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1 MAIS NORDESTE mais Ano 17 • N° 38 • Dezembro de 2012 Nordeste A qualidade que sustenta o valor da sua marca Lançamentos Conheça as últimas novidades do Mix Nordeste Clube do Cliente Confira as promoções para 2013 Entrevista Presidente do SINDIPAN RS comenta as tendências da panificação

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1 MAIS NORDESTE

mais

Ano 17 • N° 38 • Dezembro de 2012

NordesteA qualidade que sustenta o valor da sua marca

LançamentosConheça as últimasnovidades do Mix Nordeste

Clube do ClienteConfira as promoções para 2013

EntrevistaPresidente do SINDIPAN RS comenta as tendências da panificação

2MAIS NORDESTE

A boa alimentaçãoé o segredo para o sucesso!

A Nordeste e o “Food Service”

As empresas que atuam na venda, processamento

ou prestação de serviços de alimentos muitas vezes

se deparam com decisões difíceis. Por um lado,

precisam ser competitivas num ambiente em que os

consumidores e clientes têm mais poder de compra

e, ao mesmo tempo, são assediados por um número

crescente de ofertantes. Por outro lado, necessitam

atender aos anseios cada vez maiores por qualidade

e diferenciação, em meio a uma legislação que reflete

estas demandas.

A adequação a estes desafios envolve uma avaliação

sobre o mercado, ou sobre quais os itens mais

impactantes na relação custo x benefício levados em

conta pelos compradores ou consumidores. Nem

sempre, entretanto, o comprador ou consumidor tem

consciência de todos os fatores relevantes, o que, por

vezes, coloca a sua saúde em grande risco, podendo

levar também a sua empresa a uma contingência

legal.

Por exemplo, num ano em que boa parte do trigo

nacional ou mesmo de países vizinhos foi afetada

pelo clima, com grande incidência de micotoxinas,

é importante comprar de fornecedores que não só

atendam à legislação, mas que também efetuem

controles sobre o uso de pesticidas, que tenham um

sistema de garantia da qualidade efetivo, em suma,

O termo food service se faz cada vez mais

presente na mídia e entre os profissionais do ramo

da alimentação,e se refere à alimentação fora do

lar. Trata-se de uma tendência mundial, que vem

crescendo de forma significativa no Brasil, e que vem

recebendo atenção especial da Nordeste Alimentos,

como fornecedora de insumos. O segmento tido

como food service abrange toda instituição que

prepara e fornece refeições para o consumidor final,

seja um restaurante ou um hospital, uma padaria,

que levem em conta uma perspectiva de longo prazo

na relação com seu cliente.

Um supermercado, por exemplo, acostumado a

comprar e revender mercadorias onde o responsável

legal é o fabricante, pode não se dar conta de que, ao

vender um pão produzido em seu estabelecimento,

está se tornando, legalmente, corresponsável frente

ao consumidor. Corre, assim, sérios riscos, se não tiver

um processo de fabricação controlado e não adquirir

suas matérias-primas de uma origem confiável.

Nesta edição, procuramos destacar algumas destas

tendências de mercado, bem como o trabalho e os

investimentos realizados pela Nordeste Alimentos

ao longo do ano que se encerra, para atender, de

forma confiável e permanente, aos seus clientes e

consumidores.

A adaptação às novas demandas e a confiança

alcançada junto aos clientes foram grandes conquistas

ao longo de nossos quase 67 anos. Enxergamos,

assim, num sentido mais amplo, que uma alimentação

segura é um dos segredos para o sucesso de seus

negócios, clientes e/ou consumidores, em 2013.

Desejamos a todos um ótimo ano novo!

Valdomiro Bocchese da CunhaDiretor-Presidente

uma casa de congelados ou uma rede de lanches.

E todos estes estabelecimentos necessitam de

equipamentos, insumos e sistemas de distribuição

que favoreçam suas operações. Fazendo uso de

inovações tecnológicas, pesquisas e testes rigorosos

de qualidade, a Nordeste Alimentos oferece insumos

específicos para diferentes produtos do amplo

menu ofertado na alimentação fora do lar, facilitando

a produção de padarias, pizzarias,restaurantes,

pastelarias, docerias e rotisserias, entre outros.

E D I T O R I A L

Mais Nordeste: Informativo anual da Nordeste Alimentos - Distribuição gratuita.Edição e textos: Heloisa Mezzalira (Mtb. 16.596)Fotos: Acervo Nordeste AlimentosCapa e Editoração Eletrônica: VMB Express

EXPEDIENTE Impressão: Lorigraf Gráfica e Editora Ltda.Tiragem: 15.000 exemplaresEndereço para contato: Av. dos Imigrantes, 105 Antônio Prado - RS - CEP 95250-000 - Cx postal 45E-mail: [email protected]: (54) 3293.1088 Fax: (54) 3293.1602Atendimento ao Consumidor: 0800 9790102

3 MAIS NORDESTE

Com um sistema de moagem 100% automatizado e a robotização do envase, práticas e programas que

atendem normas nacionais e internacionais de sanitariedade e segurança alimentar, as farinhas e misturas

Nordeste contribuem para o sucesso do transformador, seja este uma dona de casa, uma indústria, uma

padaria ou uma rede fast food. São a garantia de que suas receitas atenderão às exigências do consumidor, e

de que a imagem de sua marca, no caso de indústrias e estabelecimentos comerciais, não será comprometida

por surpresas decorrentes de insumos produzidos sem um padrão consistente de qualidade.

A automatização total do sistema de moagem,

concretizada em 2012, representa um avanço

significativo na qualidade Nordeste, já que protege

o trigo do contato humano e, consequentemente,

das possibilidades de contaminação, ao longo de

todo o processo de trituração, extração, separação e

purificação do material moído. Com a robotização do

envasamento, o produto continua protegido enquanto

segue para as embalagens. A modernização das

linhas de produção foi feita com a mais avançada

tecnologia disponível para o setor moageiro em nível

mundial, e responde à tendência de maior rigidez dos

padrões de fabricação das indústrias alimentícias e à

q U A L I D A D E

Nordeste: a qualidade invisívelque agrega valor à sua receita

crescente demanda por produtos de qualidade e alta

sanitariedade. Os setores de limpeza e preparação do

trigo também foram beneficiados com tecnologias de

última geração, propiciando a condição ideal para que

cada tipo de grão obtenha o melhor rendimento na

moagem, com melhor condição microbiológica para

os produtos finais. O incremento das linhas envolveu

ainda a instalação de novos detectores de metais,

turbo-peneiras e ímas em pontos-chave, inclusive do

envasamento.

Mas os cuidados com a qualidade da produção

começam ainda antes, com a seleção dos melhores

lotes de trigo e análises das amostras de grãos e

4MAIS NORDESTE

q U A L I D A D E

farinhas resultantes de moagens experimentais.

A empresa conta com quatro laboratórios e duas

padarias para a realização destes testes, que

envolvem ainda os aditivos utilizados nas misturas e

as embalagens. No trigo, são analisadas a presença

de insetos, a ocorrência de grãos quebrados,

mofados ou tomados por fungo. Na farinha, o teor de

glúten, cor, umidade, cinzas, estabilidade, absorção

de água e a força do trigo, entre outros. O trigo

também é examinado por laboratórios externos, a fim

de detectar a presença residual de pesticidas, metais

pesados, micotoxinas e outros elementos nocivos à

saúde.

Velhas práticas, como a limpeza diária das instalações,

paradas quadrimestrais de três dias para limpeza e

sanitização de cada setor da produção e dos silos de

farinhas e trigos, bem como as inspeções semanais

para controle de pragas, continuam sendo aplicadas,

de forma cada vez mais rigorosa. O controle de

pragas, por exemplo, continua sendo feito por

empresa especializada, mas com a participação do

setor da Garantia da qualidade, o que confere maior

agilidade na detecção de riscos.

A melhoria contínua tem norteado também todas as

No próximo ano, a Nordeste começa a trabalhar

para a implantação da FSSC 22000, um conjunto

de normas voltado especificamente para a gestão

da segurança dos alimentos, desenvolvido por

fabricantes que processam produtos perecíveis de

origem animal ou vegetal, produtos de longa duração

e ingredientes como aditivos, vitaminas e culturas

biológicas. A busca desta certificação vai envolver

todos os setores da empresa, sob a orientação direta

do Sistema Integrado de Gestão Nordeste Alimentos

(SIGNA) e o gerenciamento da área de Garantia de

qualidade, como aconteceu na preparação para a

ISO 9001.

Procedimentos-padrão se associam à tecnologia na consolidação da segurança

Próximo passo: FSSC 22000

condutas previstas nos programas Boas Práticas de

Fabricação (BPF), 8’S, Análise de Perigos e Pontos

Críticos de Controle (APPCC) e das normas ISO. A

certificação na ISO 9001, conquistada em 2010, tem

sido reafirmada a cada semestre, pelas auditorias

do órgão certificador. A empresa também recebe

auditorias dos clientes, que assim têm a oportunidade

de checar in loco os procedimentos descritos

nos programas da empresa. No tocante ao meio

ambiente também houve avanços. A unidade Antônio

Prado, este ano, construiu uma central de resíduos

que permite gerenciá-los de acordo com os critérios

internacionais da norma ISO 14001.

5 MAIS NORDESTE

A Nordeste Alimentos cuida da

expedição e da entrega de seus

produtos com o mesmo rigor

com que controla a qualidade

da sua produção. Aperfeiçoa-

mento contínuo nos processos

logísticos garante não só a in-

tegridade dos produtos durante

o carregamento e o transporte,

como a entrega no prazo e nas

quantidades necessárias.

Para isso, as transportado-

ras responsáveis pelo serviço

logístico são alvo de treinamen-

tos anuais, onde se atualizam

em relação aos conceitos do

programa Boas Práticas de Fabricação, conduta do

motorista com o cliente, manuseio de produto, carre-

gamento, conferência, documentação e cuidados de

higiene. É a Nordeste Alimentos cuidando para que

seus produtos cheguem aos clientes nas melhores

condições de saudabilidade, a fim de agregar energia

e saúde aos alimentos consumidos pelo cliente final.

O padrão dos produtos Nordeste reflete a qualidade

das pessoas e do ambiente de trabalho da empre-

sa, onde também predomina o princípio da cons-

tante evolução. As equipes da Nordeste, tanto da

área administrativa quanto da industrial,

se referenciam pelos programa 8’S: Or-

ganização; Limpeza; Saúde; Higiene;

Autodisciplina; Determinação e União;

Treinamento; Economia e combate ao

desperdício. Além de proporcionar um

clima organizacional saudável, a atuação

orientada pelos 8 sensos resulta em me-

lhoria dos processos, qualificação e práti-

cas sustentáveis, como o gerenciamento

adequado de resíduos produzidos, racio-

nalidade no uso da água, reaproveita-

mento de panos industriais, redução de

itens descartáveis, entre outros. A assimi-

lação das práticas e conceitos envolvidos

no programa, num primeiro momento, foi

estimulada através de auditorias internas

e premiações. Hoje, é monitorada através

de indicadores, tanto na área adminis-

trativa quanto na industrial. O objetivo é

fazer com que os sensos sejam comple-

tamente absorvidos pelas pessoas, en-

raizando-se na cultura da empresa.

Qualidade acompanha o transporte dos produtos até o cliente

Pessoas sãoa origem da qualidade

6MAIS NORDESTE

7 MAIS NORDESTE

O inventário do Talian, referência do filme que ainda

está em fase de produção, é parte importante de um

esforço de pesquisa, registro e reconhecimento do

patrimônio cultural, que o Brasil vem realizando como

signatário da Declaração Universal sobre a Diversi-

dade Cultural da UNESCO (Organização das Nações

Unidas para a Educação, a Ciência e

a Cultura). “Trata-se de um processo

inédito e inaugural de reconhecimen-

to de uma língua de imigração como

patrimônio cultural imaterial do país”,

afirma o produtor do filme Fernando

Roveda, responsável também por

vários projetos de resgate e valoriza-

ção da cultura ítalo-brasileira realiza-

dos ao longo dos últimos anos, com

o apoio da Nordeste Alimentos. En-

tre estes, estão dois filmes que foram

premiados na Itália: Se Milagres De-

sejais (2008/2010), que trata da fé e

dos sonhos dos imigrantes italianos,

e Eco das Montanhas (2008), a via-

gem da palavra, que tem como o

tema o “cimbro”, um outro dialeto,

mais raro que o Talian, praticamente

extinto no Sul do Brasil e falado numa

pequena comunidade do Norte da

Itália. O novo filme, assim como os

anteriores, também terá cenas gra-

vadas no Brasil e na Itália. A intenção

do produtor é registrar personagens

e paisagens culturais de regiões

onde o Talian ainda é falado, partin-

do do Estado do Rio Grande do Sul,

território-base da fundação das colô-

nias pioneiras da imigração italiana

no Sul do Brasil, onde ainda hoje

pode-se ouvir a sonoridade,o ritmo

e o modo de expressão do Talian, e estendendo-se

por regiões particulares de Santa Catarina, Paraná e

Espírito Santo. Mas o projeto inclui ainda a pesquisa e

o registro de personagens em lugares que construam

o diálogo histórico e emocional do Talian no Brasil e

na Itália.

Nordeste Alimentos apoiaFilme que resgata o Talian

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O R

OV

ED

A

C U LT U R A

O documentário Brasil Talian trata da língua falada pelos imigrantes italianos e seus descendentes

no Sul do Brasil, e tem como referência conceitual o inventário da língua em curso, promovido pelo Instituto

do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), realizado por equipe de pesquisadores

da Universidade de Caxias do Sul, RS.

A preservação da cultura ítalo-brasileira é um dos focos das ações culturais da empresa, que mantém suas unidades produtivas em dois Estados fortemente influenciados pela imigração italiana: Rio Grande do Sul e Paraná

8MAIS NORDESTE

L A N Ç A M E N T O S

Farinhas e pré-misturas Nordeste: para cada aplicação, um produto Bolos fofos, biscoitos sequinhos, biscoitos que “desmancham na boca” massas “al dente”, massas que

absorvem o molho, pães com miolo macio e casca crocante, todo macio, rústicos, com fibras, sem

fibras, doces feitos com massas delicadas, pizzas de massa grossa, pizza de massa fina. A variedade de

produtos ofertadas ao consumidor nas padarias, rotisserias, redes de food service, nos supermercados

e nas lojas de congelados nunca foi tão grande, assim como a demanda por refeições fora de casa.

A mudança nos hábitos de consumo afeta o varejo e toda a cadeia produtiva de alimentos, e requer

especialização. Atenta às tendências do mercado, a Nordeste vem desenvolvendo produtos que

contribuam para a elaboração de alimentos saudáveis e nutritivos, mas que também possam facilitar o

trabalho do transformador, que precisa enfrentar o desafio da variedade, racionalizando sua produção.

O mix Nordeste é composto por dezenas de itens, elaborados para proporcionar os melhores resultados

às receitas domésticas, industriais ou artesanais. Confira a seguir, os lançamentos de 2012 e o que vem

por aí assim que 2013 chegar!

9 MAIS NORDESTE

Farinha de Trigo Tipo 1Nordeste para Pizza 5kg

Farinha de Trigo Integral Nordeste 1kg

Mistura paraPão de Ló 5kg Nordeste

Nordeste Sêmolade trigo Durum 1kg e 5kg

Pré-mistura Nordeste para Pão de Forma, Hambúrguer e Hot Dog 5kg

Farinha de Trigo Tipo 1 Nordeste para Pastéis e Salgados 5kg

Pré-mistura Nordestepara Pão Doce 5kg

A Farinha de Trigo Tipo 1 Nordeste para Pizza foi

elaborada para pizzarias, restaurantes, padarias,

lanchonetes e qualquer outro estabelecimento que

prepare pizzas prontas. Por ser uma farinha de maior

extensibilidade, facilita a abertura da massa, que não

retrai no momento do forneamento, proporcionando

uniformidade ao produto final.

A Nordeste lançou este produto pensando naqueles

consumidores que apreciam uma alimentação

saudável, aliada à textura e ao poder nutricional das

fibras. Com a Farinha de Trigo Integral Nordeste, estes

consumidores podem preparar suas próprias receitas

de pães, bolos, biscoitos e massas integrais.

A Mistura para Pão de Ló foi criada para facilitar a

elaboração de bolos confeitados e rocamboles, pois

resulta em uma massa leve e fofa, mas que ao mesmo

tempo é capaz de manter o formato na decoração.

Um produto prático, com qualidade e uniformidade

constantes.

Esta novidade atende tanto o varejo quanto o

transformador. Nas gôndolas, estarão as embalagens

de 1kg, perfeitas para os gourmets que gostam de

“colocar a mão na massa”. Aos transformadores,

serão ofertadas as embalagens de 5kg, destinadas à

produção de massas capazes de atender os clientes

mais exigentes, que apreciam degustar cada detalhe

de um bom prato, mas preferem entregar o seu preparo

a especialistas. A Nordeste Sêmola de Trigo Durum é

feita com trigos selecionados, proporcionando a textura

“al dente” e o tom amarelo vítreo, tão apreciados

nas massas da alta gastronomia. O produto também

resulta em ótimo efeito em pizzas, sopas, molhos e

doces sírios.

A Pré-mistura Nordeste para Pão de Forma, Hambúrguer

e Hot Dog traz maior flexibilidade na produção de

pães variados, com excelente performance. É ideal

para produções em grande escala, pois proporciona

padronização na produção, reduzindo as possibilidades

de erro e desperdício. Com essa pré-mistura, o

transformador obtém pão de forma, hambúrguer e hot

dog, com miolos macios e aerados, a partir de uma

única massa, que é preparada somente com a adição

de fermento e água.

A Farinha de Trigo Tipo 1 Nordeste para Pastéis e

Salgados foi desenvolvida com enfoque em pastelarias,

bares, rotisserias, empresas e prestadores de serviços

especializados em salgadinhos. Além de aumentar a

crocância da massa, faz com que esta absorva menos

gordura na hora de fritar e adquira aquele tom dourado,

que deixa o pastel e outros salgados com a aparência

mais apetitosa. As massas produzidas com esta

farinha também se conservam por mais tempo, quando

resfriadas para uso posterior.

Em 2012, o produto, anteriormente disponibilizado em

embalagens de 25 Kg, foi lançando em embalagens

menores, de 5 Kg, mais adequadas à demanda do food

service e das padarias de menor porte. A Pré-mistura

Nordeste para Pão Doce resulta num pão doce leve e

macio, que permite uma grande variedade de recheios

e coberturas cremosas, a base de frutas, geleias e

chocolates. Para preparar a massa, o transformador só

precisa adicionar fermento e água, ou seja, é rápido,

prático e traz a garantia de uniformidade ao produto

final.

10MAIS NORDESTE

Panificação e Food Service: possibilidades e desafios

Mais Nordeste: As padarias, hoje, estão mais para

complexos gastronômicos do que para um lugar onde se

vende pão, propriamente dito, tamanha é a variedade de

produtos que oferecem. Essa mudança é positiva para o

setor de panificação?

Arildo Oliveira: Sim a mudança é positiva. Nesta nova

proposta de negócio, onde a padaria passa a servir

café, almoço, janta, buffet de sopas à noite e uma maior

variedade de produtos, tanto de panificação e confeitaria,

como outros de primeira necessidade, aumentou o número

de clientes e a frequência dos clientes na padaria, e isto fez

com que o ticket médio aumentasse também, trazendo um

maior faturamento. Claro que houve uma mudança nos

hábitos de consumo, e as padarias tiveram que se adequar

ao mercado, incorporando uma área de food service, mas

os pães continuam sendo seu maior atrativo, só que com

mais variedades e uma qualidade melhor.

Mais Nordeste: Como pioneiro no fornecimento de pães

e salgados congelados para padarias e supermercados, o

que o Sr. tem a dizer sobre este segmento de mercado? Os

produtos pré-preparados vieram para ficar?

Arildo Oliveira: Este segmento, que é novo no Brasil, já

tem décadas em países desenvolvidos, e ele veio, sim, para

ficar, pois traz uma praticidade muito grande às padarias

e aos supermercados. A mão de obra especializada está

cada vez mais difícil de ser encontrada, e os produtos,

chegando praticamente prontos, oferecem uma agilidade

muito maior. Com produtos pré-preparados, também o

espaço ocupado nas lojas é muito menor em relação à

fabricação própria, e isto hoje é muito considerado nos

dois setores. Tem ainda a questão do desperdício, que se

E N T R E V I S TA

As mudanças nos hábitos de consumo e o crescimento da alimentação fora do lar têm alterado significativamente o

setor da panificação, que hoje reúne mais de 60 mil micro e pequenas empresas, responsáveis pelo atendimento de 40

milhões de brasileiros por dia. Na entrevista a seguir, o empresário e presidente do Sindipan/RS, Arildo Bennech Oliveira,

comenta sobre qualidade, perspectivas e tendências deste setor, que desde 2007 vem registrando crescimento acima

de dois dígitos, e já participa com 36,2% da indústria de produtos alimentares e 7% da indústria de transformação.

Arildo Oliveira está à frente do Sindipan/RS desde 1995, é vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria da

Panificação e Confeitaria e participa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Como empresário, há

34 anos dirige a Superpan, empresa pioneira na área de pães e salgados congelados. Sua atuação na esfera pública

e privada, recentemente, lhe rendeu duas homenagens: Empresário Gaúcho Destaque, pela Associação Gaúcha dos

Supermercados (Agas), em 2010, e Cidadão de Porto Alegre, título concedido pela Câmara Municipal, em 2012. Confira!

11 MAIS NORDESTE

torna praticamente zero, além da higiene na padaria, que é

mais fácil de ser controlada, e da qualidade, que se torna

padrão. quanto a ser pioneiro, acho que ter uma visão

de mercado é importante. Com 57 anos no segmento de

padarias e 17 como presidente do Sindicato, considero até

uma obrigação trazer as novidades para o mercado. Este

mercado tem muito a crescer. Eu diria que hoje, no Brasil,

nenhuma fábrica tem capacidade para atender a demanda,

quando o mercado de pães congelados começar a comprar

com força total, o que deve acontecer brevemente.

Mais Nordeste: Na sua opinião, a indústria moageira

brasileira está acompanhando as mudanças, e

apresentando novas soluções aos desafios que ora se

impõem ao setor de panificação, confeitaria e ao food

service em geral?

Arildo Oliveira: Sim, acho que

na última década os moinhos se

modernizaram e passaram a oferecer

uma gama de produtos, que hoje

atende o mercado de panificação.

Mais Nordeste: Todas estas

mudanças no setor da panificação

influenciaram a quantidade de pão

consumida pelos brasileiros?

Arildo Oliveira: Claro que sim, as

mudanças ofereceram uma grande

variedade de produtos e com maior

qualidade, fazendo com que o consumo aumentasse, tanto

no pão francês como, principalmente, nos pães integrais,

centeio, etc. A média percapita no Brasil de hoje gira em

torno de 40kg/ano, tendo as regiões Sul e Sudeste com um

consumo maior, mas ainda estamos muito longe de alguns

países, como a Argentina, que tem um consumo percapita

de 100kg/ano, ou a França, que tem um consumo de

176kg/ano. Precisamos desenvolver muito o setor de

panificação, pois muitas oportunidades virão nos próximos

anos, principalmente na área do plantio do trigo, pois ainda

não produzimos trigo de qualidade, e produzimos cerca de

50% de nosso consumo, o que é muito ruim. Penso que

os governos, nas esferas federal e estadual, deveriam se

preocupar mais com isso, e ter politicas mais agressivas

para o plantio do trigo.

Mais Nordeste: Em 2011, as padarias foram responsáveis

por cerca de 36% do faturamento total do food service.

que fatores competitivos, na sua opinião, as padarias

ainda precisam desenvolver para ampliar ainda mais a sua

presença neste mercado?

Arildo Oliveira: As padarias ainda são novas neste

mercado, e à medida que os resultados surgem, vamos

ampliando e aperfeiçoando as respostas às necessidades

do nosso cliente. Penso que, em breve, as padarias serão

líderes neste mercado também, mas para isso acontecer,

temos que treinar cada vez mais nossos colaboradores.

Mais Nordeste: A qualidade dos produtos continua

sendo fator decisivo na escolha do consumidor. Como o

transformador pode garantir essa qualidade, uma vez que

ela depende também de insumos produzidos por terceiros?

Arildo Oliveira: Em primeiro lugar, ele deve

escolher bem o seu fornecedor, para que

tenha a garantia de insumos de qualidade.

Depois, treinar muito o pessoal da produção

e do atendimento, pois isto vai fazer a

diferença.

Mais Nordeste: Dados divulgados pela

ABIP/ ITPC em fevereiro 2012 mostram que

o valor médio gasto nas padarias cresceu

9,6% em 2011. A mesma pesquisa diz

ainda que, neste mesmo ano, o setor de

panificação e confeitaria brasileiro cresceu

11.88% e que o seu faturamento representou cerca de 36%

do faturamento do setor de food service. Essa tendência

de crescimento se manteve em 2012?

Arildo Oliveira: Além de se manter, certamente vai crescer,

pois as padarias estão investindo tanto nas pessoas como

nas reformas necessárias para se adequarem a este novo

momento. Neste particular, o Sindipan RS junto com o

Sebrae, Propan e outros parceiros têm sido de grande valia,

oferecendo treinamentos tanto para colaboradores, como

gerentes e proprietários de padaria, e contribuindo, dessa

forma, para uma maior conscientização das oportunidades

que o mercado apresenta hoje. Então, eu gostaria de

salientar a importância das padarias procurarem o Sindicato,

pois ali estão as grandes soluções dos seus problemas, e

juntos, unidos, certamente a nossa classe será mais forte.

“Precisamos desenvolver muito o setor de panificação,

pois muitas oportunidades virão nos próximos anos.”

12MAIS NORDESTE

Assegurar a regularidade da produção e dos prazos de entrega é uma preocupação constante da Nordeste

Alimentos, só não mais importante que a vida das pessoas. Por ambos os motivos, as unidades produtivas

da empresa, este ano, receberam um superreforço na prevenção de acidentes com fogo. A implementação

do PPCI (Plano de Prevenção Contra Incêndios) envolveu a instalação de rede de hidrantes, reservatório de

água específico, moto-bomba, sistema de alarme, extintores, portas corta-fogo e sistema de proteção contra

descargas atmosféricas. Nas duas unidades, também foram formadas equipes internas, especialmente treinadas

para atuar no primeiro combate e orientar as pessoas, em caso de emergência.

As padarias instaladas nas unidades produtivas Nordeste do Rio Grande do Sul e do Paraná receberam novos

equipamentos para testar o resultado final das farinhas e misturas da marca. As aquisições envolveram novos

fornos, de lastro e turbo, masseiras e câmaras de fermentação. Cada padaria realiza cerca de 30 testes por

dia, desde misturas para bolos a diversos tipos de pães, de fermentação curta e prolongada. São testes de

performance, que asseguram a qualidade dos produtos Nordeste.

Petit Gateau, pizzas, pastéis, cucas e diferentes tipos

de pães foram os temas das mais de 150 oficinas

promovidas pela Escola dos Sabores Nordeste ao

longo de 2012, nos três estados da

região Sul. No total, os minicursos,

dirigidos aos clientes que atuam

como transformadores no mercado

do food service e aos consumidores

domésticos, reuniram cerca de seis

mil pessoas.

As oficinas são parte do programa

Escola dos Sabores, que tem o

objetivo de levar aos clientes dicas

de uso e preparo de receitas com

Plano protege unidades produtivas contra incêndios

Novos fornos ampliam testes de performance nas padarias experimentais da Nordeste

Cerca de seis mil clientes participamde oficinas da Escola dos Sabores Nordeste

Técnicos da Nordeste realizaram cursos em várias cidades da região Sul

E X P R E S S A S

os produtos da marca. As aulas são programadas

e ministradas pela equipe técnica da Nordeste, de

acordo com a demanda de cada região.

Empresa investiu cerca de R$ 800 mil na implementação do PPCI em suas unidades produtivas.

13 MAIS NORDESTE

Quer aprender novas receitas, dicas e truques de cozinha? Então venha fazer parte do Clube do Cliente, que

acaba de ganhar uma seção exclusiva em nosso site. Além de acessar as inúmeras receitas e informações

gastronômicas exclusivas ao Clube, você também vai poder participar dos sorteios de cursos de culinária e kits

de produtos que a Nordeste vai promover ao longo de 2013. O Clube do Cliente foi criado em 1997, e hoje reúne

mais de 35 mil associados. Se você ainda não faz parte do Clube, basta se cadastrar, através do nosso serviço

de atendimento ao cliente, no 08009790102, ou no próprio site, que ganhou um novo layout para facilitar ainda

mais o seu acesso.

Além de um espaço especial e restrito ao Clube do Cliente, o site oferece informações atualizadas sobre a

empresa, os produtos e os representantes Nordeste, notícias sobre o mercado de alimentos, mais receitas, e um

link para o Blog Nordeste, um canal de comunicação recheado com dicas para seu bem-estar.

O Termo de Compromisso entre o Ministério da Saúde

e as entidades representativas da cadeia do trigo dá

prazo até o final de 2014 para as indústrias reduzirem

a quantidade de sódio em seus produtos. Mas a

Nordeste, que apóia a iniciativa, foi uma das primeiras

a aderir à norma. As pré-misturas para pão francês da

marca passaram a ser produzidas com redução de

sódio. Assim o pão francês de 50 gramas feito com

as misturas Nordeste apresenta menor teor de sódio,

quantidade que deverá ser respeitada por toda cadeia

Clube do Cliente prepara sorteios de cursose kits de produtos Nordeste para 2013

Mais saúde na mesa do consumidor:Misturas Nordeste já estão com menos sal

dentro de dois anos.

A redução de sal atinge vários produtos e vai ao

encontro da campanha nacional para diminuir o

consumo médio de sal do brasileiro, que é de 12

gramas ao dia, mais que o dobro da quantidade

recomendada pela Organização Mundial da Saúde, de

5 gramas/dia. Consumir a quantidade recomendada

de sal ajuda a manter a pressão arterial controlada,

diminuindo o risco de enfarto, derrame e problemas

renais.

14MAIS NORDESTE

O espaço destinado a showroom, memorial e sala de

visitas da Nordeste, projetado em uma das 48 casas

que compõem o sítio tombado como patrimônio na-

cional em Antônio Prado, será oficialmente inaugura-

da no início de 2013. O evento marcará também o fim

das obras de modernização e ampliação da unidade

produtiva da sede da empresa. A reforma envolveu

a construção de um centro de distribuição de 2.500

metros quadrados, novos silos nas áreas de arma-

zenagem do trigo e farinha, novas máquinas e equi-

pamentos, além da implementação de um sistema de

automação de última geração da Bühler na moagem,

assim como de outros fornecedores em todo sistema

de armazenagem e reprocessamento de farinhas, de

seu empacotamento

e uma moderna cen-

tral de paletização ro-

botizada. Junto com

a unidade de Pinhais,

que passou por re-

forma de proporção

semelhante em 2010,

as mudanças trou-

xeram um aumento

de 30% à capacidade

de moagem da Nor-

deste, com ganhos

em segurança e com-

petitividade.

Como acontece a cada ano, a Nordeste marcou

presença nos principais eventos relacionados ao

mercado do trigo, à produção e consumo de alimentos

realizados ao longo de 2012. Os produtos Nordeste

foram expostos e degustados nas convenções e

feiras do setor supermercadista dos estados do Rio

Grande do Sul (Expoagas), do Paraná (Mercosuper)

e Santa Catarina (Exposuper), bem como na Food

Ingredients South America, feira realizada em São

Paulo com o intuito de apresentar ingredientes

saudáveis e funcionais à indústria alimentícia nacional.

A busca pela saudabilidade foi o foco também dos

debates realizados em paralelo à feira, cujos temas

Acompanhando as tendências do mercado

Casa Meyer e “nova” sede têm inauguração em 2013

Nordeste participa dos principais eventos do setor.

Showroom Nordeste será inaugurado em 2013, em casa tombada como patrimônio histórico

giraram em torno do controle de peso, saúde

óssea e cardiovascular, redução de sal e açúcar,

sustentabilidade, nutracêuticos, entre outros.

E X P R E S S A S

15 MAIS NORDESTE

Fornecedora exclusiva das farinhas de trigo utilizadas na Escola Internacional de Gastronomia UCS/ICIF desde

sua fundação, em 2004, a Nordeste, em 2012, selou o mesmo compromisso com os cursos de gastronomia

do SENAC Caxias do Sul. É o Toque de Mestre Nordeste a serviço do talento e criatividade dos profissionais

destas duas escolas dedicadas à formação e especialização de chefs e à difusão da arte culinária aos gourmets

de plantão.

Nordeste: a parceira dos chefs,panificadores, confeiteiros e gourmets

Além de fornecer farinha de trigo para todas aulas da escola, a Nordeste é a patrocinadora oficial do laboratório de panificação.

Com o acordo assinado em 2012, os alunos do SENAC Caxias têm o fornecimento de farinhas garantido pela Nordeste

Alunos do SENAC Caxias têm aulas com produtos Nordeste

UCS/ICIF forma mais de 60 chefs em 2012

Os cerca de 1400 alunos que circulam pelos cursos

de gastronomia do SENAC Caxias do Sul, a cada

ano, também já contam com a força das farinhas

Nordeste. O acordo de doação prevê o fornecimento

exclusivo de farinhas para as aulas práticas da

formação de cozinheiros, padeiros e confeiteiros. “Ter

um parceiro como a Nordeste Alimentos fornecendo

insumo para os nossos cursos de gastronomia é a

certeza de um compromisso mútuo de qualidade”,

avalia o diretor da escola Emerson Spadetto. O Senac

Caxias do Sul atende a área de gastronomia desde

1973, ano de sua inauguração, sendo que esta é uma

das áreas foco até os dias de hoje. Além dos cursos

Em 2012, a UCS/ICIF formou mais de 60 chefs de

cozinha, entre os cursos Básico e Avançado, e 97

sommeliers. Outros 90 alunos se beneficiaram das

oficinas realizadas nas áreas de confeitaria, com

destaque para os cupcakes de ervas e especiarias

com flores comestíveis, da culinária italiana, com o

renomado chef Giovanni Grasso.

A escola, fruto de uma parceria entre a Universidade

de Caxias do Sul e o Italian Culinary Institute for

Foreigners, sediado na região de Piemonte, na Itália,

está instalada em Flores da Cunha, RS, com seis

laboratórios e um restaurante.

de capacitação e aperfeiçoamento profissional, a

escola promove oficinas, voltadas para profissionais

e público em geral.

16MAIS NORDESTE

A receita apresentada nesta edição foi selecionada pela

escola de gastronomia UCS/ICIF, que é reconhecida

pelo seu know how italiano, para homenagear um

dos nossos próximos lançamentos: a Sêmola de

Trigo Durum Nordeste. A massa, preparada somente

com farinha de sêmola e no famoso formato redondo

e côncavo, que lembra uma orelha, é um símbolo

gastronômico das regiões italianas de Puglia e

Basilicata, situadas ao “pé da bota”. Mas há quem

atribua a verdadeira origem deste prato, preparado

desde os tempos medievais, ao Sul da França, que

naquela época produzia muito trigo de grão duro. Nesta

receita, assim como em várias outras do Sul da Itália,

onde também se produz este grão em abundância,

a sêmola de trigo durum faz toda a diferença, pois

permite que a massa cozinhe sem perder a firmeza,

de modo a manter sua textura - rústica nas bordas

e mais sutil ao centro, na interação com o molho.

Experimente esta especialidade. Com as dicas da chef

Andréia Polidoro, docente da UCS/ICIF, e a Sêmola de

Trigo Durum Nordeste, você vai fazer sucesso entre

amigos e clientes!

Comece a fazer o molho quando a massa estiver pronta para ir ao cozimento. Limpe os brócolis, separando somente as flores, e afervente-os em água salgada. quando retirá-los da água, reserve a mesma para o cozimento da massa. Em uma frigideira grande, junte o azeite, o alho inteiro, a pimenta e a anchova, refogando bem. Após, junte os brócolis, retirando o alho, e, em seguida, acrescente a massa cozida. Salteie e sirva, polvilhando a ricota previamente ralada.

Orecchiette di sêmola con le cime di rapa(Orecchiette de farinha de sêmola com brócolis)

Massa• 500 g de Sêmola de trigo Durum Nordeste• 1 ovo• 110 ml água (morna)• 50 ml azeite extravirgem

Molho:• 750 g de brócolis com folhas• 250 ml de azeite extravirgem• 50 g de ricota (salgada)• 15 g de alho• 1 g de pimenta calabresa fresca• 4 g de anchova• 5 g de sal refinado

Ingredientes

Assim que estiver pronta, envolva a massa em plástico, pois ao ar livre, secará muito rapidamente, prejudicando a formatação das orelhas.

2

Em seguida, arredonde os pedacinhos, girando um por um entre as mãos, da mesma forma que se faz docinhos de festa.

4

Cozinhe as orelhinhas (le oriechette) na água salgada onde foi aferventado os brócolis para o molho. Escorra e coloque-as na frigideira com o molho.

Junte todos os ingredientes, derramando a água aos poucos. É importante que a água seja morna, para dar uma textura mais elástica à massa.

1

Retire uma porção da massa, faça um rolinho e corte em pequenos pedaços, da mesma forma que se faz nhoques.

5

Aperte levemente o centro de cada bolinha com o polegar, dando a famosa forma da orechietta, mais grossinha nas bordas e fina ao centro.

Como preparar a massa

Como preparar o molho

G A S T R O N O M I A

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ChefAndréia Polidoro