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OUTUBRO 1

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Jornal Caminhando, impresso de noticias da Diocese de Nova Iguacu - OUT2009

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Page 1: Jornal Caminhado

OUTUBRO 1

Page 2: Jornal Caminhado

2 OUTUBRO

Pe. Carlos AntonioCoordenador de Pastoral

Expediente

Bispo Diocesano:Dom Luciano BergaminCoordenador Pastoral:Pe. Carlos AntonioVice-Coordenador Pastoral:Pe. Constanzo BrunoAssessor da Pastoral da Comuni-cação: Pe. Edemilson Figueiredo

Jornal Caminhando

Endereço: Rua D. Adriano Hypolito, 08 - sala 206Moquetá - Nova Iguaçu - RJ

CEP.: 26285-330 - Tel/fax.: (21) 2667-4765Correio eletrônico: [email protected]

Home Page: www.mitrani.org.brOs artigos não representam, necessariamente, a opinião do informativo

Diagramação e Distribuição doJornal: Rita RochaRevisão de Texto: Pe. Carlos Antonio

Tiragem: 14.000 exemplaresFotolito e impressão: Folha Dirigida

Apresentação

É uma publicação da Diocese de Nova Iguaçu

Irmãs e irmãos noseguimento de Jesus!

2009 - Ano das Santas MissõesAs Paróquiasque queiram au-mentar ou dimi-nuir a quantidade, cancelar pedidos dosexemplares do jornal, enviar notícias, arti-gos, comunicados, (tamanho padrãopara as matérias: 1 FOLHA DE A4,FONTE ARIAL TAMANHO 12) fo-tos para o Jornal Caminhando ou parao encarte de Núcleos Missionários /Círculos Bíblicos, terão até o dia 15 decada mês, no CENFOR, salas 206 ou221, nos horários de 09h às 12h e das13h às 17h, para fazê-lo.Telefones da Cúria: (21) 2767-0472e 2767-7943 - Ramais 206 ou 220Telefax: 2667-4765SITE: www.mitrani.org.brE-mail: [email protected]

GOVERNO DIOCESANOProvisão

OutubroMês da Juventude

Dia 04 – DIA DE SÃO FRANCISCOParóquias

Dia 06 – 09h - CENFORReunião da Pastoral

Dia 12 – ParóquiasDIA DE NOSSA SENHORA

APARECIDADia 13 – 09h – CENFOR

Conselho PresbiteralDia 20 – Espiritualidade do Clero

Casa de OraçãoDia 25 – DNJ – Grêmio Rec. Esc. deSamba Unidos de Três Corações

Parque FloraDia 27 – 09h - CENFOR

Conselho Pastoral

036/09 – Pe. RenatoChieraVigário Paroquial

Paróquia São Miguel Arcanjo e SãoPedro – Miguel Couto

037/09 – Pe. Angel VidalRumbaoa Ludan,CICMUso de Ordens na Diocese de NovaIguaçu

“Senhor, tu me olhastesnos olhos...”

Foi realizado no Seminário PauloVI, nos dias 19 e 20 de setembro, coma presença de treze jovensvocacionados das dioceses de Duquede Caxias, Nova Iguaçu e Volta Re-donda – Barra do Piraí.

Este encontro teve a finalidade deajudar os jovens a discernirem mais profundamente sua vocação com momentos deoração, partilha de vida e testemunhos vocacionais.

Encontro Vocacional Interdiocesano

Estamos na retafinal do nosso AnoMissionário. Asexperiências vivi-das começam aaparecer de todosos lados. Já dápara perceber quea diocese vestiu acamisa das mis-sões. O que mos-tra que a Conferên-cia de Aparecida está tendo uma boarecepção entre nós. Fizemos nossoo desafio dos nossos bispos: viver-mos em estado permanente de mis-são em nossas Igrejas particulares.Modestamente a diocese de NovaIguaçu tem respondido a esse desa-fio. Reafirmamos nosso compromis-so missionário que não se encerraráno final desse ano, mas continuarásempre diante de nossos olhos e dosnossos corações.

É esse o sentido da grande cele-bração diocesana que acontecerádia 21 de novembro a partir das 8horas em Belford Roxo. A celebra-ção vai começar perto do centro,de onde sairemos em caminhada atéao ABEU, onde teremos a celebra-ção da Eucaristia. Nesse dia toda a

diocese se reunirápara celebrar ac a m i n h a d amissionária feitaesse ano e assumiro compromissode continuá-la nosanos vindouros.Também celebra-remos o encerra-mento do AnoCatequético, ou-

tro acontecimento memorável de nos-sa Igreja em 2009. Por isso ninguémpode faltar. As comunidades já de-vem começar a organizar como irãoa Belford Roxo naquele dia. Seja detrem, de ônibus ou por outro meio,ninguém pode faltar. Convidamos asequipes missionárias para levarem ascapelinhas que acompanharam as vi-sitas missionárias. Missionários na ruacom a bíblia numa mão e a capelinhana outra. Levem também outras lem-branças das missões: camisetas, fai-xas, flâmulas etc. Esse vai ser um gran-de momento diocesano em 2009.Faltar a esse dia é uma grave fraturana nossa comunhão, na nossa pasto-ral de conjunto.

Page 3: Jornal Caminhado

OUTUBRO 3

A Palavra do Bispo

Dom Luciano Bergamin, CRLUm abraço fraterno com as bênçãos divinas.

O sol e o vento discutiam sobre qual dosdois era mais forte.

O vento disse: “Provarei que sou o maisforte. Vê aquela mulher que vem lá em-baixo com um lenço azul no pescoço?Aposto como posso fazer com que ela tireo lenço mais depressa do que você”. O solaceitou a proposta e recolheu-se atrás deuma nuvem. O vento começou a soprar atéquase se tornar um furacão, mas quantomais ele soprava, mais a mulher seguravao lenço junto a si. Finalmente, o ventoacalmou-se e desistiu de soprar.

Logo após, o sol saiu de trás da nuvem esorriu bondosamente para a mulher. Ime-diatamente ela esfregou o rosto e tirou olenço do pescoço. O sol disse, então, aovento: “Lembre-se disso: A gentileza e aamizade são sempre mais poderosas que afúria e a força”.É com as atitudes de fraternidade, atenção e ca-

rinho que queremos levar adiante nosso Plano Pas-toral Diocesano.

Romaria Missionária a Aparecida. A meu vere escutando várias pessoas, foi muito boa e partici-pada, alcançando seus objetivos. Destaco a presen-ça nossa nos quatro momentos: Terço Diocesano,Caminhada dos Trabalhadores (as), Grito dos Ex-cluídos e Santa Missa. Obrigado aos Padres,Diáconos, Consagradas, Seminaristas, Leigos (as),às Paróquias, aos organizadores dos ônibus e aos

“NESTE ANO AGRACIADO,QUE NINGUÉM FIQUE PARADO!”

animadores dos diversos momentos. Já sonho com aRomaria do próximo ano. Se nesta tivemos 251 ôni-bus, no Ano Jubilar, pelo menos, 300!!!

Mês Bíblico. Parabenizo pelo estudo da Carta aosFilipenses, que aconteceu nos Regionais, Paróquias,Comunidades, Pastorais, Movimentos e Grupos di-versos. Não foram poucos aqueles que comentaramcomigo: “Valeu! Como é bom estudar assim a Bí-blia! Quantas coisas aprendemos!”. Realmente estaCarta é de uma enorme beleza e atualidade. Dá a im-pressão que São Paulo está escrevendo e conversan-do conosco e sobre a nossa situação. Meu obrigadoa quantos participaram do estudo bíblico e um parti-cular louvor aos nossos “biblistas” que auxiliam a sa-borear e atualizar a Palavra de Deus.

Visitas Missionárias. Felicito as equipesmissionárias que “gastam sapatos, sandálias e chine-los”, visitando famílias, escolas e outros ambientes. Istoacontece preparando as festas dos Padroeiros, ou numtempo forte e específico, ou de forma esporádica e es-pontânea. Quem faz esta experiência se sente feliz ecresce espiritualmente. Certamente também as pesso-as visitadas encontram novas motivações para viver epraticar sua fé. Para aqueles que ainda não provaram aalegria missionária, faço o convite e o apelo: Junte-se aquem já está em ação e deixe que o Espírito de Deusguie seus passos! Não tenham medo, nem vergonha!

Coleta Missionária. Por ocasião do mês de ou-tubro, a Igreja no mundo inteiro promove uma Coletaque é destinada a ajudar os Missionários e as ObrasMissionárias mais urgentes e carentes. Nossa Dioceseassume este empenho. Talvez alguém afirme: “Masnós também somos uma Igreja necessitada!”. Éverdade; porém, devemos reconhecer que há lugarese situações onde a pobreza aflige mais. Com este es-pírito de partilha queremos colaborar na ColetaMissionária. Não nos faltem generosidade egratuidade! Se considerarmos o número daqueles quese dizem católicos no Brasil e olharmos o resultadoda Coleta Missionária dos anos anteriores, percebe-mos que nossa doação é muito fraca. Em média, porcristão católico, sete centavos(R$ 0,07)! Isto é, me-nos que um cigarro e muito menos que uma cerveja!Senhor, aumenta nossa fé e nosso amor!

Dia Nacional da Juventude (DNJ). Aconteceráno domingo 25, na paróquia de Nossa Senhora dasGraças, Parque Flora, Regional 4. O tema está ligadoà realidade da Juventude. Agradeço, de coração, aoSetor Juventude (PJ, Movimento Juvenil, Oásis, Ju-ventude da RCC, Jufra, Cursilho Jovem e outros gru-

pos) e ao Regional4 que, com a asses-soria do Pe. Antô-nio Pedro estão pre-parando com afincoeste evento. A Ju-ventude é um temasempre presentenas reflexões pasto-rais e é, também,uma prioridade nonosso PlanoDiocesano. Faça-mos o maior esforço possível a fim de que este en-contro aconteça com a presença maciça dos jovens:dos que participam das atividades eclesiais, dos quesó freqüentam nossas celebrações, dos que raramen-te aparecem, dos que pertencem a outras denomina-ções religiosas, e até, dos que afirmam não ter religiãoalguma. Todos serão carinhosamente acolhidos.

Campanha Popular de Assinaturas “Ficha Lim-pa”. A Igreja no Brasil, com a colaboração de outrasEntidades sérias, finalmente conseguiu alcançar o nú-mero indispensável de assinaturas, um milhão e tre-zentas mil (1.300.000), e apresentar a proposta de Leique exclui de qualquer cargo político quem já foi con-denado pela Justiça do País. Não foi fácil nem simpleschegar a este número, pois a maioria das pessoas ficoucom medo de eventuais retaliações ou vinganças.

Graças a Deus esta etapa foi alcançada! NossaDiocese colaborou enviando 14.400 assinaturas (tan-tas ou poucas?). Meu muito obrigado a quem teveconsciência cidadã e coragem cristã de assinar! Mui-to obrigado igualmente aos membros do MinistérioDiocesano da Caridade (Cáritas, Pastorais Sociais,Centro de Direitos Humanos, Centro Sócio Político)que encabeçaram com “santa teimosia” esta tarefamissionária e às Paróquias que a incentivaram. Maisuma vez valeu o ditado popular: “A união faz a força”.

Reza do Terço Missionário. Sei que a vida dagente é muito complexa e agitada. O tempo é semprecurto e o cansaço grande. Mas como é bom, nestemês reservar uns minutos para unir nossa oração à deMaria, pelas Missões e pela Paz no Mundo, rezandoo Terço! Essa prece, tão simples e singela, pode serrecitada em qualquer lugar e em qualquer momento,além de agradar ao nosso Senhor e a nossa Senhora,certamente contribuirá para dias melhores.

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4 OUTUBRO

CALENDÁRIO SOCIALPastoral da Sobriedade

3° CURSO DIOCESANO DEATUALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE

AGENTES PASTORAIS

Fumantes AnônimosGRUPO SÓ POR HOJE

EVITE O PRIMEIRO TRAGOReuniões: domingos às 18:30hLocal: Paróquia de São Simão

Rua Ver. Francisco Lima, 134 – Lote XVÉ hora de vencer os males!

Local: Grupo Vaso NovoParóquia Senhor do Bonfim,

Engenheiro PedreiraEndereço: Praça Olavo Bilac, 122.Como chegar: trem (N. Iguaçu X Japeri –saltar em frente à estação de Eng. Pedreira); deônibus (Nova Iguaçu X Japeri – saltar em frente àIgreja).Taxa de inscrição: R$ 35, 00 (para aquisição dematerial: apostila, caneta, livro do agente da pasto-ral, certificado e almoço).DIA 14 DE NOVEMBRO - Sábado de 08 às 17h

com almoço no local já incluído na taxa.

Telefones para contato: Marcelo: 3134-6301, Rosimar: 2664-8662, JoãoBatista: 3662-0229 e Pe. Dimas 3134-2212.

Pedimos confirmação de participação

NascimentoDia 01 - Ir. Tereza de Maria Imaculada, OSC (MosteiroSanta Clara)Dia 03 - Pe. Reinaldo Molnar, P (N. Sra. das Graças – ParqueFlora)Dia 07 - Pe. Lingbelou Wa Esengo (Frederico), CICM (Uso de Ordens)Dia 09 - Ir. Maria Zenaide Reckziegel, OSF (IESA)Dia 09 - Ir. Ana Neusa Cândida de Oliveira, FSA (Lar Santana – Lages)Dia 10 - Ir. Maria Luiza de Faria (Casa São José – Conrado)Dia 11 - Ir. Nair Soares Guimarães, ISJ (Vila de Cava)Dia 13 - Diác. José Luiz, CP (N. Sra. da Conceição – Rosa dos Ventos)Dia 13 - Ir. Nair Ana Luft, OSF (IESA)Dia 16 - Pe. Geraldo João de Lima, VP (São José Operário - Califórnia)Dia 17 - Pe. Ivanildo de Holanda Cunha, P (S. Pedro e São Paulo - Paracambi)Dia 20 - Ir. Maria de Fátima do Divino Coração, OSC (Mosteiro Santa Clara)Dia 20 - Ir. Maria Contarda Franciosi, OSF (IESA)Dia 23 - Pe. Davenir Andrade, P (N. Sra. de Fátima e São Jorge)Dia 23 - Pe. Paulo Pires Campos, Ad.P (N. Sra. Aparecida – Jardim Gláucia)Dia 24 - Ir. Josedir Rita da Silva, ISPC (Santa Eugênia)Dia 28 - Ir. Ana Maurília Gomes de Matos, FSA (Lar Santana - Lages)Dia 31 - Pe. João de Nijs, MSC, VP (São Judas Tadeu – Heliópolis)OrdenaçãoDia 12 - Pe. José Edilson de Lima, Uso de Ordens(Com. N. Sra. do PerpétuoSocorro e São Judas Tadeu)Dia 15 - Pe. José Dilson Ferreira Maciel, Ad.P (Cristo Ressuscitado – BNH)Dia 15 - Pe. Ricardo Barbosa de Freitas, Ad.P (Santa Rita – Santa Rita)Dia 15 - Pe. Paulo Pires Campos, Ad.P (N. Sra. Aparecida – Jardim Gláucia)Dia 16 - Pe. Roberto Guedes Araújo, P (N. Sra. de Lourdes – São Benedito)Dia 30 - Diác. Francisco Sales Filho, CP (N. Sra. da Conceição – Japeri)VotosDia 02 - DOM LUCIANO BERGAMIN, Bispo DiocesanoDia 06 - Pe. Gabrielle Stella, PSSC, P (N. Sra. de Fátima – Santa Maria)Dia 07 - Pe. Justin Munduala Tchiwala, CICM, (Centro de Direitos Humanos)Dia 07 - Ir. Maria dos Prazeres do Sagrado, OSC (Mosteiro Sta. Clara)Dia 23 - Ir. Rosana Maria da Conceição Aparecida, OSC (Mosteiro Sta. Clara)Dia 23 - Ir. Maria de Fátima do Divino Coração, OSC (Mosteiro Santa Clara)Dia 25 - Ir. Maria Conceição da Imaculada, OSC (Mosteiro Santa Clara)

O Clube de Mães mais uma vez agradece todas e todos que partilharamconosco na Oficina realizada na Paróquia Nossa Senhora das Graças, emMesquita, com a presen-ça de 80 mulheres e algunshomens.

Já está chegando a datada próxima Oficina, dia 22de outubro, das 09 às 17h,na Comunidade São Fran-cisco, da paróquia de San-ta Rita, em Santa Rita,Regional IV.

Contamos com a pre-sença de todos os Clubes.

Vamos ter Novidade!Culinária!

Pegar o ônibus - Nova Iguaçu x Vila de Cava, empresa São José, ponto ouao lado da Estação ou na Via Light, saltar em frente ao Colégio Maria Emília.

Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo (Is 43, 4)Coordenação Diocesana

Clube de Mães realiza mais uma OficinaClube de Mães realiza mais uma OficinaClube de Mães realiza mais uma OficinaClube de Mães realiza mais uma OficinaClube de Mães realiza mais uma Oficina

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OUTUBRO 5

A Paróquia Nossa Senhora de Fá-tima, em Santa Maria, comemorou nodia 30 de agosto de 2009 o dia doCatequista em grande estilo, começan-do com a Missa às 10h, preparada es-pecialmente para este momento sen-do presidida pelo Pe. Gabriel econcelebrada pelo Diácono Gigio. Foi

um momento sublime, pois todos osCatequistas acompanhados de seusfamiliaresparticiparam juntos dos mo-mentos da Missa, como a entrada daBíblia e os momentos da celebração.

Pe. Gabriel em sua homilia nos pre-senteou com uma belíssima história: “Umpeixe que foi parar na areia da praiapediu socorro aos que passavam paraque o devolvesse ao mar, mas cada

DIA DO CATEQUISTAum tinha um problema para resolvere não faziam este ato, uns até davamuma desculpa bem convincente, e aspessoas ao voltarem pelo mesmo ca-minho viram o peixe morto boiandona praia arrastado pela onda”. Con-clusão: cada pessoa precisa aproveitaro chamado de Deus através de alguém

enquanto há vida, pois de-pois lamentar por não ter-mos feito nada é muito pior.Por isso vamos procurarsempre atender o chamadodo Pai e deixar arder o nos-so coração quando ele fala.

Ao término da missa aParóquia ofereceu aoscatequistas e seus familia-res um delicioso almoço na

quadra de esportes da igreja, aondehavia pelo menos 300 pessoas. Seguiu-se um momento de lazer. E para termi-nar, agradecemos atodos que partici-param da organização, desde a pre-paração do almoço até o momento deencerramento. Que Deus na infinitamisericórdia abençoe a todos e dê sem-pre forças para participar na constru-ção do seu reino.

Dando sequência ao primeiro Encontro Interdiocesano de Pastorais e Políti-ca ocorrido nos dias 8 e 9 de maio, foi realizado o segundo no dia 8 de agosto,no Edifício João Paulo II, Bairro da Glória, Rio de Janeiro. Estavam presentes:Dom Orani (Rio de Janeiro), Dom Felippo (Petrópolis), Dom Roberto (Niterói),Dom Antonio Augusto, Padre Lincoln e outros padres, representantes da soci-edade civil, políticos e outras autoridades.

Foi falado de forma geral, sobre a importância da participação da IgrejaCatólica na política, commuita clareza e responsa-bilidade.

Dom Antonio dizia commuita inteligência o seguin-te: Vivei a verdade doamor, vivei a caridade deverdade. Estamos viven-do momentos de orgulho,preparemos o futuro. Éépoca de mudança rápi-da, enquanto as pessoas não se unirem fica difícil à mudança. A verdadegera comunicação, gera o bem, gera o diálogo aberto e sincero. Estamosvendo uma sociedade traumatizada, uma sociedade que opina e sofre coma realidade.

Aguardamos o próximo encontro que, com certeza, vai ser tão bom, quantoos que já aconteceram.

Responsável pela matéria: Henrique Diniz – Cel. 9120-1094 / 3091-3156Paróquia Santa Luzia

ENCONTRO INTERDIOCESANODE PASTORAIS E POLÍTICA

A Escolinha de Agroecologia de Nova Iguaçu, ex-periência de capacitação de agricultores familiares eagentes de pastoral que já se encontra em seu ter-ceiro ano, recebeu no dia 27 de setembro passadoo Premio Baixada do Fórum de Cultura da BaixadaFluminense, na categoria Meio Ambiente. A soleni-dade de entrega do prêmio deu-se em Seropédica,e contou com a presença de 400 pessoas.

A Escolinha é uma iniciativa da CPT-RJ, executa-da em parceria com a EMATER-RIO/Nova Iguaçue com o STR-Nova Iguaçu. Em 2009, recebeu apoiofinanceiro do MAPA – Ministério da Agricultura, Pescae Abastecimento.

Nesse terceiro ano de funcionamento, a escolinhatem 61 alunos inscritos, de 5 municípios (NovaIguaçu, Japeri, Queimados, Belford Roxo e Mes-quita) e de 15 diferentes comunidades rurais. As au-las são quinzenais, com 6 horas de duração, e vãode março a dezembro, completando 120 horas/aula.

ESCOLINHA DE AGROECOLOGIADE NOVA IGUAÇU RECEBE PRÊMIO

As aulas estão sendo ministradas no anexo da Cate-dral de Santo Antonio, no Centro de Nova Iguaçu.

A coordenação Geral da Escolinha é da CPT /STR-NI, e a coordenação técnico-pedagógica écompartilhada com a EMATER-RIO/Nova Iguaçu.

O Prêmio Baixada agracia todos os anos os des-taques da Baixada Fluminense em 14 diferentes mo-dalidades.

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PARTILHA DOS...“Somos Responsáveis uns pelos outros”

Sair em missão, visitar as famílias, foi um desafiopara mim, pois tinha muito medo de receber um “não”.Mas senti no coração um convite e ao mesmo tempome senti privilegiada por experimentar a responsabi-lidade de testemunhar com as pessoas a minha vida,a Igreja, e a pessoa de Jesus. Que aventura mergu-lhar na confiança do Senhor! Viver o desafio de con-quistar e de levar o evangelho às pessoas. Percebique era necessário assumir o mandato do Senhor:“Ide fazei discípulos meus!”, pois a toda hora ouvia

com insistência que a diocese estava em ano de mis-são, foi ai que decidi fazer visitas missionárias e co-nhecer melhor a vida e a realidade que me cerca.

Ao sermos recebidos por uma família católica co-nhecida minha, aqui da paróquia, fiquei aliviada, poispensei que seria mais fácil. Mas, não foi! Todos saí-ram da sala, deixando a mãe conosco, que rezava ecantava com muita alegria e fervor, no final, disse:

- “Eu choro, muito! Não choro revoltada porDeus pela minha doença. Choro, por meus filhos,saíram todos da Igreja, não vão mais à missa aosDomingos. Por favor, rezem por eles, me ajudema trazê-los de volta para Deus!”.

Senti em meu coração que não poderia deixar deatender aquele apelo de uma mãe quase sem forçasno final de sua vida, mesmo tão só, não pedia que osfilhos a visitassem ou a ouvissem, mas que fossempara a Igreja. Infelizmente, essa é a realidade de mui-tas famílias em que visitamos, todos foram batizadosna Igreja, mas estão longe de sua caminhada. Issonos leva a um questionamento profundo de nossamissão e ao mesmo tempo um desafio. É necessáriomanifestarmos a alegria de servir a Deus e o quanto émaravilhoso seguir a Jesus Cristo. Acolher esses ir-mãos, estar próximo deles é a melhor maneira.

Experimentei nessa mãe a mesma delicadeza de nos-sa Senhora que só nos quer conduzir, instruir e nos

formar. E de nossa responsabilidade trazer de volta es-tes católicos que enfraquecerem no meio do caminho.

Hoje vivo esse abandono nas mãos dela que tudosabe! Assumir que fui feita para Deus e para os ou-tros. Minha vida é marcada por essa realidade quedá sentido ao meu ser e existir. E essas visitasmissionárias têm alimentado a minha fé, pois, aju-dando Jesus nascer no coração desses irmãos, per-cebo que em mim também ele nasce.

Paz e bem!Paróquia São Francisco de AssisComendador Soares - Regional 2

A Família CatequeseNo dia 07 de abril iniciamos na Comunidade a

missão da catequese visitando as famílias doscatequizandos, que chamamos de Família Catequese.

As visitas eram marcadas com antecedência e sem-pre levamos a capela do Cristo Ressuscitado. O ob-jetivo das visitas eram levar às famílias a conhece-rem o Cristo que eles queriam que seus filhos co-nhecessem e levar uma palavra de incentivo e espe-rança, criar um vínculo fraterno, pois, às vezes, acatequista não conhece o ambiente familiar e nem arealidade do catequizando.

De casa em casa, semanalmente quando não ti-nha as novenas de padroeiros, a missão seguia. Foi-se criando uma boa amizade entre as famílias e oreconhecimento da importância e a necessidade deviver em comunidade. Hoje, depois de 13 casas jávisitadas temos ótimos frutos: crianças que retornarama catequese, pais que começam a acompanhar osfilhos aos domingos, pais que entraram para ocatecumenato, jovens daperseverança, mais com-prometidos com sua vidaeucarística.

Uma das casas visita-das, a de dona Marli vi-rou um núcleo missionárioa partir do dia 17 de agos-to e completando todaessa alegria, no dia 15 deagosto encerramos a Se-mana da Família com umbelíssimo encontro da Fa-mília Catequese e todacomunidade. É saindo em busca do outro que ver-dadeiramente nos encontramos com Jesus.

Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim Gláucia – Regional 6

Hora certa para re-ceber Cristo

A caminhada missionáriada Comunidade de Todos osSantos vem acontecendo fre-quentemente as quintas-fei-ras, no horário da divina mi-sericórdia. É uma experiên-cia única, pois antes de sair-mos em Missão, nos dirigi-mos ao Santíssimo, entregan-do nossa caminhada e prin-cipalmente as pessoas que iremos visitar e quandoretornamos fazemos o mesmo, só que desta vez inter-cedendo por cada pessoa visitada e pelas dificuldadespartilhadas de cada um. É o momento em que se dá,verdadeiramente, um encontro com Deus através dosirmãos que se dispõem a abrir as portas de suas casaspara que o próprio Cristo entre.

Sem dúvida, esta oportunidade dada ao povo ca-tólico, através das Santas Missões Populares, só temcontribuído para aproximar pessoas que não se co-nheciam tanto assim (missionários) daquelas que, atéentão, eram estranhas para nós (visitados).

Todas as residências visitadas foram muito impor-tantes. Chegávamos sempre na hora certa, como sem-pre destacaram e se surpreendiam quando dizíamosque éramos da Igreja Católica. Visitamos católicos,evangélicos e os que ainda não optaram. Recebemosalguns não, mas a maioria foi de sim. Ficamos desani-mados algumas vezes e encorajados em outras.

Numa semana visitamos dois estabelecimentos co-merciais. O primeiro foi uma fábrica de pipas, que pa-

raram o que faziam pararezar conosco e olha quenaquela época era grandeo movimento de criançaspor causa das férias de ju-lho prolongadas.

Cada visita é um encon-tro com Deus que se ma-nifesta através das leiturase das orações deixando atodos muito felizes. Nestainclusive, a filha ligou e eladisse toda empolgada:“Sabe quem está aqui, fi-

lha? A igreja São Judas Tadeu”. Trataram tudo commuito respeito: capelinha, flâmula e a água benta; ma-nifestando assim a sua fé e carinho pela Igreja Católi-ca. No domingo seguinte estavam lá na Santa Missa.

O outro estabelecimento foi um sacolão. Quando

Grupo Missionário da São Francisco de Assis

Grupo Missionário da Jesus Bom Pastor

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OUTUBRO 7OUTUBRO 7

...MISSIONÁRIOSchegamos só havia um menino no balcão que, ao ouvirnossa saudação, disse: “eu também sou da igrejaCatólica, eu fiz minha primeira comunhão lá naSão Judas”. Ele disse que o pai estava dormindo,embaixo do balcão, pois acordava muito cedo parabuscar os legumes, frutas e verduras no CEASA, quan-do perguntado se poderíamos fazer uma oração, ime-diatamente pos-se de pé, acompanhando a tudo quefizemos sem reclamar, pelo contrário, demonstrou muitafé e respeito pelas coisas da Igreja e, para provar quenão estava mentindo, nos mostrou uma bela tatuagemde Nossa Senhora Aparecida e colocou a flâmula numlugar de destaque.

Paróquia São Judas TadeuHeliópolis – Região 5

União em JesusDurante as missões o que nos chamou atenção foi

quando os missionários foram acolhidos na casa de

Dona Lurdes, uma senhora evangélica que nos re-cebeu muito bem. Ela disse que estava recebendoa Palavra de Deus e nós missionários.

Ficamos felizes, ela disse que não tinha precon-ceitos por sermos católicos, porque quando ela fi-cou viúva e passou por necessidades foi a comuni-dade que, através dos Vicentinos, ajudou-a combolsa de alimentos, nunca esqueceu isso.

Agradeceu e partilhamos as palavras de orações,disse-nos que a casa dela está de portas abertaspara nós missionários.

É assim que Jesus quer: que sejamos unidos, in-dependente de Religião.

Paróquia Santa LuziaBairro da Luz – Regional 3

Grupo Missionário da São Judas Tadeu

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8 OUTUBRO

Liturgia

Pe. Jorge Luiz

Nossa chegada foi no dia 16 de junho em Chimoio(distante 1000 quilômetros da capital Maputo, que é acapital e a maior cidade de Moçambique). Encontra-mos no Lar São Gabriel da Esperança 43 órfãos de 7a 19 anos. Na escola local estudam 125 crianças, ado-lescentes e jovens. Lá são desenvolvidas diversas ati-vidades como aulas de informática, capoeira, horta,etc. Nos olhos de cada um conseguimos enxergar umar de curiosidade. Lá a vida é muito dura, o acesso édifícil, tudo é distante.

No Lar São Gabriel nos disseram quase todos: “Nãotemos pai, nem mãe... agora não somos mais órfãos...vocês estão ao nosso lado... Moram aqui conosco...Estão conosco também à noite quando nós ficávamossozinhos. Somos muito felizes. Não nos abandonem...”

Ficamos cheios de alegria de termos sido convida-dos pelo Bispo de Chimoio e enviados pela Diocese deNova Iguaçu. Sentir que estamos lá como Igreja, nãoapenas como Casa do Menor. Somos expressão deigreja. Somos instrumentos da presença evangelizadora.

Percebemos que devemos no momento perder aCasa do Menor para ser Lar São Gabriel da Esperan-ça. Devemos agora ser fermento, dar uma vida, uma

Novos rumos – Casa do Menor em Missão no Chimoio, Moçambique

Pe. Renato, Lúcia Inês (presid. da Casa doMenor) e meninos do Lar São Gabriel

alma, a nossaespiritualidade, massem ainda realizar o pro-jeto Casa do Menor dojeito que nós pensamos.Era bonito ver a alegriados meninos do lar emviver o dado do amor ea arte de amar e em par-tilhar experiências sobrea palavra vivida.

Deus nos chamou naterra africana e Ele noschamou em Moçambique, não em Angola como nós so-nhávamos. Devemos aproveitar desta oportunidade paranos preparar para algo maior que ainda não sabemos oque será. Temos gratidão profunda para com os nossosmissionários pioneiros que aceitaram se colocar nas mãosde Deus sem seguranças humanas, e começam a cons-truir uma historia de salvação e de vida fora do Brasil.

Sentimos desde o começo que devíamos antes detudo ser e construir família entre nós para dar família aquem não tem. Rezar juntos, viver a palavra, fazer co-

munhão de alma e partilhar a ex-periência da palavra, treinar naspequenas coisas em casa oamor recíproco entre nós paragerar a PRESENÇA DE JE-SUS EM NOSSO MEIO.

Para o sustento dos quatromissionários é necessário umaajuda mensal aproximada deR$ 3.000,00 (três mil reais).Também buscamos parceirosque possam nos apoiar na com-pra de um carro para o trans-

porte das pessoas da comunidade (cerca de USD52.000,00 dólares). Gostaríamos de contar com oapoio da comunidade. Contribua com essa aventuragrandiosa! Deposite qualquer valor na conta:Bradesco - Agência: 0933-4 - C/c:2251-9CNPJ: 32011876/0001-20Casa do Menor São Miguel Arcanjo

O nosso amor está chegando a outras nações

Casa do Menor São Miguel Arcanjo

Na celebraçãoEucarística o encontrocom o Ressuscitado sedá na participação nadupla Mesa: a da Pala-vra e do Pão da Vida.

A Liturgia da Palavra ea Liturgia Eucarística for-mam um só culto. A primei-

ra faz compreender a História da Salvação e o Mistério Pascal de Cristo. Nela éEle que fala: “Cristo está presente em sua Igreja, sobretudo nas açõeslitúrgicas... Presente está pela sua Palavra, pois é Ele mesmo que fala quan-do se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja...” (SC. 7).

A Mesa da Palavra desemboca naturalmente na Mesa do Pão eucarístico, agrande Ação de Graças com que a Igreja, repleta do Espírito Santo, invoca o Pai,unindo-se a Cristo e fazendo –se voz da humanidade inteira.

A Missa é atualização viva do sacrifício do Gólgota. Cristo oferece-se ao Paicom o mesmo gesto com que se ofereceu na Cruz: “pois Aquele que agora seoferece, pelo ministério dos sacerdotes, é o mesmo que outrora se ofereceuna Cruz” (SC. 7). Junto com o sacrifício de Cristo há o sacrifício do Povo. AIgreja se oferece inteira. Intercede por todos os seres humanos. A vida, o lou-vor, o sofrimento, a oração dos fiéis adquire valor novo. À oferenda de Cristounem-se os que estão na terra e os que estão na glória do céu: Maria, comoque aos pés da Cruz e os santos e santas. Oferecemos pelos fiéis defuntos quemorreram em Cristo, mas não ainda totalmente purificados. O poder da Pala-vra e do Espírito Santo torna presente o Cristo.

DOMINGO – DIA DO SENHOR – 2Da Missa à Missão

Terminada a Missa começa a missão. Os discípulos de Cristo são chamados aser evangelizadores e testemunhas. Voltam ao ambiente cotidiano com o compro-misso de fazer de toda a vida um dom: partilhar com os irmãos e irmãs a alegria deterem encontrado o Senhor (Lc 24,33-35). O crente, para não ser vencido, devepoder contar com o apoio da comunidade cristã. Por isso, é necessário que seconvença da importância decisiva que tem a sua vida de fé, reunir-se ao domingocom outros irmãos, para celebrar a Páscoa do Senhor no Sacramento da NovaAliança. Quem se ausenta da residência participe da Missa onde se encontrar e quea Comunidade local acolha carinhosamente os chegados de fora.

A Eucaristia é o coração do Domingo, mas não se restringe a isso o dever desantificá-lo. O Dia do Senhor é bem vivido se todo ele for marcado pela lembran-ça agradecida e afetiva das obras de Deus: vida familiar, relações sociais, diver-são, ajudem a fazer transparecer a paz e a alegria do Ressuscitado. O Domingoé, também, dia propício para se fazer peregrinações aos Santuários.

A Igreja recomenda a convocação da Assembléia dominical na ausênciado sacerdote, no entanto, o objetivo a se alcançar é a do Sacrifício da Missa,única e verdadeira atualização da Páscoa, que o sacerdote preside “na pes-soa de Cristo” (In persona Christi).

Transmissões radiofônicas (Rádio) e televisivas (TV) não satisfazem o pre-ceito dominical, que requer participação na Assembléia dos irmãos congrega-dos num mesmo lugar. Mas, para quem está enfermo é ajuda preciosa, sobre-tudo se completada pelo generoso serviço dos Ministros Extraordinários deComunhão Eucarística que levam a eles a Sagrada Eucaristia.(Carta Apostólica DIES DOMINI, sobre a Santificação do Domingo – João Paulo II)

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OUTUBRO 9

Centro Sociopolítico

A caminhada neste ano está sendo muito fértil deaprendizados, experiências e desafios.

Nas paróquias do Regional 10, pudemos refletir aimportância da Acolhida à luz dos ensinamentos deJesus. Com a Samaritana no poço e Jesus lhe ofere-cendo a água viva.

As nossas atitudes foram questionadas por Mateus25, 31-46 no cenário da Baixada Fluminense e umpovo carente de alimentos, moradia, educação, saú-de precária, migração, justiça. Ele, Jesus, nos pedeatitudes de partilha, solidariedade, de acolhida alémdos limites do templo. Uma Acolhida autêntica sem-pre em busca da resposta: como Cristo nos acolheria?

Saímos do templo e dos limites do Regional 10. Convidados pela Aco-lhida da Nossa Senhora Aparecida do Jardim Gláucia, em Belford Roxo, láfomos nós em 27 de junho. Levamos-lhe a Samaritana e sua sede. Mas láencontramos a água viva de Jesus e saímos saciados. Tarde abençoada!Coração bateu mais forte pela responsabilidade e emoção diante de 53acolhedores e acolhedoras. Pastoral bem estruturada, porta-de-entrada paraas demais pastorais, presente e atuante em todas as comunidades. Quevigor! Que Atitude! Quanto dinamismo de jovens, adolescentes e adultosinundados de água viva! Queriam formação, nós é que voltamos maisformados do que eles... Parabéns!

Na caminhada colhemos alegrias; inquietações nos provocam. Desafios sur-gem... Logo um grande: onde estão os jovens católicos? Por que tantos vãopara as outras igrejas? E outros jovens nos descaminhos da vida? Como osatrair? Ou por que se vão? O que lhes falta aqui? Como fazer para se apaixo-narem pelo Reino?

Levaremos tais questões para os próximos encontros, mormente no grande

Pastoral da Acolhida em 2009

Irmãos e irmãs na fé ésempre uma alegria dirigir-lhes uma mensagem de âni-mo e esperança para conti-nuarmos nossa missãoevangelizadora.

Estamos nos aproximandodo final do ano e temos a sen-sação de ter contribuído comnossas ações e orações noresgate da dignidade dos ir-mãos necessitados. Seja atra-vés das doações de alimen-tos, servindo sopa, roupas eprincipalmente na defesa epromoção de serviços públicos de qualidade comoeducação, saúde, assistência social e tantos outros.

Em nossa caminhada diocesana neste ano, reali-zamos dois Fóruns das Pastorais Sociais. No en-tanto, tivemos a necessidade de suspender o Fórum

Fórum Diocesano das Pastorais SociaisRifa Solidária

Lembramos aos regionais, paróquias, pastorais emovimentos, que estão colaborando na venda da rifa,que façam sua prestação de contas até o dia 30/10/2009, diretamente com o responsável que a distri-buiu ou no Centro Sóciopolítico.

Encontro Diocesano deTeatro e Evangelização

Dia: 17 de outubro de 2009Local: Catedral de Santo Antônio

Horário: 14:30A arte a serviço de nossa missão!

Dede já agradecemos sua colaboraçãoFlávio Antônio

marcado para o dia 26 de se-tembro e remarcamos parao dia 17 de outubro, de 09às 12 horas, no Centro deFormação. O Fórum terácomo objetivo avaliar nossamissão desenvolvida neste anoe planejar o ano de 2010, Anodo Jubileu de Ouro daDiocese.

A participação dos repre-sentantes das Pastorais Soci-ais e Movimentos Diocesanos,presentes em todos os regio-nais, paróquias e comunidades

é de grande importância para podermos realizar umFórum verdadeiramente representativo.Na certeza de poder contar com a sua presença,

antecipadamente agradecemos.A Coordenação

Encontro em 24 de outubro, das 09 às 12h,com almoço partilhado, na São José Operário,em Mesquita, na praça João Luiz do Nascimen-to, 220 (praça da Telemar) – tel. 2696-1426.

Venham todos! De onde vierem, bem-vindas e bem-vindos a construirmos juntos uma Igreja acolhedorapara a maior glória de Deus!

A Coordenação

Aconteceu o 130º Cursilho de Homens do dia 17 ao dia 20 de setembro,com a presença de 80 homens, do padre: Arnaldo, da Paróquia de SantaRita, em Cruzeiro do Sul - Assessor Eclesial do GER (Grupo Executivo

Regional), do Coordena-dor Regional do GERLuiz Carlos, do Vice Co-ordenador, José Azeve-do, Pe. André Pereira, daParóquia de São JoãoBatista, do PIAM e deDom Luciano que falouda graça da vida na vida.

Daniel Nonato

Movimento Cursilho da Cristandade realizao seu 130º Cursilho de Homens

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10 OUTUBRO

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!Agradecemos a você que tem colaborado men-

salmente com o Projeto Amigos do Seminário. Oseu gesto concreto de doação tem ajudado em mui-to a nossa Diocese na manu-tenção dos nossos Seminári-os. Não tenha dúvidas de queo pouco ou o muito que vocêdoa faz a diferença.

Aos nossos queridos e in-cansáveis promotores nossomuito obrigado. Não desani-mem a caminhada é longa, en-

PROJETO AMIGOS DO SEMINÁRIO

PRESTAÇÃO DE CONTAS

O trabalho da Casa da Solidarie-dade tem como objetivo resgatar aimagem e semelhança de Deus nosrostos sofridos dos Moradores deRua. Este trabalho baseia-se na con-vicção de que o amor de Jesus trans-forma o coração e consequentementea vida de uma pessoa.

É muito bonito ver a mudança queo acolhimento proporciona em umapessoa que está nas ruas, sem laçosfamiliares e sem afeto de quase nin-guém. Esse processo dura, às vezes,

muito tempo até que a pessoa se sin-ta segura a confiar novamente em al-guém e em si mesma. O desafio égrande, mas os resultados são surpre-endentes e emocionantes.

Quando presenciamos a alegria depoder tirar os documentos, tratar dasaúde, aprender a ler e escrever, valo-

quanto houver Seminário o Projeto também continua.Agradeço a todos os paroquianos que percebe-

ram a importância que tem um Seminário, como noslembra o Concílio Vaticano II, o Seminário é o cora-

ção de uma Diocese:“O processo de ama-durecimento e forma-ção da vocaçãopresbiteral encontra oseu ambiente maispropício no SeminárioMaior ou Casa de For-mação” (OT 4). A for-

mação dos futuros pastores deve ser sempre umapreocupação de todos nós, a começar na pastoralvocacional. Continuemos pedindo para que o Se-nhor da messe envie mais operários para sua messe.Tenhamos sempre essa certeza: a vocação é a res-posta de Deus providente à comunidade que supli-ca e que reza.

Prestação de contas dos meses de julho eagosto: R$ 10.460,30 (Dez mil quatrocentos esessenta reais e trinta centavos).

Que Deus abençoe a todos!

Pe. Valdemir Nunes

CASA DA SOLIDARIEDADEUM TRABALHO QUE GERA

TRANSFORMAÇÃOres que para muitos é pouco, mas paranós são conquistas significativas.

Trabalhar com Moradores de Ruanos transforma em pessoas melhores,mais amorosas e acolhedoras. Eles nosensinam a ter paciência. Saber espe-rar o tempo de Deus, que muitas ve-zes não é o nosso. Como o interessepela vida de alguém modifica a manei-ra da pessoa se relacionar consigomesma, com os outros e até com o uni-verso. Ela se sente irmanada com ou-tras, não está sozinha. Alguém a ama e

assim, ela também podeamar. É uma via de mãodupla aonde o amor deDeus vai e vem.

Se você se inte-ressar pelo nosso tra-balho, ficaremos mui-to felizes em recebê-lo em nossa Institui-

ção. Para isso é só nos procurarno seguinte endereço:Av. Getúlio de Moura, 1222, Cen-tro, Nova Iguaçu, telefone – 2667-8870. Entre em contato e nos façauma visita.

Paz e Bem!

“A Campanha da Fraternidade Ecumênicavisa a fortalecer os laços de fraternidade e decooperação do povo cristão a serviço da trans-formação da sociedade brasileira para queseja mais justa e solidária”. A afirmação é dopresidente do Conselho Nacional das IgrejasCristãs do Brasil (CONIC), pastor luteranoCarlos Möller, ao abrir no dia 10, o ato de lan-çamento do material da Campanha daFraternidade Ecumênica de 2010, que aborda-rá o tema “Economia e Vida”. O evento aconte-ceu no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Além de religiosos das cinco Igrejas que com-põem o CONIC, o ato contou com a presençada senadora Mariana Silva, do economista PaulSinger e do subsecretário de Promoção e De-fesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano. “O CONIC não quer criticar ossistemas econômicos, mas espera que a Campanha da Fraternidade mobili-ze as Igrejas e a sociedade para dar respostas concretas às necessidadesbásicas da pessoa humana e à salvaguarda da natureza”, disse o secretáriogeral do CONIC, reverendo Luiz Alberto Barbosa, um dos coordenadores dapróxima Campanha da Fraternidade que, pela terceira vez, será ecumênica.

A Campanha da Fraternidade de 2010 só começará na quarta-feira de Cin-zas, dia 17 de fevereiro. O material é lançado com antecedência para que aslideranças se capacitem a fim de levar o debate às comunidades. O lema quevai animar as discussões desta Campanha é extraído do evangelho de SãoMateus: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”.

A cerimônia no Cristo Redentor foi encerrada com uma oração ecumênicapresidida pelo secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, e pelospastores das outras Igrejas presentes ao ato.

Assessoria de Imprensa da CNBB

Igrejas cristãs entram no debatesobre economia na próximaCampanha da Fraternidade

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OUTUBRO 11

Carlitus Chaplin de Figueiredo

Pe. Edmilson

É bom que cresça em nós a vontade e a tomada dedecisão pelo gosto da boa leitura. Ler é olhar, escutar,descobrir e despertar o acordar dos chamados e gri-tos que a vida nos faz clamar e ressoar.

Quem da nossa Diocese já leu o ex-celente, corajoso, forte, real e necessá-rio livro “Presença” do Padre RenatoChiera? Quem já descobriu em sua Vidade Fé quantas contribuições são neces-sárias para uma educação de inclusão?Você não tem o direito de desprezaressa obra missionária e evangelizadoracomo presença de sua vida por doaçãode uma fé amadurecida, mais presentee mais atuante como desafio do nossoato de ser, acolher, de amar e escutar ogrito de crianças e adolescentes que che-gam até nós. Você lendo, você se incluicomo perfil do “novo” educador de uma Pedagogia –Presença. Você vai dar voz e vez e com o escutar daPalavra, deixar os meninos e as meninas falarem, seposicionarem, serem presenças.

É...!!! Para a Pastoral da Juventude mais compro-metida, mais engajada, uma nova e necessária EscolaReal do Saber e do Acontecer. É só Querer!!! Jo-vens! Abracem também esse grito tantas vezes sufo-cado, tantas vezes desesperado, tantas vezes silencia-do. Quantas são as contradições, as dores, lágrimas eangústias, em tantos abandonos vitimados pela exclu-

O GRITO DE UMA PRESENÇAsão histórica e social movidos pelo descaso e au-sência de prioridades humanas de esperança e defuturo libertador!

A Casa do Menor São Miguel Ar-canjo, em Nova Iguaçu, na BaixadaFluminense é também a Casa da Es-perança. Fundada e trabalhada como Amor da Vida do Pe. Renato Chierae seus Irmãos do Coração de Deusestá aí, ao nosso alcance. Sua incan-sável dedicação em Defesa da Vida émuito presente com sua maravilhosaEquipe Humana, corajosa, amorosae fraterna, e tem como objetivo asse-gurar as crianças e adolescentes derua com o efetivo exercício do Direi-to à Vida, à dignidade, alteridade e aplena Cidadania.

Adquira já! Procure, leia e releia “Presença – Con-tribuições para uma educação de inclusão” – EditoraCidade Nova. Você pode adquirir, comprar, ler, refle-tir, discutir e debater em sua comunidade, em seu com-promisso pastoral, em seu movimento eclesial de base,em seus Círculos Bíblicos, em sua Igreja, na escola, nafaculdade, no Seminário, no trabalho, na família, nosdiversos Grupos Jovens da Pastoral da Juventude. Mas,em nome do Amor de Deus, leia! Procure na Livrariado Centro de Formação em Moquetá – Nova Iguaçu,com a nossa doce e encantadora Celinha; mas tome

sua decisão e não peque por omissão. Leia! Depoisde ler, a sua vida, o seu refletir, seu mundo, suas espe-ranças, o ser de Jesus em sua vida serão bem maispensados e repensados com maior certeza e maiorgratidão. E você pronto para esta maior Comunhãode Vida, doação e participação.

Tudo que nossos Menores esperam de todos nós éo Amor de Jesus que quer entrar pela porta de nossasmentes e de nossos corações.

Os Menores esperam de nós, porque querem acre-ditar em todos nós!

Em visita a um casal muito amigo, surpreendi-me ao chegar em sua casa. No belo jardim rode-ado com belas árvores se encontrava a linda MariaMarta, filha do casal. Com seu sorriso de paz,ela reconheceu-me e pediu-me para eu entrar.Fui ao seu encontro abraçando-a e recebendoseu beijinho infantil. Com seus quatro aninhos,convidou-me para ver as plantas, rosas e floresdo jardim da mamãe. Bem próximo, se encon-travam um aquário verde claro com seuspeixinhos, seus brinquedinhos e uma linda bone-ca. Um balancinho alegre se mexendo pela docebrisa matinal bem próximo também estava ao seualcance. Mostrou-me seu caderninho de dese-nho e livrinhos da escola. Uma cestinha no gra-

mado com frutas, biscoitinhos e danoninhos. Ela se encantava com o brilho do sol,mas mostrando-me também a sombra festiva pelo balançar das folhas que atécaiam. Maria Marta mostrava-me a terra nova com adubos que seu papai iriafortalecer as novas plantinhas. Com sua roupinha leve e colorida, Maria Martacomemorava a chegada de Suzane, coleguinha que viera também brincar com ela.E com a chegada da amiguinha, aparecia também a meiga Izabela, sua mamãe.Eram os sorrisos de uma mãe e das crianças felizes. Izabela me dizendo: “Padre!Que bom que o senhor está aqui entre nós! Vamos minhas meninas com o

COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA ESPERANÇApadre, rezar com Jesus e com Nossa Senhora”. Maria Marta segurando minhamão e a mãozinha de Suzane dizia: “Mamãe, vamos até ali, na gruta de NossaSenhora de Lurdes para rezar com ela também.”

Que manhã do céu azul! Da luz do sol sereno e comovente do amor do Pai DeusCriador. Manhã de Festa da Vida, Manhã das crianças felizes, das Crianças quefazem Esperanças! De adultos que se tornam crianças quando necessário é.

Quando se deixa a criança ser feliz, ela celebra, comemora, festeja essa tãosublime e amorosa etapa de sua vida. A infância é bela, é alegre, criativa e salutar.Ela se harmoniza com a mãe natureza, ela se sente capaz de sonhar e de realizar.Ela corre, pula e canta seu dançar como espaço motivador, com o Sim do univer-so adquirido amado e conquistado do seu existir. Ela se torna criativa, sensível,humana e aprende a olhar a vida com a ternura de quem tem a receita da paz. Elasorri seu encanto certo para um mundo incerto, mas aberto ao novo, possível equem sabe, acolhedor.

Maria Marta é a Vida que não quer queimar etapas de momentos e crescimentosdo seu existir. Sua infância é a imagem de seu discernimento, do saber se ver e dosaber esperar a hora certa, o tempo possível. Para ela, o batom não é a hora, o saltoalto virá um dia, a roupinha de mocinha adulta terá sua idade futura. Ela aprende esabe viver, responder, a beleza e a felicidade de sua infância, do seu ser criança.

Maria Marta sorri como criança, fala como criança, se comporta como crian-ça. E o brilho de seu olhar de luz é de uma criança feliz. Maria Marta é lição devida e é a certeza de cada novo dia pleno de alegria.

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12 OUTUBRO

Sem a misericórdia de Deus, nada seríamos. É porsua bondade que vivemos, se produzimos é porquerecebermos tudo por sua graça, e se temos tudo istofoi Deus que nos deu condições para adquirir-mos. Nossa inteligência, sabedoria, ca-pacidade para aprender, vontade decrescer, o sol, a terra, o mar, o arque respiramos, o que vemos enão vemos, o que o homem e amulher já descobriram e o que estátentando descobrir, foi Deus quemprojetou e criou, para todos nós,indistintamente, até para aqueles queduvidam de sua existência. Deus é bomtambém para com os ingratos e maus comovemos no Evangelho de Lucas: “Ao contrário,amem os inimigos, façam o bem e emprestem, semesperar coisa alguma em troca. Então, a recom-pensa de vocês será grande, e vocês serão filhos doAltíssimo, porque Deus é bondoso também paracomo os ingratos e os maus” ( Lc 6, 35).

Pastoral do Dízimo

O DÍZIMO É UMA ÍNTIMA E PROFUNDA RELAÇÃO ENTRE A PESSOA DE FÉ E DEUS

Olá JUVENTUDE diocesana,É com muita alegria que convocamos o Setor Juventude e cada Regional

com suas paróquias para estarem celebrando conosco esse dia onde queremosdizer:”Chega de extermínio de jovens”,mostrando que no meio da juventudeexiste vontade de mudar essa realida-de, chame um amigo, traga os mais ve-lhos, traga a família! Vamos fazer dessedia uma grande festa.

Não renuncie a esse chamado, que éo próprio Cristo que faz, VEM! Vamosescolher a melhor parte como fez Ma-ria. Nós do regional 4 estamos ansiososcom a sua presença, preparando cadamomento pensando em você.

Então está marcadoDIA 25 DE OUTUBRO

Às 8h, todos aqui!Um enorme abraço de paz e

fraternidade.

“Ela vem de dentro, de dentro elavem toda energia que a PJ tem !...”

Coordenação Regional da Pastoral da Juventude

Nada conquistaríamos se não houvesse a força quevem de Deus, que é infinita, para se somar à nossa queé finita. Há milênios o ser humano sabe disso, e quer

manifestar sua gratidão, seu reco-nhecimento apresentando no

templo, parte dos frutosdo seu trabalho. Esempre quis levar amelhor parte.

A presença do serhumano diante do al-

tar, tendo em mãos oseu sacrifício pessoal, é

um sinal forte da adesãoa Deus. Este gesto é infinita-

mente mais importante do que o di-nheiro, o papel, a moeda e agrada mais ao Criador doque qualquer soma. Quanto entendemos isso, damosgraças, e passamos a ser fiel à nossa comunidade. Emais: descobrimos que ser dizimista é até pouco diantede tudo que já recebemos e que ainda vamos receber.

É necessário um sacrifício maior, dar testemunho,anunciar Deus a todas as criaturas. Se isso fica claro,superamos nossas vaidades pessoais, nos libertamosdo “deus dinheiro”. A Sagrada Escritura em Mateusnos alerta: “Ninguém pode servir a dois senhores.Porque, ou odiará um e amará o outro, ou será fiela um e desprezará o outro. Vocês não podem servira Deus e às riquezas” (Mt 6, 24).

Assim, é nessa relação com o Deus verdadeiro quenossa aproximação passa a ser mais íntima e profun-da, para nossa suprema Glória dele.

Com essa reflexão agradecemos a todos osregionais que já fazemos as visitas.

Coragem Deus está convosco!Ainda falta visitar:

Regional VIII - 24 de outubro - 08 às 12hParóquia São Sebastião – Olinda

Regional X - 14 de novembro - 08 às 12hParóquia N. Sra. de Fátima – Banco de Areia

Regional VI - 28 de novembro - 08 às 12hParóquia N. Sra. de Fátima – Santa Maria

DIA NACIONAL DA JUVENTUDEParóquia Nossa Senhora das

Graças - Parque FloraREGIONAL 4

Aconteceu no dia 18 desetembro de 2009 no Cen-tro de Formação(CENFOR), o III FórumDiocesano da Pastoral daEducação com o tema: OEnsino Religioso Promove aPaz: através do Meio Ambi-ente, do Espaço Sagrado eda Liberdade Religiosa emnossa Baixada.

Participaram da mesa: a Sacerdotisa Arlene (Coordenadora do Primeiro Censodas Comunidades de Terreiro de Nova Iguaçu),.Pe. Vicente (Pároco da São JudasTadeu, Belford Roxo), César (Assessor e Presidente da Ação Católica – RJ), Sa-cerdote Roberto Braga (Terreiro de Angola, cultura Banto), Dr. Paulo Sant’Ana(Coordenador da Promoção de Igualdade Social, Nova Iguaçu), Ivani dos Santos(Babalowa Orixá), Pe. Justino (Diretor Executivo do Centro de Direitos HumanoDom Adriano Hypolito), que mediou o Fórum, e Dom Luciano (Bispo da Diocese).

O Encontro refletiu sobre a necessidade de diálogo e respeito entre asvárias denominações religiosas. Para que isso aconteça é importante o cultivodos valores religiosos e o respeito mútuo, tendo em vista a valorização do serhumano e do seu meio ambiente.

O Encontro terminou com uma bênção de todos os sacerdotes. Ivani dosSantos iniciou a oração do Pai Nosso em português e Roberto Braga emdialeto africano. Foi um encontro muito produtivo.

A Equipe Diocesana da Pastoral da Educação convida para MISSADOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, que será celebrada por DomLuciano, no DIA 18 DE OUTUBRO, às 19h, na Catedral de Santo Antônio.

III FÓRUM DIOCESANODA PASTORAL DA EDUCAÇÃO