longa

Upload: joaquim-jaime-jose

Post on 08-Jul-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/19/2019 Longa

    1/25

    Projecto da Fazenda Complexa deProdução e Processamento de Arroz do

    Longa, na Província do Kuando-

    Kuango

    China CAMC Engineering Co., LtdAbril de 2010

    !"#$C%&' Per(il do projecto

    )' Características *egionais)'& Característica do solo

    0

  • 8/19/2019 Longa

    2/25

    )') +ituação scio-econmica)' Avaliação geral da .rea do projecto

    ' +ugest/es relevantes

    0' 1jectivo do projecto0'& 1jectivo geral0') 1jectivo especí(ico0' Cont2udo de construção

    3' Fases em implementação

    4' Aliança com campo local

    5' %strutura organizacional5'& Con(iguração institucional5') Con(iguração estrutural da administração do projecto

    6' An.lise t2cnica e (inanceira de viailidade do projecto6'& "ível de an.lise6') $nvestigação do mercado

    7.*esultados antecipados

    7'& +etor da produção agrícola7') +etor agro-industrial

    &8.Anexos

    &' Per(il

    De acordo com o Plano Nacional de Angola 2010, que estiula lanos estrat!gicos ara o desen"ol"imento agr#cola baseados no $desen"ol"imento s%cio&econ'micosustent("el e abrangente moti"ado elo otencial e cometiti"idade dos recursos

    naturais com )inalidade de criar emregos, ele"ar rendimento essoal e garantir a

    1

  • 8/19/2019 Longa

    3/25

    seguran*a alimentar, ro"is+o dom!stica assim como aro"eitamento dos mercadoslocal, regional e internacional e com o )ato de que o milho e o )ei-+o s+o alimentos

     rinciais de 089 dos angolanos e a aquicultura ! bem )raca, decidiu&se a osi*+o da)aenda e lani)ica*+o do ro-ecto com 3'&88 :ectares de terreno sob o acordo&

    quadro de emr!stimo do /anco de Desen"ol"imento da China determinam&se oaro"eitamento de um terreno de raias de 38 :ectares ara construir uma esqueirade til(ia com o )im de aumentar a quantidade do )ornecimento de gr+os e eies,ele"ar o n#"el de "ida do o"o local e atender as necessidades de desen"ol"imentocient#)ico da agriculura dentro e ao redor da )aenda.

    Para al!m de assegurar interesses econ'micos deri"ados do ciclo "irtuoso edesen"ol"imento sustent("el, a constru*+o dessa lanta*+o "isa ele"ar a o)erta demilho e )ei-+o assim como aumentar oortunidades de emrego, garantindo, desta)orma, o )ornecimento alimentar regional e ro"incial assim como seguran*aaliment#cia nacional. Portanto, le"anta&se essa roosta ara constru*+o edesen"ol"imento duma )aenda comlea no Longa.

     Nome do Pro-ecto Proposta da construção da (azenda complexa do Longa naprovíncia de Cuando CuangoDono de 3bra ;inist2rio da Agricultura de Angola e

  • 8/19/2019 Longa

    4/25

    Cubango. 3 local )ica acerca de 890:m da caital angolana, Luanda, e acerca de80:m da caital da ro"#ncia do Cuando Cubango, da cidade do Menogue.

    ;rea da )aenda a (rea do ro-ecto )ica dos dois lados da estrada e ! comosta de

    duas artes de terreno ao norte, )ica entre o contorno de &)3m e o *io Longa coma (rea de &888 :ectares, a arte sul encontra&se limitada elo contorno de &)3m queatra"essa a estrada ao sul at! ao local que )ica a 0m ao sul da "ila do Longa ao longodo caminho de solo, e ela linha a artir da onte do rio ao sul, ao longo do contornode &88m at! &4m e o *io de Longa com a (rea de cerca de 388 :ectares'

    A (rea das duas artes do ro-ecto totalia aroimadamente 0388 :ectares. Consultea osi*+o esec#)ica da (rea do ro-ecto no D#esen:o da posição da (azenda deterra cultivada com arroz de Longa da província de Cuando CuangoE.

    Climaa )aenda situa&se no lanalto ao sul de Angola e numa )aia de transi*+o entreo troical e o troical semi&(rido, sendo a reciita*+o anual de cerca de 688 a788mm, a esta*+o chu"osa de No"embro a do de org?nicos do solo ! menos de )9 com)ertilidade comum, ideal ara culti"o de milho, leguminosos, mandioca eamendoim,etc..

    opogra(ia os dois lados do norte e do sul da ona do ro-ecto s+o relati"amentemais baios e a arte no meio aresenta um n#"el mais alto com um culminante queatra"essa a ona do nordeste a sudoestea altitude ao oeste ! &)6& metros a &8metros  enquanto ao norte, ao este, ao sudeste, ao sul e ao noroeste s+o &)68m,&0&4m, &08m, &38m e &)6&m a &8m resecti"amente.A altura relati"a ! decerca de 08m, sendo a gradiente de menos de ) graus e a toogra)ia lana.

    Gegetação a "egeta*+o da ona ! comosta elas matas@cerca de )888 :ectares nosudoeste da ona do ro-eto, e elos arbustos e gramas @ androogon, ragrostis,absinto. 3s agricultores locais -( eloraram e culti"aram disersamente centenas dehectares de terras sendo os culti"os rincialmente milho, leguminosos e mandioca.

    *ecursos Hídricos a ona do ro-ecto ossui abundante (gua suer)icial. Nasdirec*6es do sul, do oeste e do noroeste, tem o Bio Cuguema que corre ara o norte. 3caudal ! de cerca de &3m  or segundo con)orme a medi*+o "isual, sendo a qualidadeda (gua muito boa. As margens do Bio Caguema ossuem uma grande (rea de

     lan#cie alu"ionar, onde crescem grama da )am#lia de ceraceae e se odedesen"ol"er a aquicultura a%s rearos da ona. Ao mesmo temo o  *io Cuguema

     ode o)erecer garantias )onte de (gua ara irriga*+o agr#cola.

  • 8/19/2019 Longa

    5/25

    )') +ituação scio-econmica

    7egundo as estat#sticas dison#"eis assim como incurs+o esquisadora e in"estiga*+o

    de in)orma*6es recolhidas, o go"erno angolano est( )ocaliado na rodu*+o agr#cola,e o go"erno -unto com organia*6es n+o&go"ernamentais tem se en"ol"ido nodesen"ol"imento agr#cola e comilou lano de m!dio rao ara o densen"ol"imentoagr#cola nacional. 3s rinciais rodutos agr#colas dom!sticos s+o a mandioca, milho,amendoim, arro, )ei-+o, batata&doce entre muitas outras lantas agr#colas quanto s

     lantas econ%micas, destacam&se rincialmente o sisal, inh+o manso, algod+o,girassol, mamona, tabaco, cana&de&a*>car, ca)!, etc. A rodu*+o de lantas agr#colasrealia&se na esta*+o chu"osa com amadurecimento anual. Como a maioria de in)ra&estruturas )oram destru#das durante a guerra ci"il, susende&se a rodu*+o agr#coladurante a esta*+o seca or )alta de instala*6es de irriga*+o. A recuera*+o da

    )ertilidade do solo conta rincialmente com )ertiliantes inorg?nicos, rolongamentode ousio ou ara*+o aro)undada em "e de aduba*+o.

    3s instrumentos agr#colas, que normalmente s+o atrasados e rimiti"os, com6em&se or enadas, )oices e outras )erramentas manuais. N+o obstante o uso de tractores eoutras m(quinas agr#colas or um equeno gruo de indi"#duos com su)icientecaacidade )inanceira, o regime da rodu*+o agr#cola aoia&se numa base tradicionale rim(ria, o que imossibilita a rodu*+o agr#cola em massa.

    As colheitas s+o armaenadas em casa de maneira tradicional, e o rocessamentoagr#cola realia&se tradicionalmente em moinhos equenos. 589 da rodu*+o agr#coladestina&se ao consumo )amiliar. A ecu(ria na (rea de ro-ecto encontra&se na )ase de

     astagem li"re com cria*+o esor(dica do gado.

    3 canteiro da )aenda )ica acerca de 3m da cidade do Longa, tem um caminho decascalho ao norte da ona do ro-ecto liga o ro-ecto cidade de Camacua, dentro daona do ro-ecto tem um caminho de cascalho que atra"essa a ona do nordeste asudoeste com a largura de m. Mas o caminho est( em condi*6es terr#"eis e recisade reara*+o, n+o ! ideal ara grandes "e#culos, ao mesmo temo tem umas ontes

    que tamb!m necessitam de reara*+o ara a assagem dos "e#culos com a )inalidadede atender as necessidades de constru*+o da )aenda e do transorte de materiais de oe maquinaria de rodu*+o. N+o ossuem instala*6es ara energia el!ctrica ecomunica*+o, tem que se construir a rede de )ornecimento de energia el!ctrica e decomunica*+o. 5em aenas algumas residFncias dentro da ona da )aenda com cercade 8 habitantes. A cidade do Longa tem uma oula*+o de &8 mil essoas e ossuium certo n#"el de recursos humanos.

    G

  • 8/19/2019 Longa

    6/25

    )' Avaliação geral da .rea do projecto

    )''& Gantagens

    a. A (rea de ro-ecto tem um clima adequado. De"ido )alta dos materiaismeteorol%gicos, n+o ! conhecida a distribui*+o da reciita*+o do local, mas segundoos habitantes locais, a quantidade da reciita*+o ! comletamente su)iciente ara oculti"o de lantas ara duas sa)ras.

     b. a naturea do solo ! aroriada ara culti"o. 3 P= do solo a"ermelhado ! entre 3'3e 4'8, sendo o solo (cido, o conte>do dos org?nicos menos de )9  e )ertilidadecomum, o que )acilita o crescimento de lantas agr#colas e )lorestas e ! solo ideal araculti"a*+o no local. 3 gradiente terrestre ! menos de   3 graus que !, deois do

    alanamento, con"eniente ara oera*6es mec?nicas.

    c. tr?nsito con"eniente. 3 ro-ecto )ica a 08m  do Longa,  68m da caital da ro"#ncia, Menogue, e a 638m de Luanda, o que )acilitar( o transorte de rodutose materiais agr#colas.

    d. A (rea ! rica em recursos h#dricos, e ! alta a taa de abastecimento de (gua, a maior  arte da ona da )aenda localia&se na margem direita do *io de Longa, que

    )acilitar( o aro"eitamento dos recursos da lan#cie alu"ionar ara constru*+o da)aenda, da terra culti"ada com arro.

    )'') Prolemas

    a. A ona lani)icada ! comrida e n+o ! ideal ara o culti"o das terras h>midas degrande (rea, sendo a taa de culti"o relati"amente baia, o que di)icultar( a rodu*+oe a gest+o deois.

     b. Dentro da ona da )aenda, tem muitas terras ligeiramente h>midas e baias,

    algumas artes do curso do rio recisam ser a-ustadas ara ele"ar a taa de ultilia*+oe)ecti"a das terras, o que trar( uma grande quantidade de trabalhao ara odesbra"amento e alanamento, ! necess(rio ascrescentar uma certa quantidade decustos e temo.

    c. 5em que se substituir o solo de algumas artes da )aenda ara atender snecessidades da rodu*+o das terras h>midas e re"enir a ermeabilidade da (gua.

    d. 3utros a insu)iciFncia das condi*6es locais da )aenda "ai le"ar ao aumento dos

    custos da constru*+o. Primeiro, n+o tem condi*6es de transorte na ona da )aenda, recisa&se construir caminhos segundo, n+o eistem as instala*6es de )ornecimento

    9

  • 8/19/2019 Longa

    7/25

    de energia e de comunica*+o terceiro, recisa&se de transorte ara longa&dist?ncia ara os materiais, areia e edras ara constru*+o em >ltimo lugar, ainda moram unsresidentes locais disersamente dentro da ona do ro-ecto, e recisa&se realiar aintegra*+o das terras.

    )'' Avaliação da $mplementação

    Analiando sinteticamente elas condi*6es naturais e a osi*+o geogr()ica da )aenda,a )aenda ossui as condi*6es )a"or("eis ara constru*+o da )aenda comercial, comoa reciita*+o abundante, as condi*6es da lu e calor, terras lanas que s+o ideais araa oera*+o mecaniada total durante o ciclo de crescimento das lantas agr#colasrealia&se a oera*+o de irriga*+o em toda a (rea aro"eitando su)icientemente osrecursos h#dricos na ona da )aenda constroe&se as instala*6es de armaenagem e de

     rocessamento do comleo que corresondem escala da )aenda.

    Com lena utilia*+o dos recursos locais @recursos clim(ticos, h#dricos e terrestres ecom base na alta e)iciFncia das oera*6es mec?nicas, )ertilia*+o cient#)ica, aumentodo uso da aduba*+o org?nica, ode realiar&se a melhoria asso a asso, dacomosi*+o do solo, resultando )inalmente na rodu*+o est("el e alta e com maiores

     bene)#cios econ%micos.

    ' +ugest/es relevantesAngola tem "antagens >nicas ara a rodu*+o agr#cola o )a"or("el ambienteecol%gico com raras cat(stro)es naturais. Angola )oi um grande a#s agr#cola que,al!m da auto&su)iciFncia alimentar, eorta"a milho, arro, )ei-+o e mandioca emgrande quantidade ara a#ses "iinhos e outras regi6es. No entanto, or causa dara+o que todo mundo sabe, as in)ra&estruturas de rodu*+o agr#cola actual est( muito)raca e os m!todos de rodu*+o est+o bastante rimiti"os, enquanto a desactualiadatecnologia agr#cola e a )alta de terras ar("eis e de adubos imedem sHriamente or(ido desen"ol"imento da agricultura. Por isso, o go"erno de Angola -( classi)icou arecuera*+o da agricultura como rioridade nacional. Desta maneira, ! imrescind#"ela constru*+o de modernas )aendas eemlares de larga escala que "isam romo"er a

     lanta*+o agr#cola e ind>stria de rocessamento, e ao mesmo temo incenti"ar gradualmente o desen"ol"imento r(ido da ecu(ria.

    I

  • 8/19/2019 Longa

    8/25

    '& Construção .sica de campo e de (ormação de t2cnicas

    agrícolas

    Jntroduir&se&( a su)iciente quantidade de equiamentos ara o culti"a*+o de terra ara resol"er o roblema da )alta de terra ar("el e realiar&se&+o oera*6esinteiramente mec?nicas de alta e)iciFncia or meio de m(quinas agr#colas a"an*adasassim como equiamentos de gerenciamento de camo, de colheita e detrans)orma*+o de rodutos agr#colas concomitantemente imlementar&se&( a)orma*+o de manobra de m(quinas e de t!cnicas agr#colas a )im de melhorar o n#"el

     ro)issional e qualidade integral dos trabalhadores dedicados agricultura.

    ') "utrição da terra e Proteção ecolgica

    3 solo da (rea do ro-ecto ertence ao t#ico solo troical cu-os elementos )#sicos equ#micos se olariam raidamente, resultando na "elo decomosi*+o e erda deelementos org?nicos e minerais. De"ido )raca naturea da estrutura, a degrada*+oerosi"a do solo torna&se )(cil. Por tanto, ! imortante a nutri*+o da terra durante a

     rodu*+o agr#cola, construindo&se asso a asso in)ra&estruturas de irriga*+o eadotando&se rao("eis e ordenados medidas irrigadoras e regime culti"ador araele"ar constantemente o #ndice de culti"o m>ltilo atra"!s de camos de cria*+o dogado, a"e e o"o durante )ases iniciais assim como do ambiente eandido de cria*+oanimal durante )ases osteriores, realiar&se&( a trans)orma*+o de rodutos agr#colasem rodutos animais que o)erecem certo ercentual de adubos ser( or meio dautilia*+o rao("el de adubo, )ertiliante, rota*+o cient#)ica e ousio e entre di"ersasmedidas atra"!s das quais conseguir&se&+o a melhoria da comosi*+o do solo emelhoramento da )ertilidade, tornando&se o camo com rodu*+o est("el e ele"ada.Ao longo do desen"ol"imento comercial da )aenda imlementar&se&( a rotec*+ocuidadosa do meio ambiente e o desen"ol"imento da agricultura ecol%gica a )im demanter )a"or("eis as condi*6es ara o desen"ol"imento sustent("el.

    ' Cominação da produção dos víveres e utilização

    complexa dos produtos agrícolas e secund.rios

    Com a lena ultilia*+o dos recursos naturais do local, com a base nas tecnologiasa"an*adas de lanto e oera*6es mecaniadas com alta e)iciFncia, )ormar&se&( o modoest("el de )ornecimento de gr+os ara )inalmente estabelecer a )aenda comlea de

    larga escala combinando a armaenagem, trans)orma*+o e utilia*+o comlea dos

    K

  • 8/19/2019 Longa

    9/25

    gr+os. Besol"er&se&( dentro de 3 a &8 anos ou no er#odo mais curto a o)erta b(sica dealimentos locais, ultiliando bem os res#duos de rodu*+o agr#cola e romo"er&se&( odesen"ol"imento nas onas rurias, ara aumentar os rendimentos dos camoneses.Atra"!s de desemenho eemlar desta )aenda, romo"er&se&( o sector agr#cola e

    desen"ol"imento comleo da agriculcura nesta (rea.

    0' 1jectivo

    0'& 1jectivo stria, agricultura e com!rcio que contar( em rimeirolugar com a rodu*+o agr#cola e em segundo com a trans)orma*+o e utilia*+ocomlea dos rodutos agr#colas e secund(rios, a in"estiga*+o da oera*+o de grandeescala de )aendas locais, e a romo*+o do desen"ol"imento sustent("el daagricultura local, o que contribuir( eeriFncias concretas ara o desen"ol"imento

    agr#cola angolano. Jsso incenti"ar( o r(ido desen"ol"imento agr#cola local.

    8

  • 8/19/2019 Longa

    10/25

    0') 1jectivos especí(icos

    a. Elorar o modelo de gerFncia agr#cola de grande escala a )im de )ornecer ao

    desen"ol"imento agr#cola de grande escala eeriFncias concretas nos lanos de lanta*+o, cria*+o, gest+o, etc.

     b. A introdu*+o de tecnologias agr#colas da China ara aumentar o abastecimento decereais, inclusi"e a trans)orma*+o, armaenamento e "enda, assim como criar emregos, ele"ar a renda e reduir imorta*6es de rodutos agr#colas trans)ormados.

    c. Jntroduir a maquinaria agr#cola chinesa e a rodu*+o de grande escala, controlar oscustos, aumentar a e)iciFncia da rodu*+o agr#cola, reduir custos de rodu*+o, ele"antar a cometiti"idade dos rodutos agr#colas.

    d. Constru*+o da terra la"rada irrigada de 1900 hectares com a (rea semeada anual de888 :ectares constru*+o das instala*6es da armaenagem dos gr+os e a )(brica de

     rocessamento de arro da escala corresondente, assim como a usina de energia decascas de arro de arro etc..

    e. Produti"idade das lantas rinciais em trFs anos s+o arro 3 t I :e' 

    0' ConteJdo do projecto

    0''&' Projectos relativos produção agrícola

     ro-ecto de culti"a*+o do terreno agreste ra criar &'388 :ectares de terra irrig("el)(brica de rocessamento do roduto agr#cola, inclusi"e as lantas de rocessamentode alimentos e as instala*6es de armaenagemConstru*+o da usina de energia das cascas de arro 

    0'') Projectos auxiliares e projectos de edi(ícios

    a. ro-ectos relati"os a 5 esta*6es de oera*+o no camo que tamb!m "isam atender situa*+o de base das di"ersas (reas de trabalho a)im de )acilitar a rodu*+o eorgania*+o de elora*+o e gest+o, a cria*+o de in)ra&estrutura adequada, inclusi"e orearo simles da m(quina, instala*6es de armaenamento, sala de gerador a diesel, oabastecimento de (gua, dormit%rios, maquinaria e equiamentos agr#colas, sementes,)ertiliantes, gal6es de armaenamento de esticidas, etc

     b. A constru*+o da )aenda, inclusi"e escrit%rios, salas de con)erFncia, salas detreinamento, laborat%rios, cl#nicas, esta*6es meteorol%gicas, instala*6es e tanques

     ara armaenamento do etr%leo, sala de gerador diesel, instala*6es medidoras,

  • 8/19/2019 Longa

    11/25

    dormit%rios, cantinas, sala de acti"idades culturais, centros de reara*+o de m(quinasagr#colas, sistemas de ro"is+o da (gua, estradas, (tio de secagem, cercas, etc

    c. Pro-ectos de armaenamento, inclusi"! silos de gr+os e instala*6es de secagem,

    )(brica de rocessamento de arro, instala*6es ara conser"a*+o de materiais em(quinas agr#colas assim como acess%rios

    d. ro-ectos de energia e telecomunica*+o, inclusi"e constru*+o da rede el!trica etrans)orma*+o e alimenta*+o el!ctricas entre a usina el!ctrica e a ona de rodu*+o eesta*+o de trabalho.

    e. 3bras rodo"i(rias, incluindo a (rea do site, esta*6es de trabalho de camo, rederodo"i(ria comosta or estradas necess(rias ara rodu*+o agr#cola assim comoacesso que liga a )aenda com a estrada rincial

    ). equiamentos mec?nicos acess%rios, inclusi"e a comra de maquinaria que secom6e rincialmente or maquinaria a motor ara rodu*+o da )aenda, m(quinasagr#colas, cei)eira, "e#culos de transorte e autoe*as de reser"a, equiamentosrearadores, )erramentas e mat!rias, etc.

    3' A (ase de implementação

    A imlementa*+o do ro-ecto di"ide&se em trFs )ases que s+o reara*+o reliminar,constru*+o e )uncionamento de ensaio, gest+o e desen"ol"imento do ro-ecto.

    3' & Fase da preparação preliminar

    5endo em conta como rincial ob-ecti"o a rodu*+o agr#cola e os requisitos do roriet(rio, a roosta do ro-ecto, deois da an(lise de "iabilidade contetualiadanas condi*6es e recursos agr#colas locais, ser( comilada em restrita con)ormidade

    com o rinc#io das ol#ticas relati"as ao desen"ol"imento agr#cola de Angola, e se basear( nas "isitas ao local roosto ara a constru*+o da )aenda e nas in)orma*6esabrangentes e ro)undamente colecionadas, roondo dimens6es de in)ra&estrutura emedidas t!cnicas de rodu*+o que corresondem s eigFncias reais. E, or )im,concluir&se&+o tr?mites rele"antes de acordo com o 7inose ara Elabora*+o daProosta de Constru*+o da

  • 8/19/2019 Longa

    12/25

    acess%rias assim como a comila*+o e submiss+o do in"ent(rio de equiamentos emateriais a serem adquiridos.

    Aresentam&se todas as in)orma*6es relati"as ao desenho de constru*+o de acordo

    com eigFncias de re"is+o e aro"a*+o do roriet(rio, e a constru*+o de"er( ser realiada em con)ormidade com o desenho e estar su-eita suer"is+o do roriet(riocom base nos crit!rios con)irmados.

    3') Construção do Projecto e Fase de %nsaio

    re"isto que o er#odo de ensaio dure or 4 meses, 4 dos quais se destinam  reara*+o e &6 constru*+o. Neste rocesso integram&se a constru*+o, lanta*+o,insec*+o e trans)erFncia, enquanto o terreno ar("el que se construir( no )inal do

     ro-ecto tem um er#odo ensaiador de n+o menos de &) meses ou n+o in)erior a umciclo de crescimento.

    A constru*+o do ro-ecto conta com a constru*+o da in)ra&estrutura, sistema de rodu*+o, treinamento, tentati"a e estabelecimento do modelo administrati"o, raode garantia e ciclo de crescimento ensaiador a%s a )orma*+o do >ltimo bloco doterreno. A constru*+o realiar&se&( em etaas

    & etapaM @&-&) meses osterior conclus+o da reara*+o reliminar terminar 489

    da constru*+o ci"il da )aenda, corresondentes a obras ambientais terminar as obrashidr(ulicas dos canais rinciais de introdu*+o de (gua, canais secund(rios e esta*6esde bombeamento de (gua comrar a maquinaria de desbra"amento e culti"o concluir os obras de alo-amento de 8  con-untos de residFncias terminar a instala*+o ecomissionamento dos equiamentos e a constru*+o ci"il da armaenagem de arro eequiamentos de rocessamento concluir o culti"o de 388 :ectares de terra culti"adacom arro terminar a aquisi*+o das unidades de geradores de cascas de arro e aconstru*+o ci"il.

    ) etapaM @&-)0 meses  osterior conclus+o da reara*+o reliminar concluir a

    constru*+o ci"il e as obras de con-unto ambientais relacionadas concluir a instala*+oe o comissionamento da usina el!ctrica de cascas de arro terminar a culti"a*+o dosrestantes &888 :ectares  de terra culti"ada com arro e atingir a meta de &388:ectares das terras irrig("eis entrar no er#odo de oera*+o eerimental comletada )aenda

    3' Fase de gestão e desenvolvimento

    A gest+o e desen"ol"imento do ro-eto ! um rocesso duradouro que recisa do

    11

  • 8/19/2019 Longa

    13/25

    )ortalecimento do mecanismo de gerFncia e da coordena*+o das rela*6es com articiantes locais. Ao longo do desen"ol"imento do ro-ecto e aro)undamento doconhecimento dos ambientes natural, ol#tico e do mercado, aer)ei*oar&se&+o aadministra*+o, n#"el de gerenciamento e rodu*+o, contribuindo assim ara o

    desen"ol"imento saud("el da )aenda eemlar.

    4' Aliança com campo local

    4'& Asorção dos agricultores locais

    Eistem esoradicamente alguns o"oados com cerca de 8 (amílias  @in)orma*6es)ornecidas elo go"erno local dentro da (rea do ro-ecto. Para atender aodesen"ol"imento em grande escala, ! necess(ria a articia*+o dos agricultores locaisna constru*+o da )aenda, a qual oder( garantir o n#"el da "ida local, aumentar orendimento dos agricultores e a estabildiade da m+o&de&obra na )aenda.

    4') ;otivação dos agricultores locais

    Ao asso do desen"ol"imento da )aenda, a romo*+o de tecnologias agr#colas econsiderando a )aenda oder( )ornecer e di"ulgar t!cnicas relati"as rodu*+o,trans)orma*+o e conser"a*+o agr#colas com baio custo, enquanto os agricultoreslocais odem obter es!cies agr#colas de boa qualidade e tecnologias agr#colasa"an*adas que lhes ermitem ele"ar absolutamente o n#"el de rodu*+o e aumentar consider("elmente o rendimento.

    5' %strutura 1rganizacional

    5'& A con(iguração institucionalA%s a conclus+o do ro-ecto de elora*+o agr#cola, cria&se uma empresa de gestãode operação e exploração independente, a mesma ! comosta elos departamentogeral, departamento de tecnologia, departamento do plano e (inanceiro, odepartamento de materiais, departamento comercial >de mercado@ e odepartamento da (azenda agrícola. Como uma entidade de rodu*+o a )aenda ! s%resons("el ela gest+o agr#cola da rodu*+o directa, e consiste em umdepartamento integrado, um departamento de m.?uina agrícola, um deplantação, um de engen:aria, um de precessamento, centros de reparação dem.?uinas e usina de energia. As caracter#sticas da sociedade ! sob gest+o directa da

    12

  • 8/19/2019 Longa

    14/25

    emresa de gest+o oeracional, o >nico resons("el ela rodu*+o agr#cola e elagest+o, a emresa de gest+o oeracional rograma o lano de rodu*+o agr#cola, oabastecimento de material e a comercialia*+o de rodutos, de )orma a ermitir atomada de decis+o e crescimento da roduti"idade.

  • 8/19/2019 Longa

    15/25

     b. Como a emresa emreiteira geral do ro-ecto de )aenda, de acordo com ocontrato de %PC >%mpreitada geral@, de"e concluir a esquisa e desenho, aquisi*+o,organia*+o de constru*+o, recuera*+o de terras, constru*+o de equiamentos,constru*+o hidroel!ctrica e a gest+o da qualidade t!cnica, articia*+o da licita*+o e

    subcontrata*+o do ro-ecto de )aenda.

    c. Em "irtude das caracter#sticas di)erentes do ro-ecto da )aenda comarado com os ro-ectos gerais de emreitada, as duas artes "+o elorar e"oluti"amente, emcon)ormidade com o rogresso do desen"ol"imento e o ro-ecto de eecu*+o globaldo rograma de )aenda esclarecido elo contrato, e tomar medidas dedesen"ol"imento simult?neo da elora*+o, constru*+o, inse*+o e entrega, ao mesmotemo come*ar a lanta*+o&iloto e rodu*+o&iloto nos o-etos antes da aceita*+o detrans)erFncia, e do treinamento e orienta*+o t!cnica corresondente a%s a entrega, at!ao -ulgamento )inal da oera*+o, e chegar ao al"o de)inido elo contrato dos doislados

    d. Com "ista as necessidades de gest+o da rodu*+o do ro-ecto agr#cola, ambas as artes recisam de )ormar ou estabelecer uma adequada organia*+o da rodu*+oagr#cola e as entidades gestoras na etaa de r!&ro-ecto, de )aer os rearati"osnecess(rios, e de realiar a )orma*+o t!cnica necess(ria e orienta*+o ara o essoalrele"ante ara ermitir o bom andamento da lanta*+o&iloto e rodu*+o&iloto, at!chegar ao n#"el eserado deois da aceita*+o da trans)erFncia.

    5')')

  • 8/19/2019 Longa

    16/25

     b. Deois da aceita*+o da trans)erFncia do ro-ecto, a nossa emresa imlementaser"i*os em geral sobre a gest+o do ro-eto de @)aenda, quer dier ! necess(rio osmateriais de rodu*+o e o caital circulante ara a rodu*+o agr#cola serem )ornecidos

     elo roriet(rio, todos os rodutos agr#colas s+o entregues ao roriet(rio, como

    gerente da rodu*+o, a nossa emresa, com a arcela da receita n+o in)erior a 20O . 3 rao deste ser"i*o n+o de"e ser in)erior a oito anos @de acordo com eigFncias doemr!stimo ben!)ico do ro-ecto agr#cola do /anco de Desen"ol"imento da China.

    c. Deois da aceita*+o da trans)erFncia do ro-ecto de elora*+o, a nossa emresa, deacordo com as necessidades dos roriet(rios, resta ser"i*os t!cnicos a serem agose )ornece tecnologias agr#colas e essoal de gest+o da rodu*+o ara os roriet(rios.

    6' An.lise de viailidade t2cnica e (inanceira

    6'& "ível da an.lise

    6'&'& A an.lise t2cnica

    Como o ro-ecto ! um ro-ecto de desen"ol"imento agr#cola no estrangeiro, aelora*+o da grande (rea, que en"ol"e muitos )actores, no er#odo de constru*+o do

     ro-ecto, h( certos riscos t!cnicos na organia*+o e coordena*+o, enquanto no er#ododa gest+o da oera*+o do ro-ecto h( riscos no sistema de gest+o da rodu*+o e riscostecnol%gicos na rodu*+o agr#cola.

    Estrat!gias de re"en*+o dos riscos tecnol%gicos

    a. 3 ro-ecto en"ol"e o 4o"erno de Angola, as emresas chinesas e os outrosdeartamentos, de"em semre segurar reuni+o de coordena*+o dos ro-ectos, de modoque as artes se comunicam entre si, comlementam&se mtuamente e re)or*am ainiciati"a do ro-ecto.

     b. De acordo com as de)ini*6es do contrato, as normas de desenho do ro-ecto e os rocedimentos de constru*+o, de"e ser )eita a liga*+o m>tua entre todos os tios de"(rios ro-ectos.

    c. A gest+o de ro-ectos de"e seguir o sistema de emresa moderna, estabelecer emelhorar o sistema de gest+o da rodu*+o, e ermitir um sistema rigoroso deinsec*+o da emresa.

    d. A ro"a rigorosa das "ariedades de es!ciess introduida, ara e"itar e)eitos re-udiciais ara as es!cies locais. As es!cies introduidas, de"em asser no teste

    19

  • 8/19/2019 Longa

    17/25

    de equena escala em (rea eerimental de ro-ecto em rimeiro lugar, com base naobtFncia da eeriFncia amadurecida, ent+o ser di"ulgada na escala @maci*a.Estabelecer o sistema a"an*ado de inse*+o de es!cie "egetal ara e"itar in"as6esdas doen*as e es!cies erigosas e%ticas.

    6'&') An.lise do capitalComo os emr!stimos ara o in"estimento do ro-ecto s+o do go"erno, e s+o asemresas chinesas como contratantes em geral ou oeradores, n+o h( risco deescasse de )undos da constru*+o. No entanto, durante a oera*+o, o ro-ecto de"ee"itar a ocorrFncia da escasse de liquide. Caso isso aconte*a na oera*6es, de"eescolher o modo oeracional de baio custo, como a redu*+o da (rea lantada or eemlo.

    6'&' An.lise de políticasa. A rodu*+o agr#cola recisa de aoio ol#tico. De"e ganhar mais aoio do 4o"ernode Angola, se a ol#tica )or a-ustado, enquanto a rodu*+o agr#cola n+o se altera com a

     ol#tica a-ustada, ou engana&se a comreens+o de algumas "is6es da ol#tica, surge orisco ol#tico e a rodu*+o ! a)ectada. Estrat!gias de re"en*+o de risco ol#ticoComo a rodu*+o agr#cola ! uma ind>stria de in"estimento a longo rao e oucoe)ica, e so)re maior imacto do clima e outras condi*6es naturais, eistem algunsriscos, ois de"em ser dados incenti"os )iscais adequados o)erecidos elo Minist!rioda Agricultura e as autoridades go"ernamentais ara o ro-ecto de constru*+o comoisen*+o do imosto industrial e imosto sobre rendimento a)im de reduir o custo do

    in"estimento dos ro-ectos. b. Este ro-ecto ! um ro-ecto )undamental da agricultura, de"ido ao alto in"estimentodas in)raestruturas ara a agricultura, ao longo ciclo de in"estimento, ao lento retornodo in"estimento, e o signi)icado imortante esecial ara a estabilidade do a#s e odesen"ol"imento econ'mico do go"erno, ois ! aconselh("el ser isento de agamentodos imostos industrial e de renda elo minist!rio da agricultura e os outrosdeartamentos do go"erno, a )im de reduir o custo de in"estimento dos ro-ectos

    6')'& An.lise de *isco de ;ercadoa. 3 rincial consumo actual do o"o angolano ! o milho, mandioca e outros gr+osgrosseiros, aenas as essoas com melhores condi*6es econ'micas odem des)rutar de comida so)isticada. A rodu*+o dom!stica de alimentos de Angola ! muito baiano momento, incaaes de satis)aer as necessidades alimentares. Em con)ormidadecom o "olume de consumo anual de 200 :g gr+os er caita, e conta&se de acordocom a oula*+o total eistente em Angola, o a#s de"e roduir anualmente cerca deI0 toneladas de alimentos ara atender demanda normal. Angola recisou imortar K00,000 toneladas de gr+os em 200 ara atender s necessidades de consumo .

    Portanto, eiste grande lacuna no equil#brio de rocura e o)erta do alimento interno

    em Angola, deois do desen"ol"imento da rodu*+o alimentar, a rodu*+o na (rea do ro-ecto ode contribuir ara reencher a escasse dos alimentos em Angola e

    1I

  • 8/19/2019 Longa

    18/25

    melhorar gradualmente a situa*+o de escasse de o)erta em Angola, mesmo at! se oss#"el ser+o eortados ara os a#ses "iinhos a )aer trocas, or isso tem boas ersecti"as ara o desen"ol"imento. Al!m disso, actualmente a alimenta*+o damaioria do o"o angolano ! de bananas, mandioca, milho, com consumo de gordura

    insigni)icante, atra"!s deste culti"o em larga escala de gr+os e oleaginosas, osalimentos "+o otimiar a estrutura, a substitui*+o de gr+os grosseiros com gr+osre)inados, ara oder melhorar a estrutura alimentar, trocar alimentos brutos or alimentos so)isticados e romo"er signi)icati"amente a qualidade alimentar nacional ea adr+o de "ida.

    Claro, eistem alguns riscos. No onto de "ista do longo rao, com a eans+o da(rea culti"ada e o aumento da rodu*+o de alimentos, o re*o dos alimentos nacionaisem Angola "ai diminuir, reduindo assim o rendimento da )aenda agr#cola. Mas emcurto rao, a elora*+o da agricultura geral em Angola geralmente ! de oucorisco.

     b. Angola era um rincial rodutor de arro na ;)rica, or isso, a constru*+o da)aenda de arro tem um ael acti"o ara restaurar a lanta*+o de arro em AngolaAo mesmo temo, de"ido ao alto re*o de arro, os habitantes comuns n+o costumamconsumir arro, ois a esta cultura ossui uma boa ersecti"a no mercado. Ali(s,

     or causa da alta quantidade in"estida nas terras de arro, o culti"o n+o ser(desen"ol"ido ridamente. Por isso, a )aenda de arro tem boa ersecti"a demercado e dos bene)#cios econ'micos e n+o tem muita concorrFncia no mercado.

    6')') Provenção de *isco de mercadoa. 7ob o onto de "ista de tendFncia de longo rao, a o)erta dos rodutos alimentaresdo mercado ! in)erior a da demanda. Mas isso tamb!m ode reresentar a o)erta decerta (rea, em determinada !oca do ano, de alguns rodutos ser( maior do que ademanda. Portanto, na (rea do ro-ecto de"e&se ① )aer as re"is6es da rocuraregionais dos rodutos no mercado a longo, m!dio e curto rao, de acordo commudan*as do mercado, a-ustar a escala de rodu*+o. ②  Particiar acti"amente nomercado agr#cola internacional e nacional em Angola, articiar nos mercadosagr#colas de )uturos e de estoques, utiliando as di)eren*as geogr()icas e as di)eren*asde temo da demanda do roduto, a "ender rodutos. ③  E"oluir ositi"amente asinstala*6es de armaenamento da rodu*+o agr#cola, e"itando&se o ico do)ornecimento do mercado, e o )ornecimento de"e ser de acordo com a demanda domercado.④En"ol"er acti"amente em ro)unda trans)orma*+o dos rodutos agr#colas,

     rolongar a cadeia de surimentos, enriquecer as )ormas de )ornecimento do rodutoe romo"er o "alor agregado de roduto. ⑤Eecutar o trabalho da trans)orma*+o dosgr+os, romo"er a ecu(ria atra"!s dos gr+os, trans)ormar os gr+os em carne, a"es eo"os que ser+o "endidos no mercado.

     b. De"e&se estudar ro)undamente os tios de demanda do mercado e as eigFncias dequalidade, )aer o ensaio de introdu*+o e de adata*+o, elaborar os lanos de

    1K

  • 8/19/2019 Longa

    19/25

     rodu*+o de acordo com a demanda do mercado, e melhorar os rocedimentosoeracionais de modo a garantir de)initi"amente os rodutos que chegam aos adr6esdo mercado, de maneira que a qualidade do roduto atendem s eigFncias domercado e desen"ol"em os e)eitos da sua marca.

    c. De"e&se aumentar o n#"el de mecania*+o da rodu*+o, garantir a qualidade de roduto, aumentar o "olume da rodu*+o e a roduti"idade do trabalho e reduir ocusto de roduto, de modo a aumentar a concorrFncia de roduto no mercado, reduir o risco de mercado, e introduir rogressi"amente a rodu*+o or contratos ou or ordens.

    7' *esultados esperados

    7'& Produção Agrícola

    7'&'& PlantaçãoA rodu*+o da lanta*+o )oca o desen"ol"imento e romo*+o de arro de qualidade,de e)iciFncia ele"ada, e de alto rendimento, desen"ol"e a rodu*+o de arro emAngola, a"an*a na roduti"idade do arro, conduindo o a-ustamento da estrutura de

     rodu*+o de arro e melhorando a e)iciFncia econ'mica do sector do arro, a)im de

    atingir a ino)ensi"idade ambiental da origem, a constru*+o da base em grande escala,a mecania*+o da agricultura, o solo org?nico, a modelagem do culti"o, a

     adronia*+o de rocessos da rodu*+o, a sistematia*+o do controle de qualidade, ainstitucionalia*+o da oera*+o da rodu*+o, e os rodutos com marca nadistribui*+o.

    7egundo o rograma do andamento de contru*+o e desen"ol"imento do ro-ecto,terminar&se&+o as obras em dois anos a artir do in#cio da constru*+o edesen"ol"imento. A quantidade de desen"ol"imento do rimeiro ano ! de 900hectares, sendo a do segundo ano, de 1000 hectares.

    3 lano de culti"o das lantas ser( eecutado de modo a que lanta*+o e o culti"ose-am realiadas simultaneamente.

    Calcula&se a cultura das lantas elo #ndice de culti"o m>ltilo de 200O, sendo omodo de culti"o de duas sa)ras or ano, a (rea semeada total ser( de 000 hectares.

    Lista de taman:o e proporção da plantação Qnidade hectar, O

    18

  • 8/19/2019 Longa

    20/25

    ipo de cereais Nrea semeada ( :㎡)

    Proporção  ( 9)

    Cereais

    alimentares

    +utotal 888 )88

    Arroz &388 &88

    Ruando o ro-ecto come*ar a roduir arro, considerando a rodu*+o unit(ria de 9mil quilos or hectare e a (rea semeada de arro de 000 hectares, a rodu*+o total dearro ser( de 19 mil toneladas.

    7egundo a in"estiga*+o, o re*o de arro em Angola ! de SQ7D I90@7eisentos ecinquenta d%lares americanosor tonelada, sendo os custos de culti"o de SQ7D2090@Dois mil e cinquenta d%lares americanos or hectare, or isso o rendimento da

     lanta*+o ! de SQ7D ,K90,000@No"e milh6es setecentos e cinquenta mil d%laresamericanos, menos os custos de culti"o de SQ7D I,190,000@7eis milh6es e cento ecinquenta mil d%lares americanos, os lucros totais anuais totaliam SQ7D ,I00,000@5rFs milh6es e seiscentos mil d%lares americanos.

    3 in"estimento de desbra"amento, melhoria do solo, alanamento da terra esubstitui*+o do solo ara culti"ar 1900 hectares de terras ! de SQ7D12,GI1,900@Doe milh6es quatrocentos e sessenta e um mil e quinhentos d%laresamericanos .

    7'&') #isposição da m.?uina agrícola3 n#"el de mecania*+o total das oera*6es agr#colas de"e ser mais de 0O, sendo on#"el de mecania*+o da la"oura, rearo, culti"o e sa)ra mais de 89O, a otFncia dasm(quinas equiadas ara cada G00 a I00 hectares de terras de"e ser dearoimadamente 1900 :T, com o subtotal de 212 @con-untos, inclu#ndo

    As quantidades dos m(quinas e equiamentos de lanta*+o ,adubo,administra*+o daterra e rotec*+o das lantas: lantadores no&till drill machine s+o con-untos

    )ertiliantes, culti"adores s+o )0 conjuntos, ul"eriadores 7 conjuntos, rod sraer 4 conjuntos.

    As ?uantidades de m.?uinas de col:eita: cei)adeiras mec?nicas -untas com alargura de corte 0'3 O3'm e com a otFncia do motor de &07/)8, & conjuntos,

     rincialmente ara colheita de milho, deois da intala*+o de e*as relati"as, oder(acabar a colheita de milho e da so-a com as )un*6es corresondentes,de acordo comas situa*6es articulares, ara adatar&se s terras lamacentas de"e disor os core&

     neus l(sticos de borracha e )ita hal)&trac:.

    1

  • 8/19/2019 Longa

    21/25

    As ?uantidades de m.?uinas:as m(quinas nacionais de classi)ica*+o de gr+o de3FQR8 s+o &6 conjuntos, secadores 4 conjuntos.

    As quantidades dos "e#culos: "e#culos com 11 toneladas,)0 veículos agrícolas de),3 toneladas,e o reo?ue de produtos agrícolas:7 dump trailer a(ter t:e turnde 5CHR7,7 rollover dump trailer de 5CCR7.

    Equiamento comlementares de lanta*+o, com o subtotal de 212 @con-untos e oin"estimento de SQ7D 12,G2,00@Doe milh6es quatrocentos e no"enta e dois miltreentos d%lares americanos.

    Cada tractor e "e#culo de transorte necessita de 2 essoas, num total de 2 essoas.

    3 in"estimento nas o)icinas de reara*6es, os equiamentos comlementares de rodu*+o agr#cola e os equiamentos de con-unto ! de SQ7D I1,900@No"ecentos esessenta e um mil e quinhentos d%lares americanos

    A maquinaria agr#cola com o total de 2 @con-untos e o in"estimento total de SQ7D1,G9,800@5ree milh6es, quatrocentos e cinquenta e trFs e oitocentos d%laresamericanos.

    7') =tilização complexa das cascas de arroz

    Para resol"er o roblema da utilia*+o e)ecti"a do roduto secund(rio do rocessamento de arro da )aenda, considerando a rodu*+o anual de 19 miltoneladas de arro "ai roduir mil toneladas de cascas de arro, or isso, controemuma usina el!ctrica de 200:T e as suas instala*6es relati"as, o)icina de rodu*+o,escrit%rios, bem como outras salas, totaliando 00 m2, a quantidade )ia do essoal! de 18 essoas.

    3 in"estimento da usina el!ctrica das cascas de arro ! de SQ7D G,K89,000@Ruatromilh6es setecentos e oitenta e cinco mil d%lares americanos

    7' A indJstria agrícola

    7''& F.rica de processamento de arrozCalcula&se ela (rea semeada de arro de 000 hectares, a rodu*+o anual de arro

    ser( de 19 mil toneladas, retende&se introduir uma linha de rodu*+o de arro ara osterior rocessamento e "ender deois a quantidade de rocessamento anual de

    20

  • 8/19/2019 Longa

    22/25

    arro ! de 19 mil toneladas, calculando&se elo er#odo de rodu*+o de 200 dias, o rocessamento de milho di(rio ! de K9 toneladas, a rodu*+o de arro ! de 12 miltoneladas.

    A (rea ocuada do ro-ecto ! de 2.9 hm2 @inclusi"e a (rea da )(brica de 2900m2, aquantidade )ia do essoal ! de 29 essoas.

    3 rendimento total do rocessamento de arro ! de SQ7D 1G,G00,000 @Catoremilh6es e quatrocentos mil d%lares americanos, sendo os custos de rocessamento deSQ7D 10,800,000 @De milh6es oitocentos mil d%lares americanose o rendimentol#quido de SQ7D ,I00,000@5rFs milh6es e seiscentos mil d%lares americanos.

    3 caital in"estido na )(brica de rocessamento de arro ! de S=+# ),068,888 >#oismil:/es ?uatrocentos e oitenta mil dlares americanos@.

    7'') Armazenamento dos alimentos

    A constru*+o dos arma!ns dos alimentos. De acordo com a (rea semeada de arro noano designado de 888:㎡,a rodu*+o anual de milho ! de &3 mil toneladas e de so-ade 2 mil toneladas resecti"amente, o "olume m(imo de armaenamento ! de 19 miltoneladas, recisando de armaz2ns >cada com a capacidade de 3888t@. Al!mdisso, a )(brica de rocessamento de milho necessita do armaenamento ro"is%rio dearro acabado, calculando&se o "olume de armaenamento con)orme &89  da

    quantidade anual do rocessamento, le"ando ao resultado de "olume dearmaenamento de &388 toneladas e recisa de uma armaz2m.

    3s arma!ns de gr+os de &3 mil toneladas e os equiamentos de con-unto desecagem de 388 toneladas, bem como instala*6es auiliares de rodu*+o, escrit%riose habita*+o.

    3 in"estimento total do ro-ecto ! de S=+# 6,545,688>1ito mil:/es setecentos esessenta e sete mil e oitocentos dlares americanos@, sendo a (rea ocuada de ):ectares e quantidade )ia de essoal de )8 pessoas.

    7'0 $n(raestrutura

    7'0'& 1ras *odovi.riasConsiderando a largura das maquinarias agr#colas e os requisitos de log#stica, s+ode)inidos reliminarmente a largura de terra ocuada de &8m e a de 6m de a"imento,em termos da estrada de transorta*+o em termos de estrada de trabalhos agr#colas, alargura da terra ocuada ! de 6m, e a de a"imento ! de &8m. A estrutura do

     a"imento de estrada de transorta*+o ! comosta de areias de 8cm e a de estrada de

    21

  • 8/19/2019 Longa

    23/25

    trabalhos agr#colas de ma*o.

    7egundo o lano, a (rea de rodo"ia do ro-ecto abrange uma (rea de 3'&0:m),incluindo 6 m de comrimento de estrada de transorta*+o com (rea ocuada de &)

    :m)  , e 38 m de etens+o de estrada de trabalhos agr#colas com (rea ocuada de)&')6:m).

    3 in"estimento total de estradas estima&se em S=+# ),46),888>#ois mil:/esseiscentos e oitenta e dois mil dlares americanos@ '

    7'0') 1ras de irrigação, elevação de .gua e de .gua pot.vel

    Constroem&se esta*6es de bombeamento de (gua na ona do ro-ecto, cada esta*+ocontrola uma (rea de 388 :ectares. A rede de tubula*6es le"a (gua nas terras e oscanais abertos ser"em ara drenagem, estima&se que o comrimento da linha rincialde tubula*+o se-a de )6 m. 3 caudal do *io de Longa ! grande com boa qualidadeda (gua, que ode basicamente atender s necessidades de irriga*+o e (gua ot("el

    3 in"estimento das obras de ele"a*+o de (gua, irriga*+o e (gua ot("el ! de S=+#&),538,888>#oze mil:/es setecentos e cin?uenta mil dlares americanos@ .

    7'0' #ivisão de Campo e construção da estação de traal:o

    Con)orme as condi*6es da )aenda e os rinc#ios de )acilitar a gest+o e oera*+o,necessidades da rodu*+o e trabalho nas terras, a disosi*+o geral da )aenda ser( deuma sede da (azenda  , 5 estaç/es de traal:o nas terras, que se distribuem numa(rea de &38 a 088 :ectares e nos lugares adequados.

    A constru*+o da )aenda di"ide&se em instala*6es >blicas e de con"#"io. Asinstala*6es >blicas incluem escrit%rios, salas de reuni+o, salas de treinamento,laborat%rios, salas de en)ermagem, esta*6es meteorol%gicas e as instala*6es da escola

     rim(ria as instala*6es de con"#"io incluem casa do gerador a diesel, sistema daenergia solar de reser"a, dormit%rios, sala de -antar, sala de estar etc..

    Calcula&se a (rea de constru*+o ela quantidade do essoal. A (rea constru#da de)aenda ! de )&8 metros ?uadrados, com (rea de constru*+o de  48 metros?uadrados ara cada esta*+o de trabalho e o total de )3)8 metros ?uadrados. Asm(quinas agr#colas e equiamentos abrange uma (rea de &388m), sala de reara*+o emanuten*+o ocua 388m), no total s+o 888m). A (rea de tanques de etr%leo,

     bibliotecas acess%rias or mil hectar ! &388 metros ?uadrados, a de armaenmentode )erramentas de &888 metros ?uadrados, s+o538 metros ?uadrados  de (reatotal. Qm total de constru*+o ! de &&088 metros ?uadrados.

    3 in"estimento de camo da )aenda e da esta*+o de trabalho estima&se em S=+#

    22

  • 8/19/2019 Longa

    24/25

    4,336,488>+eis mil:/es ?uin:entos e cin?uenta e oito mil seiscentos dlaresamericanos@

    7'0'0 1ras de elctricidade e de comunicação

    As necessidades de electricidade da (rea do ro-ecto s+o atendidas directamente dalinha eistente de transmiss+o de &8 G )ora da (rea de ro-ecto ara linhas dedicadasde acesso, o acesso ara cada esta*+o de bombeamento ! or linha de &8 G, atra"!sde trans)ormador assa ara energia el!ctrica em 68G e entra no acesso directo

     re"isto na esta*+o ele"at%ria de (gua, o acesso ara cada esta*+o de trabalho !atre"essado a linha ri"ada de &8 G, atra"!s de trans)ormador assa ara energia deconsumo de ))8G e entra no )uncionamento a%s o acesso directo s instala*6es dacentral el!ctrica.

    7e )osse imoss#"el o acesso da linha de transmiss+o de &8G ara linhas dedicadas,seria instalado o sistema de auto&gera*+o com o tamanho corresondente ao da)aenda ara atender as necessidades de oera*6es e rodu*+o normal.

    Al!m disso, recessa&se o estabelecimento de uma comleta esta*+o de base decomunica*6es em )aendas ara atender s necessidades de liga*+o entre a )aenda eo eterior.

    3 in"estimento da obra de electricidade e de comunica*+o ! de S=+#0,47),888>Tuatro mil:/es seiscentos e noventa e dois mil dlares americanos@ 

    7'0'3 1utros investimentos

    7'0'3'& #espesas de investigação e projecto 2 de S=+# ),688,888>#ois mil:/esoitocentos mil dlares americanos@

    7''3') 1 Capital de reserva 2 de S=+# &,388,888>=m mil:ão ?uin:entos mildlares americanos@ para realojamento dos agricultores na zona do projecto

    7''3' As despesas imprevisíveis do projecto são de S=+# ,404,388>rs mil:/es

    seiscentos e ?uarenta e seis mil ?uin:entos dlares americanos@'

    7'3 1 investimento total do projecto

    3 in"estimento total do ro-ecto ! de SQ7DKI,9KK,200@7etenta e seis milh6esquinhentos e setenta e sete mil duentos d%lares americanos. @n+o inclu#ndo o caitalcircultante necess(rio ara o ro-ecto

    3 caital liqu#do ! estimado ela carga de rodu*+o or ro-ecto esec#)ico. 3

    2

  • 8/19/2019 Longa

    25/25

     rimeiro ano deste ro-ecto @incluindo o er#odo de constru*+o carga de rodu*+o !de 90O, a caacidade de rodu*+o no segundo ano atinge os 88,O no terceiro ano1,KO, a caacidade de rodu*+o no quarto ano chegar( a 100O. A Estimati"a daquantidade de caital corrente ! de SQ7D I,000,000@ 7eis milh6es d%lares

    americanos.3 lano de utilia*+o e gest+o dos )undos o in"estimento de constru*+o ser(conclu#do em 2 anos @incluindo todas as in)ra&estruturas e aquisi*+o deequiamentos, o rimeiro ano ! de SQ7D K0,G91,000 @7etenta milh6es quatrocentose cinquenta e um mil d%lares americanos, e o eerc#cio do segundo ano ! de SQ7DI,12I,200 @7eis milh6es cento e "inte e seis mil e duentos d%lares americanos

    7'4 An.lise do desempen:o (inanceiro

    A estimati"a dos custos totais do ro-ecto calcula&se ela medida da estimati"a deelementos da rodu*+o, inclusi"e o "alor das mat!rias&rimas adquiridas, "alor doscombust#"eis, sal(rio e ens+o, "alor de des"aloria*+o, "alor de amortia*+o, "alor dos rearos, desesas )inanceiras e outras desesas. 3 ro-ecto entrar(  no ?uarto anocom a carga de rodu*+o total de &889

    An.lise dos ene(ícios (inanceirosM an(lise da rentabilidade nos rimeiros quatroanos a%s a entrada no ano normal, o lucro ascender( a S=+#  5,)88,888>+etemil:/es duzentos mil dlares americanos@. A taa de rendimento do in"estimentototal da rodu*+o ! de &4,6&9. Jsso mostra a alta rentabilidade do ro-ecto e boas

     ersecti"as ara o desen"ol"imento. Calculado a artir da )icha )inanceira do )luode caia, os rinciais indicadores de rentabilidade din?mica do ro-ecto a taainterna de retorno r!&imosto ! de )6,&59, maior que a adr+o da taa b(sica deretorno de &39'  3 #ndice )inanceiro do "alor l#quido resente >$C U &39@, o "alor )inanceiro l#quido actual antes do imosto ! de S=+# &,058,3 88 >=m mil:ão?uatrocentos e setenta mil ?uin:entos dlares americanos@, maior do queero. Jsso mostra que o ro-ecto atenda s eigFncias da contabilidade )inanceira. 3sindicadores de a"alia*+o est(tica o er#odo de retorno do in"estimento antes deimosto ! de &8'4 anos @n+o incluindo o er#odo de constru*+o. Jsso signi)ica que o

    caital in"estido ode ser recuerado dentro do rao, tamb!m mostra que ! "is#"elque o ro-ecto tem )orte rentabilidade.

    &8' Anexo

    Plano de Desen"ol"imento Agr#cola da