manual de britagem cap 7

Upload: rodrigo-fiscina-almeida

Post on 07-Jul-2015

553 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    1/29

    TR AN SP OR TA DO RES D E C OR REIA

    C V R D, P r oj et o S o ss eq o, T C d a p llh a p ulm a o fo rm a da p elo b ri ta do r g ir at 6r io p ri ma r io

    F e rr o M i ne ra O r in o co , M i na d e L o s B a rr an co s , V e ne z ue la

    \

    A linha de transportadores MetsoMinerals/ Faco, emquantidade detipose tamanhos de componentes, e capazde suprir qualquer necessidade de mo-vimentacao de material em rnineracao,pedreiras ou instalacoes industria is,in-dependente dacapacidade ou distanciade transporte.

    Solucoes padrao ou especiais, escolhi-das pelo Departamento Tecnko Metso,com experlencia de 60 anos em proje-tos e fabricacao de equipamentos paramineracao, garantem 06timo desempe-nho e funcionamento, com minima decusto de investimento e operacao detoda a lnstatacao.

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    2/29

    e, J ' . . . j

    .~ E COMPONENTES DE TRANSPORTADORES DE CORREIAl U I "0 El i l l . { .11 8 _ '"~ ROLETES tadora de modo a controlar 0deslo-0 Q)0 "0"0 e camento lateral da mesma, usualmentelit '" Rolete e um conjunto de rolos geralmen-II E QiI; .! E te ciHndr icos e seu suporte. Osrolos sao utilizado tanto no trecho carregado quan-.. ,I~i Ifi I~lJ ! '6E capazes de efetuar l iv re rotacao em tor - to no de retorno.,'!!

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    3/29

    tes du ran te 0t ra n spo rt e; ( 2)r esi s tenc ia dev ido a defor-macae da c obe rt ur a i nf er io rd a co rre ia qu an do e m co n-ta to c om 0 ro lo e (3 ) re sis -tendas d os r ol am e nt os e d avedacao,

    o s is tema ES Ic ons is te em subs -tituir 0rolo centra l por um par de

    r ol os ma is l ev e smon ta dos em ba la n cima rt ic u la d o, d im i nu in d o a s sim os i nt er va -los n a co rre ia e a p ressa o sob re 0 roloc en tra l, q ue n orm al m en te re ce be 70%da ca rga to ta l .

    o s is tem a ES I p od e p ro po rc io na r r ed u-~ 6e s d e a te 3 5% n o c on su mo d e e ne rg iae m c orre ia s d e lo ng a d is ta nc la , a le m d ep ro pi ci ar v id a u ti l m a is l on g a p ar a0equi-pamento.Q u alq ue r re du ca o d e a tr it os n um t ra ns -p ort ad or d e c or re ia r ed uz d ir et am e nt e af or ca de tr ac ao , e po rt an to , a potenda ins-ta lada requerida.H a t re s t ip os b as ic os d e reslstenda con-tra 0de sl oc amen to da c o rr ei a e ma te ri als o br e o s r ol et es : ( 1) r es is te n cl a d o ma te -r ia l e c or re ia , d e vi do a e le va ca o e m o vi -rn en ta ca o d os m e sm o s e nt re d oi s s up or -t es , p r o vo cando de sl oc amen to s c ons ta n -

    Viiotlpico

    Rolete ESt

    Vao reduz i do

    A UT O-A LIN HA ME N TO D A C OR RE IAPadraoPar a q ue 0 s is te ma d e v ed ac ao , m on -t ad o n a re qia o d e c arre ga me nto , p os sat ra b al ha r c o rr et amen te , a p re -c ond ic a oe q ue a c orre ia e st eja a lin ha da . R ed u-z ir as perdas de m aterial aum enta are nta bilid ad e e p ro pic ia u m m elh or a m-b ie nte d e tra ba lh o. 0 A uto A lin ha me n-t o d e R eto rn o re st rin ge a tiv am en te 0de sa lin ha men to e e fetua con sta ntecon tro le na co rre ia. 0 rolo g uia de te c-ta 0d es al in ham en to d a c or re ia , f az en -do com que 0 ro lo c en tra l c orrija e sted es ali nh am e nt o. N a o e xis tem ri sc os d ee sm ag am en to e a f ric ca o d im in uta o fe -re ce u ma s olu ca o p ra tic am en te liv re d ernanutencao.

    HeavyDutyA m esm a c on struca o b aska d o m od eles ta nd ar d m a s n um a v er sa o m a is r ob us tapara apl icac;:6esmais pesadas.Apropr iadapa ra c o rr ei as t ra n spo rt ad o ra s c om cabo sd e a co e c om v el oc id ad e s up er io re s a 3 ,5m/s. Quanto ma is l ar ga a c or re ia e quan toma ior ave loci dade , ma i s r api damen te oco r-r em d an os e m a is a lt os s er ao o s c u st os . 0Au to A l in h amen to de Re to rn o HD p ropor -c io na um a g ra nd e e co nom ia s ob a f o rm ad e m e n o r d es g as te n a c orr ei a, r ol os e e s-t ru tur a do t ranspo r tado r. Ma i o r d i sponi b il i-d a de a tr av es da r edu cao do r is co de pa ra -d a s i n vo lu n ta rl as . Como osdema is mode-los, sua mon tagem e faci l e p rat icamen tedispensa rnanutencao.

    Reversrvelo ma io r p ro b lema de c o rr ei as de sa li nh a -das es ta nos t ranspo r tado res reve r sfvei s .A m a io ri a d os m e to do s u sa do s em t ra ns -p orta do re s c om un s n ao f un cio na n es tec aso . A T rellex de sen vo lv eu um A utoA li nh an te p ar a c or re ia s re ve rs iv ei s q uere qu er u m m in im a d e e sp ac ;: oe e extre-

    m am en te fa cil de in sta lar. 0 rolo g uiad et ec ta q ua lq ue r d es lo cam en to la te ra ld a c or re ia e 0ro lo c en tr al c orr ig e a d ir e-c ao d a m es ma . 0 A uto A lin ha nte R ev er-s fv el c orrig e u m c on sta nte p ro ble ma d amanu tencao , r eduz oscus tos ope rac iona ise aumen ta a d i spon ib i li dade .

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    4/29

    Ponta dezamack

    /ou encaixeDIN comeixopassanteFixa(:l io por ajuste forcadona ponta do eixo e norebaixo do corpo suportam Veda(:lioas cargas axiais e radiais qufntupla

    CARACTERrSTICAS INOVADORAS ALTA EFICINCIA LONGAVIDA UTIL- Vedacao qufntupla, estanque e de al taconf iabil idade, composta de labi rinto emais,quatro l abios , com assentamento deal ta prec lsao, naface ret if icada do rola-mento.- Menor deflexao no eixo e consequen-te maiorv ida para 0rolamento.- E l l rn lnacao da solda entre 0corpo (tubo)e a tampa.- Encaixe de alta precisao da tampa ga-rante 0alinhamento dos rolamentos.- Rolamento vedado de f abrica , tipo 2RS.- Cornponentes termoplas tlcos de altaresistencia mecanlca, a corrosao e aata-ques qufmicos.

    EFICINCIA COMPROVADAForam realizados edocumentados exaus-t ivos testes de laborat6r io com os rolosda serle T (Termoplast),simulando condi-coes extrema mente agressivas pela apli-cacao de miner io deferro abaixo de 200mesh e testes em campo no sistema derecuperacao de areia da Fundlcao MetsoBrasi l e em milhares de unidades ja emoperacao. Resultado: Em cornparacaocom rolos de outras procedencias tam-bern tes tados, os novos rolos com com-ponentes terrnoplastlcos revelarambaixfss imo fndice de contaminacao nagraxa do labir into eapresentaram eleva-da durabilidade.

    APLlCAC;OESC LA SS IF IC Ac;:A o C E MA B- Pedreiras- Usinas de Acucar e Alcool- Fertil izantes e lndustrias Qufmicas-Graos- Pequenas e Medias Minerac;6es

    Com esta nova conflgura~io H~ uma redu~ao de distAncia dos viosli vres da correia A carga por rolo e a pressio de contatocom a correia sio reduzidos em 50% Redu~io do consumo de energia em at635% Redu~io de custo em roletes em ate25% Aumento da vida util da correia e dosrolos

    Obs. : t ais r esultados se aplicam a tr ans-portadores de alta capacidade e longadistAncia.

    ogratico a seguir mostra 0ganho de energiaem kWh/hora de operacao em 1km de com-primento de transpartador.i:IlAPLlCAC;OESo sistema ESIpode ser uti lizado nos trans-por tadores de correia ja existentes, bemcomo em novos projetos. Correias existentes: Substituir 0rolo cen-t ra l par um balancim e dois ralos mais leves.o interessante e que a mtroducao do ESIpode serfeita gradativamente dentro do pro-grama de manutencao e cada metro con-

    vertido comec;a imediatamente age-rar beneffcios.o suporte balancim art iculado e for-necido com medidas de encaixeiguais ao do rolo convencional, po-dendo ser montado em supor te tr a-dicional sem necessitar de quaisqueradaptacoes, Correias novas: lnstalacao do Sis-tema ESI(balancim equatra ralos maisleves). Areas de apl ica~io:Transportadores de longa dlstandaTransportadores de alta capacidadeTransportadores regenerativosRETORNO DO INVESTIMENTO Cor re ias existentes: Reduc;ao deate 35% de energia eletr lca eaumen-to de ate 3 vezes a vida util da cor-reia, alern da reducao do custo dosralos. Correias novas: Reduc;6es narnotor izacao (motores eletr icos demenor capacidade, redutores eacoplamentos). Rolos, tambores, es-trutura rnetallca e contra-pesos maisleves.Rolos lntercarnblavelsOs rolos centrais ESIsao identicos aosrolos laterais,permitindo ate um rodf-zio entre eles, 0que representa eco-nomia adicional no estoque de pecasde reposkao.

    I.,

    t jl

    i .'

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    5/29

    chapa chapa sim ring feder Retornochapa l i po lu rbi na sun r i ng feder

    chapa chapa sim chaveta -0-chapa chapa sim t ape r l o ck It l~i ctiapa fundido MO MO

    TAMBORE SSaoelementos importantes em um trans-portador decorreia, no que tange a trans-rnissao de potenda, dobras, desvios e re-tornos da correia. Em um transportadorpodemos ter os seguintes tipos de tam-bores:MOTRIZserve para transmitir 0torque.MOVIDO- Retor no: para 0retorno da correia.- Est icador : para sedar aten saoneces-saria a correia e absorver 0esticamentoda mesma.

    - Dobra: util izados sempre que seja ne-cessario um desvio no curso da correia.

    - Encosto: para aumentar 0anqulo decontato do tambor de acionamento.

    Ostam bores cil fndr icos podem ser:comou sem revestimento e nestas t res clas-

    )ses:- Pianos: apl icacao geral .- Abaulados: para efeito de alinhamen-to da correia.

    - Aletados: para transporte de mater iaismuito abrasivos ou granulados, comtendencia a aderir a correia.

    CONSTRUC;Ao

    MOTRIZl.ocallzacoesPodemos ter as seguintes local lzacoespara 0acionamento:

    Cabeceira

    Central

    - _()rI ' I,

    *Obs. : E s te s r ol et es s ao f ormadosp or s up orte e d ois r olo s

    l I..

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    6/29

    CONJUNTOS DE ACIONAMENTO STANDARD - LlNHA S

    B

    ] _ - - - - - - - - - - - - - . .- - - - 1 - - - . .. - - - - - - - - - . .- - - ~-------1- 0----I I - - - - - - . . . . . .- - - - - - - - - - 1 - - - . .. - - - - - - - - - - . . . . .r:: I ::

    AIE

    F

    CONJUNTOS DE ACIONAMENTO STANDARD - LlNHA R

    2

    16 " 50 0 62 0 63 0 20 8 rv20 " 600 720 73 0 21 8 poles24 " 700 820 66 5 40 0 83 0 310 340 23 3 2330" 870 99 0 1000 243 4 hp16 " 50 0 620 630 27 4 rv20 " 600 720 730 284 p610s24 " 700 820 660 400 830 420 340 294 530" 870 990 1000 313 636" 1020 1140 1150 328 7,5hp16 " 50 0 620 750 406 rv20 " 60 0 72 0 85 0 41 9 poles24 " 700 820 735 400 950 486 340 431 1030" 870 99 0 1120 451 12,536" 1020 1 140 1270 470 15 hp20 " 60 0 72 0 800 908 rv24 " 700 820 936 935 p610s30" 870 99 0

    85 0 40 01100620 340

    97 4202536 " 1020 1140 1250 1010 30 hp

    3

    4

    R - 60 A - 601:14

    R - 60 A - 681:14

    R - 90 4 < 1 'B -711:14

    R - 120 .B - 90

    Obs:Osconjuntos de acionamento no2,3 e 4 podem ser fornecidos com freio contra-recuo.CONJUNTOS DE ACIONAMENTO 1, 2 e 3

    6 - 4 5 F E1 1 : 5

    2 1 0 8 - 7 8 8-861 5 1:52 0 8 - 1 7 03 25 B - 9 O 1:630

    CONJUNTOS DEACIONAMENTO 4

    G B GI I--! (1_- dt ~ c

    ~" L t rr- J r 0

    A lambF E 250m'. )ordeencosto: d =m pi 20" a 36"

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    7/29

    TAMBORES SEM EIXO

    A seguranc;:a operacional de um sistemade correias transportadoras e a soma daconfiabilidade dos componentes usados.Embora as lnterrupcoes possam serprovocadas pelo colapso de qualquerelemento envolvido, aexperiencia indi-caos tambores de transportadores comoponto de maior vulnerabi lidade, especi-a lmente em tambores submetidos a al-tascargas.Asfalhas mais comuns ocorridas normal-mente locahzavarn-se nas latera is dostambores.Solu~ao Final - Tambor sem eixoA solucao definit iva para problemas me-cankos dos pro jetos convencionais foialcanc;:adadentro de recente desenvolvi-mento do novo desenho de tambor semeixo.o arranjo elaborado apresenta um con-junto monobloco de laterais com pontassal ientes de eixo unidas ao corpo prind-pal .A total ausenda de pontos fraqeis del igac;:aoel imina as possibi lidades de fa-Ihas estruturais.o novo desenho, embora inovador nocampo de correias transportadoras, ja emuito exper imentado em outras apl ica-c;:oescomo tam bores de guinchos e mo-inhos de bolas.Projeto Io projeto foi desenvolvido atraves dometoda de caIcu10computadorizado deelementos finitos e confirmado pelas

    medicoes de tensoes em campo comstrain-gauge.Os fatores de seguranc;:a usados nodimensionamento sempre preveern afa-diga, garantindo vida ilimitada ao produto.

    ConstrucaoAstampas laterais fundidas em ac;:oligaincorporam aspontas de eixo para apoionomancal.Ajuncao soldada do corpo calandaradocom astampas lateraisfoi cuidadosamen-te estudada.FabrlcacaoAstampas sao fundidas em ac;:oliga, pre-usinadas etestadas com ultra-som, Ifqui-do penetrante e partfculas maqnetlcas,Corpo de ac;:ocert if icado calandrado etampas soldadas em processo automati-co de arco submerso. Usinagem f inal doconjunto garant indo 0 per fe ito a linha-mento e centragem.Linha DisponrvelAs dirnensoes dos tambores sao defini-das pelo comprador em funcao da ne-cessidade da instalacao.De acordo com a tabela da paqina se-guinte, ostamanhos basicos da l inha levepodem ser fabricados para atender trans-portadores com larguras de 24" a 42".Fabricamos tarnbern uma l inha pesadapara transportadores de ate 96" de largu-rae cargas admissfveis no tambor de ate280 toneladas.

    1 - Os componentes do conjunto sao defacil desmontagem e podem ser adapta-dos a qualquer tr ansportador por meiode quatro ou oito parafusos fixados a es-trutura.Motor : IV p610s, total mente fechadocom vent ilacao extern a - (TFVE).Redutor: Linha "R" ou "5': FabricacaoMetso/Fac;:o, especialmente construfdopara tal f inal idade, com disposi tivo con-tra-recuo montado internamente a car-cac;:a(exceto para 0 R- 40).Tambor: Fabricado em diversos dlarne-tros, com revestimento de borracha paratodas as potencies no caso da linha 5 esomente para potencia iguais ou super i-ores a 10hp, no caso da l inha R . t fixadoao eixo por meio de chavetas e commancais t ipo 5NH e/ou monobloco MP.

    I

    Osconjuntos de motorizacao Metso/Fac;:osao fabricados com a velocidade nomi-nal de 100 m/min para a linha Re 120 mlmin para a Linha 5. Contudo, atransmis-saofei ta atraves de cor re ias em "V" per-mite avarlacao da velocidade de opera-c;:aodo transportador.2- Ossistemas de motor lzacao simples,com potenclas acima de 40 hp ou acimade 80 hp, nocaso de ac ionamento duplocom redutor padrao, sao fabricados inde-pendente mente do transportador. 0con-junto e montado sobre bases s6l idas, naosendo fixado a estrutura do transporta-dor.Par a potencies acima de 75 hp, usa-seacoplamentos hidraul icos para garanti ruma partida suave ao transportador.

    1,1

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    8/29

    ESTICADORESA principal funcao dos esticadores e garantir atensao conveniente para0acionamento dacor-reia,e,alern disso,absorverasvarlacoes no com-primento da correia causadaspelas rnudanc a sde temperatura, oscilacoes de carga,tempo detrabalho, etc.Tres tipos de esticadores saodisponfveis:Esticador por parafusoConstrufdo emuma56estrutura, com 0 tamborde retorno. Ajustado manualmente, proporcio-naa t e ns a o c o rr e ta nacorreia.Aplicadoemtrans-portadores de comprimento ate 35m, depen-dendo da largura dacorreia (vertabela pag. 7-43).Esticador vertical por gravidadeE composto de tres tambores, suportes eguias,sendo que ostambores saoencaixados ede fa-cil rernocao.oconjunto pode serinstaladoem qualquer pon-to daestrutura semnecessidade de fura-la.Esticador horizontal por gravidadeIPossuiasmesmasvantagens do esticador ver-t ical por gravidade, sendo mais econ6micodevido aos custos de lns ta lacao, E montadoem um carrinho juntamente com 0 tamborde retorno e desloca-se sobre trilhos. Utiliza-vel em todos ostipos de transportadores.

    E STRUTURAS ME TALICASMETSOAs estruturas metalicas Metso/Faco para sistemas de correiastransportadoras carcterizam-sepela robustez, desenho funcionale facil idade de montagem. For-mam uma linha padronizada quecobre as necessidadesdimensionais de lnstalacoes dequalquer tipo ou tamanho. Saofabricadas com altura de trellcasde 400 mm ate 2500 mm, per-mitindo vao livre de ate 40 m.As colunas de apoio, em seis tl-pos basicos, possibilitam a insta-lacao de correias em alturas ate50 m.Asrobustas torres de transferen-cia e motorlzacao permitem ains ta lacao de possantesacionamentos, mesmo em altu-raselevadas.Solucoes padrao ou especiaiscom ascaracterfsticas mais con-venientes para cada caso,podemserprojetadas pelo Departamen-to Tecnico da Metso, que contacom experlencia de varlos anosem projeto e fabrlcacao de es-truturas, como tarnbem em sis-temas completos de correiastransportadoras.E S TR UT UR AS E M T RE L lC ;ASaofabricadas em seistamanhospadrao para cada largura de cor-reia.As laterais soldadas sao asmes-mas para todas aslarguras e saofabricadas nasseguintes alturas:400 - 600 - 800 - 1000 - 1500 -2000 mm.

    TAMBORES SEM EIXOPARA APLlCA

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    9/29

    ACESSORIOSTremonha de CargaA construcao super reforc;ada assegurauma longa reslstencla a abrasao e aoimpacto, sob as mais severas condic;6esde trabalho.o desenho especial do sistema devedacao datremonha com a correia ga-rante excelente distribuicao do mate-r ial , evi tando escape de mater ia l t rans-portado e diminuindo 0 desgaste dacorreia.

    Barra de Impacto Trel lexAsBarrasde Impacto Trellex sao utilizadasquando senecessita combinar altos nfveisde absorcao de energia com baixa friccao.Suaareade trabalho natural e na reqiao decarregamento do transportador, onde subs-tituem ostradicionais rolos de impacto.o sistema de flxacao com parafusos T tor-naa instalacao rapida e simples. AsBarrasde Impacto Trellex nao possuem pecas rno-veis e,por isso,el iminam problemas comrolamentos avariados e rolos travados. l

    Estrutur a de montagemA const rucao mais for te e completa parainstalar a Barra de Impacto Trellex e utili-zando uma estrutura de apoio. Estesiste-ma substitui osrolos de impacto. Osbrac;osdaestrutura sao ajustaveis, tornando rapi-da e simples a lnstalacao do sistema e asubstltulcao das Barras de Impactodesgastadas. Devido ao ajuste dos braceslaterais,a borda da correia e devidamenteapoiada, fazendo com que 0sistema devedacao atue corretamente.

    Adaptador Tre llexo Adaptador e urn pr oduto com exce-lente relacao custo-beneffcio que simpli-f ica a montagem das barras de Impacto.o Adaptador e feito sob medida para seajustar diretamente aos suportes dos ro-losja existentes e recomendado para apli-cacoes mais leves que ada estrutura.

    o cont raventamento lateral e fei-to por t ravessas parafusadas, po-dendo-se t ransportar asest rutu-ras desmontadas, a fim de dimi-nuir 0espac;o ocupado e facil itaro t rans porte. A f lxacao dos passa-d lcos laterais, simples ou duplose cober tur as de correias pode serfeita nas pr6prias estruturas.Osvaos li vres permit idos , var iamentre 8 e 38 m, em funcao dostipos de tr ellca usados e das car -gas aplicadas.ESTRUTURAS EM GALERIAPara vaos maiores que 25 m oupara t ransportadores super pesa-dos, podem ser utilizadas estru-turas em forma de galeria, ondeasvigas de apoio do pr6pr io t rans-portador, ber n como os passadi-cos, f icam dentro da galeria.As altur as de later ais padrao po-dem ser de 2000 e 2500 mm,permitindo vaos livres ate 44 m.o Departamento Tecnico daMetso podera projetar galer ias es-pec ia is, conforme a sol ic itscao docliente.A colocecao de cobertura de te-Ihas de cimento amianto ou dechapas de alumfnio, pode tornarasgalerias totalmente fechadas.ESTRUTURAS EM VIGAS ..U"Utilizadas nos transportadores pe-sados e fornecidas em qualquerbitola.

    i)

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    10/29

    Tira de B orracha de D eslizam entoTrellexA T ira de B orra cha de D esliz am en toTrellex e e s pe c ia l men te de st in a da a s c o r-reias transportadoras com lateraisacanaladas. A Tira de Borracha deDesl iz amen to T re ll ex a p6i a a bo rd a da c o r-r ei a e e v it a 0f le xi on am e nt o d es ta e nt reo s r ol os , p ro por ci on ando uma supe rf fc iede veda cao uniforme. A T ir a d e Bo rr ac had e D es li zam en to T re ll ex p os su i Jm a su -p er ff ci e d e p ol ie ti le no u lt ram ol ec ul ar d eb ai xo a tr it o e b oa resistencia ao desgastee p od e s er i ns ta la da d e d iv er so s m o do s.P o r e xem pl o, em c or nb in ac ao c om a B ar -r a d e Imp ac to T re ll ex n um a a re a d e c ar ga ,o u e m a plic ac oe s m ais le ve s n um a c ha -p a m old ad a q ue s ub st it ui o s ro lo s la te -r a is .Uma te rce ir a a l te r na t iva e um supo r-t e e sp ec ia l e m q ue 0a nq ulo , a la rg ura eaa l t ur a s aoa j u st av e ls .I st o s ig n if ic a que ac o rr ei a t ra n spo rt ad o ra r ec ebe 0melhors up or te p os sf ve l e a t ira d e v ed ac ao p od ea tu ar n um a s up er ff ci e p la na . S ua c on fi -q ura ca o p er mi te m a nt er o s s u po rt es d osro lo s j a e xi st en te s d es de q ue 0suportee sp ec ia l s ej am o n ta do e nt re e st es . A i ns -t al ac ao e s ubs tl tu ka o de un id ade s ga st assao real izadas rapi da e faci lmen te.

    G u ia s L at er ai sU tiliz ad as n os c as os o n d e e xis te a te n-d en cia d e 0m ate ria l d erra ma r d a c or-r ei a. Sua a p li ca c a o t ar nb e rn e indicadana zo na de ca rreg am en to , co m 0pro-lo ng ame nt o d a t rem on ha .

    T rem on ha C entralD estin ad a ao ca rre gam en to e m q ua l-quer ponto do transportador. Suavedacao e fe ita po r la mina s de b orra-ch a ajustaveis.C alha de de sca rg aU ti li za da p ar a f ac il it ar a t ra ns fe re nc iad e m ateria l d e u m tran sp ortad or p araoutros equipamentos, como:b rita do re s, p en eira s o u o utro s tra ns -p ortad ore s. S ao c on stru fd as e m ch a-p as d e a co , c om o u s em re ve stim en toe p ar af us ad as n a e st ru tu ra d a c ab ec ei -r ado t ranspo r tado r.

    S IS TEMA D E V E DA C; AOBloco PUo B loc o de Veda~ao T re I Ie x e um s is temae f icaz pa ra vedacao da co rr e ia t ranspo r -t ad or a n o l oc al d e c arg a . P a ra e vi ta r d es -p erd id o d e m ate ria l e ntre a s e m en da s,o s b lo co s s e s o br ep 6em u ns a os o ut ro s.O s b lo co s d e p ol iu re ta no s ao m a nt id os _na poskao p or u m p erf il d e a lu mln io fix oc om um p re nd ed or d e d es tra va me nt orapldo, 0q ua l t orn a a m o nta ge m e a ju st ef a ce t s e rapldos. Com i ss o , r ed u zem -s eo s c u st os d e asslstenda tecnlca e m a nu -t en c ao . 0ma te ri al d o s b lo c os e de l on gav id a e bene fi ce pa ra a c or re ia t ra n spo rt a-d or a. C om me no re s p er da s d e m a te ri al ,re du ze m-s e o s c us to s d e lim pe za e ob-tern-se um m elh or a mbie nte de trab a-Iho.

    Snap-onUm s is te ma d e v ed ac ao a de qu ad o p arav ed ar a o lo ng o d e t o do 0transportador.A t ir a d e b or ra ch a i nj et ad a e encontradaem g ra nd es c om p ri me nt os , e li min an doc om ple ta me nte e me nd as e re du zin doo s r is co s de de spe rd ld o . A impl an ta c ao er ap ld a e f ac ll c om 0me ca nis m e d e p re si -Ih as (S nap -on ). 0 a jus te e m uito s im -

    .J

    p ie s, d evido a o f ato d e a p laca em qu e at ira d e b or ra ch a e f ix a da , s e r i ns ta la d ac om p ar af us os c on tr ap in ad os v ol ta do spara 0c on du to . Q u an do e st es s ao a fro u-xados, a t i r a desllza au toma ti camente pa rab aix o em direcao a cor reia transpor tado-r a. Em segui da , a per tam -s e no va men te o sparafusos contrapinados. A manutencao es im p li fi ca da e r ed uz em -s e a s p er da s d ematerial.

    Protetor de Cargao P ro te to r d e Ca rga e um a p ar te d o s is te -m a de ve da ca o, m ontad o no in te rior doc hu te p ara im pe dir q ue 0mate ri a l ca rr e -g a da p re ss io ne d ire tam en te s ob re a t ir ad e v ed ac ao . D es se m od o, c ria -s e u m e s-p a co s omen te pa ra poei ra e ma te ri al f in o ,co m um a um en to d e e fkie nd a d a tira d ev ed ac ao . 0 P ro te to r d e C ar ga c on st it ui-s e em uma u nid ad e p re -m old ad a d e b or-ra ch a fa ce ta da d e 1 5 m m , re fo rca da n ap ar te d e t ra s p or um a p la ca d e a c o . A b or-da i n fe r io r e d e b orra ch a p ara e vita r d a-nos a co rr e ia t ranspor tado ra . Revest indo -se 0in te rio r d o c hu te c om b orra ch a, o b-t em -s e u ma c erta re du ca o d e ru td o, q uec ont ri bu i a d ic io n almen te pa ra um me lh o ramb ie n te de t ra b al ho .

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    11/29

    EQUIPAMENTOS PARA LlMPEZA DACORREIAlndlspensavels em todos os t ranspor -tadores, principal mente nos de cargaabrasiva ou pegajosa. Aumentam avidada cor re ia e dos tambores proporcio-nando ao transportador um perfeitofuncionamento.Sao os seguintes dispositivos maiscomumente empregados na llrnpezade correias:RaspadoresUt ill zados em contato com 0 lade sujoda correia, ap6s 0tambor de descargado material (tambor de cabeceira oude tripper ). Nesta posicao, 0materialr aspado cai na calha de descarga, evi-tando danos aos tambores de desvio eaos roletes de retorno. Os mais comunssao de laminas simples ou rnultiplas,

    Raspador Prlmarloo raspador primario e posicionado notambor de descarga, que pode ser deacionamento, pouco abaixo do f luxo dematerial e consiste de varies segmentosseparados que podem se mover inde-pendentemente uns dos outros para ob-ter 0maximo de tlexibilidade. As laminasdo raspador pri rnar io sao fabricadas empoliuretano de al ta resistenda para ofe-r ecer uma longa vida util com bom efei-to de raspagem sem dani ficar a correiatransportadora. Aslaminas individuais sao

    montadas numa canaleta de alumfnio,tornando amontagem e subst itulcao delaminas raplda e simples. Ostensores dasmolas asseguram a pressao correta con-t ra a cor re ia t ranspor tadora, bem comoreduzem a necessidade de manutencao.

    Raspador Secund6rioRestos de mater iais f ines podem ficar nacorreia. Neste caso, um raspador secun-dario e montado ap6s 0raspador prima-r io para obter 0melhor efeito de l irnpe-za. Se material fino e seco esta sendotransportado, sera sufic iente apl icar umraspador secunda rio. A rnesma canaletade alumfnio e usada para 0raspador pri-mario e 0 raspador secundario, As lami-nassao de metal duro vulcanlzado comborracha tlexfvel que Ihes permite ummovimento individual. Umtensor de molamantern a pressao, reduzindo ao mfnimoa necessidade de lntervencao para ajus-te o 0 raspador secundario tarnbern fun-ciona com grande efldencia em trans-portadores reversfveis.)

    COBERTURAS:a)- Superior - usada nos transpor ta-dores onde 0mater ial necessi ta prote-~ao contra tnternperies. Protege tam-bern as correias, evitando 0ressecamento pela a~ao do sol.b)- Infer ior - sao chapas de protecaocolocadas no retorno da correia paraev itar que mater ia isda par te super ior ,su je ira ou qualquer corpo estranho cal-am no lade limpo da cor re ia, danif ican-do os tambores e a pr6pr ia cor reia.

    Cobenuras Met6l icasNossascoberturas sao uma robusta cons-tru~ao de aluminio ou chapa galvanizadaque protege eficazmente 0material, evi-tando que este seja soprado pelo ventopara fora do t ranspor tador . 0 ambientedetrabalho e melhorado ao mesmo tem-po que se eleva a sequranca, A robustaconstrucao tambem e apropr iada paradimas f rios com muita neve.Emtransportadores indinados e nao co-bertos, aschuvas podem causar grandesproblemas, removendo quantidades demateria l t ranspor tado. ls to pode ser e li -minado com a utiliza~ao das CoberturasTrellex.As laterais podem serfacilmenteaber tas para ins~ao ou substitui~ao de

    rolos, cont ribuindo ass im para uma rna-nutencao mais simples.

    Capas AntipoeiraA Capa para TransportadorTrellex e umsistema modular constituido de arcos deaco, tubos de suporte, uma tira de borra-cha de trava rapida para fixa~ao. 0 siste-ma e simples ede montagem rapida, per-mi tindo inspecionar acor re ia e rolos deambos os lados do transpor tador . 0 ma-ter ial transportado recebe protecao con-tra lnternper ies e simultaneamente me-Ihora-se 0ambiente det rabalho e0meioambiente, visto que 0material continuasobre a correia.

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    12/29

    Limpador por jato de i\gua - uti-liz ad o n o tre ch o d e re to rn o d a c orre ia ,n o s eu la de s ujo , p ara d es gru da r a s p ar-tfcu las de materia is pegajosos ouab ra s iv os ader id a s a m esm a e e vita rd ano s a t am bo res, role te s d e reto rno ea p ro p ri a c o rr ei a.E s c? va p ar a c orr eia t ra ns po rt ad or aEfidente escova para cor re ias padrao usa-d as n o t ra ns po rt e d e m a te ria l f in o e s e co .A co rr e ia e m antid a lim pa e red uz-se aq ued a d e m ate ria l de ba ixo d a c orreia .Como r es u lt ad o , t em - se menos c us to s demanu t en c ao e d e lim pe za . A e sco va eac ionada po r um moto rdec il ind ro tota l-mente blindado em que as pecas dom o to r s ao b em p ro te g id as e f un ci on amem b an ho d e o le o. A s d irn en so es d e in s-talacao s ao r edu zi da s e a s egu ra n c; a e le -v ad a, v is to q ue n ao re qu er n en hu m m o-to r e xte rn o o u c orre ia tra pe zo id al p araoperar.

    T ira d e B orra ch a an tide rra pan teT re I I exAT i ra d e Bo rr ac ha An ti de rr apant e T re ll exp ode c ompens a r 0mo vi me nt o e nt re 0t ambo r e a c o r re ia t ra n spo rt ad o ra , c a us a -da p ela d ife re nc ;a de a lon ga men to d aco rr e ia nas pa rtes super io r e i n fe r io r ,ev i-ta ndo assim a ad ere nc ia d e m ate ria l edesalinhamento, 0que I he p ro por ci on a

    u ma v id a u ti I e xc ep cio na lm en te lo ng a.Po rnao se rnecessa r io r emove r 0tamborp a ra mon ta r o u s ubs ti tu ir , a T i ra d e Bo rr a-c h a An ti de rr apant e T re ll ex r edu z o s t em -po s de pa ra das , a umen ta ndo -s e a d is p o-nibi lidade.

    R ev es tim en to d e T am bo re s T re lle xRevest imen to de TamboresTre l lex e indi-ca do p ara reve stIm en to d e ta m b ore s,d e st in a do a imped ir a p a ti na gem . E apro-p ria do p ara to do s o s t ip os d e t am bo re sd e a ci on am e nt o, r et or no e d ob ra . R e ve s-t imen to de Tambo re s T re ll ex e fabricadoe m b orrach a d e d ive rsa s esp essura s eq ua lida de s e a p arte su pe rio r po de se rf or ne c id a c om f ri so s quad ri cu la d os , t ip oe sp in ha -d e-p eix e o u c om p le tam en tel is o . Re v es ti men to de Tambo re s T re ll ex ec ola do n o ta mb or e p od e s er fo rn ec id oco m um a ca ma da de co la ou s em ca ma-d a d e c ola .

    R aspador com bra~ oo r as pa do r c om b ra co , a s em e lh an c; a d ave rsao do raspado r secunda ri o , e monta-d o na pa rt e i nf er io r d a c o rr ei a t ra n spo rt a-d ora , um p ou co a t r a s do ta mbo r d e sa ldaq ue p od e s er d e a ci on am e nt o. A s u n id a-des raspadoras sao montadas emsuperposkao pa ra reduz ir 0r is co de f or -mac; aode f ai xa s na c o r re ia . A s l am i na s dem eta l d uro s ao m on ta da s s ob re u m b ra -co fixe em u m corp o de bo rra cha , p arao fe rece r fle xibilida de in dividu al. U mte ns or d e m ola fo me ce a pressao corretad ura nte to da a vid a util do ra sp ad or. A sl am i na s de me ta l a dm it em tempe ra tu ra se v elo cid ad es d e c orre ia m ais a lta s q ueo s demai s t ip o s de r as pador es .

    LlmpadoresU tiliza do s e m con ta to co m 0 l ad o li m-po da corre ia antes dos tam bores dee stica me nto e de retorno , p ara e vita rqu e 0m ate ria l caia ne ste la de da co r-r ei a e d an if iq ue o s t am b or es , o s ro le te sd e c ar ga e a p ro pr ia c or re ia . C on si st emem um a estrutura de aco em form a de" V" o u reta, co m u ma la min a d e b orra-ch a ne la ad ap ta da , a rticula da na s ex-trem idades e ag indo na correia pelaa ca o d o p ro prio p es o.

    E a s y C le anE um a t ira r as pa do ra , f or ne ci da em s ub s-t it ui c; ao a s t ir as de bo rr ac ha, p ra n cha s demadei ra o u ou tr as solucoes s imp les. EasyC le an c on sis te e m uma p ec ;a d e b orra -c ha r es is te nt e a o d es g as te c on te nd o d eca da la de u ma cam ada d e po lie tilen oe nd ure cido q ue p erm ite a obtencao deu m an gu lo de rasp ag em de 900 duranteto da a s ua v id a util, A l im p ez a d a c or re ias e to rn a m ais e fic ie nt e d o q ue c om umat ir a d e bo rr ac ha pu ra .

    !.,

    ()

    T iras P UFabr ic ada s c om ma te ri al d e a lt a r es is te n -cia M etso E S A 95, e sta s tira s d e ras pa -g em p ro po rc io na m uma lo ng a v id a utll,P od em s er p ro du zid as n um a g ra nd e v a-r ie d ade de t amanho s , l ar gur as e c omp ri -m ~ nt os p ar a i ns ta la ca o em a pl lc ac oe s j aextstentes o u e m n ov as . A rig id ez d o m a-te ria l n ao p erm it e q ue a t ira s e fle xio ne ec ~m ~s soeobt id o um angu lo de r as pagemo tim iz a do du ra n te to da a s ua v i da u ti l.

    , .

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    13/29

    especial em transpor tadores em dec li -ve, para que nao haja perda do contro-Ie da velocidade da cor reia.Podem ser de dois t ipos:a) - SapataslTambor: com acionamentoeletrohidraulico (acionamento mais con-trolado).b) - Pinca / Discos: para medias e gran-des potencies .

    PassadlcoElemento de grande utilidade que fa-cilita sobremaneir a a operacao e ma-nutencao de correias transportadoras.Ossuportes do passadlco sao constitu-idos de cantoneiras , f ixadas a estru-tura por grampos e colocadas a 1,5m de distancla entre si. Este tipo deflxacao permite a colocacao em qual-quer ponto da estr utura, pois nao e ne-cessarlo fura-la,

    CascataEst rutura de descarregamento que ser-ve de apoio, alern de amortecer a que-da de materia l t ranspor tado. Usada empilhas de estocagem ou em transferen-c ias com grande al tura, onde se desejaminimizar 0 impacto e aquebra do ma-terial.

    Barras AntlderrapantesAs Barras AntiderrapantesTrellex possu-em uma conflquracao robusta e saofabricadas em resistente mater ial de bor-racha para uma longa vida util, Podemser ut ili zadas com vantagem em trans-portadores inc linados e elevadores. 0desenho simetrico tambem torna a barraapropriada parat ransportadores reversrveis .As BarrasAntiderrapantes saoparafusadasno tambor com parafusos auto-atarrachantes, 0quetoma amontagem esubstitui~o de barrasgastas tacil e rapida.

    Revest lmento de Rolos TrellexRevestimento de Rolos Trellex e uma ca-misa de borracha elastica para montagemem rolos de retorno. A elasticidade da bor-racha compensa 0acumulo de mater ialno rolo,evitandoodesalinhamento.A bor-racha protege tambem 0rolo contra cor-rosao edesgaste, prolongando avida uti le reduzindo 0 r isco de danos a correiatransportadora.O revestimento de RolosTrel lex e facilmente montado com 0au-xllio de uma ferramenta especial e arcomprimido.

    , '~,CONTRA - RECUOSApl icados em transportadores inclina-dos para evitar 0retorno da correia car -regada quando 0motor for desligado.Podem ser dos seguintes t ipos:a)- Externos - aplicados ao eixo dotambor, tipo rolos com brace, como 0HD da Faco / Stephens - Adamson ouTrellex.b)- Freios utilizados como contra-recuo.c)- Intern os, no redutor - de catraca oude rolos .Instalando urn Contra-Recuo eliminam-seos riscos de0transportador entrar emreversao descontroladamente no casodeuma falha no motor ou caixa de engrena-gens. 0 Contra-Recuo e diretamentemontado no eixo do tambor acionadorpara proporcionar 0 maximo deconfiabil idade. Configurado para ofere-cer urn funcionamento seguro e econo-mico,o Contra-Recuo Trellex protege efi-cazmente contra acidentes pessoais,transbordamentos nas estacoes de cargae danos ao equipamento.

    I ~

    / . )

    FREIOSEmpregados para diminuir 0tempo deparada e impedir 0movimento da cor-reia ap6s 0desligamento do motor e,com 0objetivo de nao se "afogar" asmoegas e t remonhas. Tern ut ill zacao

    , '} t ,

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    14/29

    Virador de correiaFazcom que 0 lade sujo dacorreia naoentre em contato com os roletes deretorno. Aplicado onde ossistemastra-dicionais de limpeza dacorreia nao saoeficientes, dispensando os demais dis-posit ivos de limpeza. A correia, apospassar pelo tambor de cabeceira, e gi-radaem 1800 e,proximo aotambor deretorno, e novamente girada em 1800Detector de MetaisEvitaaentrada de corpos metalicos naobritaveis nosbritadores. 0detector po-dera fazer soarum alarme e parar acor-reia na presence de materiais indese-javeis,Balan~aE empregada quando ha necessidadedecontrole defluxo, como em proces-50Sde tratamento de mlnerlo, centralde concreto, fabrlca de cimento. Podeser conectada por cabos a uma central,onde pode-se observar instantanea-mente asquantidades envolvidas noprocesso.TripperTrata-se de conjuntos rnovels usadosem transportadores, instalados sobretrilhos, para descarregamento de ma-teriais em qualquer ponto interrnedla-rio do mesmo. Aplica-se onde os pon-tos de descarga do material transpor-tado estao separados e 0movimentoentre estes pontos se faz necessario,ou em casasonde a descarga do mate-r ia l deve ser feita continuamente aolongo do transportador. Podemserma-nuais ou motorizados.

    Janelas de Inspe~loAJanela de Inspe~aoTrellexfacilita a ins-p~ao e manutencao de, por exemplo,raspadoreS,escovas,peneirasv ibrat6rias,etc. Ajimela seajusta a maior parte dostranspottadores, bicas, peneiras, etc.Fabric~a em resistentepoliuretano elas-tico:Nanela e fixa ao respectivo quadrodea~com 0 auxnio dequatro parafusosborboleta e pode rapidae facilmente seraberta efechada semferramentas espe-ciais.

    Prote~lo contra contatoso Protetor do Rolo deRetorno Trellexfoiconcebido parareduzir 0 riscodesepren-derem partes do corpo e roupas soltasentre 0 rolo de retorno e a correia trans-portadora. Uma solucao simples e eco-nornica parareduziracidentesquando setrabalhaproximo aotransportador. Apro-t~ao contracontatos e fabricadaem ma-terial plast ico especial e projetada demodo aevitaraaderendade materialquepoderiadanificaros rolosea correiatrans-portadora.

    Revestimento para os rolos lateralsOsRevestimentos paraos RolosLateraissaofabricados com poliuretano de altareslstendaMetso ESA78, paraproporci-onar uma longa vida util, 0desgaste docorpo do rolo lateral e eliminado ea vidautil do rolo prolongada. Podemserevita-dososdanos nasbordasda correia trans-portadora devido a rolos lateraisdesgastados.Osrevestimentos possuemuma fixa~ao por presilhas tipo snap-ontornando amontagem simples e rapida,

    Solu~6es com borrachaNalinhaTrellex estaoinduldos produtosparaemendar correias transportadoras,colardedispositivosantiderrapantes e re-vestimentos de borracha, bemcomo di-ferentes metais e Primers de borracha.Cola Trellex T2 e T3 e um material devukanlzacao a frio/quente dedoiscom-ponentes, recomendado para emendarcorreias transportadoras e dispositivosantiderrapantes que apresentem altasexigencias de resistencia, Paraamelhoradesaoaocolar borrachaemaco, 0SteelPrimer Trellex deve ser aplicado na su-perffcie rnetallca jateada edesengordurada antesde seraplicado acolaTrellexT2eT3.Acola de contat04284daTrellex,de um unico componente, eapropriadaparaaplicacaoderevestimen-tosde borracha emgrandes superficies.

    ( .,

    :

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    15/29

    As taliscas laterais corrugadas e astaliscas t ransversa issao f ixadas a cor-reia de apoio (por vulcanlzacao a f rio) .As tal iscas t ransversa is sao para fusa-das as taliscas laterais, podendo, senecessar lo. ser substi tuidas com rap i-dez e facilidade.Astaliscas laterais e t ransversa is acham-se disponiveis nas medidas 40 rnm(1,58") a 630 mm (24,8" ) de al tura.As correias transportadorasFLEXOWELL sao fornecidas em bor-racha pre ta padrao com alta res is ten-c ia a abrasao . AIE~mdestas, podem serfornecidas em borrachas com outraspropr iedades tais como res is tentes aocalor e oleo ou retardante as chamas.As correias transportadorasFLEXOWELL foram projetadas para 0transporte horizontal , incl inado e ver-

    tical de todos os tipos de materiais agranel - desde carvao e mlnerlosqraudos, ate brita, areia grossa, cere-a is , acucar e fe rt il izan tes. Os s is temasde transpor te continuo podem manu-sear facilmente granulometrias quevao desde po e material moldo ateblocos de 400 mm (16"). Pode-setransportar materia is por mais de 500m (1.640 pes) na vertical, em capaci-dades desde 1 m3/h ate 6 .000 t /h.

    Em 1964, a primeira correia transporta-dora FlEXOWEll inaugurou uma novad imensao no manuseio e transpor te degraneis. 0sistema FlEXOWEll de trans-por te con tinuo , capaz de opera rtanto nahorizontal como naver tica l, ou em qua l-quer angulointermedi'rio, permite 0pro-jeto, const rucao e manutencao de sis te -mas de transporte para servic;o pesado acustos iniciais e operacionais considera-vel mente reduzidos. Atualmente, atecnologia FlEXOWElL - por suaconfiabilidade e caracteristica ecologica- acha-se em uso em mais de 55.000 ins-talac;6es em todo 0mundo em beneficiode seus clientes.o sistema FlEXOWEll de transportecontinuo vertical integra aallmentacao edescarga horizontal de mate rial no pro-prio percurso, sem a necessidade de pon-tos de transferenda adicionais. Esteperfil

    e apenas um dentre a variedade de for -matos padrao FLEXOWElL que ofe re -cem soluc;6es completas de manuseio deqraneis para qualquer angulo de inclina-c;aoentre 0 e 90. Grac;asao projeto mo-dular e a utillzacao de avanc;ados equipa-mentos de CAD, os projetis tas e enge-nheiros da Metso Minera ls , do Grupo deProdutos Flexowell, podem determinarcom rapidez e efidenda 0 t ipo de trans-portador ideal e especi fica r os dados delayout relacionados a correia do sistemadesejado.Caracterrst icas PrincipaisAscorreias transportadoras FlEXOWELL podem integrar complexos processos det ransporte de qraneis e garant ir um de-sempenho continuo sem a adicao depontos de transferencia, Entre as van ta-gens propiciadas aos engenheiros e ope-radores de instalac;6es, podemos citar:- Montagem rapida e simplificada- Elimina pontos de transferencla- Longa vida uti l do equipamento- Menor consumo de potencia- Funcionamento silencioso- Significativa reducao namanutencao enos custos de implantacao (civil eeletrica)

    - Nao agressivo ao meio-ambienteDetalhes TecnicosAs correias transportadorasFLEXOWElL sao constituidas de 3componentes basicos:- Correia de apoio, com rigidez trans -versal, reforc;ada por malha horizon-tal e/ou cabos de ac;otransversais

    - Taliscas laterais corrugadas,fabricadas em borracha reforc;ada

    -Taliscas transversais para impedir 0re-trocesso do material transportado.

    . ,

    f .~

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    16/29

    o cakulo apresentado neste capitulo e umametodologia simplificada, adequada paradimensionamento de correiastransportado-rasde rnedio porte. Paratransportadores comcomprimentos maiores que 100m ecapaci-dades superiores a2000t/h, recomendamoso uso de rnetodos especfficos tais comoCEMAou D IN ( que constam no Manual deTransportadores Fa

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    17/29

    CAPACIDADEVOLUM~TRICA DOSTRANSPORTADORES(c)m3/h a 1,0m/s

    Pianos~ OO

    Com 2 ~-'\~= . ~ ~ / t--:-::-+~r.:::+--+_";f-+--+--1-4-~f-=~-=~~ 20 0

    ComroIoIi gLSi I~=35"

    Comrobsi gLSi I~=45"

    .:.dp = 0,055 B+ 0,9C = Cta be la x V x K

    Onde:dp = distancla do material a borda da correia (pol.)B = largura da correia (pol.)C = capacidade volurnetrlca m3/h de urn transportador a uma velocidadeVern m /s

    Ctabe l a = capacidade volumetrka m3/h de urntransportador a umavelocidadeV = ',0 m /sV = velocidade de urn transportador (m/s)K = fator de correcao da capacidade de umtransportador devido a inclinacao( A . ) do mesmo. Ver tabela da pag.7-34

    Transporlador de correia de 84- com capacidade de 20.000 tJh e motor iza9Bo de 4.000 hp fom~aa C V R D , em C a r a j 8 .s P o r t o , em Ponta. de Madeira, S. Luis, MA.

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    18/29

    \~ 1FATORES DE CORREC;AO DA CAPAC IDADE

    ~ ~

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    19/29

    SELE~Ao DO ESPA~AMENTO E N TR E R O LE TE S ;a = e sp ac os e nt re r ol et es d e c ar gab =e spa co s en tr e r ol et es de r et or no

    o e sp ac ;am en to d os r ol et es d e c ar ga e r et or no d ep en de d a l arg u ra d a c or re ia . O s p r im e i-r os d ep en dem t ar nb ern d a d en si da de d o m a te ri al a s er t ra ns po rt ad o. 0 o bj et iv o e evitar-s e f le ch as p ro nu nc ia da s e nt re o s p on to s d e a po io e a c o rr ei a.

    16 1,50 m 1,50 m 1,35 m20 1,50 m 1,20 m 1,20 m24 1,35 m 1,20 m 1,20 m30 1,35 m 1,20 m 1,20 m36 1,35 m 1,20 m 1,05 m42 1,35 m 1,00 m 0,90 m 3,Om54 1,20 m 1,00 m 0,90 m60 1,20 m 1,00 m 0,90 m72 1,20 m 0,90m 0,90 m84 1,00 m 0,75 m 0,75 m96 1,00 m 0,57 m 0,60 m

    ,)o quad ro aba ix o mos tr a a s l a rgu ra s de c or re ia s r ec omendadas pa ra o s b r it ad o re s Me ts o.

    S EL EC Ao D A V EL OC ID AD E D A C OR REIAA v elo ci da de d a c o rre ia (V ) e fu nc ao d as c ar ct er fs ti ca s d o m a te ri al a s e r t ra ns po rt ad o e d al ar gu ra d a c or re ia ( B) . Q u an do h ou ve r l lm lt ac oe s d e e sp ac o o u c ap a~ id ad e, a s ve lo ci da -d es i nd ic ad as n a t a be la a ba ix o p od em s er a c re sc id as em 2 5% o u mars, em a lg u ns c as os .C on tu do , em c on di co es n or ma is , e re com en da do p re ve r um a l ar gu ra d e c .o rre ia c om p a-t fv el c om a s v e lo ci da de s t ab el ad as . P ar a m a te ria l s ec o e f in o, um a v el oc id ad e e le va dapode c aus a rmu i ta p oei ra . Pa ra ma te ri al p e sado de g r ande g r a. nu lomet ri a o u c om pa rt fc u -la s p on tia gu da s, u ma v elo cid ad e e le va da p od e c au sa r murto d es ga ste n as c alh as d edescarga.VELOCIDADES MAxlMAS RECOMENDADAS (V ) EM m /s PA RA M ATE RIA lS AGRANEL *

    16 2,5 1,6 1,620 3,0 2,0 1,824 3,0 2,5 2,330 3,6 3,0 2,836 4,1 3,3 3,042 4,1 3,6 3,048 4,6 3,6 3,354 5,1 3,6 3,360 5,1 3,6 3,366 4,1 3,8

    72/84 4,1 3,8

    ()

    * As v e lo ci da d es a qu i a pr es en ta da s s ao r ei er en ci as p a ra u so g e ra l.

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    20/29

    PO TE NC IA PAR A E LE VAR O U DE SCE R 100 t/ h DE MATE RIAL DE UMA ALTURA H (m)2 3 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 300,8 1,2 1,9 2,8 3,7 4,7 5,6 6,5 7,4 8,4 9,3 10,211,1

    PO TE NC IA PA RA V EN CE R 0A TR IT O D AS G UlA S L ATE RA lS A 1,0 m/s5 10 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70

    0,60 1,26 2,52 3,18 3,84 4,56 5,28 6,00 6,72 7,38 8,10 8,88 9,60

    DE TE RM IN AC ;Ao DA PO TE NC IA DO M OTO RD ete rm in ad a a potencia efe tiva N e (hp), p o de - se se le c io n ar 0m o to r a s er u tiliz ad o,c on si de ra nd o- se a s p e rd as n atransmissao:

    NeN motor = - -1 1 t

    onde: t = 1 1 1 X 11 2 X 1 1 3 X 1 1 4 1 1 nEFICIENCIAS

    Correias V e polias 0,94Correntes e rodas dentadas - s em caixa de 61eo 0,93Correntes e rodas dentadas - c om caixa de 61eo 0,95Redu9ao simples em redutores de engrenagens hel icoidaisou tipo espinha-de-peixe em moto-redutores

    0,95Heducao simples, Idem 0,94Heducao t ripla, Idem 0,93Heducao dupla com redutores "shaft mounted" de engrenagens helicoidais 0,94Redutores de rosca sem fim com recucao ate 20: 1 0,90Idem de 20: 1 a 60: 1 0,70Idem de 60: 1 a 100 : 1 0,50~A_C_OP~I_am_e_nt_o_s_hi_dr_a_ul_iC_OS -r__0_,9_6_-_0_,9_8_ ~)Queda de voltagem 0,90 - 0,95

    -' .)CALC ULO DA PO TE NC IA DE ACIO NAM ENTOE s te m eto da a pli ca -s e a t ra ns po rta do re s s im ple s, d e a te100 m etros de com prim ento ep eq ue na c ap ac id ad e. P ara a pllc ac oe s m ai s c om ple xa s u ti li za r0metodo CEMA IDIN.C6Iculo:A potencla e fe ti va n ec es sa ri a p a ra0t ra ns po rt e d o m a te ri al e c alc ul ad a p el a f or m ula :

    QNe = V X (N v = Ng) + 100 x (N , Nh)

    O nde: Ne = potenda to ta l e fe ti va (h p)Nv = potenda p a ra a c io n ar 0t ra ns po rt ad or v az io a u m a v el oc id ad e

    de 1,0 m /s (hp)N, =potencla pa ra des lo ca r 100t/h d e m ate ria l d e u ma distancia (L )na ho r izon ta l

    (hp)Nh = potencla p ara e le va r o u d es ce r 100 t/h d e m ate ria l d e u ma a ltu ra H

    (hp)Ng = potenda p a ra ve ne e r 0a tr it o d as g ui as la te ra i sa v elo ci da de d e 1,0 m/ s .

    Q ua nd o a s g uia s fo re m d e co mp rim en to n orm al, e sta p arc ela d evese r desp re zada .

    V = v el oc id ad e d a c or re ia (m/s)Q = q ua ntid ad e d o m ate ri al tra ns po rta do ( t/h )

    POTE NCIA Nv (hp) PARA ACIONAR 0 TRANSPORTADOR VAZIO A 1,0 m/s

    16 0,37 0,47 0,54 0,61 0,70 0,80 0,90 1,01 1,10 1,20 1,31 1,42 1,5320 0,45 0,55 0,64 0,72 0,81 0,95 1,09 1,20 1,32 1,43 1,54 1,67 1,80 ( )24 0,57 0,70 0,83 0,91 1,01 1,20 1,33 1,52 1,67 1,80 1,92 2,06 2,1930 0,69 0,81 0,97 1,10 1,22 1,44 1,66 1,83 2,04 2,19 2,39 2,55 2,71

    36 0,75 0,94 1,08 1,23 1,35 1,58 1,80 2,03 2,24 2,45 2,64 2,84 3,0342 0,85 1,01 1,22 1,39 1,54 1,80 2,04 2,28 2,52 2,76 2,95 3,17 3,3848 1,02 1,20 1,32 1,64 1,80 2,13 2,40 2,71 2,98 3,23 3,48 3,74 4,00

    POTENCIA PARA D E SL OC AR 1 00 t/h DE MATE RIAL E M UMCOMPRIM ENTO L (m ), NA HORIZONTAL

    10 15 20 25 30 40 50 60 70 80 90 100 1100,50 0,63 0,74 0,81 0,95 1,11 1,25 1,42 1,50 1,64 1,75 1,87 2,05 .. )

    Obs: L compr imento do t ransportador projetado na hOr izontal, conforme grafico

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    21/29

    . : ' , 'DETERM INA ...../ s:cC en~ 0Z ~-c- < & Q). . . 0 oU o LOFATOR K ~ ~Z ~ -c- ~ Q)~ roeJnll' lf ~ 0 'u0 . . . . ~ c de roI- ''0 -nZ c :, i: 5~W ~0,50' 1,20 0,80 = t '0 0simples 180Q 0,84 C)-00Q 0,72 0,42 1,00 0,70 D ::A. ~Simples com 210Q 0,66 0,38 1,00 0,70 = t ~ ~0 %

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    22/29

    SELEc;:AO DOS ESTICADORES

    30 9 9 9 9 P P P36 9 9 9 9 9 P P42 9 9 9 9 9 P P48 9 9 9 9 9 P P54 9 9 9 9 9 P P60 9 9 9 9 9 P P72 9 9 9 9 9 P P

    onde: 9 = esticador por gravidade e p= esticador por parafusoCALCULO DO CONTRAPESOo valor do contrapeso para0esticador por gravidade ou daforca aseraplicada ao esticadorpor parafuso e obtido atraves de:G = 2 x T + (cos A . x 0,10 x Pc) - (Pc x sen A .)onde: G = valor do cont ra peso ou da forca necessar ia ao esticador por parafuso (kgf )

    T = tensao na correia no ponto on de esta localizado 0esticador (kgf)Pc= peso do tambor esticador e do seu carr inho ou seu quadro- guia ( kgf)

    A . = lncllnacao do transportador (graus)Para um transportador horizontal, A .=00, portanto:G = 2 xT + 0,10 x Pco curse do esticador recomendado e de aproximadamente 1,5%a 2,5% entre centros dotransportador de correia.SELEc;:Ao DA CORREIA E DIAMETRO MrNIMO DOTAMBORCalculada a tensao maxima Tr , podemos selecionar a cor re ia e0dlar netro minima dotambor,de acordo com astabelas aseguir ,das principais correias empregadas em instala-coes de britagem. I

    CALCULO DE o tipo por gravidade pode sercolocadoem qualquer ponto do ramo frouxo dacorreia, sendo recornendavel nas proxi-midades do tambor de acionamento ouno propr io tambortraseiro, ao passo queo por parafuso e preferivelmente utiliza-do no tambor de retorno.

    SELEc;:AO EESTICADORESA escolha entre osesticadores por gravi-dade e por parafuso e feita em funcao docomprimento do transportador,para cadalargura, conforme tabela na proxima pa-gina.

    parafusogravidadevertical

    gravidadehorizontal +

    I}

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    23/29

    oc ;;o oc ;;oc ;;

    0-W

    a:~~oo'"/)-etna:a:oU

    .\,CORREIASCarac ter rst icas das carcacas:P ly lo n Goodye a r

    21 32 48 72 96 107 143 179 214mendaCapacidade de wlcanizada~Mao r-------~~~~~--_4--_4--_4--_4--_4--_4--~(kgf/cm largura) Emendas cl 21 32 42 64 84 107 129 129 129gramposLargura min. (ang. dos rolos 35Q) 12" 18" 24" 30" 30" 36" 42" 48"4"Largura max. (ang . dos rolos 35~ 24" 30" 42" 60" 72" 72" 86" 86" 86"

    Revestimento Stacker, B, W, 6470-A. DRS ChemigumDiam.mhdostambores(mm)

    100-80 400 400 450 500 600 600 750 900 105080 - 60 350 350 400 450 500 500 600 750 900%

    Tffad 60 - 40 300 300 350 400 450 450 500 600 75040 - 0 250 250 300 350 400 400 450 500 600otrizes

    Movidos 250 250 300 350 400 400 450 500 600

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    24/29

    z Z.. Z0 0a : a :;:)u .;:)c c : : Uw c c : ::E w:EIII IIIe -emc ::c c : : c c : :0 c c : :0U

    ( )

    ..: . . . . . ..: . . . . . . . : . . . .0 -'" 0 -'" 0 -'" ". _ U E fA U E _ U E . . . . , . . . . , . . . . , t-I l L I l L ell D. Il L ell I I L & , r 'I -J 6 , - J 6 ,. . . . . . . . . . . . . . . . .~CO ~ C 0 ~ COI I I : : : : . ! 2 : : : : . ~ = : : : : . ~ ~I~ 13 13 HI. . :5 ~ Ii i j~ii :5 ~ Ii i

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    25/29

    .1 4

    0 0 0 0 0 0CD CD CD CD CD CD

    CD 0 0 0 0 0C\I LO " " " 0 0 0 0 0 0 0 0 0C\I C\I LO CD CD CD CD CD 0 0) eo eo0 0 0 eo " " " 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0C\I " " " LO CD CD CD CD 0) eo CD CDr-, 0 0 0 0 0C\I co 0 0 0 0 LO 0~

    " " " " " " " " " CD CD CD CD C\I 00 0C\I C\I 0) 0)

    0 0 0 0 0 0 00 0 eo 0 0 0 0 0 0 0 0C\I " " " " " " CD CD CD CD 0 0) eo eoLO 0 0 eo 0 0 0 0 0 0 0 0" " " CD 0 0 LO LO" " " " " " CD CD CD CD 0) eo . . . . . . . . . . . .. . . . . . 0 0 0 0 0 ~jZ C\I " " " CD eo 0 0 0 " " " 0 0 LO LOW (") " " " CD CD CD LO 0) eo . . . . . . . . . . . .D.. LO 0 0 0 0I LO 0 C\I CD 0 0 " " " eo LO 0 0 0- 0) (") (") CD CD LO " " " . . . . . . CD LO LOe nW CD 0 CD co 0 0 0 0 0 0 0 0! c i : (") LO 0 0 LO LO(") " " " CD CD CD CD 0) co . . . . . . . . . . . .Transporte pesado de materiais C J 0) 0 0 0 0 0No caso de correias sujeitas a altfssimas - 0 C\I CD eo 0 0 0 " " " 0 LO 0 0Z (") " " " CD CD CD LO eo . . . . . . CD CDabrasivos forc;asde impacto, pode-se dora-las de w 0 0 0 0As correiasTrellex se destinam a trans- referee para amortecimento. D.. 0 0 0 C\I CD 0 0 " " " oo 0 0 LO LO C 0) (") (") CD CD LO " " " CD LO " " " " " "ortar material abrasivo e pesado tais w 0 0 0 0t il 0 eo C\I CD 0 0 0 " " " 0 LO 0 0como rochas, rnlnerlos e cascalho. Os eo e o (") (") CD CD CD LO LO " " " " " " " " "Crevestimentos destas correias se com- : : & : 0 CD CD 0 " " " " " " eo eo 0 0 0 00 LO 0 0poem de borracha extra-forte, com re- e n CD CD C\I (") LO LO " " " " " " " " " (") (") (")sistencia extremamente alta a abrasao, cc " " " CD eo C\I CD C\I 0 0 0 0iii 0 " " " 0 LO 0 0" " " " " " C\I C\I " " " -e - (") (") (") C\I C\I C\Iperfuracao e impacto. A malha de refor- C < )co e dotada de propriedades especiais C eo C\I " " " C\I eo C\I CD C\I 0 0 0 0LO 0 LO LO0 (") " " " C\I (") " " " " " " (") (") (") (") C\I C\Ipara garantir baixo alongamento. As oLO eo 0 " " " C\I CD 0 eo 0 0 0 0correiastransportadoras Trellexsaoanti- 0 LO 0 0C\I C\I C\I C\I (") C\I C\I (") C\I C\I C\Iestaticas e possuem resistencla eletrlcasuperficial que atende com ampla eo 0 C\I co CD 0 eo CD 0 0 0 0LO 0 CD CDC\I C\I C\I C\I C\Imargem aos limites maximos permiti-

    dos da norma EN 20284. As correias 0 0Trellex tambern estao em plena confor- . . . . . . CD_ CD 0 001 01 '}I- 0 9 0midade com asnormasABNT,DIN,British LO LO 9 eo(") " " " < q _ 0 6Estrutura 0 (")Standard, Norme Franc;aise,ISOe EN,e U)0acham-sedisponfveis em quaisquer con- 1. Revestimento superior '0'5fiquracoes para atender as exlqencias 2. Carcac;a 0~espedficas de cada usuario, com resis- 3. Malhade reforc;otenclas ate 3150 N/mm e larguras de 4. Camada de borracha I ,ate 2400 mm. 5. Revestimento inferior

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    26/29

    1 .W ~ . . . . . . . . . . . . . .E P O M 18 0 250 ~ 15 ~400 S110 1 .WHighHea tT I I R 1 E P D M 17 0 19 0 ~12 ,5 ~ 500 S250HighHea t l t C l J I I R 170 190 ~12 ,5 ~ 450 S250 4 ,

    EPltQt) _~UOOEPlIWl _~1400EP 1 400~_EP15Ot1 1 1 4OO~1_

    T e r m o EP 3 1 5 1 2 EP15Ot1 1 15 4OO~14005 1 ,5 9,5 11 500-8 00 EP11512 15 _ ~ l _EPl1SB 1 15 13 800T e r m o EPSOOI4 5 1, 5 10,3 12,2 800-1000 EP4II8tJ 1 1 6.7 6SO~1_

    EP4II8tJ 5 15 9A 113 6SO~1_Retardant EP4OQI3 5 1, 5 10 10,9 500-800 EP4IIGB 1 1 68 U 4OO~lQOOEP4IIGB 2 aa lOA _~1_H ig h H e at EP4OO I3 4 2 9 10,3 65 0 EPSIIDB 5 15 9.. 11.1 _-1_ iEPS1J111t41 1 1.& 9A lQOO-

    Correias Trellex resistentes a chamas e auto- EPS1J111t4 2 U lUi 1_-extinguidoras !EPS1J111t4 5 2 1U 128EPS1J111t4 6 2 11.& 13..9EP""" 5 2 11 11EP""" 6 2 12 14..1EP...,.. 8 1 15 11.7EP61Q I5 5 15 113 U5EPIIDIS 6 2 128 16 lCIOO-EP2512 1 1 6.1 1

    Auro-.x tlnguidora pa ra mine - EP4DB ) 1 68 1~V raOIO subt en tnea de carvIo EP4DB 2 U 10D I N 2 2 1 0 9AIJIo.extInguidora para mine- ( D IN 2 2 1 1 8 ) EP61I4 6 2 11.& 13..9V T . V L S 1 ' 8 9 1 0 de c a rv lo n a sup a rf lc l e I E P6 1I 4 8 1 14..8 11~

    Correias Trellex para apllcacees em altas temperaturas

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    27/29

    Correias Aramid com malha encordoada para enlongamento regular

    -,(,Correias Trellex AramidEstas correias saorefo~adascom flbras Aramid, um ma-terial tao levequanto outrasfibras slntettces como 0Polyester ou Polyamid, mastao forte quanto 0a~o.Apre-sentambaixoenlongamento,nao patinam e oferecem ex-celente reslstencla ao calore a substandas quimicas.

    I)

    D500 63 23 1.8 1.4 6+2 10.6D630 80 27 1.8 1.4 6+2 10.6D800 100 31 2.0 1.5 6+2 10.8D 1000 125 37 2.2 1.7 6+2 11.0D 1250 160 44 2.8 2.2 6+2 11.6D1400 175 49 3.0 2.3 8+3 15.1D 1600 200 54 3.8 2.9 8+3 15.9D 1800 225 60 4.3 3.3 8+3 16.4D2000 250 66 4.8 3.7 8+3 16.9D2500 315 80 4.9 3.7 8+3 17.0

    1 1Corre ias Aramid com malha ret iHnea para enlongamento baixo Paraa sele~aocorreta do diarnetro dotambor, deve-se considerar os esfor-cos envolvidos e tambem 0 grupo aque pertence.DP500 63 23 2.9 2.5 6+2 11.7 Grupo A:Tambores de acionamento,DP630 80 27 3.0 2.6 6+2 11.8 saida e out ros, em que a tensao da31 3.2 2.7 6+2 12.0 0,01 '500 31 5 2 S O 2 S O 200 200P800 100 correia e relativamente alta.P 1000 125 37 4.0 3.5 6+2 12.8 0,01 '630 31 5 2 S O 2 S O 200 200DP 1250 160 44 4.1 3.6 8+3 16.2 0 ,01 ' 800 31 5 2 S O 2 S O 200 200 Grupo B:Tambores de retorno, dobra,DP 1400 175 49 4.3 3.7 8+3 16.4 0 ,01 ' 1 000 50 0 40 0 40 0 31 5 31 5 esticamento ou outros, em que aten-DP 1600 200 54 4.4 3.8 8+3 16.5 O,OPl 2S0 50 0 40 0 40 0 31 5 31 5

    60 4.8 4.2 8+3 16.9 0 ,01 ' 1 400 63 0 50 0 50 0 40 0 40 0 sao da correia e relativamentebaixa,P 1800 225 0 ,01 ' 1 60066 5.2 4.5 8+3 17.3 630 50 0 50 0 40 0 40 0 Grupo C: Tambores de encosto,P 2000 250 D,OPl 8S0 80 0 63 0 63 0 50 0 50 0P 2500 315 80 5.8 5.0 8+3 17.9 0 ,01 ' 2000 1000 800 800 630 deflexao ou outros em que 0angulo i,1630*Revestimentos padrao, categoria X 0 ,01 ' 2500 1000 800 800 63 0 63 0 de ebracamento da correia seja ~ 450.

    D630 80 12 1.75 1.6 6+2 10.6D800 100 15 2.1 1.7 6+2 10.8D 1000 125 22 2.2 1.9 6+2 10.9D 1250 160 23 2.3 2.2 6+2 11.1D 1350 170 25 2.5 2.3 8+3 14.6D 1600 200 24 2.6 2.4 8+3 14.7D 1850 230 35 2.8 2.7 8+3 14.9D2000 250 37 3.4 3.0 8+3 15.s

    Correias Aramid com malha encordoada para enlongamento baixo

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    28/29

    - '5 E> - >" > -- f-- f-- f-'" Vv" \.::1< .2 l "- mc Q)>) ~. . J a a . . . J . . . J a . . . J E(ij CJ) I: . : : : 0 c 0* 0 f- tw f- 0 c 0 CJ)> -~ M c..O> - x UJ '(3 0f- a: a: V V \.::1< c. "C0 ~

  • 5/8/2018 Manual de Britagem Cap 7

    29/29

    1;'

    0AC') co co ~ coco ~>j 55 55 ?;~ ~ ~ co co ~05 t:: (>j (>jLCl caC')e C\ I ~ CO CO ~ ~ CO ~C 55 ?; ?;:s :

    (J)"C

    ~ ~ ~ CO CO_ g 8 .9 ~ . l ! ! t:: iii 55 ~cttl ~ 'c 0 VLCl'" ~ s '-' C\ I CO CO ~ ~ ~tl ~ ?;c '-' C> c- . l ! ! ?;E CO ~ COS 0 a :; ~ ~ 55(ij AC') ~ ~~ ~ CO ~'" ?;.9 lca &j0 . l ! ! E ~ co ~ &j &j II.' " 0 ~ (>j 05 t::ttl 'E i!1 0 LCl caC')In J.! .Q ~ .c ttl ~ -0 C\ I ~ < b CO ~ ~ ~(ij ttl 0 '5 0 '-' es ?; ~ ?;. . . . '5 o "C s: o " " .~ .' "C> (J) :l!l Q)Z .~ "C so CO.e E co ~ CO ~ &j. l ! ! ttl 0 55 ?;:I E s .' " .' " s iii .g VLCl (>j t::tl . '0 '~i= .~ c- o o l;; '" C\ I ~ ~ ~ s ~tl 0 '" 'E e e :! ~tl .c '-' (J) '"n (!)W> ~ co co CO CO ~0 t:: (>j (>j 55 iiia: A C') CO CO~ ~ ~ CO ~n ?; ?; ?;00 ~ &j CO ~ CO ~ &j ~n 0 05 55 ?; t::Cl caC')-e ~ C\ I ~ ~ ~ ~ &j ~ ~ ~~ (>ji= ~.!!! 'E ~ ~ &j &j ~ CO ~ ~ fD ~a: 0 t:: ~ t:: ~ . . . . sg .~J) V LCl -.E C\ I CO S . . . .I"- -0 ttl (ij s ~ ~ ~ S ~ , ,U .c o 'u '" s ~ ~ /Je . 2 . . . .a: CO ~ &j CO -.-e 55 ~ ~ &j ~ ~ . . . .0 t:: t:: C dU AC') ~ ECO ~ CO ~ ~ ~ &j~ ~ (>j '0~ caCO CO &j CO ~ :::I Q)~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~,0 il'5 c a O'a; LCl ca~ _C')"C C\ I ~ &j ~ ~ ~ &j S ~ Q) Q)tlE (>j (>j -0 -0

    (J) b~ "C &j &j CO &j ~ ~ &j ~ C')0 0 ,E '" ~ ~'a; t:: il'5 il'5 (>j.~~ ~ ~ (J) V~ -e'" C> i!1 ~ ~ ~ ~ ~ CO ~ ~ ~ 1i i~ ~ ~ ttl ~ (J) so o 0. '"V l l l l a : I :::I .!e :! C') C\I ~ C') C\I .... C')C\I .... .S;8pePl leno (!) ~Q)S~ E f l181dWOO 010!0 vg 0 ca ~ AO tiC\I~ C') CD Q)>I Q)a: