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CES ED EN OPERACIONES EN EL DESIERTO - Manual de Campaia del Departamento del Ejercito de EE.UU., Febrero 1972 - (Traducido por el Comandante de Infant rTa don FIDEL FERNANDEZ ROJO del CESEDEN) - Los caprtulos 1 y II, fueron publicados en el Boletrn núm. 82 del pasado mes de abril Mayo, 1974 BOLETIN DE INFORMACION NUM. 83 - II

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  • CES ED EN

    OPERACIONES EN EL DESIERTO

    - Manual de Campaia del Departamentodel Ejercito de EE.UU., Febrero 1972 -

    (Traducido por el Comandante de InfantrTa don FIDEL FERNANDEZ ROJO del

    CESEDEN)

    - Los caprtulos 1 y II, fueron publicados enel Boletrn núm. 82 del pasado mes de abril —

    Mayo, 1974 BOLETIN DE INFORMACION NUM. 83 - II

  • INDICE

    CAPITULO III ,- Apoyo . . , . . . , .

    c) Movimientod) Asentamientose) Observaciónf) Transmisionesg) Suministro . .h) Entretenimiento

    3.7 Artillerfa antia&reaa) Generalidadesb) Operacionesc) Seguridad .d) Entrétenimiento

    . . . o o o O

    Pág..69

    • . o O • O O • • 69

    6970

    70

    7070717171727273.

    7373737374

    757.5

    75757676767777

    77.77777878

    Sección primera.— Generalidades . .

    3.33.4

    • . O • O • O

    • -. O O • O • 0 0 0 0 • O •

    3 . 1 Introducción . .3.2 Referencias . . . . • . . • • • .

    SecciónII.— Apoyo de combate•

    Generalidades • . . . . . • . . . • . . . • .Aviación del Ej&rcito de Tierra . . . . • • . • . . . . . . .a) Campos de aterrizaje .. . . . .b) Navegación .• . . . . . . • . . . . . . . • . .c) Entretenimiento de aparatos • • . . . . , . . . . • . . •d) Seguridad . .•e), Factores meteorológicos . •. . . . . . . . . . .f) Zonas para bases. . O • • , • •

    3.5 Empleos de la Aviación del Ejército de Tierra . . . . . .a) Inforniaciónb) Mando, control y transmisiónes . . • • . . . . • . . • . .

    • • O O O O O • O • • OO O O SO •

    • • • 00 O • O 0 00 O 0 00 0 O O O

    O O O • • 00 00 0

    • • • .0 0 0 0 0 • 00 O • O O O O O O

    O OO O

    • O O • O O O O • O • 0 0 0 0 0 0 • O OO

    0 0 • O

    • O O OO O O O O O O O

    •O O • O OO O O

    • O

    c) Potencia de fuego . • • •d) Apoyo logistico • . . • . .

    3.6 Artillería de campaña . .a) Generalidades . . . . . •b) Consideraciones de empleo

    O O 00 0O O O 00 00 O 00 O • O O OO O O • O

    • O •O O •O0 •O O 0 00 00 O 0 000

    00 O • 0 •O O 00 0• 00 OO 00 O • O O 00 OS

    e) Referencias . OO 78

  • II

    3.8 Apoyo aéreo táctico . 78a) Generalidades . ... 78b) Operaciones de apoyo inmediato . . . . , . . . . . . 79

    3.9 Guerra qurnica . . •.... .. . • .. . ce e e... • 79a) Generalidades.. . . 79b) Agentes . . . . . . . ... . . , . . . . . .. . . •000 • • • e. 80

    3 . 10 Zapadores . . . . . . e . . . . . . e . • . . • . e • • . . . . . 81a) Generalidades . • • •.. •..e•..e.e. . 81

    b) Abastecimiento de agua . . . . . e . . . . 81e) Operaciones ofensivas . . . . . . . e . • . . e . . . . . . 81d) Operaciones defensivas . e . e . . . .. e e • • 82e) Operaciones de retroceso82f) Minas y obstáculos. e • . . • .. . e e . 82g) Destrucción o cegamiento de recursos de agua . . 83h) Destrucción de vehrculos acorazados83

    3 . 11 ‘Transmisiones • • • • . e e e . . . . . e e . . . . e e . • • • e e 83a) Generalidades . . . • e e . o . e e o e . e e e e o e . e e o e 83b) Transmisiones alámbricase 84c) Transmisiones radio. . . e . . . • 84d) Seguridad de las transmisiones . • • • . . . e e . e o e 85e) Estafetase o o e • . e e e o e e e e e • . e • e • 86f) Transmisiones Ópticas y acústicas . • e . . e e e e e . 86g) Guerra electrónica . . . . e e e • . • e e e .. . • . e . e e o 86

    3.12 Operaciones psicológicas e e e . o e e e 87

    SecciónIII.— Apoyo logístico e ee e e e e e e e e e . e e o e 87

    3 . 1 3 Generalidades . e e e e e e e . • e e e e e e o e ee.eee • e e o 8 73 .14 Abastecimientos . . e e ee e ee.eeee 893.15 Entretenimiento . . . e e e . e e e e e . e . o e e e e e e e e 91

    a) Generalidades e e e e . e e e • e e . e e • e • e e e e e e e 91

    b) Recuperación de vehiculos y material . • • e . e o e 91

    c) El entretenimiento de material en las condiciones

    desérticas . . .. . • ,92

    CAPITULO IV .— Introducción . . e e e ,. e e e e93

    Secciónprimera . — Generalidades . . .. .93

  • III

    Pág.

    4. 1 Introducción . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 934.2 Objetivos de entrenamiento . . . , • . e . . • • • • . , . . 93

    SecciónII.— Instrucción individual . . . . . . . . . . . . , . . . . . 94

    4 . 3 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . 944.4 Supervivencia, evasión y fuga . . . . . . . . . . . . . . . . 954.5 Instrucción de orientación geográfica y navegación . . . 95

    a) Generalidades . . . . , . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . 95b) Conocimientos de la zona . . . ... . , . . . . . . . e . • 96c) Determinación de la direcciÓn sin plano ni brújula. . 96

    1) De da . . . . . . . . , . . . . . . . . . . e o e o o o e . o 962) De no che . . . . , . . . . . . . . . , . . . . . . . . , . . 96

    d) Orientación del plano. . . . . . , . . 97e) Navegación nocturna . . . . . . . . . . . . • e e • • • . 98f ) Navegación a estima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98g) Senales conductoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99h) Designación de puntos . e . . . . • . , . e . e . . . . . . 99

    4.6 Entrenamiento sobre la ropa adecuada . e. e e e e e o o e 994.7 Ocultación y camuflaje . . . . . . . . . . .. 100

    a) Generalidades. . . . . . . . . . . 100- - b) Colocación • • • • , •. 100

    e) Camuflaje, . . . 100d) Dispersión . . . . . . . , . 1 01

    e) Atrincheramiento . . e e e e o e o e • o o e e o e e e . e e o 101

    f ) Jehf culos . . . . . 1@2

    g) Redes . e o e o e o • o e e e • • • e e e e o • e104

    4.8 Entrenamiento de conductores . e . . • . . . . . e . • e . . . 105

    a) Generalidades e e o e e o e o o e e o e e e o • e e e o e e o e o 105

    b) Consideraciones sobre el terreno . . . . , . . . . . . 105

    c) Equipo para operaciones en el desierto . . . . . •. . . 107

    4.9 Entretenimiento y recuperación o o e e e o e e e e e e e o 108

    4.10 Equipo de observación nocturna . . . . . . . 108

    a) Infrarrojo . • ee e • e e o o . e o e o •108

    b) Ingenios para visión nocturna . . . , . . e • 108

    e) Sensores terrestres . . . . . . , e. . . • • 109

    4.11 Visibilidad, observación y estimación de distancias. . . 109

    a) Generalidades . . . . . . . . . .. . , . . . . .. . . . . . 109

    b) Sol . . . . . . . . 0 • • e . • .. •. o. e. •. e. e e o, e. 109

  • lv

    Pág.

    e) Tormentas de polvo y arena. . . . . .. . . . . . . . . . . 110d) Es pe j isrn os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 10e) /iento . •. . . . . . . . . . . . . . . . 111f ) L..u z lunar . . e . e . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . 1 1 1

    4 . 1 2 Salud e higiene . . . . . . . . . . . . . . . e . • . e e • e e . 1 1 1a) Generalidades ..111b) Conservaci6n de la limpieza . . . . . . . . e e e . . . 112c) Cuidado de los ojos y de la piel . . . . e . e • . • e 112d) Abastecimiento de agua . e . . . • • . . . . e e . . • . • 113e) Higiene de las comidas . . . . . . . . . . e • . . e . . e . 113f ) L..etrinas . • • . . . e . e e . . . . . . e e e e . e e e e e e e 113g) Control de insectos y roedores. . . . 113

    4.13 Disciplina de agua . . . . . .e • • e . . e . . . 114a) Generalidades . . • e . . • e • e e . . . . . . . . . . . . . . 1 14b) Recipientes para agua . . e e , • e . • . . • . . . e e • 114

    4.14 Otras consideraciones sanitarias . . . . . . . . e . e . . . . 114

    SecciónIII.— Instrucci6n de unidades. . . . . . . e • 116

    4 • 1 5 Gene ra li da des . • • • • • • • e e a e a e e e • • a a • e • e e • e e 1 1 64.16 Acondicionamiento frs ic.o. . . e . e e , . e . • e . . 1174.l7Disciplinadernarcha....e.ee.,..e....e 1174.18 Ejercicios de combate . e e a e e e e e e e a e e a1174e19 Tipos de ejercicios de combate. e e e 118

    4.20 Operaciones de tendido de minas . . • e e e e e. e a e e e 119a) Generalidades . • e e e o e e e e e e e e e a • e • e e e e a e 119b) Enipleo eee ea ea e. e • e e e 119c) Consideraciones . . e . . • . • e e e e e e e e a e e a e e e e 119

    4.21 Ejercicios de combate nocturno . . e e e e e e e e e e e e e e 1204.22 Exploración y patrullas . . . . e e . . • e e 1204.23 Acción contra objetivos aéreos . e a e e e e e e e e e e e e e 1214.24 Operaciones caza—carros . e e e • . e e • . e . • . • e . 121

    APENDICE A.— Referencias e e e e e e e e a e e e a e a e e e e e a e e e 123

    APENDICE B.— Técnicas y procedimientos de entretenimiento. 127

    B — 1. Entretenimiento de vehf culos . . . 127e e... ea ea.. Ge e

  • a) Sobrecalentamientob) Entretenimiento de losc) BaterTas . • . . od) Neumáticos . .e) Depurador de airef) Piezas de repuesto .

    g) Piezas requeridas .

    00 00 00 00 0S 000 0 0G 0 00

    componentes principales .0 0 0 00 oS •0 o. eS e. e e o o

    o o 000 05 0 00 00 00 0• 00

    • •0 00 00 00 50 00 • • 0,00

    o o. 0. 00 00 00 .oe ce 000

    O 0 05 00 Se 00 00 00 00 000

    y

    Pág.

    127128128129129130130

    131

    131

    131

    B —2 Entretenimiento de las armas . . 0 o o e

    B — 3 Equipo de entretenimiento . . . . o • • •

    B-4 Otras consideraciones sobre mantenimiento 0 • o e o

  • CAPITULO III - APOYO

    Sección 1 . - GENERALIDADES.

    3.1 Introducción

    Las unidades de apoyo al combate y de apoyo logfstico, s e —agregan o ponen a disposición de todos los tipos de brigadas de infanterlay: proporcionan apoyo •a los batallones orgánicos de dichas brigadas, cuando sea necesario para ayudar en el cumplimiento de la misi6n.

    a) Las unidades de apoyo al combate y de apoyo logfstico divisionariasque pueden agregarse o ponerse bajo control operativo o en apoyo de losdiferentes tipos de brigadas o batallones son: artiller!a de campaña y an—tiarea, aviación, zapadores, transmisiones y policfa militar.

    b) El mando de apoyo divisionario proporciona apoyo logrstico a la brigada y a sus unidades agregadas o de apóyo. Los elementos del mando deapoyo divisionario aátúan en la zona de la brigada y , a veces , en la d e 1batallón para hacer frente a las necesidades logrsticas de estas unidades.Las brigadas aisladas actúan apoyadas por su grupo .logfstico orgánico.

    c) Unidades de cuerpo de ejército y de ejército pueden también agregarse o ponerse en apoyo de la brigada .

  • - 70 -

    d) La brigada normalmente recibirá el apoyo aéreo táctico de la aviación;ast como el apoyo del fuego aéreo y anfibio de la marina, cuando se disponga de ello y sea necesario.

    3 2 Referencias

    Para un análisis detallado del apoyo al combate de la infanterfay de los elementos blindados, ver los adecuados manuales de campaña de lasseries 7 a 17 y el FM 101-5.

    SecciónII,- APOYO DE COMBATE.

    3,3 Generalidades

    Esta sección se ocupa en general de las unidades de apoyo orgánicas y normales de las brigadas de infanterfa mecanizadas y acorazadas.Las unidades no orgánicas de apoyo al combate a dispoici6n de las briga——das, en misión de apoyo, incluyen: artillerfa de campaña y antiaérea, aviación del ejército de tierra, aviación táctica, unidades de guerra qufmica, -de zapadores, de transmisiones, de información, de asuntos civiles y d eguerra electrónica, Los batallones de infanterfa mecanizada y de carros —se agregan a los cuarteles generales de las brigadas, de acuerdo con elplan de operaciones.

    3.4 Aviacióndelejércitodetierra

    Los aparatos (aviones o helic6pteros) del ejército de tierra:relizan misiones de reconocimiento, facilitan el mando y control, transportanhombres y material y realizan muchas otras misiones tales cómo serviciosde correos, enlaces y corrección de los tiros de artillerfa Las misionesde la aviación del ejército de tierra no cambian, cuando actúan en zonas desérticas. Especial hincapié se hará en el empleo de esta aviación para elreaprovisionamiento de unidades muy dispersas y moviéndose rápidamenteLos factores considerados en el empleo de la aviación del éjército de tierra

  • — 71 —

    para operar a las acciones de combate en el desierto son los mismos queen operaciones normales en otros ambientes excepto en lo. siguiente:

    a) Carn2psdeaterrizje. En la mayor parte de las zonas des&rticas lasuperficie terrestre arenosa o pedragosa permite la selección de buenos -campos de aterrizaje. Tambi&n se requiere la ubicación en la inmediata -vecindad del puesto de mando de la unidad apoyada, siempre que su segu—ridadno quede asf amenazada.

    En las zonas que contengan grandes rocas, las pistas de ate-—rrizaje deben se?íalarse cuidadosamente. Ciertas zonas no consolidadas , —constituidas por evaporación de agua acumulada, se hacen inutilizables encaso de lluvia y deben evitarse también los pantanos salados. Las pistasde aterrizaje, helipuertos y zonas de estacionamiento de los aparatos pueden mejorarse (endurecerse o estabilizarse) mediante diversas t&cnicas —qutmicas y de ingenieria.

    b) Naveaci6n. La falta de puntos de referencia en tierra aumenta 1 o sproblemas de la navegación a&rea , que además se ven agravados p o r lasdistancias relativamente largas que deben cubrirse; por lo tanto los aviadores deben disponer de cartografla táctica y aeronáutica, El personal de losaviones debe preparar croquis para complementar a los mapas y a las fo—tograffas. Estos croquis deben indicar las diversas zonas arenosas, la distribución general de dunas y arenas de acarreo, llanuras saladas o embarradas , barrancales, cráteres y otros accidentes que pueden identificarsefácilmente desde el aire. Puede ser necesario equipo adicional para la navegación para ayudar a los pilotos en localizar zonas de noche o duranteotros perrodos de visibilidad reducida. Las radioenfilaciones de haces radioelctricos propias radares de orientaci6n y la utilización de brújulas ysistemas indicadores de posición son unas pocas de estas ayudas, junto —con navegación a la estima para complementar a las ayudas electrónicas.

    .2) Los problemas principales de entretenimiento en el desierto son debidos a las grandes nubes de polvo y arena —levantados por el aparato al aterrizar o despegar La arena y el polvo perjudican a las h&lices y motores y se meten en los motores en donde actúancomo abrasivos . Los materiales transparentes tales como las ventanillasde plástico se rayan por la arena lanzada por el viento y reducen la visibilidad. La arena se adhiere a las partes lubrificadas, produciendo un desgaste excesivo. Para reducir los daitos en las distintas partes de los apa—

  • — 72 —

    ratos, los aterrizajes y despegues deben hacerse cerca de las zonas de —-aparcamiento y puntos de amarre para reducir el rodado innecesario. Todas las aberturas deben cubrirse tan pronto como esté parado el motor,Los lugares para el entretenimiento deben elegirse en las zonas de s u e lomás duro disponibles. Durante el dfa deben tomarse medidas para obtenersombras , pues si no , las herramientas y el equipo se ponen demasiado calientes como para poder tocarlas. Los motores de los aparatos de ala fijadeben manejarse a poca velocidad sobre la arena suelta. Las zonas paraacelerar y probar motores deben situarse sobre roca o arena mojada co npetróleo o cubiertas con lona. Un aumento desusado en el consumo de la —bobina, indica desgaste interior de piezas. La vida de los motores es mucho más corta eñ el desierto, pero un programa de entretenimiento preventiv.o eficaz indicará las reparaciones requeridas antes de que se produzcala total pérdida del motor . Los aviones de ala fija deben amarrarse en cavidades para las ruedas para reducir la superficie alar expuesta a los vientos súbitos y violentos que predominan en el desierto. Deflectores coloca —dos sobre las alas proporcionan protección adicional contra el viento del dsierto,Los rotores de los helicópteros deben anclarse al fuselaje.

    d) Seyridad. La escasa vegetación y la falta de accidentes del terrenoaumenta el problema de la ocultación. Los aviones, helicópteros, vehfculosy equipo deben dispersarse ampliamente y camuflarse bien. Las mejorasen los campos de aterrizaje que faciliten la observaciói. aérea enemiga, deben evitarse. Los aparatos propios en vuelo son fácilmente localizables ——por la aviación enemiga y el éxito en la acción evasiva es más diffcil debi—do.a la falta de terreno protector. La seguridad de los campos de aterrizaje con respecto a la acción terrestre enemiga es un importante problema enlas operaciones en el desierto Las unidades muy dispersadas , los blancosexpuestos y las rápidas incursiones de partidas enemigas, hacen de la serguridad de los campos de aterrizaje una consideración fundamental en suselección.

    e) Factores rneteorol49icos. Las zonas desérticas se caracterizan porel calor y el viento inestable durante el dra, asf como otros fenómenos me—teprológicos diurnos y nocturnos que afectan seriamente al rendimiento delos aviones y sobre todo de los helicópteros. La altitud de gran densidad ytemperatura disminuye la capacidad elevadora de los helicópteros y aumenta las carreras de aterrizaje y despegue. requerida por los aviones de alafija. Estos factore producen importantes reducciones en las cargas aéreasy por lo tanto se requiere una meticulosa planificación logfstica.

  • — 73 —

    f) Zonas R1ra bases, Las zonas lo suficientemente grandes para cumplir las necesidades de repostaje y municionamiento, han de montarse para las unidades aéreas Debido a la necesidad de dispersión. y seguridad -de los aparatos, las zonas para las bases principales han de ser relativamente segura.s y defendibles. Las zonas avanzadas dentro de la zona deacci6n de la brigada de infanterra o del batallón apoyado, cuenta con puntosavanzados de repostaje y municionamiento que proporcionan un apoyo másestrecho a las unidades comprometidas.

    3,5 E’mpleodelaAviacióndelEjércitodeTierra.

    a) InformaciÓn. La aviáción del ejército de tierra, en especial la caballerfa aérea, proporciona al mando una mayor capacidad de reunir infor——mación en el desierto. Los vehfculos aéreos pueden emplearse para la observación visual, fotográfica o electrónica en zonas no ocupadas por fuerzas propias. En el desierto, los observadores aéreos pueden detectar ——grandes grupos enemigos, asf como complementar el reconocimiento visualutilizando cámaras portátiles. Con visibilidad limitada y de noche, puedenmontarse en los helicópteros detectores infrarrojos aerotransportados y radares para vigilancia de la zona.

    b) Mando, control Ltransrnisiones. Los problemas de mando, controly transmisiones aumentan considerablemente en el desierto por la necesidad de una dispersión máxima. El puesto de mando aéreo y las instalacionesde transmisiones utilizadas por las unidades aeromóviles y mecanizadas permiten que las funciones de mand.o y control se ejerzan sobre unidades muy separadas. Los aviones y helicópteros del ejército de tierra pue.den actuar como radio—relés para las unidades muy separadas. Si se. 1 esequipa con adecuados dispositivos pueden tender rápidamente cables sobreextensas zonas.

    e) Potenciadefueao. Los helicópteros de ataque, con su capacidad devencer a la coraza pueden proporcionar apoyo de fuego adecuado tanto a —las operaciones mecanizadas como aeromóviles.

    1) En apoyo de las operaciones aeromóviles, los helicópterosde ataque efectúan tiros de preparación sobre y en las proximidades de —las zonas de desembarco, siempre que se espera actividad u ocupación ——

  • -74--

    por el enemigo. Con frecuencia el gran número de zonas de desembarco posihies que cabe encontrar en el desierto impiden que el enemigo pueda cubrirlas con su fuego; sin embargo, como precaución los helicópteros de atque estarán en condiciones de actuar en la preparación obre las zonas dedesembarco, Cuando se realiza dicha preparación sobre una zona dz desembarco, normalmente la artillería se transporta en el último momento, permitiendo la artillería aérea de campaíta, seguida por helicópteros dataque,mantener un fuego continuo próximo y sobre la zona de desembarco -.h a s t aque las tropas asaltantes puedan utilizar sus armas contra el enemigo. E nlas operaciones en el desierto, muchos asaltos aerornóviles, pueden no contar con el apoyo directo de la artillería de campaíia convencional, debido alas grandes distancias empleadas. Sin embargo, las unidades de artilleríade campaíia remolcada pueden moverse rápidamente por helicóptero: en apoyo de las operaciones aeromóviles o realizar penetraciones artilleras conmisiones de prohibición. Por lo tanto los helicópteros de ataque y dearti].lerta aérea de campaf’ia son aptos para proporcionar el adecuado y flexibleapoyo de fuego a todas las operaciones aeromóviles . La planificación de talapoyo de fuego incluye un detallado horario y una completa coordinación detodos los elementos que participan en la operación,

    2) En el desierto, sensores que funcionan automáticamente, situados en tierra, en combinación con otros ingenios electrónicos y mediósvisuales pueden darnos información respecto a la actividad del enemigo o ala falta de ésta; por lo tanto puede no ser necesaria la p’eparación por el —fuego para efectuar asaltos. Los helicópteros de ataque, pueden a veces ——ser el único apoyo por el fuego disponible para aislar unidades en el campode batalla sobre el desierto. Pueden dar apoyo directo a las unidades te-—rrestres durante períodos de visibilidad limitada y con techos que excluyenel uso de aviones de gran rendimiento. Los helicópteros de ataque apoya——dos por otros helicópteros, dotados de ingenios para la observación nocturna y reflectores, son muy eficaces para patrullar sobre pistas y zonas similares de actividad enemiga.

    d) A2ojroloístico.. La dificultad de asegurar las líneas de comunicaciones y la falta de una adecuada red viana, impone el uso de la aviación delejército de tierra en el suministro de las unidades empef’iadas en combateen el desierto, Debido a la falta de campos’ de aterrizaje perfeccionados para aviones y a la vulnerabilidad táctica de sus instalaciones, los helicópteros son muy aptos para atender a los citados - com etidos logísticos por y aaérea,. Los helicópteros son más indppendientes de las zonas de aterrizajey pueden efectuar suministros en mucho menos tiempo que el de los vehícu

  • — 75 —

    los de superficie, La evacuaci6n de bajas por ambulancias aóreas es unmedio rápido, flexible y que salva muchas vidas, por lo que eleva la moral de las tropas que actúan en zonas desérticas remotas.

    3.6 Artillerfade

    a) Generalidades. Los principios de empleo de la artillerfa de campaña, contenidos en los manuales de campaña FM G-20—1 y FM G-20-2 sonválidos para las operaciones en el desierto; sin embargo hay que poner unmayor ónfasis en el movimiento, la dispersi6n, él camuflaje, el reabastecimiento y el entretenimiento.

    b) je_

    1) La naturaleza fluida de la guerra en el desierto requeriráel apoyo continuo de la arti1lera de campaña a. todos los niveles.

    2) La artillerra de campaña tiene que estar preparada para —

    a poyar a unidades muy m6viles.

    3) Normalmente, las unidades de artillería de campaña, no seutilizarán independientemente por debajo de nivel dé! batallón.

    4) Cuando no sea realizable un control centralizado por razónde distancia, las unidades se agregarán a otros elementos combatientes,—bien a unidades de maniobra o a otras jefaturas de artillerta.

    5) Los principales problemas a los que ha de. hacer frente 1 aartillerla de campaña en las operaciones en el desierto son: la fijación dereferencias topográficas, la observaci6n terrestre de los tiros artilleros,el camuflaje y el entretenimiento de material

    e) Movimiento. El terreno del desierto relativamente llano no presenta, en general, problemas para la artillerla remolcada y autopropulsada,sin embargo el terreno montañoso, los pantanos salados y las dunas limitan el movimiento en algunas zonas . Para conseguir dispersión se empleanformaciones amplias en el movimiento a campo través con las unidadesapoyadas. Los conductores tienen que escoger sus propias rutas, al mismo

  • — 76 —

    tiempo que mantiene la misma posición relativa dentro del despliegue basado en el itinerario previsto. Es diffcil el control de estas formaciones tandiseminadas. Los helicópteros de transporte pueden utilizarse para transportar unidades artilleras dentro y a vanguardia de la zona de combate. Lasunidades artilleras pueden transpprtarse rápidamente en helicóptero a unazona seleccionada a cumplir una misión de tiro, regresando despu&s a laanterior zona de despliegue de la artillerfa tambi&n por helicóptero. Estatócnica, llamada ‘tincursiones artilleras, es eficaz en el apoyo.a operaciones aeromóviles de largo alcance, aumenta el alcance eficaz de la artille—-rfa y ayuda a interferir los movimiento del enemigo.

    d) Aentarnientos En terreno descubierto, la artillerfa y sus vehfculosdeben dispersarse al máximo y camuflarse bien, sacando la máxima venta

    ja de los accidentes del terreno disponible, tales como pliegues del terreno,lomas y peque?ias dunas

    e) Observación. Normalmente la observación terrestre es limitada porla falta de terreno elevado; por la reverberación del calor, tormentas de —polvo y arena y por la dificultad en calcular distancias. La escasez de referencias identificables en el terreno reduce el valor de los planos y h a c ediffcil la observación. La observación aérea es más segura que la terres —tre, pero está igualmente limitada por algunos de los factores arriba men—cionados. A pesar de ello se usan&l máximo los observadores avanzados —con elementos de la cabeza de vanguardia y se hace abundante utilización deobservadores aéreos Ingenios especiales como periscopios y escala de observación, pueden utilizarse, siendo conveniente disponer de torres portátiles de observación, cuando el terreno no ofrece ninguna elevación natural,La localización por el sonido, luz y radar se emplean ampliamente.

    L) Transmisiones. La radio es un importante medio de’ transmisiones enel desierto, debido a la falta de obstáculos del terreno, También pueden utilizarse las transmisiones alámbricas, pero la velocidad, movilidad y dispersión en las operaciones en el desierto necesitarán más alambre por circuito, Es relativamente fácil tender cable a campo través en el desierto, —pero el volumen del tráfico de vehfculos de ruedas y orugas ftiera de pistas,hace al cable susceptible de ser roto, Cuando la situación táctica es estable , como cuando existe determinada oposición enemiga , las transmisionesalámbricas son preferibles en unidades avanzadas, debido a su mayor seguridad y fáiil tendido, A veces es posible enterrar los cables en circuitos —

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    cortos, próximos a la zona de contacto, Las redes telefónicas pueden uti—lizarse para complementar a las redes radio, dentro de los grupos. Sinembargo redes extensas de cables son difkiles de encontra:r en niveles inferiores a artillerfa de cuerpo de ejército. Para distancias cortas,puedenutilizarse señales pirotécnicas y con los brazos.

    ) Suministro, Las unidades muy separadas, los frecuentes desplaza--’mientos, la falta de carreteras y el peligro de incursiones enemigas contra las columnas de suministros, hacen de la logfstica un importante problema para la artilleria de campaña en el desierto. Los mandos asignanfuerzas de seguridad y armas para proteger a los vehtculos de suministroque actúan independientemente,

    h) Entretenimiento. Todo el material tiene que protegerse de la acciónabrasiva del polvo y de la arena. Un entretenimiento constante reduce eldesgaste de los tubos de los cañones y superficies salientes, asf como e 1rayado y agujereado de las lentes, hay que tener cuidado en proteger 1 a sarmas remolcadas de la arena y el polvo que arrojan los elementos tractores durante el movimiento.

    3. 7 ArtillerfaAntiaérea

    a) Generalidades Debido a la falta general de ocultación y cobertura rtural, en el desierto aumenta la necesidad de la artilleria antiaérea; u n amayor proporción de la normal en unidades de artillerfa antiaérea se asiana al ejército de operaciones.

    b) QQe_r_a’!!e

    1) El terreno desértico no presentará problemas al movimiento y despliegue de armas autopropulsadas y sistemas móviles de misiles.Sin embargo los itinerarios y asentamientos d e be n escogerse cuidadosamente, debido al peso del material.

    2) La necesidad de tener que actuar las 24 horas del día presenta un problema. Durante el día hay que tomar medidas para conseguirpantallas que den sombras a los sirvientes, así como proteger el material

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    ruanejado por estos de los rayos directos del sol, haciendo cortos turnos deservicio para mantener la eficacia.

    3) Debido a su versatibilidad, las unidades de armas automáticas pueden emplearse en misiones de tiro directo y de apoyo terrestre.

    4) Las unidades de misiles superficie—aire proporcionan def ensa contra misiles balísticos tácticos. La vulnerabilidad a los ataques aéreospone de relieve la necesidad de buenos rendimientos y los sirvientes tienenque alcanzar un alto grado de entrenamiento para actuar eficazmente b a j olas condiciones del desierto. Un elevado grado de perfeccionamiento en elreconocimiento, selección y ocupación de posiciones es tambión vital parala supervivencia de la unidad de tiro

    c) Segiridad. La dispersión de las tropas propias necesita el establecimiento de gran cantidad de medidas de seguridad local para los asentamientos de tiro , puestos de mando y asentamientos de radares . Los planes deseguridad que preverán la defensa contra ataques de infantería y blindadosenemigos, se coordinarán con los de las unidades propias inmediatas. Puestos avanzados y patrullas a pie y motorizadas proporcionarán la seguridaden profundidad. Si fuesen necesarias previsiones para una defensa inmediata contra ataques terrestres enemigos, las unidades de defensa antia&reastienen que situarse normalmente próximas a los elemertos de las unidadesapoyadas.

    d) Entretenimiénto. El constante movimiento sobre elduro terreno de—sértico con su permanente polvo, partículas ásperas y arena aumenta el factor de inutilización de partes del material sensible, como misiles y rada——res. Por estas razones hay que prestar especial atención al abastecimien—to o disponibilidad, de especiales piezas de repuesto para los medios de defensa antiaórea.

    e) Referencias. Para una doctrina más detallada y amplia sobre el empleo de la artillería antiaérea, ver los manuales FM 44-1 y FM 44-3.

    3.8 ApoyoAéreoTáctico

    a) Generalidades. La flexibilidad y potencia de choque a gran distancia -

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    de la aviación táctica, la hace un medio importante para destruir al enemigo. La superioridad aérea, o al menos la relativa libertad de acción en elaire, es fctor predominante para conseguir el éxito en las operacionesdésérticas. El poderra aéreo táctico tiene tres misiones generales: conseguir la superioridad aérea, la interdicción en el campo de batalla y pro-porcionar apoyo directo. Estas son inherentes a las operaciones aero-terrestres conjuntas y se aplica igualmente a las operaciones en el desierto.Puesto que las zonas desérticas producen poco, con lo que poder sobrevivir las unidades militares son necesarios extensos transportes de abastecimientos. Toda la red de trasnportes del enemigo se considera corno ob-jetivo y como tal se la ataca. Se realizan ataques contra los convoyes enemigos a motor y transportes de superficie, locomotoras (con material rodante) e instalaciones de transbordo. Una vez eliminados estos objetivoslos ataques se dirigen contra los nudos ferroviarios, instalaciones de reparación de vehrculós y locomotoras , y puertos

    b) Oeracionesdeapyoinrnediato, La falta de ocultación, las gran--des distancias y la movilidad de las fuerzas, factores caracterfsticos delas operaciones en el desierto, requieren mayor énfasis sobre el empleode la avici6n táctica en apoyo inmediato a las operaciones terrestres . Lafalta de cobertura natural y ocultación, faci1ita la localización de objetiwsy proporcionarmejores condiciones para el bombardeo a gran altura. Las

    instalaciones destacan debido al contraste entre los objetivos de estructura regular y la estéril monotonía del desierto. El movimiento sobre tierraes fácilmente perceptible desde el aire, debido al polvo levantado y a lodestacado de las sombras. Los ataques a baja cota tiene el inconvenientede la falta de una aproximación cubierta; sin embargo esto se compensa -con la mayor visibilidad, lo que permite a los aviones empezar sus pasadas desde mayores distancias. Esta mejor visibilidad, unida al movimiento rápido, a la falta de accidentes destacados en el terreno y las situaciones fluidas caracterfsticas de las operaciones en el desierto, necesitan —una acción positiva para identificar a las fuerzas propias por parte de laaviación táctica. Normalmente se usan paineles de sefiales para identifi—car posiciones, columnas, unidades y vehrculos aislados propios,

    3.9 GuerraQufmica

    a) Generalidades. Las variaciones en la temperatura diurna y nocturnay otras condiciones meteorológicas peculiares del desierto produóen situa

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    ciones extremas en la estabilidad del aire. Las fuertes condiciones deinver

    sión (altamente estables) que se dan en la noche pueden producir violentoscambios de gran alcance, a favor del viento, en los agentes químicos. Lasintensas condiciones de calma (muy inestables) que normalmente se producen a mediodía producen un brusco frenado en las nubes con un mínimo movimiento a favor del viento. Además, las consideraciones en el empleo deagentes químicos con respecto a sus efectos mortíferos en el desierto, nose diferencian demasiado de las de otras zonas. Las zonas más amplias —disponibles para dispersar a las tropas y el contar con itinerarios dentro —de las posiciones, necesita un análisis detallado de objetivos y una estrecha coordinación de los medios para detección de objetivos e información.El manual de campa?ía FM 3—10, proporciona doctrina sobre el empleo deagentes químicos, y el FM 3—1OB contiene datos sobre los efectos de los -agresivos químicos.

    1) Agresivos nerviosos, vesicantes yotros que incapaáitaniiden emplearse eficazmente en los desiertos con cualquier condición de temperatura. Generalmente la temperatura elevada requiere reducci6n en lasmedidas protectoras de las tropas, lo que da lugar a una mayor vulnerabilidad respecto a dichos agresivos . La persistencia es reducida y debido auna mayor turbulencia del aire, las emisiones a favor del viento permanecerán un mínimo.

    2) Una unidad enemiga puede utilizar un agente biológico en eldesierto durante la noche para sacar ventaja del frío y uniforme movimieto del aire que presentará las máximas posibilidades de desplazamiento afavor del viento, y aprovechar además los efectos letales del sol de la ma—itana, Con una adecuada planificación del tiempo puede controlarse la cobertura de la zona con un buen grado de precisión.

    3) Los agresivos utilizados para controlar revueltas pueden sereficaces en operaciones estables en el desierto, sin embargo debe tenerseen cuenta que estos agentes pueden producir irritaciones en la piel a mayores temperaturas . El empleo de agresivos para controlar revueltas se analiza en el manual de campaíta FM 3—2,

    4) El humo y agresivos para control de revueltas pueden em——plearse como nubes de ocultación en algunos tipos de terrenos desórticos.En la inmensidad de de los grandes desiertos , el empleo de humos serálimitado.

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    31Oaores

    a) Generalidades. Las operaciones de zapadores en el desierto incluye por lo general las. normales en climas templados, pero hay que realizarun mayor esfuerzo en actividades que se hacen crfticas dado el carácter —del desierto, Estas operaciones son: reconocimiento, instalación y levan—tamiento o destrucción de obstáculos contracarros, abastecimiento y cegamiento de aguas, construcción de instalaciones para transportes y puertos., fortificaciones y contrucci6n de carreteras.

    b) Abastecirnierttodeaaua.. El abastecimiento de agua es la misi6ri, -aislada, más importante de los zapadores que apoyan una operaci6n en eldesierto La búsqueda de recursos de agua necesita un reconocimiento continuo e intenso Los oasis en el desierto están generalmente separados —por grandes distancias En algunas partes puede conseguirse agua profundizando en pozos secos o ‘cavando en los lechos de cursos secos de agua.Hay que tomar medidas para el almacenaje del agua en depósitos y pozos.Con aparatos especiales para destilar el agua de las lagunas y pantanos Salados o alcalinos puede potabilizarse. Puesto que las tropas están muy dispersas en las operaciones en el desierto y son pocos los puntos de aguada,se hace necesario el transporte del agua a grandes distancias. A vecesseutilizan sistemas de cafierras semejantes a oleoductos, sin embargo en situaciones de movimiento rápido, transportar el agua consigo es más práctico. Este método requiere que los zapadores se abastéz can además con remolques y camiones cisternas. El agua puede llevarse por vehrculos a&—reos a zonas lejanas mediante cargas normalizadas y grandes contenedores plegables o puede dejarse caer libremente en adecuados recipientes,

    c) Oei’ iones ofensivas. Durante la ofensiva, las operaciones de loszapadores están estrechamente integradas con las de las unidades atacantes, Se requiere fntima coordinación e integración debido a la falta deunalfnea de contacto continuo y a las maniobras de movimiento rápido que seemplean. Los cometidos individuales son relativamente pequeños ysencilbs. Por otra parte, el trabajo total combinado excede con frecuencia alas necesidades normales. Hay que dar gran importancia a la velocidad ycontrol de operacioñes sobre extensas zonas, A veces es necesario tenderpuentes, fijos o flotantes, en puntos del terrenó o a lo largo de itinerariosde comunicaciones, cuando estas zonas son crrticas para el total de la operación, A este respecto tienen que tomarse medidas de seguridad áontra

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    las acciones aóreas y terrestres del enemigo. Puestos que pueden insta——larse o modificarse grandes campos de minas en la noche antes de un ataque es necesario un reconocimiento detallado y constante de minas y obstáculos. Antes de efectuar un ataque deben abrirse brechas en los obstáculoscohtracarro. Los zapadores acompañan a las unidades que abren las bre-chas.

    d) OracionesdefenIy. En defensivas las instalaciones de lesdores se despliegan en profundidad; el equipo disponible para los zapadores,tal como ItbulldozersU, vehículos de combate de zapadores y excavadorascargadoras, son útiles para ayudar a las tropas a atrincherarse con sus vehfculos y equipos durante el vivaqueo dentro del alcance de la:artillera enemiga. Los camiones se entierran hasta el capot y los carros hasta conse—guir la desenfilada de casco para reducir la altura de su silueta y conseguirprotección contra el fuego de la artillerta. La falta de ocultación natural —requiere -que se haga especial hincapi& en las medidas de camuflaje. Grandes instalaciones de enmascaramientos pueden ser contraproducentes paralos fines propuestos, sin bien las medidas de engaño, tales como instalaciones simuladas, reciben una mayor importancia.

    e) En los movimientos de retroceso esimportante la destrucción de las fuentes de agua y depósitos le combustibles y —agua. Los pozos redes de cañerías se destruyen, los depósitos de aguase dejan abiertos y las fuentes que no pueden cegarse se cpntaminan, La extensión de las destrucciones se rige por las directrices de la autoridad superior que considera los planes para u n. futuro empleo de la zona. Los zapadores se preparan siempre para llevar a cabo tal destrucción o contaminación.

    U Minas tácjo. El número comparativamente pequeño de tropasdentro de una zona, el número limitado de obstáculos naturales y las extensas zonas de acción, imponen con frecuencia el empleo de minas. No sóloson fáciles de poner las minas en el desierto, sino que la arena constantemente acumulada por el viento hace desaparecer pronto toda huella de suclocación. Aunque a veces la arena puede afectar adversamente a su propiofuncionamiento. Los campos de minas poco extensos son de escasa utilidadya que pueden ser evitados fácilmente. Los campos de minas extensos pueden utilizarse para canalizar los movimientos del enemigo hacia zonas endonde otros obstáculos naturales pueden resultar entonces eficaces, A ve

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    ces existen formidables barreras naturales tales como escarpaduras rocosas. Las actividades principales con minas se dedican a accidentes cia.ve del terreno, instalaciones artificiales y recursos naturales básicos para el enemigo Una vez instaladas, hay que cubrirlas con el fuego y la ob—

    •servación.

    9) Destrucciónocrniento de recursos de agua. La destrucción d elos recursos de agua del enemigo puede reducir su eficacia y limitar su —avance más eficazmente que cualquier obstáculo. Los recursos de a guaconocidos, del enemigo, constituyen un objetivo primordial para los átaques a&reos. La práctica operativa y las leyes internacionales firmadas -por EE.UU prohiben las destrucciones innecesarias. No debe emprenderse acción alguna quepodrfa privar del agua necesaria para nuestras pro—.pias operaciones

    h) Destrucción de vehfculos acorazados, El dejar de destruir los carros y transportes acorazados de personal averiados, puede traer consigo que sea el enemigo quien los repare y utilice, Las tropas de zapadoresdeben acompa?íar o seguir a un ataque acorazado para destruir aquellos vehlculos acorazados que puedan haber quedado sobre el campo de batalla.

    311 Transmisiones

    a) Generalidades. La compaiíTa de transmisiones avanzadas del batallónde transmisiones divisionario monta y maneja los centros de transmisio——nes para las unidades de apoyo en las zonas avanzadas de apoyo de la división y proporciona terminales radio multicanales a los escalones de mando de las brigadas. Estos centros de transmisiones realizan actividades —de transmisiones con ,limitados servicios de estafetas motorizados, seguras instalaciones de teletipos; una estación de radio teletipos en la red divisionaria de radio teletipos; una central de conexiones telefónicas; unainstalación de integración radio—alámbrica para conectar las estaciones —móviles de radio de frecuencia modulada de ‘a zona avanzada a la red te—lefóriica divisionaria; y una terminal multicanal radio que permita a los telfonos y teletipos enlazar desde la zona avanzada con el mando de apoyodivisionario y escalones de mando de brigada,

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    _) I_h

    1) La rapidez, la movilidad y la dispersión caracterizan las --operaciones; por lo tanto, las transmisiones alámbricas no se utilizan extensivamente, excepto en zonas a retaguardia y situaciones estables. El mejor método de. instalación en las zonas desérticas es enterrar los cables, —Para facilitar la identificación “ entretenírr’irto, las lineas enterradas debensef’ialarse, siempre que un nuevo rollo de cable se empalma a la linea. Lalocalización y dirección del cable enterrado tiene que se?íalarse cuidadosa—mente en un plano para facilitar el entretenimiento. Hay que tener cuidadoal enterrar el cable para asegurarse que está a suficiente profundidad comopara evitar daños por los vehiculos oruga, El tendido de cables por encimadel suelo, es un método nada aconsejable. Sin embargo, si fuese necesarioutilizar este método, hay que levantar lineas de postes, Tres postes se --amarran juntos en su parte superior, constituyendo asi una estructura d etripode. Esto evita que las lineas se caigan con los fuertes vientos huracanados

    2) Aunque el cable corriente está bien aislado contra el calor,es necesario vigilar dicho aislamiento con frecuencia para asegurarse deque no están deteriorándose sus cualidades de aislamiento; por lo tanto , ha.ce falta un mayor entretenimiento aqul que en ambientes normales.

    .& IiQn_ri9. La radio es el principal método de transmisiones utilizado en las operaciones en el desierto Es.to se da sobre todo en -las situaciones de movimiento rápido Atendiendo a las condiciones especiales del terreno y a las mayores distancias entre las unidades, hay que poner mayor énfasis en instalaciones de radio—relés tanto aéreos como terrestres. Las radios portátiles y montadas sobre vehiculos son dañadas más Mcilmente por las tormentas de arena. El material radiose mantiene cubierto para protegerlo contra los daños de la arena y temperaturas extremas.Hay que incrementar el suministro, de pilas secas para compensar el altoritmo de desgaste debido a las exposición a elevadas temperaturas y a la —luz solar directa. Los suelos, buenos conductores de la electricidad son pocos en el terreno desértico ya que la superficie del suelo carece de hume —.dad. Esta dificultad reduce el alcance de las trasnmisiones radio a no serque se utilice una contraantena.

    1) Las antenas de radio deben colocarse en los lugares más altos del terreno circundante. El mejor alcance de las transmisiones para —frecuencias de 1 a 20 microciclos se consigue con una contraantena y —

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    situando la antena cerca de oasi.s o aguas s u b t e r r á n e a s (pantanos —salados).

    2) Las antenas de varilla pueden perder hasta un tercio d sualcance normal en el desierto. Por lo tanto, deben utilizarse sistemas —completos de antena tales como antenas dipolares horizontales y antenasverticales con adecuadas contraantenas

    d)

    1) La grán dispersión de las unidades en las operaciones en eldesierto, trae consigo un elevado grado de confianza en la radio como elprincipal medio de transmisiones. Las transmisiones propias se hacen importantes fuentes de información para el enemigo La detección, interceptación y análisis de las transmisiones propias por los elementos del servicio de información del enemigo, puede proporcionarle a €ste buena infor—mación relativa a la situación, movimientos, planes e intenciones de lastropas propias. El volumen de tráfico radio, contenido de los mensajes ylas formas sistemáticas de empleo dé la radio, pueden proporcionar indicaciones sobre el tamaño y estructura de la unidad propia, asr como sobre sus planes y operaciones,. La radiogoniometrfa enemiga aplicada sobre el funcionamiento de nuestras redes radio, le dará información relativa a la ubicación y movimiento de estas unidades. Además, los datos t&c—nicos de la interceptación y análisis de las transmisiones proporcionará alenemigo datos básicos para reforzar sus contramedidas electrónicas

    Los emisores no utilizados en transmisiones como los rada——res y detectores infrarrojos son tambi&n vulnerables a la detección, interceptación y explotación del enemigo El análisis de las señales radáricaspuede:.’. indicar la composición de las unidades propias mediante la asociación de un tipo particular de radar con un tipo de organización. La radio—goniometra de’ loé emisores no utilizados en transmisiones da informaciónsobre la ubicación y el movimiento

    3) au Es la protec’ción de todas las transmisiones, tanto radio como radáricas, contra la detección, interceptación y análisis del enemigo; ciones (COMSEC) es la protecci6n de los emisores de transmisiones propiamente dichas tales como la radio y el teláfono; !uridad_electrónica(ELSEC) protección contra emisores no empleados en transmisiones, tales como radares. Pero puesto que estos ingenios deben utilizarse, la de—

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    tección enemiga es inevitable. Sin embargo, puede limitarse la cuantfa deinformación sensible interceptada por el enemigo, mediante una juiciosa —planificación y estricto cumplimiento de las prácticas y procedimientos para la seguridad de las transmisiones

    4) Para detalles sobre la seguridad de las transmisiones-, y e rel manual de campaFia FM 32-5. La Agencia de Seguridad del Ejército d eT i e r r a de EE.UU (USASA) proporciona asesoramiento y ayuda a los -—mandos en forma de información y entrenamiento. Para más detalles ver-el FM 32—10 sobre la seguridad de las transmisiones proporcionado por 1 aUSASA.

    e) Estafetas. Agentes .de transmisión a pie son generalmente impracticables en el desierto, debido a las grandes distancias entre las unidades y algran calor, Se recurrirá en gran escala a las estafetas en vehículo terrestre o aéreo. Debido a la falta de accidente caracterfsticos, deberán es t a rentrenados en la navegación aérea y terrestre.

    f) Transmisiones óQticas_y acústicas. La posibilidad de perturbacionesdebidas a espejismos y mala visibilidad durante las tormentas de arena, hacen díficiles las transmisiones ópticas. Las distancias implicadas, tormentas , y la necesidad de seguridad estorban el empleo de las transmisiones —acústicas.

    ) Qr

    1) La guerra electrónica (EW) incluye todas las medidas paraimpedir el uso por el enemigo del espectr,o electromagnético, mientras semantiene la utilización propia. La EW se articula en contramedidas electrÓnicas (ECM), medidas de apoyo a la guerra electrónica (ESM) y contra contramedidas electrónicas (ECCM)..

    — Las contramedidas electrónicas (interferencia: y manipula——ción, así como decepción imitativa) van encaminadas contra la utilizaciónpor el enemigo del espectro electromagnético. Las ECM se emplean no sólo contra las transmisiones de tipo radio o teléfono, sino también contra —las radáricas

    - Las medidas de apoyo a la guerra electrónica abarcanlabúsqueda , detección, interceptación, localización, registro y análisis de 1 a s

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    emisiones electromagnéticas del enemigo para el desarrollo de una b a s ede datos técnicos en apoyo de las operaciones de las ECM. Las ESM no -sólo dan la información necesaria para la realización de las ECM s i n oque indica el grado de éxito de las actividades ECM.

    - Las contra contramedidas electrónicas son las medidas que- se tor•a-n para conservar el uo propio del espectro electrérriagnético a pe

    sa-r de las ECM del enemigo. Las ECM incluyen técnicas de operador y decircuitos inherentes a las ECCM

    2) Los elementos de la USASA proporcionan apoyo y ayuda --cuando es necesario. Estas unidades pueden prestar capacidad para llevara cabo interferencias y decepción imitativa, asr como asesoramiento y —asistencia en el empleo del material de las transmisiones electrónicasorgánicas. Las unidades ASA dan también apoyo ESM a las operaciones dela guerra electrónica. Para más detalles sobre EW y apoyo USASA, verel FM 32-20 y AR 105-87, En el FM 24-18 se habla de las técnicas ECCM.

    3. 12.. Operacionespsicológicas

    Las operaciones psicológicas pueden tener importancia en lacoñducción de operaciones en el desierto . Temas que realcen las duras —condiciones naturales del desierto, las condiciones de aislamiento de lasoperaciones en el desierto, y el desconcierto de los elementos avanzadosenemigos, pueden ser eficaces de emplear, sobre todo con tropas que tengan poca experiencia en las operaciones en el desierto. Para impedir queel adversario intente aprovechar estos mismos temas, puede ser necesario realizar un fuerte programa de información y aclimatación de las tropas que procure dar un combatiente del desierto, endurecido, bien entrenado y diestro,

    SecciónIII - APOYO LOGISTICO

    3 .13 Generalidades

    Apoyo logístico es la asistencia proporcionada a las fuerzas —com batientes , sobre todo en los campos de los Servicios administrativos

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    religiosos, jurídicos, sanitarios, abastecimientos y transportes. Los principales Servicios que requieren especial consideración en el desierto s o n

    los de abastecimiento y entretenimiento. Ver los manuales de campai’ía d elas series FM 7 a FM 17 para un análisis detallado de los cometidos de -otros Servicios

    a) Inherente al óxto de cualquier operación táctica es una planificaciónlogística adecuada y continua de los abastecimientos, sanidad y entreteni-rniento, E’sto es sobre todo importante en el desierto, debido a las mayoresditancias empleadas en maniobras y despliegues que complican los proce— -so de abastecimiento; otras razones -son la escasez de agua disponible sobre el propio lugar, unido a una mayor demanda de ólla, dadas las altas ——temperaturas y baja humedad; y el mayor entretenimiento’ necesario para —contrarrestar los daitos causados al material por la arena y el polvo.

    b) Las extensas líneas de abastecimiento requeridas por mayores frentes,exigen consideraciones especiales y procedimientos para asegurar adecuada y oportunamente abastecimientos que alimenten el combate en el desierto. La eficacia táctica de una unidad en el desierto depende en gran medida del apoyo logístico disponible. La vulnerabilidad de una unidad está e nsus líneas de comunicaciones expuestas y en la inmovilidad de sus bases logísticas y de apoyo. -

    c) La movilidad y libertad de maniobra táctica están ligadas a la capacidad de la base logística de suministrar a las unidades de maniobra. Encoasecuencia, a la amplia movilidad y libertad de acción de las operaciones enel desierto, les es necesario frecuentemente o bien constituir bases adicionales o aumentar la: capacidad y velocidad de los abastecimientos a travésde los canales logísticos,. En las operaciones en el desierto, los. suminis——tros a todas las unidades de maniobea deben hacerse sobre la base de entrega a cada unidad y no sobre la base de puntos de abastecimiento. Con fre—cuencia el mejor m&todo será un sistema de reabastecimiento móvil. Aunque hay que esforzarse en reducir el almacenamiento centralizado, puede —ser necesario montar muy separados puntos previos de abastecimiento. Estos debenenmascararse, enterrarse para protegerles del calos del desierto y asegurarlos contra el r’obo o captura.

    d) Hay que tener en cuenta los efectos ambientales sobre los suministros,Las frecuentes tormentas de polvo, las ocasionales lluvias torrenciales , los

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    cambios extremados de temperatura y los efectos de los enjambres de in—sectcs, son factores que si no han sido considerados, disminuirán elapoyo logístico eficaz.

    3.14 Abat-ecimientos

    a) Las divisiones y sus unidades subordinadas conservaii únicamenteaquellos niveles necesarios de abastecimiento para sostener las operaciones en el desierto hasta que puedan recibir nuevos suministros. Estos niveles han de incluir una reserva para utilizar en el caso de interrupcionesen los planes de abastecimiento. Siempre que sea posible los suministrosse entregarán por el mtodo de distribución de unidades.

    b) En el desierto, los Servicios, sobre-todo en operaciones aeromóvi——les, e basarán en gran medida en las lfneas aóreas de comunicación. Lasoperaciones en el desierto serán indecisas, si hubiese algún fallo en lare

    -soluci6n del problema del abastecimiento, no sólo en la reposici6n diaria,sino en la sustitución de vehkulos y personal.

    e) Las raciones alimenticias calientes (clase 1) son imposibles frecuentemente en el desierto, especialmente cuando las tropas están dentro delalcance operativo de la aviación enemiga y de los complicados ingenios para deteccin de blancos, Los vehtculos tienen que llevar raciones de carnpafta y agua para sus ocupantes, y las comidas tienen que prepararse individualmente o en grupos asignados a los vehtculos Todo vehrculo ti e n eque transportar agua y raciones de reserva para casos de emergencia.

    d) La fluidez, de la acción en las operaciones en el desierto origina muchos movimientos inesperados por parte de los vehf culos y a muchas actividades imprevistas Por esta razón las necesidades diarias de racionesde la clase III (gasolina, aceite y lubrificantes) pueden exceder con mucholos cálculos, y las reposiciones han de estar en condiciones dé rápida.disposición. Un pronto agotamiento de las municiones de los carros, artille—rfa y contracarros (clase V) puede preverse en las operaciones del desierto. Puesto que la cuantfa transportada en los vehfculos es limitada, es fun

    damental que los tr.enes de combate de las unidades lleven cargas básicasde refuerzo a disposición de las unidades, cuando estas se mueven de acuer

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    do con el desarrollo del combate. Los helicópteros de transporte pueden ——participar en los reabastecimientos de la clase V, siempre que haya superioridad aérea.

    e) Una de las facetas más importantes del apoyo loglstico a las operaciones en el desierto, es la reducción de los abastecimientos y reposiciónes alas necesidades esenciales. Sin embargo las operaciones en el desierto —-producen necesidades adicionales de algunos tipos de suministros. P o r —ejemplo el combatiente requiere artículos especiales tales como ropa lige—re, recipientes adicionales de agua, mosquitéros, alambre de espino, piquetas de alambradas, etc.

    L) Las operaciones mecanizadas se caracterizan por un movimiento rápido y amplios frentes, que necesitan un mayor énfasis sobre las reposiciones de la clase III, como ya se ha dicho. Un mando debe planificar no sólopara sus necesidades inmediatas, smb para plazos posteriores a mayoresdistancias. Cuando las distancias de ábastecimiento aumentan, puede s e rnecesario pedir a la división cisternas de 5,000 galones. Mediante puntosmóviles de entrega de la clase III , bien adelantadas estas cisternas d e ——5.000 galones, se reduce el tiempo de regreso pare las cisternas de 1.200galones orgánicos de los batallones Es deseable el empleo de instalacio —nes anexas a las cisternas y depósitos de combustibles proporcionados através del aire para las reposiciones, pero un mando tiene que estar preparado para dotar a su unidad con las adecuadas reposiciones de la clase III,utilizando recipientes de 5 galones, si fuese necesario.

    ) La seguridad es un problema continuo en cualquier operación logísticaen el desierto. Las instalaciones y columnas loglsticas son difrciles de ocuLtar, proporcionando objetivos deseables susceptibles de ser atacados por elenemigo. En las operaciones en el desierto la falta de cobertura y oculta-—ción para tales instalaciones en lugares muy dispersos y la longitud de laslineas de abastecimiento aumentan las necesidades de seguridad. Al atender a la seguridad local, es necesario más personal que actúe en las instalaciones, Los mandos deben tener en cuenta la necesidad de proporcionar —refuerzos a la seguridad 1ogstica, en especial en aquellas situaciones d emovimiento rápido. Siempre que sea posible las actividades de reposicióndeben efectuarse durante la oscuridad.

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    3 .1.5 Entretenimiento

    -) Gene-ra-lidades. El entretenimiento es uno de los servicios m&s im—• portantes-en- las operaciones en el desierto, Las largas lfneas de abástecimiento y los mfnimos almacenamientos disponibles, aumentan el tiempo re

    — querido para procurarse las reposiciones vitales y piezas de repueto (dase IX). Es imperativo que el adecuado entretenimiento se realice sobre elmaterial parado y en funcionamiento, La organización del entretenimiento-funciona fundamentalmente de la misma manera que en otras operaciones;

    n- embargo, los efectos del clima caluroso y la acción abrasiva de la are

    na -i-lpulsada por el viento sobre el material, aumentar.n las necesidades —de entretenimiento. El entretenimiento preventivo, realizado por operadores de equipo, conductores y equipos de entretenimiento, es de suma importancia. -En el ataque el mando puede ubicar estos equipos en los trenes

    de-combate de los batallones para facilitar la r&pida reparación del equi—-po dañado,

    W hj_erLL -

    ) Tan prónto como sea posible se monta un procedimiento ——-permanente de- recuperación de vehfculos. Si una unidad pierde un vehtcu

    - lo-y es- incapaz de recuperarlo, la unidad informa de la situación y estadodel vehtculo al equipo de entretenimiento del esca1ón inmediato superior.S-e dan normas para el equipo de recuperación por la unidad en cuestión.Personal encargado de la seguridad acompaña al equipo de recuperación —

    para dar seguridad local en torno al vehfculo averiado.

    2) Para facilitar la recuperación y evacuación de vehículos,seprepara un plan completo antes de iniciar una operación de recuperación,y se fija un punto de concentración, desde el que los equipos divisionariosde entretenimiento pueden evacuar los vehlculos, Unicamente se utiliza——rán el número y tipo de-vehiculós adecuados para un cometido especffico.

    3) Los recursos de campaña para la recuperación de vehicu —los, son técnicas utili.zadas para superar las emergencias que surjan decondiciones desfavorables del terreno y clima y de deficiencias mecánicaso averfas. Estos incluyen el ayudar a los vehfculos a atravesar obstcu—— - - -los, sacarlos de lugares difÍciles en el terreno, reparación y remolquedevehÍculos averiados Son medios con los que el personal puede interveniren ayuda de sus propios vehfculos, cuando no se dispone de otra ayuda --ms adecuada.

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    4) Debido a la falta de recursos naturales y lugares para andaen el desierto, es necesario que el remolcado, y los mcanismos para

    cabestrantes, tracci6n, elevación y anclaje, asl como los medios para reparaciones ligeras, estón asegurados durante todo el movimiento.

    jILL1 El grado de movilidad de una unidad durante las operaciones en el desierto depende de lo bien que se sepan superar las extremas dificultades del entreteni—miento de los vehículos. Las cuestiones que requieren una atenci6n especialse analizan en el anexo B.

  • CAPITULO IV.- INSTRUCCION

    Sección 1 .- GENERALIDADES

    4,1 Introducción

    Las unidades alertadas para operaciones en el desierto intensificarán la. instrucción sobre la forma en que el desierto influye en el hombre, en el material y en las operaciones militares Mucha de esta prepa—ración puede realizarse en zonas no deserticas mediante conferencias yorientaciones a las pequeñas unidades para aprovechar las instalaciones ytiempo disponibles antes de moverse en zona desórtica El entrehamierítodebe progresar gradualmente desde aspectos básicos hasta otros más ——avanzados Las tropas deben aclimatarse al desierto antes de intervenir —en operaciones en l.

    4.2 QjIy.osdel amiento

    a) El objetivo inicial del entrenamiento én el desierto es preparar al individuo y su equipo a actuar en ambientes desérticos Debe incluir la intrucci6n individual en el conocimiento del desierto y en los procedimientosde aclimatación. Esta instrucción debe combinarse con instrucción de patrullas marchas y ejercicios ffsicos.

    b) Un segundo objetivo es entrenar a los individuos y unidades a deseovolverse en operaciones en el. desierto Especial importancia debe darsea la técnica y táctica peculiar a los ambientes desérticos; a las acciones —de las agrupaciones tácticas independientes; a las operaciones descentrali

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    zadas, resaltando la iniciativa audacia y decisión por parte de los mandos;despertar la confianza en sr mismo del combatiente individual; el cnt-reteqjmiento del equipo individual y de inidad; y e]. trabajo en equipo y control.La instrucción abarca desde el movimiento y supervivencia del.individuohasta la dirección de operaciones pluri—Armas a nivel brigada.

    e) Tanto la instrucción individual como la de unidades incluirá la def en—sa ABQ. La doctrina, técnica y procedimientos para tal instrucción estáncontenidos en los manuales de campaña FM 21-40, FM 21-48.

    Sección II . - INSTRUCCION INDIVIDUAL

    4.3 Generalidades

    a) Inicialmente, la instrucción individual de desierto familiariza al sol-»dado con el desierto, además de imponerle en sus cometidos. También proporciona una transición o perfeccionamiento de las técnicas conseguidas dela instrucción individual general básica anterior cuando éstas se aplican alcombate én el desierto. Una vez conseguida una base f’me de técnicas individuales requeridas para subsistir en el desierto, la instrucción poste——rior se orientará hacia el fomento de la instrucción de unidad y a la adquisición de las técnicas necesarias para el cumplimiento de la misión táctica

    b) El programa de instrucción individual tiene que ser continuo para mantener el rendimiento y fomentar la disciplina. El éxito en las operaciones —desérticas requiere soldados equilibrados y bien instruidos; sin embargo, -la vida, en el desierto con frecuencia somete a los individuos a depresión ——psicológica.. Las tropas se sienten con frecuencia oprimidas por su incapacidad para combatir las incomodidades a las que han de hacer frente en eldesierto. La moral de la tropa decae durante períodos prolongados de exposición a los elementos; y la necesidad táctica de mantenerse muy ‘disper— —sos, junto con el aislamiento, monotonta y falta de ocultación natural contribuyen al sentimiento de inseguridad entre las tropas. Por estas razones todo mando tiene que preocuparse del bienestar de su personal, con especialénfasis en los siguientes aspectos:

  • 1) Todos los mandos se deben preocupar por la regularidadddservicio de- correos y la rápida distribución de la correspondencia a t o dopersonal, sin tener en cuenta la localización.

    2.) Un buen periódico que lleve noticias al dfa y distraiga de —los problemas y actividades que absorben al soldado, es tam.bin indispensable. Deben proporcionarse revistas, libros y emisiones de radioquealivien del aburrimiento.

    3) Aunque unidades grandes rara vez pueden concentrarse para asistir a representaciones teatrales, pelfculas o servicios religiosos,es-tas actividades pueden ponerse a disposición de grupos reducidos depersonas, según un programa continuo tan frecuente como lo permita la situción táctica.

    4) Un programa de entrenamiento ffsico-recreativo puede aplicarse con gran ventaja. Un sistema de rotación se necesita para permitirrelajarse al soldado en una zona de retaguardia lejos del ambiente del ——frente.

    4,4 Supervivencia,evasiónyfuq

    Todo combatiente tiene que estar especialmente instruido e nlas t&cnicas necesarias de supervivencia, evasión y fuga en el desierto. —Durante operaciones des órticas las unidades pequeítas o individuos, se encontrarán aisladas, a veces, teniendo que actuar sin refuerzos ni reposiciones. El manual de campa?ia FM 2 1—76 contiene detalles especfficos quese refieren a las tócnicas de evasión, supervivencia y fuga en el desierto,.

    4.5 Instruccióndeorientacióngeográficaynavegación

    a) Generalidades. Mantener una dirección y localizar puntos en el desierto es diffcil, debido a la falta .de carreteras, ferrocarriles y puntos —caracterTsticos del terreno bien definidos. El personal a todos los nivelesde mando debe estar bien instruido en mótodos y equipos de navegaci6n,ates de participar en operaciones en el desierto. Los mandos deben fornentar el empleo de planos y brújulas con lentes para asegurarse de que todoindividuo alcance un alto nivel de aprovechamiento en la orientación hacia

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    un lugar específico y en el mantenimiento de una dirección durante elmovi—miento. Información detallada sobre lectura de planos, uso de la brújula ynavegación terrestre, se encuentra en el manual de campa?ía FM 21—26.

    b) Conocimiento de la zona, Ya desde el principio de la instrucción elpersonal debe estar perfectamente informado sobre el tipo de terreno y ambiente general al que habrán de enfrentarse. Tal información podría incluirse en el proceso inicial de reemplazos y ser realizada por el oficial de información de cada unidad. Concretamente el personal debe recibir instrucción sobre: localización de fuentes de agua. Accidentes característicos ode alguna importancia en el terreno,que pueden utilizarse como.referencis,tales como manchas de vegetación, hileras de monta?ias, lechos secos de -agua, lagunas desecadas y pantanos salados; la localización de posiciones -propias y enemigas; la dirección de. vientos predominantes; y cualquier ——otra información que pueda afectar al cumplimiento de la misión. Tal información ayudará a los elementos de reconocimiento y persona1 que puedan —quedar separados de sus unidades y necesiten ayuda para encontrar un ca--mino dé regreso a las unidades, localizar agua o volver a terreno propio.

    £)

    1) De día:

    - Método de la inclinación de la.sombra. Ver FM 21—76.

    — Durante el día puede emplearse un reloj para determinar —.el norte. El procedimiento seguido depende del si el observador está en elHemisferio Norte o en el Sur. En el Hemisferio Norte la manilla horariadel reloj se apunta hacia el sol. Una línea que sea bisectriz del ángulo máspequeíto entre las 12 del reloj y la manecilla horaria apuntada hacia el sol,.se?íala el sur, La prolongación hacia atrás de esta línea seíiala el norte. -Para la alineación del reloj con el sol, el palo de una cerilla u objeto similar puede mantenerse perpendicularmente a la cara del reloj en el punto dealineaci6n con el sol. La sombra de dicho objeto puede entonces usarse para ayudar a conseguir una alineación más exacta, Este mótodo no puede —utilizarse cuando el sol está directamente encima de nuestras cabezas.

    2) De noche:

    — De noche, pueden emplearse las estrellas para encontrar

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    el norte, Igua].mente depende de si el. individuo se encuentra al norte o alsur del Ecuador, Al norte del Ecuador se utiliza la estrella polar para encontrar el norte. La estrella polar no cambia de posición en el cielo comolo hacen otras estrellas, sino que permanece prácticamente estacionariay siempre orientada hacia el nortee Existen dos constelaciones (agrupaciones de estrellas) en el cielo, utilizadas para hallar la estrella polar. Es—tas son las del “Gran Cazo (llamada también del hICrI u ‘1Osa Mayor”)y la de Casiopea. Las dos estrellas que forman la pared más alejada delmango del cazo, son conocidas como “estrellas señaladoras”. La estre —lla polar está en la ltnea recta prolongaci6n de las citadas estrellas, a —unas cinco veces la distancia existente entre ambas estrellas se?ialadorasPara encontrar la estrella polar puede utilizarse también la Casiopea u —Osa menor, llamada tambián “Gran La estrella central de esta constelación -la que ocupe el v&rtice central de la W- sePíala la estrella polar.(A veces la “Gran W” se invierte y parece una M). Las dos constalacio —nes, junto con el resto de las estrellas én.,elT cielo, giran en torno a la estrella polar, La Osa Mayor y la Osa .Menor se presentan en diferentes -

    partes del cielo, según las ópocas del a?io, al girar alrededor de la estrella polar, pero las estrellas indicadoras seítalan siempre a la estrella polar, cualquiera que sea la posición de las constelaciones,

    — Al.surdelEcuador no hay ninguna estrella brillantesobreel eje del Polo Sur, pero puede fijarse aproximadam ente una posición delPolo .Sur respecto a la constelación comúnmente conocida como la Cruz:del Sur’1, constituida por cuatro estrellas,. El sur se halla midiendo ennea recta desde el pie dé la cruz, una distancia cuatro veces y media la —longitud de la propia cruz, Este punto imaginario.está: en la dirección general del sur, Las dos estrellas que forman el eje longitudinal son las seitaladoras ,

    ) Qizi iL La

    1) La forma más rápida y precisa de orientar un plano es conbrújula. Si el plano tiene indicaciones de los distintos nortes, dibujar 1 alfnea del norte magnótico, Colocar la brújula sobre dicha lfnea de formaque el hilo de la alidada frontal seíale hacia la parte superior del plano yesté directamente sobre la lrnea del norte magnético dibujada. Girar el . —plano y la aguja conjuntamente hasta.que la flecha norte de la brújula quede alineada con la lfnea Indice de la brújula,. El plano está entonces orientado, Para los pIános que no tienen indicados los nortes, se almea el h i 1 ovisor de la brújula sobre un cuadriculado norte-sur y se giran juntamente

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    el plano y la brújula hasta que la flecha norte de la brújula seFiale én la misma dirección y con la misma separación de la cuadrtcula norte—sur que laindicada en el diagrama de declinación.

    2) Un plano puede tambión orientarse por inspección. Esto. sehace alineando el plano con puntos caractertsticos visibles, Sin embargoestos son escasos en el desierto, y en la mayorla de los casos es necesariodeterminar el norte antes de orientar el plano. Hay que ser prudente en 1.aorientación de inspección (identificación de puntos) ya que el relieve delterreno puede haber cambiado por efectos meteorológicos y pueden haberseconstruido obras por el hombre después del levantamiento del plano.

    Para la navegación terrestre durante la noche se utilizan pla —nos y brújulas que se complementan mutuamente. Una vez orientado el plano, puede determinarse el desplazamiento al punto de destino. El disco movil de cristal (anillo Bezel) sobre la brújula, se gira hasta que la Hnea lu—minosa estó directamente sobre el azimut deseado. Para facilitar la mar —cha, la distancia topográfica se mide y anota. Despu&s durante la marchase mantiene un ritmo fijo por personal seleccionado. Disparos señalizado—res de la artillerfa pueden ayudar también a la navegación terrestre. Todatentativa de orientarse en movimiento con un plano cuando el norte se hahallado utilizando el sol o las estrellas, es en el mejor de los casos un procedimiento de circunstancias. La brújula es más exacta y por lo tanto proferible.

    L) _tLn

    1) El sistema más sencillo y seguro de orientación en marchase le conoce como navegación a la estima. Es un medio de hallar en donde se encuentra un individuo por u.n trazado continuo de los lugares en donde ha estado. Más exactamente la navegación a la estima consiste en registrar y trazar una serie de rutas, cada una rr,edid.a en distancia y dirección desde un punto de partida conocido, para conseguir un trazado desde elque puede determinarse la posición en cualquier momento. En el desierto —la dirección se halla con una brújula y la distancia, c&i un cuentapasos o leyendo el odómetro de un vehcuio. El manual de campaña FM 21-26 contiene información detallada sobre la navegación a la estima,

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    - - 2) Es-te-mótodo basado en un recorrido por el p