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TRATAMENTO DE FERIDAS COM SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA: NÍVEL DE CONHECIMENTO ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEMTRANSCRIPT
FACULDADE DE ENFERMAGEM NOVA ESPERANÇA
TRATAMENTO DE FERIDAS COM SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA: NÍVEL DE
CONHECIMENTO ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
LEYLIANE CRISTINA ALVES PEREIRAOrientadora: Profa. Esp. Bernadete de
Lourdes André Gouveia
FACULDADE DE ENFERMAGEM FACULDADE DE ENFERMAGEM NOVA ESPERANNOVA ESPERANÇÇAA
TRATAMENTO DE FERIDAS COM TRATAMENTO DE FERIDAS COM SOLUSOLUÇÇÃO ANTIÃO ANTI--SSÉÉPTICA: NPTICA: NÍÍVEL DE VEL DE
CONHECIMENTO ENTRE CONHECIMENTO ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEMPROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
LEYLIANE CRISTINA ALVES PEREIRALEYLIANE CRISTINA ALVES PEREIRAOrientadora: Profa. Esp. Bernadete de Orientadora: Profa. Esp. Bernadete de
Lourdes AndrLourdes Andréé GouveiaGouveia
TRATAMENTO DE FERIDAS COM TRATAMENTO DE FERIDAS COM SOLUSOLUÇÇÃO ANTIÃO ANTI--SSÉÉPTICA: NPTICA: NÍÍVEL DE VEL DE
CONHECIMENTO ENTRE CONHECIMENTO ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEMPROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
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BANCABANCA
ProfProfªª. Esp. Bernadete de Lourdes Andr. Esp. Bernadete de Lourdes Andréé Gouveia Gouveia Orientadora Orientadora -- FACENEFACENE
ProfProfªª. Esp. Oriana Deyse Correia Paiva Leadebal . Esp. Oriana Deyse Correia Paiva Leadebal Membro Membro -- FACENEFACENE
ProfProfªª. Ana Paula de Oliveira Coutinho. Ana Paula de Oliveira CoutinhoMembro Membro -- FACENEFACENE
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1 INTRODU1 INTRODUÇÇÃOÃO1.1 Contextualiza1.1 Contextualizaçção do problemaão do problema
O cuidado com as lesões é uma prática milenar que, nos primórdios da civilização estava intimamente ligada a costumes e hábitos populares, e com o desenrolar da história e do desenvolvimento tecnológico, conquistou merecido cunho científico (SOUZA, 2005).
Tendo como base o período de janeiro de 1995 à abril de 2006, foram registrados no SUS 440.867 casos de morbidade hospitalar por infecção da pele e tecido subcutâneo. Sendo que só na região Nordeste esta estatística foi de 105.889, na Paraíba 5.525 e grande João Pessoa 1.203 casos. Esses dados foram levantados em pessoas com idade de 0 a 70 anos de ambos os sexos (MS/SIH/SUS, 2006).
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1 INTRODU1 INTRODUÇÇÃOÃO1.1 Contextualiza1.1 Contextualizaçção do problemaão do problema
O curativo passa pela fase de limpeza, desbridamento e cobertura. Na fase de limpeza são utilizados vários tipos de soluções, entre elas as soluções anti-sépticas que podem ser, o soro fisiológico a 0,9%, o ringer lactato, clorexidina tópica, ácido acético, permanganato de potássio, entre outros. O PVPI é também uma solução anti-séptica, porém condenada para uso em solução de continuidade, mas ainda utilizado em muitos serviços de saúde no leito da ferida.
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1.2 JUSTIFICATIVA1.2 JUSTIFICATIVA
A escolha pela temática, surgiu a partir da participação em um mini-curso sobre feridas, onde abordou várias formas de tratamento, entre elas, o uso das soluções anti-sépticas, como também o não uso do PVPI, o que me deixou mais curiosa para pesquisar sobre o assunto. Ainda, neste decorrer de estágios curriculares, tenho observado o uso de várias soluções em procedimentos de enfermagem e tratamento de feridas;
Explorar a temática sobre soluções anti-sépticas e sua utilização;
Contemplar uma possibilidade de atuação nesta área tão pouco explorada.
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1.3 OBJETIVOS1.3 OBJETIVOSGERAL:GERAL:
Investigar o uso de soluções anti-sépticas no tratamento de feridas por profissionais de enfermagem.
ESPECESPECÍÍFICO:FICO:
Averiguar os tipos de soluções anti-sépticas utilizadas para tratamentos de feridas;Identificar o uso rotineiro do PVPI no tratamento de feridas;Identificar o nível de conhecimento sobre as contra indicações ao uso do PVPI no tratamento de feridas.
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2 REVISÃO DA LITERATURA2 REVISÃO DA LITERATURA
Estrutura do tegumento Estrutura do tegumento
EpidermeDerme
FeridasFeridasAvaliaAvaliaçção de uma feridaão de uma feridaTratamento de feridasTratamento de feridasSoluSoluçções antiões anti--sséépticaspticas
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3 CONSIDERA3 CONSIDERAÇÇÕES METODOLÕES METODOLÓÓGICASGICAS
Tipo de pesquisaTipo de pesquisa
Local da pesquisaLocal da pesquisa
PopulaPopulaçção e amostraão e amostra
Instrumento para coleta de dadosInstrumento para coleta de dados
Procedimento para coleta de dadosProcedimento para coleta de dados
AnAnáálise dos dadoslise dos dados
Aspectos Aspectos ééticosticos
FinanciamentoFinanciamento
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4 CRONOGRAMA4 CRONOGRAMA
ETAPASETAPAS MÊS / 2006 MÊS / 2006 –– 20072007
AgoAgo SetSet OutOut NovNov DezDez JanJan FevFev MarMar AbrAbr MaiMai JunJun
DelimitaDelimitaçção do temaão do tema
Revisão literRevisão literááriaria
ElaboraElaboraçção do projetoão do projeto
Entrega do projeto na Entrega do projeto na coordenacoordenaçção da FACENEão da FACENE
ApresentaApresentaçção do projetoão do projeto
Comitê de Comitê de ÉÉtica em Pesquisa da tica em Pesquisa da FACENEFACENE
Levantamento dos dadosLevantamento dos dados
AnAnáálise e discussão dos dadoslise e discussão dos dados
RelatRelatóório finalrio final
Revisão do TCCRevisão do TCC
PrPréé--BancaBanca
ApresentaApresentaçção do TCC ão do TCC àà bancabanca
Tempo: 11 mesesTempo: 11 meses
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Total= R$ 508,00Total= R$ 508,00
60,0020,003Capa duraCapa dura
54,802,7420 LGasolinaGasolina
70,0070,001AbstractAbstract
50,0050,001CorreCorreçção ão morfossintmorfossintááticatica
20,0010,002Data showData show
18,003,006EncardenaEncardenaççãoão
8,008,001Cabo da impressoraCabo da impressora
180,00180,001ImpressoraImpressora
10,000,10100XXééroxrox
29,709,903Papel resmaPapel resma
7,501,505DisqueteDisquete
Valor Total R$Valor Total R$Valor UnitValor Unitáário R$rio R$QuantidadeQuantidadeItensItens
5 OR5 ORÇÇAMENTOAMENTO
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REFERÊNCIASREFERÊNCIASALMEIDA. C. E. et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
BEAR, M. F. et al. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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DEALEY, Carol. Cuidados de Feridas: um guia para enfermeiro. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GLENN, Irion. Feridas: Novas abordagens, manejo clínico e Atlas em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogam, 2005.
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HESS, Cathy Thomas. Tratamento de Ferida e Úlceras. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2002.
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MARCONI. M. A; de S. (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 14°ed. Petrópolis: vozes, 1999.
MINAYO, M. C. de S. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
POLISUK, Júlio; GOLDFELD, Sylvio. Pequeno Dicionário de Termos Médicos. 4. ed. São Paulo: Athneu, 2002.
POLIT. D. F.; HUNGLER. B. P. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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REFERÊNCIASREFERÊNCIASPRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico: do planejamento aos textos da escola à academia. 2. ed. São Paulo: Rêspel. 2003.
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SOUZA, Virgínia H. S; MOZACHZ, Nelson. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 2. ed. Curitiba: Manual Real, 2005.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. O Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v.1.
TIAGO, F. Feridas: Etiologia e tratamento. 3. ed. Ribeirão Preto: FAEPA, 1996.
TIMBY, BARBARA. K. Conceitos de Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
... ... Lido com gente, não com coisas.Lido com gente, não com coisas.Não posso estimular sonhos impossNão posso estimular sonhos impossííveis, veis,
porporéém, m, nãonão posso negar o direito de sonhar.posso negar o direito de sonhar.E porque lido com gente não posso E porque lido com gente não posso
recusar a minha atenrecusar a minha atençção dedicada e amorosa ão dedicada e amorosa a problema problemáática pessoal desse ou daquele ser tica pessoal desse ou daquele ser
humano.humano.Jamais pude entender a educaJamais pude entender a educaçção como ão como
uma experiência fria e sem alma, em que uma experiência fria e sem alma, em que sentimentos, emosentimentos, emoçções, desejos e sonhos ões, desejos e sonhos devem ser reprimidos por uma espdevem ser reprimidos por uma espéécie de cie de
ditadura ditadura ““racionalistaracionalista””... ...
Paulo FreirePaulo Freire
OBRIGADA OBRIGADA ÀÀ TODOS!TODOS!!!!!