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GOIÁS A serviço do comércio varejista! SINDILOJAS INFORMATIVO TIRAGEM 20.000 EXEMPLARES PUBLICAÇÃO DO SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA NO ESTADO DE GOIÁS // SINDILOJAS // GOIÂNIA, JUN/JUL DE 2011 // ANO 2 - Nº 06 Êxito na busca de conhecimento Participação, experiência, informação, coleguismo, visão e atuação sindical diferenciada são palavras e expressões que traduzem o sentimento da comitiva de Goiás no encontro nacional do comércio varejista e a impressão deixada aos parceiros de outros estados. O conhecimento adquirido com a apresentação de cases e ações sindicalistas diversas começa a fazer parte da rotina do Sindilojas, na procura da excelência do atendimento dos anseios do associado. Págs. 8 e 9 http://www.sindilojas-go.com.br Proprietário da Ricardo Eletro: envolvimento ímpar com o funcionário Pichadores na mira do Sindilojas Participar de uma campanha pacífica e educativa, que conscientize o pichador do crime que comete e oriente a sociedade a denunciar os seus autores, num processo de conscientização da sociedade em geral, é a intenção do Sindilojas ao atuar na comissão instituída pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) para combater este delito que tanto tem prejudicado o embelezamento da cidade. Pág. 4 Investimentos aplicados nas fachadas representam prejuízos com a pichação Dicas para o crédito certo O empresário interessado em empréstimos e aplicações deve procurar orientação profissional de um consultor financeiro. A pesquisa e o planejamento resultam na proteção dos negócios e na segurança de operações próprias do comércio, como estoque, pagamento de folha de pessoal, entre outros. Pág. 12 Lojas de rua e de shopping. Vantagens e desvantagens Lojas de rua. Lojas de shoppings. Lojas de rua e de shoppings. As dúvidas quanto às vantagens e desvantagens de instalação de um destes dois tipos de lojas serão esclarecidas nesta edição do Informativo Sindilojas. Por meio de depoimentos de empresários que vivem as duas situações é possível dimensionar cada situação. Conheça o ônus de cada gestão. Pág. 10 Itens como vitrine e segurança fazem a diferença

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GOIÁS

A serviço do comércio varejista!SINDILOJAS

INFORMATIVOTIRAGEM

20.000EXEMPLARES

PUBLICAÇÃO DO SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA NO ESTADO DE GOIÁS // SINDILOJAS // GOIÂNIA, JUN/JUL DE 2011 // ANO 2 - Nº 06

Êxito na busca de conhecimentoParticipação, experiência, informação, coleguismo, visão e atuação sindical diferenciada são palavras e expressões que traduzem o sentimento da comitiva de Goiás no encontro nacional do comércio varejista e a impressão deixada aos parceiros de outros estados. O conhecimento adquirido com a apresentação de cases e ações sindicalistas diversas começa a fazer parte da rotina do Sindilojas, na procura da excelência do atendimento dos anseios do associado. Págs. 8 e 9

http://www.sindilojas-go.com.br

Proprietário da Ricardo Eletro: envolvimento ímpar com o funcionário

Pichadores na mira do Sindilojas

Participar de uma campanha pacífica e educativa, que

conscientize o pichador do crime que comete e oriente a sociedade a denunciar os seus autores, num processo

de conscientização da sociedade em geral, é a

intenção do Sindilojas ao atuar na comissão instituída pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) para combater este delito

que tanto tem prejudicado o embelezamento da cidade.

Pág. 4

Investimentos aplicados nas fachadas representam prejuízos com a pichação

Dicas para o crédito certoO empresário interessado em

empréstimos e aplicações deve procurar orientação

profissional de um consultor financeiro. A pesquisa e o planejamento resultam na

proteção dos negócios e na segurança de operações

próprias do comércio, como estoque, pagamento de folha

de pessoal, entre outros. Pág. 12

Lojas de rua e de shopping. Vantagens e desvantagensLojas de rua. Lojas de shoppings. Lojas de rua e de shoppings. As dúvidas quanto às vantagens e desvantagens de instalação de um destes dois tipos de lojas serão esclarecidas nesta edição do Informativo Sindilojas. Por meio de depoimentos de empresários que vivem as duas situações é possível dimensionar cada situação. Conheça o ônus de cada gestão. Pág. 10 Itens como vitrine e segurança fazem a diferença

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GOIÁS

JuNhO-JuLhO/2011 3A serviço do comércio varejista!

SINDILOJASINFORMATIVO

sINDICATO DO COMÉRCIO VAReJIsTANO esTADO De gOIás

Sindilojas-GORua 90, Nº. 320

Setor Sul - CEP: 74093-020Goiânia - Goiás - BrasilTelefax: (62) 3541-3054

[email protected]

PResIDeNTeJosé Carlos Palma Ribeiro

DIReTORIA1º Vice-Presidente: Ruimá Dionísio dos Santos

2º Vice-Presidente: Waldomiro Dall Agnol3º Vice-Presidente: José Evaristo dos Santos

4º Vice-Presidente: Eurípedes Ferreira dos Santos5º Vice-Presidente: Geraldo Emídio Borges1º Secretário: Sebastião Peixoto de Moura

2º Secretário: Donato Ribeiro de Brito3º Secretário: Eduardo Gomes dos Santos

1º Tesoureiro: José Teles Neto2º Tesoureiro: Miguel Mendes Medeiros3º Tesoureiro: Agenor Braga e Silva Filho

Diretor Sindical: Valdivino José de OliveiraDiretor Sindical: Juliano Santana Silva

Diretora Sindical e Social: Ana da Silva MendesDiretor Sindical: Gethsemani Saraiva de GoiásDiretor Sindical: Raimundo Pires de OliveiraDiretora Sindical: Margareth Maia Sarmento

CONseLHO FIsCALefetivos

Vitalino Araújo de LimaAntonio Meneghello

Geraldo Emídio Borges JuniorImad Esper Esper

Zenilda Díonísia dos SantosDivino Procópio de Oliveira

DePARTAMeNTO COMeRCIALGerente Comercial: Bianca Evaristo

Executiva Comercial: Larissa Alexandre

AssessORIA FINANCeIRAAbinadabis Bueno do Nascimento

AssessORIA JURÍDICATRABALHIsTA/ sINDICAL

Drª. Dalvina CardosoDrª. Nádia Cardoso

AssessORIA De IMPReNsACândida Motta (JP - 525/GO)

Silvana Fonseca (JP - 2444/GO)

PROJeTO gRáFICO e DIAgRAMAÇÃOFranky Lodewyk (DRT - 01986/GO)

(62) 8514-5750

TIRAgeM20.000 exemplares

IMPRessÃOGráfica FAMA

Editorial

Conseguir espaço e reconhecimento no cenário nacional, como um setor forte po-lítica e economicamente é a expectativa

da categoria. A procura pela projeção em outros territórios trilha o caminho do incentivo gover-namental e da postura do setor perante entida-des com representatividade. Em Goiás, empresas como Fujioka, Novo Mundo e Tecidos Tita, se des-pontam além fronteiras. E trazem divisas.

Essa ação, proporcionada pelo poder público, além de gerar emprego e renda e proporcionar o crescimento do comércio varejista, fortalece a relação entre o setor go-vernamental e o privado, na busca de noto-riedade nacional de Goiás. O momento é de revisão do foco de concentrar os incentivos na vinda de indústrias e empresas de fora, quando se tem uma categoria empresarial em geral de porte médio, mas criativa, esforçada e com disposição e condições para expandir.

Desobrigações e concessões formuladas pelo Estado, aos micros e pequenos empre-endimentos, também podem resultar num acentuado crescimento do segmento e na

construção de posições importantes para o Estado. Podem ainda evitar a mortandade destas empresas que não têm incentivos para evoluir, pois a competição é injusta e desi-gual. Pois quando têm, despontam.

Ganha com os incentivos a gestão gover-namental, os empreendedores, a classe traba-lhadora, com mais mercado e competitivida-de, a economia regional, reconhecidamente composta por grande parcela dos negócios do varejo da capital e do interior e Goiás, que cresce no ranking econômico brasileiro como importante pólo de desenvolvimento.

O destaque do comércio varejista goiano já acontece no cenário nacional. A organiza-ção e coesão do segmento vêem sendo ob-servadas por entidades do setor espalhadas no País. Prova disso: a comitiva de Goiás foi mencionada no Encontro Nacional dos Sin-dicatos Patronais do Comércio de Bens, Ser-viços e Turismo, ocorrido em maio, como o novo, o diferente e o ideal. O varejo goiano já se desponta pelo esforço dos próprios empre-sários. Imagine com o apoio governamental?

O varejo no cenário nacional

Seguro-Desemprego

Compartilhar oportunidade de emprego para trabalhadores que solicitam Seguro-Desempre-go, é a intenção do Ministério do Trabalho e Emprego ao criar um banco de dados nacional da mão de obra disponibilizada dos esta-dos, do Sistema Nacional de Em-prego (Sine), Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, Caixa Econômica Federal e enti-dades de qualificação profissional. Essa iniciativa ampliará a interme-diação de mão de obra entre os órgãos, ao nível nacional, no com-bate ao desemprego.

Esse procedimento irá asse-gurar também ao trabalhador, durante o processo em que re-querer o seu benefício Seguro-

Desemprego, a sua condução para ações de intermediação de oportunidade de emprego e qualificação profissional, em atendimento à política de em-prego, trabalho e renda do Fun-do de Amparo ao Trabalhador.

O trabalhador será convo-cado a participar de processo de seleção de emprego e en-caminhado a vagas ofertadas pelos empregadores ao Sine. Se apesar disso o trabalhador se recusar a oferta, ele perderá o seguro-desemprego.

Com a criação do Portal Mais Emprego, do Ministério do Traba-lho, o trabalhador poderá verifi-car as oportunidade de emprego também nas Superintendências Regionais, sem ter que se deslocar ao Sine, no caso de ser convocado para um emprego. No entendi-mento dos diretores do Sindilojas, que apóiam a iniciativa, além de agilizar a mão de obra, o governo diminuirá gastos.

Um único Banco de DadosAGêNCIA SEBRAE DE NOTíCIAS

Hélio Oliveira recebe orientações sobre empreendedorimo no novo Sine

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JuNhO-JuLhO/2011 4A serviço do comércio varejista!

SINDILOJASINFORMATIVO

Poluição

Espaço do Contador

Sindicato na campanha contra pichadores

Profissional nas empresas

A pichação de fachadas de prédios públicos e comerciais tem provocado a indignação da população, por ser o ato crimi-noso responsável pela poluição e sujeira do visual da cidade. O combate aos pichadores pelo po-der público passa a contar com a adesão do Sindilojas e da Acieg na conscientização e mobilização da população. O exemplo do pro-grama antipichação de São José dos Campos, de aplicar medidas sócio-educativas aos pichadores, poderá ser aproveitado em Goi-ânia pela comissão que estuda uma solução para o problema.

José Carlos Palma Ribeiro e Mihran Merzian, representantes do comércio na comissão, são unânimes em afirmar que os jo-vens precisam buscar notorieda-de em ações construtivas. “Eles podem ser importantes para a sociedade, mas precisam direcio-nar coragem, ousadia e capacida-de de organização para exemplos positivos”, afirma José Carlos. A

prefeitura de Goiânia, seguindo ainda o exemplo de São José dos Campos, poderá adotar um nú-mero de telefone para ligações gratuitas para incentivar denún-cias da sociedade.

O delegado Luziano de Car-valho, titular da Delegacia Es-tadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), convocou a iniciativa privada, por meio dos representantes de seg-mentos organizados, para somar no combate a estas ações de van-dalismo. “Temos conhecimento das gangues, mas temos dificul-dade em identificar os pontos pi-chados por cada pichador”, diz o delegado que está otimista com a contribuição dos empresários na comissão.

Reuniões serão realizadas pela comissão para traçar ações a serem adotadas pela delegacia, que contarão com o apoio das entidades na conscientização do crime, no incentivo a denúncias e na identificação dos pichadores.

O Informativo Sindilojas ini-cia nesta edição uma coluna des-tinada a matérias sobre a atuação dos contabilistas. Vários assuntos serão abordados para esclarecer a necessidade e dependência do empresário por este profissional, que passa a ser colaborador e “só-cio” nos negócios empresariais.

“A contabilidade de uma empresa, exercida por profissio-nal idôneo, com certeza resul-tará na segurança fiscal e de in-vestimentos dos lojistas. E ainda na certeza do cumprimento das exigências legais”. A declaração,

do presidente do Sindilojas, José Carlos Palma Ribeiro, é um aler-ta para os empresários sobre a necessidade de garantir um contador que melhor se encaixa no segmento da empresa. “Esse gasto significa lucro”.

Everaldo Ribeiro da Cunha, presidente do Sindicato dos Contabilistas no Estado de Goi-ás (Scesgo) concorda totalmente com a afirmação e acrescenta que o contabilista é capaz de agregar valor ao empreendimen-to do empresário. “É este profis-sional de participa da criação da

empresa, formação do contrato, estatuto, registro na Junta Comer-cial ou no Cartório e evolução da empresa, na manutenção do su-cesso e dos lucros”.

Representantes sindicais do comércio varejista, a uma só voz, asseguram que a presença do contabilista nas empresas é pre-mente para a sustentabilidade das empresas. “O crescimento e a consolidação de empreendi-mentos passa pelo conhecimento técnico, visão de mercado e atua-lização dos contadores”, comple-menta José Carlos.

Pichações nas fachadas geram prejuízo e poluição visual

Contabilista, resplandeça a luz de sua importância no mundo

econômico”Everaldo R. da Cunha

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Goiânia: (62) 4009-4900Anápolis: (62) 3311 4301End. Goiânia: Alameda das Sibipiru-nas, nº 359. CEP: 74681-215 www.grupotecnoseg.com.br

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JuNhO-JuLhO/2011 7A serviço do comércio varejista!

SINDILOJASINFORMATIVO

Medicina do trabalho

Exatidão nos exames elimina açõesA precisão e efi-

ciência dos profis-sionais que desem-penham ações da medicina do trabalho na realização dos exa-mes admissionais mi-nimizam os prejuízos aos empresários nas rescisões trabalhistas. Ao detectar todo o tipo de doenças, não congênitas, o depar-tamento evita manifestações futuras dos empregados contra as empresas, nas ações rescisó-rias junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Nelson Gragnani, enge-nheiro de segurança do tra-balho, considera o exame ad-missional como o mais sério

no processo de contrata-ção de pessoal. “Avaliação e diagnóstico corretos fa-cilitam o desligamento do funcionário e eliminam pos-sibilidades de pagamento de indenizações e a efetivação de ações regressivas por parte do Instituto”, revela.

O departamento de Medi-

cina do Trabalho do Sin-dilojas, à disposição dos associados, incrementará

ainda mais os cuidados com esses exames, cumprindo a de-terminação de evitar danos aos empresários. “Bem feitos eles resultam segurança e tran-qüilidade nas rescisões. Que a

categoria esteja atenta a esta questão”, complementa José Carlos, presidente do Sindilojas.

Esse tema foi mo-tivo de palestra no encontro nacional ocorrido em Cuiabá. O alerta foi dado na palestra proferida por Regina A. de Queiroz sobre Ações Regressi-vas INSS x Empresas. Ao focar as brechas que facilitam as ações, provocadas por exa-mes não tão detalha-

dos, a palestrante aponta as conseqüências apontadas na lei como negligências das em-presas. Daí o apelo feito pelo reforço e detalhamento minu-cioso do exame admissional.

3

AÇÃO REGRESSIVA MOVIDA PELO INSS - CONCEITO

AÇÃO REGRESSIVA

Na hipótese sob estudo é a ação que oINSS ajuíza para receber de volta oque vem pagando ou já pagou debenefício previdenciário, por entenderque o acidente ocorreu por dolo ouculpa da empresa.

Art. 120 -

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A PREVENÇÃO DEVERÁ SER O CAMINHO MAIS EFICAZPARA A REDUÇÃO NÃO SÓ DO CUSTO DO SAT COMO DASAÇÕES REGRESSIVAS MOVIDAS PELO INSS, DEVENDO AEMPRESA OBSERVAR:CIPA ATUANTETREINAMENTOFORNECIMENTO E EXIGÊNCIA DE USO DE EPIsMANUTENÇÃO CONSTANTE DE MÁQUINAS EEQUIPAMENTOS UTILIZADOS PELO TRABALHADOREXAMES MÉDICOS EFICAZESIMPUGNAÇÕES ÀS TRANSFORMAÇÕES DE BENEFÍCIOSCONCEDIDOS PELO INSS A PEDIDO DO SEGURADO.

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SINDILOJASINFORMATIVO

Encontro Nacional

Temas contribuem com a gestão sindicalA participação de diretores no even-

to nacional do comércio varejista realizado em Cuiabá (27º Encontro

Nacional dos Sindicatos Patronais do Co-mércio de Bens, Serviços e Turismo) foi fun-damental para o surgimento de uma nova visão da gestão sindical, com reflexos posi-tivos em suas mais variadas ações. A convi-vência do grupo e a participação em pales-tras aumentaram a sinergia no Sindicato e proporcionaram maior união, trabalho em equipe e troca de experiências essenciais para o crescimento coletivo. Um marco na atuação do corpo de diretores do Sindilojas.

Essa postura e o conhecimento ad-quirido com os cases apresentados, que estão sendo aplicados gradativamente, revela avanços na representatividade do Sindicato perante questões importantes para os negócios da categoria. José Car-los, presidente do Sindilojas, se diz satis-feito com o desempenho da comitiva no encontro. “A diretoria elevou o nome do sindicalismo patronal goiano no cenário nacional. Somos reconhecidos pelos re-sultados positivos de nosso trabalho”.

fOTOS: DIVULGAÇÃO

Comitiva de GoiásO diretor do Sindilojas, José Teles, reve-

lou que conhecer as ações de sucesso de ou-tras entidades é importante para a troca de informações e que o encontro possibilitou conhecimento e confraternização de toda a categoria patronal. “Este compartilhamento permite a implantação de boas idéias para suprir a necessidade de cada um”.

Ana Mendes, também da diretoria, aponta que a troca de experiências e in-formações de assuntos que circulam em todo o país é característica marcante do Encontro. Para ela “eventos como este permitem atualização da diretoria das últimas questões sindicais, propiciando melhor suporte aos associados”.

Diretoria presente em Cuiabá: atuação em prol do crescimento do sindicalismo patronal goiano

Evento une a categoria em

palestras, estandes e apresentação

de cases

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SINDILOJASINFORMATIVO

José Carlos, presidente do Sindilojas, coordena painel sobre Comunicação e Marketing

Cases de ComunicaçãoO painel sugerido pelo pre-

sidente do Sindilojas, Internet – Comunicação e Marketing En-tre Si, foi destaque no evento. A participação de sindicatos, fede-rações e de representantes do de-partamento de comunicação da CNC foi fundamental para que a categoria percebesse a necessida-

de urgente de implantação deste setor em todas as entidades pa-tronais. Tanto é que uma sugestão surgiu do painel: a realização do Encontro Nacional de Assessores de Comunicação do setor do co-mércio varejista, como forma de valorizar e ampliar as ações de comunicação.

Abertura oficialAntônio de Oliveira

Santos, presidente da Con-federação Nacional do Co-mércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em seu pronunciamento na abertu-

ra oficial do Encontro, falou da importância fundamen-tal da defesa dos interesses do setor por meio dos sin-dicatos, e das barreiras que dificultam a atividade em-

presarial, como a alta carga tributária. Participaram do evento 24 estados e 37 fede-rações, além dos sindicatos, que o tornou altamente re-presentativo.

Antônio de Oliveira comenta prós e contra da atividade empresarial

Auditório completamente lotado demonstra interesse da categoria

pelo Encontro

A discussão sobre Respon-sabilidade Socioambiental nos Negócios, tema do Encontro, pro-vocou grande atenção dos parti-cipantes. As iniciativas apresenta-das pelos cases foram assimiladas

pela categoria que posteriormen-te, em seus respectivos estados, colocou em prática ações com posturas de proteção ambiental com o compromisso de dar conti-nuidade às ações iniciadas.

Casos do Executivo e Jurídico

No início do Encontro dois grandes debates chama-ram a atenção dos presentes. O primeiro sobre a atuação do departamento de gerência executiva apresentou, através de filmes e peças publicitárias, a importância deste setor no gerenciamento de uma entida-de e na implantação de novas posturas diante do crescimento e da modernização da admi-nistração empresarial. A ênfa-se foi dada à continuidade dos processos iniciados e a quebra de paradigmas. O segundo debate, ocorrido simultanea-mente ao primeiro, também se destacou: o departamento jurídico. Responsável por de-mandas judiciais importantes e significativas para a atuação do empresário de varejo, o jurídico apresentou vitórias importan-tes obtidas na justiça cujos pas-sos podem ser conseguidos por todos, como a questão do car-tão de crédito, de vários itens do departamento de medicina de trabalho, funcionamento em feriados e domingos e tan-tos outros.

Proteção ambiental

Equipe de Goiás participa da palestra sobre Associativismo ... Uma experiência para compartilhar, ministrada por Sérgio Costa de Paula, Superintendente do Sindicomércio de Juiz de Fora – MG

Participação efetiva em palestras e painéis

A delegação de Goiás es-teve presente em todas as palestras proferidas. As apre-sentações de ações de prote-ção ambiental do Boticário, os cases do Programa de Sus-tentabilidade da CNC, SESC e Senac e as soluções e resul-tados inteligentes da gestão, foram compartilhadas pela equipe, que esteve unida no Auditório Integrado. Duran-te a realização simultânea de painéis diretores e cola-boradores se dividiram para

participar e captar todas as informações das discussões. Cartão de Crédito, Relacio-namento entre Lojistas e Administração de Shoppings Centers, Negociação Coleti-va, entre outros, foram temas expostos e debatidos que contaram com a presença da comitiva de Goiás. “A ex-posição das ações positivas e negativas nos dá mais cer-teza de acertos”, informa o presidente José Carlos Palma Ribeiro.

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SINDILOJASINFORMATIVO

Comércio

Logística

Representação é valorizada

Loja. No shopping ou na rua?

A lei municipal que proíbe o tráfego de veículos pesados e caminhões em Goiânia, de segunda a sexta-feiras, nos ho-rários de intenso trânsito, vem sendo questionada pelo presi-dente do Sindilojas, José Carlos Palma Ribeiro, que levanta o de-sabastecimento como possível conseqüência da aplicação da lei. O assunto vem sendo ava-liado com o presidente da Câ-

mara Municipal de Vereadores de Goiânia, Iram Saraiva, que analisa a preocupação como positiva, pois a “participação da entidade aproxima a população de seus representantes”.

A proibição, que ficou deter-minada para o período das 06 às 18hs, em locais de maior neces-sidade, conforme levantamen-to técnico, foi precedida de um amplo debate. Participaram Po-

lícia Militar, lojistas, empresas de lojística, fornecedores, sindicatos entre outros segmentos. “Houve ampla discussão e um processo com duas votações. Formamos comissões temáticas e comissão de participação popular para ob-ter a opinião dos segmentos orga-nizados”, explica Iran Saraiva.

A posição do Sindicato, de temer o desabastecimento de lojas, foi entendida. A Agência

Municipal de Trânsito, Trans-portes e Mobilidade (AMT) redefinirá rotas e logística para o tráfego dos veículos pesados e caminhões. “Sabemos da im-portância dessa decisão para o trânsito na capital, mas pre-cisamos de mais tempo para organizar o abastecimento das lojas. O Sindicato procura uma solução viável e satisfatória para a categoria”.

Qual a vantagem e a desvan-tagem de ter uma loja no shop-ping ou na rua? O Informativo Sindilojas aborda nesta edição essa questão polêmica entrevis-tando empresários e represen-tantes sindicais que vivenciam as duas situações. Vitrine, lucro, colaborador, segurança, inves-timento, taxa, público e treina-mento são itens que fazem a dife-rença no funcionamento de cada empreendimento, quer num am-biente interno ou externo.

O empresário Saulo Mot-ta, sócio proprietário das Óticas Brasil, tem experiência nas duas situações. Há 46 anos com lojas em ruas e avenidas e com 30 anos instalado em shopping, o comer-ciante informa que essa condição permite trabalhar com todas as categorias de público e tornar a marca mais popular e difundida. “E por outro lado exige logística detalhada para controlar merca-dorias, treinamento, atendimen-to, vitrine, sistema de alarme,

além de gastos com manutenção de fachadas, que nas ruas são da-nificadas com pichações e vanda-lismos”.

Quanto a investimentos Saulo Motta informa que nos shoppin-gs eles são maiores, assim como o volume de vendas. Situação inversa nas ruas, quando as ven-das e as despesas são menores. “Creio que investimos 40% a mais nas lojas de shoppings, onde a concorrência é mais uniforme e o valor agregado à marca é maior”. Quanto a funcionário a diferença

está na carga horária de trabalho, pelos finais de semana e feriados, e ainda pelos dois turnos neces-sários no shopping.

O presidente da Associação Comercial e Industrial da Aveni-da Bernardo Sayão e Adjacências (Acibs), Iron José da Silva, aponta a concentração de oferta de pro-dutos e serviços, estacionamento e segurança os diferenciais entre os dois tipos de comércio. “O sho-pping tem mais opções, mas o co-mércio de rua vem recuperando seu status. É mais livre, tem mais

mobilidade e preços acessíveis. A despesa não chega a 50% de uma loja de shopping”.

Conforto, segurança, lazer, comodidade e estacionamento seguro, na opinião de Jun Hase-gawa, superintendente do Goiâ-nia Shopping, são pontos fortes na escolha por lojas em shopping, mesmo que cada local possua sua particularidade. “O cliente de rua procura um determinado produ-to, já no shopping, pelo apelo de vitrines e marketing, ele encontra um mix muito variado”.

Empresários apontam diferenças de lojas instaladas em ruas e avenidas e lojas que funcionam em shoppings

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SINDILOJASINFORMATIVO

Fatos & fotos

Campanha pioneira“Todos Contra a Dengue”

foi o título da Campanha lançada pelo Sindilojas contra a doença. Pioneira no ramo do comércio varejista a campanha foi direcionada aos estabelecimentos comerciais, num projeto de conscientização sobre a eliminação de focos do mosquito. Limpeza de fachadas, marquises, lixeiras, calhas foi o tema da campanha, que distribuiu cerca de 20 mil folhetos nos principais centros comerciais de Goiânia.

Parabéns CampinasA participação do Sindilojas foi efetivada também na

programação que contemplou o aniversário de Campinas. A programação dos 201 anos do bairro, comemorado em grande estilo, contou com opinião do presidente do Sindilojas, José Carlos Palma Ribeiro, por ser Campinas um marco no nascimento e desenvolvimento do comércio varejista em Goiás.

Iluminação natalinaA elaboração do

projeto de iluminação natalina, a ser implantado em Goiânia no final do ano, vem contanto com apoio do Sindilojas, que representa o comércio varejista. Como na época de Natal surgem

compradores do interior e a iluminação atrai turistas, o setor tem interesse em propor ações que embelezem a cidade, nos bairros residenciais, e os shoppings e as lojas comerciais.

Doação de SangueEm comemoração ao Dia do Cooperativismo (01/07) a

equipe do Sindilojas participou da 5ª edição da campanha “O ato de cooperar corre em nossas veias”, promovida pelo Sicoob Lojicred, em parceria com o Instituto de Hemoterapia de Goiânia (IHG). Uma unidade móvel de coleta de sangue foi instalada em frente à Cooperativa, onde recebeu associados, diretores e colaboradores para a doação de sangue.

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SINDILOJASINFORMATIVO

Crédito

Planejamento é indispensávelO empresário deve conhe-

cer detalhadamente as formas de crédito disponíveis no mer-cado e as taxas cobradas pelas instituições financeiras para fazer opção por um emprés-timo. É premente identificar o tipo de negócio a que se pro-põe para encontrar a opção correta de financiamento. As linhas de crédito oferecidas variam nos bancos comer-ciais e nas cooperativas de crédito. E cada produto tem uma especificidade.

A recomendação é que o empresário esteja amparado por uma consultoria de uma cooperativa sem fins lucrativos no momento de negociar com o banco, que pode ser a GoiasFo-mento e o Sicoob Lojicred. No caso do Sindilojas, o presidente José Carlos orienta os associa-dos a procurar a entidade para receber orientações de onde e como aplicar seu dinheiro ou obter um financiamento. “É preciso pesquisar e ver qual o banco é mais vantajoso”, orien-

ta José Carlos Palma Ribeiro.Após focar no motivo do em-

préstimo é necessário elaborar um planejamento para definir o tempo de quitar a dívida e os tipos de investimento e de cré-dito que melhor encaixam na capacidade de pagamento. Com a grande competitividade dos bancos a variedade de taxas e de produtos é imensa. “Se o empre-sário não traçar esse panorama, ele pode se tornar um inadim-plente por falta de planejamento e não por falta de vontade de pa-

gar”, orienta o presidente.Produtos como empréstimo

pessoal, capital de giro, anteci-pação de recebíveis, crédito pro-dutivo e empresarial são opções das cooperativas, que possuem taxas de juros menores e prazos de pagamentos dilatados. Nos bancos comerciais o volume de dinheiro proposto pelas linhas de crédito – empréstimos e fi-nanciamentos – normalmente atingem níveis mais altos e taxas maiores. “Mas cada caso é um caso. Daí a checagem dos dados”.

Bancos

sicoob Lojicred

Banco do Brasil

Caixa econômica Federal

Bradesco

goiásFomento

Capital de giro

1.9% a 2.59%

1.9% a 2.4%

0.83% a 2.25%

C/ garantia 2.5% a 2.7%S/ garantia 5.56% a 5.58%Empresas menos de 1 ano

1.78% a 1.98%Empresas mais de 1 ano

2.39% a 2.65%

Desconto de RecebíveisCheque/Cartões/Duplicatas

1.89%/ 1.45%/ 2.41%

2.0%/ 1.5% a 2.5%/ 2.0%

1.5%/ 1.39%/ 1.98%

5.04%/ 3.97% a 4.84%/ 5.04%

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Financiamentos P/investimentos em máquinas/ instalações e matéria-prima

1.89%

FCO – 8%a.aBNDES – 12% a.aFINAME – 7% a.a

2.25%

6.5% a.a

Empresas menos de 1 ano 1.78% a 1.98%

Empresas mais de 1 ano 2.39% a 2.65%

empréstimosComum/

Consignado CDC

1.99% a 2.99%

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2.72%

5.5%

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* Os valores dependem do nível de classificação de risco de cada empresa. * a.a: ao ano.

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JuNhO-JuLhO/2011 14A serviço do comércio varejista!

SINDILOJASINFORMATIVO

O processo de substitui-ção tributária, hoje aplicado em Goiás somente ao setor de autopeças poderá ser es-tendido aos demais setores do comércio varejista. Para tanto é necessário mobilização dos segmentos interessados na concessão e representativi-dade e união das entidades, independente de sua atuação política e administrativa.

Essa conquista, obtida pelo Sindicato do Comércio Vare-jista de Veículos e de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de Goiás (Sincopeças) com total apoio da Federação do Comércio de Goiás (Feco-mércio), reforça duas questões essenciais para o sindicalismo. Que os esforços de uma catego-ria em torno de seus interesses

e o seu reconhecimento junto aos setores público e privado facilitam as negociações e a ob-tenção da solução satisfatória. Com isso o benefício poderá atingir todos os segmentos do comércio varejista.

Na parte operacional o subs-tituto tributário trabalha con-forme a base do protocolo as-sinado: considerando o Índice de Valor Agregado (IVA) de 40% como sendo margem de lucro e alíquota de saída de 12%, e não

17 como o divulgado. Caso a mercadoria venha de São Paulo será considerado uma alíquota interestadual de 7% (crédito).

A busca por essa concessão terá apoio da Federação. “Após reunião com o secretário da Fa-zenda e apoio do governador Marconi Perillo, conseguimos fechar uma situação favorável às empresas inscritas no Super Simples”, explica José Evaristo, presidente da Fecomércio.

O presidente do Sincope-ças, Walter de Oliveira, é en-fático ao dizer que a vitória foi fruto da movimentação e ação conjunta dos associados. “É através do Sindicato que conseguimos defender nossos direitos. Hoje o empresário precisa procurar seu sindicato para se fortalecer”.

Sindicalismo

Substituição tributária ao alcance de todos

Temos consciência que precisamos associar

para termos força e sermos ouvidos”. Walter de Oliveira

É importante entender que as entidades estão de portas

abertas e preocupadas com a situação de cada segmento”.

José Evaristo

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