manual talha dh

120
41123944.eps 720 IS 813 206 021 81 011009 ptPT Instruções de serviço Diferenciais de cabo de aço Demag DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000

Upload: williamao

Post on 01-Dec-2015

1.016 views

Category:

Documents


33 download

TRANSCRIPT

Page 1: Manual Talha DH

41123944.eps

720 IS 813206 021 81011009 ptPT

Instruções de serviçoDiferenciais de cabo de aço Demag DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000

Page 2: Manual Talha DH

Preencha a seguinte tabela antes da primeira colocação em funcionamento.

Desta forma, irá dispor de um documento inconfundível do seu diferencial de cabo de aço Demag, o que lhe permitirá obter informações claras em caso de eventuais dúvidas.

Proprietário

Local de utilização

Tamanho

Número de série

Elevação principal/de elevação de precisão número F6

Número do motor de elevação principal

Elevação de precisão mecânica F10

N.º do motor de elevação de precisão

N.º do redutor de elevação de precisão

Número do accionamento de translação

Tensão de serviço

Tensão de comando

Frequência

Número do esquema de circuitos

Comando por contactores

Fabricante Demag Cranes & Components GmbHPostfach 67 · 58286 Wetter (Alemanha)

Telefone +49 (0) 2335 92-0 · Fax +49 (0) 2335 927676

www.demagcranes.com

Outros documentosLista de peças individuais para diferencial de cabo de aço Demag

DH 300/FG.. 222 301 44 721 IS 813

DH 400/FG.. 222 725 44 721 IS 813

DH 500/FG.. 217 306 44 721 IS 813

DH 600/FG.. 217 730 44 721 IS 813

DH 1000/FG.. 217 311 44 721 IS 813

DH 2000/FG.. 217 654 44 721 IS 813

Instruções de montagem da botoneira de comando DSE 214 213 44 720 IS 951

Dados técnicos da botoneira de comando DSE 203 118 44 714 IS 951

Instruções de montagem da botoneira de comando DST 206 165 44 720 IS 951

Lista de peças individuais das botoneiras de comando DST 222 142 44 721 IS 951Livro de revisões Demag para pontes rolantes/guin-dastes e diferenciais de cabo de aço

206 091 44 720 IS 100

Instruções de serviço do motor ZBF 63 - 112 215 019 57 720 IS 919

Instruções de serviço dos dispositivos de medição da carga Dematik MGS/MKA-2 206 688 44 720 IS 819Instruções de serviço dos dispositivos de medição da carga Dematik ZMS/FAW-1/FWL

(206 094 81) 206 079 81 720 IS 819

Relé do diferencial de cabo de aço SGDM

Descrição do funcionamento com esquema dos circuitos 202 708 44 714 IS 952

Instruções de serviço do freio do tambor do cabo

Versão FB (freio de segurança)

HB (freio de paragem) 215 013 57 720 IS 823.1

Dados técnicos

Diferencial de cabo de aço DH, UDH e KDH DH 300-2000 203 340 44 714 IS 813

Carros bicarris EZDH/EZLDH DH 300-2000 203 345 44 714 IS 8132 2

0602181.in

dd

/011

009

Page 3: Manual Talha DH

0 Nota prévia 50.1 Direitos de autor 50.2 Serviço de assistência técnica 60.3 Responsabilidade por defeitos 60.4 Limitação de responsabilidade 60.5 Termos 7

1 Indicações de segurança 81.1 Explicação dos símbolos 81.2 Utilização prevista 81.3 Utilização anómala 91.4 Dados fundamentais relativos à segurança 91.5 Selecção e qualificação do pessoal operador e de manutenção 101.6 Indicações de segurança para a montagem e desmontagem 111.7 Indicações de segurança para a primeira colocação em funcionamento

após a montagem 111.8 Indicações de segurança para a operação 111.9 Indicações de segurança para a conservação 12

2 Dados técnicos 142.1 Vista geral da construção 142.2 Chave de codificação dos tamanhos 142.3 Critérios de selecção 152.4 Valores característicos do motor de elevação DH 300 - DH 2000 162.5 Valores característicos do motor de elevação

EUDH, EKDH 182.5.1 Chave da forma construtiva para a encomenda de um sistema de

elevação de precisão 202.6 Regulação das medidas do gancho C 202.6.1 Diferenciais de cabo de aço DH 300, DH 400, DH 500, DH 600,

DH 1000, DH 2000 212.6.2 Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 222.6.3 Carro monoviga, de altura normal, UDH 242.6.4 Carro biviga EZDH/DRS 252.6.5 Carro biviga EZLDH/DRS 262.7 Variante de montagem e saídas do cabo 28

3 Disposições gerais 303.1 Prescrições em matéria de inspecções 303.2 Diferenciais de cabo de aço manobrados ao ar livre 303.3 Embalagem e armazenamento 303.4 Pintura 303.5 Condições de utilização 303.6 Medição do nível de pressão acústica segundo a norma DIN 45635 31

4 Descrição 324.1 Estrutura 324.2 Accionamento 324.3 Redutor/accionamento por cabo 324.4 Disposição dos módulos 334.5 Fim-de-curso de engrenagem 334.6 Botoneira de comando 334.7 Formas construtivas 334.8 Dispositivos de medição da carga para diferencial de cabo de aço DH 334.9 Caminho de rolamento 344.10 Mecanismo de translação 344.11 Tamanho do mecanismo de translação 5 para DH 300/400, disposição

dos ramais 2/1 e 4/2 354.11.1 Caminho de rolamento 354.11.2 Mecanismo de translação 35

5 Montagem 365.1 Equipamentos eléctricos 365.2 Ligação à rede 365.3 Verificar o sentido de movimentação 375.4 Comando 375.5 Botoneira de comando DSE, DST 375.6 Montagem para botoneira de comando DSE 385.7 Montagem para botoneira de comando DST 405.8 Colocação do cabo de aço 425.8.1 Composição, correspondência e tipos de disposição dos ramais dos

cabos de aço 425.8.2 Disposição dos ramais do diferencial de cabo de aço DH 465.8.3 Dispositivo de medição da carga tipo MGS/MKA-2, ZMS/FAW-1

DH 300 - DH 1000 Dispositivo de medição da carga tipo ZMS/FAW-1, DH 300 - DH 2000 48

Índice

320602181.in

dd

/011

009

Page 4: Manual Talha DH

5.8.4 Lubrificação 495.8.5 Montagem do dispositivo de fixação do cabo 49 5.8.6 Montagem da guia do cabo DH 300-2000 com dispositivo de reafinação

dentado 505.9 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH 525.9.1 Montagem do mecanismo de translação 525.9.2 Ajuste mecanismo de translação 545.9.3 Substituição/accionamento de translação AMK 10 no AUK 30 - EUDH 565.9.4 Substituição/accionamento de translação AUK30 no AMK 20 - EUDH 575.10 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH

EUDH mecanismo de translação tamanho 5 - EUDH 300/400, disposição dos ramais 2/1 58

5.11 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EUDHEKDH mecanismo de translação tamanho 5 com diferencial de cabo de aço EKDH 300/400 2/1 e 4/2 62

5.11.1 Montagem do mecanismo de translação tamanho 5 635.11.2 Montagem/desmontagem do accionamento de translação 645.12 Montagem e regulação do carro monoviga, de altura reduzida EUDH

EKDH mecanismo de translação tamanho 5 com diferencial de cabo de aço EKDH 300/400 2/1 66

5.12.1 Montagem/desmontagem da travessa da cunha do cabo, disposição dos ramais 2/1 67

5.13 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH,mecanismo de translação 5 com diferencial de cabo de açoEKDH 300/400 (H20), disposição dos ramais 4/2 68

5.13.1 Montagem/desmontagem da polia de compensação, disposição dos ramais 4/2 69

5.14 Montagem e ajuste do carro monoviga de altura reduzida, EKDH 705.14.1 Montagem do mecanismo de translação 715.14.2 Ajuste do mecanismo de translação para o tamanho 6 com diferencial

de cabo de aço DH 300/400 4/1 - DH 500/600 2/1, 4/2 e tamanho 10 com diferencial de cabo de aço DH 500/600 4/1 74

5.14.3 Ajuste do mecanismo de translação tamanho 10 com diferencial de cabo de aço DH 1000 2/1 75

5.14.4 Substituição/accionamento de translação AMK 10 pelo AUK 30 - EKDH 765.14.5 Substituição/accionamento de translação AUK30 pelo AMK 20 - EKDH 785.15 Pesos de enchimento em mecanismos de translação EKDH 805.15.1 Cotas para a montagem dos pára-choques no caminho de rolamento 815.16 Sistemas de elevação de precisão mecânica FG 06 - FG 08 - FG 10 825.16.1 Freio 825.16.2 Motor principal 825.16.3 Substituição do veio oco no FG 08 e FG 10 845.17 Diferenciais de cabo de aço Demag DH mecanismos de translação

para condições ambientais adversas 85

6 Colocação em funcionamento 866.1 Fim-de-curso de engrenagem DGS 3 e DGS 4 866.1.1 Definição dos pontos de desconexão para o fim-de-curso de engrenagem 866.2 Instruções de ajuste dos fins-de-curso de engrenagem DGS 3 e DGS 4 876.2.1 S1 - Fim-de-curso de emergência S1 para a posição mais alta do gancho 886.2.2 S2 - Fim-de-curso da elevação principal S2 886.2.3 S3 - Fim-de-curso de emergência para a posição mais baixa do gancho 896.2.4 S4 - Fim-de-curso de serviço para a posição mais baixa do gancho 896.3 Inspecção antes da colocação em funcionamento 906.4 Indicações relativas à segurança no trabalho 906.5 Início dos trabalhos 90

7 Colocação fora de serviço no final dos trabalhos 907.1 Paragem de emergência 907.2 Colocação fora de serviço no final dos trabalhos 907.3 Colocação fora de serviço para fins de manutenção 90

8 Inspecções/conservação/revisão geral RG 928.1 Inspecção antes do início dos trabalhos e no seu decurso 928.2 Plano de inspecções e de conservação 928.3 Revisão geral (RG) 928.4 Limite de desgaste do cabo de aço 948.5 Limite de desgaste nas polias de cabo 958.6 Freio do motor de elevação principal KBH e do motor de elevação de

precisão KBA 968.6.1 Motor de elevação principal; reajuste do freio 978.6.2 Motor de elevação principal; substituição da guarnição do freio 978.6.3 Motor de elevação de precisão; reajuste do freio 988.6.4 Motor de elevação de precisão; substituição da guarnição do freio 988.6.5 Substituição da mola do freio KBH 100

4 20

602181.in

dd

/011

009

Page 5: Manual Talha DH

8.6.6 Entreferro 1008.7 Freio do motor de translação ZBF 63 - 112 1028.7.1 Freio B003 - B004 - B020 -B050 1028.7.2 Verificação e reajuste do entreferro do freio s

1 103

8.7.3 Substituição do disco de freio 1058.8 Freio do motor de translação KMF 80 1088.9 Redutor 1118.9.1 Redutor da elevação principal (redutor planetário de dois, três ou

quatro estágios) 1118.9.2 Elevação de precisão mecânica FG 06, 08, 10,

Accionamento de translação AMK 10, AMK 20, AUK 30, AUK 40, AUK 50 113

8.9.3 Estágio de accionamento do carro monoviga, de altura normal e reduzida 1138.9.4 Accionamento de translação/mecanismo de translação tamanho

5 - EKDH 300/400 2/1 e 4/2 1148.9.5 Accionamento de translação/mecanismo de translação tamanho 5 - EUDH

300/400 2/1 e 4/2 1148.10 Mancal de rolamento 1148.10.1 Rolamento do motor 1148.11 Uniões aparafusadas portantes 1148.12 Botoneira de comando 114

9 Medidas S.W.P. para alcançar períodos de utilização segura 1169.1 Determinação da vida útil efectiva S 1169.1.1 Estimativa do factor de espectro de carga

mi (pela entidade exploradora). 117

9.1.2 Determinação das horas de serviço (tempo de funcionamento) Tipela

entidade exploradora 1179.1.3 Factor da forma de obtenção 1189.1.4 Contador de operações de elevação 1189.2 Exemplo com registador do espectro de carga FWL 119

0 Nota prévia

Adquiriu um produto Demag.Este diferencial de cabo de aço foi construído de acordo com as normas e os regulamentos vigentes europeios.São também cumpridas as exigências da legislação, por exemplo da directiva 98/37/CE.

Os diferenciais de cabo de aço estão construídos de forma modular.Fazem parte dos seus módulos mais importantes:

• Redutor

• Motor de elevação

• Sistema eléctrico integrado

• Accionamento por cabo de aço

• Botoneira de comando

As presentes instruções de serviço proporcionam à entidade exploradora as infor-mações úteis para efectuar os trabalhos de forma segura e profissional e facilitar-lhe as operações de manutenção.

Qualquer pessoa que esteja incumbida do transporte, da instalação, da colocação em funcionamento, da manobra e da manutenção dos nossos mecanismos de elevaçãõ e dispositivos complementares deverá ter lido e compreendido

• as Instruções de Serviço

• as normas de segurança e

• as indicações de segurança de cada um dos capítulos e secções.

Para evitar cometer erros de operação e assegurar o funcionamento impecável dos nossos produtos, as instruções de serviço têm de estar sempre à mão do pessoal operador.

Estas instruções de serviço possuem carácter confidencial. Só pode ser utilizado pelo grupo de pessoas autorizadas para tal. A transmissão a terceiros só pode acontecer mediante autorização por escrito da Demag.

Todos os documentos estão protegidos ao abrigo da lei sobre direitos de autor.

A cedência, bem como a reprodução de documentos, mesmo que parcial, o apro-veitamento e a divulgação de seu conteúdo não são permitidos senão com con-sentimento expresso. As transgressões são puníveis e obrigam a indemnização.

Todos os direitos de propriedade industrial reservados.

0.1 Direitos de autor

520602181.in

dd

/011

009

Page 6: Manual Talha DH

Para informações técnicas relativas a produtos da Demag e respectiva aplicação técnica em sistemas, pomos à disposição o nosso serviço de assistência técnica.

Se necessitar de esclarecimentos relativamente aos nossos produtos, dirija-se a um dos nossos serviços de assistência técnica, ao respectivo representante ou à sede em Wetter.

Ao pedir esclarecimentos ou ao encomendar peças sobressalentes, queira indicar o número de série ou de pedido (livro de revisões, chapa da capacidade de carga na ponte rolante).

Fica, assim, garantido que lhe serão dadas as informações correctas ou que che-garão até si as peças sobressalentes de que necessita.

Na parte de trás do livro de revisões do seu mecanismo de elevação de corrente encontra o endereço e contacto do escritório do serviço da Demag Cranes AG mais próximo de si.

Estas instruções de serviço têm de ser lidas atentamente antes da montagem e da colocação em funcionamento do mecanismo de elevação.

Não nos responsabilizamos por danos e falhas de funcionamento resultantes do desrespeito do Manual do Operador.

As reclamações no âmbito da responsabilidade por defeitos têm de ser imediata-mente comunicadas após a sua detecção, indicando o número de encomenda.

As reclamações no âmbito da responsabilidade por defeitos não se aplicam, por ex., nos seguintes casos:• utilização anómala,• anomalia nos meios de ligação à rede de água, esgotos e corrente eléctrica,

bem como nos equipamentos montados a montante, que não façam parte do nosso volume de entrega e de trabalhos,

• não utilização de peças sobressalentes e de acessórios originais,• transformações feitas sem o acordo por escrito da Demag.

A responsabilidade por defeitos não abrange peças de desgaste.

Todas as informações de carácter técnico, dados e indicações respeitantes à ope-ração, incluídos nestas instruções de serviço, correspondem à versão disponível, por ocasião do envio para a tipografia, e reflectem de forma rigorosa e fidedigna a nossa experiência e o nosso saber em dado momento.

Reservamo-nos o direito de introduzir alterações de cariz técnico, no quadro de um aper-feiçoamento do comando via rádio a que o presente Manual do Operador se reporta.

Os dados, as ilustrações e as descrições contidas neste Manual do Operador têm um caráter meramente informativo.

As representações textuais e gráficas não correspondem forçosamente ao volume de entrega ou então a uma eventual requisição de peças sobressalentes. Os de-senhos e os gráficos não correspondem à escala 1:1.

Apenas os documentos pertencentes a um pedido concreto têm validade.

Não nos responsabilizamos por deficiências, danos e falhas de funcionamento decorrentes de erros de operação, inobservância destas instruções de serviço ou conservação e manutenção negligentes ou deficientes.

Gostaríamos de salientar que apenas se podem usar peças sobressalentes e acessórios originais autorizados da Demag. O mesmo se aplica também aos gru-pos construtivos de outros fabricantes por nós fornecidos.

Por motivos de segurança, não é permitida a montagem ou a utilização de peças sobressalentes ou acessórios não homologados, nem quaisquer transformações e modificações arbitrárias na máquina. Não nos responsabilizamos por deficiências ou danos daí resultantes.

Na eventualidade de deficiências dos produtos fornecidos ou erros na documenta-ção fornecida ou ainda comportamento faltoso de nossa parte, a nossa responsa-bilidade por defeitos e o termo de responsabilidade, excluindo os demais direitos, regem-se exclusivamente pelo disposto no contrato-base. Excluem-se todos os demais direitos, em particular os de indemnização por danos de qualquer tipo, exceptuando os direitos previstos na lei sobre a responsabilidade por produtos.

0.3 Responsabilidade por defeitos

0.4 Limitação de responsabili dade

0.2 Serviço de assistência técnica

6 20

602181.in

dd

/011

009

Page 7: Manual Talha DH

0.5 Termos Entidade exploradoraPor entidade exploradora (empresário / empresa) entende-se quem explora o me-canismo de elevação e o utiliza para os fins previstos ou encarrega de tal pessoas idóneas e treinadas.

Pessoal operador/condutor de máquinasPor pessoal operador ou condutor de máquinas entende-se quem está incumbido pela entidade exploradora da operação do mecanismo de elevação.

Pessoal especializadoPor pessoal especializado entende-se quem está ao serviço da entidade explo-radora do diferencial de cabo de aço desempenhando certas tarefas especiais, como sejam a instalação, o equipamento, a conservação e a eliminação de ano-malias.

ElectricistaPor electricista entende-se quem, devido à sua formação técnica, possui conhe-cimentos e experiência em instalações eléctricas, está a par das respectivas nor-mas e prescrições válidas relacionadas com os trabalhos que lhe são confiados e consegue detectar e eliminar possíveis perigos.

Pessoa qualificadaPor pessoa qualificada entende-se não só quem recebeu formação relativa às tarefas que lhe são confiadas e aos perigos inerentes a um comportamento ina-dequado, como também todo aquele que foi instruído sobre os dispositivos e medidas de protecção necessários, disposições legais aplicáveis, prescrições de prevenção de acidentes e condições de funcionamento, tendo comprovado as suas habilitações.

Técnico especializadoPor técnico especializado entende-se quem, devido à sua formação técnica e experiência, possui conhecimentos suficientes na área das pontes rolantes e está de tal maneira familiarizado com as respectivas disposições relativas à segurança no trabalho, prescrições em matéria de prevenção de acidentes, directivas e boas práticas de engenharia genericamente reconhecidas, que o habilitam a avaliar se o estado dos diferenciais de cabo de aço garante um trabalho seguro.

Perito mandatado (em vigor na República Federal da Alemanha, segundo BGV D8, § 23, para determinação dos períodos de trabalho seguro - S.W.P.) Por perito mandatado entende-se um técnico especializado com atribuições adi-cionais que lhe foram conferidas pelo fabricante, a fim de determinar a vida útil restante e para efectuar a revisão geral dos diferenciais de cabo de aço (S.W.P. = Safe Working Periods).

Perito autorizado (em vigor na República Federal da Alemanha, segundo BGV D6 § 28 (VBG9)) Considera-se perito autorizado para o exame de diferenciais de cabo de aço, além do perito do controlo técnico, somente o perito autorizado pela associação alemã de industriais do sector.

Diferenciais de cabo de açoDiferenciais de cabo de aço são sistemas utilizados na elevação e movimentação de cargas, como por ex. pontes rolantes, carros, transelevadores.

720602181.in

dd

/011

009

Page 8: Manual Talha DH

1 Indicações de segurança

1.1 Explicação dos símbolos

Os símbolos e indicações que se seguem avisam-no sobre possíveis danos pes-soais ou materiais ou servem de auxílio no seu trabalho.

Aviso relativamente a zonas de perigoEste símbolo encontra-se nas instruções de serviço junto de todas as indicações relativas à segurança no trabalho, cujo desrespeito constitua risco para a integri-dade física ou risco de vida para as pessoas envolvidas.

Respeite sempre estas indicações e proceda com extrema atenção e cautela.

Faculte as indicações de segurança a todas as pessoas que, de alguma forma, lidem com diferenciais de cabo de aço, nomeadamente com o caminho de rola-mento e a alimentação eléctrica.

Como complemento, tenha sempre presentes as normas de segurança universal-mente válidas e as prescrições da fábrica respeitantes à prevenção de acidentes de trabalho.

Aviso relativamente a tensão eléctrica perigosaO contacto com peças que se encontrem sob tensão pode causar morte imediata. As coberturas (por ex. coifas e tampas de aparelhos eléctricos), que estejam iden-tificadas por este sinal só podem ser abertas por electricistas, tendo o cuidado de cortar previamente a respectiva tensão de serviço (tensão de alimentação, tensão de serviço ou tensão de alimentação externa).

Aviso de carga suspensaQuem quer que permaneça nesta zona de perigo corre o risco de sofrer ferimen-tos graves ou de sucumbir se for atingido pela queda da carga suspensa. Se fo-rem utilizados acessórios de elevação, que segurem a carga através de magnetis-mo, fricção ou aspiração, sem dispositivo de segurança adicional, o operador não poderá movimentar a carga por cima de pessoas. Em todos os casos, têm de ser respeitadas indicações de segurança e de operação especiais do respectivo meio de preensão da carga.

Segurança de funcionamento da instalação em perigoEste símbolo encontra-se nas instruções de serviço junto de todas as indicações com vista a um manuseamento profissional das máquinas.

O seu desrespeito pode acarretar danos no diferencial de cabo de aço ou no pro-duto a transportar.

Os diferenciais de cabo de aço destinam-se unicamente a executar operações de elevação, abaixamento e movimentação de cargas, podendo ser utilizados tanto de forma estacionária como de forma móvel.

Os diferenciais de cabo de aço só podem ser operados quando a irrepreensibili-dade do seu estado técnico geral não suscite qualquer dúvida, por condutores de máquinas que tenham recebido formação nesse sentido e em observância das normas vigentes em matéria de segurança e de prevenção de acidentes de traba-lho. Inclui-se aqui também o cumprimento das condições de funcionamento e de manutenção indicadas nas instruções de serviço.

Os diferenciais de cabo de aço podem ser operados com uma tensão de serviço até 690 V.

A alimentação faz-se através do fornecimento de corrente eléctrica (condutores móveis, sistemas de carris condutores de corrente descobertos ou tapados, tam-bores de cabos). Estes sistemas têm corrente até aos bornes de ligação do inter-ruptor geral (interruptor de ligação à rede, interruptor-secionador).

Durante os trabalhos de conservação, os interruptores gerais devem ser desli-gados e bloqueados. Durante a operação ou se o interruptor geral não estiver desligado, há componentes eléctricos no interior de caixas, motores, armários de distribuição, acessórios de elevação, caixas de bornes, etc. que ficam sob tensão. Esta tensão representa perigo de vida.

A vida útil teórica (segundo a FEM 9.755) em combinação com o regime de operação real (ver 2.3 Critérios de selecção) dá o período de utilização seguro S.W.P. (Safe Working Periods).

1.2 Utilização prevista

Limite de projecto

8 20

602181.in

dd

/011

009

Page 9: Manual Talha DH

1.3 Utilização anómala

O seu desrespeito implica risco para a integridade física ou risco de vida para as pessoas envolvidas.

• retirada não autorizada de coberturas

• utilização anómala do diferencial de cabo de aço,

• operação incorrecta,

• conservação insuficiente,

• ultrapassagem da carga máxima permitida. A capacidade de carga indicada representa a carga máxima permitida. A este propósito, há que atentar no resul-tado da soma da carga de elevação com os acessórios de elevação,

• trabalhos em peças que estejam sob tensão.

Informe o operador no sentido de que operações intermitentes são de evitar tanto quanto possível. em virtude de do maior desgaste e da falha prematura do diferen-cial de cabo de aço que provocam. Operações intermitentes são ligações de curto tempo do motor para obter movimentos de pequeno curso, por exemplo, para suspender uma carga ou durante a deslocação do carro ou da ponte rolante.

Há determinados trabalhos e actividades considerados inadmissíveis quando se trata de lidar com o diferencial de cabo de aço, seja pela perigosidade que envol-vem, sob certas circunstâncias, tanto para a vida como para a integridade física, seja pelas avarias irreversíveis que podem causar na ponte rolante. Vejamos al-guns exemplos:

• conduzir a carga de forma imprópria (por ex. oscilando);

• movimentar cargas suspensas sobre pessoas;

• puxar cargas engatadas obliquamente ou arrastá-las;

• desprender à força cargas presas ou entaladas;

• ultrapassar a carga e as dimensões de carga máximas permitidas;

• deixar cargas suspensas sem vigilância;

• fazer passar os cabos de aço por esquinas;

• usar o cabo como estropo;

• fazer deslocar o diferencial de cabo de aço equipado com mecanismo de translação de rolos puxando a carga, cadernal inferior ou apetrecho do gancho - nunca puxar pela botoneira.

• deixar cair as cargas com os cabos de aço lassos

• sujeitar a botoneira a esforços mecânicos impróprios;

• transportar pessoas (tal só será permitido se os dispositivos de elevação forem expressamente destinados ao transporte de pessoas);

• violar equipamentos eléctricos.

• elevar a carga com o cabo de aço lassol.

• elevar a carga com plena velocidade.

As pessoas que se encontrem sob o efeito de estupefacientes, álcool ou medica-mentos com influência sobre a capacidade de reacção não podem montar, colocar em funcionamento, operar, conservar, reparar ou desmontar os accionamentos de translação.

Quaisquer transformações e alterações de uma instalação carecem do consenti-mento por escrito da parte da Demag.

Os trabalhos nos equipamentos eléctricos dos diferenciais de cabo de aço só po-dem ser executados por electricistas, em observância das prescrições no domínio da electrotecnia.

Em caso de perturbações de funcionamento, os diferenciais de cabo de aço têm de ser imediatamente imobilizados, desligados e o respectivo interruptor geral bloqueado. As falhas têm de ser solucionadas de imediato!

As eventuais prescrições nacionais específicas no domínio da prevenção de aci-dentes e as disposições gerais em matéria de segurança têm de ser estritamente cumpridas durante a operação dos nossos produtos. As indicações importantes estão assinaladas pelos respectivos símbolos.

As indicações ou prescrições de segurança têm de ser respeitadas de forma a evitar acidentes e danos. Guarde sempre as Instruções de Serviço num ponto acessível junto do local de utilização do diferencial de cabo de aço. Estas Instru-ções de Serviço contém aspectos essenciais e extractos elucidativos retirados das directivas, normas e demais regulamentos aplicáveis. A entidade exploradora tem o dever de instruir o seu pessoal em conformidade com estes princípios normati-vos.

O desrespeito das indicações de segurança contidas nas presentes instruções de serviço pode implicar ferimentos ou mesmo a morte.

1.4 Dados fundamentais relativos à segurança

920602181.in

dd

/011

009

Page 10: Manual Talha DH

Cumpra e faça cumprir, como complemento ao Manual do Operador, as regula-mentações legais e demais normativos vinculativos de aplicação geral no âmbito da prevenção de acidentes e da protecção do meio ambiente. As obrigações deste tipo podem também ser alargadas p. ex. ao manuseamento de substâncias perigosas ou à provisão/uso de equipamentos de protecção indivi-dual. Qualquer trabalho que seja realizado nos diferenciais de cabo de aço deve reger-se por estas prescrições, bem como pelas prescrições gerais no domínio da prevenção de acidentes de trabalho em vigor no local de exploração da insta-lação. Ainda assim, dos diferenciais de cabo de aço podem resultar riscos para a integridade física e perigo de morte, caso eles sejam manobrados ou utilizados por pessoal sem formação ou sem treino específico neste tipo de equipamentos, revelando imperícia e/ou negligência face ao que está determinado. As Instruções de Serviço deverão ser eventualmente complementadas pela entidade explora-dora com orientações tendo em vista a organização laboral, os ciclos de trabalho, o pessoal empregado (por ex., orientações de serviço). É necessário considerar aqui o dever de supervisão e de participação, bem como as particularidades da empresa.

O pessoal encarregado de desempenhar tarefas nos diferenciais de cabo de aço deverá ter lido e entendido as presentes Instruções de Serviço antes do início dos trabalhos, em particular o capítulo respeitante às indicações de segurança. Todos os trabalhos a realizar nos diferenciais de cabo de aço, que não se encontrem aqui descritos, terão de ser executados somente por pessoal especializado.

Cabe à entidade exploradora assegurar que o pessoal realiza os trabalhos com plena consciência da questão da segurança e sem risco, tendo em conta as ins-truções de serviço.

Cabe à entidade exploradora zelar para que os diferenciaisl de cabo de aço sejam manobrados apenas se estiverem em perfeitas condições técnicas e assegurar-se de que todos os requisitos em termos de segurança são cumpridos.

Coloque o diferencial de cabo de aço imediatamente fora de serviço, caso se de-tectem falhas ou irregularidades no funcionamento. Em caso de paralisação (por ex. quando são detectadas deficiências que possam pôr em causa a segurança e a fiabilidade operacional, em situações de emergência, perturbações de funciona-mento e trabalhos de manutenção, sempre que se detectam danos ou depois de terminado o trabalho), o operador/técnico especializado tem de executar todas as medidas de segurança.

Desde que requerido ou prescrito por lei, use vestuário de protecção individual! O pessoal não pode usar cabelos compridos, vestuário largo ou jóias, designada-mente anéis. Perigo de ferimentos se se ficar preso se se for puxado.

Todas as indicações de segurança e de perigo presentes nos diferenciais de cabo de aço, nomeadamente nos respectivos pontos de acesso e interruptores de liga-ção à rede eléctrica, têm de ser mantidas completas e perfeitamente legíveis.

Por princípio, evite recorrer ao modo de operação intermitente.

Os dispositivos terminais de paragem de emergência (por ex. acoplamento de fricção ou fins de curso de emergência) não podem ser accionados em condições de serviço normais.

Não é permitido introduzir modificações, fazer acrescentos ou transformações no diferencial de cabo de aço, que possam pôr em causa a segurança, sem o con-sentimento por parte da Demag. Isto aplica-se igualmente à montagem posterior de dispositivos de segurança, bem como a trabalhos de soldadura em partes por-tantes. Não é permitido desactivar os dispositivos de segurança.

Por princípio, devem ser utilizadas peças sobressalentes e acessórios de origem da Demag.

Cumpra o calendário prescrito ou previsto nas instruções de serviço para exames/inspecções periódico(a)s!

Para manobrar ou fazer reparações no diferencial de cabo de aço, a entidade exploradora só pode empregar pessoas que

• tenham completado 18 anos de idade,

• tenham capacidades físicas e mentais adequadas,

• tenham recebido instrução sobre como manobrar ou fazer reparações no di-ferencial de cabo de aço que tenham comprovado as suas habilitações à en-tidade exploradora (a instrução prevê, além de um exame teórico, a aquisição de prática suficiente, que permita detectar eficazmente as falhas que põem em causa a segurança no trabalho),

• cumpram capazmente as tarefas que lhes são confiadas.

A entidade exploradora tem de encarregar o pessoal operador e de manutenção das respectivas tarefas.

1.5 Selecção e qualifica-ção do pessoal opera-dor e de manutenção

10 20

602181.in

dd

/011

009

Page 11: Manual Talha DH

• Os trabalhos de montagem e desmontagem só podem ser realizados por técni-cos especializados.

• Os trabalhos de montagem e desmontagem têm de ser acertados detalhada-mente entre o executante e a entidade exploradora.

• A zona de trabalho e de perigo tem de ser delimitada.• A instalação tem de ser colocada fora de tensão de acordo com as prescrições

no domínio da electrotecnia.• As prescrições específicas do cliente têm de ser respeitadas.• Só podem ser utilizados aparelhos e ferramentas adequados, testados e cali-

brados.• Na eventualidade de trabalhos de soldadura, a pinça corta-elétrodos e a terra

têm de ser aplicadas no mesmo componente (no caso de retorno de corrente por intermédio do fio de terra, blindagens ou chumaceiras de rolamento, pode haver danos graves nestes ou nos outros componentes).

• O diferencial de cabo de aço tem de ser engatado nos pontos de lingagem previstos.

• A zona de trabalho ou de perigo tem de ser circunscrita.

• Começar por verificar se a tensão e a frequência que constam das placas de características correspondem às da rede eléctrica que serve o utilizador.

• Fazem parte da colocação em funcionamento a verificação de todas as cotas livres e distâncias de segurança (ver plano para aprovação).

• Aquando da colocação em funcionamento pode ser necessário realizar traba-lhos na zona de perigo.

• No decurso da colocação em funcionamento pode ser necessário desactivar temporariamente os dispositivos de segurança.

• Por norma, as actividades relacionadas com a colocação em funcionamento só podem ser efectuadas por pessoal instruído.

Antes de iniciar os trabalhos, o gruísta tem de verificar o funcionamento dos freios e dos dispositivos terminais de paragem de emergência.

Todas as medidas e indicações visando a segurança de funcionamento e os pon-tos genéricos relativos à segurança e à prevenção de acidentes, que seja neces-sário implementar ou observar antes, durante ou depois de uma colocação em funcionamento, descritos nestas instruções de serviço, devem ser seguidos com todo o rigor. De cada vez que se negligencia o que está prescrito, corre-se o risco de sofrer acidentes com consequências fatais para as pessoas envolvidas.

Sempre que sejam detectadas deficiências na segurança e fiabilidade de funcio-namento, as pontes rolantes devem ser imediatamente imobilizadas ou mantidas fora de serviço.

Não se deve anular a função dos dispositivos de segurança, nem tão-pouco modi-ficá-los ou utilizá-los para um fim alheio ao previsto.

Os diferenciais de cabo de aço só podem ser manobradas quando todos os dispo-sitivos e demais equipamentos afectos à segurança, como sejam dispositivos de protecção e de desligamento/paragem de emergência desmontáveis, estiverem devidamente instalados e funcionais.

Todo aquele que detectar uma situação de perigo iminente para as pessoas deve pressionar sem demora o botão de paragem de emergência. O mesmo vale para as circunstâncias em que a ocorrência de danos em partes do sistema ou do equi-pamento requeiram a sua paralisação imediata.

Após uma paragem de emergência o operador só está autorizado a voltar a ligar o diferencial de cabo de aço e a repô-lo em marcha depois de um técnico especiali-zado se ter assegurado de que a causa que esteve na origem da activação desta função foi eliminada e de que, portanto, a continuação do serviço normal não representa quaisquer perigos.

Os diferenciais de cabo de aço terão de ser imediatamente parados em presença de qualquer uma das seguintes situações anómalas:

• em caso de danos nos equipamentos eléctricos, cabos, bem como partes do isolamento,

• em caso de falha dos freios e/ou dos dispositivos de segurança.

• Se o movimento de elevação for desligado ao levantar a carga, isso pode de-ver-se a uma activação do dispositivo de protecção de sobrecarga. Neste caso, a carga recém-levantada tem de ser pousada imediatamente.

Descrição da função “Medição da carga”, ver documento anexado “Dispositivo de medição da carga/Medição da carga”.

1.7 Indicações de segurança para a primeira colocação em funcionamento após a montagem

1.8 Indicações de segurança para a operação

1.6 Instruções de segurança para a montagem e desmontagem

1120602181.in

dd

/011

009

Page 12: Manual Talha DH

1.9 Indicações de segurança para a conservação

Antes da ligação/colocação em funcionamento do mecanismo de elvação, o ope-rador deve certificar-se de que a operação não representa riscos para as pessoas que possam estar nas proximidades!

Se o operador se aperceber da existência de pessoas que, de alguma forma, corram perigo, deve parar imediatamente o serviço, retomando-o só depois de as pessoas em questão terem abandonado a zona de perigo.

Antes de cada colocação em funcionamento, o operador tem de se certificar de que o diferencial de cabo de aço está em condições, nomeadamente do ponto de vista da segurança.

Só é permitido efectuar nos diferenciais de cabo de aço quando houver ordens nesse sentido, na condição de ter sido dada formação sobre a sua manobra e o seu funcionamento, e depois de circunscrever a zona de trabalho e de perigo. Os meios de arrefecimento, como sejam os rasgos de ventilação, não podem ficar inoperantes (seja por terem sido cobertos, seja por terem sido obstruídos).

Especificidades locais ou circunstâncias de trabalho excepcionais podem ocasio-nar situações desconhecidas no momento da redacção das presentes Intsruções de Serviço. Nesses casos, a entidade exploradora deve ordenar que se tomem medidas especiais que garantam a segurança de funcionamento.

Entende-se por manutenção as medidas tendentes a cuidar, manter, inspeccionar e a reparar o equipamento. As reparações nos sistemas mecânico e eléctrico, bem como o restabelecimento da operacionalidade só podem ser realizados por profissionais competentes.

Os trabalhos de ajuste, manutenção e inspecção programados, os respectivos prazos, incluindo as indicações para a substituição de peças/partes de equipa-mento, mencionados nas presentes instruções de serviço, têm de ser cumpridos.

Antes de dar início aos trabalhos nas instalações e equipamentos eléctricos certifi-que-se de que todos os componentes se encontram isentos de tensão. Depois de concluídos todos os trabalhos no diferencial de cabo de aço, a entidade explora-dora volta a habilitá-la para o serviço

Qualquer intervenção nas máquinas e/ou nos equipamentos do diferencial de cabo de aço fica vedada a quem não esteja mandatado para o efeito.

Durante qualquer trabalho de manutenção, os diferenciais de cabo de aço têm de ser desligados e imobilizados e depois bloqueados, para que não entrem inadver-tidamente em marcha (rearranque) ou sejam recolocados em funcionamento sem autorização. Os interruptores têm de ser trancados.

Assegure-se de que

• o diferencial de cabo de aço está desligado, fora de tensão e, em casos espe-ciais, curto-circuitado,

• as partes móveis estão paradas e imobilizadas,

• é impossível as partes móveis entrarem em movimento durante os trabalhos de manutenção,

• a alimentação de corrente não volta a ser restabelecida acidentalmente, en-quanto o diferencial de cabo de aço estiver fora de serviço, em virtude dos trabalhos de manutenção em curso,

• providenciar a eliminação dos carburantes e aditivos, bem como das peças so-bressalentes, de uma forma que seja segura e compatível com o meio ambiente.

Indicações para trabalhos de manutenção durante o funcionamentoA zona de perigo tem de ser delimitada com correntes/fitas de cor vermelha e branca e identificada com placas de aviso. A entidade exploradora ou a pessoa por si encarregada tem de verificar, em cada circunstância particular, se o trabalho determinado pode ser realizado durante o serviço sem riscos para as pessoas, tendo em conta a especificidade das condições locais.

Para os trabalhos de manutenção só devem ser utilizados ferramentas e meios auxiliares apropriados e calibrados. Se houver o perigo de queda de objectos, a zona de perigo tem de ser delimitada.

A fim de evitar que peças de vestuário, membros do corpo ou cabelo sejam apa-nhados, deve-se manter uma distância suficiente de peças móveis e rotativas.

Evitar chamas desprotegidas, calor extremo, bem como a formação de faíscas na proximidade de produtos de limpeza e de partes inflamáveis ou deformáveis (por ex. Podem formar-se gases nocivos e/ou isolamentos podem ser danificados.

12 20

602181.in

dd

/011

009

Page 13: Manual Talha DH

Indicações adicionais relativas a trabalhos de manutenção em módulos eléctricosDevem ser utilizados apenas fusíveis originais com a amperagem e característica de disparo prescritas!

Os fusíveis defeituosos não podem ser reparados nem excluídos, devendo ser substituídos por fusíveis do mesmo tipo. No caso de avarias na alimentação de energia eléctrica, o diferencial de cabo de aço tem de ser imediatamente desliga-do!

Os trabalhos no sistema electrónico e em componentes ou equipamentos de eléctricos devem ser efectuados somente por electricistas. .Os componentes nos quais sejam realizados trabalhos de inspecção, manutenção e reparação têm que ser colocados fora de tensão. Verifique primeiro a inexistência de tensão nas peças colocadas fora de tensão. O equipamento eléctrico do diferencial de cabo de aço tem de ser inspeccionado e verificado periodicamente. Deficiências, como sejam ligações soltas, cabos danificados e contactos gastos em contactores, têm de ser imediatamente eliminados.

Uma vez que é possível que os pontos de comutação de relés (de tempo, de fre-quência, de monitorização) se alterem, devido ao envelhecimento dos seus com-ponentes, após um período prolongado de operação, é preciso verificar periodica-mente os pontos de comutação dos relés montados em circuitos de segurança.

Como medida preventiva, os aparelhos eléctricos que tenham alcançado o fim da vida útil ou o limite de envelhecimento têm de ser substituídos.

Se for necessário efectuar trabalhos em componentes sob tensão, deve ser cha-mada impreterivelmente uma segunda pessoa, a qual, em caso de emergência, terá de cortar a tensão no interruptor de emergência ou accionar o interruptor de ligação à rede/interruptor-seccionador.

Esta segunda pessoa tem de estar familiarizada com técnicas de reanimação.

Só podem ser utilizados aparelhos e ferramentas adequados, testados e calibra-dos.

Antes de serem desconectados ou conectados (com excepção de ligações à rede, desde que não haja o risco de contacto directo, em conformidade com o disposto nas prescrições de segurança) os conectores eléctricos têm de ser sempre colo-cados fora de tensão.

1320602181.in

dd

/011

009

Page 14: Manual Talha DH

2.1 Vista geral da construção

2.2 Chave de codificação dos tamanhos

2 Dados técnicos

24625-1.tif

1 Tampa da aparelhagem

2 Componentes eléctricos

3 Interruptor de fim-de-curso de engrenagem

4 Chassis

5 Veio de encaixe

6 Guia do cabo

7 Redutor planetário

8 Tambor enrolador do cabo

9 Acoplamento de rolos

10 Motor

11 Freio motor de elevação principal

12 Caixa de bornes

13 Freio do tambor enrolador do cabo

14 Cabo de aço

Translação do carro em m/minLargura máx. do banzo do mecanismo de trans-lação em mmF 6 - Elevação de precisão 1:6 DH (de pólos comutáveis)F 10 - Elevação de precisão 1:10 DH (de pólos comutáveis)

EU DH 5 2 5 H12 K V1 - 4 / 1 F6 300 12,5

Tambor de um sulco

Disposição de quatro ramais

Velocidade de elevação

Tipo de motor: K = rotor em gaiola S = rotor com anéis colectores G = de corrente contínua X = Motor à prova de explosãoPercurso do gancho 12 m (com disposição dos ramais 2/1)

Força de tracção do cabo no tambor 25 kN

Tamanho 525

Série 500

Diferencial de cabo de aço modelo DH

U = Carro suspenso no banzo inferiorK = Carro de altura reduzidaZ = Carro biviga

E = Mecanismo de translação eléctricoR = Mecanismo de translação por rolos

14 20

602181.in

dd

/011

009

Page 15: Manual Talha DH

O tempo de funcionamento e o tipo de carga determinam o grupo.

Tipo de cargaTempo médio de funcionamento por dia de trabalho

em horas

1 Carga ligeira até 2 2-4 4-8 8-16

acima de 16

2 Carga média até 1 1-2 2-4 4-8 8-16

3Carga pesa-da

até 0,5 0,5-1 1-2 2-4 4-8

4 Carga muito pesada até 0,25 0,25-0,5 0,5-1 1-2 2-4

Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am 2m 3m 4m

ISO M3 M4 M5 M6 M7

Tipo de disposição dos ramais Série Tamanho

2/21/1

4/22/1

8/24/1 6/1 1) 8/1 1)

Capacidade de carga em kg

800 1600 3200 - - - - - - - 308

1000 2000 4000 - - - - - - 310 410

1250 2500 5000 - - - - - 312 412 512

1600 3200 6300 - - - - 316 416 516 616

2000 4000 8000 12500 16000 DH 300 320 420 520 620 -

2500 5000 10000 16000 20000 DH 400 425 525 625 - 1025

3600 6300 12500 20000 25000 DH 500 532 632 - 1032 -

4000 8000 16000 25000 32000 DH 600 640 - 1040 - -

5000 10000 20000 32000 40000 - - 1050 - - 2050

6300 12500 25000 40000 50000 DH 1000 1063 - - 2063 -

8000 16000 32000 50000 63000 - - - 2080 - -

10000 20000 40000 63000 80000 - - 2100 - - -

12500 25000 50000 80000 100000 DH 2000 2125 - - - -

2.3 Critérios de selecçãoO tamanho apropriado do diferencial de cabo de aço é determinado pelo tipo de carga, tempo médio de funcionamento, capacidade de carga e tipo de disposição dos ramais.

Ca

pa

cid

ad

e d

e c

arg

a

Tempo de funcionamento

Capaci

dade d

e

carg

a

Tempo de funcionamento

Capaci

dade d

e

carg

a

Tempo de funcionamento

Tempo de funcionamento

peso morto muito grande

carga paracial pequenacarga morta pequena

carga parcial grande

carga paracial médiacarga morta média

peso morto grande

Capaci

dade d

e

carg

a

4 Carga muito pesada

Diferenciais de cabo de aço submetidos regularmente a solicitações próximas da solicitação máxima

3 Carga pesada

Diferenciais de cabo de aço submetidos com fre-quência à solicitação máxima e, continuamente, a solicitações médias

2 Carga média

Diferenciais de cabo de aço submetidos com muita frequência à solicitação máxima e, continuamente, a solicitações pequenas

O tipo de carga pode ser apurado (na maioria dos casos, por esti-mativa) de acordo com o seguinte esquema:

1 Carga ligeira

Diferenciais de cabo de aço submetidos apenas excepcionalmente à solicitação máxima e, continuamente, a solicitações muito baixas

Ao seleccionar os motores apropriados para os diferenciais de cabo de aço DH deve-se verificar as ligações/h(ver páginas 16 a 19).

Diferencial de cabo de aço DH com motor de pólos comutáveis

Velocidade da elevação principal = 80 oper/hvelocidade da elevação de precisão. = 160 oper./h

Diferenciais de cabo de aço DH com elevação de precisão mecânica

Velocidade da elevação principal = 240 Oper./hvelocidade da elevação de precisão = 240 Oper./h

1) Somente disponível para os grupos propulsores 1Bm, 1Am e 2m

1. Quais são as condições de serviço?

2. Qual será a capacidade de carga máxima?

3. A que altura a carga tem de ser elevada?

4. A que velocidade a carga tem de ser elevada?

5. As cargas requerem que sejam elevadase depositadas com precisão?

6. A carga tem de ser deslocada também em sentido horizontal?

7. Qual o tipo de comando pretendido?

➨Exemplo (ver )Capacidade de carga 5.000 kgTipo de carga “ligeira” de acordo com a tabelaVelocidade de elevação 8 m/minVelocidade de elevação de precisão 1,3 m/minDisposição dos ramais 2/1Percurso médio do gancho 4 mN.º de ciclos/hora 20Tempo de trabalho/dia 8 horas

O tempo médio de funcionamento por dia de trabalho é estimado ou calculado da seguinte forma:

Para o tipo de carga média e um tempo de funcionamento diário médio de 2,66 horas, a tabela indica o grupo 1Am. Para a capacidade de carga de 5.000 kg e uma disposição dos ramais de 2/1, a tabela indica o tamanho DR 525 - 5.

Tempo de funcionamento/dia =

2 · perc. médio do gancho · n.º de ciclos/h · tempo de trabalho/dia=

60 · Velocidade de elevação

Tempo de funcionamento/dia =

2 · 4 · 20 · 8= 2,66 h

60 · 8

1520602181.in

dd

/011

009

Page 16: Manual Talha DH

1) Usar o motor só junto com uma ligação de arranque e frenagem. A queda de tensão pode ser então de 10 %, (ver descrição do funcionamento 202 708 44 (714 IS 952)

2) Os fusíveis são válidos também em combinação com um motor de translação do carro.

3) É necessária uma impedância de anel de 100 mΩ.

4) Para o cálculo do comprimento do cabo foi considerada uma impedância de anel de 200 mΩ.

Elevação principal/Elevação de precisão F6

Secções transversais dos cabos de alimentação e fusíveis necessários

2.4 Valores característi-cos do motor DH 300 - DH 2000

Tamanho Fusível de ligação à rede (de acção lenta) a 50 Hz 2)

Cabos de alimentação com 5 % de queda de tensão ΔU e corrente de arranque IA a 50 Hz …4)

230 V 400 V 500 V 230 V (ΔU 11,5 V) 400 V (ΔU 20 V) 500 V (ΔU 25 V)

KBH A A A mm² m mm² m mm² m

112 B 2/12 25 20 20 2,5 16 1,5 29 1,5 46

125 B 2/12 50 25 25 4 18 1,5 20 1,5 32

140 B 2/12 1) 80 50 50 6 1) 14 3) 2,5 1) 16 2,5 1) 23

160 B 2/12 1) 80 50 50 10 1) 18 4 1) 44 4 1) 60

180 B 2/12 1) 125 80 80 16 1) 24 3) 6 1) 21 6 1) 33

200 B 2/12 1) - 100 100 25 1) - 10 1) 31 10 1) 52

Tamanho

KBH

N.º de pó-los

Grupo propulsorsegundo a

FEM

P

kW

% FS n

1/min

Oper./h Corrente nominal IN e corrente de arranque I

A a 50 Hz cos

ϕN

cos

ϕA

230 V 400 V 500 V

IN (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A)

112 B 2/12

2 1Bm1Am, 2m

3,6 25 2740 80 14,9 83 8,6 48 6,8 38 0,84 0,69

12 0,51 15 410 160 8,9 14 5,1 8,1 4,1 6,5 0,47 0,57

23m, 4m

2,9 40 2800 120 12,4 83 7,1 48 5,7 38 0,80 0,69

12 0,43 20 420 240 8,9 14 5,1 8,1 4,1 6,5 0,45 0,57

125 B 2/12

2 1Bm1Am, 2m

4,6 25 2870 80 22 124 12,5 71 10 57 0,74 0,67

12 0,68 15 430 160 14,6 21 8,2 12,4 6,5 9,9 0,41 0,51

23m, 4m

3,6 40 2890 120 20 124 11,6 71 9,3 57 0,68 0,67

12 0,53 20 450 240 14 21 8,1 12,4 6,5 9,9 0,38 0,51

140 B 2/121)

2 1Bm1Am, 2m

7,1 25 2870 80 36 183 21 105 16,7 84 0,70 0,65

12 1,1 15 440 160 27 35 15,7 20 12,5 16 0,40 0,50

23m, 4m

5,7 40 2900 120 31 183 18,1 105 14,4 84 0,62 0,65

12 0,85 20 460 240 27 35 15,7 20 12,5 16 0,36 0,50

160 B 2/121)

2 1Bm1Am, 2m

11,4 25 2870 80 43 248 25 143 19,8 114 0,88 0,61

12 1,7 15 460 160 28 55 16,2 31 12,9 25 0,36 0,53

23m, 4m

9,3 40 2900 120 36 248 21 143 16,7 114 0,86 0,61

12 1,4 20 470 240 28 55 16,2 31 12,9 25 0,32 0,53

180 B 2/121)

2 1Bm1Am, 2m

17,8 25 2870 80 73 408 42 235 33 188 0,84 0,60

12 2,6 15 460 160 35 64 20 37 16 30 0,36 0,48

23m, 4m

14,2 40 2900 120 61 408 35 235 28 188 0,80 0,60

12 2,1 20 475 240 33 64 19 37 15,2 30 0,31 0,48

200 B 2/121)

2 1Bm1Am, 2m

25 25 2920 80 93 595 53 342 43 274 0,84 0,50

12 3,7 15 470 160 41 84 24 48 19 39 0,37 0,50

23m, 4m

20 40 2930 120 79 595 46 342 36 274 0,81 0,50

12 3,0 20 475 240 38 84 22 48 17,5 39 0,32 0,50

O projecto corresponde às disposições VDE e às regras de cálculo FEM adaptadas às exigências da operação dos aparelhos de elevação.

16 20

602181.in

dd

/011

009

Page 17: Manual Talha DH

1) Os fusíveis são válidos também em combinação com um motor de elevação de precisão ou de trans-lação do carro.

2) É necessária uma impedância de anel de 100 mΩ.

3) Para o cálculo do comprimento do cabo foi considerada uma impedância de anel de 200 mΩ.

Elevação principal

Tamanho

KBH

Grupo propulsorsegundo a

FEM

P

kW

% ED n

1/min

Oper./h Corrente nominal IN e corrente de arranque I

A a 50 Hz cos

ϕN

cos

ϕA

230 V 400 V 500 V

I N

(A) I A (A) I

N (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A)

100 B 4

1Bm1Am, 2m

3,6 40 1400 240 18,2

71

10,5

41

8,4

33

0,72

0,73

3m, 4m 2,3 60 1430 360 15,7 9 7,2 0,62

112 B 4

1Bm1Am, 2m

4,6 40 1420 240 23

106

13,3

61

10,6

49

0,68

0,68

3m, 4m 3,6 60 1440 360 21 12,4 9,9 0,66

125 B 4

1Bm1Am, 2m

7,1 40 1410 240 33

135

19

78

15,2

62

0,78

0,65

3m, 4m 5,7 60 1420 360 30 17,1 13,7 0,76

140 B 4

1Bm1Am, 2m

11,4 40 1420 240 53

248

30

143

24

114

0,72

0,59

3m, 4m 9,3 60 1440 360 45 26 21 0,68

160 B 4

1Bm1Am, 2m

17,8 40 1440 240 76

425

44

244

35

195

0,78

0,58

3m, 4m 14,2 60 1450 360 64 37 30 0,75

200 B 6

1Bm1Am, 2m

28,5 40 955 240 119

496

68

285

55

228

0,71

0,46

3m, 4m 22,5 60 965 360 99 57 46 0,66

225 B 6

1Bm1Am, 2m

40 40 970 240 157

760

90

437

72

350

0,79

0,60

3m, 4m 32 60 975 360 132 76 61 0,76

Tamanho

KBH

Fusível de ligação à rede (de acção lenta) a 50 Hz 1)

Cabos de alimentação com 5% de queda de tensãol ΔU e corrente de arranque IA a 50 Hz 3)

230 V 400 V 500 V 230 V (ΔU 11,5 V) 400 V (ΔU 20 V) 500 V (ΔU 25 V)

A A A mm² m mm² m mm² m

100 B 4 35 20 20 2,5 18 1,5 32 1,5 50

112 B 4 50 25 25 4 18 1,5 23 1,5 36

125 B 4 63 35 35 6 16 2,5 32 1,5 20

140 B 4 100 63 63 10 222) 4 15 4 23

160 B 4 125 80 80 25 382) 6 21 6 33

200 B 6 - 125 100 - - 16 32 10 52

225 B 6 - 160 125 - - 25 11 16 58

1720602181.in

dd

/011

009

Page 18: Manual Talha DH

2.5 Valores característicos do motor de translação EUDH, EKDH (40 % FS)Tamanho P

N

kW

nN

min-1

MN

Nm

IN

230 VA

cos

ϕ N

IA / I

NM

A /M

NM

H

Nm

Jmot

kgm2

A

h-1

MB h

Nm

Peso

kg

ZBF 63 A 8/2 B0030,06 675 0,85 1,15 0,59 1,40 2,20 1,7

0,00459720

1,4 100,25 2745 0,87 1,65 0,71 2,65 2,10 1,5 550

ZBF 71 A 8/2 B0030,09 675 1,25 1,30 0,61 1,60 2,70 2,5

0,00690620

1,9 12,20,34 2785 1,15 1,75 0,73 3,50 2,60 2,5 500

ZBF 80 A 8/2 B0200,13 630 1,95 2,40 0,64 1,20 2,10 3,5

0,01275620

3,3 19,50,50 2790 1,70 2,40 0,73 4,50 2,60 4,0 500

ZBF 80 A 12/4 B0200,06 415 1,40 2,70 0,71 1,00 2,40 3,0

0,01275620

3,3 19,50,25 1380 1,75 1,70 0,64 2,80 2,10 3,6 380

ZBF 90 B 8/2 B0200,20 690 2,80 2,60 0,50 1,95 2,50 6,5

0,02169580

4,4 28,20,80 2765 2,80 4,00 0,79 3,60 2,40 6,2 450

ZBF 100 A 8/2 B0500,29 685 4,00 3,70 0,50 1,80 2,50 9,0

0,03092460

8,3 35,01,20 2760 4,20 5,60 0,82 4,00 2,50 9,5 350

ZBF 112 A 8/2 B0500,46 705 6,20 4,30 0,49 2,50 2,40 15,0

0,04374460

11 56,41,90 2855 6,40 7,50 0,85 5,30 2,40 14,5 350

Tamanho PN

kW

nN

min-1

MN

Nm

IN

400 VA

cos

ϕ N

IA / I

NM

A /M

NM

H

Nm

Jmot

kgm2

A

h-1

MB h

Nm

Peso

kg

ZBF 63 A 8/2 B0030,06 675 0,85 0,66 0,59 1,40 2,20 1,7

0,00459720

1,4 100,25 2745 0,87 0,95 0,71 2,65 2,10 1,5 550

ZBF 71 A 8/2 B0030,09 675 1,25 0,76 0,61 1,60 2,70 2,5

0,00690620

1,9 12,20,34 2785 1,15 1,00 0,73 3,50 2,60 2,5 500

ZBF 80 A 8/2 B0200,13 630 1,95 1,20 0,64 1,20 2,10 3,5

0,01275620

3,3 19,50,50 2790 1,70 1,40 0,73 4,50 2,60 4,0 500

ZBF 90 B 8/2 B0200,20 690 2,80 1,50 0,50 1,95 2,50 6,5

0,02169580

4,4 28,20,80 2765 2,80 2,30 0,79 3,60 2,40 6,2 450

ZBF 100 A 8/2 B0500,29 685 4,00 2,10 0,50 1,80 2,50 9,0

0,03092460

8,3 35,01,20 2760 4,20 3,20 0,82 4,00 2,50 9,5 350

ZBF 112 A 8/2 B0500,46 705 6,20 2,50 0,49 2,50 2,40 15,0

0,04374460

11 56,41,90 2855 6,40 4,30 0,85 5,30 2,40 14,5 350

Elevação de precisão mecânica F10Tamanho

KBA

Grupo pro-pulsor

segundo a

FEM

P

kW

% FS n

1/min

Oper./h Corrente nominal IN e corrente de arranque I

A a 50 Hz cos

ϕN

cos

ϕA

230 V 400 V 500 V

IN (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A)

71 B 41Bm

1Am, 2m0,83 25 1310 240 4,6

13,72,7

7,92,1

6,30,75

0,77

3m, 4m 0,72 40 1340 360 4,3 2,5 2,0 0,70

80 B 41Bm

1Am, 2m1,5 25 1340 240 7,9

264,6

15,13,6

12,10,73

0,77

3m, 4m 1,3 40 1370 360 7,3 4,2 3,3 0,68

90 B 41Bm

1Am, 2m2,3 25 1365 240 11,4

416,6

245,2

190,74

0,71

3m, 4m 2,0 40 1390 360 10,2 5,9 4,7 0,70

100 B 41Bm

1Am, 2m3,5 25 1405 240 16,5

719,5

417,6

330,72

0,73

3m, 4m 3,0 40 1420 360 15,2 8,7 7,0 0,68

100 B 41Bm

1Am, 2m3m, 4m

2,3 100 1425 --- 10,8 56 6,2 32 5,0 26 0,71 0,72

112 B 41Bm

1Am, 2m5,2 25 1410 240 23

10613,5

6110,8

490,75

0,68

3m, 4m 4,5 40 1425 360 21 12,1 9,7 0,70

112 B 41Bm

1Am, 2m3m, 4m

3,5 100 1425 --- 15,6 83 9,0 48 7,2 38 0,73 0,70

18 20

602181.in

dd

/011

009

Page 19: Manual Talha DH

KBH 112 B 2/12, 230 V comprimento necessário 25 mExemplo de cálculo das secções trans-versais, no caso de o comprimento de um cabo ser superior ao indicado na tabela:

Motor de translação EUDH 300/400 para mecanismo de translação tamanho 5, disposição dos ramais 2/1 e 4/2

Motor de translação EUDH, EKDH (40 % FS)

Motor de translação EUDH 300/400 para mecanismo de translação tamanho 5, disposição dos ramais 2/1 e 4/2 (15/40 % ED)

PN

nN

MN

IN

cos ϕN

IA / I

NM

A /M

NM

HJ

motA M

B hPeso

Tamanho 500 V

kW 1/min Nm A Nm kgm2 h-1 Nm kg

ZBF 63 A 8/2 B0030,06 675 0,85 0,53 0,59 1,40 2,20 1,7

0,00459720

1,4 100,25 2745 0,87 0,76 0,71 2,65 2,10 1,5 550

ZBF 71 A 8/2 B0030,09 675 1,25 0,61 0,61 1,60 2,70 2,5

0,00690620

1,9 12,20,34 2785 1,15 0,80 0,73 3,50 2,60 2,5 500

ZBF 80 A 8/2 B0200,13 630 1,95 0,96 0,64 1,20 2,10 3,5

0,01275620

3,3 19,50,50 2790 1,70 1,10 0,73 4,50 2,60 4,0 500

ZBF 90 B 8/2 B0200,20 690 2,80 1,20 0,50 1,95 2,50 6,5

0,02169580

4,4 28,20,80 2765 2,80 1,85 0,79 3,60 2,40 6,2 450

ZBF 100 A 8/2 B0500,29 685 4,00 1,70 0,50 1,80 2,50 9,0

0,03092460

8,3 351,20 2760 4,20 2,60 0,82 4,00 2,50 9,5 350

ZBF 112 A 8/2 B0500,46 705 6,20 2,00 0,49 2,50 2,40 15

0,04374460

11 56,41,90 2855 6,40 3,50 0,85 5,30 2,40 14,5 350

PN

nN

MN

IN

cos ϕN

IA / I

NM

A / M

NM

HJ

motA M

B hPeso

Tamanho 230 V

kW 1/min Nm A Nm kgm2 h-1 Nm kg

ZBF 80 A 12/4 B0200,06 415 1,40 2,70 0,71 1,00 2,40 3,0

0,01275620

3,3 19,50,25 1380 1,75 1,70 0,64 2,80 2,10 3,6 380

PN

nN

MN

IN

cos ϕN

IA / I

NM

A / M

NM

HJ

motA M

B hPeso

Tamanho 400 V

kW 1/min Nm A Nm kgm2 h-1 Nm kg

ZBF 80 A 12/4 B0200,06 415 1,40 1,50 0,71 1,00 2,40 3,0

0,01275620

3,3 19,50,25 1380 1,75 0,97 0,64 2,80 2,10 3,6 380

PN

nN

MN

IN

cos ϕN

IA / I

NM

A / M

NM

HJ

motA M

B hPeso

Tamanho 500 V

kW 1/min Nm A Nm kgm2 h-1 Nm kg

ZBF 80 A 12/4 B0200,06 415 1,40 1,20 0,71 1,00 2,40 3,0

0,01275620

3,3 19,50,25 1380 1,75 0,78 0,64 2,80 2,10 3,6 380

Tamanho P % FS n Corrente nominal IN e corrente de arranque I

A a 50 Hz cos cos

230 V 400 V 500 Vϕ

AkW 1/min I

N (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A) I

N (A) I

A (A)

KMF 80 A 4 0,32 40 1350 1,7 5,5 0,95 3,1 0,76 2,5 0,74 0,82

KMF 80 A 8/2 0,13/0,5 40 630/27102,02,5

3,39,9

1,11,4

1,95,7

0,911,1

1,54,6

0,710,88

0,840,84

secção transversal conhecida · comprimento necessário=

2,5 · 25= 4 mm²

comprimento de cabo conhecido 16192

0602181.in

dd

/011

009

Page 20: Manual Talha DH

O percurso do gancho útil reduz-se nos valores indicados na tabela 2 /3.

No caso de fim-de-curso de serviço montado para a posição mais alta do gancho

Tabela 2

Se for montado o fim-de-curso de serviço para a posição mais alta do gancho, a medida do gancho C aumenta com disposições dos ramais 1/1, 2/1 e 4/1 como segue:

Tabela 1

No caso de fim-de-curso de serviço montado para a posição mais alta mais baixa do gancho

Tabelle 3

C

40257744.eps

1/1 2/1 4/1

- 170 mm - 100 mm - 40 mm

1/1 2/1 4/1

- 85 mm - 50 mm - 20 mm

1/1 2/1 4/1

85 mm 50 mm 20 mm

2.5.1 Chave da forma construtiva para a encomenda de um sistema de elevação de precisão

40134144.eps

0

2

31

1) São possíveis outras transmissões, mediante pedido.

2) Com motor de elevação prinicpal de 6 pólos i = 15

Identificação das posições das caixas de bornes para o motor de elevação princi-pal e de precisão (elevação de precisão mecânica).

A referenciação da posição realiza-se com os algarismos 0-1-2-3 no sentido inver-so ao dos ponteiros do relógio quando se olha para o motor.

A posição tem de ser indicada em função do posicionamento da variante de mon-tagem A, B, C ou D escolhida.

NormalPosição da caixa de

bornesVariante de mon-

tagem

H 1 A

H 0 B

H 3 C

H 2 D

Redutor Forma básica Posição da caixa de bor-nes do motor de elevação

principal

Posição da caixa de bor-nes do motor de elevação

de precisão

Relação de transmis-são 1)

FG.. - U 0 - H 1 - F 1 / 10 2)

FG.. - U 1 - H 0 - F 0 / 10 2)

FG.. - U 2 - H 1 - F 1 / 10 2)

FG.. - U 3 - H 0 - F 0 / 10 2)

2.6 Regulação das medidas do gancho C

20 20

602181.in

dd

/011

009

Page 21: Manual Talha DH

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1

com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 320-310410 455

605 650520 565

545 565410 455

545 590520 565

485 505

DH 308 700 740 615 640 680 555

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1

com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 425 -605 650

520 565545 565

-545 590

520 565485 505

DH 420-412410 455 410 455

DH 410 700 740 615 640 680 555

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1

com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 532-516555 600

750 455 500 630 650 630 650555 600

680 455 500 560 580 560 580

DH 512 925 570 610 850 850 855 570 610 780 780

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1

mit sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 640 -750 455 500 630 650 630 650

-680 455 500 560 580 560 580

DH 632-620555 600 555 600

DH 616 925 570 610 850 850 855 570 610 780 780

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1

com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 1063-1032625 670

890 935 565 605 845 865 810 830625 670

810 855 565 605 765 785 730 750

DH 1025 1060 1105 1160 1205 1120 1000 1020 980 1025 1160 1205 1040 920 940

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1 1/1 2/1 4/2 A 4/1 B 4/1

com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem com sem

Elevação de precisão Elevação de precisão

DH 2125-2080735 780

1140 11801110 1150

1120 1140 1120 1140735 780

1060 11001110 1150

1040 1060 1040 1060

DH 20631260 1300 1300 1345 1365 1180 1220 1200 1265 1285

DH 2050 - 1030 1075 - 1030 1075

2.6.1 Diferenciais de cabo de aço Demag DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000

2120602181.in

dd

/011

009

Page 22: Manual Talha DH

KDH

C

40257944.eps

2.6.2 Carro monoviga de altura reduzida KDH KDH 300/400 2/1 e 4/2

C

42030044.eps

Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposição dos ramais 2/1

Largura do banzo b 106-160 180 200 106-160 180 200

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 425sem 790 730

com 750 690

DH 320-310DH 420-412

sem 750 690

mit 710 650

DH 308DH 410

sem 840 830 780 770

com 800 790 740 730

Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposição dos ramais 4/2

Largura do banzo b 106-180 200

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga

DH 320-310DH 425-412

sem 690 720

mit 650 680

DH 308DH 410

sem 630 660

mit 590 640

Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposição dos ramais 2/1

Largura do banzo b 201-220 240-260 280 300 400 201-220 240-260 280 300 400

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 425sem 790 800 880 730 740 820

com 750 760 880 690 700 820

DH 320-310DH 420-412

sem 750 770 800 880 690 710 740 820

com 710 730 760 880 650 670 700 820

DH 308DH 410

sem 830 820 810 800 880 770 760 750 740 820

com 790 780 770 760 880 730 720 710 700 820

Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposição dos ramais 4/2

Largura do banzo b 201 220 240 260 280 300 400

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com e sem desconexão por sobrecarga

DH 320-310DH 425-412

sem 720 740 770 790780 810 940

com 680 700 730 750

DH 308DH 410

sem 660 680 710 730720 750 880

com 620 640 670 690

Medidas do gancho C a partir da superfície de rolamento da viga

22 20

602181.in

dd

/011

009

Page 23: Manual Talha DH

Disposição dos ramais 2/1 4/2 2/1 4/2

Largura do banzo b 100-200 305 100-200 305 100-200 305 100-200 305

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 1063-1032sem 960

660 680880

660 680com 920 840

DH 1025sem

1220 1255 1140 1255com

Disposição dos ramais 4/1

Largura do banzo b 100-200 305 100-200 305

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 320-310DH 425-412

sem600 665 540 605

com

DH 308DH 410

sem780 720

com

Disposição dos ramais 4/1

Largura do banzo b 110-305 110-305

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 532-516DH 640-620

sem 680 610

com 660 590

DH 512DH 616

H 12sem

1010 940com

H 20sem

910 840com

Disposição dos ramais 2/1 4/2 2/1 4/2

Largura do banzo b 100-200 305 100-200 305 100-200 305 100-200 305

TamanhoElevação de preci-

sãoMedidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

DH 532-516DH 640-620

sem 770530 600

700550 620

com 730 660

DH 512DH 616

sem945

650875

670

com 610 630

2320602181.in

dd

/011

009

Page 24: Manual Talha DH

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

2/1 4/2 2/1 4/2

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

DH 532-516DH 640-620 1390 1095 1140 1320 1095 1140

DH 512DH 616 1565 1210 1250 1495 1210 1250

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

4/1 4/1

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 532-516DH 640-620 1305 1325 1235 1255

DH 512DH 616 1525 1455

UDH 300/400 4/1UDH 500/600 2/1, 4/2 e 4/1UDH 1000 2/1

C

40257844.eps

2.6.3 Carro monoviga, de altura normal, UDH

UDH 300/400 2/1 e 4/2

42240944.eps

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

4/1 4/1

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 320-310DH 425-416 1140 1160 1080 1100

DH 308DH 410 1210 1150

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

2/1 4/2 2/1 4/2

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

DH 320-310DH 425-412 1175 1220

1090 1135

1115 1160

1090 1135DH 308DH 410 1290 1310 1210 1250

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

2/1 4/2 2/1 4/2

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

com elevação de precisão

sem elevação de precisão

DH 1063-1032 1750 1795 1420 1460 1670 1715 1420 1460

DH 1025 1920 1965 2020 2065 1840 1885 2020 2065

Medidas do gancho C a partir da superfície da viga

24 20

602181.in

dd

/011

009

Page 25: Manual Talha DH

Bloco de roda DRS 112

Disposição dos ramais 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 320-310DH 425-412 575

490

620

535

515

490

560

535DH 308DH410 670 710 610 650

Bloco de roda DRS 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125

Disposição dos ramais 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 532-516DH 640-616 715 - 420 - 715 - 465 - 645 - 420 - 645 - 465 -

DH 532-520DH 640-620 - 690 - 395 - 690 - 440 - 620 - 395 - 620 - 440

DH 512DH 616 890 - 535 - 890 - 575 - 820 - 535 - 820 - 575 -

Bloco de roda DRS 112 Bloco de roda

DRS 125

Disposição dos ramais 4/1 Disposição dos

ramais 4/1

TamanhoMedidas do gancho C com

desconexão por sobre-carga

Medidas do gancho C sem desconexão por sobre-

cargaTamanho

Medidas do gancho C com desconexão por sobre-

carga

Medidas do gancho C sem desconexão por sobre-

cargacom

elevação de precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

DH 320-310DH 420-412 515 535 455 475

DH 320-310DH 425-412 490 510 430 450

DH 308DH 410 575 515 DH 410 560 500

Bloco de roda DRS 112 125 112 125 112 125 112 125

Disposição dos ramais 4/1 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 520-516DH 620 590 - 610 - 520 - 540 -

DH 512DH 616 815 - 815 - 745 - 745 -

DH 532-516DH 640-620 - 570 - 590 - 500 - 520

DH 512DH 616 - 790 - 790 - 720 - 720

40258044.eps

C

2.6.4 Carro biviga EZDH/DRS

2520602181.in

dd

/011

009

Page 26: Manual Talha DH

Bloco de roda DRS 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125 112 125

Disposição dos ramais 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2 2/1 4/2

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 1063-1032 - 830 - 505 - 875 - 545 - 750 - 505 - 795 - 545

DH 1040-1032 835 - 530 - 900 - 570 - 755 - 530 - 820 - 570 -

DH 1025 1025 1000 1125 1100 1070 1045 1170 1145 945 920 1125 1100 990 965 1170 1145

Bloco de roda DRS 125 160 200 125 160 200 125 160 200 125 160 200

Disposição dos ramais 4/1 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 1063 - - 815 - - 835 - - 735 - - 755

DH 1050 - 770 - - 785 - - 690 - - 705 -

DH 1040-1032 800 - - 820 - - 720 - - 740 - -

DH 1025 1075 - - 1075 - - 995 - - 995 - -

40258044.eps

C

2.6.4 Carro biviga EZDH/DRS

2.6.5 Carro biviga EZLDH/DRS

C

40258144.eps

Bloco de roda DRS 112

Disposição dos ramais 2/1 2/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 320-310DH 425-412 435 480 375 420

DH 308DH 410 530 570 470 510

26 20

602181.in

dd

/011

009

Page 27: Manual Talha DH

Bloco de roda DRS 112 Bloco de roda 125

Disposição dos ramais 4/1 Disposição dos

ramais 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga

Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga Tamanho

Medidas do gancho C com

desconexão por sobre-carga

Medidas do gancho C sem

desconexão por sobre-carga

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

DH 320-310DH 420-412 375 395 315 335

DH 320-310DH 425-412 355 375 295 315

DH 308DH 410 445 385 DH 410 425 365

Bloco de roda DRS 200 250 200 250 200 250 200 250

Disposição dos ramais 4/1 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 2100 - 785 - 805 - 705 - 725

DH 2080 830 - 850 - 750 - 770 -

DH 2063 990 - 990 - 910 - 910 -

Bloco de roda DRS 125 125 160 200 125 125 160 200 125 125 160 200 125 125 160 200

Disposição dos ramais 2/1 4/1 2/1 4/1 2/1 4/1 2/1 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga

com elevação de precisão sem elevação de precisão com elevação de precisão sem elevação de precisão

DH 1063/-1032 695 - - - 740 - - - 615 - - - 660 - - -

DH 1063 - - - 560 - - - 580 - - - 480 - - - 500

DH 1050 - - 605 - - - 625 - - - 525 - - - 545 -

DH 1040-1032 - 650 - - - 670 - - - 570 - - - 590 - -

DH 1025 865 925 - - 910 925 - - 785 845 - - 830 845 -

Bloco de roda DRS 112 125 112 125 112 125 112 125 Bloco de roda

DRS 125

Disposição dos ramais 2/1 2/1 Disposição dos

ramais 4/1

Tamanho Medidas do gancho C com desconexão por sobrecarga

Medidas do gancho C sem desconexão por sobrecarga Tamanho

Medidas do gancho C com

desconexão por sobre-carga

Medidas do gancho C sem

desconexão por sobre-carga

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

com elevação de

precisão

sem elevação de

precisão

DH 532-516DH 632-620 580 - 580 - 510 - 510 - DH 640 440 460 370 390

DH 532-516DH 640-620 - 565 - 565 - 495 - 495

DH 532-516DH 632-620 445 465 375 395

DH 512DH 616 755 - 755 - 685 - 685 -

DH 512DH 616 665 595

2720602181.in

dd

/011

009

Page 28: Manual Talha DH

Variante de montagem (posição da flange) CVariante de montagem (posição da flange) A

41111144.eps

5

4

Código

Código

Caixa de bornes

Motor de elevação principal

41443144.eps 41443344.eps

22

33

1

3

21 1

2

3

1

2

11

2

33

33

1

2

1

3

1

2 2

3

1

3

1

2

1

2

23

Código Código

41443444.eps41443244.eps

Variante de montagem (posição da flange) DVariante de montagem (posição da flange) B

Fig. 1

Rodando o diferencial de cabo de aço em torno do seu eixo longitduinal pode-se obter quatro variantes de montagem (posições das flanges) A, B, C, D e três saí-das do cabo 1, 2, 3, (Figura 1).

A posição da caixa de bornes do motor pode ser alterada em passos de 90°.

Se a variante de montagem for alterada, assegure-se de que o codígo (relação de transmissão) gravado na caixa de redutor fica sempre em cima (figura 1).

Só assim será possível garantir a óptima ventilação do redutor.

Diferencial de cabo de aço Demag com guia do cabo. Diferencial de cabo de aço Demag sem guia do cabo.

Saídas especiais do cabo 4 e 5 (mediante pedido)

2.7 Variante de montagem e saídas do cabo

Observar a possibilida-de de aparafusamento no DH 2000.

Vista sobre o motor de elevação principal

Remover neste ponto (se necessário)a suspensão do DH 300 - DH 400.

Série Saída do cabo

1 2 3

α 1 β 1 α 2 β 2 α 3 β 3

DH 300DH 400

H 1222° 57° 34° 16° 66° 11°

H 20

DH 500DH 600

H 12

24°

50°

35°

12°

71° 9°H 20

DH 500H 40

35° 2°H 52

DH 1000

H 16

25° 45°

38°15°

66° 9°H 24

34°H 403°

H 51

DH 2000

H 18

22°59°

33° 19° 62° 0°H 27

H 47 52°

Suspensão soldada só no DH 300 - DH 400 e DH 500 - DH 2000 4/1

Série Saída do cabo Versão especial

Saída do cabo

1 2 3

α 1 β 1 α 2 β 2 α 3 β 3

DH 300/400

20° 25°

23° 11° 21° 9°

DH 500/600 23° 10° 21° 8°

DH 1000 20° 13° 20° 8°

DH 2000 20° 15° 20° 0°

28 20

602181.in

dd

/011

009

Page 29: Manual Talha DH

2920602181.in

dd

/011

009

Page 30: Manual Talha DH

3 Disposições gerais

3.1 Prescrições em maté-ria de inspecções

Indicações relativas à inspecção segundoas prescrições alemãs no domínio da prevenção de acidentes (UVV), (VBG 8) para guinchos, aparelhos de elevação e de tracção. BGV D8 (VBG 8)

U V V pontes rolantes BGV D8 (VBG 9)

Os requisitos previstos na directiva CE “Máquinas” estão concomitantemen-te cumpridos.Inspecção prévia à primeira colocação em funcionamentoSe os diferenciais de cabo de aço forem utilizados como gruas, de acordo com a prescrição BGV D6 § 25 a inspecção terá de ser executada por um perito.

Os diferenciais de cabo de aço segundo a BGV D8 têm de ser verificados por um técnico especializado.

De acordo com a BGV D8, a inspecção compõe-se essencialmente de um con-trolo visual e de um controlo do funcionamento. A inspecção têm por objectivo assegurar que o aparelho se encontra num estado seguro, assim como verificar e eliminar danos eventualmente resultantes de um transporte inadequado.

Para além disso, devem ser respeitadas as prescrições específicas sobre apare-lhos de elevação sempre que se proceder a aprovações e inspecções de acordo com a BGV D6.

Inspecções periódicasOs aparelhos e as pontes rolantes têm de ser inspeccionados, pelo menos, uma vez por ano por um técnico especializado. As inspecções periódicas são essen-cialmente controlos visuais e do funcionamento, com os quais se pretende avaliar o estado dos componentes no que diz respeito a danos, desgaste, corrosão e restantes alterações pertinentes, assim como verificar a eficiência dos dispositivos de segurança. Em casos pontuais, poderá ser necessário proceder a uma des-montagem para avaliar melhor o estado das peças de desgaste.Durante a inspecção, devem examinar-se o material portante em todo o seu com-primento, inclusive as peças que se encontram cobertas. Deve ser efectuado um ensaio de funcionamento e de frenagem sob carga (carga de ensaio próxima da capacidade de carga máxima permitida).

Cabe à entidade exploradora solicitar todas as inspecções e registá-las no livro de revisões e/ou no livro de revisões da ponte rolante.

Recomendamos que resguarde os diferenciais de cabo com um abrigo, sempre que sejam operados ao ar livre, para os proteger dos efeitos atmosféricos, ou então que se desloque os carros para debaixo de um abrigo, sempre que não estejam a ser usados.

A expedição dos diferenciais de cabo de aço, dos seus acessórios, como sejam os cabos, apetrecho do gancho, cadernal inferior e botoneiras, junto com o mecanis-mo de translação é efectuado em embalagens de caixas ou sobre paletes

O diferencial de cabo de aço e os seus acessórios têm de ser armazenados em local seco.

O diferencial de cabo de aço é fornecido, por norma, nas seguintes cores:

Diferencial de cabo de aço RAL 5009 Azul azur

Cadernal inferior/apetrecho do gancho RAL 1007 Amarelo cromado

Gancho RAL 9005 Preto profundo

Mecanismo de translação RAL 5009 Azul azur

O diferencial de cabo de aço pode ser utilizado nas seguintes condições:

• -10 °C a +40 °C

• Humidade do ar até 80 %

• Pressão do ar até 1000 m acima do nível do mar.

Podem ser consideradas também outras condições de utilização.

• Ambiente agressivo

Para se inteirar das alterações daí resultantes, é favor contactar o fabricante

O endereço encontra-se na página 2.

3.2 Diferenciais de cabo de aço ma-nobrados ao ar livre

3.3 Embalagem e armazenamento

3.4 Pintura

3.5 Condições de utiliza-ção

30 20

602181.in

dd

/011

009

Page 31: Manual Talha DH

90

85

80

75

701,6

312 316 320

516 520 525 532

1025 1032 1040 10502100 21252080

DH 300

DH 500

DH 1000DH 2000

308 310

10632063

2,52 3,2 4 5 6,3 8 10 12,5 16 20 25

[ dB(A) ]

LpA

[dB(A)]pA

= 47,69 + 8,14 logLmkg__

[dB(A)]pA

= 42,31 + 10,92 logLmkg__

[dB(A)]pA

= 70,27 + 2,97 logLmkg__

DH 600 620616 632625

412DH 400 410 420416 425

640

Nível de pressão acústica LpA em função da capacidade de carga e do tama-nho do diferencial de cabo de aço a uma distância de 1 m

Os valores de emissão de ruído (valores de emissão) foram determinados com carga máxima.

A influência de condicionalismos arquitectónicos locais como

• transmissão de ruídos através de estruturas em aço

• as reflexões dos ruídos produzidos por paredes, etc.

não foi considerada nas indicações acima mencionadas.

O nível de pressão acústica reduz-se em cerca de 3dB(A) quando se duplica a distância

41120044.eps

O nível de pressão acústica de um diferencial de cabo de aço pode-se ler com base na seguinte tabela.

1 m

4 m

-3 dB(A)

-6 dB(A)

2 m

Ponto de medição

Fonte de ruído

Redução da pressão acústica em função da distância em relação à fonte de ruído

3.6 Medição do nível de pressão acústica segundo a norma DIN 45635

Massam[1000 kg]

em 2/1

42035044.eps

Tolerância = ± 2 dB (A)

Regressão logarítmica :

Regressão logarítmica :

Rotações do motor n = 900 1/min

Coeficiente de correlação r = 0,42

Tolerância = ± 2 dB (A)

Rotações do motor n = 2800 1/min

Coeficiente de correlação r = 0,7Rotações do motor n = 1400 1/min

Regressão logarítmica :

Coeficiente de correlação r = 0,7

Tolerância = ± 2 dB (A)

3120602181.in

dd

/011

009

Page 32: Manual Talha DH

4 Descrição

4.1 Estrutura

24625-1.tif

4.2 Accionamento

1 Tampa da aparelhagem

2 Componentes eléctricos

3 Interruptor de fim-de-curso de engrenagem

4 Chassis

5 Veio de encaixe

6 Guia do cabo

7 Redutor planetário

8 Tambor enrolador do cabo

9 Acoplamento de rolos

10 Motor

11 Freio motor de elevação principal

12 Caixa de bornes

13 Freio do tambor enrolador do cabo

14 Cabo de aço

Os diferenciais de cabo de aço Demag DH são fabricados em seis séries, cada uma delas com tamanhos que correspondem aos grupos FEM

O accionamento de elevação utilizado é um motor-freio Demag, que é a combina-ção construtiva de rotor cónico e travão. O projecto corresponde às disposições EN (IEC) e às regras de cálculo FEM adaptadas às exigências da operação dos aparelhos de elevação. Nos motores de elevação KB o grau de protecção é IP 54 (para o freio do motor-freio KB o grau de protecção é IP 20).

Para o accionamento da translação é usado um motor-freio Demag com freio comandado separadamente. Nos motores da translação ZBF o grau de protecção é IP 54.

Os motores da translação têm 8/2 pólos. Consegue alcançar-se, assim, uma ve-locidade de translação precisa correspondente a 1/4 da velocidade de translação principal. Para a velocidade de translação só um enrolamento de 2 pólos do motor de translação é excitado.

Ao empregar um motor de 2/12 pólos é possível atingir uma velocidade de eleva-ção de precisão correspondente a 1/6 da velocidade de elevação de principal.

Se for necessário dispor de outras velocidades de elevação de precisão, a solu-ção passa pela integração de um sistema de elevação de precisão mecânica da série FG.

As relações de transmissão disponíveis na série FG proporcionam inúmeras pos-sibilidades em termos de velocidades de elevação de precisão. A relação de trans-missão preferida é 1/10.

Está prevista a possibilidade de integração posterior de um sistema mecânico de elevação de precisão.

O binário do motor é transmitido ao redutor planetário através de um acoplamento de roletes elásticos que absorvem momentos axiais e de torção.

O redutor planetário de dois, três ou quatro estágios alojado dentro do tambor realiza todos os níveis de transmissão.

Tambor, polias para os cabos e cabo correspondem às regras de cálculo FEM 9.66.

4.3 Redutor/accionameno por cabo

32 20

602181.in

dd

/011

009

Page 33: Manual Talha DH

4.4 Diposição dos módulos A construção caracteriza-se pela localização central do redutor planetário dentro do tambor.

Ambas as flanges de montagem estão unidas a um chassis por intermédio de três vigas longitudinais.

A meio do chassis encontra-se o tambor, dentro do qual está alojado o redutor planetário.

Na flange de montagem do lado do motor procede-se à montagem do motor com acoplamento de roletes.

Do lado oposto encontra-se todo o equipamento eléctrico e o fim de curso de engrenagem sob uma tampa que oculta a aparelhagem.

A forma rectangular das flanges de montagem permite fixar o diferencial de cabo de aço Demag por qualquer das suas quatro faces.

Rodando o diferencial de cabo de aço é póssível obter várias posições das sapa-tas flangeadas (variantes de montagem) e saídas do cabo.

Tem que se girar novamente o redutor planetário para a sua posição inicial.

Tanto a posição final superior como a inferior são limitadas através do fim de cur-so de engrenagem DGS. Existem as seguintes variantes:

DGS 3 - Fim de curso de emergência para as posições mais elevada e mais baixa do gancho

Fim-de-curso de serviço para a posição mais alta do gancho

DGS 4 - Fim de curso de emergência/serviço para as posições mais elevada e mais baixa do gancho

A função de todos os contactos do DGS pode ser seleccionada livremente. Cada DGS vem equipado de série com um contador mecânico. A diferença entre as diversas contagens lidas, permite determinar o tempo de funcionamento do res-pectivo dispositivo.

Gerador de impulsosEm caso de necessidade, o DGS poderá ser posteriormente equipado com um gerador de impulsos. A roda de impulsos necessária já vem montada de série em cada DGS.

As caixas do DSC e do DSE-10C são fabricadas em termoplástico de grande qualidade, a do DST de poliéster reforçado por fibras de vidro extremamente resistente a embates e choques e ainda a combustível, água do mar, massas lubrificantes, óleos e produtos alcalinos.

O grau de protecção das botoneiras DST/DSE é IP65.

Contudo, com o passar do tempo, ácidos concentrados e mineralizados, por ex., ácido clorídrico, sulfúrico, podem começar a decompor a caixa da botoneira de comando.

Substitua atempadamente os interruptores que estejam em contacto com esse tipo de ácidos.

Versão estacionária

Diferencial de cabo de aço DH

Versões móveis

Carros monoviga, de altura normal UDH

Carros monoviga, de altura reduzida, KDH

Carros bicarris EZDH/EZLDH

O dispositivo de medição da carga electrónico Dematik® ZMS/FGB FAW-1 (instalado de série no modelo DH 2000; opcional DH 300-DH 1000) ou o disposi-tivo de medição da carga mecânico MGS/MKA-2 (instalado de série no DH 300-DH 1000) permitem proteger os diferenciais de cabo de aço Demag e as estrutu-ras portantes. Geralmente, distingue-se entre desconexão por sobrecarga e segu-rança contra sobrecarga (sem/ com sistema de elevação de precisão).

Junto com o ZMS/FGB/FAW-1 existe a possibilidade de instalar como extra um to-talizador de carga, um relé detector de cabo lasso e um indicador da carga. Para mais pormenores a este respeito, consulte a descrição do dispositivo de medição da carga documento 206 688 44 e 206 879 44 (206 079 81).

4.5 Fim-de-curso de engrenagem

4.6 Botoneira de comando

4.7 Formas construtivas

4.8 Dispositivos de medição da carga para diferencial de cabo de aço DH

3320602181.in

dd

/011

009

Page 34: Manual Talha DH

4.9 Caminho de rolamento Os perfis usados como vigas de translação para os carros monoviga não podem ser menores que os mencionados nos nossos prospectos, senão podem ocorrer deformações no banzo inferior Não se podem empregar curvas com raios infe-riores aos que prescrevemos para a via de translação. Para assegurar uma boa translação, use raios de curva tão grandes quanto possível. Os trabalhos de do-bragem das vigas para troços curvos terá de se realizar com grande exactidão e cuidado.

Os pendentes da via de translação não podem exceder os 2 %.

O perfil das vigas de translação não pode ter cavilhas de suspensão, cabeças de parafusos, chapas de aperto, eclissas, etc. a estorvar a livre circulação.

Em ambas as extremidades da via do carrinho terão de se colocar pára-choques terminais.

Tanto as superfícies de rolamento das vigas como os carris de rolamento não podem ser pintados, uma vez que a tinta prejudica o movimento de translação do carrinho. Para que as rodas não derrapem a via de translação não pode apresen-tar quaisquer vestígios de óleo, massa consistente, gelo ou sujidade.

Os mecanismos de translação podem ser ajustados sem escalonamento a diver-sas larguras de abas dos perfis.

Depois de retirados os anéis de retenção e as anilhas do perno portante, desaper-tam-se os parafusos de fixação aos montantes do mecanismo de translação (no modelo UDH, também os parafusos de fixação às cabeceiras) e com um punção percute-se o perno de pressão para o lado parafuso de fixação.

Deste modo, será possível fazer passar os montantes do mecanismo de transla-ção por cima do perno portante.

Para mais pormenores, consulte “Montagem e ajuste do mecanismo de transla-ção”, página 52-79.

O mecanismo de translação não pode ser utilizado para arrancar, puxar nem ar-rastar cargas pelo chão. O mecanismo de translação não pode, em circunstância alguma, embater violentamente a plena velocidade contra os pára-choques, pois tal poderá provocar estragos ou mesmo acidentes.

Para equilibrar peso do carro monoviga de altura reduzida KDH, o mecanismo de translação tem de ser apetrechado com uma caixa de contrapeso provida de tam-pa.

A caixa de contrapeso que entregamos vem vazio.

Aquando da montagem do mecanismo de translação enche-se a caixa de contra-peso com ferro-velho.

A quantidade que se mete lá para dentro depende da largura da aba e do tipo de accionamento do mecanismo de translação.

Equilibre com exactidão o carro monoviga KDH. Os valores de contrapeso estão indicados na secção 5.15.

4.10 Mecanismo de translação

34 20

602181.in

dd

/011

009

Page 35: Manual Talha DH

4.11 Tamanho do mecanismo de translação 5 para DH 300/400, disposição dos ramais 2/1 e 4/2

Os perfis usados como vigas de translação para os carros monoviga não podem ser menores que os mencionados nos nossos prospectos, senão podem ocorrer deformações no banzo inferior Os pendentes da via de translação não podem exceder os 2 %.

O perfil das vigas de translação não pode ter cavilhas de suspensão, cabeças de parafusos, chapas de aperto, eclissas, etc. a estorvar a livre circulação.

Em ambas as extremidades da via do carrinho terão de se colocar pára-choques terminais.

A superfície de rolamento dos trilhos e a superfície das vigas da via de rolamento só podem ser pintadas na zona das rodas, aplicando uma primeira demão de 40 μ. Se se aplicar uma pintura de acabamento, o comportamento em marcha poderá ser afectado (ver a figura 2).

Para que as rodas não derrapem a via de translação não pode apresentar quais-quer vestígios de óleo, massa consistente, gelo ou sujidade.

Os mecanismos de translação podem ser ajustados sem escalonamento a diver-sas larguras de abas dos perfis.

Depois de retirados os anéis de retenção e as buchas do perno portante, desaper-ta-se o parafuso sem cabeça aos montantes da chapa lateral do mecanismo de translação.

Deste modo, será possível fazer passar os montantes do mecanismo de transla-ção por cima do perno portante.

Para mais pormenores, consulte “Montagem e ajuste do mecanismo de transla-ção”, página 58-69.

O mecanismo de translação não pode ser utilizado para arrancar, puxar nem ar-rastar cargas pelo chão. O mecanismo de translação não pode, em circunstância alguma, embater violentamente a plena velocidade contra os pára-choques, pois tal poderá provocar estragos ou mesmo acidentes.

O equilíbrio do peso, está a cargo da roda motriz 2 do balanceiro de accionamen-to, ao exercer pressão de baixo para cima contra o caminho de rolamento.

4.11.2 Mecanismo de translação

Nas superfícies de rolamento sombreadas só se deve aplicar uma primeira demãoFig. 2 41651944.eps

4.11.1 Caminho de rolamento

3520602181.in

dd

/011

009

Page 36: Manual Talha DH

5 Montagem

5.1 Equipamentoseléctricos

Os trabalhos em equipamentos eléctricos podem ser efectuados por um electricis-ta especializado ou por pessoal instruído, ver também capítulo 1 “Indicações de segurança”.

A cada diferencial de cabo de aço Demag está apenso um esquema de circuitos eléctricos, que lhe permite consultar as particularidades do sistema de comando.

A instalação dos diferenciais de cabo Demag está de acordo, em todos os pontos, com as normas DIN, as disposições VDE e as prescrições em matéria de preven-ção de acidentes aplicáveis no momento. Intervenções impróprias anulam esta conformidade.

Os aparelhos eléctricos estão preparados para condições de funcionamento ex-tremas. O seu tempo de vida útil depende grandemente do tipo de manobra a que irão ser sujeitos.

Informe a entidade exploradora de que deve evitar, tanto quanto possível, ope-rações intermitentes, ou seja, ligar e desligar brevemente o motor por forma a conseguir pequenos movimentos, p. ex. para engatar uma carga. Esse tipo de operação pode fazer com que os contactos se desgastem, conduzindo, assim, a anomalias prematuras nos aparelhos de manobra eléctricos.

Operações intermitentes demasiado frequentes podem provocar o aparecimento de marcas de corrosão em peças de material sintético (reconhecível pela sua su-perfície desgastada, enegrecida ou quebradiça) e em peças metálicas no interior dos compartimentos previstos para os aparelhos de manobra eléctricos. As peças atacadas têm de ser substituídas a tempo. Para evitar recorrer a operações inter-mitentes incorpore um sistema de elevação de precisão ou então use motores de translação com duas velocidades.5.2 Ligação à rede

Primeiramente, tem de se certificar de que a tensão e a frequência indicadas na chapa de características correspondem às da sua rede eléctrica.Os motores de tensões comutáveis são preparados na fábrica para a tensão de serviço à qual o diferencial de cabo de aço Demag irá funcionar, indicada por ocasião da encomenda.Da mesma forma, também um eventual transformador de comando será conec-tado à tensão nominal da rede. Se o comando possuir aparelhos electrónicos integrados (segurança contra sobrecarga, relés temporizados...), é preciso medir a tensão de comando aquando da colocação em funcionamento. Caso o valor me-dido exceda a tensão indicada nos aparelhos em mais de 10 %, tem de se ligar o circuito primário do transformador de comando aos bornes 11 e 12.Tensão muito alta é perigosa para os aparelhos!Os bornes para efectuar a ligação à rede encontram-se no alojamento inferior da caixa destinada à aparelhagem eléctrica. Utilize uma chave de fendas ou outro instrumento semelhante para abrir a caixa (Figura 3). Se houver uma placa de montagem, é preciso desapertar os parafusos de cabeça sextavada (Figura 4). Depois disso, pode levantar-se a placa de montagem e colocá-la sobre o suporte (Figura 5). Assegure-se de que o suporte está bem assente.Para ficar sabendo qual a secção transversal que os cabos devem ter, bem como as amperagens dos fusíveis, consulte a secção 2.4. Certifique-se de que o com-primento indicado para as secções transversais não é superior ao do cabo de alimentação, caso contrário a queda de tensão é elevada, podendo o motor não destravar quando é ligado.

41110444.epsFig. 542330944.epsFig. 441110244.epsFig. 3

36 20

602181.in

dd

/011

009

Page 37: Manual Talha DH

5.3 Verificar o sentido de movimentação

5.4 Comando

5.5 Botoneira de comando DSE, DST

Se necessitar de um cabo de comprimento superior ao mencionado na secção 2.4, poderá calcular a secção transversal seguindo o exemplo referido na sec-ção 2.4/2.5.

Na instalação eléctrica feita na fábrica, o condutor de protecção está ligado a todas as partes da instalação que devem ser protegidas.

O condutor de protecção de cor verde-amarela do cabo de alimentação tem de ser conectado ao borne correspondente.

Tome em consideração que, de acordo com a norma DIN VDE 0100 Parte 726, deverá ser possível desconectar a corrente dos diferenciais de cabo de aço em todos os seus pólos através de um interruptor de ligação à rede. O interruptor de ligação à rede deverá possuir um meio de segurança que impeça uma ligação não autorizada ou inadvertida, o qual deverá se encontrar em um local facilmente acessível na zona do diferencial de cabo de aço.

O sentido do movimento do diferencial de cabo de aço depende da sequência de fases no cabo de alimentação. Pressione na botoneira o botão para “Levantar”: o gancho deverá mover-se em sentido ascendente. Se não for esse o caso é preci-so trocar dois fios do cabo de alimentação, a fim de assegurar a operacionalidade da função dos fins-de-curso de emergência.

As posições mais alta e mais baixa do gancho têm de ser inspeccionadas e corri-gidas, se necessário.

Se não se prestar a devida atenção a este aspecto poderão ocorrer danos graves.

Os tipos de comando disponíveis são o comando directo e o comando por contactores.

Para comandos padrão utilizam-se elementos eléctricos especialmente desen-volvidos para os diferenciais de cabo de aço Demag, os quais se caracterizam pela elevada segurança em serviço, pelo reduzido espaço que ocupam e pela sua durabilidade. Os componentes eléctricos estão montados dentro da caixa do dife-rencial de cabo de aço prevista para esse fim. A caixa possui o grau de protecção IP 55, o mesmo é dizer que a aparelhagem está protegida contra acumulações de pó e contra jactos de água provenientes de qualquer direcção.

Nunca substitua os fusíveis inutilizados por outros de amperagem superior à in-dicada na secção 2.4, senão fica sem efeito a protecção dos condutores contra curtocircuito.

O comando dos diferenciais de cabo de aço/carros realiza-se através da botoneira Demag do tipo DSE.

No caso de comando directo e em circunstâncias especiais é usada a botoneira Demag do tipo DST.

Nos diferenciais de cabo de aço Demag dotados de fim-de-curos de serviço e de paragem de emergência, a botoneira tem de ter um botão de teste . A substitui-ção da botoneira e das suas peças deverá ser realizada seguindo as instruções constantes das secções 5.6 e 5.7.

As botoneiras deverão ser suspensas da forma mais cómoda e prática possível, de maneira a que o seu lado de baixo fique a cerca de 1 m acima do solo.

Se certifique de que os símbolos (setas) correspondem ao sentido dos movimen-tos dos órgãos de accionamento.

DSTDSE

40989546.eps 41233544.eps 3720602181.in

dd

/011

009

Page 38: Manual Talha DH

Separar os cabos de compensação de tracçãoCorrecto Errado Errado

5.6 Montagem para botoneira de comando DSE

Os trabalhos em equipamentos eléctricos podem ser efectuados por um electricis-ta especializado ou por pessoal instruído, ver também capítulo 1 “Indicações de segurança”.

Quando pendente, a botoneira deve ficar aprox. a 1000 mm acima do solo.

Fig. 6

41775445.eps

42506344.eps

Fig. 7 41775244.eps

40989544.eps

Fig. 8

Nervura de centragem

Para mais informações, consulte as instruções de montagem da botoneira DSE n.º de ref.ª 214 213 44

Descarnar os cabos de compensação de tracção na zona de aperto

42337644.eps

1) Para garantir uma compensação de tracção do cabo de comando, este tem de ser aprox. 100 mm mais comprido que o comprimento dos cabos de compensação de tracçaão necessários.

340 875 44

M6

504 419 44

Montagem da compensação de tracção

38 20

602181.in

dd

/011

009

Page 39: Manual Talha DH

Fig. 9 40989944.eps

2

13

Tabela 1

Ø cabo de comando Anilha de pressão e vedante Ø cabo de comando Anilha de pressão e vedante

10,5 - 14,5

Pos. 92 x 772 576 44

Anilha de pressão 10-1515 - 20

Pos. 91 x 772 574 44

Anilha de pressão 15-20

Pos. 101 x 772 575 44

Anilha vedante 10-15

Pos. 101 x 772 546 44

Anilha vedante 15-20 41800144.eps42029544.eps

9

109

9

10

Na montagem do cabo de comando com cabos de compensação de tracção fixa-dos neste por vulcanização, proceda da seguinte forma

• Solte os 4 parafusos de fenda em cruz (1) e retire a parte inferior da carcaça (2).

• Retire a tampa da carcaça (3).

• Corte a luva de protecção anti-vinco (4) de acordo com a espessura do cabo de comando no respectivo diâmetro

• Faça deslizar a luva de protecção contra vincos (4) pelo cabo de comando (5), utilizando um agente antigripante (p. ex. detergente da loiça).

• Separe os cabos de compensação tracção fixados por vulcanização (6) do cabo de comando (5) (Fig. 8).

• Empurre a braçadeira (8) para cima para os cabos de compensação de tracção (6) e o cabo de comando (5).

• Solte os dois parafusos de fenda em cruz (13) do casquilho de pressão (7).

• Faça deslizar o casquilho de pressão (7) sobre o cabo de comando (5) (figu-ra 6).

• Passe o cabo de comando (5) e a anilha de pressão (9) e a anilha vedante (10).

A correspondência da anilha de pressão e do anel vedante em relação ao diâ-metro do cabo de comando ocorre de acordo com a tabela 1.

• Descarne a extremidade do cabo de comando (figura 7. Respeite as medidas!

• Introduza os fios do cabo na parte superior da carcaça (11).

• Empurre a anilha de pressão (10), o anel vedante (9) e o casquilho de pres-são (7) para baixo para a parte superior da carcaça (11).

• Aperte os dois parafusos de fenda em cruz (13).

• Descarne os cabos de compensação de tracção (6) (figura 6).

• Encurte os cabos (6) (figura 6) e insira-os na parte lateral da ranhura do casqui-lho de pressão (7).

• Fixe os cabos de compensação de tracção com a braçadeira (8) (figura 6).

• Ligue os fios do cabo de acordo com o esquema de circuitos e de ocupação na parte inferior da carcaça (2).

• Abra as molas de fixação utilizadas com uma chave de parafusos de 3,5 mm de largura ou com ponta dobrada (ref.ª 772 798 44) (figura 9).

• Empurre a luva de protecção contra vincos (4) para cima do casquilho de pres-são (7). A luva anti-vinco fecha-se com o flange do casquilho de pressão.

• Monte a tampa da carcaça (3).

• Volte a aparafusar a parte inferior da carcaça (2) à parte de cima (11).

• Por fim, coloque a protecção contra choque (12) (ver secção 5.6.2).

5.6.1 Ligação do cabo de comando com os cabos de compensa-ção de tracção vulcanizados à botoneira DSE

5.6.2 Colocação da protecção con-tra choque

Preste atenção ao botão de paragem de emergência saliente.

Monte a protecção contra choque à temperatura ambiente.

Aconselhamos a utilização de um agente antigripante na seguinte montagem (p ex. detergente da loiça).

42324844.eps 42330744.eps 42325844.eps 42324944.eps 3920602181.in

dd

/011

009

Page 40: Manual Talha DH

Os trabalhos em equipamentos eléctricos podem ser efectuados por um electricis-ta especializado ou por pessoal instruído, ver também capítulo 1 “Indicações de segurança”.

Quando pendente, a botoneira deve ficar aprox. a 1000 mm acima do solo.

5.7 Montagem para bo-toneira de comando DST

Fig. 10

Compensação de tracção, na versão normalDST 3, DST 6, DST 7, DST 9 com cabo

Compensação de tracção da botoneira na versão ajustável em altura ca. ± 300 mm com cabo

Ø condutor (mm)10 - 16 não retirar nenhum anel de aperto

16 - 21 retirar anel de aperto (a)

21 - 26 retirar anel de aperto (a + b)

A

aprox. 1000 mm acima do solo

340 875 44

504 419 44

M6

Bca.

apro

x. 5

00

- 7

50

mm

ca.

apro

x. t

odos

os

3 m

apro

x. 5

00 m

m

5 -

10 m

m

871 191 44

874 299 44

DST 3

ab

Cerra-cabosA + B

Cabo de aço

874 290 44874 290 44

874 297 44

874 297 44

41116044.eps

40221844.eps

40 20

602181.in

dd

/011

009

Page 41: Manual Talha DH

Botoneira de comando com protecção anti-vinco 18Compensação de tracção através de cabos, ver figura 10Desaperte os 4 ou 6 parafusos da caixa 8. Retire a parte de baixo da caixa 7. Pressione a protecção anti-vinco 18 com a tampa da caixa 12 contra a parte supe-rior da caixa 13 apertando dois parafusos e cortando depois, no local indicado, de acordo com o diâmetro do condutor (ver protecção anti vinco). Introduza o condu-tor 2 na protecção anti-vinco, enfie pela peça de aperto 4 (abertura pequena para condutores com um diâmetro de 10-20 mm e a abertura grande para condutores com um diâmetro de 20-26 mm) e aperte aparafusando os parafusos. Aperte a braçadeira da mangueira 19 sobre a protecção anti-vinco 18. Esta veda a entrada do cabo contra a entrada de água. Enrole e conecte os condutores 5 cuidadosa-mente por detrás dos porta-condutores 6.

Execute as conexões apenas de acordo com o esquema de circuitos.

Volte a aparafusar a parte de baixo da caixa 7. Preste atenção para que os anéis de vedação fiquem sob as cabeças dos parafusos 8.

A designação do tipo e da referência está indicada na botoneira e nos elementos de comutação.

Para mais indicações, consulte as instruções de monatagem da botoneira DST

N.º de ref.ª: 206 165 44

2

19

18

12

13

14

4

5

6

7

8

41059544.eps

4120602181.in

dd

/011

009

Page 42: Manual Talha DH

5.8 Colocação do cabo de aço

Estenda o rolo do cabo de aço no solo, por debaixo do diferencial de cabo de aço, sem formar laços, de maneira a não vincar o cabo (Figura 11).

Prenda uma extremidade do cabo aos três cerra-cabos existentes no perímetro do tambor, começando pelo ponto do tambor assinalado pela letra “A” (a extremi-dade do cabo sobressai cerca de 3 cm do cerra-cabos).

Correcto!Errado!

Fig. 11 41116144.eps

Enrole cerca de 5 voltas de cabo no tambor, accionando, para tal, o motor de elevação no sentido ascendente, enquanto mantém o cabo esticado, fazendo-o passar pelas mãos devidamente protegidas por luvas grossas ou por uma toalha.

Depois monte a guia do cabo (consulte a secção 5.8.6).

Para saber a composição, correspondência e tipos de disposição dos ramais dos cabos de aço para as séries de diferenciais de cabo de aço, consulte a sec-ção 5.8.1.

Binário de aperto da fixação do cerra-cabos

Parafuso de cabeça cilíndrica DIN 912-10.9

5.8.1 Composição, correspondên-cia e tipos de disposição dos ramais dos cabos de aço

4) Para a especificação do cabo no caso de operação com cabeceira, ver versão 4/2

SérieTambor

de um sulco de dois sulcos

DH 300/400 36 Nm 15 Nm

DH 500/600 70 Nm 36 Nm

DH 1000 121 Nm 70 Nm

DH 2000 121 Nm 121 Nm

Tamanho DH 420 416 - 410 425 - 410 416 - 410 425 - 410Tipo de disposição dos ramais

1/1 1/1 2/1 4/1 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Am 2m - 4m 1Bm - 4m 2m - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 11 11 11 11 7 7,5

ver figura 7 3 8 8 1 10

Força de ruptura calculada do cabo aprox. kN 139,5 109 140,5 49,9 59

Força mínima de ruptura kN 108,8 78,5 113,6 37,8 48

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960 1960 2100

Comprimento do cabo m

DH 425 - 412H 12

27,527,4

28,2 29,62 x 16,6

34

DH 410 - 28,4 30,3 34,5

DH 425 - 412H 20

43,643,6

44,4 45,92 x 28

56,8

DH 410 - 44,6 46,5 57,3

N.º de ref.ª: 822 475 44 822 470 44 822 492 44 822 460 44 581 190 44

Tamanho DH 320 316 - 308 325 - 308 316 - 308 325 - 308Tipo de disposição dos ramais

1/1 1/1 2/1 4/1 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m 1Am - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 11 11 11 11 7 7,5

ver figura 7 3 2 3) 2 3) 1 2 2)

Força de ruptura calculada do cabo aprox. kN 139,5 109 107,5 49,9 48,6

Força mínima de ruptura kN 108,8 78,5 80,7 37,8 41

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960 1960 1960

Comprimento do cabo m

DH 325 - 310H 12

27,527,4

28,2 29,62 x 16,6

34

DH 308 - 28,4 30,3 34,5

DH 325 - 310H 20

43,643,6

44,4 45,92 x 28

56,8

DH 308 - 44,6 46,5 57,3

N.º de ref.ª: 822 475 44 822 470 44 822 490 44 822 460 44 581 690 44

42 20

602181.in

dd

/011

009

Page 43: Manual Talha DH

1) Para a composição do cabo e dados técnicos do cabo, ver disposição dos ramais 1/1

2) sZ = torção em cruz à direita

3) zS = torção em cruz à esquerda

8 x 36 = 288 arames+ 1 alma de aço / zS

Fig. 1: Fig. 2: Fig. 3:40126644.eps 40109544.eps 40139344.eps Abb. 4 40110044.eps

82447544.eps 41179744.eps Fig. 11:Fig. 10:Fig. 8:Fig. 7:

16 x 7 = 112 arames+ 1 alma de aço / sZ

8 x 19 = 152 arames+ 1 alma de aço / 2), 3)

18 x 7 = 126 arames+ 1 alma de aço / sZ

18 x 7 = 126 arames+ 1 alma de aço / sZ

8 x 19 = 152 arames+ 1 alma de aço / zS

9 x 19 = 171 arames+ 1 alma de aço / zS

5 x 19 + 5 x 7 = 130 arames+ 1 alma de aço / sZ

58119044.eps 82349244.eps

4) Para a especificação do cabo no caso de operação com cabeceira, ver versão 4/2

Tamanho DH 632 625 - 616 640 - 616 640 632 - 616 640 - 616

Tipo de disposição dos ramais 1/1 1/1 2/1 4/1 2/2-2 4) 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Am 2m - 4m 1Bm - 4m 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 14 14 14 14 11 11 11

ver figura 7 3 11 11 7 3 2 3)

Força de ruptura calculada do cabo ca. kN 224,9 169 216,5 140 109 107,5

Força mínima de ruptura kN 175,4 125 189,5 107 78,5 80,7

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960 1960 1960 1960 1960

Comprimento do cabo m

DH 640 - 620H 12

27,427,4

28,3 30 2 x 13,82 x 13,8

29,2

DH 616 - 28,5 30,7 - 29,5

DH 640 - 620H 20

43,443,4

44,3 46 2 x 23,22 x 23,2

49,1

DH 616 - 44,6 46,7 - 49,4

N.º de ref.ª: 823 475 44 823 470 44 823 492 44 822 475 44 822 470 44 822 490 44

Tamanho DH 532 525 - 512 532 - 512 532 - 512 532 - 512

Tipo de disposição dos ramais 1/1 1/1 2/1 4/1 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m 1Bm - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 14 14 14 14 11 11

ver figura 7 3 4 4 3 2 3)

Força de ruptura calculada do caboaprox.

kN224,9 169 159 109 107,5

Força mínima de ruptura kN 175,4 125 125 79 80,7

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960 1770 1960 1960

Comprimento do cabo m

DH 532 - 516H 12

27,427,4

28,3 302 x 13,8

29,2

DH 512 - 28,5 30,7 29,5

DH 532 - 516H 20

43,443,4

44,3 462 x 23,2

49,1

DH 512 - 44,6 46,7 49,4

N.º de ref.ª: 823 475 44 823 470 44 823 490 44 822 470 44 822 490 44

DH 532 - 516H 40

83,483,4

84,3 862 x 48,2

99,1

DH 512 - 84,6 86,7 99,4

DH 532 - 516H 52

107,4107,4

108,3 1102 x 63,2

129,1

DH 512 - 108,6 110,7 129,4

N.º de ref.ª: 823 475 44 823 470 44 823 470 44 1) 823 490 44 822 470 44 822 490 44

4320602181.in

dd

/011

009

Page 44: Manual Talha DH

1) Para a composição do cabo e dados técnicos do cabo, ver disposição dos ramais 1/1

4) Para a especificação do cabo no caso de operação com cabeceira, ver versão 4/2

Tamanho DH 1063 1050 - 1025 1063 - 1025 1063 1050 - 1025 1063 - 1025

Tipo de disposição dos ramais 1/1 1/1 2/1 4/1 2/2-2 4) 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 20 20 20 20 14 14 14

ver figura 7 5 4 4 7 3 4

Força de ruptura calculada do cabo aprox. kN 460,7 350 343,7 224,9 169 159

Força mínima de ruptura kN 360,1 259 285 175,4 125 125

Resistência à tracção do arame indi-vidual

N/mm² 1960 1960 1770 1960 1960 1770

Comprimento do cabo m

DH 1063 - 1032H 16

38,538,5

39,6 42 2 x 22,62 x 22,6

47,1

DH 1025 - 40 43,2 - 47,6

DH 1063 - 1032H 24

54,154,1

55,3 57,7 2 x 33,82 x 33,8

69,3

DH 1025 - 55,7 58,8 - 69,8

N.º de ref.ª: 824 475 44 824 470 44 824 490 44 823 475 44 823 470 44 823 490 44

DH 1063 - 1032H 40

86,186,1

87,3 89,7 2 x 56,42 x 56,4

114,5

DH 1025 - 87,7 90,8 - 115

DH 1063 - 1032H 51

108,1108,1

109,3 111,7 2 x 72,82 x 72,8

147,3

DH 1025 - 109,7 112,8 - 147,8

N.º de ref.ª: 824 475 44 824 470 44 824 470 44 1) 824 490 44 823 475 44 823 470 44 823 490 44

Tamanho DH 2125 2100 - 2050 2125 - 2050Tipo de disposição dos ramais 2/2-2 4) 2/2-2 4) 4/2

Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am - 4m 1Bm - 4m

Ø cabo de aço mm 20 20 20

ver figura 7 5 4

Força de ruptura calculada do cabo ca. kN 460,7 350 343,7

Força mínima de ruptura kN 360,1 259 285

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960 1770

Comprimento do cabo m

DH 2125 - 2063 H 18

2 x 20,42 x 20,4

43,2

DH 2050 - 43,7

DH 2125 - 2063 H 27

2 x 31,42 x 31,4

65,2

DH 2050 - 65,7

N.º de ref.ª: 824 475 44 824 470 44 824 490 44

DH 2125 - 2063H 47

2 x 55,52 x 55,5

113,2

DH 2050 - 113,7

N.º de ref.ª: 824 475 44 824 470 44 824 490 44

Tamanho DH 2100 - 2063 2125 - 2063

Tipo de disposição dos ramais 1/1 2/1 4/1

Grupo propulsor segundo a FEM 1Am - 3m 1Bm - 3m

Ø cabo de aço mm 25 25 25

ver figura 7 9 9

Força de ruptura calculada do cabo ca. kN 723,5 640,9

Força mínima de ruptura kN 560,2 558,6

Resistência à tracção do arame individual

N/mm² 1960 1960

Comprimento do cabo m

DH 2125 - 2080 H 18

44,4 45,5 48,3

DH 2063 - 45,7 48,9

DH 2125 - 2080 H 27

62,7 63,9 66,7

DH 2063 - 64,1 67,3

N.º de ref.ª: 825 487 44 825 486 44

DH 2125 - 2080H 47 103,1

104,3 105,1

DH 2063 104,6 105,7

N.º de ref.ª: 825 487 44 825 487 44 1) 825 486 44

44 20

602181.in

dd/0

11009

Page 45: Manual Talha DH

8 x 36 = 288 arames+ 1 alma de aço / zS

18 x 7 = 126 arames+ 1 alma de aço / sZ

18 x 7 = 126 arames+ 1 alma de aço / sZ

36 x 7 = 252 arames+ 1 alma de aço / sZ

Fig. 3: 40139344.eps Fig. 4: 40110044.eps

Fig. 5: 40109944.eps Abb. 7 82447544.eps

10 x 26 = 260 arames+ 1 alma de aço / zS

sZ = torção em cruz à direita

zS = torção em cruz à esquerda

Fig. 9: 82549244.eps

4520602181.in

dd

/011

009

Page 46: Manual Talha DH

2/1 4/1 4/2

Fig. 12 Fig. 13 40435844.eps40435744.eps 40435944.epsFig. 14

5.8.2 Disposição dos ramais do diferencial de cabo de aço DH

O diferencial de cabo de aço Demag vem fornecido com um cadernal inferior separado. Apenas o apetrecho do gancho se encontra já fixado ao cabo para o serviço com um único ramal.

As disposições dos cabos 2/1, 4/1 e 4/2 do diferencial de cabo de aço Demag podem ser consultadas nas figuras 12-17.

Assegure-se de que o cabo é puxado tenso e sem torcer.

O cabo é fixado no dispositivo de fixação do cabo da travessa da cunha do cabo por meio de uma cunha.

Assegure-se aqui de que o cabo portante entra na parte vertical do dispositivo de fixação (ver a figura 13). Considera-se que o cabo está correctamente fixado, quando, sujeita a carga, a cunha do cabo continua à vista por cima do dispositivo de fixação para o cabo e a extremidade livre do cabo está cerca de 10 cm sobres-saída.

Para colocar novamente um cabo, consulte a secção 5.8.

A fixação do cabo por cunha é fiável e cumpre as disposições regulamentares. A norma DIN 15020 prevê um dispositivo adicional de segurança para que a extre-midade livre do cabo não escape. O cerra-cabos necessário para esse efeito tem de ser aplicado da forma ilustrada na Figura 13. Não é permitido usar cerra-cabos (tipo mordaça de dentes) para unir as duas extremidades do cabo, pois eles eles esmagam os cabos e sujeitam-nos a esforços desiguais, provocando, por conse-guinte, a inutilização prematura do ramal de carga.

Disposição dos ramais 1/1O cerra-cabos aplicado na extremidade do cabo no caso do apetrecho do gancho impede que a extremidade livre do cabo se escape quando se coloca o apetrecho do gancho.

Binário de apertoDH 300/400 = 33 NmDH 500/600 = 33 NmDH 1000 = 70 NmDH 2000 = 110 Nm

Diferencial de cabo de aço FDH e carro monoviga, de altura normal, UDH, disposição dos ramais 2/1, 4/1 e 4/2

46 20

602181.in

dd

/011

009

Page 47: Manual Talha DH

Fig. 15 40435544.eps40435444.eps 40435644.eps

2/1 4/1 4/2

Binário de aperto

DH 300/400 = 33 NmDH 500/600 = 33 NmDH 1000 = 70 NmDH 2000 = 110 Nm

Fig. 16 Fig. 17

Carro monoviga, de altura reduzida, KDH, disposição dos ramais 2/1, 4/1 e 4/2

4720602181.in

dd

/011

009

Page 48: Manual Talha DH

41121444.eps

5.8.3 Dispositivo de medição da carga tipo MGS/MKA-2, DH 300 - DH 1000 Dispositivo de medição da carga tipo ZMS/FAW-1, DH 300 - DH 2000

Montagem do MGS/MKA-2 e ajuste do ponto de comutação, consulte a descrição 206 688 44.

Montagem do ZMS/FAW-1/FWL e ajuste do ponto de comutação, consulte a descrição 206 079 44.

41121344.eps

Quando montar o dispositivo de medição da car-ga, assegure-se de que a golpilha “beta” dupla ficou encaixado (ver secção 5.8.5).

48 20

602181.in

dd/0

11009

Page 49: Manual Talha DH

5.8.4 Lubrificação

41181044.eps

Todos os pontos a lubrificar no diferencial de cabo de aço Demag estão já genero-samente preenchidos com massa consistente. O redutor encontra-se preenchido com óleo.O cabo tem de ser lubrificado com óleo para engrenagens, p. ex. Cedracon.É preciso assegurar que o produto penetra até o interior do conjunto fixação/cabo.Se o diferencial de cabo de aço for usado ao ar livre ou em atmosferas sujeitas à acção de substâncias corrosivas, recomendamos que o exterior do cabo seja protegido adicionalmente por uma massa consistente (refª 011 057 44) 850 g.Montagem da guia do cabo: lubrificar a viga longitudinal, ver secção 5.8.6Os pontos de apoio do cadernal superior, da travessa, da polia de compensação e dos pernos do sulco para o cabo têm de ser untados com um lubrificante aderente (ver a figura 18). -N.º de ref.ª 472 933 44

Montagem do dispositivo de fixação do caboQuando montar o dispositivo de fixação do cabo, assegure-se de que a golpilha “beta” dupla ficou encaixado (ver figura 18).Durante a montagem do anel de retenção , deverá assegurar-se de que eleencaixa na ranhura do perno (veja a figura 18). Depois da montagem, deverá ser possível rodar ligeiramente o anel de retenção.Nos pontos de apoio têm de ser aplicado um lubrificante aderente especial.

Inspecção durante a conservaçãoControle a folga do perno de cabeça/perno no orifício de alojamento da chapa de fixação (máx. na chapa de fixação: 1 mm, ver a figura 18).

1 m

m

Chapa de fixação

Perno

Anel de retenção

Perno

Anel de retenção

Perno

Chapa de fixação

Aplique massa nos pontos de apoio

Fig. 18 41181144.eps

1 m

m

Perno

Anilhas de ajuste

Anilhas de ajuste

Aplique massa nos pontos de apoio

Aplique massa nos pontos de apoio

40979244.eps

Golpilha “beta” dupla

Perno de cabeça

Anilhas de apoio

Aplique massa no ponto de apoio

5.8.5 Montagem do dispositivo de fixação do cabo

Golpilha “beta” dupla

Perno de cabeça

Anilhas de apoio492

0602181.in

dd

/011

009

Page 50: Manual Talha DH

34

13

3322

11

34

Fig. 19

Pressione o parafuso de cabeça sextavada (3) para dentro do furo sextavado existente no segmento (2). Enfie o segmento junto com os roletes de guia do cabo (1) no parafuso de cabeça sextavada (3) e aperte com a porca sextavada (4).Durante a montagem, assegure-se de que as zonas estria-das dos segmentos (1+2) engatam correctamente. O ajuste deverá ser efectuado procedendo da forma indicada nas figuras 20+21.

Binário de aperto 10 Nm

5.8.6 Montagem da guia do cabo DH 300 - 2000 com dispositivo de reafinação dentado

41477944.eps

Integre o segmento com roletes de guia do cabo (1) de ma-neira a que os roletes de guia do cabo fiquem virados para o cabo de aço colocado.

Depois monte o segmento (2) no tambor.

Antes da montagem tem de se desarmar a guia do cabo.

(1) Segmento com roletes de guia do cabo

(2) Segmento

(3) Parafuso sextavado

(4) Porca sextavada com rebordo

(5) Peça lateral

(6) Parafuso de cabeça cilíndrica

(7) Porca de segurança

Pressione o parafuso de cabeça sextavada (3) para dentro do furo sextavado existente no segmento (2). Coloque o seg-mento com roletes de guia do cabo (1) de maneira no parafu-so sextavado (3) e fixar com porca sextavada (4).

Binário de aperto 10 Nm

Nas duas extremidades dos segmentos (1+2) - veja a figura 19 - existem zonas estriadas, que permitem ajustar a folga no tambor. Durante a montagem assegure-se de que as zonas dentadas dos segmentos (1+2) engatam correctamente. O ajuste deverá ser efectuado procedendo da forma indicada nas figuras 20+21.

Depois da sua integração no tambor, deverá ser possível movimentar a guia do cabo à mão.

6 7

31 2

4

4

376

5

41478144.eps

41478244.eps 41478344.eps

Estriado

Fig. 21

A guia do cabo é empurrada para dentro do sulcoe livre do tambor, situado imediatamente ao lado do cabo colocado. Os roletes de guia do cabo estão agora assentes sobre o cabo de aço.Seguidamente gire a guia do cabo para cima.

Número igual de segmen-tos em ambos os lados

11 22

41497844.eps

Fig. 20 Fig. 21

50 20

602181.in

dd

/011

009

Page 51: Manual Talha DH

41478444.eps 41495144.eps

55 6677 11

Coloque a peça lateral (5) com a fenda de guia sobre a parte inferior do perfil longitudinal do chassis (lubrifique previa-mente a viga longitudinal (N.º de ref.ª. 011 057 44) 850 g.

Vá rodando a guia do cabo para baixo, até os furos de união no segmento com roletes de guia do cabo (1) coincidirem com os orifícios existentes na peça lateral (5).

Introduza os dois parafusos de cabeça cilíndrica (6) e fixe-os com a porca de segurança (7).

Binário de aperto 10 Nm

Para pôr os roletes de guia do cabo em posição de aperto há que os levantar usando uma chave de fendas.

Seguidamente, pode-se remover o contrapino.

Nos diferenciais de cabo de aço Demag de um ramal, a segunda extremidade do cabo é presa ao apetrechos do gancho com a cunha do cabo, enquanto que à extremidade livre do cabo se monta um cerra-cabos (Figura 22).

Nos diferenciais de cabo de aço Demag de 2 e 4 ramais, a fixação realiza-se do modo descrito na secção 5.8.2.

Depois acciona-se o movimento em sentido ascendente e leva-se a guia do cabo até à posição limite mais elevada, prestando, ao mesmo tempo, muita atenção à guia do cabo e ao enrolamento do cabo. Se o cabo tiver tendência para torcer durante o enrolamento, tem de se pousar o cadernal inferior no solo e soltar a fixação do cabo, voltando depois a prender a extremidade do cabo logo que este esteja destorcido.

Após isto acciona-se o movimento descendente, até a guia do cabo chegar à posi-ção limite mais baixa, tendo o cuidado de verificar se as primeiras espiras do cabo ficam enroladas sem folga no tambor. Se necessário, solte aqui os cerra-cabos, aperte com firmeza a extremidade do cabo e volte a fixá-los bem.

Finalmente, procede-se ao reajuste do fim de curso de engrenagem da forma descrita no capítulo “Colocação em funcionamento”, em 6.1.

O ajuste correcto dos dois pontos de desconexão para parada de emer-gência no fim de curso é muito importante (consulte a secção 6.2), caso contrário o diferencial de cabo de aço pode ser danificado, existindo também o risco de a protecção contra acidentes ser neutralizada.

Este reajuste tem igualmente de ser realizado de cada vez que se altera o compri-mento do cabo, p. ex. quando se puxa o cabo de aço mais em cima na cunha do cabo.

Qualquer cabo novo que seja instalado tem de começar por ser submetido a uma pequena carga, que depois vai sendo aumentada gradualmente até se chegar à carga máxima. Essa carga terá também de ser deslocada entre as posições extre-mas do gancho, por forma a que o cabo seja vá sendo esticado progressivamente, o que lhe permitirá enrolar-se bem no respectivo tambor.

Uma vez que o cabo de aço novo estica durante o serviço com carga, decorrido algum tempo de funcionamento os parafusos dos cerra-cabos têm de voltar a ser apertados.

Cunha do cabo

Binário de aperto

DH 300/400 = 33 NmDH 500/600 = 33 NmDH 1000 = 70 NmDH 2000 = 110 Nm

Cerra-cabos

Fig. 22 40110544.eps

Aplique massa aqui

5120602181.in

dd

/011

009

Page 52: Manual Talha DH

5.9 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH

41909644.eps41911744.epsFig. 23

União por pernos cónicos de pressão!

Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translação, preste atenção para não voltar a usar a união por perno cónico de pressão antiga (a barra portante (8) tem de ser girado).

Depois monte a união por perno cónico de pressão da maneira descrita.

Durante a montagem, inspeccione novamente todas as uniões por perno cónico de pressão. O parafuso de fixação (4) tem de ser apertado ao binário estabelecido de 200 Nm.

O perno cónico de pressão (3), o parafuso de fixação (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação ou então na travessa (7) têm de ser lubrifi-cados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, refª 972 398 44.

A montagem do mecanismo de translação realiza-se da forma seguidamente des-crita:

Fixe a travessa (7) ao diferencial de cabo de aço Demag usando o parafuso de cabeça sextavada (5) e uma porca de pressão/porca de retenção (6) fixando-os com cola Loctite 033 071 44). Aperte ao binário estabelecido! (ver tabela)

5.9.1 Montagem do mecanismo de translação

AUK 30

AMK 10/20

Tamanho do mecanismo de translação

Série DH Binário de aperto dos parafusos (5)

6300/400 4/1 310 Nm

500/600 2/1, 4/2 390 Nm

10500/600 4/1 620 Nm

1000 2/1, 4/2 670 Nm

4

20

199

17

2 3

24

232222

2325

26

52 20

602181.in

dd

/011

009

Page 53: Manual Talha DH

Anel de ajuste (18)

Tampa protectora

Pinhão

Veio de accio-namento

Parafuso prisio-neiro

40133144.eps

Durante a montagem da travessa (7), não se esqueça de que o lado com a inscrição “Motorseite” (lado do motor) tem de ser montado da maneira ilustrada na Figura 23. Este cuidado é imprescindível para que o centro de gravidade da carga não fique fora do meio da viga durante o ajuste do mecanismo de translação.

Introduza a barra de suporte (8) através da travessa (7) e fixe-a ligeiramente com o perno cónico de pressão (3).

Enfie os montantes do mecanismo de translação (9 + 10) nos pernos portantes (8).

Fixe a chapa lateral (11) com a cavilha elástica (12) e o parafuso de fixação (13) aos montantes do mecanismo de translação (9 + 10).

A disposição das anilhas (2) nos montantes do mecanismo de translação (9) e (10) é a seguinte:

Fig. 25

Seguidamente os montantes do mecanismo de translação (9 + 10) são pressiona-dos contra a anilha (2). Percuta o perno cónico de pressão (3) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translação (9 +10) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faça com que o perno cónico de pressão (3) chegue à sua posição final usando o parafuso de fixação (4), até a cabeça do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translação (figura 24).

O parafuso de fixação (4) tem de ser apertado a um binário estabele-cido de 200 Nm.

Enfie os montantes do mecanismo de translação (14 + 15) nas barras portan-tes (8).

Fixe a chapa lateral (16) com a cavilha elástica (12) e o parafuso de fixação (13) aos montantes do mecanismo de translação (14 + 15).

Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa con-sistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem.

Seguidamente, enfie o veio de accionamento (17) pelo montante do mecanismo de translação (9) e encaixe os dois anéis de ajuste (18) no veio de accionamen-to (17).

Introduza o veio de accionamento (17) no pinhão do montante do mecanismo de translação (14) (Figura 25).

Para segurar o veio de accionamento (17), empurra-se o anel de ajuste (18) con-tra o pinhão do montante do mecanismo de translação (14). A seguir aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (18) a um binário estabelecido de 36 Nm.

Para obter mais pormenores relativos à montagem e ao ajuste, consulte a secção “Ajuste do mecanismo de translação”.

AMK 10/AMK 20Fixe o limitador de torção (19) ao accionamento da translação (26) usando 4 para-fusos de fixação (21) (binário de aperto 19 Nm).

Monte o accionamento da translação (26) no veio de accionamento (17). Depois disso, fixe o limitador de torção (19) ao montante do mecanismo de translação (9) usando 2 parafusos de fixação (20) (veja a figura 23).

(Binário de aperto 65 Nm)

AUK 30Fixe o limitador de torção (19) ao accionamento da translação (9) usando 20 para-fusos de fixação (21) (binário de aperto 65 Nm).Monte o accionamento da translação (26) no veio de accionamento (17).Fixe o accionamento da translação (26) com o parafuso de cabeça sextavada (24), o elemento elástico (23), a anilha (22) e a porca de segurança (25) ao limita-dor de torção (19).

O perno cónico de pressão (3), o parafuso de fixação (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação ou então na travessa (7) têm de ser lubrificados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, refª 972 398 44.

Fig. 24 40133044.eps

MA = 200 Nm

Barra portante

Montante do mecanismo de translação e/ou travessa

Parafuso de fixação (4)

Perno cónico de pressão (3)41825644.eps

17

Montante do mecanismo de translação (9)

Tamanho do mecanis-mo de translação

6 10

Anilha (2) 1 -

Montante do mecanismo de translação (10)

Tamanho do mecanis-mo de translação

6 10

Anilha (2) 5 5

5320602181.in

dd

/011

009

Page 54: Manual Talha DH

5.9.2 Ajuste do mecanismo de translação

41909644.eps

União por pernos cónicos de pressão!

Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translação, preste atenção para não voltar a usar a união por perno cónico de pressão antiga (barra portante (8) tem de ser girado).

Depois monte a união por perno cónico de pressão da maneira descrita.

Durante a montagem, inspeccione novamente todas as uniões por perno cónico de pressão.

O parafuso de fixação (4) tem de ser apertado ao binário estabelecido de 200 Nm.

O perno cónico de pressão (3), o parafuso de fixação (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação ou então na travessa (7) têm de ser lubrifi-cados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, refª 972 398 44.

Os mecanismos de translação podem ser ajustados sem escalonamento a diver-sas larguras de abas b dos perfis.

Por ocasião de um reajuste do mecanismo de translação, primeiro tem de se re-tirar os anéis de retenção (1) e as anilhas (2) nos montantes do mecanismo de translação (14 + 15).

Afrouxe o perno de pressão (3) e o parafuso de fixação (4) no montante do meca-nismo de translação (14 + 15) e na travessa (7).

Afrouxe o anel de ajuste (18) do veio de accionamento (17) no montante do meca-nismo de translação (9) e desloque-o para o meio.

Depois disto, já será possível deslocar a travessa (7) e os montantes do mecanis-mo de translação (14 + 15) sobre a barra portante (8).

A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translação obtém-se somando a largura da aba b + ... mm (Figura 27).

Assim que a medida estiver calculada, ajustam-se os montantes do mecanismo de translação (14 +15) para esse valor apurado e prendem-se ligeiramente com os pernos de pressão (3).

41911744.eps

AUK 30

AMK 10/20

4

20

199

17

2 3

24

232222

2325

26

54 20

602181.in

dd

/011

009

Page 55: Manual Talha DH

Tamanho do mecanismo de translação 6 = b + 6 mm

Tamanho do mecanismo de translação 10 = b + 20 mm

Número de unidades

definido durante a montagem

Fig. 27 41909744.eps 40133244.epsFig. 28

O perno cónico de pressão (3), o parafuso de fixação (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação ou então na travessa (7) têm de ser lubrificados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, refª 972 398 44.

Agora, desloca-se a travessa (7) sobre a barra de suporte (8), até que a distância de cada um dos montantes do mecanismo de translação direito e esquerdo em relação à travessa (7) seja igual.

Percuta o perno cónico de pressão (3) o mais que puder para dentro da travessa (7) e dos montantes do mecanismo de translação (14 + 15) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faça com que o perno cónico de pressão (3) chegue à sua posição final usando o parafuso de fixação (4), até a cabeça do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translação (figura 26).

O parafuso de fixação (4) tem de ser apertado a um binário estabelecido de 200 Nm.

Seguidamente, meça o comprimento saliente das duas barras portantes (8) nos montantes do mecanismo de translação (14 + 15), das superfícies de apoio das anilhas (2) até ao entalhe dos anéis de retenção É mediante este comprimento que depois se determina o número de anilhas (figura 28).

Espessura das anilhas:

Tamanho do mecanismo de translação 6 = 10 mm

Tamanho do mecanismo de translação 10 = 4 mm

Monte um anel de retenção (1) em ambas as barras portantes (8).

Para segurar o veio de accionamento (17), empurra-se o anel de ajuste (18) con-tra o pinhão do montante do mecanismo de translação (9).

A seguir aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (18) a um binário esta-belecido de 36 Nm.

40133044.epsFig. 26

MA = 200 Nm

Barra portante

Montante do mecanismo de translação e/ou travessa

Parafuso de fixação (4)

Perno cónico de pressão (3)41825644.eps

17

=

=

b

2mm

b + ...

5520602181.in

dd

/011

009

Page 56: Manual Talha DH

Ao mudar do accionamento da translação AMK 10 para o AUK 30, terá de obser-var o seguinte:

Perfil de veio estriado W 25 = AMK 10 W 30 = AUK 30

Desmontagem1) Afrouxe o parafuso de fixação (20) e puxe o accionamento da translação (26)

do veio de accionamento (17).

2) Retire a braçadeira (2) e o invólucro de plástico (3).

3) Desmonte o veio do pinhão com rolamento (7) dos montantes do mecanismo de translação (1+9).

Montagem4) Monte os dois veios de pinhão novos com os respectivos rolamentos (7).

5) Monte de novo o invólucro de plástico (3) com um enchimento de massa con-sistente (para saber qual a quantidade, consulte a secção 8.8.3).

6) Durante a montagem da braçadeira (2) tenha cuidado para que não fique demasiado apertada.

7) Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem.

8) Introduza o veio de accionamento (17) através do montante do mecanismo de translação (9) e do veio do pinhão com rolamento (7) e enfie os anéis de ajus-te (4) no veio de accionamento (17). Seguidamente, meta o veio de acciona-mento (17) no veio do pinhão com rolamento (7) do montante do mecanismo de translação (1) (Figura 29).

9) Para segurar o veio de accionamento (17), pressionam-se os anéis de ajuste (4) para a direita e para a esquerda contra o veio do pinhão com rolamento (7). O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (4) tem de ser apertado ao biná-rio estabelecido de 36 Nm.

10) Integre o novo limitador de torção (19) e aperte o parafuso de fixação (20) a um binário estabelecido de 65 Nm.

11) Monte o accionamento da translação (26) no veio de accionamento (17) e fixe-o ao limitador de torção (19).

Anel de ajuste (4)

Veio de accionamento (17)

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora (3) com braçadeira (2).

Veio do pinhão com rolamento (7)40133144.eps

Fig. 29

41910544.eps

5.9.3 Substituição/accionamento de translação AMK 10 no AUK 30 - EUDH

41911744.eps

1

17

9 19 26

Motorseite

20

Motorseite

12

3 4 243

21

AMK 10

41911744.eps

AUK 30

4

20

199

17

2 3

24

232222

2325

26

56 20

602181.in

dd

/011

009

Page 57: Manual Talha DH

Ao mudar do accionamento da translação AMK 10 para o AUK 20, terá de obser-var o seguinte:

Perfil do eixo estriado W 30= AUK 30/AMK 20

Desmontagem1) Afrouxe o parafuso de fixação (20) e puxe o accionamento da translação (26)

do veio de accionamento (17).

Montagem2) Fixe o limitador de torção (19) ao accionamento da translação (26) usando 4

parafusos sextavados (21) (binário de aperto 19 Nm).

3) Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP.

4) Monte o accionamento da translação (26) no veio de accionamento (17). Depois disso, fixe o limitador de torção (19) ao montante do mecanismo de translação (9) usando 2 parafusos de fixação (20) (veja a figura 30). (Binário de aperto 65 Nm)

Fig. 30 41910444.eps41923144.eps

Anel de ajuste (4)

Veio de accionamento (17)

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora (3) com braçadeira (2)

Veio do pinhão com rolamento (7)

40133144.eps

22

Motorseite

1 2 4 23 4 17 93 241925 23 23

2226 AUK 30

AMK 20

5.9.4 Substituição / accionamento de translação AUK30 no AMK 20 - EUDH

5720602181.in

dd

/011

009

Page 58: Manual Talha DH

Fig. 31 41268844.eps 42229144.eps

3 3

Câmara de massa consistente

2 4 5 6

1

Binário de aperto 42 Nm

5.10 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH Tamanho do mecanismo de translação 5 - DH 300/400, disposição dos ramais 2/1 e

4/2

RUDH EUDH

Binário de aperto 160 Nm

Montagem do mecanismo de transla-ção EUDH

Montagem do accionamento de translação

Montagem/desmontagem da porca de segurança

Introduza o pino da travessa (6) na chapa lateral (7) (ver figura 31). A seguir ajuste o mecanismo de translação em função da largura da aba da viga do caminho de rolamento através da disposição dos discos distanciadores, de acordo com a pá-gina 59-60.

Aqui tem de ser apertada primeiro a porca de coroa (3) com o binário de aperto prescrito (ver figura 31) e depois segurada por um contrapino.

Uma vez que as larguras da aba da viga possuem tolerâncias relativamente gran-des, deve controlar se há uma folga de 2 mm no máximo, em cada lado, entre o verdugo do rolo e aba da viga.

Insira, percutindo, a cavilha elástica no furo cego existente na chapa lateral (2).

Depois, encha o accionamento com massa consistente, aprox. 60 g, N.º de ref.ª 011 058 44 (ver figura 31). Aparafuse o accionamento de translação (6) com o parafuso (5) na chapa lateral (2).

O accionamento de translação deve ser montado de forma a que a folga entre os dentes entre o pinhão de accionamento e ambas as engrenagens dos rolos seja igual.

Introduza o pino da travessa (6) na chapa lateral (7) (ver figura 31). A seguir ajuste o mecanismo de translação em função da largura da aba da viga do caminho de rolamento através da disposição dos discos distanciadores, de acordo com a pá-gina 59-60.

A porca de segurança (8) tem de ser apertada ao binário estabelecido (ver figura 31).

Se, na desmontagem, a porca de segurança (8) for retirada por completo, tem de ser sempre substituída por outra nova (8), segundo a norma DIN 985.A porca de segurança (8) na travessa do mecanismo de tracção pode ser aparafu-sada sem pré-tensão para a pré-montagem.

Na montagem final solte a porca de segurança (8) somente o suficiente até poder levantar o mecanismo de translação e pousá-lo na viga.

Depois volte a apertar a porca de segurança (8) ao binário estabelecido (ver figura 31).

8

Montagem do mecanismo de transla-ção EUDH

6

7

2mm

58 20

602181.in

dd

/011

009

Page 59: Manual Talha DH

Ajuste dos mecanismos de translação RU/EUDH, disposição dos ramais 2/1

l

41945744.eps

42229044.eps

41299544.eps

l

Meca-nismo de trans-lação

Largura da aba b mm 106 113 119 125 131 137 143

Espessura máx. da aba

t mm 22 / sem bloqueio de ascensão 28 mm

Posição dos discos distanciadores (discos distanciadores 4 mm)Número de discos distanciadores necessário nos troços rectos e curvos

A

Travessa I mm 283

Chapa lateral esquerda

interior 3 4 5 6 6 7 8

exterior 6 5 4 3 3 2 1

Chapa lateral direitainterior 4 5 5 6 7 8 8

exterior 5 4 4 3 2 1 1

B

Travessa I mm 380

Chapa lateral esquerda

interior 1 2 2 4 4 5 5

exterior 10 9 9 7 7 6 6

Chapa lateral direitainterior 1 2 3 3 4 5 6

exterior 10 9 8 8 7 6 5

ATravessa completa 839 556 44

Mecanismo de translação completo

840 113 44

B

Travessa

Perno 839 573 44

Porca de coroa/contrapino/discos 335 738 99 / 342 105 99 / 502 220 44 / 340 028 99

Mecanismo de translação completo

839 794 44

Mecanismo de translação A - RUDH Mecanismo de translação B - EUDH

Perspectiva para a posição dos discos distanciadores Mecanismo de translação A e B

5920602181.in

dd

/011

009

Page 60: Manual Talha DH

Ajuste dos mecanismos de translação RU/EUDH, disposição dos ramais 2/1

l

Mecanismo de translação A - RUDH Mecanismo de translação B - EUDH

41945744.eps

42229044.eps

41299544.eps

l

Perspectiva para a posição dos discos distanciadores Mecanismo de translação A e B

Meca-nismo

de transla-

ção

Largura da aba b mm 144 149 155 163 170 178 185 200 201 210 220 240 260 280 300Espessura máx. da aba

t mm 22 / sem bloqueio de ascensão 28 mm

Posição dos discos distanciadores (discos distanciadores 4 mm)Número de discos distanciadores necessário nos troços rectos e curvos

A

Travessa I mm 340 440

Chapa lateral esquerda

interior - - 1 2 3 4 5 7 - 1 2 5 7 10 12

exterior 8 8 7 6 5 4 3 1 14 12 11 9 6 4 1

Chapa lateral direita

interior - 11 2 3 4 5 5 7 - 2 3 5 8 10 13

exterior 8 7 6 5 4 3 3 1 13 12 11 8 6 3 1

B

Travessa I mm 380 494

Chapa lateral esquerda

interior 6 6 7 8 9 10 11 13 13 14 15 18 20 23 25

exterior 5 5 4 3 2 1 - 13 13 12 10 8 5 3 -

Chapa lateral direita

interior 6 7 7 8 9 10 11 13 13 14 16 18 21 23 26

exterior 5 4 4 3 2 1 - 12 12 11 10 7 5 2 -

A

Travessa completa 839 557 44 839 558 44

Mecanismo de translação com-pleto

840 113 44

B

Travessa

Perno 839 573 44 839 574 44

Porca de coroa/contrapino/discos 335 738 99 / 342 105 99 / 502 220 44 / 340 028 99

Mecanismo de translação com-pleto

839 794 44

60 20

602181.in

dd

/011

009

Page 61: Manual Talha DH

6120602181.in

dd

/011

009

Page 62: Manual Talha DH

5.11 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translação 5 - EKDH 300/400 Disposição dos ramais 2/1 e 4/2

Durante a montagem, todas as uniões por parafuso sem cabeça têm de ser nova-mente examinadas. A união por parafuso sem cabeça (5) tem de ser apertada ao binário estabelecido de 200 Nm.

Perspectiva

41916644.eps

Travessa da cunha do cabo

Montagem, consulte a secção 5.12.1

41916744.eps

Disposição dos ramais 2/1

Disposição dos ramais 4/2

Polia de compensação

Montagem, consulte a secção 5.13.1

Perspectiva

Accionamento de translação

Montagem, consulte a secção 5.11.2

2

2

44

55

1513

55

44

14

1

33

9 8

611

10

2

1

2

44

55

1513

55

44

14

9

3

8

611

10

Accionamento de translação

Montagem, consulte a secção 5.11.2

Só é necessário um contrapeso com abas de 106 - 200 mm de largura.

2 13 14

2 13

14

14

14 3

515

516

Montagem com contrapeso

Montagem com contrapeso

42031644.eps

42031544.eps

5

15

5

3

2 13 14

2 13

14

14

14

16

62 20

602181.in

dd/0

11009

Page 63: Manual Talha DH

41917844.eps 41917944.eps

41918044.eps

Enfie a chapa lateral (3) na barra portante (4).

Fixe a chapa lateral (3) com os parafusos sem cabeça (5) à barra portante (4)(binário de aperto 200 Nm).

Monte os montantes do mecanismo de translação (1+2) nas superfícies laterais do diferencial de cabo de aço Demag.

Orifício de fixação superior:Introduza o parafuso de cabeça sextavada (8) através do orifício e fixe com a porca de segurança (9) (binário de aperto = 215 Nm).

Orifício de fixação inferior:Monte o parafuso de cabeça sextavada (10) com a anilha (11).

(binário de aperto = 86 Nm).

Insira as duas barras portantes (4) dentro do orifício de alojamento dos montantes do meca-nismo de translação (1+2) até elas começarem a oferecer resistência.

41917544.eps 41917644.eps

41917744.eps

5.11.1 Montagem do mecanismo de translação tamanho 5

Cálculo do ajuste do mecanismo de translação para a largura da aba existente:

A medida de ajuste entre os dois roletes de guia opostos resulta da largura da aba b + 1 mm.

Agora, enfiam-se na barra de suporte (4) os tubos distan-ciadores (15) e as anilhas (14) que forem necessários.

Tem de ficar espaço suficiente para montar ainda a anilha (13) e o anel de retenção (12).

As cavilhas elásticas (6) são embutidas no orifício de fixação inferior dos montantes do mecanismo de translação (1+2).

b+1

41918244.eps

41918144.eps41923244.eps

Fixe cada barra portante (4) com o parafuso sem cabeça (5). O parafuso sem cabeça tem de ficar na ranhura da barra portante (ver a figura). Binário de aperto = 200 Nm

11

8

9

10

6

4

45

3

b+1

5

3

15

1312

14

15

141312

16

Montagem do contrapesoColoque na barra portante (4) os tubos distanciadores (15), as anilhas (14) e o contrapeso (16) que forem necessários.

Tem de ficar espaço suficiente para montar ainda as 3 anilhas (14), a anilha (13) e o anel de retenção (12).

Montagem do contrapeso

42031744.eps 6320602181.in

dd

/011

009

Page 64: Manual Talha DH

Montagem5.11.2 Montagem/desmontagem do accionamento de translação

41155644.eps 41153544.eps

Enfie o accionamento da translação a partir de baixo no garfo de suspensão da chapa lateral do mecanismo de translação.

321

Introduza o perno.Monte o casquilho (1), o anel de retenção (2) e o tampão (3).

Roda motriz 2

41153644.eps 41152444.eps

Insira o parafuso de sujeição (5) e a anilha (6) por cima.

Coloque as restantes peças pela sequência que a ilustração mostra:

(7) Anilha

(8) Mola

(4) Porca de segurança

Comprima a mola (8) com a porca de segurança (4) até a roda livre e a roda motriz 2 encostarem na viga da via de rolamento.

Determine agora a medida L.

Para alcançar a força de pressão necessária à roda motriz 2, tem de se apertar a porca de segurança (4) da seguinte forma:

5 6

7

8

4

5

4

Medida L +:

L

Diferencial de cabo de aço

Disposição dos ramais

Largura máx. da aba em mm

106 150 200 250 300 400

DH 3002/1 e 4/2 L + 11 L + 12 L + 13 L + 7 L + 8 L + 9

DH 400

64 20

602181.in

dd

/011

009

Page 65: Manual Talha DH

41153444.eps

2 3Demontage

Desmontagem do accionamento de translação

Desmonte o parafuso de sujeição (5) com todas as peças.

Retire o tampão (3) e o anel de retenção (2).

5

100

A desmontagem do perno do acciona-mento da translação pode ser realizado da seguinte forma:

Ferramenta

1 Tubo 60x4,5x100

1 Parafuso sextavado M10x150, DIN 933

1 Porca sextavada M10

1 anilha 10,5x70x20

1 Rolamento rígido de esferas axial 51103

2 chave de boca, tamanho 17

Desmontagem, ver a ilustração

41155744.eps

41210744.eps

41155844.eps

Rolamento rígido de esferas axial

Anilha

6520602181.in

dd

/011

009

Page 66: Manual Talha DH

5.12 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translação 5 - EKDH 300/400, disposição dos

ramais 2/1

Fig. 32

Durante a montagem, todas as uniões por parafuso sem cabeça têm de ser nova-mente examinadas. A união por parafuso sem cabeça (5) tem de ser apertada ao binário estabelecido de 200 Nm.

Outras montagens/desmontagens Montagem do mecanismo de translação, consulte a secção 5.11.1

Montagem do accionamento da translação, consulte a secção 5.11.2

Montagem da travessa da cunha do cabo, consulte a secção 5.12.1

Perspectiva

41916644.eps

Travessa da cunha do cabo

Montagem, consulte a secção 5.12.1

2

2

44

55

1513

55

44

14

1

33

9 8

611

10

Accionamento de translação

Montagem, consulte a secção 5.11.2

66 20

602181.in

dd

/011

009

Page 67: Manual Talha DH

5.12.1 Montagem/desmontagem datravessa da cunha do cabo, disposição dos ramais 2/1

Montagem

Desmontagem

41918544.eps

41918844.eps41918744.eps

41918944.eps41918444.eps

Extraia o mancal de articulação Retire o perno e as anilhas Desmonte a travessa da cunha do cabo pelo lado de baixo

Levante o mancal de articulação usando duas chaves de fendas.

Introduza a travessa da cunha do cabo pelo lado de baixo

1 Anilhas

41918444.eps

1 Anilhas

Monte o perno e as anilhas.

41918344.eps

41918544.eps 41918644.eps 41918744.eps

Certifique-se de que o mancal de articulação fica bem colocado.Perspectiva para a montagem dos mancais de articulação ver a figura 32, página 66.

Pressione a travessa da cunha do cabo para den-tro do alojamento da chapa lateral do mecanismo de translação, até chegar à posição final

Coloque o mancal de articulação no pernoAntes de montar o mancal de articulação, aplique massa consistente Renolit S 2 no perno (n.º de ref.ª 460.000 44).

1 Anilhas

1 Anilhas

6720602181.in

dd

/011

009

Page 68: Manual Talha DH

5.13 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translação 5 - EKDH 300/400 (H20), disposição dos

ramais 4/2

Fig. 33

Durante a montagem, todas as uniões por parafuso sem cabeça têm de ser nova-mente examinadas. A união por parafuso sem cabeça (5) tem de ser apertada ao binário estabelecido de 200 Nm.

Montagem do mecanismo de translação, consulte a secção 5.11.1

Montagem do accionamento da translação, consulte a secção 5.11.2

Montagem da polia de compensação, consulte a secção 5.13.1

41916744.eps

Polia de compensação

Montagem, consulte a secção 5.13.1

Perspectiva

Accionamento de translação

Montagem, consulte a secção 5.11.2

2

1

2

44

55

1513

55

44

14

9

3

8

611

10

68 20

602181.in

dd

/011

009

Page 69: Manual Talha DH

Montagem5.13.1 Montagem/desmontagempolia de compensaçãodisposição dos ramais 4/2

Desmontagem

41919444.eps41919344.eps

Levante o mancal de articulação usando duas chaves de fendas.

Desmonte a polia de compensação sacando-a para baixa.

Retire o perno e as anilhas.Extraia o mancal de articulação

41919044.eps

Introduza a polia de compensação pelo lado de baixo

41919144.eps

Monte o perno e as anilhas.

41919244.eps 41919144.eps 41919544.eps

41919244.eps 41162044.eps 41919344.eps

Pressione a polia de compensação para dentro do alojamento da chapa lateral do mecanismo de translação.

Certifique-se de que o mancal de articulação fica bem colocado.Perspectiva para a montagem dos mancais de articulação ver a figura 33, página 68.

Coloque o mancal de articulação no perno.Antes de montar o mancal de articulação, aplique massa consistente Renolit S2 no perno (n.º de ref ª: 460 000 44)

1 Anilhas

1 Anilhas

1 Anilhas

1 Anilhas

6920602181.in

dd

/011

009

Page 70: Manual Talha DH

7 8 9

2 43 66 52 43 6 51

7 8 9

5.14 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH

Tamanho do mecanismo de translação 10

41909844.eps

41911844.eps

40133444.eps

Tabela 4

Fig. 34

Disposição dos ramais 4/1

41458344.eps

Tama-nho mec. trans-lação

Série DH Cavilhas elás-ticas

Parafuso sextavado Binário de aperto dos parafusos

(Nm)

(4) (9) (2) (7) (2) (7) (15)

6300/400 4/1 - 16 x 18 M 16 x 50 M 12 x 45 215 86

280500/600 2/1, 4/2 21 x 24 21 x 16 M 16 x 60 M 16 x 45 215 215

10500/600 4/1 - 21 x 28 M 20 x 65 M 16 x 60 500 215

5301000 2/1, 4/2 25 x 28 25 x 28 M 20 x 75 M 20 x 75 410 410

AUK 30

AMK 10/20

União por pernos cónicos de pressãoDurante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translação, preste atenção para não voltar a usar a união por perno cónico de pressão antiga (a barra portante (10) tem de ser girado).

Depois monte a união por perno cónico de pressão da maneira descrita.

Durante a montagem, inspeccione novamente todas as uniões por perno cónico de pressão.

O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado ao binário estabelecido de 200 Nm.

O perno de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no mon-tante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à monta-gem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.70 2

0602181.in

dd

/011

009

Page 71: Manual Talha DH

A montagem do mecanismo de translação realiza-se da forma seguidamente descrita:

Fixação dos montantes do mecanismo de translação (1 + 6) ao próprio diferencial de cabo de aço Demag.

As cavilhas elásticas (4) enfiam-se no orifício de fixação superior dos montantes do mecanismo de translação (1 + 6), enquanto que no orifício inferior se enfiam as cavilhas elásticas (9)(ver figura 34, tabela 4).

Os orifícios de alojamento existentes nas superfícies laterais do diferencial de cabo de aço Demag recebem as cavilhas elásticas previamente introduzidas nos mon-tantes do mecanismo de translação (1 + 6).

Para poder efectuar as duas fixações superiores ao chassis, tem de se pressionar os parafusos de cabeça sextavada (2) (tabela 4) junto com as anilhas (3) pelas cavilhas elásticas (4) dentro.

Seguidamente coloque as porcas de segurança (5) (binário de aperto, consulte a tabela 4).

Enrosque nos orifícios de fixação inferiores o parafuso de cabeça sextavada (7) com anilha (8) (binário de aperto, consulte a tabela 4).

Introduza a barra portante (10) nos orifícios de alojamento dos montantes do me-canismo de translação (1 + 6).

Depois enfie os montantes do mecanismo de translação (11 + 12) nas barras portantes (10).

No caso do mecanismo de translação de tamanho 6 e do mecanismo de translação de tamanho 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 500/600 4/1, monte o anel de retenção (16).

As cavilhas elásticas (14) são depois pressionadas para dentro dos montantes do mecanismo de translação (11 + 12) através dos quatro furos existentes na chapa de união).

Aparafuse a chapa de união (13) e os montantes do mecanismo de translação (11 + 12) por intermédio do parafuso de fixação (15) (binário de aperto, consulte a tabela 4).

No caso do mecanismo de translação de tamanho 6 e do mecanismo de translação de tamanho 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 500/600 4/1, empurre os montantes do mecanismo de translação (11 + 12) contra os anéis de retenção (16).

No caso do mecanismo de translação de tamanho 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 1000 2/1, monte o anel de retenção (36) na barra de suporte (10). Puxe a barra de suporte (10) junto com o anel de retenção (36) contra os montan-tes do mecanismo de translação (1 + 6).

Percuta o perno de pressão (17) tanto que puder para dentro dos montantes do meca-nismo de translação (11 + 12 ou 1 + 6, no caso do mecanismo de translação de tama-nho 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 1000 2/1) usando um martelo.Depois disso, faça com que o perno cónico de pressão (17) chegue à sua posição final usando o parafuso de fixação (18), até a cabeça do parafuso encostar ao mon-tante do mecanismo de translação (figura 35).

O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado a um binário estabele-cido de 200 Nm.

Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem.

Seguidamente, enfie o veio de accionamento (22) pelo montante do mecanismo de translação (12) e encaixe os dois anéis de ajuste (21) no veio de accionamento (22).

Insira o veio de accionamento (22) no pinhão do montante do mecanismo de trans-lação (6) até o veio de accionamento (22) começar a oferecer resistência. Após isto, puxa-se o veio de accionamento (22) cerca de 1 mm para trás (figura 36).

Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) contra o pinhão do montante do mecanismo de translação (6).

O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) tem de ser apertado ao binário estabelecido de 36 Nm.

Para obter mais pormenores relativos à montagem e ajuste, consulte o parágrafo sobre o ajuste do mecanismo de translação tamanho 6 e 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 500/600 4/1 ou o mecanismo de translação de tamanho 10 com diferencial de cabo de aço DH1000 2/1.

5.14.1 Montagem do mecanismo de translação

40133344.eps

1 Veio de accionamento

Anel de ajuste

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora

Pinhão com rolamentoFixação do diferencial de cabo de aço

Montante do mecanismo de translação

Fig. 36

O perno de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.

41825644.eps

MA = 200 Nm

Parafuso de fixação (18)

Perno cónico de pressão (17)

Montante do mecanismo de trans-lação e/ou travessa

17

Barra portante

40133044.epsFig. 35

7120602181.in

dd

/011

009

Page 72: Manual Talha DH

Montagem: AMK 10/AMK 20Fixe o limitador de torção (35) ao accionamento da translação (23) usando 4 para-fusos de fixação (37) (binário de aperto 19 Nm).

Monte o accionamento da translação (23) no veio de accionamento (22). Depois disso, fixe o limitador de torção (35) ao montante do mecanismo de translação (12) usando 2 parafusos de fixação (36) (ver figura 34).

(Binário de aperto 65 Nm)

Montagem: AUK 30Monte o accionamento da translação (23) no veio de accionamento (22).

Fixe o accionamento da translação (23) com o parafuso de cabeça sextavada (24), a anilha (25), o elemento elástico (26) e a porca de segurança (27) à chapa de união (13).

Dependendo da disposição dos ramais do carro monoviga, engata-se na chapa de união (13) a travessa da cunha do cabo, para o tipo 2/1, o cadernal superior, para o tipo 4/1, e a polia de compensação, para o tipo 4/2, e depois fixa-se com o cas-quilho (29) e o anel de retenção (30).

No caso da distribuição de ramais do tipo 4/1, a travessa da cunha do cabo é fixada ao diferencial de cabo de aço Demag (ver figura 34).

Monte o anel de retenção (31) em ambas as barras portantes (10).

Enfie a caixa de contrapeso (32) na barra de suporte (10) e prenda com o anel de retenção (33). Contrapeso, consulte a secção 5.15.

40133344.eps

1 Veio de accionamento

Anel de ajuste

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora

Pinhão com rolamento

Fixação do diferencial de cabo de aço

Montante do mecanismo de translação

Fig. 36

O perno de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.

41825644.eps

MA = 200 Nm

Parafuso de fixação (18)

Perno cónico de pressão (17)

Montante do mecanismo de translação e/ou travessa

17

Barra portante

40133044.epsFig. 35

72 20

602181.in

dd

/011

009

Page 73: Manual Talha DH

7 8 9

2 43 66 52 43 6 51

7 8 9

Tamanho do mecanismo de translação 10

41909844.eps

41911844.eps

40133444.eps

Tabela 4

Fig. 34

Disposição dos ramais 4/1

41458344.eps

Tama-nho mec. trans-lação

Série DH Cavilhas elásticas Parafuso sextavado Binário de aperto dos parafusos

(Nm)

(4) (9) (2) (7) (2) (7) (15)

6300/400 4/1 - 16 x 18 M 16 x 50 M 12 x 45 215 86

280500/600 2/1, 4/2 21 x 24 21 x 16 M 16 x 60 M 16 x 45 215 215

10500/600 4/1 - 21 x 28 M 20 x 65 M 16 x 60 500 215

5301000 2/1, 4/2 25 x 28 25 x 28 M 20 x 75 M 20 x 75 410 410

AUK 30

AMK 10/20

União por pernos cónicos de pressãoDurante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translação, preste atenção para não voltar a usar a união por perno cónico de pressão antiga (a barra portante (10) tem de ser girado).

Depois monte a união por perno cónico de pressão da maneira descrita.

Durante a montagem, inspeccione novamente todas as uniões por perno cónico de pressão. O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado ao binário estabeleci-do de 200 Nm.

O perno de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no mon-tante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à monta-gem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.

7320602181.in

dd

/011

009

Page 74: Manual Talha DH

5.14.2 Ajuste do mecanismo de translação para o tamanho 6 com diferencial de cabo de aço Demag DH 300/400 4/1 - DH 500/600 2/1, 4/2 e tamanho 10 com diferencial de cabo de aço DH 500/600 4/1

7 8 9

2 43 66 52 43 6 51

7 8 9

Tamanho do mecanismo de translação 10

41909844.eps

41911844.eps

40133444.eps

Tabela 4

Disposição dos ramais 4/1

41458344.eps

Tama-nho mec. trans-lação

Série DH Cavilhas elásticas Parafuso sextavado Binário de aperto dos parafusos

(Nm)

(4) (9) (2) (7) (2) (7) (15)

6300/400 4/1 - 16 x 18 M 16 x 50 M 12 x 45 215 86

280500/600 2/1, 4/2 21 x 24 21 x 16 M 16 x 60 M 16 x 45 215 215

10500/600 4/1 - 21 x 28 M 20 x 65 M 16 x 60 500 215

5301000 2/1, 4/2 25 x 28 25 x 28 M 20 x 75 M 20 x 75 410 410

AUK 30

AMK 10/20

União por pernos cónicos de pressãoDurante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translação, preste atenção para não voltar a usar a união por perno cónico de pressão antiga (a barra portante (10) tem de ser girado).

Depois monte a união por perno cónico de pressão da maneira descrita.

Durante a montagem, inspeccione novamente todas as uniões por perno cónico de pressão. O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado ao binário estabeleci-do de 200 Nm.

O perno de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no mon-tante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à monta-gem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.

74 20

602181.in

dd

/011

009

Page 75: Manual Talha DH

Os mecanismos de translação podem ser ajustados sem escalonamentos às di-versas larguras de aba b.

Por ocasião de um reajuste do mecanismo de translação, primeiro tem de se reti-rar os anéis de retenção (19) e as anilhas (20).

Afrouxe o perno cónico de pressão (17) e o parafuso de fixação (18) no montante do mecanismo de translação (1 + 6).

Afrouxe o anel de ajuste (21) do veio de accionamento (22) situado na frente do montante do mecanismo de translação (12) e desloque-o para o meio. Depois disto, já será possível deslocar os montantes do mecanismo de translação (1 + 6) sobre a barra portante (10). A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translação obtém-se somando a largura da aba b + ... mm (Fi-gura 38).

Assim que a medida tiver sido achada, ajustam-se os montantes do mecanismo de translação (1 + 6) para o valor apurado.

Percuta o perno de pressão (17) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translação (1 +6) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faça com que o perno cónico de pressão (17) chegue à sua posição final usando o parafuso de fixação (18), até a cabeça do parafuso encostar ao montante do me-canismo de translação (figura 37).

O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado a um binário estabelecido de 200 Nm.

Seguidamente, meça o comprimento saliente das duas barras de suporte (10) nos montantes do mecanismo de translação (1 + 6), desde as superfícies de apoio das anilhas (20) até entalhe dos anéis de retenção. É mediante este comprimento que depois se determina o número de anilhas (figura 39).

Espessura das anilhas: Tamanho do mecanismo de translação 6 e 10 = 4 mm

Monte um anel de retenção (19) em ambas as barras portantes (10).

Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) contra o pinhão do montante do mecanismo de translação (12).

A seguir, aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) a um binário de 36 Nm. Contrapeso, consulte a secção 5.15.

O perno cónico de pressão (17), o parafuso de fixação (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translação têm de ser lubrificados, previamente à montagem, com spray Molykote 321-R, n.º de ref.ª 972 398 44.

41825644.eps

MA = 200 Nm

Parafuso de fixação (18)

Perno cónico de pressão (17)

Montante do mecanismo de translação e/ou travessa

17

Barra portante

40133044.epsFig. 37

Fig. 40 41910044.eps

Fig. 39 41909944.eps

Tamanho do mecanismo de translação 6 e 10 com dispositivo de elevação Demag DH 500/600 4/1

Tamanho do mecanismo de translação 6 e 10 com diferencial de cabo de aço DemagDH 1000/2 4/1

Número de unidades

definido durante a

montagem

Mecanismo de translação tamanho 6 = b + 6 mmmecanismo de translação tamanho 10 = b + 20 mm

Fig. 38 41910244.eps

b + ...

2mm

b

Número de unidades

definido durante a

montagem

5.14.3 Ajuste do mecanismo de translação tamanho 10 com diferencial de cabo de aço Demag DH 1000/2/1

Aquando de um reajuste do mecanismo de translação, primeiramente tem de se remover da barra de suporte (10) o anel de retenção (33), depois a caixa de con-trapeso (32), os anéis de retenção (31 + 35) e a anilha (34).

Afrouxe o perno cónico de pressão (17) e o parafuso de fixação (18) no montante do mecanismo de translação (11 + 12).

Afrouxe o anel de ajuste (21) do veio de accionamento (22) situado na frente do montante do mecanismo de translação (12) e desloque-o para o meio.

Depois disto, já será possível deslocar os montantes do mecanismo de translação (11 + 12) sobre a barra portante (10). A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translação obtém-se somando a largura da aba b + ... mm (Figura 38). Assim que a medida tiver sido achada, ajustam-se os montan-tes do mecanismo de translação (11 + 12) para o valor apurado.

Percuta o perno de pressão (17) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translação (11 12) com a ajuda de um martelo.

Depois disso, faça com que o perno cónico de pressão (17) chegue à sua posição final usando o parafuso de fixação (18), até a cabeça do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translação (figura 37).

O parafuso de fixação (18) tem de ser apertado a um binário estabe-lecido de 200 Nm.

A seguir, mede-se a distância desde a superfície de contacto da anilha (34) nos montantes do mecanismo de translação (11 + 12) até ao entalhe do anel de retenção (35).

É mediante este comprimento que depois se determina o número de anilhas (figura 40).

Espessura das anilhas = 4 mm

Monte os anéis de retenção (35 + 31) em ambas as barras portantes (10).

Enfie a caixa de contrapeso (32) na barra de suporte (10) e prenda com o anel de retenção (33). Contrapeso, consulte a secção 5.15.

Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) con-tra o pinhão do montante do mecanismo de translação (12).

A seguir, aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) a um binário de 36 Nm.

7520602181.in

dd

/011

009

Page 76: Manual Talha DH

1

Anel de ajuste (4)

Veio de accionamento (22)

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora (3) com braçadeira (2)

Veio do pinhão com rolamento (5)

Montante do mecanismo de translação (1)

Fixação do diferencial de cabo de aço

41910344.eps

40133344.eps

Fig. 41

5.14.4 Substituição / accionamento de translação AMK 10 pelo AUK 30 - EKDH

41911844.eps

AMK 10

AUK 30

76 20

602181.in

dd

/011

009

Page 77: Manual Talha DH

Ao mudar os accionamentos de translação do AMK 10 para o AUK 30, terá de observar o seguinte: Perfil de veio estriado W 25 = AMK 10 W 30 = AUK 30

Desmontagem1) Afrouxe o parafuso de fixação (36) e puxe o accionamento da translação (23)

do veio de accionamento (22).

2) Retire a braçadeira (2) e o invólucro de plástico (3).

3) Desmonte o veio do pinhão com rolamento (5) dos montantes do mecanismo de translação (6+12).

4) Desmontagem da chapa de união (13).

Montagem5) Monte os dois veios de pinhão novos com os respectivos rolamentos (5).

6) As cavilhas elásticas(14) são depois pressionadas para dentro dos montantes do mecanismo de translação (11 + 12) através dos quatro furos existentes na chapa de união (13). Com o parafuso de fixação (15), fixa-se a chapa de união (13) aos montantes do mecanismo de translação (11 + 12) (binário de aperto, consulte a tabela).

7) Monte de novo o invólucro de plástico (3) com um enchimento de massa con-sistente (para saber qual a quantidade, consulte a secção 8.8.3).

8) Durante a montagem da braçadeira (2) tenha cuidado para que não fique demasiado apertada.

9) Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem.

10) Introduza o veio de accionamento (22) através do montante do mecanismo de translação (12) e do veio do pinhão com rolamento (5) e enfie os anéis de ajuste (4) no veio de accionamento (22). Seguidamente, empurre o veio de accionamento (22) dentro do veio do pinhão com rolamento (5) do montante do mecanismo de translação (6) até o veio de accionamento (22) encontrar resistência, Após isto, puxa-se o veio de accionamento (22) cerca de 1 mm para trás (figura 41).

11) Para segurar o veio de accionamento (22), pressionam-se os anéis de ajuste (4) para a direita e para a esquerda contra o veio do pinhão com rolamento (5). O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (4) tem de ser apertado ao biná-rio estabelecido de 36 Nm.

12) Monte o accionamento da translação (23) no veio de accionamento (22).

13) Fixe o accionamento da translação (23) com o parafuso de cabeça sextavada (24), a anilha (25), o elemento elástico (26) e a porca de segurança (27) à chapa de união (13).

Tamanho do meca-nismo de translação

Parafuso de fixação (15)

6 280 Nm

10 530 Nm

7720602181.in

dd

/011

009

Page 78: Manual Talha DH

1

Anel de ajuste (4)

Veio de accionamento (22)

Parafuso prisioneiro

Tampa protectora (3) com braçadeira (2)

Veio do pinhão com rolamento (5)

Montante do mecanismo de translação (1)

Fixaçãodo diferencial de cabo de aço

41910144.eps

40133344.eps

5.14.5 Substituição / accionamento de translação AUK30 pelo AMK 20 - EKDH

41911944.eps

124 2246

11 131415

235

2 3

2526

2426

251327

AMK 20

AUK 30

78 20

602181.in

dd/0

11009

Page 79: Manual Talha DH

Ao mudar o accionamento da translação AMK 10 para o AUK 20, terá de observar o seguinte: Perfil de veio estriado W 30 = AUK 30/AMK 20

Desmontagem1) Solte os elementos de ligação (24-27) e saque o accionamento da transla-

ção (23) do veio de accionamento (22).

2) Desmontagem da chapa de união (13).

Montagem3) As cavilhas elásticas (14) são depois pressionadas para dentro dos montan-

tes do mecanismo de translação (11 + 12) através dos quatro furos existentes na chapa de união). Com o parafuso de fixação (15) fixa-se a chapa de união (13) aos montantes do mecanismo de translação (11 + 12) (binário de aperto, consulte a tabela).

4) Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem.

5) Fixe o limitador de torção (35) ao accionamento da translação (23) usando 4 parafusos de cabeça cilíndrico (37) (binário de aperto 19 Nm).

6) Monte o accionamento da translação (23) no veio de accionamento (22). Depois disso, fixe o limitador de torção (35) ao montante do mecanismo de translação (12) usando 2 parafusos de fixação (36) (binário de aperto 65 Nm).

Tamanho do meca-nismo de translação

Parafuso de fixação (15)

6 280 Nm

10 530 Nm

7920

602181.in

dd/0

11009

Page 80: Manual Talha DH

Para equilibrar peso do carro monoviga de altura reduzida KDH, o mecanismo de translação está equipado com uma caixa de contrapeso provida de tampa.

Para reduzir as despesas de transporte, fornecemos a caixa de contrapeso vazia

Aquando da montagem do mecanismo de translação enche-se a caixa de contra-peso com ferro-velho.

A quantidade que se mete lá para dentro depende da largura da aba e do tipo de accionamento do mecanismo de translação.

Equilibre com exactidão o carro monoviga KDH. Os dados relativos ao contrapeso constam da tabela abaixo.

5.15 Pesos de enchimento em mecanismos de translação EKDH

Valores aproximados para o contrapeso EKDH

Tamanho do mecanismo de translação

Série Disposição dos ramais Tamanho do motor Largura da aba Peso de enchimento

b [mm] aprox. [kg]

6

DH 300 H 12DH 400 H 12

4/1

KBH 100100 45

305 15

KBH 112100 55

305 20

KBH 125100 60

305 25

KBH 140100 80

305 40

DH 300 H 20DH 400 H 20

KBH 100100 60

305 25

KBH 112100 70

305 30

KBH 125100 75

305 35

KBH 140100 95

305 50

DH 500 H 12DH 600 H 12

2/1, 4/2

KBH 112100 85

305 40

KBH 125100 95

305 50

KBH 140100 110

305 60

KBH 160100 140

305 85

DH 500 H 20DH 600 H 20

KBH 112100 105

305 55

KBH 125100 115

305 65

KBH 140100 130

305 75

KBH 160100 155

305 95

80 20

602181.in

dd

/011

009

Page 81: Manual Talha DH

5.15.1 Cotas para a mon-tagem dos pára-choques no caminho de rola-mento

b7

Pára-choques completo

N.º de ref.ª: 963 360 44

N.º de ref.ª: 963 362 44N.º de ref.ª: 963 362 44

Pára-choques completo

N.º de ref.ª: 963 360 44

KDHUDH

Os pára-choques terão de ser montados em ambas as extremidades do caminho de rolamento.

41904044.eps 41903944.eps

Em caso de montagem de um sistema mecânico de elevação de precisão da forma básica U 0 ou U 2, o peso de enchimento do contrapeso deverá ser aumentado em 50 % do peso do próprio sistema mecânico de elevação de precisão, devendo o incremento ser de 80 % no caso da forma básica U 1.

Tamanho do mecanismo de translação

Série Disposição dos ramais Tamanho do motor Largura da aba Peso de enchimento

b [mm] aprox. [kg]

10

DH 500 H 12DH 600 H 12

4/1

KBH 112100 80

305 30

KBH 125100 90

305 40

KBH 140100 100

305 50

KBH 160100 130

305 75

DH 500 H 20DH 600 H 20

KBH 112100 95

305 45

KBH 125100 105

305 55

KBH 140100 115

305 65

KBH 160100 150

305 90

10

DH 1000 H 16

2/1, 4/2

KBH 140100 260

305 200

KBH 160100 300

305 240

KBH 180100 330

305 260

KBH 200100 360

305 290

DH 1000 H 24

KBH 140100 305

305 240

KBH 160100 330

305 260

KBH 180100 370

305 300

KBH 200100 400

305 335

DH 1000 H 40

KBH 140100 400

305 335

KBH 160100 450

305 370

KBH 180100 470

305 390

KBH 200100 500

305 420

Mecanismo de translação

Série b7

6DH 300/400 4/1DH 500/600 2/1

143

10DH 500/600 4/1DH 1000 2/1

165

Mecanismo de translação

Série b7

6DH 300/400 4/1DH 500/600 2/1

170,5

10DH 500/600 4/1DH 1000 2/1

200

8120602181.in

dd

/011

009

Page 82: Manual Talha DH

5.16 Sistemas de elevação de precisão mecânica FG 06 - FG 08 - FG 10

É imprescindível que o freio seja afinado através de uma conservação regular, antes de alcançar o deslocamento máximo previsto.

Para que seja possível reajustar o freio do motor de elevação principal, primeira-mente tem de se estabelec uma chave apropriada (Figura 42 e tabela 6).

Esta chave de afinação pode ser pedida indicando as seguintes referências:

FG 06 - 717 298 44

FG 08 - 717 398 44

FG 10 - 717 498 44

Reajuste do freio

Verifique na abertura de controle (1) a dimensão do deslocamento atingido.

Retire o bujão cego (4).

Desaperte e saque os parafusos (3).

O reajuste pode ser realizado recorrendo à chave de afinação (Figura 42).

Rodando a porca tensora (2) para direita ajuste o deslocamento mínimo de acordo com a tabela . Uma volta da porca tensora corresponde a um movimento de des-locação do prato do freio de aprox. 1,5 mm, no caso dos modelos FG 06, e de 2 mm, no caso dos modelos FG 08 e FG 10.

Aperte firmemente o eixo do freio (10) e a porca tensora (2) com os parafusos (3).

Binário de aperto do parafuso (3):

FG 06 = 6 Nm

FG 08 = 25 Nm

FG 10 = 120 Nm

5.16.1 Freio

5.16.2 Motor principal

Está prevista a possibilidade de integração posterior de um sistema mecânico de elevação de precisão no diferencial de cabo de aço.

A integração faz-se do seguinte modo:

Solte os quatro parafusos Allen da fixação da cobertura do freio e retire a capota

Aparafuse as quatro cavilhas de união na placa lateral do mancal (FG 06, FG 08).

Monte o redutor de elevação de precisão junto com o motor de elevação de pre-cisão no motor de elevação principal. Aperte uniformemente as quatro porcas de sextavado interior (5) ou os parafusos de cabeça cilíndrica (5) só no caso do FG 08 com motor de elevação principal 140 KBH e do FG 10 aplicando um binário de aperto (consulte a tabela 7).

Verifique a dimensão do deslocamento na abertura de controlo (1).

Se o curso de deslocamento for excessivo ou insuficiente, veja o parágrafo respei-tante à afinação do freio do motor de elevação principal, secção 5.16.2

No momento em que se entrega um accionamento da elevação de precisão, o freio do motor-freio está ajustado para o menor deslocamento Iv mín.

À medida que os revestimentos dos freios se vão desgastando, o curso de frena-gem vai passando de Iv mín para Iv máx (consulte a tabela 5).

Assim que se atinge o valor Iv máx, o freio tem de ser afinado.

Tabela 5Deslocamento axial do eixo

Tamanho Deslocamento em mm

lv mín lv máx

100, 112 1,8 3,5

125, 140 2 4

160, 200, 225 2,3 4,5

82 20

602181.in

dd

/011

009

Page 83: Manual Talha DH

Tabela 7

41116344.eps 41118244.eps

i

c

fa

g h

e

d

b

Chave de afinação

7

16

8 9 10 2

34

Tabela 6

Cavilhas cilíndricas DIN 6325

FG 06 = 5 m 6 x 18

FG 08 = 8 m 6 x 24

FG 10 = 10 m 6 x 32

Fig. 42

1 Visor de controlo 2 Porca tensora 3 Parafuso tensor 4 Bujão cego 5 Porca 6 Disco de freio 7 Anel de freio 8 Parafuso tensor 9 Anel de retenção10 Veio do freio

Série a b c d e f g h i N.º de ref.ª:

FG 06 120 12 25 18 5 H7 24 8 17 20 717 298 44

FG 08 130 20 40 26 8 H7 16 12 17 20 717 398 44

FG 10 140 25 60 36 12 H7 19 17 17 20 717 498 44

Tamanho Material de apoio

Binário de aperto dos parafusos em Nm

Motor principal Motor de marcha de precisão

Tamanho do motor

Cobertura do motor de marcha de

precisão/carcaça do redutor

Motor/cobertura do motor

da marcha de precisão

Carca-ça do

redutor

Tampa do manca/carcaça

do redutor

Motor/carca-ça do

redutor

Flange intermédia/motor

71 80 90 100 112

Parafuso

Verbus-Ripp

DIN 912 Porca DIN 912 Verbus Ripp

FG 06AI

GG100

--

-35

--

-10

12-

45-

45-

18-

--

--

--

--

FG 08

AIGG

112-

65--

--

-25

-69

-65

75-

18-

--

--

--

--

AIGG

125-

65--

--

-25

-69

-65

75-

--

45-

--

--

--

AIGG

140-

65--

-50

--

-69

-65

75-

--

45-

--

--

--

FG 10 GG160200225

270270270

---

70120295

---

120120120

270270270

656565

---

---

30--

-65-

--

65

8320602181.in

dd

/011

009

Page 84: Manual Talha DH

Quando montada, a mola de disco (1) deverá apresentar uma tensão prévia de 0,5 mm.

Compensação das tolerâncias (figura 43)

Mensure, com o calibre de profundidades, a medida t1 no redutor de elevação de precisão. Faça o mesmo à medida t2 na tampa com a vedação embutida.

t1 - t2 = t

A medida t tem de ser compensada na superfície de contacto A através de um número correspondente de anilhas de ajuste.

Tensão prévia da mola de disco

O número apurado de anilhas de ajuste da medida t mais 2 x 0,1 mm e 1 x 0,3 mm indica qual a medida da tensão prévia.

Enroscando a tampa (2) obtém-se uma tensão prévia de 0,5 mm da mola de dis-co.

Anilhas de ajuste

40188344.eps

Superfície de contacto A

Tampa

Vedante

t1

t2

2

1

5.16.3 Substituição do veio oco no FG 08 e FG 10

Fig. 43

Série N.º de ref.ª Dimensões

FG 08341 439 99 90 x 100 x 0,1

341 509 99 90 x 110 x 0,3

FG 10341 531 99 120 x 150 x 0,1

341 538 99 120 x 150 x 0,3

84 20

602181.in

dd

/011

009

Page 85: Manual Talha DH

Conversão para grau de protecção IP 55:Vede os pontos de centragem no estator entre as placas de mancal do lado A e do lado B com Loctite 510 (N.º de ref.ª: 033 075 44).

Controle se os vedantes entre a placa de mancal do lado A, a parte inferior da caixa de bornes e a tampa da caixa de bornes se encontram correctamente colo-cados.

Substitua a cobertura do freio (1) por outra que esteja preparada para resistir à intempérie.

No caso dos motores da translação ZBF, o freio tem de ser reapetrechado com uma chapa de atrito (4) e uma fita vedante (5).

Estampe na placa de características lisa o código IP 55 e todos os demais dados necessários e substitua a placa de características existente por esta.

Vede a fenda (3) entre o chassis e a carcaça do redutor com silicone.

24625-2.tif

DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000

5.17 Diferenciais de cabo de aço Demag DH mecanismos de translação para condições ambientais adversas

AMK 10, AMK 20, AUK 30, AUK 40, AUK 50

4

5

42032744.eps

8520602181.in

dd

/011

009

Page 86: Manual Talha DH

6 Colocação em funcionamento

6.1 Fim-de-curso de en-grenagem DGS 3 e DGS 4

Para garantir a protecção contra acidentes e, ao mesmo tempo, para que o dife-rencial de cabo de aço não sofra danos, os fins-decurso de emergência têm de estar correctamente ajustados. Os fins-de-curso de emergência vêm ajustados de origem apenas contra o desenrolamento completo do cabo.

Depois de efectuada a montagem do diferencial de cabo de aço, eles terão de ser readaptados às condições em que vão ser utilizados e depois examinados.

Se, em função das condições de serviço em que vai usar o aparelho, você preten-der ajustá-los para a elevação máxima possível, tem de atentar no seguinte:

O fim-de-curso de emergência para a posição mais elevada do gancho tem de ser ajustado de maneira a que, depois de desconectado o movimento de elevação, através do fim de curso de emergência, a distância entre o rebordo superior do cadernal inferior e o rebordo inferior do chassis do diferencial de cabo de aço não seja inferior ao estabelecido (consulte a tabela 8).

Pontos de desconexão do fim-de-curso DGS para a posição mais alta do gancho (Figura 44)

6.1.1 Definição dos pontos de des-conexão para o fim-de-curso de engrenagem

O fim-de curso de engrenagem DGS está integrado no diferencial de cabo de aço DH dentro da caixa para o equipamento eléctrico.

Este dispositivio desliga o diferencial de cabo de aço quando o gancho se econtra na sua posição mais alta ou mais baixa. Existe a possibilidade de inverter o senti-do de marcha. Em condições normais de funcionamento, o fim de curso de emer-gência não pode ser accionado.

Os fins-de-curso de serviço são necessários para as situações em que as posi-ções finais são atingidas durante o serviço normal.

Estes dispositivos de segurança têm de ser ajustados de maneira a que primei-ramente seja o fim-de-curso de serviço a desligar e só depois, isto é, se aquele falhar, o fim-de-curso de emergência.

As normas de prevenção de acidentes determinam que operador de uma grua ins-peccione os fins-de-curso de emergência antes de começar o seu trabalho, o que poderá ser efectuado através do botão de teste existente no órgão de comando.

Pressionando este botão, o fim-de-curso de emergência liga-se em ponte. Para accionar o fim-de-curso de emergência, é preciso que o diferencial de cabo de aço esteja também ligado.Para sair da posição final (baixar) é preciso pressionar o botão de teste.Para saber que funções para as quais o fim de curso com engrenagem está pre-parado, consulte o respectivo esquema de circuitos.Os elementos de comutação S1 - S3 no modelo DGS 3 ou S1 - S4 no modelo DGS 4 permitem as manobras:

Tabela 8 Medida F (mm)

Disposição dos ramais

1/1 2/1 4/1

Fim-de-curso de emergência

A Desconexão simultânea da elevação principal e da elevação de precisão

105 70 50Elemento de comutação S1B Desconexão consecutiva da elevação principal e da elevação de precisão

105 30

7030

5025

Elemento de comutação S2 elevação principalElemento de comutação S1 elevação de precisão

Fim-de-curso de serviço

C Desconexão simultânea da elevação principal e da elevação de precisão

190 120 70Elemento de comutação S2

DGS com pro-tecção contra troca de fases

D Para proteger contra a troca de fases é necessário um elemento de comutação DGS adicional, para que o contactor de abaixamento desconecte quando o gancho se encontra na posição mais alta. No caso de desconexão consecutiva da elevação principal e da elevação de precisão (pontos de desconexão segundo a tabela 2, linha B) não é possível a protecção contra troca de fases.

Fim de curso de emergência S1Protecção contra troca de fases S2

190105

120 70

7050

Elemento de comutação2 contactos NF

(11 - 12 e 21 - 22)

DGS 3 (N.º de ref.ª: 875 200 44) DGS 4 (N.º de ref.ª : 875 201 44)

S1 Fim-de-curso de emergência para a posição mais alta do gancho

S2Fim de curso “Elevação principal” (apenas para o diferencial de cabo de aço com 2 velocidades) Fim de curso para troca de fases

S3 Fim-de-curso de emergência para a posição mais baixa do gancho

S4 Fim-de-curso de serviço para a posição mais baixa do gancho

86 20

602181.in

dd

/011

009

Page 87: Manual Talha DH

O fim de curso de emergência para a posição mais baixa do gancho tem de ser ajustado de maneira a que o gancho não fique a tocar no chão.

O ajuste dos pontos de desconexão encontra-se descrito nas instruções de ajus-te (6.2.1).

40133744.eps

FX

Tabela 9

Fig. 44

Pontos de desconexão do fim-de-curso DGS para a posição mais baixa do gancho (Figura 44)

6.2 Instruções de ajuste dos fins-de-curso de engrenagem DGS 3 e DGS 4

Para proceder ao ajuste do fim de curso são precisas as seguintes ferramentas:

2 chaves de fendas 1 x 4 mm e 1 x 6 mm.

X

Parafuso de aperto A

Parafuso de aperto B

42525945.eps

Contactores

Tucho Contador de operações de elevação

Parafusos de ajuste A1 - A4

Parafusos de ajuste B1 - B4

Árvore de cames B

Árvore de cames A

4

3

5 6

7

41110144.eps 41110044.epsFig. 48

Fig. 45

Fig. 47

Fig. 46

Medida X (mm)

Disposição dos ramais

1/1 2/1 4/1

Fim-de-curso de emergên-cia

ADesconexão simultânea da elevação principal e da elevação de precisão

Elemento de comutação S3 150 70 50

Fim-de-curso de serviço

BDesconexão simultânea da elevação principal e da elevação de precisão

Elemento de comutação S4 190 120 70

8720602181.in

dd

/011

009

Page 88: Manual Talha DH

6.2.2 S2 - Fim-de-curso da elevação principal S2

Ice o gancho até que a cota F corresponda aprox. a 200 mm (figura 44). Ajuste gradualmente o ponto de desconexão, de forma a que, depois de se interromper o movimento de elevação, a cota F não seja inferior ao valor mencionado na tabe-la 8.

Prestar atenção ao movimento de inércia!

Tome nota do sentido de rotação da árvore de cames A! (Importante para o ajuste posterior!)

Afrouxe os parafusos de aperto A e B dando cerca de 2 voltas.

Gire o parafuso de ajuste 1B até que o indicador de ajuste 3 e a marca branca 4 na roda de cames fiquem alinhados (figuras 46 e 47).

Gire o parafuso de ajuste 1A até que o tucho 5 deixe de sobressair da base do elemento de manobra 6.

A seguir enrosque o parafuso de ajuste no sentido de rotação do veio de cames A até qque o tucho 5 e a marca de ajuste 7 fiquem ao mesmo nível (figura 48).

Nesta posição, os contactos NF do elemento de comutação S1 encontram-se abertos.

O ajuste é efectuado tal como para o S1, com a diferença de que é com os parafu-sos de ajuste 2A-2B.

Caso a cota F seja ajustada para um valor superior ao mencionado na tabela 8, li-nha A, o ponto de comutação de S2 tem de ficar, no máx., 1 volta do tambor antes do ponto de comutação de S1.

Fim-de-curso de serviço S2 para a posição mais alta do gancho

O ajuste é efectuado tal como para o S1, com a diferença de que é com os parafu-sos de ajuste 2A-2B.

Ponto de desconexão de acordo com a tabela 8, linha C.

Segundo as disposições regulamentares alemãs, é obrigatória a existência de um botão de teste no órgão de comando (consulte a secção 6.1).

Fim-de-curso S2 de protecção contra troca de fases

O ajuste é efectuado tal como para o S1, com a diferença de que é com os parafu-sos de ajuste 2A-2B.

Pontos de desconexão de acordo com a tabela 8, linha D.

6.2.1 S1 - Fim-de-curso de emer-gência S1 para a posição mais alta do gancho

X

Parafuso de aperto A

Parafuso de aperto B

42525945.eps

Contactores

Tucho Contador de operações de elevação

Parafusos de ajuste A1 - A4

Parafusos de ajuste B1 - B4

Árvore de cames B

Árvore de cames A

4

3

5 6

7

41110144.eps 41110044.epsFig. 48

Fig. 45

Fig. 47

Fig. 46

88 20

602181.in

dd

/011

009

Page 89: Manual Talha DH

O ajuste é efectuado tal como para o S1, com a diferença de que é com os parafu-sos de ajuste 3A-3B.

Pontos de desconexão de acordo com a tabela 9, linha A.

O sentido de rotação para o ajuste é o oposto ao do S1!

O ajuste é efectuado tal como para o S1, com a diferença de que é com os parafu-sos de ajuste 4A-4B.

Pontos de desconexão de acordo com a tabela 9, linha B.

Preste atenção ao sentido de rotação para o ajuste.

A gama de ajuste do DGS vai até um máx. de 142 voltas do tambor

Depois de terminados os trabalhos de ajuste, é indispensável que os parafusos de aperto centrais A e B das árvores de cames B e A sejam apertados com um binário de ≥ 2 Nm!

Leve repetidas vezes o mecanismo até às posições de fim-de-curso (pontos de desconexão) e proceda a uma verificação!

No caso de um novo ajuste do fim-de-curso de engrenagem terão de ficar enrola-das no tambor voltas de segurança suficientes.

6.2.3 S3 - Fim-de-curso de emergência S3 para a posição mais baixa do gancho

6.2.4 S4 - Fim-de-curso de serviço S4 para a posição mais baixa do gancho

Série

Voltas de segurança

Disposição dos ramais

1/1, 2/1, 4/1 2/2, 4/2

DH 300/400 3,5 4,5

DH 500/600 3 (DH 600 = 3,5)

3,5

DH 1000 4 4,5

DH 2000 4,5 4

8920602181.in

dd

/011

009

Page 90: Manual Talha DH

Antes da primeira colocação em funcionamento, realize as inspecções indicadas no ponto 8.3, tabela 10.

Parte-se do princípio de que todos os trabalhos de montagem foram realizados de acordo com as instruções de serviço e de que o cabo de aço está lubrificado.

É proibido trabalhar com cabos defeituosos ou danificados, pois o risco de aciden-te é elevad para pessoas e de avaria para o diferencial de cabo de aço.

Todas as alterações, que afectem a segurança têm de ser imediatamente comu-nicadas ao responsável imediatamente superior. A eliminação de defeitos só pode ser efectuada por técnicos especializados.

Ver secção 8.1

6.3 Inspecção antes da colocação em funcio-namento

6.4 Indicações relativas à segurança no trabalho

6.5 Início dos trabalhos

7.1 Paragem de emergênciaTodos os diferenciais de cabo de aço possuem um dispositivo de paragem de emergência, que permite parar os movimentos em caso de perigo.

O botão de paragem de emergência encontra-se integrado de forma bem visível na botoneira.

Para accionar o botão de paragem de emergência pressione-o até ao fim. Nesta operação, o botão fica automaticament encravado.

Para desencravar o botão de paragem de emergência premido, basta rodá-lo no sentido indicado pela seta e largá-lo.

A reposição do dispositivo de paragem de emergência só é permitida depois de o perigo e a respectiva causa terem sido eliminados.

7.2 Colocação fora de serviço no final dos trabalhosNo final dos trabalhos, posicione sempre o apetrecho do gancho ou o cadernal inferior fora da área de passagem. Desligue a alimentação de corrente no interrup-tor de rede ou no interruptor-seccionador.

7.3 Colocação fora de serviço para fins de manutençãoOs trabalhos de manutenção deverão ser realizados unicamente quando os di-ferenciais de cabo de aço Demag estiverem sem carga, e somente depois de o interruptor de ligação à rede ou o interruptor-seccionador ter sido desligado.

Respeite as prescrições em matéria de prevenção de acidentes e as disposições regulamentares aplicáveis durante a operação e manutenção.

As inspecções exigidas devem ser estritamente cumpridas.

A este propósito é necessário prestar atenção aos seguintes pontos: Capítulo 1 Indicações de segurança e observações no plano de conservação, página 92, tabela 10.

41233544.eps

7 Colocação fora de serviço no final dos trabalhos/conservação

Paragem de emergência

90 20

602181.in

dd

/011

009

Page 91: Manual Talha DH

9120602181.in

dd

/011

009

Page 92: Manual Talha DH

Antes do início do trabalho, o condutor de máquinas tem de executar as inspec-ções de acordo com a tabela 10. Caso o condutor de máquinas detecte que o aparelho não funciona ou que existem deficiências, o aparelho deverá ser imedia-tamente parado.

Tais deficiências podem ser, por ex.:

• Falha do freio e do fim-de-curso de emergência

• Danos no cabo

• Ruídos pouco habituais no redutor, etc.

Os tempos de inspecção e de conservação indicados (ver tabela) dizem respeito a condições de serviço normais do diferencial de cabo de aço.

Se, no decurso da manutenção se chegar à conclusão de que os intervalos deve-riam ser menos espaçados, é preciso adaptá-los às condições reais de serviço.

Em caso de reparação, só podem ser usadas peças originais da Demag (ver lista de peças sobressalentes).

A utilização de peças sobressalentes que não preencham estes requisitos implica a perda do direito de reclamação no âmbito da responsabilidade e da garantia.

A vida útil teórica D (horas de plena carga h) depende do grupo propulsor do dife-rencial de cabo de aço (ver capítulo 9, tabela 16).

Depois de decorridos 90 % da vida útil teórica (o que sucede ao fim de 8 a 10 anos, no caso de os diferenciais de cabo de aço terem sido classificados correcta-mente), cabe à entidade exploradora solicitar uma revisão geral, a qual terá de se realizar dentro do período de vida útil teórica.

Nessa altura, para além das inspecções ou dos trabalhos constantes do plano de inspecções e de conservação (ver tabela 10) serão substituídas as seguintes peças:

• Engrenagens de transmissão

• Apoios do redutor

• Veio do motor

• Rolamentos do motor

• Elementos de união

• Óleo do redutor

As peças pequenas ou miudezas (parafusos, anilhas, etc.), a substituir durante os trabalhos de montagem e de conservação, não são discriminadas à parte.

A revisão geral efectuada pelo fabricante ou por uma empresa especializada auto-rizada pressupõe a continuação do serviço do diferencial de cabo de aço.

Ficam, assim, cumpridas as disposições da UVV/BGV D8 (VBG 8).

A continuação do serviço pode efectuar-se depois de um perito ter registado as respectivas condições no livro de revisões, onde terá de ser confirmada a realiza-ção da revisão geral e donde deverá igualmente constar mais um período de vida útil, segundo a FEM 9.755.

Para a correcta execução de uma revisão geral tem à sua inteira disposição os peritos da Demag ou de uma empresa especializada e autorizada.

8.1 Inspecção antes do início dos trabalhos e no seu decurso

8.2 Plano de inspecções e de conservação

8 Inspecções/conservação/revisão geral RG

8.3 Revisão geral (RG)

92 20

602181.in

dd

/011

009

Page 93: Manual Talha DH

Tabela 10Plano de inspecções e conservação

Inspecção antes da primeira colocação em funcionamento, aquan-do do início dos trabalhos e durante o tempo de funcionamento

Versecção

Antes da primeira

colocação em funcionamento

Antes do início dos trabalhos

Todos os6 meses

Uma vez por ano

Verificar a fixação e a guia do cabo 5.8.6 X X

Verificar a aparelhagem eléctrica de corte e da instalação 5.1 X X

Verificar o funcionamento do fim-de-curso 6.1 X X X

Verificar os elementos de compensação de tracção, o cabo eléctrico e as partes da caixa da botoneira quanto a danos

X X X

Verificar o funcionamento do freio 8.5/8.6 X X X

Verificar as guarnições do freio dos motores 8.5/8.6 X

Verificar o funcionamento do dispositivo de medição da carga / dispositivo de controlo da carga X X

Verificar o grau de lubrificação do cabo 5.8.4 X X

Verificar o gancho e a respectiva patilha de segurança X X X

Inspecções durante o tempo de funcionamentoVerificar o lubrificante aderente dos pontos de apoio dos cadernais superiores, das travessas, das polias de compensação e da cavilha do dispositivo de fixação do cabo; se necessário aplicar novo lubrificante

5.8.4 X

Verificar a suspensão do dispositivo de fixação do caboVerificar a folga do perno de cabeça/ da cavilha no furo de alojamento da chapa de fixaçãoVerificar se a golpilha “beta” dupla está bem colocadaVerificar se o anel de retenção está bem colocado na ranhura no perno de cabeça / na cavilha.

5.8.5 X

Verificar o curso de frenagem, se necessário reajustar 8.5/8.6 X

Verificar os pontos de união (parafusos, cordões de soldadura, etc.) X

Verificar a fixação do cabo e a folga da guia do cabo no tambor 5.8.6 X

Verificar se o cabo apresenta sinais de danos e arames partidos 8.4 X X

Lubrificar o cabo 5.8.4 X X

Verificar se os ganchos de carga apresentam fissuras, deformações ou desgaste X

Verificar se a patilha de segurança do gancho apresenta deformação X

Verificar se o apoio do gancho está desgastado X

Verificar o cadernal inferior/apetrecho do gancho X

Verificar os elementos de fixação (grampos, parafusos, etc.) quanto a assento firme e corrosão X

Controlar e, sempre que necessário, melhorar ou aumentar a protecção contra corrosão X

Mudança de óleo do redutor da elevação principal de 8 em 10 anos

Mudança de óleo dos seguintes: redutores elevação de precisão mecânica F10 - redutor da translação do carro

de 4 em 10 anos

Verificar o acoplamento do motor de elevação de precisão 8.5.3 X

Controlar a corrosão das peças de material plástico do fim-de-curso 5.1/6.1 X

Vedantes dos compartimentos de ligação eléctrica X

Verificar o estado de todos os pára-choques X

Alimentação de corrente (alimentação geral e ao carro). No caso de linhas de contacto: verificar isoladores, carris condutores de corrente, ligadores e peças de dilatação. No caso de colectores: inspeccionar a pressão de desgaste e a pressão de contacto dos contactos deslizantes e dos rolos

X

A lubrificação dos rolos dentados do carro monoviga tem de ser verificada regularmente (DH 300/400 disposição dos ramais 2/1 e 4/2)

8.7.48.7.5

X

Mudança do enchimento de massa consistente nas tampas protectoras do último estágio do redutor do mecanismo de translação tamanho 6 e 10 do carro monoviga.

8.7.3 de 4 em 10 anos

Revisão geralA revisão geral deve coincidir com uma inspecção anual Ao alcançar 90 % da vida útil teórica

Montar o kit de revisão geral da Demag específico para o diferencial de cabo de aço 8.3 X

As peças pequenas ou miudezas (parafusos, anilhas, etc.), a substituir durante os trabalhos de montagem e de conserva-ção, não são discriminadas à parte. Os trabalhos referidos no plano de inspecções e de conservação têm de ser executados aquando de uma revisão geral.

Os tempos de inspecção e de conservação indicados dizem respeito a condições de serviço normais do diferencial de cabo de aço.

Se, durante a inspecção anual da utilização efectiva S, verificar que a utilização teórica D é alcançada antes de decorridos 8-10 anos, adapte a conservação con-tínua às condições de funcionamento do diferencial de cabo de aço e diminua os intervalos de conservação.

Em caso de reparação, só podem ser usadas peças originais da Demag (ver lista de peças sobressalentes). 932

0602181.in

dd

/011

009

Page 94: Manual Talha DH

8.4 Limite de desgaste do cabo de aço

As explanações seguintes para a avaliação e conservação de cabos de aço foram compiladas recorrendo a normas alemãs, europeias e internacionais bem como à respectiva literatura especializada e devem ser entendidas apenas como indica-çõe importantes. Elas não reclamam ser completas e pretendem ser uma ajuda para entidades exploradoras de diferencais de cabo de aço Demag para familiari-zar-se com o assunto “Limite de desgaste de cabos de aço”. Para além disso, têm de ser respeitadas todas as normas nacionais, regulamentações e eventualmente de leis de outros países destinadas a acompanhar as explanações e, se necessá-rio, dar-lhes prioridade sobre as explanações.

A avaliação do limite de desgaste de cabos de aço requer experiência e conhecimentos especializados obtidos durante muitos anos. Um avaliação deve ser efectuada apenas por um colaborador do serviço de assistência da Demag ou um técnico especializado.Uma avaliação visual tem ser feita, por regra, ao longo de todo o comprimento do cabo de aço, incluindo os pontos ocultos, devendo-se insepeccionar pontos críti-cos com elevada atenção.

Para verificar se o cabo de aço apresenta arames partidos , ele deve estar sem carga e ser dobrado à mão na zona de trabalho a fim de detectar melhor eventu-ais rupturas de arames. Para tal, faz-se passar o cabo pela mão protegida por um luva grossa. O raio de flexão deve corresponder aproximadamente ao da polia do cabo de aço.

Um cabo de aço alcançou o limite de desgaste se o seu estado deixa de oferecer uma continuação segura da operação. Os cabos de aço têm de ser colocados fora de serviço assim que que os arames partidos portantes nas pernas exteriores atinjam os piores valores ao longo de um dos dois comprimentos de referência equivalentes a 6 ou 30 vezes o diâmetro do cabo (ver tabela 3). Pontos críticos são, por exemplo:

1. Zonas do cabo de aço que realizem o maior número de câmbios de flexão, em particular, de flexões na direcção oposta. Isto aplica-se também a zonas de cabo em polias de compensação sujeitas a um elevado número de mudanças de flexão devido a oscilações do cabo ou um enrolamento irregular nos tambo-res de cabo. Nestas zonas do cabo de aço produz-se uma abrasão elevada e um número maior de rupturas de arames.

2. A zonas de recepção da carga, a saber, as zonas de cabo que se encontrem num ponto preferido da recepção da carga numa polia ou as do enrolamento/desenrolamento no tambor.

3. Fixações das extremidades do cabo de aço que submetem o cabo de aço adi-cionalmente aos esforços de tracção normais. Oscilações na zona de transição ou humidade que penetrou na fixação da extremidade do cabo levam à corro-são e à ruptura de arames.

4. Zonas de cabo de aço em tambores de cabo. Aqui o ponto de recepção da car-ga em tambores de cabo está sujeito a um elevado desgaste (abrasão, arames partidos e/ou alterações da estrutura).

5. Zonas de cabo de aço expostas a meios agressivos, condições climatéricas gerais ou altas temperaturas. Observem as indicações dadas pelo fabricante do cabo e as referentes aos lubrificantes utilizados.

Para a correcta execução de uma mudança do cabo tem à sua inteira disposição os peritos da Demag ou de uma empresa especializada e autorizada.

94 20

602181.in

dd

/011

009

Page 95: Manual Talha DH

Arames partidos visíveis que determinam a substituição dos cabos de aço, segundo a DIN 15020, fl.2., pág. 3 (tabela 11)

Composição do cabo de aço - ver secção 5.8.5.Colocação de um novo cabo de aço e da guia do cabo - secção 5.8 e 5.8.6.

Cabo de aço Compo-sição do cabo de

açode acordo

com a ilustração

(ver as páginas 43

+ 45)

Grupo propulsor segundo a FEM

1Bm, 1Am 2m, 3m, 4m 1Bm, 1Am 2m, 3m, 4m

ø caboNúmero de arames partidos ao longo de um

comprimento de6 x o diâmetro do cabo

Número de arames partidos ao longo de um comprimento de

30 x o diâmetro do cabo

N.º de ref.ª: mm N.º de arames partidos

Compri-mento do

cabomm

N.º de arames partidos

Compri-mento do

cabomm

N.º de arames partidos

Compri-mento do

cabomm

N.º de arames partidos

Compri-mento do

cabomm

822 460 44 1 7 5 42 10 42 10 210 19 210

581 690 44 2 7,5 5 45 10 45 10 225 19 225

581 190 44 10 7,5 6 45 11 45 11 225 22 225

822 490 44 2 11 5 66 10 66 10 330 19 330

822 470 44 3 11 4 66 8 66 8 330 16 330

822 475 44 7 11 6 66 11 66 11 330 22 330

822 492 44 8 11 5 66 10 66 10 330 19 330

823 490 44 4 14 12 84 24 84 24 420 48 420

823 470 44 3 14 4 84 8 84 8 420 16 420

823 475 44 7 14 6 84 11 84 11 420 22 420

823 492 44 11 14 6 84 11 84 11 420 22 420

824 490 44 4 20 12 120 24 120 24 600 48 600

824 475 44 7 20 6 120 - - 11 600 - -

824 470 44 5 20 6 120 11 120 11 600 22 600

825 487 44 7 25 6 150 11 150 11 750 22 750

825 486 44 9 25 10 150 21 150 21 750 42 750

43228744.eps

8.5 Limite de desgaste nas polias de cabo

N.º de ref.ª: Ø fundo do

sulco

ø cabo Espessura mín. do rebordo tmín

Profundidade máx. de impressões de pernas

829 075 44 132 7,53,5

0,4

829 175 44 160 9 0,5

828 190 44 110 7,5 2,8 0,4

829 016 44 156 6,5 3,5 0,3

829 012 44160

9 3,5 0,5

828 290 44 11 5,0 0,6

829 022 44

225

7,5 4,2 0,4

829 112 44 115,3

0,6

829 116 44 9,5 0,5

828 390 4414

4,60,7

829 682 44280

6,3

829 685 44 11,3 7,0 0,6

829 672 44 365 14 8,4 0,7

829 446 44 450 20,47,7

1,0

829 675 44365

16 0,8

829 678 44 20 7,0 1,0

829 454 44440

259,1

1,3

829 425 44 28 1,4

829 442 44 450 20 7,7 1,0

829 435 44

560

28

9,1

1,4

829 457 44 25 1,3

555 046 46 20 1,0

Em nenhum ponto a seção transversal do sulco para o cabo pode ser inferior à medida mínima t

mín indicada. As marcas (impressões) sulcadas no canal da polia

não podem exceder a medida máxima indicada. 9520602181.in

dd

/011

009

Page 96: Manual Talha DH

No momento em que se entrega um diferencial de cabo de aço ou de diferencial de cabo de aço equipado com um dispositivo de elevação de precisão, o freio do motor Demag está ajustado para o menor deslocamento Iv mín.

Os freios dos motores de elevação KBH 140/160/180/200 B 2/12 com pólos comu-táveis estão dimensionados para a frenagem eléctrica. Por este motivo, só podem ser actuados com um relé de frenagem SGDM-1.

À medida que as guarnições dos freios se vão desgastando, o curso de frenagem vai passando de Iv mín

para Iv máx

(consulte a tabela 12). Assim que se atinge o

valor Iv máx, o freio tem de ser afinado.

Tabela 12Deslocamento axial do eixo nos motores KBH e KBA

É imprescindível que o freio seja afinado através de uma conservação regular, antes de alcançar o deslocamento máximo previsto.

Nos diferenciais de cabo de aço Demag equipados com sistema de elevação de precisão, assim que a eficácia de frenagem começa a diminuir tem de se inspec-cionar primeiramente se é necessário afinar o freio do motor de elevação de preci-são ou o freio do motor de elevação principal.

O curso de deslocamento do rotor entre a posição de marcha e a posição frenada pode ser aferido do lado do freio, retirando, para o efeito, a persiana aí existente. Esta medição terá de ser efectuada tanto com o motor parado, como com o motor funcionando.

Medição do deslocamento no motor de elevação principal com sistema mecânico de elevação de precisão:

Verifique a dimensão do deslocamento na abertura de controlo (1). (ver página 96 figura 49).

Para que seja possível reajustar o freio do motor de elevação principal, primeira-mente tem de se estabelecire uma chave apropriada (página, figura 96 e tabela 13).

Esta chave de afinação pode ser pedida indicando as seguintes referências:

FG 06 = 717 298 44

FG 08 = 717 398 44

FG 10 = 717 498 44.

A afinação pode ser realizada repetidas vezes.

É aconselhável manter de reserva um anel de frenagem ou uma guarnição do freio.

Durante a afinação o diferencial de cabo de aço Demag não pode ter qualquer carga suspensa. Se for montado um motor completo, é indispensável que a superfície entre o motor e a flange do redutor seja vedada com Loctite 573. N.º de ref. ª: 033 068 44

41109644.eps

8.6 Freio do motor de ele-vação principal KBH e do motor de elevação de precisão KBA

Superfície de vedação

Binário de apertofixação do motor

DH 300 = 75 NmDH 400 = 75 NmDH 500 = 115 NmDH 600 = 115 NmDH 1000 = 115 NmDH 2000 = 300 Nm

Tamanho Deslocamento em mm

lv mín lv máx.

71, 80, 90 1,5 3

100, 112 1,8 3,5

125, 140 2 4

160, 180, 200, 225 2,3 4,5

96 20

602181.in

dd/0

11009

Page 97: Manual Talha DH

Meça o deslocamento axial Iv existente.

Retire a persiana (6) e saque os parafusos (5).

Enrosque dois parafusos (5) nos furos roscados da porca tensora (4), separando, desta forma, o disco de freio (1) da porca tensora (4).

Rode a porca tensora (4) para a esquerda, até se alcançar o deslocamento Iv mín de acordo com a tabela 12.

Enrosque os parafusos (5) e aperte-os bem.

Aparafuse a persiana (6).

8.6.1 Motor de elevação principal, reajuste do freio

1 2 3 4 65

7

Freio do motor de elevação principal KBH e do motor de elevação de precisão KBA

8.6.2 Motor de elevação principal, substituição da guarnição do freio

41109544.eps

Retire a persiana (6) e a cobertura do freio (2).

Extraia o anel de retenção (7).

Desaperte e saque os parafusos (5), e depois desmonte o disco de freio (1) ex-traindo-o (veja a secção anterior).

Desaperte a porca tensora (4) e remova o disco de freio (1).

Extraia do disco de freio (1) o anel de frenagem gasto (3).

Pressione o anel de frenagem novo contra o disco de freio (1), tendo o cuidado de humedecer primeiro o anel de borracha com água (nunca óleo!) e, aplicando suaves golpes com um martelo de borracha, em toda a volta do anel, comprima o anel de frenagem (3) até ele ficar embutido à face. Tenha muito cuidado para não deformar o anel de frenagem. O ideal talvez seja usar uma placa de compressão adequada para realizar a montagem.

Para situações mais exigentes, como sejam

• elevada solicitação do freio

• frenagem com grande precisão

• menor tempo de amaciamento do freio

é recomendável substituir o disco de freio completo ou então retornear o anel de frenagem depois de montado. O ângulo cónico é o seguinte:

Tamanho 71 - 200 21°

Tamanho 225 20°

Monte o disco de freio (1) e ajuste para um deslocamento Iv mín (consulte a tabe-la -12, página 94).

Enrosque os parafusos (5) e aperte-os bem (ver binário de aperto parafuso (5).

Aparafuse a cobertura do freio (2) e a persiana (6).

Binário de aperto do parafuso (5)

Tamanho do para-fuso

Binário de aperto

M 5 6 Nm

M 6 11 Nm

M 8 25 Nm

M 10 50 Nm

M 12 86 Nm

9720

602181.in

dd/0

11009

Page 98: Manual Talha DH

Chave de afinação

i

c

fa

g h

e

d

b

Cavilhas cilíndricas DIN 6325

FG 06 = 5 m 6 x 18

FG 08 = 8 m 6 x 24

FG 10 = 10 m 6 x 32

7

16

8 9 10 2

34

Verifique na abertura de controle (1) a dimensão do deslocamento atingido.

Retire o bujão cego (4) e desaperte os parafusos (3).

O reajuste pode ser realizado recorrendo à chave de afinação (Figura 49).

Rodando a porca tensora (2) para direita ajuste o deslocamento mínimo de acor-do com a tabela 12.

Uma volta da porca tensora corresponde a um movimento de deslocação do prato do freio de aprox. 1,5 mm, no caso dos modelos FG 06, e de 2 mm, no caso dos modelos FG 08 e FG 10.

Aperte firmemente o eixo do freio (10) e a porca tensora (2) com os parafusos (3). Binário de aperto do parafuso (3):

FG 06 = 6 Nm / FG 08 = 25 Nm / FG 10 = 120 Nm

Durante a afinação do freio, tem que se inspeccionar o acoplamento do mo-tor de elevação de precisão.

8.6.3 Motor de elevação de preci-são, reajuste do freio

Motor de elevação principal da elevação de precisão mecânica

Desaperte as quatro porcas (5) ou os parafusos de cabeça cilíndrica (5) e desmon-te o redutor de elevação de precisão e o motor de elevação de precisão, Extraia o anel de retenção (9).

Desaperte e extraia os parafusos (8) da porca tensora (veja a figura 49).

Enrosque dois parafusos (8) nos furos roscados da porca tensora, separando, des-ta forma, o disco de freio da porca tensora.

Desaperte a porca tensora e remova o disco de freio (6) do veio do motor.

Extraia do disco de freio (6) o anel de frenagem gasto (7).

Pressione o anel de frenagem novo (3) contra o disco de freio (1), tendo o cuidado de humedecer primeiro o anel de borracha com água (nunca óleo!). Utilizando uma prensa ou aplicando suaves golpes com um martelo de borracha, em toda a volta do anel, comprima o anel de frenagem (3) até ele ficar embutido à face. Tenha muito cuidado para não deformar o anel de frenagem. O ideal talvez seja usar uma placa de compressão adequada para realizar a montagem.

Para situações mais exigentes, ver secção 8.5.3.

Monte novamente o disco de freio (6) no veio, aperte a porca tensora até chegar ao ressalto do veio. Depois desaperte a porca tensora, dando volta e meia.

Una solidamente o disco de freio (6) e a porca tensora com os parafusos (8) (biná-rio de aperto, veja a página 97, tabela 15).

Coloque o anel de retenção (9) na ponta do veio,

Monte o redutor de elevação de precisão junto com o motor de elevação de preci-são no motor de elevação principal.

Aperte uniformemente as porcas de sextavado interior (5) ou os parafusos de cabeça cilíndrica (5) com um binário de aperto (veja a página 97, tabela 14).

Para chegar mais rapidamente ao binário de frenagem máximo, ligue o motor repetidas vezes para que a guarnição do freio se adapte melhor.

8.6.4 Motor de elevação de preci-são, substituição da guarnição do freio

Tabela 13

Fig. 49 41116344.eps 41118244.eps

Série a b c d e f g h i N.º de ref.ª

FG 06 120 12 25 18 5 H7 24 8 17 20 717 298 44

FG 08 130 20 40 26 8 H7 16 12 17 20 717 398 44

FG 10 140 25 60 36 12 H7 19 17 17 20 717 498 44

98 20

602181.in

dd

/011

009

Page 99: Manual Talha DH

Tabela 14Binário de aperto das porcas de sextavado interior (5) ou parafuso (5)

Tabela 15Binários de aperto dos parafusos tensores (8)

7

16

8 9 10 2

34

41116344.eps

TamanhoTamanho do

motorParafuso

DIN 912 Porca

FG 06

100 - 10

112 - 25

125 - 25

FG 08140 50 -

160 70 -

FG 10200 120 -

225 295 -

Motor de elevação principal Binário de aperto

KBH 100, 112 11 Nm

KBH 125, 140 25 Nm

KBH 160 50 Nm

KBH 200, 225 86 Nm

9920602181.in

dd

/011

009

Page 100: Manual Talha DH

8.6.6 Entreferro

Desmonte a placa do mancal do lado do accionamento (1).

Comprima a mola do freio (3) carregando no anel de pressão (2).

Retire do veio o circlip (4) que entretanto fica à vista e relaxe cuidadosamente a mola do freio.

Extraia o anel de pressão (2) e o conjunto de anilhas Belleville (5).

Substitua a mola do freio (3), eventualmente também as anilhas redutoras (6).

Comprima a mola do freio (3) e o conjunto de anilhas Belleville (5) mais o anel de pressão (2).

Aplique o circlip (4).

O circlip (4) tem de saltar para a ranhura certa no veio.

Monte a placa do mancal do lado do accionamento (1).

8.6.5 Substituição da mola do freioKBH

1 2 3

654

12

11

9 107

12

82

40132844.epsFig. 50 40266544.eps

Sempre que se substitui a placa lateral do mancal AS, o estator, o rotor ou o con-junto de anilhas Belleville, cujas tolerâncias influenciem o entreferro, bem como após uma revisão periódica do motor, tem de se controlar e, se for caso disso, corrigir o entreferro.

Um entreferro demasiado grande reduz a potência do motor e dá origem a um sobrequecimento. Um entreferro demasiado pequeno, por sua vez, faz com que o rotor deixe marcas de roçamento no estator, acabando por o inutilizar.

Extraia a metade do acoplamento do eixo do motor.

Desmonte a cobertura do freio (11), o disco de freio (10) e a placa lateral do man-cal (9).

Assente o motor sobre uma base adequada, tal como indicado na figura 50.

Desmonte o rotor (12).

Desmonte do veio do rotor (12) o circlip (4), o anel de pressão (2), o conjunto de anilhas Belleville (5) e a mola do freio (3), eventualmente também as anilhas redu-toras (6).

Monte no eixo do rotor (12) sequencialmente o conjunto de anilhas Belleville (5), o anel de pressão (2) e o circlip (4). O anel de pressão é fornecido com diversas espessuras, a fim de compensar as tolerâncias de fabricação. Comece com um anel de pressão de espessura média. Monte o anel de pressão (2) de maneira a que o chanfro de 45º fique virado para o circlip (4).

Introduza o rotor (12) assim montado no estator (7) e baixe-o cuidadosamente até o anel de pressão (2) assentar sobre o mancal de escora (8).

Introduza com todo o seu comprimento três calibres apalpadores, cuja espessu-ra corresponda ao entreferro teórico, deslocados 120° entre o entreferro entre o estator e o conjunto do rotor. O entreferro está ajustado correctamente se todos os três calibres podem ser movidos para cima e para baia sem exercer muita força.

100 20

602181.in

dd

/011

009

Page 101: Manual Talha DH

Em vez do original, use um anel de pressão mais fino ou então um mais grosso se o entreferro for demasiado grande ou então demasiado pequeno, respectiva-mente, coloque o anel de pressão no veio do rotor (12) e controle novamente o entreferro.

Extraia o rotor (12). Retire o circlip (4), o anel de pressão (2) e o conjunto de ani-lhas Belleville (5). Depois monte a mola do freio (3), eventualmente também as anilhas redutoras (6) e as peças entretanto desmontadas no eixo do rotor (12).

O circlip (4) tem de entrar sempre todo na ranhura prevista para o efeito no veio.

Quando se larga, a mola do freio (3) pressiona o anel de pressão (2) contra o circlip (4).

Monte a placa do mancal (9).

Montagem do disco de freio (10) e da cobertura do freio (11), consulte a secção 8.5.1.

1) Se se montar um novo conjunto de anilhas Belleville, tem que se ajustar o entreferro �mín

0,05 mm acima, uma vez que o conjunto assenta ao fim de algumas operações.

Motor Tamanho 71 80 90 100 112 Motor Tamanho 125 140 160 180 200 225

Série Entreferro δ Série Entreferro δ

KBH, KBAδ

mín 1) mm 0,25 0,25 0,30 0,30 0,35

KBH, KBAδ

mín 1) mm 0,35 0,40 0,45 0,50 0,50 0,55

δmáx.

mm 0,30 0,30 0,35 0,35 0,45 δmáx.

mm 0,45 0,50 0,55 0,60 0,60 0,65

Calibre de lâminas

Calibre de lâminas

Tamanho Tamanho

0,25x3x250 x x 0,35x5x300 x

0,30x3x250 x x x x 0,40x5x300 x x

0,35x3x300 x x x x x 0,45x5x300 x x x

0,40x3x300 x x x x x 0,50x5x300 x x x x x x

0,45x3x300 x x x 0,55x5x350 x x x x x x

0,50x3x300 x x x 0,60x5x350 x x x x x x

0,55x3x300 x x x 0,65x5x350 x x x x

0,70x5x350 x x x

Jogo de cali-bres de lâminas

100...84 150 150 151 151 152 100...84 153 154 155 156 156 156

10120602181.in

dd

/011

009

Page 102: Manual Talha DH

8.7 Freio do motor de translação ZBF 63-112

Os trabalhos que se seguem só podem ser realizados por pessoal especializado.

Respeite, a este propósito, as disposições regulamentares de segurança aplicá-veis e o capítulo 1 “Indicações de segurança”.

Até chegar ao estado de desgaste, o freio caracteriza-se por ser isento de manu-tenção.

A guarnição do freio está concebido de forma a que as partículas desgastadas da superfície provoquem a mínima abrasão possível. Esta regeneração necessária proporciona um comportamento de fricção constante. É aconselhável controlar de tempos a tempos o entreferro s

1. Para assegurar uma desactuação segura do

freio, o entreferro s1 poderá ter de ser reajustado.

Entreferro do freio s1mín

= 0,30 mm - s1máx

= 1,2 mm

Quando o freio está desactuado (bobina de freio com tensão) o disco de freio pode ser girado livremente. Para o trabalho de frenagem até se chegar à afinação só é possível indicar valores aproximados, dado que estes variam consoante as respectivas condições de utilização.

Depois de repetir várias vezes o reajuste, tem de se verificar a espessura residual do disco de freio b

mín.

Freio B004, B020, B050As cavilhas com rebordo possuem uma marca bem visível, que ajuda a identificar facilmente a medida mínima (ver secção 8.6.2).

Freio B003O freio pode ser reajustado duas vezes. A espessura residual b

mín do disco de

freio deve ser verificada regularmente depois do segundo ajuste.Neste freio só é possível uma verificação visual.

Freio B003, B004, B020, B050Se a espessura residual estiver abaixo do mínimo ou as guarnições apresentarem um desgaste forte e desigual, o disco de freio tem de ser substituído. Para este procedimento, existe um kit de peças de desgaste. Para além do disco de freio e das peças pequenas necessárias dispõe também das instruções de montagem.

Para uma revisão geral, propomos o kit de revisões.

8.7.1 Freios B003, B004, B020, B050

Tamanho do freio B003 B004 B020 B050

Trabalho de frenagem até aoreajuste WN em Ws 200 × 106 200 × 106 300 × 106 500 × 106

Quando o entreferro máx. admissível é atingido (o mais tardar, quando o freio deixar de desactuar) tem de se reajustar o entreferro s

1.

Se o freio não for reajustado, já não desactua à medida que o desgaste se vai agravando. Se o motor trabalhar estando o freio aplicado, tanto o freio como o motor sofrerão danos.

Motores ZBF

Tamanho do freio

N.º de ref.ª Kit de revisões

N.º de ref.ª Kit de peças de

desgaste 63/71 80 90B 100 112A

B003 260 960 84 – – – – 260 962 84

B004 260 964 84 – – – – 260 965 84

B020 – 260 973 84 260 974 84 – – 260 975 84

B050 – – – 260 978 84 260 979 84 260 980 84

102 20

602181.in

dd

/011

009

Page 103: Manual Talha DH

41432144.eps 41432244.eps

Retire o anel de retenção. Retire a ventoinha.

41431944.eps

8.7.2 Verificação e reajuste do en-treferro do freio s1

Desaperte os 4 parafusos de fixação.

41432044.eps

Retire a tampa da ventoinha.

Tamanho do freio B004 B020 B050

Espessura residual b mín 5 6 7

42028944.eps

Estado novo

Espessura residual b mín

Controlo da espessura residual do disco de freio

1) Assim que o disco de ancoragem (2) atinja a marca (x) no parafuso prisioneiro (4), tem que se proceder à troca do disco de freio (3).

Substituição do disco de freio ver secção 8.6.3.

2) Se no controlo se constatar que a espessura residual se encontra ainda dentro da faixa prescrita, basta inspeccionar o entreferro do freio s

1 .

(ver verificação/ reajuste do entreferro do freio página 103).

Neste freioB003 só é possível um controlo visual.

O controlo visual é efectuado empurrando para o lado a cinta de cobertura (12) com uma chave de parafusos.

41777744.eps

Freio B003

Freio B004, B020, B050

10320602181.in

dd

/011

009

Page 104: Manual Talha DH

Verificação/reajuste do entreferro do freio página

Entreferro do freio s1mín

= 0,30 mm - s1MÁX= 1,2 mm

Com as 3 porcas de cabeça sextavada (10) aperte o corpo magnético (9) uniformemente em bloco. Seguidamente afrouxe as 3 porcas de cabeça sextavada (10) o correspondente ao ângulo de ajuste α

1 .

Meaça o entreferro s1 com um calibre apalpador em três pontos do perímetro

Se após a verificação, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor.

Se não for o caso, tem de repetir a operação.

Tamanho do freio B003 B004 B020 B050

Ângulo de ajuste a

1

120° 120° 120° 90°

Chapa de fixação para a cinta de cobertura (7) – apenas em IP55

42029144.eps

Calibre de lâminas

Corpo magnético (9)

Disco de ancoragem (2)

Disco de encosto (1)

Placa lateral do mancal (6).

42288844.eps

Disco de freio (3)

Disco de encosto (1)

Corpo magnético (9)

Calibre de lâminas

Disco de freio (3)

Placa do mancal (6).

Disco de ancoragem (2)

Chapa de fricção (14)

Freio B003 Freio B004, B020, B050

41777344.eps

41431945.eps41432144.eps

Enfie empurrando a ventoinha no veio e imobilize-o com anel de retenção.

Depois de realizada a montagem, o anel de retenção tem de ficar bem encaixado na respectiva ranhura do veio.

Monte a tampa da caixa.

Binário de aperto

Mot. ZBF 63 - 100 = 4 NmMot. ZBF 112 = 6 Nm

104 20

602181.in

dd

/011

009

Page 105: Manual Talha DH

8.7.3 Substituição do disco de freio

Estes trabalhos devem estar exclusivamente a cargo de profissionais.Respeite, a este propósito, as disposições regulamentares em matéria de segu-rança e o capítulo “Indicações de segurança”.

Caso o freio esteja danificado, a sua reparação deverá ser confiada apenas a uma oficina representante da Demag!

42508644.eps

42508344.eps

Freio B003 Freios B004, B020, B050

Desmonte o disco de encosto (1), o disco de ancoragem (2), as molas espaçadoras (5) e o disco de freio (3).Examine os parafusos prisioneiroso (4), as buchas distanciadoras (13) e a face de frenagem quanto à existência de indícios de desgaste.

41432144.eps 41432244.eps

Retire o anel de retenção. Retire a ventoinha.

41431944.eps

Desaperte os 4 parafusos de fixação e retire a tampa da ventoinha.

42022544.eps

Tire a tampa da caixa de terminais (11).

Desaperte a porca sextavada (10) e retire o corpo magnético (9).

Freio B003 Freios B004, B020, B050

Desmonte o disco de encosto (1), o disco de ancoragem (2), as molas espaçadoras (5) e o disco de freio (3).Examine os parafusos prioneiros (4), as buchas distanciadoras (13) e a face de frenagem quanto à existência de indícios de desgaste.

42288144.eps

Tire a tampa da caixa de terminais (11).

Desaperte a porca sextavada (10) e retire os discos (15), o corpo magnéti-co (9) e a cinta de cobertura (12).

Substitua as peças que estejam desgastadas ou danificadas!Por “danificado” entende-se qualquer deformação, por mais pequena que seja, no disco de encosto (1).

10520602181.in

dd

/011

009

Page 106: Manual Talha DH

Demontagem/montagem dos freios B004, B020, B050Parafusos prisoneiros/placa lateral do mancal (6) - se necessárioDesmonte a placa lateral do mancal (6).Desaperte e remova os 3 parafusos prisioneiros (4) com defeito.

Monte os parafusos prisioneiros novos (4).

Volte a montar a placa lateral do mancal (6).

É só na versão IP 55 que existe a chapa de retenção (7),

A chapa de retenção (7) é fixada mediante os parafusos prisioneiros (4).

Montagem do freio

42287944.eps

Demontagem/montagem do freio B003Parafusos prisioneiros/placa lateral do mancal (6) - se necessárioDesmonte a placa lateral do mancal (6)

Retire a bucha disanciadora (13) e a chapa de fricção (14).Desaperte e remova os 3 parafusos prisioneiros (4).

Monte os parafusos prisioneiros novos (4).

A chapa de atrito (14) tem a marca “I”.

A placa lateral do mancal (6) também possui uma marca.

Durante a montagem da chapa de fricção (14) certifique-se de que

a marca da chapa de fricção (14) aponta para a marca da placa lateral do mancal (6). Coloque as buchas distanciadoras (14) nos parafusos prisioneiros (4). Volte a montar a placa lateral do mancal nova (6).

Marca “I” no disco de ancoragem (2)

Orifício no disco de encosto (1)

Marca na placa lateral do mancal (6)Marca na placa lateral do mancal (6)

Orifício no disco de encosto (1)

Marca “I” no disco de ancoragem (2)

42508444.eps

Freio B003 Freios B004, B020, B050

Marca na placa lateral do mancal (6)

Marca “I” no chapa de fricção (14)

Marca “I” no chapa de fricção (14)

Montagem do freio

Binário de aperto as cavilhas com rebordo/parafusos prisioneiros

Tamanho do freio B003 B004 B020 B050

Binário de aperto 3 Nm 3 Nm 4 Nm 9 Nm

Monte o disco de freio (3).

Na montagem do disco de ancoragem (2), a marca “I“ e o orifício do disco de encosto (1) têm de apontar para a marca da placa lateral do mancal (6).

É preciso verificar com muita atenção, se o disco de encosto (1) não tem nenhuma deformação e se encosta totalmente ao disco de ancoragem (2).Preste atenção para que o disco de encosto (1) não fique entalado entre o parafuso prisioneiro (4) e o disco de ancoragem (2).

42508344.eps

Monte o disco de freio (3).

Na montagem do disco de ancoragem (2), o entalhe no diâmetro exterior e o orifício do disco de encosto (1) têm de apontar para a marca da placa lateral do mancal (6).

A superfície trabalhada da placa de fricção (2) é a contra-superfície do disco de freio.

É preciso verificar com muita atenção, se o disco de encosto (1) não tem nenhuma deformação e se encosta totalmente ao disco de ancoragem (2).Preste atenção para que o disco de encosto (1) não fique entalado entre o parafuso prisoneiro (4). bucha distancia-dora (13) e o disco de ancoragem (2). 42288144.eps106 2

0602181.in

dd

/011

009

Page 107: Manual Talha DH

Binário de aperto

Mot. ZBF 63 - 100 = 4 NmMot. ZBF 112 = 6 Nm

42508048.eps

2)

3 rt

1)

3 bl

Motor Binário de frenagem

Número de molas do freio

Disposiçãos das molas

N.º de ref.ª

Nmverme-

lho azul ver posição

ZBF 63 A 8/2 B004 1,3 3 - 3) 260 211 84

ZBF 71 A 8/2 B004 1,8 - 6 5) 260 127 84

ZBF 80 A 8/2 B020 3,3 3 - 3) 260 211 84

ZBF 90 B 8/2 B020 4,4 4 - 4) 260 211 84

ZBF 100 A 8/2 B050 8,3 3 - 3) 260 311 84

ZBF 112 A 8/2 B050 11 4 - 4) 260 311 84

Motor Binário de frena-

gem

Número de molas do freio

Disposiçãos das molas

N.º de ref.ª

Nmverme-

lho azul ver posição

ZBF 63 A 8/2 B003 1,4 - 3 1) 260 027 84

ZBF 71 A 8/2 B003 1,9 3 - 2) 260 011 84

4)3)

4 rt3 rt

5)

6 bl

42508044.eps

10 4 5915

11

12

X

X

68

Mola do freio (8)

42508244.eps

Freio B003 Freios B004, B020, B050

Mola do freio (8)

Coloque a mola espaçadora (5) nos parafusos prisioneiros (4).

Posicione as molas de freio(8) no corpo magnético (9).

Faça deslizar o corpo magnético (9) sobre os parafusos prisioneiros (4), e fixe-o com a porca sextavada (10).

Com as 3 porcas de cabeça sextavada (10) aperte o corpo magnético (9) uniformemente até ficar perfeitamente encostado. Seguidamente afrouxe as 3 porcas de cabeça sextavada (10) o correspondente ao ângulo de ajuste �

1

lösen.

Meça o entreferro s1 com um calibre de lâminas em três pontos do perímetro.

Se após a verificação, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor.

Verificação/ reajuste do entreferro do freio ver página 103.Puxe o cabo de ligação do corpo magnético (9) para dentro da caixa de bor-nes.

Monte a tampa da caixa de bornes (11).

Disposição das molas de freio (8)

Disposição das molas de freio (8)

Coloque a mola espaçadora (5) nos parafusos prisioneiros (4).

Posicione as molas de freio (8) no corpo magnético (9).

Coloque a cinta de cobertura (12) na ranhura da placa lateral do mancal (6).

Faça deslizar o corpo magnético (9) e os discos (15) sobre os parafusos prisioneiros (4), e fixe-os com a porca sextavada (10).

Na montagem do corpo magnético (9) certifique-se de que a cinta de cobertu-ra (12) fique encaixada na ranhura do corpo magnético (9).

Com as 3 porcas de cabeça sextavada (10) aperte o corpo magnético (9) uniformemente até ficar perfeitamente encostado. Seguidamente afrouxe as 3 porcas de cabeça sextavada (10) o correspondente ao ângulo de ajuste �

1

lösen.

Meça o entreferro s1 com um calibre de lâminas em três pontos do perímetro.

Se após a verificação, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor.

Verificação/ reajuste do entreferro do freio ver página 103.Puxe o cabo de ligação do corpo magnético (9) para dentro da caixa de bornes.

Monte a tampa da caixa de bornes (11).

42022444.eps

41431945.eps41432144.eps

Enfie empurrando a ventoinha no veio e imobilize-o com anel de retenção.

Depois de realizada a montagem, o anel de retenção tem de ficar bem encaixado na respectiva ranhura do veio.

Monte a tampa da ventoinha.

10720602181.in

dd

/011

009

Page 108: Manual Talha DH

Os trabalhos de manutenção só poderão ser realizados por pessoal especializado!

Respeite, a este propósito, as disposições regulamentares de segurança aplicá-veis e o capítulo “Indicações de segurança”.

É indispensável uma verificação periódica do curso de frenagem.

O freio deve ser afinado, antes de se atingir o deslocamento máximo!

Número de segmentos

8.8 Freio do motor de translação KMF 80

8.8.1 Reajuste do freio com segmentos

Medir o curso de frenagem

41062044.eps 41062144.eps

Extraia a placa lateral do mancal.

41062344.eps 41062444.eps

Retire os segmentos para ajustar o curso de frenagem!

Número iugal de segmentos em ambos os lados!

41062544.eps

No momento de entrega, o freio do motor Demag incorporado está ajustado para um deslocamento mínimo, correspondente a cerca de 1,5-2,0 mm Mot. 80, 90.

À medida que o desgaste da guarnição do freio vai aumentando, vai aumentando também o deslocamento.

Antes de atingir curso de deslocamento máx. 3,0 mm Mot. 80 o freio tem de ser afinado.

É imprescindível que o freio seja afinado através de uma conservação regular, antes de alcançar o deslocamento máximo previsto.

Durante a afinação o diferencial de cabo de aço Demag não pode ter qualquer carga suspensa.

A afinação pode ser realizada repetidas vezes.

É aconselhável manter de reserva um jogo de porta-guarnição do freio.

Motor Unid.Esspessura do

segmento

80 2 x 5 0,8 mm

108 20

602181.in

dd

/011

009

Page 109: Manual Talha DH

Extraia a placa lateral do mancal.

Os trabalhos de manutenção só poderão ser realizados por pessoal especializado! Respeite, a este propósito, as disposições regulamentares de segurança aplicá-veis e o capítulo “Indicações de segurança.

41062144.eps 41062344.eps 41062444.eps

8.8.2 Substituição do porta-guarnição do freio

41062144.eps

Binário de aperto = 3 Nm

41062644.eps41062244.eps

Meça o curso de frenagem.Motor KMF 80 Verifique o curso de frenagem(curso de deslocamento aprox. 1,5 a 2 mm)

Binário de aperto

Mot. KMF 80 = 10,5 Nm

Segure o porta-guarnição do freio com uma chave de fendas e desaperte os parafusos.

Retire a ventoinha com a tampa de protecção.

41062744.eps 41063244.eps 41063144.eps

10920602181.in

dd

/011

009

Page 110: Manual Talha DH

Coloque a placa lateral do mancal.1 Estribo de desactuação do freio

1 Ranhura de guia para estribo de desac-tuação do freio.

2 Os dentes auxiliam na montagem.

3 Certifique-se de que as patilhas da ventoinha assentam correctamente no casquilho de rolamento!

1

41062844.eps 41062944.eps

41055144.eps 41067344.eps

Retire o porta-guranição

Atente nas marcas na ventoinha e na tampa da ventoinha!

Pressione a tampa da ventoinha sobre o estribo de desactuação do freio.

333

1

2

Depois de montar o porta-guarnições do freio, monte os novos segmentos.

Número iugal de segmentos em ambos os lados!

Segure o porta-guarnição do freio com uma chave de fendas e aperte os parafu-sos com um binário de aperto de 10,5 Nm.

41054844.eps 41054944.eps 41063044.eps

41062244.eps

Binário de aperto

Mot. KMF 80 = 10,5 Nm

Binário de aperto = 3 Nm

41062144.eps41062644.eps

Meça o curso de frenagem.Motor KMF 80 Verifique o curso de frenagem -(cur-so de deslocamento aprox. 1,5 a 2 mm)

110 20

602181.in

dd

/011

009

Page 111: Manual Talha DH

Em condições normais de funcionamento, o lubrificante só precisa ser renovado quando se fizer a revisão geral.

Caso as condições de utilização sejam extraordinariamente exigentes, por ex. altas temperaturas ambiente, recomendamos que a mudança de óleo seja ade-quada à particularidade dessas condições de serviço.

Mudança de óleoDesmonte a engrenagem planetária. Limpe cuidadosamente, com um produto de limpeza comum, tanto as peças do redutor, como a sua carcaça. Seguidamente proceda à montagem do redutor. Antes de fechar o redutor encha-o com óleo novo indicado para engrenagens. Consulte a tabela abaixo para saber qual a quantida-de necessária, assim como a qualidade de óleo a usar.

Binário de apertofixação do redutor

DH 300 = 37 NmDH 400 = 37 NmDH 500 = 25 NmDH 600 = 30 NmDH 1000 = 75 NmDH 2000 = 75 Nm

DH 300 - DH 2000 carcaça do redutor em ferro fundidoDepois da mudança de óleo, vede as superfícies de contacto entre a tampa do redutor, a coroa dentada interior e a carcaça do redutor com Loctite 573.

DH 300/400 carcaça do redutor em alumínioDepois da mudança de óleo, vede as superfícies de contacto entre a tampa do redutor, a coroa dentada interior e a carcaça do redutor com o activador Delo-Quick 5003. (N.º de ref.ª: 662 007 44) e a colar Delo-ML 5328 (N.º de ref.ª : 000 379 44) Para conseguir uma boa aderência nas superfícies de contacto, estas não podem ter óleo nem massa lubrificante. Para a limpeza das superfícies deve-se utilizar Delothen NK 1 (N.º de ref.ª: 000 528 44). Após a limpeza já não pode tocar nas superfícies de colagem.DH 300 - DH 2000 Ao montar a ampa do redutor, tenha o cuidado de posicionar o código (relação de transmissão) na carcaça do redutor e o respiro da forma ilustrada na figura 51.

RespiroCódigo

8.9 Redutor8.9.1 Redutor da elevação principal

(redutor planetário de dois, três ou quatro estágios)

Para uma temperatura ambiente situada entre os -15 °C e os +60 °C, usa-se o óleo sintético para engrenagens EP 220, por ex. Klüber, SYNTHESO D 220 EP ou ESSO UMLAUFÖL S 220

N.º de ref.ª: 472 930 44 = 2,5 litros – N.º de ref.ª : 472.931 44 = 1 litro

Binário de apertofixação do motor

DH 300 = 75 NmDH 400 = 75 NmDH 500 = 115 NmDH 600 = 115 NmDH 1000 = 115 NmDH 2000 = 300 Nm

Superfície de vedação

Superfície entre a flange do motor e a flange do redutor vedada com Loctite 573.

N.º de ref.ª: 033 068 44

Binário de aperto

DH 300 = 36 NmDH 400 = 36 NmDH 500 = 70 NmDH 600 = 70 NmDH 1000 = 121 NmDH 2000 = 295 Nm

40132444.epsFig. 51 41109644.eps

Redutor de elevação principal

DH 300/400 DH 500/600 DH 1000 DH 2000

Quantidade de óleo em litros 1,35 2 6 13

CódigoSuperfície de vedação

11120602181.in

dd

/011

009

Page 112: Manual Talha DH

Binário de aperto do redutor

2 estágios 3 estágios 4 estágios

Câmara de massa consistente e mancal de rolos meio preen-chidos com STABURAGS NBU 12 K, N.º de ref.ª : 472 933 44, 100 g. bisnaga.

DH 300 - DH 600

21 321 4321

41114144.eps 41116044.eps

40777444.eps40777344.eps40777244.eps

SérieQuantidade de mas-

sa consistente

DH 300/400 70 gr.

DH 500/600 70 g

DH 1000 140 g

DH 2000 210 g

Série

Redutor

2 estágios 3 estágios 4 estágios

Binário de aperto dos parafusos em Nm

1 2 1 2 3 1 2 3 4

DH 300/400 36 15 36 15 15

DH 500/600 70 36 70 36 15

DH 1000 121 70 121 70 36

DH 2000 - - 295 120 70 295 120 70 36

DH 1000, DH 2000

112 20

602181.in

dd

/011

009

Page 113: Manual Talha DH

8.9.2 Elevação de precisão mecâni-ca FG 06, 08 e 10,Accionamento de translação AMK 10, AMK 20, AUK 30, AUK 40, AUK 50.

Accionamento de translação para o carro monoviga EU/EKDH

Accionamento de translação para carro biviga EZDH/EZLDH

Respiro no ponto mais alto do redutor

Óleo

AMK 10 = 0,35 lAMK 20 = 0,50 lAUK 30 = 0,90 lAUK 40 = 1,50 lAUK 50 = 2,20 l

Óleo

AMK 10 = 0,35 lAMK 20 = 0,50 lAUK 30 = 0,90 l

8.9.3 Estágio de accionamento do carro monoviga, de altura normal e r eduzida

Nos mecanismos de translação é accionado respectivamente um par de rodas. O estágio de accionamento encontra-se protegido por um invólucro de plástico pre-enchido com massa consistente. O invólucro de plástico é formado por duas par-tes, sendo mantido unido por meio de uma braçadeira. Durante a montagem tenha cuidado para que esta braçadeira não fique demasiado apertada.

Elevação de precisão mecânica para mecanismo de translação DH

401329U0-U3.eps41124044.eps 41124144.eps

40110844.eps

Lubrificação a óleoEm condições normais de funcionamento, o lubrificante deverá ser mudado após cada 10.000 horas de serviço. Caso as condições de utilização sejam extraordi-nariamente exigentes, por ex. altas temperaturas ambiente, recomendamos que a mudança de óleo seja adequada à particularidade dessas condições de serviço.

Mudança de óleoDrene o óleo usado enquanto este estiver quente com temperatura de serviço. Pr-meirose o bujão de respiro superior e o bujão de drenagem do óleo inferior e dei-xa-se escorrer o óleo por aqui. Para a primeira mudança do óleo, aconselhamos a utilização de óleo igual para encher a engrenagem e a purgá-la muito bem.

O óleo usado para efeitos de enxaguamento deverá possuir uma viscosidade de 46-68 mm2/s a 40 °C. Para tal, use o dobro da quantidade indicada para en-chimento de óleo. Após uns minutos de marcha em vazio pode drenar o óleo de purga. Repetindo o processo de purga, igualmente com o redutor a funcionar em regime de marcha em vazio e, de preferência, alternando o sentido de rotação, conseguir-se-á juntar todos os resquícios de lubrificante velho e expulsá-los. Para a quantidade de óleo necessária ver a chapa de características do redutor.

Qualidade do óleoPara uma temperatura ambiente de aproximadamente –10 ºC até +50 ºC, deve utilizar- se um óleo de engrenagens de 2202 mm a 40 ºC com aditivos de alta pressão com efeito suave, como sejam o BP ENERGOL GR-XP 220, o Esso Spar-tan EP 220, o SHELL Omala Oel 220, Mobilgear 630 ou Aral Degol BG 220. Se a temperatura ambiente for superior ou inferior a estes valores, tem de se utilizar um tipo de óleo, cujas propriedades sejam indicadas para as condições térmicas em questão.

Forma básicaQuantidade de óleo em litros

U 0

FG 06 = 1

FG 08 = 2

FG 10 = 5

U 1

FG 06 = 0,6

FG 08 = 1,5

FG 10 = 4

U 2

FG 06 = 1

FG 08 = 2

FG 10 = 5

U 3

FG 06 = 0,6

FG 08 = 1,5

FG 10 = 4

Tamanho do mecanismo de translação

6 10

Quantidade de massa consis-tente em g

180 210

N.º de ref.ª: 472 915 44, 400 g

11320602181.in

dd

/011

009

Page 114: Manual Talha DH

As rodas dentadas situadas debaixo do accionamento da translação são lubrifi-cadas com massa consistente (aprox. 100 g Renolit S2). N.º de ref.ª: 460 000 44 (400 g)

O rolo dentado tem de ser está lubrificado com massa consistente (aprox. 60 g). abastecido com massa consistente de igual qualidade.

Em serviço normal, esta lubrificação chega para cerca de dois anos, altura em que deverá ser renovada.

O redutor está lubrificado com massa consistente (aprox. 60 g).

Em serviço normal, esta lubrificação chega para cerca de dois anos, altura em que deverá ser renovada. Os rolos dentados têm de ser periodicamente abastecidos com massa consistente de igual qualidade.

N.º de ref.ª: 011 058 44, 60 g.

Desde que as condições de serviço sejam normais, qualquer dos mancais de rola-mento, que não faça parte dos redutores e/ou das polias de cabo, isto é, o mancal do tambor lado do motor e os rolamentos dos rolos têm de ser abastecidos com uma quantidade suficiente de massa consistente. Quando se proceder à revisão geral, estes rolamentos têm de ser substituídos. Se as condições de serviço forem mais exigentes, consequentemente os rolamentos terão de ser substituídos mais cedo.

Para tal, desmonte os rolamentos, limpe-os com um detergente comum e encha-os com massa consistente para rolamentos de boa qualidade até cerca de 2/3 da capacidade do rolamento.

Regra geral, os motores-freio Demag possuem dois rolamentos de rolos cilíndri-cos e um rolamento rígido de esferas axial Os rolos giram directamente sobre a superfície do veio temperado. Por norma, a massa dos rolamentos deverá ser renovada todos os quatro anos, desde que as condições de serviço não sejam excessivamente severas, significando, neste caso, que tem de se antecipar a mudança de massa consistente.

Para tal, desmonte os rolamentos, limpe-os com um detergente comum e encha-os com massa consistente para rolamentos de boa qualidade até cerca de 2/3 da capacidade do rolamento.

Todas as uniões roscadas portantes são realizadas com recurso a parafusos de alta resistência, estando protegidas contra desaperto.

Recomendamos que as uniões roscadas sejam examinadas de acordo com o pla-no de conservação, reapertando-as, se se justificar. Se for preciso substituir uma união roscada, assegure-se de que a união roscada tem a mesma qualidade da antiga e de que fica devidamente segura (anilha de segurança ou contrapino.

As medidas de conservação resumem-se aos procedimentos de controlo men-cionados no plano de conservação. Se após uma utilização prolongada, a caixa da botoneira estiver já muito suja, poderá limpá-la usando um detergente líquido doméstico normal.

8.12 Botoneira de comando

8.11 Uniões aparafusadas portantes

8.10.1 Rolamento do motor

8.10 Mancal de rolamento

8.9.4 Accionamento de translação/mecanismo de translação tamanho 5 - EKDH 300/400 2/1 e 4/2

8.9.5 Accionamento de translação/mecanismo de translação tamanho 5 - EUDH 300/400 2/1 e 4/2

114 20

602181.in

dd/0

11009

Page 115: Manual Talha DH

11520

602181.in

dd/0

11009

Page 116: Manual Talha DH

9 Medidas S.W.P. para alcançar períodos de utilização segura

Os requisitos em matéria de higiene e segurança no trabalho da directiva CE 98/37 determinam a anulação de perigos especiais, que podem surgir, por ex., em resultado de fenómenos de fadiga e de envelhecimento.

Esta exigência está reflectida no 3.º suplemento às prescrições UVV/BGV D8 (VBG 8) de 1 de Abril de 1996. Nos termos dessa exigência, a entidade explorado-ra de diferenciais de cabo de aço série está obrigada a apurar a utilização efectiva do diferencial de cabo de aço com base nas horas de serviço, espectros de carga e/ou factores de obtenção. Serve de base a estes cálculos a regra FEM 9.755 / 06.1993 “Medidas para alcançar períodos de utilização segura em diferenciais de cabo de aço de série motorizados” (S.W.P.).

Esta regra visa definir medidas destinadas a obter períodos de utilização segura (Safe Working Periods) ao longo de toda a vida útil, apesar de, no estado actual da técnica, os diferenciais de cabo de aço estarem dimensionados para cargas periódi-cas. Por esse motivo, não será de excluir a possibilidade de avarias prematuras.

Da regra FEM 9.755 foram retirados os seguintes pontos e transpostos para o diferencial de cabo de aço Demag DH:

1. Pelo menos, uma vez em cada ano, é preciso determinar e registar a utilização efectiva a partir do tempo de funcionamento e da carga.

2. O tempo de funcionamento Ti(horas de serviço) pode ser achado pelo contador

das operações de elevação do fim-de-curso de engrenagem de comando (ver secção 6.1).

3. A carga kmi

(espectro de carga) tem de ser achada por estimativa.

4. Ao determinar o tempo de funcionamento Ticom um contador das operações de

elevação, o valor correspondente tem de ser multiplicado pelo factor de obten-ção f =1,1.

5. A utilização efectiva S é calculada através da seguinte fórmula: S = kmi

· Ti · f

6. Depois de se atingir a vida útil teórica é necessário proceder a uma revisão geral.

7. Todas as inspecções e a revisão geral têm de ser providenciadas pela entidade exploradora do diferencial de cabo de aço.

8. Se a vida útil for apurada com a ajuda de um registador do espectro de carga (opcional) ficam sem efeito as medidas mencionadas nos itens 1 - 5. Só depois de se atingir a vida útil teórica é necessário proceder a uma revisão geral.

Entende-se por revisão geral:

a inspecção da máquina com o intuito de encontrar todos os componentes que te-nham problemas ou os componentes e as peças individuais que estejam em vias de ter problemas, bem como a substituição de todos os componentes e peças in-dividuais que estejam nessas condições. Depois de ser submetida a uma revisão geral, a máquina fica num estado que se assemelha ao que tinha quando estava nova, isto no respeita ao modo de funcionamento e aos valores de desempenho.

Relativamente aos diferenciais de elevação DH classificados segundo a regra FEM 9.511, são válidas as seguintes vidas úteis teóricas (convertidas em horas de plena carga):

Tabela 16 1Bm 1Am 2m 3m 4m

[h] 400 800 1600 3200 6300

Se o diferencial de cabo de aço for operado apenas com carga parcial, a vida útil efectiva aumenta de forma considerável. Assim, no caso, por ex., de um dife-rencial de cabo de aço que seja utilizado, em média, com meia carga resulta um aumento da vida útil efectiva correspondente a 8 vezes mais.

A vida útil efectiva S de um diferencial de cabo de aço pode ser apurada de acor-do com o seguinte método:

S = kmi

· Ti · f

kmi

: Factor de espectro de cargaT

i : Número de horas serviço

f : Factor da forma de obtenção

9.1 Determinação da vida útil efectiva S

116 20

602181.in

dd

/011

009

Page 117: Manual Talha DH

Para simplificar o processo de estimativa, pode-se compor cada situação de carga recorrendo a módulos de espectro de carga k

m. A carga é representada de uma

forma mais simples especificando 1/4, 1/2, 3/4 da carga e plena carga.

Os pesos mortos são adicionados às cargas. As cargas até 20 % da capacidade de carga nominal não são considerados para este efeito.

O tempo de funcionamento por cada carga é distribuído de forma percentual pelo intervalo entre inspecções (por ex., 1 ano).

O gráfico de barras que se segue mostra os módulos de espectro de carga kmpara

situações de carga desde “sem carga” até “plena carga” em parcelas de tempo de 5 e 10 %.

As parcelas de tempo maiores têm de ser adicionadas da forma correspondente.

9.1.1 Estimativa do factor de espec-tro de carga kmi (pela entidade exploradora).

Carga

0 0 0 0 0 0 0

2

4

3

1

2

4

3

1

Contador de operações de elevação

41209644.epsFig. 52

A soma de cada um dos módulos de espectro de carga individuais km dá o factor

de espectro de carga kmi

.

Cada diferencial de cabo de aço Demag DH possui um contador de operações de elevação integrado de série no fim-de-curso de engrenagem DGS (veja a figura 52)

Lendo o valor H no contador de operações de elevação consegue-se determinar as horas de serviço T

i de acordo com a seguinte fórmula.

9.1.2 Determinação das horas de serviço (tempo de funciona-mento) Tipela entidade explo-radora

Tabela 17Factor Z para a disposição dos ramais 1/1 , 2/1 , 4/1 , 6/1 , 8/1

O número de horas de serviço Ti considera todos os movimentos de elevação e de

abaixamento com e sem carga durante um intervalo para efeitos de inspecção.

Os períodos de translação não são considerados.

Disposição dos ramais DH DH DH DH

1/1 2/1 4/1 6/1 8/1 300/400 500/600 1000 2000

Velocidade de elevaçãoFactor Z

[m/min]

8,0 4,0 2,0 1,3 1,0 1,15 1,37 1,97 2,48

10,0 5,0 2,5 1,6 1,2 0,92 1,1 1,58 1,98

11,2 5,6 2,8 1,9 1,4 0,82 0,98 1,41 1,77

12,5 6,3 3,1 2,0 1,5 0,74 0,88 1,26 1,58

14,2 7,1 3,6 2,4 1,8 0,65 0,77 1,11 1,39

16,0 8,0 4,0 2,6 2,0 0,57 0,68 0,98 1,24

18,0 9,0 4,5 3,0 2,3 0,51 0,61 0,87 1,1

20,0 10,0 5,0 3,3 2,5 0,46 0,55 0,79 0,99

22,4 11,2 5,6 3,7 2,8 0,41 0,49 0,7 0,88

25,0 12,5 6,3 4,1 3,1 0,37 0,44 0,63 0,79

28,0 14,0 7,0 4,6 3,5 0,33 0,39 0,56 0,7

32,0 16,0 8,0 5,3 4,0 0,28 0,34 0,49 0,62

36,0 18,0 9,0 6,0 4,5 0,25 0,3 0,43 0,55

50,0 25,0 12,5 - - 0,18 0,22 0,31 0,39

0,05

0,10

0,02

1

0,04

2

0,00

62

0,01

25

0,00

08

0,00

16

5 10 5 5 510 10 10 40

100

Tempo

[%]

Carga morta

Carga plena

3/4 carga

1/2 carga

1/4 carga

sem carga

Valores kmi

42651344.eps

Ti [h] = H · Z

1000

11720602181.in

dd

/011

009

Page 118: Manual Talha DH

f = 1,1 no caso da obtenção das horas de serviço lendo um contador de horas de serviço.

Com o número de horas de serviço Ti assim apurado, Ti , com o factor do espectro

de carga kmi

estimado e com o factor da forma de obtenção f pode-se determinar o tempo de funcionamento seguro S.W.P.

9.1.3 Factor da forma de obtenção

9.1.4 Exemplo com contador de operações de elevação

A soma de cada um dos módulos de espectro de carga individuais km dá o factor

de espectro de carga kmi = 0,119

No contador de operações de elevação foi apurado para o período

de 26.03.1999 a 31.03.2000 o seguinte valor H :

0 000 001 0 393 366 => 393 365

Factor Z de acordo com a tabela 17 => = 0,68

Ti [h] = = 267,5 [h]

Assim, a vida útil efectiva é de:

S = kmi × Ti × f = 0,119 × 267,5 × 1,1 = 35,0 (h)Considerando como classificação FEM 1Am (ver chapa de características do DH) com 800 h de vida útil teórica (ver tabela 18), resta uma reserva de vida útil de 765 horas.

Registe estes valores no seu livro de revisões ou no livro de revisões da ponte rolante.

O registo pode ser feito seguindo este esquema:

Tempo

[%]

0,042

0,05

0,0024

5 10 20 15 50100

Valores kmi5 % do tempo com plena

carga

10 % do tempo com ¾

carga

20 % do tempo com ½

carga

15 % do tempo com ¼

carga

50 % do tempo sem carga

0,025

DH 525 H20 KV2 2/1, grupo propulsor 1Am com 8 m/min de velocidade de eleva-ção

O diferencial de cabo de aço indicado transportou dentro do tempo das horas de serviço, por intervalo de inspecção, as seguintes cargas:

Data Horas de serviço

Carga [ % ] / km - Factor Factor de carga

(soma dos facto-res k

m -)

Utili-zação

efectiva

Utilização teórica Reserva de utiliza-

ção

de a Valor Ti -[h]

Carga plena

3/4 1/2 1/4 sem kmi

f S [h]D [h] / Grupo

propulsorD - S [h]

0000001 0393366 393365 5 10 20 15 50

3.1.-- 30.12.-- 267,5 0,05 0,042 0,025 0,0023 - 0,119 1,1 35 800 / 1Am 765

Tabela 18

393365 · 0,681000

118 20

602181.in

dd

/011

009

Page 119: Manual Talha DH

Avialação do período de funcioamento seguro SWP com registador do espectro de carga FWL

Nos diferenciais de cabo de aço com registadores do espectro de carga integra-dos, o valor de contagem pode ser usado directamente para calcular a reserva de utilização.

Ao alcançar o valor 1.440.000 a vida útil teórica está expirada.

Exemplo: DH525 H20 KV2 2/1 1Am

Valor do contador: 140.355

9.2 Exemplo com regis-tadordo espectro de carga FWL

O cálculo dá:

D = Utilização teórica

LK = Espectro de carga (valor do contador)

S = Vida útil

Registe o valor da vida útila no seu livro de revisões ou no livro de revisões da ponte rolante.

1Bm

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

1Am

2m

3m

4m

0

0

0

0

0

50

100

200

800

400

200 250 300 350100 150 400

200 300 400 500 600 700 800

400

800

1600

600

1200

2400

800 1000 1200 1400 1600

1600 2000 2400 2800 3200

3200 4000 4800 5600

180 360 540 720 900 1080 1260 1440 x 1000

6300

Espectro de carga (LK)

Reservade utiliza-

ção

em

%

Vida útil S em [h]

Vida útil teórica D [h]

Grupo pro -pulsor

O tempo efectivo de vida útil S corresponde a aprox. 75 h. Se a utilização for uni-forme resta um tempo de vida útil de cerca de 90 %.

Cálculo exacto da utilização S

41116444.eps

Determinação aproximada da vida útil mediante diagrama

S =D · LK

1.440.000

= 77,9h800 · 140.355

1.440.000S =

11920602181.in

dd

/011

009

Page 120: Manual Talha DH

Printe

d in

Germ

any

A reprodução, mesmo que parcial, do presente documento carece de autorização da Demag Cranes & Components GmbH, 58286 Wetter (Alemanha) Salvo erro ou omissão. Reservado o direito a alterações.

Os endereços actualizados dos escritórios de vendas na Alemanha, bem como das sociedades e representações no mundo inteiro constam da homepage da Demag Cranes & Components GmbH, que pode ser acedida emwww.demagcranes.de, sob “Kontakt” (“Contactos”).