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"¦^SgJSp?'' .' . m:

Página 2 Sexta-feira, 29 de outubro de 1948 O GLOBO SPORTÍVO

RESENHA DA RODADASAO PAULO 3 X IPI-

RANGA 1 — Renda: CrS29C.216,00. Juiz: FranciscoKoím Filho. _«_•*£

SAO PAULO — Mano,Saveric e Mauro; Bauer, Ruie Nrior.ha; China, Ponce.de Leon. Leonidas. Remo eTeixeira. _ , ,

IPIRANGA — Oswaldo;GiancoL e Alberto; Belmi-ro Reinaldo e Dema Limi-nha. Rubens, Silas, Bibe eWalter. _ nn

Goals de Ponce de Leonno primeiro tempo e oilas.Bauer e China no segundo.

PALMEIRAS 3 X NACIO-NAL G — Renda; _ Cr§....24.64S.70. Juiz: João Gam-fcetta. \

PALMEIRAS — Louren-ço-, Caieira e Gengo; Agri-pino Túlio e Piume; Lula.Artúrzinho. Bovio, Lero eLima. ,, •

NACIONAL — Aldo; Ru-bens e Dedão; Damasceno,Inglês e Pavão; Zé Carlos.Charuto, Turelio, Passari-nho e Plavio.

Goals de Lero e Lula- noprimeiro tempo e Bovio nosegundo. „-.«

PORTUGUESA DE DES-PORTOS 3 X JABAQUA-RA 1 — Renda; CrÇ •-17 188,80. Juiz: GualbertoTacitano.

PORTUGUESA — lvo;Lorico e Pedro; Luizinho,Santos e Bonifácio; Renato,pmga II, Nininho, Pinga Ie Simão.

JABAQUARA — Mauro:Maioral e Espanador; Léo.Dino c juper; Augusto, Wai-ter, Doca, Veiguinha, cBrá.itíâozinho.

Goals de Pinga II no prumeiro tempo e Pinga I,Waltei e Renato no se-gundo.

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^»i; '" '*' ."' '" X r'

——————— '*n 1° aoal do São Paulo contra o Ipiranga. P°ncJ.freleon iludiu o arqueiro, depois de bater o zagueiro Albcr-rqueiro, . .

to, e abriu a contagem

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X- ,:¦.:.¦:.¦

„y,v "¦''" tçí * mI *

a. ¦ ¦ '

AMPEONATO os 1H. da séUnu, rodada do ca,»peonato tocante ticou sendo esta . posição dos

"T^ MO PAULO - 15 Jogos, 12 vitorias, 1 empate' e 2 vitorias; 25 ponto, ganhos. 5 perdidos,

* To-VÀX- SxSoTlO vitorias, 1 empate e 2 derrotas; 21 pontos ganhos, 5 perdido,, 35

*V?1 coSSS'^- »» . vito*, - «p*. e 3 *mu« 20 ponto, sa„ho, 8 perdido,,

^ 8S-tira_T- rf^os16. vitorias. 3 empates e 4 derrota»; , pont» saaUos, u perdidos. M

goal, pró. 22 contra. SaMo_M. pa^metRAS _ 15 jogos, 6 vitorias, 4 empates e 5 der-

rotas; 16 pontos ganhos; 14 perdidos, 21 goals pró, 18 contra.

Sald6 0PORT. DESPORTOS - 14 jogos, 6 «^L1:^SJL'7 derrotas; 13 pontos ganhos, 15 perdidos, 32 goals pró, 23 contra.

v. ...„ - ,. ,aWS - JUVENTUS - 15 jogos. 5 vitorias. * en$n^£ 6 *?'

caxnpeonato paulista: Mauro (Ja- ! rotas; 14 pontos ganhos, 16 perdidos, 23 goals pró, 37 contra, ue

baou&ra). 33 goals: Aldo (Nacio- ficit: 14. ,_«t~_-«_e •» omnntpc enal). 32 goals; Murit (Juventus), _.• - - PORT. SANTISTA - - 14 jogos*. 4 vitonas.J WPrt^í

SAO PAUX-O, outubro— (De P- Frank, especial para O GLOBO

SPORTÍVO) — Mais um grande passo para a posse definitiva do titulo

de campeão de 1948 acaba de dar o São Paulo F. C, com a vitoria con-

sagradora e indiscutível que obteve sobre o Ipiranga. Vitoria soberba,

onde*a técnica sobrepujou o entusiasmo e o sistema de jogo posto em

prática pelos ipiranguistas. credenciou quase que definitivamente o

esquadrão tricolor para a conquista final do cetro. Pela primeira vez

em todo o transcorrer do campeonato o sistema de marcação adotado

pelos rapazes da Colina Histórica foi sobrepujado, não com entusiasmo

ou bom chance mas com técnica bem aplicada. Mudando radiclamen-

te seu sistema de jogo, apoiada numa retaguarda sólida eficiente, a

linha de avantes do São Paulo empolgou seu adversário, desmontando-

lhe toda a engrenagem que, funcionando como o vinha fazendo, lhe deu

grandes vitórias. Isto não quer dizer pm-ém que o Ipiranga foi uma

presa fácil; mesmo com suas bases solapadas pela técnica tricolor, os

alvi-negros lutaram renhidamente pelo triunfo, chegando em alguns

momentos (como no inicio do segundo período, quando o São Paulo

relaxou um pouco o **train" de jogo que vinha impondo desde o prin-

cipio da partida) a igualar-se e sobrepujar seu adeversario. Mas, reen-

contrando o caminho, o São Paulo voltava a dominar e ditar a sorte

da luta. Possuíssem os integrantes do quadro ipiranguista facilidade na

•improvisação, levando-o a suportar a técnica posta em pratica pc-

Io tricolor, e o prélio teria outra história a ser contada. Surpreendidos,

porém, pela movimentação da Unha de avantes contraria, a retaguarda

alvi-negra perdeu o contacto com seus avantes, dando a impressão de

aue a equipe se compunha de duas peças isoladas. An> um adversário

cioso de seu posto de lider e pondo em prática tfrtos os «te recmsos de

técnica e fibra em busca da vitoria, na- "

GOLEIROS VAZADOS

SI goals; Andú (Port. Santista)15 goals; Jura (Comercial), 24goals; Bino (Corintians). 19joals; Ob«rdan (Palmeiras). 18goals; Robertinho (Santos), 17goals; Caxambú (Portuguesa de j

7 derrotas; 11 pontos ganohs. 17 perdidos, 16 goals pró, 25 contra.

^"Í- -COMERCIAL - 14 jopos, 4 vitorias, l empate o 0 der-

rotas; 9 pontos ganhos. 19 perdidos, 27 goals pró. 35 contra. IX

ÍfcÍ08o' - JABAQUARA - 16 jogos, 2 vitorias. 3 empates e 11

derrotas: 7 ponto-, ganhos, 25 perdidos, 14 goals pro. 32 contfa.DeficU:o 18.

NACIONAIi _ 15 jogoS) 2 vitorias, 1 empate, 12 der-rotas; 5 pontos ganhos, 25 perdidos, 14 goals pró, 44 contra. De-ficit: 30.

A PRÓXIMA RODADA

L - .

Desportos), 15 goals; Fábio (Na-elonal), 22 goals; Benotti (Co-merciai) 11 goals; Rafael (Igi-ranga), 11 goals; OswaJdo dpi-ranga), 11 goals; Ivo (Port. Des-portos), o goals; Mario (S. Pau-Io), 8 goals; Giio (São Paulo). 5goals* "fernando (Juventus), 3roais' e Leonidio (Santos), EstA. programados para a próxima rodadc «-i^^SL3^goals! Lourenco (do Falmeiraa> | Corintians x Santos; Comercial x Juventus, e Portuguesa San-

tem um jogo, sem ter sido va- tista x Npcional. ^

No primeiro turno os resultados desses jogos foram os se-guinte*: Santos 3 x Corintians 2; Comercial 2 x Juventus 0. e Na-cionai 1 x Portuguesa Santista 1.

sado.

JIHZES EM AÇÃOp_ncionaram na rodada que

passou os seguintes juizes: Fran-

cisco Kohn Filho, Gualberto Ta-

cltano e João Gambetta. E a re-

laçáo dos juizes bandeirantes

passou assim a oferecer esta si-

tuacâo: Mario Gardelli. 17 jogos;Gualberto Tacitano. 14 jogos;Francisco Kolm Filho. 13 jogos;Vicente Paula Luz e Otávio Rich-

te*, 11 jogos; Agnelo Leonardi._ jogos; Joáo Gambetta, 3 jogos;Chcrubim Silva Torres e Luiz

Bottino Filho. 2 jogos; e José Cor-

|ç_ír e José Moura Leite, 1 Jogo-

RENDAS

Os três jogos da rodada que passou em São Paulo ofereceramíiiji.i. arrecadação òe Cr$ 338.058,50, sendo que a» o jogo São Pau-Io x Ipiranga rendeu Cr$ 296.216.00. Com essa apuração de do-mingo a renda total du campeonato paulista ascendeu â cifra deCr$ 6.936.4Jjr*.6fl.

*A renda maior por jogo ainda é a do clissiee São Paulo x Pai-

mcriras (primeiro turno), com Cr$ 493.475,36 e a menor * do jogoNacional x Comercial, com Crf 1.672J» (prüneir» turno)

da mais restou ao Ipiranga que se ren-der à evidencia dos fatos, saindo docampo derrotado e com suas aspiraçõesao cetro sensivelmente diminuídas, umavez que dificilmente voltará a contarcom a companhia dos primeiros colo-cados. Para o São Paulo o resultado daluta foi completamente diferente. Maisuma grande e difícil barreira foi trans-posta e, assim, mais e mais se apro-xima o tricolor da estacada final, em-balado como poucos e dotado de re-

*o* svIsentes para lá chegar emprimeiro lugar, sem qualquer desdouropara os demais participantes do cam-<~«nr\ «?"*

O Palmeiras, em seu campo, en-frentou o Nacional, rabeira do cam-peonato. Partida desinteressante, des-provida de técnica, salvando-se apenaspela movimentação do quadro palmei-rense, já que o seu contendor quase de-sapareceu em campo. Jogando à von-tade, mesmo desarticulado o Palmeirascolheu uma boa vitória, onde sua linhacie avantes conseguiu marcar três ten-tos. o que não fazia já há algum tempoem prelios de campeonato.

Em Santos, a Portuguesa de Des-portos teve pela frente o Jabaquara,vencendo-o merecldamente. Ainda cheiade defeitos m suas várias linhas, nãolembrando em momento algum o quadrosoberbo que iniciou o campeonato, aequipe lusa venceu um adversário des-fibrado, incapaz de provocar sequer \unajogada de emoção. Jogo monótono quenem mesmo serviu para distrair os aflnem mesmo serviu para instruir os» a"> Niquinboclonados santlstas na tarde churosa que ^j f«í»r*}f*t"eti7.ou o domlnec nralano.

Leia MEIA-NOITE

ARTILHEIROS" NEGATIVOSSão estes os "artilheiros" negativos do

certame bandeirante; — Carvailo, doComercial, com dois tentos contra; Al-berto, do Ipiranga, com um goal contrm;Caieira, do Palmeiras, com um goal con-tra; Nenê do Santos com um gols con-tra; Noronha, do São Paulo, com umtento contra e Crtir do Nacional, tam-bem com um goal contra.

OS ARTILHEIROSf _ seguinte a reíaçà* dn

••artilheiros** paulista», tendo ain-da Odalr como Htor indnichiAlcom 13 go****'

SAO PAULO F. C: — 35 goals Ldé 7 —Leonidas 6 — !'o«w*

de Leon » — China 5 — Kerao4 Teixeirinlia 3 — Neca 2 —Santo Cristo 2 e Bauer 1.

SANTOS: 35 goals — Oduir H Paulo S — Alemãoainho 5 —

l-ascoal 3 — Pinhegas 2 — Anto-ninho 2 — leiesca 1 — Alírede1 _ c Noronha (do São Paulocontra) 1.

CORINTIANS: 35 go*ls -•nH •— 9 ¦nratfjpBa ~~ 8 *'piH_JI

| (• _ Servilio 6 — Severo 3 — *o-ronha 2 — Hélio 1 — Colombo 1— c Nenê 1. X, .

IPIRANGA: 24 goals — >«*»Rubens 3 — Bibe 2 e Carvalho do13 Walter 9 — Liminha 5 —(Comercial, contra) 2. ^„rt_

PORTUGUESA DE W6SPOB-TOS — 32 tentos — Renato 91 —Nininho 6 — Pinga I € — 1-ori-eo 5 — Pinga II. 4 e Simao 2.

PALMEIRAS — 21 goals -CanhoUnho 6 — Rovio 4 — «fwaldinho 2 — Harry 2 — Arthur-«nho 2 — L«üa2 — MUtinho 1

Lima 1 e I*"» 1- . «„_COMERCIAL: 21 _<**!* - Mo-

feira 7 — Nilo 5 — Romeunnbo4 — ManoeUk» 4 — êment» 1

China 1 _ Dedê 1 j- !*"£dro 1 - Artbnr 1 - Ncn. (JSantos, contra), e Crt» (do >*cionai, contra) .,

JUVENTUS-. 22 goals — «"*'Carboni 4 — Chicao » —

o 2 - 2éBr»»2-.D,a-_o 1 — Posquera 1 —^f

\lTnrquinho 1 — Alberto <** JP'ranga, contra e Caieira («o «^meiras, contra) 1 tento.

PORTUGUESA SANT1&TA- 1»

goals — Moaeir 5 — Bou % ^Zõlnho 2 — BrAndãoaanh*1-Piromba 1 — Mario *¦ Sooae Doxentos 1. ,..:.

JABAQUARA: 14 goal* " * rf

guinha 4 — Aagusk» 4 — "4 — Baia 1 e Boca X. ,,hart-

NACIONAL: 13 go^Vy.1^. >to 6 - Flavio 2 - Zé Cario» *Turelli 2 e TVallace 1-

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O GLOBO SPORTIVO Ç*si'*rí»í'»««"" ^O ele. rnitiil^rf. ei*. lO/lfi**UAIU 1 UIIM, Jb,# WW X-" W i V-: »w . W V.%, * • r -_-¦'."'

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MARIO FILMO

DA PRIMEIRA FILA¦g Em novecentos e coisa bastava correr atrás de

1 uma bola. Onde estivesse a bola deviam estar

vinte jogadores, aos pontapés, aos empurrões. Os«ue sabiam mais um pouco tratavam de ensinar, o

football foi perdendo a ingenuidade dos chutes à

Maranhão. Apesar de tudo, quando Harry Welfare

apareceu por aqui — o football já era rapazinho,

andava pelos treze anos — se verificou que quaseninguém conhecia tostão de jogo do pé na bola. O

full-back Snell, dos Corintlans, chegou a experi-

mentar um choque: ele quis saltar para cabecear

uma bola e não pôde. Que negocio era aquele? Os

Corintians tinham vindo jogar no Brasil com ama-

dores, um amador não podia saber um truque da-

queles, de pisar o pé do jogador do outro taem na

hora exata do salto.

r> Snell sô ficou sossegado depois de falar com

^ Mr Taylor. Mr. Tayior explicou a Snell que

Harry Welfare acabara de chegar da Inglaterra, que

na Inglaterra Harry Welfare. apesar de amador, jo-

qara pelo Liverpool, um clube da primeira divisão

da Liga Inglesa. Snell ai achou graça: ele tinha vis-

to locio que Welfare não podia ser um amador como

os outros, que Welfare era diferente. Se tivesse sido

enganado por um brasileiro, um aprendiz de joga-

dor Snell não se conformaria, se julgaria vitima de

uma ilusão dos sentidos. Ora. os Corintians ha três

anos atrás tinham estado aqui. Mal o jogo começara

eles tomaram um susto. Dada a saida, Osvaldo Go-

mes escapa, sal correndo, chuta, a bola entra. Bra-

sileiros um, Corinthians zero. Durante vinte mmu-

tos os Corinthians ficaram tenteando, nada de faci-

litar era preciso tomar cuidado com os brasileiros.

Aes poucos, porem, os ingleses perceberam que o

goal de Osvaldo Gomes fora um acaso, que os bra-

sileiros eram principiantes. E ai foi quase um nun-

ca acabar de goals em cima da gente.* »

O Tudo Isso acontecera três anos atrás, não tinha

O havido tempo material para que os brasileiros

se formassem em football, tirassem titulo de dou-

tor Naturalmente, a vinda do team dos Brown

abrira um pouco os olhos da gente, a vinda do Co-

rintians tambem. Em 12, porem, Luiz Carneiro de

Mendonça foi a Londres, em Londres ele viu um

match de foctball e escreveu uma carta alarmada a

Belfort Duarte. Luiz Carneiro de Mendonça abriu-

se com Belfort Duarte: até ver os ingleses, ele che-

gara a pensar que jogava football. Pois BelfortDuarte ficasse sabendo que ele não jogava coisa ne-nhuma. "Aí quem oorre é a gente, aqui quem corre

é a bola. Belfort, eu assumi, comigo mesmo, o com-

promisso de não jogar mais football. Quer dizer:eu só voltarei a jogar football se o football brasi-leiro tomar jeito, for football de verdade. Desculpeo tom pessimista da carta. Se você estivesse aqui,em meu lugar, escreveria da mesma maneira.

* *

4E Luiz Carneiro de Mendonça, unha e carne

com Belfort Duarte, antes de ver os ingleses

jogando football em Londres, gostava de riscar ân-

gulos em cima de um papel. O football para ele,

para Belfort Duarte, para Marcos de Mendonça, vi-rara geometria. Com uma alegria de menino, Luizde Mendonça verificara que era fácil fechar os an-gulos do goal. Bastava que o back viesse um poucopara cé e o keeper fosse um pouco para lá — oângulo ficaria deste tamaninho. Marcos de Mendon-ça, realmente, não precisava atirar-se, mergulharde um canto ao outro do goal. Luiz de Mendonça eBelfort Duarte iam diminuindo a luz do goal, Mar-cos de Mendonça apertava ainda mais o ângulo,quando o chute partia parecia que era para cima deMarcos de Mendonça. O espanto de Luiz de Men-donça surpreende ainda mais por isso. Se fosse ou-tro qualquer, vá lá. Só se compreendeu direito Luizde Mendonça quando Harry Welfare vestiu a cami-sa do Fluminense. Então todo mundo ficou de bocaaberta. Harry Welfare era uma personagem deMark Twain: "Um Yankee na Corte do Rei Artur".

* » *C Fortes arregalava os olhos escutando Welfare.** Welfare explicava que. Fortes só devia pulardepois de encostar o dedo em riste na barriga dojogador do outro team. Assim ele subiria, o Jogadordo outro team ficaria no chão. Tudo simples, muitosimples, como uma mágica que a gente sabe. Eraencostar o dedo na barriga do jogador do outroteam, era cotucar o calcanhar do jogador do outroteam. À3 escondidas, ninguém precisava ver, quan-to mais segredo, melhor. Nada de se vangloriar des-sas coisas, pelo contrario. Se o "referee" descon-fiasse, adeus, apitaria, tomaria uma assinatura emc"ma de Fortes. E se, algum dia, Fortes fosse sur-Preendido, deveria fingir que estava fazendo aquiloPela primeira vez, que levara na cabeça, que seriaincapaz de repetir a brincadeira. Ainda assim hou-ve um "referee"

que cismou com Fortes. Qualquer

coisinha que Fortes fazia, pi-piu. Fortes tinha cer-teza.de que o ^'referee" não vira nada, procuravaatrapalhar o "referee" com uma pergunta: "Que éque o senhor apitou?" O "referee" não sabia, só sa-bia que Fortes devia ter feito alguma coisa.

* # */£ Welfare tinha um repertório que parecia não"

acabar nunca. Quando Bacchi ou Mano ia ba-ter um corner, Welfare chamava Lais e Fortes paraperto dele. Lais e Fortes colavam com Welfare, mala bola partia dos pés de Mano ou Bacchi, Lais eFortes saíam cada um para um lado, abrindo o ca-minho para Welfre. Aí Welfare só precisava darum saltinho e mandar a bola, de cabeça, para den-tro das redes. Foi assim que ele fez em um Botafogoe Fluminense, lá em General Severiano. O Bota-fogo não queria continuar o jogo — de quando emquando havia um sururú — só continuou porquefaltavam cinco minutos para acabar a partida. Poishouve um foul fora da área, Welfare cochichou comMano, pediu que Mano atirasse a bola na cabeçadele, chamou Lais e Fortes. Mano bateu o foul, Laise Fortes fizeram alas para Welfare, Welfare marcouo goal, o Fluminense venceu.

* * *

7 O que Welfare sabia foi-se tornando patrimo-nio do football carioca. Todo center-forward

passou a cruzar bolas longas para os pontas, os pon-tas aprenderam a fechar sobre o goal. Bacchi ti-nha um chute fraco, Welfare disse que Bacchi sódevia centrar em último caso. Para muita gente,contudo, o êxito de Welfare se devia ao tamanhodele. Quase todo clube tratou de arranjar um cen-ter-forward pesado para mandar keeper e tudo pa-ra dentro do goal. Nono seria o Welfare do Fia-mengo. Não, não seria, Welfare era outra coisacompletamente diferente. Pouco importava queNono fizesse um goal de saida, o mais rápido goalde que há memória. Sempre se arranjava um masem relação a Nono. O principal mas era: grande demais. Com aquele corpo todo Nono não podia jogarfootball. Já se fazia distinção entre fazer goal ejogar football. Nem todos os jogadores que mar-cavam goals jogavam football. Muitos goals eramfeitos à valentona, a muque, ã portuguesa.

* *

S Contra isso se revoltaria Tom Mix, um keeper

do América, que ficou escorando Nono em umabola alta. Tom Mix tinha um pretexto para botarNono knock-out, com um soco debaixo dos quei-xos. Lá vinha a bola, Lá vinha Nono. Tom Mixfingiu que estava olhando para a bola, preparou-separa dar um soco, todo mundo pensando que ele iadar um soco na bola. O soco de Tom Mix pegou oqueixo de Nono, a bola foi para dentro das redes,Nono desabou, caiu duro no chSo, quando se le-vantou recebeu os abraços dos jogadores do Fia-mengo. Tinha sido goal. o Flamengo vencera. Nonoesticou o queixo, o queixo estava direito, ele nemolhou com raiva para Tom Mix. Tom Mix, paraNono. para todo mundo, errara o soco. Tambem acabeça de Nono vinha na altura da bola, era fácilconfundir uma coisa com a outra. Tom Mix, porem,não se revoltara em vão. Com um pouco nenhumcenter-forwar podia mandar bola e tudo para den-tro do goal. Era foul: o keeper virará o não me to-quês de todos os teams.

* */J Parecia que nada mais havia a aprender. Tan-**¦ to assim que a gente começou a dizer que jo-gador de football. só no Brasil. A ida do Paulistanoã Europa permitiu que os jornais reeditassem umamanchete muito do agrado popular: "A Europa cur-vou-se mais uma vez diante do Brasil". Em footballse foi mais longe, bastou que por aqui aparecesseo Motherwell. O Motherwell estreou de noite, esta-va ganhando de um a zero, faltavam segundos paraterminar o Jogo. Aí Osvaldinho pegou a bola nomeio de campo, driblou um escocês, dois escoceses,três escoceses, driblou quatro escoceses — o quartoescocês era o keeeper — e entrou com a bola nogoal. A multidão invadiu o campo, carregou Os-valdinho em triunfo. O match fora uma molduraideal para o goal de Osvaldinho. Quando todo mun-do Já se conformara com a derrota, Osvaldinho apa-receu e justamente no último minuto. O um a um,porem, não deixava que se zombasse dos escoceses,o jogo fora duro, quanse que os brasileiros tinhamperdido. Falou-se bem do Motherwell. Que diabo:"eles" tambem sabiam jogar football, seria o cúmu-Io que não soubessem.

* * *7/1 Domingo 0 torcedor mudou de opinião. O* *A scratch brasileiro alinhou-se no estádio doFluminense, bateu chapas. Dava gosto ver o ataque:Pascoal, Osvaldinho, Petronilho, Feitiço e De Ma-ria. E foi o match começar e foi Feitiço dar parafazer goal. Osvaldinho passava a bola para Petro-nilho, a impressão era de que Petronilho ia chutar,

(Conclusão na página 11*

O MAIS QUERIDO E ODIADO DOS BOXEURS

A HISTORIA DE JACK DEMPSEY

A dificuldade de Jack Dempsey para conseguir"sparrings". Dentes quebrados e rim extraído como resul-

tados do se'- furor selvagem nos treinos. — Estelle Taylor,

a bela atrz do cinema silencioso, viveu a seu lado sobconstante .emor.

Proprietário agoiu tle u_n re*-taurante na Broadway, Dempseyachou prudente tomar lições dejiu-jitsu para dominar vs fregue-ces que se tornem inconvenientes.

Não é t,osso pro-posito, ao citar es-sas particularidadesda conduta de JackDempsey, faz ê-loparecer um anjoentre os homens.Não; trata-se deum homem forjadopelo Oeste, franco,rude, cruel, gene-roso, violento e gen-til. Em seus dias deluta, Jack não pos-suia nenhum ver-niz de cidadão ci-vüizado, o que. maistarde, exigiu-lhetanto esforço paraadquirir. Era ape-nas um indivíduotruculento, muitasvezes sádico, ho-mem de explosõesde gênio imprevisi-veis. Um íntimo deEstellç, Taylor dissecerta _vez que om-bora ela muitoamar-se Dempsey,vivia sob constantetemor. Naquela épo-ca, era ele um lu-tador em primeirolugar, cavalheiroem segundo.

— Talvez que fos-se melhor para mimcontinuar sempreassim. Apenas "ura"casca grossa" ex-

cltísivamente do po-vo. Era mais felizdessa maneira" —di?, Dempsey.

Os velhos cenários de luta de Dempsey — Toledo, Shelbye Saraioga Springs — eram os mais coloridos, ruidosos e em»*cionantes da historia do ring. Atulhavam-se do povo qu«Dempsey amava, os "sacos de pancadas" fracassados, as da-mas escandalosas, os cronistas fanáticos, os promotores d»olho clinico, os -sparrings", simples vagabundos e os velho*amigos do Oeste. Eram um pandemônio de entusiasmo. AAJlutas sem luvas eram comuns. Bebiam, suavam, imprecavartie festejavam o seu herói, Jack Dempsey, o superior a todos.

Foi quando juntou-se a Kearns. "Doe", como Dempsey C#chamava, o sagaz ex-pugilista de trajes espalhafatosos, era»o úrico homem que sabia lidar com o Rei do Ring. Era umadupla àm!ga, de extrema lealdade, a mais típica "combinaçãode boxem e empresário.

Mesmo com o nariz deformado e as cicatrizes,,Dempseytinha a aparência de uma versão cinematográfica de umcampeão mundial. Impressionante à vista, o seu físico: om-bros largos; bronzeados, pescoço sóiidc, cintura fina, perna*tão delgadas e ágeis como as de um dansarino, olhos negrose brilhantes, e cabelos curtos ondulados. Mas pouco lhe im-portava a sua aparência. Jamais se deu ao cuidado de pro-teger o rosto e o corpo, e isto tornava-o ainda mais insi-nuant'-;. Indiferente à sorte do físico, subia ao ring para ma-tar ou morrer.

O único real problema de Dempsey naqueles dias eraconseguiv "sparrings". Lodge, um gigante de músculos deaço, ganhou fama de herói apenas porque agüentou Dempseynum treino e resistiu a Ioda sorte tíe castigo que lhe infligiuo "Triturador". Dempsey era cruel alem do razoável com oshomens que o enfrentavam nos treinos. Exercitando com seuamigo. Gus Wilson, esmurrou-o com tal violência que estesaiu do ring para o hospital, onde teve que extrair um rimafetado pelos golpes Jimmy De Forest, um dos melhorestreinadores de Dempsey, conta como Jack soquequ um "spar-ring" chamado Jim Johnson com tamanha fúria que este, emcerto momento, foi atirado de encontro a uma das estacasdo ring. quebrando-a em dois.

Johnson, um lutador negro de 115 quilos, cometeu o errode por toda a sua força num soco dirigido para a cabeça deDempsev. Este esquivóu-se, mas nem por isso deixou de seenraiveecr, e revidovi como um tigre ferido, disposto a es-magar e ?» eliminar. Tudo que Dempsey teve a dizer, quandoconduziram Johnson para os curativos, foi: -— Entendeu deme exibir a sua força, hein? Pois bem, espero que agora nin-guem mais tente isso."

(Continua).

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Página 4

~^ HUaW>MÍVÍ*m\,

Sexta-feira, 29 de outubro àe!94BO GLOSO SPORT/VO

XPOSIÇÂO DESPEM

ORTIVA0

"^S^ /%\r l*0Sf.

iW SPORIMsnBBJBfl^HBHBHBBHjBBfljBBHflj Ks»!

52HL ' ¦¦-¦;¦"¦-¦ ^j^^mg^^^^»*^^----

tlVa internacional- serão dol. Iggj^g^ A seeundtt Unglada de

celebrados em Estocolmo no pioxi g ra COmemorar1949 - a primeira ^^^iJJrSffi o famoso pioneiro da gl-3 centenário da morte de Per Henrtk

^' t dc Culturaaástlca - será combinada ^^^S^ternáclonal ao Sul deFísica e um grande Acampamento

^» ^J compareceram cerca UeEstocolmo. Enquanto que u prin Ira

^*» £0 an0 delft parti-7.000 ginastas de 37 países, espera-se que no p

;iparâo cevea de 15.000i

nero

i«« vlneens assim como do e{*um;V"r pvnosiçõeG internacionais ao.-,

S!rrpraimeinf SSS&áSpÜ- exclusivamente* CCradu£Ü£Wes principais -^^E

.mostrará o deBenvrtvlmcato ao

èApresentara os esportes* cio lclos nslCo5 dascs, os antigos. ^5»emlh ae„e

pelõtO tradicionaisChina e do, Japão; os jOfcM ac P ,. da Tchecos-da índia c Pérsia; os cxeiciciOB turcoslovuqula. a nnt ^r,c,^cpnl^ltd0<s nos Jogos Olímpicos,lhes valeu sc"s «cíite.. ttgK» Men „A própria Suécia t m inu!\a° ,. c "pàrlt", os jo-aos visitantes f^S:^ «,* Gotland, e asgos de pelota trndlclonnlí. dn unti dQ círcul0excursões e o esqui nas ayn «w» "*x toda es-Ártico. E' «anda no país o^tjge-e por^ >

gí £ á^f-ax^r^tr^lonais das equipessuect* nos últimos anos. - oferecerá nos

Além disso, será exposta uma grande variedade

de aparelhos e equipamento para ginástica e a lo-

«smo barcos o veículos a motor, e se mostrará o

eqSpamento desportivo através dos tempos _ . Os

Sores da pesca disporao de um tanque de pesca,onde poderáo provar praticamente os últimos apa-

relhos. ,_ j ¦Esta exposição, que será inaugurada em 17 de

junho e que prosseguira até 28 de agosto, scra, sem

dúvida, um popular lugar de reunião para os ha-

bitantes de Estocolmo e seus hóspedes estrangeiros,onde poderão assistir a exibições ao ar livre e fes-

tivals sobre a agua, assim como contemplar a ex-

posição "a vol d'otseau", de um dos próprios ho-

llcopteros da mesma, os quais decolarão e aterrls-Es&rfio num a€ródromo flutuante especial cm umlago situado no recinto da exposição.

^"7* í í Li l ^í Th i

,____ ., 1IB1*I JriuíSNOS AIRE8 — As

equipes que ocupim» os ciuatroprimeiros postos foram venci-das na última rodada por rivaisinferiores. O "match" mais lm-portante foi entre o San Lorcn-zo c o Boca Juniors, com umacontagem dc 1x0. A partida foiequilibrada, porem o San L.o-renzo, mais técnico, superou oadversário que se mostrou comas linhas muito desorganizadas.Heleno e Tcso foram os qne pu-scram maior entusiasmo na lu-ta da equipe bnquense. juntamente com ATacca.

O UADRONEGRO

'JF

m-,

Aos olhos experimentados, esta posição'é de um...

a) tenista

b) esgrimista

c) jogador de pingue-pongued) jogador de boliche.

(Solução na página 14

TAZ

X ¦•

i'

ffilkY

NO MÉXICO, a partida final do Tor-neio Pan-Americano de Tcnnis, disputadoatualmente, foi ganha pelo tchecoslovacoJaroslav Drobay, que venceu p sul-africanoEric Eturgess.

EM MILÃO, foi a seguinte a classifica-cão oficial do Circuito Ciclistico da Lom-bardia: como vencedor sagrou-se FaustoCoppi, italiano, tendo percorrido os 222 qui-lômetros da prova em 5 horas, 51 minutos e55 segundos, obtendo assim uma velocidademédia horária de 37 quilômetro? o que cons-ütue um verdadeiro "record". Em segundolugar chegou seu compatriota Deom, com 5minutos e 41 segundos a mais de tempo

EM MADRÍ, terminados os jogos de ao-mingo, em disputa do campeonato profis-sional dc football, a classificação dos clu-bes era a seguinte: Valencia, 11 pontos;Barcelona, 10 pontos; Atlético Madri, Espa-íoi Real Madri e Valladolid. 8 pontos cada;

v«ha, Celta e Tarragona, 7 pontos cada.:?ndo~se os demais.

Há muitos anos, num hlpódromo inglês, um VoUci^ moxxi^jinãay^aa. mii^ "^ orincinal em linha para a partida. Quando o star-

ter" d^u a SSS àÍS d^Uclàl^paxou^bem com os puros sangue,

c aoeíar do^Ss esforços desesperados P»r freiâ-io, o animal prosseguiu na cor-

rida Tmaisaue conseguiu fazer foi detê-lo em terceiro lugar. Mas na reta rtaal,

enteiulend;° ?£JZ£SS*tl V>t não devia fiear para trás quando todos P«=«íw" ultim-is energias para chegar na frente, o bravo animal, apesar de freado,

dfinuteu I^d ^ anca. t«minando cm segundo lugar - a menos de uni pescoçoao Cack" Pilotado por Freddy Archer, um dos maiores jokyes do turf inglês.

a P«midri inglesa colaborou de duas maneiras nas Olimpíadas de Londres:

lanandott que marcaram o percurso das provas de iatismo e conduzindo a

SSha oUmpica através do Adriático e do Canal da Mancha.

Freddâ Perry. famoso tenista, é inglês mas adotou a cidada-nia norte-ame-

rleana.

A Taca Olrodv é um troféu de posse transitória em torneio de tenls de mesa,

disputada por varias nações. O seu atual detentor é Richard Bergman, inglês.

O pais onde mais se pratica hoccky no gelo * a União Soviética.

William Clark, depois de jogar cricket por 30 anos, viu a sua grande ambição

esportiva satisfeita: foi incluído no scratch britânico.

Em 1923, durante uma partida dc golf em que figurou. Mr. Axnold Duelo», en;Oitawa, nm esquilo desceu de uma árvore e fugiu com a bola em jogo.

REGRAS DE TÊNIS DE MESA

12 OS OBSTÁCULOSa) Sc a bola, ao ser sacada, tocar »

rede oo os suportes, será considerado"obstáculo" e se repetirá, o saque.

b) Se um saque for feito quando fl re-batedor não estiver preparado, será con-siderado "obstáculo" c se repetirá o «•que a não ser que tenha sido rebatido.

c) Sc qualquer dos jogadores lor im-pedido de fazer um bom saque ou uma bojrebatida, por um obstáculo fora de ««controle, a Jogada deverá ser repetiu.»,considerando-se obstáculo fora de «ontrw.

d) Sc qualquer dos jogadores perdero ponto conforme » rcçra 14 (um po» ,'"c", **d", "e". "f". devido a nm obstâ-culo fora de seu controle.

13 EM JOGOA bola e-stú em jogo desde o momenU

em que íoi projetada ou deixada cair ujmão do sacador. deixando de estar en

Joro quando:ai tenha tocado cm um dos eampo»

duas vezes seguidas;b) tenha cm saque, tocado cada ciwp»

alternadamente. sem ter sido go«pe»°a I*"Ia raquete intermediatamente:

O tenha sido jogada por qualquer d«Jogadores mais de uma ve* consee»»^mente; ,A. i„.

d) lenha locado cm qualquer dos,rgadores ou qualquer objeto que ele «umusando, a não ser a raquete, ou »

que estiver segurando a raquete ^nà°

^^uando na rebatida, ela venta -eontacto com a raquete ou a nnu» quftiver segurando a raquete abaixo do W

f) tenha tocado qualquer »We»Jnão ser a rede ou os suportes ou -»q«acima referido». (Contin^

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 29 de outubro de 1948 Página 5

WALTER NEUSEL AINDA QUER LUTARWalter Nense!, pugilista alemão, famoso antes da guerra, está atualmente em Londres, a procura. um encontro. Jack Solomons, famoso organizador britânico, recusa-se, entretanto a receber

alemães em seus torneios e Neusel viu-se obrigado a procurar a Federação Britânica 'de Box O

secretario dessa entidade, porem, informou-se que nenhum pugilista alemão poderá combater naGrã Bretanha, até nova ordem.

Ainda com esperança. Neusel — que conta atualmente 40 anos — declarou que pedirá o cance-lamento de tal medida, uma vez que, recentemen e. vários músicos alemães visitaram a Inglaterra,„.,,, vendo ele. assim, razão para que um pugilisia não o possa fazer, igualmente. Parece, entre-tinto, que Neusel terá que imitar o seu compatriota Kenn Tenhof, que partirá brevemente para oslistados Unidos, onde lhe foi permitido disputar vários combates.

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Jfll Ites^ ^5^ n a __Í_iil__» i W^____._^___KÍ_____. I _ki_8_k_^* -^^s^S^^''': v', ..h - ;-.'_*^í핦¦:;¦¦, ttjtt*___tU^ra----_____ _-B8Sf_-f__SsJ-____iÍ. ^^SaSSBB^BkmmBS^K:__£;:M B__»;!H_-i __B*5_I ™^_lrTnmnfflllfTfffrr ll______fliríVa ___$P_p_H^__fl ÍWÈÊÈmlSÊÊÊmsÈ.— uBüeB! '»-'.'- _Btje __u_f ''jWP_MiB_^____!i----B8--3s^jr*JoT'-^--^. -^^p^^.'.^-^

''^Hffw-SBrjnlraial^§__to_____. TP^ -__l__i_iif^i_____í M ^i^^fflJJTTPylfrlff fUhl i Bf * ¦ H K__PÍI# ______ili____-l' M ___M

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A MARCHA DO TEMPO"A SEREIA DE LOS ANGELES" — Na sua época --

a década de 1910 — Ailen AUen era a Esther Williamr. dehoje. Era admirada como grande nadadora — depois dafotografia acima, ela duplicou, ao vencer outras provas, oinimero de medalhas e taças — e também por sua belezaque lhe valeu o titulo de "Sereia de Los Angeles". De ondese conclue que o fotógrafo não prestava.

Greve de boxeurs em Buenos AiresO.s pugilistas profissionais, de Buenos Aires, recentemente

associados, resolveram d-clarar-se em greve, numa reunião queacaba de realizar-se, a não mais lutarem no Estádio Lima ^^se nüo obtiverem as reivindicações solicitadas em memonruenviado ao Secretário do Trabalho, apresentado ontem. Essasreivindicações comorcendem melhorias de percentagem. melhorpagamento das lutas preliminares e camarins mais cômodos, wareunião efetuada, apro-vou-se ainda, em princí-

I Pio. náo realizar combates«io E.stádio do ClubeAtlanta, entre os grevis-tas, imeiando-se essas ati-vidade.-- em 6 de novem-bro próximo. Os pugilis-tas receberam, também,ofertas por parte do Hu-íacan e do San Lorenzo.A comissão de programa-Ção das pelejas será inte-

j gradei peloe lutadores Os-w*" Cí.Kanovas, DomingosScWarafia e Antônio

!^iint_.ri "

MR. DEWINE — BOTAFOGO (.2) xFLUI\nNENSE (2)

A arbitragem de Mr. Devlne naoesteve à altura das anteriores. Pa-rece que também ele sentiu a in-íluencia do sol...

Mas foi perfeita a marcação doimpedimento, já que Santo Griõ-o.para receber o passe, rodopiou emtorno de Santos, que o marcava, en-trando assim, num impedimentoclássico, que, aliás, o próprio juizobsexvou. (Diário da Noite).

m

Mr. Dewine teve uma atuivçao cal-ma, nem teve lances complicados adecidir, Ficou privado de um ban-deirinha no primeiro tempo, atingidonos rins por unia garrafada. Este foisubstituído na etapa complementar.Alguns lances bruscos foram cuiòi-dos por S. S. como os de Bigode ede Paraguaio, sem maior atropelo.(Folha Carioca).

Boa segura e discreta a arbitra-gem de Mr. Dewine.

Podemos taxar de boa a atuaçãodo inglês Mr. Dewine, apesar dasconstantes interrupções .feitas porsua senhoria durante o transcorrerdo prelio. Amarrou muito as Joga-das, apitando constantemente, mascom isso evitou que o Jogo desçam-basse para a violência. Foi precisonos impedimentos e nada podem re-clamar os litigantes da tarde deontem. Bom, Mr. Dewine.

fi NA CORRIDA DE SEIS DIAS que findou recentemente em Nova York,Florent Jodoin, do Canadá, derrapa desastrátadamente no oval de madeirado velódromo. na sua segunda queda ocorrida nas primeiras horas a pro-va. IIoward Rupprechet, norte-americano, tentou evitar também o tram-

! bolhão. mas segundo depois deste flagrante mergulhava também na pista.

r- SABE?_ Até hoje, quantas ve-

_es Joe Louis já defendeu otitulo?

— Em que ano, a pri-meira vez?

_ Qual foi a menor ren-da do atual campeonato?

4 Que grande aconteci-mento esportivo, de interessemundial, teve lugar em 1896?

— Quem foi Jim Thorpe?

(Re.postas*na página 14> L Iracema!

Conversa de RecortesFLORITA COSTA — Os dois grandes "clássicos" do ano tiveram uma

tarde escaldante de outubro a entravar-lhe a beleza e a velocidade. Entre-tanto, mesmo assim, a rodada dos "clássicos" foi disputada brilhantemente,sob o aspecto esportivo e disciplinar e os resultados de certa maneira foramlógicos e justos. _

MARIO FILHO — O Fluminense abriu o score inesperadamente. Umabola alta, mais para Osvaldo do que para Rodrigues Osvaldo avança uns pas-sos e não salta. Deixa Rodrigues saltar c quando levanta os braços esta co-berto. O goal de Rodrigues serviu para mostrar a pronta capacidade de reaçãodo Botafogo. O Botafogo vai para o ataque, empata a partida. Paraguaio de-sempata-a. Paraguaio parecia que ia continuar a fazer goals.

GERALDO ROMUALDO — Realmente o Botafogo "se acomodara" nosdois a um, sem pensar no reverso da. medalha, entre outras coisas, na in-

Quencla que um intervalo pode exercer sobre um team mor-

mente quando esse team temuma cabeça para dirigi-lo.

ARY BARROSO — O Bota-fago não contava com o empatede domingo. Aliás, deve-sedizer que da infelicidade de Os-waldo, positivamente numa tar-de irregularíssima, adveio aperda de um ponto que irá fa-zer muita falta ao alvi-negro.

Fluminense foi um competi-dor aguerrido, incansável e pe-rigoso. Seu ataque, com des-

cações rápidas e maliciosas,andou provocando pânico nosúltimos redutos botafoguenses.Houve equilíbrio em quase todaa peleja, conquanto o primeirotempo nos mostrasse um alvi-negro menos clássico, porem,mais objetivo. O Biriba continuainvicto. Carlito anda satisfeito.Com o resultad» de hoje. po-rem, o título fic.u mais di-fícil.

ZEZE' MOREIRA — Entre-tanto, na melhor das hipóteses,ainda podemos perder mais doispontos e, continuaremos no pa-reo. Ainda temos jogos difíceis,porque continuo a considerartodas bs adversários perigosos,pois. em football, nunca há pri-vilegio deste ou daquele. Quan-do mlhos se espera perde-f*pontinhos.

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Sexta-feira, 29 de outubro de 1948

JÊÈ:;' ' '. '

Página 6V. ¦- ______

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BILHETES DO LEITORCarlos Arêds,

ADEM/jR — o grande meia vas-caino — num desenho do leitorJoão Lima Filho, de São Manoel(Estado de São Paulo).

JOSE' SALVADOR BARRETOVIEIRA — S. GONÇALO — ESTADODO RIO — O pai de Ademir chama-se Antônio Menezes. Pode escreverpara a sede do Vasco — —avenidaRio Branco. 181 — 9" andar — que acarta chegará às mãos de "seu" Me-nezes.

—oOo—JOSE' NOVAIS CORDEIRO —

RIO — Multo obrigado pelos elogiose aqui vamos atender ao seu pedi-do: AOS LEITORES EM GERAL: Sr.José Novais Cordeiro, Caixa Postal•1)23, Rio de Janeiro, quer pas-saradiante a sua coleção de O GLOBOSPORTIVO, que possue do número267 ao 514, com algumas falhas, ecoloca-se à disposição dos interes-sacio:;, naquele endereço.

—oOo—E. PINTO — S. J. DEL REI -

Ignoramos os clubes dos locutores queo, senhor citou em seu bilhete.

. —oOo—BLAIR A. DAMASCENO — PA-

TROCINIO — MINAS — 1) — O pri-meiro nomo de Bodinho é Milton eo de Beto ó Carlos Alberto. 2) —Hermínio não chegou a jogar peloFlamengo no Chile, 3) — Adilson e""-tá ainda treinando no Flamengo. Qui-rino foi chutado pelo clube rubro-ne-gro. E Peracio está em São Paulo massem jogar por nenhum clube. 4) —Em jogos de campeonato oficial aúltima vitória do Flamengo sobre oVasco foi a do célebre jogo decisl-?o do certame de 1944 — 1 a 0.

,--í-\,,

JUDISMAR AiViüNES DE CAS-TRO — CACHOEIRAS DE MACACU

— ESTADO DO RIO — "Seu" Ju-dismar não era preciso ficar nervo-

TESOURINHA — o popular pon-teiro gaúcho — num desenho doleitor Enio Ivan Bock, de Cachoei-ra do Sul, Rio Gran4e do Sul.

so por um simples erro de composi-ção ou de revisão. Em verdade Ma-neco, do América, nasceu ai na suaquerida terra, Cachoeiras de Macacu,e não de Macaco. Sempre as ordens.

—oOo—LUIZ LIMA NETO — JUIZ DE

FORA — MINAS — 1) — O campeãodo torneio "Municipal" de 1938 foio Fluminense. 2) — No último cam-peonato brasileiro de futebol, em1946, o selecionado maranhense veloao Rio jogar com o mineiro. No pri-meiro encontro os mineiros vence-ram por 6 a 4 e no segundo os ma-ranhenses triunfaram por 7 a 3. Naprorrogação decisiva os mineiros ven-ceram então por 3 a 0.

—oOo—H. FERREIRA — PRADO — BE-

LO HORIZONTE _ O senhor fiquecom as informações de O GLOBOSPORTIVO que estará mais perto daverdade. Domingos (que Deus o aju-de e a nós não desampare) tem "ape-

nas»' sete casas em Bang»í....MS-—oOo—

EDDA FATTINE — VARGIKHA_ MINAS — Em verdade o Américaeste ano, além de jogar as partidasoficiais do campeonato em São Ja-nuário, está realizando também osseus treinos de conjunto no mesmocampo do Vasco. Mas nâo fique Íris-te porque segundo as últimas pro-vidências da Comissão de Obras, len-do à testa o patrono do clube rubro.Sr. Anlonio Avelar, em 1949 o Amô-rica disputará em seu campo próprio.

—oOo—AJAX R. BITTENCOURT — TI-

JUCÁ — RIO — Os nomes são estes.Osvaldo Rodolfo da Silva (Dino) —Manoel Evaristo (Bioró) — Osvaldode Carvalho — Florindo Alves Fer-reira — Jurandir Corrêa dos Santos»— Assad Zarzur — OroziniDÒ rio."Santos e Sebastião Couto 'Tunga).

-oOo—MANOEL LOPES PEREIRA — KIO

DE JANEIRO — Infelizmente nãodispomos dos dados que o senh r de-seja sobre jògcs do Vasco cm 19:11 e1923.

VICENTE LALLARENA -- PORTOALEGE — R. G. SUL — 1) Rèijeità-dos os seus desenhos de Lula, Helenoo Danilo. O carbono estava muito vi-sivel... 2) — O nome por extenso doantigo goleiro Walter o Walter Goü-lárt.

* * -**-

ADALBERTO SACRAMENTO —1RA.TA — RTO _ Ficarão na "nia***para publicação as suas cariou (urasde Maneio <- Jorge,

* » •ANTÔNIO LAGE — BELO HORI-

ZONTE — Foi no jogo realiza cl'*- emSão Januário e em que os bra-pÍI^vps venceram po- 6 n 2, que s?registaram dois penalties a nosso fa-vor na Copa Roca de 1045. Lo<->tvdn**converteu o primeiro em goal e Zi-zinho cobrou o segundo pira Vnccndefender

*« * **SL'/;o lORn*.*- v#e,QANÁf.*P — JTTI».

DE FORA — MINAS — O senhorconsidera pobre quem possue nadamenos de sete casas? V essa a si-tuacão do crack que o penhor se re-feriu em seu Mltate.

* * •ANTÔNIO LUIZ DA STLVA — BE-

LO HORIONrr-K — D — O team prin-°inal do Boo • •> <¦>.;.<->• Vaco» 'Diano"iMarante e De Sorzl ~ Soza —Magneli (Castr-Uanii e Pescln ~- BoyéCorcuera —- Heleno de .Freitas

e Ricagnl. 2) O team do San Lo-renzo é este: Sanchez — Bub'ctr> éPasso — Rcsouin — Peruca — e Be-negas — Reggt — Rinl — Pontonl —M-orH >¦>>¦!"> n tünrlcò.

• • *JOSE' EXPEDITO DOS SANTOS

— FEIRA DE SANTANA — BAÍA —1) — Possuem refletores aqui no Rioos campos do Botafogo. Fluminense,Vasco e Bonsucesso e mais o estádio"Caio Martins" cm Niterói, onde jo-ga o Canto do Rio. Nâo dispõem de

iluminação para jogos os campos doflamengo, «angu. Olaria. Madurei-ra) Sâo Crise v. . «I - " Pi ±*°anos. veio dc CaxainJ»* a... •';»-minense e chama-se José Pcreimda Silva.

NELSON M. VIERO - ERECHIMR G. SUL — D — Foram estes

os quadros que formaram no jogo Fla-mengo x Botafogo, no torneio Muni-cipal deste ano. em que os rubro-ne-gros venceram por 2 a 0. FLAMEN-GO' Dolly — Miguel e Norival — Va-guinho - Beto : Farah — Lulzlnho

Durval Gringo — Jair e Tião.BOTAFOGO: — Oswaldo — Gersone Sarno — Adão — Nilton e Júvc-nal — Calvete — Geninho — Otávio

Oswaldinho c Reinaido. Goals deTião e Lulzlnho. 2) — "109" tem cs-se nnelido porque .era o seu num-r*»de matrícula no internato em que es-teve em Caxambú. 2) — Rejeitadosos desenhos de Jair e Adãozinho.

FLAVIO OLIVEIRA VINHOLES —PELOTAS - R. G. SUL — D — Fla-vio tem e.onlr:<<" com " V?»çn n*e1949. 2) Paraguaio nasceu em MatoGrosso, mas «riou-se em Assunção.Chama-se Egidio Landolfi. 3) — Ca-xambú, o antigo ccnter-forward, nâoestá atualmente em clube, nenhum.d* _ *> n<im« •».¦» Tut.» >'• Walter * -Oliveira. 5> — Rejeitado o seu dc-senho de Canhotinho.

JOSE' FERNANDES PE OLTVE1-RA — LAPA — RIO — Rejeitados osseus desenhos de Orlando. Tarjzan cLima.

OSMAR SOTTER CORRÊA —JOINVILLE — Sta. Catarina — 1) Seo erro de direito foi confessado na sú-mula pelo juiz. o lógico seria a anu-lação da partida inteira. Mas c pos-sivel que o caso comportasse a anu-lação apenas de parte do jogo, o quesó poderíamos opinar se conhecesse-mos os detalhes do mesmo. 2) — Va-mos esludar :. possibilidade da di-vulgação. parcelada «Ias .veras novasde basketbpR.

MUNIR HAIKAL — UBA — MINAS— li — Os endereços pedidos sao:S?r>n r •'Rtnvfio F R„ rua Figuc'*"" * *Mello, 200 e Olaria A. C. rua Bariri.*"í;i ¦*"-.-:- ,1o Janeiro: e C. ^ Mineiro.Bairro do Lqurdes, Beln Horizonte

ALEXANDRE DOS SANTOS —BARRA DO PIKAl — E. DO RIO

1) O Brilhante zagueiro do Vasco(Alfredo Brilhante da Costa) e o Bri-Uiauie, extrema esquerda do Ame-rica (Adjalmn Brilhante da Costa)eram irmãos realmente. 2) — Ipoju-can é alagoano, nascido em Maceió.:!) Leonidas foi campeão cariocapelo Flamengo c paulista pelo SãoPaulo F. C. 4) Rejeitados os seus de-senhos da linha media do Vasco ede Jair, Ipojucan e Rodrigues.

O GLOBO SPORTIVO

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vb .-¦-*—- «•*-*'' ._ JM RK. ¦

BATATAIS — o famoso goleironacional, hoje recolhido a umacasa de saúde — num desenho doleitor José F. Oliveira, da Lapa,Rio.

TREOPHILO SILVA — REALEN-GO — RIO — 1) — Sobre a estréiade Dimas leia a "palmatória" nocanto desta página. 2) — Os uru-gualos sâo oficialmente campeões domundo uma só vez que foi no certa-me de 1930. em Montevidéu. Mas em1924 e em 1928 eles foram campeõesolímpicos de football. daí, o seremconsiderados tri-camueões mundiaisde um modo geral. Mas no duro. sãouma só voz. cni"'v''-

ANTÔNIO LDE FORA —tãmente a 21no municípiode Sergipe.

SIMFL1CIO — JUIZ"Gringo" nasceu exa-de setembro de 1920.de Riachuelo, Estado

«***£»»>

c& o n@m>8lãáJ,$ — o center--roncará do

Fluminense — num desenho doleitor E.F.G., desta capital.

Palmatória.Confiados nas respostas ntribnidas a Dimas, numa seção do cor-

respondencia entre jogadores e "fans" mantida por un grandematutino desla capital, nfto tivemos a preocuparão de investigar me-lhor o assunto e assim informamos ao leitor Teófilo Silva — Rea-lerigo, em nosso numero 525, que Dimas havia estrado *no Vasco nummatch contra o Flamengo do primeiro turno de 1946, match esse qneterminara empatado por 2 a 2. Prontamente r.s leitores José Soaresda Silva, de Cachambi e Orion Luxardo Alvarez, de Pirapora, es«rc-verani-iuis contestando a informação. Fomos às nossas coleções eaqui estamos para darmos a mão h palmatória daqueles leitores. Emverdade Dimas estreou no Vasco a 28 de julho de 1946 no jogo como Madureira. em Conselheiro Cairão. O Vasco venceu por 4 a 0. <"aqui vamos à forra em cima do Sr. Amaurv, com goals de Dimas o1.*, Lélc o 2.°, Lélé o 3." e Dimas o 4* Não houve um só goal depenalty "sen" Amaury... Agradecemos a atenção dos leitores quenos advertiram do equivoco e aqui estamos às ordens, sempre prontosa eoirigh* o que de fato merecer uma "palmatória". - J

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 29 de outubro de 1948 Pmgíj I :;ÍSs

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J<nUlcte

Cf*1«4.In

IW, 0 .E._.DI VENCEDOR, BE YARIOS TORNEIOS, O IMS-! TRUTOR NORTE-AMERICANO TRAÇA ,

AOS PRINCIPIANTES O CAMINHO SEGU- 'RO PARA O FÍSICO PERFEITO

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Alex Aronis conta apenas 15 anos dc idade c apenas há um ano e meio deu inicio aos-, exercícios —

lMuitos levantadorca de peso jamais atingem a um grau

1 perfeito de eficiência porque muito cedo desistem. Obser-vam as normas consagradas de exercícios, usam os pesos

adequados, mas ainda assim não progridem de maneira satisfa-

toria. Na minha opinião, a razão para tanto, é que os seus re-

JÍçxÓs e força de recuperação não funcionam como devem, e tam-

bem que muitos desses atletas -julgam" que.se esforçam ao má-

ximo quando, na.realidade, não exigem dos seus músculos o linü|

te possível. Dou-me ao hábito de observar os que se exercitam

próximos de mim, durante os meus treinos habituais. Alguns se-

Bucni a minha própria orientação, enquanto que outros adotam

métodos próprios. Tenho notado que esses atletas, ao finalizarem

o exercício com pesos, mostram-se de respiração menos ofegante

que a minha. Em outras palavras, depois de um treino, ao que

parece, estou mais cansado e necessito de mais ar do que eles.

Nâo acredito que Isto se deva a que esses levantadores de pesosejam dotados de melhores pulmões que os meus, e sim, ao fato

de que não puxam tanto pelos músciüos como eu. Se permitissem

que os seus exercícios os camsassem ao ponto de quase exaustão,

tornando-os incapazes de qualquer movimento até que o necessi-

tado ar lhes normalizasse a respiração, estariam então exigindo

tanto eu dos músculos em proporção às suas forças.

A soma de pesos usada deve ser sempre em proporção ao po-

der dos músculos, e não em relação ao tamanho ou aparenciado

músculo de uma pessoa. Por exemplo, um tipo agigantado pode

nào ter tanta força "sob a pele com um de estatura pequena mas

que se submeteu a treinos diferentes. Se o tipo agigantado en-

tendesse de seguir o regime do menor, que possue mais força, ter-

minaria inutilizado. Ou invertamos esta comparação: o^ tipo me-

nor a quem falta a força do maior, não deve tentar fazer tudo

Aue faz o maior. Os pesos usados devem harmomzar-se com a

fortaleaa Individual e essa fortaleza deve ser «_^«*^* «

todos os exercícios antes da repetição final. MM um certo

SaS 7^»5t_o. SX5 do descanso e da normalização da re*-

P,raÇ\_Ítos não se empregam a fundo nos treinos. Quantc, mais

algumas ooleEadas aauí e ali.

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Há apenas quatro ou cinco meses minhas coxas media...19 1/2 polegadas. Resolvi Intensificar os meus exercícios e aum^os pesos Hoje, ao escrever este, e apenas decorrido .menos que cji.

meses tenho a circunferência das coxas aumentadas para 24 polega*Muitos se admirarão com tão rápido progresso, outros me lerao com icrença mesmo, mas o certo é que os resultados que obtive falam mate»que as palavras. Era meu desejo ter um pescoço ma<r. grosso, cuja xnediera de 16 polegadas não há muito. Entreguei-me aos mais severos exercicicde aue era capaz. Joe Abraham. com seus cem quilos de força naquelfeépoca a pedido meu, dava-me puxões violentos no pescoço, enquanto,_«,oferecia a maior resistência que me era possível. Vali-me tambemde aiteres pendindo da cabeça, e não tardei, assim a distender meu pescoço pa^17 1/2 polegadas. ___''•.*_ .. .„_

D&o resultados compensadores os exercícios em ritmo intenso, ou t*ej

exercícios contínuos até quase ao ponto de exaustão. Sem dúvida que "*

principiante não pode e não deve fazer isto. Tal não me era posstv<

quando comecei, mas cheguei até esse nivel, como o poderá qualqt»pessoa.

Se um principiante acha que 125 libras de peso lhe cansará as%cpr

no ato de agachar-se, e fá-las doer, é este o sinal indicado de que I

exigindo dos músculos o esforço apropriado, mas terá que acrescentar 1

peso ao seu alter se desejar coxas maiores, ou melhor mais musculjOs pesos devem ser aumentados sem o que não aumentarão os múac

Voltamos, assim ao que disse eu acima -— são muitos os que cedo |tem. Desistem porque cansam os músculos e não conseguem ías_er aq"^

dois um três movimentos extras de "dvings". São estes os fundamentais: tí

vlmentos que serão feitos com mais desembaraço que os iniciais desde «^se dé inicio aos exercícios apropriados. Se falta ao levantador de peso fo?

ça suficiente de recuperação, deve este exercitar-se para construir m*i~ .

sistencia, que dificilmente deixará de ser adquirida no devido tempo.E agora, uma sugestão útil. Bebo cerca de dois litros de água duratv

os meus treinos. Muitos outros levantadores fazem o mesmo. Esta sa%

ração de água ajuda a suprir o liquido perdido na trauspíraçao emu»

contribue para capacitar ao atleta a fazer aqueles movimentos extras

ERVVIK !__J_EARMAN

3B_SWM-»SS____i_

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Íi^_^___^_â__^^__É_____M ii_i_ií$'' '._B-^m-!^^.*a <_«8___^^ ai "^JiiB-Jf!----,^lH_ Kttfl __Bf____M_i_fey-^ ^^^^"^ ^.3bbBE1S--K--_-1--^^ '^^^^'-"'•Ãi-S"'" ^ *^ <i^:__?__?l>-^^¦ffi * \\WmWm*Êfèds'' ' ^^ffiSM*-!?-^ gfirj.

*TO do Bacing, Zider do c-ríam. argentino, en* anunciado como a maior viaravilha do continente. Perdeu D

f^JÉBjSjS^Bfc*^^^l9 íSM^^l^-ifl _R*A*^^-_*M_I l|í|^l^!-^^i ___Í£l^_Sl _^_J_-R_fl ^_-^I^ÍÍ

^___..__HR___._r<______p^^-___ _-____^-____í __Kvj_É_____________i _8e__!^--»ãV^-----K^__?£**-_^_B ___!______! _!*___

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IÊèMmJÊEm.WÊÊÊ-H-F^'.~ • _p?*f_____ 1L».,. r_rf»i_!il*__r_'ií_i MilBiia ••^^^^ ffw 5»íPK_-Hb___ ^«_»*' .k^'€J1 __HJ___^ __Pf§ Wm m^A^I^^^W*^*\^MW^^% *Ww\__B___W___&.,.:y ^aEa»_K »_B_____k_^____H ¦fc_S^53___

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Pela 28a vez em 1948, o Fluminense ganhou timmatch O derrotado mais recente foi o Racing de Bue-íw; Aires considerado até então como a expressão má--sima do football sul-americano. Liderando o certameria canital argentina, o conjunto platino aparecia comofranco favorito no prelio com o tricolor carioca. O Flu-minense porem, não acreditou muito no cartaz do ad-versarioe deu-lhe o tratamento que já haviam rece-bido o Vasco depois do sucesso de Santiago, o South-nmnton e o São Paulo. O esquadrão menos vencido nocorrente ano, somou com o último triunfo quarenta jo-gos. dos quais perdeu apenas três vezes.

A visita do Racing, segunda da serie de confrater-nizacão não terminou como a primeira. E' que contrao vnsco o Boca venceu. Com o Fluminense, depois denm urimeiro tempo prometedor, o Racing esteve amea-r-rno de perder por larga margem, com o escore ja em-.xl Como os tricolores se descuidassem, o líder argen-tino nôde reagir nos minutos finais, diminuindo a di-íererí- e pensando na possibilidade de um empate.tp p-íte parecia conquistado, quando comemoraram es-frondosamente um tento de Oroz, que nasceu de uniSedTmento. A falta assinalada por Mr. Barrick creferendada por Mr. Lowe, serviu de pretexto para astradicionais cenas de indisciplina, com as tentaiiva;vdera-ãtoa- árbitro Lowc. Afinal tinha de valor __bs-mo a autoridade do juiz e os do Racing perderam ojogo. depois da exibição extra-esportiva.

A vitoria do Fluminense íoi justa pois o seu teamdepois de resistir bem no primeiro tempo, dominougrande parte do período ímal.

O escore de 3x2 não diz com exatidão o que íoi_ superioridade tricolor.

BiRode. Orlando, 109. Helvio e Santo Cristo íoramos melhores entre os vencedores.

No Racing, o triângulo final não ccmvenceu, maso ataque ó constituído de ótimos e ementes. Na linhamedia Ongaro íoi a íigura destacada.

GOALS - 109, aos 23 minutos, dc passe de SantorriJô no cobrar uma InlUi de Salvlnl no próprio 109.Bravo aos 34 de passe dc Ongaro. Fonda (contra), aos?2: tcntSido> evitor uma entrada de 109. No segundolemno Orlando, nos 5 minutos, depoLs de uma rebatidaíe ClS™ e £»mc_. aos 42, completaram a conta-gcm.

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TEAMS - FLUMINENSE: - Castilho, Pé de Vai-

sa e Helvio; índio. Mirim e Bigode; 109. Santo Cristo.

Simões, Orlando e Rodrigues. RACING: - Rodngue_

.Graneros); Higino Garcia e Palma CFÜipo); Fonda,

Ongaro e Gutierrez iPuertas); Solvlni, Mendeí tSw-

cheí), Bravo (Oroz), Simes e Sued.

RENDA - Cr$ 395.3GO.00.JUIZ - Mr. Lowc. Auxiliares Mr. Barrick e Gama

Mnlcher.

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Fçsta dc confraternização, a despeito do finai;tevea abrilhantá-la a presença do embaixador argentino Nor, Arinuez.oguardião tric

cotejo Castilho e Roãngu^,^-

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i ganhou _micing de Bue-xpressão má-do o certameiparecia comoirioca. O Plu-cartaz do ad-haviam rece-ago. o South-os vencido no) quarenta jo-

de confraler-E' que contranse; depois der esteve amca-3 escore já emo lider argen-

linuindo a di-; um empate-temoraram es-nasceu de uni_r. Barrick e•etexto para ass tentativas dede valer mvs-

_g perderam o

ioLs o seu team>mpo. dominou

;idão o que íoi

to Cri. .o foram

convenceu, mas:ntos. Na linha

passe de Santono próprio 109.da (contra1, aos08. No segundode uma rebatida.taram a conta-

tllho, Pé de Vai-09. Santo Cristo.G: — Rodrigues(Filipoi; Fonda,i, Mendes tSan-

Barrick e Gama

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Este joi o primeiro goal 109 chutou e Roãnguez não deteve a pelota

^llls! __r_i__l _H z ____ _K__i_______-_^ByTg^S^y^^ •'-" ^fJ ^^. ~ ^ *• '*':_ f^^^z^^^f^w^B^^^ r_B__-__M_l ___r^__è_! Bw-fr^T-S-'''"^''"'-____5i^t_____I ^BP-IHbI' ¦• .¦ ¦ • ffi'^*x_S^^B»j3_'_BSB__M -¦ " '.*:'".::>'. ¦'. ''_z

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„ . •_,,« o .rMordiõo íricoíor venceuO 2.o o„o!. 109 enírou a Fonda, vara *^™?™^*%£%£Zlf"l chutou contra o próprio arco. O half argentino

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•__ __-_______-_—.—— --Sexta-feira, 29 de outubro cie 1948 O GLOBO SPORTIVO

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¥ LAWTON, especial para O GLOBO/.';— Direitos reservados AP LA. Repro-

ítal^bu parcial rigorosamente interdita)__.,

\ \\ ltTomxnv Lawton

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Tendes já ai-gum tempo, du-rante o qual po-deis ter adquiri-do eficiência noque toca ao do-minio da bolacom o 1 a d o dedentro do pé, dcmodo que deveisestar preparadosnara a etapa se-iuiinte, isto é, a"matar" a bola epassá-la, num sómovimento.

Este é um re-curso de footbalivalioso para jo-«•adores de todasas posições, mas,particularmente,nara os médiosdireito e esquer-do, uma vez quepermite que a li-nha de ataquepasse .para aofensiva antesque os adversa-

asri, sequer, tempo para compreender que jáaais senhores da bola.

•írvem um médio eni ação e constatarão cotneficiência ele prepara a armadilha è faz odespachará a bola para os elementos de sua

^«¦árar-d*"; ataque no tempo mais curto possi-I am rápido movimento do pé, ao mesmo tem-«pie 'Tnata" a bola

I pas .e, invariavelmente cinde a defesa deco. Tenho visto zagueiros empregarem esse"trap-pass", escapando-sc assim a muitas

[difíceis, abatendo a bola com o lado de den-Se e encaminhando-a para o colega mais pró-

•pela rota mais curta possivel.

<ev*e-se observar que o "trap-pass" exige pen- ;•ato rápido, escolha de oportunidade e golpe de;«_& *áe.ser feito mesmo quando a gente está mar- ;

t*s não tenteis u**ar esse recurso precipitada-Je o passe erra o alvo. só o adversário se be-

¦ZÁ dele.

.posição do corpo e, em geral a disposição de/aembro, deve ser a mesma descrita por mim na

/anterior, mas, em vez de receber a bola eom o%© pé, como para matá-la, é preciso dar-lhe um;„èfittido impulso, no momento em que ela entra

^contacto com o gramado.

BSJjjgSffig-JcS . - ¦. ' _fHficS^aB^-_ffJ!__r___HpP*'' ¦'" " '' ;'>t'*?íj;,'0'.v,::-^.'..r.:"í'." ¦¦ -'''^^_S_____BSIíí_*^''^^''''-''' -^___ _R__&:- : I

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APRENDENDO — Primeiro George Smith e Archic Macaulay mostram o que os meninos devem fa-».er Depois os futuros craeks repetem as jogadas dos mestres. Ou. pelo menos, procuram repeti-la com amaior exatidão possivel. Assim se fazem jogadores na Inglaterra; (Foto Kelystonc).

OEA HELSINKIPara reproduzir o que fizemos em Londres nâo devemos ir à Finlândia" — O que Hélio Dias Pereira sugere para

os próximos jogos olímpicos

Conforme prometi aoamigo Augusto Rodrigues,hoje abordarei outros as-pectos pré-olimpicos paraHelsink em 1952.

Como escrevi no artigoanterior o maior traba-Ího para estimular osatletas brasileiros, per-tence ao Comitê Olimpi-co Brasileiro com a pro-

paganda previa de que oBrasil participará dos XVJogos Olímpicos, este seráo primeiro toque de aler-ta para aqueles que esti-verem interessados, toqueque deverá ser ouvido em

# preciso não forçá-la com o pé, sob pena da, Blgode e 0 -crack" desta semana. O lei-àoria dela se levantar. Não, ela terá que ser im- tor talvez fique surpreso pela escolha, não

. . . xí . porque ache Bigode com menos qualidadesde modo a assegurar o voo baixo. Uma bola; * £ figurar em posição de tonto destaque

para a temporada atléti- do pelos dois técnicos,ca de 1951, organizar um massagista, e o médico jáprograma de preparo para devidam ente escalados,os atletas mais capazes, juntamente com os atle-que só deve ter fim na tas que deverão ficar se-data de embarque dos mi-concentrados d en t roatletas para a Finlândia de suas possibilidades de

principios de 1950; poste- em 1952. trabalho ou de estudo, eriormente caberá ao Con- O preparo íirico e téc- rigorosamente concentra-selho Técnico de Atletis- nico nos seus últimos dois dos nos 30 dias anterioresmo da C. B. D., ou seja. meses deverá ser orienta- ao embarque; e acredito

_____ 9 que só assim» poderá ter o

O SCRATCH DA SEMANA|niíe«V«r k_f^^*^*«» i que escrevo acima, e o

os QUATRO grandes NO * SCRATCH" ; exemplo que nos deramJogando entre si, os quatro grandes con- \ os argentinos no seu regi-

tribuiram com seus jogadores para o sele- \ me político de auxilio aoscionado da semana, notando-se mesmo uma kuVvSS, rtonrin tiv*n anr>\nrtdação equitativa entre as atuações e o 1 ?sp^r^> °ando ^°

aP°10número de melhores jogadores. Assim Flu- ^f emersas eniiaaaes di-minense e Vasco, ambos em melhoria téc- i rigentes. resultando disíonica. ganharam os principais postos. Casti- I três títulos olímpicos, umÍho incontestavelmente o melhor goleiro da {vice-campeão e diversascidade, manteve o seu posto. Helvio mais colocações em verdadeiro

bola para o ar, acompanhando-a atentamen- s^.^ Bigode, entretanto, sempre jogou uma vez.voltou a figurar na zaga. Sobre ; contraste à nossa situa-, vista e recebendo-a com o lado de dentro do j ouro, mas_ n|= bola, e^conttnuou JPyestanclo

Bigode 3a «pendemos opimao. E. final-

.««ela que siga raspando o solo. para ser j ^黣?*»&£ a^£_S^*v_

ftCnte "recebida". Bigode se matando em campo, evitandoi goals certos contra o seu arco. Mas as suas

node ser pr*tfcado individualmente, atiran-! entradas espetaculares assustavam muitagente e levantavam contra êle ondas de

semente em que ela desce.

erintenlai o passe curto, a principio colocan

serviços ao tricolor. Há muito insubstitui-vel, mas sempre pouco notado. E agorajustamente com o ascenso técnico do Flu-minense. Bigode vem mais e mais sobres-saindo-se no seu posto, caminhando a pas-

mente, vem o tricolor Rodrigues ocupando 1 ?ao'¦ ,que ar9«ivamos uma ponta esquerda. Dos cruzmaltlnos Augus- ! terceiro, dois quantos eto e Danilo foram os pontos altos da de- | tres í*extos lugares.íensiva. contribuindo também com dois | sou de opinião de queatacantes, o grêmio de Sáo Januário. Tim |

Hllsainao-se no seu po*ui. i»iu«ui01i_ « H«-*- .»»..-i-»»«i.c.-s " st<--_..u uc oau j»uu»uu. qui ft rn»rti<»iru»mr»s pm ner-

estoca ou outro objeto conveniente ,no chao.i ^ lars?os figurar entre os halves mais seguida vem o Botafogo. Rendeu pouco o ! JS* l^íISriioSSi técnica---. ,,._ .«-.te miP Pita v-i ter ! eficientes Sirva de exemplo a sua atuação quadro líder dando Paraguaio e Geninho, le*1-»*"* «-onuisurs ^r~Z~r*car o ponto em que quereis que ela va ter. , J"ggJ^r^B Ttlda ^ 0 Botafogo, em figuras de primeira grandeza no -clássico". ' físicas e morais, consegui-

derdes manter i qUe a &xUK figura agigantou-se de forma im- E o Flamengo por último, apenas com Bi- \ das através de um pre-constituindo uma barreira às guá. O "half fez boa partida e garantiu o ]luando vos sentirdes seguros e pu

: a bola. alongai o pa.se. Não concebo nada de] SSSS^tíSSSSlfiSl S-SbSS^S-S S5T" lugar'""e"n ^0^0^ meVo^ dT se-| ^^ consciencioso e pre--^~-**a.* nam nos dar satisfação do que um: 0 melhor homem em campo. Assim não mana. Desta forma ficou assim organizado jciso, ou não devemos sair

* apropnado para *» ^^ da çm t„ Bigode como 0 *«rateh» da semana". Castilho. Augusto dn Brn„u nara «oetir oteinasa" perfeitamente coordenado. Fazei isbo, dor que melhor atuou na rodada pas- e Helvio: Bigua. Danilo e Bigode: Para-;ao l3*«su Para rep<;uir -

' . _ __ t. _n ^„>,,rv! *. triinin f»f>ninhr» nimuc Tcm»al •> r?.%,i. • ,., •¦- 1 .-,>:,> ti-yaam.-,? _rr> TJ^rl/^•-P*ftareis fasendo progressos. sada — o crack da semana. euaio. Geninho, Dimas, Ismael e Rodrigues. ! que fizemos em Londres.

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O GlOBO SPORTIVO Sexta-feira, 29 de outubro de 1948 Página 11

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DOIS SÍRIOS — Nóataque do Racing existemdois rapazes diretamenteoriginários de sirios. Um

P _ '- rt . ¦ 1 • ¦"' • ¦se atavia Erza Sued e jo-ases celebres do fooilmll brasileiro wmsm

bos nascidos fora da Ar-, „ . genlina. Eles protestam.-O crítico de football é de amargar. Para ele nada presta." — JEEP. _ Eu não, e você Erza?

— Deus me livre. Souargentino.

As más litiguas. entre--A continuidade de confrontos (.entre argentinos e brasileiros) diminue a importância de vitoria oi tanto garantem o contra-lerrota." — MARIO filho.

te*"O tufão da colina nada tem conseguido diante do furacão tricolor." — RICARDO SERRAN.

no.

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NA PAUTA — Está na pauta, tambem, a eleição presidencial doflamengo. No principio havia um só capdidato, depois fizeram com quessse candidato fosse único. Tal c qual no começo do mundo. Agora!ão dois, com o nosso amigo Hilton entre eles. \ propósito, temem os"dragões" que o Fadei não trabalhe tanto quanto da outra vez, pelomenos no setor-chave da vitoria, que é ò bairro sirio da cidade. Que

Isso, Fadei? Então você vai negar, como Pedro ?*

O OUTRO LADO DA VIDA — O árbitro Devine bem que se em-jenhou para que Santo Cristo e Gerson se tratassem com a'cortesiaie adversários e não com a aspreza de companheiros que não chegaram

juntar-se. Mas não houve caso. Cada vez que se encontravam —)inc pau! Por que, jovens, se são profissionais do mesmo oficio? Deus

fcôs alma nos cedros e nos junquilhos — disse o poeta. Tambem deupima a vocês, que jogam football. Que lutem, mas que se queirammmanamente.

*DK BUENOS AIRES: "Hay niuchos boquenses que todavia esperan

Heleno dei Brasil." ("La Naclón", 24-10-948).Tradução: "Os boquenses ainda esperam o Heleno do Brasil."

*DEFINIÇÃO — Interrogado por jornalistas, sobre o nativo pelo

piai havia anulado um goa! do Fluminense, o referee réspe • r.— Por off-side do meia esquerda, o off-side, apreciado pelo juiz

ti pelo linesman, é a mesma coisa. Quando se trata de uma decisãoionestá, não há porque

"discuti-la.

Mil PROVAN DESCONHECE O QUE SEJA IMPRENSA — Os jor-íais de Buencs Aires andam loucos da vida com Mr. Proyan, um dosirbitros ingleses da A.F.A. Senão vejamos q que uni deles registou»cPr»»i do famoso referee:

"Es notório ei episódio ocurrido en Lanus, ei dia en que julgaron61 team granate y Racing y en momento en que se iba tirar cl penaltom que empataron los locales. Los fotógrafos, que estaban en crecidaIropOrciÓn en ei arco de Lanus, corrieron haciá ei de Racing pa»a repstrar Ia cscena dei penal Mr. Provan, que evidentemnte tiene maltenio, le molesto esa inquietud periodistica. Y con Ia policia hizo sacar

los reporteros gráficos de Ia Ia cancha. Positivamente, Mr. Provai?--sceníwe lo que es Ia función periodistica. Y los que s«n fueres de Iaprensa. Curioso en ei, que procede de un pais donde el hombre comumiene un exaltado amor por Ia libertad de información."

EM TEMPO: Dentro de alguns dias tambem Mr. Provan seguiraevempS» de Mr. C«x e solicitará a rescisão de seu contrato, para vir

[tuar no Brasil. A propósito, os juizes ingleses, que vivem cm nosso>aís, estão fazendo uma grande e sadia propaganda do nosso football

do nosso público xportivo, apesar dos barirís.

"A natureza ama-nhecèu parada." —LYRA FILHO.

BIRIBA — Perguntam-nos se Biriba esteve emcampo. Esteve. Entroucom o quadro, fêz as suascabriolagens costumeiras edepois saiu. Quando res

TRÊS CASOSTivemos uméÊSeniana ãe casos "esque-

cidos". Lamentavelmente " esquecidos ",Por quê? Silêncio. Ninguém responde,pois ao que parece ninguém quer enfiara mão nessa toca.

Há um caso Geraldo Oliveira e Vascoda GamOí Geraldo foi eliminado do Vas-co por motivo de "desinteresse" «o querespeita aos compromissos atléticos doclube cruzmaltino. Não pareec ser um mo-tivo plausível. Quando ?nais não seja urazão não foi devidamente esplanada.Eliminação significa desaparecimento,morte. Então se "mata "um^ valor daatdética nacional sem mais aquela? Quevenha mos pontos nos ii. % ãfe

Segundos houve um atleta "raptado" asvésperas da última competição. Sumiu.Era um camarada bem visível, de vidatranqüila, operário ãe uma Fábrica. Mas*,sumiu. Para onde? Silêncio. Pergunta-ses?onde os homens encarregados ãe difundiras coisas do atletismo. Ficaram em Lon-ares?... Parece.

Terceiro e último: Alfredo. Sim, o bas-ketballer. Alfredo também recusou-se acompetir por seu clube. Por coincidência,o r ti o clube de Geraldo de Oliveira.Onde os entendidos ãe basketball para lo-calizarem o homem, ouvirem o homem eapaziguarem os ânimos? Sumiram. Bichocomeu. (DE BOBINA).

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patou. Poi ficando, foi fi-cando, e veio o segundogoal. Esqufeceram-no, êledormiu. Aí foi a conta: oFluminense empatou."Quede o Biriba?" "Onde

Fausto." — GERALDO metera mo Biriba?" Re-ROMUALDO sultado: acordaram o bi-

chinho. Assim, meio dor-mindo, boceiando e espre-"Da reunião saiu es- güiçandõ, Biriba entrouvoaçante a pomba em campo e o Botafogo,

Só FALTA A BÚSSOLA — Como unibarco que em meio a nevoa marítima res<surge espargindo luz, na tarde quente d«

surgiu, o Botafogo perdia domingo, o Vasco surgiu à cabeça do com-de um a zero e logo em- boio do campeonato. Favorecido pelo si-

•O mundo esqueceu

branca da paz."ALFREDO CURVELO.

"O homem simplesda arquibancada, quenão é oracular." —PEDRO NUNES.

*"Somos um clube do

povo." — JOSÉ' LINSDO REGO.

*-O automobilismo no

Brasil começou por on-de acaba este esportecm outros centros." —ANTÔNIO CORDEIRO.

por coincidência ou naofoi ao ataque e shootour ¦• bola na trave.

Mas, era tarde. Tão tar-de que o jogo acabou comaquela bola.

OUTROS BI RI BAS —Na falta de fogo novo, jáque a fauna estava co;»-pletamente explorada, oFlumengo ressuscitou oJayme, sua banda e umbloco de cachorros mala-baristas.

nal de dois de seus competidores, recupe-vrou parte da vantagem perdida. Mas \teíur*da lhe falta a própria bússola a fim d<navegar sem perigo de desvios e esbar-rões.

Falta atingir dois portos perigosos, ond«os faróis nem sempre funcionam bem. Oifaróis todos sabem quais são. Faróis o*boias? Qualquer coisa

*ACORDO — Em certo momento da lu-

ta o calor desceu tão forte, tão pesadoque botafoguenses e tricolores se puseramde acordo e pediram água. Não lhes de-ram agtia, mas deram gelo, que é a mes-ma coisa, apenas solidificada.

*A GARRAFA — A garrafa foi sacudida

,por uma "fan'' tricolor não identificadaLevava um enedereço: o bandelrinha. 1caiu de cheio no pobre auxiliar de Mr. De-vine. Mr. Devine juntou-a à súmula c »<protesto contra a semelhança dos unifor-mes em "briga". Um era branco e preto e «Eram outros tantos Bi-

ribas, "gente" de Circo, outro só branco, com frisos coloridos novalor do outro, n-(>la c nos braços. Mas vistos de costas

aí c que o carro pegava. Mr. Devine, co«mo bom inglês preferiu antever todas a»hipóteses, inclusive a de ter que punir po»Ias costas.

cZftro, porque o verdadei-ro não conhece outra ca-

yúõ o Botafogo, nemjzoj^amigos que o team'--'taro.

DA PRIMEIRA FILA».

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f,,™,,,,,. -ü «f*j «-» » *"£ 2Eüí."2£VEir* via um só pu»*. bem

RdmSdSSt<SÔ Associais do Fluminense, sempre dando a nota de ele- _ Deviam ter morridoneL introduziram o díbShO fino, de bom tom. Nada de vaias: bastava um para „a0 serem tao bo-

i\ nh! Ok~p«7* Motherwell, tombem, náo fazia como os ^«^f^ bos! - - gritou Zeaé. esti-»e, quando TO, ia fora, batiam com ela doas ou três vezes no chão «to. d. cando os braços e lamen-lular para o meio do campo. O keeper do MotherweU colocava a bola no bico tfmd0 Q fato,í.. . ra. DE^íFEITA A DÚVIDA

— Há pessoas que nãox seconvencem nunca. Umadelas é o £amuel. Nãoo. conhece? Nem vale apena. Pois Samuel tam-bem não acreditava emParaguaio, achando queParaguaio não passava deum crack de jornal. Do-mingo, porem. Samuel eo resto ficaram triste-mente conformados deque bons jogadores, co-mo Paraguaio, podem sur-gir até longe de São Ja-nuario.

UM CASO VERÍDICO -— Contava Zezé Moreira um fato curioso e não exploradouelos jornais Aconteceu sábado pela manhã, à porta do Botafogo. Alguns jogadoresconversavam animadamente naquele local, quando um taxi parou por ali, dele tendo des-cido um sujeito desconhecido, cheio de pequenos embrulhos, o sujeito nunca mais foiidentificado mas os embrulhos sim. Tratava-se de pequenas envólucros encerados, con-tendo laranjada. "E' para propaganda — disse o misterioso passageiro do taxi. Nao custa

Um dos vistados foi Ary. Com aquele calor, uma laranjada gelada! Ora. quem nãoa tomou! Até o Ary. Mas,uma hora depois não ha- CAMPEONATO PUBLICITÁRIO

pequena área, recuava dez passos e depois lá vinha ele, de cabeça baixa, as»<iuls do Fluminense prolongando os uh! uh*. de espantar criança

1 Foi o principio do díbocbe. Com um a zero ainda se guardou certa re-J- serva. Os dois a zero Já desafogaram o torcedor, podia -^ de ""»*

J»* a zero, os quatro a zero, os cinco a zera acabaram com o respeito que amdaUnha p^fíotball inglês. Então aquilo era football que se -^"^ *9*

íadorea do Motherwell sabiam travar uma bola. pagavam sob medida, masula de fazer goal. Algumas vezes eles chegavam perto dos três paus, a gente

(•niuva um susto, ficava só no susto. Os brasileiros, não, nao c0™ersa™™; *a™ío soltando o pé. Pouco importava que o Motherwell atacasse um pouquinho>is: Quem chegasse assim e não olhasse o placard havia de pensar que o jogo

Mava para "eles". O que interessava era bola no fundo das redes, Isso sim e|e era football. Pobre do Motherwell. Zé Luiz deu para arremedar inglês, airicaturar-se de jogador do Motherwell "Mim não precisa fazer goal. MimWa porta goal, mun mostra pode fazer goal, mim não precisa fazer goal . E»om estava perto de Zé Luk achava * imitação pc^feKa. Z* Luiz parecia nm

pêi falando mal o português.

Quadro da McCann F. C, ponteivo juntamente com aRio Publicidade, do Campeonato dos Publicitários

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Página 7 2 Sexta-feira, 29 de outubro de 1948O Glrt-ZO SPORTIVO

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Luiz esteve inseguro, não defendendo com asua classe habitual

Newton, Norival e Bria às voltas com DimasrJ Bodinho. o futuroso plaver, recebendo ummo de flores de uma pequenina "ían"

dois fraca.-S0s. Todavia o Vasco atad? g«^™ jggg?: ^núdb Triunfou sobre o Flamengo. Nâo foi fácil a vitoria

volta à liderança come o ««^^i^/SiM muito mais- do que se tem tornado um hábito, no- últimostí:o campeão; sobretudo porque Jogou •£**£

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o team venceu produzindo muito contra um advn. anoioges. A força do Flamengo ^*^*^^?S§S£ ?£.£ lc3o nos preparativos da partida: .«culto, movimentopoderoso. Evidenciou-se a dx^siçao> doJlaivur^ p«a a... „

lutou com fibra chegou a •de torcida, de homenagens e de r convencer muitos dede torcida ae íoineiiastu. e u_ «wv«~•¦' ,, , vi._-.rfa

/u. p°^ia fazer força com o Vasco por ^^^^^TAvTc

imgoal do Vasco, feito por Ademir, de cabeça

O^LAMENCO CONTAVA COM LUIZ ' •¦>Todos os problemas tem assoberbado o Flamengo. Nao tem

sido poucas as partidas decepcionantes. Todavia, os revezes têmsido «.rpro suavizados, aparecendo a figura de Luiz como umabarreira aos artilheiros contrários. Assim tem sido há muito tempo,assim não aconteceu domingo. Justamente no dia em que o teamajustou-se, atirou-se à luta, Luiz fracassou. Esteve completamentefalho, Irreconhecível o arqueiro. a ponto de falhar nos três tentos

que representaram a vitoria do co-lider. Falhou no goal de Chico,:, pr.'«r.eiro, vindo a bola-em diagonal de uma distancia de trinta

metros''. Pode-se levar à conta de defesa do arqueiro, o-sol. Masdepois um outro de Maneca, perfeitamente interceptavel, não ofoi e, quando Ademir desferiu o shoot, o goleiro atirou-se visível-mente atrasado. Ainda o terceiro goal não encontrou Luiz vigl-iante: o tiro de Dlmas não foi neutralizado, permitindo ao eoman-dante a nova carga fatal. Não ficaram ai as indecisões de Luizque criou ainda varias situações difíceis, exigindo prodígios doscompanheiros de defesa.

PODERIA TER MELHOR SORTE

E foi pena. Pena porque o team atuou bon. A defesa, tantoa zaga, como a intermediária foram eficientes no seu trabalho.O Flamengo podia ao menos ter resistido, já que o ataque, ã ex-ccção da ala direita, andou ciaudicando. Vaguinho não convenceuno comando da ofensiva. Jair foi um elemento fraco, ainda malrestabelecido, e Durval extremamente deslocado na ponta. Por aíse vê que as pretensões do Flamengo não podiam ir longe: umaresistência feroz, todavia, poderia ter levado ao empate.

A HISTORIA DOS TENTOSCoube ao Vasco movimentar o marcador, resultante a ação de

uma jogada pessoal de Chico que venceu Luiz com tiro enviezado,isto aos 5 minutos- de luta. O empate veio aos 38 minutos, quandoDurval completou um passe recebido de Zizinho. O período finalmarcou a vantagem definitiva para o Vasco, com os tentos de

Ademir aos 34 e de Dimas "aos 37 minutos, üm foul-penalty de' Augusto em Jau- proporcionou ao atacante*a oportunidade do se-

gundo tento rubro-negro. Esse goai não chegou a influir nas ações,[ de vez que o Vasco já tinha quase garantido o triunfo, levando en.

conta os 43 minutos passados. ,Mr. Lowe dirigiu o partida e, como de hábito, exibiu-se pri-

morosamente. Atuou bem, coibiu os abusos da violência e aindacorrigiu falhas dos bandeirinhas, Enfim, excelente sob todos osaspectos.

(Conclui na pâg. seguinte}

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Intervenção de Luiz, apoiado por Norival

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Movimenta-se a torcida mirim do tri-camp*^0

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 29 de outubro de 1948 Página 13

Rebatida de Augusto, sob as vistas de Zizinho .1 I Os dois cães amestrados, exibindo-se antes domatch

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O 1.° goal do Flamengo, íeiío por Durval

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Não há a negar que o Vasco está a caminho da re-cuperação da supremacia técnica. Ainda sem jogar deu-tro das verdadeiras possibilidades, os cruzmaltinos con-trolaram o jogo a seu talante. A reação rubro-negra nãoserviu para impressionar o team e as oportunidades fo-ram aproveitadas, com a maior presteza. Principalmenteapós o segundo goal, o Vasco pareceu à vontade, em cam-po, acentuando a supremacia com a conquista do tentonúmero três. Vale dizer que tanto a defesa como o ata-que tiveram atuações das mais regulares. A inclusão deIsmael, a par da agressividade restituida ao ataque, fa-voreceu o conjunto, mercê dos méritor do meia em con-íugar as atividades de defesa e ataque.

UM BOM ESPETÁCULO E UM BOM PÚBLICOO que fica afinal, é a certeza de que Flamengo e Vas-

co ofereceram um espetáculo apreciável. O último lutan-do dentro das suas possibilidades, o primeiro impondo o valor de seus jogadores e a força do seu conjunto.E o público também não andou ausente, deixando nas bilheterias da Gávea a respeitável soma de 104.528cruzeiros, isto a despeito do tremendo calor que assolou o Rio na tarde de domingo.

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DE(De Geraldo Romualdo da Silva)

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¦¦¦»-««—¦>-'¦ .' ¦-"T**™-"-¦"•"•- ""V | 90 j (io BotafOSO) também conquistado por Paraguaio .

1.° goal do Botafogo, feito por Paraguaio U) | -»ttiíTi,;'' r.íVittri-iiiM^K****************^^

Havia uma certa razão e razão de algu-ma forma lógica que levava o observador apreferir o encontro do mais velho dos clãs-sicos ao espetáculo programado para a mes-ma hora, na Gávea. Os que optaram pelomatch de General Severiano não perderamseu santo tempo, pois o prelio ofereceu as-pectes da maior movimentação, com joga-das brilhantes, não às centenas, mas bas-tante aceríuadas. A despeito de-se tratar deuni encontro parelho, de igual para igual, os"canhotos" dos palpites dos catedráticos da-vam o Botafogo como o favorito dessa pro-va. Talvez pelo simples fato de o alvl-negroatuar em seus domínios o que ocorre a mui-tos, mesmo nessa época de árbitros perfei-tos. constituir '"handieap" para os que têmmando de campo.VINGOU A TRADIÇÃO. SEM OS MISTE'-

RIOS DO INEXPLICÁVELDemais, uma vista de olhos ao passado

colocava o lider bem à cavaleiro da situação,- tanto mais que vinha cumprindo "perfor-

mance'* regular, ao contrario do seu ad-versario. Mas Zezé Moreira é quem estavacom a razão. Desde o turno avisara queaqueles cinco a dois que traduziram a supe-rioridade de sua equipe, sobre a rival, nao

deveriam ser encarados senão como um íe-nòmeno. Não porque não visse condições noBotafogo para vencer o Fluminense. Tinhacapacidade para isto: porem, para vencerde cinco, não. Resultado é que o returnodemonstrou a realidade do prognostico do••coach". Assim, vingando a tradição quecerca esse prelio, deixaram de prevalecerno "marcador" aquilo que se poderia deno-minar de mistério do inexplicável.

COMO NOS VELHOS CHAVÕESE' jã um velho chavão dizer-se, por exem-

pio que um match foi dividido era duaspartes perfeitamente distintas. Todavia, pa-{¦odiando aos oue gostam do chavão pode-mos dizer francamente que esse vovó naocònwu senão com duas fases expressiva^separadas, por coincidência pelo descansoregulamentar. E' claro e evidente que numadelas- deve ter dominado o Botatogo e naoutra o Fluminense. Assim foi realmente.Uma pertenceu integralmente ao tricolor ea outra ao alvi-negro.

O por que da queda de um e da recupera-cão do outro é que tentaremos explicar. Nor-malmente as alternativas de uma partidade football são fáceis de ser explicadas. Jáas causas nue determinam o decréscimo de

produção desse ou daquele valor, nem tanto.Não basta, com franqueza, ter-se os

olhos arregalados diante das manobras das"11 pedras". O aconselhável é chegar-semais alem, sem blasfêmias, p«,"nde miis co-nliecimento nos julgamentos, não tanto so-fismas, porem mais experiência, mais conhe-cimento de causa. E* multo comum, hoje emdia ler-se críticas a essa ou aquela forma-ção de ataque. Palpite. "Aquele team jogacom os forwards se perdendo em desloca-mentos excessivos, com um meia demasiada-mente recuado, sem center-forward, etc. etc."O mal é do principio tático que se tomoucomo base no Brasil. Com o recrudescimen-to das responsabilidades que cada elementoleva para o gramado, todos os homeçs sesacrificam. E' por isso que "109", tido comoponta e escalado na formação arcaica das"pedras" como tal, às vezes atua quasede half.O BOTAFOGO FOI DONO DO PRIMETJtO

TEMPOMas falemos sobre o match em si. O

match-crú, tão ao agrado»dos leitores. To-mera nota: todo o primeiro tempo perten-ceu ao Botafogo. Foi mais team, manobroumelhor e com mais desembaraço o balão, ar-

mou-se com mais facilidade, atacou muis eatirou também quase em relação a essesavanços. Mas só conquistou dois tentos. Porque? A resposta poderia ser esta: porqueos **shoots" saiam a maior parte das vezesdesviados. Culpa de Castilho? Culpa do Flu-minense? Culpa de quem, tendo a semanainteira para. treinar arremessos. não aprendenunca a palmear uma bola, a jogá-la nocanto mais propicio, regulando a velocidadeda impulsão com a distancia que o separa doarco. E* onde geralmente perdemos para osargentinos, para citar apenas os argentinos.Voltando-se, entretanto, ao que dizíamos noprincipio, nesse "half-time" o Botafogo con-seguiu dois tentos de "peito", de "coração",de "pulmão"*, ambos de autoria de Para-guaio. Num deles — no primeiro — Castilhofoi atrapalhado pela má conformação da de-fesa. Falhou e foi goal. Bola rasteira, quaseraspando a sua mão.

Foi o tempo do Botafogo. Deu tudo Pa-recia que ia arrasar o Fluminense. Todavia,com a conquista do ponto número dois, co-mo que se acomodou, subestimando a capa-cidade do adversário. Aí liquidou-se.

Conclue na págúia geguin*»;

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O GLOBO SPORTIVO

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Página 14 Sexta-feira, 29 de outubro dei 948 ^

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' . . , _ , O goal que não valeu; feito por Santo Cristo

O 1.° goal tricolor, de autoria de Rodrigues J

Orlando shootou c a bola bateu na trave

Com os resultados da quartarodada do returno ficou sendoesta a classificação nos três cam-peonatos secundários da Federa-ção Metropolitana de Football:

RESERVAS — l.,J: VASUO —com 25 pontos ganhos e 3 perdi-dos; 2.°; FLAMENGO — com 22pontos ganhos e 4 perdidos; 3a»FLUMINENSE — com 21 pontosganhos e o perdidos; 4.": BOTA-FOGO — com 18 pontos ganhose 10 perdidos; 5.°: AMÉRICA— com 15 pontos ganhos e 11perdidos; 6.'J: CANTO DO RIO eSÃO CRISTÓVÃO — com 11 pon-tos ganhos e 17 perdidos; 7.°:BANGU' — com 9 pontos ganhose 19 perdidos; 8.°: MADUREIRA

DESPORTISTASVocê poderá acautelar o fu-

turo, assegurar a educação dofilho, incutir-lhe hábitos deeconomia e previsão, escolhen-do um Banco seguro e seriopara depósitos juvenis e po-

com 6 pontos ganhos e 20 per-didos; S.°: OLARIA — com 6pontos ganhos e 22 perdidos; 10.°:BONSUCESSO — com 5 pontosganhos e 23 perdidos.

ASPlRANlias — l.u: VASCOcom "4 pontos ganhos e 2

perdidos; 2.°: FLUMINENSE —com 19 pontos ganhos e 3 perdi-dos; 3.°: FLAMENGO — com 18pontos ganhos e 6 perdidos; 4.°:BOTAFOGO — com 12 pontosganhos e 12 perdidos; 5.": MA-DUREIRA — Com 11 pontos ga-nhos e 13 peididos; 6.°: AMÉ-RICA -- com 10 pontos ganhos e14 perdidos; 7.°: BANGU' — com10 pontes ganhos e 16 perdidos;8. : BONSUCESSO — com G pon-tos ganhos e 18 perdidos; 9.°:OLARIA — com 9 pontos ganhose 19 perdidos; 10.": SÃO CRIS-TOVÃO — com 5 pontos ganhose 21 perdidos.

JUVENÍc — 1.": FLUMINEN-SE — com 19 pontos ganhos e 3perdidos; 2.": BOTAFOGO —com 19 noTiiOi ganhos e 7 per-didos; 3.u: BONSUCESSO — com17 pontos ganhos*e 7 perdidos;4-°; AMÉRICA e FLAMENGO —

Depois foi a vez do Fluminense. Ondino reparou e tomou nota de todos os errosr-ometidos pelo quadro. Não avançou nem recuou ninguém. Não tirou uma só "pe-rira" de seu lugar. Que foi que fêz? Exigiu mais dominio da pelota, e exigiu prin-cipalmente, que aquela ordem de estender sempre bolas altas sobre a defesa, fosse jcumprida a risca. Certo, alguém ficará Intrigado com essa historia de bolas altasem cima de um defesa integrada por homens grandes, e indagará como isso podeser! Um contrasenso, já se vê. analisado o fato assim à primeira vista. Mas aí vai aexplicação: bolas altas, sim. porque tanto Gerson como Santos cabeceiam defeituo-samente. São bons para as rebatidas de baixo. Muito bons. E' uma ciência ca-becear, Não é para qualquer. Nem todos o.s zagueiros deste pais sabem cabecear,sabem combinar os movimentos da impul vão com o toque. Lembram-se de Rafa-nelli? Lembram-se como cabeceia. Pouco esforço. Esforço quase nenhum. NadamaLs do que uma impulsão de pescoço e um toque. A pelota vai onde quer. E' pre-ciso, acima de tudo. saber "ver" de olho» bem abertos a jogada, como jogar. Nãoadianta chocar-se com o balão. E* o que a maioria dos nossos backs sabe fazer. Nãose pode apontar um só que finque o pé no terreno, a exemplo de Rafanelli. quese apoie no solo e apenas movimenta o (ronco para o "cabeçuço".

Foi com essa tática "absurda" que o Fluminense traçou o caminho da vitoria,depois de aparecer como um quadro batido. Mas dizem que Oswaldo "cercou" dois"frangos". De acordo. As duas bolas não foram difíceis. Convenhamos, no en-tanto, que isso é outra coisa. Demais, ele defendeu outras difíceis. Há momento emque um "goal-keeper" se perde inteiramente da jogada. Isso è de todos. E' precisoter jogado football. alguma vez. não em "pelada", é claro, para poder julgar bemtodos esses fenômenos.

Julgar de palpite, como "rábula", é impossível.

OS GALSMesmo interiorizado no gramado, cou be ao Fluminense abrir a contagem. Errou

Gerson, ficando indeciso, e errou Oswaldo, saindo. Rodrigues entrou entre as dois e,com golpe de cabeça, deixou o arqueiro e o back a verem navio.

O Botafogo não se abateu com o feito do Fluminense, tendo acelerado o ritmo desuas jogadas. Assim, aos 37 minutos daluta, mais dois do tento de Rodrigues. Pa

raguaio desfez a diferença, para, novamente, "cm cima da hora", desempatar esp;-tacularmente. Foi com este escore que o encontro ganhou a sua divisão.

-• O mais curioso é que nessa altura dos acontecimentostoda gente achava que o match penderia facilmente para osrapazes de General Severiano. No entanto, aos^ cinco mi-mitos da fase complementar, Santo Cristo, em golpe de "Vi-veza", aproveitou-se de um corte largo da esquerda, bemsobre Oswaldo, confundiu os zagueiros e o keeper a ura sotempo e fêz o tento. Só presença de espírito. Outro jogadornão correria sobre o balão. Èle correu. Tinha instruçõespara ir, para tentar a recarga e foi feliz.

Depois, o Botafogo -pregou". Vamos: a linha media, ex-ceto Rubinho. Aí a ofensiva ficou entregue ao seu própriodestino. Geninho o cérebro do quadro ainda tentou reagir.Foi e voltou, mas era inútil. Estava perdido, reduzido aOtávio e Paraguaio, cada qual com uma "estampilha" emcima.

QUADROSFLUMINENSE: Castilho. Elvio e Pé de Valsa; índio.

Mirin e Ripode; "109". Santo Cristo, Simões. Orlando e K°-drigues.

BOTAFOGO: Oswaldo. Gerson e Santos: R«b"}u°;Ávila e Juvenal; Paraguaio. Geninho. Pirillo. Otávio e Bra-guinha.

Arbitragem segura. (Mr. Devine).Preliminar: Fluminense, 3 x Botafogo. 1.

A arrecadação totalizou a soma de Cr$ 205.792.00.

JUVENIScom 14 pontos ganhos e 10 per-didos; 5.°: SAO CRISTÓVÃO —com 13 pontos ganhos e 13 per-didos; 6.": BANGU' — com 8 pon-tos ganhos c 16 perdidos; 7.°:VASCO — com 9 pontos ganhose 17 perdidos; 8.°: MADUREIRA— com 5 pontos ganhos e 19 per-didos; e 9.°: OLARIA — com 6pontos ganhos e 20 perdidos.

SE NAO SABE...— 25 vezes.— Tommy Farr, em 1947.— Olaria x Canto do Rio.— Olimpíadas, cm Atenas.— Famoso atleta norte-

americano.

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mp"

SINTESÍ D

A FILM JB0 CAMPEOUCom os resultados dos dois grandes clássicos da rodada que passou o campeonato da cidade sofreu uma

alteração no seu panorama geraL Assim o Botafogo e fluminense plantou-se no segundo lugar a dois pontos apenas dos lideres. E por outro lado pode-se acres;- centar que desta vez o Flamengo despeiiiu-se mesmo do campeonato, com cinco pontos de diferença dos > Vasco passaram a dividir a liderança, enquanto

© ponteiros nessa altura dos acontecimentos.A

É- \ ^/wç_!_s^È_l^í?

BIS* jàJB *IP éSm ÈmfÊl\&B fé

«9« PROPUTO GARANTIDO "OtiO-C tfUU O 3IMBOU3 PC CONF-4JVC*.

G6anaD0

situação geral do certame é a seguinte1.* — VASCO ÔA GAMA: 14 jegos; 12

vitorias; 2 derrotas; 24 pontos ganhas; 4perdidos; 47 goals pró; 19 contra. Saldo: 28.

l.° — BOTAFOGO: 14 jegos; 11 vitorias;2 empates; 1 derrota; 24 pontos ganhos;4 perdidos; 40 goals pró; 15 centra. Saldo: 25.

2.» — FLUMINENSE: 13 jogos; 8 vi-torias; 4 empates; 1 derrota; 20 pontos ga-nhos; 6 perdidos; 42 goals pró; 19 contra.Saldo: 23.

3." — FLAMENGO: 13 jogos; 8 vitorias;i empate; 4 derrotas; 17 pontos ganhos;9 perdidos; 40 goals pró; 24 contra. Sal-do; 1.6.

4.° — BANGÜ: 14 jogos; 5 vitorias; 3empates; 6 derrotas; 13 pontos ganhos; 15perdidos; 28 goals pró; 29 contra. Déficit, 1.

&» _ AMÉRICA — 1.3 jí-ges; 4 ,vií rias;» derretas; 10 nentos galhos; 10 perdidos;19 goals pró; 28 contra. Déficit: 9. (Ganhouos pontos do jogo com o S. Cristóvão).

6." — S. CRISTÓVÃO: 14 jogos; G vito-rias; 1 empate; 7 derrotas; 11 pontos ga-nhos; 17 perdides; 33 goals pró; 36 contra.Defleit; 3. (Perdeu cs pontt»s para o Ame-rica).

7.» — BONSUCESSO: 14 Jogos; 5 vito-rias; 9 derrotas; 10 pontos ganhos; 18 per-«lidos; 27 goals pró; 39 contra. Déficit. 12.

8." — OLARIA: — 14 jogos; 4 vitorias;10 derrotas; S pontos ganhos: 20 perdidos:32 goals pró; 53 contra. Déficit: 21.

9.» — MADUREIRA: 13 jogos; 2 vito- irias; 2 empates; 9 derrotas; 6 pontos ga-nhos; 20 perdidas; 19 goals pró; 36 contra.Déficit: 17.

1».« — CANTO DO KIO: 14 jogos; 3vitorias; J empate; 10 derrotas; 7 pontos ga-nhos; 21 perdidos; 19 goals pró; 48 contra.Déficit: 29.

BOTAFOGO, 2 x FLD3MINENSE, 2 — Local; General Severia-no. Renda: CrS 205.972,00. Juiz: Mr. Dewine. Teams:

BOTAFOGO: Osvaldo; Gerson e Sratos; Rubinho, Ávila •Juvenal: Paraguaio, Geninho, Pirilo, Otávio e Braguinha.

FLUMINENSE: Castilhos; Pé de Valsa e Helvio; índio, Mirimc Bigode; Santo Cristo, 109, Simões, Orlando e Rodrigues.

Goals de Rodrigues e Paraguaio «dois) no primeiro tempo eSanto Cristo no segundo.

VASCO, 3 x FLAMENGO, 2 — Local: Gávea. Renda: Cr$194.528,00. Juiz: Mr. Lo-ye. Teams:

VASCO: Barbosa: Augusto e Wilson; Eli, Danilo e Jorge;Maneca. Ademir, Dimas, Ismael e Chico.

FLAMENGO: Luiz; Newton e Norival; Biguá,. Bria e Jaime;Bodiriiio, Zizinho, Vaguinha, Jair e Durval. _.

Goals de Chico e Durval, no primeiro tempo e Ademir K miast> Jair (de penalty, feul de Augusto no próprio meia esquerda >.

BONSUCESSO, 3 x MADUREIRA, 2 — Local: Teixeira de

Castro. Renda: CrS G.5t9,00. Juiz: Mario Vianna. Teams:

BONSUCESSO: Alvarez; Nanatti e Miguel; Vitor, Agosti-nho e Gato; Marcai. Splneli, Joáo Pinto. Mariano e Tampinha,

MADUREIRA: Milton; Danilo e Godofredo; Arati, HerrniniOf. Mineiro; Lupercio, Didi, Eunapio, Jorge e Adir.

Goals de Mariano e Danilo no primeiro tempo e João Pint».Marcai e Jorge, no segundo. -

OLARIA, 3 x SAO CRISTÓVÃO. 2 - Local: Rua Barirí. Rea-

da: CrS 6.345.00. Juiz: Gama Malchcr. Teams:

OLARIA: Delio; Osvaldo e Lamparina: Olavo, Walter e Ana»nias; Alcino, Ubalda, Baiano, Limoeirinho e Esquerdinha.

S. CRISTÓVÃO: Joel: Mundinho e Lino; Nelson, Geraldo *

Jair; Fogumho, Paulinho, Souza, Jarbas e Magalhães.Goal de Jarbas no primeiro tempo e Magalhães, Baiano «

Walter (dois'», no segundo.

BANGÚ, 3 x CANTO DO RJO. 2 — Local: Estádio Proletário

Renda CrS 4.087,00. Juiz: Mr. Barricfc Teams:

¦ .

x

aca clesile ja um segwTO Herode para seus filhos, £azen-

s tomar Hemoglobinao — Vinho e

As Próximas RodadasEstão programados para*as duas próximas rodadas

os seguintes jogos:DOMINGO. 31 — Améri-

ca x Vasco, em General Se-veriano; Flamengo x SãoCristóvão, na Gávea; Madu-reira x Bangú, em Conse-lheiro Galvâo-, e Canto doRio x Olaria, em Niterói.Segunda-feira (ã noite), dia1° de novembro: Fluminen-se x Bonsucesso. em Alva-ro Chaves.

BANGU: Princesànha; Domingos e Nogueira; Gualter, _xany e

I Pinguela: Amaral, Menezes, Joel. de Paula e Zezinho.

CANTO DO RIO: ODAIR; Borracha e Manoelzmho; Vicenít-

ne, Edesio e Canelinha; Waldemar. Carango, Geràldino, Raimundo

e Hélio.Goals de Geràldino, Joel e Zezinho no primeiro tempo e Ama-

rai e Hélio no segundo. _^

¦BH-nVPHHHIIIUHIlIUIIII II»

CABELOS BRANCOSwimmALEXANDR

|U5A- 5E COriO LOCÃf

PENALTIES

DOMINGO, 7 DE NO"-VEMBRO: Olaria x Madu-reira, na rua Barirí; C. Riox Flamengo, em Niterói;Bangú x Fluminense, no Es- ' Um só penalty registou-se na ro-tadio Proletário; S. Cristo- • dada última. O dc Augusto en Jair.^ão x América, em Pigueira | punido por Mr. Lowe, que o própriode Mello; e Bonsucesso x } Jair cobrou com êxito. Assim a esta-Botafogo, em Teixeira de j tístíea das penalidades máximas pas-Castro. I sou a oferecer estc„ números: Assi-

| naiados, 41. Aproveitados, 32, De»-No primeiro turno os re- jsultados dos jogos de do-

...

penttcadofl: 9.

mi»gc próximo foram es-tes: Vasco, 2 x América,

Fluminense, 5 x Bon- Desses quarenta e um penartles.

RENDASA quarta rodada do returno

proporcionou uma arrecadaçãototal de Cr$ 417.451,00, sendo arenda maior do dia a do cias-sico Botafogo x Fluminense,com Cr$ 205.972,00, seguido doFlamengo x Vasco, com Cr$194.528,00. Os demais três jo-gos juntos não chegaram aoa18.000 cruzeiros.

A renda maior, por jogo, con-tinua sendo a do clássico Vas-co x Flamengo, do primeiroturno, em São Januário, comCrS 371.450,00 e a menor a domatch Olaria x Canto do Rio.com CrS 2.819.00.

AMIGOS DA ONÇANenhuma alteração registou-

se nesta coluna de artilheirosnegativos. De forma que conti-miam como "amigos da onça"apenas os seguintes:

BIGUÁ. do Flamengo, umtento contra, na peleja com oAmérica; GUALTER. do Ban-pi> um t-nto contra, no jogocom o Fluininense; NELTONdo Flamengo, um tento contrano prelio com o Madureira; eEDESIO. do Canto do Rio. umtento contra na partida com oVasco.

FORA D€ CAMPOO prestigio dos juizes lngle-

ses e dos dois nacionais equl-

parados continua sendo respei-tado pelos jogadores. De for-ma que mais uma rodada pas-sou-se no campeonato prind-pai sem que registasse uma só

S ARTILHEI"artilharia" do Vasco continua como a mais positiva do campeonato„«^5^«al*i ««iiida da do Fluminense com 42 goals. Quanto aos ar-

KLÍmdlvSSs,3^^ tm de juntar-se. a Otávio na liderança, comis poalq A relação completa dos marcadores é a seguinte:

EVASCO* -^7 ?o3s -- Dmias. 15; Ademir, 11; Maneca.9; Chico, b;T>ita r Friaca 1* Djalma, 1 e Edesio (do C. Rio. contra), 1. _

FIÚMINENSÊ- -42 goals - Orlando, 13; Rodrigues 10; Simões 6;«109^ 6fSeco,"3; Careca, 1; índio, 1; Santo Cristo, 1; e Gualter (do

^"fLmÍnGO:1*-- 40 goals - Zizinho, 12: Jair. 12; Durval, 6; Grigo, 4;

Luizinho, 3; Vévé, 2 e Jaime 1. i BOTAFOGO: — 40 goals — Otávio, 15; o*

Pirilo. 9; Paraguaio, 8; Braguinha. 3; Ju-venal, 2; Geninho, 2 e Santos, 1.

S CRISTÓVÃO: — 33 goals — Souza, 8;Mical 7; Jarbas, 4; ' Magalhães, 4; JoãoMenta, 3; Wilton, 3; Paulinho, 3 e Ed-8íir

OLARIA: — 32 goals — Esquerdinha,11- Baiano 7; Walter, 4; Cidinho, 3; Le~leco, 2; Ubàldo. 2; Jair, 1; Limoeirinho, 1; eAlcino, 1. »¦''_•¦¦•_

BANGÜ: 28 goals — Amaral, T; -fie-zinho 7; Moaeir Bueno, 3; Cardoso, 3; Me-nezes,' 3; Joel, 2; Pinguela. 1; Sono. 1; eMoaeir de Paula. 1.

BONSUCESSO: — 27 goals — JoãoPinto, 9: Mariano, 5; Zé Luiz. 3; Tampi-nha, 3; Enguiça, 2; Miguel. 1; Fausto, 1;Spinelli, 1; Marcai e Joel (América, con-tra), 1.

AMERICA: — 20 goals — Maneco. 7;Esquerdinha, 3; Maxwell, 2; Hilton Vianna.2; Amaro, 1; Ary, 1; Lima, 1; Nivaldino, 1;e'Biguá (do Flamengo, contra), 1.

MADUREIRA: — 19 goals — Jorge, 6;Lupercio, 2; Adir. 2; Eunapio,

BOLAS NAS REDESVoltou Odair, do Canto do Rio,

a isolar-se conto o ar«iueiro maisvasado. com 19 bolas nas redes.A relação geral dos keepers ven-cidos é a seguinte: Odair (C. Ri»)40 goals; Alvares (Bonsucesso*.39 goals; Orlando (Bangú). Tt^ojpts; Zezinho (0?T-»a), 25 goals;Luiz (Flamengo), 24 goals. OsnyiAmérica), 22 goals; Milton (Ma-dureiraj, 21 goals; Joel (SãoCristóvão), 21 goals; Delio (Ola-ria), 19 golas; Barbosa (Vaseo),17 go.^ls; Castilho (Fluminense)17 .~ t ' Oswaldo (Botafogo), IIgoal ; Sandra (Olaria), 9 goals,Thelio (Canto do Rio), 7 goals;ísenem (Madureira), 6 goals; VI-

6 goals; Tar2 goals; Bar-

Didi, 2; Lupercio, 2; Adir. 2; Eunapio, 1; ,Betinho, 1; Mineiro, 1; Beijinho, 1; Bene- ; cenl° (America).dito, 1; Danilo, 1 e Nilton (do Flamengo, i.zan (Fluminense)contra), 1. í nueta (Vasco). 2 goals; Prince-

CANTO DO RIO: — 19 goals — Ca- * . /_ ' , *

ím '

VAi„hmrango. 5; Geràldino, 5; Raimundo. 3; Heitor. í 7Ínha <»•»**», 2 ««^s; « Ed"lh«2: Hélio, 2; Zarcy, 1 e Waldemar, 1. 1 (Canto do Ei»!. 1 gnaL

IZES E OCom a rodada que pas- ; ftlalcher, 13 jogos; Mr.

Lsou ficou sendo esta » j Ford, 12 jogos; e Mr.expulsão de campo. E assim a ; reiaçi_ e número de jo- \ Barrick, 8 jogos.

, lista dos "fora de campo" prós-! pos dos juizes que vêm Na próxima rodada, de«acesso, 1- Flamengo Jx'» forain Punidos ÍH>V Mr* Ford; '

i segue apresentando apenas es- | funcionando no camneo- | aordo com o sorteio anrr» ** UT«ntA Vianna* '

do nato da cidade: tecipado, funcionarão osMr. Lowe. 15 jogos; j seguintes apiladores:

1 X Madureira 1- e Ola ! 5 ¦«• Mr. Lowe; 3 por Gama Mal- Olaria; t Zé Luiz e Nanatti, | Mario Vianna, 14 jogos; | América x Vasco. Mr.

~*^~v,« 1, riíuiiengw, . í 1 -* — — 1 «¦*»—» -•S&o Cristóvão, 2; Bangú, > 9» Mr- I)cwinc; 6 P°r M*rio Vtenna;! tes três nomes: Ananias,

ria 7 x Canto do Rio, I. ; *!»«¦; e 1 por Mr Barrick. do Bonsucesso. Mr. Dewine e Alberto ' Barrick: Flamengo x S.

Cristóvão, Mr. Dewine;Canto do Rio x OlariaMario Vianna; Flominense x Bonsucesso, MrLowe; e Madureira j*Bangú, Alberto Malcherem substituirão a MrFord sque se encontr»contundido.

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'íMgWS^ob do sul ¦W-'1 ERA ORDEMAM- |HPI CA' PE S-__J3AJ^.M ||W A* <5Mrí_ViJv/ívííiSAS.iRMAO fggfi _Jl /-Vo*11 DH VARGAS ME- ÉH' áW^é^ jjfrs'¦•TO- COMO CMI- MW^c^-f^

r s.'l CO O-UERIA VIR li 4|pBv «k^//?xv. OOcSAJP NiO RiO - gffi. JlK^íPM VARGAS METO .WJL Xjí\l1 TROÜXE-Q RA- ffe^t ^ ^ míAi «a oeoTAFo- Jp 1L ^ fBS

LA' MO R»S» VOCÊF»ROOJRE O MEUlRKAA£> VARGAS»

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| L_A EL LÜMEÇOü A fc_MO-.ER AMAPORÇÂO;: GHíCO POI MÉU-IO-

dSt-lEC-OU A SER DO SCRATCHCARIOCA-. E DO SEÜECIOWA-DO BPASlLElRO. SEMPÇE OO-

GANDO DURO---

puxa.--, acaboamdo majuj-

-i^_nnini_nrTirir'TiTni-T(irTrr-TiT-,''--i-.;- r ,.,w-_-»_y - ,. m -.nu' ——-

wF...\<OC& MÃO FAÇA ^| ._&.ISSO ASSIM...FACA..- I FICAK1DO íMALU- |Wfc_ >*^__^ co... Jm

¦;.... __E$& l~mÜM___S^-_H__ •¦ BBH : ^ ^Q__-H____S/^__I

í^_h___Fj^^.-. - KLv ^wrWíviò"ê«V',l'' ^.VVu^bIw SHm\%wÊM WMÈ

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Q/JE Q..JAMDO ESTA {

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AMEAÇAK.OO CMUVA ELE MAO TQEl-%, NA ... POPE APANHAR UM RESFP'A-í DO... VIVE SONVAAMDO .QUE TEMV DOEWÇAS QUE MEM EVU^TEM /

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WÈLi!^CA PE SEiRAPIM gfjjf fc ^^^V T^^^T" -. {» |f K-VARÔAS.ÍRMAO Hfl' ^ J-Kxf>^ i/0-«V-'í <T7í^ >5 Ei S'DE VARGAS ME- «' jmké^ J& IV-J--^ \7 Í^n llfr1!.» WTO- COMO CMI- «H^otíÉ^'^^ \^SVxHr*__il_i\Bfe"co queria vir I§, 4PE. ^^^ \>^iiLMi»;aOi5AJ?NORiO. ggv ^^ iw^Ar- -^ S H/KiVARGAS METO jHk XTÍ\1 «BrOvi»-TROUXE-O RA- jMft a ^* »>~% ' ^Stòfln •ra o;botafo- ''^Btix rfjf wr **'

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Apezar de ser um vr-;k:L-.Ã_5»ã^BTOURO EM CJXM^Oi CMICO VIVE Ü___BPAVORAJDO COhA A RRÓPRiA S/.1-re.SA UM MÊtDO LOUCO DE FirS

n/ou i i i V|,n '¦Jà.iyi1 iJ-B, O CHICO... Jf DOUTOR... W \/<CXZg. MÃo ^____H<- ,r r h ESTOU COM TE£AA MAPA, Hi

^rr&nS&WBi £ '-^'''' OtK Bft>_- i. ..n-mfdff -:'_______B_« __^'*1__Sfí.-iJ___P* TW^______H_U *•«».<•.'?>>• —¦ -'^. í : ¦.¦'¦¦..;;; -... -¦¦¦s^^^mmmmmf-

^._._.__^ÍH^-J_#Pr v'r"V' a . ¦in. RP^l'^---! Bnl ifai_l MMBSei -" l__r^Sa^»tg!at^__BMi«s»--B-i*^3_Ía... S !______¦_»jg AVii^WI Bp»^---i-Fv^^-jNykt^iahc- a,, ¦¦ »r ^^^_jr x*^_l 4_ ; ______¦„2§« _-K-_nÍ----L\ i í (I^B W^r mmmmm\^*W&mmmm\WWtÊtm\ 'Wm\\^3mm\mmA WSfam*. * j ____¦ _L T* ¦' ^T ^TBilHS \ • _^_-i-â- \W'-

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