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Modelo de Pgrss Para Laboratrios de Anlises Clnicas_prof.meTRANSCRIPT
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
Modelo de Plano Gerenciamento Resíduos Serviços de Saúde para Laboratórios de Análises Clínicas
Prof.Me.Jefferson Teruya de Souza1
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1.1.Razão Social:
1.2. Nome De Fantasia:
1.3. Endereço
1.4. Nº 1.5.Bairro: 1.6.Cep:
1.7.Fone: 1.8. E Maill: 1.9:Fax:
1.10.CNPJ: 1.11.Inscrição Municipal:
1.12.Inscrição Estadual: 1.13.Licença Sanitária:
1.14.Licença Ambiental 1.15.Município: 1.16.Estado
1.17.Atividade:
1.18.Natureza Jurídica: ( ) Pública ( ) Privada
1.19. Horário de Funcionamento
1.20. Capacidade de Atendimento: Paciente/ Mês
1.21.Representante Legal:
1.22.Responsável Técnico: 1.23.Formação: 1.24.Nº Conselho:
1.25.Responsável pelo PGRSS: 1.26.Formação: 1.27.Nº Conselho:
2.CAPACIDADE OPERACIONAL
2.1.Setor /Serviço: 2.2.Nº Exames: 2.3. Nº Pacientes / Mês:
Recepção
Coproparasitológico
Outros Especificar
OBS: Vide legenda da estrutura física.
3. DADOS DA ESTRUTURA FÍSICA
3.1.Área Total do Terreno: m² 3.2.Área Total Edificada: m²
3.3.Nº Pavimentos: 3.4.Quantidade de Prédios:
3.4.Descrição dos Espaços Físicos por Setor:
3.4.1.Setor 3.4.2.Pavimento 3.4.3.Área Construída
Descrever todos os Setores, locais que
integram a estrutura física do
estabelecimento conforme planta
baixa.
Descrever se térreo
e/ou superior.
Descrever a metragem de cada
setor.
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
Legenda estrutura física: Recepção; Sanitário Masculino Público; Sanitário Feminino
Público; Copa para o Público; Sala e Coleta Pediátrica;; Sala de Coleta Ginecológica; Sala De
Coleta; Sala de Triagem / preparo de amostras; Sala de Exames Bioquímicos; Sala
de Exames Hormonais; Sala de Exames Imunológicos; Sala de Coloração / preparo
de lâminas; Sala de Hematologia; Sala de Microscopia; Sala de Microbiologia /
Cultura; Sala de Urianálise; Sala de Exames Copro-Parasitológico; Sala de
Lavagem de Materiais / processamento de artigos; Sala de Esterilização; Sala de
Armazenamento Temporário De RSSS; Sala de Tratamento de RSSS; Área de
Faxina ; Copa; Salas Administrativas, Direção, Conferência, Confecção de Laudos,
Reunião, Informática, Abrigo externo de RSSS e outros.
4. ORGANOGRAMA – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTABELECIMENTO
Obs: Pode ser definida totalmente ou por setor
5. ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADE NO PGRSS
Níveis de Responsabilidades Atribuições Nome Responsável
Direção Assegurar o manejo adequado dos RSSS em todas as etapas estabelecidas no PGRSS.
Responsável Pelo PGRSS Implementar, capacitar e assegurar a execução e manutenção do PGRSS e aplicação das respectivas normas de segurança.
Serviço De Segurança E Medicina Do Trabalho ( quando houver)
Garantir a Saúde Ocupacional dos Trabalhadores evolvidos e, monitorar os riscos existentes.
6. REPRESENTANTES DOS SETORES
6.1 Qualificação: 6.2 Setor / Representante / Formação:
Profissional de Saúde Nível Superior
Técnico de Saúde Nível Médio
Área Administrativa Nível Superior
Área Administrativa Nível Médio
Recursos Humanos dos Serviços de Apoio Nível Médio / Fundamental
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
* Faxina, limpeza
7. DOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO PGRSS
7.1 Setor 7. 2 Nome do Responsável
Descrever todos os setores, locais que integram a estrutura física do estabelecimento conforme planta baixa, conforme item 3.4.1.
Citar o (s) responsável (eis) pela execução do PGRSS de cada setor
8. CARACTERIZAÇÃO QUANTO AOS ASPECTOS AMBIENTAIS
8.1. Setor 8. 2 Resíduos Sólidos 8. 3 Resíduos Líquidos 8 .4 Resíduos
Gasosos
Descrever os
setores
conforme item
3.4.1.
Descrever resíduos dos quatro grupos (biológicos,químicos, radioativos, comuns) gerados em cada local listado na coluna anterior
Descrever as emissões gasosas geradas em cada um dos locais ( caldeiras,autoclave, fogão, lavanderia, laboratório de química, capela).
Descrever os efluentes líquidos resultantes dos procedimentos realizados no estabelecimento de serviços de saúde.
9. SEGREGAÇÃO
9.1 Local 9.2 Descrição
do Resíduo
9.3. Grupo 9.4 Estado Físico
A
E
B
C
D S L
G
*R **NR
Relacionar o(s) local(ais) onde o resíduo é gerado
Descrever
sucintamente
o resíduo
Sólido Líquido Gasoso
Legenda * R – Reciclável. ** NR – Não Reciclável.
10. ACONDICIONAMENTO
10.1 Setor 10. 2 Grupo de RSSS
10.3 Saco e Recipiente
10.4 Volume 10.5 Símbolo Identificação
Identificar os Grupos de RSSS
Descrever as embalagens e recipientes utilizadas no acondicionamento de RSSS dentro do local gerador (lixeiras)
Descrever o volume gerado Kg / dia
Identificar as embalagens e recipientes de acordo com o símbolo do grupo a que pertence o RSSS
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
11. COLETA INTERNA I – DO LOCAL GERADOR ATÉ O ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Setor Grupo
Hora
Frequência
Equipamento
EPI
Funcionário
Carrinho de transporte distinto
SIM Não
12. CONDIÇÕES DO CARRINHO DE TRANSPORTE utilizado no transporte do RSSS do local de
geração até o armazenamento temporário
Setor Grupo de Resíduo
Quantidade Capacidade Tipo de recipiente e símbolo de identificação
13. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO ( Se existir)
13.1 Descrição do Abrigo Descrição ou sigla do abrigo conforme planta anexa e os tipos de recipientes utilizados
13.2. Grupos de RSSS armazenados Descrever os grupos de RSSS que são armazenados distintamente
13.3. Dados da Estrutura Física
13.3.1. Revestimento
Descrever tipo de material de acabamento e de revestimento do local
13.3.1.1. Parede
13.3.1.2 Piso
13.3.1.3 Teto
13.3.2 Instalações
13.3.2.1 Ponto de Água
13.3.2.2 Água Quente
13.3.2.3 Ralo Sifonado
13.3.2.4 Ventilação
13.3.2.5 Iluminação protegida
13.3.2.6 Proteção Porta
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
13.3.3. Destino do material despejado no ralo
Descrever o destino dos líquidos despejados no ralo sifonado (rede de esgoto, recipiente, etc)
13.3.4 Destino do RSSS armazenado conforme a classificação de Grupo
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
14 TRATAMENTO PRÉVIO – Efetuado pelo estabelecimento gerador
GRUPO Descrição RSSS
Quantidade
Tratamento Local Equipamento
14. 1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE TRATAMENTO PRÉVIO
Tipo de Tratamento
Procedimentos
Duração Controle /
monitoramento e registro
Responsável
Relacionar o método de tratamento
Descrever ou anexar procedimentos para cada método
14. 2 CONTROLE DO AUTOCLAVE
Equipamento Exclusivo para Tratamento de RSS
CONTROLE DO PROCESSO
SIM NÃO
15 PROGRAMA DE RECICLAGEM
Tipos de resíduos
Forma de armazenagem
Local de armazenagem
Quantidade Kg / dia
Destino (Empresa)
Nome Endereço
15.1 AÇÃO E MONITORAMENTO DO PROGRAMA 3 R
OBJETO DA AÇÃO
AÇÃO
SETOR
RESPONSÁVEL
REDUZIR Listar ações para a redução do consumo de água, energia, materiais de alto risco e geração de resíduos.
Descrever setor ou área de abrangência
Responsável pela implementação da ação
REUTILIZAR Listar ações para a reutilização de materiais evitando a necessidade de descarte e reciclagem
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
RECICLAR Listar as ações necessárias para otimizar o sistema de reciclagem do estabelecimento da saúde tais como segregação, coleta parcerias, etc.
16. COLETA INTERNA II – DO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO PARA O ABRIGO EXTERNO
Setor Grupo
Hora
Frequência
Equipamento
EPI
Funcionário
Carrinho de transporte distinto
SIM Não
17. CONDIÇÕES DO CARRINHO DE TRANSPORTE utilizado no transporte do RSSS do local
de armazenamento temporário até o armazenamento externo
Setor Grupo de Resíduo
Quantidade Capacidade Tipo de recipiente e símbolo de identificação
18. ARMAZENAMENTO EXTERNO ( Se existir)
18.1 Descrição do Abrigo
Externo
Descrição ou sigla do abrigo conforme planta anexa e os tipos de recipientes utilizados
18.2. Grupos de RSSS armazenados Descrever os grupos de RSSS que são armazenados distintamente
18.3. Dados da Estrutura Física
18.3.1. Revestimento
Descrever tipo de material de acabamento e de revestimento do local
18.3.1.1. Parede
18.3.1.2 Piso
18.3.1.3 Teto
18.3.2 Instalações
18.3.2.1 Ponto de Água
18.3.2.2 Água Quente
18.3.2.3 Ralo Sifonado
18.3.2.4 Ventilação
18.3.2.5 Iluminação protegida
18.3.2.6 Proteção Porta
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Sim
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
( ) Não
18.3.3. Destino do material despejado no ralo
Descrever o destino dos líquidos despejados no ralo sifonado (rede de esgoto, recipiente, etc)
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
18.3.4 Destino do RSSS armazenado conforme a classificação de Grupo
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E
19 COLETA EXTERNA Grupo TIPO DE
RESIDUO VEICULO/
EQUIPAMENTOEPI FREQ. HORA DISTANCIA
ATE DISPOSIÇAO
FINAL
CUSTO DA
COLETA
20 EMPRESA RESPONSAVEL PELA COLETA EXTERNA
Empresa CNPJ Licença Operação
Endereço
Responsável pela empresa
Nome Registro Profissional
20.1. DETALHAMENTO DOS RSSS COLETADOS PELA EMPRESA E DESTINO
Grupos de RSSS
Resíduos
Quantidade Kg / dia Lt / dia
Custo Coleta Ton./ R$
Tratamento Externo
SIM NÃO
20.1. TRATAMENTO EXTERNO
Grupo Resíduo Tratamento Equipamento Licença Operação
Custo Ton. R$
Empresa
Responsável e Registro Profissional
21 DEPOSIÇÃO FINAL
GRUPO RESIDUO DISPOSIÇAO FINAL
MEDIA MENSAL (Kg/mês ; lt/mês)
CUSTO (R$/TONELADA)
EMPRESA
21.1 DADOS DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA DEPOSIÇÃO FINAL
EMPRESA CNPJ ENDEREÇO LICENÇA OPERAÇÃO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome Formação Registro Profissional
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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.
ITEM 22. Descrever os recursos humanos que executam as ações de manejo dos RSSS
dentro do estabelecimento gerador, pertencentes ao quadro de funcionário da empresa ou
não (terceirizados).
22 RECURSOS HUMANOS RELACIONADOS COM O MANEJO DE RSSS
Atividades ou
setor
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
Estabelecimento
Gerador
Estabelecimento
Terceirizado
Total
Manhã
Tarde Noturno Manhã Tarde Noturno
ITEM 23 Mapear os riscos a que estão sujeitos os recursos humanos que executam
as ações de manejo de RSSS, realizando a avaliação preliminar dos riscos,
identificando os locais de sua ocorrência.
23. MAPEAENTO DOS RISCOS
Setor
RISCOS
Físico Biológico Químico Ergonômico De Acidentes
ITEM 24 BIOSSEGURANÇA : descrever os procedimentos utilizados para monitorar e
controlar os riscos , considerando a área ou setor de abrangência (todo o
estabelecimento, área específica); o tipo de risco e a atividade que gera o risco;
identificar as pessoas que estão expostas (pacientes, funcionários, comunidade,
etc.); descrever forma de exposição bem como os momentos ou fases da jornada de
trabalho onde a probabilidade de ocorrência é maior e a forma de controle do risco.
24. BIOSSEGURANÇA – MONITORAMENTO DOS RISCOS
ONDE? O QUE? QUEM? COMO? QUANDO? QUAL A AÇÃO?
ITEM 25 BIOSSEGURANÇA : Nesta fase deverão ser descritos os procedimentos de
controle dos riscos relacionado à utilização de equipamentos de proteção individual
(EPI´s), proteção coletiva (EPC´s), as condições de uso, dos equipamentos e
vacinação.
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25 BIOSSEGURANÇA – CONTROLE DOS RISCOS
Local /
Setor
Risco
EPI´s
Situação
EPI´s
EPC´s
Situação EPC´s
Observações
ITEM 26 Mapeados os riscos é necessário priorizar as ações considerando a sua
probabilidade de ocorrência e a severidade, dentro de limites estabelecidos em bases
técnicas científicas, normas e legislação para garantir a saúde do trabalhador.
26 DETERMINAÇÃO DO INDICE DE SEVERIDADE X PROBABILIDADE
Verificar a severidade de acordo com a coluna “categoria de risco”, verificar a probabilidade de acordo com a coluna “probabilidade de ocorrência” e determinar o índice.
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Determinada por meio de avaliação de dados estatísticos do estabelecimento
MÍNIMA BAIXA MEDIA ALTA
CA
TE
GO
RIA
DE
RIS
CO
DESPREZÍVEL
LIMÍTROFE
CRÍTICA
CATASTRÓFICA
LEGENDAS DE CATEGORIAS DE SEVERIDADE:
Desprezível: A situação não irá resultar na degradação maior do sistema nem irá
contribuir com um risco ao sistema.
Limítrofe: A situação apresenta risco ao sistema mas os riscos podem ser
controlados adequadamente.
Crítica:Existem riscos inaceitáveis envolvidos com necessidade de ações corretivas
imediatas.
Catastrófica:A situação causa impactos severos nas pessoas e no meio ambiente
que podem resultar em graves degradações, lesões, contaminações ou mortes.
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ITEM 27 e seus sub-itens: É descrever as prioridades das ações a serem
desenvolvidas para prevenir, corrigir e sanar as desconformidades levantadas com
base nos riscos identificados.considerando a ação a ser desenvolvida, o responsável
pela execução, prazo, prioridade, recursos necessários ( equipamentos, materiais,
pessoal, obras, capacitação) e o cronograma de ação ou plano de ação.
27 PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES
Ação Responsável Prazo para
implementação
Prioridade Observação / Recursos
27.1. RECURSOS NECESSÁRIOS - EQUIPAMENTOS
RISCO ASSOCIADO EQUIPAMENTO LOCAL CUSTO Descrever o risco associado à falta de equipamento
Descrever os equipamentos de proteção e de manejo de RSS necessários. (EPC, EPI, containers, veículos, etc.
Descrever a área de abrangência do controle do risco com a utilização do equipamento.
27. 2 RECURSOS NECESSÁRIOS - MATERIAIS
RISCO
ASSOCIADO
MATERIAIS
LOCAL
CUSTO
Descrever os riscos associados à falta de materiais
Descrever o material de consumo necessário (recipientes descartáveis, sacos para resíduos, etiquetas de identificação, adesivos de sinalização, etc.) para controle do risco identificado
27.3 RECURSOS NECESSÁRIOS - OBRAS
Risco Associado Descrição da
Obra
Custo do
Material
Custo de
Mão de Obra
Custo Total
Descrever o risco associado que pode ser minimizado ou controlado com realização de obra ou reforma.
Descrever tipo de obra (ampliação, reforma, nova construção) metragem e outras características relevantes.
Gastos
previstos
Gastos previstos
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27.4. RECURSOS NECESSÁRIOS - PESSOAL
Risco Associado
Função Formação Salário
encargos
Quantidade
Custo
total
Descrever a função de cada funcionário necessário (Agente de higienização, supervisor do PRGSS, etc.)
28 RECURSOS HUMANOS -CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL / PGRSS REALIZADOS
Cursos
Data
Ministrante
Nº
Participantes
Duração
Assunto
Descrever os cursos realizados últimos 6 meses
29 RECURSOS HUMANOS -CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL / PGRSS
Cursos Risco Associado Curso Ministrante Duração Assunto
Custo com capacitação
Descrever os cursos planejados para próximos 6 meses
ITEM 30 – PLANO DE AÇÃO é o registro detalhado de todas as ações que serão
realizadas para implementar as ações necessárias ao gerenciamento dos RSSS.
30 PLANO DE AÇÃO
O QUE? POR QUE? QUANDO? ONDE? QUEM? COMO? QUANTO?
ITEM 31 – AVALIAÇÃO – A avaliação do gerenciamento de RSSS se efetua através
de indicadores estabelecidos cujos resultados podem representar a eficácia do
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programa, a qual poderá ser implantada com base cientifica, técnica e ou especificada
em normas e regulamentos.
31 DETERMINAÇÃO DE INDICADORES
O que? Qual indicador?
Forma de cálculo
Meta/Padrão Índice atual Frequência de medição Responsável
Definição do indicador com abreviatura utilizada.
Forma de cálculo do indicador
Meta ou padrão a ser alcançado conforme política atual do estabelecimento.
Qual o índice atual? Caso ainda não tenha sido feita medição, providenciar.
Definir a frequência de medição do indicador mensal, trimestral, para determinado nº de atividades, etc.
Descrever setor ou função responsável pela realização das medições que compõem o indicador
31.1 INDICADORES DE ACORDO COM O ITEM 4.2 DA RDC 306 da ANVISA.
Indicadores Tipo de Resíduos
Volume anual em
Volume anual em
Variação percentua
l
Taxa de acidente com perfurocortante
Variação de geração
Variação de proporção
Variação de proporção
Variação de proporção
Variação de proporção
Variação percentual de reciclagem
ITEM 32. ANEXOS – O estabelecimento deverá disponibilizar todos os anexos,
documentos relacionados ao gerenciamento de RSSS, capacitação, comprovante de
vacinação, PCMSO, PPRA, controle de vetores e pragas, o Manual de Boas Práticas
Operacionais em Laboratório e referências bibliográficas, normas regulamentos e
termos técnicos utilizados.
A importância de um gerenciamento não se traduz somente pelo cumprimento
das normas, mas pela responsabilidade social de cada cidadão e da vontade política
dos gestores reconhecerem a prioridade de gerenciar os resíduos no município
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garantindo e preservando o meio ambiente e seus recursos naturais e a qualidade de
vida humana.
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