n guia técnico / referências
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NGuia Tcnico / Referncias
Guia Tcnico / Referncias
N9
Guia Tcnico
Edio de Torneamento.......................................... N10
Edio de Fresamento............................................ N15
Edio de Fresamento de Topo............................. N19
Edio de Furao.................................................. N22
Edio SUMIBORON............................................... N27
Referncias
Lista de Converso Unidade SI............................. N31
Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos (1)..... N32
Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos (2)..... N33
Quadro de Comparao de Escalas de Dureza..... N34
Padres de Cones.................................................. N35
Tolerncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente..... N36
Tolerncias Dimensionais e Ajustes..................... N38
Rugosidade de Superfcies Acabadas.................. N39
N9 at N39
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N10
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
n Calculando a Potncia Requerida n Fora de Corte n Relao entre Velocidade de Corte e Fora de Corte
1.600
800
0240160800
Velocidade de Corte (m/min)
ngulo de incidncia: -10
ngulo de incidncia: -10
For
a P
rinci
pal (
N)
n Relao entre o ngulo de Incidncia e a Fora de Corte
1.600
2.000
2.400
2.800
20 10 0 10 20
For
a P
rinci
pal (
N)
ngulo de Incidncia (Grau)
n Calculando a Velocidade de Corte
2.000
4.000
6.000
8.000
0 0,10,04
0,2 0,4
Taxa de Avano (mm/rot)
Resistncia Ruptura Transversal
800MPa
600MPa
400MPa
Quando a taxa de avano diminui,a fora de corte especfica aumenta.
For
a de
Cor
te E
spec
fica
(MPa
)
n Acabamento Terico da Superfcie
500
1000
1500
3500
4000
0,4 0,8 1,2 1,6
Raio da Ponta (mm)
Foraprincipal
Fora de avano
Fora de retrocesso
O raio da ponta grandeaumenta a fora de retrocesso.
For
a d
e C
orte
(N
)
n Maneiras de Melhorar o Acabamento de Superfcie
D Valor Aproximado de Kc
Alumnio: 800MPaAo Geral: 2.500 a 3.000MPaFerro Fundido: 1.500MPa
P : Fora de corte (kN)kc : Fora de corte especfica (MPa)q : rea do cavaco (mm2)
D Calculando a Fora de Corte
P2
P3
P1
D
m
n
a p
f
f
rf
h
e
P = Kc x q1.000
Guia Tcnico
Princpios de Torneamento Edio de Torneamento
n Relao entre a Taxa de Avano e a Fora de Corte Especfica (Para Ao Carbono)
n : Velocidade do fuso (min-1) vc : Velocidade de corte (m/min) f : Taxa de avano (mm/rot) ap : Profundidade de corte (mm) Dm : Dimetro da pea de trabalho (mm)
n : Velocidade do fuso (min-1)vc : Velocidade de corte (m/min)Dm : Dimetro da pea de trabalho (mm)p : 3,14
(1) Calculando a velocidade de rotao a partir da velocidade de corte
Consulte a tabela acima
(2) Calculando a velocidade de corte a partir da velocidade rotacional
(Ex.) vc=150m/min, Dm=100mm
n= 1.000 x 150 = 478 (min-1)3,14 x 100
n = 1.000 x vcp x Dm
vc =p x Dm x n
1.000
(1) Use um inserto com um raio da ponta maior.
(2) Otimize a velocidade de corte e a taxa de avano
para evitar a ocorrncia de aresta postia.
(3) Selecione a classe apropriada do inserto.
(4) Use um inserto alisador
D Rugosidade Efetiva da SuperfcieAo: Acabamento terico da superfcie x 1,5 a 3Ferro fundido: Acabamento terico da superfcie x 3 a 5
h = f 2
x 1038 x re
h : Rugosidade terica da superfcie (m)f : Taxa de avano (mm/rot)r e : Raio da ponta (mm)
n Relao entre o Raio da Ponta e a Fora de Corte
Trabalho : SCM440(38HS)Insertos : TNGA2204 SSSuporte : PTGNR2525-43Condies de Corte: vc=100m/min
ap=4mmf =0,45mm/rot
P1: Fora principalP2: Fora de avanoP3: Fora de retrocesso
Pc : Energia eltrica requerida (KW)vc : Velocidade de corte (m/min)f : Taxa de avano (mm/rot)
ap : Profundidade de corte (mm)kc : Fora de corte especfica (MPa)H : Potncia requerida (HP)h : Eficincia da mquina
(0,70 a 0,85)
Pc =vc x f x ap x kc60 x 103 x h
H = Pc0,75
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N11
Guia Tcnico / Referncias
n Formas de Falhas de FerramentasCat. Nro. Nome da Falha Causa da Falha
Res
ulta
nte
de C
ausa
s M
ecn
icas
(1) a (5)
(6)(7)
Desgaste do Flanco
LascamentoFratura
Devido ao efeito riscante dos gros duros contidos no materialde trabalho.Trincas finas causadas por altas cargas de corte ou trepidao.Devido ao impacto de uma fora mecnica excessiva atuando sobrea aresta de corte.
Res
ulta
nte
de R
ea
es
Qu
mic
as
(8)
(9) (10)(11)
Desgaste em Cratera
Deformao PlsticaTrinca TrmicaAresta Postia
Cavacos removem material da ferramenta ao derramar por cima da face superior em temperaturas elevadas.Aresta de corte rebaixada devido amolecimento em altas temperaturas.Fadiga em funo de ciclos rpidos e repetidos de aquecimento e resfriamento durante a usinagem.Material de trabalho soldado por presso sobre a face superior da aresta de corte.
n Desgaste da Ferramenta
Este grfico de escala logartmica dupla mostra a vida til relativa da ferramenta do desgaste especfico numa faixa de velocidades de corte sobre o eixo X, e a velocidade de corte ao longo do eixo Y.
n Vida til da Ferramenta (V-T)
Desgaste do Flanco Desgaste em CrateraLa
rgura
de D
esga
ste do
Flan
co V
B (mm
)
Desgaste inicial
Desgaste constante
Aumentorepentinode desgaste
Tempo de Corte T (min) Tempo de Corte T (min)
Largu
ra de
Des
gaste
do Fl
anco
KT (
mm)
Inicialmente o desgaste rpido, depois progride de forma mais gradual, na proporo do tempo de corte at um determinado limite, aps o que aumenta rpido novamente.
O desgaste de cratera mais progressivo sem apresentar um padro de quebra repentina.
Desgaste do Flanco Desgaste em Cratera
Desg
aste
da
Ferra
men
ta
Tempo de Corte T (min)
VB
vc1
T1 T2 T3 T4
vc2 vc3vc4
Largu
ra de
Desga
ste do
Flan
co(m
m)
Tempo de Corte T (min)
KT
vc1
T'1 T'2 T'3 T'4
vc3 vc4vc2
Profu
ndida
de do
Des
gaste
em
Cra
tera (
mm)
Vida
til
da F
erra
men
ta
Vida til da Ferramenta (min)
Invc1Invc2Invc3Invc4
InT1 InT2 InT3 InT4
Veloc
idade
de
Corte
(m/m
in)
Vida til da Ferramenta (min)
Invc1Invc2Invc3Invc4
InT'1 InT'2 InT'3 InT'4
Veloc
idade
de
Corte
(m/m
in)
Formas de Desgaste da Ferramenta
Ocorrncia de rebarbas
Maior fora de corte
Acabamento insatisfatrio da superfcie
Desgaste da aresta VC
Controle ruim de cavacosfratura da aresta de corte
Preciso insuficiente de usinagem,Ocorrncia de rebarbas
Desgaste do flanco lateralVN1
Desgaste do Flanco
Desgaste de Cratera
Desgaste mdio do flanco VB
Desgaste da face do flancoVN2
Desgaste em cratera KT
Guia Tcnico
Falhas e Vida til de FerramentasEdio de Torneamento
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N12
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
n Soluo de Problemas para Torneamento
Falha Causa Contramedidas
Desgaste do Flanco
A classe no tem resistncia ao desgaste.
ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano est demasiadamente lenta.
Selecionar uma classe resistente ao desgaste.P30 P20 P10K20 K10 K01
Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Aumentar as taxas de avano.
Desgaste em Cratera A classe no tem resistncia de cratera.
ngulo de incidncia muito pequeno.
Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.
Selecionar uma classe com resistncia de cratera. Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Selecionar um quebra-cavacos apropriado. Reduzir a velocidade de corte Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.
Fal
ha d
e B
orda
de
Fer
ram
enta
Lascamento A classe no tem robustez.
O inserto quebra devido aresta postia.
A aresta de Corte no tem robustez.
Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.
Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30K01 K10 K20
Selecionar uma classe com maior resistncia adeso. Classes de metal duro revestido ou cermet.
Aumentar a poro de afiao na aresta de corte.
Reduzir o ngulo de incidncia. Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.
Fratura A classe no tem robustez.
A aresta de corte no tem robustez.
O suporte no tem robustez.
Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.
Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30K01 K10 K20
Selecionar um quebra-cavacos com aresta de corte reforada.
Selecionar um suporte com maior ngulo de ataque.
Selecionar um suporte com maior tamanho de haste. Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.
Aresta Postia Seleo inadequada de classe.
Aresta de corte cega.
Velocidade de corte muito lenta. Taxa de avano muito lenta.
Selecionar uma classe com menos afinidade com o material de trabalho. Classes de metal duro revestido ou cermet.
Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a poro de afiao. Aumentar as velocidades de corte. Aumentar as taxas de avano.
Deformao Plstica
A classe no tem resistncia trmica. ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande. Fluido de corte insuficiente.
Selecionar uma classe com resistncia trmica. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.
Abastecer com suficiente quantidade de refrigerante.
Desgaste do Entalhe A classe no tem resistncia ao desgaste.
ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. A profundidade de corte constante.
Selecionar uma classe resistente ao desgaste.P30 P20 P10K20 K10 K01
Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Reduzir a taxa de avano. Alterar a profundidade de corte para mudar a localizao do entalhe.
Guia Tcnico
Falha de Ferramenta e Solues Edio de Torneamento
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N13
Guia Tcnico / Referncias
n Tipo de Gerao de CavacosEspiralado Cortado Arrancado Quebrado
For
mat
o
Material de trabalho Material de trabalho Material de trabalho Material de trabalho
Con
di
o Cavacos contnuos com bom acabamento de superfcie.
O cavaco cortado e separado no ngulo de cisalhamento.
O cavaco aparenta ter sido arrancado da superfcie.
O cavaco quebra antes de alcanar o ponto de corte.
Apl
ica
o Ao, Ao inoxidvel
Ao, Ao inoxidvel (Baixa velocidade)
Ao, Ferro fundido (velocidade muito baixa, taxa de avano muito pequena)
Ferro fundido, Carbono
Fato
r de
Influ
ncia
f1
t1t1
f2
t2t2
ff2>f1 ento t2>t1
f f
t1 t2
2t1
1 2 1 2
f f
r 1 r 2 Raio da pontapequeno
Raio da pontagrande
r r 2t1
t1t1t2t2
n Tipo de Controle de Cavacos
Tipos de Cavacos
Profundidade A B C D E
Grande
Pequeno
Aval
ia
o Torno NC(Para Automao) H H S S J
Torno Geral(Para Segurana) H S S S - J H
Boa: Tipo C, tipo DTipo A: Enrosca na ferramenta ou pea de trabalho, danifica a superfcie
usinada e afeta a segurana.Ruim Tipo B: Causa problemas no transportador automtico de cavacos e rebarbao ocorre com facilidade.
Tipo E: Causa disperso dos cavacos, usinagem insatisfatria da superfcie devido trepidao, lascamento, grande fora de corte e altas temperaturas.
Pro
fund
idad
e de
Cor
te (
mm
)
4 ,0
2,0
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
Taxa de Avano (mm/rot)
ng
ulo
Late
ral d
a A
rest
a de
Cor
te
45
15
0,2 0,25 0,3 0,35
Taxa de Avano (mm/rot)
Rai
o da
Pon
ta (
mm
)
1 ,6
0,8
0,4
0,5 1,0 1,5 2,0
Profundidade de Corte (mm)
Guia Tcnico
Controle de CavacosEdio de Torneamento
FcilGrande
PequenoRpido
Deformao de trabalhongulo de incidncia
D.O.C.Velocidade de corte
DifcilPequenoGrandeLento
n Fator de Melhoria do Controle de Cavacos
(1) Aumentar Taxa de Avano (f)
Quando a taxa de avano aumenta, os cavacos ficam mais grossos e o controle de cavacos melhora.
(2) Diminuir Aresta de Corte Lateral ( )
Mesmo se a taxa de avano a mesma, o ngulo lateral menor da aresta de corte produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora.
(3) Diminuir Raio da Ponta (re)
Mesmo se a taxa de avano a mesma, o raio da ponta menor produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora.
* A fora de corte aumenta proporcionalmente com o comprimento da superfcie de contato. Portanto, um raio da ponta maior aumenta a fora de retrocesso que provoca trepidao. Com a mesma taxa de avano, um raio da ponta menor produz um acabamento de superfcie mais irregular.
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N14
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
n Rosqueamento
Mtodo de Usinagem CaractersticasAvano de Radiano
Mtodo de rosqueamento mais comum, usado principalmente para roscas de passo pequeno. Fcil de mudar as condies de corte, tais como profundidade de corte, etc. Pontos de contato mais longos acarretam mais trepidao. Difcil de controlar a evacuao de cavaco. Os danos na aresta secundria aumentam mais rapidamente.
Avano de Flanco
Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. Forte desgaste de flanco pesado no lado da aresta secundria.
Avano de Flanco Corrigido
Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. Reduz o desgaste de flanco no lado da aresta secundria.
Avano de Flanco Alternado
Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Desgaste por igual nas arestas de corte direita e esquerda. Tendncia a entupimento dos cavacos devido ao fluxo alternado de direita e esquerda.
Direo de CorteDir. Avano
Aresta principal
Aresta Secundria
Falha Causa Contramedidas
Fal
ha d
a A
rest
a de
Cor
te
Desgaste Excessivo da Aresta de Corte Material da ferramenta Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste.
Condio de corte Reduzir a velocidade de corte Otimizar o fluxo de refrigerante e sua densidade Revisar o nmero de passes
Desgaste Desigual do Lado Direito e Esquerdo.
Fixao do inserto Otimizar o ngulo de guia Fixar o inserto corretamente
Condio de corte Mudana para avano de flanco corrigido ou avano de flanco alternado
Lascamento da Aresta de Corte Condio de corte Se for causado por uma aresta reforada, aumentar a velocidade de corte
Fratura da Aresta de Corte Acmulo de cavacos Verificar abastecimento de refrigerante (refrigerante excessivo na aresta de corte)
Condio de corte Aumenta o nmero de passes, ao mesmo tempo em que
reduz a profundidade de corte por passe. Utiliza ferramentas diferentes para aplicaes de desbaste e acabamento.
For
mat
o, P
reci
so
Insu
ficie
nte Rugosidade Insatisfatria da Superfcie Condio de corte Aumentar velocidade de corte
Material da ferramenta (desgaste) Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste
ngulo de guia incorreto Otimizar o ngulo de guia
Formato Insatisfatrio da Rosca Fixao do inserto Inspecionar a fixao do inserto
Profundidade pequena da rosca Verificar profundidade de corte
Guia Tcnico
Princpios de Rosqueamento Edio de Torneamento
n Soluo de Problemas para Rosqueamento
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N15
Guia Tcnico / Referncias
n Partes de uma Fresa para FresamentoDimetro do corpo
Dimetro do ressalto
Dimetro do furo
Largura da ranhura de chaveta
ngulo frontal daaresta de corte
Aresta de corte frontal(Aresta de corte da pastilha alisadora)
A
Corpo
Anel
Profundidade da ranhura de chaveta
ngulo de incidncia axial
Anel de referncia
ngulo de canto(ngulo de ataque)
Altu
ra d
a fre
sa
Bolso de cavacos
Parafuso do Grampo ngulo dealvio frontal
Inserto intercambivel
Dimetro da fresa (dimetro nominal)
ngulo deincidncia real
ngulo de alvioperifrico
A
ngulo de inclinao da arestade corte
LocalizadorGrampo
ngulo de incidncia radial
Anel de referncia
Chanfro
Aresta de corteexterna(Aresta de corteprincipal)
D Potncia Requerida D Relao Entre a Taxa de Avano, Material de Trabalho, Fora de Corte Especfica
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0 0,10,04
0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
Taxa de Avano (mm/t)
For
a d
e C
orte
Esp
ecfi
ca(M
Pa)
D Potncia Requerida
D Quantidade de Cavacos Removidos
D Calculando a Velocidade de Corte
FresaMaterial detrabalho
Dc
vf
n
n
vffz
a p
D Calculando a Taxa de Avano
Guia Tcnico
Princpios de FresamentoEdio de Fresamento
n Calculando a Potncia Requerida
Nro.
Smbolo
Material de Trabalho Ao Liga Ao Carbono Ferro Fundido Liga de Alumnio(1) 1,8 0,8 200 Q(2) 1,4 0,6 160 Q(3) 1,0 0,4 120 Q
Os nmeros na tabela indicam estas caractersticas. Ao liga e ao carbono: Resistncia
ruptura transversal s B(GPa) Ferro fundido: Dureza HB
Pc: Potncia requerida (kw)H : Potncia requerida (HP)Q : Quantidade de cavacos removidos (cm3/min) ae : Largura de corte (mm) vf : Taxa de avano (mm/min) ap : Profundidade de corte (mm) kc : Fora de corte especfica (MPa)Valor aproximado Ao: 2.500 a 3.000MPa
Ferro fundido: 1.500MPaAlumnio: 800MPa
h : Eficincia da mquina (aprox. 0,75)
Pc=ae x ap x vf x kc = Q x kc60 x 106 x h 60 x 103 x h
H = Pc0,75
Q = ae x ap x vf1000
vc=p x Dc x n
1.000
vf =fz x z x n
fz = vf
z x n
vc : Velocidade de corte (m/min)p : 3,14Dc : Dimetro da fresa (mm) n : Velocidade rotacional (min-1) vf : Taxa de avano por minuto (mm/min) fz : Taxa de avano por corte (mm/t) z : Nmero de cortes f : Taxa de avano (mm/rot)
n= 1.000 x vcp x Dc
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N16
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
n Combinao de ngulo de IncidnciaTipo Negativo - Positivo Tipo Duplo Positivo Tipo Duplo Negativo
Combinao de Arestas eRemoo de Cavacos
A.R: ngulo de incidncia axialR.R: ngulo de incidncia radialA.A: ngulo de ataque
: Cavaco e direo de remoon: Rotao
A.A (30 a 45)A.R Positivo
R.R Negativo
A.A (15 a 30)A.R Positivo
R.R Positivo
A.R
R.R Negativo
Negativo
A.A (15 a 30)
VantagensExcelente remoo de cavacos e ao de corte
Boa ao de corteInsertos de dois lados podem ser usados e resistncia da aresta maior
DesvantagensSomente podem ser usados insertos de um lado
Resistncia menor da aresta de corte e somente insertos de um lado podem ser usados
Ao de corte fraca
AplicaoPara Ao, Ferro fundido, Ao inoxidvel, Ao liga
Para o fresamento geral de aos e peas de trabalho de baixa rigidez
Para fresamento leve de ferro fundido e ao
Srie Tipo WGC, Tipo UFO Tipo DPG Tipo DNX, Tipo DGC, Tipo DNF
Cavacos (Ex.)
Material de trabalho: SCM435 vc=130m/minfz =0,23mm/tap=3mm
n Funes dos Vrios ngulos de CorteDescrio Smbolo Funo Efeito
(1) (2)
ngulo de incidncia axialngulo de incidncia radial
A.R R.R
Determina a direo de remoo de cavacos, aresta reforada, fora de corte
Disponvel em ngulos de incidncia positivo at negativo (grande at pequeno); Combinaes tpicas: Positivo e Negativo, Positivo e Positivo, Negativo e Negativo
(3) ngulo de ataque A.A Determina a espessura do cavaco, a direo de remoo do cavaco
Grande: Cavacos finos e fora de corte pequena
(4) ngulo de incidncia real T.A ngulo de incidncia efetivo Positivo (Grande): Excelente usinabilidade e baixa adeso de cavacos. Baixa resistncia da aresta de corte.
Negativo (Pequeno): Aresta de corte reforada e fcil adeso de cavacos.
(5) ngulo de inclinao da aresta de corte I.A Determina a direo de controle de cavacos Positivo (Grande): Excelente controle de cavacos e pequena fora de corte. Baixa resistncia da aresta de corte.
(6) ngulo frontal da aresta de corte F.A Determina a rugosidade de superfcie Pequeno: Excelente acabamento de superfcie.
(7) ngulo de alvio Determina a resistncia da aresta, vida til da ferramenta, trepidao
Tabela de ngulo de Incidncia Real (T.A.)
+30
0 5 10 15 20 25 30 35
+25
+20
+15
+10
+ 5
0
- 5
-10
-15
-20
-25
-30
+30
+25
+20
+15
+10
+ 5
0
- 5
-10
-15
-20
-25
-30
+30+25+20+15+10+ 5
0- 5
-20-25
-10-15
455055 60 65 70 75 80 85 9040
-30
(2)
(1)
(3)
(4)
ngulo de Incidncia Real T.A.
ngu
lo de
Incid
ncia
Rad
ial R
.R
ngulo de Ataque A.A
ngu
lo de
Incid
ncia
Axia
l A.R
tan T.A=tan R.R cos A.A + tan A.R sin A.A
ngulo de Inclinao (I.A) Tabela
-30
0 5 10 15 20 25 30 35
-25
-20
-15
-10
- 5
0
+ 5
+10
+15
+20
+25
+30
+30
+25
+20
+15
+10
+ 5
0
- 5
-10
-15
-20
-25
-30
-30-25
-10- 5
0+ 5
+20+25
+10+15
455055 60 65 70 75 80 85 9040
+30
-20-15(1)
(3)
(2)
(4)
ngulo de Inclinao I.A
ngu
lo de
Incid
ncia
Axia
l A.R
ngu
lo de
Incid
ncia
Rad
ial R
.R
ngulo de Ataque A.A
tan I.R=tan A.R cos A.A tan R.R sin A.A
Guia Tcnico
Princpios de Fresamento Edio de Fresamento
(Ex.) (1)A.R(2)R.R(3)A.A
(ngulo de incidncia axial)(ngulo de incidncia radial)(ngulo de ataque)
=+10= 30= 60
-> T.A. (ngulo de incidncia real) = 8 (4)(Ex.) (1)A.R
(2)R.R(3)A.A
(ngulo de incidncia axial)(ngulo de incidncia radial)(ngulo de ataque)
=10=+15= 25
-> I (ngulo de incidncia) =15 (4)
-
N17
Guia Tcnico / Referncias
( )
B
Dc
n
Direo de avanodo material de trabalho F
Rotao
Inserto
Insertongulo de ataque E
O ngulo de ataque designa o ngulo no
qual o comprimento total da aresta de corte
entra em contato com o material de trabalho,
com referncia direo de avano.
Quanto maior for E, mais curta
a vida til da ferramenta.
Para alterar o valor de E:
1) Aumentar o tamanho da fresa.
2) Mudar a posio da fresa.
Rela
o pa
ra o D
imetr
o da F
resa
vf
E
Dc
n
Dimetro Grande
Pequeno
vf
E
Dc
n
Dimetro Pequeno
Grande
Rela
o pa
ra a P
osio
da Fr
esa
vf
n
E
E
vf
n
Rela
o para
a Vida
til da
Ferram
enta
0,4
-30 0 30 60
0,3
0,2
0,1
S50C
Vida
til da F
errame
nta (r
ea de
Fresam
ento) (
m2 )
ngulo de Ataque-20 0 40 60 8020
0,6
0,4
0,2
FC250
Vida
til da F
errame
nta (r
ea de
Fresam
ento) (
m2 )
ngulo de Ataque
D Rugosidade de superfcie sem face alisadora da pastilha D Influncia de diferentes ngulos de face sobre o acabamento da superfcie
HC
Trabalho: SCM435
Fresa: DPG5160R
(Corte nico)
vc = 154m/min
fz = 0,234mm/t
ap = 2mm
ngulo da face
(A): 28'
(B): 6'
D Rugosidade da superfcie com face alisadora reta da pastilha
HF
h: Valor da projeo do inserto alisadorFc: 0,05mmAl: 0,03mm
HW
h
Inserto Alisador
Cortesnormais
D Efeitos de ter um inserto alisador (exemplo)
Trabalho: FC250
Fresa: DPG4100R
Inserto: SPCH42R
Batimento da face: 0,015mm
Batimento radial: 0,04mm
vc = 105m/min
fz = 0,29mm/t
(1,45mm/rot)
(C) : Somente cortes normais
(D) : Com 1 inserto alisador
f : Taxa de avano por rotao (mm/rot)
HC
f f
HW
Hc: Rugosidade da superfcie somente com cortes normais
Hw: Rugosidade da superfcie com inserto alisador
a) b) c) d) e)
For
a de
co
rte
Tempo
Fora
de
corte
Tempo
For
a de
co
rte
Tempo
For
a de
co
rte
Tempo
For
a de
co
rte
Tempo
Mat
erial
de
traba
lho
Fresa
(C)
1.000
2020
15
10
5
(Somentecortesnormais)
Rugo
sidad
e(
m)
Taxa de Avano por rot.
(D)
1.0002020
15
10
5
(Com 1 insertoalisador)
Rugo
sidad
e(
m)
(A)
Taxa de Avanopor corte
Taxa de Avanopor corte
(B)2.000
100
Taxa de Avanopor corte
Taxa de Avanopor corte
Guia Tcnico
Princpios de FresamentoEdio de Fresamento
n Relao Entre o ngulo de Ataque o a Vida til da Ferramenta
n Para Melhorar a Rugosidade da Superfcie
(1) Insertos com face alisadora
Quando todas as arestas de corte possuem faces alisadoras, alguns cortes so intencionalmente elevados para desempenhar o papel de um inserto alisador.
Inserto equipado com face reta alisadora (ngulo de face: 15' - 1)
Inserto equipado com face curva alisadora (Curvatura R500 (exemplo))
(2) Conjunto de inserto alisador
Um sistema com um ou dois insertos (insertos alisador) projetados para fora, com aresta lisa curvada, apenas ligeiramente alm dos demais cortes, para alisar a superfcie fresada. (Aplica-se aos tipos WGC, RF, etc.)
D Relao entre o nmero de arestas de corte simultaneamente encostadas e a fora de corte:
Normalmente, a largura de corte considerada como apropriada com 70 a 80% do dimetro da fresa encostada, conforme mostrado no exemplo d). No entanto, isto pode no se aplicar devido a rigidez efetiva da mquina ou pea de trabalho, e potncia da mquina.
0 ou 1 aresta em contato ao mesmo tempo.
Apenas 1 aresta encostada a qualquer momento.
1 ou 2 arestas em contato.
2 arestas encostadas a qualquer momento.
2 a 3 arestas em contato.
-
N18
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Falha Solues Bsicas Exemplos de Solues
Fal
ha d
a A
rest
a de
Cor
te
Desgaste Excessivo do Flanco Material da Ferramenta
Condies de Corte
Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste.
Metal Duro P30 P20
Cermet
K20 K10 Revestido
Reduzir velocidades de corte. Aumentar taxa de avano.
Classes de insertos recomendados
Desgaste Excessivo em Cratera Material da Ferramenta
Condies de Corte
Selecionar uma classe com resistncia de cratera.
Reduzir velocidades de corte. Reduzir a profundidade de corte e taxa de avano.
Classes de insertos recomendados
Lascamento da Aresta de Corte Material da Ferramenta
Design da Ferramenta
Condies de Corte
Mudar para classes mais resistentes.P10 P20 P30K01 K10 K20
Selecionar uma configurao de fresa negativa-positiva com grande ngulo de ataque.
Reforar a aresta de corte (Afiao). Selecionar um inserto com aresta reforada (G H). Reduzir as taxas de avano.
Classes de insertos recomendados
Fresas recomendadas: Fresas onduladas SEC tipo WGC Condies de corte: Vide a H22
Fratura da Aresta de Corte Material da Ferramenta
Design da Ferramenta
Condies de Corte
Se isto ocorre devido a velocidades excessivamente baixas ou taxas de avano muito baixas, selecionar uma classe resistente adeso.
Se isto ocorre devido trincagem trmica, selecionar uma classe resistente ao impacto trmico.
Selecionar uma configurao de fresa negativa-positiva (ou negativa) com grande ngulo de ataque.
Reforar a aresta de corte (Afiao). Selecionar um quebra-cavacos mais forte (G H) Aumentar o tamanho do inserto
(especialmente a espessura). Selecionar condies adequadas em
relao aplicao em particular.
Classes de insertos recomendados
Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC
Espessura do inserto: 3,18 4,76mm
Tipo de inserto: Padro Tipo de aresta reforada
Condies de corte: Vide a H22
Out
ros
Acabamento Insatisfatrio da Superfcie Usinada
Material da Ferramenta
Design da Ferramenta
Condies de Corte
Selecionar uma classe resistente adeso. Metal Duro g Cermet Melhorar o batimento axial das arestas de corte. Usar uma fresa com menos batimento Fixar o inserto correto Usar insertos alisadores. Usar fresas para finalidade especial,
desenhadas para acabamento. Aumentar as velocidades de corte.
Classes de insertos recomendados
* Fresas marcadas podem ser equipadas com insertos alisadores.
Trepidao Design da Ferramenta
Condies de Corte
Outros
Selecionar uma fresa de incidncia elevada com arestas de corte afiadas.
Usar uma fresa de passo irregular. Reduzir as taxas de avano.
Melhorar a rigidez do grampo da pea de trabalho e da fresa.
Fresas recomendadas Para Ao: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC
Para Ferro Fundido: Tipo SEC-DNX
Para Liga no Ferrosa: Fresa de Alta Velocidade para
Alumnio Tipo RF
Controle Insatisfatrio de Cavacos
Design da Ferramenta Selecionar fresa com boas caractersticas de remoo de cavacos. Reduzir o nmero de cortes. Aumentar o bolso de cavacos.
Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC
Lascamento na Pea de Trabalho
Design da Ferramenta
Condies de Corte
Selecionar um ngulo de ataque grande. Selecionar um quebra-cavacos mais forte (G g L). Reduzir as taxas de avano.
Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC
Rebarbas na Pea de Trabalho Design da FerramentaCondies de Corte
Selecionar uma fresa com arestas de corte afiadas. Aumentar as taxas de avano.
Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC
n Falha e Solues para Ferramentas
Guia Tcnico
Soluo de Problemas para Fresamento Edio de Fresamento
Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa
Acabamento T250A (Cermet) ACK200 (Metal Duro Revestido)BN700 (SUMIBORON) DA1000 (SUMIDIA)
Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido)
Ao Ferro Fundido
Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido)
Ao Ferro Fundido
Acabamento ACP200 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido)EH20 (Metal Duro no Revestido)
Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido)
Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa
Fin
alid
ade
Gera
l Inserto da Fresa
Tipo WGC*ACP200
(Metal Duro Revestido)
Tipo DNXACK200
(Metal Duro Revestido)
Tipo RF* H1 (Metal Duro)DL1000 (Metal Duro Revestido)
Acab
amen
to
Inserto da Fresa
Tipo WGC T250A (Cermet)
Tipo FMU BN700 (SUMIBORON)
Tipo RF DA1000 (SUMIDIA)
Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa
Acabamento T250A (Cermet) ACK200 (Metal Duro Revestido) DA1000 (SUMIDIA)
Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido)
-
N19
Guia Tcnico / Referncias
Dimetro
Corpo
Varredura da fresa
PescooDimetro dopescoo
Haste
Dimetroda haste
Comprimento da haste
Comprimento do pescoo
Comprimento de corte
Comprimento total
Furo central
Largura da fase
Largura do alvioAlvio radial
ngulo de alvio radial primrio
ngulo de tolernciaradial secundrio
Largura da margem
Margem
FaseLargura da fase
Corte centralFace de sada ngulo de incidncia
Corte
Profundidade da corte Bolso de cavacos
Fundo arredondadoda corte
Furo central
Ponta
Espessurade alma ngulo de alvio axial primrio
Raio da esfera
ngulo de tolernciaaxial secundrio
ngulo de concavidade dongulo de posio secundrio(*)
ngulo de hlice
Aresta decorte radialngulo de
posio secundrio
Canto
Talho final
* rea central mais baixa que a perifrica
ap
ae
Dc
ap
Dc
ap Profundidade de corte
D1
R
pf Avano selecionado
ap
Dc
D1
pf
R
Guia Tcnico
Princpios do Fresamento de TopoEdio de Fresamento de Topo
n Partes de uma Fresa de Topo
n Calculando as Condies de Corte (Fresa de Topo Quadrada)
(Fresa de Topo Esfrica)
D Calculando a Velocidade de Corte vc : Velocidade de corte (m/min) p : 3,14Dc : Dimetro da fresa de topo (mm) n : Velocidade do fuso (min-1) vf : Taxa de avano (mm/min) f : Taxa de avano por rotao (mm/rot) fz : Taxa de avano por corte (mm/t) z : Nmero de cortes
vc =p x Dc x n
1,000n =
1,000 x vcp x Dc
D Calculando a Taxa de Avano Por Rotao e Por Corte
vf = n x f f =vf n
fz =f
=vf
z n x zvf = n x fz x z
D Profundidade de Corte (D.O.C.)ap : D.O.C. Axial (profundidade)ae : D.O.C. Radial (largura de corte)
D Calculando a Largura do Entalhe (D1)
D1= 2 x 2 x R x ap ap2
D Velocidade de corte e taxa de avano (por rotao e por corte) so calculadas usando-se a mesma frmula como para a fresa de topo quadrada.
Fresamento lateral
Abrindo canais
-
N20
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Especificaes da
Fresa de Topo
Fresamento Lateral Abrindo Canais
Trabalho: Ao pr-temperado (40HRC)
Condies de Corte: vc=25m/min
ap=12mmae=0,8mm
Trabalho: Ao pr-temperadol (40HRC)
Condies de Corte: vc=25m/min
ap=8mmae=8mm
Nro.
da Cat.Nmero
de Cortesngulo
de Hlice
Taxa de avano Taxa de avano Taxa de avano Taxa de avano
0,16mm/rot 0,11mm/rot 0,05mm/rot 0,03mm/rot
Estilo Estilo Estilo Estilo
Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo
2 30
4 30
Resultados A ponta da ferramenta tende a retrair-se no corte para baixo.
4 cortes oferecem maior rigidez e menos retrao.
A lateral da ranhura tende a entrar na lateral do corte para cima em direo ao fundo da ranhura.
4 cortes oferecem maior rigidez e menos deflexo.
fz fz
Material de trabalho
Avano
(a) Corte para cima (b) Corte para baixo
Material de trabalhoAvano
fz
Material de trabalhoAvano
Corte para cima
Corte para baixo
Material de trabalho
Avano
(a) Corte para cima (b) Corte para baixo
Material de trabalho
Avano
50 100 150 200 2500
0,010,020,030,040,050,060,070,08
Largu
ra de
Des
gaste
do Fl
anco
(mm)
Comprimento de Corte (m)
Corte para cima
Corte para baixo
5
4
3
2
1
0
Rm
ax (
m)
Dir. Avano Dir. Vertical
Corte para baixo
Corte para cima
Corte para baixo
Corte para cima
100m
Superfciede corte
Superfciede referncia
Corte para cima Corte para baixo
SS
M20
80S
SM
4080
Guia Tcnico
Princpios do Fresamento de Topo Edio de Fresamento de Topo
n Corte para Cima e Corte para Baixo D Fresamento Lateral D Abrindo canais
D Quantidade de Desgaste D Rugosidade de Superfcie D Condio
n Relao entre a Condio de Corte e Deflexo
Trabalho: S50CFresa de topo: GSX21000C-2D
(10mm, 2 cortes)Condies de Corte: vc=88m/min
(N=2800min-1)
vf=530mm/min
(fz=0,1mm/t)
ap=15mm
ae=0,5mm
Fresamento Lateral
Sem Refrigerao, Ar
-
N21
Guia Tcnico / Referncias
n Soluo de Problemas para Fresamento de Topo
Falha Causa Solues
Fal
ha d
a A
rest
a de
Cor
te
Desgaste ExcessivoCondies de Corte
Formato da FerramentaMaterial da Ferramenta
Velocidade de corte muito rpida Taxa de avano muito rpida O ngulo de alvio do flanco muito pequeno Insuficiente resistncia ao desgaste
Diminuir velocidade de corte e taxa de avano.
Mudar para um ngulo de alvio do flanco apropriado Selecionar um substrato com maior resistncia ao desgaste
Usar uma ferramenta com revestimento
RebarbaoCondies de Corte
rea da Mquina
Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Grampos de fixao so muito fracos A ferramenta no est fixada com firmeza
Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Fixar a pea de trabalho com firmeza Certificar-se que a ferramenta est devidamente assentada no mandril
Fratura de Ferramenta Condies de Corte
Formato da Ferramenta
Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Aresta de corte muito comprida Espessura da alma muito pequena
Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Reduzir a projeo da ferramenta o quanto for possvel Selecionar uma ferramenta com aresta de corte mais curta Mudar para uma espessura de alma mais apropriada
Out
ros
Deflexo da Haste Condies de Corte
Formato da Ferramenta
Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Corte no corte para baixo ngulo de hlice muito grande Espessura da alma muito fina
Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Mudar as direes do corte para cima Usar uma ferramenta com ngulo de hlice menor Usar uma ferramenta com espessura de alma adequada
AcabamentoInsatisfatrio daSuperfcie Usinada
Condies de Corte
Taxa de avano muito rpida
Acmulo de cavacos
Diminuir velocidade de corte.
Usar sopro de ar Usar um inserto com maior bolso de descarga.
Trepidao Condies de Corte
Formato da Ferramenta rea da Mquina
Velocidade de corte muito rpida Corte no corte para cima Projeo da ferramenta muito longa ngulo de incidncia muito grande Grampos de fixao so muito fracos A ferramenta no est fixada com firmeza
Reduzir a velocidade de corte Mudar direes do corte para baixo Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Usar uma ferramenta com ngulo de incidncia apropriado Fixar a pea de trabalho com firmeza Certificar-se que a ferramenta est devidamente assentada no mandril
Acmulo de cavacosCondies de Corte
Formato da Ferramenta
Taxa de avano muito rpida
Profundidade de corte muito grande
Excesso de cortes
Acmulo de cavacos
Diminuir velocidade de corte.
Reduzir a profundidade de corte
Reduzir o nmero de cortes
Usar sopro de ar
Guia Tcnico
Soluo de Problemas para Fresamento de TopoEdio de Fresamento de Topo
-
N22
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Espe
ssur
a de
alm
a
Reduo de alma Alma Varredura da fresa
Canto da aresta do cinzel
Aresta do cinzel
Profundidade detolerncia do corpo
ngulo de alvio
ngulo
de inci
dncia
Dimetro da tolerncia do corpoComprimento da aresta do cinzel
Flanco
Altura do ponto
Di
met
roda
bro
ca
Arestade corte
Cantoexterno
Ponta
Aresta principal
Cone posterior
Guia
Folga do corpo
Face de sada
ngulo de hlice
Comprimento da corte
Comprimento total
A
A:B ou A/B = Proporo de largura da corte
B
Haste reta
Comprimento da tangente
Espessura da tangente
Comprimento da haste
Cone da haste
Comprimentodo pescoo
Pescoo Tangente
Espe
ssur
a da
tang
ente
Largura da margem
Margem Folgado corpo
CorteLa
rgura
da co
rteLargura da fasengulo de aresta do cinzel
Arestade corte
ngulo da ponta
n Partes de uma Broca
T
Md
ngulo da ponta (pequeno)
T
Md
ngulo da ponta (grande)
D
D
DxD
x
x
f: Taxa de avano (mm/rot)
f
0,2 0,3 0,40
2.000
4.000
6.000
8.000
0,2 0,3 0,40
20
40
60
Taxa de Avano (mm/rot)
Taxa de Avano (mm/rot)
Torq
ue (
Nm
)F
ora
Axi
al (
N)
For
a A
xial
For
a A
xial
Removido
Tipo S Tipo N Tipo X
0,05 0,10 0,15 0,20 0,250
0,2
0,4
0,6
0,8118
140
150
Taxa de Avano (mm/rot)
Altu
ra d
a Re
barb
a (m
m)
Guia Tcnico
Princpios de Furao Edio de Furao
D ngulo da Ponta e Fora D ngulo de Alvio Mnimo Requerido D Relao Entre Tratamentoda Aresta e Fora de Corte
D ngulo da Ponta e RebarbasD Espessura de Alma e Fora Axial
D Diminuir a Largura da Aresta Transversal Atravs do Afilamento
Quando o ngulo da ponta grande, a fora axial torna-se grande mas o torque torna-se pequeno.
Quando o ngulo da ponta is grande, a altura da rebarba diminui.
Trabalho: SS41Velocidade de Corte vc=50m/min
Efeitos do afilamento
qx=tan1f
p Dx* Grande ngulo de alvio
necessrio no centro da broca.
Tipos tpicos de afilamento
Tipo S: Tipo padro de uso geral.Tipo N: Adequado para brocas de alma fina.Tipo X: Para material de corte difcil ou furao de furo
profundo. O incio da furao mais fcil.
Broca : Multibroca KDS215MAKLargura : D 0,15mm J 0,23mmTrabalho : S50C (230HB)Condies de Corte: vc=50m/min, Com Refrigerao
O afilamento da alma diminui a fora axial concentrado na aresta do cinzel, torna a aresta da broca afiada e melhora o controle de cavacos. A vida til da ferramenta tambm prolongada.
-
N23
Guia Tcnico / Referncias
10 20 30 400
2
4
6
8
10 20 30 400
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
Dimetro Dc (mm)
f=0,3
f=0,2
f=0,1
Dimetro Dc (mm)
f=0,3
f=0,2
f=0,1
Pot
ncia
(kw
)
Impu
lso
(N)
Guia Tcnico
Princpios de FuraoEdio de Furaon Referncia de Potncia Requerida e Fora Axial
n Seleo da Condio de Corte
D Controle da Fora de Corte para Mquina de Baixa Rigidez
f: Taxa de avano (mm/rot)
Material de Trabalho: S48C (220HB)
A tabela seguinte mostra a relao entre a largura do tratamento da aresta e a fora de corte Se ocorrer um problema causado pela fora de corte, reduzir a taxa de avano ou a largura do tratamento da aresta.
Condies de CorteLargura do Tratamento da Aresta
0,15mm 0,05mm
vc (m/min) f (mm/rot) Torque (Nm) Fora Axial (N) Torque (Nm) Fora Axial (N)
40 0,38 12,8 2.820 12,0 2.520
50 0,30 10,8 2.520 9,4 1.920
60 0,25 9,2 2.320 7,6 1.640
60 0,15 6,4 1.640 5,2 1.100
Broca: 10mmTrabalho: S50C 230HB
D Recomendao para Usinagem de Alta Velocidade Se houver capacidade excedente com suficiente potncia de mquina e furao de preciso sob condies
normais de corte recomendadas, recomendamos velocidades de furao mais elevadas.
Trabalho: S50C (230HB)Cond.: f = 0,3mm/rot
H=50mmVida til: 600furos (Comprimento de corte: 30m)
Mar
gem
Fa
ce d
o fla
nco
Fa
ce d
e sa
da
Exemplo de Desgaste
vc=60m/min vc=120m/min
n Explicao de Margens (Diferena entre margens simples e duplas)
D Margem Simples (2 guias: partes circuladas) D Margem Dupla (4 guias: partes circuladas)
D Formato usado na maioria das brocas D A guiagem de 4 pontos reduz o desvio e ondulao do furo e permite melhor estabilidade e preciso durante a furao de furos profundos.
-
N24
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
0,03mm
(A)(B)
Man
dril
00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,005 0,02 0,05
0,050,005 0,02 0,020,1 0,1
0,1
MDS140MKS50Cvc=50m/minf=0,3mm/rot
(Unidades: mm)
Expa
nso
do
orif
cio
Batimentocentral
(A)
Batimentoperifrico
(B)
0 0,05 (mm) 0 10 (kg)
0,005
0,09
* Fora horizontal de corte. Broca: MDS120MK Material de trabalho: S50C (230HB)
Condies de Corte vc=50m/min, f=0,3mm/rot, H=38mmRefrigerante solvel em gua
Batimentoperifrico
(mm)
Expanso do orifcio Fora de Corte*
(Entrada) (Sada)
Curva do orifcio
Deslocamentode posio
2 a 3mmn=100 a 300min1
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
Broca curta
1xD orifcio piloto(mesmo dim.) Furao sob
condio recomendada
2 a 3mm
(n=100 a 300min1) f=0,15 a 0,2mm/rot
Etapa 1 Etapa 2
Furao sob condio recomendada
Guia Tcnico
Princpios de Furao Edio de Furao
n Preciso de BatimentoO batimento da altura do ressalto (B) e o ponto de afilamento (A) so importantes.
(A): A preciso de batimento do ponto de afilamento(B): A diferena de altura do ressalto
n Preciso de Batimento Perifricoquando a Ferramenta Gira
n Preciso de Batimento Perifricoquando o Material de Trabalho Gira
n Influncia da Superfcie do Material de Trabalho
n Como Usar uma Broca LongaD Problema
D Solues
O batimento da broca ao ser fixada no fuso da mquina deve estar abaixo de 0,03 mm.
Se o batimento for grande, o furo furado tambm ser grande, causando um aumento da fora de corte horizontal, o que poder resultar em ruptura da broca se fixao da mquina ou da pea de trabalho no for rgida.
Quando usado em um torno, o ponto de batimento (A) deve estar abaixo de 0,03mm e este valor deve ser similar ao medir a concentricidade em (B).
D Material de trabalho com superfcie inclinada ou irregular
Se a superfcie do furo de entrada ou sada for inclinada ou irregular, reduzir a taxa de avano para 1/3 para 1/2 da condio de corte recomendada.
Ao usar brocas tipo DAK ou SMDH-D em altas velocidades rotacionais, o batimento da ponta da broca pode causar um deslocamento de posio no ponto de entrada, resultando em um furo inclinado e ruptura da broca.
Batimento: Abaixo de 0,03 mm
Batimento: Abaixo de 0,03 mm
Mtodo 1
Mtodo 2 * Baixa velocidade rotacional minimiza as foras centrfugas e evita o arqueamento da broca.
-
N25
Guia Tcnico / Referncias
1 a 2 marcas de avano
Determinante para a vida til da ferramenta
(1) Seleo e Manuteno de Porta-pinas
Assegure a fixao adequada das brocas no mandril para prevenir vibraes. Mandris portas-pina (tipo mancal de escora) proporcionam uma fora de aperto firme e segura.
Ao substituir as brocas, remova regularmente fragmentos de corte do interior do porta-pinas, limpando o porta-pinas e o fuso com leo. Elimine marcas com uma pedra de afiar a leo.
(2) Instalao da Broca O batimento da broca ao ser
fixada no fuso da mquina deve estar abaixo de 0,03 mm.
No prenda a broca no mandril sobre a corte.
Mandris de broca e mandris de aperto rpido no so adequados para Multibrocas, devido fora de aperto menor.
Se a corte da broca estiver dentro do suporte, a remoo de cavacos estar obstruda, causando danos broca.
Porta-pina
Mandril Porta-pina Mandril da Broca
Porta-pina
Se apresentar marcas, elimin-las com uma pedra de afiar a leo ou troque por um novo.
No prender sobre acorte da broca.
Batimento da aresta deve ser inferior a 0,03 mm.
Fixao do Trabalho
Durante a furao de alta eficincia esto presentes foras de impulso e torques elevados. Estes podem causar a flexo da superfcie de trabalho, portanto importante fazer a instalao com suporte suficiente para evitar a flexo.
Brocas especialmente grandes
Flexo Fratura
Clculo de Consumo de Energia e Fora Axial
Consumo de Energia HBDc0,68vc1,27f 0,59/36.000
Fora axial 0,24HBDc0,95f 0,619,8
Consumo de Energia: kw HB: Dureza de Brinell vc : Velocidade de Corte (m/min)
Fora Axial: N Dc: Dimetro da Broca (mm) f : Taxa de Avano (mm/rot)
* Por ocasio do projeto da mquina deve ser considerada uma margem de 1,6 x Consumo de Energia e 1,4 x Fora Axial.
Reafiao da Broca Quando reafiar
Quando 1 a 2 marcas de avano (linhas) surgirem na margem, quando o desgaste do canto atinge a largura da margem ou quando ocorre a formao de cavacos pequenos, a broca precisa ser enviada para reafiao.
Como e onde reafiarA reafiao simples aceitvel mas, se o material de trabalho ao, recomendvel aplicar um revestimento para evitar a reduo da vida til da ferramenta. Observao, solicite o nosso revestimento patenteado um dos nossos vendedores autorizados.
Reafiao por conta prpriaClientes que desejarem realizar a reafiao por conta prpria podem obter as Instrues para Reafiao Multibroca diretamente junto nossa empresa ou seu distribuidor.
Vida til apropriadada ferramenta
Marcasexcessivas
Uso excessivo
Furao vertical
Furao horizontal
Manuteno da Broca Usando leo de Corte Abastecimento externo de refrigerante
Abastecimento interno de refrigerante
Suporte do abastecimentode refrigerante
Abastecimento interno da mquina
(1) Escolha do leo de Corte
Se a velocidade de corte for superior a 40m/min, o leo de corte JISW1 tipo 2 recomendado graas ao seu bom efeito refrigerante e capacidade de remoo de cavacos, visto que altamente solvel.
Se a velocidade de corte for inferior a 40m/min e a vida til mais longa da ferramenta uma prioridade, recomendvel fazer a lubrificao com um leo de corte sem gua tipo JISA1 tipo 2, um leo a base de cloro e enxofre ativo.
* leo no solvel em gua pode ser inflamvel. Para evitar o fogo deve ser usada uma quantidade substancial de leo para refrigerar o componente, de forma a evitar a gerao de fumaa ou calor.
(2) Abastecimento de Refrigerante
Se usar um abastecimento externo de refrigerante, encha uma quantidade substancial a partir da entrada. Faixa de presso do leo: 0,3 a 0,5 MPa, faixa de nvel de leo: 3 a 10 l/min.
Se usar um abastecimento interno de refrigerante (p.ex. tipo HK) para furos menores que 4: a presso de leo deve ser de, no mnimo, 1,5 MPa, para evitar o abastecimento insuficiente de refrigerante. Para furos de 6 ou maiores: 0,5 a 1,0 MPa para profundidades de furo abaixo de 3 vezes o dimetro da broca, e de 1 a 2 MPa ou mais para profundidades de furo acima de 3 vezes o dimetro.
Aplicar alta presso na entrada
Uso fcil
Aplicar alta presso na entrada
Guia Tcnico
Orientao para Uso de MultibrocasEdio de Furao
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N26
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Soluo de Problemas para Furao
Falha Causa Solues Bsicas Exemplos de Solues
Falh
a da
Bro
ca
Desgaste Excessivo na Aresta de Corte
Condies de furao inapropriadas.
Usar velocidades de corte maiores. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Fluido de corte inadequado. Reduzir a presso se usar refrigerante interno. 1,5 MPa ou menos (refrigerante externo se a profundidade do furo for de L/D = 2 ou menos).
Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.
Lascamento da Aresta Transversal
Incios descentrados. Reduzir a taxa de avano no ponto de entrada. f=0,08 a 0,12mm/rot
Pr-processamento para assegurar uma superfcie de contato plana. Uso de fresa de topo para produzir uma superfcie plana.
O equipamento e/ou o material com pouca rigidez.
Mudana de condies de corte para reduzir a resistncia. Aumento de vc e reduo de f (reduo da fora axial).
Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.
Aresta de corte muito fraca.
Aumentar o tamanho do honeamento. Largura definida da aresta transversal de 0,1 a 0,2 mm.
Aumentar a poro de afiao na aresta de corte. Reduo da seo da aresta transversal em 1,5x.
Lascamento na Aresta de Corte Perifrico
Condies de furao inapropriadas.
Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.
O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.
Aresta de corte muito fraca.
Aumentar o tamanho do honeamento. Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta perifrica.
Reduzir a poro do ngulo de flanco frontal. Reduz o ngulo do flanco dianteiro de 2 a 3.
A aresta de corte perifrica comea a cortar primeiro. Aumento da largura da margem (margem W). Aumenta a largura da margem de 2 a 3x a largura atual.
Corte interrompido em furos passantes.
Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Aumentar o honeamento na aresta de corte. Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta perifrica.
Reduzir a poro do ngulo de flanco frontal. Reduz o ngulo do flanco dianteiro de 2 a 3.
Desgaste da Margem Condies de furao inapropriadas. Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.
Aumento da alimentao de refrigerante. Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentao interna de refrigerante.
Desgaste de margem latente. Reafiao precoce para assegurar uma conicidade adequada. Reafiar em 1m ou menos.
Design da ferramenta inadequado. Aumentar a conicidade. Fazer conicidade de 0,5/100.
Reduzir a largura da margem. Reduz a largura da margem para dois teros da largura atual.
Quebra de Broca Acumulao de cavacos. Uso de condies de corte e ferramentas ideais. Consulte a tabela de condies de corte recomendadas no Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.
Aumento da alimentao de refrigerante. Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentao interna de refrigerante.
A pina de fixao sem robustez. Uso de pina com maior fixao. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado. Usar o suporte da pina um tamanho maior.
O equipamento e/ou o material com falta de rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.
Pre
cis
o In
satis
fat
ria d
o Fu
ro
Furos Excessivamente Grandes Incios descentrados.
Reduzir a taxa de avano no ponto de entrada. f=0,08 a 0,12mm/rot
Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Mudana de condies de corte para reduzir a resistncia. Uso de fresa de topo para produzir uma superfcie plana.
A broca no tem rigidez. Uso de tipo de broca ideal para furao de furos. Consulte o Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.
Aprimoramento da rigidez geral da broca. Alma maior em comparao ao tamanho do canal pequeno.
A broca apresenta batimento. Melhorar a preciso de fixao da broca. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado.
Melhorar a rigidez de fixao da broca. Usar o suporte da pina um tamanho maior.
O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.
Acabamento Insatisfatrio da Superfcie Condies de furao inapropriadas.
Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.
Furos no so Retos Incios descentrados. Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
A broca no est corretamente montada.
Melhorar a preciso de fixao da broca. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado.
Melhorar a rigidez de fixao da broca. Usar o suporte da pina um tamanho maior.
O equipamento e/ou o material com pouca rigidez.
Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.
Selecionar uma ferramenta de margem dupla. Consulte o Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.
Contro
le Insa
tisfatri
o de C
avacos Acmulo de Cavacos Condies de furao
inapropriadas.
Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Evacuao insatisfatria de cavacos. Aumentar a presso do refrigerante aplicado, usando um refrigerante interno.
Cavacos Filamentosos Longos Condies de furao inapropriadas.
Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.
O efeito de resfriamento muito forte. Reduzir a presso se usar refrigerante interno. Manter a presso em 1,5 MPa ou menor caso utilize refrigerante interno.
Aresta de corte desgastada. Reduzir o honeamento da aresta. Reduzir para aproximadamente dois teros da largura atual.
Guia Tcnico
Falha de Ferramenta e Solues Edio de Furao
-
N27
Guia Tcnico / Referncias
Mapa de Aplicaes dos Vrios Materiais de Ferramentas
Materiais de Trabalho e suas Recomendaes de Velocidade de Corte300
100
200
Material Carburizadoou Temperado por Induo Ao de Rolamentos Ao para Matrizes
Propenso a desgaste do entalhe Desgaste razoavelmente grande Desgaste grande
Velo
cidad
e de
Cor
te (m
/min
)
Influncia do Refrigerante na Vida til da Ferramenta
20
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
040 60 80 100 120 140
Tempo de Corte (min)
SEM REFRIGERAORefrigerante base de leoEmulso solvel em guaSolvel em gua
No corte contnuo de ao para rolamentos no muito diferena para corte sem refrigerao ou com refrigerao. La
rgura
de D
esga
ste do
Flan
co V
B (mm
)
0
50
100
SEM REFRIGERAO
CorteInterrompido
Pesado
Com Refrigerao
Vida til
da Ferr
amenta
Relao entre a Dureza do Material de Trabalho e a Fora de Corte
Relao Entre o Desgaste do Flanco e a Fora de Corte
0,05
300
200
100
0
100
0100
00,10
Fora
de Re
trocess
o (N)
For
a Pr
incip
al (N
)Fo
ra de
Avan
o (N
)
Largura de Desgaste do Flanco VB (mm)
SCM43065HRC
S55C24HRC
Influncia da Dureza do Material de Trabalho na Fora de Corte e Preciso
90
70
50
30
400
300
200
Zonadura
Zonadura
Zonamacia
Trabalho: S38C
Dur
eza
Sho
re(H
S)
Fora
de Re
trocess
o (N)
Dim
ens
o(
m)
45 (HS)
106N
13m0
-10
-20
Melhoria da Rugosidade de Superfcie mediante Alterao da Taxa de AvanoTaxa de Avano Constante Taxa de Avano Varivel
f
Localizao Fixa do Entalhe
Posio Anterior da Aresta f
Localizao Alterada do Entalhe
A variao da taxa de avano distribui a localizao de entalhes por uma rea maior. Acabamento de superfcie melhora e o desgaste do entalhe diminui.
Relao Entre Velocidade de Corte e Rugosidade de Superfcie
400 80 120 1600
0,1
0,2
0,3
BN250 V=120BN250 V=150BN250 V=180
Rug
osid
ade
da S
uper
fcie
Ra
(m
)
Produo de Usinagem (pcs.)
Fora de avano
Fora Principal
Fora de Retrocesso
10
150
100
50
030 50 70
Fora principalFora de avanoFora de retrocesso
Dureza do Material de Trabalho (HRC)
For
a de
Cor
te (N
)
40 45 50 55 60 65Dureza do Material de Trabalho (HRC)
Pesado
Leve
CermetMetal Duro Revestido SUMIBORON
Cermica
Cor
te In
terro
mpi
doC
orte
Con
tnuo
Guia Tcnico
Usinagem de Ao Temperado com SUMIBORONEdio SUMIBORON
Trabalho: SUJ2 (58 a 62HRC)Condio: TPGN160304vc=100m/min ap=0,15mm f =0,1mm/rot Corte interrompido
Para o corte contnuo, a influncia do refrigerante na vida til da ferramenta mnima. No entanto, no caso de corte interrompido o refrigerante ir reduzir a vida til da ferramenta devido trincagem trmica.
A fora de retrocesso aumenta substancialmente para materiais de trabalho de maior dureza.
Trabalho :Condies:
SKD114U Abrindo canaisVelocidade de corte vc=100m/minD.O.C ap=0,2mmTaxa de avano f =0,1mm/rot
Corte Contnuo Corte Interrompido
SK 3Velocidade C vc=120m/minD.O.C ap=0,2mmTaxa de avano f =0,1mm/rot
Condio: Velocidade C vc =80m/minD.O.C ap=0,15mm Taxa de avano f =0,1mm/rot
No caso de usinagem de ao temperado, a fora de retrocesso aumenta substancialmente devido expanso do desgaste do flanco.
A dimenso externa da zona macia menor devido a foras de corte menores.
Velocidade de Corte : vc=120m/minProfundidade de Corte : ap=0,5mmTaxa de avano : f = 0,3mm/rot
Sem Refrigerao
Trabalho: SCM420H58 a 62HRC
Suporte: MTXNR2525Inserto: NUTNMA160408
Condies: vc= 120, 150, 180 m/min f = 0,045mm/rot ap= 0,15mm
Com Refrigerao
Com velocidades de corte altas, a rugosidade da superfcie mais estvel.
-
N28
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Vantagens de Usar SUMIBORON para Usinagem de Ferro Fundido
Torneamento Estrutura do Ferro Fundido e Exemplos de Formatos de Desgaste
Estrutura
FC FCD
Matriz Perlite Perlite + Ferrite
Form
ato do
Desga
ste da
Ferra
menta
Com Refrigerao
Sem Refrigerao
(vc = 200 a 500m/min)
COM REFRIGERAO(Solvel em gua)
SEM REFRIGERAO
10
8
6
4
2
0200 400
Rugo
sidad
e da
Sup
erfc
ie R
max
(m
)
Velocidade de Corte C (m/min)2,5 5 7,5 10 12,5
0
0,1
0,2
0,3
0,4
Largu
ra de
Des
gaste
do F
lanco
VB (
mm)
Comprimento de Corte (km)
SEM REFRIGERAOCOM REFRIGERAO(Solvel em gua)
Crater wear
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,0
Cermicavc=400m/min vc=600m/min
vc=600m/min vc=1.000m/min
vc=1.500m/min
Largu
ra de
Desg
aste
do Fl
anco
VB (m
m)
Nmero de Passes (Passo)3000
50
100
150
200
250
450 600 750 900 1.050 1.200 1.350 1.500
Condies de Corteap=0,5mmfz=0,15mm/t
Velocidade de Corte (m/min)
Com Refrigerao
Sem Refrigerao
Nm
ero
de P
asse
s (P
ass)
Guia Tcnico Usinagem de Alta Velocidade de Ferro Fundido com SUMIBORON Edio SUMIBORON
0,4 0,8 1,6 3,2
BNS800BN7000BNC500
Boa
Pre
ciso
de
Tam
anho
CermicaMetal Duro RevestidoCermet
Boa
Rugosidade de Superfcie Ra (m)
1.000
500
200
1 10 20
BNS800BN7000BNC500
Ferro Fundido Acinzentado
Velo
cidad
e de
Cor
te (m
/min
)
Coeficiente de Vida til da Ferramenta
CermicaMetal Duro RevestidoCermet
500
200
1 10
BNX10
BNC500
BN7000
Ferro Fundido Dctil
Velo
cidad
e de
Cor
te (m
/min
)
Coeficiente de Vida til da Ferramenta
CermicaMetal Duro RevestidoCermet
FC250 Corte contnuoMaterial da ferramenta : BN500Formato da Ferramenta : SNGN120408Condies : vc=450m/min
ap=0,25mmf =0,15mm/rotSem Refrigerao e Com Refrigerao (solvel em gua)
Mquina : Torno NCTrabalho : FC250 200HBSuporte : MTJNP2525Material da Ferramenta : BN500Formato da Ferramenta : TNMA160408Condies : vc=110 a 280m/min
f =0,1mm/rotap=0,1mmCom Refrigerao
Maior Preciso Maior Vida til da Ferramenta com Velocidades de Corte mais Elevadas
Para usinagem de ferro fundido com SUMIBORON, as velocidades de corte (vc) devem ser de 200m/min. e superior. O corte COM REFRIGERAO recomendado.
Usinagem de alta velocidade vc=2.000m/minRugosidade da Superfcie 3,2Rz (1,0Ra) O custo de operao reduzido devido ao inserto econmico.Colocao fcil do inserto com auxlio de um gabarito de ajuste.Construo segura e resistente a foras centrfugas para condies de alta velocidade.
(Condies)Trabalho: FC250Condio: ap =0,5mm fz =0,1mm/t Sem RefrigeraoMaterial da ferramenta: BN7000
O corte a sem refrigerao recomendado para o fresamento de alta
velocidade de ferro fundido com SUMIBORON.
SUMIBORON Fresa de Acabamento BN EASY
Trinca Trmica Tpica
Fresamento
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N29
Guia Tcnico / Referncias
Ligas de Revestimento Duro
Influncias da velocidade de corte (Classe BNX20, f =0,06mm/rot, L=0,72km)vc =300m/min vc =500m/min
Influncias da taxa de avano (Classe BNX20, vc=300m/min, L=0,18km)f =0,12 mm/rot f =0,06 mm/rot
Influncia da classe de ferramenta (vc=500m/min, f =0,12 mm/rot. L=0,36km)BNX20 BN700
12
0 50 100
10
8
6
4
2
150 200
0,1
0 50 100
0,2
0,3
0,4
0,5
150 200 0 50 100
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
150 200
Altu
ra m
x. d
a re
barb
a (m
m)
Velocidade de Corte (m/min)Velocidade de Corte (m/min)Velocidade de Corte (m/min)
Largu
ra de
Des
gaste
do Fl
anco
(mm)
Rug
osid
ade
da S
uper
fcie
Rz
(m
)
D D
D
DD
D
DD
D DD
D
DDDD
DD
D
D
D DD D
Desgaste do entalhe
Desgaste do Flanco Desgaste do Flanco
Desgaste do entalhe Desgaste do Flanco
Desgaste doentalhe Desgaste do Flanco
0 500 1000 1500 2000
600
500
400
300
200
100
0
BN700
BNX20
Cermica Reforada Whisker
Comprimento de Corte (m)
Velo
cidad
e de
Cor
te (m
/min
)
0 1000 2000 3000
600
500
400
300
200
100
0
Velo
cidad
e de
Cor
te (m
/min
)
Comprimento de Corte (m)
BN700
BNX20
Cermica Reforada Whisker
Metal Duro Revestido (srie K)
Liga com base em Ti
Trabalho: Ti6A4VInserto: NFDNMX120404Condies de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigerao
Insertos do tipo positivo SUMIDIA so extremamente recomendveis para Liga de Ti devido alta resistncia da aresta de corte e alta resistncia ao desgaste.
Trabalho: Ti6A4VInserto: NFDNMX120404Condies de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigerao
Insertos do tipo positivo SUMIDIA so extremamente recomendveis para Liga de Ti devido alta resistncia da aresta de corte e alta resistncia ao desgaste.
Trabalho: Ti6AI4VFerramenta: DNMA150412Condies de Corte: vc =120m/min ap =0,3mm f =0,25mm/rot Com Refrigerao
Insertos do tipo negativo BN700 so excelentes para cortes de alta eficincia. (Profundidade Mdia de Corte Tipo de Alto Avano)
200
0,20
0,15
0,10
0,05
040 60
BN700
Largu
ra de
Des
gaste
do F
lanco
VB (m
m)
Tempo de Corte (min.)
Quebra DA150
50
0,12
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
010 15
K10
DA150
Largu
ra de
Des
gaste
do F
lanco
VB (m
m) Quebra BN700
Tempo de Corte (min.)50
0,12
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
010 15
K10
DA150
Quebra BN700
Tempo de Corte (min.)
Largu
ra de
Des
gaste
do F
lanco
VB (m
m)
0,20 0,4 0,6 0,8 1 1,20
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
BNS800 (vc=300m/min)Cermica reforada Whisker (vc=50m/min)
O corte difcil
devido ao grande desgaste a
vc=50m/min
Pequeno desgaste a vc=300m/min
Largu
ra de
Des
gaste
do Fl
anco
(mm)
Comprimento de Corte (km)
0,50 1 11,5 2,50
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
Sem Rebarbao
Rebarbao
BNS800
CBN slido do Concorrente
Largu
ra de
Des
gaste
do Fl
anco
(mm)
Comprimento de Corte (km)
0,5mm
Guia Tcnico Usinagem de Materiais de Difcil Corte com SUMIBORONEdio SUMIBORON
SUMIBORON CermetD DMetal Duro Metal em P
Trabalho: Equivalente SMF4040, Detalhes de processo: 80-100mm faceamento pesado interrompido, com ranhuras e furos furados. (Aps 40 passes)
Condies de Corte: f=0,1mm/rot, ap=0,1mm, Com RefrigeraoInserto: TNGA160404
Para componentes gerais de metal em p, as classes metal duro e cermet podem operar at vc=100m/min. No entanto, em torno de vc=120m/minSUMIBORON, por outro lado, proporciona estabilidade e maior resistncia ao desgaste, preveno contra rebarbas e rugosidade da superfcie, especialmente em altas velocidades.
1. Desgaste do Flanco 2. Rugosidade da Superfcie 3. Altura da Rebarba
Liga Resistente ao Calor Liga com base em Ni
Condies: f=0,06mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigerao Condies: f=0,12mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigerao
Condies: ap= 0,3mm, Com Refrigerao
Dano tpico de ferramenta CBN ao cortar Inconel 718
Critrio de Vida til da FerramentaDesgaste do entalhe = 0,25mm (S)Ou desgaste do flanco = 0,25mmBNX20 recomendado para alta velocidade e baixas taxas de avanoBN700 recomendado para velocidades de corte abaixo de vc=240m/min.
Critrio de Vida til da FerramentaDesgaste do entalhe = 0,25mm (S)Ou desgaste do flanco = 0,25mmBN700 recomendado para corte com altas taxas de avano. (Acima de f =0,1mm/rot)
BNS800(vc =300m/min, Aps 2km de corte)
Cermica Reforada Whisker(vc =50m/min, Aps 10m de corte)
BNS800(Aps 2km de corte)
CBN Slido do Concorrente(Aps 2km de corte)
Trabalho: Colmonoy No.6(Liga autofundende com base em NiCr)
Trabalho: Stellite SF-20(Liga autofundente com base em Co)
Inserto : SNGN090308Condies de Corte : vc = 50m/min
f = 0,1mm/rotap = 0,2mmSem Refrigerao
Rebarbao
Inserto : SNGN090308Condies de Corte : vc = 50.300m/min
f = 0,1mm/rotap = 0,2mmSem Refrigerao
-
N30
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Falha Causa Contramedidas
Falh
a da
Are
sta
de C
orte
Desgaste do Flanco
A classe no tem resistncia ao desgaste. Velocidade de corte muito rpida.
Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste. Reduzir a velocidade de corte.
Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min.(A taxa de avano mais alta reduz o tempo total de contato entre ferramenta e a pea trabalhada.)
Usar um inserto com segundo ngulo maior.
Desgaste de cratera
A classe no tem resistncia ao desgaste. Mudar para uma classe de alta eficincia (Ex. BNC100,
BNC160, BNC200)
Ruptura no Fundo da Cratera
Velocidade de corte muito alta.
Reduzir a velocidade de corte e aumentar a taxa de avano (corte de baixa velocidade, alto avano).
Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min.(A taxa de avano mais alta reduz o tempo total de contato entre a ferramenta e a pea trabalhada.)
Mudar para uma classe de alta eficincia.
Lascamento A classe no tem resistncia a fraturas.
Fora corte muito alta.
Selecionar uma classe com maior resistncia a fraturas. Aumentar as taxas de avano.
(Reduzir o tempo de contato entre ferramenta e pea trabalhada diminui efetivamente o desgaste do flanco.)
Selecionar um inserto com aresta de corte reforada.(Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento)* O uso de uma aresta de corte mais afiada eficaz mesmo
se a classe apresenta boa resistncia a fraturas.
Desgaste do Entalhe
Altas tenses na regio do corte.
Aumentar velocidade de corte (150m/min ou mais). Alterar a taxa de avano a cada poucas produes.
recomendado o mtodo de "Taxa de Avano Varivel". Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento.
Lascamento no Entalhe
Impacto na aresta de corte.
Mais resistente a fraturas, classe de granulao fina recomendada. Aumentar as taxas de avano
(Taxas de avano mais altas so recomendadas para diminuir o nmero de impactos.)
Selecionar um inserto com aresta de corte reforada(Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento)
Lascamento no Entalhe Lateral
Impacto na aresta de corte lateral. Selecionar uma classe mais resistente. Reduzir a taxa de avano. Aumentar o ngulo lateral de corte (aumentar o raio de trabalho).
Trinca Trmica
Choque trmico produz fissuras.
Selecionar uma classe com melhor condutividade trmica. Diminuir velocidade de corte, profundidade de corte e taxa de avano. Condio totalmente sem refrigerao recomendada. Selecionar um inserto com aresta de corte reforada
(Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento.)
Guia Tcnico
Falha de Ferramenta e Solues Edio SUMIBORON
-
N31
Guia Tcnico / Referncias
Trabalho / Energia / CaloriaJ kWh kgfm kcal
1 2,77778 10-7 1,01972 10-1 2,38889 10-4
3,60000 106 1 3,67098 105 8,60000 102
9,80665 2,72407 10-6 1 2,34270 10-3
4,18605 103 1,16279 10-3 4,26858 102 1
1J = 1Ws, 1J = 1Nm
Presso Pa (N/m2) kPa MPa GPa bar kgf/cm2 mmHg ou Torr
1 1 10-3 1 10-6 1 10-9 1 10-5 1,01972 10-5 7,50062 10-3
1 103 1 1 10-3 1 10-6 1 10-2 1,01972 10-2 7,50062
1 106 1 103 1 1 10-3 1 10 1,01972 10 7,50062 103
1 109 1 106 1 103 1 1 104 1,01972 104 7,50062 106
1 105 1 102 1 10-1 1 10-4 1 1,01972 7,50062 102
9,80665 104 9,80665 10 9,80665 10-2 9,80665 10-5 9,80665 10-1 1 7,35559 102
1,33322 102 1,33322 10-1 1,33322 10-4 1,33322 10-7 1,33322 10-3 1,35951 10-3 1
1Pa= 1N/m2
Unidade Bsica SI Quantidade como Referncia de Unidade SI
Quantidade Nome SmboloComprimento Metros m
Massa Quilograma kgTempo Segundo s
Corrente Ampere ATemperatura Kelvin K
Quantidade de Substncia Mol molIntensidade Luminosa Candela cd
Unidade Bsica Provida com Nome e Smbolo nico (Extrado)Quantidade Nome SmboloFrequncia Hertz Hz
Fora Newton NPresso e Tenso Pascal Pa
Energia, Trabalho, Caloria Joule JPotncia e Eficincia Watt W
Voltagem Volt VResistncia Ohm
Prefixo SI Prefixo Mostrando a Potncia Integral de 10 Combinado com a Unidade SI Coeficiente Nome Smbolo Coeficiente Nome Smbolo Coeficiente Nome Smbolo
1024 Yota Y 103 Quilo k 10-9 Nano n1021 Zeta Z 102 Hecto h 10-12 Pico p1018 Exa E 101 Deca da 10-15 Femto f1015 Peta P 10-1 Deci d 10-18 Atto a1012 Tera T 10-2 Centi c 10-21 Zepto z109 Giga G 10-3 Milli m 10-24 Yocto y106 Mega M 10-6 Micro
Calor Especfico
J/(kg K)kcal (kg C)
cal/(g C)
1 2,38889 10-4
4,18605 103 1
Condutividade Trmica
W/(m k ) kcal/(h m C)
1 8,60000 10-1
1,16279 1
Velocidade Rotacional
min-1 rpm
1 1
1min-1 = 1rpm
Potncia (Eficincia e Fora Motriz) / Fluxo TrmicoW kgfm/s PS kcal/h
1 1,01972 10-1 1,35962 10-3 8,60000 10-1
1 103 1,01972 102 1,35962 8,60000 102
9,80665 1 1,33333 10-2 8,43371
7,355 102 7,5 10 1 6,32529 102
1,16279 1,18572 10-1 1,58095 10-3 1
1W = 1J/s, PS: Potncia da mquina
Tenso Pa (N/m2) MPa (N/mm2) kgf/mm2 kgf/cm2 kgf/m2
1 1 10-6 1,01972 10-7 1,01972 10-5 1,01972 10-1
1 106 1 1,01972 10-1 1,01972 10 1,01972 105
9,80665 106 9,80665 1 1 102 1 106
9,80665 104 9,80665 10-2 1 10-2 1 1 104
9,80665 9,80665 10-6 1 10-6 1 10- 4 1
1Pa = 1N/m2, 1MPa = 1N/mm2
Lista Principal de Converso de Unidades SI ( as pores coloridas so unidades SI) Fora
N kgf
1 1,01972 10-1
9,80665 1
Guia Tcnico
Informaes GeraisTabela de Converso de Unidade SI
-
N32
Guia
Tcn
ico /
Refer
ncia
s
Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos Ao Carbono
JIS AISI DIN
S10C 1010 C10
S15C 1015 C15
S20C 1020 C22
S25C 1025 C25
S30C 1030 C30
S35C 1035 C35
S40C 1040 C40
S45C 1045 C45
S50C 1049 C50
S55C 1055 C55
Aos RpidosJIS AISI DIN
SKH2 T1
SKH3 T4 S18-1-2-5
SKH10 T15 S12-1-4-5
SKH51 M2 S6-5-2
SKH52 M31
SKH53 M32 S6-5-3
SKH54 M4
SKH56 M36
Ao Inoxidvel AustenticoJIS AISI DIN
SUS201 201
SUS202 202
SUS301 301 X12CrNi17 7
SUS302 302
SUS302B 302B
SUS303 303 X10CrNiS18 9
SUS303Se 303Se
SUS304 304 X5CrNiS18 10
SUS304L 304L X2CrNi19 11
SUS304NI 304N
SUS305 305 X5CrNi18 12
SUS308 308
SUS309S 309S
SUS310S 310S
SUS316 316 X5CrMo17 12 2
SUS316L 316L X2CrNiMo17 13 2
SUS316N 316N
SUS317 317
SUS317L 317L X2CrNiMo18 16 4
SUS321 321 X6CrNiTi18 10
SUS347 347 X6CrNiNb18 10
SUS384 384
Aos Ni-Cr-MoSNCM220 8620 21NiCrMo2
SNCM240 8640
SNCM415
SNCM420 4320
SNCM439 4340
SNCM447
Aos CromoSCr415
SCr420 5120
SCr430 5130 34Cr4
SCr435 5132 37Cr4
SCr440 5140 41Cr4
SCr445 5147
Aos Cr-MoSCM415
SCM420
SCM430 4131
SCM435 4137 34CrMo4
SCM440 4140 42CrMo4
SCM445 4145
Aos Mn e Aos Mn-Cr para Aplicaes EstruturaisSMn420 1522
SMn433 1534
SMn438 1541
SMn443 1541
SMnC420
SMnC443
Aos-ferramenta de CarbonoSK1
SK2 W1-11 1/2 SK3 W1-10 C105W1
SK4 W1-9
SK5 W1-8 C80W1
SK6 C80W1
SK7 C70W2
Aos Liga para FerramentasSKS11 F2
SKS51 L6
SKS43 W2-9 1/2 SKS44 W2-8
SKD1 D3 X210Cr12
SKD11 D2
Ferro Fundido AcinzentadoFC100 No 20B GG-10
FC150 No 25B GG-15
FC200 No 30B GG-20
FC250 No 35B GG-25
FC300 No 45B GG-30
FC350 No 50B GG-35
Ferro Fundido NodularFCD400 60-40-18 GGG-40
FCD450 GGG-40.3
FCD500 80-55-06 GGG-50
FCD600 GGG-60
FCD700 100-70-03 GGG-70
Aos Inoxidveis FerrticosSUS405 405 X10CrAl13
SUS429 429
SUS430 430 X6Cr17
SUS430F 430F X7CrMo18
SUS434 434 X6CrMo17 1
Aos Inoxidveis MartensticosSUS403 403
SUS410 410 X10Cr13
SUS416 416
SUS420JI 420 X20Cr13
SUS420F 420F
SUS431 431 X20CrNi17 2
SUS440A 440A
SUS440B 440B
SUS440C 440C
Aos Resistentes ao CalorSUH31
SUH35
SUH36 X53CrMnNi21 9
SUH37
SUH38
SUH309 309
SUH310 310 CrNi2520
SUH330 N08330
Aos Ferrticos Resistentes ao CalorSUH21 CrAl1205
SUH409 409 X6CrTi12
SUH446 446
Aos Martensticos Resistentes ao CalorSUH1 X45CrSi9 3
SUH3
SUH4
SUH11
SUH600
Referncias
-
N33
Guia Tcnico / Referncias
Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos Classificaes e Smbolos de Aos
Classificao Material Smbolo Descrio do Cdigo
Ao
s E
stru
tura
is Aos Laminados para estruturas soldadas SM "M" para "Martimo" - Geralmente usado em estruturas soldadas martimas
Aos Relaminados SRB "R" para "Relaminado" e "B" para "Barra"
Aos Laminados para estruturais gerais SS "S" para "Ao" e para "Estrutura"
Aos leves para estruturas gerais SSC "C" para "Frio"Chapasde Ao Chapas de ao doce laminado a quente / placas em forma de bobina SPH "P" para "Placa" e "H" para "Quente"
Tubo
s de
Ao
Tubos de ao carbono para tubulaes SGP "GP" para "Tubo de Gs"
Tubos de ao carbono para aquecedores e trocadores de calor STB "T" para "Tubo" e "B" para "Aquecedor"
Tubos de ao sem costura para cilindros de gs de alta presso STH "H" para "Alta Presso"
Tubos de ao carbono para estruturas gerais STK "K" para "Kozo" - Em japons "estrutura"
Tubos de ao carbono para aplicaes em estruturas de mquinas STKM "M" para "Mquina"
Tubos de ao liga para estruturas STKS "S" para "Especial"
Tubos de ao liga para tubulaes STPA "P" para "Tubulao" e "A" para "Liga"
Tubos de ao carbono para tubulaes sob presso STPG "G" para "Geral"
Tubos de ao carbono para tubulaes de alta temperatura STPT "T" para "Temperaturas"
Tubos de ao carbono para tubulaes sob alta presso STS "S" aps "SP" a abreviatura para "Especial"
Tubos de ao inoxidvel para tubulaes SUS-TP "T" para "Tubo" e "P" para "Tubulaes"
Ao
para
Est
rutu
ras
de M
qui
nas Aos carbono para aplicaes em estruturas de mquinas SxxC "C" para "Carbono"
Aos de Alumnio Cromo Molibdnio SACM "A" para "Al", "C" para "Cr" e "M" para "Mo"
Aos de Cromo Molibdnio SCM "C" para "Cr" e "M" para "Mo"
Aos Cromo SCr "Cr" para "Cromo"
Aos Nquel Cromo SNC "N" para "Nquel" e "C" para "Cromo"
Aos Nquel Cromo Molibdnio SNCM "M" para "Molibdnio"Aos de mangans para aplicaes estruturaisAos de Cromo Mangans
SMnSMnC
"Mn" para "Mangans""C" para "Cromo"
Ao
s E
spec
iais
Aos
-ferra
men
ta Aos-ferramenta de carbono SK "K" para "Kogu" - Em japons "ferramenta"
Aos ocos para brocas SKC "C" para "Cinzel"
Aos liga para ferramentasSKSSKDSKT
"S" para "Especial""D" para "Matriz""T" para "Tanzo" - Em japons "forja"
Aos rpido para ferramentas SKH "H" para "Alta velocidade"
Aos
Inox
idv
eis Aos de corte livre com enxofre SUM "M" para "Usinabilidade"
Aos ao cromo de alto carbono para rolamentos SUJ "J" para "Jikuuke" - Em japons "rolamento"
Aos para molas SUP "P" para "Mola"
Aos Inoxidveis SUS "S" aps "SU" abreviatura para "Inoxidvel"
Aos re
sistent
es ao C
alor Aos resistentes ao Calor SUH "U" para "Uso Especial" e "H" para "Calor"
Barras de ao resistentes ao calor SUH-B "B" para "Barra"
Chapas de ao resistentes ao calor SUHP "P" para "Placa"
Ao
s F
orja
dos Forjas de ao carbono para uso geral SF "F" para "Forja"
Lingotes e tarugos de ao carbono para forjas SFB "B" para "Tarugos"
Forjas de ao Cromo Molibdnio SFCM "C" para "Cromo" e "M" para "Molibdnio"
Forjas de ao Nquel Cromo Molibdnio SFNCM "N" para "Nquel"
Fer
ros
Fund
idos
Ferros fundidos acinzentados FC "F" para "Ferroso" e "C" para "Fundido"
Grafite esfrico / Ferros fundidos dcteis FCD "D" para "Dctil"
Ferros fundidos maleveis de corao negro FCMB "M" para "Malevel" e "B" para "Negro"
Ferros fundidos maleveis de corao branco FCMW "W" para "Branco"
Ferros fundidos maleveis de perlite FCMP "P" para "Perlite"
Ao
s Fu
ndid
os Aos carbono fundidos SC "C" para "Fundido"
Aos fundidos inoxidveis SCS "S" para "Inoxidvel"
Aos fundidos resistentes ao calor SCH "H" para "Calor"
Aos fundidos alto Mangans SCMnH "Mn" para "Mangans" e "H" para "Alto"
Metais no Ferrosos
Classificao Material Smbolo
Cob
re e
Lig
as d
e C
obre Cobre e Ligas de Cobre - Chapas,
placas e tiras
CxxxxP
CxxxxPP
CxxxxR
Cobre e Ligas de Cobre - Tubos e canos soldados
CxxxxBD
CxxxxBDS