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Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108 Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108 Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108 Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108 Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. EBC 2011 – JORNALISTA PROFESSORAS: CINTIA MORENO E JANAINA CARVALHO Prof. Cintia e Janaina www.pontodosconcursos.com.br 1 EBC/2011 – Jornalista Aula 4 – Novas mídias e Webjornalismo Olá, pessoal! Vamos dar continuidade ao nosso curso para o cargo de Jornalista do concurso EBC/2011. O curso será direcionado ao estudo dos itens 2 e 13 do conteúdo programático do edital, que tratam das novas mídias: o mundo da internet e suas recentes possibilidades – versões digitais de antigos meios de comunicação e o boom das redes sociais – e do webjornalismo, ou jornalismo digital. O primeiro tema é mais prático e menos teórico; trabalharemos conceitos básicos, aplicações e questões de provas anteriores, principal forma de conhecer o que pode vir na prova e de estudar algo que ainda não foi bem acompanhado no mundo acadêmico, pois surge e evolui mais rápido que os movimentos do “dinossauro da academia” (!!rs). Não as pessoas, claro, mas o formato do sistema acadêmico, assim como do sistema legislativo, que parecem lentos dinossauros diante do mundo digital super veloz. Por conta deste caráter mais prático, voltado a questões, nesta aula trabalharemos muitas questões de outras bancas também; principalmente Cesgranrio, que cobra muito esse tema em provas da Petrobrás. Já no webjornalismo, contamos com uma abordagem mais teórica, acadêmica. No entanto, mais prática que as demais abordagens do jornalismo. Boa aula!

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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EBC/2011 – Jornalista

Aula 4 – Novas mídias e Webjornalismo

Olá, pessoal!

Vamos dar continuidade ao nosso curso para o cargo de Jornalista do concurso

EBC/2011.

O curso será direcionado ao estudo dos itens 2 e 13 do conteúdo programático

do edital, que tratam das novas mídias: o mundo da internet e suas recentes

possibilidades – versões digitais de antigos meios de comunicação e o boom

das redes sociais – e do webjornalismo, ou jornalismo digital.

O primeiro tema é mais prático e menos teórico; trabalharemos conceitos

básicos, aplicações e questões de provas anteriores, principal forma de

conhecer o que pode vir na prova e de estudar algo que ainda não foi bem

acompanhado no mundo acadêmico, pois surge e evolui mais rápido que os

movimentos do “dinossauro da academia” (!!rs). Não as pessoas, claro, mas o

formato do sistema acadêmico, assim como do sistema legislativo, que

parecem lentos dinossauros diante do mundo digital super veloz.

Por conta deste caráter mais prático, voltado a questões, nesta aula

trabalharemos muitas questões de outras bancas também; principalmente

Cesgranrio, que cobra muito esse tema em provas da Petrobrás.

Já no webjornalismo, contamos com uma abordagem mais teórica, acadêmica.

No entanto, mais prática que as demais abordagens do jornalismo.

Boa aula!

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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1. Novas Mídias

Em uma área polissêmica como é a Comunicação Social é importante frisar que

quando se fala em tendências ligadas às novas tecnologias da comunicação

estamos no terreno multidisciplinar na Sociedade da Informação, onde muitas

serão as conexões entre TI – Tecnologias da Informação, Comunicação Social e

Economia.

Assim, partimos do pressuposto que os termos abaixo são conhecidos:

É neste âmbito, da produção intelectual, da coletividade e do

compartilhamento que se desenvolve a comunicação e os processos relacionais

na Sociedade da Informação, gerando novos paradigmas para o

comportamento social e empresarial, na medida em que inaugura novas

dinâmicas de trabalho - através das ferramentas digitais – e novos espaços de

troca.

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01) CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária (Jornalista)

– Quadrix/2004: Como podemos definir a sociedade da informação?

(A) Trata-se do conjunto de aspectos relacionados com a comunicação no

tocante ao conhecimento, armazenamento e difusão de notícias.

(B) Trata-se de como é vista a sociedade contemporânea. Ao invés de

visar o conhecimento, esta se contenta apenas com a informação.

(C) Trata-se de um paradigma da sociedade contemporânea. A

informação é tão valorizada que gerou diversas sociedades, com

diferentes níveis de informação.

(D) Trata-se da sociedade dos países do primeiro mundo, que domina a

circulação da informação.

A sociedade da informação termina por corroborar aquele entendimento de

Macluhan sobre a Aldeia Global, na medida em que não considera diferenças

geográficas e une o mundo do saber em uma possibilidade de

compartilhamento e construção do conhecimento em um “lócus” disponível a

todos que dele se servem e que com ele colaboram. Assim, a única alternativa

que encerra estes conceitos sobre a Sociedade da Informação é a alternativa

(A).

(B) Errado. A alternativa apresenta uma redação pueril quando fala de um

certo desprezo à construção do conhecimento. Pelo contrário, a construção do

conhecimento é potencializada na sociedade da informação com os

instrumentos de produção coletiva – wikis.

(C) Errado. O que acontece na sociedade da informação é justo o contrário. Ao

invés da fragmentação em diversos micro-mundos de informação, o que há é

uma confluência, tornando o conhecimento - antes restrito a grupos e lugares

– mais acessível.

(D) Errado. Não se trata de divisões por parâmetros de localização geográfica,

nem por grupos econômicos. A alternativa apresenta uma construção de

sentido antiga, que parece desconsiderar a globalização da economia e os

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impactos da comunicação digital da rede mundial de computadores. É até

risível quanto à ligação com o tema em questão.

Articulação dos códigos comunicacionais nas novas mídias como

Comunicação On-line – o que é isto?

A era digital instalou-se na sociedade e passou a fazer parte da vida de todos

nós desde o nascimento – por meio das ultrassonografias em 3D, por exemplo

– até os processos comunicacionais diários de toda a vida. Hoje não realizamos

mais tarefas simples do dia a dia sem o uso de parafernálias de tecnologia e

comunicação que nos conectam com o mundo, queiramos ou não.

A comunicação, seja ela pessoal ou de organizações, utiliza-se dessas

ferramentas para repercutir suas mensagens e romper fronteiras. As novas

mídias favorecem os tradicionais processos de comunicação, articulam-se com

seus postulados e ampliam seus alcances. Todas essas mídias dialogam entre

si, interagem em ferramentas e processos e constroem um novo cenário social.

Este item, apresentado no edital como um tema distinto, na verdade é um

guarda-chuva sob o qual se abriga o estudo das novas mídias e seus processos

de interação – entre si e conosco –, o estudo da a forma como o que

conhecemos da comunicação tradicional articula-se para funcionar na nova era

digital, on-line.

Portanto, vamos lá, afinal, nossa aula já é um exemplo disto – a velha e boa

comunicação escrita num sistema on-line, transformada em arquivo de

internet para download no mundo todo, onde o aluno estiver. A relação

professor/aluno em outro formato, a sala de aula virtual. São antigos códigos

comunicacionais articulando-se numa nova mídia para produzir comunicação

real.

02) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2011: Apesar da interatividade característica das novas

tecnologias de comunicação, o caráter transformador dessas mídias

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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reside na capacidade de oferecer aos clientes mídias individuais que

proporcionem a produção e o uso privados de informação. ( )

A questão está errada, pois ela contradiz o que acabamos de dizer. A grande

revolução das mídias atuais é o compartilhamento, a disseminação em massa

de informação. Cada uma delas trabalha para avançar mais em capilaridade

que as anteriores.

1.1. Internet

A internet teve origem a partir de um projeto criado pelo americano Bob

Taylor, que em 1966 conseguiu um patrocínio do governo americano para

desenvolver um projeto com a finalidade de promover a interligação dos

laboratórios universitários que trabalhavam em parceria com a (Arpa) Agência

de Projetos Avançados de Pesquisa, da qual Taylor era pesquisador.

Em 1989 surgiu o primeiro projeto oficial de uma rede brasileira de pesquisa, a

Rede Nacional de Pesquisa (RNP) (http://www.mp.br), desenvolvido por um

grupo formado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.

A palavra internet tem como base as expressões inglesas “INTERaction”

(Interação) ou “INTERconnection between computer Network” (Interconexão

entre redes informáticas). Também conhecida como “Web” ou “www” (World

Wide Web). Segundo J.B.Pinho:

“Internet é a rede das redes, o conjunto de centenas de redes de

computadores conectados em diversos países de seis continentes

para compartilhar a informação, e em situações especiais, também

recursos computacionais. As conexões entre elas empregam diversas

tecnologias como linhas telefônicas comuns, linhas de transmissão de

dados dedicadas, satélites, linhas de microondas e cabos de fibra

óptica.” (2003, p.41)

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Funcionamento da Internet

Rede local (LAN - Local Area Network) é composta por dois ou mais

computadores e sua cobertura está limitada a distâncias de até 10 km de um

edifício.

Rede de longo alcance (WAN - Wide Area Network) interliga computadores em

um país ou por todo o globo. Atualmente, grande parte dessas redes adotou o

protocolo TCP/IP e outras inovações como a World Wide Web que deu origem

as redes intranets e extranets, nos moldes e nas tecnologias da internet.

Veja questão Cespe sobre isso:

03) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010: As mídias

digitais alcançam toda a população. ( )

Para ter acesso às mídias digitais é preciso, primeiramente, dispor de um

aparelho computador e uma linha de internet, pois o acesso é pago. Logo, só

uma parte da população tem acesso a essas mídias. Questão errada.

Em julho de 2002, o total de hosts no Brasil já era de 1.988.321 domínios,

ocupando a décima posição mundial, a terceira posição nas Américas e o

primeiro lugar na América do Sul. Quase 10 anos depois, já avançamos muito

nesse número. (Fonte: Comitê Gestor da Internet no Brasil)

04) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: A Web 2.0 é uma nova versão da Web, atualizada, que

substituiu, na íntegra, a Web 1.0. ( )

Em linhas gerais, a WEB 1.0 atuou como uma rede de computadores dispondo

de sites estáticos e aplicativos fechados, não permitindo inserção de novos

conteúdos pelos usuários. Já na versão da WEB 2.0 a interatividade entre

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conteúdo do site e usuários é uma característica predominante. Esta segunda

versão tem como foco a criação de redes entre indivíduos, além de

disponibilizar mais recursos, como blogs, enquetes, páginas do Youtube, rede

sociais, entre outros. Sendo assim, a WEB 2.0 não “substituiu, na íntegra” a

versão 1.0, como afirma a questão, mas, sim, promoveu uma atualização

diferenciada, ampliando as funções da rede de internet, apresentando mais

recursos, novos conceitos e idéias. Portanto, questão errada.

05) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: Com o fenômeno da Web 2.0, manteve-se o número de

emissores e ampliou-se o número de canais de comunicação,

aumentando o controle sobre a distribuição da informação. ( )

O enunciado está incorreto. A WEB 2.0 dispõe de mais recursos e mais canais

de comunicação, que promovem o aumento constante de emissores e,

conseqüentemente, a redução no controle sobre a distribuição da informação.

PARA SABER MAIS:

A grande diferença entre a WEB 1.0 e a WEB 2.0 é que na etapa da

WEB 2.0 a tecnologia da banda larga e o desenvolvimento de novos

softwares promovem novas formas de participação dos usuários no

consumo e permitem, também, a participação dos usuários na

produção de conteúdo, por meio de blogs, páginas do Youtube,

comentários em enquetes e textos publicados em sites, artigos, etc. A

linha que separa o consumidor e o publisher está quase

desaparecendo.

A WEB 1.0 atuou, prioritariamente, como uma rede entre

computadores e a WEB 2.0 supera o caráter meramente tecnológico

para criar uma rede entre indivíduos.

De forma prática, algumas diferenças entre as versões 1.0 e 2.0 da

web são:

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• Sites: estáticos, não interativos, compostos por

aplicativos fechados.

WEB 2.0

• Múltipos recursos que permitem a ampliação da

funcionabilidade básica dos sites e inserção de novos

conteúdos pelos usuários;

• Ambiente que permite a criação e manutenção de redes

sociais.

06) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O termo Web 2.0 não se

refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma

mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores,

ou seja, o ambiente de interação que hoje engloba inúmeras linguagens e

motivações. ( )

Questão correta. Conforme o exposto no quadro acima, a WEB 2.0 avançou em

interatividade, em relação à versão 1.0.

1.1.1. Intranet

Intranet é uma rede exclusiva para melhor gestão da comunicação interna das

empresas, que permite a comunicação entre funcionários por meio de correio

eletrônico, além do acesso à consulta de informações técnicas e comerciais.

Alguns softwares para intranet oferecem serviços adicionais de grupos de

discussão para promover a troca de informações sobre assuntos de interesse

da organização e de conversas on-line do tipo Internet Relay Chat (IRC).

A Intranet é considerada uma ferramenta estratégica na gestão de pessoas e

na produção e disseminação do conhecimento nas organizações. Os portais

corporativos buscam cooptar a participação hierarquizada dos atores de

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organização; ou seja, usuários de níveis diferenciados terão acessos –

mediante login – diferenciados às informações. Este controle de acessos faz

com que não se desperdice tempo e que se minimize ruídos por informações

que determinados públicos não tenham condição de compreender e aplicar.

Além de potencializar a produção da população interna, a Intranet é um canal

eficiente na condução de medidas administrativas, um “depósito de

informações para memória empresarial”, fonte para assessoria de imprensa e

um disseminador de conhecimentos – permite a realização de capacitações,

atua até mesmo como mecanismo de apoio a iniciativas de universidades

corporativas.

Estão disponíveis em uma Intranet ou Portão Corporativo: e-mails, chat, canal

de videoconferência, canal para disseminação de webrádio, softwares

especialmente desenvolvidos para acelerar processos internos e técnicos.

Veja como a Cespe abordou este assunto:

07) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: No

âmbito institucional, a intranet é um exemplo de portal corporativo

exclusivamente referencial, ou seja, oferece informações apenas para

consulta, sem possibilidade de interatividade. ( )

Pela explicação acima, temos a certeza do erro da questão: a intranet oferece,

sim, possibilidade interativa.

08) COFEN (Analista de Comunicação Social I) –

Consulplan/2011: A comunicação digital oferta um novo espaço de

exposição, diálogo e contato entre organizações e seus respectivos

públicos através de diversas ferramentas e suas características, das quais

podemos afirmar, EXCETO:

(A) Os e-mails são muito utilizados para comunicação interna e externa,

geralmente para reforçar ou sobrepor informações já disponibilizadas em

outros meios.

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(B) O website é tradicionalmente utilizado para o relacionamento com o

meio externo com canais diferenciados de informação e interatividade

limitada ao “fale conosco” e enquetes.

(C) O blog é essencialmente dialógico, autoral, temático, agregador, com

utilização de linguagem coloquial voltada a grupos de interesse.

(D) A Intranet possui caráter utilitário apenas integrado ao sistema de

gestão, caracterizado como página default da rede interna com

interatividade bidirecional.

(E) Wikis e SMS são instrumentos de expressão e opinião com conteúdo

gerado pelo usuário, com características fortes de multimedialidade,

hipermedialidade e interatividade.

A questão busca a alternativa que está INCORRETA. Portanto, existem quatro

assertivas verdadeiras e uma errada. Apesar de parecer claro, questões como

esta costumam confundir alguns concursandos quanto ao entendimento do

enunciado. A única que não corresponde à verdade, e por isso deve ser

escolhida, é a alternativa (D).

Pelo que já vimos no parágrafo de abertura desse tópico, a primeira parte da

alternativa (D) está correta. Mas, onde, então, está o erro da alternativa? Na

caracterização da Intranet como página default (ausente, que não aparece) da

rede interna. Quem está na rede interna tem acesso aos usos da Intranet.

Portanto, poderá visualizá-la.

Vantagens das redes intranets

Mais segurança: Substituição do uso do papel pelo uso de senhas para

ingressar no sistema, o que proporciona maior segurança na transmissão de

informações sigilosas. A intranet também permite que as empresas dividam os

funcionários em grupos com direitos de acessos específicos.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Maior largura de banda: A intranet utiliza o padrão Ethernet que oferece

conectividade às redes locais em alta velocidade, viabilizando, por exemplo, a

apresentação de vídeos de treinamento para os funcionários sem que ele saia

da mesa de trabalho.

Atualidade das informações: As informações na intranet são atualizadas

quase instantaneamente e disponíveis a qualquer hora. Enquanto que a versão

impressa do manual técnico do produto, serviço ou atividade pode se tornar

defasada em pouco tempo, devido às constantes atualizações tecnológicas.

Redução de custos de distribuição: de documentos e formulários internos,

entre funcionários.

Maior participação: Não se trata apenas de um canal de comunicação entre

gerência e funcionários, mas também um canal de interatividade entre

empregados, onde cada departamento divulga seus projetos, realizações e

notícias promovendo o fortalecimento da organização.

1.1.2. Extranet

Rede exclusiva de acesso dos parceiros de negócios da organização:

fornecedores, revendedores, distribuidores e clientes. A extranet disponibiliza

informações que facilitam o relacionamento e fomentam negócios entre a

empresa e seus grupos de interesse. O acesso às partes restritas da extranet

só é permitido a estes grupos por meio de senhas.

Para efeito de conhecimento e também para que não se caia em “pegadinhas”

de questões que promovam confusões entre os termos Internet, Intranet e

Extranet, segue o quadro abaixo:

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1.2. Convergência Midiática

Os meios de comunicação se complementam e terminam por reconfigurar as

formas de desenvolvimento e consumo. Sobre a convergência das mídias,

Cebrian (1999) afirma que “(...) O mesmo aconteceu na Internet, com o

agrupamento do rádio, televisão, jornal, cinema e uma serie de outras mídias,

transformando-a em multimídia”.

Essa metamorfose – convergência midiática - pelas quais as mídias passaram,

ante as tecnologias digitais foi definida por Fidler (1997) como

“midiamorfosis”, que passa por:

• Coevolução e coexistência – os meios de comunicação se adaptam e se

expandem; influenciando e desenvolvendo os demais meios;

• Metamorfose – novos meios surgem, gradualmente, de outros anteriores

e continuam o processo de evolução;

• Sobrevivência – todos precisam se transformar para continuar existindo

num mercado altamente competitivo;

• Oportunidade e necessidade – não apenas a tecnologia interfere nas

adaptações, questões políticas, econômicas e sociais também interferem;

Rede mundial de conexão.

Internet

Rede corporativa de conexão entre os públicos internos.

Intranet

Rede corporativa de conexão com os públicos externos.

Extranet

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• Adaptação postergada – as novas tecnologias precisam de tempo de

difusão que leva uma geração para passar a ser adotada por todos.

A internet é uma ferramenta de comunicação que apresenta aspectos bem

distintos das mídias convencionais (Jornal, Rádio e TV). Numa era marcada

pela interatividade e pela mobilidade por conta da internet, o cenário atual

aponta uma integração das mídias convencionais que convergem para interagir

num único ambiente, o da web. No espaço virtual, a difusão da mensagem

tanto de caráter informativo e social (notícia), como de caráter comercial

(anúncio), acontece dentro dos moldes super avançados que a tecnologia da

internet disponibiliza.

Não há uma data específica que marque o início deste processo de

convergência das mídias. Alguns poderiam dizer que a chegada da internet ao

Brasil, em 1995, seria este marco; outros poderiam escolher o momento de

privatização da telefonia brasileira, em 1998, ou assumir o ano de morte de

Roberto Marinho (das Organizações Globo), em 2003, como se chegou a

propor, e foi adotado. O importante é verificar que é neste terreno de

reconfigurações da telefonia, da internet e da modificação de sistema de

difusão, que se passa a falar de convergência midiática no Brasil.

Para acompanhar o ritmo ditado pela internet, que transmite notícias em

tempo real, a imprensa escrita (jornal) foi a primeira entre as mídias

convencionais a se reestruturar e disseminar a notícia por meio dos recursos

que a internet dispõe. A próxima é a tecnologia para TV Digital que está em

fase de implantação no Brasil.

Tudo é posto em xeque: a necessidade de aceleração na oferta de noticias,

como tratar a notícia, a imagem, o furo jornalístico, a dinâmica das redações...

tudo se modifica com a possibilidade de fazer jornalismo on-line.

Maragoni, Pereira & Silva afirmam que:

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“Quando é o jornal impresso diário que dá um furo, ele o manterá

sobre os outros jornais durante o dia o todo; uma revista semanal

terá o período de tempo de uma semana e assim por diante. Já na

mídia online isso não ocorre. Quando um site da uma noticia em

primeira mão, em poucos minutos, os outros já se apropriam da

informação sem, em alguns casos, dar o crédito.” (MARAGONI,

PEREIRA & SILVA, 2002, p.57)

Com velocidade de transmissão via telefonia, é possível ampliar as formas de

transmissão de conteúdo através de uma multiplataforma, capaz de

disseminar, texto, imagem, som, vídeo e comunicação em tempo real.

Vejamos exemplo de questão Cespe sobre convergência digital:

09) Finep (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2009: O

jornalismo on-line surgiu a partir da convergência digital e,

diferentemente do jornalismo impresso, em que as assinaturas geram

grande parte da receita, sua única fonte de receita são as verbas

publicitárias. O assunto tem gerado polêmica e dividido a opinião de

jornalistas. A partir dessas informações, assinale a opção correta.

(A) A convergência digital foi promovida pelos publicitários.

(B) As verbas publicitárias migraram para a Internet, porque os

anunciantes não tinham retorno de suas aplicações na mídia impressa.

(C) No jornalismo on-line, os jornalistas são obrigados pelos anunciantes

a escrever acerca dos produtos e das empresas que eles representam.

(D) A opinião divergente dos jornalistas não é apenas uma resistência ao

meio digital, mas também uma resistência às verbas publicitárias como

forma de sustentação do jornalismo on-line.

(E) A tendência do jornalismo impresso é acabar devido à ampliação da

frequência do jornalismo on-line.

Inicialmente, a forma que os jornais encontraram para gerar receita foi com o

suporte das verbas publicitárias, mas segundo Bezerra (2002) nada impede

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que as empresas de informação e jornalísticas adotem e desenvolvam modelos

de comercialização para obterem retorno do negócio. Além dos anúncios

publicitários é possível gerar receita comercializando alguns serviços exclusivos

para a versão online, tais como classificados on-line, atuação como provedores

de acesso a internet, serviços especiais, como acesso ao arquivo completo do

webjornal. Portanto, a alternativa D é a correta.

1.2.1. Webrádio

As práticas do rádio e do radiojornalismo também passam a se fazer presentes

na Internet. As primeiras veiculações no Brasil são de rádios pessoais (a

primeira é a Usina do Som, do Grupo Abril, no ano 2000). De lá pra cá, muitas

são as rádios dispostas na internet e com características e exercícios distintos.

Isto porque não se depende mais de concessões, freqüências livres,

investimentos em antenas ou transmissores.

Hoje, sintonizar sinais sonoros via web é fácil, basta entrar no site da emissora

e clicar no local indicado, pois a maioria dos computadores já possui

programas capazes de reproduzi-los. Além disto, o ouvinte tem acesso a e-

mails e chats, o que potencializa a participação.

A Webrádio pode funcionar por tecnologia:

on demand – em que o usuário faz donwload de um arquivo para

executar no computador;

streaming – fluxo contínuo, onde a compactação dos arquivos é feita em

tempo real;

Mas, para Fontoura (2002), o melhor para a webrádio é o streaming on

demand – que são arquivos de áudio que ficam disponíveis para acesso,

permitindo o usuário ouvir na hora que quiser.

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O termo podcast (Playable On Demand + broadcast) pode significar

tanto o conteúdo como o sistema de exibição. Os Websites de Podcast

também oferecem a possibilidade de baixar o conteúdo muito similar ao

encontrado em rádios convencionais, com entrevistas, músicas e reportagens

pré-gravadas.

10) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: Podcasting é uma forma de

publicação de arquivos de mídia digital que permite aos usuários

acompanhar a sua atualização. ( )

Podcasting é um meio de publicação de arquivos de mídia digital (áudio,

vídeos, fotos) na rede de internet, onde o receptor pode acompanhar o

download destes arquivos. Os arquivos podem ser baixados para equipamentos

móveis como um MP3 ou executados em computadores pessoais. Questão

correta.

11) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: Segundo

alguns pesquisadores, o web-rádio, para que seja considerado rádio,

deve manter as três características definidoras do rádio, ou seja, deve

ser um meio de comunicação sonoro, invisível e que emite em tempo

real. ( )

Questão errada. A questão traz em seu enunciado a busca da compreensão por

olhares diversos, fruto de pesquisas recentes, que discutem formatos

radiofônicos e não-radiofônicos nas novas tecnologias. Segundo Medeiros

(2011) os modelos radiofônicos levam em conta características determinantes

que observam a linguagem, o discurso radiofônico, o locutor, as vinhetas, as

chamadas e a grade de programação. Portanto, pois não basta ser um meio de

comunicação sonoro para ser uma web-rádio.

Segundo o autor, o próprio podcast não seria um modelo de comunicação

radiofônico; mas não há como negar que é uma comunicação sonora, não é?

Alguns autores compreendem que a web-rádio tem que apresentar modelos

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radiofônicos de conteúdo e manter a programação no ar continuamente de

forma exclusiva na internet, sem correspondentes hertzianas.

CURIOSIDADE

Podcasting com arquivos de vídeo é chamado de Vodcasting (vídeo +

podcasting). E pode ser visto no site ou baixado para um aparelho MP3

– que não tem tela de vídeo, mas captura o áudio.

12) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: Com

a emergência de novas tecnologias de comunicação radiofônica e

televisiva e a freqüente associação entre as redes de rádio e TV, o

sistema de broadcasting foi substituído integralmente pelo podcasting no

Brasil. A principal vantagem do último está na possibilidade de integração

e compartilhamento de conteúdos, a exemplo dos serviços de rádio-

agência. ( )

A palavra Broadcasting tem origem do inglês e significa ‘transmitir’, ou seja, é

o processo de difusão da informação, por meio de antenas que emitem,

enviam os sinais de radiodifusão ou televisivo para milhares de aparelhos ao

mesmo tempo. Este termo também é aplicado para Rádio, TV e Internet.

Como vimos acima, podcasting é um meio de publicação de arquivos de mídia

digital na rede de internet, onde o receptor pode acompanhar o download

destes arquivos.

Não haveria possibilidade de substituir o Broadcasting pelo Podcasting, pois

este último é mais restrito e desenvolvido para transmissão apenas na rede de

internet. Logo a questão está incorreta.

13) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: Com

a Internet e a emergência das estações de rádio na Web possibilitadas

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pelas tecnologias do rádio digital, formaram-se as grandes redes

radiofônicas, que romperam os limites regionais mencionados pelo texto

e passaram a ter primazia sobre as emissoras locais/regionais. ( )

As emissoras de rádio locais/regionais, normalmente mantêm maior nível de

audiência em detrimento das rádios de rede nacional, pois nas primeiras as

notícias são predominantemente referentes aos acontecimentos nas regiões

em que estão localizadas, portanto a questão acima está incorreta.

14) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade

e Propaganda) – Cesgranrio/2011: Ao produzir-se um podcast, é

preciso preparar também

(A) a formação do texto para facilitar ao internauta a leitura.

(B) o roteiro com todo o conteúdo a ser divulgado.

(C) o mailing list completo para envio do arquivo.

(D) as imagens que acompanharão a informação.

(E) os links para páginas de interesse comum.

Para elaboração de qualquer material de divulgação é necessário elaborar um

roteiro do conteúdo a ser produzido e veiculado. Isso não só no caso do

podcast. Ao elaborar essa questão, a Cesgranrio buscou um entendimento

ampliado do candidato, pois, numa primeira leitura, a tendência é acreditar

que o enunciado busca um elemento técnico da produção do podcast em si.

Mas, na verdade, a resposta correta – alternativa (B) – traz um elemento

(técnico, claro!) do processo de construção de conteúdo em qualquer mídia. É

o tipo de questão fácil, mas que derruba muitos candidatos distraídos.

A alternativa (A) está incorreta porque não se trata de conteúdos de texto. A

alternativa (C) não pode ser marcada porque o podcast é disponibilizado a

todos, não direcionado via mailling. A alternativa (D) está errada, pois, como

vimos acima, quando existem imagens inseridas o nome do formato muda

para Vodcasting. A alternativa (E) está errada porque não são usados links

conforme descrito.

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1.2.2. Rádio Digital

Em 2006, acontecem os primeiros testes para digitalização das rádios

brasileiras, pelo sistema Iboc, capaz de transmitir sinais analógicos e digitais

no mesmo canal.

A digitalização concorre para uma substancial melhora da qualidade de

transmissão, sobretudo das rádios AM, que passaram a ter a mesma qualidade

de som das rádios FM. Para as emissoras, os investimentos variam entre

R$50.000 a R$ 150.000,00. E, para o usuário final, os valores em 2007 eram

avaliados de R$400,00 a R$1.200,00, tendo como produto principal os rádios

para automóveis.

As rádios AM e FM digitais podem transmitir informações sobre músicas que

estão tocando, podem exibir manchetes de notícias, mensagens comerciais...

através de seu visor. Carros com GPS podem receber itinerários, informações

sobre congestionamentos, obras ou acidentes. Tendo ainda a possibilidade de

transmitir conteúdos da Internet, como já acontece nos Estados Unidos.

1.2.3. TV Digital

As diretrizes da digitalização de TV brasileira foram estabelecidas em 2006,

pelo Decreto nº 5.820, assinado pelo então presidente, Luis Inácio Lula da

Silva.

Segundo Cruz,

“... o decreto não fala em multiprogramação, a possibilidade de se

transmitir vários programas simultaneamente em um só canal. Trata

somente da transmissão simultânea para a recepção fixa, móvel e

portátil”. (2008, p.87)

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Um aspecto interessante a se observar neste processo de digitalização,

mudança de padrões, é que todos os esforços foram feitos para impedir a

entrada de empresas de telecomunicações multinacionais – com capital maior

que as empresas de comunicação brasileiras.

Assim, as empresas nacionais de comunicação tiveram que fazer adaptações

tecnológicas para o processo de digitalização de seus parques tecnológicos. A

Rede TV! foi a primeira a renovar seus equipamentos e transmitir no formato

digital; fitas abolidas, a TV digital transmite imagens mesclando radiodifusão,

internet e celular.

A escolha do modelo japonês de difusão digital chamou a atenção de muitos,

posto que o sistema europeu era desejado pelas empresas de telefonia – com

um lobby poderoso; e o sistema americano beneficiaria as exportações

brasileiras ao permitir um sistema único nas Américas, podendo gerar receitas

significativas. Os testes dos três sistemas haviam sido feitos em 2000, onde se

considerou a superioridade do sistema japonês; não voltando à checagem

quanto à evolução dos sistemas em 2006.

A TV Digital oferece melhor imagem e som ao espectador e pode ser usada

com outros serviços de comunicação, como telefonia móvel, e a comunicação

de dados.

Na TV Digital a transmissão de áudio e vídeo é feita por meio de sinais digitais

que ao serem codificados permitem uso mais eficiente do espectro

eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na

banda de freqüências disponível.

A TV Digital possui som e imagem de alta definição (HDTV) com resolução de

imagem de até 1920 X 1080 pixels. Permite até 4 canais na mesma faixa de

freqüências utilizada por um canal analógico. Ou seja, o sinal digital permite a

compactação da informação, de modo que numa faixa de frequência de TV

analógica seja possível a transmissão de até 4 canais digitais.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Ter TV no celular, na Internet, na linha telefônica, no Ipod, no carro, pela

tomada de energia elétrica... pode ser um sonho para os espectadores, mas é

um pesadelo para as empresas de TV, que temem perda de receitas com um

cenário de operadoras de telefonia e empresas de Internet distribuindo vídeos.

Para quem fazer anúncios comerciais? Para quem vender pacotes de

assinatura? Assim, a TV digital ainda enfrentará grandes desafios nos próximos

anos.

Agora, vamos sair um pouco de questões Cespe para mostrar como os

candidatos ao MPU em 2007 enfrentaram a cobrança da FCC sobre o tema e

aprender um pouco mais:

15) MPU (Analista – Comunicação Social) – FCC/2007: São Paulo

será a primeira cidade a ter Televisão Digital no Brasil. O modelo

escolhido para a TV Digital no país terá o padrão

(A) Americano.

(B) Europeu.

(C) Japonês.

(D) Asiático.

(E) Latino-Americano

A alternativa (C) é a correta, pois o padrão japonês de sinais de TV Digital foi

o escolhido para implantação no Brasil. Veja que a exigência aí foi de

conhecimentos gerais, atualidades da área.

Segue um quadro comparativo dos padrões de TV Digital existentes, a fim de

que vocês conheçam cada padrão e suas características. Importante essas

informações porque as provas giram muito em torno do mesmo tipo de

cobrança do assunto.

Vamos lá:

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É importante o candidato manter-se informado sobre assuntos gerais e

específicos da área, pois as provas abordam não apenas temas técnicos, mas

atualidades do setor e um candidato bem informado responde rápido a uma

questão como esta por pura eliminação.

A questão fez uma “pegadinha”, listando os modelos Asiático e Latino

Americano, que não existem.

PARA SABER MAIS:

Para saber mais detalhes sobre os modelos de TV Digital, acesse o link

a seguir para leitura do artigo lá apresentado.

http://www.ibcd.com.br/era_convergencia.htm

Segue mais questões sobre TV digital em provas do Cespe:

- Desenvolvido entre 1994 e 1999; - Principais Finalidades: Recepção interna e externa (indoor e outdoor), integração com sistemas multimídia, mobilidade e transmissão em HDTV. (alta definição).

ISDB-T Padrão Japonês

(adotado pelo Brasil)

- Desenvolvido entre 1990 e 1995; - Principal Finalidade: Transmissão em HDTV (alta definição).

- Desenvolvido entre 1993 e 1997; - Principais Finalidades: Facilidade de recepção e mobilidade.

ATSC Padrão Norte Americano

DVB Padrão Europeu

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16) SERPRO (Analista – Comunicação Social) – Cespe/2010: O

governo brasileiro, ao optar pelo padrão japonês de televisão digital,

baseou-se no diferencial apresentado em relação aos padrões norte-

americano e europeu quanto a mobilidade. ( )

A afirmativa do enunciado está correta, embora incompleta.

A mobilidade é uma característica também do modelo europeu, mas, é

importante frisar que outros fatores, tais como recepção e definição de

imagem, foram analisados para a escolha do Brasil. Como a questão não

coloca a mobilidade como um fator exclusivo de avaliação, está correto.

Concordamos que a questão poderia ter sido melhor elaborada, não é? Mas, é

importante chamar a atenção para esse detalhe, pois uma questão como esta

pode derrubar um candidato: compreenda que uma questão de

CERTO/ERRADO não contendo informação errada, mesmo que não esteja

completa como deveria, é considerada certa. O incompleto não é errado.

Mais que a informação do conteúdo, essa questão é valiosa para entender o

raciocínio das provas de concurso, preparando o candidato não só para saber o

conteúdo, mas para saber responder a prova.

17) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: Peru, Argentina, Chile e Venezuela optaram por adotar o

padrão nipo-brasileiro de TV digital. ( )

O governo brasileiro já convenceu alguns países vizinhos a adotarem o padrão

ISDB-T para que seja um padrão de TV Digital adotado por todos os países da

América Latina. Em maio de 2010 foi realizado na Argentina, o II Encontro

Internacional da Norma ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting

Terrestrial) para discutir sobre o fortalecimento da norma entre países que já a

adotaram (Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Equador), como também

convencer outros países latinos que ainda não aderiram ao seu uso. Questão

correta.

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18) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: O padrão nipo-brasileiro de TV digital agrega alta definição

de imagens e sons, mobilidade e interatividade, mas não prevê

portabilidade, como o padrão europeu. ( )

A questão está errada, pois o padrão adotado pelo Brasil inclui o recurso da

portabilidade. A norma ISB-T adotada pelo Brasil tem origem no Japão e é

uma evolução da norma DVB-T utilizada por países europeus. O ISDB-T foi

apontado como o que melhor responde aos itens de mobilidade e

portabilidade. A portabilidade é característica de uma linguagem de

programação, que permite sua execução em distintos sistemas operacionais no

contexto da TV Digital. Por meio da portabilidade é possível assistir a TV digital

pelo aparelho celular ou pelo notebook, por exemplo.

Vale a pena acrescentar que o processo evolutivo do padrão DVB-T se deu com

a inclusão do Interleaver, temporal para melhor desempenho e a possibilidade

do envio de três programações diferentes, ao mesmo tempo.

Para Saber Mais!

Acesse o site:

http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/260/201/

19) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: O padrão de TV digital no Brasil permitirá a interatividade

por meio do middleware Ginga, desenvolvido no país em software livre.

( )

Paralelo às questões de atualidade do tema, as provas têm abordado questões

técnicas sobre TV Digital, então, vale a pena investir mais em informações

sobre as características do sistema operacional nipo-brasileiro e os padrões

pré-existentes da TV Digital.

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A questão acima está correta, pois o Ginga é um software que irá gerenciar as

funções de interatividade da TV Digital no Brasil. Este software está sendo

desenvolvido por centros de pesquisas brasileiros, como os da UFPB

(Universidade Federal da Paraíba) e PUC-Rio.

Para Saber Mais!

Para mais detalhes sobre o middleware Ginga, acesse o site:

http://www.ginga.org.br/sobre.html

20) DPU (Técnico em Com. Social – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2010: Com a tecnologia digital, a convergência de mídias tornou-

se possível. Com o desenvolvimento da TV Digital integrada a uma rede

de telecomunicações, como uma banda larga ou modem, por exemplo, o

usuário terá, cada vez mais, maior possibilidade de interação em tempo

real. Acerca da TV digital no Brasil, assinale a opção correta.

(A) Quem já recebe o sinal da TV via antena parabólica receberá

automaticamente o sinal da TV Digital.

(B) Ginga é o nome do software que permitirá a interação do usuário com

o conteúdo musical da TV digital.

(C) Mobilidade e portabilidade serão algumas das vantagens da TV

digital, além da mais conhecida, que é a alta definição.

(D) A interatividade permitirá a participação do usuário apenas nos

programas de TV, sem a possibilidade de acessar a Internet pela

Televisão Digital.

(E) Os antigos aparelhos de TV de tubo devem ser trocados por outros

aparelhos mais modernos de alta resolução, pois apenas estes recebem o

sinal da TV Digital.

Ao contrário do que retrata a alternativa (E), é possível assistir a transmissão

da TV Digital de duas formas: por meio de um aparelho moderno de TV Digital

(com conversor integrado) ou por meio de um a aparelho de TV analógico;

neste caso, deverá ser acoplado um decodificador que fará a conversão dos

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sinais digitais para analógicos para que o aparelho antigo possa fazer a leitura

dos dados e possa retransmiti-los. Assim, podemos também excluir o a

alternativa (A). A interatividade não será permitida somente nos programas

de TV, além disso, existe a possibilidade de acessar a internet via TV Digital.

Logo, a alternativa (D) está incorreta.

O Ginga, camada de software intermediário (middleware) citado na alternativa

(B), não limita a interatividade entre o usuário e a TV Digital apenas ao

conteúdo de música, abrange outras formas de interatividade. Concluímos que

a alternativa (C) reúne as informações corretas.

Agora, vamos a uma questão Cesgranrio para complementarmos um pouco

mais o estudo; desta vez, enfocando uma forma prática de responder questões

de prova baseado em conhecimentos mínimos e sem perda de tempo. Fazer

concurso é saber o conteúdo, mas, também, saber responder uma prova.

21) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: O Sistema Brasileiro de Televisão Digital segue o

padrão

(A) japonês, que permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações

móveis e portáteis.

(B) japonês, que não permite utilização de HDTV, multicasting e

aplicações móveis e portáteis.

(C) europeu, que permite multicasting e aplicações móveis, portáteis e

fixas.

(D) americano, que permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações

móveis e portáteis.

(E) americano, que não permite utilização de HDTV, multicasting e

aplicações móveis e portáteis.

O padrão de TV digital adotado no Brasil é o japonês. Isto é fato e, por isso, já

elimina as alternativas (C), (D) e (E), evitando discussão sobre os demais

padrões. Estando diante das alternativas (A) e (B), fica fácil escolher a

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correta, pois sabemos que nosso padrão utiliza HDTV, hoje um grande

diferencial das TV a cabo. Mesmo quem não possui TV a cabo tem esse

conhecimento porque as propagandas em busca de novos assinantes são

veiculadas na TV aberta e em todos os demais veículos de comunicação.

Nesta segunda parte da questão, informações cotidianas garantem o gabarito

certo e pontos importantes para o candidato. É preciso ter essa consciência na

hora da prova e não tentar dificultar uma questão simples.

Quanto à primeira parte, não há mistério ou teoria para ensinar: é informação

que o profissional de comunicação tem que buscar sempre; atualizar-se sobre

tudo que diz respeito a sua área de atuação, de interesse. Isto vai além do

interesse de quem atua com TV: é interesse para quem é da área de

comunicação, seja qual for a especialidade.

Observe que a prova não pede só a teoria dos livros, mas o conhecimento e

atualização com temas do dia a dia.

22) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: A TV digital,

por proporcionar, no que concerne aos conteúdos veiculados, elevados

níveis de interação, participação e personalização por parte do

telespectador, é uma das plataformas facilitadoras da prática do

crossmedia. ( )

Correta a questão. Os avanços da TV digital, com a permissão de aplicabilidade

de novas tecnologias, permitem ações impensadas há pouco tempo. Por

exemplo, pausar um programa ao vivo e voltar após algum tempo para

continuar assistindo de onde parou; ou chegar em casa atrasado para o início

da novela e voltar a programação para ver o que perdeu!!

A TV hoje passa a ser não somente meio de transmissão de conteúdo e

publicidade, mas a ser, ela mesma, uma ferramenta de relação com o público.

Existem, inclusive, canais específicos com aplicativos extras de interatividade.

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O Crossmedia, ou Marketing 360º, tenta circular o público-alvo usando mídias

tradicionais e interativas, conversando estrategicamente entre si. É, portanto,

uma abordagem que trabalha de maneira conjunta a comunicação off line

(tradicional) e on line.

Neste ponto, vamos colocar aqui uma questão que não é referente a TV digital,

mas, por conta do comentário à questão anterior, deve vir logo em seguida, a

bem da didática.

23) TRT/7ª Região (Analista Judiciário – Comunicação) –

FCC/2009: Os avanços permitidos pela comunicação digital da

informação apontam para uma tendência cada vez mais forte de fusão de

várias tecnologias, hoje como distintas, tais como telefonia, sistemas de

audio, televisão, computação, redes de computadores e serviços de fax,

de secretária eletrônica e de mensageira. Essa fusão é conhecida no meio

empresarial da área de Comunicação por

(A) convergência dos meios.

(B) cross media.

(C) rich media advertising.

(D) stickness.

(E) media enviromment.

A resposta correta é a alternativa (A). Observe que a questão anterior, que

tratava do crossmedia, falava “no que concerne aos conteúdos veiculados”; o

enunciado desta questão fala em “fusão de várias tecnologias”, ou seja, fusão

dos meios onde se utiliza essa tecnologia. Por isso, a resposta certa é

convergência dos meios; meios estes que irão transmitir conteúdos.

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1.3. Mídias sociais

Jucá (2008) acredita que "o bom uso das redes sociais permite entender como

seus colaboradores, clientes e fornecedores se relacionam na vida real,

reproduzindo a organização da sociedade".

O acesso a Internet permitiu o desenvolvimento de ferramentas capazes de

dar ao individuo a possibilidade de relacionamentos mediados pelo

computador. A partir dos anos 90, os primeiros instrumentos de CMC, passam

a ser utilizados, promovidos por suas empresas criadoras, gerando fluxos de

informações e interações sociais.

“Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos:

atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas

conexões (interações ou laços sociais).” (Wasserman e Faust, 1994;

Degenne e Force, 1999).

Reforçando...

Conexões: laços formados através da interação social entre os atores.

Atores: pessoas envolvidas na rede, que moldam as estruturas e dinâmicas de

funcionamento através das trocas de informações e da geração de laços

sociais.

Nós: pontos de convergência de conteúdo de onde partem as conexões. Por

exemplo, um blog de notícias, que faz conexões com vários outros nós e

atores, de diferentes perfis e interesses.

24) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade

e Propaganda) – Cesgranrio/2011: Um modelo de redes, utilizado

para estudar as redes sociais na Internet, determina que as redes não

são formadas de modo aleatório e nem por nós igualitários. A

consequência disso é a de que

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(A) nós com muitas conexões são mais numerosos do que nós com

poucas conexões.

(B) nós com poucas conexões tendem a atrair mais conexões novas.

(C) nós buscam formar conexões de modo a equilibrar a desigualdade.

(D) quanto mais conexões um nó possui, mais chances tem de adquirir

novas.

(E) quanto menos conexões um nó possui, maior sua importância na

rede.

Os nós são pontos de convergência de diversas conexões, pois todos que

comungam do interesse pelo seu conteúdo estabelecerão conexões. Essas

conexões geram outras conexões, de diferentes grupos de interesse, com pelo

menos um item em comum e assim, sucessivamente. Portanto, a alternativa

(D) está correta. Imaginemos isso na nossa vida pessoal: quanto mais lugares

(nós) você freqüenta, mais pessoas você conhece e estabelece relação social

(conexões); assim, você tem amigos da academia, do curso de inglês, do

trabalho, do condomínio, etc. No seu aniversário, promove uma festa e esses

grupos se encontram: muitos descobrirão algum interesse em comum e

estabelecerão relação. Além disso, cada membro desse grupo pode lhe colocar

em contato com suas relações que você nem imaginaria conhecer. É uma bola

de neve de relações/conexões.

A alternativa (A) não deve ser marcada porque sua afirmativa não é

verdadeira 100% das vezes. Isso depende da configuração das conexões. A

alternativa (B) está errada porque vimos acima que o fenômeno é exatamente

o oposto: muitas conexões ampliam a capacidade de atração de novas

conexões, pois trata-se de mais possibilidades de conexões. A alternativa (C)

está errada porque esse não é o objetivo das conexões, mas, sim,

compartilhamento de interesses e/ou convivência com as diferenças. A

alternativa (E) está errada porque a verdade é exatamente o oposto.

Seguindo em frente...

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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No ciberespaço, no entanto, as pessoas são representadas por construções

identitárias (ex.: seus avatares) em ferramentas de relacionamento. Estas

representações são espaços de interação, lugares de fala.

Essas interações, ao mesmo tempo em que são potencializadas pelas

possibilidades tecnológicas, estimulam o desejo de trocas e reconfiguram

necessidades de pertencimento, fazendo, muitas vezes, com que os laços on

line se estendam como laços sociais off line; se estendendo a relações

mantidas à distância ou aproximando “vizinhos”, inaugurando o que Wellman

(2002) caracterizou de relação “glocal” (numa referência a um mix entre global

e local). Recuero (2009, p.46), afirma que: “(...) as redes sociais consistem,

especialmente, nas associações voluntárias que compreendem a base do

desenvolvimento da confiança e da reciprocidade”.

Boyd e Ellison (2007) entendem redes sociais como sistemas que permitem:

criação de uma persona através de um perfil ou página pessoal;

interação através de comentários;

exposição pública da rede social de cada ator.

Neste contexto, as empresas não podem negligenciar a presença no espaço

virtual das redes sociais, que oferecem uma nova possibilidade de

relacionamento com seus públicos. Baleeiro (2010) aponta que a rede social

nas corporações é uma inovação que a coloca disponível para consumidores e

funcionários, com o objetivo de trazer retornos para sua marca. E, para tanto,

destaca quatro fatores:

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Colaboração – possibilita a correção de erros, adoção de idéias;

Visibilidade – faz circular a marca e as experiências que a envolvem;

Integração Interna – apresenta possibilidade de troca de conhecimentos

sobre a marca e a organização;

Engajamento com o público – possibilitando interação entre as pessoas.

Além da presença institucional em site institucional, a presença das redes

sociais desburocratiza as relações com a opinião pública e com consumidores

(atuais e futuros). Sendo possível monitorar mercado, descobrir

tendências, contribuindo para a estratégia global de comunicação e

marketing das empresas, a um custo muito baixo.

Empresas vêm utilizando as redes sociais inclusive como ferramenta de

recrutamento e seleção, verificando através delas perfis de profissionais

desejados (ou não; como diria Caetano Veloso).

Tudo vai nos ajudar a responder com facilidade as duas questões seguintes.

25) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2011: As chamadas mídias sociais oferecem às empresas perfis

mais detalhados de usuários, facilitando, assim, o planejamento de mídia

e de comunicação publicitária. ( )

Correto. Acabamos de ver como as mídias sociais ampliam a aproximação,

identificação e conhecimento dos públicos por parte das organizações. A

simples adesão a uma comunidade no Orkut indica preferências e dados de

perfil de uma pessoa. E por aí vai... A publicidade não pode mais negligenciar a

força dessas mídias e as empresas não vão abdicar da economia em recursos

de divulgação que elas geram.

26) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: O crescimento

exponencial de informações no ciberespaço, incluindo vídeos, gerou

disfunções como o peso dos arquivos e o excesso de links e, com isso, a

queda na oferta de serviços online e de empresas virtuais. ( )

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Chega a ser engraçada essa questão em meio a esse estudo do avanço do

ciberespaço, da multiplicação de empresas e serviços no segmento. A redação

da questão quer fazer crer que há uma limitação no ciberespaço (vide os

termos peso e excesso) incapaz de dar conta “de tanta participação”. O

receptor é o buscador de conteúdos dispostos nas redes; e o faz com base em

seus interesses. É importante lembrar que o emissor o deseja participante e

esta é, inclusive, uma das características da internet. Algumas das marcas e

empresas mais caras do mundo são partes desse mercado. Questão errada,

claro.

As empresas buscam estabelecer contato com seus públicos de interesse - indo

muito além dos clássicos usos para banner e anúncios promocionais on line -

dando a estes públicos algo sobre o que falar, criando comunidades ou

trabalhando em comunidades influentes. Assim, as empresas procuram

desenvolver “advogados da marca” (formadores de opinião) para falar e

aculturar sobre as mesmas; pesquisando tendências e ouvindo feedbacks

(monitorando conversas on line tanto de defensores quanto de acusadores),

sendo transparentes nos diálogos estabelecidos e partindo para co-criações

envolvendo os clientes em suas estratégias de marketing – através de

campanhas criativas, participação em comerciais, concursos culturais e na

partilha de informações – dando informações em primeira mão e/ou gerando

conteúdos especiais.

Veja a seguir as principais ferramentas ou sistemas:

Orkut: site de rede social criada por Orkut Buyukkokten em 2001 a partir de

uma idéia mais rudimentar chamada Club Nexus. Foi comprado e lançado em

2004 pela Google; combina características de sites anteriores; só permitia a

participação de “convidados”, o que o ajudou a ter status de “clientela

selecionada” durante algum tempo. Funciona através de:

Perfis - a formatação de cadastro de pessoas que indicam quem são seus

amigos;

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Comunidades – pasta criada por grupo de indivíduos que se identificam

com determinado tema e proporciona fóruns de discussão com tópicos e

mensagens.

Para Saber Mais!

Com mais de 24 milhões de usuários ativos, ou seja, mais de 70% da

população brasileira que acessa internet, segundo dados do Google, o

Orkut já criou uma linha de produtos de publicidade para oferecer ao

mercado. A rede social disponibiliza uma página com todos os dados

de mercado e informações sobre seus anúncios a fim de fisgar as

organizações. O principal produto disponível é um anúncio na página

do usuário, logo acima da sua lista de amigos, que pode, inclusive, ser

“promovido” (termo usado pelo Orkut) por um dos contatos do

usuário, ou seja, pode ser “indicado” por um dos seus amigos, como

algo que ele usa, ou quer usar, ou acha interessante... São promovidos

produtos, eventos, causas sociais, etc.

Conheça mais sobre isso acessando:

http://www.orkut.com/html/advertise/BR/overview.html

Fotolog: sistema de fotologs; criado em 2002, permite a publicação de fotos

com pequenos textos e comentários. Semelhante a um diário fotográfico, é

fruto da popularização de câmeras fotográficas digitais.

Twitter: Criado em 2006 por Jack Dorsey, Biz Stone e Evan Williams. Site que

apresenta serviços de microblogging permitindo que sejam escritos textos com

até 140 caracteres, supostamente respondendo à pergunta: o que você está

fazendo?

Nele, os atores escolhem a quem seguir e são escolhidos (ou não) por outros

atores. Só têm acesso aos escritos daqueles a quem se segue; é possível a

troca de mensagens privativas e direcionadas (colocando o @ na frente do

nome do usuário). O site apresenta diversos aplicativos capazes de dar conta

da “necessidade” de escrever via web e celular ou publicar imagens, além de

possibilitar a publicação de links para leituras de textos de outras fontes.

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Com o passar do tempo, o Twitter vem se afirmando enquanto mídia social no

Brasil, funcionando como fonte de informação em drops, o que tem chamado

atenção das mídias tradicionais.

Para Saber Mais!

A publicidade encontra espaço no Twitter de várias formas: as

organizações têm seu perfil para acumular seguidores e fazer

divulgação com o uso “tradicional” da ferramenta, mas há também

produtos criados pelo próprio Twitter.

O Promoter Products traz um menu onde é possível criar uma conta de

anunciante (Start Advertising) e ter acesso a dados de mercado

(Analytics) do Twitter, para avaliar a potencialidade desta mídia. O

cliente pode decidir utilizar-se do Promoted Trends (promoção de

tendências), onde é possível caracterizar uma tendência relacionada ao

seu negócio e colocá-la no topo da lista de tendências do Twitter, daí

quando um usuário clica sobre a tendência, ele é levado para uma

conversa sobre ela – seriam temas de comportamento que apontam

para adoção de determinado tipo de produto ou serviço. Por exemplo:

uma conversa sobre redução do uso de plástico e adoção de ecobags.

Outra possibilidade é uso promocional de pacotes de Tweets.

Conheça mais no Twitter for Business:

http://business.twitter.com/#!/advertise

Facebook: este rendeu até filme. Já assistiu “A rede social”? Criado por Mark

Zuckerberg e lançado em 2004 (inicialmente apenas para a comunidade

estudantil de Harvard), é um dos sistemas com maior base de usuários no

mundo. Percebido como um sistema mais privativo que outros, uma das

vantagens atribuídas ao Facebook é que a visualização de perfis é possível

apenas aos usuários deste sistema. Permite alguma personalização ao

proporcionar aplicativos como jogos e ferramentas; além de permitir ao

usuário criar aplicativos para personalizar suas páginas. É o principal sistema

de rede social utilizado no EUA.

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Myspace: criado em 2003, apresenta uma plataforma que comporta blogs,

vídeos, músicas, fotos, chat entre participantes e uma maior possibilidade de

personalização da página do usuário. Foi “adotado” por músicos e

videomakers, por sua capacidade de divulgar uma obra, inclusive no Brasil.

Flirck: sistema de publicação de imagens e vídeos para expressão pessoal, foi

desenvolvido em 2004 e comprado pela Yahoo! em 2005. Nele, o usuário pode

fazer uma conta normal ou Pro (profissional) onde pode publicar e armazenar

imagens (fotos ou vídeos), fazer e receber comentários. O usuário pode, ainda,

formatar grupos e criar tags (etiquetas) para trocas e exibição de imagens por

tema.

Youtube: criado em 2005, é um site que permite aos usuários compartilharem

vídeos digitais de qualquer natureza – submetidos aos critérios do site - em

formato digital, que utilizem o formato Adobe Flash. Blogs podem exibir vídeos

hospedados no Youtube, através de mecanismos desenvolvidos pelo próprio

site; O Youtube é líder de mercado.

Para Saber Mais!

Outro exemplo de como se pode fazer uso das redes sociais para fins

publicitários é o uso do Youtube para veiculação de campanhas de

marketing viral, apresentando conteúdos de forma criativa e interativa

– por exemplo, oferecendo várias possibilidades de final.

Listamos dois exemplos de sucesso de marketing viral no Youtube:

Coca Cola Happiness Machine:

http://www.youtube.com/watch?v=lqT_dPApj9U

NSFW A Hunter Shoots a Bear!

http://www.youtube.com/watch?v=4ba1BqJ4S2M

LinkedIn: rede de relacionamentos onde o propósito é manter uma lista de

contatos profissionais, permitindo interação entre empresas. Para participar,

não há necessidade de ser “convidado” por algum participante. O sistema tem

usabilidade apenas para o mundo do trabalho, não havendo trocas pessoais ou

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culturais. É possível que uma empresa busque candidatos a vagas em aberto

através do sistema.

Blog ou Weblog: surgiu nos Estados Unidos em 1997. É um recurso de

software de edição online que insere arquivos em ordem cronológica inversa.

Todos têm acesso ao blog, que, atualmente, é reconhecido como um dos mais

utilizados meios de divulgação: informações pessoais, educativas,

empresariais, técnicas, científicas, culturais, entre outras. O jornalismo tem

utilizado os blogs como espaço para publicação de artigos com título e

respectiva ordem cronológica, também tem sido utilizado como home page

pessoal, estilo coluna jornalística, e espaço de discussão que aproxima o leitor

do jornal; pode ser, também, uma oportunidade de apresentar links para

comentários sobre outras publicações. As empresas também já descobriram as

vantagens dos blogs, neste caso, blogs corporativos, que atingem nichos

específicos de público, fazem um trabalho mais aprofundado com produtos ou

linhas específicas de produtos e serviços, etc.

Vamos, agora, a uma série de questões e comentários.

De acordo com a Demanda Turística Internacional, estudo da

Fipe/EMBRATUR, 27,6% dos turistas estrangeiros que vieram ao Brasil

em 2008 utilizaram a Internet como principal fonte de informação para a

viagem. Além de um inovador canal no YouTube, a EMBRATUR utiliza

outras estratégias de comunicação digital na promoção do Brasil como

destino turístico no exterior, como publicidade on-line, links patrocinados,

relacionamento via web e ampla utilização de redes sociais como

Facebook, Twitter, Hi5 e Flickr. A aposta da EMBRATUR é que, com a

realização da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016 e o crescente

interesse pelo país, as mídias digitais ocupem um papel estratégico na

disseminação de informações para o turista que visitará o Brasil antes,

durante e depois dos eventos esportivos.

EMBRATUR e Google lançam ferramenta inédita para promoção do turismo no Brasil através do YouTube. Internet: <www.turismo.gov.br> (com adaptações).

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27) Embratur (Técnico em Comunicação Social) –

Funiversa/2011: A respeito das redes sociais, é correto afirmar que

(A) o Orkut foi criado em 2004, posteriormente ao Facebook, e já conta

com mais de cinquenta milhões de usuários brasileiros.

(B) a rede Sonico foi criada por argentinos e, nela, os participantes

podem ter dois perfis, um pessoal e outro profissional, e o acesso às

informações por desconhecidos é um pouco mais restrito do que o do

Orkut.

(C) o Facebook é a rede social mais acessada no mundo e no Brasil, além

de estar hoje entre as marcas mais valiosas do mundo.

(D) LinkedIn é uma rede social para contatos profissionais; embora tenha

sido fundado há menos de cinco anos, é uma das redes sociais que mais

cresce no mundo.

(E) o Twitter é uma rede social que permite que sejam escritas

mensagens de até duzentos caracteres e enviadas a pessoas em qualquer

rede social.

Questão daquelas que levam os mais desatentos “no bico”. Muitas das

alternativas têm trechos corretos: é aí que mora o perigo. A maior isca é a

alternativa (C); que fala do incensado Facebook... fiquem atentos ao detalhes:

(A) Alternativa errada, pois o Orkut foi criado por Orkut Buyukkokten em

2001, a partir de uma idéia mais rudimentar chamada Club Nexus, foi

comprado e lançado em 2004 pela Google; portanto, nasceu antes do

Facebook.

(B) Correto. Criado em Buenos Aires em 2007, o sistema permite publicação

de fotos, mensagens privadas, vídeos do Youtube; possui jogos disponíveis,

além da possibilidade de comentar (e ser comentado) perfil de participantes.

Seu lema é: “pessoas reais, conexões reais”.

(C) Errado. Apesar do sucesso crescente do sistema, o Facebook ainda não é a

rede social mais acessada no Brasil; o Orkut ainda lidera o número de acessos.

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(D) Errado. O LinkedIn foi lançado em 2002.

(E) Errado. 140 é o número máximo de caracteres permitidos em uma

postagem do Twitter.

28) Embratur (Técnico em Comunicação Social) –

Funiversa/2011: No livro O poder das multidões, Jeff Howe revela um

novo conceito segundo o qual as redes sociais virtuais fomentam o

trabalho em equipe e indicam prioridades institucionais com base na

experiência coletiva de contribuir com as instituições por meio destes

canais de comunicação: site, blog, Twitter, Orkut, Facebook. Uma

realidade cada vez mais inexorável, pois colabora com noções de

responsabilidade social, consumo sustentável e relações com a

comunidade. Esse conceito é conhecido como

(A) crossover.

(B) cross-media.

(C) crowdsourcing.

(D) crossfoxing.

(E) crossfield.

Esta questão oferece uma dificuldade a mais na busca pela alternativa correta,

pelo fato de que todos os termos estão em inglês.

No entanto, a única alternativa que coaduna com o enunciado é (C), pois o

termo “crowdsourcing” encerra a idéia de coletividade, de “vamos fazer juntos”

(política de relacionamento adotada pelo Banco Santander em suas peças

publicitárias). O crowdsourcing busca colaborações através de redes sociais

para propor soluções ou criar novas alternativas para responder a demandas

do público para a empresa. Assim, empresas vêm buscando co-

responsabilidades no desenvolvimento de suas políticas de responsabilidade

social, ampliando a participação coletiva e aumentando a noção de

transparência neste processo.

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“O conceito de Crowdsourcing – público como fonte de notícia ou

conteúdos produzidos por usuários – enfatiza o poder do público num

projeto específico e demonstra como um grupo grande de indivíduos

comprometidos entre si pode superar a atuação de um grupo

reduzido de profissionais experientes (e pagos)”. (BRIGGS, 2010, p.

48)

29) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: As

chamadas mídias sociais são tecnologias e práticas online para

disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões,

idéias, experiências e perspectivas. Entre os diversos formatos

disponíveis atualmente para compartilhar textos, imagens, áudio, e vídeo

estão os blogs, wikis, videologs e mashups. Essas tecnologias ampliaram

as possibilidades de interatividade, permitindo que seus usuários possam

interagir instantaneamente entre si. ( )

A questão está correta. Mashups é um combinado de várias funções e

recursos, de diferentes fontes, reunidos em um mesmo lugar. Ex: O site My

Punch Bowl oferece um serviço em que você pode criar uma página para

divulgar, por exemplo, um evento, usando o Google Map para apresentar o

mapa do endereço do evento.

30) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Publicidade) –

Cesgranrio/2011: As ações em mídias sociais multiplicam-se em todos

os campos empresariais com grande velocidade. Com relação aos

motivos que levam os profissionais de comunicação a expor sua empresa

e/ou produto nessas redes de compartilhamento de informações, analise

as ações abaixo.

I – Encontrar novos nichos de mercado e de consumidores.

II – Falar com um público altamente segmentado.

III – Monitorar as opiniões sobre seus produtos/serviços.

IV – Observar as ações dos seus concorrentes.

Estão corretos os motivos explicitados em

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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(A) I, apenas.

(B) II, apenas.

(C) II e III, apenas.

(D) I, III e IV, apenas.

(E) I, II, III e IV.

A Internet, através das mídias sociais, oferece uma possibilidade de

relacionamento empresarial antes nunca experimentada pelo mundo

empresarial. Gerenciamento das redes sociais faz parte dos processos

comunicacionais de uma empresa, posta sua atual importância estratégica.

Através desta prática, as empresas encontram maneiras de verificar o perfil de

comportamento do consumidor e, assim, oferecer respostas às tendências que

se colocam, além de verificar como a organização vem sendo percebida por

consumidores e formadores de opinião, posto que este é um público

especialmente interessante para as empresas: ele não apenas responde aos

estímulos da organização, como critica-os e vai além na disseminação de suas

apreensões. É também possível monitorar a concorrência em seu

comportamento nos ambientes on-line, para estabelecer formas de

enfrentamento.

Logo, as quatro assertivas estão corretas, devendo ser escolhida a alternativa

(E).

31) Ministério da Saúde (Técnico em Comunicação Social –

Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: Blog é um diário virtual

que possui a característica de agregar comentários sobre os registros

efetuados por seus autores. ( )

Sim. Blog, ou weblog, é um site com assuntos organizados por ordem

cronológica e que permite a atualização imediata por meio da publicação de

posts (textos). O blog é um meio de comunicação informal, que atende a

nichos específicos, grandes ou pequenos, pela diversidade de conteúdos

postados nesta ferramenta, que pode ser pessoal ou corporativa.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Fazendo uma conexão com o webjornalismo, que veremos em tópico à frente,

este tem se expandido cada vez mais no ambiente da internet; além dos blogs

jornalísticos, podemos encontrá-lo por meio de sites de jornais, sites de

agências de notícias, sites de notícias especializadas, revistas eletrônicas,

portais e sites de instituições e empresas comerciais.

“Os blogs mudaram para sempre a maneira pela qual a informação é

disseminada em nossa sociedade. Eles são rápidos. Interativos.

Livres. Podem ser perigosos. Eles já são poderosos e a cada dia que

passa estão ficando ainda mais fortes e influentes.” (BRIGGS, 2010,

p.55)

32) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: Os mais populares sistemas

de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que

oferecem, disponibilizando ferramentas próprias, desde que o usuário

conheça a linguagem HTML. ( )

A necessidade de obter conhecimento sobre a linguagem HTML é para a

elaboração de sites. A construção de um blog é auto-explicativa e não exige

nenhum conhecimento específico para realizá-la. Portanto a alternativa está

incorreta.

33) Ministério das Comunicações (Publicidade) – Cespe/2008: O

blog de um autor de livro é uma forma de administrar a marca — o nome

do autor — e motivar a venda de livros e, portanto, é considerado um

instrumento publicitário e de merchandising do mundo digital. ( )

Questão correta. Já vimos que o blog tem importante função comercial. O

autor, neste caso, é a marca que vende seus produtos, os livros.

34) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: Considerados como uma evolução dos diários

pessoais online, os blogs corporativos seguem a tendência de incorporar

à sua estrutura várias ferramentas de colaboração características da web

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2.0, tais como podcasts e feeds. Nesse sentido, o uso de um blog

corporativo como ferramenta de comunicação on-line tem como objetivo

(A) criar um espaço formal para apresentações institucionais.

(B) diminuir o investimento no processo tradicional de distribuição de

conteúdo.

(C) manter-se alinhado à nova tendência da presença corporativa no

mundo digital e colaborativo.

(D) estreitar e incentivar uma melhor experiência de relacionamento com

o público interno.

(E) monitorar estatisticamente os acessos e o perfil do usuário on-line.

Vamos a cada uma das alternativas.

(A) O blog corporativo não é um espaço formal; pelo contrário, é um lugar

onde a empresa deseja menos formalidade e mais aproximação de seus

públicos. Isto já é o suficiente para eliminar a alternativa.

(B) A idéia de uma organização ao criar um blog é ter mais um canal de

informação e relacionamento, não faz sentido o abandono de mídias

tradicionais (rádio, TV, cinema, jornal e revista). Alternativa errada.

(C) Correto. É uma maneira de estar em contato com steakholders, levantar

tendências, dialogar com leveza, seguindo a tendência da comunicação

bidirecional.

(D) O blog corporativo não é o espaço adequado para discutir demandas do

público interno. Existem outras possibilidades, onde a segurança das

informações é mais garantida contra possíveis vazamentos e desgastes de

imagem. A intranet seria uma opção adequada. Alternativa errada.

(E) É possível inserir um contador no blog para saber o número de visitantes,

percebendo, assim, se o conteúdo está atrativo aos públicos estratégicos da

empresa. Enquetes primárias podem ser um norteador sobre quem acessa o

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blog, mas não é possível fazer um levantamento criterioso de perfil. Por isto, a

alternativa se invalida.

35) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: Ao assinar uma lista RSS (Really Simple

Syndication), o leitor de um blog ou site pode

(A) automatizar o recebimento das notícias mais atualizadas de um site

ou blog.

(B) gerenciar os hits do website através de um programa proprietário.

(C) bloquear o recebimento de e-mails não solicitados.

(D) distribuir automaticamente os posts publicados.

(E) publicar on-line um conteúdo colaborativo.

O RSS é um excelente recurso para ampla aplicação do gatewatching, pois

permite a interatividade, através de hipertextos, com as diversas fontes

analisadas e indicadas pelo gatewatcher. Correta a alternativa (A).

O RSS é um sistema que distribui notícias na internet e permite ao usuário ler

cada atualização sem ter que ir ao site original que publicou as informações.

Esse sistema já é adotado pelos principais sites de notícias da web. Para ler um

conteúdo RSS basta instalar um leitor, disponível em software livre, usar um

navegador que permita essa tecnologia, ou configurar seu acervo de notícias

em algum site que possua este recurso.

A vantagem de utilizar o sistema RSS é estar constantemente atualizado, nas

seções de maior interesse e em tempo real, de diferentes canais de

informação. E tudo em um só lugar. É como ter assinatura das notícias dos

sites de sua preferência. Com o RSS o usuário pode concentrar o conteúdo de

vários sites. Não será mais necessário entrar em diferentes sites em busca de

notícias, elas irão até o usuário. As informações aparecem com link para a

íntegra do conteúdo.

Sempre que tiver o botão RSS em uma página significa que o conteúdo está

disponível para assinatura.

Fonte: www.inmetro.gov.br

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36) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: Páginas comunitárias que possibilitam a inclusão e a

edição de artigos que podem ser alterados por todos os usuários que têm

direito de acesso. A esse conceito de colaboração on-line se dá o nome

de

(A) Hipertexto.

(B) Streaming.

(C) WAP.

(D) Web Standards.

(E) Wiki.

Vamos aos conceitos.

Hipertexto: A HTML viabiliza a elaboração de documentos em hipertexto, ou

seja, com links para deslocar a leitura para outros documentos e sites.

Streaming: Numa tradução livre, significa “fluxo de mídia”. É uma forma de

distribuição de conteúdo multimídia que permite, por exemplo, que uma

apresentação de trabalho seja feita sincronizando áudio e vídeo com vários

tipos de arquivos simultaneamente, tais como, JPEG, GIF, PNG e SWF (Flash),

tornando a apresentação mais atrativa, com mais conteúdo e com funções de

interatividade. Essa tecnologia permite, também, a reprodução de mídia

protegida por direitos autorais na internet sem a violação dos direitos, da

mesma forma como acontece em reproduções de rádio ou televisão aberta.

WAP: Sigla do original inglês Wireless Application Protocol, que em português

é chamado de Protocolo para Aplicações sem Fio. No nosso dia a dia

conhecemos e usamos muito esse protocolo, pois é ele que permite que

serviços móveis, como celulares, acessem portais de internet, possibilitando

que seus usuários enviem e leiam e-mails e notícias e utilizem todos os demais

serviços via rede. Ou seja, é um padrão internacional para aplicações que

utilizam comunicações de dados digitais sem fio (internet móvel); ele provê

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serviços equivalentes a um navegador web com alguns recursos específicos

para serviços móveis.

Web Standards: Numa tradução livre, significa “normas para web”: conjunto

de normas, diretrizes, recomendações, notas, artigos, tutoriais e afins de

caráter técnico destinado a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas

para o uso de práticas técnicas padronizadas. Ou seja, é uma padronização

internacional para a web, possibilitando que a rede funcione da mesma

maneira no mundo todo.

Wiki: Vamos ao Havaí para matar esse gabarito, pois a alternativa (E), que

traz wiki como resposta, é a correta. No idioma havaiano, dos índios do Havaí,

nos Estados Unidos, o termo wiki wiki significa “extremamente rápido”. É

exatamente essa idéia que deu origem ao uso do termo wiki na linguagem de

internet, pois se trata de um espaço de armazenagem (software colaborativo)

com uma coleção de documentos em hipertexto que permite a edição coletiva

dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo seja

revisto antes da sua publicação. O sistema colaborativo de edição é

“extremamente rápido”!!! Seu grande exemplo é a Wikipédia, ou seja,

enciclopédia no sistema wiki.

37) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: Os usuários do

twitter, uma das redes sociais mais populares da atualidade, podem

publicar intervenções escritas, de até 240 toques, e inserir links por meio

de aplicativos nele disponibilizados. ( )

Errado. O máximo de caracteres no Twitter é de 140 caracteres por postagem.

O que quer uma questão como esta? Ver se o concursando está minimamente

inteirado do uso destas redes sociais.

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Gerencimento de Redes Sociais:

Para as empresas, usar redes sociais deixou de ser diferencial, para tornar

algo essencial na estratégia de marketing de uma marca, mas só a vontade

de utilizar as redes sociais torna esta estratégia eficiente, é necessário

realizar um planejamento. E na elaboração deste, é importante observar

alguns aspectos:

Verificar o perfil do comportamento dos seus consumidores nas redes

sociais:

Identificar qual o perfil de consumidores que deseja atingir é fundamental,

pois isto determinará que tipo de informação que as empresas podem

recolher nestas redes sociais. Os consumidores podem ser Criadores

(publicam em um blog, pelo menos uma vez por mês, mantém uma página na

web, fazem upload de arquivos de vídeo ou áudio); Críticos (publicam críticas

de produtos/serviços, fazem comentários em blogs de outras pessoas,

escrevem em fóruns on-line); Colecionadores (usa feeds RSS, adiciona tags a

páginas web ou fotos, votam online em sites web); Participantes (mantém um

perfil em um site de relacionamento social, visita sites de relacionamentos;

Espectadores (lê blogs, assiste à vídeos de outros usuários, lê fóruns online);

Inativos (não desenvolve nenhuma dessas atividades).

Escolher uma marca ou produto para monitorar

Empresas que possuem muitas marcas ou vários produtos, o ideal é escolher

apenas uma marca ou produto para começar a ouvir os consumidores e

monitorar. Isto facilitará a entrada neste ambiente, a compreender os

consumidores e a evitar que gaste muito dinheiro neste ambiente

“desconhecido”.

Gerenciar e interpretar os resultados:

É fundamental para empresas que se aventurarem nas redes sociais, tenha

um profissional capacitado que saiba escutar e monitorar as redes sociais,

bem como saiba interpretar os resultados obtidos.

Escolher um profissional experiente para interpretar as informações e

integrá-las a outras fontes:

A escuta e monitoramento gera conclusões, mas sem um profissional

qualificado, elas não chegarão aos empresários da forma que deveria, bem

como um gerenciamento destas informações para que possam ser integradas

com outras pesquisas, a fim de criar uma visão completa do mercado.

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Estes são apenas alguns aspectos que os profissionais que se aprofundam na

realidade das redes sociais devem ficar atentos. Lembrando que o primeiro

passo para estabelecer um relacionamento com os consumidores nas redes é

ouvi-los. E ouvi-los de forma sistemática e de forma que seja possível

mensurar os resultados desta escuta.

Fonte: O Melhor do Marketing

Ainda falando sobre ferramentas de comunicação digital, verifica-se um grande

avanço no uso da mala direta virtual – e-mail Marketing.

E-mail Marketing é a utilização das caixas de correio eletrônico como

ferramenta de disseminação de comunicação entre empresas e seus clientes,

prospects e suspects. Seu uso acontece com o conhecimento (e até pelo

desejo) do público-alvo, este consentimento é chamado de opt-in; portanto

não é considerado spam – prática abusiva de disseminação de conteúdos não

autorizados, indesejados. As empresas que se comunicam desta maneira tem

por obrigação disponibilizar ao destinatário a opção de não querer receber

estes informativos (opt-out), tendo assim seu endereço removido do malling

da empresa em no máximo dois dias.

Suas vantagens diante da mala-direta física são:

Agilidade – tanto de envio quanto do feedback;

Economia – os custos de produção de uma mala direta física com suas

taxas de envio se sobrepõem à criação de seu similar virtual;

Segmentação – direcionando mensagens de acordo com o perfil do

público-alvo.

Interatividade – a comunicação indicando um link que pode ser

acionado para visitação, resposta ou pedido de exclusão da lista de

destinatários;

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Personalização – é possível personalizar a comunicação com

informações do receptor – o que gera maior simpatia e não impacta nos

custos

Mensurabilidade – o próprio site indicará o recebimento, quantas

pessoas clicaram no link indicado, quantas compraram, quantas pediram

exclusão da lista...

Alta taxa de Resposta – como o destinatário autoriza o recebimento

das comunicações, quando bem planejadas, as campanhas de email

marketing costumam dar altas taxas de retorno às empresas. Como

retornos positivos estão: a compra, o conhecimento da marca, a

aceitação da comunicação, a indicação (por parte do destinatário) à

terceiros, dentre outras possibilidades.

Ferramenta principal Newsletter: informativo enviado

regularmente para manter viva na mente do consumidor o nome e as

marcas ligadas à empresa. Seu conteúdo deve ser pensado

estrategicamente, apresentando alguma utilidade, conhecimento novo

e iniciativas de relacionamento da empresa, além de exibir produtos

em condições especiais para o receptor daquela mensagem (fazendo-o

sentir-se privilegiado).

1.4. Comunicação Digital – questões comentadas

Neste ponto da aula, trazemos algumas questões comentadas sobre temas

variados do assunto, numa tentativa de cobrir a maior quantidade possível de

temas de questões. Como esta é uma banca ainda pouco conhecida, não

temos um perfil de suas provas.

Fizemos um apanhado de temas e bancas, em diferentes anos, e esperamos

que os ajude mais um pouco. Vamos às questões.

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38) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2011: E-readers são dispositivos tecnológicos que proporcionam

a leitura dos livros em formato eletrônico, os quais são comumente

denominados e-books. ( )

Às vezes, a questão lida apenas com conceitos. Parecem pontos que a banca

quer dar aos candidatos, não é? Mas elas são fáceis apenas para quem está

atualizado com as informações. Por isso, chamamos atenção para a

necessidade de acompanhar noticiário, informar-se sobre novidades de

diversas áreas além da sua. Questões de atualidades são comuns em provas

de comunicação. Principalmente atualidades da área.

A propósito: a questão está certa.

39) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: Por meio do

pitching realiza-se um processo de seleção organizado para a escolha de

novos conteúdos de programação entre produtoras concorrentes. ( )

A questão está correta, esta é uma possibilidade de uso do pitching. Ele

configura-se numa forma de apresentação rápida, objetiva e eficiente de um

projeto. Pode ter diferentes formatos a depender do que se vá apresentar –

alguns defendem até o formato oral, chamado de “elevator pitching”: imagine-

se por acaso no elevador com o presidente da empresa para a qual você quer

vender um projeto, oportunidade única, você de 30 segundos a 2 minutos

(tempo da subida) para aproveitar o acaso e vender seu projeto: faça seu

discurso!

Claro que se trata de uma ferramenta séria e que deve ser muito bem

elaborada para atingir o objetivo, mas... voltando à questão... o pitching é

muito usado para apresentação de novos conteúdos para televisão; o Governo

Federal recentemente fez um trabalho de seleção de pitchings para montagem

da programação do falado “canal de TV”.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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40) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: Nos últimos anos vem-se observando uma nova

configuração do processo de comunicação das empresas, que passaram a

usar o poder de alcance e a interatividade das novas tecnologias de

informação para construir um novo tipo de comunicação e

relacionamento com seus stakeholders. Nesse sentido, é correto afirmar

que

(A) o conteúdo, que passa a ser gerado unicamente pelo usuário, tem

uma relevância maior em termos de credibilidade nesse ambiente.

(B) o ambiente on-line incentiva o relacionamento bidirecional, a partir

da participação ativa do usuário no processo de comunicação.

(C) a Internet, facilitada pela abrangência mundial, se mostra como o

canal mais adequado para falar, de forma única, com todos os públicos

de uma organização.

(D) a adaptação do usuário a esse novo ambiente tecnológico depende

de um esforço conjunto de todos os agentes envolvidos neste processo.

(E) as novas ferramentas desenvolvidas para o contexto online ainda são

de difícil uso e dependem de um lento processo de implementação.

Vamos a cada uma das alternativas.

(A) A alternativa segue a contramão das novas tecnologias que, cada vez mais

inclusivas, tendem a ser minimamente bidirecionais, estimulando os

relacionamentos como um capital imaterial das organizações. Antes, a “voz”

era tradicionalmente das organizações rumo aos steakholders, o que propõe a

alternativa é que hoje há uma inversão e a “voz” é unicamente do usuário.

Além deste equívoco, fala ainda que esta voz é mais relevante que a de outros

agentes. ERRADA!

(B) Correta. É uma característica “pull”, que é totalmente inerente ao uso das

ferramentas dos ambientes online. Seduzido, incentivado pela organização, o

usuário passará a ser parte integrante dos processos de comunicação,

estabelecendo, assim, relacionamentos ativos e (desejável) profícuos.

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(C) A internet é mais uma forma de se comunicar, não substitui as demais

mídias, chamadas de tradicionais. Este era o pensamento dos apocalípticos,

que acreditavam com o surgimento de novas tecnologias as anteriores seriam

abandonadas em função da cobertura que a mídia mais recente pudesse

ofertar. Nenhuma empresa em sã consciência abrirá mão de qualquer uma das

possibilidades de abordagem aos seus públicos interessados por conta do

surgimento da Internet. Ela se soma a todos os demais esforços de

comunicação desenvolvidos pela empresa.

(D) Errada. A adaptação às tecnologias acontece naturalmente, embora

existam iniciativas de inclusão digital para populações que não tenham acesso

à era digital.

(E) Errado. Cada vez mais as interfaces “ligadas ao contexto on line” ficam de

fácil uso, de uso auto-explicativo. Apenas em casos de analfabetismo digital,

instruções sobre o manejo da ferramenta são necessários.

41) COFEN (Analista de Comunicação Social II) –

Consulplan/2011: Analise as afirmativas:

I. “Na World Wide Web, o texto deve ser escrito de forma linear evitando

que o internauta navegue pela estrutura do hipertexto.”

II. “A luz do monitor do computador faz com que o leitor pisque mais os

olhos, o que gera uma capacidade de leitura 25% superior aos veículos

impressos, portanto, o texto para a internet pode ser mais extenso até

25% do que o texto para impresso.”

Assinale a alternativa correta:

(A) Ambas as afirmativas estão incorretas.

(B) Apenas a afirmativa I está correta.

(C) As duas afirmativas estão parcialmente corretas.

(D) Apenas a afirmativa II está correta.

(E) Ambas as afirmativas estão corretas.

As duas assertivas estão erradas.

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Na internet o texto é NÃO-LINEAR. O usuário pode navegar como desejar pelo

texto. O texto linear se encontra nos impressos; não no hipertexto.

A leitura no monitor é mais lenta do que a leitura de impressos. A luz do

monitor faz com que o leitor pisque menos vezes, o que pode gerar uma fadiga

visual. A capacidade é 25% inferior – o contrário da assertiva II.

Assim, a alternativa a ser escolhida é (A).

42) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) –

Cespe/2009: A facilidade para corrigir e atualizar um dado, aliada aos

virais e às versões cache de buscadores como o Google, diminui a vida

útil e a permanência de uma informação. ( )

Ao contrário do que diz o enunciado, os virais e o cache de buscadores

ampliam a vida útil e a permanência de uma informação na web.

A função dos virais é disseminar uma informação por meio de email marketing,

blogs, fóruns, comunidade de vídeos... o que permite a ampliação da sua

cobertura em pouco espaço de tempo.

É com base no cache de buscadores que se conhece o posicionamento de sites

na internet. Logo, os virais e o cache são recursos que favorecem a visibilidade

e a permanência da informação no ambiente da web.

43) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade

e Propaganda) – Cesgranrio/2011: A evolução da tecnologia,

representada pela Internet, gera uma nova relação com os processos

comunicacionais, sendo um de seus marcos a liberação da

(A) integração de dados.

(B) integração de mensagens.

(C) interação social.

(D) localização de conteúdo.

(E) produção de conteúdo.

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A internet é um espaço aberto, por excelência, à livre expressão. A utilização

das ferramentas vistas nesta aula é a confirmação disto: todos participam e,

principalmente, todos produzem conteúdo na rede. O próprio jornalismo teve

que se adaptar à nova realidade. O fenômeno dos blogs é, talvez, a maior

mostra disso. Eles produzem livremente conteúdos de cultura, entretenimento,

notícias e muito mais. Portanto, está correta a alternativa (E).

As demais não estão erradas, mas não completam o sentido do enunciado da

melhor maneira. O grande “marco”, como pede o enunciado, é a liberação da

produção de conteúdo.

2. Webjornalismo ou Jornalismo Digital

O Jornalismo Digital também é conhecido como jornalismo on-line ou

webjornalismo. Ele adota as características essenciais dos textos apresentados

no ambiente virtual, que propõem um novo padrão de linguagem das notícias,

organizadas em níveis de profundidade a partir de hipertextos e influenciadas

pela base de dados que vai da linguagem mais apurada a mais popular. Ao

contrário do texto científico, que precisa de uma espécie de linguagem

tradutora de apoio para ser compreendido, o jornalismo on-line já traz em sua

estrutura uma diversidade de informações complementares que irão facilitar a

compreensão e aprofundamento no assunto em questão, por meio dos links

sinalizados e disponibilizados para consulta.

As primeiras experiências de jornalismo digital aconteceram nos Estados

Unidos, a partir dos sistemas de vídeo texto da Time, Times-Mirror e Knight-

Ridder, por volta dos anos 80 do séc.XX. No início dos anos 90, mais da

metade das redações nos EUA utilizavam recursos digitais. Em 1994, o jornal

San Jose Mercury News lançou sua versão on line, sendo considerado o

primeiro jornal da Web.

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A internet entrou definitivamente no Brasil em maio de 1995 e as primeiras

versões eletrônicas dos jornais deram início em 28 de maio de 1995, com a

inauguração do JB Online.

Mielnickzuk (2003), em “Sistematizando alguns conhecimentos sobre

jornalismo na web”, dividiu a produção do webjornalismo em três fases:

Geração Transpositiva (Etapa da Transposição) – Neste momento, a

versão on-line do jornal não passava de uma mera cópia da versão impressa.

Logo, não havia uma preocupação em criar algo exclusivo em termos de

conteúdo na internet.

2ª Geração Perceptiva (Etapa da metáfora) – Início das primeiras

experiências e tentativas de explorar os recursos oferecidos pela rede, como os

links, e-mails, hipertexto e seções de ‘últimas notícias’. Em paralelo, muitos

ainda trabalhavam seguindo os moldes do jornal impresso.

3ª Geração Hipermidiática (Etapa da exploração da web) - Os donos das

empresas jornalísticas reconheceram que para obterem vantagem competitiva,

precisavam explorar a internet em favor da prática jornalística. Nesta fase

começaram a surgir novos formatos de acesso aos conteúdos informativos, por

meio de recursos multimídia como som, enquetes, fóruns, animações.

Naturalmente, a participação do leitor passou a ser ativa e várias iniciativas

organizacionais originadas na internet começaram a aparecer.

“A Internet é uma síntese de todas as mídias com as vantagens

visuais da TV, a mobilidade do rádio, a capacidade de detalhamento e

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análise do jornal e da revista e a interatividade da multimídia – que

tornam promissor o jornalismo na web e podem representar uma

nova revolução da atividade.” (Pinho, p.113)

44) Ministério das Comunicações (Jornalismo) – Cespe/2008: A

reportagem multimídia é um exemplo de produto do webjornalismo de

terceira geração. Na primeira geração, havia uma mera transposição para

a WEB do conteúdo impresso nos jornais, enquanto, na segunda geração,

surgiram novos recursos como os links e as ferramentas de interatividade

com o leitor. ( )

Correta a questão. Mera cobrança de entendimento das fases/gerações do

webjornalismo.

45) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: No

âmbito do jornalismo online, um sítio de notícias que divulga informações

em tempo real em fluxo contínuo é um exemplo do modelo de

webjornalismo transpositivo. ( )

A questão está errada. O modelo de webjornalismo transpositivo é o da

primeira geração, de atuação incipiente no ambiente da web. Nesta primeira

geração, as atualizações eram feitas a cada 24 horas, depois do fechamento

das edições dos jornais, ao contrário do que mostra o enunciado da questão.

A seção de “últimas notícias” surgiu com a 2ª geração, logo, podemos

considerar que as notícias em tempo real começaram a surgir nesta fase, mas

isso se intensificou na 3ª geração – multimidiática.

46) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2011: Uma das diferenças trazidas pela Internet para o

jornalismo é que, nos veículos on-line, a construção da notícia passa a

ser um processo contínuo. Isso se deve à possibilidade de

(A) conectar interativamente os elementos.

(B) atualizar constantemente a informação.

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(C) decidir individualmente a navegação.

(D) publicar imediatamente a informação.

(E) verificar frequentemente os acessos.

A construção da notícia no jornalismo on-line tem a seu favor a velocidade e a

não-linearidade que estão dispostos nas alternativas (A), (C) e (D). No

entanto, nenhuma delas diz respeito a construção da notícia passar a ser um

processo contínuo, como exposto no enunciado. Sob esta lógica, a única

alternativa que coaduna com ele é a alternativa (B).

Atualizar constantemente a informação é um diferencial trazido pela Internet

ao texto jornalístico, em sua versão on-line; o próprio leitor busca este

diferencial ante as mídias tradicionais. A inserção de novas informações,

imagens, links que façam reflexões sobre determinados aspectos, fazem deste

processo continuo de construção da notícia, o grande plus do jornalismo na

web.

47) Ministério das Comunicações (Publicidade) – Cespe/2008:

Atualmente, verifica-se o incremento do jornalismo de blogs, os quais

têm sido fonte para o jornalismo interativo e a troca de notícias. ( )

Seja jornalismo on-line, webjornalismo ou jornalismo digital, a mídia jornal já

oferece informação e conteúdo em sites de jornais e revistas impressas com

versões próprias para internet, como sites de agências de notícia, sites

noticiosos especializados, portais, sites de instituições, empresas comerciais e

blogs de notícias. Assim, entendemos que a questão está correta.

48) MPU (Analista de Comunicação Social) – FCC/2007: Uma das

características dos blogs, mesmo dos jornalísticos, é apresentar um

ponto de vista pessoal, uma voz subjetiva, um pensamento ou olhar

enviesado, parcial (Recuero, 2002). Sobre blogs jornalísticos é

INCORRETO afirmar que

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(A) tem ocorrido principalmente sob a forma de texto. O conceito tem

sido empregado como: programa de edição, espaço para discussão;

coleção de links; diários e home page pessoal.

(B) não permite publicação instantânea de arquivos, mas conta com

espaço não delimitado para o título e para o texto e ordena

cronologicamente os arquivos postados.

(C) a gratuidade do serviço e a facilidade de uso terminam por fazer do

blog uma ferramenta importante para a área da comunicação.

(D) a possibilidade de junção entre o plano do conteúdo e da expressão

permitem a utilização de estratégias enunciativas orientadas para fazer-

crer.

(E) é elaborado a partir de um documento pré-moldado, que dispõe o

material em ordem cronológica reversa, tendo um discurso marcado pela

coloquialidade.

A alternativa (B) é a única que traz um dado incorreto sobre os blogs

jornalísticos, pois, ao contrário do que é dito neste texto, uma das principais

características dos blogs é a instantaneidade da publicação dos arquivos.

49) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O webjornalismo é

multimidiático usa vários tipos de mídia e formatos de arquivo. ( )

Sim. O webjornalismo é multimidiático e cada mídia tem um formato específico

de arquivo e de transmissão do conteúdo. Alguns conhecidos são:

.doc – Arquivo de texto que armazena dados referentes ao formato

de texto que contém, pode ser editado no Word;

.mp3 – Formato de áudio que aceita compressão em vários níveis.

Pode ser reproduzido no Winamp ou pelo Windows Media Player;

.mpg – Arquivo de vídeo comprimido, visível em qualquer reprodutor

de imagens.

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Para Saber Mais!

Você pode conhecer outras extensões de arquivos mais comuns,

no link Tecnologia, do site Terra:

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI500589-EI4804,00.html

A etapa de adaptação do jornalismo ao ambiente da web implica na

reestruturação do seu funcionamento ao integrar as características e os

recursos da web em suas atividades, como:

Interatividade – Comentaremos este conceito juntamente com o exemplo de

uma questão da Cespe.

Considerando que as novas tecnologias da informação e comunicação

estão associadas à interatividade e constituem a base da sociedade da

informação, julgue o item a seguir.

50) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010: É consenso

entre os autores que abordam o tema das novas tecnologias que as

palavras interação e interatividade têm o mesmo sentido; por isso são

intercambiáveis. ( )

Interatividade

Instantaneidade

Acessibilidade

Hipertexto

Intratextualidade

Multivocalidade

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Existem autores que não fazem distinção dos conceitos das palavras interação

e interatividade e há aqueles que classificam interação como aquilo que se

refere às relações humanas e interatividade como uma relação entre homem e

máquina. Portanto, não há consenso sobre o tema. Questão incorreta.

Entre a TV e telespectador, o que existe é interatividade; uma vez que o

telespectador fica restrito a escolher entre duas ou três opções pré-definidas,

nada mais lhe resta senão reagir a estímulos a partir das alternativas que lhe

são oferecidas.

Um exemplo de interação seria um diálogo entre o homem e um interlocutor

que fornece informações via máquina (computador, aparelho celular).

51) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010:

Interatividade, entre outras definições, é o potencial que uma mídia tem

de permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma

de comunicação mediada. ( )

A questão está correta. O conceito de interatividade é bem mais recente que o

conceito da palavra interação, pois esta surgiu na era digital, no contexto das

novas tecnologias da informação e comunicação. Para Silva,

“A interatividade está na disposição ou predisposição para mais

interação, para uma hiper-interação, para bidirecionalidade – fusão –

emissão-recepção -, para a participação e intervenção”. (1998:29)

Este conceito reforça o enunciado da questão quando sugere que a

interatividade vai além de uma simples troca.

52) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: Uma mudança

verificada no jornalismo digital, em relação às outras formas de

jornalismo, é o empoderamento do leitor, que pode, de alguma forma,

dar sua opinião a respeito de uma notícia veiculada, por meio do envio de

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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comentário que fica à disposição de outros leitores que podem reforçá-lo,

complementá-lo ou até mesmo contrariá-lo. ( )

Correto. Como a Internet tem característica pull, ela deseja o tempo todo que

o leitor participe, interfira. Esta é uma característica do meio que se impõe a

diversas atividades da Rede, inclusive ao Jornalismo. A interatividade

corresponderia a este chamado empoderamento do leitor.

53) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2011: A evolução da tecnologia, representada pela

Internet, gera uma nova relação com os processos comunicacionais,

sendo um de seus marcos a liberação da

(A) integração de dados.

(B) integração de mensagens.

(C) interação social.

(D) localização de conteúdo.

(E) produção de conteúdo.

A alternativa (E) está correta, pois é disto que estamos tratando na discussão

da interação/interatividade: todos participam do processam de produção de

conteúdo, mesmo que de formas diferentes, com mais ou menos liberdade de

inserção.

Instantaneidade – Ao publicar uma mensagem ou notícia, com som, cor e

movimento, na Worl Wide Web, a visualização é imediata e traz perenidade à

notícia, segundo J.B. Pinho:

“A notícia da TV, rádio e jornal são voláteis, se esvaem no ar. Você

viu, ouviu, mas passou ou então virou embrulho de pão. Na internet

ela permanece, se expande, novos aspectos são agregados e criam-

se células de informação, como minúsculas agência de notícias

específicas sobre determinado assunto.” Pinho (2003, p.52)

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54) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: A tecnologia do RSS

permite que os usuários da Internet se inscrevam em sítios que fornecem

feeds (alimentações) e que mudam ou atualizam o seu conteúdo

regularmente. Esse é um recurso de apropriação ainda incipiente pelo

webjornalismo. ( )

A questão está errada, pois este recurso não se encontra mais com utilização

incipiente, antes ao contrário.

De origem inglesa, o termo Feed significa ‘alimentar’. Na internet, esse sistema

também é conhecido como FeedsRSS. O termo RSS (Really Simple

Syndication) é um sistema que envia alertas para os computadores sobre as

últimas novidades encontradas na rede em sites ou blogs escolhidos pelos

usuários inscritos para ter acesso a este recurso.

Acessibilidade – As informações na web estão disponíveis 24horas por dia,

sete dias por semana, 365 dias por ano.

Hipertexto – A linguagem padrão da web é a Hypertext Markup Language

(HTML), própria para escrever páginas de documentos na internet que

contenham informações em formatos de texto, som, imagens e animação. A

HTML viabiliza a elaboração de documentos em hipertexto, com links para

deslocar a leitura para outros documentos e sites.

Vejam uma questão Cespe sobre esse assunto:

55) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O hipertexto é um formato

digital de escrita ao qual se agregam outros conjuntos de informação na

forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso ocorre

por meio de referências específicas denominadas hiperlinks. ( )

Correta a questão. Mera cobrança de conceito.

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Utilizando o hipertexto e funcionando no ambiente das redes telemáticas,

o jornalismo online passa a apresentar características diferenciadoras em

relação aos formatos precedentes do texto jornalístico.

L. Mielniczuk e M. Palácios. Considerações para um estudo sobre o formato danotícia da web: o link

como elemento paratextual. Brasília, 2002, p.130.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir,

relacionado aos temas emergentes da comunicação, como as novas

mídias e o webjornalismo.

56) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: O

hipertexto (também chamado de paratexto) constitui o processo básico

para outros dispositivos e elementos do jornalismo online indispensáveis

à interatividade do leitor com os portais de notícias, tais como

intratextualidade, descentralização e multivocalidade. ( )

O conceito de hipertexto, nesta questão, reforça o que o texto do enunciado

diz, portanto está correta.

Redes telemáticas são as que realizam a transmissão de informações

computadorizadas à longa distância. (D. Houaiss).

57) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: No jornalismo

digital, o uso do hipertexto permite ao internauta acessar determinada

notícia em diferentes formatos, como, por exemplo, em texto, em áudio e

em vídeo. ( )

Correto. O dinamismo do jornalismo digital reside nestas multiplataformas de

conteúdo à disposição do usuário. Em uma mesma notícia o usuário pode ler,

assistir a um vídeo, ver fotos... etc.

Intratextualidade – Acontece quando existem links para outros textos do

mesmo veículo (mesmo site, mesmo blog) inseridos no conteúdo da notícia.

Por exemplo: um texto na página principal do site contém, em seu corpo, links

que ao serem clicados direcionam o internauta a outras páginas do site, outros

textos ali veiculados.

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Intertextualidade – É quando, a partir do texto de um blog, o internauta

pode ser levado para outros sites, por meio do hipertexto. Por exemplo: um

texto em uma página qualquer de um site que contém links para textos

relacionados ao que está escrito, mas em outros sites.

58) MPU (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2010: O

padrão geral do texto jornalístico on-line é o do texto curto, em razão de

fatores condicionantes da navegação hipermidiática, especialmente a

chamada regra de ouro dos três cliques, o que não impede o acesso à

íntegra de matérias e documentos, que pode ser direcionado por meio de

hyperlinks. ( )

Correto. Há que se observar detalhes, como múltiplas ofertas de conteúdo,

leitura em menor velocidade na tela do computador, o fato de o leitor ser um

elemento ativo na comunicação via Internet, além da não linearidade do texto

- a possibilidade de o leitor se mover de acordo com seus interesses durante

esta leitura.

Descentralização – (ou Multilinearidade) é a ausência da linearidade

tradicional, ou seja, no espaço da web a navegação é auto-dirigida, o

internauta tem autonomia para escolher os caminhos da leitura que são,

potencialmente, inesgotáveis.

Multivocalidade – É uma conseqüência da descentralização da informação.

Seja qual for o caminho que o internauta optar para explorar a informação lhe

serão fornecidos vários pontos de vista, por meio de textos, sons e imagens,

com novas abordagens, promovendo a ampliação do conhecimento.

O Hypertext Transport Protocol (HTTP) é um protocolo que define a forma de

integração entre dois programa, gerando uma transferência recíproca de

comandos ou informações relativas ao www.

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“A internet é um grupo de servidores na rede que estão

programados para oferecer informação procurada por meio de

brownsers.” (Pinho, 2003)

Por exemplo, a Microsoft Internet Explorer e o Firefox, dentre outros, são

brownsers web, ou seja, programas instalados em um computador que

acessam um servidor por meio de uma linha telefônica (as atuais conexões

banda larga utilizam-se de linhas de telefone fixo para conexão a internet, o

que é diferente das antigas conexões discadas; outras formas atuais de acesso

a internet são: via cabeamento de TV, via satélite, via rádio, entre outros).

Este servidor contém informações que permitem visualizar, buscar textos,

imagens, sons e gráficos de maneira aleatória ou sistemática.

O servidor web é um computador conectado com a internet e esta disponibiliza

suas páginas para os usuários. Uma página consiste na estrutura individual de

conteúdo na internet definida por um arquivo HTML e referenciada por um

endereço que é chamado Uniform Resource Locator (URL); por meio do

endereço é possível acessar qualquer serviço ou achar alguma informação,

uma Home Page (página principal de um site) na web.

Vamos finalizar o tópico com uma interessante questão da Cesgranrio, que nos

traz vários conceitos importantes.

59) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) –

Cesgranrio/2008: Um fenômeno novo está surgindo no campo do

jornalismo, produzido na Web. Em vez da tradicional seleção e publicação

das notícias em função de critérios de espaço e relevância, a partir de

interesses editoriais, o espaço, virtualmente ilimitado, associado à

participação de qualquer internauta na escrita das notícias, criou o

processo de

(A) ombudsman.

(B) gatekeeping.

(C) bookkeeping.

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(D) gatewatching.

(E) direct access.

Uma questão que trata de conceitos. Então, vamos a eles:

Ombudsman: Palavra de origem Suíça, derivada de ombus = representante +

man = homem. O ombudsman exerce o papel de representante do público

interno e externo junto ao alto escalão da empresa, transmitindo críticas,

reclamações e sugestões e propondo, a partir desses feedbacks, ações

estratégicas e táticas. Além do conhecimento do negócio, do mercado e

empresa/instituição em si, são exigidas do profissional autonomia, isenção e

responsabilidade.

Para Saber Mais!

Não há regra para isso, mas, no Brasil, costuma-se usar o termo

Ombudsman para empresas privadas e Ouvidoria para o setor público.

Uma herança do período colonial, quando existia a figura do Ouvidor-

Geral, ou Ouvidor-Mor.

Gatekeeping: Faz parte do estudo das teorias do jornalismo, embora muitas

vezes seja associada à teoria da comunicação, inclusive pelas bancas de

concursos. Lida com as rotinas de produção da notícia, significando, numa

tradução livre, guardião do portão: aquele que faz a filtragem dos fatos,

analisando sua relevância e grau de importância. Privilegia a ação individual,

conferindo ao jornalista o poder de decidir que informações serão passadas e

que informações serão bloqueadas. O termo foi formulado por Kurt Lewin em

1947, após perceber que as informações seguem por canais até um filtro –

controlado por quem tem o poder de decisão. Quem aplicou o termo ao

jornalismo foi David Manning White, em 1950.

Bookkeeping: Este termo nada tem a ver com comunicação, é um termo

relativo à contabilidade empresarial.

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Gatewatching: Na tradução do gatekeeper, usa-se o termo “guardião do

portão”, aquele que filtra as informações que devem entrar e barra as demais.

No novo modelo de comunicação da web, ilimitado, avançado em recursos de

interatividade e hipertextualidade, encontramos o gatewatching como o “vigia

do portão”, aquele que avalia as informações, as amplia, indica caminhos para

novas pesquisas a partir de um texto original. Afinal, agora temos uma enorme

quantidade de informação circulando na rede e, mais do que descartar esse

excesso de informação, a necessidade é fazê-las circular, orientar caminhos de

busca, pesquisa e novas leituras. A falta de espaço não é mais razão para

rejeitar notícias, pode-se publicá-las todas. O gatewatching tem a função de

diversificar as informações, divulgando mesmo aquelas cujo grau de interesse

é de pequenos nichos, e oferecer fontes variadas de ampliação de pesquisa e

mais informação sobre o tema apresentado. Por conta disso, já há teóricos

fazendo analogia da função desse “novo jornalista” com a de um bibliotecário,

que indica várias fontes de pesquisa e leitura sobre um tema pesquisado. O

uso do hipertexto abre caminho para fontes primárias da informação, retirando

do repórter a obrigação de condensar informações de várias fontes num texto

curto e objetivo.

Fazendo uso prático dessa teoria, vamos indicar fontes para avançar na

pesquisa do tema:

http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/webjornal.pdf

http://anjosandre.wordpress.com/2008/12/16/gatewatching-newsmaking-online/

Direct Access: Este termo nada tem a ver com comunicação, é um termo

relativo a redes de computador.

Percebemos que o enunciado da questão faz o exato contraponto à teoria do

gatekeeping, onde é preciso filtrar as informações veiculadas. O espaço

ilimitado na web e a característica de maior interatividade e hipertextualidade

permitiram o surgimento e crescimento do fenômeno do gatewatching.

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2.1. Jornalismo Colaborativo

O Jornalismo Colaborativo também pode ser chamado de Jornalismo Cidadão.

Mas, embora possa ser chamado de Jornalismo Cidadão, não é o mesmo que

Jornalismo Cívico, pois este é um jornalismo profissional caracterizado pela

cobertura jornalística voltada para o cidadão. Já o Colaborativo é produzido por

cidadãos comuns, sem formação jornalística, em colaboração com jornalistas

profissionais. Ou seja, canais de comunicação (especialmente sites) de veículos

profissionais recebem colaboração de cidadãos por meio de textos, imagens,

vídeos, etc., sobre fatos e acontecimentos em qualquer parte da cidade, país

ou do mundo.

Este jornalismo caracteriza-se por maior liberdade na produção e veiculação de

notícias, pois, como não exige formação específica em jornalismo para os

indivíduos que a executam, também não pode exigir rigor técnico na produção.

Muitas técnicas tradicionais de jornalismo, tais como lead ou pirâmide

invertida, passam longe da maioria das produções, comprometendo a

qualidade do conteúdo publicado.

Outro ponto de fragilidade diz respeito a apuração dos fatos, tão importante no

jornalismo tradicional, mas praticamente impossível de cobrar neste caso; com

isso, fica comprometida também a precisão das informações. Por conta destas

fragilidades, é necessário muito cuidado dos veículos para lidar com isto que

ainda é novidade. Muitos profissionais e teóricos da área concordam com um

ponto: a importância do filtro da redação naquilo que é publicado.

O Jornalismo Colaborativo surgiu, popularizou-se e ganhou força com o mundo

digital e o advento das ferramentas de edição e publicação na internet, tais

como wikis, blogs e redes sociais; além da popularização de aparelhos de

tecnologia como os celulares equipados com câmeras digitais e internet, por

exemplo.

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Para ninguém tomar susto com outros termos que pode encontrar, além dos já

citados no início do texto, vamos conhecer outras formas como este fenômeno

é conhecido: Jornalismo Amador, Networked Journalism (jornalismo em rede),

Grassroots Journalism (jornalismo de raiz) e o original em inglês Citizen

Journalism, de onde vem a tradução literal de Jornalismo Cidadão.

Para Saber Mais!

Segue uma lista com os sites colaborativos mais conhecidos para quem

quiser conhecer, utilizar, enfim...

Observe que a maioria deles está ligada a grandes veículos

tradicionais.

Site: Vc no G1 Endereço: g1.globo.com/vc-no-g1 O que é: página do portal G1 que conta com colaboração dos internautas em vídeo, áudio e texto

Site: BrasilWiki Endereço: www.brasilwiki.com.br O que é: página em que usuários enviam textos, fotos e vídeos noticiosos

Site: Eu repórter Endereço: oglobo.globo.com/participe O que é: canal do site do jornal O Globo que recebe textos, fotos e vídeos e áudios e o publica na web e no jornal impresso

Site: FotoRepórter Endereço: www.estadao.com.br/fotoreporter/foto_oque.htm O que é: da Agência Estado, recebe fotos que podem ser publicadas no Portal Estadão, no jornal O Estado de S. Paulo ou no Jornal da Tarde. É o único que paga pela colaboração

Site: HaveYourSay Endereço: www.bbcnews.com/haveyoursay O que é: página de interatividade da BBC de Londres que aceita textos, fotos e vídeos

Site: Minha notícia Endereço: minhanoticia.ig.com.br O que é: canal do Portal IG em que os internautas podem enviar textos noticiosos

Site: OhMyNews Endereço: www.ohmynews.com

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O que é: jornal sul-coreano em que 50 mil colaboradores produzem as notícias

Site: Overmundo Endereço: www.overmundo.com.br O que é: site cultural em que usuários publicam e editam os conteúdos

Site: Lance Activo Endereço: www.lanceactivo.com.br O que é: site do jornal esportivo Lance! que recebe textos, fotos, vídeos e áudios sobre assuntos relacionados a área de cobertura do periódico

Site: VC Repórter Endereço: www.terra.com.br/vcreporter O que é: espaço do Portal Terra onde os usuários enviam textos, fotos, vídeos e áudios

Fonte: http://www.arianefonseca.com/index.php/tecnologia/sites-de-jornalismo-colaborativo

____________________________________

Chegamos, assim, ao final desta quarta aula. Esperamos que ela tenha sido

proveitosa para cada um de vocês.

Até breve!

Cíntia e Janaina

Obs.: está disponível o curso “Legislação Específica da EBC” como matéria

isolada. Inicialmente, este curso fazia parte do Pacote EBC para matérias

básicas de todos os cargos, mas, devido a vários pedidos, o Ponto resolveu

oferecê-lo como matéria isolada. Informe-se melhor na página de cursos do

Ponto dos Concursos, inclusive acessando a aula demonstrativa.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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BIBLIOGRAFIA DA AULA:

BALEEIRO, Gabriela. Redes sociais corporativas. Agosto de 2010. Disponível em:

http://www.slideshare.net/papercliq/redes-sociais-corporativas. Acessado em 18/04/2011.

BARBOSA, Filho, André. Gêneros radiofônicos e os programas em áudio, 2ª Ed - São Paulo:

Paulinas, 2009.

BRIGGS, Mark. Trad. CASTILHO, Carlos; GUMARÃES, Sonia. Jornalismo 2.0 – Como crescer e

prosperar. Um guia de cultura digital na era da informação. Uma iniciativa do J–Lab e da

Knight Citizen News Network. Editado em português pelo Knight Center for Journalism in the

Americas; 2010.

CRUZ, Renato. TV digital no Brasil: tecnologia versus política, São Paulo: Ed. Senac, 2008.

JUCA, Paulyne. “Rede Social: Sua empresa ainda vai ter uma”. Redes Sociais, Publicado em 23

de outubro de 2008.

MARANGONI, Reinaldo PEREIRA, Luciano Iuri & SILVA, Rafael Rodrigues. Webjornalismo: Uma

reportagem sobre a prática do jornalismo on line, São Paulo, Rumograf, 2002.

PINHO, J.B. Jornalismo na Internet: Planejamento e Produção da Informação Online. São

Paulo, Summus, 2003.

RECUERO, Raquel. Rede sociais na Internet. Col.Cibercultura, Porto Alegre: Sulina, 2009.

<http://busk.com/news/comscore-facebook-chegou-a-metade-dos-acessos-do-orkut-no-

brasil-comecou-a-virada> acessado em 15/04/2011.

<http://pt.wikipedia.org/wiki/YouTube> acessado em 19/04/2011

RELAÇÃO DAS QUESTÕES DESTA AULA:

01) CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária (Jornalista) – Quadrix/2004:

Como podemos definir a sociedade da informação?

(A) Trata-se do conjunto de aspectos relacionados com a comunicação no tocante ao

conhecimento, armazenamento e difusão de notícias.

(B) Trata-se de como é vista a sociedade contemporânea. Ao invés de visar o conhecimento,

esta se contenta apenas com a informação.

(C) Trata-se de um paradigma da sociedade contemporânea. A informação é tão valorizada

que gerou diversas sociedades, com diferentes níveis de informação.

(D) Trata-se da sociedade dos países do primeiro mundo, que domina a circulação da

informação.

02) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2011: Apesar da

interatividade característica das novas tecnologias de comunicação, o caráter transformador

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dessas mídias reside na capacidade de oferecer aos clientes mídias individuais que

proporcionem a produção e o uso privados de informação. ( )

03) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010: As mídias digitais alcançam toda

a população. ( )

04) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: A

Web 2.0 é uma nova versão da Web, atualizada, que substituiu, na íntegra, a Web 1.0. ( )

05) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: Com

o fenômeno da Web 2.0, manteve-se o número de emissores e ampliou-se o número de canais

de comunicação, aumentando o controle sobre a distribuição da informação. ( )

06) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O termo Web 2.0 não se refere à atualização nas

suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários

e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação que hoje engloba inúmeras linguagens e

motivações. ( )

07) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: No âmbito institucional, a

intranet é um exemplo de portal corporativo exclusivamente referencial, ou seja, oferece

informações apenas para consulta, sem possibilidade de interatividade. ( )

08) COFEN (Analista de Comunicação Social I) – Consulplan/2011: A comunicação

digital oferta um novo espaço de exposição, diálogo e contato entre organizações e seus

respectivos públicos através de diversas ferramentas e suas características, das quais

podemos afirmar, EXCETO:

(A) Os e-mails são muito utilizados para comunicação interna e externa, geralmente para

reforçar ou sobrepor informações já disponibilizadas em outros meios.

(B) O website é tradicionalmente utilizado para o relacionamento com o meio externo com

canais diferenciados de informação e interatividade limitada ao “fale conosco” e enquetes.

(C) O blog é essencialmente dialógico, autoral, temático, agregador, com utilização de

linguagem coloquial voltada a grupos de interesse.

(D) A Intranet possui caráter utilitário apenas integrado ao sistema de gestão, caracterizado

como página default da rede interna com interatividade bidirecional.

(E) Wikis e SMS são instrumentos de expressão e opinião com conteúdo gerado pelo usuário,

com características fortes de multimedialidade, hipermedialidade e interatividade.

09) Finep (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2009: O jornalismo on-line surgiu a

partir da convergência digital e, diferentemente do jornalismo impresso, em que as assinaturas

geram grande parte da receita, sua única fonte de receita são as verbas publicitárias. O

assunto tem gerado polêmica e dividido a opinião de jornalistas. A partir dessas informações,

assinale a opção correta.

(A) A convergência digital foi promovida pelos publicitários.

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(B) As verbas publicitárias migraram para a Internet, porque os anunciantes não tinham

retorno de suas aplicações na mídia impressa.

(C) No jornalismo on-line, os jornalistas são obrigados pelos anunciantes a escrever acerca dos

produtos e das empresas que eles representam.

(D) A opinião divergente dos jornalistas não é apenas uma resistência ao meio digital, mas

também uma resistência às verbas publicitárias como forma de sustentação do jornalismo on-

line.

(E) A tendência do jornalismo impresso é acabar devido à ampliação da frequência do

jornalismo on-line.

10) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: Podcasting é uma forma de publicação de

arquivos de mídia digital que permite aos usuários acompanhar a sua atualização. ( )

11) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: Segundo alguns pesquisadores, o

web-rádio, para que seja considerado rádio, deve manter as três características definidoras do

rádio, ou seja, deve ser um meio de comunicação sonoro, invisível e que emite em tempo real.

( )

12) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: Com a emergência de

novas tecnologias de comunicação radiofônica e televisiva e a freqüente associação entre as

redes de rádio e TV, o sistema de broadcasting foi substituído integralmente pelo podcasting

no Brasil. A principal vantagem do último está na possibilidade de integração e

compartilhamento de conteúdos, a exemplo dos serviços de rádio-agência. ( )

13) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: Com a Internet e a

emergência das estações de rádio na Web possibilitadas pelas tecnologias do rádio digital,

formaram-se as grandes redes radiofônicas, que romperam os limites regionais mencionados

pelo texto e passaram a ter primazia sobre as emissoras locais/regionais. ( )

14) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade e Propaganda) –

Cesgranrio/2011: Ao produzir-se um podcast, é preciso preparar também

(A) a formação do texto para facilitar ao internauta a leitura.

(B) o roteiro com todo o conteúdo a ser divulgado.

(C) o mailing list completo para envio do arquivo.

(D) as imagens que acompanharão a informação.

(E) os links para páginas de interesse comum.

15) MPU (Analista – Comunicação Social) – FCC/2007: São Paulo será a primeira cidade

a ter Televisão Digital no Brasil. O modelo escolhido para a TV Digital no país terá o padrão

(A) Americano. (B) Europeu. (C) Japonês.

(D) Asiático. (E) Latino-Americano

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16) SERPRO (Analista – Comunicação Social) – Cespe/2010: O governo brasileiro, ao

optar pelo padrão japonês de televisão digital, baseou-se no diferencial apresentado em

relação aos padrões norte-americano e europeu quanto a mobilidade. ( )

17) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: Peru,

Argentina, Chile e Venezuela optaram por adotar o padrão nipo-brasileiro de TV digital. ( )

18) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: O

padrão nipo-brasileiro de TV digital agrega alta definição de imagens e sons, mobilidade e

interatividade, mas não prevê portabilidade, como o padrão europeu. ( )

19) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: O

padrão de TV digital no Brasil permitirá a interatividade por meio do middleware Ginga,

desenvolvido no país em software livre. ( )

20) DPU (Técnico em Com. Social – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2010: Com a

tecnologia digital, a convergência de mídias tornou-se possível. Com o desenvolvimento da TV

Digital integrada a uma rede de telecomunicações, como uma banda larga ou modem, por

exemplo, o usuário terá, cada vez mais, maior possibilidade de interação em tempo real.

Acerca da TV digital no Brasil, assinale a opção correta.

(A) Quem já recebe o sinal da TV via antena parabólica receberá automaticamente o sinal da

TV Digital.

(B) Ginga é o nome do software que permitirá a interação do usuário com o conteúdo musical

da TV digital.

(C) Mobilidade e portabilidade serão algumas das vantagens da TV digital, além da mais

conhecida, que é a alta definição.

(D) A interatividade permitirá a participação do usuário apenas nos programas de TV, sem a

possibilidade de acessar a Internet pela Televisão Digital.

(E) Os antigos aparelhos de TV de tubo devem ser trocados por outros aparelhos mais

modernos de alta resolução, pois apenas estes recebem o sinal da TV Digital.

21) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008: O

Sistema Brasileiro de Televisão Digital segue o padrão

(A) japonês, que permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações móveis e portáteis.

(B) japonês, que não permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações móveis e portáteis.

(C) europeu, que permite multicasting e aplicações móveis, portáteis e fixas.

(D) americano, que permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações móveis e portáteis.

(E) americano, que não permite utilização de HDTV, multicasting e aplicações móveis e

portáteis.

22) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: A TV digital, por proporcionar, no

que concerne aos conteúdos veiculados, elevados níveis de interação, participação e

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personalização por parte do telespectador, é uma das plataformas facilitadoras da prática do

crossmedia. ( )

23) TRT/7ª Região (Analista Judiciário – Comunicação) – FCC/2009: Os avanços

permitidos pela comunicação digital da informação apontam para uma tendência cada vez mais

forte de fusão de várias tecnologias, hoje como distintas, tais como telefonia, sistemas de

audio, televisão, computação, redes de computadores e serviços de fax, de secretária

eletrônica e de mensageira. Essa fusão é conhecida no meio empresarial da área de

Comunicação por

(A) convergência dos meios.

(B) cross media.

(C) rich media advertising.

(D) stickness.

(E) media enviromment.

24) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade e Propaganda) –

Cesgranrio/2011: Um modelo de redes, utilizado para estudar as redes sociais na Internet,

determina que as redes não são formadas de modo aleatório e nem por nós igualitários. A

consequência disso é a de que

(A) nós com muitas conexões são mais numerosos do que nós com poucas conexões.

(B) nós com poucas conexões tendem a atrair mais conexões novas.

(C) nós buscam formar conexões de modo a equilibrar a desigualdade.

(D) quanto mais conexões um nó possui, mais chances tem de adquirir novas.

(E) quanto menos conexões um nó possui, maior sua importância na rede.

25) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2011: As chamadas

mídias sociais oferecem às empresas perfis mais detalhados de usuários, facilitando, assim, o

planejamento de mídia e de comunicação publicitária. ( )

26) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: O crescimento exponencial de

informações no ciberespaço, incluindo vídeos, gerou disfunções como o peso dos arquivos e o

excesso de links e, com isso, a queda na oferta de serviços online e de empresas virtuais. ( )

27) Embratur (Técnico em Comunicação Social) – Funiversa/2011: A respeito das

redes sociais, é correto afirmar que

(A) o Orkut foi criado em 2004, posteriormente ao Facebook, e já conta com mais de

cinquenta milhões de usuários brasileiros.

(B) a rede Sonico foi criada por argentinos e, nela, os participantes podem ter dois perfis, um

pessoal e outro profissional, e o acesso às informações por desconhecidos é um pouco mais

restrito do que o do Orkut.

(C) o Facebook é a rede social mais acessada no mundo e no Brasil, além de estar hoje entre

as marcas mais valiosas do mundo.

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(D) LinkedIn é uma rede social para contatos profissionais; embora tenha sido fundado há

menos de cinco anos, é uma das redes sociais que mais cresce no mundo.

(E) o Twitter é uma rede social que permite que sejam escritas mensagens de até duzentos

caracteres e enviadas a pessoas em qualquer rede social.

28) Embratur (Técnico em Comunicação Social) – Funiversa/2011: No livro O poder

das multidões, Jeff Howe revela um novo conceito segundo o qual as redes sociais virtuais

fomentam o trabalho em equipe e indicam prioridades institucionais com base na experiência

coletiva de contribuir com as instituições por meio destes canais de comunicação: site, blog,

Twitter, Orkut, Facebook. Uma realidade cada vez mais inexorável, pois colabora com noções

de responsabilidade social, consumo sustentável e relações com a comunidade. Esse conceito é

conhecido como

(A) crossover. (B) cross-media. (C) crowdsourcing.

(D) crossfoxing. (E) crossfield.

29) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: As chamadas mídias sociais

são tecnologias e práticas online para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento

de opiniões, idéias, experiências e perspectivas. Entre os diversos formatos disponíveis

atualmente para compartilhar textos, imagens, áudio, e vídeo estão os blogs, wikis, videologs

e mashups. Essas tecnologias ampliaram as possibilidades de interatividade, permitindo que

seus usuários possam interagir instantaneamente entre si. ( )

30) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Publicidade) – Cesgranrio/2011: As

ações em mídias sociais multiplicam-se em todos os campos empresariais com grande

velocidade. Com relação aos motivos que levam os profissionais de comunicação a expor sua

empresa e/ou produto nessas redes de compartilhamento de informações, analise as ações

abaixo.

I – Encontrar novos nichos de mercado e de consumidores.

II – Falar com um público altamente segmentado.

III – Monitorar as opiniões sobre seus produtos/serviços.

IV – Observar as ações dos seus concorrentes.

Estão corretos os motivos explicitados em

(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) II e III, apenas.

(D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

31) Ministério da Saúde (Técnico em Comunicação Social – Publicidade e

Propaganda) – Cespe/2009: Blog é um diário virtual que possui a característica de agregar

comentários sobre os registros efetuados por seus autores. ( )

32) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: Os mais populares sistemas de criação e edição

de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas

próprias, desde que o usuário conheça a linguagem HTML. ( )

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33) Ministério das Comunicações (Publicidade) – Cespe/2008: O blog de um autor de

livro é uma forma de administrar a marca — o nome do autor — e motivar a venda de livros e,

portanto, é considerado um instrumento publicitário e de merchandising do mundo digital.

( )

34) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008:

Considerados como uma evolução dos diários pessoais online, os blogs corporativos seguem a

tendência de incorporar à sua estrutura várias ferramentas de colaboração características da

web 2.0, tais como podcasts e feeds. Nesse sentido, o uso de um blog corporativo como

ferramenta de comunicação on-line tem como objetivo

(A) criar um espaço formal para apresentações institucionais.

(B) diminuir o investimento no processo tradicional de distribuição de conteúdo.

(C) manter-se alinhado à nova tendência da presença corporativa no mundo digital e

colaborativo.

(D) estreitar e incentivar uma melhor experiência de relacionamento com o público interno.

(E) monitorar estatisticamente os acessos e o perfil do usuário on-line.

35) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008: Ao

assinar uma lista RSS (Really Simple Syndication), o leitor de um blog ou site pode

(A) automatizar o recebimento das notícias mais atualizadas de um site ou blog.

(B) gerenciar os hits do website através de um programa proprietário.

(C) bloquear o recebimento de e-mails não solicitados.

(D) distribuir automaticamente os posts publicados.

(E) publicar on-line um conteúdo colaborativo.

36) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008: Páginas

comunitárias que possibilitam a inclusão e a edição de artigos que podem ser alterados por

todos os usuários que têm direito de acesso. A esse conceito de colaboração on-line se dá o

nome de

(A) Hipertexto. (B) Streaming. (C) WAP.

(D) Web Standards. (E) Wiki.

37) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: Os usuários do twitter, uma das

redes sociais mais populares da atualidade, podem publicar intervenções escritas, de até 240

toques, e inserir links por meio de aplicativos nele disponibilizados. ( )

38) Correios (Analista – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2011: E-readers são

dispositivos tecnológicos que proporcionam a leitura dos livros em formato eletrônico, os quais

são comumente denominados e-books. ( )

39) Correios (Analista – Jornalismo) – Cespe/2011: Por meio do pitching realiza-se um

processo de seleção organizado para a escolha de novos conteúdos de programação entre

produtoras concorrentes. ( )

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40) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008: Nos

últimos anos vem-se observando uma nova configuração do processo de comunicação das

empresas, que passaram a usar o poder de alcance e a interatividade das novas tecnologias de

informação para construir um novo tipo de comunicação e relacionamento com seus

stakeholders. Nesse sentido, é correto afirmar que

(A) o conteúdo, que passa a ser gerado unicamente pelo usuário, tem uma relevância maior

em termos de credibilidade nesse ambiente.

(B) o ambiente on-line incentiva o relacionamento bidirecional, a partir da participação ativa

do usuário no processo de comunicação.

(C) a Internet, facilitada pela abrangência mundial, se mostra como o canal mais adequado

para falar, de forma única, com todos os públicos de uma organização.

(D) a adaptação do usuário a esse novo ambiente tecnológico depende de um esforço conjunto

de todos os agentes envolvidos neste processo.

(E) as novas ferramentas desenvolvidas para o contexto online ainda são de difícil uso e

dependem de um lento processo de implementação.

41) COFEN (Analista de Comunicação Social II) – Consulplan/2011: Analise as

afirmativas:

I. “Na World Wide Web, o texto deve ser escrito de forma linear evitando que o internauta

navegue pela estrutura do hipertexto.”

II. “A luz do monitor do computador faz com que o leitor pisque mais os olhos, o que gera uma

capacidade de leitura 25% superior aos veículos impressos, portanto, o texto para a internet

pode ser mais extenso até 25% do que o texto para impresso.”

Assinale a alternativa correta:

(A) Ambas as afirmativas estão incorretas.

(B) Apenas a afirmativa I está correta.

(C) As duas afirmativas estão parcialmente corretas.

(D) Apenas a afirmativa II está correta.

(E) Ambas as afirmativas estão corretas.

42) MPS (Técnico em Comunicação – Publicidade e Propaganda) – Cespe/2009: A

facilidade para corrigir e atualizar um dado, aliada aos virais e às versões cache de buscadores

como o Google, diminui a vida útil e a permanência de uma informação. ( )

43) Petrobrás (Profissional de Comunicação Junior – Publicidade e Propaganda) –

Cesgranrio/2011: A evolução da tecnologia, representada pela Internet, gera uma nova

relação com os processos comunicacionais, sendo um de seus marcos a liberação da

(A) integração de dados.

(B) integração de mensagens.

(C) interação social.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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(D) localização de conteúdo.

(E) produção de conteúdo.

44) Ministério das Comunicações (Jornalismo) – Cespe/2008: A reportagem multimídia

é um exemplo de produto do webjornalismo de terceira geração. Na primeira geração, havia

uma mera transposição para a WEB do conteúdo impresso nos jornais, enquanto, na segunda

geração, surgiram novos recursos como os links e as ferramentas de interatividade com o

leitor. ( )

45) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: No âmbito do jornalismo

online, um sítio de notícias que divulga informações em tempo real em fluxo contínuo é um

exemplo do modelo de webjornalismo transpositivo. ( )

46) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2011: Uma das

diferenças trazidas pela Internet para o jornalismo é que, nos veículos on-line, a construção da

notícia passa a ser um processo contínuo. Isso se deve à possibilidade de

(A) conectar interativamente os elementos.

(B) atualizar constantemente a informação.

(C) decidir individualmente a navegação.

(D) publicar imediatamente a informação.

(E) verificar frequentemente os acessos.

47) Ministério das Comunicações (Publicidade) – Cespe/2008: Atualmente, verifica-se o

incremento do jornalismo de blogs, os quais têm sido fonte para o jornalismo interativo e a

troca de notícias. ( )

48) MPU (Analista de Comunicação Social) – FCC/2007: Uma das características dos

blogs, mesmo dos jornalísticos, é apresentar um ponto de vista pessoal, uma voz subjetiva,

um pensamento ou olhar enviesado, parcial (Recuero, 2002). Sobre blogs jornalísticos é

INCORRETO afirmar que

(A) tem ocorrido principalmente sob a forma de texto. O conceito tem sido empregado como:

programa de edição, espaço para discussão; coleção de links; diários e home page pessoal.

(B) não permite publicação instantânea de arquivos, mas conta com espaço não delimitado

para o título e para o texto e ordena cronologicamente os arquivos postados.

(C) a gratuidade do serviço e a facilidade de uso terminam por fazer do blog uma ferramenta

importante para a área da comunicação.

(D) a possibilidade de junção entre o plano do conteúdo e da expressão permitem a utilização

de estratégias enunciativas orientadas para fazer-crer.

(E) é elaborado a partir de um documento pré-moldado, que dispõe o material em ordem

cronológica reversa, tendo um discurso marcado pela coloquialidade.

49) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O webjornalismo é multimidiático usa vários

tipos de mídia e formatos de arquivo. ( )

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Considerando que as novas tecnologias da informação e comunicação estão associadas à

interatividade e constituem a base da sociedade da informação, julgue o item a seguir.

50) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010: É consenso entre os autores que

abordam o tema das novas tecnologias que as palavras interação e interatividade têm o

mesmo sentido; por isso são intercambiáveis. ( )

51) Embasa (Analista de Comunicação) – Cespe/2010: Interatividade, entre outras

definições, é o potencial que uma mídia tem de permitir que o usuário exerça influência sobre

o conteúdo ou a forma de comunicação mediada. ( )

52) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: Uma mudança verificada no

jornalismo digital, em relação às outras formas de jornalismo, é o empoderamento do leitor,

que pode, de alguma forma, dar sua opinião a respeito de uma notícia veiculada, por meio do

envio de comentário que fica à disposição de outros leitores que podem reforçá-lo,

complementá-lo ou até mesmo contrariá-lo. ( )

53) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2011: A

evolução da tecnologia, representada pela Internet, gera uma nova relação com os processos

comunicacionais, sendo um de seus marcos a liberação da

(A) integração de dados.

(B) integração de mensagens.

(C) interação social.

(D) localização de conteúdo.

(E) produção de conteúdo.

54) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: A tecnologia do RSS permite que os usuários da

Internet se inscrevam em sítios que fornecem feeds (alimentações) e que mudam ou atualizam

o seu conteúdo regularmente. Esse é um recurso de apropriação ainda incipiente pelo

webjornalismo. ( )

55) Embasa (Jornalismo) – Cespe/2009: O hipertexto é um formato digital de escrita ao

qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras,

imagens ou sons, cujo acesso ocorre por meio de referências específicas denominadas

hiperlinks. ( )

Utilizando o hipertexto e funcionando no ambiente das redes telemáticas, o jornalismo online

passa a apresentar características diferenciadoras em relação aos formatos precedentes do

texto jornalístico.

L. Mielniczuk e M. Palácios. Considerações para um estudo sobre o formato danotícia da web: o link como elemento

paratextual. Brasília, 2002, p.130.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, relacionado aos temas

emergentes da comunicação, como as novas mídias e o webjornalismo.

56) Serpro (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2008: O hipertexto (também

chamado de paratexto) constitui o processo básico para outros dispositivos e elementos do

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Ana Sonaly Ferreira Gouve03514697108, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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jornalismo online indispensáveis à interatividade do leitor com os portais de notícias, tais como

intratextualidade, descentralização e multivocalidade. ( )

57) SEGER/ES (Comunicação Social) – Cespe/2011: No jornalismo digital, o uso do

hipertexto permite ao internauta acessar determinada notícia em diferentes formatos, como,

por exemplo, em texto, em áudio e em vídeo. ( )

58) MPU (Analista de Comunicação Social) – Cespe/2010: O padrão geral do texto

jornalístico on-line é o do texto curto, em razão de fatores condicionantes da navegação

hipermidiática, especialmente a chamada regra de ouro dos três cliques, o que não impede o

acesso à íntegra de matérias e documentos, que pode ser direcionado por meio de hyperlinks.

( )

59) Petrobrás (Comunicação Social Júnior – Jornalismo) – Cesgranrio/2008: Um

fenômeno novo está surgindo no campo do jornalismo, produzido na Web. Em vez da

tradicional seleção e publicação das notícias em função de critérios de espaço e relevância, a

partir de interesses editoriais, o espaço, virtualmente ilimitado, associado à participação de

qualquer internauta na escrita das notícias, criou o processo de

(A) ombudsman. (B) gatekeeping. (C) bookkeeping.

(D) gatewatching. (E) direct access.

GABARITO: 1. A

2. E

3. E

4. E

5. E

6. C

7. E

8. D

9. D

10.C

11.E

12.E

13.E

14.B

15.C

16.C

17.C

18.E

19.C

20.C

21.A

22.C

23.A

24.D

25.C

26.E

27.B

28.C

29.C

30.E

31.C

32.E

33.C

34.C

35.A

36.E

37.E

38.C

39.C

40.B

41.A

42.E

43.E

44.C

45.E

46.B

47.C

48.B

49.C

50.E

51.C

52.C

53.E

54.E

55.C

56.C

57.C

58.C

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