no dia 25 de maio de 2009, foi lançado o 1º número do...

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano VII - Nº 70 – Maio – 2015 No dia 25 de maio de 2009, foi lançado o 1º número do Informativo Paroquial “Paz e Bem”. Fonte: www.diocesedeumuarama.org.br

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano VII - Nº 70 – Maio – 2015

No dia 25 de maio de 2009, foi lançado o 1º número do Informativo Paroquial “Paz e Bem”.

Fonte: www.diocesedeumuarama.org.br

De novembro de 2014 a fevereiro de 2016, a Igreja celebra o Ano da Vida Consagrada, com o tema “Vida Consagrada na Igreja hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”.A vida consagrada é um estado de vida, ou seja, é um jeito específico de viver a vida cristã. Os consagrados vivem em comunidade, cultivam a oração e professam publicamente os conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência. Como disse o papa Francisco “os consagrados são homens e mulheres que podem acordar o mundo”. Este ano dedicado à vida consagrada quer ser uma oportunidade para “olhar para o passado com gratidão, viver o presente com paixão e abraçar o futuro com esperança”. Nesses cinquenta anos do Concílio Vaticano II, muitos fervorosos testemunhos foram dados. A vida religiosa demonstrou um profetismo muito grande junto aos pobres e necessitados levando a mensagem de Cristo. Como disse o papa Francisco: “Que este Ano da Vida Consagrada seja ocasião também para confessar, com humildade e simultaneamente a grande confiança em Deus Amor (cf. 1 Jo 4, 8), a própria fragilidade e para vivê-la como experiência do amor misericordioso do Senhor; ocasião para gritar ao mundo com força e testemunhar com alegria a santidade e a vitalidade presentes na maioria daqueles que foram chamados a seguir Cristo na vida consagrada”.O consagrado a Deus é chamado a viver o Evangelho como regra absoluta, o ideal é Cristo, a ponto de poder dizer como são Paulo, “não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 20). O mais importante é viver o Evangelho e praticar os seus ensinamentos. Será que Jesus é realmente o centro de minha vida? É verdadeiramente o primeiro e único amor, como afirmamos quando professamos os votos?Outro elemento importante é a missão a qual somos chamados a realizar e o papa nos questiona: “Os nossos serviços, as nossas obras, a nossa presença correspondem àquilo que o Espírito pediu aos nossos Fundadores, sendo adequados para as suas alcançarfinalidades na sociedade e na Igreja atual? Há algo que devemos mudar? Temos a mesma paixão pelo nosso povo, solidarizamo-nos com ele até ao ponto de partilhar as suas alegrias e sofrimentos a fim de podermos compreender verdadeiramente as suas necessidades e contribuir com a nossa parte para lhes dar resposta”?Torna-se, assim, claro e evidente que a vida religiosa é um modo peculiar de participar na natureza sacramental do povo de Deus.

Porquanto, a consagração dos que professam os votos religiosos tem como finalidade principal oferecer ao mundo testemunho visível do insondável mistério de Cristo, na medida em que o representam realmente em si próprios, ora contemplando no monte, ora anunciando o Reino de Deus às multidões, ora curando os enfermos e feridos e convertendo os pecadores ao bom caminho, ora abençoando as crianças e fazendo bem a todos, mas sempre obedientes à vontade do Pai que os enviou (LG 46).Gostaria de chamar a atenção especialmente dos jovens para que não se fechem ao chamado que Deus lhes dirige. Através deste pequeno texto tive como objetivo trazer a todos os leitores alguns elementos que são próprios da vida religiosa para que possam conhecer um pouco mais sobre este estado de vida. Paz e Bem!

INFORMATIVO PAROQUIAL

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR

Tiragem: 1500

Colaboradores:

Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: [email protected] | [email protected] | [email protected]

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

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Pastorais e Movimentos da Paróquia São Francisco de Assis

Direção: Equipe: Augusto Gaioski

Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Maria de Fátima Silvestre Maia

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Frei João José dos Santos, OFMCap

Rita Mércia Antoniassi

02

Capa:

Frei João José dos Santos, OFMCap

Vida consagrada

LITURGIA DIÁRIA maio 2015

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL03

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Horário Grupo

07h às 08h

Setor 0208h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

Setor 01

Setores 06, 07

Setor 08

Setor 16, 18

Setores 19, 10

Grupo

14h às 15h

Setor 1115h às 16h

16h às 17h

19h às 20h

Setor 14

Horário

Setores 09, 15

Setor 13

Setores 17 e 12

Setor 03

18h às 18h30

Setores 04, 05

17h às 18h

Dia: 28 de maio | Local: Matriz São Francisco de Assis

Maio

Este ano, os setores 22 e 23 optaram por realizar a via-sacra nas casas das pessoas enfermas e daquelas que estão afastadas da igreja, mas residem na comunidade. Foi um momento em que todos os presentes puderam reviver as passagens do Cristo sofredor ao sublime

ápice da ressurreição. O semblante das pessoas revelou a valorização da unidade enquanto Igreja viva. "Deus abençoe a cada um que participou desta via-sacra pelo desprendimento e colaboração". Reginaldo D. Figueiredo

No dia 09 de abril, na casa

da Sandra e do Edson

Campana, a comunidade

do setor 15 esteve reunida

p a r a c e l e b r a r

agradecendo a Deus

pelas graças recebidas e

rezando pelos enfermos e

necessitados. Esta bonita

celebração foi presidida

pelo Diácono Édson.

MOMENTO DE ESPIRITUALIDADE POPULAR

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O mês de maio é conhecido

como o mês das mães pela

admiração, carinho e respeito

que nós, cristãos, temos por

Nossa Senhora. Maio nos fala

da ternura, do afeto, do amor e

da família. Portanto, comemorar

o Dia das Mães no mês de maio

é honrar a Mãe de Deus e, ao

mesmo tempo, honrar todas as

mães. A vocês, mães da

Paróquia São Francisco de

Assis, lembramos que, dentre

tantas, Deus escolheu cada

uma de vocês para partilhar

com Ele a sua criação. Feliz Dia

das Mães! (Imagem)

Celebração no setor 15 – Dia 09 de Abril

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Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese - Catequese

Catequese

CRISMADOS 160 JOVENS E ADULTOSA Confirmação, como o Batismo, imprime na alma do cristão um sinal espi r i tual ou caráter indelével, razão pela qual só se pode receber este sacramento uma vez na vida. E esse dia c h e g o u p a r a o s 1 6 0 c a t e q u i z a n d o s d e n o s s a Paróquia. O dia tão esperado aconteceu em 22 de março, na missa das 9h30, celebrada pelo nosso Bispo Dom João Mamede e concelebrada pelo Frei João

José. Os novos crismados entenderam que o Crisma é sacramento de fé adulta, de pessoas responsáveis que querem renovar a sua fé em Cristo, participar da vida da comunidade, realizar serviços em favor dos irmãos, em vista da construção do Reino de Deus. O que nos chamou bastante a a tenção f o i o número de

catequizandos adultos, 60 ao

todo, sinal de que muitos do nosso rebanho estão voltando para casa do Pai. Parabéns a todos os crismados, que o Espírito Santo os impulsione a crescer mais ainda na fé e a seguir os passos de Jesus. Pastora l Catequética.

Nos dia 18 e 19 de Abril aconteceu no Centro de Formação São Pio, o primeiro retiro com a turma da terceira etapa da catequese. Com a participação de 58 catequizandos que estão se preparando para receber a primeira eucaristia neste fim de ano. Os encontristas tiveram a oportunidade de aprofundar mais seus conhecimentos e viver momentos de

confraternização e união, sentindo de como é bom viver em grupo. Apesar de ser a primeira experiência, tivemos a certeza de que valeu a pena só em ver a alegria deles e de ler textos como estes que eles escreveram: “A cada 15 dias nos sábados fazer evangelização nos bairros para crianças que não conhecem a Palavra de Deus”. “De 15 em 15 dias

passar de casa em casa evangelizando e pedindo alimentos para doar para instituições de caridade”. “Nos reunirmos de duas em duas semanas para visitar doentes e idosos”. Obrigado a todos que estiveram envolvidos nesse retiro, sendo na cozinha, dando palestras, servindo.... E que venham outros encontros. Pastoral Catequética

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Saber é bom de +

TEMAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS E SOLENIDADES DE

maio

17/05/2015

Solenidade da Santíssima Trindade = Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra

24/05/2015

31/05/2015

Solenidade de Pentecostes = Assim como o Pai me enviou também eu vos envio: Recebei

o Espírito Santo!

6º Domingo da Páscoa = Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos�

Solenidade da Ascensão do Senhor = Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a

toda criatura!

10/05/2015

5º Domingo da Páscoa = Quem permanecer em mim, e eu nele, produz muito fruto

03/05/2015

A b r e v e l a d a i n h a d o “Senhor, tende piedade”, ou

Kyrie, eleison, tradicionalmente era uma oração de louvor a Cristo ressuscitado feito “Senhor”, pela qual a Igreja pedia que mostrasse sua amorosa bondade. P o s t e r i o r m e n t e , e s t e c a n t o f o i incorporado ao rito penitencial e começou a fazer parte de um momento de reconciliação. Este rito vem ao encontro daqueles que, ao defrontar-se com a divina presença, se sentem, talvez, acuados, como Simão Pedro após o milagre da pesca: Senhor, afaste-se de mim, porque sou um pecador! (Lc 5,8). A música, o canto, a expressão corporal, nesse momento, devem propiciar o encontro com o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação (2Cor 1,3), que nos liberta de toda culpa e nos restitui a paz pelo Sangue de Cristo derramado na cruz (Cl 1,20).

“O Senhor, tende piedade de nós”, sozinho, não constitui ato penitencial com absolvição sacramental, mas sim uma doxologia ou proclamação da misericórdia de Deus. Pertence aos ritos

d e a b e r t u r a d a celebração. Este canto é o próprio rito do Ato Penitencial e deve ser cantado integralmente,

devendo conter, as súplicas “Senhor, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós”. Caso contrário, as súplicas devem ser ditas pelo sacerdote e respondidas pelo povo logo após o canto.

O “Senhor, tende piedade” é uma aclamação suplicante pela qual a assembléia reunida invoca e reconhece a infinita misericórdia do Cristo-Senhor.

É preciso corrigir alguns cantos dos atos penitenciais que, nas três fórmulas, retiraram as aclamações a Cristo e começaram a colocar motivos de perdão, dizendo: “porque fiz isto, não fiz aquilo; porque não fizemos o que deveríamos ter feito, etc.” Na verdade, no Ato Penitencial, nós não exaltamos o pecado, não recordamos o pecado, mas exaltamos o Salvador, aquele que nos arranca do pecado. Por isso, o missal apresenta vários exemplos de atos penitenciais, por exemplo: “Senhor, caminho que leva ao Pai, tende piedade de nós.” No tempo da Páscoa, no lugar do ato penitencial, se faz a bênção e a aspersão da água com um canto apropriado como o “Banhados em Cristo....”.

A Igreja celebra duas festas de São José na liturgia. No dia 19 de março, São José é celebrado como esposo da Virgem Maria,

Mãe de Jesus. E, no dia primeiro de maio, São José é celebrado como trabalhador e patrono dos trabalhadores. Pouco se sabe sobre José. O que se sabe sobre ele é o que está escrito nos dois capítulos iniciais de Mateus e Lucas. José é da descendência de Davi (Mt 1,20). Por isso, Jesus, o filho de Maria, que ele assumiu como seu filho, pode ser considerado filho de Davi, descendente de Daví. José assume Maria como sua mulher e o filho que nascerá dela. Por esta razão é chamado de “justo” por Mateus (Mt 1,19).

SÃO JOSÉ OPERÁRIO

ATENÇÃO, ANIMADORES DO CANTO LITÚRGICO: ATO PENITENCIAL

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

A COMUNICAÇÃO

No dia cinco de maio, comemora-se o Dia Mundial das C o m u n i c a ç õ e s Sociais. Para nós, c r i s t ã o s , a c o m u n i c a ç ã o c o n s t i t u i u m

instrumento de E v a n g e l i z a ç ã o

muito importante. Conforme afirma o Papa Francisco, “o verdadeiro poder da comunicação r e s i d e n o c o n t e x t o d a 'proximidade, do encontro'”. A comemoração desse dia foi instituída pelo Concílio Vaticano II, com o Decreto Inter Mirifica, em 1963. E, como ocorre todos os anos, por ocasião da festa litúrgica de São Francisco de Sales, patrono dos

jornalistas, a Igreja faz uma reflexão sobre o papel da comunicação nas relações humanas e, principalmente, no projeto da Evangelização. Deus se comunica conosco pela sua Palavra e pelos Sinais e Símbolos. E os meios de comunicação podem estabelecer uma aproximação maior entre as pessoas, dando lhes um sentido de

unidade da família humana. Deus fala de muitos modos aos seres humanos. Por isso Ele se vale de todos os meios para comunicar vida, paz, justiça e amor.

I m p o r t a que saibamos usar todos os meios de comunicação social de forma que eles nos ajudem a levar a compreender a grandeza da criação divina e a viver a nossa vocação de batizados. Que saibamos usar a televisão, a internet e todos os outros meios de comunicação para promover a vida, conforme nos ensina Palavra de Deus.

No dia 09 de maio, no salão Frei Estevão, a part i r das 19h, acontecerá a V Noite da Pizza em prol da encenação da Paixão de Cristo. O Grupo Teatral São Francisco de Assis convida toda a comunidade para prestigiar.

Como de costume, estarão comemorando o Dia das Mães. Quem quiser levar sua pizza para assar em casa poderá retirá-la, a partir das 13h, no Salão Frei Estevão.

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No dia 27 de março, o setor 18 se reuniu para relembrar o calvário de Jesus antes de sua morte e ressurreição. Com muita fé e devoção, e com uma grande participação da comunidade, percorremos as ruas do Jardim

Aratimbó meditando cada passo de Jesus, seu sofrimento e sua entrega. Foi neste espírito de u n i ã o e o r a ç ã o q u e n o s preparamos para a Semana Santa.

VIA SACRA NO SETOR 18

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MARIA, MÃE DA IGREJA.

Quando falamos da Igreja, se pessoas de

fé, nós falamos de sua condição de

mistério, como nos ensina a LG: “Como a

natureza humana de Jesus se tornou o

corpo do Verbo eterno servindo como meio

de salvação, em uma analogia, podemos

dizer que o corpo social da Igreja serve ao

Espírito Santo para fazer progredir o seu

corpo” (Lg 8). Então, a Igreja está muito além da

sua visibilidade, ela carrega um mistério de salvação, como uma barca que acolhe náufragos...

A Igreja, assim, não pode ser definida unicamente a partir do lado humano das pessoas que a compõem, dos erros históricos ou do pecado de seus membros. Deve ser pensada sempre na sua dimensão querida por Deus, “sacramento de salvação”. O Concílio, ao falar da Igreja, coloca-a como criatura da Trindade, querida antes da criação do mundo (Lg 1). Deus Pai enviou o seu Filho ao mundo que convocou discípulos sobre os quais enviou o Espírito Santo. Às vezes, olhamos este envio do Espírito apenas em dimensão individual sem nos atermos a este “envio coletivo” e, por isso, acusamos o pecado da Igreja na vida dos outros, como se nós não fizéssemos parte dela com nosso pecado. Sem o Espírito Santo, a Igreja seria uma instituição social, um corpo sem alma, um projeto de curto respiro... Para que algo deste mundo possa ter dimensão de divino, deve ser construído sob o impulso do Espírito.

O Espírito sempre esteve presente no mundo, porque a obra da criação é obra trinitária, mas seu agir, sua manifestação fo i sendo cap tada aos poucos , sobretudo, tornou-se perceptível na palavra dos profetas. A mesma profecia no AT já anunciava um “derrame” em plenitude no tempo futuro.

Essa plenitude de manifestação dentro da história ocorreu pela primeira vez na casa de Nazaré com Maria de

Nazaré. Foi a maior manifestação da ação do Espírito Santo, maior mesmo do que a própria criação do mundo. “O Espírito te cobrirá com sua sombra... e o santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus” (Lc 1,35). E, em Belém, nós temos o desabrochar visível da ação do Espírito, o Verbo carne visto pelos pastores...

Mais adiante, o Homem de Nazaré, na força do Espírito vai ao Jordão, onde o mesmo Espírito direciona o seu agir humano, dentro da realidade humana, nos contextos históricos, segundo a vontade do Pai... Ungido pelo Espírito, como ele se apresenta em Nazaré (Lc 4.16), convoca os doze para estarem com ele e, depois, enviá-los em missão (Mc 6,14). No Cenáculo, Jesus “entrega o seu Espírito” aos apóstolos, no dia do Pentecostes, pela força do Espírito Santo, a Igreja de Cristo se torna criatura viva, visível. O Espírito Santo “cobriu com sua sombra” a comunidade gestada pela ação de Cristo e a Igreja nasceu para o mundo. E, ao recordar este momento culminante da ação de Jesus, Atos visibiliza a primeira Igreja que se perpetua no mundo. Lá estavam os apóstolos, alguns parentes de Jesus, algumas mulheres e Maria, a mãe de Jesus

(Lc 1,13-14). A presença de Maria fazia-se

necessária neste momento. Ela está fundamentalmente ligada à Igreja porque ela viveu o primeiro Pentecostes em Nazaré, gestou o Filho na força do mesmo Espírito.

No Calvário Cristo “deu o seu Espírito”, e associou sua Mãe à missão redentora, fazendo-a mãe de todos os membros da Igreja. Mãe da cabeça, e mãe dos membros: “Mulher, eis aí teu filho'... No cenáculo do Pentecostes, a Igreja que brotava no calvário da água e do sangue, aparecia em sua plena verdade.

O grupo dos apóstolos contava com Maria como figura indispensável neste momento de parto da Igreja. Ela foi necessária para o nascimento de Jesus em Belém.

Dentro do Concílio, o papa Paulo VI proclamou-a “Mãe da Igreja”. Mais um título para a re l ig iosidade popular, uma homenagem externa apenas? Sem dúvida, temos aí uma afirmação mais profunda e explicativa da função permanente de Maria na Igreja. Maria, “cheia de graça” associada ao Espírito para gerar o “Verbo na carne”, associada ao Filho no Calvário, na gestação da Igreja não poderia estar a u s e n t e a o n a s c e r d a I g r e j a n o Pentecostes.

Como Mãe da Igreja, Maria vem reconhecida nesta gestação do Corpo inteiro de Cristo, cabeça e membros, o “Cristo total”, no dizer de S. Agostinho. Assim, a devoção mariana não se iguala à devoção de algum santo porque, irmãos podemos ter muitos, mas mãe é uma só. A devoção mariana não pode ser reduzida ao devocionismo individualista, porque sua ação será sempre uma ação na Trindade econômica, uma presença no agir salvífico do Filho que lhe foi confiado por graça em que sempre há uma reversão ao Senhor: “Fazei tudo o que ele vos disser” (Jo 2,4). Temos, nesta “Mãe da Igreja”, uma presença ativa de Maria na vida da Igreja. Maria é Mãe da Igreja não para vantagem pessoal, mas para a cooperação materna na obra salvífica e, portanto, deve estender-se a toda a Igreja.

Frei Fabiano Zanatta

Voz da Igreja

No dia 21 de maio, o Frei Fabiano Zanatta celebra o seu aniversário de nascimento. Desejamos-lhe longa vida! Que Deus o abençoe sempre! Parabéns, Frei Fabiano!

ANIVERSÁRIO DO FREI FABIANO ZANATTA

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

No dia doze de abril, a nossa paróquia alegrou-se com

uma celebração eucarística especial às 9h30. O nosso

querido Frei Clemente Vendramim, que presidiu a

celebração, estava comemorando setenta e cinco anos de

vida religiosa. A missa foi concelebrada pelo Frei Itamar

José Angonese, Frei Marcos Reginaldo Forcato, Frei

Nelvio David Colle, Frei Pedrinho Basso,Frei Lauro

(Antônio de França Cândido) e pelo Frei Cláudio Sérgio de

Abreu, Ministro Provincial da Província São Lourenço de

Brindes dos Freis Capuchinhos do Paraná e Santa

Catarina, pelo Padre Carlos Alberto de Figueiredo, Padre

Marcos Antônio de Oliveira e pelo Padre Devanir. O

Serviço do altar ficou a cargo dos Diáconos Augusto

Gaioski, Edson de Assis Ribeiro e Jorge Franco Rodrigues.

A celebração contou ainda com a presença de

seminaristas, religiosas e religiosos consagrados,

ministros extraordinários da Eucaristia, parentes do

jubilando e amigos do Frei Clemente da cidade de Santo

Antônio da Platina, os quais, no final da celebração,

fizeram homenagem com um canto bonito. A celebração

Eucarística foi animada pelas crianças do coral, cujo nome

foi oficialmente anunciado pelo Frei Clemente como “Os

Canarinhos de Jesus”. Durante a homilia, Frei Clemente,

com muita qualidade e simplicidade, explicou aos fiéis

presentes o que significa a vida consagrada, a vida

religiosa. O Papa Francisco dedicou este ano a todos os

religiosos consagrados.

Depois da missa, Frei Clemente foi homenageado com

um almoço no qual estavam presentes muitas pessoas que

lotaram o salão paroquial. Dom João Mamede Filho, Bispo

Diocesano de Umuarama, Dom José Maria Maimone, Bispo

Emérito de Umuarama, Frei Daniel Heinzen, Monsenhor

José Dantas de Souza, Padre Adilson Aparecido Guerra e

Padre Luiz Cezar Bento também participaram de almoço.

NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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09

Frei Clemente, nos seus, noventa e um anos de

idade, demonstra uma vitalidade e energia

invejáveis. Está sempre pronto e disposto a realizar

inúmeras atividades na nossa comunidade

paroquial. A sua alegria é contagiante. A comunidade

paroquial São Francisco de Assis dedica-lhe todo o

afeto e respeito pelo bem que faz no seu trabalho

sacerdotal. Parabéns, Frei Clemente! Longa vida,

plena de saúde e alegria! Paz e Bem!

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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SAV - SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONALACOMPANHAMENTO VOCACIONAL FRANCISCANO - ENCONTRO PARA REFLEXÃO COM JOVENS

Tema: A Vocação Matrimonial - «A vida no amor recíproco e criativo»

Toda pessoa tem uma vocação, um chamado de Deus para se realizar e ser feliz. E não é uma vocação qualquer, mas vocação ao amor e à santidade. Deus não chama uns para a pe r fe i ção e ou t ros pa ra a mediocridade. O que Deus faz é sempre perfeito. Assim é que, por diferentes caminhos, ou diferentes estados de vida (casados, solteiros, consagrado ou sacerdote), todos são chamados à santidade e à plenitude da caridade.

Para quem tem fé, o matrimonio também é vocação: um chamado de Deus ao dom de si no amor recíproco

e aberto à vida. Quem não tem fé, não tem como sentir-se chamado – pois desconhece o interlocutor divino que o chama - nem tem a quem responder. Mas, na fé, sentimo-nos chamados por Deus a um caminho e a uma plenitude que só ele pode dar. “Não é bom para o homem ficar só”, disse Deus, nem é bom para a mulher (Gn 2,18-25). “Façamos o Homem à nossa imagem e semelhança”. E fê-los homem e mulher. Em seguida, abençoou-os (Gn 1,26-28). O casal humano nasce da bênção original. E nasce com a vocação de formar uma comunhão de vida no amor, seja para

o a m p a r o m ú t u o , s e j a p a r a sobrevivência da espécie humana.

A serviço desse amor mútuo do casa l es tá o sac ramen to do matrimônio. O amor do homem à sua esposa e o amor da mulher ao seu marido deveriam ser tais que pudessem lembrar o amor imenso e gratuito que Deus oferece a cada pessoa e à humanidade inteira. Sobretudo deveria lembrar o amor de Cristo por sua Igreja. Igreja que tem a sua dimensão doméstica em cada lar: a Igreja doméstica.

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Capela Nossa Senhora de Fátima,

comprometimento com o reino de

Deus e a Bíblia:Foi uma noite especial porque

nossos catequizandos da 1° etapa

receberam a Bíblia das mãos de

seus pais para que, na catequese e

em casa, possam descobrir a

grande revelação do amor de Deus

para conosco. Os catequistas

prepararam este encontro com

muito carinho, valorizando a Palavra

de Deus na Sagrada Escritura. A campanha da fraternidade

também foi destacada entre os

assuntos e vivenciamos uma

dinâmica da casinha de papel que

se transformava em cruz que

envolveu todos os participantes e

n o s l e m b r o u d a c r u z c o m o

i n s p i r a ç ã o p a r a v e n c e r o s

o b s t á c u l o s d o d i a a d i a .

Aproveitamos este dia para reforçar

as participações nos grupos de

reflexões e assim formar novos

grupos como foi proposto por Frei

João. Apesar da chuva, muitas

pessoas estiveram presentes,

encerramos com a comemoração

dos aniversariantes do mês e com a

partilha. - Célia Aparecida Nunes da

Silva.

O SAV - Serviço de Animação Vocacional

da Paróquia São Francisco de Assis

realizou, no dia 26 de abril, um encontro

com todas as zeladoras de capelinhas. As

atividades se iniciaram com a celebração

da Santa Missa, às 7h30, e, em seguida,

as zeladoras se confraternizaram em um

delicioso café da manhã. Após houve um

momento de espiritualidade Mariano

conduzido pela convidada Aurea Vargas

Prudêncio, da Paróquia Sagrado Coração

de Jesus. Aurea lembrou Maria como

primeira vocacionada e também a

importância do papel das capelinhas na

visita às famílias. Segundo as zeladoras, o

encontro foi importante para fortalecer a

caminhada do serviço de capelinhas.

CEB DE MARÇO - SETOR 22

CAPELINHAS

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

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Festa da Acies – Legião de Maria

A missa em comemoração à Festa da Acies em nossa paróquia, no dia 22 de março, foi celebrada pelo Padre Valdeci Maia dos Santos (vigário da Paróquia São Paulo) – Assessor Diocesano da Legião de

Maria. ACIES significa exército em forma de batalha, e, é nesse espírito de soldados de Maria, que se reuniram, nesta celebração da santa missa, todos os legionários ativos e auxiliares. Eles realizaram o rito de

consagração a Nossa Mãe e o pedido para que Nossa Senhora lhes dê forças para o trabalho, entregando tudo o que têm a Maria. SALVE MARIA!

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No dia 19 de abril, a Pastoral do

Dízimo participou, na Catedral

Divino Espírito Santo, de um

e n c o n t r o p a r a d e b a t e r o

Documento 100 – Capítulo 2.

Coube ao Diácono Elias que usou

de dialética para ilustrar a parte

espiritual com algumas passagens

do Evangelho que citam a vida

pública de Jesus, o qual veio para

servir; mostrar que nosso servir

deve ser espelhado nas ações do

Filho de Deus (Mt 20,28). “Vivemos

numa sociedade consumista e, por

vezes , hedon is ta ” , d i sse o

Diácono, por conseguinte, o nosso

d íz imo nos faz conhecer a

determinação do amor fraterno, o

serviço ao humilde, fazendo-se

justiça e tendo misericórdia para

com o pobre (Evangelii Gaudium).

O apóstolo Paulo promovia coletas

(2Cor 8-9) e dizia que Deus ama

quem partilha com alegria (2Cor 9,

7). O encontro foi muito positivo.

Com a coordenação do Frei Fabiano e o total apoio do Frei João, o Grupo de Mulheres já está com tudo pronto para o Décimo Sétimo Encontro de Mulheres que Edificam a Igreja.

Acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de maio, na Chácara São Francisco. Este encontro é um momento de g r a n d e e x p e r i ê n c i a d e f é e aprofundamento da doutrina da Igreja

católica. Portanto, não fique fora. Vá até a secretaria paroquial e faça a sua inscrição. As vagas são limitadas. Paz e Bem! Ana Zoraide – Grupo de Mulheres

Pastoral do Dízimo em formação

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ENCONTRO DE MULHERES

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Encontro Diocesano da Coordenação dos Coroinhas

Os Coordenadores de Coroinhas da Paróquia São

F r a n c i s c o d e A s s i s part iciparam do Encontro

Dio cesano da Coordenação de Coroinhas, no dia 15/03/2015, no Centro Diocesano de Formação – CDF, em Umuarama.A Assessora e Psicóloga, Eliane R u i z , t r a b a l h o u c o m o s coordenadores o tema: “Educar filhos na fé é compromisso dos pais” e o Lema: Diálogo familiar: a luz dos valores cristãos.Para os pais, é um presente de Deus que os filhos sejam coroinhas. Pois, a melhor maneira de educar os filhos é

na igreja. Crianças que crescem dentro da igreja, com certeza, seguirão o caminho do bem, serão bons filhos, boas pessoas, serão responsáveis e cultivarão valores que os levarão para o bom caminho.

Estiveram presentes nesse encontro Fabiane, da comunidade Nossa Senhora de Fátima (Jabuticabeira); Lucia e Andressa, da Matriz; e Henr ique, da equipe do SAV Paroquial.

13 de maio - Dia de Nossa Senhora de Fátima

Segundo relatos da nossa igreja, no dia 13 de maio de 1917, Nossa Senhora de Fát ima a p a r e c e u a t r ê s crianças pela primeira v e z . F o r a m s e i s aparições durante seis m e s e s . P o r s u a misericórdia, Nossa S e n h o r a q u i s n o s prevenir dos males que o s p e c a d o s a c a r r e t a r i a m à

humanidade, ass im suas mensagens eram sempre de pedidos de oração. Ela nos pediu q u e r e z á s s e m o s o S a n t o R o s á r i o e oferecêssemos nossas orações àqueles que mais necessitam, pois, a s s i m , e s t a r í a m o s alegrando o Sagrado Coração de Jesus. Façamos o que ela nos pediu!

Para apresentar à comunidade paroquial o trabalho das capelinhas, bem como motivar as famílias a receberem-nas para fortalecerem-se na caminhada com Maria, nossa paróquia, juntamente com o SAV, abriu o mês de maio com uma missa

especial com a presença das capelinhas. A missa aconteceu no primeiro domingo de maio, dia 03, às 19h30. As capelinhas entraram em procissão e no final da celebração foi feito uma benção especial com momento Mariano.

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O serviço de coroinha da Paróquia São Francisco de Assis é coordenado pelo SAV - Serviço de Animação Vocacional, que promoveu, no último dia 26 de abril, um encontro com todos os coroinhas da paróquia, incluindo Alto São Francisco e Jabuticabeira. O encontro foi realizado na

Capela Santa Inês e o objetivo foi o de fortalecer a espiritualidade e a perseverança dos jovens e crianças no serviço do altar. Aconteceram palestras, dinâmicas e uma confraternização, tudo regado de muita energia e alegria dos nossos coroinhas.

COROINHAS

MISSA COM AS CAPELINHAS

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Comunidade de Comunidades

Continuando a tratar dos sujeitos e tarefas da conversão paroquial proposta pelo Documento 100 do C N B B , n e s t e m ê s t r a z e m o s considerações sobre os diáconos permanentes e os consagrados. Vocacionados que personificam importantes tarefas na dimensão terrena do reino de Deus, posto que realizam tarefas imprescindíveis na evangelização e no serviço ao povo. Os diáconos permanentes – Já no Documento de Aparecida se tratou do papel dos diáconos na comunidade e d a i m p o r t â n c i a q u e s e j a m colaboradores e que acompanhem “a formação de novas comunidades ec les ia i s , espec ia lmen te nas fronteiras geográficas e culturais, aonde ordinariamente não chega a ação evangelizadora da Igreja”. Dotados de dupla sacramentalidade,

o sacerdócio comum e o ministério diaconal, grau próprio e permanente da hierarquia da Igreja restaurado pelo Concílio Vaticano II, os diáconos “ocupam hoje um papel específico e insubstituível na construção de uma Igreja servidora”. (CNBB doc 74). Nossa paróquia conta com o trabalho dedicado e generoso de 03 (três) diáconos permanentes: Augusto Gaioski, Edson de Assis Ribeiro e Jorge Franco Rodrigues. Pela Diocese, são muitos outros homens de Deus a serviço da evangelização. Damos Graças a Deus por eles.Os consagrados – O Doc. 100 salienta a importância do trabalho que o s r e l i g i o s o s e r e l i g i o s a s desempenham na Igre ja e na sociedade como um todo e os instiga a “participar ativamente da renovação paroquial”. São muitos os trabalhos

desenvolvidos por rel igiosos e religiosas junto à sociedade: escolas, hospitais, instituições de amparo social como asilos e lares para menores abandonados. Também o Papa Francisco instituiu 2015 como “o Ano da Vida Consagrada”, chamando a atenção da Igreja para o significado q u e e s s e c a r i s m a p o s s u i . É fundamental para a Igreja reconhecer o pape l que os consag rados desempenham nas paróquias, principalmente na ação pastoral. Os consagrados são desafiados a somar o caráter específico e carismático de seus votos a uma comunhão com o plano pastoral diocesano, tornando sua ação evangelizadora um serviço de plena comunhão com a Igreja Particular, fortalecendo seus vínculos com a Igreja nas dimensões pastoral e missionária.

Santas missões populares - missão permanente

ANIVERSÁRIO DO INFORMATIVO PAROQUIAL “PAZ E BEM” O Informativo Paroquial “Paz e Bem” está

comemorando o seu sexto aniversário. Ele foi lançado em maio de 2009 com a finalidade de informar e orientar a comunidade sobre as atividades da nossa Paróquia São Francisco de Assis.

O Informativo retrata, nas suas páginas, tudo o que é planejado e é realizado na nossa comunidade

paroquial. O nome “Paz e Bem” se deve ao desejo de

fazer com que o Informativo leve a todos o espírito franciscano, desejando a todos a “Paz e Bem”!

A equipe responsável pela organização do Informativo Paroquial “Paz e Bem” agradece a todos os que colaboram para que o Informativo fique sempre melhor.

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Semana santa

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Missa dos Santos Óleos reuniu todos os padres da Diocese de Umuarama

A Tradicional celebração religiosa da Semana Santa, a “Missa do Crisma”, deu início às celebrações do Tríduo Pascal. Foi um momento importante

para nós católicos porque reuniu todos os padres religiosos e diocesanos que, durante a celebração, renovaram os votos do seu ministério sacerdotal.

Nessa missa, foram abençoados os óleos dos catecúmenos, dos enfermos e do Santo Crisma.

MISSA DA CEIA DO SENHORA missa da Ceia do Senhor deu início

às celebrações do Tríduo Pascal. A

celebração aconteceu na Quinta-Feira

Santa, no dia dois de abril. Frei João José

presidiu a celebração e, na sua homilia,

falou sobre os últimos momentos de

Jesus Cristo antes de sua crucificação.

Explicou que o rito do lava-pés expressa

o significado da Eucaristia como serviço a

Deus e aos irmãos e que o Filho do

homem, de fato, não veio para ser

servido, mas para servir. “Se nos

aproximamos da santa Comunhão sem

estar sinceramente dispostos a lavar os

pés uns dos outros, não reconhecemos o

Corpo do Senhor”.

A cerimônia foi marcada pelo rito do

lava-pés no qual doze pessoas,

representando os discípulos de Jesus,

religiosos e religiosas, irmãos e irmãs

consagrados, tiveram os seus pés

lavados. Eles foram escolhidos para esta

c e r i m ô n i a c o m o u m a f o r m a d e

homenageá-los pelos serviços que eles

prestam às pessoas menos favorecidos

da comunidade. Este é um ano dedicado

aos consagrados pela

Igreja. F r e i J o ã o c i t o u a p a s s a g e m b í b l i c a sobre o momento em que Jesus Cristo lavou o s p é s d o s d o z e apóstolos, sobre o significado do ato, um símbolo de humildade em que o mestre lavou o s p é s d e s e u s d i s c í p u l o s . F a l o u t a m b é m , e m s u a homilia, que o Papa Francisco, na celebração do Lava-Pés, lavou os pés de alguns detentos, entre eles um brasileiro. “Amor de Jesus pela

humanidade” foi o centro da mensagem do Santo Padre. Ele explicou que essa celebração do Lava-Pés enfat iza justamente esse amor infinito de Cristo. “O amor de Jesus por nós não tem limite, é sempre mais, não se cansa de amar, a

ninguém, ama a todos a ponto de dar a vida por nós”.

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C o m a p a r t i c i p a ç ã o d e d i v e r s o s paroquianos das comunidades da Matriz São Francisco, Capelas Santa Inês, Nossa Senhora de Fátima e Comunidades da Paróquia Santa Clara, do Jardim Cruzeiro, foi realizada, na Sexta-feira Santa, mais uma caminhada penitencial. Com a motivação baseada no tema Fraternidade: Igreja e Sociedade e no lema “Eu vim para servir”, da Campanha da Fraternidade 2015, a comunidade SFA caminhou e rezou, encontrando a Comunidade Santa Clara, que esperou o encontro realizando a Via-Sacra, e, juntas, concluíram a caminhada realizando a 15ª Estação no

pátio da UOPECAN. Lá, em clima de cansaço físico, mas de vigor espiritual, as comunidades foram recebidas por voluntárias que fizeram uma pequena memória dos caminhos traçados, entre o sonho e a ação concreta, diversas

c a m p a n h a s , m u i t o e n v o l v i m e n t o comunitário, até a UOPECAN ter chegado ao ponto em que está hoje: obra quase concluída, em fase de instalação de equipamentos e móveis, e, em breve, p r e s t a n d o u m g r a n d e s e r v i ç o à comunidade local e de uma vasta região. Foi reforçada a campanha de doação de sangue à UOPECAN, lançada pela equipe de coordenação paroquial como gesto concreto da CF2015, com o incentivo aos part ic ipantes para que doem e/ou divulguem a campanha, que, cada vez mais, se fará imprescindível.

CAMINHADA PENITENCIAL

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Semana santa

CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR

Às quinze horas da Sexta-Feira Santa, celebrou-se a Paixão do Senhor. A matriz estava lotada de fiéis que vieram para adorar o Mistério da Cruz. Nesse Dia, a Igreja n ã o c e l e b r a o s sacramentos.

F r e i J o ã o J o s é , a c o m p a n h a d o d o s Diáconos Augusto e

Edson, seminarista Alan, ministros extraordinários da comunhão e toda

comunidade, presidiu a celebração. Toda a liturgia centralizou-se no

mistério da Cruz, na Paixão e morte do Senhor. Todos participaram em espírito de oração e recolhimento. Após a celebração, os fiéis fizeram a sua adoração e retiraram-se em silêncio para as suas casas.

A CELEBRAÇÃO DA VIGÍLIA PASCAL

Na noite desse sábado santo, os fiéis lotaram a igreja matriz São Francisco de Assis para celebrar a Vigília Pascal. In ic iando pe la bênção do fogo, acendimento do Círio Pascal e a procissão até o presbitério, a cerimônia seguiu com o solene “Precônio Pascal”, ou canto do “Exulte” entoado pelo Diácono Permanente Augusto Gaioski que o fez com uma das mais belas melodias gregorianas, agora, adaptada à língua portuguesa. Em seguida, fizeram-se nove leituras tiradas do Antigo Testamento e do Novo Testamento.

Entoou-se o “Glória” solene ao som dos instrumentos, s inos e dos fogos pirotécnicos. Entoou-se também o “Aleluia”, aclamação especial da Páscoa. Após o canto da ladainha de todos os santos, da bênção da água batismal e da renovação das p r o m e s s a s d o B a t i s m o , batizaram-se quatro crianças que entraram no seio da Igreja como novos fiéis. Depois, a missa seguiu como de costume. Todos se desejaram “Feliz Páscoa” e voltaram alegres para as suas

casas! Iniciou o Tempo Pascal que vai até a festa de Pentecostes!

ENCENAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHORComo de cos tume, em nossa

paróquia, na Sexta-Feira Santa, o morro da Sanepar se tornou o palco da maior história de amor pela humanidade com muitas novidades. O teatro emocionou o público presente, levando-o a reviver a trajetór ia de Jesus, desde a sua a p r e s e n t a ç ã o n o t e m p l o a t é a ressurreição.

O Grupo Teat ra l agradece às

empresas parceiras e, em especial, a Paróquia São Francisco de Assis pelo apoio, incentivo e orações.

Para a realização deste evento contamos com 250 pessoas, desde equipe técnica, apoio e personagens. O que vale lembrar é que a maioria desse pessoal é const i tu ída de nossos paroquianos que estão inseridos em diversas pastorais e movimentos. São

essas pessoas que fazem o teatro realmente acontecer. Em nome do Grupo de Teatro, nosso muito obrigado!

Semana santa

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Nos dias 10, 11 e 12/04 foi realizado mais um encontro do GANG (Grupo de Adolescentes Nova Geração) na chácara São Francisco. Depois de quase dois meses de preparação com uma equipe que contou com aproximadamente 80 pessoas coordenadas pelo Otávio e Ana Clara, v ivemos e proporc ionamos for tes momentos de oração, convivência fraterna e f o r m a ç ã o . Co m o e n c o n t r i s t a s , p a r t i c i p a r a m d e s s e e n c o n t r o 5 9

adolescentes. É uma grande alegria poder reunir quase 140 adolescentes e ajudá-los a aproximarem-se cada vez mais de Jesus Cristo e da Igreja.Além dos ganguianos, contamos também com o apoio de alguns palestrantes, dos freis e da nossa querida cozinheira Sandra Rogoni (que já faz parte da história desse grupo). A cada pessoa que colaborou, direta ou indiretamente, o nosso MUITO OBRIGADO e que Deus abençoe a cada um de vocês!Aos pais dos adolescentes, que nos

confiaram seus filhos durante esse fim de semana, nosso carinho e gratidão, e também um pedido: incentivem seus filhos a participarem das reuniões semanais que acontecem aos sábados, às 15h30, nas salas da Matriz.E para nós coordenadores, fica a missão de continuar o trabalho com esse grupo maravilhoso (e desafiador!), contando com o apoio da paróquia, dos pais e de nosso querido Deus.Coordenação do GANG

«Se vivemos pelo Espírito, andemos de acordo com o Espírito" (GL 5,25)

A Renovação Carismática Católica da Paróquia São Francisco de Assis realizará, nos dias 21, 22 e 23 de maio, o Tríduo de Pentecostes. O evento acontece pela segunda vez na paróquia e prevê a participação de todos os movimentos e pastorais com o objetivo de buscar a unidade da Igreja e cultuar a devoção ao Espírito Santo.

O tríduo tem por finalidade também a cultura de Pentecostes e conta com a presença de membros do movimento carismático que estarão partilhando sobre a vida do Espírito Santo na Igreja. As noites serão marcadas com muito louvor, animação e oração, com início às 20 horas, quinta e sexta-feira, e o encerramento será no sábado às 19h30, com a santa missa.

O desafio para a RCC não é manter a espiritualidade de Pentecostes limitada ao Grupo de Oração, ou mesmo restringi-la apenas à Renovação Carismática. A evangelização deve ser uma prioridade para nós, como foi para os apóstolos, quando deixaram o Cenáculo. Já em 1992, o Papa Bento (então Cardeal Ratzinger)

escreveu: "Será que vamos descobrir o segredo

do primeiro Pentecostes na Igreja? Será que vamos oferecer-nos humildemente ao poder renovador do Espírito Santo para que Ele possa nos libertar da nossa pobreza e da nossa total incapacidade de realizar a tarefa de anunciar Jesus Cristo aos nossos semelhantes?... O Cenáculo é o lugar onde os cristãos se deixam, ao

acolher o Espírito Santo, ser transformados pela oração. Mas é também o lugar de onde saímos para levar o fogo de Pentecostes aos irmãos e irmãs "(Revista New Covenant).

Claramente, o Pentecostes é para o mundo. Trata-se de transformar a sociedade através do poder do Espírito Santo. A Cultura de Pentecostes cria uma sociedade que respeita a dignidade humana através do reconhecimento de que a humanidade é feita à imagem e semelhança de Deus.

É uma sociedade na qual a esperança reina de forma suprema e a luz brilha mais forte do que qualquer escuridão. É exatamente o oposto do relativismo cultural que permeia grande parte do nosso mundo. Em uma conferência em Lucca, Itália, em 2005, Salvatore Martinez definiu a Cultura de Pentecostes como "o antídoto para o mal obscuro do mundo". Em resposta, o Cardeal Rylko disse: "Temos que aprender o método do Espírito Santo que opera na história e renova a face da terra, para não sermos vencidos pelo mal".

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Encontro do GANG

Paz e Bem! MEU DEUS E MEU TUDO! Paz e Bem!

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