natal: luz resplandecente da esperança - vicariato norte · uma visita que se expressa em dois...

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Sede Atendimento Rua São Francisco Xavier, 75, na Tijuca - CEP: 20550-010 - Tel.: (21) 2569-6312 / (21) 2568-8374 E-mail: [email protected] / [email protected] - Site: www.vicariatonorterj.com.br Vigário Episcopal: 3ª-feira de 14h às 18h e as 6ª-feira de 9h às 12h Secretaria: 2ª-feira a 6-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 18h Expediente Vicariato Norte [email protected] Na Noite Santa, depositamos diante da manjedoura todos os sonhos, todas as lágrimas e esperanças contidos em nossos corações. Afinal, Natal é a presença de Jesus vivo em nossos corações. Que o sentido do Natal esteja sempre presente em nosso dia a dia e que a esperança seja um objetivo concretizado. Que a luz do Menino Jesus percorra cada lar trazendo alegria aos corações e que a fraternidade universal seja nossa meta. O Natal do amor é a fé e esperança renascidas nos olhos de uma criança! Natal: luz resplandecente da esperança

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Sede

Atendimento

Rua São Francisco Xavier, 75, na Tijuca - CEP: 20550-010 - Tel.: (21) 2569-6312 / (21) 2568-8374E-mail: [email protected] / [email protected] - Site: www.vicariatonorterj.com.br

Vigário Episcopal: 3ª-feira de 14h às 18h e as 6ª-feira de 9h às 12hSecretaria: 2ª-feira a 6-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 18h

Expediente Vicariato Norte

[email protected]

Na Noite Santa, depositamos diante da manjedoura todos os sonhos, todas

as lágrimas e esperanças contidos em nossos corações. Afinal, Natal é a presença de

Jesus vivo em nossos corações.

Que o sentido do Natal esteja sempre presente em nosso dia a dia e que a

esperança seja um objetivo concretizado. Que a luz do Menino Jesus percorra cada lar

trazendo alegria aos corações e que a fraternidade universal seja nossa meta.

O Natal do amor é a fé e esperança renascidas nos olhos de uma criança!

Natal: luz resplandecente da esperança

VISITAÇÃO: Encontros que geram vida.“Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu

ventre...” (Lc 1,41) Nos relatos do Evangelho de Lucas há duas mulheres, Maria e Isabel,

que experimentaram profundamente o dom da gratuidade, e seu lugar de carência se converteu em lugar de abundância. As duas descobriram o dinamismo curador das relações e a riqueza que os contatos pessoais contêm.

As relações que nos constituem são o tecido pelo qual circula nossa abertura a Deus e por onde crescemos em humanidade, acolhendo e sendo acolhidos pelos outros.

Vivemos em um mundo hiperconectado, em contato permanente e presente, ao mesmo tempo, em todos os lugares. O mundo, nossa vida, se converteu num “chat” contínuo. No entanto, em meio a este “chat” universal, a conversação

emudeceu; a maior parte de nossas “conversações” tornaram-se prisioneiras das telas (celulares, tablets, smartphones, internet). Corremos o risco de reduzir a comunicação à conexão. Banalizam-se os conteúdos da conversa, mas também são amputadas dimensões fundamentais da experiência da comunicação, sobretudo a presença física. Sem essa presença, sem o encontro pessoal, não é possível o diálogo e a verdadeira comunicação. Este empobrecimento da comunicação vivente com o outro, ou a atrofia e medo de um face-a-face, é sinal claro de uma profunda desumanização.

O “mistério da visitação” nos possibilita recuperar o sentido e o dinamismo de um encontro interpessoal. O encontro é uma realidade inter-humana dinâmica e, até certo ponto, tem algo de arriscado e imprevisível, derrubando todas as nossas prévias tentativas de controlá-lo.

Podemos planificá-lo preparando estratégias; podemos acolhê-lo cheios de expectativas ou, pelo contrário, sem elas, esperando uma mera formalidade, repetição de outras situações semelhantes; podemos nos mostrar desejosos ou desconfiados, seguros ou ansiosos... De repente, algo inesperado acontece, na outra pessoa, ou em nós mesmos, ou no contexto, convertendo aquele encontro numa situação única e original, afetando nosso viver ou transformando nosso eu profundo.

Maria nos apresenta uma visita inesperada: a visita daquela que não permanece fechada nem ensimesmada em seu mistério; a visita daquela que se sente impulsionada a sair de si mesma para colocar-se a serviço daquela que está necessitada de ajuda.

Uma visita alegre, espontânea e gratuita, porque cheia da experiência de Deus; Maria que faz Isabel sentir a alegria de uma maternidade não esperada. Isabel que faz Maria sentir as maravilhas que Deus realizou nela. Uma visita que se expressa em dois cantos de louvor e ação de graças: “Bendita és tu que acreditaste” e “Minha alma engrandece o Senhor”.

Há visitas que não significam muito: só servem para matar o tempo e “jogar conversa fora”. E há visitas que despertam vida, que fazem saltar a vida que carregamos dentro de nós. Por isso, todos somos seres carentes de “mais visitações”. Visitações que despertem nossas possibilidades e sonhos, visitações que nos façam saltar de alegria, visitações que nos ajudem a reconhecer as maravilhas que Deus realiza em nós e nos outros.

À sombra do encontro entre Maria e Isabel e contemplando o modo de visitar e de ser visitado, agradecemos o tecido relacional que conforma nossas vidas. É um tempo para orar as relações, para considerar aquelas que precisamos continuar alimentando e aquelas que se romperam e que queremos reparar.

Agradecer as relações que nutrem nossa vida. Trazer ao coração as pessoas significativas que nos fizeram provar o sabor do amor em nós e seus bons efeitos. Recolher agradecidamente os pequenos gestos de amor, de carinho, de escuta, de confiança, de paciência... que tiveram conosco.

Maria é mãe de Deus, figura e símbolo do povo que crê e experimenta essa chegada de Deus que agora pertence à raça humana Esta mesma que chamamos Mãe e Nossa Senhora é, porém, a pobre e obscura mulher de Nazaré, mãe do carpinteiro subversivo e condenado à morte. Depois do título de glória e as luxuosas imagens com que a piedade tradicional a representa, Maria ensina a maternidade como serviço.

Maria é Assunta aos céus e assim a humanidade e, muito especialmente, a mulher, têm a dignidade de sua condição reconhecida e assegurada pelo criador. A mulher que deu à luz em um estábulo, entre animais, que teve o coração transpassado por uma espada de dor, que compartilhou a pobreza, a humilhação, a perseguição e a morte violenta de seu Filho, que esteve a seu lado ao pé da cruz, a mãe do condenado, foi exaltada. É a culminação gloriosa do mistério das preferências de Deus por aquilo que é pobre, pequeno e desamparado neste mundo para fazer brilhar ali sua presença e sua glória. Portanto, Maria é a esperança, a mãe, a protetora, aquela que não abandona seus filhos. Que neste Ano Mariano, o exemplo da Virgem possa atingir cada canto, cada lugar, cada comunidade, cada família e cada pessoa em nossa Arquidiocese. Maria, Bendita entre todas as Mulheres. Rogai por nós! Amém.

Com minha bênção,Pe. Claudio Santos

Vigário Episcopal

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No próximo dia 3 de

dezembro, sábado, a

Arquidiocese do Rio de

Jane i ro promoverá a

primeira edição do Fórum

Sobre Meio Ambiente. O

evento é promovido pelo

Vicariato da Caridade Social

e conta com apoio da

Comissão Arquidiocesana

da Pastora l do Meio

Ambiente e das pastorais

sociais da arquidiocese.

O objetivo do evento

é promover o encontro de

agentes de pastorais,

religiosos, profissionais,

pesquisadores, estudantes,

juntamente com pessoas

detentoras do conheci-

mento vivenciado, visando socializar os conhecimentos e experiências no campo da Ecologia Integral,

propostas para uma cidade sustentável em meio à nova economia global.

Estarão presentes o Cardeal Orani João Tempesta, o vigário para a Caridade Social, padre Manuel

Manangão, o vigário adjunto para Caridade Social, padre Marcos Vinício Miranda Vieira, o coordenador

arquidiocesano de pastoral, Monsenhor Joel Portella Amado, além de Ângelo Ignácio, da Comissão

Arquidiocesana da Pastoral do Meio Ambiente, e Carmem Swire, coordenadora arquidiocesana da

Campanha da Fraternidade.

O evento terá quatro eixos temáticos que debaterão os reflexos da campanha da Fraternidade

Ecumênica 2016 no cuidado com a Casa Comum, experiências de reciclagem da rede Dom Helder

Câmara, reflexões sobre a Encíclica 'Laudato Si' e o papel dos leigos no controle social sobre as políticas

públicas. Após as mesas, os participantes debaterão os principais desafios a serem enfrentados pela

sociedade e apresentarão propostas de ação relacionadas á temática ambiental para um trabalho

integrado das pastorais sociais, em nível arquidiocesano, para o próximo ano.

De acordo com o Cônego Manoel Manangão, a necessidade do reconhecimento dos problemas

ambientais como problemas sociais e a busca de novos agentes comunitários sócio-ambientais ensejou

no lançamento do Fórum sobre Meio Ambiente da Arquidiocese do Rio de Janeiro:

“As discussões sobre o Meio Ambiente são, necessariamente, discussões sobre a sociedade como

um todo. A Igreja, bem como as demais religiões estão preocupadas com a escalada de degradação

ambiental em todo o mundo, pois todas as formas de vida fazem parte da mesma Casa Comum, e isso

deve despertar em cada um de nós uma atitude de admiração e respeito por toda a obra da Criação. O

fórum fortalece o conceito de sustentabilidade para a preservação socioambiental” – declarou.

Segundo o padre Marcos Vinício, o trabalho realizado em prol da preservação ambiental resultou

num convênio entre a Rede Dom Helder Câmara e a Secretaria Estadual do Ambiente para promover a

reciclagem do óleo de cozinha recolhido pelas paróquias já cadastradas no projeto. O lançamento oficial

da parceria será no próximo dia 30 de novembro.

O Fórum será realizado no próximo dia 03 de dezembro, sábado, das 8h às 13h30min, na Igreja de

Sant'Ana, situada na Praça Cardeal Dom Sebastião Leme, 11, Centro, Cidade do Rio de Janeiro.

Arquidiocese do Rio promove Fórum sobre Meio Ambiente

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Encerrando as atividades do ano, agentes da Pastoral da Comunicação das paróquias do

Vicariato Norte marcaram presença em um encontro de formação espiritual e prática, realizado no dia

26 de novembro, na Basílica Imaculado Coração de Maria, no Méier.

A proposta do encontro foi levar os participantes para a reflexão de um questionamento simples

e intrigante: “Quem são os comunicadores que a Igreja precisa?”. A responsável por partilhar sobre o

tema foi a coordenadora dos Blogueiros Católicos da ArqRio, Michelle Neves, que destacou o papel dos

agentes e qual o perfil adequado para os voluntários na área.

Para aproximar os agentes do ambiente de produção de notícias dos principais veículos católicos,

também foi realizado, durante o encontro, uma mesa de debates com quatro jornalistas, que atuam

diretamente no mercado da comunicação.

O mediador foi o coordenador vicarial da Pascom, Igor Marques, da TV Bandeirantes, que

debateu com Paulo Ubaldino, assessor de imprensa do Cardeal Dom Orani Tempesta, Raphael Freire,

produtor do programa “Em Dia com a Notícia” da rádio Catedral e Symone Matias, do Jornal

Testemunho de Fé.

A partir das questões discutidas foi possível apresentar aos participantes a importância de

fatores como os critérios para a produção das matérias e o fato de que a comunicação envolve todas as

pastorais.

“A Pascom tem uma função de agregar todas as outras ações da Igreja e comunicar tudo que se

desenvolve na ação pastoral. Além disso, facilita muito nosso trabalho, pois nos permite estar

presentes em eventos que não conseguimos cobrir”, frisou Symone.

Já o jornalista Paulo Ubaldino fez questão de ressaltar que a Pascom é um “importante trabalho

de base”, que chega na realidade das comunidades e mostra o cotidiano de cada uma das paróquias.

Raphael Freire destacou a importância de avaliar sempre o material que será divulgado e

explicou como cada notícia pode repercutir diretamente na vida do público. Todos os profissionais

partilharam experiências sobre momentos de suas carreiras, entre alegrias e grandes desafios.

Ao final da convivência, os membros da pastoral participaram de uma adoração ao Santíssimo

Sacramento, conduzida pelo Pe. Oliveira, capelão da Marinha do Brasil.

Comunicadores do CristoAgentes da Pascom do Vicariato Norte participam de encontro de formação

Foto

: Valé

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a

Colaboração: Andrea Pestana

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Com o tema "Misericordiosos como o Pai", a Arquidiocese do Rio de Janeiro realizou no último dia

12 de novembro, na Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro, a quarta edição da

Festa da Unidade, que reuniu clero, religiosos, seminaristas, agentes de pastorais, comunidades e

movimentos de todas as paróquias da Arquidiocese, com momentos de testemunhos, pregações,

oração e missa, com o fechamento da Porta Santa, encerrando, assim, em nossa Arquidiocese, o Ano

Santo Jubilar da Misericórdia.

Tradicionalmente realizada na Festa de Cristo Rei, no último domingo do Ano Litúrgico, a festa foi

antecipada em virtude do consistório convocado pelo Papa Francisco para o dia 19 de novembro com a

finalidade de criar 13 novos cardeais de cinco continentes provenientes de 11 nações. No domingo de

Cristo Rei, o Papa Francisco conclui o Ano Santo da Misericórdia, em Roma, onde haverá a

concelebração da Missa com os novos cardeais, com o Colégio Cardinalício, os arcebispos, bispos e

presbíteros, dentre eles Dom Orani João Tempesta.

A festa é inspirada no lema episcopal de Dom Orani João Tempesta, “Para que todos sejam um”,

refletindo a necessidade de celebrar a unidade e comunhão, elementos fundamentais no trabalho

evangelizador e pastoral realizado em toda a Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Iniciando com a procissão de entrada em que Dom Orani e todo o clero fizeram sua última

passagem pela Porta Santa da Catedral Metropolitana, a Santa Missa, presidida pelo Cardeal Tempesta

e concelebrada pelos bispos auxiliares, vigários episcopais e sacerdotes de diversas paróquias da

cidade, foi transmitida, ao vivo, para todo o Brasil, pela Rede Vida de Televisão e pela Rádio Catedral FM.

Um dos momentos mais significativos da celebração foi o encerramento do Ano Santo da

Misericórdia instituído pelo Papa Francisco para a Igreja no mundo, em dezembro de 2015, e selado

pelo fechamento da Porta Santa da Catedral ao som do Magnificat sob os aplausos e a emoção do

arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, e da multidão de fiéis unida ao seu pastor na celebração

da unidade e comunhão entre os cristãos.

“Rendamos com alegria graças a Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, porque neste ano de

graça nos abençoou com toda a espécie de bênçãos espirituais nos céus em Cristo. A todos foi oferecido

um tempo precioso de misericórdia e conversão. Exprimamos nossa alegria e a nossa ação de graças,

no recolhimento desta manhã, com as palavras da Virgem Maria, nossa Mãe. Cantando a misericórdia

de Deus que se estende de geração em geração, suplicamos que Ele continue a derramá-la sobre o

mundo inteiro como orvalho matutino”, exortou Dom Orani.

No encerramento, o Cardeal Tempesta proferiu a bênção final ressaltando o acolhimento de

Jesus para com todos e a importância de que a misericórdia do Pai seja visibilizada no amor ao próximo:

“Hoje fechamos a Porta Santa num momento extraordinário. Porém, a porta do Coração de Jesus está

sempre aberta para acolher a todos. Que a misericórdia anunciada e vivenciada durante este Ano Santo

seja refletida no amor aos irmãos e que continuemos a experimentar e a testemunhar a misericórdia. O

mundo precisa acreditar em Jesus Cristo como centro da nossa vida”, afirmou.

A Festa da Unidade também marcou o início do Ano Mariano na Arquidiocese do Rio de Janeiro,

em comemoração dos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida, encontrada no

Rio Paraíba do Sul, em 1717. O evento teve início com a animação do cantor e compositor Jadir

Barcellos, e com a entronização da imagem fac-símile de Nossa Senhora Aparecida conduzida por uma

familia diocesana que realça o tema do Ano Mariano na Arquidiocese do Rio de Janeiro: “Maria, Mãe das

Famílias.”

Conclusão do Ano Santo

Ano Mariano

Festa da Unidade conclui Ano Santo da Misericórdia

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Nesta quarta, a Festa da Unidade teve como gesto concreto a campanha “Alimente a esperança, ajude o Haiti!”, de arrecadação de alimentos que serão doados às vítimas do Furacão Matthew, que assolou o Haiti. A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, por meio da Cáritas Arquidiocesana, em unidade com a Associação São Francisco de Assis na Providência de Deus - que realiza missão na cidade de Porto Príncipe, capital do Haiti – está coordenando essa campanha de arrecadação de donativos e gêneros alimentícios.

A Arquidiocese do Rio também assinou um convênio com a Santa Casa de Misericórdia a fim de incentivar e promover a campanha de doação de sangue e aumentar o estoque do banco de sangue da instituição. Durante a Festa da Unidade, a 'Ação de Amor do Cristo Redentor' sensibilizou os fiéis dos vários vicariatos para serem voluntários doadores de sangue, através da orientação sobre como se tornar doador fazendo agendamentos para visitas em paróquias que quiserem formar grupos de doadores, ressaltando que o banco de sangue da Santa Casa de Misericórdia do Rio possui transporte para buscar e levar os doadores que queiram fazer a doação no hospital, dentre outras informações.

Gestos concretos

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Pascom

Rio

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: Pascom

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Oração da Unidade

Compromisso da Unidade

Divino Espírito, Vós que vos manifestastes junto aos Apóstolos reunidos em oração com a Mãe do Senhor, acolhei a prece desta Igreja que vos ama e invoca. Vinde! Ficai entre nós! Manifestai as maravilhas do vosso poder, dando-nos forças para superar os egoísmos, quebrar as barreiras, vencer os individualismos, rejeitar as falsas superioridades e sempre encontrar caminhos de unidade. Se nós não somos unidos entre nós, como vamos querer que outros se unam a nós? Vinde, Espírito Santo! Que a chama da Fé nos fortaleça, una e envie em missão. Vinde, Espírito Santo! Uni-nos na língua do amor! Amém.

Assumo plenamente o compromisso de minha FÉ. Num mundo que prega o egoísmo, quero viver e testemunhar o amor. Num tempo em que religião parece servir-se de Deus, quero viver e testemunhar o serviço. Diante de quem me diz para pensar em mim mesmo, quero construir a unidade. Não quero ser mais que meus irmãos. Não quero que eles sejam menos que eu. Quero que todos sejamos sempre irmãos e irmãs. Jesus Cristo quis e quer assim. Assumo plenamente meu compromisso pela UNIDADE. Recuso palavras e atitudes de indiferença, isolamento, prepotência e preconceito. Quero trabalhar, cada dia de minha vida, para que todos sejamos realmente um, como Jesus pediu e rezou. Eu estou na Igreja! Eu sou Igreja! Quero servir na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica. Sou parte do Corpo de Cristo. Quero acolher em minha vida, em minha família e em minha comunidade o caminhar da Igreja no Brasil e no Rio de Janeiro. Comprometo-me a seguir as diretrizes pastorais da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Quero, por fim, dizer a Cristo e a meus irmãos e irmãs: tornamo-nos mais unidos, vivemos nossa FÉ. Bendito seja Deus! Amém!

Colaboração: Cláudio Santos

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O NorteCom parabeniza os clérigos que no mês de dezembro celebram aniversário natalício e de ordenação sacerdotal.

Aniversário de Nascimento

Aniversário de Ordenação

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Pe. José Pedro Romualdo Diogo Gomes

Pe. Juliar Nava

Diac. Ernani José Antunes

Dom Orani João Tempesta

Pe. Júlio Cesar Melo Miranda

Ir. Argemiro Herculano de Melo

Pe. João da Silva Helek

Diac. Iran de Carvalho

Diac. Lélio José Senna

Diac. Marcos Gayoso da Fonseca

Pe. Marcos Pereira de Queiroz

Pe. Gilberto dos Santos

Pe. Carlos Sebastião da Silva

Dom Luiz Henrique da Silva Brito

Pe. Ademir Joel Pedroso

Diac. Sérgio Murilo da Costa Fernandes

Pe. Fr. Cleber Paulo de Souza Novais

Pe. Fr. Claudio Vieira Pereira

Diac. Rubens Passos Junior

Fr. Isidoro Mazzarolo

Pe. João Vicente Donadussi Pádua

Pe. Jorge Emílio Lutz Mazzini

Pe. Jean Paul Amuli

Nossa Senhora Auxiliadora

Hospital São Francisco

Colégio Militar do Rio de Janeiro

Arcebispo do Rio de Janeiro

Basílica Imaculado Coração de Maria

Santo Afonso

Nossa Senhora da Salett

Imaculada Conceição e São Sebastião

Sangue de Cristo

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Nossa Senhora da Salette

Nossa Senhora das Dores

N. Sra. Auxiliadora (Diretor do Colégio Salesiano)

Ordenação Sacerdotal

Sagrado Coração de Jesus

Nossa Senhora da Luz (Rocha)

Nossa Senhora da Consolação e Correia

São Francisco de Assis

Nossa Senhora da Conceição (Engenho Novo)

São Sebastião

Imaculada Conceição e São Sebastião

Nossa Senhora da Guia

Sagrado Coração de Jesus

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Pe. Jean Paul Amuli

Pe. João Vicente Donadussi Pádua

Cardeal Dom Eusébio Oscar Scheid, SCJ

Fr. Luis Fernando Negrãi

Pe. Eliezer Gomes do Amaral

Pe. João da Silva Holete

Pe. Fr. Ronaldo Gomes da Silva

Fr. José Gregorio Lopes Cavalvante Junior

Sagrado Coração de Jesus

Imaculada Conceição e São Sebastião

Arcebispo Emérito do Rio de Janeiro

Basílica Santa Teresinha do Menino Jesus

Nossa Senhora da Guia

Nossa Senhora da Salette

São Francisco de Assis

Basílica Santa Teresinha do Menino Jesus

Francisca Cabrini, nasceu em 15 de julho de 1850, na pequena Santo Ângelo Lodigiano, região da Lombardia, Itália. Cresceu em meio à miséria que na época assolava o norte da Itália. Franzina e de saúde muito frágil, era dona de uma alma grandiosa. Francisca foi a penúltima de quinze filhos de Antônio e Estela, camponeses muito pobres. Desde pequena se entusiasmava ao ler a vida dos santos. A preferida era a de são Francisco Xavier, a quem venerou tanto que assumiu seu sobrenome, se auto-intitulando Xavier.

Gostava tanto de ler e se aplicava de tal forma nos estudos que seus pais fizeram o possível para que ela pudesse tornar-se professora. Mal se viu graduada, encontrou-se órfã. No período de um ano perdeu seu pai e sua mãe. Enquanto lecionava e trabalhava em obras de caridade em sua cidade, carregava o sonho de entregar-se de vez à vida religiosa.

Lentamente, foi criando coragem e, finalmente, pediu admissão em dois conventos, mas não foi aceita em nenhum. Colocavam a causa em sua fragilidade física. Entretanto, Francisca, nunca desistiu do sonho. Quando completou trinta anos, desabafou com um bispo o quanto desejava abraçar uma obra missionária e esse a aconselhou: "Quer ser missionária? Pois se não existe ainda um instituto feminino para esse fim, funde um". Foi, o que ela fez.

Com a ajuda do vigário, em 1877 fundou o Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, que colocou sob a proteção de São Francisco Xavier. Obteve também o apoio do papa Leão XIII, que apontou o alvo para as missões de Francisca: "O Ocidente, não o Oriente, como fez são Francisco".

Era um período das grandes migrações rumo às Américas por causa das guerras que assolavam a Itália. As pessoas chegavam aos novos países desorientadas, necessitadas de apoio, solidariedade e, sobretudo, orientação espiritual. Francisca preparou missionárias bem dispostas e cheias de fé, como ela, para acompanhar os imigrantes em sua nova jornada. Nas terras onde chegavam, fundavam hospitais, asilos e escolas que traziam calor humano, amparo e conforto aos imigrantes.

Em torno de trinta anos de intensa atividade, Francisca Cabrini fundou sessenta e sete Casas na Itália, França e nas Américas e no Brasil inclusive.

Inúmeras vezes cruzou os oceanos aquela "pequena e fraca professora lombarda", que enfrentava, destemida, as autoridades políticas em defesa dos direitos de seus imigrantes nos novos lares.

Madre Cabrini, como era popularmente chamada, morreu em Chicago, Estados Unidos, em 22 de dezembro de 1917.

Canonizada em 1946, santa Francisca Xavier Cabrini é festejada no mundo todo, no dia de sua morte, como padroeira dos imigrantes.

Bispo Animador: Dom Luiz Henrique da Silva BritoVigário Episcopal: Pe. Claudio dos SantosEditor: Igor MarquesRevisão ortográfica: Maria Célia Mello (Paróquia Sangue de Cristo) Edição: Marco Santos (Paróquia Nossa Senhora da Luz)Equipe: Alba Moraes, Eurídes Silva, Igor Marques, Marcelo Félix, Maria Alice Pereira, Paula Alberigi, Rodrigo Tiradentes, Rosanea Rangel, Sandra Santos, Sônia Oliveira, Valério Motta e Zaira Lima.

Expediente NorteCom

Santa Francisca Xavier Cabrini22 de dezembro

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