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Ano XXXII- Nº 217 JANEIRO 2010 Distribuição Gratuita Dia a Dia Regina, Consolidação

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Jornal Dia-a-Dia de Janeiro de 2010

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Janeiro 2010

Ano XXXII- Nº 217 JANEIRO 2010 Distribuição Gratuita

Dia a Dia

Regina, Consolidação

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Dia a Dia, nº 1

Jornal da Escola Básica Integrada Aves / S. Tomé de Negrelos (Escola da Ponte)

Largo Dr. Braga da Cruz 4795-015 Vila das Aves

Telefone: 252875350

Fax: 252875352 [email protected]

Ficha Técnica

Equipa Editorial

Todos os Alunos e Orientadores Educativos da EBI Aves/S. Tomé de Negrelos ( Escola da Ponte) .

Equipa Redactorial

Carina Oliveira e Sandro Coelho ( O rientadores Educativos )

Gonçalo, Joana Patrícia, João Abreu Leonardo, Lucinda, Paulo Miguel, Rui Salgado ( alunos ) .

[email protected]

http://jornal-dia-a-dia.blogspot.com/

Índice

Editorial ............................................................ 2

Destaque ........................................................ 3

Ponte ................................................................ 4

Escritas ............................................................. 7

Passatempos .................................................. 12

Publicação de Trabalhos

Por favor, - todos os trabalhos devem ser previamente corrigidos por um Orientador Edu-cativo; - os trabalhos em suporte digital deverão ser gravados na pasta T, dentro da pas-ta “Jornal”, os restantes deverão ser colocados nos dispositivos do jornal;

- todos os trabalhos devem ter primeiro e último nome e núcleo;

- todos os trabalhos deverão ser entregues antes da última semana do mês.

Editorial

Lauriana Paiva

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É com grande satisfação que aceitei o desafio de elaborar o editorial do primeiro exemplar, do ano de 2009/2010 do Jor-nal “Dia-a-Dia”, no qual deveria relatar a experiência de estar durante uma semana a visitar a Escola da Ponte.

Nesta estadia, percebi que era necessário fazer o exercí-cio de olhar a escola, o trabalho desenvolvido, sem tentar “formatá-lo” no modelo de escola que trazia comigo. Tratou-se de um exercício difícil, pois cada um carrega consigo uma história, entrelaçada por outras histórias, e neste enredo de vivências vamos nos constituindo como pessoas, como profis-sionais, ao passo que vamos (re)construindo a nossa histó-ria, nossa forma de ser, de estar e de ver o mundo e, por conseguinte, a escola, a educação.

Buscar esta forma de olhar a Ponte e para além da Ponte, possibilitou-me ver que a riqueza do trabalho e das experiências desenvolvidas fundamentam-se nas mediações constitutivas e construídas na relação entre os diferentes sujeitos envolvidos no processo sócio-educativo. A Ponte é uma escola, na qual o trabalho pedagógico como um todo possui um sentido educativo. As actividades desenvolvidas são construtivas, prazerosas e desafiadoras. A cada instante os alunos são instigados a vivenciarem novas descobertas e, por conseguinte, construírem novos conhe-cimentos no seu processo formativo.

A todos, o meu reconhecimento pelo trabalho desenvolvido e o meu sincero agradecimento pelas experiências partilhadas as quais me possibilitaram olhar o velho com um olhar novo.

Com carinho,

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Janeiro 2010

DESTAQUE

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Pontex III Ajuda o Haiti No dia de Janeiro de 2010 realizou-se na

Escola da Ponte o Pontex III. O torneio de xadrez começou às 21:30 e

terminou às 23:50. Os jogos desenrolaram-se em 6 jornadas

e contou com a participação de 27 jogado-res.

Neste torneio participaram pais e alunos da Escola da Ponte e alguns jogadores de fora, que contribuíram com algum dinheiro para ajudar as vítimas do Haiti.

Um dos participantes do torneio foi Hugo Soares (21 anos) do Clube Alfenense, ao qual fizemos a seguinte entrevista:

Jornal Dia-a-Dia (JDAD): Com que idade começou a jogar Xadrez? Hugo Soares (HS): Jogo desde os 16 ou 17. JDAD: Porque decidiu participar no torneio? HS: Por uma questão de treino. JDAD: Tem experiência na participação em torneios? HS: Sim. JDAD: Qual foi o adversário mais difícil? HS: Foi o Tiago Paulo. JDAD: Qual foi o adversário mais fácil? HS: Foi o Francisco. JDAD: Como se sente por ter ganho? HS: Bem.

Paulo Miguel, Aprofundamento

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Dia a Dia, nº 1

PONTE

Paulo Jorge A. da Costa 04-01-1999

Maria Pereira Gerardo 07-01-2000

Miguel Joaquim E. Moreira 10-01-2001

Margarida Coelho Campos 10-01-2002

Sara Filipe 12-01-1978

Anastasija Mihailovic 14-01-2002

Geraldo Eanes S. de Castro 16-01-1977

Maria Virgínia C. e Castro 16-01-1995

Nelson Filipe M. Coelho 16-01-1997

Tatiana de Jesus S. Coelho 17-01-2002

Joana Filipa S. Gouveia 21-01-1999

Pedro Luís da S. Costa 21-01-1979

Paulo Miguel da S. Freitas 24-01-1980

Francisco X. F. Martins 26-01-2001

Victor H. F. Martins 26-01-2001

Diana Gonçalves 28-01-1979

Cidália Ribeiro 30-01-1973

4

Aurora Guimarães 08-01-1984

Vitor Moreira 13-01-1976

Ana Cunha 17-01-1984

Clara Moreira 28-01-1979

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PONTE

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Dia a Dia, nº 1 6

PONTE

No dia 16 de Janeiro de 2010, realizou-se na EB2,3 de Vila das Aves um jogo de Futsal iniciados masculinos, no âmbito do Desporto Escolar.

A Escola da Ponte jogou contra a Escola Napoleão Sousa Marques (Trofa). Pela Escola jogaram: Paulo Miguel, António Posch, Nuno Jorge, Pedro Dario, Nuno Castro,

Nuno Rogério, Pedro Gonçalves e André Moreira. Por falta de condições do piso, o jogo foi interrompido a meio. Ainda bem, porque já está-

vamos a perder 6-0.

Lucinda, Aprofundamento

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Janeiro 2010 7

ESCRITAS

Era uma vez 4 anões que eram feitos de barro, telhas, vidro e borracha. O anão de barro foi fazer uma corrida com anões de borracha. Ao fazer a corrida foi contra a uma

porta de madeira e partiu-se todo. O anão de telhas foi fazer uma corrida com anões de borracha. Depois foi contra um vidro e partiu

-se todo. O anão de vidro foi fazer uma corrida com anões de Borracha. Depois o anão de vidro foi contra

uma casa e partiu-se todo. O anão de borracha foi fazer uma corrida com anões de borracha e não se partiu. Quando um anão de borracha foi para casa encontrou os outros 3 anões partidos no Chão e disseram-lhe: -Estamos partidos, estamos partidos! Monta-nos.

Juliana Pereira, Iniciação

Regina, Consolidação

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Dia a Dia, nº 1

ESCRITAS

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No dia Banana do mês Cebola do ano Pastéis, às Macarrão horas, na fábrica dos Pastéis

de Belém, realizou-se a 20ª reunião nacional para falar de um tema muito grave: a crise mun-

dial de doces.

Nesta reunião participaram o Primeiro-Ministro João Big-Mac, o Presidente da República

Hugo Ketchup, o Ministro dos Fabricadores Gonçalo Hot-Dog, o Ministro dos Provadores Jor-

ge Churros-Recheados, o Ministro das Mascotes Simão Coca-Cola, a Ministra das Barrigas

Gordas Helena Nacos-Bons, o Ministro dos Doces Preciosos Tiago Pipoquinhas, o Ministro

das Barrigas Vazias Luís Toc-Toc, o Ministro dos Vegetais José Carlitas Batata-Doce e o

Ministro dos Frutos Afonso Maçã-Assada.

O Primeiro-Ministro João Big-Mac abriu a reunião relembrando o problema: acabam os

doces, ficam sem emprego e sem almoço. Então, este pediu soluções.

O ministro Luís Toc-Toc, apoiado pelo ministro Afonso Maçã-Assada e pelo ministro José

Carlitas Batata-Doce, afirmou que se podia ficar assim, que os provadores de doces podiam

ser provadores de frutas, que os fabricadores de doces podiam ser agricultores de vegetais e

que as mascotes podiam ser mascotes de coisas saudáveis e, assim, as pessoas comiam coi-

sas mais saudáveis, mas nenhum dos outros ministros estava de acordo com eles, pois ado-

ravam doces e achavam que frutas era nojento.

O ministro Gonçalo Hot-Dog dizia que precisavam de mais fabricantes de doces para fabri-

carem mais doces, mas faltavam na verdade ingredientes para os doces. O ministro Jorge

Churros-Recheados achava que precisavam de mais provadores para vender os doces, mas

na realidade faltava doces para provarem. O ministro Simão Coca-Cola achou que havia falta

de mascotes e assim as pessoas não eram tentadas a comprar, mas a falta era de doces.

O ministro Tiago Pipoquinhas dizia que precisavam de vender os doces preciosos, mas

assim não havia nada para guardar.

Então a ministra Helena Nacos-Bons, alcunhada “A Génia”, pensou que podiam fazer

doces de outros sabores tais como limonada, maçã e até batatas fritas.

Todos concordaram e entregaram um documento que o presidente Hugo Ketchup assinou.

Ficou assim o problema resolvido.

Data: Pêra/Cebola/Pastéis (25/1/2010) Baltazar Couve-Lombarda (Baltazar Lomba), Consolidação

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Janeiro 2010

ESCRITAS

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Era uma vez uma estrela muito corajosa. Um dia a

estrela corajosa perdeu a sua coragem. Mas não

desistiu de a procurar e disse:

-Estou preparada para procurar a minha coragem.

Ela era a estrela mais corajosa do mundo inteiro!

Passados alguns dias, a estrela não tinha encon-

trado a sua coragem e ficou a chorar durante muito

tempo… Depois desse tempo todo, vieram visita-la as

suas melhores amigas, a lebre e a tartaruga. Mal

viram a estrela a chorar foram chamar a outra melhor

amiga da estrela que se chamava Lua-de-mel, pois a

lua-de-mel ia pôr a estrela muito alegre! Às vezes a lua-de-mel tinha umas ideias fantásticas!

Quando elas chegaram, a lua-de-mel teve logo uma ideia:

-Porque não vamos procurar todas juntas a coragem da estrela?

E as outras todas disseram:

-Sim, acho uma boa ideia.

E assim foi. Quando chegaram a casa da estrela, a estrela já tinha a sua coragem e dis-

se:

-Querem dormir em minha casa?

As amigas perguntaram:

-Não te importas?

A estrela respondeu:

-Claro que não me importo! Umas amigas como vocês, claro que não me importo.

E foi assim o final feliz desta querida estrela que perdeu a sua coragem.

Juliana Pereira, Iniciação

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Dia a Dia, nº 1

ESCRITAS

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A escola onde eu estudo chama-se Escola da Ponte. A escola é muito bonita e muito especial.

Eu, Miguel Almeida, gosto muito da Escola da Ponte porque tenho lá os meus amigos, mas ando há pouco tempo.

Eu gosto muito de fazer experiências com ímanes e com electricidade, mas gostava de fazer mais coisas, como tirar fotografias.

A minha área favorita é Ciências porque é nessa valência que faço experiências. A valência que menos gosto é Matemática porque eu faço sempre a tabuada e faço con-

tas. Eu adoro a Escola da Ponte!

Miguel Almeida, Consolidação

No dia 11 de Dezembro, eu, o meu irmão Vasco, o meu pai Filipe e a namorada do meu pai, a Teresa, fomos dar um passeio de avião ao Algarve.

Nesse dia, acordámos às 8:00, apesar do voo ser só às 12:30, porque eu e o meu irmão tínhamos que levantar o nos-so primeiro cartão de cidadão. Ficámos à espera durante uma hora, na Loja do Cidadão, portanto, saímos de lá às 9:00.

Às 9:30, chegámos ao aeroporto. Enquanto o meu pai foi estacionar o carro, eu, o meu irmão e a Teresa entrámos no aeroporto. Depois, quando chegou junto de nós, fomos comprar quatro sandes de queijo e fiambre para comer no avião. De seguida, passámos no detector de metal e quando acabámos de passar as malas, fomos para a fila, para podermos entrar. Infelizmen-te, o avião atrasou-se e só chegou às 13:00.

Quando estávamos na fila, eu senti muito medo, porque lembrei-me de um filme que tinha visto no dia anterior, enquanto o meu pai, o meu irmão e a Teresa estavam descontraí-dos. Nesse filme, houve um avião que caiu, porque nele iam homens armados que mataram o piloto. Por isso, fiquei assustado!

Depois, tomei um calmante e quando o avião chegou já estava muito mais calmo! Entrámos para o avião. Quando levantou voo, doeram-me os ouvidos, mas isso passou lá em cima… Vi o Rio Douro e as suas pontes, vi também o Estádio do F.C.P e depois enjoei. Por fim, adormeci durante meia hora.

Quando o avião aterrou, doeram-me mesmo muito os ouvidos e até gemi! O meu tio veio buscar-nos e a viagem foi engraçada!

Fiquei um dia e meio no Algarve e fui à praia e ao McDonald’s. Visitei a praia dos pes-cadores e jantei no restaurante do meu tio. João Pinheiro, Consolidação

http://atuleirus.weblog.com.pt/arquivo/2005/08/distraccao

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Era uma vez um Ursinho todo castanho, até os olhos! O Ursinho tinha um cão chamado Língua Azul. Ele chamava-se Língua Azul porque o corpo era beije e a língua era azul.

Todos os anos os dois viajavam de terra em terra, pois eles adoravam viajar! Em 2001 o Ursinho foi viajar com o seu cão. Quando chegaram a Mercúrio fizeram pes-

quisas muito importantes. Eles viram que Mercúrio era tão limpinho que até conseguiram encontrar diamantes, pérolas, cristais prateados, dourados e normais... Depois passaram por Vénus e Terra e pelos outros Planetas todos.

De repente, viram um Planeta novo no sistema Solar. Ele era todo branco, por isso deram-lhe o nome de Branquinho.

No Planeta Branquinho o cão do Ursinho perdeu-se porque queria ir para Marte. O Ursi-nho foi logo ver se ele estava nos outros Planetas. Quando deu a segunda volta encontrou o seu pobre Língua Azul a chorar porque tinha a sensação de que nunca mais ia encontrar o seu dono. O Língua Azul olhou para a frente viu o seu dono de braços abertos para ele saltar para cima dele. O Ursinho e o Língua Azul ficaram muito contentes por se verem outra vez.

No final, decidiram viver no Sistema Solar porque conseguiram perceber que era o lugar deles.

ESCRITAS

Juliana Pereira, Iniciação

A é o Argentinossauro que é alto como o Brachiossauro. B é o Babuíno que canta o hino. C é o Corkthossauro que é um Hadrossauro. D é o Diabo da Tasmânia que migrou para a Birmânia. E é o Elasmatherium que é perigoso como o Arsinaitherium. F é o Facoquero que diz sempre “espero!”. G é o Gomphoterium que é grande como o Megatherium. H é a Hiena que tem uma pena. I é o Iguanodonte que sabe nadar como o Megalodonte. J é o Jaguar que olha para o ar. K é o Kentrossauro que tem placas de dinossauro.

L é a Lagarta que diz: ”não me parta”. M é o Megatherium que é preguiçoso como o Chalicotherium. N é o Nandu que deu um pu. O é Oviraptor que cheira a Velocirraptor. P é o Pato que foge do gato. Q é o Quetzabuathus e as suas asas pare-cem trapos. R é Ranforrinco que não usa brinco. S é a Serpente que não usa pente. T é o Tiranossauro que é comprido como o mais feroz dinossauro. U é o Urso-polar que vai para o seu lar. V é o Varano que diz: “Hei bacano!”. X é o xilófago que não é necrófago. Z é o Zoo e também o Winnie the Poo.

Gabriel Moreira, Iniciação Baseado no texto com o mesmo título de Luísa Ducla Soares.

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Dia a Dia, nº 1

Passatempos

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Qual é a coisa qual é ela que nos pode ajudar, mas para isso temos de o comprar?

Sou uma flor muito amarelinha e o Sol não posso esquecer. Quem sou eu?

Naomi, Consolidação Soluções na próxima edição.

Solução na próxima edição.

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