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;:***¦* ¦*•/. ¦ I ' -,77v - '¥-/¦%¦¦; ."' , -.7 :¦¦ ,.,-_• 7 —-vv Domingo 11 de Fevereiro de lÔ'? 7 -'•l^W^-O '""•" ¦ . 'V'**"-.-*-;*^****^^ ';^^^^-r"j-¦"?;¦.'-¦ ¦"-¦'¦¦'-:. -^ '^^7'------:'- xxxr?c-^*K "^/^x- xjx.'-'y"xxv ¦ ¦"'¦' '-"'-A .-¦'¦:¦' -A-'---y~A '¦'¦'¦' '¦'¦ '.*' * ¦ -"-'¦'*. ' --.-* *'* ; *.- ¦_'-- ¦" '-*¦ ' -'-''¦" ":--'-v :--•--'¦¦¦ ''"-"7 7. ¦"¦.---..;"-*.'"-.-.* ¦."'.'.'¦'.' .;* ¦'*¦ -1- æ¦".--* *..*'¦'¦¦--;¦. '-*¦¦-¦/::¦- v---7-7 -. -":.... ..-[-^IlllP' ¦' - '"'-'" " Bio de Já^eáa?o ¦%*§&& -,* *" *' ¦ . -, ,_ ¦• _^ *- ^^^^;'* æ-' -* * ¦''"-'"*¦ ''* > - *-" *- --:¦::--¦--,. -...-. :,-¦-.. --, ¦ .*.:-¦'.•.¦- ¦-7^.-*-.-".*.-*i.*.-;-.;-• ano -4?.~:n; 49f CORTE E NICTHEROY Por anno.-..-.......'..2Ôj?00Ò Seis mezesISjíOOO .Tees mezes. 6$000 Publíea-se todos os dias Numero avulso, 40 réis s§á-_fíS_!BEEBÊBS ^fe^^^alp "¦"- ':ASs3 Organo 'dos interesses cio PARÁ AS PROVÍNCIAS : 7 - '..;:,- -7 .'-,'. '.X~"~y '-.-.-¦ - ;¦" -'¦''""*- æ' ~ . " ~ ... ¦": " - * Por anno ..^......•'/...... X-X?-"''¦'*'v' - -^Í-QQO Seis mezes\........7.».v...........". 13#000 Tres mezes.......... ,.i., ^. vv... ;i / 90000 Os originaes nâo publicados nSo serão rêsiitüidós Biíaero 40 réisSP GIO e xixbjiXI. 0 GLOBO é propriedade de uma associação r SOMELlTi N1ÜTEALIBADE Ni LUiA DOS PMTIBOS POLÍTICOS te Escriptorio e redacção —Rua do Ouvidor n; 84 / '¦'¦'XXXaa ' ' X... .- ¦ i MCÃ0 BE BOJE JU mHFI-UBES [Estancio liqjeíe cliadas as nossas oficinas, não se- x-á amanhã pnoli- caclo o « GLO BO* » Summario A ADMINISTRAÇÃO. ASSEMBLÉA. GERAL LEGISLATIVA. AS PROVÍNCIAS. Exterior. *— Mala do Rio da Prata. —Republica franceza. (carta do nosso corre spondentej. Actos officiaes. Chronica diária. Noticias diversas. Tribunaes. Folhetins. O Carnaval é o Monto- nero, romance por Gustave Ayniard (continuação do Guarany). Administração {*) No estreito circulo do que estamos acostumados a. cbamar a politica dos nossos partidos, a nação procura de- balde uma idéa, um principio de al- cance pratico para o bem estar do povo, sua educação e elevação moral. As theorias, os systemas» mais ou menos ingeuliosos são a preoccupação, dos nossos estadistas, e todo o seu em- penho na passagem pelo poder, que tanto os ías,cina, é deixar regulamen- tos que nada regulam, avisos que nada avisam, papel c mais papel em que tiveram o desvanecimento de assignar seus nomes como ministros e secreta- rios de Estado. E' bem triste que em mais de meio século de existência, à nossa nação tenha feito tão pouco progresso em sua educação politica, e que os nossos lio- mens de Estado, salvas raras excep- ções, nSo sejam mais do que vaidosos acadêmicos, para os quaes as exterio- ridades do poder são tudo. Quando se percorre esses volumes que se imprimem todos os annos com o pomposo titulo de Collecção dc Leis, De- cretos e Avisos, fica-se realmente súrpre- liendicio da ignorância, futilidade e in- congruência de vistas da nossa admi" nistração. Mas como não bade ser assim se os cargos de ministro são objecto de ar- ranjos políticos e pessoaes, e oecupa- dos em geral no interesse dos partidos somente, sem attenção alguma ao bem publico e á capacidade e caracter dos iudividuos! Temos tido ministros ignorantes ou ¦vadios que se entregam inteiramente á direcção de um official de gabinete ou de algum empregado da secretaria que soube captar-lhe a confiança, as- sígnando tudo quanto estes querem, dependendo delles aié para a redacção dos despachos que tem de lançar no-** •papeis que lhes são submettidos. Temos tido ministros trabalhadores que gas- taram durante sua estada no poder talvez mais de um barril de tinta e ¦cmtenares de resmas de papel; orga- ninando e reorganisando repartições inúteis, pela incapacidade do pes- soai que as compõem, pelo vicio da çentralisaçáo que tira toda liberdade de acção aos chefes, tornando-os pas- si vos instrumentos da vontade do mi- nistro. Cançada de tal estado de couzas a nação em um mal estar que todos sen- tem, com a mais completa indiífe- rença suecaderem-se os ministérios, certa de que o de hoje fará o mesmo que o de hontem, isto he, pouco mais ••*** Este artigo foi-nos remcttklo de Pari/ por ura Hlüsb-òdo compatriota. de nada. E o pobre contribuinte con- tinúa como sempre falto das mais ele- mentares commodidades da vida, agi- tando-se, ^debateudo-se no labyrintho dos decretos avizos e regulamentos, j que lhe tolhem todos os movimentos, deixando livi-e somente a voz para pe- dir, rogar, snpplicar ao governo que nos agua, que nos varra as ruas, em uma palavra, que nos permitia viver, Haverá exageração uo que dizemos V Vejamos; começando pelos exemplos mais vulgares de desidia administra- tiva. Quantos Exms. ministros do im- perio e presidentes da câmara politicos tem tido este paiz ? Quantos aviso stêm sido assignados sobre a limpeza da cidade'-? conse- guimos alg*uma couza ? Não é o Rio de Janeiro uma das cidades menos asseia- das do mundo, e;não nos vemos todos os verões a braços com a fvíbre amarei la, devida principalmente á suas pés-- simas condições hygienicas **¦ Quantos Exms. ministros de justiça e chefes de policia temos tido *? Quantos avisos e ordens têm sido expedidos sobre ex- tineção de capoeiras? E não é ainda nos?a cidade vergonhosamente infes- tada desta lepra social ? Podíamos continuar estas interroga- ções, cuja lista é, desgraçadamente bem longa, não fallando de outras ne- cessidades publicas, de ordem mais elevada, que se acham desprezadas ou mal cuidadas, pela immensidade dos inúteis actos officiaes com que se as' tem querido remediar. Não temo3 im- migração, apezar de havermos gasto, milhões, e, a julgar pelos relatórios, não obstante os esforços dos ministros, que se têm oecupado com este assum- pto. Vemos, porém, leterias, jogo auto- risado pela lei,_ escola de disperdicio e immoralidade, que da corte se tem es palhado por todas as provincias, e te- remos em breve casas de prostituição, autorisadas e regulamentadas pelo go- verno. E chama-se a isto administração!! Senado Sessão em 10 de Fevereiro. Aberta a sessão, e não havendo ex- peditmte passou se á Ia parte da ordem do dia. Entrou em Ia discussão a indicação do Sr. senador Vieira da Silva, proro- gnndo o contracto celebrado pela mesa ( om o Di iria do Rio de Janeiro para a publicação dos debates do senado. O Sr. Leitão da Cunha fundamentou e mandou á mesa o seguinte requeri- mento : « Requeiro que a indicação á mesa para dar parecer sobre ella. » Foi lido, apoiado e posto em discus- são. ficando adiado pela hora. Esgotada a 1* parte da ordem dia, entrou-se na 2% que consistia em tra- balhos de commissões ; dando-se para ordem do dia 12: trabalhos de com- missões. Levantou-se a se pois do meio-dia. são 10 minutos de- ceitar o encargo allegando encommo- dos de saúda. Á adminisiraçãoficará pois confiada, ao 2." vice-presidente o Sr. Dr. João Dias de Castro.- . A questão das notas falsas conti- nuava em toda aprovincia a preocupar as attenções. Razão de subida, importância, tal como o apparecimento de uma chapa no arroio de Santa Barbara, em Pelo- tas, levava a prever que o fabrico da moeda era feito na provincia e não im- portado como a principio se presu- miu. O apparecimento importante deu-se da seguinte fôrma segundo o descreve o Diário de Pelotas : « A familia do Sr. Francisco Costa foi banhar-se ao arroio Santa Barbara, levando em sua companhia as crian- ças. « Ao entrar a senhora no arroio, tro- pecou com um pedaço de ferro e para que as crianças se não pizassem atirou com ei lc para terra; depois de tomarem ° banho, uma das crianças viu o peda- ço de ferro e como brinquedo levou para casa. « Hontem de manhã brincando com elle, foi que os pais prestaram atten- ção e examinando-o, viram o numero 100 nos cantos e desconfiando logo o que fosse lévaram-no ao Sr. subdele- gado de policia Manoel Luiz da Cunha. Refere o mesmo jornal que de Can- S£ussú lhe fora. enviada uma carta ano- ¦fiyma fazendo a este respeito impor- tantes declarações tendentes todas ellas a demonstrar que as cédulas falsas eram fabricadas na provincia. Em todo o caso dia a dia se tornava mai-í grave a situação e appare ciam implicados novos personagens impor- tantes. Em pelotas foram prezos preventi- vãmente osnegociantesdaquella praça, os Srs. José Lopes da Conceição e José-Silveira Villalobos. Os empregados da ferraria dos Srs. Lopes Lima & C. haviam igualmente sido recolhidos á prisão e conservados incomm única veis. Nada se sabia com referencia á au- diencia ein. que foram interrogados os Srs. Conceição e Villalobos. Os proprietários de todos os jornaes pelotenses^fbram intimados para irem á delegacia depor o que soubessem em relação á moeda falsa. O Jornal do Commercio do Alegrete de 25 de Janeiro dava a seguinte noticia com referencia ao apparecimento de libras esterlinas e onças falsas naquella cidade. « Julg*amos opportuno prevenir ao commercio desta cidade e aos habi- tantes da campanha, que circula nesta praça libras esterlinas e onças falsas, que imitam perfeitamente as verda deiras. consideração ! smos, com ordem de não dar quartel, -f-õaô desesperaram, ainda de: conseguir j zes, nem. os fráncezes ou osjtalianos, j propostas e ameaças de Lord Salisburv * '! Jáftêm sido castigados alguns malfei- uma transacção definitiva, e por outra j allemães ,.e austrq-hungaros estão de phrases mais córtezes do que estas : lidade daquelle infelizj ser elle homem'de fortuna e trabalha- ] £J^L dor, attribue o des vario do suicídio á j J^Teu do sido assassinados em Mi- impressão dolorosa que lhe causou no ! ^gés dous subditos italianos, o minis- ltrs.de S. M. orei.de Italiá-pediu.ao | governo o castiffo dos criminosos. Es-, FOLHETIM" 00 O; €#, Ahi o tendes, amáveis leitoras e que- ridos leitores! Doüdejante, tumultuoso, rápido e jovial como nos seus primei- ros annos, fresco e rosado como se mo- nopolisasse a primavera eterna, como se tivesse descoberto o elexir da longa vida ! Ahi o tendes taful e alegre, com o seu sorriso do malícia e fina critica, com a sua cabelleira empoada, com os . seus trajos matisados e guarnecidos de chocalhinhos dourados, como seu scep- tro da loucura, com a sua aristocrática meia mascara de setira preto a deixar •vêr uns olhos cheios de finura e ironia. Abi o tendes, a elle, o boheinio, o irre- sistivel, o farfalheiro—Carnaval 17 Passagem, passagem para o deus Momo; para o brincalhão eterno; para p nosso adorado Juvenal! Passagem ad cancan, passagem á sa** tyra, passagem ao riso franco e fresco, passagem á valsa, ao galope vertigi- noso, ao ruido infernal,' aos clássicos Zé-Pereiras, aos fogos de bengala, aos phantasticos prestitos}, ás lentejoulas, ao pós-d'arroz, aos pierrots, aos tetricos princezes, a loucura, ao amor. ao ehám- pagne ! Hurrab I Evoé ! Hurrah ! Acorda pacata e heróica cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, tira os" cas, hás de saber pôr bem -duramente o Câmara dos Srs. depsatados Hontem não houve sessão por falta de numero It gal. Depois de lido o expediente o Sr. presidente deu para ordem do dia 12 o seguinte: . « Discussão do parecer sobre as elei- ções da provincia do Piauhy. « As matérias dadaa para o dia 9 do corrente. » As províncias Entrou hontem dos postos do sul a transporte Madeira. mio Grande do Sii-*! Data até 0. Não havia noticia de Porto Alegre. Sabia-se que o Sr. Visconde da Graça, convidado pelo Sr. conselheiro Alencar Araripe para assumir a presi- dencia. da pr-ovincia, se. negara a ac- teus grandes óculos de enferrujados aros e. vidros verdes, tira os teus velhos postiços, muda atua amàreliadentadu- ra, refresca a pelle com a Creme Simon, usa 2 parfmnaria* Opoponax, corre o crayoh por SOhve as sobrancelhas, em- belleza te,faze-tesecia, aeriaevem re volutear nesta valsa immensa, .onde, nestes tres alegres dias, desde o tlirmo até o altar, desde o-altar até a taberna, todos tomam parte, como ee nessa dansa fatal as jerarchiasse nivelassem e as mãos se dessem para .formar cadêa disforme e monstruosa ! O carnaval, como a dansa, permane eerá atravez dos. séculos e das gera- ções. Será o inventario do velho anno; será o latego da opinião publica ; será o grande livro da eterna critica ! Vive- em qaanto houver reis, governos, ambiciosos, e nações; viverá ao lado do déspota, do infame, e do trahidor ; terá legiões de adoradores corno terá legiões de inimigos; mas vencerá tudo, mas irá avante, porque, com a fina iro; nia-nos lábios e a espada flammejante da justiça apontada a todos os vicios é a todas as mosellas sociaes, será revor lucionario, reformado*?, progressista! Salve, pois, o carnaval! * Se não nos deres com aquelle cunho de verdade histórica esses altos perso- nagénspoliticos, que outr'oranos apre- sentou aquelle elegante e maravilhoso congresso das sumidades carnavaies- « As libras que trazem de uma face a coroa ingleza e no reverso o busto da rainha Victoria, são ás que niáis se falsificam e que mais circulam n'esta praça, mas um bom conhecedor logo que o peso não é igual. « Vimos de saber que a casa do Sr. Antônio Ângelo se acha cercada pela policia e que o nosso infatigavel dele- gàdd está fazendo serias indagações,*-** Além do nome de Antônio Ângelo citou-se, come involvido na questão, o ár. Francisco Grilles Tassis. Em vista do que a policia julgou pru- dente prender estes dous indivíduos que a opinião publica aceusava por suspeitas. Os jornaes de Jagnarão dão porme- nores sobre o suicídio de João Gomes Brag*a, aceusado de moedeiro falso. . Dando conta do facto a imprensa vacilla entre..a/ínuocencia e a crimina- espirito a aceusação publica. O facto é que Braga chegara a Ja- guarãq no dia 19 e meia hora depois punha termo ávida, desfechando dous tiros de rewolver no craneo. Quando a policia teve conhecimento do oceorrido e ão,hqtel,se'dirigiu, apo- nas deparou com um cadáver em im- menso lago de sangue. O suicida segurava ainda na mão direita a arma mortífera. Examinadaa sua roupa,achou-se uma earteira contendo o valor de l:220g, em sete notas de^l00"$ que se julgam falsas' uma de 200)? e mais tres dé' 100)? que foram julg*adas verdadeiras; duas ce- dulas de 5$ e uma libra sterlína. A policia tratava di esclarecer o mysterio. Continuava a secca. O Itapnan que seguira para Porto Alegre conduzira grande porção de milho vindo de Montevidéo. Este facto leva a suppor que a com- missão nomeada pela presidência para emittiHuizo sobre a escassez de vive- -*. res fora mal informada no que diz res- peito a cereaes. Se a importação daquelle artigo se faz necessária na capital é porque alli se torna sensível a sua falta. No Rio Grande reuniram-se os accio- nistas da Companhia Hydraulica, sendo escolhidos para u administração da empreza os seguintes cavalheiros : Para presidente da assembíéa geral o Sr. Dr. Carlos Augusto Flores. Se cretarios Agostinho Rodrig-ues Júnior e Frederico Povoas. Para Directores# Eufrasio Lopes de Araújo. ::. " Francisco da Silva Flores. Antônio da Silva Ferreira- da Silva Tigre. Gerente foi eleito o Sr. João Frick. Os accionistas da companhia deso- bstrucção da foz do S. Gonçalo deli- beraram o seg*uinte, na ultima reü- nião. Manter a mesma directoria ; Solicitar do governo provincial á prorogação de maisdousannos de praso. para a companhia cmtinuar nos seus trabalhos de desob-strucção : E, liualmeute, concessão* para-a' com- pauhia emittir acções no valor de 300#000 cada uma, para fazer face ás despezas com áquelles trabalhos. E'ji Sam'Anna tem apparecido novas quadrilhas de ladrões. - Assaltaram a estância de D. Eugenia Dutra, roubaram 800 patacões e feri- ram um filho da dita senhora, Vasco Dutra. Um dos quadrilheiros é um parente do deleg*ado. Às noticias de Santa Catharina ca- recém de interesse. Exterior Iflala «Io HSo da Prata O Diário do Rio Grande publica uma correspondência de Montevidéo com data de 3 do corrente, que adianta ás ultimas noticias aqui recebidas, pelo que transcrevemol-a : « A situaGão deste pai*** é cada ve'z mais terriveí. « O porvir deste desgraçado paiz está bastante escuro. Somente uma nova forma de governo', que trouxesse a syrnpathia de todos; é que poderia livrar nos do abysmo em que marcha- mos-a passos accelerados.- S Até agora está acephala a pasta da fazenda/sendo recusada por diver- sos cidadãos aquém foi offerecida, « Nossa campanha continua sem segurança alg-uma. Os assassinatos ve suec-edem. a O governo, em vista disto, tem feito seguir para diversos pontos força de Ia linha, para perseguir aos assas- *"*****"¦ ffltTTtin tes se acham prezos. jjç-vPor este-motivo houveram bastan- tejpâoías trocadas entre o representan- téjda Itaha e.o ministro dos negócios -estrang-eiros. •'-í<< Diversos importadores celebraram um convênio com o fim de impedir a venda em leilão de mercadorias estran- g|irás._ Foi nomeada uma commissão cítoi 'o fim de org-anisar os trabalhos. W Tendo-se dado alguns casos de febre amarella em alguns portos do norte do Rio de Janeiro, a autoridade marítima e sanitária desta capital ac- co^dou no seguinte : - | Doze dias de quarentena os proce- dehtes de portos do norte ao Rio de Jajleiro,. nove dias aos vindos do Rio, com ou sem escalas pelos portó3 do SUf*7 «^Livre a todos que procedam dos pogtos do Sul Rio de Janeiro. ª.. s<fA paralisação nesta praça ó com- pista. Os compradores não querem contrahir compromissos maiores. «. A espantosa secca que soaremos está occasionanrlo infinitos prejuiz ís na campanha, e a isto junte-se a falta de credito, e teremos o quadro desgar- rador que apresenta esta e todas as praças commerciaes da Republica. «|Aqui e em Büenos-Ayres acabam- sede nomear commifões de distinetos cavalheiros portuguezes paiw. reco- lectar fundos destinados a soecorrer ás Victimas das ultimas inundações de Portugal. «—A secca continua, e quasi todos os arroius estão cortados, o caudalpso' Uruguay, está tão baixo que além de Paysandü se navega com grande di fficuídade. . «-O calor ó excessivo, e em* vários pontos ' da campanha tem havido grande queimadas que tem causado sérios prejuízos. » Da Republica argentina noticia al- g-ma de maior interesse tenho a com- municar. * não:poupam esforços para chegarem á esse resultado, si fôr elle pòsivel. Uma primeira reflexão acóde logo ao forma alguma resolvidos a sustentar com armas na mão as. propostas da cpüférénèià, "baténdò-se para instai- espirito tendo-se os éxtractos publica-! larem na peninsula dos Balkaiis uma teu dedo, ardente como ferro em brasa, sobre essas mil chagas, que afeiam a nossa sociedade. Se não nos apreseptares com aquella fidelidade histórica 03 teus duques d'â.lba, os teus Abdül-Medjids, os teus condes de P.ovenee, os teus Thadeus Kosewszlc, Dauilowitz, e outros, e ou- tros ; saberás dar-nos os typos d'Ava- resa, que se devora a si mesma; do Desespero, que se despedaça com as suas próprias mãos; da Hypocrisia, que afaga e acaricia a virtude e a morde covardemente no coração ; da Ambição ílümitada, que tudo derruba; da Trai- ção, que fere na sombra, sem qne pos- sa saborear á luz o sen crime ; do Ser- vilismo," que se arrasta como a vibora para melhor ferir ; da Fàtuidade falia- dora e petulante, mas sempre ridícula e vaidosa; Odió, feroz e cruel, .e também cego, caprichoso, baixo e vil; da Torpesa, matagal de todos os vícios e deshonestidades ; da Inveja, destrui- dora e raivosa por não poder çfmsar maiores males; da Impiedade, em summa, que, como Saturno, devora os próprios filhos í -- Serás uma Divina Comedia burlesca cheia de dictos, de intrigas, de verve' de actualidade ,. - ' V £ * - ** -¥¦ Estou a vêr esses immensos pres-" titos a desfilarem por essas ruas euir bandeiradas e apinhádas de povo —- faminto" de critica e de riso— a receber palmas, flores e bravos! "RepuBsliea TFraiac-sza CORRESPONDÊNCIA ESPECIAL.DO « GLOBO » Pariz, 8 de Janeiro de Í877 Simimawo :—Oriente.—A Conferência do dia 4 de Janeiro.—Cousa nenhuma —Atlilude concilia- d*ira das potências.—Transformações da Russis. —Ella s*. mostra muito mais m -deiada.—O per go claslocou-se —O rewolver ru=so negou fo^o.—A-; potências não pegarão em armas.— Excellente posiçã i diplomática da Turquia.—Resoluções pre- paratoria-; do; plenipotenciaii-ss.—Anota.—Pre- p-i-ativos de'partidaw—Pontos não aceitos pela Tur fuin.—O que fará a Russi;»'? Esp-*.-; ri.—Pro- va><il insuccrsso da Conferência.—Em easo do guerra de que iado estão as., probabilidades de bõm exilo?—Da Áustria deponde a sorte da guerra, —Embaraço da Russie*.—Tentativa Junto do ma- rechaj Ma"nteuff.íl.—Subi-o reslabnlec ment-*» do Grão^uque Nicobio.—A Turquia c o armisticio. —As--fortalezas .Danúbio —Miséria do *_solda- ilos-1uicòs*--í*'iía5*cvff-tudes.-—-DlffioiirdaSes inter- nas da Russia— O Sphynx a incommo a.—O que quer a Allemanha.—Escolher a occasião oppor- lilnrt.—O que pr..tendò.a Allemanha impedir?— "vlod.ficüção ministerial na.Turquia.—A esquadra insieza.—Aden. A conferência do dia 4 do corrgute que se jujgava decisiva, nada resolveu de definitivo, Savfet-Pacbá leu uma exposição de motivos para justificar a contra pro- posta ottomana e explicou minuciosi*- mente as razOesda opposição por elle formulada na sessão anterior contra certos pontos do projecto das potências. 03 pk-mipotenciarios europeus, n5o obitante, tentaram vôr se resoiviam o-* delegados turcos a aceitarem discus- são sobre os " pontos que a Sublime Porta regeita . e elles próprios inicia- ram-n'a sobre certos artigos do pror gramma da conferência. Os delegados"turcos declararam, po- rém què n*,ó podiam-discutir as pro- postas relativas á nma milícia estran- g*eira e á uma commissão internacio nal, por que eram atentatórias da independência do império*, òs piecipo tenciarios retorquiram que a Turquia, aceitando a nota Andrassy, havia reconhecido em theoria p princípio agora proposto, no que diz respeito á commissão internacional. Qs "turcos responderam a seu turno que a nota Andrassy não se referia á Bulgária. A discussão nao passou, por assim dizer,-] °s arsenaes em termos.. de uma conversação amigável, fixan- do-se o dia 8 para" a seguinte reunião. Nada portauto se decidio nem ficou .prejudicado, Aíuda melhor, os plenipotenciarios celebraram entre si uma reunião offi.- ciosa na qual decidiram que as" pro- p stas por eiles apresentadas ainda seriam modificadas em sentido mais conciliador. De sorte, que,' por urpa parte, os representantes das poteinçiás, São os gafanhotos que cheg-ain representados -em jesuítas, lazaristas é irmãs de caridade, importação querida e estremecida, São piedosos, romeiros,'todos hurnil- dade e arrependimento, que vio em religiosa romaria oscular o a Sua Santi iade, beber a milagrosa agua de Nossa Senhora de Lourdes e visitar o -Sr, S. Thiago de Comppstella. E' o hahil embaixador romano de mãos dada? com: uma alta personagem politica, em ^ittóresco passeio de.car- ruágem. São as sabias commissões nomeadas para todos os fins, com o seu palanfro- rio e papelorio. . E' a humanitária e acadêmica junta de Hygiene a proclamar a eficácia dos seus grandiosos e miraculosos desin- festantes. São os' corações, as máximas de D; Maria Çanuto,—a Ctcera. _y-yy,.:,AAy. São os capinhas que vem farpeando uns certos potentados, que subscrevem uns _ cóntract)s de afilhadagem em prejuízo do pobre povo,. .toíeirão que todos cáleam.7-77 :.'*-...'.-'..77V7V- ,7V São as alegres philarmoniças que precedem a novissima ordem.;do Ba?thoy\¦jam.pada-'.*3 a viagem erudieta è imperial porSéca e Meca, Olivaes de Santáróm-,.8:a pro*? císsão. magestosa dos illüstrissiiíio,s & .çxcellentissi mós barões e com mendá- doreá de fcoscá-clãta-í-: v - 'A .7 ²O que é? E' o quadro.*lugubr'-{ mas verdadeiro do nosso triste estado ; é o presente a dizer-nos o que será o faturo. Contém, se les, leitor, por ura. instante, a tua jovialidade, o teu riso alegre e franco, e observa e encara o que vai. desfilar diante dos teus olhos. Ahi chega a pobre da justiça. Vem desvendada-e traz a espada torcida como aquella gloriosa dixvin- dana do general Fnt! Empunha ainda ataca da bacchanal, e a sua respira- ção é saturada de Champagne e ta- baco ,7 - ²Quem é aquelle mendigo, anirâ. joso e macillento que alli vem ?¦*'• \— Quem ó, ó leitor? Pois não o adviuhastè, pois não o conheceste na- buelle.ar de desespero e miséria ? Não ves que é a lavoura! Repara melhor e nota como o seu andar ó tropego, dos pelas agencias telegraphicas dos factos oceorridos 'nas conferências. E' á nova posição assumida pela Russia, que mais notável ainda se torna """por cáüsa lingoagém dos jornaes oífi- cioSós .do governo russo. A Russia tem: feito, na verdade, con cessOas e mais Concessões. No começo ella não exigia nada me- nós "dó que a creação de novos Estados independentes, ligados á Porta por um simples laço de vassalagem, pro- jecto que teve de. abandonar. Depois, no dia seguinte ao famoso discurso, de Moscou, o Czar empenhou sua palavra imperial ^romettendo alcançar a li- bertação das populações chistães-dos Balkàns, e o general Iguátieff, inter- pretè do pensamento do czar, assegu- rayá qua a Russia não se contentaria sapão com á autonomia, -da*Bqsnia da Herzegovina e da Bulgária, exigindo como garantia de execução dás pro- messas do sultão, 0 desarmamento dos musulmanos e a occupaçâó.da Bulgária por tropas russas. A Russia ainda cedeu neste ponto.- - Estafeeleceu-sé .-entre as potências o accordo: redigiram em commum um programma assentando-se,entre outras condições, na creação de uma milícia estrangeira, na organisação uma commissão internacional, encarregada de vigiai que as reformas fossem exe-- cutadas e finalmente na nomeação,de governadores chrfstãos para as pro- vincias insurgentes, nomeação sujeita â approvação dás potências. muito distante se estava dj programma da Russia. «Hoje, as potências de novo se acham de accordo em alterar ainda o programma apresentado, è por conse- guinte a Russia, que obra de harmonia com as outras potências, mais uma vez annue em fazer novas concessões. A Turquia persiste em súa recusa, mas visto que discute, deixa intrevei* ainda um raio esperança. Deve ella estar h^je convencida de que as poten cias a abandonarão a um completo isolamento, e por outra parte, que ella pôde sem abdicar a sua sobarania, consentir no que-della exigem collec- ti vãmente as potências da Europa. Houve inversão no problema: o perigo não está hoje da parte dos russos, mas sim da dos turcos. Ao "que se deve attribuir esta mòde- ração da Russia. Será porque operou extraordinária mudança na política da Áustria e da Allemanha, e por isso nãojulga a Rus- sia conveniente romper. a* tríplice al- liança-*?\. * Ou porque o generalc Ignatieff, co- nhecendó a fundo os Turcos, conco:*da em sec. meuos exigente pela cer tez que tem de que os turcos, no estado de exaltação em que acham, não* acei- tarã&fecpusa alg-uma assumindo assim para com a Europa a responsabilidade cia guerra |v Ou ainda por que não julgam os russos tão fortes como .-re suppunham ao principiov?"B. Talvez que^todos estes motivos jun- tos-expliquem as novas resoluções to- madas. Os russos mrstravaift-se exi- gentes, apressados, O Czar dizia que erá necessário proteger 'os slavos: o plenipotenciario russo em Constanti nopla emfim, não queria abrir paão do vvc jecto de uma oc<uipação armada e immediata da BulgáriaT Depois disto obrigaram-n'os a moderarem se, E' que, como o dizia pitorescamente um dos diplomatas da conferência: «O re- wolver russo negou fogo. » Os gene- raes encontraram os arsenaes vazios (descobrindo-se assim as prevaricações daq intendencias. Não acharam nem canhões, nem mu- uiçOes,-nem viveres, nèm arm-is ! Gfrande foi a impressão causada por estes factos, e segundo-certas iudi-3- cripções, não é o grão duque quem está'enfermo, m$s seu exercito qiie se perdido nos-lolacaes. Recordar- vos-heis provavelmente, dos pormeno- res que sobré~este assumpto vos trans- oaitti em uma das minh-*s ultimas cartas, . ^(ls offi«iaes e^tgo desanimados : o enthusiasmo pela guerra santa ai-re- feceu ; precisa se de tempo para repor As potências européas não se agita- ram senão pá**a temperar a impetuo- sidade da Russia: foi -lhes por isso |tcil 'chegar aos termos de umá t**ans- acção. Os 'diplomatas"turcos, que as expio- soes de coiera da Russia não intimida- ram, pouco se abalaram çom o accordo dis potências, Este'aecerdo se estabe- leceu quanto ás propostas que dtviaro ser apresentadas, ma nem os ingie: reas, o nosso 'correio, a nossa alfan- dvga, e a nossa admi uistracção. -— Ah! Eaquelle grande navio, que. vêm posto sobre estacas e traa a pala- vra independência riseada e logo abaixo eseripto •—tonel das danai- des *? Aquillo é uma historia interes- santíssima, muito comprida e em mui- tos capítulos, que se hão pôde contar d*a* fugida e ás pressas ; é urna his- toria admirável cheia de episódios e circumstancia, ás v?ezes mordaz, ou- trás vezes com uns.laivos de fél ; mas sempre eloqüente 'é-V^y.erdadeira:éín provar, sem refutaçãò possivel, a nós commissão. in teruacional . E* o que a Turquia comprehendéu e o que a torna tão pertinaz. ^ Sem duvida que a Russia pôde dav o passo decisivo.: mas por acaso acha- se pre parada.para fazei-o ?j Cmmpre^áccrescentar que a Turquia, a" considerar-se unicamente ó facto isolado que motivou a conferência, tem muito boas^ razões para allegar contra as pretenções* dss. potências. Tendo* vencido, querem no emtanto tratal-a como vencida ; pedem lhe re- formas que beneficiem os christãos, seus subditos, e ella offerece dar muito mais do que aquelle que d'ella se re- clama. E' verdade, que as potências pedem para a Bosnia e para a Bul- garia uma organisação excepcional e previlegiada, mas á isto os Turcos respondem que um semelhante pre vi- legío provocaria com justo motivo a indignação dos seus .--ubditos de ori gem grega, que também são christãos e mais numerosos do que os slavos. '-« Pretende-se, dizem 03 g,*eg*os. slavisar aThracia e a Macedonia, pri- vando os gregos da sua fronteira na- cional dos Balkans : no dia em que em tal consentissem, teriam esti.s uítimos ro.*olvido-seu próprio suicídio. » Depois de állegarem todas estas razões, os turcos contemtam-se em appellar para a coustituiçáo como única resposta á todas as exi-srencias da con- ferencia. Dir-se-ia, a ouvil-os, que essa constituição encerra o remédio para todos os males. Midhat-Pachá, na rea- lidade, sabe manejar ás milv maravi- ihas essa arma que elle_ próprio ínven- tou ,XX' O jornal (La France) recebeu de Cons- tantínopla o seguinte telegramma : y> No dia 6 de Janeiro, á tarde, os membros de que se compõe a confe- rencia internacional reuniram-se no palácio da embaixada eus'sa,sob apre- sidencia do general Ignatieff. « Nessa reunião se devia tratar da resposta que devia ser dada ao memo- randum lido na conferência de quinta- feira por Savfet-Pacbá. ¦ «,Lord Salisbury tendo proposto que se redigisse esta resposta em forma de ultimatum collectivo, o eihbaixa- dor da Austria-Hungriá oppoz-se -a isso. Mas depois de calorosa discussão fui resolvido que a. nota dos plenipo- tenciarios terminaria energieamente declarando .que a Turquia deveria aceitar tudo, ou .então que nada se faria. > .-«• Graças â intervenção do conie Zichy não foi adoptada a proposta de lord Salisbury de ameaçar-se a Porta com a annullação do tratado de F. riz. , « Em 'seguida, na mesma reunião, 00 plenipotenoiariosconcord-iiram oui que, se a Porta, depois^ da. partida dos em- baixadores, dirigisse aos diversos ga- binetes qualquer protesto ou memo randum infenso a conferência, as potências1 deVeriana fingir ignorar o protesto e náo-lhe responderem. « Os delegados austro húngaros ten- do sido os inspiradores*dãs modifica- ções que soffreu o prograníina, e.que a Porta **-<3geiiou, a conferência decidiu que seria o conde Zichy "quem devia na sessão de seguuda-feira próxima apresentar as resoluções acima indi- cadas; assim eomo que se deveria com municar á Savfet-Pachá, por ea- cripto, a aceitação do projecto .de"uma milícia búlgara oommandftdapor óf- ficiaes esti'ángeiros recrutados em paizes neutros. « Lord Salisbury, ao terminar a reunião, manifestou firme intenção de deixai*Constantinopla antes do dia 15. « O general Ignatieff declarou que também estaria- prompto para partir do dia 8 em diante. Os embaixadores-decidiram em se- guida,que depois "da partida doá nle- nipotenciariose delegados extrao 'dína- rios, continuariam em Constantinopla dons diplomatas, por intermédio dos- quaes a Europa poderá, froseguirení suas negociações com a Porta. « Os Srs. de*Werther e deB*>u.rgoing foram escolhidos para representarem, um a Russia, a Allemanha e a Áustria Hungria, o outyo, a França, Inglaterra e aJtalia... « ÈCòjç, '1 de Janeiro, aindase hãò de reunir os plenipotenciâi-ip*?; « Também se falia va* em ir lord Sa- lisbury e o general Ignatieff pedir ao sultão que afastasse por algum' tempo Midhat-Pachá do governo, pois que os enibaixadores o consideravam ÇDmo chefe partido de reVistenciá^ contra a Europa. ¦« Pode-se fazer idéa de como fica- riam irritados contra o estadista turco quando souberam que 'ánté-hontem não encontrou elle para contestar as «Que idéà ! » ; pois bem, neste caso, ide-vos embora, «porventura deveüioé- dhe alguma cousa Estas notícias são, ao menos em grande -parte, confirmadas por telé- grammas recebidos peíó ministério dos negócios estrangeiros, mas que não são communicadas senão debaixo do maior segredo.. ~ Os pontos principaes com os quáífS. os Turcos não querem concordar sSo: á cessão do pequeno Svofnick á Servia e a creação de uma commissão europea de fiscalisação. Si, como*é provável, a Porta res- ponder negati.vameute á nova decla- ração das potências ; o que suecederâ9 A guerra immediata? Certamente que não. A Russia ainda não se acha pre- parada. Continuar-se-ha a negociar em Vienna em qualquer outra parte. Somente à Russia retirará o seu em- baixadoF; as ciitras potências serão representadas, ¦ coino fica dito mais acima. O Nord, órgão officioso do gò^- verno russo, bem o deixa perceber na seguinte publicação: « Parece-nos, diz este jornal, .qúe â. Russia não deve por esta condueta isò- lada, prejudicar, ainda que appa- rentemente, á acção commum. « Quando mesmo a Porta oppuzesse uma recusa cathegorica ás proprstas das potências,' não. deveria a Russia dar um passo a frente qué a fizesse" sahir da linha de condueta dos outros governos europeus. « E\ pdrtanto,, provável que,.me^srao no caso de rompimento diplomático mais ou. menos disfarcad-cN .aa"cousas não irão logo ás do cabo." E' 'aliás im- possivel que este, período ambíguo se prolongue iüdefinidáiaetite, ó que a resistência da Porta s'eja a ultima pà- lavra da situação. Cumpre não esque- cer que virtualmente o estado actnal das cousas é o de guerra. - « Foi renovado b armistício até-a. Io de Março. Quando expirar esse pra- so a Turquia achar-se-ha -de novo em estado legal de guerra com a Servia e* o Montenegro e ás hostilidades reco- meçarão ipso facto. Até então o mal- estar que se esperava acabasse com a reunião da conferência continuará a abater a Europa inteira, si n'esse có- menos não se celebrará paz.» Eis ahi o que temos de mais \ira- vavel.% v .Ao menos por emquantoa dipioma- cia europé>, fará fiasco* eas" partes in- teressadas permanecerão ém frente nmas das outras preparando-se para .a guerra.* r - ¦ . •-..¦-¦ .-V - - ' '* :'¦': A ¦'*¦:.. v ¦¦.."¦;¦*¦: ".'-*; I. * *^^^H ¦ .--- ,-,y.7 ¦ r ".-'•" ¦ --.-*¦ ( Continua.) Actos ofíiòiaes IHanisterio «io Íü~tt|tèrro , Por decreto n. Ç,485,Vde;31 do mez passado, foram approvados os estatu- tos- da-sociedade:f?mrfe-Stóísser ciiio fim fi crear um ponto de reunião pára os suisso.s residentes no Rio Janeiro estabelecendo um gabinete de leitura- com bibliotheca e jornaes; uma sala ¦ bilhar e outra de conversa. As questões políticas e religiosas e os jogos prohi- bidos pexas posturas da câmara muni- cipal não são adinittidos. -* SlSnistcrio «la A^-rieuJ.*air*<» Por decreto n. 6,247, .de 12 de Julho- do anno passado, concedeu-se privile- gio por 8 annos aos Srs. Claude Fine e G-aspar Paille, para fabricarem e vert- ¦lerem fornos de sua invenção. ' - -M ¦ - | y .m ¦ :-• --',_-:. -^-Mas a que.propositó. tragam áqüel- camaleão"?¦* - * ,-r- Por symboliáar a" versatilidade, isto è, os nossos partido? políticos, -cujas idéas servem ora^a uns, ora a outroSj consoante -as cireuinstâncias e os interesses pessoaes entendem e querem,: . . "v *-í~* È esses grandes"" medalhõé"*, for- mando grupo singular e fechando o prestito, o que significam*? v -—E' olhar parar as pinturas e re- leves. j '' -Ai y-Ay\' . ¦¦;-A; "~- ; ;. * --— E' verdade: s^Lo ani maès ferozes, deoses,- etc; '- í-*"*- 7"" '-A, . -.v ; 77;!'-/¦ Symbolisam ãsvnossas infelizesé sa"ignoçancia e o nosso fanfarronisníol ^btó^nã*4^;;pro^in0ia4jiVquèrídiaér Uma quíxotada ; .'.tima bravata" umá basofia ! ¥' ¥• * —• Bom:.;¦ bom *,,e òstes:person( gens todos a lindados giã-cruzes, de ; far- como os seus cabellos estão brancos e.das bordadas é chapéus embicados; e como a sua pelle é enrugada. Coita- dita! está aqui e está a usar de mui- lètas, e a pedir que'-¦'¦arrècofhám. ao Asylo de Mendigos ! E aquelle mòrçeg*o que alli ,ve;m; a chupar o azeite daquella. gi-and^ V~r E'o espelho da no-*sa instrucção publica, que o clero pretende e fluer .a- vassalai*.:. I:-,*v 7. 77 . ,.- mais áquelles .vestidos^ de bispos e fra*» des,:.que parecem tripudiar;, eittvoltíj, do Brazil,yrep*-esentad:a^-naq^*íjia fi.; gura abatida e semelhante á?.eáj§t|ua- d-idôtf ""|s| ' 'A ^r-. Sáo 0/. nossos mais gi;adüád.ós hopiens .':E-*tadp; os mais "beneme- ritos da pátria, membros do Jnstitnto ^fiínláB o vicio, n'outras a cobiça,-..e •n'á^ueljLas o odaae. a calumnia.* mas eittVlgdá^ pobreiae misériaIXXX ""—4^*sij^L ;qué.masearada e que. car ;navál!. ¦í*"?*^ _ÈT;-V*.—." T*,* "*. - . *".Í5.- ^MS:-i*<^^---- y--— O clero !,.. Mas a que-3emabi essa enorme tarturugà *? 7 ; v - Mas, quéé aquillo qúe ápòntà 17. -^ A dizer ,o..:jqu7e .são as nessas::! i- e do*Con3ervatoriOi., áquelles qüe tudo mandam, que todo;fazemsvqué- tudo dizem: são os nossos grahdéã homens-: Sàí os:Alexandres,.os .Oíitõe.s,70S eiceros, Evoé! EvoéMpn# gritaviwn-asfor-v-fóra annunciam 7-tfinssterSo da niarinha Tiveram despacho : >- Carlos Soares.—Aviso ao conselheiro procurador da coroa, com todos os pa- peis....,.'-':. *''...'• •Io tenente Almiro Leandro da Silva Ribeiro.—Indeferido.. _ vJoão Segisfrédo T-upinambá.-- Inde^* ferido.' -;*''. José Pacifico de Mello.-- A' vista*das5 informações, não tem lugar.* : : - .- 7 Marcos Bispo dos Santos.—Deferido-r Io tenente João Alves Ferreira Rocha. A' vista da informação, não tem l-ug*ar. : 7 . . '* Libàuio Augusto da Cunha.-— Não=- tem"-lugar,*.. 1 .Frederico. Sulton.— Não fem-iugar. o que requer ;o supplicante, à vist* das iíispo.-íições do iiovo regulamento df» corpo de muchihis.tas. Pedro José Portelli.—Informe o quar-- tel-general.... ' . U José Moreira dos Santos B-àgav*-A:p Sr. director do coliegio naval. \ D* Ludovína Portocarrero Tavares. —Idem..7- de opulentos estrangeiros que outr'ora è ainda hoje accodem a passar alli tt,'. estação du carnaval;' mas temos a nossa franca alegria, o sangue vivo ¦•" dos verdes annos, o sorriso da espe*f rança, o enthusiasmo, o luxo, e acima de tudo este céo do mais bello azul., '- sabemos ter também promptá'a ironia, o chiste, a intriga amorosa; sá- bemos igualmente atapetar já- as ruas de folhagem, levantar elegantes core- tos e arcos, pôr colchas custosas, ás ja- nellas, illuminar éxpléndidamènte ás ruas «esses tres dias.-de loucura e recér ;ber,.com adorável expansão esses-in-:. quietos foliões, esses enthusiastas do deus;M^mp. *... v;„. -": Referyem asidéasíabundam p& Xeéàr< e contestes podero^íeièmentos;tére. mos estè^huo *ani Carnaval espirituoão •brilhai, iino,7chéiô.7 '.X " :\ Ã^PínQa^al,^-tio*3 dôscleòbs ao toque g^plarin^ :e>p.r^átga-í cai^sgjíála v-a grande Tfe&tá' ^ A Xj- '-.- . 7,7-77 -"-7 77: -7 - - .- : -y ¦¦- , >-ç-\ ' ¦ A:AVXA; ¦"," ¦' :-XX'.'. :7 ! ¦popular.^A-cidade' inteira acçorda e; prepara»* para o. grande-tprneio :-dp:èspirito*e ao pnhçipMJ.tlSí^ua % aihás telegraplüéas^áB possas vias ler»: mosás e---' vol.uptitósásf^ácçhãnte^ná.s Siias festas d?sordenaâá^®íicenCios^ : jEvoél ^Viéí 7. ":., * X-'ym®tX*~'-í:A;.'A?-. ^Ejlzéjnque-CariiavaÍ^|e;RvQj&^:| da graça, as. ruas. encheniie d- *-**- Veneza,] Aqui ^ -teinos«mbem7te^soS; asjaneUás guáriiecenvse de, píere- m^**^ capoas, seíhctradiçãp,; é 7gçinas foimosuras^ as carruao*ens c^ú ' certo;¦¦ mU côieo tao popular e fes- jzani-se, a povo icotovella-se a oiida tejado. Paltá-nos .aquelle§^y.ellios e engrossa, o enthusiasmo estala, as mu- mm^W-U^P1^0^ 'Mi®®*****.*|siças,,tocani, os dii:os suecedem-se, a P^lafi;pôfítégpãciosas-;e.poéticas, 1 alegria rompe,X é: ©"Carnaval prin- o^'Cromwells, os Colberts-, os Bossuetg.- aquülas; Csnçòés dqs-s.-_"*"' o's Miítons, ps.Newtou-?, os titimeil-\aquelle*mil encantos da fogosa e,*j->i Hnrrah! Ev é ! Huwah*! l&kÉ*WM:A..:-:'¦-'.¦• ,":-7.',:.-.v". :":^|03á:*u%^r^|^v*j.;-.*^uei]^^.; 7*-¦' ."¦. '.-V.:-'"- '"'"' : , -. :vÍ7í^Íl^P* maMfâS: - 7 -,vv7-77; ^**^MS-.':'$]&¦?, ' ^-V'; '.-'~:".;'.*.'7VC.^'':.;V.*7I:-*' X- '"¦.'-¦ --V7 «^^^^-^^SSbÍ^ -* - ¦ ¦¦¦¦''¦ ¦'-.' -: *,-','-•- ' •-*-• -¦¦." : - s ¦ '-"• V ^>7.-f-;.'-".--f" : V u- ¦ - -, * *- - í*^% - _•*:r\ -.'...,,,7 -• . - •' -• ff^ffiaSs^--**'A- - - ¦ *mWÈ&Lii M*W*** .*-_.-. ¦ ---_.¦->"*v'""",7 --A7':."Vi.-.-:.-' '""" ¦ .-'.-¦" ;."v:;¦:*.'""-'' 'v*-' "'¦¦ "7"/;::--.;*- .f;v^^gg-Sg^eB^^^^S^**-''*'--"""* ¦' "". ^"'í,''''-•'' 'XxxX1-¦¦:.-¦: *--;::-,vi'^^S H '>:^ffii%l7^l^fel^R:v^:.,"' \XX:'XX::yX-_,;..7£Xa'- ^- . 1 --.^-*- -*- v.^.-.......'_-. -xfflBl&Ggsslí-i ..^.¦...:..¦•.¦ .„a£..-o*>-"i* - -¦—rinii- —¦__^^jM____»J^_^^x^^^^^^.____t>Mato___><tja>__aÉ_______-ta____________iÉ______^^

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CORTE E NICTHEROY'- '

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Por anno.-. .-.......'.. 2Ôj?00ÒSeis mezes ISjíOOO.Tees mezes. • 6$000

Publíea-se todos os dias

Numero avulso, 40 réiss§á-_fíS_! BEEBÊBS

^fe^^^al p "¦"- ':ASs3

Organo 'dos interesses cio

PARÁ AS PROVÍNCIAS : 7- '..;:,- -7 .'-,'. '.X~"~y '-.- .-¦ - ;¦" -'¦''""*- ' ~

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Por anno ..^......•'/...... X-X?-"''¦'*'v' - -^Í-QQO

Seis mezes \........7.».v...........". 13#000Tres mezes. ......... ,.i., ^. vv... ;i / 90000

Os originaes nâo publicados nSo serão rêsiitüidós

Biíaero 40 réisSP-ôGIO e xixbjiXI.

0 GLOBO é propriedade de uma associação r SOMELlTi N1ÜTEALIBADE Ni LUiA DOS PMTIBOS POLÍTICOSte

Escriptorio e redacção —Rua do Ouvidor n; 84

/ '¦'¦'XXXaa

' ' X... .- ¦ i

MCÃ0 BE BOJE

JU mHFI-UBES[Estancio liqjeíe

cliadas as nossasoficinas, não se-x-á amanhã pnoli-caclo o « GLO BO* »

SummarioA ADMINISTRAÇÃO.ASSEMBLÉA. GERAL LEGISLATIVA.AS PROVÍNCIAS.Exterior. *— Mala do Rio da Prata.

—Republica franceza. (carta do nossocorre spondentej.

Actos officiaes.Chronica diária.Noticias diversas.Tribunaes.Folhetins. — O Carnaval é o Monto-

nero, romance por Gustave Ayniard(continuação do Guarany).

Administração {*)No estreito circulo do que estamos

acostumados a. cbamar a politica dos

nossos partidos, a nação procura de-balde uma idéa, um principio de al-cance pratico para o bem estar do

povo, sua educação e elevação moral.As theorias, os systemas» mais ou

menos ingeuliosos são a preoccupação,dos nossos estadistas, e todo o seu em-

penho na passagem pelo poder, quetanto os ías,cina, é deixar regulamen-tos que nada regulam, avisos que nadaavisam, papel c mais papel em quetiveram o desvanecimento de assignar

seus nomes como ministros e secreta-

rios de Estado.E' bem triste que em mais de meio

século de existência, à nossa nação

tenha feito tão pouco progresso em sua

educação politica, e que os nossos lio-

mens de Estado, salvas raras excep-

ções, nSo sejam mais do que vaidosos

acadêmicos, para os quaes as exterio-

ridades do poder são tudo.

Quando se percorre esses volumes

que se imprimem todos os annos com o

pomposo titulo de Collecção dc Leis, De-

cretos e Avisos, fica-se realmente súrpre-

liendicio da ignorância, futilidade e in-

congruência de vistas da nossa admi"

nistração.Mas como não bade ser assim se os

cargos de ministro são objecto de ar-

ranjos políticos e pessoaes, e oecupa-

dos em geral no interesse dos partidossomente, sem attenção alguma ao bem

publico e á capacidade e caracter dos

iudividuos!Temos tido ministros ignorantes ou

¦vadios que se entregam inteiramenteá direcção de um official de gabineteou de algum empregado da secretaria

que soube captar-lhe a confiança, as-

sígnando tudo quanto estes querem,dependendo delles aié para a redacçãodos despachos que tem de lançar no-**•papeis que lhes são submettidos. Temos

tido ministros trabalhadores que gas-taram durante sua estada no podertalvez mais de um barril de tinta e

¦cmtenares de resmas de papel; orga-

ninando e reorganisando repartiçõesinúteis, já pela incapacidade do pes-soai que as compõem, já pelo vicio da

çentralisaçáo que tira toda liberdade

de acção aos chefes, tornando-os pas-si vos instrumentos da vontade do mi-

nistro.Cançada de tal estado de couzas a

nação em um mal estar que todos sen-

tem, vê com a mais completa indiífe-

rença suecaderem-se os ministérios,

certa de que o de hoje fará o mesmo

que o de hontem, isto he, pouco mais

••*** Este artigo foi-nos remcttklo de Pari/ porura Hlüsb-òdo compatriota.

de nada. E o pobre contribuinte con-tinúa como sempre falto das mais ele-mentares commodidades da vida, agi-tando-se, ^debateudo-se no labyrinthodos decretos avizos e regulamentos,

j que lhe tolhem todos os movimentos,deixando livi-e somente a voz para pe-dir, rogar, snpplicar ao governo quenos dô agua, que nos varra as ruas,em uma palavra, que nos permitiaviver,

Haverá exageração uo que dizemos VVejamos; começando pelos exemplosmais vulgares de desidia administra-tiva. Quantos Exms. ministros do im-perio e presidentes da câmara politicostem tido este paiz ?

Quantos aviso stêm sido assignadossobre a limpeza da cidade'-? Já conse-guimos alg*uma couza ? Não é o Rio deJaneiro uma das cidades menos asseia-das do mundo, e;não nos vemos todosos verões a braços com a fvíbre amarei •la, devida principalmente á suas pés--simas condições hygienicas **¦ QuantosExms. ministros de justiça e chefes depolicia temos tido *? Quantos avisos eordens têm sido expedidos sobre ex-tineção de capoeiras? E não é aindanos?a cidade vergonhosamente infes-tada desta lepra social ?

Podíamos continuar estas interroga-ções, cuja lista é, desgraçadamentebem longa, não fallando de outras ne-cessidades publicas, de ordem maiselevada, que se acham desprezadas oumal cuidadas, pela immensidade dosinúteis actos officiaes com que se as'tem querido remediar. Não temo3 im-migração, apezar de havermos gasto,milhões, e, a julgar pelos relatórios,não obstante os esforços dos ministros,que se têm oecupado com este assum-pto. Vemos, porém, leterias, jogo auto-risado pela lei,_ escola de disperdicio eimmoralidade, que da corte se tem espalhado por todas as provincias, e te-remos em breve casas de prostituição,autorisadas e regulamentadas pelo go-verno.

E chama-se a isto administração!!

SenadoSessão em 10 de Fevereiro.Aberta a sessão, e não havendo ex-

peditmte passou se á Ia parte da ordemdo dia.

Entrou em Ia discussão a indicaçãodo Sr. senador Vieira da Silva, proro-gnndo o contracto celebrado pela mesa( om o Di iria do Rio de Janeiro para apublicação dos debates do senado.

O Sr. Leitão da Cunha fundamentoue mandou á mesa o seguinte requeri-mento :

« Requeiro que a indicação vá á mesapara dar parecer sobre ella. »

Foi lido, apoiado e posto em discus-são. ficando adiado pela hora.

Esgotada a 1* parte da ordem dó dia,entrou-se na 2% que consistia em tra-balhos de commissões ; dando-se paraordem do dia 12: trabalhos de com-missões.

Levantou-se a sepois do meio-dia.

são 10 minutos de-

ceitar o encargo allegando encommo-dos de saúda.

Á adminisiraçãoficará pois confiada,ao 2." vice-presidente o Sr. Dr. JoãoDias de Castro. - .

A questão das notas falsas conti-nuava em toda aprovincia a preocuparas attenções.

Razão de subida, importância, talcomo o apparecimento de uma chapano arroio de Santa Barbara, em Pelo-tas, levava a prever que o fabrico damoeda era feito na provincia e não im-portado como a principio se presu-miu.

O apparecimento importante deu-seda seguinte fôrma segundo o descreveo Diário de Pelotas :

« A familia do Sr. Francisco Costafoi banhar-se ao arroio Santa Barbara,levando em sua companhia as crian-ças.

« Ao entrar a senhora no arroio, tro-pecou com um pedaço de ferro e paraque as crianças se não pizassem atiroucom ei lc para terra; depois de tomarem° banho, uma das crianças viu o peda-ço de ferro e como brinquedo levoupara casa.

« Hontem de manhã brincando comelle, foi que os pais prestaram atten-ção e examinando-o, viram o numero100 nos cantos e desconfiando logo oque fosse lévaram-no ao Sr. subdele-gado de policia Manoel Luiz da Cunha.

Refere o mesmo jornal que de Can-S£ussú lhe fora. enviada uma carta ano-¦fiyma fazendo a este respeito impor-tantes declarações tendentes todas ellasa demonstrar que as cédulas falsaseram fabricadas na provincia.

Em todo o caso dia a dia se tornavamai-í grave a situação e appare ciamimplicados novos personagens impor-tantes.

Em pelotas foram prezos preventi-vãmente osnegociantesdaquella praça,os Srs. José Lopes da Conceição eJosé-Silveira Villalobos.

Os empregados da ferraria dos Srs.Lopes Lima & C. haviam igualmentesido recolhidos á prisão e conservadosincomm única veis.

Nada se sabia com referencia á au-diencia ein. que foram interrogados osSrs. Conceição e Villalobos.

Os proprietários de todos os jornaespelotenses^fbram intimados para iremá delegacia depor o que soubessem emrelação á moeda falsa.

O Jornal do Commercio do Alegrete de25 de Janeiro dava a seguinte noticiacom referencia ao apparecimento delibras esterlinas e onças falsas naquellacidade.

« Julg*amos opportuno prevenir aocommercio desta cidade e aos habi-tantes da campanha, que circula nestapraça libras esterlinas e onças falsas,que imitam perfeitamente as verdadeiras.

consideração ! smos, com ordem de não dar quartel, -f-õaô desesperaram, ainda de: conseguir j zes, nem. os fráncezes ou osjtalianos, j propostas e ameaças de Lord Salisburv* '! Jáftêm sido castigados alguns malfei- uma transacção definitiva, e por outra j allemães ,.e austrq-hungaros estão de phrases mais córtezes do que estas :lidade daquelle infelizjser elle homem'de fortuna e trabalha- ] £J^Ldor, attribue o des vario do suicídio á j J^Teu do sido assassinados em Mi-impressão dolorosa que lhe causou no ! ^gés dous subditos italianos, o minis-

ltrs.de S. M. orei.de Italiá-pediu.ao| governo o castiffo dos criminosos. Es-,

FOLHETIM" 00

O; €#,

Ahi o tendes, amáveis leitoras e que-ridos leitores! Doüdejante, tumultuoso,rápido e jovial como nos seus primei-ros annos, fresco e rosado como se mo-nopolisasse a primavera eterna, comose tivesse descoberto o elexir da longavida ! Ahi o tendes taful e alegre, como seu sorriso do malícia e fina critica,

com a sua cabelleira empoada, com os. seus trajos matisados e guarnecidos de

chocalhinhos dourados, como seu scep-

tro da loucura, com a sua aristocrática

meia mascara de setira preto a deixar•vêr uns olhos cheios de finura e ironia.Abi o tendes, a elle, o boheinio, o irre-

sistivel, o farfalheiro—Carnaval 17Passagem, passagem para o deus

Momo; para o brincalhão eterno; para

p nosso adorado Juvenal!Passagem ad cancan, passagem á sa**

tyra, passagem ao riso franco e fresco,

passagem á valsa, ao galope vertigi-

noso, ao ruido infernal,' aos clássicos

Zé-Pereiras, aos fogos de bengala, aos

phantasticos prestitos}, ás lentejoulas,ao pós-d'arroz, aos pierrots, aos tetricos

princezes, a loucura, ao amor. ao ehám-

pagne !Hurrab I Evoé ! Hurrah !Acorda pacata e heróica cidade de

S. Sebastião do Rio de Janeiro, tira os" cas, hás de saber pôr bem -duramente o

Câmara dos Srs. depsatadosHontem não houve sessão por falta

de numero It gal.Depois de lido o expediente o Sr.

presidente deu para ordem do dia 12 oseguinte: .

« Discussão do parecer sobre as elei-ções da provincia do Piauhy.

« As matérias dadaa para o dia 9 docorrente. »

As provínciasEntrou hontem dos postos do sul a

transporte Madeira.mio Grande do Sii-*!

Data até 0.Não havia noticia de Porto Alegre.Sabia-se que o Sr. Visconde da

Graça, convidado pelo Sr. conselheiroAlencar Araripe para assumir a presi-dencia. da pr-ovincia, se. negara a ac-

teus grandes óculos de enferrujadosaros e. vidros verdes, tira os teus velhospostiços, muda atua amàreliadentadu-ra, refresca a pelle com a Creme Simon,usa 2 parfmnaria* Opoponax, corre ocrayoh por SOhve as sobrancelhas, em-belleza te,faze-tesecia, aeriaevem revolutear nesta valsa immensa, .onde,nestes tres alegres dias, desde o tlirmoaté o altar, desde o-altar até a taberna,todos tomam parte, como ee nessadansa fatal as jerarchiasse nivelasseme as mãos se dessem para .formar cadêadisforme e monstruosa !

O carnaval, como a dansa, permaneeerá atravez dos. séculos e das gera-ções. Será o inventario do velho anno;será o latego da opinião publica ; seráo grande livro da eterna critica ! Vive-rá em qaanto houver reis, governos,ambiciosos, e nações; viverá ao ladodo déspota, do infame, e do trahidor ;terá legiões de adoradores corno terálegiões de inimigos; mas vencerá tudo,mas irá avante, porque, com a fina iro;nia-nos lábios e a espada flammejanteda justiça apontada a todos os vicios éa todas as mosellas sociaes, será revorlucionario, reformado*?, progressista!

Salve, pois, o carnaval!

.;•*•-*

¦¦"'.

•*'¦-. .

-*

* Se não nos deres com aquelle cunhode verdade histórica esses altos perso-nagénspoliticos, que outr'oranos apre-sentou aquelle elegante e maravilhosocongresso das sumidades carnavaies-

« As libras que trazem de uma face acoroa ingleza e no reverso o busto darainha Victoria, são ás que niáis sefalsificam e que mais circulam n'estapraça, mas um bom conhecedor logovê que o peso não é igual.

« Vimos de saber que a casa do Sr.Antônio Ângelo se acha cercada pelapolicia e que o nosso infatigavel dele-gàdd está fazendo serias indagações,*-**

Além do nome de Antônio Ângelocitou-se, come involvido na questão, oár. Francisco Grilles Tassis.

Em vista do que a policia julgou pru-dente prender estes dous indivíduosque a opinião publica aceusava porsuspeitas.

Os jornaes de Jagnarão dão porme-nores sobre o suicídio de João GomesBrag*a, aceusado de moedeiro falso.. Dando conta do facto a imprensavacilla entre..a/ínuocencia e a crimina-

espirito a aceusação publica.O facto é que Braga chegara a Ja-

guarãq no dia 19 e meia hora depoispunha termo ávida, desfechando doustiros de rewolver no craneo.

Quando a policia teve conhecimentodo oceorrido e ão,hqtel,se'dirigiu, apo-nas deparou com um cadáver em im-menso lago de sangue.

O suicida segurava ainda na mãodireita a arma mortífera.

Examinadaa sua roupa,achou-se umaearteira contendo o valor de l:220g, emsete notas de^l00"$ que se julgam falsas'uma de 200)? e mais tres dé' 100)? queforam julg*adas verdadeiras; duas ce-dulas de 5$ e uma libra sterlína.

A policia tratava di esclarecer omysterio.

Continuava a secca.O Itapnan que seguira para Porto

Alegre conduzira grande porção demilho vindo de Montevidéo.

Este facto leva a suppor que a com-missão nomeada pela presidência paraemittiHuizo sobre a escassez de vive-*.res fora mal informada no que diz res-peito a cereaes. •

Se a importação daquelle artigo sefaz necessária na capital é porque allise torna já sensível a sua falta.

No Rio Grande reuniram-se os accio-nistas da Companhia Hydraulica,sendo escolhidos para u administraçãoda empreza os seguintes cavalheiros :

Para presidente da assembíéa geralo Sr. Dr. Carlos Augusto Flores. Secretarios Agostinho Rodrig-ues Júniore Frederico Povoas. Para Directores#

Eufrasio Lopes de Araújo. ::. "

Francisco da Silva Flores.Antônio da Silva Ferreira- da Silva

Tigre.Gerente foi eleito o Sr. João Frick.Os accionistas da companhia deso-

bstrucção da foz do S. Gonçalo deli-beraram o seg*uinte, na ultima reü-nião.

Manter a mesma directoria ;Solicitar do governo provincial á

prorogação de maisdousannos de praso.para a companhia cmtinuar nos seustrabalhos de desob-strucção :

E, liualmeute, concessão* para-a' com-pauhia emittir acções no valor de300#000 cada uma, para fazer face ásdespezas com áquelles trabalhos.

E'ji Sam'Anna tem apparecido novasquadrilhas de ladrões. -

Assaltaram a estância de D. EugeniaDutra, roubaram 800 patacões e feri-ram um filho da dita senhora, VascoDutra.

Um dos quadrilheiros é um parentedo deleg*ado.

Às noticias de Santa Catharina ca-recém de interesse.

ExteriorIflala «Io HSo da Prata

O Diário do Rio Grande publica umacorrespondência de Montevidéo comdata de 3 do corrente, que adianta ásultimas noticias aqui recebidas, peloque transcrevemol-a :

« A situaGão deste pai*** é cada ve'zmais terriveí.

« O porvir deste desgraçado paizestá bastante escuro. Somente umanova forma de governo', que trouxessea syrnpathia de todos; é que poderialivrar nos do abysmo em que marcha-mos-a passos accelerados.-

S Até agora está acephala a pastada fazenda/sendo recusada por diver-sos cidadãos aquém foi offerecida,

« Nossa campanha continua semsegurança alg-uma. Os assassinatos vesuec-edem.

a O governo, em vista disto, temfeito seguir para diversos pontos forçade Ia linha, para perseguir aos assas-

*"*****"¦ ffltTTtin

tes já se acham prezos.jjç-vPor este-motivo houveram bastan-tejpâoías trocadas entre o representan-téjda Itaha e.o ministro dos negócios-estrang-eiros.•'-í<< Diversos importadores celebraramum convênio com o fim de impedir avenda em leilão de mercadorias estran-g|irás._ Foi nomeada uma commissãocítoi 'o fim de org-anisar os trabalhos.W Tendo-se dado alguns casos de

febre amarella em alguns portos donorte do Rio de Janeiro, a autoridademarítima e sanitária desta capital ac-co^dou no seguinte :

- | Doze dias de quarentena os proce-dehtes de portos do norte ao Rio deJajleiro,. nove dias aos vindos do Rio,com ou sem escalas pelos portó3 doSUf*7

«^Livre a todos que procedam dospogtos do Sul Rio de Janeiro. ..

s<fA paralisação nesta praça ó com-pista. Os compradores não queremcontrahir compromissos maiores.

«. A espantosa secca que soaremosestá occasionanrlo infinitos prejuiz ísna campanha, e a isto junte-se a faltade credito, e teremos o quadro desgar-rador que apresenta esta e todas aspraças commerciaes da Republica.

«|Aqui e em Büenos-Ayres acabam-sede nomear commifões de distinetoscavalheiros portuguezes paiw. reco-lectar fundos destinados a soecorrerás Victimas das ultimas inundaçõesde Portugal.

«—A secca continua, e quasi todosos arroius estão cortados, o caudalpso'Uruguay, está tão baixo que além dePaysandü se navega com grande difficuídade. .

«-O calor ó excessivo, e em* váriospontos

' da campanha tem havidogrande queimadas que tem causadosérios prejuízos. »

Da Republica argentina noticia al-g-ma de maior interesse tenho a com-municar. *

não:poupam esforços para chegarem áesse resultado, si fôr elle pòsivel.

Uma primeira reflexão acóde logo ao

forma alguma resolvidos a sustentarcom armas na mão as. propostas dacpüférénèià, "baténdò-se

para instai-espirito tendo-se os éxtractos publica-! larem na peninsula dos Balkaiis uma

teu dedo, ardente como ferro em brasa,sobre essas mil chagas, que afeiam anossa sociedade.

Se não nos apreseptares com aquellafidelidade histórica 03 teus duquesd'â.lba, os teus Abdül-Medjids, os teuscondes de P.ovenee, os teus ThadeusKosewszlc, Dauilowitz, e outros, e ou-tros ; saberás dar-nos os typos d'Ava-resa, que se devora a si mesma; doDesespero, que se despedaça com assuas próprias mãos; da Hypocrisia, queafaga e acaricia a virtude e a mordecovardemente no coração ; da Ambiçãoílümitada, que tudo derruba; da Trai-ção, que fere na sombra, sem qne pos-sa saborear á luz o sen crime ; do Ser-vilismo," que se arrasta como a vibora

para melhor ferir ; da Fàtuidade falia-dora e petulante, mas sempre ridículae vaidosa; dò Odió, feroz e cruel, .etambém cego, caprichoso, baixo e vil;da Torpesa, matagal de todos os víciose deshonestidades ; da Inveja, destrui-dora e raivosa por não poder çfmsarmaiores males; da Impiedade, emsumma, que, como Saturno, devora os

próprios filhos í --Serás uma Divina Comedia burlesca

cheia de dictos, de intrigas, de verve'de actualidade . - ' V £

* -** -¥¦

Estou a vêr já esses immensos pres-"titos a desfilarem por essas ruas euirbandeiradas e apinhádas de povo —-faminto" de critica e de riso— a receber

palmas, flores e bravos!

"RepuBsliea TFraiac-szaCORRESPONDÊNCIA ESPECIAL.DO « GLOBO »

Pariz, 8 de Janeiro de Í877Simimawo :—Oriente.—A Conferência do dia 4

de Janeiro.—Cousa nenhuma —Atlilude concilia-d*ira das potências.—Transformações da Russis.—Ella s*. mostra muito mais m -deiada.—O per goclaslocou-se —O rewolver ru=so negou fo^o.—A-;potências não pegarão em armas.— Excellenteposiçã i diplomática da Turquia.—Resoluções pre-paratoria-; do; plenipotenciaii-ss.—Anota.—Pre-p-i-ativos de'partidaw—Pontos não aceitos pelaTur fuin.—O que fará a Russi;»'? Esp-*.-; ri.—Pro-va><il insuccrsso da Conferência.—Em easo doguerra de que iado estão as., probabilidades debõm exilo?—Da Áustria deponde a sorte da guerra,—Embaraço da Russie*.—Tentativa Junto do ma-rechaj Ma"nteuff.íl.—Subi-o reslabnlec ment-*» doGrão^uque Nicobio.—A Turquia c o armisticio.—As--fortalezas dò .Danúbio —Miséria do *_solda-ilos-1uicòs*--í*'iía5*cvff-tudes.-—-DlffioiirdaSes inter-nas da Russia— O Sphynx a incommo a.—O quequer a Allemanha.—Escolher a occasião oppor-lilnrt.—O que pr..tendò.a Allemanha impedir?—"vlod.ficüção ministerial na.Turquia.—A esquadrainsieza.—Aden.

A conferência do dia 4 do corrguteque se jujgava decisiva, nada resolveude definitivo,

Savfet-Pacbá leu uma exposiçãode motivos para justificar a contra pro-posta ottomana e explicou minuciosi*-mente as razOesda opposição por elleformulada na sessão anterior contracertos pontos do projecto das potências.03 pk-mipotenciarios europeus, n5oobitante, tentaram vôr se resoiviam o-*delegados turcos a aceitarem discus-são sobre os "

pontos que a SublimePorta regeita . e elles próprios inicia-ram-n'a sobre certos artigos do prorgramma da conferência.

Os delegados"turcos declararam, po-rém què n*,ó podiam-discutir as pro-postas relativas á nma milícia estran-g*eira e á uma commissão internacional, por que eram atentatórias daindependência do império*, òs piecipotenciarios retorquiram que a Turquia,aceitando a nota Andrassy, já haviareconhecido em theoria p princípioagora proposto, no que diz respeito ácommissão internacional. Qs

"turcosresponderam a seu turno que a notaAndrassy não se referia á Bulgária. Adiscussão nao passou, por assim dizer,-] °s arsenaes em termos..de uma conversação amigável, fixan-do-se o dia 8 para" a seguinte reunião.

Nada portauto se decidio nem ficou.prejudicado,

Aíuda melhor, os plenipotenciarioscelebraram entre si uma reunião offi.-ciosa na qual decidiram que as" pro-p stas por eiles apresentadas aindaseriam modificadas em sentido maisconciliador. De sorte, que,' por urpaparte, os representantes das poteinçiás,

— São os gafanhotos que cheg-ainrepresentados -em jesuítas, lazaristas éirmãs de caridade, importação queridae estremecida,

São piedosos, romeiros,'todos hurnil-dade e arrependimento, que vio emreligiosa romaria oscular o pé a SuaSanti iade, beber a milagrosa agua deNossa Senhora de Lourdes e visitar o

-Sr, S. Thiago de Comppstella.E' o hahil embaixador romano de

mãos dada? com: uma alta personagempolitica, em ^ittóresco passeio de.car-ruágem. •

São as sabias commissões nomeadaspara todos os fins, com o seu palanfro-rio e papelorio. .

E' a humanitária e acadêmica juntade Hygiene a proclamar a eficácia dosseus grandiosos e miraculosos desin-festantes.

São os' corações, as máximas de D;Maria Çanuto,—a Ctcera. _y-yy,.:,AAy.

São os capinhas que vem farpeandouns certos potentados, que subscrevemuns _ cóntract)s de afilhadagem emprejuízo do pobre povo,. .toíeirão quetodos cáleam.7-77 :.'*-...'.-'..77V7V- ,7V

São as alegres philarmoniças queprecedem a novissima ordem.;do Ba?thoy\¦jam.pada-'.*3a viagem erudieta è imperial porSécae Meca, Olivaes de Santáróm-,.8:a pro*?císsão. magestosa dos illüstrissiiíio,s &.çxcellentissi mós barões e com mendá-doreá de fcoscá-clãta-í-: v - 'A

.7

O que é? E' o quadro.*lugubr'-{mas verdadeiro do nosso triste estado ;é o presente a dizer-nos o que será ofaturo. Contém, se pó les, leitor, porura. instante, a tua jovialidade, o teuriso alegre e franco, e observa e encarao que vai. desfilar diante dos teusolhos.

Ahi chega a pobre da justiça.Vem desvendada-e traz a espada

torcida como aquella gloriosa dixvin-dana do general Fnt! Empunha aindaataca da bacchanal, e a sua respira-ção é saturada de Champagne e ta-baco 7 -

Quem é aquelle mendigo, anirâ.joso e macillento que alli vem ?¦*'•

\— Quem ó, ó leitor? Pois não oadviuhastè, pois não o conheceste na-buelle.ar de desespero e miséria ? Nãoves que é a lavoura! Repara melhore nota como o seu andar ó tropego,

dos pelas agencias telegraphicas dosfactos oceorridos 'nas conferências. E'á nova posição assumida pela Russia,que mais notável ainda se torna """porcáüsa dá lingoagém dos jornaes oífi-cioSós .do governo russo. A Russia tem:feito, na verdade, con cessOas e maisConcessões.

No começo ella não exigia nada me-nós "dó

que a creação de novos Estadosindependentes, ligados á Porta porum simples laço de vassalagem, pro-jecto que teve de. abandonar. Depois,no dia seguinte ao famoso discurso, deMoscou, o Czar empenhou sua palavraimperial ^romettendo alcançar a li-bertação das populações chistães-dosBalkàns, e o general Iguátieff, inter-pretè do pensamento do czar, assegu-rayá qua a Russia não se contentariasapão com á autonomia, -da*Bqsnia daHerzegovina e da Bulgária, exigindocomo garantia de execução dás pro-messas do sultão, 0 desarmamento dosmusulmanos e a occupaçâó.da Bulgáriapor tropas russas. A Russia ainda cedeuneste ponto.-

- Estafeeleceu-sé .-entre as potências oaccordo: redigiram em commum umprogramma assentando-se,entre outrascondições, na creação de uma milíciaestrangeira, na organisação dé umacommissão internacional, encarregadade vigiai que as reformas fossem exe--cutadas e finalmente na nomeação,degovernadores chrfstãos para as pro-vincias insurgentes, nomeação sujeitaâ approvação dás potências. Já muitodistante se estava dj programma daRussia.

«Hoje, as potências de novo seacham de accordo em alterar ainda oprogramma apresentado, è por conse-guinte a Russia, que obra de harmoniacom as outras potências, mais umavez annue em fazer novas concessões.

A Turquia persiste em súa recusa,mas visto que discute, deixa intrevei*ainda um raio dé esperança. Deve ellaestar h^je convencida de que as potencias a abandonarão a um completoisolamento, e por outra parte, que ellapôde sem abdicar a sua sobarania,consentir no que-della exigem collec-ti vãmente as potências da Europa.Houve inversão no problema: o perigonão está hoje da parte dos russos, massim da dos turcos.

Ao "que se deve attribuir esta mòde-

ração da Russia.Será porque sé operou extraordinária

mudança na política da Áustria e daAllemanha, e por isso nãojulga a Rus-sia conveniente romper. a* tríplice al-liança-*? \. *

Ou porque o generalc Ignatieff, co-nhecendó a fundo os Turcos, conco:*daem sec. meuos exigente pela cer tez •que tem de que os turcos, no estado deexaltação em que sé acham, não* acei-tarã&fecpusa alg-uma assumindo assimpara com a Europa a responsabilidadecia guerra |v

Ou ainda por que não sé julgam osrussos tão fortes como .-re suppunhamao principiov?" .

Talvez que^todos estes motivos jun-tos-expliquem as novas resoluções to-madas. Os russos mrstravaift-se exi-gentes, apressados, O Czar dizia queerá necessário proteger

'os slavos: oplenipotenciario russo em Constantinopla emfim, não queria abrir paão dovvc jecto de uma oc<uipação armada eimmediata da BulgáriaT Depois distoobrigaram-n'os a moderarem se, E'que, como o dizia pitorescamente umdos diplomatas da conferência: «O re-wolver russo negou fogo. » Os gene-raes encontraram os arsenaes vazios(descobrindo-se assim as prevaricaçõesdaq intendencias.

Não acharam nem canhões, nem mu-uiçOes,-nem viveres, nèm arm-is !

Gfrande foi a impressão causada porestes factos, e segundo-certas iudi-3-cripções, não é o grão duque quemestá'enfermo, m$s seu exercito qiie sevô perdido nos-lolacaes. Recordar-vos-heis provavelmente, dos pormeno-res que sobré~este assumpto vos trans-oaitti em uma das minh-*s ultimascartas, .

^(ls offi«iaes e^tgo desanimados : oenthusiasmo pela guerra santa ai-re-feceu ; precisa se de tempo para repor

As potências européas não se agita-ram senão pá**a temperar a impetuo-sidade da Russia: foi -lhes por isso|tcil

'chegar aos termos de umá t**ans-acção.

Os 'diplomatas"turcos, que as expio-soes de coiera da Russia não intimida-ram, pouco se abalaram çom o accordodis potências, Este'aecerdo se estabe-leceu quanto ás propostas que dtviaroser apresentadas, ma nem os ingie:

reas, o nosso 'correio, a nossa alfan-dvga, e a nossa admi uistracção.-— Ah! Eaquelle grande navio, que.

vêm posto sobre estacas e traa a pala-vra independência riseada e logoabaixo eseripto •—tonel das danai-des *?— Aquillo é uma historia interes-

santíssima, muito comprida e em mui-tos capítulos, que se hão pôde contard*a* fugida e ás pressas ; é urna his-toria admirável cheia de episódios ecircumstancia, ás v?ezes mordaz, ou-trás vezes com uns.laivos de fél ; massempre eloqüente

'é-V^y.erdadeira:éín

provar, sem refutaçãò possivel, a nós

commissão. in teruacional. E* o que a Turquia comprehendéue o que a torna tão pertinaz. ^

Sem duvida que a Russia pôde davo passo decisivo.: mas por acaso acha-se pre parada.para fazei-o ?j

Cmmpre^áccrescentar que a Turquia,a" considerar-se unicamente ó factoisolado que motivou a conferência,tem muito boas^ razões para allegarcontra as pretenções* dss. potências.Tendo* vencido, querem no emtantotratal-a como vencida ; pedem lhe re-formas que beneficiem os christãos,seus subditos, e ella offerece dar muitomais do que aquelle que d'ella se re-clama. E' verdade, que as potênciaspedem para a Bosnia e para a Bul-garia uma organisação excepcional eprevilegiada, mas á isto os Turcosrespondem que um semelhante pre vi-legío provocaria com justo motivo aindignação dos seus .--ubditos de origem grega, que também são christãose mais numerosos do que os slavos.'-«

Pretende-se, dizem 03 g,*eg*os.slavisar aThracia e a Macedonia, pri-vando os gregos da sua fronteira na-cional dos Balkans : no dia em que emtal consentissem, teriam esti.s uítimosro.*olvido-seu próprio suicídio. »

Depois de állegarem todas estasrazões, os turcos contemtam-se emappellar para a coustituiçáo como únicaresposta á todas as exi-srencias da con-ferencia. Dir-se-ia, a ouvil-os, que essaconstituição encerra o remédio paratodos os males. Midhat-Pachá, na rea-lidade, sabe manejar ás milv maravi-ihas essa arma que elle_ próprio ínven-tou XX'

O jornal (La France) recebeu de Cons-tantínopla o seguinte telegramma :

y> No dia 6 de Janeiro, á tarde, osmembros de que se compõe a confe-rencia internacional reuniram-se nopalácio da embaixada eus'sa,sob apre-sidencia do general Ignatieff.

« Nessa reunião se devia tratar daresposta que devia ser dada ao memo-randum lido na conferência de quinta-feira por Savfet-Pacbá.¦ «,Lord Salisbury tendo proposto quese redigisse esta resposta em formade ultimatum collectivo, o eihbaixa-dor da Austria-Hungriá oppoz-se -aisso. Mas depois de calorosa discussãofui resolvido que a. nota dos plenipo-tenciarios terminaria energieamentedeclarando .que a Turquia deveriaaceitar tudo, ou .então que nada sefaria. >.-«• Graças â intervenção do conie

Zichy não foi adoptada a proposta delord Salisbury de ameaçar-se a Portacom a annullação do tratado de F. riz.

, « Em 'seguida, na mesma reunião, 00plenipotenoiariosconcord-iiram oui que,se a Porta, depois^ da. partida dos em-baixadores, dirigisse aos diversos ga-binetes qualquer protesto ou memorandum infenso a conferência, aspotências1 deVeriana fingir ignorar oprotesto e náo-lhe responderem.

« Os delegados austro húngaros ten-do sido os inspiradores*dãs modifica-ções que soffreu o prograníina, e.que aPorta **-<3geiiou, a conferência decidiuque seria o conde Zichy "quem

deviana sessão de seguuda-feira próximaapresentar as resoluções acima indi-cadas; assim eomo que se deveriacom municar á Savfet-Pachá, por ea-cripto, a aceitação do projecto .de"umamilícia búlgara oommandftdapor óf-ficiaes esti'ángeiros recrutados empaizes neutros.

« Lord Salisbury, ao terminar areunião, manifestou firme intenção dedeixai*Constantinopla antes do dia 15.

« O general Ignatieff declarou quetambém estaria- prompto para partirdo dia 8 em diante.

.« Os embaixadores-decidiram em se-guida,que depois "da

partida doá nle-nipotenciariose delegados extrao 'dína-rios, continuariam em Constantinopladons diplomatas, por intermédio dos-quaes a Europa poderá, froseguirenísuas negociações com a Porta.

« Os Srs. de*Werther e deB*>u.rgoingforam escolhidos para representarem,um a Russia, a Allemanha e a ÁustriaHungria, o outyo, a França, Inglaterrae aJtalia...

« ÈCòjç, '1 de Janeiro, aindase hãò dereunir os plenipotenciâi-ip*?;

« Também se falia va* em ir lord Sa-lisbury e o general Ignatieff pedir aosultão que afastasse por algum' tempoMidhat-Pachá do governo, pois que osenibaixadores o consideravam ÇDmochefe dó partido de reVistenciá^ contraa Europa.• ¦« Pode-se fazer idéa de como fica-riam irritados contra o estadista turcoquando souberam que

'ánté-hontemnão encontrou elle para contestar as

«Que idéà ! » ; pois bem, neste caso,ide-vos embora, «porventura deveüioé-dhe alguma cousa ?»

Estas notícias são, ao menos emgrande -parte, confirmadas por telé-grammas recebidos peíó ministériodos negócios estrangeiros, mas quenão são communicadas senão debaixodo maior segredo. . ~

Os pontos principaes com os quáífS.os Turcos não querem concordar sSo:á cessão do pequeno Svofnick á Serviae a creação de uma commissão europeade fiscalisação.Si, como*é provável, a Porta res-

ponder negati.vameute á nova decla-ração das potências ; o que suecederâ9A guerra immediata? Certamente quenão. A Russia ainda não se acha pre-parada. Continuar-se-ha a negociarem Vienna oú em qualquer outra parte.Somente à Russia retirará o seu em-baixadoF; as ciitras potências serãorepresentadas, ¦ coino fica dito maisacima. O Nord, órgão officioso do gò^-verno russo, bem o deixa perceber naseguinte publicação:

« Parece-nos, diz este jornal, .qúe â.Russia não deve por esta condueta isò-lada, prejudicar, ainda que só appa-rentemente, á acção commum.

« Quando mesmo a Porta oppuzesseuma recusa cathegorica ás proprstasdas potências,' não. deveria a Russiadar um passo a frente qué a fizesse"sahir da linha de condueta dos outrosgovernos europeus.

« E\ pdrtanto,, provável que,.me^sraono caso de rompimento diplomáticomais ou. menos disfarcad-cN .aa"cousasnão irão logo ás do cabo." E' 'aliás im-possivel que este, período ambíguo seprolongue iüdefinidáiaetite, ó que aresistência da Porta s'eja a ultima pà-lavra da situação. Cumpre não esque-cer que virtualmente o estado actnaldas cousas é o de guerra. -

« Foi renovado b armistício até-a.Io de Março. Quando expirar esse pra-so a Turquia achar-se-ha -de novo emestado legal de guerra com a Servia e*o Montenegro e ás hostilidades reco-meçarão ipso facto. Até então o mal-estar que se esperava acabasse com areunião da conferência continuará aabater a Europa inteira, si n'esse có-menos não se celebrará paz.»Eis ahi o que temos de mais \ira-vavel. % v.Ao menos por emquantoa dipioma-cia europé>, fará fiasco* eas" partes in-teressadas permanecerão ém frentenmas das outras preparando-se para.a guerra. * r -

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( Continua.)

Actos ofíiòiaesIHanisterio «io Íü~tt|tèrro

, Por decreto n. Ç,485,Vde;31 do mezpassado, foram approvados os estatu-tos- da-sociedade:f?mrfe-Stóísser ciiio fimfi crear um ponto de reunião pára ossuisso.s residentes no Rio dé Janeiroestabelecendo um gabinete de leitura-com bibliotheca e jornaes; uma sala dé ¦bilhar e outra de conversa. As questõespolíticas e religiosas e os jogos prohi-bidos pexas posturas da câmara muni-cipal não são adinittidos. -*

SlSnistcrio «la A^-rieuJ.*air*<»Por decreto n. 6,247, .de 12 de Julho-do anno passado, concedeu-se privile-gio por 8 annos aos Srs. Claude Fine eG-aspar Paille, para fabricarem e vert-¦lerem fornos de sua invenção.

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-^-Mas a que.propositó. tragam áqüel-lé camaleão"? ¦*

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,-r- Por symboliáar a" versatilidade,isto è, os nossos partido? políticos,

-cujas idéas servem ora^a uns, ora aoutroSj consoante -as cireuinstânciase os interesses pessoaes entendem equerem, : . . "v

*-í~* È esses grandes"" medalhõé"*, for-mando grupo singular e fechando oprestito, o que significam*? v

-—E' olhar parar as pinturas e re-leves. •

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; ;. •* --— E' verdade: s^Lo ani maès ferozes,

deoses,- etc; '- í-*"*- 7"" '-A, . -.v ; 77;!'-/¦Symbolisam ãsvnossas infelizesé

sa"ignoçancia e o nosso fanfarronisníol ^btó^nã*4^;;pro^in0ia4jiVquèrídiaérUma quíxotada ; .'.tima bravata" umábasofia !

¥' ¥•*—• Bom:.;¦ bom *,,e òstes:person( gens

todos a lindados dé giã-cruzes, de ; far-como os seus cabellos estão brancos e.das bordadas é chapéus embicados; ecomo a sua pelle é enrugada. Coita-dita! está aqui e está a usar de mui-lètas, e a pedir que'-¦'¦arrècofhám. aoAsylo de Mendigos !

— E aquelle mòrçeg*o que alli ,ve;m;a chupar o azeite daquella. gi-and^

V~r E'o espelho da no-*sa instrucçãopublica, que o clero pretende e fluer .a-vassalai*.:. I: -,*v 7. 77 . ,.-

mais áquelles .vestidos^ de bispos e fra*»des,:.que parecem tripudiar;, eittvoltíj,do Brazil,yrep*-esentad:a^-naq^*íjia fi.;gura abatida e semelhante á?.eáj§t|ua-d-idôtf "" |s|

'

• 'A ^r-. Sáo 0/. nossos mais gi;adüád.ós

hopiens d° .':E-*tadp; os mais "beneme-

ritos da pátria, membros do Jnstitnto

^fiínláB o vicio, n'outras a cobiça,-..e•n'á^ueljLas o odaae. a calumnia.* maseittVlgdá^ pobreiae misériaIXXX

""—4^*sij^L ;qué.masearada e que. car;navál!.

¦í*"?*^_ÈT;-V*.—." T*,*

"*. - . *".Í5.-

^MS:-i*<^^----

y--— O clero !,.. Mas a que-3emabiessa enorme tarturugà *? 7 ; v - 7ê

Mas, quéé aquillo qúe lá ápòntà 17. -^ A dizer ,o..:jqu7e .são as nessas::! i-

e do*Con3ervatoriOi., áquelles qüe tudomandam, que todo;fazemsvqué- tudodizem: são os nossos grahdéã homens-:Sàí os:Alexandres,.os .Oíitõe.s,70S eiceros,

Evoé! EvoéMpn# gritaviwn-asfor-v-fóra annunciam

7-tfinssterSo da niarinha— Tiveram despacho : >-Carlos Soares.—Aviso ao conselheiro

procurador da coroa, com todos os pa-peis. ...,.'-':.

*''...'••Io tenente Almiro Leandro da SilvaRibeiro.—Indeferido. . _vJoão Segisfrédo T-upinambá.-- Inde^*ferido. ' -;*''.

José Pacifico de Mello.-- A' vista*das5informações, não tem lugar.* : : - .- 7Marcos Bispo dos Santos.—Deferido-rIo tenente João Alves Ferreira dáRocha. — A' vista da informação, nãotem l-ug*ar. : 7 . .'* Libàuio Augusto da Cunha.-— Não=-tem"-lugar,* ..1 .Frederico. Sulton.— Não fem-iugar. o

que requer ;o supplicante, à vist* dasiíispo.-íições do iiovo regulamento df»corpo de muchihis.tas.

Pedro José Portelli.—Informe o quar--tel-general. ... ' .U José Moreira dos Santos B-àgav*-A:pSr. director do coliegio naval.\ D* Ludovína Portocarrero Tavares.—Idem. .7-

de opulentos estrangeiros que outr'oraè ainda hoje accodem a passar alli tt,'.estação du carnaval;' mas temos anossa franca alegria, o sangue vivo ¦•"dos verdes annos, o sorriso da espe*frança, o enthusiasmo, o luxo, e acimade tudo este céo do mais bello azul.,

'-

Já sabemos ter também promptá'aironia, o chiste, a intriga amorosa; sá-bemos igualmente atapetar já- as ruasde folhagem, levantar elegantes core-tos e arcos, pôr colchas custosas, ás ja-nellas, illuminar éxpléndidamènte ásruas «esses tres dias.-de loucura e recér;ber,.com adorável expansão esses-in-:.quietos foliões, esses enthusiastas dodeus;M^mp. *... v; „.-": Referyem asidéasíabundam p& Xeéàr<

e contestes podero^íeièmentos;tére.mos estè^huo *ani Carnaval espirituoão•brilhai, iino,7chéiô.7 '.X ":\ Ã^PínQa^al,^-tio*3 dôscleòbs ao toqueg^plarin^ :e>p.r^átga-í cai^sgjíála

v-a grande Tfe&tá'

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¦popular. •

^A-cidade' inteira acçorda e; prepara»*para o. grande-tprneio :-dp:èspirito*e

ao pnhçipMJ.tlSí^ua % aihás telegraplüéas^áB possas vias ler»:

mosás e---' vol.uptitósásf^ácçhãnte^ná.sSiias festas d?sordenaâá^®íicenCios^

: jEvoél ^Viéí 7. ":., * X-'ym®tX*~'-í:A;.'A?-.

^Ejlzéjnque-CariiavaÍ^|e;RvQj&^:| da graça, as. ruas. encheniie d- *-**-Veneza,] Aqui ^

-teinos«mbem7te^soS; asjaneUás guáriiecenvse de, píere-m^**^ capoas, seíhctradiçãp,; é 7gçinas foimosuras^ as carruao*ens c^ú 'certo;¦¦ mU côieo lá tao popular e fes-

jzani-se, a povo icotovella-se a oiidatejado. Paltá-nos .aquelle§^y.ellios e engrossa, o enthusiasmo estala, as mu-mm^W-U^P1^0^ 'Mi®®*****.*|siças,,tocani, os dii:os suecedem-se, aP^lafi;pôfítégpãciosas-;e.poéticas, 1 alegria rompe,X é: ©"Carnaval prin-o^'Cromwells, os Colberts-, os Bossuetg.- aquülas; Csnçòés dqs-s .-_"*"'

o's Miítons, ps.Newtou-?, os titimeil-\aquelle*mil encantos da fogosa e,*j->i Hnrrah! Ev é ! Huwah*!l&kÉ*WM:A..:-:'¦-'.¦• ,":-7.',:.-.v" . :":^|03á:*u%^r^|^v*j.;-.*^uei]^^ .; 7*-¦' ."¦. '.-V.:-'"- '"'"' : , -.

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O Q-LOUO.— Kio çle ^ím-eii?Q. IDòn^n^o Ail cie vF,ever,^i_co ctè IS/TTJosé Dias de Oliveira e serventes das

secçGes do almoxarifado de marinhada corte.--Avisos ao miuisteiio dafa-zenda.

João Teixeira de Carvalho Júnior cSalustiano Pereira do Almeida Sebrãó.—Ao conselho naval..

Companhia Ponta da Arêa.—Avisoá contadoria.

P. Dumary.—Dirija-se á intenden-ciã.. Antônio Vicente da Cunha Pinto.—Inlbrme á contadoria.

D. Maria da Gloria da Cruz Duarte.—Proveherdeira. que é inventariante e única

Chronica Diária. Nova agencia do correio. —Começa hoje a funecionar a agencia docorreio ultimamente creada na povoa-ção da Ponte do Cimento, entre a esta-ção de

"SanfAnna e Villa do Pirahy.

Âs malas serão expedidas diariamentee a correspondência recebida, comotoda a mnis que segue pela Estrada deFerro D. Pedro II.

Pelo paquete Rio ãe Janeiro expede-semalas hoje para os partos do Su], receiiendo-.se oarlas ordinárias até ás 7 1/2horas da manhã,porte duplo.

on até As 8, com o

Musica.—Fomos obsequiados comum exemplar da polka para pianointitulada Túnel da Praia Grande, editada pela casa Guigon «fe C. para suacollecção Álbum de dansa.

Instituto «los SuríBos-BImBos.-Recebemos um exemplar do Relatóriodaquelle util estabelecimento, cujasvantagens estam hoje mais que demonstradas.

Até o fim do anno passado contava oInstituto .SO alumnos, e é de .crer queno corrente se eleve este numero, emvista dos vantajosos resultados apre-.sentados.

O estabelecimento possue uma officina de sapateiro e outra de encadérnador, as quaes deram o lucro de réis1:0618640.

0 trabalho dos primeiros .das-ofíici-nas .mereceu ser premiados na exposicão internacional de Philadelphia, oque pro ?a em favor da qualidade domesmo.

0 patrimônio do instituto até De-zembro ultimo era de 45 apólices novalor de 40:100$ e 30G#458 em dinheiro

Retiro .Litterario Portuguez.—Tomou posse a nova directoria quetem de servir no corrente anno e aqual ficou assim composta :

Presidente, Pedro Satyro de Souzada Silveira ; vice-presidente, Fernán-do Augusto de Souza da Silveira;1.° secretario, Augusto de OliveiraMonteiro; 2.° dito, Basilio de Almei-da e Silva; thesoureiro, José Joaquimde Souza Flores: bibliothecario, An-gelo Teixeira da Cunha.

Commissão de redacção e censura.—Do-mingos Fernandes Góes, Ignacio Joséda Motta, Manoel Lino da Costa Braga,Florindo Vieira de Andrade e JoãoMendes de Magalhães.

O redactor da Pátria.—Lemosna Pátria, de hontem, a segninte de-claracãodo nosso intelligente coliega :

a Duas palavras ao publico.—O redac-tor deste jornal declara aqui, a quempossa interss^ar, como o tem feito nassuas conferências publicas tão bene vola-mente acolhidas peíu povo fluminenseem extraordinário concurso, que ficam1' -ancas desde hoje au columnas destejornal, (que brevemente tGrh appari-cão e formato mais avantajadoj a todoó talento ou actividade que quizerescrever, honrando a doutrina ou apropaganda dos principios que auto-ris&m as legitimas instituíeGes dr.mo-f.raticas da grande união-americana, sem

' evoluir os adiantamentos que a razãophilosophica, na marcha do progressohumano, aconselhar.

« A redacção esposa franca e leal-mente a formula simples e philosophica do governo do povo pelo povo, con-demnando, no terreno da razão, asinstituições anachronicas de privile-gios de castas, e todas quo não sejamfundadas na base do talanto real e vir-tudes cívicas e politicas.

a Receberá com prazer e como favortodos os escriptos decentemente lan-çados, e com fidelidade á verdade, por-tanto, tendo por fim denunciar abusosou excessos do funccionalismo publicoou depositários de autoridade, recla-mando conveniente correctivò.

« Para a remessa de taes escriptos,dirígir-se-hão os moralmente interes-sados, residentes em Nictheroy, á ruade S. José n. 13, sobrado, até ás 10 1/2horas da manhã, e nesta, corte á typo-graphia, rua de S. José n. 14.

« Não tem o redactor da Pátria oseu jornal como uma empreza espe-culativa e de lucros: mantem-n'a comsacrifício e dedicação, ha perto de ti iutaannos, por amor

*ao triumpho da boa

ciusa e um melhor futuro de engran-decimento moral e material.

« Só nos termos expostos quer e re-cebe o concurso publico de quem oquizer dar.

Rio de Janeiro, em 8 de Fevereirode 1877.—O redactor da Pátria, CarlosBernardino de Moura. »

Representação.—Recebemos umexemplar da Representação que os agri-cultores da provincia de Sergipe din-.gem aos altos poderes do Estado.

Imprensa Industrial.. — Distri-büio-sè o n. 3 do 2o semestre desta, in-teressaute publicação quinzenal.

Contém os seguintes artigos :Revista industrial, fabrica nacional

de Santo Aleixo, 125. Chimica agri-cola, 130. iSérGas instruetivos, 132.-Anoiva de Abidos, de lord Byrifft, 135.Imposto para a libertação de escravos,144. O elevador hydraulico, 147. Inuu-dação, poesia, 140. Confidencias deunia pérola, 151. Imprensa Industrial,opinião da imprensa, 155. Estatísticadas industrias e profissões exercidasno municipio neutro, 156. Historiaconstitucional da Inglaterra, por T.Erskine May, cap. II, 157. Ahora ysiempre, 161. Gil Vicente, 162. A chi-mica, II, a Alchimia, 163. A felicidade,romance de Emilio Gaboriau, 168.Modo de restaurar a seda preta, 178.Falia do throno, 179. Bibliographia,Miguel Strogoff. Um drama no Me-xico, Madresilvas, 181. Organisaçãoda planta, 181. Hermar, 182. Processopara tingir o mármore, 183. A ijtrli-dade do iman para os olhos, 183. Chro-nica, por Facaldo, 181.

Concerto.— Realizou-se fuite-hon-tem, como estava annunciado, no im-perial conservatório de musica, o con-certo offerecido pelos Srs. Pascal Da-miani e D. Angel Maneja a seus apre-ciadores e amigos.

Não foi grande a concurrencia, masa execução parece haver agradadoporque ós executores foram applau-didos.

Transporte a Madeira. » — Pro-cedente do Rio-Grande do Sul entrouhontem aquelle transporte de nossaarmada.

Representante «la nação. —Chegou hontem do Rio-Grande" do Sul,no transporte Madeira , o Sr. conse-lheiro Tristão de Alencar Araripe, ex-presidente daquella provincia e depu-tado á assembléa geral pela do Ceará,

Commissão de soecorros ásvicti «r»as das inundações em Por-tugal.'— O Sr. conselheiro Franciscode Oliveira Chamiço, presidente dáAsst ciação Commercial de Lisboa, di-rigio, em 9 do corrente mez, á com-missão central de soecorros o seguintetelegramma, recommeudando que fosselogo publicado nos jornaes:

« A Associação commercial de Lis-boa em assembléa geral numerosa vo-tou unanime manifestação de gratoreconhecimento a todos do império doBrazil que constituíram commissOes eaos que subscreveram e concorrerampara ebter meios que viessem em au-xilio das victimas das ultimas calami-dades em Portugal. O parlamento por-tuguez fez idêntica demonstração. »

Paquete «a Si ai Ser j>. — Por tele-gramma recebido hontem pela agenciada companhia Norddeutscher Lloyd,de Bremen, sabe-se que no dia 8 docorrente sahiu de Lisboa para o Rioda Prata, com escala pela Bíihia e Riode Janeiro, o paquete allemão Salier.

Üimiimlações em Portugal,—Lo Sr. thesoureiro da commissão centrai foram hontem entregues as se-guintes quantias :

Agenciado por um empregado dacompanhia brazileira de Tia vedação svapor, 280#0Q0.

Producto liquido de um espetáculoofierecido pela empreza do AlcazarLyrico Fluminense, 291#Q0Q.'

Pelo Sr. Dr. Carlos Augusto de Oli-veira Figueiredo, membro da commis-são de Valença, 25ÒJ000.

Pelo Sr. Manoel Rodrigues AlvesVianna, gerente ds companhia Offici-nas ás 3í.e.cani.ca Industrial, que agen-ciou, 88#5u8.

Pelo Sr. Eduardo :g$sáj. P.areira deMedeiros, membro da eoramisrào aurxiliar da estação do Bom Jardim,2300000.

Vapor « Presidente ».—Recebe-mos do Sr. gerente, da companhia Es-pirito-Santo e Campos a seguinte re-ciam ação :

« Sr. Iieáactor.—Julgo necessário ree-tiücar as duas noticias que lhe foramcommunicadas acerca do vapor Presiáente.

« A demora do vapor Presidente, quealiás deve chegar amanha á tarde, édevida não a ter ficado encalhado norio S. Matheus,mas á falta de agua náfoz do mesmo rio onde o vapor teve deesperar quatro dias e só então pôde sarhir.

« Se o referido vapor encalhou nadescida do rio, o que suecede f.equen-temente e ha.de sueceder sempre, nãotém isto a menor gravidade e a demorajamais excede o espaço que vae de"íima

a outra maré.^-Rio, 10 de Feve-reiro de 1877.—Manoel José áe Faria. »

«Jury da corte.—Entrou hontemem julgamento em Io lugar EstevãoCoelho Lourenço, portuguez, dè 28annos, solteiro,* chacareiró, sabendoler e escrever; aceusado de-ter feridogravemente a Francisco José

'Furtadoe levemente a outros na noite de 28 deMaio do anno passado, no, casa depasto u. 190 da rua do Cattetev

Estiveram uo conselho os Srs.:" Al-fredo Augusto Fialho, Felippe Fir-mino Rodrigues Chaves, Rodrigo Joséda Rocha, Victor Gonçalves Torres,Fernando José da Rocha Pinto, Ma-noel Tnnoeéneio de Castro Vianna,Pedro Martins- Ribeiro, João PedroFausto de Alcântara,, Alexandre Fer-reira Vasconcellos de Drumond, Joa-quim Anselmo Alves Branco MunizBarreto, Antônio Vicente de Andradee Fernando Ribeiro de Carvalho.

O réo negou o facto. Foi defendi P"pelo Dr. Borba Junior e absolv u?quanto ao primeiro delicto, quanto aooutro a acção foi julgada pereinpta.

Seguio-se Antônio, escravo de LuizAntônio Bastos, natural das Alagoas,de 26 annos, solteiro, padeiro, anal-phabeto aceusado de ter ferido na ca-beca e nó braço a Poluceno Tavares.daRosa, ás 3 horas, da tarde de 2-1 deJulho na rua ria, Conceição.

Fuccionou o mesmo conselho. Defen-dido o réo pelo Dr. Salles Rosa foi con-demnado a 25 açoites e a trazer ferroao pescoço por 5 dias.

Amanhã serão julgados Jofé DiasLopes e outros, José Pinto da Silva ese houver tempo Domingos Pinto dasNeves.

Festejos Carnavalescos.—Pro-mettem ser esplendidos os festejos_car-navalescos que hoje começam. As ruasestão enbandeiradas, enfeitadas parareceber os prestitos carnavalescos. Emalgumas ha coretos levantados, ondeirão tocar bandas militares.

As sociedades pretendem exhibirao púbico criticas finasse espirituosas,e o trajecto que terão de fazer é oseguinte:

A dos Fenianos sahirá da rua de S.Pedro e percorrerá as ruas de S. Pedro,Direita, Ouvidor, largo de S. Fran-cisco de Paula, Theatro, largo do Rociodo lado do hotel dos Príncipes, Carioca,Gonçalves Dias, Sete de Setembro, Di-reita, Hospicio, Andradas, S. Pedro,Direita, Violas, Oupives, S. José, Misericordia, Assembléa, Quitanda, Pes-cadores, Candelária, Alfândega, Di-reita, Ouvidor, largo de S. Francisco,Andradas, S. Pedro afé sua casa.

A dos Tenentes ão Diabo, percorreráas seguintes ruas :

Rosário, Direita, Ouvidor- largo deS. Francisco, Andradas, S. Pedro,Direita, Theophilo Ottoni, Ourives,Sete de Setembro, Quitanda, Pesca-dores Direita, Hospicio, Audradas,Alfândega, Direita, Ouvidor, largo deS Francisco, Theatro, Praça da Cons-tituição, Sacramento, Hospicio, Nun*cio,

'Constituição, Praça da Consti-

tuição, (lado dâ rua do Conde), Thea-tro, largo de S. Francisco e Caverna.

A commissão dos festejos da rua daCandelária mandou levantar um grau-de coreto com 50 palmos de altura,bem armado e illuminado, formadoem arco na rua da Candelária cantoda rua de S. Pedro para abrigar abanda de musica do 1." batalhão deartilharia, que tocará no domingo,segunda e terça feira as variadaspeças do seu repertório,

A da mesma rua, canto da de Theo-philo Ottoni, ornou aquelli parte darua com coqueiros, fileiras de galhar-detes, dísticos etc.

Á. da ma .cjcS. pedro entre Quitandae 1Q de Março, preparou as ditas ruascom coqueiros, fileiras de galhardetesaos lados, illuminação, dísticos etc.

A da rua do Hospicio fará .Iluminaros 17 arcos de gaz que, alli existe, emandou levantar um coreto, onde to-cará uma l?aq*J;ã' militar, estando alémdisso a rua enfeitada com arcos, fes-toes, flores e bandeira*, além de seis

« "Leitura do Domingo j>.—Dis-tribuio-se o n. 58 do 2o;-anno destainteressante publicação hebdomadária.

Corpo militar de policia dácorte.— O offlcial de estado maior,no quartel á rua de Estacio de Sá, re-inovou para a repartição da policia, porordem do subdelegado da freguezia doEspirito Santo, a preta de nome Leo-nidia, qiie alli.se achava recolhida : emandou conduzir para o referido quar-tei, á disposição^ do dito subdelega-do, o individuo "Francisco

Pereira dãSilva que se achava embriagado -ecahido no largo de Estacio de :Sá, seu-do-lhe encontrado aquantia dé 980 réisque foi remettido a mesma autoridade.

ocidentes e delictos

Nicoláo Parahyba, ante-hontem á1 hora da tarde, provocava desordemna rua larga de' S. Joaquim, ággre-dindo á um indivíduo, foi preso.

Agostinho Moreira Palhares, ante-hontem fazia grande desordem dentroda casa n. 6 da travessa de S. Domin-go.s, foi preso. .

No dia 7 do corrente o liberto Felippede Santiago, da imperial fazenda deSanta Cruz, empregado nas obras donovo Matadouro, conduzindo uma car-roça com tijollos, cahiu, passando-lhepor cima do .corpo uma das rodas'matando-o instantaneamente.

Ante-hontem João Martins Barbosa,caixeiro da casa de pasto n. 12 dobecco do João Baptista. lutava comAntônio dos Santos, ficando este feridona testa com uma garrafa que lhe ati-rou aquelle; foram ambos parar rioxadrez.

Réginaldo Antônio Militão, ante-hontem ás 10 laboras da noite narua dos Inválidos, conduzia uma caixade madeira; fei.. chamado a fálla pelorondante que desconfiou da carga,para das* explicações, deu ás de VillaDiogo, mas fyi preso e levado para oxadrez.

Noticias diversasCada vez se mostram mais hostis aos

europeus as provincias do norte daChina. "':-'•

Durante os mezes de Julho e Agostooccõ rrerain os factos seguintes :

Em uma povoação da provincia deNunkim, assassinaram um padre mis-sionario na oceasião em que celebravamissa, feriram muita gente e arrasa-ram a capella e casa da missão.

Na provincia de Suchesen deramcabo de cincoenta christãos chins, dei-taram o logo á mais de seiscentas ca-sas e fiseram outrosi damnos de igualjaez, sem que os mandarins impedis-sem nem procedessem contra os mãi-vádos. .

_ Os habitantes déTiensin não permit-tiram que o governador civil da pro-vincia tivesse uma conferência com oministro inglez, e ameaçaram de cor-tar-lhe a cabeça se elle por ventura séatrevesse a efFectual-a. Outrosim,guar-neceram a fortaleza de peças Krupp, edispararam, sobre algumas embarca-çOes, que foram logo á pique. , .

Em Nankim, descobriu-se uma cons-piraçSo dirigida por litteratos,.que tempor íim excitar a'multidão.a tomar deassalto, saquear e queimar a cidade leShangue, foco do commercio europeuna China do norte, em que se .vêemmagníficas feitorias, estabelecimentose edificios de negociantes inglezes,francezes, americanos, allemães, etc.

O pretexto para estes rancores ehostilidades, tão nojentas como repeti-das e atrozes, é apenas o caminho deferro construído pelos europeus, oqual já funceiona entre Shangue eWoorang.

allegorias.

O «MosqifStoTíí. — Suçculento debons arfigos e ainda piais de e;<cel-lentes caricaturas é o numero do j}Ios-quilo que acaba de distribuir-sg.

O feftejado talento do Sr. BordalioPinheiro procura, inventa meios detornar cada vez mais acreditada a fo-iha/que seu invejável lápis tanto il-lustra.

Recommendamos a pagina centraldeste numero, que tem por titulo—Variações.

—*5V-i_K2>&5i. ..-V-1""" ¦•

Rectificação. — O talentoso Sr.Angeio Agostini, proprietário do acre-ditadissjmo periódico humorístico Re-vista Illuslrááa, escreveu-nos a se-guinte carta a respeito da noticia quefiemos sobre o estandarte dos Fenia-nos, que escava exposto na casa NotreDame de Pariz

Maria Julia Fernandes, ante-hontemno campo da Acclamaçao, foi aggre-dida e ferida na cabeça," por Jacintliade tal, que depois fugio.

Emilia Maria Rosa da Conceição eMaria Francisca Fernandes, ante-hon-tem ás 8 horas, na rua da Alfândega,foram encontradas pelo rondante emlueta, ferindo aquella a estagna testa.

Foram presas.

Avisos Importantes

A. pliotograpliia do Lopes —Mudou-se da rua doOuvidor n. 60 paraa nova casa da ruá do Hospicio n. 93,onde fez todos os melhoramentos ne-cessarios para apresentar um estabe-lecimento de primeira ordem, afian-çando aos seus freguezes que os pre-ços de seus trabalhos não excederão aosde sAia antiga casa, rua do Hospicion,93.

Santíssima Trimlaiie. — Insti-tuto vaha. a.ENmAS.—Directora D. Phi-lomena M. de A. 0'Connèl Jersey ; ruado Cattete n. 175.—Leia-se o arinunciona secção competente.

Qrand restaurant gfTqiel «lesPrinçcs' — augmeqtou o jiúmero deseus gabinetes particulares, que estãoextraordinariamente preparados parajántares e ceias a todaa hora, recebeencommendas para os mesmos nos seusrestaurantes | os preços são os do cos-tumè : almoço 2$, jantar 3$ com vi-

InhOj -¦

Em um wagon de primeira classe quese dirigia a Valenciennes, ia uma se-nhora distinetacom a sua filhinha aocollo.

A 'mãe adormecera havia pouco, e afilha, deslisando-lhe manso e mansodos joelhos, correu desta áportinhola,onde começou a divertir-se,desandandoo fecho.

De repente, escancara-se a porti-nhola, e a creança, agarrada a ella,foi lançada fóra com as oscillações damesma*, despedindo cortantesjgritos.

A mãi accorda sobresaltada, e com-prèhendendo rapidamente o que sue-cedera, precipita-se no encalço da filhaque jazia incólume na estrada.

..Infelizmente, ao saltar,quebrouumaperna. Um guarda barreira, que delonge presenciara tudo, correu logo,ergmeu a infeliz senhora, e transpor-tou-a com a filha á sua modesta ha-bitacão, situada a uns quinze passosd'alli.

No entanto, prevenia se a familia,que pouco depois Chegava na volta docomboio, afim* de levar comsigo mãie filha.

qual se senta e permanece calado, semannel e com o barrete na mão, emquanto os outros vão .respondendo asua santidade que os interroga acercada proclamaçâo acabada de- effectuar,com as palavras: Placet oú Non placet.

Feito isto, sua santidade chama onovo cardeal, cobre lhe a cabeçacómo chapéu das quiuze borlas, chamadocapeilo, pOe-lhe o annel no dedo, cdiz-lhe: «Abro a bocea accardeal...-»que desde, esse momento entra no gozode todas as prerogativas cardinalicias,e, acompanhado de uma commissãodè cardeaes, vae tomar posse de umadas igrejas de Roma.

Estas mesmas ceremonias se obser^varam com o cardeal arcebispo de To-ledo.

Esta ceremonia não' é das mais edi-ficantes, mas tem uma grande repre-sentação symbolica. Tem o querqueseja annexo á infallibilidade papal.Elle, o papa, é que. diz quando se deveabrir e fechar a boca; mas nos nossostempos falla-se até pelos cotovellos.

Matadouro publico.—No dia 10do corrente cortaram-se neste estabele-cimento para o consumo 352 rezes, queforam vendidas aos preços de 300 a 440réis o liilo, '' "'

Companlaia União Mineira.—A dirt ctoria convida aos Srs. accio-uistas que ainda não realisaram aprimeira eatrada de IQ ?/c do ralor desuas acções, a mandar ' satísfazel-a,podendo para esse fim dirigir-se aoSr. director Domingos Eugênio Pereiraem Mar de Hespanha, ao %. majorAntônio Caetano Rodrigues íiorta émJuiz de Fóra, ou ao Sr. Joaquim deMello Franco na. corte, á rua do Vis-

<< Agradeço "do

coração as amáveis conde de Inhaúma n. 58, que estãon™»..n0[,m,0 «....^mio^níioria Al*- autorisádos"9. reeeherexpressões que, por nimiabondade, dis-

PjEiispu-ir e em sua conceituada folha,a proposijo Ò2 tfm estandarte cama-yalesco que sé acha exposto rias vitri-âas da .casa Notre tfamè.

« Devo, porém, declarar a V. S. quenão sou o feliz autor dessp trabalho.

« Nem mesmo tive o prazer de o verpara, mais uma vez, convencer-me doquanto é justa sua apreciação.

«Peço, portando, a V. S. que tenha.a

autbrisádos''a receber e dar. quitação.

Collegio Naval. — Amanhã ás9 1/2 horas, os pretendentes á admis-são no Collegio Naval devem compa-recer no mesmo collegio para a inspep-.ção de saúde e exames que requereram.

Playsionomta do Parlamento.— Sahiu á luz: N. 1 Paulino.—NOPRELO: N. 2 Nogueira.—N. 3 Sil-

Emigrantes. — No paquete nacio-nal Paulista seguiram Íiontem paraSantos 5 emigrantes.

4-í

Trilmnal do Commisrcio.—Ama-'-nhã não ha sessão neste tribunal. Ainstallação da junta ficou para quinta-feira. O secretario nomeado á o Sr. Dr.Manoel Antônio da Fonseca Costa,

bondade de restituir a cpem de direito veiua Martins.—N. 4 Diogofafí glorias, com que de modo aigum"

meAjuero pavoneas.cí Certo de que restabelecerá a justi-

ça, rectiücaijrjo sua noticia, confes-so-me

í< De V. S.—Angeio Agostini. »

FOLHETIM DO G10B"* é

0 MONTí NEROPOR

Bi &T3{Continuação do Guarany)

SEGUNDA PARTE

O MONTONEROXI

AS CAPTIVAS

(Co n ti nua ç ão).

.— Si eu fizer uma pergunta, minha

mãi, re^ondé-mel -Fallai ; .filha.São-lhe pessoal os motivos desse

ódio? Não ; sou inteiramente infiGCente

dos crimes de que nos aceusam.—I E porque então'.....—¦ Não sebes, filha, que todos os

os membros de uma familia, são soli-darios um dqs outros ?

Sei minha mãi.Resulta dahi esta conseqüência

indiscutível que uma acção pela quals'è condemna a um membro de uma

familia deve condemnar a todos, e,que

se a referida acção é vergonhosa ou

culpada, a vergonha e a respqnsabilP

dade recahem sobre todosE' isso, minha mãi; comprehehdd*

agora; ha, porém, ainda um ponto a

respeito do qual tenho minhas du-

Tidas.Qual é elle?Quando ein Santiago do C£üe,, e

jnais tarde no Salto, D. Zeno Cabral....assim que elle se chama, nfio é?'=— EA SÍUl. C«-.Il tÚl Úa . .

Quando apresentou-se em nossacasa. já minha mãi sabia do ódio queesse homem nos votava ?

Sabia, filha, sabia ; respondeu amarqueza.

Sabia, minha mííií exclamouD. Eva no cumulo da sorpresa.

Repito, sabia, sim.Mas, si é assim, minha mãi, por

que razão o recebia* no pé da maiorintimidade,quando lhe era fácil fechar-lhe a porta de nossa eása ?

E julgas que eu pudesse fazel-o ?Desculpe-me , minha mãi, mas

não posso explicar a -sua condueta,pois minha mãi qué tem tanjp tino,

que tão bem conhece o-munçUíC.. .^ marquesa levantou os hombros, e

um- sorriso ãe uma gra^á índefinivelformava-lhe duaíí -cojfiáhas no canto

dos lábios. /^ "'-__ Raciocinas^ como uma criança,

minha filha E-va, respondeu-lhe a Sra.de Castel-melhor, pousando os lábiosdescorados na fronte da mocinha; eunão conhecia pessoalmente a D. ZenoCabral, que ignorava è provavelmenteignora ainda que eu era sabedora deseu sécreto^odio, ódio cujo motivo eu,como, mulher que me. prezo, não deviadeixar comprehender que sábia ; desorte que q'uando dava entrada emminha casa a -D. iZ-mo Cabral, tinhaèm vistas eonvençel-o de que de cousaalgum^^abia, afii% de gi^ar-lhe aconfiança Ve ponseguir, si não que xe-A

nunciasse os seus projectos do vin-gança contra nós, ao menos que osmodificasse. ¦ '-:

A fraqueza appareiíte de D. Zeno'suas maneiras eífeminadas,sua fingidaaffabilidade, aquelle rosto imberbe

que fal-o parecer muito mais moço doque realmente é, tudo levaya-me asuppôr que havia de conseguir delle oque desejava e niuito facilmente até.Mas infelizmente assim não foi. Aquell6homem é de granito ; nada o cOmmo-rve, nada o toca ; fazendo dá ironia umaarma, e arma tanto mais perigosaquanto é mais gíüIgíI combater asangue frio com aquelle que a maneja,Zeno Cabral fugia senipre e repelliaos meus ataques.

Cançada de lutar, um dia esmagadapelo tom de mofa que nunca deixavade ter em nossas couversacües' parti-Culares, arrebatei-me em um momentodp polera, rompi desabridameute e.of-f.ndjro cor» újna pajg/vra pesada queiíiê atirei em rosto5 quiz recuar, arre-pendi me do que fizera, medi o abysmoa que me atirei; mas já era tarde, náopodia mais reparar a minha impruden-cia. Quiz desmascarar o meu adversa-rio e abrir-lhe o meu coração. Desdeentão tudo acabou entre nósj ou antes,começou então a luta/ D. Zeno com-primentou-me seccasinentee rétiróu^serecommendando-me, pór iroriiá,: quede ora em diante estivesse semprealerta, .andasse sempre prevenida.Nunca mais o vi, até o dia em que ná-(juéjila emboscada cahimos epi' poderdeihv' '¦¦ - .

Velho.—N. 5 üm SquBEÍRA.-r-N. fi FerreiraVianna,— N- ¥ Màrtinhq de Campos.— N. 8 Penido.— N. 9 JoSltANGELO.—N. 10 Siqueira Mendes.

Na livrariadacão.

E.DUPONTj em liqui-

Emquanto-a marqueza fallava, orosto de D... Evà exprimia alternada-mente os mais diversos sentimentos.A moça, preza de viva emoção queinutilmente procurava dominar, com-primia o peito offegante e enxugavafurtivamente os olhos, que de instantea instante enchiam-se de lagrimas.. Aemoção que a infeliz desejava oceultar,tão patente tornou-se'que chegou umavez em que a marqueza percebeu-a. 4senhora fe? logo pausa e fitando a filhacom-um olhar severo e imperioso, car-regando os cenhos e em voz ameaça-dora. . ~-v ' -^ --- . ¦ ''

Q que tem a meqfna ? pergqhtou-lhe, porque está chorando 9

4 njoga gorou e corrida de vergonhaabaixou a eabeea. . "" .

Réspònda-me, continuou seve-rarnepte a-, marqueza, respónda-me,"vames. . * 's.'

Laura S. reúne á graça do sen portee a belleza, ao chie dá sua phyí-iono-mia, as mais recommendaveis pren-das que é possivel adornarem umadonzella de vjnte annos,

Ha dias, chegava essa graciosa ai*vélòa a Vitry-le-Français, e informa-va-se sobre o domicilio do Sr. A., pe-rante o qual—dizia a joven, tinha adesempenhar-se de uma certa com-missão. Indicaram com a máxima sol-licitude—jàsè'vê—o que ella pergun-tava.

A donzella entrou sem cerimoniaspela casa dentro, e deparando-se-lheem breve o tal Sr. da commissão,diz-lhe a queima roupa no meio da fa-milia:

Seduziste-me, não é verdade?...Aguiolhada corn os protestos ultra-

enérgicos" do indivíduo, qüé tentavaexpulsal-a á viva força de casa, a ner-vosa e franzina jovên sacou de umpequeno rewolver q ae trazia no bolsodó vestidq, e esp.eraAidq o sobreaito se-duetor á distancia deAim metro—des-íécbou,

A., gravemente ferido no lado "es-querdo, tombou com todo o peso nosoalho, a amante possuiu-se, no moralcomo no physioo, de uma gravidademarmórea, e adisse-lhe friamente ;"'Afinal, cumpriu-sé a tua punição.

Em seguida, nao oppondo a^mimmàresistência, retirou-se, a caminho daestação policial, no meio de algunsagentes, que na rua ouviram a deto-nação do rewolver.' ! ":i ' :

Esta horrivel sçena de vingancq,commoveu fundamente á communa TdoVitry-le-Français, onde o Sr. A. go-sava de reputação mais lisongeira.

Lè-se em uma folha estrangeira :Ultimamente annunciou o telegraphoque o papa tinha fechaão a bocea ao car-deal Simeqni. Quem. souber que o ex-núncio apostólico era um eterno falla=dor contra os partidos liberaes, ha detalvez julgar que o summo pontífice omandou calar para çom o seu excessode zelo não prejudicar a igreja'. Masnão foi isto : fechar a bocea no Vaticanoé uma ceremonia tjuie tem a seguinteexplicação":

Qs cardeaeg, ainda dénois de rece-berem dè sua santidade o barrete,não gosam das preeminencias cardi-najicias sem que tenha lugar a cere-monia de abrir e fechar a bocea coma collocacão do capeilo, a quaí seeffectua quando hâ proclamaçâo deprelados, isto é, em um dos mais so-lemnes act^s em que iqterverq o papa.

No referido acto, estando presentestodos os cardeaes e cobertos diante dopapa, sua santidade,, dirigindo-se aoque ainda não tomou posse, diz lhe ;« pel"!o a b,ocpa ao car4eai...» o

O fallecido- primeiro ministro dePio IX passava por ser muito liberalná vida particular. Não teve objècçaoem ir encontrar-se uma tarde em casade um outro principe da igreja comProsper Merrimée, o mais intrépido dosscepticos, e que nunca foi baptisado.

Ao jantar foi este collocado ao ladodo Cardeal, que muito apreciou umachistosa phrase do autor de Colomba.A' sobremesa e quando se servia ofamoso vinho Lacrgma-Christi, o acade?mico achando-0 excellente exclamou :— Ah ! eis aqui um vinho que com-munica a Fé. Porque Christo não choratambem em França ?

Extracto de um Almanacco de 1732,sob o titulo Historia Antiche (altre)

Querendo Nero dividir p isthemo doPoeloponeso, ao se quebrar algumasrochas, vio jorrar tanto sangue, queparecia um rio. (Dionisio).

Quando o imperador operava na Si-cilia contratos Pompeanos, saltou domar aos seus pés um peixe, facto cujainterpetração foi'; que a Sicilia passa-ria para seu dominio. (X. ou Augusto).

No anno 16 (post Chrislum) sobreveiuna Ásia um terremoto que destruiutreze cidades. Km Tilliade nasceu ummenino com 4 pés.

No anno 178 na Marca de Anconachoveu leite ; nasceu em Viterbo umacriança com duas faces; em Romaforam* vistos divagando pelo ar espan-tosos monstros, e em Umbria vieramao mundo duas creaturas ligadas umaá outra.

Em 200 Roma testemunhou um com-bate especioso : muitas estatuas peloar travaram luta entre si, com rumoresexquesitos.

Em 226, em Roma., um raio despeda-çou a estatua de Júpiter, e o theatrode Pompeu foi destruído. Em Candia aestatua de Júpiter fallou e em Capuaappareceu um menino com duas ca-becas.

Ém 306 Roma viu voando muitosanimaes monstruosos. Nasceu umacreança com duas cabeças e quatromãos e uma outra com úma coroa nafronte. Em Siria apresentou-se sus-pensa no ar uma cruz, em Andrinoplachoyeu sangue em abundância, e emmuita abundância lã na Arábia.

Depois do anno 326 um espantosoterremoto se pronunciou em todo oMundo (textual), a cidade de Nésciaarruinou-se de tal modo que ó mar oinvadio Tanto abaixo áe seu nivel chegou !Constantinopla foi victima de timatempestade, quematon mais de dez milpessoas.

Em 37.2 novo terremoto em Coqstan?tinopla. Èm Autebratam, na Thracia,choveo lã um dia enteiro, houve trevas•e durante um rnez vjoava pelo ar umacoíumna de fogo. O céo parecia arder.Um,terremoto na Itália que destruiuvarias- cidades, entre outras Tessolo-nica; em Pavia choveu sangue,

Em 432 Constantinopla é ainda vie-tima de um terremoto "(é e.ste terrivel),què durou quatro mezes. Miraculosa-^mente poremappareceu um menino queensinou aos seus ha^it^nteg o remeáioparafazel=o sustar; era/can,tar tres ve-zes ó verso Sancliis, sanctiis, sancÇuÇ;. Dg-ns

¦ Terceira "Vara Cavei

JUIZ O SR. DR. ACCIOLI DE BRrrO,ESCRlVÃ0

O SR. FRANÇA.

Accão ; áe liberdade.—-A. Maria Ber-narda por. seu curador o Sr. Cezar.deAzevedo. R. José Martins Agra.—Res-pondidu o aggravo.

Libello.—A.Francisco Lopes de Souza,R. Victor Dumas.—Recebida a appel-lação em seus effeitos regulares.

Execução.—E. Francisco José Gon-çalves Agra..E. Dr. José Manoel DuarteLima e-sna mulher.—Recebida a ap-pellação~em seus effeitos regulares.

Despachos do juiz substituto Dr.Dodsuorth. ,

Libello.—A.. Maria Joanna Malta Pa-ranhos e -outros. R. José de AraújoMotta.—Recebida a tréplica em prova.

- ESCRIVÃO O SR. BRANDÃO

Embargos á& obra nova.-—A. a Santa.Casa de Misericórdia. R. Manoel VieiraBorges.—Julgada por sentença a con-ciliação constante do termo

*d 3 fl. 13.

Deposito de penhor.—A. Antônio Mar-quês dos Santos. R. Manoel da RochaSoares (petição por linha).—Ao Dr.juiz substituto para tomar na devidaconsideração o allegado, tendo em vistao art. 33 do Regulamento de 15.deMarço de 1842.

Despachos do juiz substituto.Libello.—-A. a Santa Casa dè Miseri-

cordia por seu provedor. R. Hallier «fcB.—Ao Dr. juiz de direito.

Acção âe liberãaáe.— A. Rosa por seucurador o Dr. Francisco de CarvalhoFigueira de Mello. R. Lu,iz FranciscoSantos.—Nomeado curadar o Dr. Cfcr-los Augusto de Bulhões Ribeiro.Acção ãe áeposito—A. Augusto Teixeira.R. Alexandre José de Siqueira.—Dê-sevalor á causa.

Notificação. — N. José Duval e suamulher. N. Genoveva Augusta de Ale-nezes.—Ao Dr. juiz de direito.

Seqüestro.—A. o Banco do Brazil.—RR. os herdeiros dos fallecidos JoãoBastos Pinheiro e sua mulher.—Vistaás partes.

Justificação para embargos.—J. MariaJoanna Matta Paranhos e Outros. J.Lepcadio José de Souza Castro de Mi-randa e Luiza Amalia" Ferreira-—In-deferida a petição por linha.

Primeira Vara Civel

JUIZ O SR. DR. ANDRADE PINTO, ES-CRIVÃO O SR. BRANDÃO

José de Carvalho Junior. R. José Vie-torino de Souza Magalhães. (Petiçãopor linha deste).—Cite-se.

Arbitramento — A. Dr. MarcellinoPinto Ribeiro Duarte.; R. Domingosdos Reis Caldeira.—Indeferida'a peti*ção deste a fls. 65.

Protesto.—S. Serafim Fernandes daMotta. S-. -A. B. de Castro Sobrinho.-r^Julgado por sentença o protesto.

Acção ãe liberâxáe.—S- S. Justino eoutros.—Expeçam-se as cartas preca-to rias requeridas.

Partilha Amigável.— S. S. Dr. JorgeFrederico Molier e outro. — Julgadapor sentença-a partilha amigável.

Acção de despejo.— A Anna Rodriguesde Oliveira Brito. R. Joaquim Estevesda Cunha Bastos. — Não tem lugar orequerido pelo réo á fl. 14.

Execuções.— E. Manoel Rodrigues deCarvalho. E. Antonia Gonçalves deSampaio. E Antônio Joaquim Pires deAraújo (Petição por linha deste).—Como requer.

E. Desiré Kahn. E. JoséMaria Gar-cia.— Indeferida a petição de fl. 41 ;recebidos os embargos de fi. 16, apartecs contrarie ou confesse.

E. Bernardino José de Oliveira Bas-tos. È. E. Antônio Feixeira Bastos esua mulher.—Julgada extineta a exe-cuçãoe findo o processo.

Estatística

fiortisetf immoTçtoMs misgveve i^obis. O fiag,eíla desappàFèéeuANa Árabia voavampelo -ar numerosos animaes. Agosta (ci-dade) foi presa de um terremoto. ÈmToscana, por um dia inteiro, a terraproduziu áángàée èm Constantinonlachoyeú... cinza (I). •

'

Era 523, a quantidade de monstrosque na Toscana voava, era immensa.Obscureceu-se o sol, sendo necessárioacceuder yelaq, sangue e leite choveu.Bm í^ungriá viu-só,A . ty-es soes.

532. Tal carestia assolou Milão, quens pais comiam os propios filhos. EmVercelli nasceu um asno comsemblan-te humano, n^as, as orelhas èrám deasnóA

(Continua).

Tribunaes

emt— Minha mãi, balbuciou VEva,vc^ humilde e tremula, pois. o queSCabey -de dizer-me não basta pára mefazer chorar1? Eu não mereço tamanhacólera não sei porque... ..VA V

A marqueza meneou a cabeça muitasvezes é com os olhos sempre cravadosna filha.,': -;.-.'

—¦ Quero, parecer que acredito nogue.me responde, disse ella. mas tomeséntidoj, que algum dja eu não percebaqué a menina Amen tio> que ^germinou-lhe ahi no. coração um Sentimento cujaexistènciaA ígnqraA e Amuito: mais oalcance;dellé..:.,.'¦ ' *';"

; _.-. ;."-AÀ^ Aineíquèr diz^cojâvisso^hiinha.

mãi? Em noran.do péol eu não a cóm.prehendo,

Deus queira me tenha enganado,continuou a marqueza em voz baixa;mas, fiquemos aqui; ,]â disse mais doque devia a tal respeito; já avisei-a,agora andarei prevenida : o futuro équem ha decidir.

. — Qh ! minha mãi; já não somos tãodesgraçadas?- Porque augmentar osnossos desgostos com tão injustas re-Griminações ?

4 Sra. de-Castel-melhor pi?avou-nafllha.uns olhos em que fulgurou mo-mentanea cólera, mas conteve-se logo...."— Vejo que cümprehendeq-iiie! ex-.clamou ella cam calculada frieza]

A mocinha estremeceu, çahio palpi-tando de emoção, uo seio de sua: mâi,balbuciando uma resposta que não dei-xou-lhe acabar a dôr e desmaiou,

Á. marqueza tomou-a nos braços, è_-teudeii-aem uma rede, e muito tempolevou contemplando a filha com umaexpressão índefinivel defeólèra, de amoro de fristezâ; :Ví •-..-:.;— Pobre criança ^.murmurou ella e

cáhindo de1 joelhos, juntou as máos edirigiu aprefo urqafervorpsa sqppliça.

Eva, reolinada a rneio fora da rêdejyía-arezan. "

Minha mãi f minha boa mãi 1 ex-clamou conchegando á si a marqueza.

4 Sra, de Casiel_qelhór ergqeu-sesem responder, approximóu-se da filhaé «as duas.m ulherés .cahiram nos braçosuinadá outra derraiftg.hdo apaixonadospsantos, <

¦ FIM {DA SEGIUÍDA-PARTE :r

¦ 10 de Fevereiro.Sispremo "Çrpíijisaal de Justiça

PRESIDENTE O SR. CONSELHEIRO MARCELLINO DE BRITO, SECRETARIO Q SR.DR, PEDREIRA, A-

ExpedienteOfficios dos presidentes das provin-ciasc-^do Rio de Janeir-o, participando

que o Dr. Luiz Pinto de branda .Mon-:tenegro, juiz de di reito v€£2?Av arar dacapital entrou no gòsoVi^è^es mezesde licença, .

Da Parahyba, que ".fó.'.Dr, Ernesto

Adolfo de Vasconcelos: Chaves deixouo exercicio da comarca de Bananeirasporter sido removido para a do lagè.,

_e que assumiu o exerciciq daquella o_Qr. Joaquim Moreira Lima.

Do Pará, que o presidente da Rela-ção communicou haver coilvidado aojuiz de direito, Dr. José^Q uin tino deCastro Leão para funecionar no tribu-nal visto estaremdesempedidossó dousdesembargadores..

Amazonas/que o Dr. Lecinio Alfre-do da Silva assumiu o exercicio nacomarca do Rio Negro e que o Dr, João"Baptista da Qqstá/ Carvalho deixou opargo de^cliefe de policia para ir tomarassento na assembléa de Sergipe.

Oflicios, dos presidentes, d,e relaçãodá cqrte, d^ndo parte de haver conce-dido 30 dias de licença ao juiz de di-reito de Cabo:Frio,

* José da Motta de

Azevedo Corrêa.-Do da ||abia enviando cópia do ac-

cordaín lavrado hos autos de revistacivel entre partes João da S- Couto,José Joaquim da Costa Rraga e Fran-gísco Ca4os da- Silva Braga.

Officio do j uiz de direito de Jun-diahy, Dr. Ignacio José de QIjveiraArruda, participando íey. entrado hoexerpicio na comarca, no dia 6 é outro,dó dia 5. qiie entrou no gozo de^r mje-zes^délicença. -'- V *";'.*.'

¦ *» -

N/ JÜL«5i-AI.n.NTÓS ;* ., *'' Revista crime.— NA 2,270.— Corte,—rR, Dr, Pedro .Luiz Vieira., í$. Df: Cli-maço Barbosa.-^Não tomaram çonhe-cimento da revista por não sèrVcasQdelia. Nüo votaram os Sr*- Camáfa eAlnpncUv '" 'VA'.--

VRevistas eiveis.—1$, 8,999. — põrtQ-

Alegre,—-R, Carlos, d a Costa íofrés.RR. Maria Joaquina dé Jesus Nufiès eseus filhos.—Negaram a revista. -. N. 9,001.—Porto-Alegre.—-R^Garíos

da Costa Torres, RR, Maria Joáqüináde Jesus Nunes e Seus filhos.^-Negada;N-9,02L-C6rte.-T-RV Fidelis Anto-mo Soares, por seu curador R. Luiz

Rosa da Conceição Pereira.A-Negáda.APa^aqem.—Ax> S|-,: Oástró Pinto 2226^Cawqs. comdia,—N, 9Q14aoSr^ Couto,

90^0 ao Sr. Câmara, ;A •' :^w\

Acção summaria. — A. Jáckpho Pe-reira Cabrita, liquidante da firma Bar-boza & Cabrita.—R. Antônio FranciscoBandeira. —Respondido o aggravo.

Libellos.—A. Antônio de Souza Ribei-ro. R. a Associação commercial do Riode Janeiro.—Prósig-a a causa com estacomo ré principal podendo acompanhara causa os chamados à autoria, pres-tando fiança.

A. a compamhia ferro carril VillaIsabel representada por seu presidente,R.Francisco de Lemos Duarte. Defe-rido o requerimento, concedendo dezdias para ser citada a mulher do réo.

A- Joaquim Pacheco Ormond. R.José Faria Loureiro Coimbra..—Regei-tada a excepção de incompetência.

AA. Angélica Luiza de Oliveira eoutros. R. José Rodrigues Villavea, -=•Recebida a appellação em ambos oseffeitos.

A. João Evangelista de Souza. R.João Manuel Salgueiro. — Condemna-do o réu na quantia pedida,

Acção áe ács âias. —?A. João Baptistade Carvalho Guimarães. R. Maria Ger-trudes de Oliveira Carvalho. — Julg^a-dó o lançamento.

EyçeGUçães.-— E. Brom Antônio Car-neiro. E. Medeiros & Souza, -r- Lavre-se termo da cessão, de conformidadecom a conta de fi; 69. -

R. Antônio de Barros Corrêa Chaves.E. Joaquim Apolinario de Azevedo.—

! Podem c_s ftutos ir com vista ao advo-gade Severo Amorim do Valle, por jâter pag'o a multa.

E. Manoel Fortunato Thomaz deAquino. E^ Eelippe Dias Pinto Aleixo.Ignal despacho. — E, João FrancissoPólicarpo. E> Manoel Alves Branco.^Havendo o protesto de preferenciaconstante de fls. 35 v., abra-se q res-pectivo concurso,

E.E. Simon «fe Bsrrogain. E. Ber-nardinq Rodrigues dos Santos.—Faca-se a conta para a adjudicação.

E. João Gonçalves Pereira .Lima.E.E. Thereza Maria Duarte e o Dr.curador a lide julgado nullo todo oprocesso, por falta dé citação do inyen-tariante © testamenteiro" do expolio einsubsistentes as penhoras.vInventários.— Fallecidos MaximianoGonçalves Baim e Maria Rita do Espi-rito-Santo Paim.—'Julgado sem effeitoo termo de inventariante assignadopelo supplicante, em face de sua de-claração constante da petição de fls. 5dê-se baixa na destribuição. João Bap-tista da. Silva.—Proceda-se a partUha.

Precatória. — Depreçánta a coronelIgnacio José deÁráujo. DD. Julia Au-gusta dos Santos _e outra.—Vista, ^spartes.: Protesto, — S, Antônio Rubano. S.Francisco Le Blon de Mayr.achr—Jul-gado por sentença ó contra protesto.

•f Executivo.. — A. Dr, Hermogeneo Pe-feira de Queiroz e Silva. R. João Ma-noel Salgueiro.—Subsista a penhora eijbague o réu as eustas, que sè aceres-4è'ntarãõ na nova conta da qual porémse deduzirá a quantia de I9õ|?0AÜ,

Insinuação para doação.—D. AntônioJoaquim Coelho. D. Maria Lima daPonte.—Havida por insinuada firme evaliosa a doação. .

Óbitos.— Sepultaram-se nos diffe-reuict cemitérios públicos desta ca-pitai, no dia 9 do corrente, as seguin-tes pessoas livres :

Justina, 90 annos, viuva, .africana.—Insuficiência mitral.Julia.de_Jesus Martins, 25 annos,

casada, portugueza. — Lymphatiteperniciosa.

Antônio Joaquim de SanfAnna, 45annos, solteiro, mineiro.—Gastro en-terites.

Margarida, 25 annos, solteira, pau-lista ; Antônio Francisco Guimarães,40 annos, casado, portuguez ; ManoelRicardo Borges,. 36 annos, solteiro, ba-hianno; Antônio de Souza Teixeira, 25annos, solteiro, Julia, filha de Fran-cisco Soares de Castro, 3 lj2 annos, flu-minense.—Tuberculos pulmonares.

Domingos José Corrêa, 2 annos, flu-minense. —Tuberculos mezentericos.

Juvenal Urbano de Carvalho, 20 an-nos, solteiro, fluminense.—Scorbuto.

Rosa das»Chagas, 75 annos, solteira,Miguel, solteiro, africano.—Lesão dacoração.

Maria Isabel da Visitação, 63 ánnos,viuva, fln minense. — Enterro colite.

Carolina Amalia da Rocha, 56 annos,solteira, fluminense. — Tísica laryn-gea.

Alfredo, filho de Antônio Ferreira daCosta, 2 annos, fluminense ; Quirino,ingênuo, filho _da finada Isabel, 4 an-nos e 3 mezes.—Convulsões.

Um feto, filho de Prudência.~ Sepultou-se mais 1 escravo'tendofallecido de angina gangrenosa.No numero dos 19 cadáveres sepul-tados nos cemitérios públicos, estãoincluídos IQ de pessoas indigentes,cujos enterros se fizeram grátis.

O movimento do hospital da SantaCasa da Misericórdia e enfermariasannexas, no dia 9 do corrente, foi oseguinte:ExistiamEntraram [.[[SahiramFalleceramExistem

239313S7

225!»Ie_e<trologãa. — No Imperial Ob-

servatorio Astronômico fizeram-se nodia 10 de Fevereiro as seguintes obsôr-vaçOes :H_-/í». r/i. Cent. Th. Fahr. Bar. O. Psyehr.

75,9282,0475,5675,74

754,579755,203754,588753,090

21,2119,3018,7017,80

" 7—M. 24,410—M. 27,81—T. 24,24—T. 24,3

Céo azul, entre cirrus dispersos ecumulus. Serras e montes levementenevoados e horisonte, mais ou menos-»encineradO. N. O. regular pela ma-nhã e viração fresca de S.S.E. á tarde.

IneditoriaesF^rmieida

Arbitramento.—A. Dr. José Franciscoda Silva Amaral. R. João Luís dè Vár-gas Dantas \ (petição por linha do au-tor).—Deferida.

ESCRIVÃO O SR, I,EITE". Libellos.—A. João Monteiro de Quei"roz. RR. Féitosa Guimarães & Martins1

Becebida á appellação em ambos, oseffeitos.

AA, A, L, Pi de Castro Brito & C.R. Dr. José Rodrigues Ferreira. — To-me-se o termo requisitado. A-VA'; A. Carlos Luiz Pereira de Souza. R.José Francisco da Costa Ondas.—Rece-bida a contrariedade por negação, po-nhá-se a causa em prova,

A. Mathildes Rosa Maria da Concei-çã,o. R, Manoel Joaquim Telles. — Re-Cebida a appellação èm ámljos osefféitòs.

A. José Xlias de Oliveira. R. -JoséFranciseo. da Costa Ondas,.— Q mesmodespacho. .

A. Jo^é Maurieio dà Fonseca. R. An-tonio Joaquim Xavier de Mello.—Satis-faça o autor ou diga no prazo de 5 diassobre a -cota de fls. 1§ y-,

Protesto ,rrS * conselheiro JeronymoJosé Teixeira Junior. SV José de Oli-veira Ramalho.; Julgado o protestopor sentença " AA Arbitramento. —A. Dr, HermogeneoPereira de Queirais Maia. R. João Ma-noel S&lgufcb.o.^-Lançado.o .resto dávista para embargos a*peahora, prepa*rou-se os autos para julgamento damesma. A -

^Notificaçào.y-N. Fortunata'Maria doRqmsuçcessÓ.-— Fráhcisqo de; Figuei-redo Junior,—^Julgado O lánçáaíentopor seqtença./ *- A.." VZ)êposíío,^A. José ^Márià" Rávisco.R.Dr> Adolpho de Carvalho Mello eMattos,—Recebidos pór contestação osembarg^osr ponha^se a causa em pró vaV

; Accão ãe obro, ^«,^4, APràp.ç^QQ

Consta-me que alguns commissàriosdesta corte tem mandado dizer aosseus correspondentes de serra acimaque não é possivel obter do meu for-micida. Até certo, tempo não se podia,satisfazer simultaneamente todos ospedidos. .

Hoje, porém a fabricação se faz emmais larga escala e o motivo é outroEu consegui, a forca de estudos, d^Vcobrir um processo efficaa para erx.tin-ção da formiga saú.va, processo que sòeu posso mar, segundo a lettra do nrivi-legio de 23 de Julho de 1S73!pm Julho de 1875, experiências pu-bheas provaram a efEteacia desse pro-cesso, a qual dahi em diante, diária-mente^era confirmada; a vista disto,contrabandistas sem brio nem die-ni-dade, que nada fizeram para conse-guirenro mesmo fim, resolveram im-portar o meu ingrediente ; tingem-ocom um pouco de tintura de acafrão ediluem-o oom gasolina. Desde Marcodo anno passado principiaram a ven-der esse composto ; offerecem-o comumacommts$ãa a todas as casas de ne-gocio que commerciam com o interiorOomo eu não dou commissão, algunscommissàrios dão preferencia ao°con-trabando, sem se lembrarem oue le-sam seus .freguezes, nao só ria quali-Jdado como na quantidade, pois do in-grediente já diluído vendem quatro li-tros, completando o resto com aeruaAs latas do formicida produzido nasminhas fabricas contém cinco litros deingrediente eflSaaa, sem misturaComo esse ingrediente liquido nãoproduz effeito senão applicado pelomodo por mim HAdicado, todo aquelleque empregar o qué não provém dasminhjs fabricas, commette infraccKdo meu privilegio, «"«uçau

Vou pois nomear agentes mp;as Pmserra açraa, munidos de plenos w>dfjes, pa»: proceder judicialmente con-tra os mfractores do nrivilegio Sentirei encommodar pessoas que, talve?naboa fé, tenham sido ilindidas

Para todos os pontos que communi-cam com a estrada de ferro D. fêdro íise pôde fornecer o formicida pela fa-quem quizerbrica do Rodeio, e alli

pôde ir comprai-OiOrt]|tíC0^D:ie^as podem ser dirigidas

é a

GUILHERME S.NEÁIA.

' ,

de Capa-

mS^£^*_^^; trocada ahoje. a que sahe

A :¦ f, Á Empenluo «le lionira• VConsta que pára a comarca do Passode Camaragibe,nas Alagoas, a qual setem-conservado vaga, vai serdeínSremovidoc Sr. barãa de Anadit vistoja ter sido reconhecido depuSdó p_lamesma-provincia, de que f?i remo?idSli"2'f?m P^ra salvar a letra Ia& S,w

ra ^^Pativeis-os ju£zesde direito nas Respectivas proíi£

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O GLOBO.- JRio <te Janeiro, Domingo lide Fevereiro de. 1877'

Instrucções

PAU A A EXPOSIÇÃO DE PLANTAS E ANI-MÃES VIVOS QUE TERÁ LUGAR EM PE-TKOrOLIS, A 8 DE ABRIL OE 1877.

Art. 1.° A exposição horticola e agri-cola de Petropolis durará pelo menoscinco dias, c yarão adiuittidos animaesvivos, plantas, ilòres cm ramos c sol-tas, devidamente acondiciouadas, le-gume.s, fructas e outros produetosvegetaes.

Art. 2.° Serão lambem admittidosquaesquer objectos de arte ou instru-mentos, que tenham relação directamm o fim desta exposição, ê bem assim•r-uaesquer outros produetos de agri-cultura.

Art. 3.° 0 espaço destinado pára aexposição será divido em tres partes:a primeira para os objectos que se po-dem conservar mais tempo qué o desi-gnado no art. Io; a segunda paraaquelles que são susceptíveis de fácilcorrupção, e a terceira para os animaes.

üs diversos objectos ser&o assimclassificados:

PRIMEIRO GRUPO

l.° Classe.—Hoiticultra.1.» Secção.—Legumes verdes (va-

gens, ervilhas, feijões, favas abóboras,pepinos, beringelas, xuxiis, maxixes,quigombós ou quiabos, repolhos, cou-ves, alfaces, espinafres, palmitos plan-ias, pimentas e outros fruetos paratemperos, etc.

2.ã Sessão.- Raízes tuberculosas: ai-pins, mandiocas, batatas^ carás, be-terrabas, senouras, nabos, rab.mos,rabanetes, etc.

2.a Classe.—Fruticultura.a." Seccao.—Fruetos carnudos : me-

lancias, melões, maracujás, pecegos,damascos, marmelos, pêras, maçãs,uvas, ameixas, mangas, giuinixamas,jaboticabas, cambucás, saputis, cajus,abricós, jatf.bos, carambolas, mangas,aracàs, goiabas, laranjas, limas, li-lüOes, figos, morangos, jacas, anana-zes. abacaxis, bananas, etc.

4> Secção.—Fruetos seccos : cocos,amêndoas, pinhões, etc.

3.a Classe.— Forragens verdes, sec-cas e cereaes ; milho, trigo, cevada,arroz, capim, feno, alfaia, etc.

4 -•¦> Olasse. — Plantas industriaes,plantas textis e medíf-inaes: fumo, anil,café, cana de assucar, e outras de quese extrahiam produetos.

5.*1 Classe.—-Arvores e arbustos depomares. . ,

d.» Classe. — Floricultura : plantasde ornatos e flores odoriíéras e nãoodoriferas.

SEGUNDO GRUPO

7.* Classe. Raça bovina.8." Classe. Jtaça eqüina.9.*1 Classe. Raça asinina e cruzamentos.10.a Classe. Raça ovina.11.* Classe. Raça caprina.12.* Classe. Raça suína.13.a Classe» Gallinaceos:

pombos. ¦14,-f Classe. Palmvpedes ;

recos, gansos e cysnes.15." Classe. Cantores.16.a Classe. Trepadores

araras, etc'17.» Classe. Aves diversas.IS.* Classe. Queijos, manteiga e ou-

tros preduetos animaes da industriaagricola ou pastoril.

TERCEIRO GRUPO

Objectos de arle e instrumentos de agricul-tura ou horticultura

Art. 4.° Os expositores que quizeremconcorrer, deverão coinmunical-o pelomenos com 15 dias de antecedência aosecretario do conselho director.

Art. 5.° O encarregado da classifica-cão da exposição eollocará em cadaartigo um numero de ordem, corres-pondente ao do catalogo.

Art. (..° Os expositores deverão lazeracompanhar os objectos de um rotulo,com as indicações' seguintes :

l.u 0 nome do expositor.

gallinhas e

patos, mar-

papagaios.

Rio, 10 fie Fevereiro de 1S77.

Cotações offioiaes

iUktaes.—-Soberanos 9S090 a 10,<j a dinheiro.

Lettras hypothecarias. —Banco do Brazil, 6

.-oupan.s, I" iO presidente, J.A. A. Souto.O secretario, Alfredo de Barros.

Assucar, por kilogrammaGP.NEUOS.Maceió :

BrancoMascavo

Pernambuco:Branco de 2a sorte

» <le U** » » dc L" »

SomenosMascavo

Aracajii:BrancoMascavo

Campos -Mascavo Ma?cavinhoBranco não haBahiaMascavo

Farinha do trigo, for'barrica7ricsifiGallegoHaxallDunloppOenshawBaltimore

Café, por kilogramma :Fino'' superiorI3 boa* •*l» ordináriaRegularil-' boa3» ordinária

350258

340:í3íí:W62-15

?A0 rs.272 rs.

ÍT>5 rs.355 rs.i'J,7 rs.31í> rs.2S£> rs.

2.°3.'4."

2." O nome do objecto;' •3.° O seu preço.4-° O lugar onde foi feito ou criado.§ 1.° Na indicação que acompanhar

o gado ou aves, sé dirá • .1." O nome e raça do animal.

A sua idade.O lugar onde nasceu e foi criado.A raça dos pais,O seu preço.

§ 2.° Se o expositor quizer vender oobjecto, escreverá no alto do rotulo apalavra —vende-se. ¦ • • *

Art. 7.° As plantas e o gado serãorecebidos na Exposição nos dias .5, 6 e7 do mez de Abril,'dás 10 horas damanhã ás 2 da tarde : as flores em ra-mos ou soltas, as fructas frescas, legu-mes e hortaliças verdes, e as aves, atéás 8 horas da manhã do dia da abertu-ra da Exposição.

Art. 8.° E'* permittido a qualquerexpositor arranjar e ornar o local quelhe fôr destinado ; aesim como os queexposerem animaes quadrúpedes serãoobrigados a fazel-os acompanhar deum guia, que terá entrada franca.

Ait. 9.° Os animaes serão sustenta-dos á custa dos expositores, que ospoderão retirar á noite, sob a condiçãode os apresentar sempre no dia seguin-te, durante a Exposição.

Art. 10. Serão admittidos á Exposição o* animaes nascidos no paiz e ns-trangeiros, mas só os primeiros serãoobjecto de prêmios.

Art. 11. A commissão directora, ouo ag-ente do conselho, terá todo ocuidado nos objectos confiados á suaguarda, sem todavia responsabilizar sspor elles ; sendo prohibida a retiradados mesmos objectos sem licença dacommissão cu agentes do conselho en-carregados da Exposição. *p

Art. 2. Os expositores terão entradagratuita no jardim destinado para aExposição, e com este motivo serãodistribuídos, aos que assim o reclama-rem, cartões pessoaes, que darão en-trada, além do expositor, a mais duaspessoas de sua familia.

Art. 13. Serão distribuídos aos expo-sitores que mais se distinguirem, osprêmios seguintes :

2 MEDALHAS GRANDES DR OURO.2 PEQUENAS DITAS.4 GRANDES DE PRATA. .. .8 PEQUENAS DITAS. ..-. A1.2 DE BRONZE.24 MENÇÕES HONROSAS.Caberá a metade dos prêmios acima

enumerados aos objectos comprehen-didos no grupo primeiro da classifica-ção, e a outra metade aos dos grupossegundo e terceiro.

Art. 14. O conselho director da CaixaHorticola nomeará jurados que serãoincumbidos do exame e avaliação dosproduetos, farão a proposta dos pre-mios, e apresentarão um relatório cir-cumstanciado do que tiverem obser-vado e das medidas necessárias para oseu completo desenvolvimento.

Petropolis, 22 de Janeiro de 1877.O secretario do conselho director,

Augusto da Rocha Fragoso.

Santíssima Trindade

INSTITUTO PARA - MENINASTRANSFERIDO da capital de terna m-

BUCO PARA A CÔRTE

IÇ Directora Pliiloniena II. dc Al-buquerque ©'Connell «Jersey,autorisada por aviso do ministério uoImpério e titulo da directoria geraldainstrucção publica da côrte, e auxi-liada por suas irmãs D* Landelina deAlbuquerque 0'Connell Jersey e D.Olindína de Albuquerque 0'ConnellJersey.

A directora tendo cursado, com suasirmãs, durante 7 annos, um dos me-lhores collegios, francez e inglez,. daEuropa, espera encontrar entre asillustradas famílias fluminenses ig*ualconfiança á que adquiriu em Pernam-buco, sua provincia natal.

No Instituto SANTÍSSIMA TRIN-DADE aprenderão as meninas, além deinstrucção primaria, a fallar, escrevere traduzir grammaticalmente francez,inglez e italiano; lingua nacional,geographia, historia e mythologia;musica, desenho, canto, piano e dança ;trabalhos de agulha 'desde o simplestricot e crochet, até o difficil matiz,escómilha, bordado a ouro, sobre espe-lho ou vidro, point de vellours, etc.

A lingua que se falia no interior doInstituto é só franceza.

O Instituto SANTÍSSIMA TRIN-DADE abre-se a 15 do corrente.

CòmÉssão Central de locearrosás victimas das inundações eu

175 Mi CATTÊTE 17 5

DeclaraçõesEscola de marinlia

Os candidatos á matricula, no pri-meiro anno, desta escola, com a praçade aspirantes a guarda marinha, com-pareçam no coilegio Naval, ás 10 horasda manha "de 15 do corrente, para ainspecção de saúde.

Secretaria da escola de marinha, eni11 de Fevereiro de 1877- —O ^secreta-rio, Antonio Fernandes dos Santos. - -

Companhia Espirito Santo eCampos

De ordem do Sr. presidente, convocoos Srs. accionistas desta companhiapara se reunirem em assembléa geralordinária nodia 15 do corrente, ás 11horas da manhã, na rua de S. Pedron. 64, afim de lhes ser presente o rela-torio do'anno findo e proceder á eleiçãoda commissão de exame de contas.

*

Rio de Janeiro, 10 de Fevereirode 1877. — O gerente, Manoel José deFaria.

Companhia Estrada de Ferrode Rezende á Arêas

Minas-GeraesAcaba de ser nomeado e empossado

vigário da importante freguezia doPresidio desta provincia, um dos sacer-Sdotes que honra o clero brasileiro, não 1só por sua' illustraç.ão, como pela sin- '

cera religiosidade *no

cumprimento deseu magistério, qualidades estas tãoraras e que por isso mesmo tanto o no-bilítarn .

Parabéns ao povo presidiense, poruma tal escolha, que muiío honra aautoridade ecclesiastica que a fez í

Feliz rebanho que possuir um pastorna altura do conego Scotti.

Não podia sér melhor substituídoum Gonçalves Fontes de saudosa jn.e-inor. a J.. T.

2 de Fevereiro de 1877-A moralidade.

Os Srs. accionistas desta companhiasão rogados á realizarem até o fimdo mez corrente, a sexta entrada dasacções que subscreveram, na razão deÍ0*°/o ou §0#0Q0 por acção, no seu es-criptorio á rua dos Andradas n, 55,praça do General Osório.

Rio de Janeiro, 10 de Fevereirode 1877.—Antonio Kokma , presidenteno. (•

Lavado Komi.m 1Fino e super.. Í0#300 a 101-000 701 a 7211 .* boa 9J.90Ò S J lOtfGfl0 í>7| % OS.)l.a ordinária.. t^500 a Í)S700 IVÍG a (_<»0f}o_.ular. SfiGOO a 08000 585 a (.12•2 3 i.oa ,, 7,.500 a 880D0 510 a 544g.s ordinaiia.. íJfiOOO a 6J.800 dos a,463

Fauta semanal de 1£ a 18de Fevereiro

Aguardente, cannacachaça

320 rs. o litro ( subiu 10 rs.)200 rs. » (baixou 20 rs.)

K«ii«3fts fiscaes

Hoje.

Alfnnd.

141:7538749

lieccb.

36:447,.572188:150,.700

200Fll

250300

303 rs.258 rs.

290 rs.300 rs.

¦100 a 313 rs.230 a 250 rs.

22f)0002180005Í..OO021Í.00.020,1000,SOfiôOo

Desd.oͻl:183:"S38,.29:Idorn em .1

1876.. 1.262:lõl,.69õ lS5:02Sfiõ85| ^:GB5P05

JI/. Vrov.

11:46483 181:2318403

Hospital iü@ marinlia

CONCURSO PARA OS LOGAItES DE ALUMNOSPENCIONISTAS

De ordem do Jljna. Sr. Dr, Cirurgião-mór da armada, acuasse afoerta a in-scripçuo para o concurso de dous lu-gares* vagds de alumnos pensionistasordinários, de medicina, do hospital demarinha d?i corte, a q uai será encerra-da a 28 de Fevereiro futuro..

Os Senhores alumnos que pretende-rem inscrever-se o podem fazer nestaLepartícEo, das 9 ás 2 horas da tarde.

Secretaria do aoipo ãs saúde da ar-mada, 28 de Janeiro de 1877.'— Dr. Al-ha de- Carvalho, secretario.

ggjggwgjS _S_j_BS_S

DIRECÇÃO DA" CORRESPONDÊNCIA?- rm i A-

Eduardo R. C. de Xemos, rúádos Benedictinos n.; ÍÓ.

F. de Moura Coutinlao Bastos,ua de S. Pedro n. H[«í».

THESOUREIRO DA COMMISSÃO•¥. «J. Ferreira da Costa Bragat

rua da Quitanda n. 5.Í9. P.SECRETÁRIOS DA COMMISSÃO

Eduardo R. Cardoso dcLemos,•T. ile Moura Coutinlaío Bastos.

Concelho dc compras da inten-deneia da guerra

Este conselho recebe propostas nodia 15 do corrente mèz, até ás 11 damanha, para a compra dos artigosabaixo mencionados.

A saber :27,627 1/2 metros de brim escuro

trancado encorpado.-"A4,131 metros de brim branco liso e

encorpado para calças, v5 kilogrammas de retroz carmezim.5 kilogrammas de retroz amarello.54 espadas com bainhas para mu-

sicos de iufanteria ligeira.11 clarins da ordenança. .96 freios de ferro batido para o Io re-

gimento de cavallaria ligeira, iguaesa amostra exposta.

120 armações de madeira para sellinsde praças de pret, conforme o modeloque se acha exposto.

1 alambique de cobre, conforme asexplicações que se acham neste cen-selho.

1 bomba dupla aspirante e calcantepara apagar incêndios, igual á de n. 2do arsenal de guerra da côrte, com ocompetente carro, mangueira e maisaccessorios, tudo constante da .notaexistente neste conselho."

Ò fornecimento dè todos esses arti-gos deve ser de prompto, a excepçãodos "freios, das armações de madeirae da bomba, que serão entregues nomenor praso possivel.

A's propostas devem ser em dupli-cata, com referencia a um só artigo, eassignadas pelo próprio proponente,que deverá comparecer ou fazer-se representar competentemente na ocea-siao da sessão, tendo muito em vistaas disposições do regulamento emvigor.

Sala das sessões do conselho de com-pras, em 10 de Fevereiro de 1877. —O 2o oficial,.D. Braz der Souza da Silveira,servindo de secretariando conselho,

Caixa depositariaFUNOADA NO ANNO DE 1859

Continua a receber dinheiro em contacorrente por cadernetas, pela fórma econdições de seu regulamento, sendojs juros pagos ou accumulados nos se-mestres civis á razão de 6 % ao anno.

Também recebe quantia superior à100$ por letras aprazos, pelas seguintes

31 mezes£ »9 »

12 »O juro é pago adiantado e o sello por

conta do estabelecimento.DçjscQuta letras do thesouro e dos

bancos.Faz empréstimos sob caução de apo-

lices geraes ou provinciaes.124 RUA DE S. PEDRO 124'.

DeDeDeDe

147

10

5%78

FOãA.U. VISITADOS

Galera argentina «David S.ewar.». Baltimore.y-ipor inglez «Wimbledon», Antuérpia.Palacho portugue? «Libertacipr- Rio.ürande.Patacho allomão «Gosmopoliic», Liverpool.

Coiitgríesso ísraa.&SftírfvHoje, ás 10 horas da ma''ha, na rua

de S. Pedro n. 98, continua a ássem-:blóa geral para discussao.de estatutos.

Rio, 11 de Fevereiro.de 1S77.—Q 1°secretario, Moreira de Souza./

aí'I ^^g^^ggjggg^gg^gsggssB^^S gj^BBii^^^BffigJSBmsssf.

Ssitrada lEe vários g-csieros.___ p. p. TJ Cabot. B. dentro

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Com.Cem.lnd

100..00068S00O

'5Ô8ÓÔO

406000

rr.nno... 2328000

,Z" 'ÁÒ8ÕÓÒ

/308000

,.c.

Fóra «Ia Bolsa

Os bancos que operam em cambio entraramhoje no mercado ás taxas de 23 3/4 d. sobre Lon-.dres e sobre França a 3B5 rs. por franco; nada^

por ni, constou digno de menção.As vendes de caf. .foram menos que regularès:Dur.intía se*uana Yenderatn.se 72,000 saccas.

Cotamos:

IMPORTAÇÃOfâsnbarcações em descarga

mo dia 13ATRACADAS A TRAPICHBS

Galera americana «Blue Jaackes», arribada, va.-rios generos, ([lha das Enxadas).

Vapor inglez «Wimbledon», Antuérpia. (Ilha dasEnxadas), machinas para o engenho central deQuissáman.

Patacho allemão « Cosmopolit », Liverpool, (Fer-reira), gêneros para deposito.

Galera norte-americarja «David Stuart», Baltmo-re, (Vapor), vários gêneros para deposito.

Lugar inglez «Catliarine Leed»,Londres (Daniiã,o),cimento para deposito.

KP ANCORADOURO DA DESCARGA

Barca iogleza aSojjyje?jip), Liverpool, generospara depositar no trapi/she JJoss. Ferraira ealfândega.

Vapor inglez «Maskelyne», Li/erpool e escaias,Alfanijesa-

Vapor inglez «Halleyí, JLondres e escalas, alfan-dega.

Vapor allemão « Ruenos Ayres », Hamburgo e escalas, alfândega e Gamboa.

Vai or inglez «Neva», Southampton e escalas, ai-fandesa.

Vapor allemão aHohpnzolern». Bn men e escalas,Alfândega.

Vapor nacional «Camões». Montevidéo e portos4o Cl}!, alfândega e trapiche Silvino.

{.arca i.?g'ez.a «Fairy Belle», VVilmingtcn, madeirae agua-raz de-;pacl;ac)a.

f.ligar americano «Ruth Robison », New-York.madeira despa_í..pda e gêneros paraexüortagSo.

Vapor inglez «Guadianao, Rjo fia Prata, alfan.-dega íí trapiche Vapor.

Vapor inglês «Donali», Rio da Prata, alfândega.Barca .ingleza «Contest», New-York, madeira e

ir-l.an.mas-ris despachados.Vapor francez « Senegal», Bordéos e escallas, ai-

fandegae Maxwell.Vapor francez «Portenã», R:f» «ia prata, alfândega

e trapiche do Vapor.Brigue allemão «Edith Mary», Hamburgo, pinho.Barca ingieza «ilerje», Pensacola. pinho;Barca ingleza «Niphon, Liverpool, inflammaveis

para despacho sobre agua e um ljote.50 ARCORABO0RO DA PRAIA DO PK1X5I

Brigue oriental «Tfes Mariaa», Montevidéo, xs'r_que.Polaci hespantiola olndia». Montevidéo.

Barca hespanhola « Primitiva s, Montevidéo.xarque. - .,

Polaca hespanhola « Marcelíta », Mercedes,xarque.

Sumaca hespanhola «Merced», Buenos-Ayres,xarque. -~/ ~ .

Barca nacional «Claridade», Montevidéo, xarque.Brigue hespanhol «Almogaya», Montevidéo,

xarque.Barca hespanhola « Concepcion », Buenos-Ayres.

xarque.Brigue hespanhol «Flora », Montevidéo, xarque.Polaca hespauhola u Joven Rozalia», Montevidéo,

xarque.Sumaca hespanhola «Mercedila», Buenos-Ayrps,

xaque.Brigue hespanhel «Maria Rosa», Ajp, xarque.

DESCA%HKGAHDO GENRKOS A GRANEL BDESPACHADOS

Barca ingleza («ThojTias Ke Her», Cardiff. trilhos,(Gamboa).

Barca ingleza « Margareth Willey j>, Liverpool,carvão, (Gamboa).

Barca portugueza « Novo Silencio », Porto, sal.ten^aijof.ro do Caju).» -

Pataebo. norjuegnenge jt Lirifet». Cardiff, rarvao.(Gamboa)^ *

Patacho ailemão «Tiger», Cadix, sal, (Sajj_4e).Vapor inglez «Aclom», Cardiff, trilhos par«. a Es-

trsda de Ferro D . Pedro ir, (Lazareto).£4g»r Inglez «JohnMonsita», Wmington, madeira,'

(Gamboa). - *.Barca portugue-za «(Africana)», Lisboa,sal, (Saúde).

! Patacho inglez "Zenó», êayajjpah, madeira, (Ilha' "ÜosRatos).'1 garça ingleza «Palestine ». Brunswick,- mad<«iraJ1. (Botatogo). A'A! Galera portugu*-?? «CámSes», T*orto. sal, (Saúde).I Galera ingle?a «Empiess of Jndiaí), Liverpojl,1 carvão, (Mocanguô).

Café. Dia 9.- K.O.Desde o dia Io.»Id. em 1*70...»AlgoüSo. D;a0 »De=<ie o (Jia 1».»Íd.f..al87G..A»Foko. Dia 55 . .*Desde o dia Io.»Ld. em 1870....tTouiif.no.fiia 0.Desdo o dia 1**. _id. ers 18.Í}....»*r B-.RD.Diaí-'. pip.Desde o dia 1*.. »rd. pai 18"G .. »

212.7253.000.5602i085:487

7 .:j.ii)Si. 07771.173

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SIÔ587

«25.210405 802

Entradas g»ur eaSíííiagv-ika 110dia fO

Aguarde.iteAnvz ,., •-AssucarFarinha de mandioca...Meios de soila

5'i pipas130 saccoç

1 500 »i.000 »

dlO vol-;.

EXPORTAÇÃO£__nfe>art£ues «le café no «í|âa Q

Wri__l.t «Sr C. fEslailos-üni los)í. ._!. Wr -,-lit & C. («Jil-.;.... ....A. Leulii & G. (ilavre).,Albert & C. (Eslado -UnidorjPhipps. Irmãos «&: C. (diro)E. 1 -linst- n & C. (dit-.}). H. Vincenzi •& Fnho_ (dit;•)..:...Th. llud.on(dilo)Res;o í_ C (dito) .-Kern í-c C (dito)Sa «Sc üiiardol (Rio d? PiMla)M. Si(|iieira íc Irmão (dito} A. Sf. iloyr.nlc («lilo}Bonmaz &' lrmíò vH«v''eiS. Romaguein &Filii*-s (R^o da Pi.-alaDiversos (dilfe*-n'e=* pci'o-;)

Desde o lf* dome. ..Tots

Saccas-2.1502.0001.953J.7401.2!51.000

(.00¦ G88

00 >4664612469J0m100

14 5)3RS 879

..iiíx.i.oxf.s—Barca norueguens-í «Nor», 6-iÓ lons.,m. Edward Rahwig, equip 13 : eiu- lastro de

Imperial còmpanhia>de ciaveg*a-ção -e estrada de ferro^de -Pe-tropplisWo escriptorio da companhia, à rua

d'A.lfaüdé^a 11. 50, paga-se ãos Senho-res' accionistas, do dia 14 do correnteeta diante, das 11 ás 2 horas da tarde,.o.:23° dividendo^ correspondente ao 2aséin^stre do anno p. passado.Riodè Janeiro,3 de Fevereiro de 1877.—-O presidente, Francisco Joaquim deCastro. -

-¦- AforamentoDe ordem de S. Ex. o Sr. ministro

interino dos Neg-ocios da Fàzendá.faço"publico que tendo Bràz Martins da

Costa Passos,- pedido por aforamentoo^terreno acerescido ao de marinhasn. Í54, outr'ora t9ê, da rua da Saúde,deverão as pessoas que tiverem fecla-mações a.fazer contra a referida pre-ten çao apresental-as nesta secretariade estado no prazo de 30 dias, a contarde hoje, sob pena de não serem atten-didas depois de findo o dito praso.

Secretaria de Estado dos Neg-ociosda Fazenda, em 12 de. Janeiro de 1877.—José Severivno da Rocha.

Ctosulado Geral de Portugano Rio de Janeiro

Por este consulado se faz pu-bife o, papa. coniaeeimento «losinteressados, que peBo minis-terio «Io Reino em IPortugal foiexpedida, em § de «laneiro ul-timo, uma circular aos cônsulese vice-consulcs da inesma naçãorelativa. sV sanidade iiiaritiina,a <|ual começa a vigorar nesteconsulado desta data cm diantee cujo § S» é do teor seguinte:

«§S- Que as cartas ou vastosde saúde que lhes sejam reque-ridos se passem somente: paraembarcações que já estejamsurtas no porto, e em conforme-dade do modelo n. 1 annexo aoregulamento, na intelligenciade que, no impedimento dos res-peetivos cominandantes ou ca-pitaes, só poderão assignar asmesmas cartas os commissariosde bordo, na presença da auto-ridade consular, e qúe de modoalgum se podem dispensar asassignaturas dos facultativosde navios, quando os leaja, nemtão pòueo a sua presença noconsulado ou vice-consulado. 30

Kio de Janeiro, 9 de Feverei-ro de IS"1?1?."*—í*e!o cônsul geral,Antonio Folio, chanceller in-terino.' ("

SAQUESSOBRE O

baio mmmDE

GUIMARÃES;«José Ferreira Carcloso Guima-

rães '& C, competentemente aii-

torisados, sacam sobre esteacreditado estabelecimento esuas suecursaese agencias nasprincipaes cidades e villas dePortugal e illias, bem cosiio so-bre Parâz, Londres é diversaslocalidades de Hespanha.

41 RUA DO mu BIO 41LOJA DE FERRAGENS

BANCO COMMERClAtDO

RIO DE-JANEIRO48 Rua Primeiro de Março 4^

Lonai es

Lisboa

Saca sobre:London «fe County

.i___icL__.___.lv. ¦•¦•••¦*•¦•¦•

Banco de Portug*al pa-g^vel em Lisboa eLondres.

Caixa Filial,do Bancode Portug-al, paga-vel no Porto e Lon-dres ' Porto

Comptoir d'Escompte Pariz^Saca também sobre as agencias do

Banco de Portugal, nas.diversas loca-lidades do reino e ilhas dos Açores eMadeira.

Recebe dinheiro a prêmio em contacorrente e por letras a prazo fixo,desconta bilhetes do thesouro nacional,ietras dos bancos e commerciaes., e faztodas as operações bancarias. .

______ ______ _____

i __B'

S. EUTERPE COMMETENOTTESIDO DIABO

RCIAL ¦ I

%«^.__&flk. JtTLJJ^J m^r^mmm. %f -bAx&tJ:. « Assim, sim ; mas assim lambem. r_3o. »

- - - .Ai.r.uf.M, per ahi alhures),Tenho a subida honra de prevenir ás Eximas. Sras. que são sujeitas-a espasmos, convulsões e mais

mazellas da familia dos chiliques, que 'erà bom, por cautela, tomar uma pinga... de ether, ou cousaque o valha, antes de ier o que se segue; por qu** isto n5o 6 um programma, 6 uma pilha, electrica. euma revolução, e as revoluções, co.mo dizia o outro, são os ataques de nervos das nações ascbéntaãas!

. "PreVmo, outrósim..aos"Srs. embasbacuãiços que mandem pôr escoras aos queixos porque cu vouréduzi'-os -A contingência de ficar de bocea abHrta, durante tres dias, assim... (oh! mano Chico, ouestou daqui a mostrar como é que ^sboecas ficrm abertas, asr.im...

Tomaram o ether, minhas senhoras ? Escoraram os carrjnlios, meus.senhores? Ora agora, façi nió favor-de ouvir.

OS TENENTES DO DIesquecendo, por actos*de"Sua modestra "qüfi se" *yhãm ém unKplano superior aquelle em que paira ahumanidade, fazem a esta miserà o favor de comprimental a....

Ora. não ha de que. e.lt-jam ascu gòslo. -Humanidade, minha pequena e enfesada amiga, nós vamos pura e simplesmente deslumbrar-te !

Tu andas para ahi a c«',ntar lórias ; tu fallas em progresso artístico; lu pensas que déitas luxo ; tutens-te em conta de elegante e espirituosa. Deixa, que te dê uma palraadinba na pança, huir.anidarfi-amiga, com a faniiliaridade que ligou os nossos antepassados no Paraíso, quando o avô dos tenentes,mâscaradc de serpente, deu uma maçã á vossa avó Kva. que Deus haj-*.

Aâ seduções que nôs vos vimos apresentar hoju, são cousas de muito maior vulto. Nesse lem po,ainda o carnaval estava em embryão; isto hoje tem caminhado que é niosmo um ¦ louvar*a: Deus degatinhas.Xosso avó apresenlou-se sob.a fórma de serpente, o quereria hoje pouco seduetor; nós somo?,como toda a gente sabe, rapagõe. sacudidos e bem Ressoados; se tínhamos algum peccadlnho, ó car-naval 6 a nossa pcniiencia ; quando che arinos á quarta-feira dc cinza; eslarnos limpos do culpa e pdn^,como umas criancinhas rcc_m-nascidas dc par-s mais ou menos precisados de cosimento? de sais?-purrilha.

A oi a, não se traindo seduzii a mãe da humanidade, o que f>liás era fácil; Eva estava so no Pa-raisocom o palcrma do Adão, quo aqui-entre nós, devia ser pouco amável na vida intimo, porque osmaridos só são amáveis quando enganam as mulheres c aquelle não linha com (piem : o Alcázar entãoainda não era nascido !

A nossa tarefa 6 mais dillicil; trata-se de um concurso. Ha por ahi quem queira passar-nos aperna, a nós Tenente. dos Diabos! Nós, porém, lhes mostraremos para o que prestamos e elles mes-uios hão de .econhecer queé nossa a •

J?J± \ ,_M M .D A. VICTOKIAPara começar o cerco em regra que varo os fazer á humanidade, resolvemos sahir hoje da nossicaverna, em infernal procissão e para «;ue a humanidadt» não receba assim de chofre, como quem levum biscoito por engano, o espectaculo deslumbrador das nossas magnificencias. vamos dar-lhe aquuma pequenina amostra do panno. '-' Hlli! o que ahi vai de olhos arregalados !A voz dizia assim :

A compaisBíSa Transatlântica,rasa do ViseonsBe «Se inliaúmao. *3.*íí, saoa a tres dias sòbrêos seus ageníes nos Açores- —íí agente, F. F. BORGES.

-ca èl %\w U 9 <a '- fe ém vsski daal ¦gse 0 POEiiCanfital pea3isa-2o i,OÍ>S>:í>OOijOOí> fortes, gioilcndo ser'

cEevaiSo a 5.éJOQ:OQQá!<íQOAGENCIA. ;

it *-. -a-55 RUA Ü>A. AS.yA^íEÍEíiA

em frente ao Banco, do BrazilSaques, cartas de credito e mezadas para todas as cidades e víIId á de Por-

tu£?ii, íihas e Fíéspanlia. Os saques cqn.ra egtp Isarjco e suas agencias tênseiripee sido poníiíalmentc. pag-Qs.

Ü eísGriptorio, aos domingos e dias santiücados, está abei-to até as 2 liorasAgentes, Rangel da Costa «fe Guimarães.

ia e «-B

n í it pí í*

IijlllJíiiuiL \'MMi IA i m

106Sacam á vista e

JOSE «JOA^UEM COE_LIIO &<le nioISmados e

RUA ÍÓ ROSÁRIOcom arinasem

IRMÃO.

çQ;nmiss»es

1.06a qualquer praso sobre o-referido banco e çuàs

nas principaes cidades s_ villas de

POBTÜGAL

pedra.Raltimore - Bapca aiiiefioana "Amazr.p.p, 233

En»l»arcações desg»aeiâa€ias;no dia 'W

Bai.timoki-—Barca ancáfaiw <ÍEIv"(feton»_ de.-ÍJlíoo-; . r;on;iç-;. W ..itchi? «Sc C: manifestou5,(iü .saccas^de cáVé.'

Ilha TEncF.in.v—Patacho portugúez «Tercelrcnse»de 336 tons., consig. o capilão : em iastto.

Pobto.-At.egre—Patacho nacional «Subtil». de 232;U>ns., consig. João Climaço Gonçalves": mani-festou vàiioi geijerps.'

ÍIaceió—Lugar nacional «'Vieira» d.e 365 tons.,ppnsigs. Faria Cunha & C-: manifestou vai-.osgeneros.

ARACAJU'—Patacho nacipna} «Machado I» de 2J0tons,, c.onsig. -J.psô Maiia Aves-Pinho: emlastro.

Despachos dc exportaçãono dia to

IlAvnn—Na barca franceza «Berfhe». E. f. Albert& G, 8.000 chifres no valor de 960fj; A. Leuba«& C, 800 couros sal. ados-no valor de 7:200fi000.

—^p vapor francez «Ville de Bahia», AugustoI.cuba & C, 3.51§ ssecas de cafó no valor dc122.:0<H$-2'4p.

' ;TE-t^dostUnidos—Na'gqtlera ingleza «Dayid SteWr

art», Phipps frmaos & C , 3.3P0 saccas de caféno-valor dò 114:<_448Y Kern,-Jlayn & C, 1,900ditas de dito no valor de G5:892jj00í).

New York — No brigue allemão «Gluck Auf»;Wille Schmiiinsky & C, 1 55i saccasno yajof da 53:b92{)720.

Rio dk Prata—No varor fraije/jz «gpnégal», Leipes, Sá e Girardot, 20 caixas «áe fumo no valo*.de 2:1038 e 10 barris de melno valòi* de (593# ;Teixeira Pinto & C, 8') caixas de fumo no vaior4e 7;9§Qft b 61, saccas de cafó no valor de¦g:2s§(?8gpy ¦"! -

tons., m. Ghár.es E. Myrick, equip. S: c. café,Havre e escalas—Vapor irancez «Poitena», 1.462

tons., comm. Robert, equip. 38: c. cafó;pa.-sags. 1-icm tíansito.

Rio da Prata—P quete francez Senegal», comm.Grou; passags. Trajano An', nio qle Moraes,Jqsè Antune dePorciuncula ; o >r-. entino si-mon Durvalle ;' op r.uguez Narciso Jpsò fe-reira ; os h>spanhóes f.lanu_!a Pinheiro, JoséRodrigues y Vital e Francisco Orturio ; os ita-lianos CozziPi.lro Elisa Baroni,Lo.,go Lorenzo,Caetano Atlanasco, Mana Blasi e mais 12 emtransito. —

P<"*htos do X«inrii— Paçpiele « Pernambuco »,coinm. copiião-ienente Pp4i'oI|ypp<.litp Duarte;pasngeirns os já publicgda.,

Caiiavei.las—Patacho «Calado», 90 tons., rn. .luãoda Siiva dos Santos Marobú, equip õ : em lastrode pedia; passags Joaquim Alves Bittenco rte Antonio José Bernardo:'

('ahanacua' e Antonixa — lliale «Amélia». 140tons., ni. João Pereira da --Silva, equip. õ : c.\á«iú'â gl.ü{:i-i,S. _

i-.iBi-.riBA—Va; or «Coytacaz», 300 tons., comm.,1" tenente Jorge S.ilurnino de Menezes, equip.24: c. vários gêneros, pas ageiros. ConselheiroJoão de Almeida Pereira F.lho, I)r. OliveiraSoares, fAb-xandre Ferreiro de Lemos, SalvadorGonçalves Slart nho, Joaquim José da SnyJ.Fi-anosco Bueiio e 1 fiihó. Gervasid ManoelPinto, Joãi José de Almeida Perei nu FranciscoJpsé da Silva, AiigiiEto Ferreira Guterras, JoséFranpiíco Martins Guimarães ; o hespanholVicliir pipso ;7ps fi.Bcézes IJa vez Júlio Louis,Cassean Adoíphe'Ju}es. Vilain Gústave, l.ài.-glois Victor.

M._Nr,AKATiBAe Angra—Vapo «Pirahy» 100 tons.,m. Antonio Pereira da Cunha, equip li": c. va-rios {-eneros, passageiros. Joaquim Anto.ni ¦ deSouza T.lles, Lutz Borges de Siqueira, LeopoldoKf.r-usto Affredo, José PedrQ^líenriqups da Veigae (. escravo a éhfraà^p-A': '' ¦¦¦*-¦

ViCTORiA-^-Patácho (i-Nova Prpvidencia», 116 .or-s,.. Ul, Izid"io Martins, õquip, 8! o, vários ge-n_ros. - J.r..

Santos—Paqu-te «,Paulisla», 4*3 tons., c;mm.capitão-teneníe Pereira da Cunha, equip. 35: c.vanos gêneros, p->ssageiips : conselheiro M&-noel

"Ro4« jgues Vülapes, Dr. Joaquim Galdinp

l imentel," Antônio dos Saatòs Cueilip, Di:. JoàqCiirriia de Moiaes. Joaquim de Almeida Sialtos,Manpel Jpsé da Siiva. Joaquim Rodrigues dosSbiiUis SJva Sobrinho, Antônio de AzevedoBittencourt, Doimngo; João da Cruz Silva, An-tonio Gen> roso Prestts, Gusta*.*o W, rms. Prós-p_:0 Lan§, Juão Etta ;er, Jusé Aiitonio daCosta, Antonio Xavier de Ar. ujo, Cezar de%iri!paio Cr«a |io Pr.

'José Antonio de Pimenta

]>uí_iVi.i. José Rinto. Salepia da Costa, AugustoV.i-i>a, José Antônio Rsipírguéfrá íhebdpro Fèr-rrei; a da Silva, Policaivp. iniüiiio Guedes "dèFreitas, Ilenripue N lio; os portugue;os An-tonio Josquim do 4man ai t Manpel José da Silva;'•

s frqi*cti2t.'s vnijj. lhjeba-.il-glorie Cpl-stine el (iÍha,A\.U!.ustin Uairêre ; ç>, ifc-* íanps deusrppeMariar.o.'-Vicente Mora, Andié tíerpfamo, ÁuVtonio Andréa ; o. m&xjcano Julip Míjboitj oa -striaco' líube BorfòjK) j o alh mão HeinriühPelerPaurT-os inglj^ziíAPtíi,Kr-Hee«tí N colson e 2íi hos o africãiKis^.jivres e õ iniinijrantes.

': A^NTRAPAS XO DIA 10

Rio-Grande—77 lis., transporte «Madeira»,comnícapilãe-tenente Manoel déiMpurâ Cinie, passa-geiros conselheiro Tristãp'de Alencar ArsYipesua mulner 4 filhos. 4 criados e 2 escravo?,* Dr.-.Jqsé Carlos ifyluniz Bittencourt, suaraulbérelcriada.' p. Maria Ji.lia M«.}n}z Bittencourt è 4filhas. D'. Henriqueta da Costa Galvão.' llilari-jLuiz dè Gouvêa e 2 criadas, Rafael AhtoniôdèOliveira e 1 escravo, Aithur AflbnspdeAAv-ám-.buja. João Jpsé de Carysltío Frejtàs, Dr. Amfe-dêu'pr'udi'pc'ip M^ssór. ' %

CAMroS'^2 ds..hiate «P.ésidente», 96 tuns.,m.Mafnoel Pereira da Silva, equip. 7: cA vários gcfneros a Companhia Espirito-Santo &.Ca___lpps.

Bio de S. Francisco—8 ds.* summaca. «tembr«piça», 89 tons., m. Antònio Alves da SilvaBelém, equip. fi: q, farinha a viuyíi Roptqlla&c.a k ¦¦• ¦ ' ¦ Xj Z. -*i-_

A.brant-e5. '¦-¦ Channisca.Alcobaça. Coimbra.Alijo. Coura.Almeida. Covilhã.Amarante. El vas.Ànadia. Estremoz.Arcos de Vai deVez Évora.Aveiro. Fáfe.Barca. Fao.Barcellos. Felgusiras.Beja. Fig-ueira.Braga. Fundão.Bragança. Gouvêa.Cabeceiras de Bas- Guarda.

to. Guimarães.Caminha. Lagua.Carrazedo de Mon- Lagos.

te Negro. Lamego.Castello Branco. Leiria.Castro Daire. Lisboa.Celorico de Basto. Lixa.Celorico da Beira. Marinha GChaves.' *> Mealhada.-Grande.

Melgaço.Mertola.Mirandela.Miranda do Corvo.Monte Mór o VelhoMonção.Oliveira de Aze-

méis.Ovar.PenaíLeLPinhel.Ponte do Lima.Portalegre. -Porto.Povoa de Lanhoso.Povoa de Varzim.Regoa.8. Pedro do Sul.Sabrosa.Santo Thyrso.Setúbal..Silves.Tavira.

Cas-

Thomar.Tondella,Torres Novas,Tortozendo.Trancoso.Valença-Valpassòs.Vianna do

tello.Villa do Conde.Villa da Feira.Villa-Flôr.Villa Nova da Cer-

veira.Villa Nova de Fá-

malicao. .V.N. dePortimão.VVilla RealVilla Real de Santo

Antônio;.Vihhaes.Vizeui --.

Nada. não é islo.O prestito é que é; o prestito irá assimEm primeiro lugar o

cavallo que-muito rude!

0 carro guia é;eomo seu nome iniica, o Carro Guia; não ha nada claro; mas emfim, como»a por «hi gente que Je o caipira sempre é bom dizer-lhe qne o Carro Guia, é o carro que guia-Entenderam ag_-r<* ? Ora ainda bem e o Apóstolo os abençoa.Em seguida irão:

QUATRO CLÂÍUÜS A CAVALLO(Nota explicativa pai aos ass*gi. antes do Apóstolo). Quando dizemos 4 clarins ;iremos oizer quatro sujeitos que locam clarim, não sei se percebem ? Sempre ha eente

parecem ter o ei-pirito envolvido ein capas de bo racha impermeável, á prova d'a»ua 'Ao aespois dos clarins. °

4 BANDEIRA DS ÍDTM COM A COMPETENTE WÉi li _._.„_ (Pe^o-so ás pessoas bem educadas bue tirem o chapéo quande passar a bandeira: as que em vezUe chapéo. usam louca, podem ficará, vontade; excoptua-so desta icgra as velhas: estas podemiicar... em.casa.) r

Em seguida desfilará a,

, .BANDA DE MUSICA;- A- CAVALLO-i h banda de musica da Sociedade executará sem sem dó n- m piedade alguns dos mais inspiradosirecüos do musica do futuro, com acompanhamento de pancadaria harmônica.Logo após a banda de musica. ........... Perdão, nós não q< oremos obrigar ninguém, nemconvencer a força : nús.nSo entendemos á moderna 6 empenho de honra. Se ha algum marido que.por este ou aquelle mqtivo, mais. ou menps extravagante, não queira dar sua mulher d» presenteao diabo, a.cau,telle-se agora, que ahi vem elle. Em seu *.-..

, CARRO INFER í * L ALLEGÜRIGO fIirá a grande, o immenso, T> seduetor, o irresistível

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^p^3I-í"CJ",3?-A_.C1.a •

empunhando o gloriosoSHEEB..

desluTObv^dor

Como toda a-gente

capaz, de passar aprecisa de 800 rs.

f|ue ha dias faz a aimiração dos povos e impede o transito pela rua do Ouvidorsabe, foi encarregado de Bordallo Pinheiro. - "Ecomo a experiência nos tenha demonstrado, que ha por ahi mulberzinha

peroa ao-diabo, e como nós precisamos de. Pimao quasi t-wto como o Sr. Hudson K.. .„,,. ,.„.„,u . -para cortar o cabello, confiando n» honestidade queé q. caracter istico deste bom povo fiuminense'»resolvemos e temos reside, fazer escoltar Plutão, por causa -das duvidas, por ,•Yinie p^ráas á cavallo

Kão vão agora as senhoras ficar amuaaas comnosco. Jà eslavam a fazer bocea-para bifar-nosPlutãoe nós pomos-lhesembano. á Iigeireza; mas, soceguem, é só por tres dias; em chegando aquartH-feiva de o nzas, está assuas ordens. O diabo é magro, calha bum na quaresma, em que sãoprohibidíis as gorduras. (O que sei-á do Apóstolo 'i)

AGORA É QUE É O BONITO!!!Povo, ides yàv como mis nos sacrificamos por teu regalo e por tua instrucção; tú, gostas de con-ferencia , mas tens pv.-guiça de ir a ellas ; pois, ellas irão a ti.E o assumpto escolhido é altamente mora.l.sador, instiuctiVO, utilitário, humanitário, philan-trópico e especulundrifico.-Tachygrapbos ! a pos o_! N3o se perca uma palavra do grande orador, que vai demonstrar osagrado direito que t*.|u cada idadão de ser traste; que vai demonstrai* a liberdade da pouca vergo

nh... K' essa -

PRIMEIRA GRANDE IDÉAConferências da Gloria, eslaes desacreditadas ! Duas do Carlos Bernardino, sumi-vos! Bene-dictinps, não mais vos enche eis de gente; o rei das conferência? éo nosso homem, _Ile só é aueenlende da_cousa, eileé que vai tratar dos©IR1ÍT0.S B0 3P'©-^

com molho picanteO carro que se segue é precedido p r

QTJ\A.T JFt. O

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Sevilha.Tuy.

'

Valença t

i3^k.r^:^3i3(a)i^^3c^i- '.'-•a que tem direito pelas hpnrarias e mais aquellas, devidas aos alloi/ebojudos personagens não car-rega. De quem nós lemos pena ó dos burros que tem de carregar aquellas massas. N'este carrovem um

mi estado duplamente interessante. Os doais irmãos gêmeos, que no fnndo estimam-s*. e. dão sacomo filhos que são do mesmo ventre, apparentemehte vivem em luta, porque cada um rmoha braziá sua sardinha. ..... ¦.. . .. . . f; ...... 'Um quer levar-a humaniiiTide para o ceu e o outro pretende conduzil-a^para o inferno. Parece á

primeiríi vista, que não ha hesitação possível na escolha; pois se querem um conselho aceitemo convite do. diabo. As passagens"paia o cèuque o. companheiro deste pretendo imp'ingir-voseslãb por um preço, que só quem tem roubado muito dinheiro neste mundo pôde ir lá. dar comos ossos. Os taes vendedores decéu a -retalho, roubam no peso ena medida, nem á «rente tem cer-tsza selevaou nãofazenia falsific.da. Odiaboéqucò \im bani diabo. Vrende tudo baratihho e 'pândego, que consola."Querem um conselho j meus Senhores e Senhorasl u '

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Poitõfdo Bul>;«Ç«B.0es»;"(t?'4í ras)..-¦:-,,:\yÍípva-Ôrleans, <rWimb)édóho..

RUA DA QUITANDAConcedem cartas «le cretfito,estabeleçém anezadas e sacam toda c

cgualeguei* quantia á vista, a 3Q, 60e 9© «lií^/soSjre ás seguin-tes cidades e vISBas de Portugal, Ilhas e iãespaniia

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AYãl-PãssòsV , 'AVillà dá Feira. .'iZj.Valongo.

'jy- vVallença. . -

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Em seguida, os vosses olhos deslumbrados verãoO AISTJO DA VXOT03EIIA

entre nuvens, era um magnific-j carro, obra prima dos primos artistas do céu, tirado p los

GANSOS Dô CAPiTÕLIO-Agora, meninas. Cuidado com Q3Coraç5es. Chegou o: momento de p-lpitar, estremecer,

bilo, fi -ar com a boca cheia-c.'agoa, pensarem banhos dè igreja, sonhar com o conjungo voiis" desejar flores de laraugeira e vestidos branoüS.

Ahi vem ,

0s Tenentes ! O terror de vossos pais, a insomnia de vossas mais, o desespero de vossos tiosi queos queriam talvez-para si, mas estão se ninando ! Somos nós e as nossas costellas postiça.-*, as nossasesposas provisórias, as nussas Evas dostres dias; candidissunas e desinteressadissimas creaturas, quepor n<Js ahandonaí-cim as casas, cujo aluguel não pagam, para passéiar comnosco estes Ires dias, em"qiie

quenrtém menos juizo e quem o tern mais, poí qüe ha alguns que não têm nenhum,^e esse^ è quesão* uns catitas . A* A. Meninas formosas.—Af pra é que épuchar pelas idéas! Nos somes uns ;rapãg5es. bonitos, e nãotemos medo de desgraças. Se se apaixonarem, não façam oei*emonias4 nos cá estemos i E resolvidosá'casar, embora seja depois o celebrante suspenso, ex-informatà ! Apresentámos seus náenioriaesdigam quanta a chelpa avezam, de que moléstia soffrem"seu.» pais, üa tôm tios "ricos e solteiros e sesuas mães, nossas {'uturas.sogras {libera nos domine-!) tem a liugua mais sfladá què o commum dosmortaès..A5únte_n â isso folha corrida, attestado de vaccina, exames de preparatórios e certidão dematrícula na Escola de Medicina, quo pelo novo. regulamenta vai fazer.

3JtóE 3B3 ZS~> X C3: A. & l ! !.* Um?* mulhep medica casaca com um Tenente do Diabo ha do ser a salvadora deste pbVo;a-, descolíridòra doi «3speaifioo contra a febre amarella, que, a ser verdade o què. dizem os

ipeqicos hopicepatbas, que curam pelos semelhantes, o remédio da amarella deve ser a Tin-rtwa de Zé Bento na 30a dynamisação! ','.. - *

a- JSI M";l 11 J± ^IMIL 1 tB TI SO que èm língua de bran«?o. querA dizer, curar a mordedura do cão com o pdlo do

niosmo pão (salvo seja !iDepois do batalhão dos Tenentes e

phantasia. phantr-siadás-(as toilettes) pei--meu amigo- éncho-me^dè paciência, alujpara te dar uni abraço... áos mqteps.

Tu diajas lá comtigo, naquellaTinguagem apurada que faa a vergonha das negras do a>vi.-"que os Tenentes não são teus. amigos, como "se- uôsr podessemos sev do diabo sem se- tèu 'Mas, ago aA Apóstolo amigo, a gratidão vaNto*.derreter OAtas paohon*entas banhas. Nós vimosdeitar aununcio á tua fazenda, meu velho S K que - an(luacia vamos

¦'. 'V V...V ¦

s^^_i^___»-"'' ¦ '

suas respectivas Texextas. com riquíssimas toilettes des costureiras do A verno, vira... virá... ai! Apóstolo/;ò ura cavallo e vou f3zer uma viagem a roda de t\,

TRE* GARRO?!!!Isto é que S9 chama QA^ftADAS dô annuncios!Nó prinieiro «^rro vem •

Tbrcéihá

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_,.,_ * ¦/ j- ¦ ¦: Z.• -^''FPWftSBliBi

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' '* .<*i ^mmfmjmfmfammmf

Pòjatçvedpa . , 'Z Vig-tj, ^, -\ '

_ ; A. ggreiicia..Jig^te hanco pj-oii|ove; a áreáç^oA de variâs-*outras iffencias einPprtH^al ^«espa^ha, além daS existentes.' Q escriptorio estáaberto, em "dias

utois, desdeas,8 lioras da;manha.âs 8da noite, e nos domingos e diassantifccados até às 3 da tarde, entregando-se as leWimmediatan^ " - *^

AFt;I acomíttídas as m.aúnihas e machinistas. No segundo carro vem -, - ¦.A^eEMp^nEzr^:;Aisto é, osjbemavent-irados patinhes que tu depenas com aquella meiguica quê te é própria.No terceiro oarrb "vêm

o

aloja, obaleSo, ou efué melhor nonie lhè dôs, em qne entre bênçãos daes por umas* migalhas dè.vil.metal, s«i p>ra pagar as despezas, todos os .gozos da saúde de;corpo calma; a droga santa que dei-batida .'davjcniia :d_è hygiene, as commissões sanitárias, os ministros mais .oü menos Zé Bentos òsmédicos homoeopatbas, aliopathas, dozin- ètrópathas, electropatbas hydropathas e pataropatas !"-•'•

*Anda-d^hi, Apóstolo, ^à^câ esse àhraço; eú quero começar a abraçar-te hoje, paravôrsotenho tempo de; acabar esseAabraço-viàgem. ató quarta-f»ira do cinza.

""

v ^amo-slevar emcharola o teu negocio! Vamos aonunoial-ò-loía urbi ; yamospassar comh\\&mesmo pela rua do"Ouv#or,.ápezir dos estalos e bisnagas. poi^que temos fè qüe não ha moça bonita*que soanime á tirar seus projectis :aos Tonent»s, que as ainam que as adoram e que sabem quedepois dè pedir que os poupem, ellas hão' são capazes de faltar aos- preceitos da. mais communi*civilidade;ó certo , què palirarestilos ebisnagas não è caso previsto no Cpdigoão bom tom' masquando se inventou esse repositório de çler_à«p.ias ainda não havia bisnagas no mundo » ' ¦¦r.-Ao diabo, pai de nos tòdós, pédimçs uma coüsà"; que condêmnè toda a moça quê nos atirarestallos que.nos queimam, ou-bi.siiai.as, que estragam as nessas rouparias, á morrer

Ora

Hosario^ Dirota,,. Ouvidor, largo de $L fç^ncisoo de Paula,Andradas. ^. Pedíó_" Direita Tbéo-pl\ito Ottoni; Ourives, Sete ^e. Seitembfo...', QÜivanda, Visconde do Ihh** 'ãma, Primeiro de Mai coHospiéip;-Aiídrâda^, A.ftmdéga. PrimeiroHle M.rçp,*Ouvidor,largo <Í9 S.Frnnòisco' Theatro largoAo Rocro, Sacramento, Hospicio,;Núncio, eòostiluiçãot largo doRooío (la<io da rua dó Conde; Theatrolargò;4e S: EranciscQi. Caverna,-.yy-^ié^m^^^gé^^^í^à'- à%.Qavidoiy-ser-_ às-Ift-horas.pouca mais ou menos.

^^ :i:3$****j ^-^—«rrJL, - ¦¦-; .ju_! ».... JL JtT%. JSraL.agora, caiam nessa lv! v -- . ..-"

A.Í '"^X* ecretariQ-

*¦ - - •. -¦'¦.¦-..-. *-í ,\-\**..*?*-.'•.-j .-'.. ---.¦•.* -..-.-'.*¦

WÈàimzZú J v-A..A- A ,: ... A> 1^^- **' '--- A, - * "A-

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V''-- ¦¦-. >:' ¦"'¦.¦ ¦."-' XX'. . -.--¦¦¦ ../'¦'^¦x-XX ':-.V..::f'- ->;-V--:-'í';-'',J:'>'-';: VT,:-'----¦ . '---s-^-* -~ - .:'"- .- ¦'--. W '- ..¦ ¦ '-;.;. •;.- -;'?- --X .•>.- ¦¦^Vy;x:-x:_^: ;.- vj-v.-rx ^¦':i'-':- ¦":'- -^x~ -" -' :. X-. XX'.--" .>•¦.'- -" "¦ r -„>-"~ . ' X---"- --:- ¦"" ¦¦¦,.,..-X"X .' ;¦;-~ --".

'V.-_.'-VX-'.V^'^v^*-'-U-' ¦"-*' '¦'"- ¦-' ''.V-V-.xí'Wv"-x-X-,-i;,.';'-x- ¦ ¦ --; ¦-- ¦'¦-:':;-. .1->V'~' V~- --'-~---.y V -.'.-¦''' <* :- -.-,.¦"¦- ¦'••¦• .- -Xx: ,_-:,.,.,,, -. •¦:•. .v.,..- - ---.xv - X-x:: -X- -. ..-..,-.. ,., ..,.í.:./_.v^..::.. - -.,_._, ,-xy^?x ,- .xxx--X,: X XX-X :-" ¦ ": X-XX-' "X : X -¦ X- X- XXV- .,-X -¦;-x ._-,--:,X-; -..-..¦-.....- ,-y..,-,-.,-- XXX '".'

*gftli

V''». - .'• '-' ", -V¦¦ 5* -" X (3 GLOBO. S^

Alfândega do Rio de Janeiro |Pela Inspèctoria desta Alfândega

faz-se publico, que acha-se recoTliidoao Cofre da mesma Repartição, umsacco lacrado, com letwãró^-ErnestoLavergne—, que se suppõecoritir moe-das de Ouro, descarregado a 10 de Maiodo anno passado, .do Vapor francez—Senegal—de Bordeaux.

Convida-se por tanto a quem se jul?gar com direito ao mesmo sacco, acomparecer nesta Repartição, dentrodo prazo improrogavel de trinta dias,a contar da data deste, para reclamal-oexhibindo para esse fim os titulos èxi-g-idos pelo Regulamento, sob pena deser o referido sacco remettido á Esta-cao competente:- ."

Alfândega do Rio do Janeiro, 6 deFevereiro de 1877.—O inspector, B. A.de Magalhães Taqucs.

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Esta associação de benefíciosmútuos, flsealisada por nm de-legado db governo imperial, re-eebe em sna caixa de EconomiasAuxiliar, a prasos fixos, desdeIIM Mil. RfttS até a maior quan-tia que se quizer depositar, pa-«ando, além dos juros de suat.tbella, mais SO V dos lucroslíquidos que annnalmente re,soltarem de suas transacções-na fôrma ds art. 5o de suas clau,sulas. Escriptorio, á rua dosOurives n. 3fl, sobrado. — A.Bittencourt, director gerente.^ÃvIzõsMa^imos

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simo trabalho do JnriseonsiütoDr. Au-gústo Teixeira de Freitas; item elle odestino dé auxiliar os usos práticos emoualquer espécie das relações na vidaciviP, é üm repertório ou índice alp ha-betiòo que serve dé guia para encon-trár-ae de prompto qualquer disposiçãoda lei civil ipie se deseje consultar econhecer. Preço I6§ encadernado, v-

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í|i\ § 1411

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bilhete n. 764 da 0." loteria emxbene-ücio das obras da Candelária, perten-cente ao Sr. Antônio Pires da CostaArraes, o qual fica em seu poder. ;v

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•'! de - Marselha 187V -e dò Pari8V"i875.

35 annos dè.süccespo.

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V Advoeaeia.Ò Dr. Benedictò Valladares

tem o seu escriptorio de advo-cacia na cidade da Parahybado Sul, à, rua Direita a. "

1HMLESTAS »A GARGANTA

O Dr. Costa Brancante'continua atratar, com o auxilio do laryngos-copio, as moléstias do larynge epharynge, devendo, ser procuradoem sua residência á rua da Qui-tanda n. '89, onde dà consultas de1 às 3 horas, xnos dias úteis.

Exposição Nacional de 1875E NA.

VieVpbiíiídphia de 1876v Pede ó fabricante a qualquer pessoaoue nao comprehenda bem o modo deservir-se das cafeteiras fluminenses,nàra vir ou mandar â fabrica afim de semostrar como se deve fazer; sendo defóra da corte pôde mandar por escriptoqualquer queixa, e se houver algumdesarranjo faz-se o concerto no mesmodia em que vier, sem despeza alguma.

Péde-se tambem às illustres pessoasque usam das suas cafeteiras para as;lavar sempre quando, acabar em de seservir, principalmente o philtro deveexperimentar-se, quando se lava, a ver3e a água limpa passa com toda a ia-nüidade: se nao passar, segura-se uma-agulha fina na ponta de qualquer obje-cto,para dar altura e poder picar todosos furos do philtro, pelo lado de cima.

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Em 40J3 doentes curaram-se radical-mente 149 de" moléstias chronicas daduracEodè 6 inezes a 20 annos. Entreestes* figuram 14 casos de cura de tti-berculos pulmonares em 40 doentes, e19 curas de bronchites chronicas em48 doentes. O resultado mais notávelobtido-é nas moléstias bróncho-pul~monar es.

Duchas geladas e temperadas, refri-gerador ém grande escala, movido avapor; banhos russos, banhos turcos,banhos medicamentosos, banhos hy-dro-electricos, banhos escossezes aágua quente e fria alternativamenteapplicada com o apparelho de JorgeCharles, banhos mineraes (applicadoscom o hydrofero de Mathieu De LaDrôme).-- O saluberrimo clima das montanhasde Nova Friburgo, a grande variedadedo tratamento, e o grande numero de.curas admiráveis jà nelle alcançadas, atornam sobremaneira recommendaYesaos médicos e aos doentes.

Neste, importante estabelecimento»modelado pelos melhores da Europa,encontrarão um poderoso meio thera-peutico os . pharyngo - laryngo-broii-chites chronroas, os tuberculos pulmo-nares em certas condições, ps rheuma-tismos inVétej?ados, algüçs casos degotta, as moléstias dó" utero, o hyste-rismo, às nevralgias, o nevrOsisino, achoréa, as congestões do figado ebaço,,as febres intermittentes rebeldes, a*chlorose, a dyspepsia, a gastrite chr&-nica, as escrophulas e certas moles-?tias syphüiticas e cutâneas. Os casosde beri-beri sujeitos :a este tratamento,têm sido todos seg[uidbs de cura.^

A maior parte ^destas' mplestip»s re-sistem ordinariamente. a todos, bs oíi-tros agentes thef àpeuticos.

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650 Lista geral dos da 146" eooceÉa a íavor do moBíe-nw dos servidores do Esla|o; estrahida em 10 de Fevereiro de 1877 (nova eoncmâo).

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