jornal brasília capital 180

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www.bsbcapital.com.br DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Ano IV - Nº 180 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 VOCÊ DECIDE PELAÍ CRISTOVAM BUARQUE Voto melancia pode decidir eleição no DF Dirigentes partidários e sindicalistas ligados ao PT desistem de anular o voto para derrotar o “traidor” Rodrigo Rollemberg PÁGINAS 2 e 3 Diferenças entre Rodrigo e Frejat Aécio ou Dilma no Planalto “Nova política” e tarifa a R$ 1. O que é melhor? Senador cobra inclusão da educação no debate Tucano se diz o futuro. Petista garante avanços PÁGINAS 6 E 7 PÁGINAS 8 E 9 PÁGINA 4 Chegou a hora. No domingo (26), sairão das urnas o próximo presidente (a) do Brasil e o futuro governador do DF. E quem resolve tudo isso é o eleitor. Bom voto, Brasília! PÁGINAS 5 a 10

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Page 1: Jornal Brasília Capital 180

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Ano IV - Nº 180 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014

Você DeciDe

Pelaí

cristoVambuarque

Voto melancia pode decidir eleição no DF

Dirigentes partidários e sindicalistas ligados ao PT desistem de anular o voto para derrotar o “traidor” Rodrigo Rollemberg

Páginas 2 e 3

Diferenças entre Rodrigo e Frejat

aécio ou Dilma no Planalto

“Nova política” e tarifa a R$ 1. O que é melhor?

Senador cobra inclusão da educação no debate

Tucano se diz o futuro. Petista garante avanços

Páginas 6 e 7

Páginas 8 e 9

Página 4

Chegou a hora. No domingo (26), sairão das urnas o próximo presidente (a) do Brasil e o futuro governador do DF. E quem resolve tudo isso é o eleitor. Bom voto, Brasília!

Páginas 5 a 10

Page 2: Jornal Brasília Capital 180

E x p E d i E n t E

Diretor de Redação Orlando Pontes

[email protected]

Diretor de Arte Gabriel Pontes

[email protected]

Diretor Comercial Júlio Pontes

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Contato PublicitárioPedro Fernandes

[email protected]: 61-9618-9583

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dos principais assuntos do Brasil e do mundo!

Os textos assinados são de responsabilidade dos autores. A reprodução

é autorizada desde que citada a fonte.

2 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]ítica

Impressão Gráfica Jornal Brasília aGora TIragem 20.000 exem-

plares DIsTrIbuIção plano piloto (sede dos poderes leGislativo

e executivo, empresas estatais e privadas), taGuatinGa, ceilândia,

samamBaia, riacho fundo, vicente pires, áGuas claras, soBra-

dinho, sia, núcleo Bandeirante, candanGolândia, laGo oeste,

colorado/taquari, Gama, santa maria, alexânia / olhos d’áGua

(Go), aBadiânia (Go), áGuas lindas (Go), valparaíso (Go),

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CIrCulação aos sáBados.

CART

AS

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Jofran Frejat (PR) participou de uma missa em Ceilândia

na segunda-feira (20). Quem conhece a cidade bota fé que não foi mera coincidência. Na véspera, vários petistas haviam decidido ajudar a derrotar o “traidor” Rollemberg. Entre eles o administrador Ari de Almeida.

Voto melancia

Sindicalistas e dirigentes do PT-DF justificam a inusitada aliança – que surpreendeu até os cabos eleitores de Frejat – a uma vingança contra o candidato do PSB, Rodrigo Rollemberg. O socialista desembarcou do governo Agnelo Queiroz (PT) dois anos antes e passou a criticar a gestão petista, até lançar-se candidato a suceder o ex-aliado. A estratégia, até agora, mostrou-se positiva. Rollemberg está no segundo turno e lidera as pesquisas, enquanto Agnelo ficou fora da disputa.

Vingança à “traição”

A reta final da campanha pelo Governo do Distrito Federal trouxe um fato inédito à política de Brasília: a união entre petistas, rorizistas e arrudistas. A coligação “Com a Força do Povo”, que apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) mandou imprimir 2 milhões de panfletos “casando” a candidata à reeleição a presidente com o candidato do PR ao Buriti, Jofran Frejat. A união foi logo batizada por populares, na rodoviária do Plano Piloto, de “voto melancia” – verde por fora, vermelho por dentro.

Gota d’águaNum primeiro momento, alguns petistas – a exemplo do deputado distrital reeleito Chico Leite – chegaram a declarar apoio a Rollemberg no segundo turno. No entanto, após o senador se aliar ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), não houve mais tolerância. “O Rodrigo carimbou o passaporte de traidor ao subir no palanque da direita”, atestou um influente sindicalista do PT, ao se encontrar com Frejat para hipotecar apoio ao projeto de tarifa única de R$ 1 para os ônibus do DF.

PolíticaSensacional a cobertura do Brasília Capital nas eleições. Imparcial e informativo. nMarcelo Rocha – Taguatinga

Ótima matéria sobre a situação política no Distrito Federal nos últimos dias

de campanha publicada na edição 179. A eleição chegou a um momento crucial e cada detalhe é estratégico. A “tarifa Frejat” (sem entrar no mérito de ser possível ou não para o orçamento) é uma medida há muito reivindicada pelos trabalhadores e pelos movimentos sociais e, com

certeza, vai surtir efeito. Se o candidato do PR vai ser eleito, é outra história. Porém uma mudança no panorama aconteceu e o Rollemberg precisar de uma carta na manga. Duvido que ele tenha.nOdilon Sena – Águas Claras

Lamentável a atitude do

Rollemberg se referindo à idade do candidato Frejat durante o debate na TV Brasília. Isso explicita a falta de preparo do candidato. Como alguém que, até então, tinha a eleição nas mãos, comete uma gafe dessas? Digna de uma sonora resposta dos brasiliense nas urnas.

Page 3: Jornal Brasília Capital 180

3 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]ítica

CrônicaFernando Pinto (*)

Quando a poesia é necessária

(*) Fernando Pinto é jornalista e escritor

Meu filho Cláudio Sampaio, advogado por vocação e poeta por inspiração, autor do livro de poemas Se o Mar te Trouxer, o primeiro de sua obra, já produziu um rol de lindas novas estrofes, suficiente para o lançamento de um segundo volume, no gênero, ainda sem título. Compreensivamente, ele está um tanto quanto preocupado com um detalhe, ao meu ver irrelevante: onde e a quem convidará para a sua Noite de Autógrafos, ciente de que esse tipo de literatura não atrai a presença de muitos interessados.

E eu lhe dei exemplos de excelentes poetas que se tornaram imortais, de fato e de direito, não obstante nunca terem promovido os tais badalados lançamentos. Um deles foi o gaúcho Mário Quintana, considerado um dos maiores escritores brasileiros de sua geração, mas que sequer conseguiu uma vaga na Academia Brasileira de Letras, que abriga alguns pseudoimortais.

O que eu disse ao meu amado filho, transmito idem ao querido leitor, seja você jovem ou octogenário (a inspiração poética surge em qualquer idade cronológica): caso já tenha escrito ou pretenda escrever um livro de poemas. Esqueça a solenidade da tal Noite de Autógrafos. Imprima-o em tiragem pequena (sai quase de graça), o bastante para serem distribuídos nas bibliotecas de Brasília (há umas 200 funcionando, incluindo as de boas escolas).

E se sinta feliz porque um ou mais livros que são colocados na estante de uma biblioteca não morrerão jamais. Daqui a 100 ou 500 anos, poderão ser lidos e manuseados por um seu neto, bisneto, tataraneto ou amigos dos que foram seus amigos. Lembre que não foi por acaso que Castro Alves deixou uma mensagem inesquecível no fecho de um de seus poemas:

“Oh! bendito o que semeia, / livros, livros a mão cheia / e manda o povo pensar. / O livro caindo n´alma / é germe que faz a palma, / é chuva que faz o mar!”

Sinceramente, acredito que, mais do que nunca, a poesia está sendo tão necessária para rarefazer o ar cinzento e pesado dos debates dos candidatos em todo o País, neste segundo turno de eleições, só faltando um dos contendores declarar na proverbial linguagem parlamentar: “Vossa Excelência é um (a) grande filho (a) de uma égua!”

Como Quintana foi citado no primeiro parágrafo acima, na certa ele endereçou a esses tipos de políticos este oportuno recado:

“Hoje eu estou triste. / Estou triste porque vocês são burros e feios. / E não morrem nunca!”

Voto, sim. Aliança, não

Político nenhum dispensa voto. Este o raciocínio prático dos coordenadores da campanha de Jofran Frejat e do próprio candidato. Aliados de Frejat garantiem que não existe nenhum tipo de acordo ou aliança com os petistas. Mas recebem com alegria os seus votos. Até porque, Agnelo teve 20% da preferência do eleitorado nas urnas do dia 6.

Apoio só na campanha

O ineditismo do momento político chegou ao ponto de um dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) procurar o dirigente de um dos sindicatos associados para esclarecer a situação. Segundo ele, é melhor eleger Frejat e ter a quem fazer oposição a partir de janeiro. Se Rollemberg for o governador, poderá usar a máquina oficial para eleger aliados do PSB para dirigir algumas entidades, desalojando petistas.

Ibope confirma tendências

Diferença pode ser menor

Coordenadores da campanha de Frejat, embora não comemorassem, viram de forma positiva a pesquisa Ibope divulgada terça-feira (21) à noite pela TV Globo. Segundo eles, embora a diferença ainda tenha sido grande (14 pontos percentuais), o levantamento confirmou a tendência de queda de Rollemberg e subida do republicano – leia matéria na página 10 desta edição.

Pesquisas para consumo interno da campanha de Frejat se aproximam dos números do instituto Exata. Com isso, a coordenação aposta tudo nos programas eleitorais que vão ao ar até sexta-feira (24) e no debate da Globo, no mesmo dia, após a novela das 9. Nos dois espaços, uma coisa é certa: não haverá mais críticas a Agnelo Queiroz, para consolidar os votos dos neoaliados petistas e uma massificação da proposta de “tarifa Frejat” de R$ 1 para todos os ônibus do DF.

nCleidinéia Maria - Ceilândia

Torneio ArimateiaDisputei o Torneio Arimateia em uma de suas primeiras edições e, hoje, meu filho participa a competição. Esse campeonato é a cara de Taguatinga. Muito legal a

matéria da 179ª edição do Brasília Capital. nGérson Machado – Taguatinga

Cura do CâncerÉ impressionante como o ser humano é ambicioso, vaidoso e egoísta. Seres humanos esquecem que eles estão aqui na terra

para um propósito e, em vez de ajudar na cura do câncer, preferem não colaborar com essa descoberta e esperam conseguir o mérito sozinhos. Isso tudo diante de milhões que sofrem com a doença em todo o mundo. Muito triste.nAlice Lopes – Vicente Pires

Page 4: Jornal Brasília Capital 180

Política 4 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

O debate na TV Globo é o ponto alto do pro-cesso eleitoral. Ali, cada candidato tem a última chance pa-ra dizer por que os

eleitores devem optar por ele ou por ela. Em 2014, o eleitor que buscou o melhor candidato no primeiro tur-no ficou frustrado pela ausência do tema educação. Educação foi joga-da na vala comum, e o tema não foi sorteado. Pior, apesar de a educação permear todos os temas que foram sorteados, nenhum dos candidatos aproveitou cada questão para apre-sentar suas propostas de como fazer a revolução educacional que o Brasil precisa iniciar urgentemente.

A verdadeira razão da ausência do tema educação está na ausência do tema futuro.

Das muitas dezenas de horas de entrevistas, discursos, debates e ma-nifestações, os temas debatidos esti-veram sempre vinculados aos pro-blemas do presente, não foram sobre o destino que o candidato sonha para o país e quais as reformas estruturais que levem ao destino que defende.

Mesmo quando o tema da educa-ção apareceu, os candidatos se limi-taram a sugerir horário integral nas escolas, sem dizer como fazê-lo a par-tir do governo federal, sendo a educa-ção de base uma questão municipal e estadual; nem se discutiu como se-rá a educação nas próximas décadas. Tampouco como fazer a educação ser igual para todas as crianças, indepen-dente da cidade onde mora e da renda dos pais. Comemora-se que alguns fi-lhos de pedreiros já entram em alguns cursos superiores, sem propor como fazer para que todos os filhos de todos os pedreiros tenham a mesma opor-tunidade para disputar o ingresso nas melhores universidades.

Debateu-se a manutenção da Bol-sa Família, mas não se debateu como e em quanto tempo nenhuma família brasileira necessitará de auxílio para garantir sua sobrevivência.

Em um mundo que se globaliza em todos os aspectos, inclusive por epidemias, como se vê agora com o caso da ebola, o problema da segu-

rança nacional não foi debatido.Debateu-se a baixa taxa de cresci-

mento do Produto Interno Bruto no presente, sem debater que tipo de PIB é desejável para o Brasil no futuro: se vamos continuar basicamente com bens primários ou concorrer mun-dialmente com bens de alta tecnolo-gia. Ninguém propôs e nenhum en-trevistador perguntou como abrir as portas para o Brasil ingressar no

mundo dos países inovadores.Debateu-se como ampliar o siste-

ma de segurança, mas não se debateu como fazer as cidades serem tão pa-cíficas que não se necessite do estado policial que estamos construindo.

Nenhum tema foi debatido na perspectiva do longo prazo. O deba-te ficou prisioneiro do imediato, co-mo se estivéssemos escolhendo um gestor para apenas administrar a

crise e não um estadista para reo-rientar os destinos nacionais.

Felizmente, ainda temos uma se-mana antes do segundo turno, além do que, a cada quatro anos, a demo-cracia oferece novas oportunidades ao país e seu futuro ausente.

O futuro ausente

(*) Professor emérito pela UnB e senador pelo PDT-DF

cristovam buarque (*)

Page 5: Jornal Brasília Capital 180

orlando Pontes (*)

Política 5 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

Depois de 133 dias de campanha, o Brasil vai conhecer seu (sua) fu-turo (a) presidente (a) da República neste do-

mingo (26), e Brasília saberá quem sentará na cadeira hoje ocupada por Agnelo Queiroz (PT). Aécio Neves (PSDB) ou Dilma Rousseff (PT)? Qual deles comandará o País pelos próxi-mos quatro anos?. Jofran Frejat (PR) ou Rodrigo Rollemberg (PSB)? Quem governará a Capital?

As últimas pesquisas eleitorais mostram uma disputa voto a voto entre Dilma e Aécio. Os diversos ins-titutos apontam pequena vantagem, ora para um, ora para outro. Mas sempre em empates técnicos, dentro das margens de erro.

Em Brasília, Frejat protagonizou uma arrancada espetacular no se-gundo turno. Ele entrou no páreo faltando vinte dias para o primeiro turno, em substituição ao correligio-nário José Roberto Arruda, que se afastou em decorrência da Lei da Fi-cha Limpa. E nesse curto espaço de tempo, desbancou Agnelo Queiroz.

Rollemberg começou o segundo turno com uma vantagem de 20% e parecia ter a eleição garantida. Mas cometeu alguns erros estratégicos, como não costurar acordos com os ex-aliados petistas e fazer uma de-claração pejorativa quanto à idade avançada do oponente – Frejat tem 77 anos. Com isso, permitiu a rápida e perigosa aproximação do adversá-rio.

Mas o fato novo foi mesmo a pro-posta de Frejat de adoção da tarifa única de R$ 1,00 para todas as linhas de ônibus do Distrito Federal, apre-sentada 19 dias antes da eleição. Rollemberg tentou classificá-la de oportunista e eleitoreira. Disse ser desespero de quem sabia que seria derrotado.

Entretanto, a sociedade “com-prou” a ideia. Eleitores indecisos passaram a migrar para o lado do republicano. Entidades historica-mente ligadas à esquerda declara-ram apoio à medida. Entre elas, o Sindicato dos Rodoviários e a CUT – Central Única dos Trabalhadores.

Bom voto,

A “tarifa Frejat”, aliás, foi a gota que faltava para os petistas desis-tirem do voto nulo para votar no candidato do PR. Eles tinham pudor em apoiar o candidato conservador, mas queriam ter uma justificativa para não apoiar Rollemberg, consi-derado por muitos um traidor, por ter concorrido ao GDF contra o par-tido depois de se eleger várias vezes em coligações com o PT – a última delas para o Senado, em 2010.

Agora, a sorte está lançada e

quem decide é Sua Excelência o Eleitor. São apenas dois dígitos para cada voto – 13 (Dilma) ou 45 (Aécio), para presidente, 22 (Frejat) ou 40 (Rollemberg). Depois de apertar o verde, confirmar e ouvir o som da urna eletrônica, a sorte estará lan-çada. Aí só restará torcer – e cobrar – que os dois eleitos cumpram todas as promessas feitas ao longo dos úl-timos três meses e meio.

Bom voto, Brasil. Bom voto, Bra-sília!

Brasília!

Page 6: Jornal Brasília Capital 180

Política 6 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

Perfil

nome: Rodrigo Sobral Rollemberg

Partido: PSB - 40

nascimento: 13/07/1959

Cidade natal: Rio de Janeiro (RJ)

estado civil: Casado

grau de instrução: superior completo

Ocupação: Senador

Patrimônio: R$ 764.233,36

1. Desenvolvimento: Fazer do turismo uma prioridade para o desenvolvimento susten-tável da cidade; desburocratizar os procedi-mentos do GDF para facilitar a vida dos ci-dadãos e possibilitar aos empreendedores um ambiente favorável para seus negócios.

2. Segurança pública: Acabar com a inge-rência política e partidária nas corporações policiais e reforçar o policiamento ostensivo e comunitário. Construir e equipar clínicas públicas fazendo convênios com institui-ções privadas e do terceiro setor para trata-mento gratuito de dependentes de drogas.

3. Educação: Fazer com que todas as es-colas funcionem em tempo integral, o que inclui, além dos estudos, alimentação, ativi-dades culturais e práticas esportivas. Con-cluir creches e centros de educação infantil mais perto das famílias. Retomar o progra-

ma que garante um salário mínimo a todo aluno do ensino médio que for aprovado no final do ano, que será guardado até a con-clusão do Ensino Médio.

4. Meio ambiente: Arborizar todas as cida-des e aproximar a população do Lago Para-noá, retomando o Projeto Orla. Reformular e democratizar o Conselho de Planejamen-to Territorial. Assegurar um amplo debate em torno do PPCUB.

5. Mobilidade urbana: Integrar o sistema de transporte coletivo do DF com tarifa única; conclusão de estações do metrô na Asa Sul e extensão de linhas para a Asa Norte; im-plantar corredores ligando o Sol Nascente, Ceilândia, Taguatinga, Recanto das Emas e Riacho Fundo, com VLT; linha de transporte rápido para Sobradinho, Planaltina e For-mosa, e trem urbano para Luziânia; cons-

truir a Interbairros de Samambaia ao Plano Piloto, passando por Taguatinga, Águas Claras e Guará; construir ciclovias e calça-das.

6. Economia: Redução de 60% dos cargos comissionados de livre provimento; realizar concursos para recompor as carreiras. 7. Programas sociais: Lançar o “Minha Ca-sa É Aqui” para a população de até 5 sa-lários mínimos. Continuar o programa de moradia do governo, concluindo as unida-des em construção. Construção de 4 novos Restaurantes Comunitários, em Taguatinga, Planaltina, Ceilândia e Samambaia.

8. Questões fundiárias: Regularizar a entre-gar de escrituras para os moradores dos condomínios; promover a titulação das áre-as rurais; instalar infraestrutura nas feiras

livres e melhorar as condições das perma-nentes.

9. Reforma política: Redefinir e fortalecer o papel das administrações regionais; acabar com a ocupação de cargos por apadrinha-mento político e dar à população o direito de eleger os administradores das cidades. Criar mecanismos para a participação dire-ta da população nas decisões do governo.

10. Saúde: Reorganizar a estrutura de aten-dimento e construir o Hospital do Câncer. Fornecer transporte gratuito para pessoas com dificuldade e entregar remédios em casa aos doentes graves. Contratação de agentes comunitários de saúde, implanta-ção de policlínicas odontológicas e devol-ver aos cidadãos, por meio do Nota Legal, os impostos recolhidos na compra de me-dicamentos.

ProPostas:

Tido como terceira via em uma batalha historicamente travada entre o PT e os grupos políticos liderados pelos ex-governadores Joaquim Roriz

(PRTB) e José Roberto Arruda (PR), Rodrigo Rollemberg (PSB) está mais próximo do que nunca de se tornar governador do DF. Surfando na votação de Marina Silva em Brasília nas eleições de 2010, quando a

então presidenciável do PV obteve 41,9% dos votos, na comoção pela morte do ex-presidenciável Eduardo Campos (PSB) e na ascensão dos senadores Cristovam Buarque e Reguffe,

ambos do PDT, o senador entrou na última semana da campanha como o favorito na corrida ao Buriti. Especialistas

apontam que, caso não tivesse feito críticas tão ferrenhas ao governador Agnelo Queiroz (PT) depois de participar de

seu governo, o socialista teria uma folga ainda maior em relação a Frejat. Os ataques ao PT se voltaram contra ele

em forma de vingança, que pode mudar a eleição. Ao dizer que não quis mais Agnelo porque não acreditou nele,

depois de ter sido eleito senador pela militância petista, Rollemberg deu um tiro no pé. E isto pode atrapalhar até mesmo um possível governo do PSB, que não tem

sequer um deputado distrital eleito. “Acredito no nosso trabalho, acredito na nova política e no discernimento do povo do DF”, afirmou

ele no debate da Record.

RODRIGO ROLLEMBERG

Aposta na “nova política”De terceira via a favorito na corrida ao Palácio do Buriti em 2014

Page 7: Jornal Brasília Capital 180

7 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

Perfil

ProPostas:

1. Desenvolvimento: Garantir um emprego preocupa grande parte dos brasilienses. Sabendo disso, Frejat vai trazer de volta o programa A-Tenda do Trabalhador. Isso vai te dar a segurança de ter um aprendizado com os cursos profissionalizantes e facili-tará o acesso aos serviços prestados pela Secretaria de Estado de Trabalho ali dentro da sua comunidade.

2. Segurança pública: Criação de carreira única para a Polícia Militar e Bombeiros, dando chances de ascensão ao militar que entrar na corporação; criação de um cen-tro de suporte à investigação de crimes em tempo real.

3. Educação: Ensino em tempo integral em todas as escolas públicas do DF; ofereci-mento de cursos técnicos no contraturno do ensino médio; a volta do programa Par-

ceiros da Escola, em que os profissionais atuam na casa do aluno, dando atenção particular aqueles que demonstrem dificul-dade alguma disciplina; a inclusão digital de professores será retomada; e a criação de uma Universidade pública para o distrito.

4. Meio ambiente: Políticas de transporte, energia elétrica, água, esgoto e resíduos sólidos alinhados com ambiente; usina de energia feita a partir do lixo; fazer rede de esgoto em comunidades carentes, no Pôr do Sol, Sol Nascente, Santa Luzia, Porto Ri-co e Primavera.

5. Mobilidade urbana: Implantar a “Tarifa Frejat”, que diminui para R$ 1 o preço dos bilhetes de ônibus; estender o metrô até o final da Asa Norte; VLT’s no Plano Piloto; novo sistema de metrô ligando o Sol Nas-cente, Ceilândia Norte, Taguatinga Norte,

Vicente Pires, Estrutural, área do Jóquei e Cidade do Automóvel à Rodoferroviária; implantação do Metrobus, ou simplesmen-te BRT, ligando Ceilândia, Santa Maria, Ga-ma, Planaltina, Sobradinho, Samambaia Sul, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto; cons-trução da Interbairros.

6. Economia: Criação de polos de desen-volvimento econômico no Distrito Federal e no Entorno, com infraestrutura, mão de obra capacitada, como forma de gerar em-prego, renda e arrecadação. 7. Programas sociais: Produzir 120.000 re-sidências, eliminando o déficit habitacional no DF; ampliar a rede de Restaurantes Co-munitários.

8. Questões fundiárias: Todos os condomí-nios do Distrito Federal serão legalizados.

Com essa determinação em mente, será criada a Secretaria Especial de Regulari-zação Fundiária, que vai existir somente enquanto ocorrer o processo de regulariza-ção de todas as terras. O pequeno produtor rural vai contar com ajuda para investir no plantio e sustento das famílias. Vai trazer de volta as doações de sementes e adubos. Com essa ação, ele incentivará a produção agrícola local.

9. Reforma política: Para agilizar a gestão pública, vai enxugar as secretarias. Outra ação vai ser nomear técnicos para as ad-ministrações regionais do DF, que serão compostas por cargos concursados de en-genheiros e administradores.

10. Saúde: Construção dos hospitais de São Sebastião, Recanto das Emas e Sol Nascen-te; mais profissionais de saúde em UPA’s.

nome: Jofran Frejat

Partido: PR - 22

nascimento: 19/05/1937

Cidade natal: Rio de Janeiro (RJ)

estado civil: Casado

grau de instrução: Superior Completo

Ocupação: Médico

Patrimônio: R$ 7.645.069,91

JOFRAN FREJATO outro lado da moedaProposta de tarifa a R$ 1 pode virar o jogo na eleição ao GDF

Tudo parecia caminhar para uma vitória fácil do candidato do PSB, Rodrigo Rollemberg, que teve 60% das intenções de voto na primeira pesquisa Ibope após o primeiro turno. Mas o instituto detectou, no segundo levantamento, publicado na terça-feira (21), a redução da diferença para 14 pontos. Frejat tinha 43% e o socialista 57%. Outros institutos falam numa diferença bem menor, em torno dos 7%. Ou seja, Jofran Frejat esta mais vivo do que nunca. E isto se deve, em grande parte, à sacada de propor a implantação da tarifa de R$ 1,00 para todos os ônibus do transporte coletivo no primeiro dia de seu governo. É a “tarifa Frejat”. “É possível e eu vou fazer”. O projeto prevê um custeio de R$ 36 milhões mensais para o GDF. A propaganda de Frejat compara a proposta com as refeições servidas nos Restaurantes Populares, também a R$ 1. O vídeo mostra que os pratos custam R$ 4, mas R$ 3 são subsidiados pelo governo. Segundo Flávia Arruda, candidata a vice, a redução das passagens não vai provocar aumento de impostos, e virá da arrecadação anual do IPVA no DF, que é de R$ 800 milhões. Ainda segundo ela, o repasse obrigatório de parte do tributo para investimento em educação e saúde não será comprometido.

Page 8: Jornal Brasília Capital 180

Polítical 8 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

AÉCIO NEVESPassado X Futuro

Criado em uma família de políticos, ex-governador aposta no trabalho feito em Minas Gerais e no antipetismo

No penúltimo debate antes das eleições, na TV Record, o candidato Aécio Neves (PSDB) falou, ao encerrar

sua participação, que os eleitores devem escolher entre dois projetos de governo. Para ele, o PT “se contenta em comparar o presente com o passado, sem ter muito que apresentar sobre o futuro”.

“O nosso projeto não se contenta em crescer menos que os nossos vizinhos”, ao comparar com as economias do Peru e do Chile. Caso seja eleito, ele prometeu que irá controlar a inflação, de forma que fique abaixo da meta e oferecer uma educação de qualidade.

O tucano agradeceu o privilégio de receber o apoio em diversos partidos ao longo da campanha. “Eu já não sou mais o candidato de um partido político”. Ele disse ser o representante de um “ousado projeto”.

nome: Aécio Neves da Cunha

Partido: PSDB - 45

nascimento: 10/03/1960

Cidade natal: Belo Horizonte (MG)

estado civil: Casado

grau de instrução: Superior completo

Ocupação: Senador

Patrimônio: R$ 2.503.521,81

1. Desenvolvimento energético: Atrair o capital privado e incentivar as Parcerias Público-Priva-das (PPPs) para a infraestrutura. Se eleito, o tu-cano planeja rediscutir o modelo de partilha pa-ra a exploração do pré-sal, adotado por Dilma, retomando o modelo de concessão de FHC.

2. Direitos humanos: Combater a homofobia. Ampliar a participação da comunidade LGBT no programa Brasil Sem Homofobia; e estimu-lar eventos contra a homofobia.

3. Educação: Propõe que escolas particula-res ofereçam bolsas de estudos equivalentes a 20% de sua renda bruta. Dará uma bolsa de R$ 3 mil para jovens que concluírem o Ensino Médio. Retomar os estudos de 20 milhões de jovens que pararam de estudar para trabalhar. Quem voltar à escola vai receber um salário mí-nimo por mês, além de cursos de qualificação profissional.

4. Meio ambiente: Resgatar a Embrapa incenti-vando novas pesquisas. Adotar medidas agres-sivas para a redução do desmatamento da Amazônia, Cerrado e demais biomas. Estimu-lar agricultura de baixo carbono, com padrões rigorosos de eficiência e conservação da bio-diversidade. Criar legislações específicas para cada bioma do País.

5. Mobilidade urbana: Criar o Ministério da In-fraestrutura, unindo as áreas de Transporte, energia, comunicação e portos. Concluir a Fer-rovia Transnordestina. Fazer um marco regula-tório para ferrovias e hidrovias, aumentando o número de hidrovias e ferrovias.

6. Economia: Promete retomar o tripé macro-econômica. Disse que, se eleito, vai ter como ministro da Fazenda Armínio Fraga, ex-presi-dente do Banco Central de FHC. Promete auto-nomia operacional do BC e a meta de inflação em 4,5% ao ano.

7. Programas sociais: Transformar o Bolsa Fa-mília em política pública de Estado, indepen-dente das alternâncias de governo. Já apresen-tou proposta ao Congresso. Se aprovada, vai incorporar o programa à Lei Orgânica de Assis-tência Social. Pretende também classificar as famílias do Cadastro Único do governo federal de acordo com seus níveis de risco. Propõe cin-co níveis.

8. Questões agrárias: Destinar recursos para assegurar o acesso à terra e à reforma agrária.

9. Reforma política: Criar um espaço de deba-te da reforma política no Congresso, que pode-rá optar por convocar ou não plebiscitos. Deseja implantar o fim da reeleição para presidente, go-vernador e prefeitos e mandatos de cinco anos a partir de 2022.

10. Saúde: Aumentar os investimentos em saú-de para 10% do Orçamento geral. Construir 500 Centros Especiais da Saúde, além da amplia-ção dos leitos de UTI neonatal em todo o País. Aprimorar o programa Mais Médico e abrir no-vos cursos de Medicina. Criar o Financiamen-to de Consultórios Populares de Saúde. Os mé-dicos especialistas poderiam abrir consultórios com verbas do BNDES. A meta é construir 10 mil instituições em quatro anos.

Perfil:

ProPostas:

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Polítical 9 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

DILMA ROUSSEFFConquistas X Arrocho

Presidente quer continuar assegurando ganhos para os trabalhadores, sem desemprego e arrocho salarial

Nas considerações finais do debate promovido na noite de domingo pela TV Record, a presidente Dilma

Rousseff (PT) afirmou que as eleições põem em jogo dois projetos de Brasil. “Um garantiu o avanço e conquistas para todos e outro culminou em desemprego e arrocho salarial”.

A candidata à reeleição disse que só o eleitor sabe “o quanto foi difícil para melhorar a vida de sua família”. Ela alega que a vitória, contudo, não pode ser individualizada. “Ninguém é uma ilha. Ninguém consegue crescer sozinho. E eu tenho certeza de que você cresceu, porque o Brasil cresceu”.

Dilma defendeu que o governo do PT “tomou providências para criar oportunidades de emprego, combateu a pobreza e investiu em educação profissional”. Caso seja reeleita, a presidente prometeu que não deixará que “nada deste mundo tire de você o que conquistou”.

1.Desenvolvimento: Priorizar o investimento em hi-drelétricas e termelétricas. Promete o uso de fontes renováveis limpas e de baixa emissão de carbono. Na infraestrutura pretende prosseguir com o inves-timento público-privado e priorizar para os modais ferroviários, hidroviários, e navegação de cabota-gem. Vai continuar com a exploração do pré-sal.

2. Direitos Humanos: Dará prioridade aos direitos humanos “até que não existam mais brasileiros dis-criminados por orientação sexual’. Em discursos, tem defendido a criminalização da homofobia.

3. Educação: Matricular 50% das crianças em cre-ches e garantir o acesso universal para alunos de 4 a 5 anos na pré-escola. Se compromete em alfabe-tizar todos os alunos até os 8 anos de idade e im-plantar 50% da rede pública em período integral até 2018. Criar mais 12 milhões de vagas no Pronatec nos próximos 4 anos. Até 2018 quer conceder mais 100 mil bolsas do Ciências sem Fronteiras.

4. Meio ambiente: Reduzir a taxa de desmatamento na Amazônia. Melhorar a política ambiental criando uma coordenação intergovernamental, com a parti-cipação da União, estados e municípios nas áreas de licenciamento ambiental, recurso hídricos, mu-dança climática e florestas.

5. Mobilidade urbana: Construir 651 quilômetros pa-ra transportes sobre trilhos, incluindo metrô, mono-trilho, VLT, trem urbano e aeromóvel. Promete mais 3 mil Km para transportes sobre pneus (BRTs e corre-dores) e 21 mil Km para transporte fluvial.

6. Economia: Defende as políticas adotadas pela atual gestão e dá prioridade à manutenção do em-

prego e da renda. Confirmou a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e sinalizou que pode tirar alguns incentivos fiscais, mas sem especificar quais. Defende o uso dos bancos públicos na eco-nomia, fortalecendo o papel do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do BNDES. Critica a proposta de independência do Banco Central.

7. Programas sociais: Garantir que famílias tiradas da extrema pobreza não voltem a ela e que superem a pobreza. Ampliar a oferta de cursos profissiona-lizantes e tecnológicos e a oferta de microcrédito para pequenos empreendedores. Continuar os programas lançados e desenvolvidos no primeiro mandato e expandir o Bolsa Família.

8. Questão agrária: Intensificar as políticas de fortale-cimento dos assentamentos existentes. Fortalecer o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para pequenos agricultores.

9. Reforma Política: Defende uma reforma política com participação popular, por meio de plebiscito. A ideia é que os partidos só possam contar com fi-nanciamento público. Acabar com a reeleição para cargos executivos. Defende a manutenção do atual calendário eleitoral, com eleições a cada dois anos.

10. Saúde: Criar mais 7.475 vagas em cursos de medicinas no País. Criar o Programa Mais Especia-lidades, que vai agilizar o atendimento por consul-tas com especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS). Universalizar o SAMU e as novas UPAs com 100% dos municípios atendidos. Além disso, a gestão promete ampliar a criação das Unidades de Pronto Atendimento 24h.

(*) Colaboraram gustavo goes e gabriel Pontes

nome: Dilma Vana Rousseff

Partido: PT - 13

nascimento: 14/12/1947

Cidade natal: Belo Horizonte (MG)

estado civil: divorciada

grau de instrução: superior completo

Ocupação: Presidente da República

Patrimônio: R$ 1.750.695,64

Perfil

ProPostas:

Page 10: Jornal Brasília Capital 180

8Brancos/ Nulos

Política 10 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

A pesquisa do Instituto Exata Opinião Pública di-vulgada na segunda-feira (20) mostra uma tendência de queda nas intenções de voto do candidato Rodri-go Rollemberg (PSB) e de subida do seu adversário, Jofran Frejat (PR). O líder manteve a dianteira com 54% dos votos válidos. Fre-jat ficou com 46%.

Na pesquisa anterior, publicada no dia 12, eles tinham 59% e 41%, respec-tivamente. Significa que a diferença de 19 pontos per-centuais caiu para apenas

8 pontos a uma semana do pleito. A margem de erro dos dois levantamentos é de 2%, para mais ou para menos, com índice de con-fiança de 95%. Ou seja, se fizerem 100 levantamen-tos, 95 retratariam a reali-

Pesquisas corriDa PresiDencial

Frejat sobe. Rollemberg desceNa semana decisiva da corrida ao GDF, os dois candidatos apresentam tendências distintas nas intenções de voto dos brasilienses

Votos VáliDos

intenções De Voto Para o gDf

intenções De Voto ParaPresiDente Da rePública

Datafolha mostra Dilma na frente

Na quarta-feira (22), o Datafolha divulgou nova pesquisa de intenção de voto para

presidente da República. Dilma Rousseff (PT) aparece com 52% dos votos válidos e Aécio Neves (PSDB) com 48%. Os dois estão empatados dentro da margem de erro, que é 2%.

No total, Dilma tem 47% da intenção e Aécio 43%, além dos 5% de brancos/nulos e 4% de indecisos. Na pesquisa anterior, do dia 21, os candidatos tinham 46% e 43% respectivamente.

Brancos/nulos era 5%, e 6% se declararam indecisos. Foram entrevistados 4.355 eleitores em 256 cidades.

O Ibope perguntou sobre a obrigatoriedade do voto e sobre a avaliação do governo Dilma Rousseff. 47% dos eleitores não votariam se o voto não fosse obrigatório e 42% aprovam a gestão da presidente e candidata a reeleição.

a diferença de 19 pontos percentuais caiu para 8 pontos a uma semana do pleito

Dilma rousseff (Pt) aparece com 52% dos votos válidos e aécio Neves (PsDb) com 48%. os dois estão empatados dentro da margem de erro, que é 2%

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No resultado total, que conta com 11% dos indeci-sos e 8% de nulos/brancos, o socialista tem 44% e o republicano 37%. Os dois candidatos estão empata-dos tecnicamente na rejei-ção – 31% para Frejat e 29% para Rollemberg. Outros 31% não rejeitam nenhum

dos candidatos e 11% não souberam responder.

O levantamento tam-bém apontou resultados que mostram a preferência de eleitores de classe A e com ensino superior pelo candidato do PSB, enquan-to a classe C, com ensino básico, vota no postulante do PR. A pesquisa é regis-trada na Justiça Eleitoral.

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11 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral no domingo

(26), segundo turno das eleições, pode procurar

o Pátio Brasil para justificar a ausência.

Serão colocadas urnas para o recebimento de

justificativas na área externa do shopping

e ficarão à disposição dos eleitores das 8h às 18h. Basta levar

o título eleitoral, um documento oficial de

identificação com foto e o Requerimento de

Justificativa Eleitoral, formulário obtido

gratuitamente nos cartórios eleitorais.

ÁGUAS CLARASJustificativa de voto no Pátio

Baú conectado

Demolição já!

Romero Brito não picha(vaA leitora Amanda Santana achou

curioso o adesivo em um ônibus da viação TCB que anuncia Wi Fi grátis na linha. Ela aprovou a iniciativa, mas o Brasília Capital foi atrás e descobriu que são apenas os veículos que fazem as linhas para o Aero-porto e para a Rodoferroviária. A tarifa é R$ 1,50! “Só precisa tomar cuidado para não se envolver muito na internet dentro do baú e perder o ponto”, brinca Amanda.

Cidadãos que moram próximo à Estação Concessionárias do metrô estão com medo. No início do ano um jovem foi assassinado nas proximidades e na semana passada uma mulher foi estuprada no mesmo local. Moradores como Isângelo Senna culpam, dentre outros fatores, um prédio abandonado que há na quadra e que é tomado por moradores de rua e usuários de droga. “Fora os autointitulados especialistas! Qualquer profissional sério de segurança pública sabe que existem os espaços que criam oportunidades para o crime e aqueles que o inibem.

Quantas pessoas precisarão ser mortas, sequestradas, estupradas até que o poder público resolva o problema deste prédio abandonado?”, questiona ele, indignado.

DISTRITO FEDERAL

Um dos mais novos cartões-pos-tais de Brasília ficou ainda mais ca-racterístico. A Ermida Dom Bos-co está mais colorida com a arte em grafite que completou o letreiro “Eu Amo Brasília”, instalado em setem-bro no local. Os desenhos remetem aos principais pontos turísticos da ci-dade e foram criados pelo projeto Pi-casso Não Pichava, da Secretaria de

Justiça e Cidadania (Sejus). A repro-dução da arte foi feita pelo grafiteiro Jaílton Albino Alberto, mais conhe-cido como Supla, que trabalha com grafite há mais de vinte anos. “Gostei de participar do projeto. Ter o grafi-te em espaços como a Ermida é bom porque valoriza a arte urbana. En-quanto eu fazia o trabalho, as pesso-as me incentivavam”, disse.

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12 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

TJDFT julga ilegal greve da

Polícia Civil

Garantia da normalidade na eleição de domingo é uma das justificativas

Na manhã de terça-feira (21), os poli-ciais civis do DF iniciaram uma pa-

ralisação de 48 horas para rei-vindicar o reconhecimento da carreira como nível superior e cobrar a convocação de 500 aprovados no último concur-so da corporação. O Sindica-to dos Policiais Civis (Sinpol) afirmava que 70% dos 4 mil policiais do Distrito Federal teriam aderido à greve.

Porém, no mesmo dia o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDF) considerou o movimento ile-gal e determinou sua suspen-são imediata. Pesou na deci-são a garantia da normalidade do serviço durante a votação do segundo turno eleitoral no domingo (26) e que a falta dos serviços causa graves riscos à sociedade. O descumprimen-to da decisão judicial pode re-sultar em multa de R$ 100 mil e corte do ponto dos grevistas.

O presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco, afirma que agentes de polícia, agentes pe-nitenciários, escrivães, papi-loscopistas, peritos criminais e peritos médicos são funções de nível superior, mas têm muitas atribuições de ensino médio que interferem no dia a dia e nas investigações. Na quarta-feira (22) ele aguar-dava a notificação do TJ para marcar uma nova assembléia, provavelmente para o dia se-guinte.

“Nossa reivindicação é justa. Queremos que conste na lei que o trabalho do po-licial é uma atividade mais complexa de análise crimi-nal, de análise de crime, aná-lise de receptação telefônica. Quem faz a identificação do autor do crime são os agen-tes de polícia, papilocopistas e peritos”, disse.

Em nota, a Secretaria de Administração Pública in-formou que a presidente Dilma Rousseff encaminhou

para o Congresso Nacional um projeto de lei que trans-forma em cargos de nível superior as funções da Polí-cia Civil do DF. A pasta infor-mou ainda que aumentou o quadro de servidores da corporação e que vem no-meando gradativamente os concursados, mas que novas contratações estão condicio-nadas à disponibilidade de recursos orçamentários.

federais - Também na ter-ça (21), os agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal organizaram um ato conjunto em todas as capitais para o anúncio de mais uma paralisação. Em Brasília o alvo foi o Minis-tério da Justiça. A categoria cobra a reestruturação da carreira e luta contra a falta de investimento no órgão, desde a greve geral em 2012.

Em nota, o Ministério da Justiça reafirmou o compro-misso de valorização dos servidores que compõem a carreira de policial federal e do plano de cargos do DPF. E que irá se esforçar para aprovar a MP 650/2014, cujo texto garante o reconhe-cimento do nível superior para todos os cargos da car-reira, bem como assegura o reajuste salarial para agen-

tes, escrivães e papiloscopistas.Ainda na noite de terça, a

categoria suspendeu a gre-ve, que deveria terminar somente na sexta-feira, após uma reunião entre a fede-ração sindical da categoria (Fenapef) e técnicos de três ministérios. O governo ad-mitiu ter errado ao editar a MP 657, que dava a delega-dos a competência exclusiva de dirigir a PF.

elefante branco foi o símbolo da luta dos Federais na esplanada dos Ministérios na terça-feira (21)

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13 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

MARCELO RAMOSO REPÓRTER DO POVÃO

Programa O Povo e o Poderde segunda a sábado das 8h às 10h

Rádio Bandeirantes - AM 1.410Ligue e participe: 3351-1410 / 3351-1610

www.opovoeopoder.com.brFale conosco: 3961-7550 ou [email protected]

Facebook.com/jornalbrasíliacapital

o que está achando doBrasília capital?

“Ele disse que parou porque ficou com medo de ser pego, por causa

da força-tarefa. Depois, voltou porque não

aguentou mais, tinha que extravasar a raiva”

Delegado Alexandre Bruno Barros sobre a conduta do serial killer de Goiânia, que confessou 39 assassinatos.

A pesada troca de acusações entre os presidenciáveis na últi-ma semana fez com que a Justiça Eleitoral decidisse intervir. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) adotou medidas restritivas desde quinta-feira (16) para retirar o

Congresso em Foco – 20.10

g1 – 20.10

O Dia – 20.10

Correioweb – 20.10

g1 – 20.10

A Receita Federal apreendeu uma mala de 27 kg com R$ 520 mil em dinheiro no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O passageiro voou de Aracaju (SE) com destino a uma cidade do Paraná, e fazia escala no terminal

EUA atacam Estado Islâmico na Síria e no Iraque

Dirceu pede para cumprir pena em casa

ONU registra 3ª morte de funcionário por ebola

Militares dos Estados Unidos realizaram seis ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico perto da cidade de Kobane, domingo e segunda-feira (20), disse em comunicado o Comando Central dos Estados Unidos. Forças norteamericanas, em coordenação com tropas em solo no Iraque, também realizaram seis ataques aéreos contra o grupo militante perto das cidades iraquianas de Fallujah e Bayji, com ajuda da França e do Reino Unido.

A defesa do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT), condenado a 7 anos e 11 meses de prisão no julgamento do mensalão, pediu ao Supremo Tribunal Federal para que ele tenha direito de cumprir o restante da pena em

Um funcionário da ONU em Serra Leoa morreu com Ebola, tornando-se o terceiro membro das Nações Unidas a sucumbir ao vírus, revelou um porta-voz da organização na segunda-feira (20). O homem faleceu no fim de semana em Serra Leoa, e sua mulher está em tratamento.

TSE tenta conter ofensas durante propagandas eleitorais

Receita Federal apreende mala com R$ 520 mil

regime domiciliar. A petição foi protocolada na segunda-feira (20) e será analisada pelo relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso. Dirceu

foi preso em 15 de novembro de 2013 e já cumpriu 11 meses de pena.

quando foi abordado em uma inspeção de rotina. O suspeito prestou depoimento e não conseguiu comprovar a origem do valor. Ele foi liberado, mas a

Polícia Federal informou que vai abrir inquérito para investigar se a quantia é lícita.

conteúdo ofensivo da propaganda gratuita na TV e no rádio dos dois candidatos. Com o objetivo de tor-nar a campanha mais propositiva, o TSE cortou qualquer acusação de cunho pessoal no horário eleito-ral. Apenas nos últimos três dias, foram acatadas 14 representações pedindo a proibição de programas.

Page 14: Jornal Brasília Capital 180

Entre as conquistas programadas para todos nós, inclui-se a da gratidão como uma das mais

importantes, por ser geradora de equilíbrio e paz. É uma das leis do Direito Divino.

Lembrada por todo grande mestre, foi realçada por Jesus quando da cura dos dez leprosos. Apenas um voltou para agradecer. O Mestre, aproveitando-se do episódio, indaga: “não foram dez os curados?

Sáude e Nutrição

Carolineromeiro

A Stévia, também conhecida como Estévia, é uma planta nativa do Brasil e do Paraguai, e apresenta

uma capacidade adoçante cerca de 15 vezes mais que o açúcar de mesa comum (sacarose). Na verdade, são os esteviosídeos e o esteviol extraídos da planta que formam a maior parte dos adoçantes comerciais chamados de Stévia. Até agora os estudos mostram que essas substâncias não apresentam toxicidade para o organismo humano.

Um estudo recente, agora de 2014, sugere que a estévia não leva a alterações da glicemia, pois o

A Stévia como um adoçante naturalnosso organismo não metaboliza os glicosídeos de sabor doce provenientes dela. Nesse mesmo estudo fala-se que a estévia não apresenta índice glicêmico, que é a capacidade de elevar a glicemia.

Mas outros estudos mais antigos mostram que assim como qualquer adoçante, ela se liga aos receptores de sabor doce que temos no intestino e com isso estimulamos a liberação de um “hormônio” gastrintestinal chamado GLP (1 e 2). O GLP 1 estimula a liberação de insulina no pâncreas e o GLP 2 estimula ainda mais a captação de glicose pelo intestino.

Portanto, se na mesma refeição tivermos um adoçante e açúcar, existirá uma absorção ainda maior e mais rápida desse açúcar pelas células intestinais. De qualquer forma, parece que a estévia eleva

menos a glicemia e a insulina, quando comparada com outros adoçantes.

Existem estudos que mostram ainda um efeito protetor contra alguns tipos de câncer, como leucemia, pulmão, estômago e mama, além de ter ação anti-inflamatória e imunomoduladora para as células intestinais e, com isso, tornando esse órgão mais saudável, diminuindo a permeabilidade para fatores patógenos.

Está pensando em usar adoçante para substituir o açúcar? Parece que a Stevia é uma boa opção. Procure um nutricionista para melhor te orientar quanto ao uso dessa substância.

Apenas este estrangeiro voltou para agradecer?”.

Jesus queria deixar esta lição importante. Ele sabe que devemos ser gratos, mas não devemos cobrar gratidão por nossos atos benéficos.

Em psicografia recebida por Chico Xavier, Humberto de Campos informa que os outros nove voltaram a adoecer. Não estavam preparados para a cura. A ingratidão demonstrou imaturidade espiritual. A saúde lhes prejudicaria

espiritualmente mais que a doença.A prática da gratidão é terapia

eficiente. Por ela aprendemos também a viver de forma solidária. Reconhecemos tudo de bom que recebemos. Aprendemos com nossos erros e dos outros. Por ela estimulamos nossos semelhantes na continuidade da caridade e da compaixão.

Por outro lado, a ingratidão nos desequilibra com as leis da vida, dificultando ou impedindo as bênçãos programadas para nós. De tão importante, a gratidão transformou-se no quarto

mandamento: “filhos! honrem vossos pais para teres uma longa vida na terra que Deus vos dará”.

Não importa o tratamento paterno recebido. O mandamento não faz exceções. Honrem os vossos pais.

O ingrato sofre isolamento. Fecha-se para as bênçãos e pode tornar-se amargo, infeliz e invejoso.

Ao atravessar dificuldades na vida, questione-se: o que ando pensando? Falando? Fazendo?

O problema talvez esteja na ingratidão do passado ou do presente.

14 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

JOsé MaTOsJOsé MaTOs

A terapia da gratidão

Page 15: Jornal Brasília Capital 180

cantinho Do Poeta

Eu não tinha este rosto de hoje,Assim calmo, assim triste, assim magro,Nem estes olhos tão vazios,Nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força,Tão paradas e frias e mortas;Eu não tinha este coraçãoQue nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,Tão simples, tão certa, tão fácil:- Em que espelho ficou perdidaa minha face?

Retrato / Cecília Meireles

Lazer 15 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

Programação

literatura

filme

Domingo (26/10)- Domingão Roda do Chopp, com Coisa Nossa, Délcio Luiz e Samba Dez, às 18h, na Roda do Chopp – SIBS Quadra 1. Ingresso feminino R$ 10 e masculino R$ 20. Classificação 18 anos- Metal Solidário, com Under Death, Caligo, Neurotóxico, Subterror e Into the Dust, às 17h30, no América Rock Club – QS 3 (em frente ao Carrefour). A entrada é 1 Kg de alimento não-perecível- A Crise dos 40 de uma Mulher Solteira, às 19h, no Teatro Brasília Shopping – SCN Quadra 5. Ingresso R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Classificação 14 anos- Síndrome da Fragilidade, às 19h, no Teatro da Praça – Taguatinga Centro. Entrada franca. Classificação 14 anos

quinta-feira (30/10)- Auê da Samartini, às 21h, no Empório Santo Antônio – Pier 21 SCES Trecho 2. Couvert artístico feminino R$ 7 e masculino R$ 10.- Pinella Discotecária, com DJ Luciana Duanny, das 19h às 22h – 408 Norte. Couvert artístico R$ 7. Classificação 18 anos- Projeto Pelo Brasil, com Hamilton de Holanda, às 21h, no Teatro Oi Brasília – SHTN Trecho 1. Ingresso R$ 15- Rockinta, com Banda Banda DayOff (tributo a Green Day e The Offspring), às 20h, no Stadt Bier – SIG Quadra 6. Ingresso feminino R$ 15 e masculino R$ 20. Classificação 18 anos

sexta-feira (31/10)- Fantasy Halloween – Heróis X Vilões, com Borges & Fernando, MC Markinho e Show dos Tequileiros, às 21h, no Deck Lounge – SCES Trecho 1. Ingresso feminino R$ 20 e masculino R$ 30. Classificação 18 anos- Trick or Treat – O Melhor Halloween da Cidade, com DJ Caio Beat, Coletivo Perde a Linha e Hat Trick, às 22h, na ASBAC – SCES Trecho 2. Ingresso R$ 20- Tiago Abravanel, às 23h, no NET Live Brasília – SHTN Trecho 2. Ingresso Pista R$ 70 e Mesa em Frente Palco (4 pessoas) Prata R$ 500 e Ouro R$ 600. Classificação 16 anos- Halloween da Villa Mix, com Banda Eva, às 22h30 – SHTN Trecho 2. Ingresso Frente Palco feminino R$ 40 e masculino R$ 60; Camarote feminino R$ 70 e masculino R$ 100. Classificação 18 anos- Goth Hallowparty, com DJ’s Kell Kill, Marcos Pinheiro (Programa Cult 22), H.sarx e Espectr00, às 22h, no Gate’s Pub – 403 Sul. Ingresso feminino R$ 10 e0 masculino R$ 15. Classificação: 18 anos.

sábado (1/11)- Calourada da UnB, às 22h, com Heverton & Heverson, Melanina Carioca e MC Sapão, no Centro Comunitário da UnB – Asa Norte. Ingresso para aluno R$ 20 e público externo R$ 40. Classificação 18 anos- Meu Chapéu é o Céu, às 17h, no Complexo Cultural Funarte – Eixo Monumental. Ingresso R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Classificação livre- Sexo – A comédia, com Melhores do Mundo, às 21h, no Teatro dos Bancários – 314/315 Sul. Ingresso R$ 30. Classificação 16 anos.

Tim Maia / Mauro Lima

Helenah lança obra na Livraria Cultura

Cinebiografia do cantor Tim Maia, baseada no livro “Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia”. O filme percorre cinquenta anos na vida do artista, desde a sua infância no Rio de Janeiro até a sua morte, aos 55 anos de idade, incluindo a passagem pelos Estados Unidos,

onde o cantor descobre novos estilos musicais e é preso por roubo e posse de drogas. O filme estreia na quinta-feira (30).

A escritora Helenah lança o livro “Os Meus Olhos Não Eram Meus” na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi na quinta-feira (23). O autora do livro traz um acontecimento em sua vida, que a fez enxergar o mundo sob um nova perspectiva e visão. Enxergar o mundo com outros olhos. A entrada é franca e a classificação livre.

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16 n Brasília, 23 a 31 de outubro de 2014 - [email protected]

CRUzaDasTiRinhas

ENTRETENIMENTO

PiadanNo balcão de sua loja, um comerciante desabafa com o melhor amigo:- Tô com um problema sério...- O que foi?- Minha mulher grita demais quando faz sexo. Apronta a maior barulheira. É constrangedor!- Não tô te entendendo! Você sempre achou legal sua mulher extravasar seus sentimentos! O que tem demais ela gritar na hora do orgasmo?- É que... Sabe como é: a gente mora no andar de cima. Aí você já viu: eu aqui trabalhando,

atendendo o pessoal... E a gente ouvindo tudo!

nDois amigos vão andando pela rua, batendo papo, quando passam na frente de um bar onde um homem bebe sentado à mesa. Um deles diz ao outro:- Tá vendo aquele cara ali no bar? Ele ia se casar e a mulher desistiu dois dias antes. Isso já faz 20 anos e, desde então, ele não parou mais de beber!O outro amigo retruca:- Ah, deixa de ser mentiroso, vai! Ninguém

comemora tanto tempo assim!

nUm grito alto vem do quarto. O marido entra correndo e acende a luz. Ele observa um cara pulando a janela.A mulher grita:- Aquele cara fez sexo comigo duas vezes!Ele pergunta: - Duas? E por que você não gritou logo na primeira vez?- Porque eu pensei que fosse você até que ele começou a segunda vez.

ResPOsTas