Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC - Filiado à Fetec SP/CUT e Contraf/CUT

ANO XIV Nº 685 - MARÇO DE 2010Acesse a página do Sindicato: www.bancariosabc.org.br

Ler/DortDoenças que fazemparte do cotidiano dacategoria bancária

Plenária para os funcionários do extinto banco Nossa CaixaDia: 11 de Março (Quinta-feira)Hora: 19hLocal: Sede Social do Sindicato dos Bancários do ABCRua Xavier de Toledo, 268 - Centro

Funcionário da CEF não é obrigado a fazerhoras extras

Veja na página 2

BNDES assina contrato de R$ 1,5 milhãocom o Banco do Povo, no ABC

Veja na página 4

2 Nº 685 - MARÇO DE 2010

Plebiscito do Banesprev

Cresce dia a dia a quantidade debanespianos que, ao conhecer o queserá alterado, se convence a votar NÃOno plebiscito da reforma estatutária doBanesprev, previsto para acontecer,pelo correio, entre 5 e 19 de março.

O motivo dessa reviravolta é muitosimples: se aprovada a reforma, o Con-selho de Administração será reduzidode sete para seis membros com a ex-clusão da vaga da antiga Direp.

Como esse colegiado tem quatrointegrantes indicados pelo Santander(que não são banespianos) e os ou-tros dois são eleitos pelo voto direto, obanco passará a ter permanentemen-te os 2/3 no Conselho para mudar so-zinho o estatuto, regulamentos (ondese estabelece a maioria dos benefíci-os e responsabilidades) prestação decontas e alienação de bens imóveis.Todos os planos ficam mais vulnerá-veis.

Exemplos disso são o Plano II, quepode sofrer alterações na taxa de con-tribuição; forma de custeio; contagemde tempo para cálculo do beneficio deaposentadoria (30 anos homem e 25mulher); tempo de cargo em comis-são para apurar o valor do beneficio(hoje 3 anos); equivalência de salári-os entre ativos e assistidos; o Plano III,em que há possibilidade de alteraçãoda taxa de contribuição; forma decusteio e alteração da idade para re-querer benefícios e o Plano V, em queas mudanças podem afetar a formade correção dos benefícios.

Outros itens são importantes e têmo nosso apoio, como a participaçãodos aposentados na diretoria e mu-danças no sistema de votação com aadoção do voto misto (pela internet noBanesprev com senha e correio).

Contudo não é por que a Direp aca-bou que vamos abrir mão da terceiravaga e dar um cheque em branco aoSantander. Nós queremos que sejamantido um Conselho com sete mem-bros e a cadeira vaga seja ocupada porum terceiro integrante – eleito direta-mente por todos – recompondo a pro-teção dos itens e equilibrando forças.

Quem se informa,vota NÃOPlebiscito está previsto paraacontecer até o dia 19 demarço

O Sindicato vem recebendo recla-mações de vários trabalhadores daCaixa sobre o aumento na jornada detrabalho e por isso é importante que al-gumas questões sejam esclarecidas.

O acordo coletivo de trabalho firma-do entre a Caixa e o Sindicato prevê quena jornada de 6 horas, o intervalo de 15minutos para repouso e alimentaçãoestá incluído na jornada. Ou seja, o in-tervalo é remunerado pela Caixa, pois jáestá incluído na duração da jornada.

Além disso, é bom que se esclareça,que na jornada superior a 6 horas detrabalho, seja ela em regime de horasextras ou não, há uma obrigação doempregador de conceder um intervalode 1 hora. Este intervalo visa a saúde dotrabalhador. No entanto, ele não é com-putado na jornada de trabalho.

Assim, no caso dos trabalhadoresda Caixa que iniciam a jornada às 10horas e efetivamente realizam o interva-lo de 15 minutos, para que não sejamobrigados a realizar o intervalo de 1 hora,teriam que encerrar a jornada no máxi-mo até às 16h15min, perfazendo o totalde no máximo 6 horas de trabalho.

Outro ponto importante a ser escla-recido é que o trabalhador não é obriga-

CEF

Redução da jornada de trabalhosem redução salarial

Os representantes dos emprega-dos da Caixa e do banco federal e aContraf-CUT reuniram-se com adireção da empresa nos dias 2 e 3 demarço, em Brasília (DF), para tratarda redução da jornada de trabalhopara seis horas aos ocupantes decargos técnicos e de assessoramentovinculados ao Plano de CargosComissionados (PCC) de 1998.

A reunião teve como pautaprincipal a busca de alternativasque garantam a opção dos empre-gados em efetivar a transição dacarga horária de oito para seis ho-ras, e que ao ser realizada, não te-nha redução salarial.

Redução da jornada - A CaixaFederal propõe redução da jornadacom redução salarial. Inclusive comindenização para que os bancáriosabram mão de retomar na justiça osvalores pela diminuição do salário.

“Esta proposta segue na con-tra-mão da luta da classe trabalha-dora do nosso país que é a reduçãoda jornada de trabalho sem a re-dução salarial. Portanto, cobramosque o banco apresente uma pro-posta melhor”, ressalta o diretordo Sindicato Jorge Furlan.

Funcionário da CEF não é obrigadoa realizar horas extras

do a realizar horas extras. Salvo situa-ções de força maior, deve existir acordoentre as partes para que esta jornadaextraordinária seja realizada.

A Caixa não está preocupada com asaúde do trabalhador quando mandacumprir 1 hora de intervalo. A sua inten-ção é apenas o de se furtar em pagarhoras extras, pois ao conceder o interva-lo, se a jornada ultrapassar em até 1 hora,não tem que remunerar o excedentecomo hora extra. É pura economia! Otrabalhador não tem qualquer benefíciocom esta conduta da Caixa, pois passaa ficar a disposição do seu empregadormais de 6 horas de trabalho.

Neste momento que a Caixa propõea redução de jornada com redução desalário para os técnicos, o seu comporta-mento é um presságio do que tambémpoderá ocorrer com estes trabalhadores.

“O empregado tem direito a ter umavida fora da agência. Todos temos nossoscompromissos pós-expediente. Realizara jornada sem hora extra, além de aumen-tar a necessidade de contratações, ga-rante uma melhor qualidade de vida emais tempo com a nossa família”, explicaAdalto Pinto, diretor do Sindicato.Denuncie: www.bancariosabc.org.br

Caixa Federal propõemredução da jornada comredução de salários

Plenária

Sindicato realizará plenária para osfuncionários do banco Nossa CaixaSerão discutidos temas da incorporação e da eleição do Economus

O Sindicato dos Bancários do ABCrealizará plenária com os funcionáriosdo extinto banco Nossa Caixa para ava-liar e discutir problemas oriundos da in-corporação e também sobre a eleiçãodo Economus.

Os mesmos representantes que con-duziram a plenária realizada pelo Sindi-cato do ABC, em maio de 2009, condu-zirão este ano, que são eles: Marcel Bar-ros, representante da Comissão de Em-presa do Banco do Brasil e Adriana

Pizarro, representante da Executiva do Co-mando dos Funcionários da Nossa Caixa.

“Estamos dando mais uma oportuni-dade a todos os trabalhadores do extintobanco Nossa Caixa de conhecer melhor aestrutura do Banco do Brasil. Espero que osfuncionários aproveitem esta oportunidadeque o sindicato está oferecendo”, destacaMarilda Marin, diretora do Sindicato.

Os itens a serem discutidos serão osseguintes: TAO, Composição do Hollerit,Horas extras, Cassi, Previ, PCCS, entre

outras dúvidas dos trabalhadores. Serádiscutido, também, o processo eleitoralpara eleger dois representantes dos tra-balhadores para o Economus. A eleiçãoacontecerá de 26 de abril a 7 de maio.

Participem!

Dia: 11 de Março (Quinta-feira)Hora: 19hLocal: Sede Social do Sindicato dos

Bancários do ABCRua Xavier de Toledo, 268 - Centro

3Nº 685 - MARÇO DE 2010Acesse a página do Sindicato: www.bancariosabc.org.br

O dia 28 de fevereiro é conhe-cido como Dia Internacional dePrevenção e Combate às Lesõespor Esforços Repetitivos (Ler) eaos Distúrbios OsteomuscularesRelacionados ao Trabalho (Dort).

Desde o ano 2000, o último diado mês de fevereiro é lembradoem vários países como o Dia Inter-nacional de Conscientização sobreas LERs/Dort, numa tentativa dedifundir as causas, as formas deprevenção e, assim, reverter oquadro da doença, até então res-ponsável por inúmeros afasta-mentos do trabalho.

O que é Ler/Dort?

As Ler/Dorts são lesões dos ten-dões, nervos e músculos causadaspor movimentos repetitivos, emalta frequência e em posiçãoergonômica incorreta.

“As lesões causam muita dor esofrimento ao trabalhador, quepor muitas vezes é obrigado aexercer esforços repetitivos no

Dia Internacional de Prevenção às Ler/DortEstas doenças fazem parte do cotidiano da categoria bancária

ambiente de trabalho, para poderalcançar metas abusivas. Estas le-sões podem ser irreversíveis, por-tanto é de extrema importânciaque a categoria se conscientize queo ambiente de trabalho deve serum lugar saudável, não podendodesta maneira, ser um risco a suasaúde”, destaca a secretaria deSaúde do Sindicato, Adma Go-mes.

Santo André

Em Santo André foi realizadoum ato, no Centro da cidade, peloCerest (Centro de Referência emSaúde do Trabalhador) em parce-ria com os órgãos municipais e fe-derais para conscientizar a popula-ção sobre as causas e a prevençãodesta doença que faz parte do coti-diano de muitos trabalhadores.

A atividade contou com a apre-sentação da ARCA (AssociaçãoRibeirãopirense de Cidadãos Ar-tistas), que apresentou uma peçateatral enfatizando as doenças ge-

radas pelas más condiçõesde trabalho e que as-sombram várias cate-gorias, principal-mente a bancária,que convive com apressão diária deter que alcançarmetas abusivas.

Fique por dentro

Dentre as categorias mais afeta-das estão os bancários, metalúrgicos,digitadores, operadores de linha demontagem, operadores detelemarketing, secretárias e jornalis-tas. Entre os bancários, os afasta-mentos decorrentes das lesões são,em média, de 493 dias contra umamédia nacional de 269 dias.

Aqueles trabalhadores que es-tão com os sintomas das Ler/Dortsdevem procurar um ortopedista, oquanto antes. O banco é obrigadoa emitir o Comunicado de Aci-dente de Trabalho e caso ele nãoo faça, o sindicato pode emitir.

Assim que foi anunciada a fusão‘Itaú Unibanco’ o Sindicato lançoua campanha pelo emprego e direi-tos dos bancários denominada‘Roberto Setubal, não demita meuspais’ devido a recusa dos banquei-ros em formalizar um acordo de ga-rantia de empregos aos bancários.

No dia 9 de dezembro de 2008os sindicatos de todo o país atra-vés da nossa Confederação,CONTRAF CUT, entregaram aosbanqueiros do Itaú Unibanco pau-ta de reivindicações que conti-nham 15 exigências com o objeti-vo de garantir empregos e direi-tos. Entre as solicitações estavam:a aplicação da Convenção 158 daOIT (Organização Internacionaldo Trabalho), o fim imediato dasdemissões e horas extras, o nãofechamento de agências, amplia-ção do numero de funcionários e

Itaú Unibanco

Fusão Itaú Unibanco, negociações permanentesCom a exigência de metas abusivas, as condições de trabalho têm piorado

manutenção dos direitos. Desde então, os sindicatos

vêem monitorando de perto asmudanças e o nível de empregodentro do banco e negociandoações para garantir as reivindica-ções acima descritas.

O centro de realocação e oPDV nos prédios da administra-ção em São Paulo, o pagamentoda PCR (Plano Complementar deRemuneração) aos funcionáriosdo Unibanco e mais recentemen-te o novo Acordo do Plano de Saú-de garantindo a manutenção des-se direito, foram frutos dessas ne-gociações.

Quanto ao Plano de Saúde, obanco disse já ter cadastrado maisde mil especialidades que antiga-mente atendiam pelo Unibanco einformou que as novascarteirinhas estão sendo enviadas

e que isso não causará transtornosaos funcionários que tiverem deusar o convênio. Portanto, se hou-ver algum problema quanto aoatendimento, clínicas cadastradas,hospitais, entre outros, entrem emcontato com o sindicato.

Mas, ainda temos muito peloque lutar. Já iniciou as negocia-ções sobre a PCR 2010 e o auxi-lio-educação, logo serão discuti-dos condições de trabalho, saúdee segurança, entre outros temas,sem perder de vista o foco princi-pal da luta que é a manutençãodo Emprego. Bancários exigemuma PCR mais justa, pois sãoexaustivamente cobrados, comas metas do AGIR e um auxílio-educação mais democrático eampliado.

As condições de trabalho vêempiorando a cada ano com a exigên-

cia de metas abusivas, mas agoratemos de nos atentar também,quanto a segurança, reformas nasagências e mudanças tecnológicas,principalmente no Unibanco queterá seu sistema da áreaoperacional totalmente mudado,exigindo um bom treinamentopara os funcionários além de umcuidado especial com a segurançae as condições físicas de trabalho.

“Portanto se a sua agência tiverproblemas com reformas, seguran-ça, ou troca de sistemas, ocasionan-do transtornos aos funcionários eclientes, informe imediatamente oSindicato, pois somente assim po-deremos intervir. Lembrem-se oSindicato somos todos nós”, finali-za Adma Gomes, funcionária doItaú Unibanco e representante naComissão de Empresa dos Funcio-nários do Itau Unibanco.

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Presidenta: Maria Rita Serrano. Diretor de Imprensa: Gheorge Vitti Holovatiuk. Jornalista responsável: Soraya Paladini (MTB 52.759). Sede: Rua Cel.

Francisco Amaro, 87, Centro, Santo André, SP. CEP: 09020-250. Fone: (11) 4993-8299. Fax: (11) 4993-8290. Projeto gráfico: Interarte Comunicação.

Impressão: NSA. Tiragem: 7 mil. Site: www.bancariosabc.org.br. E-mail: imprensa@bancariosabc.org.br.

EsporteVem aí o Campeonato de Futebol de Salão

dos Bancários do ABC. Portanto, monte o

seu time e inscreva-se através dos e-mails:

esporte.cultura@bancariosabc.org.br,

elson.siraque@bancariosabc.org.br ,

otoni.lima@bancariosabc.org.br.

O período da inscrição será durante todo o

mês de março. Venha participar!

Parabéns mulheres!

Homenagemespecial à DonaAna, guerreira ebatalhadora

BB elegeu seis Representantes Sindicais de Base

O Banco do Brasil elegeu seis

Representantes Sindicais de

Base entre os dias 22 a 26 de

fevereiro.

Os eleitos e suas respectivas

agências foram: Fernando

Rejani Miyazaki, Parque São

Vicente; Isaias Francisco do Nas-

cimento, Av. Portugal; Martinho

Marques Feitosa, S.B.C; Michel

Miquelino, Santo André; Natali-

no Fabrini Filho, Diadema;

Ricardo Mosconi Geraldes,

Mauá.

“A eleição do representante

sindical de base é de extrema im-

portância para a categoria, pois

reforça a organização da classe

trabalhadora em seu local de tra-

balho”, destaca Otoni de Lima,

diretor do Sindicato.

Entre os dias 22 a 26 bancários escolheram seus representantes

Neste mês de março, um mêsdedicado às mulheres do nossopaís e do mundo, o Sindicato dosBancários do ABC presta home-nagens a todas as mulheres guer-reiras e batalhadoras e à uma mu-lher especial, que fez parte, du-rante 13 anos, do dia-a-dia desteSindicato e de todas as bandeirasde luta da categoria com muitoafinco e dedicação. O nome delaé Ana Jovina da Costa, conhecidacarinhosamente como DonaAna, que faleceu no dia 28 de fe-vereiro deste ano.

Com perseverança e carinho,Dona Ana transformava o seu dia-a-dia num ambiente mais huma-no e solidário. Com toda a certezaela deixou uma lacuna e muitasaudade. Somos todos muito gra-tos por ter tido a honra de fazerparte de sua história de vida.

O Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES)assinou, no último dia 4, na sede do Con-sórcio Intermunicipal do Grande ABC, emSanto André (SP), contrato no valor de R$1,5 milhão com o Banco do Povo - CréditoSolidário.

O Sindicato dos Bancários do ABC ésócio fundador do Banco do Povo, quetem como grande expectativa aumentara sua atuação, a partir deste empreendi-mento, possibilitando a ampliação dainclusão social e o desenvolvimento sus-tentável do nosso país.

Segundo o gerente executivo do Ban-co do Povo, Almir da Costa Pereira, o gran-de desafio do banco será o de atender, naregião do ABC, 60 mil empreendedoresque a partir de seu próprio negócio gererenda, inclusão social e cidadania.

“O objetivo maior é trazer para forma-lidade aquelas pessoas que se encontra-vam à margem da engrenagem da eco-nomia brasileira. Incluir estes cidadãospara o sistema formal de crédito significagerar renda, aumentar o consumo, dimi-nuir a taxa desemprego, contribuindoassim, para o desenvolvimento do país”,ressalta Almir.

Segundo diretor da Área Social doBNDES, Elvio Gaspar, este investimentotem como objetivo ampliar o atendimento,formando carteira de microcrédito paraclientes individuais e grupos solidários.“Nosso desafio é realizar 2000 novas ope-rações, alcançando R$ 5 milhões em ope-rações de microcrédito em 2010”, afirma.

Crédito Solidário

Gente com credibilidade e respeitoBNDES assina contrato de R$ 1,5 milhão com Banco do Povo, no ABC

Também estavam presentes na reu-nião os prefeitos Mário Reali (deDiadema), Adler Kiko (de Rio Grande daSerra), o deputado Vanderlei Siraque, osecretário de Desenvolvimento de SãoCaetano, Celso Amâncio, o diretor doFórum Latino Americano e do Caribe deFinanças, Marcelo Zabalaga e Ildo Soa-res de Souza, presidente do Banco doPovo, da região do ABC.

“Vamos dar um grande salto de qua-lidade na região do ABC. Nós elabora-mos um plano de negócio que prevê aauto-sustentação do banco e ampliaçãode suas ações. Portanto, este investimen-

to do BNDES possibilita a realização des-te plano, fortalecendo a nossa atuaçãocom as demais instituições da socieda-de”, enfatiza Ildo.

O Banco do Povo possui cinco postosde atendimentos na região e tem comoprioridade o atendimento às comunida-des de baixa renda com o método de for-mação dos grupos solidários, que priorizaos empreendedores excluídos dos siste-mas tradicionais de crédito. Só no anopassado, o banco emprestou R$ 3,7 mi-lhões em operações de microcrédito naRegião. A inadimplência dos clientes doBanco do Povo é de 1,09% (dez/2009).

Reunião no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC