manejo de doencas da batata inglesa - maicom moreira da costa david de souza - prof. milton l. paz...
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MANEJO DE DOENÇAS DA CULTURA DA BATATA (Solanum tuberosum)
Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí. Curso de Agronomia
Disciplina de Fitopatologia II
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Apresentador: Maicom Moreira Da Costa
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INTRODUÇÃO
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• Reino: Plantae • Divisão: Magnoliophyta • Classe: Magnoliopsida • Ordem: Solanales • Família: Solanaceae • Subfamília:Solanoideae • Gênero: Solanum
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INTRODUÇÃO
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• Origem na América do sul (cordilheira dos Andes); • Em 1570- Europa ( principalmente na Inglaterra); • Em 1620- América do norte; • Em 1920- Brasil;
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=martelo+quebrando+o+fe
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IMPORTANCIAECONÔMICA
• 4° alimento mais consumido no mundo; • Produção Brasileira- 3.675.611 t; • Centro Oeste- 210.764 t; • Goiás- 208.000 t; • Produtividade media/ha- 25 t;
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IMPORTANCIAECONÔMICA
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IMPORTANCIAECONÔMICA
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OBJETIVO
O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura a respeito do manejo de doenças da cultura da
cultura da Batata (Solanum tuberosum).
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DESENVOLVIMENTO• Principais doenças da batata.
Doenças AgenteCausal1Requeima Phytophorainfestans2Pinta-Preta Alterbariasolani3Rizoctoniose RhizoctoniasolaniKunh4SarnaPulverulenta Spongosporasubterranea5Sarnaprateada Helminthosporiumsolani6murchadeFusarium Fusariumspp.7MofoBranco Sclerotiniasclerotiorum
Doenças AgenteCausal1Murchadeiraoumurchabacteriana Ralstoniasolanacearum2CanelapretaeTalo-oco Erwiniacarotovora3Sarnacomum Streptomycesscabies
Doenças AgenteCausal1Enrolamentodafolhadabatata Potatoleafrollvírus-PLRV2AnelAmarelodabatata Tobaccorattlevírus-TRV3Mosaico“Y”e“A”dabatateira PotatovírusY–PVYePotatovírusA-PVA
Doenças AgenteCausal1nematoidesdasgalhas MeloidogyneincognitaeM.Javanica2nematoidesdaslesões PratylenchusbracgyuruseP.Coffeae
Tabela1.PrincipaisDoençascausadasporFungos
Tabela2.PrincipaisDoençascausadasporBacteria
Tabela3.PrincipaisDoençascausadasporVirus
Tabela4.PrincipaisDoençascaudasporNematoides
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DESENVOLVIMENTO• Requeima ( Phytophothora infestans) Sintomas:
9Fonte:www.revistacampoenegocios.com.br
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DESENVOLVIMENTO• Plantas em qualquer idade são suscetíveis ao
fungo; • A doença se inicia como pequenas manchas de
aparência úmida, que se tornam necrosadas; • Crescimento esbranquiçado na parte inferior da
folha; • As plantas apresentam-se queimadas e exalam
em odor putrefato;
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DESENVOLVIMENTO
• Controle: Ø O método mais eficiente é o controle químico; Ø Pulverizações preventivas periódicas; Ø Fungicidas protetores à base de mancozeb,
clorotalonil e cúpricos; Ø Fungicidas sistêmicos à base de metalaxyl,
dimethomorph; Ø Uso de sementes (tratadas) sadias; rotação de
culturas por 2 a 3 anos.
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DESENVOLVIMENTO
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• Canela-Preta (Erwinia carotovora) Sintomas:
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DESENVOLVIMENTOØ Ocorre no campo com a planta em estágio vegetativo; Ø A podridão mole ocorre no tubérculo; Ø Redução do número de plantas; Ø Apodrecimento de tubérculos; Ø Enegrecimento da base da haste o que resulta no tombamento e morte da planta;
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DESENVOLVIMENTOControle antes do plantio: Ø Áreas com histórico adotar a rotação de culturas
por 3-4 anos com espécies não hospedeiras; Ø Solo deve ser bem drenado; Ø O manuseio dos tubérculos na hora do plantio
deve ser feito com cuidado, evitando a quebra de brotos.
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DESENVOLVIMENTO
Controle após o plantio: Ø Evitar excesso de irrigação; Ø Não realizar amontoa com o solo com umidade
em excesso; Ø Os equipamentos, máquinas, sacarias e caixarias
devem ser desinfetados .
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Pinta- Preta (Alternaria solani)Sintomas:
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DESENVOLVIMENTO
Ø Ofungoatacatodaaparteaéreadaplanta;Ø Aslesõessãomaisabundantesnasfolhasmaisvelhas;
Ø ManchasnecróJcas,deaspectozonadoeconcêntrico,formatocircularecorparda;
Ø Raramenteatacatubérculos;Ø EmumidadeelevadacrescimentoaveludadopretodevidoàsfruJficaçõesdofungo.
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DESENVOLVIMENTO• Controle: Ø Tratamento de sementes com thiram ou captan; Ø rotação de cultura; Ø adubação equilibrada e uso de matéria
orgânica; Ø pulverizações preventivas com mancozeb,
clorotalonil e cúpricos.
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CONCLUSÕES
• Existem diversos tipos de patógenos na cultura da batata, mas utilizando um tratamento adequado com um manejo correto, utilizando variados métodos de controle não só o controle químico será de grande importância para o sucesso da cultura.
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LITERATURACITADASARTORATO, A. Variabilidade patogênica e diversidade genética de Phaeoisariopsis griseola isolados de dois municípios no estado de Goiás, Brasil. Jornal de Fitopatologia, Brasília, DF, v. 152, n. 7, p. 385-390, 2004. CHAVES, G. LA ANTRACNOSIS. IN : SCWARTZ, H. F.; GALVES, G.E. Problemas de produción del frijol: enfermedades, insectos, limitaciones edáficas y climáticas de Phaseolus vulgaris. Cali, Colombia: CIAT, 1980. p. 37-53. GUZMAN, P.; DONADO M.R.; GALVES, G. E. Pérdidas econômicas causadas por la antracnosis del frijol (Phaseolus vulgaris L.) en Colombia. Turrialba, v.29, p. 65-67, 1979. F2:F10. BOLTON, M.D.; THOMMA, B.P.H.J.; NELSON, B.D. Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary: biology and molecular traits of a cosmopolitan pathogen. Molecular Plant Pathology, v. 11, p.1-16, 2006. HALL, R. Compendium of bean diseases. St. Paul: American Phytopathological Society, 1991. 73p. STAVELY, J. R. Rust. In: HALL, R. (Ed) Compendium of bean disease. St. Paul: The American Phytopathological Society, 1994. p.1-4. DESLANDES, J. A.; Observações fitopatológicas na Amazônia. Boletim Fitossanitário, Rio de Janeiro, V. 1, n 3/4, p. 197-242, 1994. SARTORATO, A.; RAVA, C.A.; RIOS, G.P. Doenças fúngicas e bacterianas da parte aérea. In: ARAÚJO, R.S.; R AVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. DE (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996. p.669-700. COELHO NETO, R. A. Metodologia e avaliação da resistência de feijoeiro a podridão cinzenta do caule, em laboratório e casa-de-vegetação. 1994. 54p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. SANTOS I, TOMAZELI VN, MORALES RGF (2009a) Resíduos rgânicos e solarização para controle das doenças do feijoeiro causadas por Sclerotium rolfsii. In: BETTIOL W, MORANDI MAB. Biocontrole de doenças de plantas: uso e perspectivas. Jaguariuna. Embrapa Meio Ambiente. pp.209-223. ITO, M.F.; CATRO, J.L.; PETEROSSI JR., N.; ITO, M.A. Eficiência do trifenil hidróxido de estanho e associações no controle da antracnose, mancha de Alternaria e oídio do feijoeiro. Fitopatologia Brasileira, v. 25 (Suplemento), p. 381, 2000. (VERDIER, V.; ASSIGBETSE, K.; GOPAL-KHATI, C.; WYDRA, K.; RUDOLPH, K.; GEIGER, J.P.; Molecular characterization of the incitant of cowpea bacterial blight and pustule, Xanthomonas campestris pv. Viginicola. European journal of plant pathology, v. 104, n. 6, p.595-602, 1998. BENDER, C. L.; ALARCÓN, C. F.; GROSS, D. C. Pseudomonas syringae ohytotoxins: mode of action, regulation, and biosynthesis by peptide and polyketide synthetases. Microbiology and Molecular Biology Reviews, Washington-DC, v. 63, p. 266-292, 1999. CIAT. Research constraints provisionally identified by CIAT. In: Workshop on advanced Phaseolus beans. Research Network 11-14 de setembro, 1990. Cali, Colômbia, 1990. FERREIRA, L.T. & ÁVIDOS, M.F.D. Mosca branca: presença indesejável no Brasil. Uberlândia, MG. Biotecnologia: ciência e desenvolvimento 4:22-26. 1998. FARIA, J.C., ANJOS, J.R.N., COSTA, A.F., SPERÂNCIO, C.A. & COSTA, C.L. Doenças causadas por vírus e seu controle. In: Araujo, R.S., Rava, C.A., Stone, L.F. & Zimmermann, M.J.O. (Eds.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafos. 1996. pp.731-760. INOMOTO, M. M. Nematoides do gênero Pratylenchus em algodoeiro e feijoeiro no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 29, 2011, Brasília. Anais…Uberlândia (MG), p. 147-14, 2011. KANDJI, S.T.; OGOL, C.K.P.O.; ALBRECHT, A. Diversity of plant-parasitic nematodes and their relationships with some soil physic-chemical characteristics in improved fallows in western Kenya. Applied Soil Ecology, Stillwater, v. 18, p. 143-157, 2001.
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Obrigado!