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tí.r.lr» Barei» d«v#r» ien»»«»i. hnj». »•t nnrai. d» «u» vuit» »« Guiana» *»«undn

•i ipiMi reremdo» d» Paranunl.o. n initrvtnlnr p.ire»n«e Idl »l>n. n» fluiana Hn...n .»!«. a» trande» manife.latée» popular»»..r.-.dn «lan hemenaieadn nn Palácio dn Go.¦r.no pa!»» »iitond»d»« » «oeiedade d» ca-pilai A impreni» lar»! hnm»n«»»oi> n Br».

I durante n trmpn em nu» pei-maneíen..vela i«pn»l n rnronrl B«r»t». m.rrindi.i.-ijn» r ir»rt«ln«» do» nmtn. meu n-Hhan-.... nnmen» a» lrtr»«

O .-.i. m«.»_IO OI G0VCRNO 00 IN-T.RV-NTOO MAOAUH»!» BARATA

IFl.r.M. II IA Si - O» larnii. estampamn. proirama» rom qur tado» a» uitinirlplr»<i'. interior comemorarão a anivcr«arm <J»interno au interventor M»»»lhAe» B.iat*v, Pre/euura» do intorinr dr»inn»rann »r»„..-_« par* qut, n«» »e»*ôe» cívica» nu» »••

»<. «(tluadlf. di«»erleni »onr» a oor» drprendcnte Getulio Var»»» • sen repreeen.an!f no governo oaraei.íe.

AS CONOIÇSIS 00 TRAN»PORTSMARÍTIMO

SALVADOR. II lA. N.l •• O «r OUtMriOP»v»nn». pre.ident» d» Suo-CamiMo dr

rORTALCZA, I» (A N I - Proaeefuem.nr.ta capital, a» ii*h»lnn. do arrtfligan.l»c»o o» lr»li»in»iloir» p.i» n» Mrinill» dn r........ _'ii'""« nano Dentro ile pouco» diu •«• jurinü»' .MeVcante/Ulõü, omõm. » um velliuiln p«ra a Am»/4ni» mou eei«-rnlo „,,„„„ |0C,| r adiantou que. nut» Ciado,cinqüenta hom»n. Emi «.i.u.n» d» boi. m,|h0111lm condderovelmrnte .. conduoe».»rh« e«i»n trndo r.uoro««m»nle in»p»rlon». d(| WMportt marítimo, unlo d» rAboliiemdn» pelo» mediro» do «ESP como d, |0n¥8 cur»o Acrenrentou «Ind»

(KPIRAOO O GeNIRAL TRANCIICO que. rel«llv»ii,ent» á exportaclo de lon«oCA»TCLO dRANCO cur»o. ou »»Ja a de»lln*d< » Ainenc» oo

ia ia lí.l - Procedem» Nertr. a «uu«t»o é faliiaiuima. h«»»ndoe.tt »endo o«per»do mai» navio» do qu» »•»!_» Pinalir»ndn »uat

Maranhãoli .ISJAO PARA IXAMINAR O» FR-TES

FLUVIAISLUIZ I» lA. N.l - O Inlervenlor Ir-

af-Ul ron-.fou uma comUsfto pa/n pxamin»ti... iretei t'U,l»l» ora em vl|or no í:_ado.'•• qual» foi-an. r... ..,__oj em ISO noi .-eniu.o oue eon<tltui ura íério obstáculo «o de-«envolvimento «in produçio Avrfcola no m»-nu-hAo

A LRIACAO 00 BICHO OA SkOALUIZ, l» iA. N.l - A Ejcolii Agrícola

..•> UüroAlUo ca.hiou. cm ma.*co oc 1843. *r/.üçAu ou ukciio oa -.eda com Otlinox rftsuj»*.af.íj' r*i*.r oja.ião da reabertura no- «eu>curjOi. no prdxintò mti. re:nn.taiè a oriaíAoio_ n.e.nKi* eni 'naioi cscaia. franqueando a.

aulai dlAriai •* lodoi o« int-iessacio'»

CONTRATADO» O» SERVIÇOSOA "VISITADORA PSIQUIÁTRICA"

s l.utz. is .Aiapioáíii - Prnjuteauuidór\A oxccucâo ne modldiiJ t^vie vüttn o íoor-i ifmtnto i:uí;ui'ci do no^so povo, i» interven-Wi (eacrai ai*.-l.a de contratar o> •jeixiro.» naVlliUdora Ptiqui-trica' cuj» mi»s»o » iiti

th* n_ tarea on.ir h<tia necessidade de onen-i_.;*o .ocial. A Visiudor» d«»enyòlver» um»v;ào tco/dcnadoiü eiilie o lar e a e-..,ola.no -sentido de reajustai a criança ao am-biente «orlai e escolar

MEDIDA» DE AMPARO E PROTEÇÃOA INFÂNCIA

. LU1Ü. 11 iA. N.i -• O interventor Pauio R.vnos. no iniuiio de levantar o nível. mural da uri»nc» maranhense, lein lomartovAr\tS medida.-* de amparo e proteção * In-fâncla, Agora mesroo, acaba de ier contra-ladu oelo governo, por intermédio da Pirelori» Gorai dr l.-i. .ruçao Publica, um» ni-«-l»»oi-a normali»!» para. como vlsitanorapslqulitrlca, de»envolvèr uni» ac»o coorde-nadora -"ntre o lar e a e.col»

rORTAU-XA,d» rapital dn pai»amanhl. em Foitaleta. o irnrral FianclK'Gll Canelo Rranrn, comandam» da 10»Repilo Militar.

Rio Grande do NorteO INTERVENTOR VISITOU A» REPAR-

TICOCS DO FOMENTO AORlCOLA

NATAL l» iA*apie.»»i - O inteiventorvHilou a< repartltOe* tederai» e e«Udu»l» doFomcnUi Afrlcola. aítlmulando peuoatmenteo» drato» rnorrejado» da campanha emprol do ..iimrnto da produç»o dn E«tadn

CHECOU O EMBAIXADOR PIMENTELBRANDÃO.

NAI Al. IU IA N • '¦

ChOSOlt a -Jta r»

pilai O or.-._»l_ador Pimentel Brondlo re-

orehentanse do Braiil lunto an governo drE»p„nh» Rccelitdo no campo dr Parn.m!nm prla> »lla» autoridade» MtaduaU » dl-

plom-tlva* hraJlleira» irn Vatal. o emblOM-dor usiitrd.» -Cora o avlln em que deverl

prn«»osulr vlngem vom de.tlno * Europaacom.anhado .Io» «r< Anlonio Mende» Vi»>

na I" »«cret»rl0 da Embaixada do Brasilem Madnd. Allredn Koguelra d» Gama

i-oniul cm Funrhal. 'lha da MJdeira » Pe-

rlln Gome» con«Ul n» .-idade dn Porto em

Portiurl F.:lr lill r.in r.tcvr rm >'«lt» «r.

DEIP. nndr «r drrrr-roii rm oalC.r» com o»

dlretorí* » redoto'0».

.le. 1j.«v-'" dliae o ir Gilberto Pecanha•|-.p»r»iuo« iiue. denlro d» muno pouco

lempo. i «iiuailo da rabotattm nrtle purlue«t»l» perfeitamente nowulicad». «limlndon ponto em que <» achava ame» da «uaira:para que i»to aconteça, davam.»» «alienlaia» providlneta» qu» a Cumli»lo d» MarinhaMercante nu R.o de Janeiro vem adoia.mu.e cilo» ie»uludo» »»r»o. lalalmrnle. n »»•coamenio completo d»» carta»."

OECLARAÇOS» 00 NOVO SECRtTARIOOE SEGURANÇA PUBLICA

S -LVADOR. I» lA N i - ralando »Aglncia Nacional «olire «eu piogram* a(rente d» Secretas» de Seauranca Púhlicn.o major Armindn Vilac» nnvo titulai daSecretarl», declarou que seguira a» inxmarnorma» ío »»u anleetwor. mo e. » m»nu-lendo d» ordem p»r» o bem coletivo Proí-»egulntío. d!»«e O problema do» atentado?contra » ecdnomi» uoptilar, ene «lm. «eráobjeto mlxlmn do nono empenho no «en-tido de »»lvaguerdar o» intermei. pitbliro»Podr «firmar nue par» e»«e» c«.«o» nlo «»-vrr* Ireaua»".

RETIRO ESPIRITUAL OE .ESTUOANTg»CATÓLICOS

SALVADOR. :« iA N.l - A exemplo do.»no« anterior-», deverá reali.-_r-ie. no Co-légio de _d»_» Senhora da V lòr.a daqui,durante o período de Carnaval um grande.ellro . jpir.t ..-.! de evtudanie. ratdl.cn» O»exercícios «««pir.iasif titarAo .* carito do r«-lerenclo Canvlo Torrend. orofe.»or do refe-ndo eitabelecimento oe ensino

NOMEADO O ENGENHEI .O ELOIVALOOCHAGAS

SALVADOR. II (A. N i - O inlriveniu,federal assinou decreto nomr.i.i.-to o en»i-¦;..e!ro Elmvalr.o Chaga, dr Oliveira, airrovado tfnwrohctirso. paru o carso de profes-•or caledrAtlco de EHatlillea • EconomlnPnür.c» e Finança», oa Escola Poinícnica orSala

DESCONHECIDO O PARADEIRODS "VOLTA SECA"

SALVADOIl. II lAsapresii - Alè o mo-mento » policia desconhece o paradeiro dofamoso bandoleiro "Volta Seca". que. jun-lamente cor. iim comuar.heiro de cubículo.

MACEIÓ'. 18 lAsapressi - J» e»t* em evadlu-íe da Pcnitencili-l» Acr_dit»-»e queplbno íuncioníimeuto n Llirí Contra o Anal- a -íentinéla estivesse dormindo na ocasiãofaoetismo Como resultado do .eu esforço cni (juç o« detentoí executaram a tua es-inicial foram m-it.Tl.idas duas escotas no-» oetucular evasão..ubúrbins mais populosos da cidade, deven

PernambucoO PRIMEIRO EDIFÍCIO OE APARTAMEN

TOS NA CAPITAL DO ESTADORECIFE. 18 IA Ni - Foi adquir.do poi

fiO- DOO éhizsiio» o p.-Mio da -l?rrj» do< Inçlexes". situado a ma aurora, próximo anova nome 'Duarte Coelho ', »obie o rioCapibaribr No referido lor.*l vai »ri .-on»-truído o primeiro edifício de apartamentosdc.**ta capital, com dei andares.

Monta Cassino t, assim, ettabaItcar contaeta eom outros forçosaliados qut repeliram repetidoscontra-ataques noiistas no co-beca de ponto de Amio, oo sulde Roma.

O GOLPE DA MARINHA AMERICANA CONTRA TRUK MARCA OFIM DÔ DOMÍNIO JAPONÊS NA GRANDE ÁREA DO PACIFICO

ARGEL II (De Robert Ver- ridiontl sUmi t. u.im »stab.Uw rui»., com o» defensores ds cabeça demi _i_. _l_.ii_._i »._..i ?on\t, D« frente de Csmii». o corieiponaents da Uniied Preas. Jsme* Hoper,miuion, oe vftfioo rress> — informou oue a artilhar.» norteamencan» — c-tija* peça» **o lao numero»»»

V fiército, sob comando do oe- como "ss àrvor«> de um i»v«iu. cerrado'* — destroçou a» fortlficacôe» teu-L...I ru.li la-M-au u__> m.mmàm '« *•<• monte Cassino tom um fo«o i«o nutrido mie disparava ousai cln*neroí «-ler», *¦"*;"*¦ mm fronw co g,.,,,,,^^ j^ „*-,,ndo. A'partir d»» 23 hora» da nolie de ontem sié a*

•toou* poro liauidor o remones- prlmelrss hora» de hoie. .» ranhAe» de rampanh» nrrieamerlrano» incen*cento do ouorniçèo olemõ de diaram praticamente o rale do Rai ....• com um»» M mil sranad»».

JN«M>|/m:SO? CANHÃO TKDTOIIKÎMIaMIKIi AO HMiO

Jante» Ropert lambem informa que quando o fogo da arti-lharia norteamericana alcançou »ua máxima intensidade, o» pro-

A» noticiei recebidos dono Jélei» explodiam nobre a» aba» do» monte» à ra:âo de vinte porcabeça de ponte indicam que os tegundo. Se»»e momento — assinala o referido correnponden-atuais in.estidqi teutas séo pele te — a linha alemã entava coberta por coluna» de fumaça emenos tão viforosoi como ot chama». Sem um »ó canhão leulo respondeu ao toga.mais violentas «ções que o co- * intensidade do bombardeio indica que o» norleamerica-mando germânico ordenou na no», concentrado» no rale do Rápido e em ambos ns lado» de•emana passado. Monte Ca»»ino e»tão para empreender uma ofensiva geral. »e

Várias veies, nutridos forma* «. que já não a iniciaram. ,çóet do infantaria e tanques teu* 44 noticia» oficiai» Indicam que o» germânico» chegaramtet atacaram cs sólidas linhos a nprmr num único »ctor com uns oito mil homens, precedido»aliadas. A ovioçóo e 01 navios rff trinta e cinco tanque» pe»ado».do guerra aliados descarregaram qh britânico» e norteamericano» oferecendo lula na» Irin-centenas de toneladas de metro- cheira», canai» de irrigação e granja», repeliram todo» o» ata-lho sobre ai densas linhas ole- tfUM e reliveram sua» poniçõe» avançada».mãe, abrindo enormes "clorei- £m lim ataque contra os norteamericano», na zona de Vi»-ros". Simultaiitomente, pode- terna, o» teuto» conquistaram algum terreno, porem, mai» tar-rotos tanques "Mark-IV" erom ^ ot estadunidense» eliminaram a saliente.redu.idot o montões de aço e Em um rfMpflr/i0. de ontem à tarde, o correspondente da y^X^f^írtn^^Wwkyferro retorcido, por efeito de im- fnited Press. Reynolds Packard, que se encontra na cabeçapactos dos projéteis partidos dos ^ ponte, diz que o» anglo-norlcamericano» estáo cau»ando tre-canhões novait. mendas baixa» ao» teuto».lofinid.de d. »-__. «ntr»

%|,0|0 n% --K %|í»» .4S OPEKA-

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% viltf.olee.1 V..

d_-_-t^_ttrr*Tl I 1 _8_^s(.BoaJa_^---M-*''<*^:-

AlagoasEM FUNCIONAMENTO A LIGA CONTRA

O. ANALFABETISMO

rio -?er aúmehtadof denlro em breve e.ac>pintos de alfnlictl.MCâo A primeira dlre-íorla da Liga IA foi empossada, figurandonela cltmento» de rierunque na IndOatri» ecomercio i*i«e muito porier-io faêr em fa-vor rta coleliviriade. ^

Piauí SergipeLM,» ORGANIZAÇÃO OE ASSISTINCIA

AOS POBRES EM PARNAIBA

TEP.ES1NA, 18 IA N.l - Poi iniciativad' uma ?oc:e__d. bêneficenle, vai «si- inau-j .-.-, 1.1 na cidade de Parnaiba, neste Ettado.uma or-tí-mizaçâo de assistência ao.« pobres,di.pondo de uma 'creche" e de assistênciahospitalar e escolsr, alem de moderno apa-iclhamciito (le Raio» X e um laboratórioV. conirilnii.òo. par» a cealliaçâo rie Uom-ritórla obr» de asslítênuia ao. pobre ."tevarom-ic a 8-ttecentos mil cruzeiro.

UM MOOERNO POSTO DE HIGIENtEM CAMPO MAIOR

n:_E...lNA. II iA. N.l - O Interventor1 ,'Onida» rte Melo acaba de inausurar, naini.-i» uiiHiipnie? de Campo Maior, um novo

NOVO 01 .ETOF! 00 COLÍGIODE SERGIPE

ARACAJU. !H ...__-i-._' - Foi designa-

TABELADO O PREÇO DO PEIXESALVADOR. II ...»_pre_s. .- A Superm

tendência do Abastecimento tabelou o prevodo peixe e do camarão que serio v.ndldnsre«pcclivainente, a 8 e 7 erU-élro» » quilo

A MATANÇA DO GADO BOVINOSALVADOR. 18 lAs-pressi - Dlvulga.se

qu» a Superintendência do Abastecimentorestringi.-, ainda m»is a m-*i:nc* do í»dobovino, que pa*_-»r* a íer feita dois díarpor semana.

(Conclue na 1* pág )

a» baterias alemãsA» unidades aliadas acercaram-.,

tía rosta para disparar uma inllni-dade de granaaas contra as bat.rla.?.l.m£3. Inregr.tda? por ;a.ihôe.s de 88milimetro». instaladas na zona deFormia. Dur?.nte a ação. um tempofavorável '_ob o ponto de vista na-vali favoricsu a operação.

Náo oüstante o fogo dos caniiõ»t:-utoe. o.» aliados continuam oe.;car-regando grand. quantidade de maie-rial bélico . algumas forças em Anzios Netuno.

Ao entrar em seu terceiro dia a seiunda batalha d.i ir.bjça d. pome deAnzio. o araque alemão Dão dá sinai.»de perder a intensidade inicial. O.*nazUtas. f a Usados e sob uma cons-tante chuva de.-bombas aéreas e gra-nadas. Investem continuamente sobreas linhas aliadas sem tír preocupa-çôes,- apar.ntem. nté. ceni suas perdas,cada vez mais. ingedei

Sffp-; -.'*¦'*ivá "Reiniciadaem Cassino

Depois de 48 horas da luta mal*sangrenta que se regista em toda acampanha da Itália a Investida nazis-ta tomou aspecto de uma arremetidageral contra as linhas anglo-norte-americanas sobre a cabeça de pontealiada.

Entreníentes. parece que os norte-americanos reiniciaram sua ofensivana principal frente do V Exército, emCas_ino. onde atacam vigorosamentepara abrir uma brecha na frente me-

<,,._.!. SOIHtK O lllUll.\s>ARGEL. 18 iPor Donald COE. da United Picssi - O. aviòe. *Wellin-

gton' das Re.*.is Forças Aéreas prcsegulram, durante toda a noite t a ma-nliô ds l.cje aí operações em apoio da.» tropa.» aliada.» que operam na ca-beca de ponte e.v.ab.lecida na costa italiana sobre o Tirieno. Alcançou umtotal de 1 .õOO ".-idas" a atividade refrinada naquele período.

Pelo terceiro dia consecutivo, r. - .Varhawk'. norteamericanos. e os"Kittyhawks". da Real Força Aérea, bombardearam o monte Cassino e omosteiro ali existente, colocando numeroso» impactes na .ona do objetivo.Por seu turno s« "Fomiezas Vcadoras" e os- "Liberator" bombardearam aspotiçCes do» téut-s existentes em frente á cabeça de ponte. Essas màouinasatacaram em dez ondas sucessivas, colocando grande número de bombas emCampoleone. Grotto Fer>'ata. Frasca ti e ao longo da via Apia nas uroximi-dades dr Genzano. No curso de ..nas onerações. as "fortalszas" e os -Lib.-ia*or" foram recebidos nor formidável barreira de fo«o anii-aéreo « algunscaca» Inlmiuos. Ouatro formações foiam integradas uo "Fortalezas Voado-ras" e a» futras seis por -Liberaters".

rtltltOri-TiO li\TK.îSA-mkmoMí: bom BA KIIK \ IIA

príncipeinfligiu nos arrangantissimot t atéent.áo tnvencivelt Cavaleiros Teuto-nico. uma das derrotas mais esp:tu.culares du História Militar de tod-toi tempot — os atuais prussianos deHitler estão agora em vésperas desofrer um revés igual ao que eípcri.«tentaram aqueles seus predadoresavnengos. Poderosos colunas sovié.ti.cas marcham, de três díreçfifg dite.rentes, sobre Pskov, a chave do Bál-tic:. situada ao sul do lago Peipu..Sohr. Vitbsk avançam cerca de vintediri-ôes soviéticas . alegam os natis-tas que sáo tremendas as acometida!russas contra Knvoi-Roig. Assim, deuma lwru para outra, noticias defeitos extraordinários dos guerreiro*da Liberdade podem encher o Mun.do. dentro de 24 a 48 horas. O mapaacima mostra toda a linha de com.bate que se estende do Báltico ao MarNegro csvnalando por meio de seta-)

os principais setores da luta.

pod.»r;o naval e aéreo americano »erevelou capaz de atacá-la diretamen-te.

E' altamente improvável que osnipôe» tenham os navios necessário,par? reparar os danos .causados .. e.»ub..ti'uir" o material destruído pelasforça.» operativas americanas, queatacaram aquela base na manhã dequarta-feira. Considera-se certo que,em conseqüência do golpe, a situarãoestratégica no Pacífico tenha se mo-difleado de maneira profunda e per-m.nente.

Isto se deve ao fato de que o» .tn-poneses não mais poderão se valer

O MONUMENTAL APARELHAMENTODAS USINAS CE VOLTA REDONDA

24 HORA*

1

Telegramas de Seultte, EE.UU., informam que está de-saparecido desde ante-ontemum avião da Pan American

Airways que. com cinco tripulantesr nova passageiros- realizava umvôo mili ar pelo Alasca. Foram en-vladas aviões militares em suaprocura .

J&L.

2

Noticiam d. Londres que oministro ao üxtenor da GràBretanha, sr. Anthony Éden.cm resposta a uma pe.gun-

dn t.a na Câmara dos Comuns, indicouque tanto a Alemanha como ou-iras nações pod.rào ser desmem-bradas após a sua derrota.

A

3-Voí.cia.

,'iüu confirmadasde Londres adiantam que ocandidato socialista T. F.Hubbard foi eleito em Kir-

kaldy para o Parlamento, "derro-tando o candidato nacionalista es-coces Douglas c Young.

Wl4

Um jornai uo cairo noticiouque a princesa Chevikar so-licitou ao ministro do Brasilno Egito informes detalhadossobre os métodos pelos quais

se combateu a malária entre nós.para que os mesmos sejam utiliza-cios nas províncias egípcias ondeg"assa essa e.tidemía.

J&LBSS Fontes b.«. informadas de•% Estocolmo .adiantam que aWF Finlândia teria manifestado

nos russ:s que aceitaria acj se esses nâo ocupassem todo

ri.ti ferrífd. ío, conforme normasêrern estabelecidas para a capi-'-:acáo.

________________! ...H __ * <__k^___________*^^

___________E'WÍ*;;»^^______^Í^*%-KH-t_.:lil-l_____üPw_____¦ ___il_rai#l___llfpi._B_I _¦_¦ __L__Jr§ .1'S ___&.._.. .-_______ __B__**_____I ^^^M^ftfl ¦BÈ5>i-AJí:.

^____l __________M--^m HI^S H9!B ME-j^H _______l

^^r^tjr' vj^Si^^DW^C ^Baj^^jH___H____S _s_t*_^â___!

W^JÁW&É mmW \WÍ& 1^M ^^. ¦¦*..¦•:¦ ^"jfjW^Ç^myjM Bll:'-':'':'':-__M_^_**-a-l f__*l?*___M_-r*T*-*-T-%*'-,'^__B Um

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ÜéüJÍ BK^^^-I -¦fcl,''*.,_BÃ^,i.^___i ¦ .li¦^_liii_________i Bi '_à_,,_H _____r>>a-l«k ¦ ís»______^____________r?'' -: a^B'^ 'iiiiÚ____ãÉ___.^____________M______________r^ ¦;¦': •*F&m-m v-.___Tl lf ***Wbp_H: rC*m ¦ |^VI| l'irals:_'t__i Bl-KiI ETI H_r \ \WmWmmWmmm\ ____J__V1___pIÍSI^_» ___¦___.____Hl ^>s^__________r ¦'.;:-i ¦¦;.__&:_h_______í__.h ________>_¦ m^^Ê^^^mwm wÊíVî''''' ¦'"¦:"\mmmw \ WSk ftfel ElIwvV ______•.______! mm'-"*™*-'' ¦'¦¦ •' ' ___^_____i ___V-_____k*-Wr'>^_r>* :_H ___r s*3 V _P""_E &_B______^-Vfl ____¦ ___Íl__iÍ____^___H ______________________________¦ ' \ q üiM _B-P*K_i M

WsSmmmmwtÊÊÊmwT" ' ^^ ——-~-^_^_^_^^_^_^_^_^_l^¦- ¦-'". ;.:'-:-y;::'t:'.,V:¦¦,:.VJiÉK•¦':^_H ____B*2').:____B ___¦

_«______¦ ^ -- WÊJ •- .¦ BJpU[ H^r*:«_.»_<«_»..^*>-—w»^__i _§^^»tB|. p*»BI Bi *_$..,

àiiiar'brAparelho» "Müchell" atacaram o» centro» de aprovisiona-

mznlo dc Cecchina. distante 12 quilômetros das linha» aliadas.Seis formações compactas de aviões "fnvader" bombardea-

ram Carrocetto, onde uma delas conseguiu colocar dez impac-los diretos

Aviões "Milchetl". norteamericanos, atacaram extensa zo-na na costa oriental, quando afundaram um navio mercante livremente de fru_."nem da sua seem Porto Ercoli. e algumas barcaças cm Sáo Estcvam e Ma- «a^SVie^rS1"!iiria di Pisa. eís.ncial numa grande bas»-, a utlli*

.-. .... .. . i. • »- ._,.„-... ;...._.._i .'^...V,.., (ladu d. Truk ficou severamente pre--lnões '•Spilfne", das Reais torças Aéreas, incendiai am 1ud!..(ia e 0 dom(nio ef).a. por p(,r.quartéis em Igoumenitsa, na Grécia, enquanto que aviões t. do inimigo de vasta arca protegi-"Thunderbolt", norteamericanos, colocaram impactos em uma \PZeTlmZies%o^^nàe doponie ferroviária de vital importância, existente a 28 quilome- 0e?te da» ilhas Marshall - já sobtros de Roma. Os pilotos asseguram que a ponte ficou comple-

^^•ggjj ^^-^lamente destruída. traii7?ria p?ios triunfo» aliado? a les.

Durante essas operações foram destruídas três máquinas te e ao sul depois se estende para, . ...'..¦'¦' oeste, até os Mares do Sul. depoi*

do inimigo. para o norte até A» Filipinas e Daránordeste »*é Guam. Enquanto Trukabrieava esquadrilhas da Armada .ia-ponesá em seonranea. nenhum ata-que podia *er feito dentro dessa áreasem » constante ameaça de contra-ataque inimigo.Enormes destruições na ilha

de TrukPEARL HARBOUR. 18 (U. P.) —

Uma das mais poderosas forças opera*tiva» que Jaamts se congregaram no

(Conclue na 2*. pág.)

NA 4." PÁGINA

Hoje:"Joaquim Figueira, a mo-

ral e o ceticismo", de• Sérgio Milliet;

"O após-guerra e o pro-blema imigratório noBrasil", de A. Carneiro

Leão.

Amrelhando a Usina siderúrgica de Volta Redonda, para a execução do soberbo programa que justificou a sua cria-cão teem sido mportadas da América do Norte, máquinas possantes, de cuja capacidade os técnicos esperam podereriàir a cifra impressionante de 1.000.000 de toneladas, nas enormes instalações que ecuparáo uma multidão deiooõ anerarios A or av ura reproduz um gerador de 5.000 kilowats. fabricado nos Estados Uniaos, destinado àquela_ií__ nÕrn nnd" será transportado após as experiências que serão realhadas nas oficinas da General Electric (Foto-uoinu, /__,_ u.iu- o^.i* <¦ inter-A -.nericano)

XOVAS TROPAS NAZISTASPARA O "FROXT"

NÁPOLES. 18 ÍU. P.) — Urgente — Informações da frente assinalamyue novas tropas nazistas chegaram à linha de baialha da cabeça de pontede Anzid. Os nazistas atacam incessantemente em Anzio. com o apoio deunidades blindadas, apesar do enorme número de mortos e feridos e daperda de matéria) que vem tendo nesta operação. A pressão nazista se fazsentir especialmente na fábrica de Carroceto. .

m\Ti> uo ro>n \haho ooALIO COMANDO ALIADOARGEL, 18 (V; P.) — E' o seguinte o texto do comunica-

do expedido pelo alto comando aliado:"Operaçôe» terrestre» — Os ataques inimigo» contra nos-

sas posições da cabeça de ponte de Amio foram repelidos pelastropas britânicas e norteamericanas do 5." Exército.

Na frente principal do 5." Exército houve intensa luta emvolta de uma elevação situada ao nordeste da abadia de Cassino.

O mau tempo reinante na frente do Oitavo Exército impe-diu as atividades em grande escala. Patrulhas de ataque tra-varam combate com o inimigo. Nossa artilharia esteve ativa emtodas as frentes.

Operações navais — Em 16 de fevereiro, naves de guerrabritânicas canhonearam tropas alemãs e seus meio» de trans-porte na 2ona de Formia. Foram causados incêndios e foramatingidos os embasamentos de canhões inimigos.

Operações aéreas — Grandes forças de bombardeiros pe-sado», médio» e leves operaram na zona de batalha e atacaramobjetivo» em Frascatt e Albano.

Outro» bombardeiros médios atacaram a navegação em SanStefano, Marina di Pisa e Porto Ercole.* Bombardeiros noturnos bombardearam, ontem à noite, a»tonas de Campoleone e Albano.

Caças-bombardeiros atacaram o cais e quartéis em Igou-menitsa, na'Grécia.

Durante estas operações foram destruídos três aviões inl-migos, perdendo-se nove dos nossos.

As forças aéreas aliadas efetuaram, ontem, aproximada-mente, 1.500 "saidas". A atividade da arma aérea inimiga so-bre a cabeça de ponte foi calculada em umas 185 "saidas".

Durante as operações de Ifí de fevereiro foi destruído um 'ra'"^ Divhüo'd^"ÈVsino secundário,

avião inimigo, alem dos já anunciados".

FIM DO DOMÍNIO JAPO-NbS NO PACIFICO

WASHINGTON, ia iD« John Higb.to.ver, da Associated Press) — O ata-que da Marinha contra a ilha de Truk marca o fim do domínio japonêssobre grande área do Oceano Pacifico. Quer seja tomada, quer seja sim-nlesmente neutralizada, esta Pearl Harbor iuin-.iga entra em declínio comoprincipal obstáculo a bloquear a arrancada contra as F-lipinas, agora que o

A sra. Lúcia Magalhães, direto-ra da Divisão do Ensino Se-eundário, concedeu ontem a.um- vespertino uma oportuna

entrevista em que localizou a situa-çáo do ensino secundárílo no nossopois. Pelas palavras daquela ilustreeaucadra tivemos uma noção clara doalto grau de desenvolvimento dos ei-tudos entre nós, graças à segura li-gislaçáo especial que regula a mate-ria, colocando o nosso pais comodoi mais avançados entre os que situamo*. problemas educativos como dospontos de maior cuidados das autori-dades. A nossa lei orgânica, das maisadiantadas, obedeceu oo.» melhoresprincípios pedagógicos conhecidos, de-pois de receber um cuidadoso planoda adaptação à realidade brasileira.A fiscalização, os mestres e os esta-belecimentos sáo idôneos. Com muitarazão, pois, salientai a ilustre direto-

que só os maus elementos pedem fl-guiar como descontentei contra aorientação dada pslo Governo. Resta.assim, que se divulgue e aplauda oapelo por ela leito para que cada u-n,na. medida de suas forcas, czopere comas autoridades na completa realizaçãodo seguro roteiro que a educação *?-c_.-__r_. reabeu entre no» sõ elecapaz de satisfazer as justas aspira-çôe* de aprimoramento intelectual Aoporo brasileiro.

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A MANHA - PAOINA I - RIO Dl. JANEIRO - BAIIADO, 10 l>F. rr.VKHF.IRll DS 1941 \ nu*

NOHCMSDE"rooo obras, "Paris é sempre Paris"^«gSf0°

Xà. *' iÍnw impressões de um viajante sobre a cwa. ? AK*h vj"" WAIS<t tiiu-lii-.au

Sao Ptulo DMÍ/Z A/l ATUALIDADE OS PARISIENSES Dum titnúneifli

A QUISTAO OA FALTA OO UITIs PáUUJ. II lA, N.l - *ft i»M*ti»*t en*

Mm -«*ln»4« ->• tfritian* *t« *.' ¦ >¦'••••rn,...,-,• ,.*i.. f»ií«f*ivo iituiir • tata •pi-i-r,.; i- u... i.-.i • .i,n...i .»i. (ot «>' .414* • •!.-¦•" »* («II* Al 1*1, «.*-.¦'i.>i-i»«nUB, • »:*i«-»-i «to er«w <l»*»« «lim»«wi>r.n- .---• «i p»r» «ml»' o IM (t-.up-.rt-im-.-H-inn m«i->nn

Goiaz<¦•

A NOVA OIVISAO TtaaiTOfUAtOO (tTAOO

QOIANIA. II lA NI - O imitot»i*u*ii** p..i..i*i » c-immii ••*'» <•• Hi-uili»r llÚlUMinli ir»halhn -tf»-«-il» «Dmiio Temifirnl rt« f.u«». or» «m vitn-.BlvMlf»«'l,> « rfftfWO lr«h»lho. o a C I*C l»v* «m vm» pr«nwv»i ¦ mau r»pirl«í.;'»!l»-.*r. l'< IM) .l.-'-|...» J.i ¦•¦¦¦> .,"• (O.

r«m dutril iui-I.* por tocloi o« U município,ftxadat no ¦¦.-.r*....i*i .in- ciupa* *.".'• o»min*o Eii» ouí-lro vigqr»-», m« »H«r«-do. «t» o ultimo di» do «no d* UO, l»ndo«Ido *-rt«<i"« mau dol» municipioi. duai «o.mire» t d*i .iiiirm.» Oti rid«d«« llv«r«moi som*! mu-uíM • qu»-»nu vIIm «u»« d*.•Iflli-eoi «li*r»rt»t.

O I.* CONORCIIO 01 JOANAIIITA»00 BMASIl CINTNAL

GOIÂNIA, I» lAupr»»» - íoh n« am-pieio* de n«piri«m»nln l"«*»du*l ri* lm-p-tnu • Pi", "'«n-i». «*ra ««Iludo n»«l*C«plUl O I * l ..nr">.. d* -lvr.il>.-. doBrilll C*ntr»l E«i* imporlinl* -wv:l»v*rtunlr* oi hampru d« imprtni* d* Oniat.Maio Crouo * do Tnlnruln Minure. ->•qu«li dlieutlrl" ni-unio* relaetonadni com•• «tl\id»d*» -lu* **i»rc*m S«r cnnv-irtadoF«r» -ir»-|*)ir o cfrlam* o rapilfo AmilrarDutra. dlrflnr dn D IP

Mato GronoMINCRI0S BLtMti» € OM.ESO ÍNCON

TRADOS NA SeBRA OA CHAPADACUIABÁ , II iA Ni- Toram olcrfrida»

ao DEIP viris» amostrai rioi minTioi ulcnd* • filtho, encontrado» .•» «*rra da Ch«*pad*. ntiU capital Ai rrlondai «mo»*-»»(oram rtmttid*» pira o Laboratório da Producln S!ln*ral, (ln Minutí-lo da Airirul-rura. Submetida» a anilli* v*níicnu-«« qu*contrem U -*> d* blenda um-oi A primeiraam-.tr» p->- MO (rsmaa * a «riunda í"í>

Rio Gran ü o do Sul

OUVEM A R.R.C" DE PORTAS FECHADAS dtfttft..4™ JEÈ!i,3&^âS..oo... ,. ., ¦ , .. i . ¦ .. ... * denúncia nfnocid» contra Arllndo Al-i I-íiiia. || ip.ir l.ula C, i.upl, rt* "iipaiapu ' »A«> Ineantavtll, am plHiia vm dn Na-cim»nto, pnr infraçln dn «m*\\&»ocl»i«it |'r#»»"i. — "Parli e'wl ui\i,i...|.., (irlnviimlmenie * nullai «o •***•. p»r*tr»fo primtirn, dn rnrti|«

i-.iih..ii» Parle", titu um vlnjanlt r«- RAn frtqutnitt n» ca«g« om *|tit Õa J'-•,n•,,' dttitnmi n di* ia dn rorront», a*{•»ni*mtntt chaga-ln a l.lahoa. pro- parltltniai i&o nlirlcatlü» a explicar a rin"0'*'' p*r* ° """"''^ l"t*rroialo>etrlanta da riclail».|.u*i. onda i*-*un* aleum «aenla naiUia a ra*»,» pala „ Alr)ri. n, m,lm. v,ri ... ,.,.,,.itn «ua. infnrmaçSti. a vida tm Parla .,.,.il locaiam a bUflna de «eu auto '"* ' ' *""*t aa«ra quaaa nnrmal. movtl da unia man»lra ««pedal

at* a provar <|ii« nAo ilnham *•Blinda Intenilo nu modo h»|.oi.|;i| ,!?Iialor.im A porta da cn«a a mela-nolto".

desenvolvimento econômicoda América do Sul

IMPORTANTES DECLARAÇÕES DO SR. ERICJOHNSTON, EM ENTREVISTA À "ASSO-

jCIATED PRESS"

Washington, it ip.i- j0hn Wallaet,d» Ai.nciaifd Proiii ™ »a „¦. dn¦Ul Vil num "rr*«c»ndn" nnuval « i-a-vt. o« RMidoi Unidna nuderSo trr um*• i-.ii.ii.--..i ocnnAmira momnr na Amorimdu Sm do qua a Imliima, ma» "n»n

— -a verdadeira i-il»» exlateiii* naanilia capiial franc*«a —- dia •••«\iajame — * a crl«e d« raral«r a damoralidade. Hl multo o que -tomar eo que beher embora a preçm elevn-

*iíL"?Sincl? offw'*'« f«¦¦!!;, 0-lBdWdUO mlnhn de um nível econAmicn mali ele drpende d* lahernu.» nn. ponduiir de• «..5?i"*. "•'»""'""¦. aeuiadn de nfemaa v«dn dn que famill •• i-mhnu" - di«»e. m»neir» «dcqtud», De«e pnntn de vliia.¦ íii. «i™ •'n*"""*'" P .re,p*"'".,2'1 ¦,,ul"r 0 t ••"•«?vim t A««nrl«led Pie<«. .. »r, « Atirnlina .*r* uma eurfçin, pol. alidl* «rim*, para o inlerrotaterln.

AbiolvidtRua nie-iii.. vlajahla revelou que *

¦i. • A* dlVtraOM «An «liuudatilea, «em»lhnni*a do que »,. vecUicoil du-havtndo deren*« de "boltea" notur- i.tnie o* dln* que «¦• aeKiiIram l Ha-itrt«, quarenta* i»airo» a deiariaaida cl voluçio Prnni'*>a, racrueteactm o*iihiii,i», eiiea exllilndu nim» (rnnca- hi*h1ioi em plena ruu.iipenar du riso*•*a * altmltt, e aempre cheio*, lom pnju-inmentn, tornando um ' m-

A vida -trllitlua contlnun, a híi nu* to pirlfOSO ¦.iu--«e A rua de noite.in-i..«... eaiudante* alemle* ocupnn- Iteferlu-ae ainda «••« viajanta —do o* antlfoi M«»lrtdlo»" que perten- cujo nome nfto pude «er revelado rerarn a «merlcano« *> ouiroí «itran- no recente demparorlmeiiio do Ira-eelro» no "Quartel i,*nin". dlclonal Jornal "Parl«-Soli". -apô»

O pelor de tudo, entretanto, pura """* ,ut* tremenda por *un aobrtvl-oi p-tn«len*e« « a Incerleia «olirt v«rjplV Embora »e>u diretor Hveiaadia de amsnlift e * Inferletn pnhre de l",'"|enfldo ao Clnhlneie que votou o

nrmlltlclo e liveaae 'ilmri.i nm.i In-i»n»n rnnipnrihn contra o* Inccler.e»," Jm-nal leve mie mudar «ua •edi', pa-ra i.von e depui-, para Marselha, «oreri>ntetnenle voltando a «er pulill-rndo em P.irl*. O tl-jor da ronitita•tlorníi fer. mm que a circulaçãofo*** diminuída, a ponto de oho;nt a.-tnona». 4 "nn exemplarei pm- din. naApej-nr de tudo. os atente», da nülnia eemana de publicação. ,

¦ iue «apî-le * o Vlllnho ao lado. Pe*ieni» e clríco por fenio de noaioi vi-«Indo* da porta nfto «Ao peiana* deronflanc».

A»»lm o« parlilenae* efto obrl**ado*a ouvir a "B. B C." a pnrtae fe-Chadtt* e afto forcado* a *• iilisler de•¦xprlmlr qualquer nplnlfto polltloii.

A.Iniciado fulminante ataque paraliquidar a guarnição alemã

fie Monte Cassino

O Jtilr Mario Monteiro, d» M» V«r« Cri.inlnal, por «rnienci de ontem, «hinlveuJnftn Ritltti l.emm, denunciado pnr In-(r»cftn d*« l.eu dn Cnnlr*ven(Aei llnin»do* birhm),

« Na me«m« Var*,'rm condenado Ma-nuel de Rour» a quatro meies de pn*ln,cuitaa do prnre««n e t»v» penilencllrlade Irlm» cruielroi,0 referido Indivíduolinha «Idn denunciado comn Incurm noart 119, dn C6dl(o Pen*l (ofenui n«lcai).

VARAS CRIMINAISCondenado o réu a 10 anot de

priifioO Tribunil dn ,turl esteve reunido, nn-

tem. em setiAn nrdlnArta. Fnl «preinadno r*u Euclide» tluarle Loureiro, vulgo•'C«rn»val", denunclldo por ter, no dia 3de marco d* I92S. por volta d*« in h'iias. no lujar denominado Buraco Quenle. nn nmrrn d» favrla. »lv»i«di cntilirn» de revólver. Asenor Coelho Gomei,produrMidi-lhe ferimentos que lhe c*ti-«aram a çiorie.Depois dn« ilrbatei mal», que e-liveram

caisn do promotor Otávio Baitoi e df»advosarto Jo** Bihimar, o Conielho re.colheu-'* A -Va eipecul. de nnde voltou,mel» hora depois, com a condenaçAn doréu a ln «nn* de prUSo.A candenacA*. foi JulgaS» preicrlt». peladec-rrAnela do tempo entre « denúnci»

a decl-io.

Kríe John«lnn. piesidente d« t'Am»r» deCmnércln do» K-i«.-..- UnldBI,w Ach» o »r. Johmton que o desenvolvi-mento econômico ri* Amenra do Sul,»lti»lmente, * comparável .*., que «e te.«i«lnu nn« Rsiadn» Itnidiu em IRin, m*«nAn terA os metmns eilAlins evoetin-en-t»is pnr que n«»»*r*m o» r.«tado« Pm-dn», itaca» piincinalmente an rie-envnl-vlmenln d* «vlaçAn.

"A ei<pan«An ria avlaçlo na Anierlc» rin Sul ierA maior do que a ferro.viArl»,"Proiieaulndn, dlue o »r. Knc Johnrtom *

"Depi-I» d* Hiena, a Amérlci doHul terá m«l» dinheiro do que nunc»p«r» entrar nn» m»rc»dn« inunriuii."Prev* n entrevistado que a pnnçfln ei-nnAmica ria» Republicai '«MonamencanasmelhnrarA cnn«lanteniente depois daluerra, embora tenha que haver umasuspen«Ao temporária dn« embarques rieproduto* de«'es peites para rs mercadosmundial». Ingn depois do fim ria suena.ma» depois rie«»e perlnrln de leaiuttamento, a Amírira dn Sul tetA um «urtoformidável a caminho d» um» prnsperid»d* »'* an.ii d*"cnnhecida F«e« paxetia«l«rAn rr.uilo dmheir.i na importac.1ide artiros manufaturado», lais c->mn au-tnmnveis .rAriioi, refrlgeradnre» e outro»«rtlioi

a Argentina, provavelmente, mnlimiRrAa manter a nie«ma superioridade que lemUri» «obie o» Kstadn» Unido», nn comei-rm dn pala.

AcrtKtnlou <iue «• ditciiva* do -Mm er>t-ln rtepols ria gucii» "«erAn mais verti*cal» rio que l<nrlriintal<", n que quer dl-ler que haverA maiores con ente* mer-cantil rie Notte r".. o Hul e dn Sul pitao Noiie il i que le«ie pai* oe»le e viceveria, lanto ne.ie hemisfério como n»Fui opa e nu F-ctremo Oriente,

"O Hemi«ferln Ocidental — rii»»emal» — poMite tortos o» iecurs.'i nec*»»Ario« par* riesenvolver qualquer llpo rteeconomia rie que nece-iitcmnt ou qu«qui»ermni, e o nn»»o comercio no «po»-luerra contimiarA « «umenUr e « ex-pandtr «e. l»«o irrA de cranrte il(niflc«•. •¦• para a América I .i"n.i '¦

PrevA o *r. Fnc Johrslon um "briHiatt-le futuro" para a política da Boa.Virl-iilianra, a qual perdurara "independemtemente do Parlirio po'ltli-o que eitiverno p-idrr nos F*'»rto» Unldoi" Acha qu*.rio pmlo rte vtita esiriiamente militar,cse programa "poupou aos Fitado» Uni-dos muilas vidas". m«» tambem "fnlmulto utll * broAf.cn * América do Sul"•K tei"«lnnu «'-rendn:

"HA aim!» alcun» "bolldei" fa«cl»-tas na América do Sul. mas estou con-venclrt-i rie que o Hemisfério Ociri*nl«l

c»-,,„,i _ emercirA utjirin num sft bloco em tornosegundo o que o ir. Eríc Johniton pre. dou prtnclpl;» da Democricl»."

Jüt

jBl

0 Brasil e o Paraguai unidosna luta contra a lepra

A EXPORTAÇÃO DC CARVÃO IM 194}PORTO ALEOHE. 19 lA. Ni - Durante

o ann dl. U4* c Rio Grande do Sul expor-tou M.4II toneladit ri* carvAn mlntral. «en-do aulm distribuiria eita Importante exaor-tacín Argentina. JT.J7I tonelada», • Um-«uai. 19.041 mnrl.-ti.-is.

(Conclusão da I.* pag.lem oceano algum, causou, ao que pa-rece, enormes deslruiç-ões na ilha cieTruk, onde foram afundados naviosjaponeses t deetruidos aviôts e insta-lações costeiras. Essa operaçftu cons-tltue um poderoso assalto contra essavital base Inimiga situada a poucomalR de 2 mil milhas de ToSio. A

a entr-* São •"¦**0' an"nciada oficialmente quarta-Z Ulra pelas autoridades militares nor-

Domingos e OS Estado* teamerlc-xias, Ioi admitida as prl-meiras horas de hoje pelo Jarflo. emum comunicado do quartel gt-ueraiimperial nlponlco. o qual informa que-aviões Inimigos, com bases em por-ta aviões, atacam nossas posições da

Acordo eco...

Unidos(A. P.) — Aanunciou que a

NOVA YORK. 18emissora de rofcyobase naval japonesa ds Truk fofata-ilha d? Truk desde quarta-feira pela cada P°r aviões norteamericanos, com

manhA".

com*-.-.- h„ „.,„.. a LI « J a I- .- •\ncm}tra*sej?m visita ao nca-u pais de presta a Vossa Excelência cordialcomeço do ataque, não Homenagem a data natallCia desde a"**uns dias a sra. Blolsa de Ta- homenag«mji-ioü ne este fcl contl- . ._.,.-,.• .. A2*!«.B..U bo*d8- P^sldente da federação rias a visita dedo secretario da Agricultura organizações d* combate a lepra no .-»S."-:em São Paulo Paraguai. Entr? nós. procurou a llus*ire dama Inteirar-se do quanto se tem

= =.,,. ^ .. i ^ . ... f*-lt0 no PaÍ8 ncs;se «entido. Ontem,3. PAULO. 18 (Da sucursal de A MA ;enci0 ,m0 . ,ra •i-ahnnr*-, linm-noNHA) - Realizou-se. ontem em Vila Ga! „,S, „°° „m í„. . 7? ,'vi*. um -mioço promovido peini funcio f«da com uni almoço olcr.cido pelonârlos da S;cretari» da Ajrleultura. em Ministério dR Educação e ao qual nfto

«"r.-«« > .«.:.... J T- • re*-=sl-° pelo aniversário do titular da poucie comparecer o titular da pasta, da bõa vontade, do esforço e dá de-vCmo a «-"-«Ora de Tóquio gf •». prof

lMeloin*'°er';'!-I^1*!(;x»s-;e^ «vtou-lhe S. Excia. a seguinte carta: cisão di todos os americanos umanarra O ataque adiciona mais um ano na lua vida pú' 1Q..R1° de J*ne"° ••** de fevrreiro de convergência de serviços e provldên-

bllca. plena de Inestimáveis «erviçqs «o *„.;_.,_„., » ... _. cias. que possam libertar em pouco

mente aoliavenr-o mdinuado.

Duv-da-se. tambem sobre s* osbombirdelos aéreos foram aeompa-nhados d» cmhoneio naval, pois talação teria colocado as forças alia-rias a uma tiro das baterias da arti-Inaria de costa nipônlcas.

Vossa Exreêncla é umaoportunidade a mais que <*€ nos of*-iccR paia aumentar os vínculos deamizade entre os nossos dois países epara tornar mais prfttlcos as nossospropósitos de reciproca coop-rnçao.

O problema da Lepra tem carátercontinental e por isso está exigindo

WASHINGTON, 18 (U. P.) - Os EHados Unidos e SAn Domingos anunciaramter assinado um acordo, em virtude doqual os saldos exportáveis de numerososprodutos da República Dominicana serA .vendidos unicamente A UníSo Amincana.aílm de que esta naçAo faça a distribuiçSo cm algumas zonas do Caraibat. ondebA esea**"* de alimentos

. As eleições municipais emDerbyshire

Eleito o candidato independentenor 16.336 voto*." LONDRES. 18 iU. P.l - Nas eleições

parciais municipais realizadas em WestOerbyrhire foi eleitn o candidato independente Charles White por 1B.33B votosFoi derrotado o candidato Rovernamen-tal. marquês de Hartinelon. que obteve11 "75 votos e o Independente do Partido Afrário. Roberto Goodal. que 16 grafias tomadas por aviões norteam»-COJÍ,erfainri.3!'rt.V0íí,Vn.

m„ „.. rican0í; a 4 do corrente, durante unialet^nTaenMnTlôTt&f^ ^t^

«conhecimento -.obre aquepartidos Trabalhista e Liberal nSo fize '*» llha-,revelam U,-" "'s<* data ha-ram ca-o da- instruções do m.-,1-,r Attle vla no lll!tar interior do "atoll" peloe de «Ir Archlbald Sinclair, no sentido menos 25 navios r!e euerra. entre eles Outr*>« infnrrnarÕ«. #1» rá-ll/sde que se optorgassem os seus votos «o 2 porta-aviões. Embora o comunica- v,ulrE5 inrormaçoss CIO radlOcandidato dn governo do norteamerícano se referia uníca- ¦

— -

As Informações japonesas dizemtambem que se está desenvolvendouma Intensa luta "entre nossas for-ças e as do Inimigo", porem até omomento, de fonte norteamerícananfto há indicio algum de que se este-Jam travando a7ões terrestres As no.ticias de Washington dizem que seacredita que poderosas unidades daesquadra japonesa, inclusive encoura-çados. foram supreendldas pelo aia-que. tendo o vice-almirante J. MaCainsub-chefe das operações aéreas dt Ma.rinha. expressado sua confiança emque "o ataque será memorável p3raa história de noso pais". Aerofoto-

base em porta-aviÃo. citando ainda o•comulncado do Q. G. Imp.-rial Ja-ponés como tendo anunciado que"violenta luta Pstâ se desenrolandoentre nossos forças e o inimigo".

Esta transmissão que foi feita emlingua inglesa, foi captada pelo Ser-vlyo de E-cuta norteamerícano, ten-fio a emissora de Tokyo interrompidoas suas transmissões neulares parairan-mitir esta informação.

Brasil e a Sao Paulo Em trem especial Excelentíssima Senhora Elolsa de tempo todos os países cio continenteque part-u da estacáo da Cantareira, às Tabcada: des<e crande e nenosn malSeS» vT1,,GnrÃnoárôn,d.d:,qUre,a" l™***? ^f™1™*' 5 S& nfto

"poderá,, levar a

Ilzou o almoço, comparecendo, para to , For mt»tlvo de força maior, nâo me cabo em curto tempo esse empreen-mar parte na homenagem ao ilustre ani- e possível comparec*r ao almoço, com dimento, se nfto eontartm com a de-versanante, os an. Sebastiáo Nogueira Que o Ministério da Educaçfto e Sau- dicnçfto e o trabalho das associaçõesde Lima. secretario da Educaçáo: Gon- rje caráter privado

Ê para mim a um tempo satisfaçãoe dever mencionar a obra mentóriaque vem s.ndo no Brasil realizada pe-ias instituições reunidas pela Federa,çfto rias Sociedacles de Assistência aosLázaros e Defesa Contra a Lepra.

fi C2in grand- satisfação que verl-fico que na Republica vizinha do Pa-

calves Barbosa, secretário da Viaçâo ea-pitâo João de Oliveira Melo, represen-tando o dr. Alfredo Issi Assai*,', se-.-retário da Segurança; dr. Mozar An-rlreucci, representante do dr. Marrey Ju-nio:-. -ecietário da Justiça; Lyi Landul-,-.ho .Monteiro, representando o dr. Can-.dido Mota Filho, diretor geral do D. E. I,P.. majoi Mendes da Silva.* represen-tante do ministro Salgado Filho, te.cre-

Nu navios nipônicos pos-tos a pique

Q. G. ALIADO NO SUDOES-E'_o seguitne o texto do comulncado fSîfome* p^blicÂ Íob?emè« Tl D0 PACIFICO. 18 (U. P.) — «2»! W^f««o da Iniciativa par-

õo Q. G. Imperia, Japonss:"Tokyo, 18 de fevereiro - O Q. „.

Imperial em comunicado transmitidoYs 16 horas de hoj?. revelou que umaformação de aviões com base em por-ta-avlâo, pertencente ao Inimigo ata-cou as nossas posições nas ilHas deTruk. tendo o bombardeio se iniciadoontem pela manhã".

f.-z u-o da palavra o sr. Joaquim Resen- Avioet aliodot interceptaram 9« d» que proferiu um 'brilhínte' discurso .J* Terminados os aplausos às palavras du embarCOÇOCl |aponeiOS noi ime-

sr. Joaquim Resende, o prof. Melo Mo dioçõe» do OrquipélflOO de Bfl-rala agradeceu ao orador as referencias ~ ."» . " " «»»|«"K-;",Sy «"" "'»-de que o fez alvo, assim como a presença dos Secretários de Estado e representantes das autoridades. Em seguidao !>r secretário ds Agricultura foi cumprimentado por todos o» presentes, reti-randose, depois sob um» calorosa »alvade palmas.

de Tóquio

NOMES DO DIAJOSÉ PEDRO DE CARVA-

LHO LIMAdr. José Pedro dr Carvalho Li*

}ma, que acaba de ser nomeadodiretor gera! do Departamento

de Saude do Estado d? São Paulo, euma das figuras de grande relevo doscírculos científicos do paí.s. tendn

versidade, função qu? dsixcu em virtude de ter dado preferência à Dire-toria do Tradicional Instituto de Bac.terio'ogia. Inúmeros sfto os sus traba-lhes publicados, dentro de sua especialidade. destacando-se, entre outro?um notável tratado de Bacteriolocia

Omaar'„J,«e.«ílI,0-itlrCarv,,IhoIí' q,Uí tantos se*'vlt*os tem Pitado ama, que acaba de ser nomeado classe estudiosa, estudos básicos sobrerin-Pt,,- np-m h„ n,n„.t,n,.n,-. Endocardi> maligna. Coqueluche Cul.tura cio bacilo da Lepra, etc

', qui-projetam de maneira inconfundível .-

¦ j .• . - , nom? do dr -,os(* »*pdro de CarvalhoSf°Ànal!latlFf0U ah

'1? flin*«ô.esrd8 u™ "o cenário médico cientifico na-diretor do Instituto Adolfo Lutz. La- cional e estraneeiroboratório Central d? Sauds Públicadaquele Estado.

Nasceu o dr. Carvalho Lima na ci

^HÍ>í5*^ a*'* F- §*-* «Oi Yll —

I "¦^s**^*~'**^^í

BLACK

HUGO LA FAYETTE BLACK é um

dos membros do Supremo Tri-bunal Federal do.; Estados Un des

e o primeiro dos ministros dessa cortejudiciária nomeado pelo presidenteFranklin Roosevelt. Nascido em Kar..'an no condado de Clay. n0 Estado deAlabama, filho de Wllliam La Fa\et*/e de Martha Ardfliah' Toland Black,estuda, a principio, nas escolas públl-cas de Asland, naquele Estado, e. ems.-guida. na Universidade de Alabamaonde tira o doutorado de direito De-pois de advogar em Blrmlngham. onde

dade de Mococa. naquele Estado. Completou p seu curso médico e logo após.em 1918, Ingressou no então S.rviçoSanitário, prestando, pouco depois,concurso para Inspetor Sanitário sen-do classificado em Io lugar. Em razãodessa1 classificação, escolheu o Insti-tuto Bacterio'ógico. órgão tradicionalno controle das moléstias infecciosas,pa,ra nele exercer suas atividades.- Em1923 foi nomeado diretor do mesmo,seguindo para os Estados Unidos daAmérica do Norte, afim de fazer umcurso de especialização na Unlversi-

«\nd«er -hnSn* T A?v,tagl° T lniciou a carrelra em 19(". «rw comoK*i? rfpJí, «« Jly Se- Juiz de pollcla d? 1910 a "»¦ «• Poatf-ra-u1 depois para a Europa, onde com- riormente, de 1915 a 1917 corno pro-fe

sr,euV°nhEClmrlnte na Alema- curador n° ™>-dado de Jefíerson (Ala-h«

°f f"Ía' °!i V°Ua de sua bama)- De 1919 a 1927 volta mtar

Tf^^l-íT™™*.^ *SfP# Birmingham. M 'ao

pai tido demora ta apresenta-se a, sena.toria pelo seu Estado natal que o elegeem 1927 e o envia de novo à casa altado Congresso em 1933. Mas não terml-na o mandato, que devia expirar em1939, por haver sido nomeado em r-.gos-to dr 1937 para o posto que ora ocupana mais alta instância do pais. Ao mo.

o Instituto Bacteriológico, cargo que«xerceu até 1940 quando se processoua fusão dos Laboratórios de SaudeFübllca - Instituto Bacteriológico eLaboratórios Brcmntológicos — sob ad*-r.orí*ii'nação de Instituto Adolfo' Lutz, Laboratório Central de SaudePilblida, rio Departamento de Sauded? Estado, para o qual foi nomeadoc.ir.tor.

Durante a sua longa carreira rie dl-r:tèr. prestou inestimav-is serviços aoEstado, exercendo em comissão

mento da Guerra Mundial I, a seme-lhança de outros ministras, apresenta-se como volunario. Allsta-sé no 2o Cor-po rie Treinamento de Oficiais de For-

por te Oghthorpe, no Estado de Georeia'-'. n« uma vez. o cargo d3 diretor em 3 de agosto de 1917 ue"^,a'oa Instituto Butantã. e rios Serviçosri? Laboratório de Saude Pública.

Durante muitos anos exerceu a cá-teára de Microbiologia da Faculdadede Farmácia e Odontologia da Uni-

e é pouco de-pois. comissionado capitão de arti'ha.ria de campo. Serve no 81° desta armae como ajudante da 19" brigada de ar-filharia, posto em quf ss conserva* atéan momento da riesmobüização.

NOVA YORK. 18 (A. P.) — A ra-rilo de Tokyo anunciou que "p-Jde-rosas unidades- mecanlsadas assimlerças aéreas foram usadas duranteo ataque norteamerícano contraTruK-'

Disse mais a refe-rida transmissãoque "violenta luta está sendo trava-do entre o inimigo e nossas forças".

"Este ataque contra nossas posi-ções em Truk. - prossegue a trans-missão de Tokyo, — não reprssentaum verdadeiro ataque e segundo pa-rece nfto representa mais rio que po-rierosa atividade de reconr--ciniencn''.

Esta transmissão que íoi captadanos Estados Unidos pelos Serviços deEscuta norteamericanos diz ainda q-.ie"a força principal de nossa invencívelMarinha, cumprindo as saus orden.-sté o fim, coordenando os seus mo-vimentes com as dificuldades de su-primemos qeu aumentarão em pro-porção com as distâncias do avançoinimigo está agora enfrentando aaourado oportuindade para destriur oinimigo, em conjunto"..

O rádio de Chungking anun*cia o dsssmbarque de tropas

em TrukNOVA YORK, 18 (A. P.) — O rá-

dio de Chungking disse que os Japo-nes-es noticiaram desembarque deforças americanas em Truk, entre,tanto o serviço de escuta do governoamericano informou que nfto captaranenhuma emissora nipônica cem essanoticia, embova que em transml:sSodirigida para a Ásia. fora do Japfto;os nipônicos tivessem dado noticiasconcernentes ao ataque norteamerl.cano, dizendo que "os americanosatacavam Truk empregando p:dero-sas unidades mecanizadas, bem comoaviação",

Em outra emlssfio para aquelamesma regiSo. a emissora de Tóquiodisse que "a despeito dos desígniosInimigos — Isto é. se os americanospretendem desembarcar em Truk ounfto — a situaçfto da guerra tem au-mentado em gravidade e fúria".

"As forças de terra, mar e ar Ja-ponesas", prosseguiu a emissora ni.pónica, "continuam a resistir às for-ças americanas que atacam a basenaval, porem, é difícil diagnosticarcom que intenção o inimigo iniciouessa operação".

Resistem os japonesesNOVAvYORK. 18 (A. P.)— rádio

de,Chungking, reproduzindo noticiasdhmlgadas pela emissões de Tóquiodisse qué grandes forças motorizadasnipônlcas estão tomando parte na fe-roz resistência oposta às--forças norte-americanas que desembarcara n; emTruk.

Esta noticia foi dada pela emissoraJaponesa depois das primeira dlvul-gações sobre a ação naquela área.

Roma sob novo bombardeioLONDRES, 18 (U. P.) _ A

rádio suíça anunciou que Roma

I" foi bombardeada novamente,esta manhã.

Cm Montevidéu o generalGóis Monteiro

MONTEVIDÉU. 18 tA. X.) —-Chegrou ontem •> eeta capital o jrene-ral Gois Monteiro, Delegado do Bra-sil junto ao Comitê Consultivo deEmergência ile Defesa Política. Aoseu desembarque compareceu eleva-

mareie. .Os navios nipônicos fo-ram postos a pique.

Nova descoberta do professorGeworney

ESTOC-OLMO, 18 (A. P.) - O"Morgon Tldnlngen", em telegramade Berna, anuncia que o prof. A.Szent Geworney. cientista húneam,de:ccbriu uni elemento até agora des- ¦conhecido do sangue humano quscausa a hemofilia, uma tendênciahereditária ao derramamento incon-trolado de sangue.

Süent Geworney conquistou o Pré-mio Nobel de Medicina em 1937. pelas

ticular se organiza para empreendi-mentos de vulto e significação naobra comum de combate à l.-pra.

Estando tal trabalho sob a orienta,ção de Vossa Excelênica, motivo e quedele esperemos os mais profícuos, re-sultadós, tfto esclarecido é o s:u espl-rito com reláçfic ao problema e tftovivas e seguras são as suas disprslçõespara a penosa luta que a causa recla-ma. Pod;rá Vossa Excelência contarcom a nossa cooperação, naquilo emque ela se tornar possível.

Tudo quanto realizarmo no seniidode diminuir ou eliminar nos nossosdois paises a grande encemia. serinSo apenas obra patriótica mas signi-ficará um empreendimento de interes.se geral para a humanidade.

Receba Vossa Excelência os meusciiir.primntc.s rscpeltoscs e creia nor.e-so maior regesijo ds ter recebido a

do número rie autoridades uruguaias, SUas descobertas a respeito da vita- m"- visita e com e'a mr:s uma men•¦¦¦' ' -'¦" : :" mina C. sagem rie estima e apreço do ssu país.(A.) Gustavo Capan:ma."

destacando-se dentre elas o ministro tia guerra, general Alfredo Cam-pos. acompanhado do Inspetor ("era!do Exército, Crefe do Estado Maior,general comandante da 1.* Zona,(lenei-al Presidente'-do S. T. Mi-litar, diretor superior da Escola de

Um apelo do Papa para queRoma seja poupada

Jgk

LONDRES. IS (A. P.) - A Rádio deVichí, contvolada pelos na:i?ta-. anun-Guerra, diretor da Escola de Cadetes, ciou que "rie acnrrio com os círculos ca.comandante ria Aviação, comandanteilos corpbg aquartelfirlòs nesta capital,numerosos oficiais ile alta graduaçãoe o Inti-pdutor de Embaixadores; re-presehtarido o Ministro da-i Relaçõe»Exterlpi-.es, O Comitê Consultivo deEmergência rie Defesa Política fez-se representai: por urna rielega-jaochefiaria pelo dr. AlLeVtò Guani, queé tambem vice-presidente do referi-rio Comitê. Compuseram essa dele-gação os representantes ria Argentinae ria Venezuela. Toda a representa-cão dlplomfttica consular do Brasil,chefiaria peln embaixador Batistal.uzarcro. lambem compareceu ao de-

.sembarque rio general nnis' Monteirobem como representantes rios lnstl-Hiros Culturais Crus-uaios-Brasileiros.Instituto de M-Ip. Instituto dn Pinho]Asrente do l.oirte B., Presidente daCâmara de Comércio Urugualo-Bi-a-slleira, representáiíte rio Departamen-to Xacional dn Café e coletividadesbrasileiras domiciliadas nesta capital.Grande numero de íotôgi-aCos e Jor-nalislas i-ei-i-ou ó ilelecado rio Bra-sil que se absteve ile fazer quaisquerdeclarações A Imprensa sobre sua via-gem e missão.

A1 Embaixada' dos pstacios Unidos .„.., ,„.„, fez-se representar pelo Adido Militar, da Federação das Associações Peque se fez acompanhar dos assesso-res.

Nesse primeiro contato com as ai-tas autoridades uruguaias, o generalGois Monteiro recebeu provas rie ai-ta rieferência, tendo sido . saudadocom efusiva simpatia por camaradasde armas uruguaios que anterior-mente haviam estado em missão noBrasil.

A imprensa ocupou-se ontem e ho-Je, em largos • expressivos editoriais,ria personalidade rio general GoisMonteiro.

tólicns italianos, S. Santidade o Papa pre-tonrie enviar uma mensagem pessoal aoRei Gcorpe VI, ria In-rlaterra. e possível-mente fará um apelo pelo rVIto a todosos beliger-uites no sentido de poupar a que viaja em companhia de sua fa-Cidade Eterna". mília.

Em trânsito por Buenos Aireso cônsul Julliet

BUENOS AIRES, ¦ 18 (U. P.) —Em trânsito para o Rio de Janeiro,chr-çcti a es'a capital o cônsul geraldi Chile, no Braril. tr. Raul Julliet.

A CARNESERÁ MANTIDO O PREÇO NO VAREJO, E NAO

SOFRERÁ ALTERAÇÃO A TABELA DO GADOPARA OS FRIGORÍFICOS

Comunica-nos o Serviço de Abas-tecimento, per intermédio da Agên-cia Nacional:"Durante dois dias estiveram re-unidos nesta capital com ò coman-dante Amaral Peixoto, chefe doServiço de Abastecimento, o repre-

nos meses de abril e maio, pelosinvernistas que de 15 de fevereiroa 15 de março fizeram entregasregulares. A proporção da bonifi-cação será de 1 pai-a 4, isto é, sobre100 bois entregues de 15 de feve-reiro a- 15 de março, gozarão dasentante cos invernistas de Barre- bonificação até 400 bois fornecidostos, srs. íris Meinberg, presidente de 16 de março a 31 de maio".

HOJE HAVERA CARNEO Serviço de Abastecimento,

pe!o seu órgão competente,, distri-buiu, ontem, aos acougues desta cã-pitai, 230 mil quilos de carne paravenda a varejo, hoje, à população

cuârias do Brasil Central e RaulSantos, presidente da AssociaçãoPecuarista do Vale do Rio Grande,com sede em Barretos.

As reuniões'foram assistidas pelossrs..Mario de Oliveira e NelsonMaia, assistentes do Setor de Car- cariocanes: José Milliet Filho, represen- ¦ o transporte desS: alimento es-tante do Serviço de Abastecimento senclal continua sendo feito porem São Paulo e pelos diretores dos meio de caminhões, não sendo pos-Frigoríficos Anglo, Wilson e Ar- sivel, por isso, manter o abasteci-mour- mento com regularidade.

Em geral, obtiveram aprovação Por maior boa vontade que hajaas sugestões apresentadas pelos in- e em que pese. esforço despendido,vernistas, afirmando, entretanto, o os caminhões não carregam acomandante ErnanI do Amaral Pei- quantidade exigida pelos habitan-Ultima hora esportiva0 S. Cristóvão venceu em

RecifeRECIFE, 18 (Asapress) — Uma re-

guiar assistência acorreu na noite dehoje ao Estádio da Avenida Rosa eSilva para presenciar a partida revan-che São Cristóvão X Santa Crus. qu? ,. , ¦ ••¦-- -.-..—terminou com a vitória do clube dos será concedida Orna bonificação aos possível aos caminhões fazerem

que fizerem entregas regulares de mais de uma viagem diariamentegado no período de 15 de feverei- ainda assim graças à circunstânciaro a 15 de marco. Essa bonifica- de ter sido alargada e calcada acão, extensiva a todas as regiões paralèlepipedos, pelo atual gover-fornecedoras do Rio e de S. Paulo, n0 fluminense, a rodovia sobre arecairá não so sobre o gado fome- serra Paracamby. que está servin-cido no referido periodo. mas tam- do ótimamente ao transporte debem sobre aquele que for entregue abastecimento para a populaçãons segunda quinzena de março metropolitana.

xoto não ser possível qualquer mo-difieação na .tabela de preços dogado fornecido aos estabelecimen-tos de abate, pois é questão vitalpara o Governo manter o atual ta-belamento cie CrS 3,50 para a car-ne do varejo do Rio e de S. Paulo

Com o intuito de atender o maispossível ao desejo dos invernistas,

tes, razão por que é provável queamanhã nãc tenha .carne nosacougues, dada a insuficiência dototal transportado ontem até ànoite.

Convém assinalar que, as dlstàti-cias do Rio até c ponto onde ostrens vindos de S. Paulo podematingir, são enormes, não sendo

.'cadetes'1 pela contagem de 2 x 1No primeiro encontro na Ilha do

Retiro, a luta foi das mais empolgan-tes. tendo o conjunto local apresen-tade um padrão cie Jogo nada infe-rior ao do seu adversário, tendo mesmo exercido algum predomínio. En-tretanto. o match terminou sem ven-cido nem vencedor, assinalando o pia-card o escore de 4 x 4*.

Perguntasbrasileiras

N. 777 —jRESPOSTAS AS I! |{.ÜUNTAS ÜE ONTEM

— Os estatutos que rcuhi<i>-:»o Poder dudietáno. no ti-s.ml, durante o» temp-<i (0,loniais, eram baseudos o.bre o Cndiuo POrtuputi *decretos promulgado* it.pois que sitliii, ao trono cCttsa de Bragança.

— A Corfitt de Porftip-// 'i**j.çou mão de /orfu» p* *•••-,mos cobridos hq /*•;¦.•.sob a alegação de ou? ia.tisfarta todas as nccr-i*.dades relativas ao cüííocatólico.

— A Ordem honorífica qur dJoão VI criou, logo -f¦...ser aclamado rei, foi r. :-.Conceição.

_ a renda do Arcebisp itBahia, mctropoltta do /?•-.sil, durante o domínio por-tuauês, nunca exced'a itdez contos de reis anun:;.

— A ünka manufatura -.'J;o governo português nioproibia, no Brasil, cru ado açúcar.'

AS PERGUNTAS DE HOJE:— CJiíc fez o conselho iltra-

marlno, de Lisboa, ao •:-ber que tropas espnnhokitinham atacado o forte itCoimbra, cm Mato Gicuii

— Qittilí eram as fontc< cf»instrução política, no flra.sil, ao fim do periodo co-lontal?

—- Por que não puderam dfsçuibarcar as damas rfacorte, passageiras do na-vio que cKegou ao Rio d-Janeiro, um mês antes ái

D. João VJ?— A que Jiúmero D. Pedro

declarou, em carta, ter re-duzido os cavalos das c:-valariças reais, que, r.otempo de permanência òtD. João VI. no Rio de Ja-neiro, eram 1.200?

— Até que soma eram rc$.ponsaveis os primeiro;acionista do Braço doBrasil.

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

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26. Io andar — Fones: 2-293?e 31932.

Belo Horizonte - Rua Baia," 86KTelefone 2-3574.

Porto Aler-re - RUa 7 de Seterr.bro 1.114 - 1° andar.

Curitiba - Rua 15 de Novembn575 - 5o andar.Salvador — Rua Virgílio Damasio. 2 - 1" andar.Petrópolis - Avenida 15 d" Nr

vembro, 8*6 - Fone: 3 "32.Niterói — Rua da Conceição. 47- Sobrado.Campos — Rua Santos Dumon'' - N.n 65.

I

2." Cruzeiro Turístico Inlsr-Americano

O dr. Juvenal Muítlnho Nr.l.rtpreildente do Tourins riube rio Bra-ell, receheu comunicação de estardecorrendo de acordo com o proxrvma estabelecido o 2.° Cruzeiro Tui-isticii lnter Americano. or-ranl2.idJpeln Departamento *de T>ni|-|.«iiio r|~-iiuela patriótica entidade, °rp vl«u )oPruciial, Argenlna e Chll*; o, i-h-jantes ainda ?e encontram na -fpDndo lacn», -devendo partir na manhãiln dia 21 nara Petrohuê" e Ia Bnsena-da. No dia 22. estarão em PuertoVaras. Todos os .nossos patrícln* teacham de perfeita sande.

a miimif

/

mm '..'?^~^Í*^~" '""."*''¦'' "¦¦''¦**-¦»¦--*"*** ^''^Vif»"'¦'**¦

tosava-****

AMO DR JANrinO - fABADO, J9 DE mTRKIltO DB 1011 - PAGINA I - A MANHA

moreira, colaboradora dariqueza do Brasil

A TÉCNICA DA PLANTAÇÃO - 0 VALOR DO USO DAS ESTACAS -CONSELHOS AOS SERICICULTORES - A PLANTAÇÃO DIRETA

-OUTRAS NOTAS

cIII

QUO riCOV EXPLICADO, Aepott dt um ann at plantai tnxtrtadai titerio'•das nr.» «rin liirjor»» de//nl/li'0», para farmácia da amoreiral Paro lua há

\TTOR CARUSOiam ro-ir-Ncoei de itt plan.a ter a» r».aiihiltrinrJe« dn

!" mm^tii^^^^^S^-i&^S^v^t1 -"'l»P*-íw''*' "•"*'' f". '* **r ¦ãhr^tml-*--ta^'%»n»vHK7^fi«»-v£S»'-. •r»**?^.'' ,tÍ*^- *'*^b^>(gji^^yjBp' ¦•;; PjíV-» -•?>•&}*;''; .'*;t "*'"

kWÍÍTSflü K*J?'£«.J**W*»"k /«¦ KÍVm líl* a^fíatM^¦r_*__[^__y^_________________3|__^_______________BLV f»s^H^^ t****». * * ^^9sT^M\^^Pm\ rmm maoÈ^r ^èr Í" *m\^BÊ!W Àmm

im Knul7hÜ'»lQl 3raí^L'J^P^<m 5»aL»l!»aB l«»»»»Va»BB [»^»l»»M»^»M»»»»»»»»Í»*EH »i»»»ala^B i»»»»a>T»aM»W»ai II»»

fflAwBaymws^Bs\f^Rr&m*:? :':'Z^^mYW^'' '

«y >*^Bi^»fejrB^S»3 ¦Jiagfei «• • *k'.ST - "^Jyte.'. ^Z5r^^»aai>^L&»J9i'•^SaaaaaWai I

A política financeira do go-verno e o reajustamento dos

preços da borracha

•nreno Nio há nrqar qut a o mor.».™, prin tua rr.ilicidade. vegeta "tm tm qualquer tolo mat dtldt qutn linal-dad' do teu plantio i produtir filha* dt-tlnada* á alimtnlnçin dat laqarla* da itda. devtmoi fer

. r r-nf.» a maior produçia paultitl dttsat lolhnt e o *tu rigor, lua tt obtém na ordem dtrrla dai boa* qua.M/MíM dt) »oM. Para n amortirit a eampotiçin Idtal da terra * a rompnta dt cal. argila t tíllet, Al tua plantanrri*-ti o Mimo. Todavia, tt isso nio lor postirtl, biMfo o correfli«n com adubo, t o mau frtquenltmtnlt utado4 rt ultrea dt curral.

trio rio .iBiiniiior: em linha» em qu»-rir* e em triângulo N» pl»ni»ç»o dl-rela. por c«tarn. a cova t» aberta romH.xadáfl, A profundidade rie 40 rm.mal» ou meno»; por mudas, a profun-dirtnrie t a largura ria rnv.i devem «ermalote.» e o bastante par» ronlerem.folgariamcnte. aa lalre.».

II — 8enrio árido, o «olo. em curi»cova. deve-»e por um» porção de «du-bo. ml<iiir.»»do rom a terra dn »uprrflcle O e»terro de rorhelra * bomSe a terra (nr bo», miMure-xr a eximiri» d» cova com a ri» superfície. Con-vem que »» cova» fiquem aberta», an-ie* da plantaçfto. por cerra rie limmês.

Na tran.»i:lantnçfto daa muria» ir-nli.i-ír torio o cuidado para nfto arremofendida» a.» raízes: para Isso deve-i-t»cavar a terra em volta da muda, irpuxanrio-a sem ímpeto, ate que tu.raires x.» deataquem naturalmente. A.»que ficarem machucaria.», cortam.se,como .«e praticou ao passar as plsntl-nha.» ria sementclra ao viveiro. Finca,•r uma estaca, ao lado. nela se atan-rio a hn.ste para crescer reta. i E' «lnria a primavera a melhor estação para.'s»e plantio.

III - Nos decltves a distância na.»planta* rieve ser menor e em linha (!-•nivel Isso servirá de melo para com-l>at?r a erosão.

IV -- O ei-oaço entre a.» amoreira».está mn.niparlo á forma que se lhequeira dar.

Vejamos:Ann.» — (baixo fuste. baixo vento,

baixo portei; — A rilstAncia. ao menosom nosso pai.», entre um e outro pe,coMunia ser rie l metro e melo e en-ire as carreiras rie 2.*. 3 metros, confnim-) a fertilidadp e a profundidad-'dc terreno. A forma anft eatá cene-ralizada no Japão.

A ril»táncia deve ser maior, no mini.mo 3 metro.» rie planta a planta, emqtiaara. A formação a melo porte è acorrem? entre nôs.

Ger?lmente a distancia é rie 4 a ,imetros, em quadra.

Essas náo se podem chamar nor-ma.» São muito arbitrárias as manei-ras por que se forma o amorelral. etudo d?p?nde dos fatores enumeradosnos i'en» I. II e III.

Al?m disso, o processo de plantação,como vimos. * vário: em quadra, emfila, em triângulo. Muito convenlentté a plantacfio em fila em terra boa.à dis'áncla de l metro e meio de pea pé. com intervalos formando ruas

(Conclue na tV pás.)

dmorefroí* aA distancia que se costuma dar as

plantas está conjugada, em primeirolugar, ax condições da terra. Sendoesta fértil, o ei paço entre uma e outradeve .-er maior, e isso se explica pelovantaloso desenvolvimento que a?su-mirSo'. O que deve ser excluido. com-piptamente, t o terreno úmido: brejos,alaçadiços, etc. pois. pela sua acidezr»a><'iiliar, ai a amoreira da folha con-ri-nnch. Também nâo se prestam astni.wias. Excelente, o pxposto fran-ramente aos ralos solares, arejario..«oi-o, profundo.

Os princípios que regem a lormaçaodr um amoreiral sfto: I — disponibi-l-.ri.-ade d» área a cultivar; II — o seupoder de fertilidade: III — situação

mefo porteplana ou inclinada; IV - formaçãoria planta aná, a meio ou a alto ven-te. Também nfto é de se levar emconta, como requisito predominante,a preferência d» ponto cardial na lo-calizaçao do amoreiral. Muito impor-tante. visando a economia do trans-polte é que as sirgarias fiquem pertodo amoreiral.

Explanemos r» Itens supra.I — Desde que o lavrador disponha

de terra bastante e boa. multo con-veniente é dar ás'plantas maior dis-tftncia entre si. Os requisitos ar. sol.exiensfto das raiz?s. etc, sfto tantomais amplos e vantajosos quantomaior o espaço dade ás plantas. Osistema de plantaçfto varia ao arbi-

Departa-Cultural

As realizações domento de DifusãoAS ATIYIDADES DA RÁDIO-ESCOLA - A OBRA DA DISCOTECA PÚBLI-

CA - O SERVIÇO DE DIVULGAÇÃO E AS INICIATIVAS QUEPÔS EM PRÁTICA

ENTRE

OS DIVERSOS SETORES do Departamento de Difusa\> Cultural da Prefeitura do Distrito Federal, oServiço de Divulgado t um dos mais conhecidos do .público, através das suas múltiplas atividades de rádio,cinema e discoteca A ele estáo afetas a emissora iftcial, PRD-i Rádio Difusora da Prefeitura do DistritoFederal a Di-coteca Pública do Distrito Federal e o Cinema Escolar e Documentário. Ecses três orgáos vêem

desenvolvendo um harmonieso plano de trabalho em prol da cultura brasileira dando cumprimento às d:terml.nações baixadas pelo prefeito Henrique Dodsworth no tocante ao elevamento do nivel artístico e cultural depopulaçrio carioca. , „, . „ „-.,„.,¦-,

Sob fl orientação do coronel Jonas Correia, secretario de Educação e Cultura, o Serviço de Divulgação fereum ano plen-o de trabalha e eficiência, cheio rias mais felizes realizações. Afim de nos inteirarmos da* • suasatividades em 1943, esfít-emos na sede do Serviço, procurando detalhes, que nos foram gentilmente cedidos.

INICIATIVAS UO SERVIÇO DEDIVULGAÇÃO

Através da PR-D 5 Rádio Difuso-ra da Prefeitura do Distrito Federal,que continua a manter as masmasfinalidades de difundir a cultura epromover a intensificação da educa-çAo sob todos seus aspectos, é quefie verificou o maior número de ini-ela Uvas rto Serviço de Divulgaçfto. Otempo de Irradiaçfto foi multo am-piiado, criando-se novos programas* ampliando-se outros.

D8 Inicio, houve a inauguraçãodas Irradiações dominicais. A PR->D5.considerando o Interesse público, pas-«iiu a permanecer no ar aos domingoscom o programa : "Visões dá TerraCirioca", que se irradia entre 13 e1" horas.

•Sem entrar 'em detalhes, enumera-remo» » série Ae novos programass-presentados e, n&o tà pela quanti-dade dos mesmos, como também petosteus títulos, se poderá avaliar da im-portáncia nesse crescimento • de atlvi-dades. Foram, os seguintes os novo*programas lançada» em 1943. além d»"Visões d» Terra Carioca" : — "Bra-sil na Guerra" — "O Mundo em Re-vista" -- "A -Voa do D. A. S. P." -"Jornal Falado da Policia Civil" -"A Terra e o Homem" - "Figurasda Literatura Universal" - "Prosa-daires Braílleiros" — "Poetas de On-tem » de Hoje" — "Grandes Inter-prpte.a- da Música"' — " Melodias d»Ontem, Me*.õdláí .de Sempre" -"Brasil no canto de Seus Poetas" —"Música para Todos" - "MúsicaAtravés doe Séculos" - "TesouroMusica; para a Vitória" — "MúsicaInglesa e s Guerra" — "Marchapara Oeste" - "Festivais de Compo-

? suores Celebres" - "O Brasi! e «Criança" - "Música dos HomensLivres" - "Associação àos ArtistasBrasileiros".

Na Rádio F,scola, que é o setor-mater da PR-D5. o ano de 1943 fots-vlna'.adG Por uma iniciativa desrande preponderância na influênciaiíue a mesma exerce sobre o sistemaesj-lar, Foi a remodelação geral pro-.-soaria para melhor ajustamentocom o trabalho escrlar visando tam-r>?rn uma maior contribuição para amobilização brasi*.eira para o cjítçc'*-.¦» suerra.

N'a DiscotaJca quatre fataDS assinala-ram o anc de 1P43. no treante a inl-cativas a saber : ampliação do nú-~""^ d? aparelhos reprodutores, erma adiçáo de uma mesa destinada a

discos de 16 polegadas e rotaçfto de33 1/3 ;

criação, na Biblioteca Central deEducação, de uma discotesa infantil,sucursal da Discoteca Pública ;

ampliado do patrimônio com adcaçfto dé numeresas e vsllosas cole-ções de discos [pitas pela B. B. C. epela Coordenação dos Negócios In-ter-Americanos drs Estados Unidos ;

criaçfto do Museu do Disco, comdoações de particulares, principal-mente do dr. Alexandre» Ludoif;

gravações industriais de nevos ai-buns de música Instrumental e decorais, todos de produções brasileiras,destes se destacando os relativos *-ançôes e aos 4 hinos cf'ciais ;

gravações em acetato de toda a co-laboraçfto dos prfeâcs artísticos e ln-fantis do Departamento de EducaçftcNacionalista ;

gravações dos grandes «centecimen-tos brasileiros ;

gravaçfto da temporada de baila-dos:

gravaçAo de trechos da temporadaürica, principalmente da opera .,"0Escravo" o que foi feito com a PRA2pels primeira vez no Brasil ;

ampliaçfto do horário da DiscotecaPública para atender a-, número de.consulentes que a procuraram ;

ampliaçfto do número semanal deaudições públicas e coletivas no au-ditóric da rua Evaristc da Veiga.

Essa símplei enumeração permitiráJulgar dc valei do trabal'.-ò empre-endide pela Díscotec» Pública.

O» setores de cinema documentário• escolar também tiveram grandeatividade ; destacando-se come inl-ciativa» principais, nc anc dt 1943 »Instalação de um laboratório compre-endende gravaçftc de som, revelaçftce corte de filmes;

instal?.çàc de um aparelhe de re-frigeraçftc ,

instalação de uma sala de projeções:com 120 lugares:

instalaçáo de dois projetores pro-fissionais ;

organizaçfto do arquivo documenta-rio pela imagem da vida administra-tiva dn Distrito Federal:

realização de sessões cine/natogrrUi-cas ds estudo para orgãcj de serviçospúblicos e para té:nico; em geral ;

crç3nízaçâc de programas seriadosnas esco'.as ;

assistência técnica aos professoresencarregados do cinema escolar nosestabelecimentos de ensino ;

realização do curso de manejo de

projetores cinematográficos destinadoaos professores ;

atualização e ampliação da filmo-teca escoter ;

No tocante ao setor de aparelha-mentos, houve a instalação de am-pliflcaçâo de som nos camarins e naplatéia do Teatro Municipal.

COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO

O Serviço de Divulgaçfto assinaloun ano de 1943 com as mais amplasdemonstrações de cooperação e cola-boração com todos os órgãos d» Pre-feitura do Distrito Federal e, maisainda, com os próprios serviços fe-derais e representações estrangeirasEssa colaboração e cooperação se pa-tentearam de maneira mais frizantena Exposição do D.A.á.P, — "O Pro-blema do Material no Serviço Pú-blico", onde as mesmas foram consl-deradas como padrfto.

Iniciando pela cooperação com asSecretarias Gerais da Prefeitura doDistrito Federal, cabe assinalar, comode maior vulto, os serviços prestados:às escolas, diretamente, com asaulas da Rádio Escola, os programasde cinema educativo, e assistência téc.nica ao magistério e a divulgaçãodos resultados e iniciativas;

ao Departamento de EducaâoNacionalista, com á irradiação do pro-grama cívico diariamente, transmls-sào dos programas orfeônlcos, filma-gem da.» solenidades, difusão da boamúsica, propaganda nacionalista pelorádio e pela imprensa;

ao Serviço de teatros com a lrra-diaçfto das temporadas lírica e de bal-lados, bem como de solenidade» reali-zadas nas casas de espetáculos daMunicipalidade; .à Revista de Educação Pública.com o fornecimento de textos » fo-toerafias;

à Secretaria Geral de Admlnls-tração enm a gravação de provas deconcurso, noticiário técnico e especlaUzados através do rádio, a assistênciatécnica do serviço de inter-comunicaçôes e a vasta documentação fotogràfica para a comissão de desapropria-ções; à Secretaria ri? Saúde e Assis-tência, com a apresentarão d? pro-gramas seriados como »»0 Brasil e acriança ', do Departamento de Pueri-cultura;

à Secretaria Geral de Finanças,com a irradiação de apólices e a di-vulrraçSo de. noticiário de interessepúblico;

(Conclue na 6.* pát;.)

NQV» YORK, II f«v*i«ro iAN.i—•vi» •ertát — Foi o tfguint* o dm-curo proíerido no W«irtorf-A»ion»,<i ».» eiclude, i''i" ir. V»lentim P.Bouça» direior exfcuüvo d» r»iti*<Au i.» Conirn.e dai Acordo» de v...»-hington t envido espeel»! do gover»no d« Briuil «o»'B«t»do» Unido». j>orrciwiáo d» homen»g«n que llv foinrcatad» por «Iim per*onalidade« riosm»lo» politiao», econômico» i fumn-ceiro» americano*:"Deseja inicialmente expressar aminha «incera gratldiVo pelo •ipltridl-•io acolhimento que tenho recebidoiicnr qu aqui cheguei.

Hà vinlr t nov» ano» venho reali./.umo inúmera* visita» » e>!« pais,sendo, no entanto, esta a primei)mVil que «ou procurado por pr»oa« re-almeni» iniere«s»d»i em tpllcar capl-lal» no Brasil, na ron«truçáo de ia-brica». Verifico com pnuer que el«»náo pedem garantia» espccia.*, nmfalam «obre v nri» de m-rcadoria*. Eporque sabem niuflo b-m que a me-lhor garantia par» o» "tem capital» «atá em «aiociarem-st ao progresso dop»U. jtnlldnrlzanrio-te conosco, náo sonos dias felizes, mas. lambem, notmomentos difíceis.

Ainda guardamos em ikwr memo-rt» « ansiednd' com que muito» capilalimns estrangeiros procuravam reu-rar »eu ultimo centavo do pai» no»anua de 19'iB. 1930 e 1931 'UMamcntequnndo mais precisávamos u.i seu«polo. Nfto desejamos vi reppt.dosaqueles tempos, quando multas corpai-rações particulares, tendo obtido con-ct.«a»> de terras, rica.» em minerais,d-lxaram-nas Inexploradas por mal»de 30 anos. sobrepondo seus interes-ses pessoais à prosperidade do i.air; ecutras. criando empregos, «ciedita-vam com Isso prestar relvante ser-viço ao Brasll, apesar rie nfto deixarem nele um so centavo rio seu ucro

Tratavam-nos, além d0 mais. como»e fossemos colonos, cooi a 'dliercnç»únlc» ds que r.ccblamos n.nosso paga.mento em dinheiro, ao passo queaqueles o recebiam em roupas t ali-mento. Em tais rondiçòM, nunca poderiamos alcançar certo pod.r aquisl-tlvo nem aumentar o padrfto de vidado nosso povo.

Hoje, felizmente, tudo mudou. Lcfcoportunas íorarfi promulgadas paruproteção da economia do pai» e do«.direites do trabalhador, sem embar-go d2 manteimos o nosso propósito dacolhe a lodos aqueles que q»i;iranirealmente colaborar conosco. E vejo,convsiílsfaçào. que esses são em gran-'ri? numero, principalmente entri1 iv«nossos amigos americanos.

Empréstimos externosCom a nossa Independência, em

1822,' tivemos d! assumir a responsa,bllidadc das dividas contraídas peloanterior governo português no Brasile, para isso, tivemo.c -de fazei o prihíeiro empréstimo em Londres, no va-lor de 3.686.200 libras esterlinas. Dc.-,-de então, nossa.» obrigações cstrahgeiras aumentaram.

Durante o regime Imperial, de 1823a"1883.' subiram nossas dividas a ,.U.'4íilfi00''li,bras estrrlnas e após a•República..até outubro de 1930. a....26.il73.023 libras esterlinas.

Muitos dos empréstimos íoram sim-piçsmentç renovação de ' antigos, comnovos juros, novas comissões, diferençano tipo de emissão e outras' despesas,que. no fim. alcançavam semas subs-tanciais.. Outros foram empregadosem especulações comerciais.

O Estado de Santa Catarina tevetambém uma bem triste experiênciaaqui em Nova York. Três milhões dedólares aproximadamente, foram per-didos do dia para a noite. Antes queesse dinheiro ¦ fosse empr:gado poraquele Estado, havlám-se arruinado osbanqueiros nm:rlcanos.Noyo emprésti-mo. então, tovnou.se necessário, nftonau custear m»'horam:ntos de queSanta Catarina enrecia naquele tem-po. mas para cobrir os prejuízos daprimeira cpcraç.».n.

Outro caso ocorreu com o Estado doCeará, vitima do mais lamentável cm-préstimo já emitido no exterior. Dosdois milhões de dólares, a juros de8 %. parte dos quais destinava-se aopagamento de um empréstimo fran-cês dè 25 milhões de francos a 5 %e os r:stantes 50 % à instalação do.»serviços de água e esgotos, sementecerca de 555 mil dólares foram, de fa.to, utilizados pelo Estado do Ceará.O empréstimo" francês nfto foi rsíga-tado, as ruas de Fortaleza foramabertas pára a Instalaçáo dos canos,mas o trabalho nunca foi concluido.É que o Banco e cs contratantes emNova Órleans haviam falido. E, no en-tanto, até 1930. do empréstimo, sé emparte' recebido, pagamos de juro» eemissões nada menos de um m,i'.háo •cento * oitenta ml dólares.

Finanças depois de 1930Eis a herança recebida pelo Preslden-

te Getulio Vargas uma responsabili-dade de 287 milhões de libras estéril-nas, representando mais de um bl-lhfto de dólares, alemã» d» débito devários outros milhões ero Londres »Nova York por parte do Banco d,»Brasil. E para atender ao serviço anualda dívida externa.- num total de 23milhões, de libras esterlinas, .contava-mos apenas, naquela, ocasião com umsaldo de 12 milhões de libras na nos--sa balança comercia! Para agravarainda mais a situação, contribuiu afalta' de visão de alguns capitalistasestrangeiros, retirando dc nossa paístodo o capital de que nele dispunham.

Apesar da severa crítica que tevede enfrentar, calmo e conciente d»sua responsabilidade, o Presidente Var-gas decidiu reabilitar o nosso créditoainda que, para isso, fosse necessáriodispender a derradeira moeda de ouroque possuíssemos. Nesse empreendi-mento foi valiosa a Mlaboraçào querecebemos dos srs. Rothschilds, déLondres, e de sir Otto Nlemcyer, bemcomo dos '"Forelnes Bondhelders Com-mlttêes" de Londres e de Nova York,representados, respectivamente, porsir Henrv Lynch e Mr. J. ReubeinClark. . ¦

Por «a ocasião assinamos o "fun-ding'' de 1931 que, servindo-nos deponte, permitiu atravessássemos a tor-rente de dificuldades que nos assober.bavam, E, já em 1934, apareciam osprimeiros resultados positivos da novapolítica adotada, tornando-se' possi-vel a promulgação do Decreto-lei n.°23.829. conhecido como "Esquema Os-waído Aranha".

Feita a classificaâo geral dos em-préstimevs, uma soma anual de cerjade 7 milhões d? esterlinos foi empe-nhada para o serviço desse Esquema de4 anos.

Em 1935 as finanças e a economiamarchavam em boa ordem: novo Con-gresso fora eleito e o Brasil pros=e-guia vagarosa, mas seguramente. In-felizmente, para todo? nós. foi essa aépoea em cite se iniciou o ataoue eco-nômico nazi-fascista ao comércio mun-

dial a o* qu» tinha pouco ficaram«ilícito» a grande perdas, Km ion-seqüência, antes do fim d» IQ3T, ei*lavamos em dificuldade* t, para evi*lar um desastre total, fomos obrigainr.»a tomar medida» drástica* — inclu-tive «twpender o seiviço da dividaexterna. Disso multaram «evrraa cri»iíc»« ao Rraill no exterior, ni» qual*rhegamo* a ser arolmado* de totall-tarlo». Entretanto, o ataque, levado aefeito pelo panidn naxl-fa*cbu ron-ira o Palácio do Governo, redo mo«-irou ao mundo que o Presidente Qe-tulio Vargas e*tava «llenctoia, m**atentamente, «o lado d* democracia— nfto em dUriirros, ma» em açfto.Logo apôa o romrço d» guerr». « R

I

0 ANIVERSÁRIO DE UM GRANDEADMINISTRADOR E DE UM

GOVERNO EFICIENTEA PERSOSAUDADE DO INTERVENTOR ÁLVAROMAIA E O MUITO QUE TEM FEITO SUA ADMI-

NISTRAÇÃO EM PROL DO AMAZONAS

de março de 1940, o ministro Rou?Costa apresentou e deu Inicio Imedlalamente a uma novo plano de paga-menlo», baseado na mesma elaaslfl-caçfto rio "F.iquem» Oswnlrio Aranha.".Naquele momento, enquanto a guerratt iniciava furiosamente, e enquantooa mercados europeus eram fechado»uns arxVs outros, o Br«*ll »ferereu-*epara roniinu«r o p«g«menin de mudivida extern». Nes*« bslsnça comer-ci«l «present«va-«e «lgo favorável,queríamos panar «o» nossos ciericres.

Logo depois, Peorl HorbourEI»-nos em iii?tiior«vel conferência/aua nu Rio, em princípios rir

I9t2. A despeito ons rtltlras. « queIot submetido no Br«.»U e no èitrah-ijelio. o presidente Vargas proclamouo rompimento de relações com o» pai.m»s totalitários.

O Brasll mostrou, pelas ainudes to.mada.». que estava solidário com osEstarios Unlrios. como sempre esteve,há mais ri? um século. Temos traba-lhario esforçariamente desde então,muitos acordos tem sido assinadosem Washington e no Rio de Janeiro.A produçfto de materiais estratégicoscomeçou a subir com raplde-5. E oBrasll vai trabalhando dia e noite.-. onsuminrio seus equipamentos de es-'.radas de ferro, p-trdendo multo» do»seus navio». d:preclando rapidamentesua maquinaria industrial, sem mencrpara substltut-los — mas cumprin-devido as rcõ-íiçôcs Impostas pelaá Vitória.

Por outro lado, vimos acabarem-sepraticamente as nossas Importações,devido sft restriçórs impostas pelaGrá-Braanha. e ate senhores, emconseqüência de que nossa balançacomercial continua a crescer e hojeirmos no estrangeiro um saldo esti-mado em mais de quinhentos milhòe.'rie dólares. Essa imensa quantia nftoé pre.-ente ds Natal, nem lucro deguerra.

E» um simples fundo d: re.-.crva, ou,melhor, um fundo de depreciação, quea-uidadesam-nte acumulamos aqui ena Grã-Bretanha. Precisamos dessedinheiro para adquirir tfto cedo o per-mlta a condição do mundo, todo omaterial novo necessário á substitui-çfto dos carros, locomotivas, maquina-rias, etc. que se estfto desgastando.

Os senhores compreenderão quépara cada dólar que nos envia em pa-gamento d? borracha, manganês, ml-nério de ferro, mica, cristal de rocha,cacau. café. etc, na falta de letraspara importação, 'somos forçados aemitir mais moeda, expondo o pais aoperigo da inflação.

Lucros extraordinários 'O ministro Souza Costa consagrou

a esse problema particular atenção e,tm conseqüência, temos agora uma leitributando os lucros excessivos. M-"sdevo informa-vos que existe nela umparágrafo Isentando do pagamento doImposto os que o depositarem em do-bro para aplicá-lo na futura .imporia-çfto da materiais necessários as nossasindústrias. Visa essa providênciacombater a inflação e obrigar algunsdos nossos a aprender como eco-nomisar hoje, para ter amanhã.

No momento, preciso dizer tambémalgumas palavras, sobre o recente de-creto que aprovou o acordo final' so-bi-j nosso divida externa. O Brasllpoderia ter deixado este ajuste paramais tarde, mas preferimos agir lme-diatamente e preparar-nos para o pe-riodo de após-guerra.

Chegamos, após cerca de dois me-ses e meio de entendimentos com osrepresentantes dos . portadores lngle-ses e norteamericanos, a uma soluçãosatisfatória, fixando o iníeio doa pa-gamentos para Janeiro de 1944.

Temos realizado em Nova York asconversações preliminares para porem execução o recente acordo, o queestá dependendo apenas do registoexigido pelas leis dos Estados TJnlaose pela Bolsa de Nova York. Tenho asatisfação de declarar que o ministroSouza Costa aprovou o trabalho rea-llzado. já tendo enviado cerca de 8milhões de dólares para o fim espe-ciai de cobrir os pagamentos decor-rentes dos serviços de janeiro e fe-reiro, nos Estados Unidos. Não flze-mos nenhuma restrição contra quais-quer portadores, ou países. Analisa-mos cada empréstimo cada contrato,cada garantia e o decreto do governobrasileiro, de 23 de novembro de 1943,é o resultado de um completo entendi,mento com os delegados americanos,srs. McCormick White e Lee. bemcomo com o sr. Phllllmore, da Ingla-terá, que assinaram conosco o acordofinal no Rio de Janeiro.

Acordo sobre borrachoMuitos acordos foram assinados pelo

Brasil desde o inicio da guerra. En-tre eles, desejo salientar, no entanto,

(Conclue na 6.' pág.)

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O Estado do Amazonas vive hoje u:n tllniiiiue um instante slquer suas atl-grande dia. E' que esta data assinala viriades cm prol do engrandecimentotranscurso do aniversário natalicio d-, da terra e do homem do Amazonas.Interventor federal naquela importante Os resultados conseguidos, neste»unidade federativa, dr. Álvaro Mala e, onze anos, pela administração Álvaro«o mesmo tempo » passagem do 11."* Mala. excedem as expectativas mal»ano de »eu governo. otimistas, tendo a comprová-lo a*

Dotado de raro senso admlnlstrati- mais felizes realizações em todos oavo, o Ilustre estadista amazonense setores da vida pública amazonense,reúne ainda elevados sentimentos Justlflcase, pois, o Júbilo do povoum trato fidalgo e cavalheiresco, qua- do Amazonas e de todos os bons bralldades essas que o fizeram admiradosinceramente pelo povo do grande Es-tado setentrional. Espirito enipreen-rledor, dinâmico e profundamente pa-triota, o Interventor Álvaro Mala nfto

sileiros, pela grata efeméride, que re-pre«enta um marco de vitória numavida dedicada ao bem da coletividadee á maior glória da Pátria Brasileira.

0s guerrilheiros de Tito inva-diram o território italiano

LONDRES, 1» (U. P.) — O Alto Co-mando do.« Guerrilheiros Iugoslavos in-formou que sua 30» divisão Invadiu oterritório Italiano, onde »e aprofundou24 quilômetros. Acrescent» a nota da-qele comando que. no momento, os guer-rilheiros estão lutando contra o» teuto*nas proximidades dc Gorizia. As açõesmais intensas pstSn travadas nas monta-nhas de Kobario, na Itália, onde foi der-rotada uma poderosa coluna germânica,apoiada por tanques.

Na» montanhas d.ilmatas . de Biokovn.o.» patriotas aniquilaram a guarnlçAnalemã da aldeia rie Korito. Os leutos ti-veram muitos mortos e feridos e perde-ram grande quantidade de apetrechosbélicos.

A penetração em território italiano foirealizada depois que as unidades d» 30»divisão de guerrilheiros do marechal Titocruzaram o rio Soca, nas proximidadesde Gorl7.ia.

A coluna alemã opôs uma tenai reslstência. porem após alguns dias de lutafoi \encida e perdeu vário,» soldados eoficiais. Outras unidades da referida di-vi?ão empenharam-se ;em sangrenta lutacom o» teutos nas montanhas de Koba-rid, na fronteira Italo-iugoslava, no ladoitaliano,

Na noite de 9 do »tual, os guertlhel-ro» penetraram em uma mina de carvãoda Eslovênia e destruíram suas Instala-ções, tomando, nessa oportunidade, vá-rios alemães como prisioneiros, Uma co-lun» germânica que tentou desalojar osguerrilheiros foi derrotada. Outra colu-na nazista que tentou realizar a operaçãoexperimentou igual destino e perdeu cin-co tanque».

Mataram 618 alemães numasemana

CAIRO, 18 (A. P.) — Uma declaraçSoautorizada, do Movimento Popular de LI-bertação dos iugoslavos, anuncia que os"partisans" mataram 618 alemães e .feriram 55 na Iugoslávia, durante a últimasemana de janeiro, alem de fazer muito» prisioneiro» e capturar, ou destruirmulte material de guerra.

O sul da Eslovênia ficou inteiramente"limpo" de forças Inimigas, i. exceção

d» duas cidades, que, entretanto, estlocci-cêdas Os alemSes se viram forçído»* mandar forças blindadas par» quebraro anel de cerco e abastecer as suas gu»r-niçôes.

A tíf-claraçâo acrescenta que mais deseis milhas de ferrovia foram destruída»,juntamente com três tanques, 31 caml-nhões, quatro trens de mercadorias, doi»trens de petróleo e um Irem de p»»s«-gelios. Os "partisans" destruíram alnd»uma eslacão de força elétrica e um» een-trai telefônica..

Desertaram para «» força» do generalTito 2fl soldados russos que combatiam,i força, com os alemSes, contr» e» lugos-Uvos.

Combatem nos campos deCaporetto

LONDRES, 18 (A. P.) — O comunle»-do da Livre Iugoslávia anunet» que o»patriotas do marechal Tito atravessarama fronteira eslovena para o norte da Itá-lia e agora travam combates eom o» »'.«•mães ao sul dn campo de batalha dap-lmelis guerra mundial —. Caporetto.

Unidades ria 3n» divisSo da» forças deTito atravessaram o rio Isonzo, entre Oo-rlzia e Tolomlna, e ocuparam a margemdireita do rio. Tolomlna fica a 10 miüi»»a sudeste de Caporetto e Gorizia flc» *20 milhas mais distante, rio abaixo. Vio-lento» combates estSo em curso.

Perto de Skoplje, dois trens «lemSe»colidiram e cem nazista» perderam » vid»ou ficaram feridos. Os "partisans" des-carrilaram outros trens entre Vranje eKumanov, na linhatronco Belgrado-Sa-lônica. '

Na província croata de Zagorje, trio-lentos combates continuam em curso, en-tre Ludbreg e Koprivnlca.Desalojaram os alemães do sul

da EslovêniaLONDRES, 18 (U. P.) - Informações

chegados a) esta capital Indicam que o»patriotas iugoslavos desalojaram as for-ças de ocupação de lodo o sul da Esle-vénla, com exceção das cidades de NovoMesto e Kocevje, atualmente sitiada»pelos guerrilheiros.

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mm\ímí wWImÊÊSbÊ

ANÈS1A PINHEIRO MACHADO HOMENAGEADA EM SPAULO —S.PAULO. IS (Da Sucursal de "A MANHA )— Por motivo da conclusão do seu brilhante curso de pilotagem nos Estados Unidos, a aviadora Anesia Pinheiro Ma-chado foi alvo na noite de ontem, de expressiva homenagem por parte dos seus amigos e admiradores de S. Pauto.Em meie n vibrante entusiasmo teve lugar, de inicio, um >-cock-tail". na Associaçãr. dos Profissionais da Imprensa,n,5 19 heras, seguindo-se, às 20 horas, um jantar na caulins "Jaceguai". No "cock.-tail". Anesia Pinheiro Machado ¦foi saudada pelo sr. Daric de. Barros. vresidente da A. P. 1.. tendo usado da palavra ao jantar o sr. C. Santa PaulaNeto, que em rápido e brilhante improviso focalizou a figura da grande criadora patricia. Falou em seguida o sr.Carks Monteiro Brissola. que se congratulou com a ilustre homenaqeada pelos seus feitos nos Estados Unidos. Emnome de .Anesia Pinheiro Machado, o comandante Appel Neto agradeceu a homenagem prestada ã sua esposa quevisivelmente cemovida levantou a sua taça saudando os heróis do ar que lutam p?la civilização, nao se. detendo'aiante dò perigo, para esmagar o nazi-ntpo-fa,<-cismo. Na gravura que aqui estampamos, um aspecto do jantar, áoqual estiveram presentes, dentre multas figuras de destanue, o coronel Appel Neto, comandante da i' Base Aérea

de Sáo Paulo

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PEQUENAS NOM JOAQUIM FIGUEIRA, i#mmmm.m" ¦' ""™ MORAL E 0 CETICISMO c",0,or,!"

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O pml.inii «lt Rteiihlirt itctntu,«num, pin .iti|.aiii>*, no i'ait*i., nmNttio, tm rtiiópold, oi «rt, itntrtlJota rlt Mtndonct (,imt, mínimo tiaVitcto, Jotquim i'a.i... Sal.aoo ».».•-,minliiro dt At-aniuiifi, minitlro JotaAlhtrio, «... m iiaiitn.il t. Monillitcto Eco*¦i*imi *. t cortinai Ntia.in dt Mtlo, abafaria rollrlt do Piainio Ftdtral.

?Km Vltltt li» VUlIlMllMItlIflt tO .ii tal

rltriit f.nuiii. viigia. taitvt, unttm, naPtlt.lq RIO Na|M". t »rt, f-tOtial Mia,irai. -omul do Chilt tm Pttropniit,

?ratava*, onitni, no Ptlé.iu do Ciwit

o dr. Ariotto Plnlo afim d» iprtiiniirtuta dttiMdidtt to prttldtnlt dt llapublica, viam embtreir ptrt o tul do ptu,

FEVEREIRO. 1 __. Abre-ie hojt mnillfcstaçôft aubjetivas dl noiu*.

a exponlçAo or_.aiir.adi. em ciiltum,lioni-naifein a Joaquim tf-«ueii». fal.cido no nno jin»-

nado, AlKunm* cabeijM e mela cen-tona dp telas. Figueira, que (oieteultor de mérito e conseguiu >1-giimat obras suficientemente va-

O «APOS-EUERRA» [ O Pi-BLEMA IMIGRATÓRIO 10IIISU

? ?Fev. 4 —¦ Em conferência pro-nunclada no Rin acerca do "caso

de coneiéncia" .rance*, Qtorgu.BernanoR censura rudemente os

noi ditatal» protjrtlM InltlM, ti-

A. Cnrncim i.e,.n

lloaas pnra que seu nome nfto »e- que se instalam em suas convlcja esquecido, nfto chegou a reall- ebe» como em boas e ...ilida., poi-»ar-se como pintor. Estava ainda, tronas. Toda a tragédia humanaao morrer, na rase dos estuslas- ..«.tá exatamente nessa tendência

•os • dns Influências, ótimo de- para se acomodar de um modo

IGUNDO DICLAROU A IMPRENSA t b.i.td.ir. d. At. G.t.e. Munlt.rtCMltmtntt chtfado da. f.l.des Uaidoi. , ao„. . thiu. dt MetereiP«'t avlle, Iniciará atui trabilKti. tm abrillm é umt aoiicit, qut di.. tnchtt dt iitlifa.tt tadta .. hrailltltoi,

, u? \*m •'••"¦*,í" M»M tia nana lnd<iilrla tit.tttaici, cu|a «laalida-da imadiala t aarvlr ai latirtiin tia nam ttuit, nt futrre, mai qutda ata, it tranitarmaré nam podtioit tHtlt dalhanda atti mtttllcti pala céu tia •raiil,

a,.. rVilíiMSIlffi.í. ,I.Vl,Í1.-.,.«u..Gu,-,í

?M"'' ,T •""" «"• M" ¦- rado» pelo Brasil, encontra-ie que fa* de si mesmo, o ódioanÜ ÜSS etkSm ffiiífZS_.W Ín T* o rta im.i_raçfto. Dia a dia revigora- do pela Indiferença da, outrastSttttttm^^ se a tese de que os paises de terras ças. tornam o Japonês ,lm

ENTRE o» grandes problema» diante das leis e dos co»tum.

do após-suerra a «rem enca- mais aeolhedore», o nlto cmI

oi'8

senhlsta, nunca teve dificuldade definitivo, para ae assegurar uma 'Vu *n%Ut **» taltaara.aa aqui, auim tama ai técnlcai a taitnhtirai aa-em acertar na composição, maa tranqüilidade espiritual I custa, se miw,ifiV,_, * •"«•¦•••"•• ••" ••?•li» ia taarfalcatmtnra.sua luta contra a cor ainda perdu- necessário, da própria liberdade. ,. , ' " •™,!J »•' *•"?• *•" '"•?•¦•í*ti |t M acham premei, na Itltadarava nos últimos trabalhos. Ce- Nada perturba mais o espirito da """»¦"•"••• • '••••" íomaddti aala própria (..t.*a aartatmtrictna. Comt-zaniir e Deraln principalmente manada, do homem médio, que '¦"V" «•"»•"••' matarei da 200 a 450 H. »., •• *.„., ,Mré,i„ i,é, ,.

m, a ititiramt dt ftiieiuco>t. tnvitdo Impressionavam. A geometria ver- falta de certeias morais e inU- rVfK""* M,f •J"" *num mti* t-,i* camimlr morou, tia 2.000 H. P.por mtiivo da nu imvtritrio Ptuiitio. de do primeiro se Infiltra em qua- lectuais. o grande segredo daa re- , '••*•"•••••• aa.ulaadt mm areduilr qutlqutr tlaa da matar, Falonde ia-se todas as suas telas de certa fnse llglões é use. Pois elas dfto a quem _" Vi ***"* 4% ,,m*é' M'* •",l•,' ¦"•'• • ¦*<iad,tlro da Ar Cua-e as grandes massas desenvoltns lhes pede uma Rarnntla repousan- . * 51""-' !"" •",,",fflU •"¦¦» América da Narta, dilaranta da aut tira tn-Jo segundo o perseguiram durnn- te. Em verdade tal seguro contra , ' , ¦••••"« * • i"»aml»lcacéa da iut produ(_« turai.aica. "O npuitste multo tempo. Mas o amor de a Inquletaçfto eqüivale a um obs- ¦""•"y**» • ¦'•'¦«• éai tmtricanai idd a nana HuHra patncioi tu* rttlltan-Figueira pela pintura era tfto táculo ao progresso, a Uma dose *•""•••«• — ti fabricai vancam itui própriot racardai anlariarti O mait-

grande, sua capacidade de traba- de conservantlsmo envenenador, '', •««•'•"'•^ •¦" luanfldada trtranlmlct, a.ua mia pradutinda, «rraiari alho tfto intensa e sua Inteligência uma evidente paralisia do huma- *'•*•¦;"•• «k. tia née it ajotibt anta a dntrul(òa total. ¦¦•tt dlnr aua atfto Viva, que a libertação deflnltl- no em proveito do artificio. Todas »'aducde dt avlòti, lé ne m.i da itntlra dt 1944 ultrtpaitau a próarit aradu-..» 1* ..X.. .....II.. i...l_. __._ .. afiai IMirifaaa __)_- .-.IA.. J__.____._J_.__ t i..a . r r,w»»*

O dtttmbtritdor Adtlnnr Ttvtrtt tt-lava, amam, na Palácio do Ctitit torodt iirintctr to prtildtnit Caiulio Vtr

O piaairtaiu» ,|a RtpOIlllCt a.niiini dt*ertlo nt patta da Gutrrt nomttnilo oItntrtl rit rilvlatn Artur Mllo Porttla,comtndini* dt 1.* Olvltlo dt Inftntirit¦etptalil 17.» Rtillo Militar).

rtti Amtrlcanai. mtnlltitada itu mala. i.»...._. .ii- Z1" ae R lese de que os paisea nr irun. çna, .uniam o japonês um im|.a. iW««.V_ífiS 2«

amb.rc.mm rif «povoada, devem abri-las «os ex- grnnte indesejável. Sobretudo!dn na... hBSS!!^ Kil. !_1_.S

?"«'•"•"?¦»• cedente» dos paises de densidade pesarmos a frase caracterliti., {da cam • vv>m,T A/rSctl Cartírl^ »ai cambin.. ôomIvr de popuiaçfto. Certo, Conde de Okuma (pronunclids n».... L"_L.w.!í»"4.^^?^L..r,^!,Mo"' «'"" ««".'«m ••••• Camptnhit. „p|rlt0 de compreensfto humana começo do século c "a América il

que se espera exsurja. enfim, de* Sul está compreendida na tsftxtpois da guerra como fator Indl»- rfe influência o qual o Japão _**_*

O prttldtnu dt Rtpiibllci tatlnuu ot*ttrtot crltrvto t Ttbllt Numtnri daa.lftniimtrtrlo intn.tlliti riu I * dtpO*mn rtttnnil dt mtltrltl atnlttrlu t fun*dindo tt Tabtlia Numfricit dt txtrinumtrtrlo mtnatllati do Inultuto dt Rx-ptrimtntiçSo Agrlroli t do Intuiu*» dtEnoloila Airlrnli rio Mlnlu.rlo rltAfrleultura,

O prtaldtnta rit Rtpiibllct nuinou, on-tam. drerttot nt paatt di Mtrlnht, ra-formtndo, por invilldti dtfinltlvt. o ca*pirín d» cnrvttt ni-dleo rio Corpo dtSitidt di Armada, dr. Ftrmndo rioa San-tat Ntvtt, trtnaftrlndo pira _ Rtaervt

va Já nfto podia tardar. as certezas sfto antl-naturals, conDe um modo geral, graças, sem trariam a vida e a realidade sócio-

dúvida, a seus dons de desenhls- lógica. Mas o homem nfto resis-ta, era nas figuras que obllnha te muito tempo á falta de normasmelhores resultados. Seu auto-rc- precisas de conduta. Gocthc, quetrato é forte, resoluto, lançado sem era Goethp. Já preferia uma ln-temor na tela. Pouca cor, mas em Justiça à desordem; porque hácompensação um modelado decidi- de o seu Manoel da esquina so-do, um trabalho seguro e ousado brcpujá-lo cm filosofia e caráter?do elaro-escuro. Figueira estava a Por uma convicção, mesmo ab-

Cé. amaricoa. d. ..Ila. d. todo a tn. d. 1941. «.afarm. publicaram o.T-nali da lé t por lua potao trammitir aua lnfarma*,*a".

au. ¦.•'•'Í"-0'M. M «M*r •*» aava. dl. a Iri.adtlra d. Ar. Gutdt. Muni.

....,.!._ *7 '"'m,

?«*. ,,n"' di •"¦"•••"¦• »••• ««••. a pronta ata.ar ainda oi malarai lacrificiei, para qut t vitória atja tettl

lâtíma J_E-TA^_i*_r_F* ,U* Hm0, «•""»"•¦'•«•. •'Icitnl.m.ntt,para com o povo da América da Nertt.

caminho de se tornar um bom pin-tor. A morte o colheu multo cedo,com pouco mals dc trinta anos.em plena força ldealistica e cons-trutiva. Uma vida dura. um apren-

Educação popularfiAOmmmVí^S2

°m ""?„ que acab" de mar- ° departamento de DifusãonlZ' V'm de cowPro,'«' <iue /oram satis/atorics o relutad-s

e ,, , nJ,°,i c"r5Ve nrf,"'t' tue são manlldoi pela MunciZdadern.,,.. ? "'<•'«•'"' "Queln que desejam ampliar ou iniciar a no il

•surdn, os homens se matam, sesacrificam, mas ninguém, a nfto.ser os grandes estolcos. ousa mor-rer na dúvida. Sentar nas suasconvicções como numa poltrona é

Ran.iinai.rtt. o ctpltio tananta pmfaHor dlzado levado a cabo sem apoios a mals comum das covardias, e a cojutata que mals de sete mil aÍunoT'/7eque)7ara'm'nTcur"^',?S 1?™.' hÍdo Emino Eiemanur i. Marinha, Al* materiais ou morais, em melo a mals compreensível. E é tambem aault°s. do*' guait mait de tels mil pertenceram ao ensino elcinentarum grupo pequeno de companhel- a mals agressiva, pois, como todas ., „nV.u.l„,'lenU qUe °* ind,cto* °> freqüência e da evasão dos alunos'náoros autodidatas como ele, forja- as covardias, ela assume ares dlg- "'" """ *'"*"

ram-lhe uma alma compreensiva nos e hostis, e até heróicos quan-ás misérias e tragédias de sua épo- do lhe tentam arrancar a poltro-ca. Viveu Intensamente a sua ar- na. Com que furor se atira en-te, recusando sempre entregar-se tão contra os cétlcos, os clentis-à sua facilidade, curioso sempre, e tas, os subversivos de toda espé-sempre apaixonado de todos os cie. os criadores de casos de con-problemas da pintura e da escul- ciência!tura. Carradas de razão tem Georges

Foi um temperamento excepclo- Bernanos quando afirma que "pournal e, embora não tenha subido chatoulller Ia conscience de l'hom- ..--,, ,„ ,.„, ,„, ,„,,„„.»,,„. ,,„ „„rn .,,„,,.„,„„,„,.„,.„„ , ,até onde lhe era dado esperar, me- me de demaln 11 faudra peut-être cursos te deve à MSç&rece todo o carinho com que lhe um marteau et des clous". E' que Prefeito Henrique Dodsn-orth na educação de adultos *"«•««•»« )*'"veneram a memória. as certezas fáceis pouco a pouco r

" *" *penetram o próprio âmago dos ho-? mens. Nada as demove mals após

Fev. 3 — Nada mais perigoso alguns séculos de tradição ou ai-para a moral do que os moralls- guns anos de propaganda. No es- bem adquirirão 0u ampliarão os conhecimento*"™*' w'i___;»M,_,r""tas. Quem já fez todas as conces- tado atual da ciência psicológica rt «o «n» r^Z ™S ^S l Wi-Í, t .mÍS-soes e quem mais rígido se mostra enraiza-se uma convicção em pou- m<1° nue os elementares. u_ possibilidades são muito mais amplas <-nele.na pequena demagogia da mora- cos meses. Basta condicioná-la a poderão até ser adquiridos novos meies de trabalho qu* permitirão melholldade. Desde a República velha, certos interesses Inerentes à natu- Íe •Mdrao de vida para seur. alunos.e creio eu desde sempre, os mals reza humana ou a certos Instintos „,„„„% "° perwdo me lejmin-ou o., resultados _ os benefícios qu* propor.impuros de espirito é que se mos- mal domados no selvagem que per- ati™? $L$' _?¦ ,oram ,Ao .^í^àrlos no aut se iniciarátram os mais severos So Juízo das manecemos apesar de"tudo' 0Pque ^S,

'=? drZgZ^áTrlauX)^âXado, "S

fraquezas alheias. Cristo hesitava caracteriza o nascimento do civl- prefeito e vão ser postos cm e.recução. aproiaaos peto

barlco Lourival dt Mlrandi. rrforminriopor Invalida, dtflnltlva, o auboflclil Mi-noel Alvtt Faltoaa t reformando o fu-allrlro Joaé Marli di Cunha.

t>'O rolnlttro di Fiztndi, enviou iob

prettdenttt da Aiiocl.c*o Comerclil ¦dt FtdençSo dn Indúatrlii texto, dora.uiimento rio decreto que Inatltulu oimposto tobrt lucro* extriordintriot.

?Foi Inlclido ontem, o trafego de trem

pin o novo r»mtl eletrlflcido do Cim-po dos Afonaot. Assim é que diti lamente*« .«,40 hona partira de D. Pedro II pinaquele local nnrle funciona o Ptrque Ae-ronáutfco, um. compoalfSo p_-« «ten*der aqueles militares, regressando *s1T.4S hnnt.

c_t /. é t"**av.i_i_ra «ç /. ri/iu ncin e aa ffvoiiae apresentaram nos mesmos níveis que ot das e<colai diurna* irn»,»«ladat por criançat, ma», ainda assim, oqueftíapura^da e a constância dos aluno, melhorou dc maneira aenluadôaulet^n

tlTtr,aT,mrlhor «"»?«""*> da «'cess(dM^deamXX%o^ VonhedZãodèrínSn^Jo (m «"W""" « PO>'nteoiâsp^L7eapu.ra(,ao ae aproveitamento em que concorreram nos cursos eleinentare, -tinofllunos e nos cursos técnicos fundamentai-, de auxiliar de esérltMcTi<dtia?tet femininas m escolares. Revela.se. a sim, qut os p\ópròs aluno Z"nnLren„"!("l'-d",em !da?e at"",Ç°(í<'* «<»«<o Que lhes deverlTse"prlporctimentnrea' 'riT'^ "''"'"" " ne°2*Uaú' de tere"> comprovado o apnvelta.Onerem ter í Tol 'ZJZÁ* i0^/'"™"1 P?r« ™ptiar seu, conhecimentos,vuerem ter a real convicção de qtte progrediramEssa mutação do panorama da obra iupletlvo.educacional dos citados

¦*. ............. ri

,MJinnonrí°T,"'íay° ,oi, leila,tend0 "" n'"fl Ds "''"•, mce Hdadei darPK_* n t° rfMP»''°'''""""'> m tomaram „, atividades no ano /in-do, fazendo afluir grande, masa de interessados que passaram a ter plenaconfiança nos estabelecimentos de ensino noturnos da Municipalidade.Neles, náoso poderão ser Iniciados na leitura, escrita t aritmética como tam.bem adquirirão ou " . . .

pensavel a tranqüilidade e ao con- /eplflmomenfe pretender".graçamento Internacionais, nfto "__' verdade, continuavam!-. »..pode de deixar de defender, dentro crevendo que a pequena colônlide certos limites, aquela tese. Nfto Japonesa da Ribeira do l_n.*,-,- *.<.„obstante, toda atençfto é pouca pa- tem dado motivos de desconi.ma.ra nações como a nossa de exien- mento a Sfto Pa\ilo. pomue a* f*ii».sfto territorial enorme e de escassa lldades Indiscutíveis de trabalhopopuiaçfto. Já, durante a guerra dos filhos do Mlcado Uemaidopoj.passada, sentimos as dificuldades tas à prova, nessa diminuta re-i-t.-,e o mal estar criados por uma po- paulista. Contudo ouvimoi mlitlca de colonlzaçfto, Imprevidente mesmo, de um filho do pais dn ' jîe ameaçadora à harmonia da vi- Nascente", num minuto da tlnce-da nacional. Os quistos raciais no rldade* "O Japonês, no estrangel-Paraná, em Santa Catarina e no ro. só será estlmavel em número II.Rio Grande do Sul, nos deram mitado, pois, em grande quantiri*..grandes motivos de preocupaçfto. de. espalhará sempre um f»rm*n-Abandonados a si mesmos os nú- to de rebeldia prejudicial a e*'.n.cleos alemães Isolaram-se durante nlzaçfto".décadas e, dentro de uma educa- Ai está a condenação da colo-çáo, a princípio por força das cir- nlzaçfto nlpônlca pelo próprio ia-cunstáncias, genuinamente germá- ponés...nica, conservavam estranha e hos* Em seguida, prevendo a necessl*tll ao Brasil a Juventude nascida dade sempre crescente de braçosem nossas terras, hospitaleiras para a lavoura do Estado acentua-ingenuamente confiantes. Debal- vamos o perigo de cedermos, paj»de pensadores do estalào de Silvio pressão econômica, á aceitação doRomero clamaram contra tama- japonês em grande escala, nasnha desidia. Debalde os exemplos frases seguintes:dos Estados Unidos de Norte Amé- "A América ocidental, escrevamrica entravam-nos pelos olhos con- os jornais Japoneses, é um campovldando-nos a meditar e a agir. Foi favorável á Imigração nlpôni..necessária a pressão da guerra com que lá poderá facilmente construirtodas as suas ameaças para nos um novo Japão",convencermos do perigo. "Na maior parte da Amérira do

Data de 1917 o nosso esforço na- Sul 9 governo é fraco, e se se em-clonalízador. legal e sistemática- pregar uma grande energia ele naomente organizado. Fechando os recusará a Imigração japonesa",estabelecimentos de ensino ale- "Embora tais observações st re-mães, nos quais, em parte por cul- firam imediatamente às ro.ta*Pa nossa, tudo era germânico, americanas do Pacifico, elas naagoverno Wenceslau Braz ia obri- podem deixar de impressionar sgar os t 'to-brasíleiros icomo eles 'todos nós. No Peru, por exemplo, i

Seguiu ontem, de «vl.o, pin _ cidadedo Salvador, o sr. Farnindo Tude de Sou-ia, diretor do Serviço de Radio do Mi*nitt.rlo rie Educiçlo. recentemente con-vldido pari o lugir de secretário de Educaçüo da Bihlt.

?Em avliõ, seguiu ontem para Forta-

le~a o ar. Teóii:. ae Almeida, díictor üa¦ L/.VIS.iu de UrgamzavÀo Hospitam Uo Dc-

partamenio Nacional dc Saude..*

.'ur deliberação do prelcito HenriqueDudswur.h, haverá expediente segui.oa-í<*i;_ próxima, nas i-partlvôcs niur.ici-pais.

?O Tesouro Nacional pagarA liu.e, as

últimas folhai referentes ao més dejaneiro ultimo, lato é, as de montepio duMinistério d. Viacio, dt O a' ...

?Ao ministro da Fazenda, o do Trabalhosolicitou seja poata no Banco do Brasil,t diaposlcão do Conselho Administrativodo Hospital doa Servidores do Estado, aImportAncia de Cr| 5.000.000,00 do auxl-lio destinado-a atender ás despesas como prosseguimento dai obras de constiu-çáo e instalaçío daquele Hospital t daColônia de Férias para os alu-lldos ser-vldores.

?¦ Foi posto á disposição do governo doPará, afim de comandar a Força Públiea,o capitão l*.ey Rodrigues Peixoto.

¦ •

'

Vlija hoje para Betem do Pará, porvil lérea, o general Ângelo Mendes deMorais, diretor das Armas.

?Na forma do decreto. assinado pelo

presidente Getulio Vargas, a Cl» daMoeda cunhará moedas de 10, 20 e SUcentavos, lei cruzeiros até-0.000.000,00.

Pelo dltetor geral do Departamentonacional cie Educaçáo foram designadosos funcionários Nobrega da Cunha e Os-waldo Dias da Costa para integrarem aComlstáo Revlsor., cibendo a presldén-eu ao primeiro, em substituição do fun-cionárlo Octavlo Martins que se exo-ntrpu.

?O teatro JoSo Caetano foi arrendado,

pela Prefeitura, á firma A. Brito Fer-reira, pelo espaço de 14 dias, contandode II a Í3 do corrente.

O sr. Alfredo Issa, secretário de Segu-rane» dt Sáo Paulo, visitou o ConselhoPenitenciário, onde foi recebido pelo rei-neetlvo prestdente, professor LemosBrito;

Começará© a 24 do corrente os paga-mantos do oessoal do Exército, conformenota cflvulgad. pelo Serviço de rundos.

*¦¦Foram convocados para o serviço daF) A. B. os asplrantes-aviadorei di rt-servi de J.» classe, Joio Scott Bueno,- Cirlos do Prado Cimpos . Adolfo de Al-buquerque Mayer,

•>

Pelo titular das Relações Exteriores,foram de«ign.dos os diplomatas SérgioArmando Frazáo t Miguel Severo Osóriode Almeida, para constituírem a Comissáo de ConsoltdáçSo das Instruções deServiço dn Ministério das Relações Exte-riores.

em pnnir o culpado e censurava,amargo, os apedrejadores. Mas"seu Manoel da esquina", que rou-ba no preno do folião e grila ter-ras alheias, não tem dúvida em

lizado é a dúvida, o que marca oprimário com um sinal lnconfun-dlvel é a convicção. E quanto maiscega mals primário. Ou vice-ver-sa, o que explica multa coisa, ln

apontar as irregularidades do ca- clusive as sanguinárias lutas ideo-sal vizinho. Engana a mulher nas lógicas. "E

que se ferem com maiorsuas evasões pelo Mangue, mas fuimina contra os namorados ao abri-go das sombras-amigas. A políciaocorre pensar de quando em vezcomo "seu Manoel da esquina":larga os ladrões e os criminosos ese lança valentemente contra osque amam. Movimenta-se até a

terror entre as tropas do que entre os quadros.

Aproximaçãodo espirito

' a

Fev. 4 — as meditações prece-dentes me levam a outras acercado chefe. Quer parecer-me que to-da a psicologia e toda a socioio-

policia especial para apanhar iim -£* %%SE^^,^„.„„ ji„u_ „,.„ .ii„,„ J- ,,.-, „,-. ua"- "ao s" iriSOU bem O fato dO — *- ¦ •¦¦• •—•*..¦»¦¦_*_•»¦ «.« -qu.,. nora at apnos grandes àlcn ueiros áo ão Che.e Ser em 8e,ral um cétic° ^ *' "?"!" Af "-H-. *• • **- .«...dor. d. ponto, d. conta... espiracomodados• nem naVsuas falca- ,expi?ra,as c01Vicções de seus su" T* Lr'"? d"MflhVeido* "•'• «•'• •¦««• •«•«¦«Ia . gonhand. umo for,.IruaVnem POS «u

"amwês mS- b0rdjn(ad°.' e lhuas inculca, se ne- t.aord.noria dentro dest. política qu. . continente hoje pode oferecer\truas nem nos seus amores, mes- cessarlo. Um chefe isento de dú- "™ •*¦—-' —•-¦>-

mo porque para estes aquelas for- viclas m ao w ^n""g^necem.meios seguros. Os grossos tropas. 0 raso de „" "ei?Talvez

nao precisam da rua, e nem dos B 0 cas0 contrár,e0 ™£ '0

d*n ™;

apartamentos: teem casas pro- poleão, até o momento ím que ro-meçou a acreditar em si próprio,a ter fé

SER FUNDADO NESTA CAPITAL • -InitfrMfo Bf.sl1.Can.di»'. Pataitto, a nova sociedade, cujos estatuto» já M acham redigidos, con-gregaró em seu seio os qu. estejam dispostos . realixor ttta obro decongroçamente internacional, qut na caso st revestt d» condições maisinteressantes. Brasil t Canadá, vivendo tm climas totalmente diversos vidosmuito diferentes descobrem-se nisto hora um sem número dt afinidades.

Nõo são apenas os fttorti geográficos, d. tão acentuada significação navido continental em função da política d. bô. viiinhanc. . s.ut frutos. Esteredtscobrimento reciproco dai Américas pelos americanos dt todas as latitu-des, est. encontro espiritual dos povos que viviam um destino geográfico e po-!_it'C"-.___,-_a,eJ__-.- P.?.rem*. dis*'*»nc]«<**>» •»»« «quelo hora de aproximação que parece

espiritualex-

Cri

prlas, e o resto.Como o amor. a liberdade artls-

tica se vê submetida amlude aperseguições, digamos, delicada-mente, antipáticas. Ainda há pou-co José Lins do Rego de um modomuito corajoso se rebelava contraa preten_.ão burocrática de ditarnormas de estilo e de moral aoescritor. E' de espantar a desen-voltura com que os homens cons-troem uma nova ética! Isso queos séculos forjam lentamente,através de avanços e recuos semconta: os conceitos do bem e domal, somente uni espirito slmplis-ta pode imaginar erguer do diapara a noite, sentado à frente deuma boa escrivaninha. Nem a mo-ral nem a arte se moldam ao sa- . «bor dos palpites; elas se formam AA°como um ser vivo e evoluem, e '»Imorrem. e outras nascem para se-guir o mesmo ciclo. Não por de-cisão compulsória, como se apo-senta um continuo ou se nomeiaum delegado, mas por força dosfatos sociais.

?? ?

Fev. 3 _ Em Sumner, que fo-lheio de novo, acho uma imagemde que Manhelm gostaria. Opon-do as Idéias aos

e a contar com ela maisdo que com a inteligência. A cam-panha da Espanha é a primeiramanifestação do desequilíbrio im-perial. E' quando o ceticismo cia-rlvidente se vê sobrepujado pelaconfiança irracional. Com a fé agente move montanhas, mas nâoevita de ser esmagado por elas.Com a razão a gente as contornaou as escala.

Sérgio Milliet

Trabalho* sanitários no Ama*zonas

NTEVIDÉU, (Fevereiro de 1944)— (A. N.) — O jornal "El He-raldo", de Flórida, publica a res-

peito dos trabalhos de saneamento daregi&o do Amazonas e do vale do RioDoce:"Segundo o acordo assinado re-cent-smente entre o Brasil e os Esta-dos Unido*, continuarão durante o pe-riodo de mais cinco anos os trabalho-;satnitíulos que serão realizados aoAmazonas e no Vale do Rie Doce

um exemplo para o mundo.O Canadá tem conosco um fundo comum de latinidadc, de formação es-

pintual Urina, embora caldeada . retemperada ae influxo da civilizarão bri-tônica. E tem acima dc tudo est. fundo comum ideológico que * a essênciamesma da vida de todos os povos livres desta hora em que decidem juntos osseus destinos do mundo dt amanhã.A criação da nossa representação diplomática, logo elevado . categoria deembaixada, constitua um passo dot mais louváveis da política internacional doEstado Nacional. 0 novo instituto, que agora it organixa, vem completar tn-trt et povos dos dois paises e trabalho dt aproximação t eompretnsão qu. esrespectivos governos vêem realizando com tanto êxito.

Solução acertadayjLiMENTE Q"indP ° Ri0 otravessa uma lituação difícil, no que dizrespeito a seus abastecimentos, as chuvas torrenciais dos últimos diasnlmente um túnel na Serra do Mar, tvm„.,.- ., . , - -- , 'l<i Estrada de Ferro Central do Brasil.Dificultado pela guerra, o transporte de gêneros alimentícios de São

J ;. » ¦.«*¦» Mtt.i*>t/t__o " wi i i /ti '('.,*. uuo (ii. ITTIUS dluòi,Í£?l ,eSa}'ft wrcialmente um túnel na Serra do Mar, cornandoimpossível o trafego pela Estrada de Ferro Central do Brasil

PauinoÁnr?, í?eíe_ °lTa' ° 'wPPJte de gêneros alimentícios a. .._libüitado

Estado-d0 Rio mra a caP'M da ^Pública, ficou, assim, impôsDespac

bulhadores°"Çlc;i"nfÍ,°,_p_"_r_a

f_/°c_0..Ju£,"0.s . mali turmas de engenheiros e tra-

próprios se classificami a frequentarem as nossas escolas.

A linsiia nacional, a geografia •a história pátrias, essenciais aocurrículo primário seriam, compul-soiramente ministradas por brasi-leiros natos. Nomeado então ins-petor federal para a orientaçãodessas casas de ensino um velhoprofessor paulista — Orestes Gui-marães — cuja fé civica por preçoalgum esmorecia, foi possível, du-rante vários anos, uma obra pro-ficua de nacionalização. Morto oInspetor, o zelo governamentalar-refeceu e o lnsulamcnto persistiu. Enão se circunscreveu aos quistosalemães a conseqüência lamenta-vel da política imigratória sem des-,cortino por tanto tempo doml-nante em nossa terra.

Ainda há pouco, em estudo ma-glstral, lembrava Oliveira Viannaa legislação suicida que concediaao imigrante, como prêmio a seutrabalho, uma viagem paga pelosnossos cofres, a seu pais de origem.Éramos nós, brasileiros, que por-fiávamos em manter sempre ace-so, no coração do colono, o fogo sa-grado dos seus deuses lares. Comtal critério náo é de estranhar nãotivéssemos jamais pensado namentalidade dos povos que aco-Ihiamos, que buscávamos agasa-lhar em nosso saio. A nossa con-fiança sem reservas, nos jappné-ses depois da liçãp recente e amar-ga dos alemáes, nas colônias doextremo Sul, parece uma provaevidente de nossa incúria. ¦

O problema nâo é precisamentede preconceito de raça, porque, co-mo sabiamente assinalou certa vezRoquette Pinto, se náo admiti-mos por princípios eugênicos o ca-samentp do japonês com o brasi-leiro . não poderemos em rigoraceitá-lo entre o filho do Sul e ofilho do Amazonas. A questão é,sobretudo, cultural. E cultural nosentido sociológico do termo ca-racterizada pe.ló conjunto de tra-diçôes, costumes, concepções mo-rais, religião, usos, técnicas, litera-tura, arte, organização política e

(Conrluc na «.' pa» (

/„,.,_»,., _•" ,EStrada íe fm'_ Central ri" Bras>l julga poder completar ostiabalhos de limpeza dentro de poucos dias. Mas, de qualquer maneirauma solução precisava ser encontrada para que fosse afastad» o perigo dàlata de gêneros pura o Rio de Janeiro.Assirn, o Serviço de Abastecimento da Coordenação chefiado' pelo co

!£?««,!. ¦*marJl1 Pei*°\°i tomou providências imediatas para minorar a Jurídica, tudo, afinal, quanto consZnLT„

and0 ""'!!"«><* <\ue possam trazer as mercadorias que se en. tltue o padrão de vida de um huwntram ao longo da linha e transportar a carne desembarcada na estação -- -"¦--¦- ¦• g(te Paulo de Frontin, organizando comboios de caminhões para transvorUfie verduras vindas de São Paulo e do interior do Estado.¦ Mais alem foi ainda aquele Serviço da Coordenação da Mcbilizacão Econpnuca: fez serem enviadas para o porto de Santos todas as mercadorias dohftado de São Paulo, afim de serem transportadas para o Rio com fretes re-dttzidos, cm viagem especial de Um navio do Loide Brasileiro que lá se en-contrava. E como a Estrada Se Ferro Central do Bra-il. mesmo restabelecidoo trafego, não poderá regularizar o transporte imediato, ocomandante Ama.

po étnico determinado.Que abismo separa a cultura nl-

pônica da cultura brasileira!Que negações não fazem os ja-

poneses para se furtarem á assi-milaçáo?O problema está justamente ai:

zonas produtoras de materiais de vi- '"' Pel.xoh J%á entro navio, dentro de uma semarfâ? trazer mais gêneros na impossibilidade da aculturaçãotal importância para a guerra.

O novo acordo amplia o período decooperação entre ambos os paises, paraa realização do programa de higiene esanidade inter-americana, ajustado na

ões

fatos, diz queaquelas são como bolhas de sabão.O homem as na*.onrn • tho<_ nnrio sanlc*aci<- ínter-americana, ajustado 1

realidades vivas. Em verdade, de- neiro. segundo este acordo ser* reisenvolvendo um pouco mais a lma- unido um fundo de Us. 8.000 00 paragem teríamos uma ilustração da serem levados a cabo os projetos desociologia do conhecimento. O ho- saneamento e higiene no Amazonas emem sopra as bolhas. São verdes Vaie d0 Rl° Doce* contribuindo »ara.Sn rnvoc .*õ„ „~_™.i..... o desenvolvimento econômico daquele

lugar. O Amazonas è a fonte de bor-racha e outros produtos florestais e o

nece sórios ao abastecimento da cidade.Melhores soluções, não poderiam ser encontrada* para problema tãograve e inesperado. O povn carroça, surpreendido peln desabamento daCentral, pode estar sossegado, a solução acertada do Serviço de Abastecimento conseguirá, sem dúvida, minorar a crise temporária'.

nas

sao roxas, sáo vermelhas, teem to-das as cores do arco-iris. São lin-das! O homem corre a pegá-las,mas elas lhe estouram nas mãos.Acontece que a bolha Vermelha íol.soprada pelo homem de camisavermelha; e a bolha parda pelo su-jeito de camisa parda. Bolha ver-de, camisa verde. Bolha negra, c,a-mlsa preta. E há mesmo bolhasoportunistas para os homens decamisas furta-cores... Pelas bo-

Rêcle nacionalde hospitais

NVale do Rio Doce e uma das maioresfontes do mundo, de minérids, inclusi-vel enormes depósitos de ferro. Dessaregião, está-se exportando grandeparte dns materiais necessitados pe-Ias Nações Unidas para a sua in-dústria bélica.

O. fundo necessário ».rá integradocom a soma de Us$ 5.0O0.00 fornecidospelo governo do Brasil e a contribui-ção de Us$ 3.000.000 por intermédio do

Conforme o quadro orsanlzado pel»Caixa de AmortlíaçSo. em 31 de (insirofindo o napel-moed» em circulaçSo alin-íilj » Cr$ 11 023; 847;331,00.

foi homenageado p.lo ministro daE-U.a.ão o conciir..- para provimento dacaáelra de prarca de orqu»«tra <¦:> EscolaNacional de Mú.Jct da Universidade doB.a.il.

lhas os homens se batem; pelas Instituto de Negócios Inter-America-bolhas os homens se matam. As nos- or&anizaçSt_ filiada ao Escritóriobolhas que saíram dos pulmões . Coordenador d. Assuntos inter-

r,,s._s_;s_t.aK.._s? •'_*=¦**» ¦¦^sséísdo as cabeças, atordoando, em- Estes fundos permitirão desenvolveroriagando. Os homens se destroem os vários projetos e trabalhos iniciado.por causa das bolhas, e os fatos nos ütllmos dois anns. destinados acontinuam indiferentes.

Nossas idéias são assim, condi-cionadas pela nossa ética. Elasnão sâo realidades mas apenas

comb.ter endemias, edific.r hospitais,centro rie s.ttde e dispensados assimcomo para Instruir enfermeiras e de-

AO PODE SER ENCARADA aenáo eom simpatia t aplainei a nova Ini-eiotlvo qut a Miniitério da Edueae.o t Saude vai tomar, viiande eom-pletor o plano de defeso da laude dos nossas populaeSes, troçado em1930, lego ipós o seu advento ao governo pelo presidente Getulio Var-

gas e que no Estado Nacional tneontra o clímax, sob todas ot pentes de vistamais favorável, ptro a sua realização.

Consiste essa iniciativa, tomada por intermédio da Divisão de OrganizaçãoHospitalar do Departamento Nacional dt Saude, nt criação dt uma redt dehospitais regionais no Norte t na Nordeste. Afim de estudá-la, visitará os Es-todos nordestinos, depois de tomor parte na reunião, tm Fortaleta, dos direto-res da Saude' Pública dos Estados da Norte e do Norderte, a diretor daquelaDivisão, sr. Teófilo de Almeida.

O problema dt assistência médico-social oprtsenti, ne Norte t ne Nor-deste, um caracter mais urgente qut na sul da pais. O aparelhamento txis-tente naquelas regiões do pais ainda está muito longe de corresponder às ne-cessidides das sues populações, embora nos últimos anos não tenham sidopoupados esforços, pelo governo federal, na sentida de aeudir, nt medida dopossível, a essas necessidades.

I' cloro que o criação dt uma rede de hospitais regionais, nos termos doplano elaborado pela Divisão de Organiiação Hospitalar do Departamento Nt-cional de Saude, representaria relevante contribuição i solução da problemaaue ora preocupa as nossas altas autoridades sanitárias. Essa solução, segundoio foi noticiado, teria em vista atender a todos os Estados que carecem de hos-pitais, segundo os estatísticas levantados pelo Cadastro e Curso Hospitalar já

^ «SSíSí.1. neceísàrl° aos respectl- «ealixodo, pelos serviços competentes do Ministério da Edueoção e Saude, tm\os serviços toti0 , território nacional.

dos filhos do "Sol Nascenteáreas culturais do Brasil.

Vai para um quartel de séculoestudamos in loco a então inci-piente colonização japonesa emSão Paulo, naqueles dias de pou-cas dezenas de milhares de indivi-duos e hoje, incluindo a existentena Amazônia, orçando por umquarto de milhão. E, apesar disso,e de não ser tal colonização outracousa naquele temRo senão a lo-cação de serviço por contrato, elajá se nos afigurava perigosa. Nolivro que então publicamos —"São Paulo em 1920" _ escrevia-mos (1): "Como colono, dizem osfazendeiros, o japonês nào é demodo algum desejável. Instável,impertinente, excessivamente or-'.gulhoso, de uma independênciaagressiva, ele não respeita con-tratos, ausenta-se, abandona otrabalho pelo.? menores motivos emais insignificantes descontenta-mentos..." e acrescentávamos:"Se como trabalhador nas fazen-das ele pode ser tolerado, como co-lono, proprietário de terras, será.francamente ameaçador. Seu im-periaiismo agressivo, seu culto dopassado (de seu passadoi a su-perstiçào de seus mortos, a v.ne-ração pelo Japão, a negação ab-«oluta pela naturalização, ainda

At enfermeiras americanas

COM

AS FORÇAS AMERICANASNA INGLATERRA, II DaRuth Cowm, do A. P., espi-

citl part A MANHA) — As tnltr-meirot serão as primeiras mulher.,norte-americanas a pisar o continen-tt quando t invasão da rortoleio dtHitler for inicitdt.

At enfermeiras teem ditntt de tium trabalho árduo. Um nova eapitu-Ia na stu heroísmo stré juntado « íuohistória dt Botan, Sul do Paeifice,Norte dt África t Mediterrânea.

Istt é umt história da umt líriiqut mostrará es preparos a que esto.sande submetidos et Corpos dt Saudeda Exército des Estados Unidas paramelhor atender es feridos. E equeltiqut estão traçando estes planos dt-stiam-st em qua a gigantesco assaltaa Altmanht f.stait. muita caro.

O general dt brigada Paul R. Haw-Ity, do Cellege Cemtr, médico cheftna teatro de operações da Europa, dis-sa qut está planejada • tnvio de hei-pitais de campanha (t no material átum hospital dt campanha está com-preendida a enfermeira) part o con-tinente quando os aliados tiverem es-tabelecide cabeças dt praia eenveni-entes.

Considerando a pouca distância ea-trt a Inglaterra a a eontinente, foi de-eidide que seriam traridos tentes feri-dos quanto possível, pele manes e prin-cipie, porá um grande sistema de hos-pitais de emergência bem eq.ipadei tbem servidos, já tende sido estabeleci-dos nas ilhas Britânicas hospitais gerais.

Nas primeiras ondas que assaltar™o Europa não haverá enfermeiras. 0ferido — e haverá feridos se a inimii«lutar — reee.erá os primeiros soeortoine campe aplicados per ptdioleiret d*uma eompanhia de Saúde. Eles ie.noapanhados per esses padioleiros e le-vades até et pastos de socorre dos rei-peetivos batalhões.

O pesto de limpeza, estabelecido nosproximidades da praia, é o prim.ropasse itt retirada de poeientt paraes hospitais na Inglaterra. Tanta rmum come em outro peste haverá rei-dieos para operações de emergên.i',imobilizaçãe de fraturas, faxer Irar*.-fusões de sangue, etc. O serviço deenfermagem ficará t carge de ho-mens, isto é, soldados espeeialment*treinados.

Note-se que os primeiras minutei— folvet heras — em que es aliar1-!'proeuroròo abr'r claro*, nn muralho daoeste serão um verdadeiro Inlerno! Oimotoristas de ambulância serão hs-mens. A principal função dos posteide limpezt é colocar a ferida a berilodt barcaças de desembarque, quetendo trexido para terra soldados tmantimtntes, regressarão transportan-de feridos. Essas embarcaçõts es.arâetos cuidados dt pessoal de Cerpe daSeudt de Exéreite americana.

Mais torde, quando et aliados esta-beleeerem aerodromos no continente-será empregada a evacuação por vi*téret. Os aviões que levarem bom-bos, alimentos congelados, soldadas tgenerais, trarão de volta es feridosA barde dessas unidades estarão mem-bros da unidade aérea de enfermeiras.

Este sistema dramática dt eva-euaeâe foi tentado pele primeira v*Jpelas forças americanas, em grande e*ealo, no Nertt da África.

Enfermeiros aqui chegadas recentemente estão sendo treinadas. Algum"foram designadas pari bases aéreo*norte-americanos para terem ume idéiade cerne é a coisa.

Depois que os aliados tt firmare-nna continente, então entrarão em ce-ni os hospitais de campanha. _j.*-ihospitais, compostos de 20 oficiais. I!enfermeiras e 190 soldados, são orga-mxados de tal formo que pedem s»dividir em 4 unidades, cada uma delascopai de trator de 100 pacientes

...

(Bi- niO DR JANEIRO - «ARADO, 19 DB ri.VKRE.RO DR IM» - PAOINA I - A MANHA

Y!»IH IASMK AIS

inálise do trabalho mpessoal"

0 Rio e as suas diversões ü governo da CIDADE <* distribuição do matciai deiitf™d^ sob controle du

Jooo Pinheiro -, peMfla auimartra, Rem,,-, CííUQ , „, M ,Mobilização ahconomicaRÁDIO"PATWA OISTANTI"

PiioMuviiM pela nivisiio .-u

\-ir-rfei(*o*».,*iiio fio Dtpartamtn<ni Administrativo do Siroco

,. . ,(a série ü*s ifiiiilíi"» mem.*!*.> ,'tíaí>, ler* tiigitr na próxlmn

. • - ftlrfl, dia 33, a* 17 hoit«. noí

'¦¦¦.-¦., do Miniíierio do Trabalho,'r>-!f-ira

do sr, Toàlfts di» ViIhih-v*.Viotittlro L'-|i-!*. sulKinlIiiad» to titulo•*A'tnátlw do irabslho nt admlniMra»

q-r/ifl debsiedoret da (N.nlVrenct-.-,,., a do *¦(*. Vllttnova Monteiro o> tr*.H?r«m d' Pi*1*'* ,>or"1 e Alexandre\i,K,*fio df* Mato», le-iniM"* <lf ad-

ini.*r;irfto do l>iurtaniento Adnr.„----|*tlvo do Serviço Publico.

Com os antigos servidtiresdo Censo

Os ax-íervldores censliarlos di»-

pensados, h partir de no\embrjúltimo, ;>o rconclilsao dM.tarei»»

uu» lhes estavam alem.*-, esiao sendonmvldaílos a ctinipareccr a «etie duServiço Nacional de Recensearaento,até As 18 hera- rio dia 2G do "torrente,

.ura (.-"«minarem a possibilidade ae

.<,'u aprovíUamento. Aqueles qua,a-e a íi.ua marcada, não se apresen.•a-",ii no Serviço, seúo cionilderadu»-orno drii-tcn.p» d? qualquer tiurre.-.««- nn mencionado ssntldo." ile Imigração e

CoknízaçaoR*unm--£c. no Palácio Itamarãty,

i-:n s.w-.ft.-* extraordinária, o Consslhae lirncraçâo e CoiunizrK-ào.

>.., (üscuivi&o do Atiie-Projtlo ^ccn-clídaçho r- réformn daa leis ceImigração <- colonização forárh «pr.-alados o Titulo V "lus Infrações •Penalidades", e o.s artigos do tiftitie.ro:156 a IO:, do Titulo VI "Das Dispas:<-<,?.- Flnal3 e Transitórias" cia Pntnclra Parle.

O abono familiarO

PRESIDENTE DA RIPCBL1CA'.-•cf-beu telegramas Je a«ra,i«-:-mento do pagamento rio abono

ía-ulliar tias seguintes pessoas: Unii-elinsv Miranda, de Mi|*uei Calmei).Bahia, Antônio <? Genuína, Ro.<a d'Silva, :i« Alfredo Chaves, EspiriluSanto, Lues.- LeiL.*- Luz e Perii-o Omcia ce Souza, cie Carmo tio Rio CiamCaetano Dir-go, .losc Antônio .ia Silv..Joifi Dias ci.. Mira, Joaquim cia SilvaFilho .! Albertlno Carvalho, de Cri*:i-ti, " Antônio Martins Brito, dc Pa-:,-ii.*ópolis. Minas Gerais, NovembrlripLoureiro, de aliilio Castilho. Rio Gran(le cio Sul e Aieebiados Gonçalves, d?Goiânia, Goiaz,

Filmes do DASP exibidosnos cinemas da cidade

QUANDO da realização da "Expó

siçáo de Atividades de Organização". levaria a efeito em 13-12.

po;- ocasião ria passagem do IV anivarsárló cia criação do DASP. esse de-partamentó promoveu a filmagem .1?um complemento sobre "Registo cie"Rádio Receptores", nn» íol exibidodurante àquela exposição. A?ora, deacordo com o contrato firmado entre.- DASP e a D. F. 13.. esss cpmplermento p<U\ sondo exibido nos cinemas<-m cirJntlp. tendo sirin multo apreciauá';,i" suas qi.iauri-.de,- técnicas: '

Visite à Escola deEstado Maior

O General Maurício Cardoso; che.r-;rio Estado Maior do Exército,acompanhado do seu ajudante de

ordens, ten. Alves Velho, estere ontem, nn Escola do Estado Maior, naPraia Vermelha.

Recebido pêlo respectivo coman-dante; cel, Bandeira de Melo, e pelosoficiais que aíl servem] percorreu o ex-comandante ria 1." Região .Multar vá-rias dependências, detendo-se no ga-itinjte rio comandante, onde foi into-.--maio rio^ excelentes resultados dasmanobras realizadas c-m Campinas,peia turma rio 3." ano.

An i-etirar-rse, o °en. Maurício Cárdoso nãn ocultou a magnífica lníprea-"So colhida.

Ds menores nos festejoscarnavalescos

C\JUIZ DE MENORES, df. SaU'1

Jda Gusmão, entrou em enten.1i-mentos corn o chefe de Policia rl>

Distrito Federal, com o Inspetor s?r:.!rie Polícia, com o ?.." Delegada Atix:liar °. como riiretor de Vigilância císPoücia Municipal, np sentido de serexercida a mais rigorosa fiscáíisaçãbsobre os niPi-ort-í, dürántè cvs festejosearnavaleseos.

O iihefe do serviço de fiscáliiaç.âiíde 'nenoi-éí, comlssiirio Afonso toiur.-cs, po:- sua vez. e.tn perfeita coiabor.v-cão com o delegado cie menores, dv.Jaime r:-a;a, eslabRlecsu a maneirade ser procedida a vigilância', esclar.ç-cendo que é t.erminanfemente proibida -. participação de mèr.òvrs ds cince-anos, mesmo em bailes ini.*'n't'isí

Hr.m»n.<ifetir», »«ia mille, Wll*fl«.Vopdroiv RodrlRUM t»»í|s batann rt»«t.ii.-i» HiiMsifiK-,-a».

Qlavo Kil»<" • Mpaoyí di Alm«lrta no!,,«-.,. i ....-«...«..

! rairu tlUiani*". -ir»si%<'«a <ju» aRAilm .Ntclonal — rill-:-», f«a aubli

1^1 Wk> /j/ê

mV -.*(.*t'*i•'; .VkvJw'.'^^H

¦ ¦-? ' i***t--**-*mmmW'^ki' .(|9 B»J

Wilson IVif,v-;«*v.* vtrÁr

Rodrigues

íisila aonitenciário

ACOMPANHADOVeiga Carvalho

Pe-

do professo:esteve em vi-

stta ao presidente cio Con,?c-' Penitenciário, rir. Lemos Brito, odr. Alfredo' Issa Assàly. secretárioSegurança Pública rie São Paulo."ois da clcnVoradfi troca ci» idéias

ii'0 alfirns problemas penintsncia-c o tiv. A. Um Issaiy transmitiu aol.-iiic? Britto um convite especial1 ir a São Paulo pronunciar uma

!í"rèi.cia sobre a questão da vaga-!íi?.aem é sobre o tratamento a serpsnsado nas Colò!-'.as Cdrrecionáls

Indivíduos liosíis ou indiferentes'rabalho, convite este que foi acei-'*'¦-' orrsidénte rio Conselho Peni-;' tário.

noi aríj todo» "-1 "AI.*>*1-*~*. ** -t! hori'^^ i* 25. -»'«> » tllre-jfto (• i-eaporiíábl*llili,.!» iii-iit-ii..» •!• "il.n-in Bdúard.á,npVeientar-no*»"*. h"j-- 'tin iiovo <* JSnplFiiiaaiiio nome dn pocela: Wtls..-.Woodro-y Rodrigues-. O Jovem i»."i«baiano. i|U*i acabn de pubjlcar "PaiiToãí.". ..tu» cheia de Ob«er.váa*&p e<-«•:iialn <!*• psicologia; mnt-ti-u-m» »e-nliur >',- conheclmenti'» ni.apnlflcvs«írt ni''i<H liiiKiiH, e ...!.'-*.i» dtir-nóí..'pn!iliei-'i'i"iili> da ctir lnwil 'iri .|ti»figuro sp h.i.i.mi paituidu a« cenas,puí noK aiitventH ,->.in o vííi.i- il»•"l:, iiiiíisln.-.-;... e i1«l!ca.lH lécnlça. AhothéniiKfin pj-iãatada an poetn ii;.'n-no Wilson \V».«di-uw l.*.il;-isue« #•noln; .-bela Ue ò'iáítúriidad,c.'i •"*•'" niéS"mo [.i-o-j-.-i•!¦» buvlremot; ntPávfa *v..z masnlflcH ilf Maria Kilinii.la.pooaláíi de Olavo P.llai- c Moacir deAlmeida, pra-id? í.i.fíHs .'•itipi-*' lorri-brado» por liidõa nCi.», e vujhs ohi-.i»sei-àiActei-nH.".

PROGRAMA DE HOJE DARÁDIO NACIONAL N

6.1H - "Hora da Cíí.-.3--líí-<" ". pelaPioíessoi' Oiwaldo Dlnlz Manalhaes.Lfaiici..* 3 -- liCcutor: Mario "vtaniur.s.i-ii — "Repórter Esso", o primeiroii ciar a- últimas. Of. Standard üii.Ks.iiriio 2 — Locutor: Relnaldo Costa.3.06 -- "Musicas variadas", em gra-vtiçáo até i* horas. Estúdio 2 — Lo-cutòr: aVíáíib Man-ur. 10.30 — "Con-illto", rácllo-riovela ds Arnaldo Cala-Z.UU. Oferta de Eucalol. Estúdio 2 —Locutor: Réiiialdo Costa; 11.00 —''Programa Luiz Vassalo". Orquestra"Ali Stars". com Nilo Sérgio. Ofertaria Sabão Russo. Estúdio 6 — Locutor:Sana Ciau- Lopes. 1 — Helo. Frísco,Helo, - Com .N"Uo Sérgio — arranjoda Carioca. 2 — Abraham — com Nin.Sérgio — arranjo de CarlcK-a. 3 -Prlnce cha.-ming. 11,15 — Diiú Me.io. com regional. Estúdio 6 — Lo-ciltor: Saint Clair Lopes. 1 -- Cccopeneruè •- Motivo do nordeste --Adaptação cie Dllú Melo. 2 — Paro-dia de "Você já foi a Baia" — DilUMelo. 3 — Ci.co babaçu -'- Coco aeDilu Melo. 11.30 — Roberto Paiv.i.com i.-rque-ttra e regional. E-.tiiciio 6

Locutor: Saint Cláir Lopes, l —Podf-s Crer — Samba cie Ary aMjntei-rc e Jorge Ci.uro. 2 — A noiva caiudo eco — Marcha de Ary Monteiro.¦ Russo do Pandeiro. 3 — louca —Samba de Ary Monteiro e Paulo P:hheirp. 11.45 — •• Namorados da Lua"e seus sucessos. Olcrta da MobiliáriaFerieral. Estúdio 6 -- Locutor: SaintCláir Lopes. 1 — Ai eim - samba aePaulo Gracinrio e Cicero Nunes. 2 -I3.il.ina da acarajé — Samba de J.J. Guará e Ruy Bruno. 3 - Fitabí.bo ai que o jacaré te abraça - >amba de Assis Valente. 12.00 - NunoRoland, com orquestra. Estúdio 6 —Locutor: Saint Cia ir Lopes. 1 —. Sa-bii de mangueira — samba dc Ben---dito Lacerda e H. Lobo. 2 — Eu brlnro _ marcha de Pedro Caetano eClfuidionor Cru-.. 3 - Lã vem maugue.ira -- samba de Wilson Batista eH. Lobo e .1. Castro. Estúdio' 6 --LoeutÃr: Saint Cialr Lcpes. 1 - SeuOnòfre — samba de Roberto Martins2 — De papo cheio - marcha d*Nassara e Roberto Martins. 3 — Atirei l.í pedra — samba ci* Atãulfó Al-vsi e Mario Lago. 12.30 — "A vidatem dessas coisas, com Mesqultinha.N'assat'a Ney Rodolfo Mayer e An-ionio Lai». Oferta rio D.*p--i:o d- Retalhos. Estúdio 6 — Locutori flêlnal-rio Costa. 12.yo - "Repórter E:.'.o".o òrimeirÕ a dar aí últimas; Oferta:Standard Oil. Estúdio 6 -- Locutor:Rsiríáldo Costa. 13.00 - Mariiia Ba-t-sta, com orquestra, Oferta rio Man-riarim. Estúdio 6 - Locutor: SaintCair Lopes, l -' Pobre rapaa —samba de Mariiia Bfttisfa e H. Ba tis-ta. 1 - Branca qu* fez permanente

samba de Mariiia e H. Batista; 3 —ÍS-' :íi-.-rimen'.o dela -- samba rir* Ma-rilia t Henrique Batista, «3.1 •*) -Pedro Celestino, com orquestra. Ot.-ria Loção Lusitânia. Estúdio 5 — Lo-cütòr; Ssint Cair Lb-pé». 1 -- S; eispjrsruntar — valsa de Silyãn; 2 — Luarrie PaqttetA — CaíiçSo d? Freir- JU,-n;-ir. 3 — Mulher valsa rie Z*qut;nha de Abreu. 13,30 - Hora dc Pu-tò, com Paulo Orafindb. Oferta .icO-s-v. Estúdio 7 - Locutor; a*"a:ntClair Lc-oes. 14.30 - "Coisas rio Ar-co ria Velha, com MisquItJr.lia. Plri-rlànò Fais-al. Zêzé Fonseca. MariiiaSatistai Namr-r-.dos dá Lua. P?riroRaymimrio *> outros. Oferta cia Or!"rieíl" 3è Oliveira JÍuilor. ÉiáúdJc "

Locutor: Saint Cair Lcpe*. lü W--Pim do Programa Luis V.vssJo".

Estúdio 2 - Locutor': Reínaldo C-.s-ta. 15..01 — "Tarde dançante; Ofer-ta. do Óleo rie Peroba, até lí-15. Es-tíidlo 2 — Locutor.: Reinalrio Costa.17,00 — ''Mífflcas Variadas" pm grsivaçãOai Estúdio 2 - Locutor: Jorc*Curi. 18.15— Liberdade Natnli-. Rv.-urlio 2 _ Locutor: AuraliÒ Ardradii,

--Tl-f rosar»- — Etbsl BartNéyiti;._. Ouar.do fcl rlvedrò — Dqnand"'.-> P5 ._ Aúetistó Calhcir.os. com re-

frlinsil. Eítúdio 2 — Locutor: S?i*Uefair Lopes. ' - Iriscratláão**- valsade Pereira Filho, 2 — Desejo-te --Valsa de Kélson Ferreira e L. Ju-nior. 3 — Única ventura — vc-lsa deGastío Làmounier e Mario Rossi,. A —Sabia ria mata — Cantiga cio norteri? Augusto Calhelros. 1B.A0 - Vlnleta Cavalcanti, cem regional. Estú-i"lò 5 — Locutor: Saint clair Lopes.1 - Toca um choro -- Choro rie Cyro

da H..U.-J 1 - Quem corre m»l» «-¦Msrcl-j. ..» .lt«« dt Almeida 3 - Nsrmif. dn »m,« «snibs dl Heilor d»»i ¦.-.-« j*-- IR.3N — "CorreMWiid^n',-»Furaiittflro'* R, C, A. Bítúdlo 4 —Lneiiiores: Hslnl Clslr Usnrt — Au«iclio Andrade. 10.10 — Jóquei Clun»Riessntp, com Dllú Melo. Of, do .hrpiM Club. EMúdlo s — l/iciitore.:L'fl'o Oulmaráes - Ua Silva. 1 --ParóJl» da "Cana A» Cabocla" — D:-In Meio. 3 — Bapo cuniiii -- Lundud« Dilú Melo. m,2» - Or(|iie«ira d»Ooucerto». Of, d* Johnson ft Joho-ion. FAiudlo 8 — l/ortilor: Baliu CUIrLopes. Oravaç&t», so oo - -Procr»-ma de Carnaval", em oravaçfte-, E«l*i-illo a .- Locutor* Cei«o Oiilmarae-.'1.00 - FranrlM-n AJvtl, Trio .*!*Ouro e uma Kvola de Bsmba, Of. ri*Mlnorobil. Esti.fllo 7 — Locutor: Atire-ílo Andrade. 21.«io - Show Me*-quliính» Zcsé. Silvio Süvs, BrandAoFilho. F,!adir Pono. Violeta C»va!can-II, Irapnrrt-, Tre.* Mariaa. 22.3S —Pátria DUUnte, F.*H.dlo 2 - Locutor: Maria Edusrda. 32.59 -- Re.porter Fv*o, o primeiro a d*r as ul-tlma». Of. Standard 011, F«tu-ilo 2- Locutor: Aurélio Andrade. 23.(10~ Rádio Bali», depois ri*' 24.00. F-«-Uldlo 2 - Locutor: Mario Msiiílir.1.00 - Fnrrrrnmento.

—- LTSdlSdo tambem em ondiucurtaí.

Seguiu paro a Bahia o diretor doS. R. I.

.-"ísiilii iii'i»in iiai-.-i n Hahl» onde de-i»r» p-inMr iilc-^i» illos, » ei-, foriia-il» Tu ri» .|» Sousa, diretor il" Seryl-,-oco •!• Radlodlfu«iao Eduoatíya do'I dè I'- ** Saüdn, Conforme f"l rm-lidado ne«i» capital, » rir. Fernan?d" Titde 'le Sousa vem Ue «i>r .-.-nvl-dãdn i"*--:! Peeretnflo «H Eilucnç&o riu-•i-.iele f'.«la(l.*i.

PROGRAMA DE HOJE DAPRA.2

Is Pe«*oa OuirnsfUM. Regina OaitroPraweguindo n» Miie d« lu»n«c6f» «}» Berros, AHintiilm d* Mara Viana.

reíúS ,.<* rsubeleeimenio. de j^^Sa^/S^.Jfcfftanslno da Prt-lfiiuia. o corone .lonas Remos ila Koiweia Hermes, Alue nsCbrril»

"entianu ««ral d« Educação Cmicelçao Dallla de Almeida ttevi.

e CullUÍa, NWMfrH ar.mi|iíiuii,ir do lh«. -Hwnun BjWjW Ramoi; Helena?.„,,.. uíulartamcnlo .i.- Prédios M*'ia, Rlvua «Ir Oliveira Brito, .Mana

rnlla rie|!í.-suiu!«

i; h». Hora Certa —iu-j« ha muitos ancu...'B.ii-illin ile. CiiHi-arnpt»*).

i;,n.ã lie. -'.-'i-lii- Id.-ttruinentáls'-.17,3ft lis, "VasperarslnfOnlço"*-,l*i l«i>. Hora Certa — "llüi-a Uni-

v(-.i-.«i;.«!-la".ii. i*. ii-. "I...iiiIi-ps intõrm.n"

n-ii-aiHniNM-.i) rio primeiro ndtlclArloda r .ití a-ni -....i-tiiKiiHS. BBC — e"*.-lnsiv.i para » PRA-2).

l*., ns. ••Ht.r-i .lu Brasil"," 1 li*. Enceramento.

RADIO - GINÁSTICAKm --..niiiiii.ii.-ã.) ao programa do

.rliif.srici, npre^èntamou um doa exér-otcioa Intei-essantes. Pel.i própria po-ílqao, pode ser facilmente òbaervndo(pie a pua PM?.iiçào prov.."n. con-

diversos inbsculou,ni um-

28

jSl9-..->r%mmWmr i ¦ •

<Í.^v^....;.i!: ••v.",-vv'.--.a ¦.•:''"•¦'•:. "V..-.. •••."¦>'•/».

tt. der. braço», como dn abclome *.ia» pernas. No principio pode haverãl-futná dificuldade na prática peitei-la.iCom o hábito, torna-se o mesnu.suave e facll.

Ligando-Séüs receptoreB pnra a I*.rt. E.-8 poriei-5.0 o? leitores receberinstruci.es mais completas sobre amaneira exata da execução do exer-cio n." 2S.

TEATROEVA NO SERRADOR

EVA, artista que o público cariocatanto aplaudiu na temporada passa-ria no Ssrrador, reaparecerá no mesmoTeatro, riia 3, sexta-feira com a deli-ciosa comédia de L. Johnson, adapta-cão rie Luiz Iglezias e Pormanek "OBico ria Cegonha", uma interessantecomédia, emotiva, encantadora echeia de comiciriade. Eva em "O Bicoda Cegonha'.' terá a sua maior cria-cã.-) artística seguida de Afonso Stüart;Elza Gome*, e André Villon. Os bl-ihétes para-os primeiros espetáculosestarão a venda a partir rio din 26Ãí 11 hors." da manha no Teatro Ser-redor.

OURO Paga se at.Cr $ 37.00 » gra-ma Brllhantf*até Ci$ Si 1100.1»

•i Klti ITuí/hrii-s loins de prilhantei. —A CASA DO CURO Ouylaor. 95 O me-mí s üctnarãáor

itiifiur tio üriMiiameiiio do Pieillü»- ApftraUij.mei.toi KwoiaiN, vUltóu,....¦¦•... a< >•''•'¦ <'.t i .. .i Jofto Pi-iitien», siuwU» ua e«iradu MarechalRallBÕi, ¦'¦¦ ¦' "'l!1'-' ""i" ' "" '•"''¦'.,.i,.::..- i|h ivmotlela-.no iptt* ali«eem sendo InlXOdUlIdO»,

Motrieuladot ne Instituto deEducação 32S olunai

Pm áflcld do secieiório lifral deF.ilueaçAt», tramndti do a-asiinto. oprefeiii, icíoIvou ileteiniiimr que fo*sem nnirleulaUa*. no lusiiiuto deKdUCftçio, MB ãlunu aprovadas noexame ue admi«ao ali realizado, deconformidade com o parecer do referido iferrtano c obedecida* as pres-criçôe* legal*.

SECRETARIA DO PREFEITOnexpaclios do prefeito Henrlnue

Dodsworth: Maria Antonla Rufía Ni-gro e outro — Pro*.i!t*« m* na trans-misíAo: Andr* Murad e oturoa — ASecretaria de Vlaçioj Oficio da Serretarla de Educuçfto e Cultura —Tendo em vlsia o parecer, mairl-tiileni se 328 alunas aprovadas nu«•NHtiie dc admissão; Aula Polonie/wMala e Nnlr da Veiga Cabral DomlnHiic* -- A Secretaria Geral de AdmlnL-trnçAo; Alberto Puclteu — Deferirio. nos termos ria* pareceres do se-cretArlo de EducaçAo e da Procura-dorla da Prefeitura: Jullo dc OliveiraSilva — Ciente, arquive se; Alyro dcLima Rodrigues e Fernando DlangoUno de Léo Batista — Relacione se adespesa parn abertura de credito especial: Oficio do Departamento deTransporte — Instaure.*c processoadministrativo, rom referência aosfuncionário1*, efetivos: c-uanio aos exIranunicrarlos, proceda-se nos termosdo parecer do secretário Remi de Adminlstraçfto: José Fernandes Fagun-rie* Júnior — Cancele «e os autos;Armênio de Oliveira Teixeira — Relevo a segunda multa: Socicdnde VilaJardim da Penha Ltda. - Aprovo aminuta, oue vai por mim rubricada;Sindica das Empre-ns de Transportede PBs.*.a«ciras do Rio de Janeiro —Deferido."nos termos do parecer, obedecidas as prescrições legni-- e satls-feitas quaisquer exinênclas do Conselho Nacional tio Petróleo. .

Despachos do secretário do prefel-to: Aida Morais Lima. Louviral Francisco de Souza. Manoel Vallndares Gome.s. Pedro Dantas de Siqueira. BJntoCarneiro da Silva, Carlos Moreira daRocha José de Calnzács da Silva Fi-lho. Jonatas Duarte Carneiro, Firmi-niano de Castro Reis Franklin CarlosAlberto. Jacinto Crlspim. Luiz DiasPompeo. Benedito Alves rie Oliveira.Ernesto Mauro. Salvador Neno Rosa,Adenor Barbosa Alegria. AméricoGomes Sinião. Francisco José Siquelra Irineu Alves ria Silva. Joáo Rlbqiro. Joaquim Cabalda Ferreira ria SI!va. Manoel Silva. Pedro Mipuel daRocha. Manoel Pereira. Aires PintoRelmão Júnior - Deferido, cie acordocom a.» informações.

Protornln ~- Gávea Golf ant! CounIrv e Assoclaçáo Crista Feminina —PaRiiem a ta.XR prevista em lei.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

NISTRAÇÀODespachos do dr. Teixeira de Frei

tas, secretário neral: Aracy da Silvei-ra Paiva. Altair Bitencourt Lobo.Guilherme Thomáz de Oliveira, Maria Duarte Stchero e Antônio Gallo

Deferido; Luizn Cavalcanti MouraFixados em CrS 4';320.00 anuais osproventos de ihntividàde; Manoel Ml-puel da Silva — Faça-se o expedientede exclusão, a pedido: Salerno José

Fixados em CrS 2.688.00 anuais osproventos rie inatividacle: Antôniojogé — Fixados em CrS 8.520.00anuais os proventos rie lnatlvidade;Antônio Antunes Coelho de Barros —Indeferido: fiaria José Splnell —Aguarde oportunidade.

Departamento dc PessoalDespachos rio diretor: Aquinrí Mou

ra. João rin Costa Brito e AntônioLopes Valle — Indeferido, por faltarie amnaro legal; José Paulo Ferreira

Nada há que deferir. A lei só permite o abono rie três faltas, por mo-tlvo cie moléstia do próprio servidor,quando tenha sido feita a comunica-ção; Vehêsia Mèycliás -- Considerese como de licença nn Período emreferência: Maria Tavares dos Saritos

Arnuive-se: Silvia Ceroueira Teixei-ra — Compareça: Maurício Bot.tino •-indeferido, por imposição de ordemlegal.

Luiz Carlos de Sá Fortes Pinheiro,Olga do Figueiredo Pimenta, Caro'.!-na ria Silva de Oliveira. LaffayetteSilveira Martins R. Pereira. José Ro-drieues L. Pitansa. Gulomar Silveira.Ezilda Moura. Silvia Serra P. Jaço-bina. Geors-eln d? Medeiros Nenner,Mice Rqdrigue*s Duarte. Melanm riacunha Campos. Maria Luizã DuqueEstrada e otáviano Velho -- Com-pareçam.SECRETARIA GERAL DE EDU-

CAÇÃO E CULTURAAtos rio coronel Jona'.* Corrêa, Se*

«•etário G*rál:

tVerneck. Oemiani Neves de Noro.nha e I*abel de Oliveira Cardis pu •exercerem vai ia* funções na escola"Rest-rr.i de Meneses".

KMgêneiaa •- Olga Camiios — com-paieça *>ara eaelareclmenios.

Dcportomento de EducaçãoPrimária

Atos do diretor:Foram designado» — Ana Osrels

Pinheiro para o colégio F.stndos Uni-dos; — Manha [sabei Loeomb* paraH-rviçr» da E. T. Visconde de Csiuru,nais do D. K. P.*, Adeha Franclscalobo Costa psra o colégio Joié Bo-niláclo. »

I icinn firtit-iil.tr;Exigências a satisfazer: — Esther

B. Chauas. Jefferson Marinho Antn-ii«*5. Nilo Castcx da Fonseca — com-pareçam para esclarecimentos.

Departamento de EducaçãoTécnico-Profiisional

Atos do diretor:Foi designado Raul Couto Braga

liara responder pelo expediente dosrapeuticos José Sarmento dç Maga-

Atribuindo ao fietor Coiuiru-ôrsCivu adittnbuivao de iodo o materialsob ¦:•.•....¦ da Coordena*;».-, da Mo-ni.!.*.< -..>*¦"• ..ni.i.i',11. destinado »,-.->n-iruçlo civil. .. minwtro JoHo AlbertoAMinou a legulnie portaria"O CoordenadorEconômica, usandoque lhe confere o Decreto..» numr-ro 4.750. de 30 de setembro de 1943, a,

Considrrtndo a neccsiidade da e*-ubeleeer normas para a distribulçAodo« material* *ob controle drsta Coor-denaçAo da Mobili/.açfto Bconômlc»,emprr««dc.< na construção civil;

ConMricrando que toda- a» atlvida-de» llgadris \ construçAo civil, querpara fins civis, quer para fins mlhla-res, devem s*r do conhecimento doseior Construções Civis;

Considerando que, no entanto, ca-be ao Setor Prcduç&o Industrial con-irolsr, quer os programa* de produ-çAo nidustrlsl do paia, quer a dtstri-buiçfto dos produto» Importados, enu-melados em portarias dest* Coordena-çlo;

Considerando que a experiênciatem demonstrado a conveniência decentralizar em um único orgao todo*o- pedldoa de material destinado à*construções, de maneira a que possa

melhor controle da

abastecimento adequado dss Ind-u-iria* e da . -:i- .-,.-... julgsda* mdu>pensaveU an esforço dl guerra,

IV — O Setor Produiân Industriala o Seu-r coiuiniçAes Civu, em Intl»ma roliboraçAo, articularão, entre »l,

da Mobiluaçao a- medidas crmplementare» á pre»en-da* airibulçfte* te portaria".

CABELOS BIANC0S

JUVENTUDEALEXANDREUSA-SICOnOLOUO

Departamento do; Saude Escolar dutnbulçío e a maior rapldes noAtos do diretor: atendimento das necessidades dssForam transferidos - Homero Fer- obras de csrater de emergência ;

nandes Carrlço para o Serviço MCdi- RESOLVEco do Instituto de Educaçfto; — Dulcecios Santos, para o Serviço de Corres-pondéncla; — Mercedes Corrêa Vi-torla para o Serviço de Correspon-dcncla.SECRETARIA GERAL DE SAUDE

im E ASSISTÊNCIAAtos do coronel Jesulno de Aibu-

qtierqtie Secretário Oeral:Foram transferidos: — Vicente Ro-

rirlgues para o Departamento de Me-dlclna Veterinária; Iwiltino da Silva,para o Laboratório dc Produtos Te-rapéuticos. oJsé Sarmento de Maga-gallifies. para o Departamento de Hl-1,'iene e ."a.-sLstencia Social; Sebastla-na Maria Alves, para o Departamentocl» Tuberculose; Dr. Mario Ferreirada Silva, para o Departamento deAlimentação; Maria Veloso Gunn-faos Santos para o Departamento Kos-pitalar; Maria Enu.ta Krit/ Tolípanpara o Departamento de Puerlciiltn-ra; Eudoxia da Silva Medronho. parao Departamento de Puericultura.

Departamento de AssistênciaHospitalar

Atoas do diretor:Foram designados: — Decio Augus-

to Vieira para o Carlos Chagas; Clau.clemira Pereira Argueles para o Ml-suei Couio. e dr. Paulo EsperidifioMarqeus tle Souza para o Pronto So-corro. Foram transferidos: — JulloMoreli para o Carlos Cha-;as; WilsonaNscimento para o Rocha Faria, eAfonso Adrião de Magalhães paraCarlos Chagas.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos do dr. Mario Melo, 8e-cretário Geral:

Alcides Cesário Domingos dos San-tos, Demócrito Ribeiro dos Santos,Epamínondas Barbosa Rodrigues, CléoMedina de Morais, Álvaro de AlmeidaPereira. Malvlno da Silva Reis Ju-nior, João Coutlnho de Oliveira. Ge-raldo Hipolito dos Santas HumbertoLessn de Vasconcelos — sim sem pre-juízo rara o serviço; Benjamin Au-gustò Lobão ¦— restltua-se, cm ter-mos. a iniDortãncia rie CrS 176,00;Marina Martins Pereira de Souza —faça-se a retificarão nos lermos dospareceres exiginclo-se a apresentaçãorias fichas ri? inscrição predial naforma cia legislação em vigor.

Departamento do TesouraDespachos do diretor:Francisco Garcia da Rocha Pinto —

proceSarse de acordo com o paracerÃdelclo rie. Almeida e Albuquerque —aceite-se. em termos.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Será feito ho.ie, a partir, rias 12 ho-ras, o pagamento rias seguintes pro-postes:

Retorna ao Brasil o embii*xador do México

Chega hoje ao Rio o ir. JoséMaria D'Ávila

De regresso do México, 4 e»pero-io hoje. em nossa capital, o tr. Ja-si Maria D'Arila, embaixador dopais dos astecas funto ao governobrasileiro, e que tanto realce temdado ao desempenho de tua altafunção diplomática.

S. s., que foi ao México, em gozode férias, deverá desembarcar àtI — A distribuição de todo o ma-

terial sob controle desta Coordenaçãodestinado à construção civil, será fel- dezesseis horas, no Touring Clubeta pelo Setor Construções Civis, ctlre- rf0 Brasil.tamente ou através de seus delegadosregional*.

II — O Setor Construções Civisfornecerá menaalmente ao Setor Pro-duçáo Industrial a relação das ne-ceavslriadí.- das obras cm andamento,especificando quai.". a* que, pela suanatureza, preterirem as demais.

in — O Setor Produção Industrial ^^^^^^^^orf-anizará oa programas de produçUo ********m**m**%****mm*.Indiiatrinl do pais e a dlstiibulçáo de LIVRARIAprodutos Importados, atendendo ».,„-,« ¦caneuiirof - nusolicitaçáo das industria* e da cons- 1 L V Ei« O ,-„ ouvidor n.# 10*t-ruçfto, tendo sempre em vista o

O coronel Costa Setto. presiden-te do Instituto Brastl-México. con-vida aos membros dessa entidadee o» amigos do embaixador JosfiMaria D'Aríla para comparecer aoseu desembarque, que será no localacima referido.

I.lvro» role-rtata ••CBiieinlrat — Ra*

fllNORMWASCONTRAPRISÃODE VENTRE

NÂO PRODUZEM COUCAS

Desaparecido um avião com5 tripulantes e nove passa-*

geirosSEATTLE, EE. UU. (U. P.) — In-

forma-s" que está desaparecido des-de ontem um avlfto da *'Pan Amerl-can Airways" que, com 5 irlpulanteae nove passageiros, realizava um vdomilitar pelo Alaska. Foram envlndoaaviões militares á sua procura.

MUNDO SOCIAL0 Aniversários

SQDDaD- m.

OEPOts

da inaügde Quitandinha,teve rJcm de q

EPOIS da inauguração parciatcujo êxito es-

qualquer espe-fiiáflvá, oç -'c»" dirigentes ià

atâo se movimentando pnra a tem-pôrfida ü? üfo••-.->, que será, ali, con-cVignninrnte comemorada; com. qua-tro ha.les imponentes. Os salões AeQúitánàlTfha, todosde.scritivcis, leitos

surifitó-sos e in-.

5,'I7. !'l!-e>Y!0, OSSÍlll.dádàira aieariu

sonho e )>*e-instantes de ver-

carnavatesca,- <w?om das orquestras de Carlos Ms-citado e Gno, que se euc-.ntrom per-feitainenie. cm dia con? tadaa cs ül-Livias criações musicais, ,/á sè pode.prever, com rinor. n animação des-sn.s reuniões dançantes, tal o inte-resse cem que o piiWci vem aguar-

dando n reinado de. Mójnó vo pula-cio encantado da serra de PeCròpó-

lis. essa verdadeira maravilha de arte e de técnica que i-do cfemons-(i-rr os orr.ndes vossibilidades, de nossa engenharia no terreno dasreaiitecões práticas. Quitandinha. embora situada nes arredores dePetrópnlis. a algumas horas do Rio. é como se fosse um mnlonaamen-to desta capital, de. re: aue a condüçáo^-jaçil tem contribuído grande-mente para o maior brilhantismo de suas noites, dando oportuníüa-aie a ç;;e fõrios -*osin??i conhecer e admirar e;.'.-«- símbolo rin vossn nro-íiressi' e de. nossa, ecalüaâó social e artistica. Os bailes carnavalescos,a se realizo rem vas noites de sábado, domingo, sentindo e terça-feira,tem despertado sinoular interesse, r <-;/- se. evidencia via -.grande pro-cti~a de ingresses iv.nlo à administração dr, hotel. Tudo vnmete ale-oric, iihraçãn e. entusiasmo. Moino, rom n sua auicridade doviinado-ra, resolveu instalar o seu governo no mais famoso hotel dn cantiuen-te, de onde ditará crdens aos seus inúmeros súditos, que são todos osque scZ&snt rir e dançar ros ov.atro dia? de loucura, rin nosso calendário.

MARIARTE

6f.7õ4 66755 60756 —667S7 667S8 66730 —66760 66761 6676*3 —66764 66765 66766 —66767 66768 66769 —66770 66771 66772 ~~66773 66774 66776 —66777 66778 66779 —66780 66781 66782 —66785 66756 66787 —66768 66789 65790 —66791 93794 93795 —93796 93797 93798 —9380(1 93801 93802 —'— 93803 93806 93807 —

__ 93009 93810 —

Atrasados:— 65661 65871 65889 —66008 ~- 66285 66285 —60285 66431 66581 —66747 —' 66751 69504 —93787 93788 93793. —

I R0LLLn/.U iNTEsTisos

FAZEM ANOS HOJE:.

Menino: Zt-lio Petrassl. filho rio «r. Br»-íillno feirassi.

Senhoritas: Antonleta Corria Pinto;Olga, filha cio casal, comt. Mario CoswFurtado de Mendonça;

Senhorál.: Alice Vois* Carvalho Rcch*.-temer, esposa do sr. Luw Ojoiío Rechi"telner; Antonleta Veiga Carvalho, Si-mõet Corrêa, esposa do sr. Luiz SimõssC0I1C3.

Senhores: almirante Jorge DodsworthMartins; dr; Carlos Ausujio de Melo Palhares; Interventor Álvaro Maia; gentra!Álvaro Tourlnho, ex-cilictor dc Saude doExército; cel. Augusto Frederico ConelaLime; Linriolfo Xavier, nosso confrade:

Faz stins hoje, o 1." tenente inten-dento io Esérciro, Amanclo Alves deCarvalho, tesoureiro da secretaria $rval.io Ministério ria Guerra.

Fas: anos hoje a menina Sônia, filhado sr. Fernando Travassos, auxiliar daBiblioteca da A.B.I. e tia sua esposa d.Dalmy Travassos.

Transcorre', hoje, a data nntallotado sr. Salvador Nino Posa, funcionárioda secretaria rio prefeito, ondf contacom a -,'cial estima cios seus colega.".

—• Sita. Wana Pessoa — N« data dehole transcorre o aniversário natallcloda srta. Wana Pcr?oa, filha do casnlAdalhPi-toLily Pessoa.

A aniversariante e«tá sendo, muitocumprimentada pelo s«u vasta circulode amisade'.

VM-nm hoje os aniversários natail-elo-; das senhoritas Nar.inha e Arir.e Fer-nandes Lima, filhas do sr. dr. José Fer-nandes Lima, engenheiro -posentído daantiga Diretoria cie Portos e Canais doMinistério da Vlaçüo.

— A7o iradosCom 3 senhorita Maria Lucla Carteiro

de Oliveira, filha do sr. Cizino Carreirode Oliveira, contratou cas-amsnt.o o avia-dor Oswaldo Schav*.

Automóvel Clube do ltia-.il — Qua.tro grandes bailes de carnaval e duatvesp.'ran iniantis stião levadas a cft-iu-no A.utomovel Cluhe, patrocinadas pelaSociedade do Distrito Federal rie A-sii-léncia dos Lázaros c Defesa Contra aLepra.

Fliuninense F. C. — Amanha haveráno Fluminense F. C. o grande baile decarnaval, com a denominação de "UinPagode na China". Segunda-leua, 21.vesperal Iniantil carnavalesca. Ss 16 ho-ras, no mesmo ambiente do baile decarnaval.

—Tijiira Tênis Cluhe — Seu çiandebaile rcalizar-se-á segunda-feira.

C. R. Guanabara — Hoje, grandebaile de car/aval, das 2,1 ás 4 horashoras — Fantasia de luxo ou traje arigor; domingo. 2(1 — "Maíineée" infan-til, das is ás 19 horas — reservada ex-alusivamente As crianças. Os adultos tòteráo Ingresjo acompanhando menores:terça-feira, 22 — Baile á fantasia, pro-movido pelo "Grupo Guanaharlno". In-eres-o exclusivamente m*di»r.te convl-re. — Traje à fantasia. Ein todas as feí-t.is tocará o "Jazz" de Napoleio Ta-vare-.

r.liiiistit-o Portuciiís -- Hoje. gran-ile baile cie carnaval sobre o motivo: "ACõi-té ci 'El Ru Momo" — SalSo nobredo Ginástico decorado pelo artista Hl-poülo Colomh.

Amanhã maMnée Infantil eom dlitrl-buiçfto do brinquedo».

Em ação dé graçasAlvar» Mala — Vm pvupo de amiíos

do interventor Álvaro Mala manda ce-lebrar, hoje, datí do se.u aniversário na-tálício, * aniversário de seu governo noEstado do Amar.onas, uma missa emaçSo de graças no alt.ar-mftr da ma-u-iz de S. José, na nia da Miserleordia,à« 11 horas.

Viaiantes

Casamentosjosé Arnnha-Zulmira Santos — Reall-

•za se. hoje, o enlace matrimonial do ir.José Torneiro Aranha, filho do coman-dante Bento Tenreiro Aranha e da sra.Carlota Guimarães Aranha, com a srta.Zulmira Rraea Santos, filha do sr. Do-mitigou Francisco dos Santos, e da sra.Alexandrina Braga Santos. O Sto reli-gioso terá lugar as 17 hora--, na maf.rizrie N. S. de Lourdes, servindo como pa-drinhos do noivo, o sr. Irzen de Almeida,e senhora: e do noivo, o sr. Antônio Lllnoe srta. Iaura Ribeiro. No civil servirãocomo testemunhas, por parte do noivo,o professor Paulo Afonso de Castro esenhora e por parte da noiva, o sr. Cos-ta Júnior e sra. Esther rie Almeida No-guetra.

Contribuição dos Estado»Unidos à U.N.R.R.A.

WASHINGTON, 18 (U. V.) — Por47 votos contra 14, o Senado aorovoua resolução pela qual se autoriza ogóVerrip a contribuir com 1.35(1.000.000cie ciólare5 pnra a UNRRA e remeter*.-do-se a referida resolução à. Câmarados Deputados para sua aprqyàçfio.

•CASFÂ!

Nascimentos

x4l/ *f*.*

QÇÁO XAMBU-ExiioGARAHíioq1

Para impedir a elevação docusto da vida

WASHINGTON," 18 tU. P.Ó — Por249 contra 118 votos, um proj:to delei que proíbe a concessão de subsi-dios ao? produtos de artigos alimentl-elo.?, meâid?. que na opinião do presl-aente Roosev*-H ;ra nenesSaria paraimpedir a elevação do custo da vidafoi' aprovado, sendo flnvlado à assina-tura dc primeiro mandatário.

. Ismar foi o nbme escolhido -para o me-nino hA dias nascido, filho do sr. ÁlvaroDias cie Moura e sra. Celestina de Olivei-ra Moura.

— Martlnho Cesar — A 15 do corrente,foi o lar do juiz dr. Martlnho Gare?/i\'eto e de d. Maria Hellé SalSo Garcíz,enriquecido com o nasclrneiV/i de umlindo e robusto menino que recebeu onome de Martinho Cesar.

Clnbes e testasClt-be Militar — fará realizar, ern sua

sede soclal, à Avenida Rio Branco. 251,edifício Marechal IJuque de CaxiíS. duasfestas carnavale;cas: na noite d« hojedas 22 ás 3 horas e na segunda feira, das21, rias 15 às 19 horas, vesperal infantilr,o salão cio 3" pavimento e para adultos no õ.° pavimento.

Kd-on Passes — Acompanhado de. suaesposa, seguiu ontem para Murlaí; es-tatfa de Minas Gerais, o sr. Ed son Pas-sos, seeretário-f-eral da VlaçSo e Obrasd» Prefeitura do Distrito Federal o pre-sidente do Clube de Knçenharla.

O sr. Edison Passos permanecera foradesta capital, cerca de um semana.

FalecimentosDr. .losí Henrique. Carneiro da Cunha

— faleceu ante-ontem, ii tarei*, a rusdas Laranjeiras, S25, nesta capital onderesidia, o clr. José Henrique Carneiro, daCunha, fi-rura de realce da sociedade bra-slloira e grande industrial açucaretro emPernambuco.

Deputado, presidente da Assembléia.senador estadual, rer-reíentante de Per-nambuco no Senado Federal, o dr. JoséHenrique exerceu todos os mandatos pr.-líricos que lhe foram confiados na suaterra.

Eleito governador do seu Estado, *mpleito memorável, na s-ucesío de JoséBezerra, ImeSátarriente depois de reco-nhericlo, teve desprendido ge^to de re-nuhclai* o posto, afim de favorecer umarecomposição rias "ot-çss

políticas, do ouíresultou a Inritcac-ao do nome do enrSojuiz federal em Pernambuco.

Contava o dr. José Henrique Car-valho da Cunha. 77 anos de idade.

Smi entérratníntò realizar-se-á hoje, âíhoras, saindo o féretro da rua das La-ranjeiras 25 — apartamento 71.

MissasCELEBRAM SE HOJE:

Franlrseo Ferreira Oliveira Soares Lavi-ador, ás 10 horas, na I^ríja de SantnJnário.

— Fellx Machado Linhares, "nv* cfisás 6.30 hera.-, r.a igreja de Divino Sal-vador.

DR. JOSÉ' HENRIQUE CARNEIRO BACUNHA

& A família do dr. José Henrique Carneiro da Cunha

«l£ í§* cumpre o doloroso dever de participar aos seus omi-^*.W

gos e parentes o falecimento do seu inesquecivelj i chefe, ocorrido ontem à tarde, nesta capital, ao^ mesmo tempo que os convida para assistirem ao seu

sepultamcnto hoje, às 10 horos, no Cemitério de São JoãoBatista, saindo o féretro de sua reiidência à rua das Laron-

jeiras, 525. Antecipadamente agradece acs que compare-cerem a esse ato de religião.

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A MAfíBA - PAOWjI • - UO 01 MKB80 — tâBAPOi 19 DE FEVtBEIRO 0C 1M4 \

HP0 «MIOPÍIE-Amoreira,Mi IMlalATOBU 110 3RASIL

colaboradora da riqueza do Brasil

ii Miniü-án da 1» n«i 'Imlgraçlo nipônici.« um problí-m»ûrf ,->.'¦• t os politlcoi • OI pen-asores. E' um wdide.ro toqueri» ilarmi o grito da eieritor pe- r,M;mr:» •><. n.«.. a* ¦¦«.•sa» ":nw ¦i-1*' '•,:l,1, '•'¦¦ru»no 0«rc» Cilderón «firmando ^» a apanh. drfXtm. e q^n" P8^5PífâLÍ_l_&».r a «ua piUni. "a terra de predl- . pràueoV •."" P»r» » f°™»í*°

iConriuUi» d* V i>ai ldt Mi metro». A fermeçâo <W-a» de-n ler a meio Imte. Nlo eonvem dar* planü o wu erwesmento natural.

mprertia japonesa que ad- í"^;»"» SWffitfSiW"upttalftlro. afirma Garcia » nowo Vfri 0 „fU.ma d(, {

Jl eeU entrendo am uio, eom nir..«ruuludoi. a formaçlo d« pUnta»,.n&» tbsixo fuitei o que Uvartce

ficillU adeveria »er,eultura eo-

mum, Mini boni resultados que umoferecido, utillur.do-a* a» muout ro-bustaa que ?tr*n cortadas a una 10centímetro» dn ido. dejola da plan-tldfkt.

A fwmaçio de prsdoi de amorelra.precnnltada por .ii. ;r... dev. ter .ibsn-

• como aiuL. ou.roí que wrflrwn emoutra* inr'.. di punia) detxindo-MM. dela ns« extrem:d»dM. do tsm.nnoumbem de 15 a JO rwtraeirf». Kmmbroto» qu* varioi deixar In-arlo em

do* anterior?*,conveniente da

planta, eoneutuld* de blíurcsçftei«eçulrem: ma* deide qu».«.» torne pre.eiio para o perfeito desenvolvimentoda planta, podem ter eiimlnadat aUrimi* blfur.içòM,

e) ilte porte,O pnvaaío da pods í o mesmo do

ieçfto deiin aventurelw» Impariallitae".

f. a imprensa japoneta que adverte apala hoi[Calderón. os nipona poderio ln*trulr-te nai rieolai publicai, ad-qulrlr torrai, explorar minai. Oneceat&rio é que nlo voltem aoJapla antei de ter conseguidouma fortuna, permaneçam no Pe-nl e erlen um "Shin Nihon"."O eatado Japonèa protege aacompanhiaa de navegação que fa-zem o serviço entre o Japão e aAmérica rio 8ul. e, embora o co-mércto que ele aiilm favorece sejamali aproveitável ao Peru e aoChile do que ao próprio Japio, oMlcado previdente encoraja aa re-laçAei pouco vantajosas agora,mas capazes de permitirem desen-volver oi Interesses japoneses aolongo da costa do Pacifico e criarcentros de população e de Influên-cia no México, no Peru. no Chi-le"— A essas Justai observaçõesdo ponsador peruano, acrecen-tamos. — "o prestigio comercialdo japio cresceu tanto, depois, queem 1916, a sua frota mercante nascostas americanas no Pacificoatingia s.ten.o e quatro por cen-to da tonelagem total. B concluía-mos em 1920: — "Como aliado co-merclal o japân será útil a Améri- Foda de tormacao a m-m portetrabalho multo poderá produzir ras. mufo próximas do solo. sujam- "para nos exportar, enquanto para _e, facUmence, tanto mais, ao cair da*seu consumo e suas indústrias chuvas.muito poderá vir buscar as nossas Nas entrelinhas da* amorelra* po-plagas. Como fonte de imigração SfS»Jw.c«h2?afPi«T,tlSfa.,Hl!hVconstltue, porem, real perigo" pIant^- ' •,sber- ,elJ5°' »«««»*"

A POLÍTICA FINANCEIRADO GOVERNO E O REA.JUSTAMENTO DOS PRE.

ÇOS DA BORRACHAiConrluala da I,* pi» i

o que »« ref»r» a borracha, c*r_i»m«n*-e •» lenhnre* tee.-n ouvwo miuto.eomen^rioi » eritteo» a wi rwwro.Qumí ios. a g-i... p*rderi de *»u ufato d que «m»fi?»not • imIwm i).nham ** .dettntfratiwlo d» pronuçinAsr.m »» pròredera nw «noi q»'e »e ?jJ1íor"í'1h* amerAnlea • d» que de«di-t?13, rtnham eomprando norra?n* a

O PRECEITO DO DIA*l — Um d«# n\mivnt pnr»

qu* dtvi *»r lamMa » irtp»,«ii a* iti i di* *c,mi>)|e».<!«»•, p# .,m modo )t»r*i m»il¦•>••-- .. , •_ ararrata alfa»W» ffmPlHa.lB; :¦..'!«„-..;.»..do rttv.i, da i,. _-.:,-, dn ou-Vldf) ¦ ¦!.. . , ! ' . 1>. ---..t lifar*; ' ---nqillla, »,'-,-> •.;¦.•ie. IKtti

Al de nós! a Imigração Japone-sa que, naquela época, era inslgni-ílcante e, em sua maior parte ci-frava-se a colocação de'braços nas"Fazendas" paulistas, transíor-mou-se no que julgávamos umagrave ameaça, isto é, em verúadel-ra colonização: — na posse degrandes regiões, com uma organi-zaçâo comircial, econômica, so-ciai. política, cultural, deverasameaçadora.

Estabelecidas em "Cooperativas"— verdadeiros estados dentro doestado — essas colônias dispunhamdos seus "Bancos", dos seus meiosde transporte, dos seus entrepos-tos, dos navios japoneses, das suasescolas, dos seus métodos de vida,e, clandestinamente, de sua pró-pria cidadania. Era como se esti-vessem no Japão falando a sualingua. dentro de seus costumes,

nmendolra, ete., e em terra pobre, ofeijão de porco, o qual ser.-irA comofsr.ilUant/..

PLANTAÇÃO DIRETA, PORESTACA

Tudo o que fitou exposto e basea-

meira pod. nlo será a 40 ou (0 cen-¦ími.ro.,. mss a 1 metro, e 50 a 2metros ds amor.lro branra e da me-lhor da* variedades. /

Para a plantação da estaca a me-lhor f-po.a i a das chuvas; todavia,cm qualquer tempo poderá ser feitase a tenra tiver certa umidade natural"(nunca utilizar brejos ou alagadiçnsj,ou se houver o trabalho de molhâ-la..Na época das íe-.as é conveniente araro terreno tícítlnari.. à pl.in.acao. Esta

do na prática e nos ea.inamentos ao.»- se fará cerca de um mês após a ara-mestres e é. em suma, a norma ra-cional aconselhável a quem Intenteformar o seu, amorelral perfeita, por

çào. Deste modo a terra se mantíraúmida e se benlficiará com a.« preci-pltaçôís atmosféricas, que sâo redu-z-.daa na seca.

As covas para a plantação das cs-laças sáo, jjralr-.cnte, On -jo a 40 cm.de prcfundlclad». feitas a pn.ud.o.Nos solos cansados deva .;er emprega- .do adubo. A c_.3.2. jà foi oito, deva ratificação deverá ser feíu no Rio de«cr d* gressura de um dedo. no mini- Janeiro pelos governos do Brasil e

KJSI^.Sâ^ J*"^ AS REALIZAÇÕES DO DE-c.neapura e C.U4<\ A m*n d» obra d a n-ra »__-_.i-r-_-_ _-,t- mm,baarta a • abundância d» eapital,api-nw de «jurem mt imar»i *itm«doa a 7.000 milhu de distância, fi-tine!», fizeram com que tf esqu-eu-ie ter «Ido o Brasil o prim»iro produ-tor de borraeha no com-rço díJite «•culo. Depoli de l»eari Harbour. vornou o Vale Amazônico a *er de#co-bertó. O Brasil e a America do Nor-te enfrentaram uma tarefa dificílima.devido à falta de laneamento, de ira-balhadore*. de s*neros altmeimcic*.de trantport*. etc. Nlo obitant*. or».«ilflrm <> ameriranoa unido* langi-ram-ie ao gradioso empre:ndimenUi.

Milhtai de dólares # de cruzeiro»forsm necesiitioi para pAr em mov>mento a srnr.de máquina dn ImeiwoVale Amazônic.-i. Lançiá*». em plenaçuem, vendo morrer o» nwaoi rap».m r correr grande perigo noJwus mu-lhere» e crianças, nà.i podíamos cr.ur a braço» e »tpe:»r que o cldaoloparticular, - a Industria ou o comei-cio - aMuml&Ae a grande r.spoasaei.lidado de transportar homea. e »u-pnmentoê. num momento decisivo.Tínhamos de transportar o trabalha»dor. o» alimentos, mprimento* de toaaespécie, mas náo podiamo» transfor-mar, em pouco* rnises. uma reglioimensa ç^ mel» de 3.300.000 quilôme»tros qutuíidoi, e.vj'je<-:da hi quwi jamo».

Dísejania. realizar um programa.-|uç no. forneça mais borracha, e oestamos fazendo; mo* quinca as licacom a natureza, nâo se pode obrigaio aan a t»r mío eitaçftes. ,iem j.e pôJ.f.rçar o rio a ter acua £,)• perrni-a nnavegação durante toao o aro.

Desde a minha chegas*, a Wa.htn-gton. estamos estuaantio um novo programa para pr(.riu;4o de br»..ncha noBrajü, e. após tnuitòi qiís de cuidado-ias lnvastlgaçjes. verificamos que omomento era propicio para que fossep.sta em prat-ra uma nova política.que pcrml:is.p melh-ir»-». resultados naprctíuçAo da br-rrach.i. Como resulM-do. o acivío Suplementar iflsre bar-racha foiellza vários ângulos aa no.-.-avida econômica, financeira e saciai,particularidade que .-.lerecc romenr.irios especiais ne.te momento.

Rcajustomento dos preces daborracho

Os principais tíer.s áo acôráo rea-justando o. írrçrj da borr.-.cha. cují

Amoreiras ar.âs

niils duradoui-o e menos sujeito acíasnças. Masi há a reconhecer ao ia-do dos lndubitaveií prós, o inconvenl-ente da demora, que esse processo

cultuando as suas tradições, lutan- racional apresenta, nào dando ao cria.do pelos seus ideais, em completo dor âro de utilizar-se das folhas comalheiamento do ambiente em queviviam fisicamente. Nâo foi cousadiferente que notamos quando denossa excursão ao Estado de Sâo

certa brevidade,Por isso, como já dissemos, o plan-

tio de estacas tem predominado e, re-petimô-lo. até sem preferência daamorelra branca, muitas vezes, Nsssa

Paulo, em fins de 1935 (quinze f-*»i-m»- dí Plantar o que se quis, eano3 depois de escrito aquele li- «toda se quer. é folha de amorelra.viv-,1 om «.mi,._¦-,i-,i« ti. ni Íl," íím ^c investigar a qualidade.Z« «™9_?,?-^ C .T FrUp° Tamb™ nôs n8o deixamos de te-dos no.$os alunos de sociologia, na comandar a plantação direta, por•T.nh»----.i.i--rle rin nie»ri.n r.ric.i-' mei0 (_e estacas, pela razão única da

urgência em obter maior reserva aefolhas e. aaslm, estarmos preparado,para entrar na concorrência dos pre-ços dos casulos quando, finda a guer-ra, os países grandes produtores se

"Universidade do Distrito Federalvisitamos o núcleo colonial de Co-tia.

E que dificuldade encontramosali para ver alguma coisa?! Nem oportuguês a maior parte falava ou movimentarem de novo. Entáo, atédesejava falar! Completa impene- certo ponto, chegado o valor da mer-trabilidade a nossa bísbi./to.ice E' cadoria-easulo ao seu nível estável,verdade que naquela ocasião Jà £era artl;lc;i05-, poderão os criadores,eram os filhou ha i.n™»-»- «xi Ps-° maior ^\nme de produção verS. «J ul? . fJl.P \ eS Oon" wmpeníado o seu preço mais redu-gaaoa por 1« a freqüentar nossas zido.escolas. Entretanto, dizia-nos ál-guem do "Departamento de Edu-cação do Estado": "as crianças Ja-ponesas, após as quatro horas depermanência em nossas escolas,às escondidas, são forçadas pelo.pais, a outras tantas horas em es

mo. b.m llgniflcada (dura) e ter cm-co gemas (olhos) dos nuaís tr*s ficamiií terra-para formar as raízes e doi.-,para fora destinados á haste. Brota-da, a estaca, d.ixa-se um ,ô olho.para formar a planta a meio ou altoíuste. Se destinada a baixo fusteisnft) convém, em vez de dois, deixaia estaca com 3 olhos para fora. aueserão oportunamente petíados rente.

Depois ds um ano da plantação es-sas estacas Já fornpcern folhas paraas primeiras e pequenas criáçôas.

Em algumas zonas do Estado da s.Paulo, notadamente na alta Sorcca-bana cm menos d. um ano as estacass» tran. formam em planta e _om fo-Ihaj. que permitem cria.Sesi Henn-que Endrizzl em estudo "A Àmorélrae a sua cultura" (n. 2 da Re\-lstà "Se-iiei.ul-u.ra". conta qu? nessa região,após 5 meses de plantação das esi-a-cas, houve casos de criações na razáode 60 gramas de ovos por alqueire deterreno. O dr. Maxlmino Corrêa em"A' eultura do bicho da seda noAmazonas" apresenta uma gravura deum canteiro de amoreira cem B m;.-sk à altura de mais de 4 metros, car-regada* de folhas.

Poda — A poda da amoreira *¦ umaoperação importantíssima e nfto apratique ninguém, se disso não temperfRitos conhecimentos.

. Ponto capital na sericlcultura. es-El*, o valor incontestável do plantio p».clalmente na praticada em grande

da estaca. Mas ewa estaca, desde quenão «e pensou em viveiro, e enxerto,deve imperiosamente ser enxertadacom três cavaleiros ou, s-s não sedestinavam a enxerto sé lhes deixa-ram todos os olhos. Desses cavaleiro.e desses olhos surgiram os brotos

escala, é fazer rio amorelral um reser-vatórlo abundante, permanente e sls-temático do allm-.nto âs larvas, p3rao número de criações que se pretendafazer no ano sericícola.

Essa reserva de alimento é a podasistemática que a garante. Vejamos

com mais de dois ou três olhos,para assim se constituir o tipo baixoporte. A poda será logo acima do olho.

b) médio porte.A haste será podada à altura de

colas nipônicas... Vão desfazer Transformados já em hastes serâa po- por que modotudo quanto, em prol da assimila- ?ld0s í0 ívem? seguinte, justamen- Antes de tudo há a saber com oue" "" *™ '""^ *' v—*"- "K- -'-—• elementos básicos contamos para ata.

car a criação e esses elementos são:Io — número de amoreiras;2" — disponível da mão de obra;30 _ quantidade de metros quadra-a C' J

ção);4o — número de slrgarias.O item I é o mais importante. Por

isso deve ser efetivo, isto é, contarcom ele, Iníalivelmente, o criador. Osoutros dois itens — disponível de mãode obra e locais para a criação podemser, de certo modo, improvisados,

çào a nossa cultu>a, o nosso"reg]- \l™ 5mh0'- M h"astes nSo devem

me de vida procuramos conseguir"Não há necessidade de comen-tários maiores para percebermosa enormidade do perigo que nosameaça uma política imigratóriade tal espécie. Nenhum outro po-blíma, no "após-guerra", nos de-verá. preocupar mais seriamentedo que o problema imigratório em alt;s da haíte, porem podados de ma

•M ou 50 centímetros, logo acima do áo\ dT Xarí£ (l-StóSSS» _ .»-,.olho, como no esso precedente. - • 8 «parlas (locais para a criaNo ano seguinte, sempre no lnver-

no, serão eliminados todos os brotos,dsízando-se apenas três na parte mais

nosso país, se quisermos conciliara justiça internacional e as exi-geadas dos interesses humanoscom as imposições da nossa nacio-nalldade.

A. Carneiro Leão

neira que não fiquem com o tama-nho maior de IS a 20 centímetros. Noano vindouro esse* brotos que já setransformaram em galhos sofrem asua redução. Cortam-se seus brotos (Conclue no próximo número)

(1) Vide: A. Carneiro Leão — "SãoPaulo em 1920", páginas.BB a76. Editor: Anuárlo America-no. _ Rio de Janeiro. 1B20.

Petrópolis, Fevereiro de 1944.

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade de

Sexologia de ParisDoenços Sexuais do HomemRua do Rosário. 172 — De 1 às 7

Morreu Ikutard AdyagiS. FRANCISCCIDA CAUPORWA, 18

. m£.i 7 \ Ti.ái0, ri.e_ Tl5c»ul0 *nunclou

cw«id ;,dlr9,nr Prei,-te da Associaçãocentral Japonsra Latlno-amertóani;A- reientía emissora acrescentou qu» o

jx.into prestou relevantes serviço, "em

v._'2L. _ST .ca-nac-_?ni-|s durante suas>jagens ãs Américas do Su! e de NorteFundou no Brísil a Associação Brasi-lelra de Colonizaç.o e a Sociedade Jano»ne?* * -*¦¦--

tor19-51

Adyagi faleceuuma bronquite.

Wm^JSmj^Lmm BE-BÉ ___H J*fc__PB K, - ^^^^^H ^P^t--_-_P^-BI j. -- _^^? -

_J__P-*_?nM*Ê_Í ____E_^^3_K?^^fl__Bí___M 9£*W&&9Kitifr^ ^ ¦'»'' - ¦Bw-Hy-V ^______P*^^^KF'

'^jtBil^^mmmmmmWSÂmt'' Jm-mT* ^^^J 'l»T^K_ '^^J|lr^ ^WJpP»W' >Mt___.

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'GRILL DO LAGOITANDlb

uma grande

dos F-.tíidos Unido, da América, sàoos seguintes:

l." — O preço básico de 45 cents.ünosda norteamericana), a...îir..copelo acordo firmado em março d»11)42, em Washir.gr.n, p.''.n MinistroSouza Costa, será acrescido ds uniprêmio de ... 1/3 p;r cento, aplicavaproporeicnalniffiita a todes os tip.-is -i?oorracha, constantes das tabelas ofiri.iis, o qual se èstendsi-á desd» 9 dsfevereiro corrant»- até 31 de mar?. 1c1945.

2.9 — O aumento de preços deco--»ren!..»-» riir.se prêmio vtsa compensai-o.»i produtorc. de borracha p..;-. enc-r?:im3n:n cio custo ds e:-.p!:r?....o, o>vçnio. p:-r conseguinte, passar snte-gralmehte aos prodfitores mediantenoves pv.-.c. ds tabela 'AB", do Bar,-co de Cr_rii.o da B.rrácha.¦ 3.° - O Gavèrào do Brasil criaráum Fundo Especial de 10.oo_.000 decrüzeifos; f-;-?.»-tii-.rjido ao dcjenvoivirnsr.-to da econònila gomòera na Amaro-nh.

4." — Cc-sarào determinada., atlvidades da "Rui»,^.i- Deyelopmenl Cor-p_ration" relacionadas co:n o abaste-cimento de O'êr.eros e com o supri-mento de combustível, a preços especiais, ps.ra os serviços de r.av?*açàoci.-. Ámàsànfa, e. bem ásslm. as aten-ciidás até agori com o Fundo Espie!, ide Fomento;

5.' m o Banco tíe Crédito da Bor-racha providenciará no sentido deu-ríivé. de medidas adequadas, es';-muiar o financiamento particular naexploração da borracha, bem cemo assegurará aos produtores a maior par-ticipação p.ssível nos prêmios asse-gurados pelo acordo de 9 oe feverei-ro.Cooperação de capitais ameriea-

nos e biasileirosA fundação do Banco de Crédito

d3 Borracha, que tem um capital desete milhões e quinhentos mil dólare.,rio qual 60% brasileiro e 40 % ameri-cano, é um grande exemplo de coops-ração financeira entre nossos doispaíses', Diretores brasileiros e ame-ricanos agem em perfeito acordo. Osdividendos limitam-se a 12.., devendr.o excedente ser apli.ado no interei-ada produção de borracha, üm prêmioespecial sobre as exportações acimad« 5.000 toneladas foi estabelecidoafim de formar um fundo especialpara a plantação rncional de borra-cha.

Os esforços do "Coordinator.s ofInteramerlcan Affairs", no sentido deproporcionar saneamento adequado,foi de vital lmporància para nós, nes-te gigantesco empreendimento. E' desurprender o numero dos seus traba-lh3do.es, que se contam aos milhares,bem como o d* seus médicos e assis»t_-.tes, que sobem a centenas. Damostestemunho do verdadeiro espírito deamizade e cooperação existente entreos médicos brasileiros e americanos.E' necessário tambem que prestemosuma grande homenagem à obra .ieRockefeller, realizando o intercâmbiorie estudantes, trabalho silencio.... masde importante repercússio nos di»sfuturos para as nossas rclaç&es sociaise comerciais. .

Muitos outros acordos foram assi-nados pelo Brasil e os Estados Uni-dos, Orientou-se sempre o mesmo es»pírito que definiu as recomendaçõesda Conferência do Rio: contratos alongo praao para evitar deaequilibrioseconômico.?; proteçào contra a espe-culaçâo comercial; garantia de _alá»

PARTAMENTO DE DIFU-SAO CULTURAL

(('•nrliMio da 1* pág,ià Secretaria Oeral d# VnçAo r

Obra» Púbtiras com a dlvuliaeio am.pia e iltUtnátka «o plano de r»sli«a.çôe»;~ 4 Amocíiçía Médico Cirurek-adoa ftii;>rec-dc* M.wicipalí rnm asexibiçAe* d* cinema pira doonu», aa-íM-.íjiriii oletro-tcniea e dlvulg»ç*o denotip|*rlo ^>elo rádio * impren-.!.

Com o« oratos fed»raU $e dMtaeaa colaboraâo preatada:ao D.A.8.P.. -nm a realizaçãodo programa dtànn p^la PRD-V d»noticiário e doutrina, «ob o titulo"A Vpz do D.A.SP.";giivaçôf» de Aoleníaadea e p»If.«.trás rrlaficnida* cm ¦<« aronvet-mi-ntos e atividade» do D.A.S.P;micro, fotografia da colsçio doDArlo Oftrlal destinada.» * Bibliotecado Cor.sre.-M de WMhlnjion;

amplIíicaçSo rie nom nas expo-üiçftes oreanlwdas pelo D.A.S.P.;•- exibição de filni'5 e »ua «mori-aaçAo:

confecçAo de filme» d-xum-nlA-ria» sobre atividade-» do D.A.S.P.A Coordenaao da McbtllsaçàoEconômica rom a a*.-»;/ncia térnirae consultiva no» a.wunto.» relativos a»sua» finalidad».-.: cinema, ráriine dl^co;~ «o Ministério da Justiça, com o'•Jornal Feüd-- da Poliria Civil' queè Irradiado diariamente, b.m como<-om a gravação de depoimento» téc-nlco.» . obrf problfm.%.» piliri.ilK e a exi.bíçfo df filme» educativos no cuv»od? polieli;a. Mlnlítório rio Trabalho cm aIrrsdiacâo daa palfftrM do curso ceOri«n:açSo Sindical, a exibi.Ao df fil-me» na» sindicato-» e a oríanlMça-. d»un, protrrama ll'»rn-mu«ir"3l pura ope-r.-iri.idc;

-- ao Ministério da Agricultura roma irr.riiar-.-vi d<<s rtoi» prc-fi_:na.« r.fi-clJií-: -'Marrh.i pira Ofíte-1 c "ATerra f o Hcmcnj" — .-sinrio e»te dlá«rin e r?t.v.n.«mitidn fni onia.» cur:vpfla fsteçf.o PPM-2.

ao Ministério ri» Educ&çáo rola-bor.íçío ré:nií-a com PPA-2;ao Ministério da Guerra c»m o«u-ifiio r aasljtincla electro-técnlcae de cin.ma a cursos e solenldadesmilitares;

ao D.i.P. com a Irradiação detodas a.» .eriirôr.ia* c.ficisLs e a sra-vaçfio d-e ri-.sr-vrio.».O Serviço de Divulgação prestouainda vaüí-i.. cooperação a lygi*i>

Brasiiîr.. de Assls&ncia, à A^.&_i..a-_dos Art.»-as Brssileiros. Instltuiçoeíde cultura e estabelecimentos de ?n-sino particular.

Com a BB.C. rie Londres f a Co-r,r.isnaç£íi ries Negócios Intex-Ameri-canos dos E--tado.. Unidos, ..s relavo--»do Serviço de DivuiçaçAo ss Intensl.fiaram tom a permuta de riií.-os. sen-do que nos ro.ibe pr>r c-se melo. atln.çlr do!.? objetivos: mi!"r rtifusSo damiisí-a brasileira no estrangeiro e àm-pií-çs.0 tío patrimônio da Discute-".--Filblica.

E«i c).-.per.?i\o com os dolí óriàn.-estrançeiri-vs deram margem fan-.b-.i;* uma roiaboraçío da PRD-5 nu es-forço d* guerra das Nações Dntdaspermitindo ampla difusão de conheci-mentos relativo» .». moblllzaçüo espi-ritual das masea* no seio da oopâiagâocarioca. Cem a Coordenaçêo .vmbem

í<* verificou uma estreita eci_bo.3-;for.n _.n'.ido de divulgar mata ampla-mení-e filme.» rientlíircs. áocumtntá-r;os e rccrea-.lvos.DIFUSÃO DE CULTURA E ÜA EDU-CAÇÃO DENTRO DOS PRINCÍPIOS

NACONALISTASO Serviç.i de Divulgação, dentro daaciiretrizes que norteiam os trabalhosde seus setor.s, traçadas pela alta ad-ministraçj.o, vem exercendo suas a ti-vidades cem o objetivo rie servir oBrasil e elevar o nivel de cultura eds educação de s-?u povo. fcsse cbt^-

Uvo de caráter nitidamente naciona'-listai n.o exclue a cultura de caráterinternacional, mas dela faz rrssaitaio que é nosso e o que nos interessapara soluçSo de no«os probl-ema» in.ternos.

A educaçáo cívica e nacionalista temtido atenção especial em todas as >iti-vidades técnicas ou artísticas do Ser-viço de Divulgação.

Nenhuma data ou acontecimentode relevo no passado e no presente

"?3. 3-BBWMEBBBBHWBB _gaBWgBBMW8t«anBaM_ai!

DEPARTAMENTOCIONAL DO CAFÍCOMUNICADO N.° 44/13A r«p.iirt da* dificuldade, encon- v*o dos "cíllmgi" de prev«». f•:.< .j.» ,>*. ¦ .-1- -.ii-.-- eafreiro i.np r;»- cidoa para o rafe cril, detertr-

dor doa E«-ada. Unida. »»ra f«ü*i uo interior, uma nurnç .o u.aquasçôo .if caíft» noa p.iv. pionuto- re* e- uma lievaçla rie f»r;ç.-»,res i .-..'-a.nr ;. i?.;> roí expedino locaram aa coiaç&e. np p,»-.pelo Pr-*. •;.»-__'¦- da Junta mter-ameri- paridade d >• n--.--ii.-i pr*«;i»*eana d • Cate k> autorldadra re»pon- olleiau de exportaçAo, o» q-uu"«aveia pela» relaçôe- exterior*» df*. tem a devida eorrelnçín rom <v vi'«ea paiiwa o *pguin'« telfírama-firru- xima norteamericana».lar;

3. Dal i -itltoii a Impa-,-."A Junla lnt«r<merlcana do Café nmerlal doa nav»o« f.vjv>itadnr . ,era sua» reuniôe» de 10 dt desem- larem aa oferta* quf lhe# <bro d» 1M3 e 3 de janeiro de 19-H f "'k'< chegando, da» ! vio» ;dispensou a mtilor atenção aos prt- embora feltn* em mtnto bc.fí '»,,:blíma» que surgiram com a grande dentro doa "cetlings" nortf-t-».»-.,redtiç*o de volume do comércio de n»».café. que vem tendo lugar, jle»riemeado» de novembro de 1M3. AJunta é de opinllo que, «alvo »e (o-rem tomadaa imediata., provldén-cias para melhorar a kltuaç&o, aquantidade de rafe vendido no» E»-tado» Unido» *er* grandemente re-durida. aumentara o tu» dr miIv-luto» rie café e o consumo "per ca-pita", no» Estado* Unido», poacrA«er prrjudioí»lment« afetado au-rante algun.. ano». Com retpelto a«ituaçAo, diverso» íntoret ' -: ».n o.a-ciitldo» pela Junta, entre ca qua.. «as vendas decre.scem assustadoa cre.tcfníe relutância por part* Co» te. oa nosso, concorrem fí, cim iexporiadore.s, em alguns nal»fi pio- trada da nova safra, nfto perdem ¦dutores, de oferecer café a preç.-.i oportunidade de colocar o teu ••-qua permitam a venda dentro rins duío, ao» preços do •'cflllnc", no ir.preços máximo» eatabelecidoa iieloa cado norteamerleano. Muitos i. Êitadas Unido», e o efeito, «ot-re o casos, trazidos ao na»so conher::movimento rie café rios paises prixui-tor»;, do sistema de llsenças paia/•ua importaçAo n-i» Estldtu l!n'do..A Junta é de opinl"m gue um fatormulto importante na diminuiçiia docomér.-lo de caie é a eip.cul_.tlvnr"tençi.> motivada, oeio m-nas emp.-ir-e. iv.r boatos in!iinüario.s, querfrf.-ttft-nentf tiveram curso no.» pai.sa» produtores, sobre a iminência de pre se interessou vivamente ]^rum numen-o das preços máximos oo a oportunidade legítima de. senr*fé no» Estads» Unidos. Por l.vo. fui Judicar o movimento ria nossa •incumbiria rie .<urmi>'.er o «rima ex-posto á atençfto dos governos dosp«L»e.>i produtores e ac aollcltar-lhea.«ejam tomaria.» todas a.» or.ivia*n-cias possíveis para man-.ei em \r>-liim. satlsfatórin o movimento r.e

4.Essa «ItuaçAo <-.->¦ ums ...ilderavel dlmlnuiçAn de vendaqtule mercado e ameaça a,- • », ¦,.coasequénciíw mal* Aétw» aindaa do racionamento do cifé tios •-•-..rio* Unidos, que a.» nntonfií?« -7.,pai* seráo obrlgadsa n resUbrl?i-nn.*fq'.ient!a ria diminuição ri-v. • ».-,ixlii nfto aproveitamento ria. ,v.«jfacilidades de transp.rlea man»:m«

5. Por outro lado. enquanto «.< -r.

em que firmas Importadoras i.tado* Unidos, «a ImpoMlblIltíacíar/-r ns suas roítumndas cumpra.-Br.vll. ie,-»m ."Ido levada.» a sub";lírença.s ri» importação de caí- ,vlelro por outras de cafés d-* r.concorrentes.

6 — Este Departninenlo. qm

rafe p.ia os Estadas Unidos. PelaJuntA fui tambem encarregado oepedir a» competentes autoridades dog.-.verno das Estados Uniò.v que pr<i-curem tomar mal.» liberal a cmi.'sftorie licença.» d» Importação, com ofim de far-.lir.ir a pronta urIHraçàorie tod.i a praça que se ofrrerer parao transporte do c.-.ié. a Junta apre-ciaria qualquer providência que pu-der." Ber tomada para auxiliar amelhoria ria situação.

Queira aceitar, excelóncia. a» rf-w/ada» protestos ds minha m_!«Alta. consideração.

Etr-illn G. Coitado — Piwi-ieníe '.

2. Realmente, conforme expõe otelegrama acima, as noticia» vindas dasEstados Unidos, desde mtariÂ-i de no-vembro do ano passado, d» que seestaria processando, naquele pais, ummovimento que redundaria na eleva-

taçSo. cotwguir melhores preço? oimo nosso café, nAo pode, entretin-.,, »3momento, desde que rs nu:nr.c;._<!norteamericana,»! náo cogitam de ..'••••as "cellinev' do produto, manter u.-r.iatitud» de expectativa que con:--;b»_«para a perda de transportes marilim.-e, consequentemente, de mercados r>v.a colocação do nosso principal -ir..duro. o que redundam, afini!. fadestruir a 6tima situação e.'v ;\que hoje d.esfrutamos <- até os yr.pria* preços que devem prevalerer piinlciicr em ccnsequ-^neíi do Cnnvfn!:Interamerieano do Cefó.

7. Ne.slas condições, vam-1» tonos;Imediatamente, dentro ria.» nesaiatribuições, a.» medidas n--í»e':.rpsra que se resrabeleça. deniro -'"•preços minime» nflclais, o rltm • •-.•¦vendes e o fluxo dos embarque.- . :•:.o exterior, eomo requer o pv--.--.c--nacional.

Rio d? Jmelrn, 18 c!e fsverelro d. •'•t.

J.-!.-ree Ferna.-.iler, Gu-ies.Presidente

MITICIAS II» D.A.S. i 9

f-.tr,

IM8CRIÇ6ES ABFRTA& _ CONCURSOS— < Distruo ríflcral iTf.n.ií. ti. LXbsrltArls, rtn M. f.. tü ortlg 20 ris mirço: E-iíisnh.ir. da Inrp-tori»(.•rs! de I!iirn:nf<-5n, rtn M. V. O. P., M*o Hi* s d^ ithril.ccNCuaso _ im-irito r»-ifr..i

P.iuloi= .tüi-h-i,-. rtn .E-.li-ada Ae Ten-,, Cot..,rtn M. V Q P..-"í:. 0 dia 52 ri. r---l..ni»riOVA* DÉ HABILITAÇÃO - iDI«tritnr-.-i.rali: *Auxi,»r • Prjilic»nt_ d» Encritórlo nr.qualquer Ministério - permiuientt. L«b.r«itorut.i VII iF-irm.lciai rio Inslit-.itíi Nac„)na|da Purriciiüur.i. rtn M. E S;, Aui.;_nt« diPu.ti-icultMr-i, rin M. e. 5., Anj.-t.nl. _«Or(,_nl__.__ «o Di A. S. P. -. L.h.rator,»..VI d» ...rvti-ri rior..tal, do M, A., at« odia a.; Correntlsta do D. A. S. P, _ o.i..nhi.ta XI da Escola Neva], do M. m . ,,,o dia 2S; Arm.-i-.nl.ta do Serviço Piibli.óFed.r.il. Desenhista IX da Contador!. r,.relda Bepr.blir.1 é Cnntadortna Sarcionais doM. r.. D-senhi-ta vil da «retona de Trans-n-.:3.éss, rin M. R,, Armasenuta VII a |xdo Depósito ria Aer. Ar, Rio de Janeiro, doM. Aer., Cerrentista IX do Araennl deGuerra de nio. do M. G. . Auxiliar de _•erltérla IX dn Bervtèo de Comunieac«es do

wm _' °.' P- ",é ° dl»» M: '-"¦'eralerl.taVII do Instituto de Biologia Animai, doVi' - r,"1*.' ?'. ''* de m^n- OfsenhiataIX dn Dlvis&o.d» -.-iireac.n Fisira, rio M E5., Desenhista VM rta Eeéõla dn EstadoMaior, do M. O. e Inupetor ria Aluna, donstltuto Profissional IS de Novembro,1.1. J. K. I., ai* o dia 7 de março.PROVA» DE HABILITAÇÃO

do

'íslcin. rtn vr. Apv. (P. h. S9S)! dt Sa S-_-14; Armas.ni.ila VIII » IX do Büri« Tranjportcji do D<o'.rl»m .nto d« »nistr-icêo, rio M. E. a. (P. H. S3S)-í-2-44 a S-3-«; Auxiliar ds Eierltôr »VIM e IX rio Dfrííito rie Atr. rin Rie..'•mstro,- do Hospital Ontr?1 d» A--Prnuio Scrarro dos Afonso» e dn Proníci-orro dn C,-i!...n, rio M. Aer. iP. Hria .S-J.4- a 6-_-1l: Auxiliar ria E.v-VII. VIII, IX í X do S.rvl-n d» SítlífAm. e do Serviço Tiínntco de Arr.. dnAer. IV. H. SM): de 2.1-5-M a s-j u

PROVAS OE HABILITAÇÃO - lF..-— A«.i,!sn!f ria Ensina XV ds r-T.cnlca dr Pri.!»;»,, rio M. E. .23-2-44 » 10-3 44. nas seguintes espwdarias: Inatr.iacor.s El.trlra? IP. H !Aparelhos El.tricos (P. H. S7Si; AlfaiaiIP. H 57H.i; EncadernaçSo e Douraeâ.H. 577H Composicfto m-nu.il (P H 'Eriiic.-icüo Fiaira IP. H. fl},; A.JÚStogenH. 550); Toria a S:-.-ralharia (P. H '.Srlaria » Correaris IP. H. 532); S»s-»rIP. H. 553); M.-.rc-nai-ia IP. H. SSIIi-iusdri-s. F,",rm_s, E.-ooramenios » Anás:iP H. SSSi! Utoarla (P. H. 986)1 Motvflo - mr-delos rara /imdiçflo (P. H SCanto Orfí-r-.nleo (P. H. 888); MoldaeSiFundlcSo ip. Hi 580>i Geográíla IP•190): PorliiifurJs (P. H. J.D a Clínciçtileas e N-nt-iirnla (T. B. 592): auxiliaiesírltírlo IX, X e XI da Etwls r4«de Pf.'.oi.«, d» Pis-i. _o dn feino Indutidn M. T„ S, (P. H. S__)j dr- ?¦--¦. :<a-j-M.

(ISijlTitOE PROVAS ÍM REAL'

passam sem referíncis* especiais nos reci*r»1 • nos Estados) - Fiseai viu rja'->programai de PRD-5. 1?"'''", d0 T»'->»'-,-lh-- Mfu-itlmo nn Distrito

O E-tad.-. Nacional . abjeto ds per-manenie. estudos sobre sua* dòutri-nas, através do rádio.As çravaçóe». feitas pela Discoteca

se orientam no sentido nitidamentebrasileiro, nfto só a* rie acet.ado comoa industriais. Uma delas se deítaca

Federal, do Delegacia do Trabalho Marítimoem Santa .Catarina e da D.lefà.la drl Traba-lho Msr-.Timo em S*n Paulo, do M. T. 1,C, «té n dia J de março.PROVAS Dt HABILITAÇÃO (Balados» _Auxiliar tia Eieriterio Vil

da Escritório V do ConselhoTrabalho - l.a Heíiüo -

das demais. E' a da gravsçfto industrial <"tll-,c'° • •¦uísamentodos quatro hinos oficiais feitos nos Cer. l\ l. °" r'".iiar, rt'ns«_ An j...... _i_, ^... ,. ... R) da Escola Tennlra d

PraticanttRoyional do

lunta de Con-de Campos, do M.Bsentírio VII (Tipo

mos do decreto-lei que regula 7. as- d°o' ***£"%«&* t ^'í "í "M

sunto e nu qual colaborou o ôrfeSo nar o» îffl!%' *"

&$$£$'âdos Professores do Departamento de subsiaWnda n« s.a b^,™!™'^1 t*iSducaçSo Nacionalista. O». .Iscai da D.leea.eia Regional de CoWOutra iniciativa desse caráter foi a S": d?,,,M- T- ' c» ' Auxiliar d. eswi"?ravaçào industrial de canções brasi- ™\, V cd" .K"",!!

'¦»''«••"-. te cuntibã,letras, a qual visava divulgfar « boamúsica com interpretes de rea! valore letra de autoria ds literatos d« des-taque. Isso foi eonsepuido com a par-ticipsçfio de elementos exeluslvamen-te brasileiros,

Nas p-avaçõea de acetato, que cons-tituem hoje preciosa discoteca não sóde grande valor . rtlstico e literáriocomo tambem de importância rio.u-mentária- que nSo pode ser desmere-cida. predominou sempre o espírito debrjsilidade, embor» ee renda culto *cultur» Internacional nas suas de-monstraçôes de re.l valor.

Essas diretrizes acentuadamente

CONCURSOSCAOl

Mttaariilojljta XIII da Diretoria d' 1Aéreas, do M. Aer. — P. H. V' -Parta n aerá reslli.de no prí»c!r,-.o . :*« 8 horas, no Ser'.»l;o da. Msteorotosl:Mlnist-rln rta Agvteultuíai

Prolatador XVII dn Cons.tho da A.-.Enareia Elétrico, da Pretldênolá ria ''blica — p. h. Sia — a P»TtP T sirilijada no próximo dia 14. A» ' horas, n>nsAo de SelacSo (praça Marrcha.) An--

Fisr.al vil a VIII da Deles..!* ResienaRio de .lBiieJ--o, do H. T. I, C. — PMl;— kn Partes I _ li s^rfm raaíltadasnoctivam-nte, nos nrrtxlmos dias 34horas,, a as, ,-,, 3n hlV.,,s n, nlv),ftn t.lecao . (praça Mnroohal Anrnra'.

do M. E. S.. ate o dia SS: Inapatar da Al...53n de Edtioaçío Fisica. tio M r, ,« -inspetor iv da Divisão d. Èd.e.cào Física« - Ofi. ínolí % 'l %™ZReilonal do Trabalho _ a,°.iâJunta de Cor.clliaçí.o a Jiilg.mentnIos. do M. T. I. c. <do Conselho Regional do Trabalho -. . j .Begta.. - Jtujts J- — — -mentotilS . ,,. 1Jlfc,,,-,.i f,;Q| vi|, \|j| m .y ,_;„BtfWMta-rJtopiG.wl do Trabaih.-'Bb âd.do Espirito Santo, rio M. T. I. c »ié 1•lia 1 d» marco. ' *'" *

INSCniCfiES A SEREM AR.RTA.concursos _ (DlstrUo-rod"]"-:8-^

de San-Oficial ds Olliaêncla

llíi A DASDÊ HOMENS

n^d^S^^r^V \Ti COMPEO A DOMICÍLIO,__.'_}_ T5r"': Fi«»" Vil, VM|'e'ix"d. .3 rr^l «-, n;.-!^Te!. 22-3526

forçado o Serviço « atender a cons-

ourTAKniKttà m V UMÁ FEyzJNSPIRA<?A° DOS IDEALISTAS DE âpropriados aos"trabalhadores da SS^àSSíS^^-S^dlS.-?!.QUWAjpmfíA - Já temos acentuado que somente um elevado propósito América; garantia de remuneração "•-¦-• r:-r.anBe.-'?- c- ^-r-" dr«üí-jf tó ff-p/raçáo. poderia permitir aos criadores do maior hotel dò «-cmpensatíora paar os produtores.munao. a concepção ãe um plane tão grandioso gue ji hoje, embora parcial- Sabemos e admitimos ser impossível?TZÍ'3L.tr*™lorT!PX n'dnâ fyytnte realidade. Sm. porque Quitandinha aos Estados Unidos continuar a com-e uma oora pensada por idealistas, i o resultado, talves, de uma idéia fixa Prar a Pr^°s de guerra materiais ou

braMlrim^Seî^^DiVíü^^ " ».i'J- ^Jiri ^0 t f .'^ %»*Mnâo podem deixar de ultrapassar es d» ».,... ,Pl&„ M r' ?' c' ,c- >»>í

limites do Distrito Federa! «. dai. ser _ Ç-oncurso _ (DistritoBstados)UT1; di

B federa!- Pastalistj do M. V. oJ4-J-4. a 4-.-«nes

-„., u= _Wu.i__ç.o e a sociedade Jâno» rf* ¦•«,„ ,. ./;„ à, J~ .rTi. rr*.ZZ -S! ," ••«¦»-"¦"¥"• ""«ea, ue U77U1 meta /I.TO, «ii** » f\"ws ae Kuei-i» iiiaiciia... oulos-nLatino-Americana, da qus] foi dire- Lfí,?:' f «on/to mattnffioei. que muitos jamais acreditaram pos- §*neros de que taTvés náo precisem.or desde a sus fundação no ana de Í3e.[- vj?? „?"• chama a atenção, pela originalidade, pelo acabamento, pela Recomendamos, com Interesse, a rea-?*!• geieta, neta aecoracaa e nelt h.nrmn-nin An «•«iii-./n v*« ua -..^. _._,. J.1Z n»..n_- ^_. ,,». __x._i_ ...i-i „j.em conseqüência

suas coleções industriais rie "Hino,-- d?Brasil", "músicas das escolas brasi-leíras", "música heróica brasileira'•' e"canções brasileiras".O mesmo sucede com tnitras çra-vaçftes em acetato, como rie discursos

do Presidente Getulio Vargas sole-nidades oficiais, et.

PROVASFederal):

Arr.a_.çi»HntjM. t S (P

D. HABILITAÇÃO

Museu

(DigitoVM ao Museu Imperial, do ::¦¦¦%-,- -._..._.w.^;j.^>-?ã-S.

OSSEQ TGNfCO C.-VLCTFICANTKDOS OSSOS

Foram recolhidos 36 tripu-bn.es do "Scharnhorst"

teresse" continental figura, sem dúvida, o'rMÍãura^te"rii^tico"à m. rn.m rinZ%tFliílZlTGVÜh0Sa ™<*Kto artística que ,vei„a^mL,Tânat7rto,nJnl?. ™$a™rAama ã0 h0Lel *>úar Ms se,w Mepede». maior c.n-^,,*a aorei ?oUvo3 de.v™*<*- O restaurante rústico, chamado "qrill âo

ottawa iam b\ -. f? • * -üma -cbra '"descritivel. Tcdo rie recoráandc. motivos de nraia i^

Z%„%% LZ*tll~a<!?n mcompartntel, parecendo ter sido construída põr ummrçadeiro poeta e nao por engenheiros. A visão do laao. de oualituer rrmto

vos penae-. AS. u dúvida âe que cs "praias"-Se. Quitandinha, o maravZram

mtnto

„.<¦'¦¦'• ¦¦

Wm¦¥•¦-¦ ¦:¦¦m"-"vi-»;.!..

-. . >-»f*;:.

enuracado ajsmão :'5char-.lioí5t", hárijure-tio ílen-ao "Scharnharts'*, hápm»'.-> tempo afundado psios navios deífuarra aliados próximo à costa da No-russa. Acreicenta a iníormaôío que abatalha ?e travou em plena noite ártica.Iluminada unicamente pelo clar.o dos ca--1..0C- e das ?r<»in:_as luminosas.

lEJFIl&dX&M aâ di w « "mias'-'-Sê QuiiandinhkTo « W-IftMo lago artificie) e B encantadora realidade do "arill do !««>-' ÓteraffiITfZ^^^L^r3 p"r Q^**^ esií incmpaZtí^LkuS_.ís e ^m simooia ao itosso zrcç,rcsso.

bo período de transiçüo. Cedo ou tar-de'a guerra terminará. Num longo e dl-ficil período de ajustamento seguir-se-á ao advento du par,. Todos nós, nes-fe Hemisfério, devemos estar habiliU.tíos a continua.- com o nosso comércii)normal, em b:.?e qv.e. no= facilite aformarão de um sólido bióco.

Será essa uma poliTioa segura, emf.ivor dos larss brasileiros e ameriea-no. durante a depressè-o eronfimics »as convulsões social? q-i? certamenteororrerào. S?1_t.o_ sir.csros e enfr.n-temos corajosamente o futuro""

SÀK.-T TOMCO E DE-PtTRATIVO DO

SANGUE

Assumiu a responsabilidadedos interesses da Bolívia

CARACAS, 13 íA. P.) - o matu.tino "Rojo .••- Negro", anuncia qnj» aNunoiatura Apostólica assumiu a res-ponsabilidade dos. interessa ria I.-r-ga-ção da H-.livia. enquanto perdurar osíusl impasse diploma tico.

Colégio Brasileiro de São CristóvãocSf'»V °r '«SPCURSO;: Primprio, Gmcisia', Clássico e CieriKK-o• Ertao .ujit.ior.cnao o; oulos do CURSO PRIMÁRIOMATRÍCULAS DO.S ANTIGOS ALUNOS. ATÊ 25 DF^rACEITAM-SE TRANSFERÊNCIAS

0HI8US PARA1CIAS

CONDUÇÃO

I

'SSQmVtWltSKmtwmmtaK L1 BWE ¦^rSfWrrw»!»..,

f^mfpjm^f^r*

/6 E!0 DI JANflRO - BABADO. II DE FEVEREIRO DE 1M4 - PAOINA 1 - A MANHA

Presidência da RepúblicaVIDA MILITAR¦ ¦w,r"^*w"^ ¦» nwreDMifVArAEB Çfiiipr /» noràfucf^rn PARA

a Pr»ii«»nl» d» HepüMies assinou seHfulai*. dSstetesi

M PA*TA DA AOilCVtmNM

Homeendo M t.n.nu da reserva d* ••mrant« • ofi"?'•*"'£.*• ''í*1**' i*S.» ei*»». - tarmaceviiiee, e* ísrmeeeu» fco«*a»l*ndi> >'»'};,;a'"Í,l £*",• flmo* Antônio Álvaro r*rn*nd**. Eduar- sem s- •0mÍY^,e?I,,ÍU^!iBtí,VÍn intô.d* d* C*»tro Rei*»™ filho. r*rn*rido • ira f• ûnha .aea *u6-i*n»m*^ *nt^tTdutrdo »*n*vld**. Ait*ni»r «uei l»- â^&^%,iX^^nWCuí

Auiormndo o» eid«d»o» bra» l*lro* b,. Aldo Cav*lr*nt* UTi* • CMMM JÃ- Aauln» BsWft^MM* H Araujn. *o*.í» Pinto d» Carteio araneo a lavrar P», ri* Co»t*; rimtiita. o* dwtijrtai O**- v* hn * ,MWUHW w o*-JffljM* •£.«a d.

"aolim • ••«««««do» no municl- Mr «"*•**. rUUo brita ntiiin»t»*« Ciro S"mt,;|SB"rJ*a„ed"1„,5, siivTíUm.

.. d. iV*. íflnal o»r»ii. • 4o»* Nim** Hib»iro fl. Moura. r«u«tn |»»ii«a P*r*i; ff.li^»JL%i5B&fiae^íriwttELiiV iiMsâulSSr ea»»lleflta;0:*«alnrti' ra. Armando d* Arauio Moreira. Dorival fo.l-« *ar|*ntq 1'""'"™".'" - .fító. d* aoUrn • •••oendo» no muniel"írtd. im*. im». 0*r»i.. • 4o.» Kwh..Mira. » p«oui««r r»Mil»nt* • ¦HÕeto<v Im ir*» Sr»*» dn tmunielpia» d»ft, Joi» Síl I»" * Herenrt* Co.».. Ml'„,. cer*»

l.lnhire» R»nn., Oelfinn M»e»lh4e» Lu*.in»», Aluir do* ít»ntn« f)i»«. Kayrtin V ua»

:".. n»r*i» . Io. R*d*m*« l.uli Mflls*l. Olavo d» OU-r.»• «findo .»m *f*i"' • «utorluçln v»ir» R»mo». 0»e*r Clirn cunh». Orlan-

to im* wnlanda * »oei»d»d* da min*- do fr*tr* d. M.jo. a*rr-tn. Am.Wn U•' '•<..' ..... ns." ,j,(r0t o»vtldo Mnure. 0*r*ldn M*n»orCario* F»r»ul fnrr**. Raul d* Abr#u D*e«l»r • BnUndn AraRtn M»eh»dn; vele»

fiffW 1K« *•»••¦•siA PA«TA OA* Rri-ACARS

Oili-a * *" «aldido moileo Jm* m.ilio

Tr*n«lerindo - do Qu»dro 8Juplem»n.i»r Geral p«r* o BupUmenlar Privativon coron*l Htilor d* Ponlnur» R*ns»l. ddQuidro Ordinário p*r* o SiipltmjntirCer*l o i»n»nt» eoronri P*dro Luii Mon-litro d* Bsrro*. do Qu»drp d* Btsdo

rinTrlo" «"vèTeiíníSS Já»' carneir» ^¦:»^à^\SS&£\K%Pmto fllhn • Armando Maria Vir.nfo "*nt* eoronel Jo»o arDN^gBM •*£

¦•enl»rind« » Ord*m Nacional «to Cru Chl»ff. • mídien. n* dr. Henrique non- «ndo «»•" '."^ 'orMn!J;í d* Artilha»..r» do Sul. no »'"« dt Comandados. *n ,,., d, oilv.lr.. Arm.ndn Pul«. Oor*llO »»rv'«0'r"' '

c„mn ríimíndan "

do Qu*-•',,7.«"r O rar M.vila. oficial d. Man Xlves nor«e. Hwln Vieira d. m/W. »¦ d5.C£udòÛlor da Al i iri «5MdoP*rteae*apll»ed*mareijw Mnato^do. d.nto. Ar.ulo. Od.l.rdo dro d. ICt.do SU or aj^w^ggg^jM MMUSl P Nl.to. adido n*v*l è Cm IU*d* Podrisun. Edy.ldo Sr*nd*o Cor o«man» o »rv-n suplstmatnlarr.i.ii» dn farO no Rio • no if»u d* r,„, Edmundo P*r*lr* Urile. «•va"nr. atum »«' "•

pnv.Tivo • do PrivativorsTCMs. ão " Art0"" foll*.Jojmeo. anarra Uit*. R*mon_ Afonto Ann.l. o*rai P"•.».",VB"m"(ll;r A|b,r|0 f».Si:'-" '"•-" **'•' p^sigmss&ÍB £,kSv« fewrs

Koms.ndo o oficial sdmlnUtraUvo, m, remira TaiuihalJMhi *• oiiv.i Mljüi%,trü,d0i por n,CM.id.d. dn »*r-

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VXnKô d,, .erv.cn nllvo o. ..fun; Mario 5»^^«jD^^t.ldociiS^.lítrSrlwJ êta*S* M. M.rcllln C.m.rmi. no» tenente» d. r**erv* de I • eTasse « « _• "l^í* Sítllho Fr.ire doftru-,ffio. da fune.1» de de.-sarto re.lon.1 J„»n d. Abreu Loureiro. Antônio Mor,. '« •E,^«|enp,,nr,,,í0Tf.'^K, Ar-

Í^Vrdert.r*n.y'nncín,.!?or:.,:í. nr^l^ra^Meiro", gfeffid^ "b*1?.. Pes.d. çurt* Auto.neHoc.dn

u «icioieene Mindln*. par. .substitui Io veir. BUpo. Oerv.tln Panl.» d» Melo.Removendo » pedido, ni *«*nte» fl» Pr.ncUco M.rlln» de A»»une»n Jo-e

ni. de imposto d» eonsumn Kd«.r M»lr. Torre». M»rc»l Alvarenga, M.nnel B»-d. VMConcelO». de Terenn» p.r. VltArl» nn» Str.be.u*. Benedito Selx.» Oulm.' -" ,»„ r.n» da Cunh» P.l». Jo»o Ceie»

tlnn d* Cru» e .lo«é AuriisIk dn» SantosDemitindo dn serviço .llvo rto F.iércl

to n I* tenente ri» reserva de I." elas»e, convocado lame* Antônio rie l,»m»-re Sio Paulo

Exonerando os maiores nierticos Mleui.ndas fed»rais Aticusio Moreira, » «mr,.. Tourlnho Teorioru d» Sllv.i. de chefe dn ....... .„ ........_de Ara.snal para Delfim Moretr*. Mina» Serviço de S»ude do 0'*iK»mtntoMn r,.nC|.cn relici.no de Albuquerr,»rai»; .To»n Fellx de Andrade, d* Mi to de P*rn»ndo de Noronha ' y™»'

=" _,„ , „ , o sarjento V»ldem»r Hoch*.nelrns. Colar, para C.ehoalr.. Min.» Ge r.isenlohr de diretor do Ho»plt»I Mlilt.r ^^^^m^^mt^l^mm^^^m^m^rais- hafael Arcanlo do Nascimento, rie de B«R*. »r iLSJii _«l-»rrsivna V.íl»'. P»r« outr» clri.de. n« Apreçando «o reapactlvo Quadro o ca- Telegramas recebido» pClOmesmo Kstado e Jo»o PlUlue» Sobrinho. pttSn Intendente .lo»o Bueno Prohniamde .talai. Colar, par» Gol.r. no mesmo M»nri»-idn »»res*r ao respectivo Qu»-r«i»dn- o escrlvUo Oera'do Ribeiro Men tiro o mijnr M»no»l G»rcl»l de Smirn.de«. d» Coletorl» em P»r»l»6poll» p»r» c»pit»o Anísio d» Silv» Roçh* ei 1' t«-rnietnr em Astollo Dutr». Min*. C.erals. nenle Orlo» Alb»rto de Abreu Roch».r Psleslin» Machado Concalve». efcrlltl Mandando reverter an servjro ativo rtino clases F. d» Justlc» P»r» » F» tenente coronel Inere I.eal Terrelr»[!"d. Mandando css»r » carta patente do

Destituindo o pnllcl» fiscal, clsse 10. posto d» 2" len»nte d» reserva de 2.»Dnmlnçns Alves de Snur». d» funç»o de classe, medico »o dr Álvaro Conde«dmlnlstrador da Mesa d* Rendas de 1" Lemn».- Erv.llno Plácido Bnnetlo. Mateu* Neli

Not.roberto, Euvaldo Coelho dos Rei».Demerval Demetrlo Cirlaco Tounnho.I.ounvnldo Alves Conceiçàoi Elsidio f'h»ves Batista. Alolslo M.drlr» Évora, Newlon Teofllo Gonç.lvc». Lázaro Rodrijnesrie Soiiía, Alexandre Vosta Neto. Sev*mio Matias. Silvio da Silva. Arnaldo

d!raU im V.ípsrsiM • coletor da Colafei» »m Anrtradln». *»o P.uln. . PHror,Vr»ir» Pacheco Filh». aient» fi»e*l deJmposin d* ennsumo. dn interior do Ma-fVnhlo. cl*««* H. p»r» • c»P»*l do Piam.C

J-oíeedendo dlipens* ao pliclal admi.„.iratlvn. classe "0. Marcllln Camerini;

VtUCOnCCIPP* "r l»t»»»«nn !»»».»». ...-...-

, in,r Peixoto de Melo. rie Vítor!» par»o Interior de Santa Catarina

Removendo, "ex-offlclo". nn InWrew»da adminiMracAn. Antônio l.mhnre» laiin<„ ria Cunha, oflclnl arimlnl»tr»tivn.,;,.., l*. d» Comissão d» Orç*m*ntn p*rs o Tesouro Nacinn»!. os coletores ri»»rendas federais Aunusto Morelr* C.ncel..

Concedendo reform. - .o» ».r»entosH.ul Di.s Leal e Ande» d. Silva Fi.lho.aos c»bos Aninntn Gome» de Sour», Gll-v.ndrn Roch» do Refo Mede.ros, Erlllo7.anc»tti e «c» sold.do» Paulo F.n. deõuelroí, João Germ.nn do N.scimento,jo»o Batista Gahardo. José Medelro. deFarias. Nicannr de Freit.s, Oto llerbertGuim»r*e« B»hrin*»e Waldomiro NunesMachado

Reformando o c»pil*o intendente Os-car Ciruco M.fra M»ü»lh»ts. segundostenente. Jos* F.lcio de Mour. Vascon

Ordem de Estancl». Sersjlpe

NA PASTA HA VIAÇAQ

Considerando promovido, por merecimento, d. classe K par» » L. . partirde 5 de laneiro. o ensenhelro .fosé As«u-icSo Viri.to de Arauto

Tornando »em efeito r. riecreto que Schunke, SimeSn Rodrigues Sleiani. ».por merecimento, da cias;*L. n encenhelro Arn.ldo Ropromoveu

K nara acha

Nomeando o cscrilurárlo, classe G. .loantiim Barreto Filho. par. exercer o carpoda classe H d» carreira de ofiei»1 »dmtnistrahvo

NA PASTA DA GUERRApresidente d» República assinou,

os seguintes decreto» na o««t»O

ontemds Guerra.

Nomeando, por necrssidade do servi

bio Brito de Azambuja, Danle Ollv».Euri Frades. Rames Nehme Slmàn. Nel-son*Sellsman. Isaac Clrrman. Ralph W*l-do Bíiimsart, Edú Vargas. Hlldo Carr»-ro Sanla Lúcia. Glotair Dia» Pai» Fer-nando Barbosa Dias. Dante Heróico For-tunato de» Prata. Armin Scheer. JoelyBack. João David Ramos. Carlos Pinto'ria Silva, laime Olivo de Carll, ArmandoValandro, Ricardo Bonapace de Medel-ros. Henrique Felipe Bonnet Licht, Jor-

Chefe do GovernoO pre.idente da República recebeu os

te;u.iites telegram»»:••t'e;*m - Permita V. Kxcia.. em nomerto coronel interventor MagalhSes Barata, que se encontra nas Guianas. em vi-sita de cordialidade, em meu própriononr.e. como substituto eventual » nn no-,n< do» habitantes deste Estado, apresento o maior reconhecimentos e «Inceras congratulaçfle» pela magnífica con-quistj do tino administrativo e elevadopatriotismu d» fecundo governo de V.Excia.. respelundo o recente acordo fir-marto »m Wasiniton o aumento do preç"rta borracha, o que constituir* ajuri»desvelada e ctincient; i maior pruducSngomlfera Respe.tosas saudações, ia ljoAo Guilherme Lameira Bittencourt, interventor federal interino".-Manaii- -- A Associação Comercia!do Amazonas apresenta a V. Exc-ta. expressivas con.?ratul»çAe« pela assinaturado novo jeordo sobre a borracha entreo Brasil e os Eslatíos Unidos revelando tialto espirito de juttiça do Governo de V.Excia. premiou o? erforços do seringueiro da amazònia assistindo, do mesmo pas

so, As clars:s conrervadares através daprom-Tsa de restabelecimento da- prerrope de Oliveira Mcditsch. loao Bender .-¦¦¦»¦ -..-......-..•...¦--— .......... •¦-¦¦-

PedrosoT Francisco Maria Provenzano gativas de liberdade de comercio. Certoomeando. por necrssidade do servi Neto. Paulo Bolívar Barbado. Renato ^que-O»

«f"^*"^chefe do Serviço rie Saúde da Dire- Oliva. Valdemar Sampaio Chaves Barcc- mt.rpret..r o liberal e patriótico seniicto

[orla -de Anilhai de Cosia e Distrito los, Noel. Monteiro Vitor Rodnp.es. ^S^!^^^SS^^^.rie Defesn de Costa o tenente-eor.inel .force Pere.r.1 Alves. Salomão Jovchele- "Çiaçlio C"^fIc'VP1f. moUvl2o» aeríd"médico Achiles Paulo Galoti e diretor vic. Oswaldo I.avigne Antônio Servulo ma a V. Excia. seus motivado» agrad»

do Hospital Militar de Bare o maior Tones, Lair Meireles de Araújo Silva.irrdien Walter Reduzinn V«z -'Hclig Luiz Hirsch-de Andrade! Hélio

Nnmeanrin para o Exército de í.» LI Fortini, José Raimundo Ramagem Bada-nha - maior médico, os drs Jaime Re ró. Fuad Najar. Antônio Carlos Pedreigal" Pereira Antônio Prudente Meirtles ra, Álvaro Fernando Sampaio Cruz. Zul-

Morais Homero Fortuna Carneiro t fredo Sampaio de Carvalho. HenriqueJosé Dinlz Gonçalves Hilton Hélio daCosia Chagas e Silas Manoel Camargo.

Promovendo ao nosto de 2o teenntede Exército de 2 • Linha. Intendente, o

DETERMINAÇÕES SOBRE O ORÇAMENTO PARAIM - O EXPEDIENTE DO MINISTÉRIO NOSDIAS DE CARNAVAL - ORDEM AS UNIDADES

DA /." REGIÃO MILITARProposto orçomenlório para

194SDe ordem do Ministro da Guerra, o

«ecreiano geral solicitou qu* tu or-gjtOi dlatribuldore* d* quantitativo.»tístado Maior do Exercito, SupremoTribunal Militar, u.ietorla da EruU-no, Diretoria da* Arma* * Diretoria»de 8»rvi;o»i remetam a Comissão deOrçamento, até 31 de março próximovindouro. »» propMUu de quantltatl-to» de P«ssoa! Militar de Materialjtilirado» necessário* para o exercidode i»«». obitrvanda-s* o que, a ras-peito, determinam ai Instruções pararegular a execução do* trabalhos da-quda Comlsaio. Quanto ao uts»ualcivil deverá ser observado o preicrltono aviso 362, d» fevereiro da 1043.

Apresentação dt generaisAo Ministro da Ouerra, t-presente-

ram-** o» generais 011 Castelo Bran»co, Comandante da 10.* Reglio Mintar, sediada em Fortaleza, por ter deregresísr à mrsma cidade, afim deassumir o seu comando; * Mario Jo«ePinto Guede» e José Antônio CoelhoNeto, por terem *ldo exonerado* do*cargo* de membros da Comissão dePromoções do Exercito.

Na Escola da Estado Maior agtn. Maurieio Cardoso

Em visi.a de irupcçào, e afim doassisti rsos exame* que ali ora te rea-llram, esteve na manha de ontem,na Escola de Estado Maior, o g*n.Maurício José Cardoso. Chefe do Ei-tario Maior do Exercito.

Expediente do Ministério daGuerra no Carnaval

O Mlnlitro Enrico Uuira resolveuq-.ií no Ministério da Guerra s?Ja observado o seguinte horário, nos dias21, 22 e 23: dia 21 cias 9 á* 12 hora»;dia 22: nüo haverá expediente e dia23 das 12 Is 17 hora».

O Clube Militar e o CarnavalO gen. Presidente do Club Militar

resolveu promover ciuas Instas carna-valeesas, a serem realizadas na fèc.v«oclal. á Avcnlaa Rio Branso, 251. Aprimeva será na nòlte de hoje, da.s22 ás 3 horas, e a segunda depois ceamanha, das 15 ás 10 horas, vesperalinfantil no saláo do 3.° pavimento «para adultos no 5." pavimento. O tn-gresso do soclo. su» esposa, filha* sol-teiras e menores, íar-se A com a apre-senlaçâo da carteira social. No casodo sóulo náj comparecer «ua famíliafar-se-á acompanhar por um ravalheiro, que apresentará então a cartslra.Nào serio per.nitidos pijamas, ap.i-che, camisa de esporte, blu:6cs, unifor-n:es escolares, bem coino o* que *«assemelhem ans uniformes das cias-ies armadas e das Instituições religio-•as. Sáo prcib:dos lançaperfumes eobjetos que possam molestar alguém.Nào será permitido o Ingresso de meríores de S anos. de acordo canfas Ins-truçòes do Julzn ds Menores.

Segue hoje o gen. Mendes deMorais

il l»IIJl«ll"'t liuiir iii *. w» »«»»••¦ ^*»»« •»-•• —

Alv?rn OilimarSes Filho, capitão médicoo dl. Alexandra Moura de Castilho eí.o tenente farmacêutico, o farmacêuticoArjemiro RorirlRiies Pinto.

rteementos a par do Irre trito propósito de r.intrlbuir para realização rto» «bjetivos do coverno nesse importente setorCordiiis saudações, ia.) Waldem.r PInheiro Souza, piesidinte"."." Bslem — A Associação Comercialrio Pará tomando conhecimento dos termos do novo acordo entre o Brasil e os

(Conclue na 8." pág.)

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límubitr; da 15» üircunscrlçáo de Re-ertitamcnto psra o Q. O. da 5* Re-liáo Militar o J" ten. ria Resrrva Or1* classe, convocado, Antônio Avell-no daa Neve*; do 33* Bauihio d* Oa»-adore» para o HI-5' Regimento deInfantaria o 3" ten. da Reserva de 2'classe, convocado, Jorge Augusto Oen.tll Barbosa.

ClanlfleaoAaiPor nacessldsd* do itrvtço. no li-

30" Regimento de Infantaria o 3" ten.da Reserva de 3* classe Alberto Ribn.ro, por ter «Ido convocido para o ser»viço ativo do Exército.

ARMA DE ENGENHARIATransferénelaaiPor neceseldsde do lervtço, o* ae-

gtiintea oficiais: do 4" Bataliilo Ro-iloviáno para o BaulhAo VtlsgrauCsbrlta o 1» ten. José Paulo Ftguri-ra Cputinho: da 3* Companhia Inde»pendente de Trane-missoc* para a l"Companhia de Sapadores do 14* Ba-talhio de Engenharia o Ia tenente Jo.sé Pas ferreira; da I" Companhia In.dependente de Traa*ml**óes par» nComlsslo Construtora de Estradas deRodagem dot Estado* de Paraná eSanta Catarina o 1" tenente AdllvioPaiva t Silva; do Quadro Ordináriopr.ra o Quadro Suplementar Privativoo 1* ten. Adllvo Paiva e 8tlva; do 3'Batalhão de Engenharia pura a Co-mlssáo Construtora de Estrada* drRodagem dos Estado* de Paraná *Santa Catarina e do Quadro Ordmn-ria para o Suplrtnentnr Privativo, o1" tenente Msrlo Miranda Santa Ro-*a; do BatalhAo Vilagran Cabrita paraa 1* Companhia d? Transmissões on!» Divl-fto de Infantaria Expcdlcimft-ria. o* 2rs tente» Oernes da Silva Cos-ta e Antônio Carlos de Sequeira.

Clrn.INfaçáo:Por necrjsldade do «erviço, o 1° te-

nente da Ríserva de 2* classe, con-vocado, Lul7. Afonso Moreira Pernan-dez. na Diretoria de Engenharln.

Na Diretoria das ArmaiFoi 8titorizat!a a v.ntin a esta capi-

tal, cm cb.t»to de servlçn. do coronelde Cavalaria Corlolano de Andrade,comandante da Escola Preparatóriade Porto Alegre.

O diretor do Hospital Centraido Exército comunicou, em oficio n1.255, tis 15, que baixou nquele no.«o-eômlo a 14. tudo do corrente mi», ocapitão Osvaldo D.inlel Mendu do 1-8" Regimento de Artilharia Montado.

Foi retificada, por necessidadedo serviço, a classificação do 2" te-nente da Reserva de 1" Classe. Con-\o:ado. Arma de Cavalaria. José Mar.tlns Rolim Barbosa, com sendo rio 8'R. C. I. lUruguaiana) para o 4° R.C. I.

Foi transferido por necesslda-de do serviço, do 5" Regimento drCavalaria Dlvlsionárla (Curitibapara o 4° Rsrçimento de Cavalaria Di-visionária (Três CornçóoO o 1" te-n»nte da Reserva d? 2" classe, convo-cido. dn Arma de Cavalaria, Rui drPaula Reis.

— Foram concedidas permlssõe.-para deter-se 10 dias nesta capital,durante o trânsito, ao 2o tenente daReserva de 1" Classe, Godofredo José'Santório, transferido do Q. G. da i'R. M. para o 4o R. I.; e

Para gozar trânsito nesta ca-piíal, ao Io sargento Ssrapião AlvesFerreira, transferido do II-8" R. A.M. para o 3° O. A. Do..

O ministro da Guerra autori-za a permanência, na situação cieadido á Escola de Estado-Maior, ateaté o dia 30 (trinta) de abri; do cor-rente, do major Léo Nascimento, do5° R. C. I.

Concorrência pública para a venda datotalidade das quotas representativasdo capital da Firma Carl Zeiss. Socie-

dade Ótica Limitada, em liquidação1. A AGENCIA ESPKCIAUOEÜEKESA ECONÔMICA rom (tindsmenlo noDecreto numero 13 580, d* 1.* de outu.bro de IR43, torna público que, petopraso de trinta dias, • contar da data,desta edital «* a terminar em 17 d«marco próximo vindouro», fica abertaconcorrência para a venda d*s 40quota* do valor nominal d* CrtS.000.00, cAda uma, representativa* docapital de CrS 203.000,00 da firmaCARL ZBI88 SOCIEDADE ÓTICALIMITADA. EM LIQUIDAÇÃO, **•dlsda nesta cldsde do Rio de Janeiro,à rua Bsnedttlnos; número 31, e comFilial em Sáo Paulo.

3. A venda compmrnde a transte-renda do ativo da firma ao compra-dor, com a obrlgacio deste assumir aresponsabilidade* d- todo o respectivopassivo,3. A sltuaçáo econômica füisncei-ra da Sociedade está representadapelo balanço adiante, levantado em 30de setembro de 1943:Ativo realizávelPassivo exiglvel .

Lucro do exercido1042.1043 . .

Cri 3 623.553.003 423.55J.00

634.797.00

4. E' a «rgulnte a da»

Em aviso, que partirá do AeroportoSantos Dumcnt, segue h?je para Be-lém do Par.'i. em objeto de serviço, ogen. Ângelo Mendes de Morais. Dire-tar das Armas.

Na 1.* Região MilitarFoi designado o 1." ten. médico GU

ssno Nuhesn Ribeiro, do R. A. N.,para passar visita médica, na Cia.Escola de Engenharia, ficando di.«-peirado desse serviço o médico desi-gnado pelo 2." R. I.

— Assumiu interinamente a Chelíaio Serviço Transmissão R.. o 2.» Ten- Compareçam para receber suas

cartas-patenresEsjâo sencd chamados a uin=toria de

relaçáoprincipais mercadorias existentes em pormenorizado»estoque tRIo de Janeiro e Sao Pau.o)- existentes, sendo

CriAparelhe» de ótica .. . ••M*-"»0,*!Peça» «obressai>nte.s . . w33-74;*"Máquinas .. 135.632.80

5. A» citadas 40 t|Uóta«. para efel-to de alienação, f ram estimadas novalor mínimo dl Cri 600.000/10. ous?Ja Cr$ 15.000.00, cada uma.

6. As quetas nao serão vendidasisoladamente, ma» no »eu canjunln. apessoa* física» ou a sociedades Já or-ganlzadas ou que vierem a se organi-zar para tal fim.

7. A» propostas deverfto obedeceraos seguintes requisitos:

_ ser formuladas em duas vin.%e estar inclusas em enyelo.pss de papel espíaso. fechadas. lacrado* e devidamenterubricados no fecho pulasproponentes, envelopes essesque, com destaque e clarezn.levarão no seu anversò osdlzeres; PROPOSTA PARAA AQUISIÇÃO DAS QUo-TAS REPRESENTATIVASCO CAPITAL DA FIRMACARL ZEISS SOCIEDADEÓTICA LIMITADA, EM LI-QUIDAÇAO;

II — não apresentar rasuras,emendas,' entrelinhas ou ras-salvas,"devendo ser rubricadacada folha e assinada e áa-tada a última, em que se tn-dicará o endereço e o telelo-ne do interessado;mcnclon.ir a naclunalid-sdsdo proponente, fornecendodesde logo os necessárioscomprovantes e, em se rr;i-tando de pessoa jurídica, de-clarar o montante do capi-tal. nome e nacionalidadedos sócias e respectivas qjo-tas, ou n"me e nacionalidadedes principais acionistas;

IV — fazer-se acompanhar da pro-va de havír o proponentedepositado no Banco do Bra-sil importância corresoon-d;nte a dois por cento 12^)da base mínima estabelecidapara a alienação ütem 5);

V — ar selada g primeira via daproposta e os documentos q.ieforem juntos, com CrS 1,00

III

por folha, e mil* Crt. 0,30 d*taxa d* Eduraçao * isude;

VI — conter declaração expr*-*a doqu* o proponente tomou oo»nhecimento « esta Inteira»mente a par d* toda» a* con-dtçoas e termos desto edital,aos quais •• submeto Irres-

trltsment*.I. Os envelope* contendo a* pro.

potlAS srráo publicamente aberto* *arrolado*, a» desesseu horas do qum»to dia seguinte so último (exceto tocoincidir este com domingo, férlsdoou sabido, caso em oue ficará adiadopara o dia utll Imediato, ás mesmasnoras) do prazo estipulado no Item 1,na sede da Agência Especial de Defê»sa K-Tiimii-a. á rua da Alfândeganúm*n> 11, 3" anlsr, Rio de Janeiro,onde poderáo »rr obtidos outros In-forme* da* 13 12 á* 16 horaa, dia-rlamente.

9. AtM interessados idôneos, • Jul-so da Agência Especial de DefesaEconômica, ou da Agência do Bancodo Brasil, em 81o Paulo, seráo torne»clda* carta* de aprenentaçAo, median-te ** qual» poderão obter no* escrito-rios da firma Carl Zelw Sociedadeôtlrn Limitada, em liquidação dados

aobre os esloque*permitida* a tal*

interensadrs devidamente,, credencia-dos. vistoria* e visitas, em hora e diapreviamente combinadas.

10. Os preço» oferecidos entender-«?áo sempre para pagamento á vtata,no ato da transferência da» quotas, eráo poderão ser Inferiores ao Impcr-te mínimo da avaliação a que se refe»re o Item 5.

II. Dentro de dez dias contado* apartir d* abertura das propostas, se-ráo estas encaminhadas pela AgênciaEspecial de Defesa Econômica, comparecer, ao Senhor Presidente do Ban-co do Brasil, que autorizará a vendaao concorrente da melhor oferta, ou,no caso de empate, mandará procedera sorteio ou licitação entre os ofer-tanlc* do maior preço, ou. se Julgaroportuno, anulará a concorrência.

12. Seja qual fôr a decisão profs-rida. não caberá contra ela procedi-mento Judicial algum, reservando sea Asíncla Especial de Defesa Eco-nômica, inteira liberdade de açáo,pedendo. a seu exclusivo critério, re-cusar qualquer proponente.

13. No prazo de 10 (dez) dias, Stpartir do despacho proferido pelo Se-nhor Presidente do Banco do Brasil,será notificado o concorrente cujaoferta haja sido aceita, para o fimde serem efetuados, mediante assina-tura dos documentos necessários, opagamento do preço e transferênciadas quotas dentro do prazo de 30(trinta) dias. a contar da data da no-tlflcaçáo que será feita pelo "DlérloOficial" e confirmada por carta erpe-dida para o endereço do Interessado,sob pena de perda do depósito exigi-do na alínea IV do item 7.

14. Todas ns despesas e Impostosrelativos à transferência das quotascorrerão por conta dos compradores.

15. Exarado o despacho pelo Se-nhor Pre.-.ldente do Banco, será Ime-dlRtnmente autorizada a devoluçãodn depósitos aos cancorrentes cujaapropostas não forem aceltaa.

Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de1944.LIQUIDANTE: Major Edgar AlvaresL^pes.

Pelo BANCO DO BRASIL 8. .A.,como Ager. te Especial do Governo Fe-deral. — Minoel Augusto Penna.

3olon de Figueiredo Menezes.Foi designado, o 2.° ten. médico

Alexandrino Mendes Soares, do Batahão Vilagran Cabrita, para substl-;ulr na Junta Militar de Saúde da1.» C. R. o 1." Tte. médico José Viei-ra dn Silva, do 2.°'Regimento de ln-;ntaria.

Ordem às unidades da 1.* R. M.O gen. Valentím^Bsnicio da Silva.Comandante da 1.» R. M. recomen

Sou aos comandantes das unidades damesma Região (corpos de tropa, esta-bslsólmeritos e repartições) que reme-am com urgência ao Serviço de In-

::ndência Regional, uma relação dómatsrisl de Intendencia existente em31 de dszembro ultimo, em conjuntosru coleções completas de fardamento,jquipamento, apeamento, para mon-taria, arreamento de tração comum,arreamento de cargueiro, material deTstacionamento material de alojamen-Ia tudo d? acordo com o modelo II,oublicado no aditamento do BoletimRegional 203 de 27 de agosto de 1943.A remessa dsssa relação deve ser re- !retida dentro dos primeiros 10 dias de•ada trimestre, mencionando a exis-í.ô-^cla no ultimo dia do trimestre ar.erior.

No Diretoria de SaúdeFoi designado o capitão médico

?u'oem ds Me!o Lcpez, para fazer pai-te da Junta Militar de Seleção n 1,no primeiro turno de suas atividades.

O capitão médico Álvaro Faria da.Silva Pereira foi designado para pro-•eder a um inquérito Sanitário deD-.'iS?.m, requerido pelo 2C ten. de ca-•¦•liaria Murilo d? Castre Monte.

Passou à disposição do Gabinete¦j 1." ten médico Domingos Donat.o¦:--M Marota.

Por ter de seguir para Valença,ipresentou-õe o capitão médico Hum-bârto de Albuquerque Martins Perei-ra.

Funcionários louvadosO gen. José Pessoa. Inspetor da

Arma de Cavalaria, dirigiu um ofícioao Secretario Geral do Miríistérlo daGuerra, solicitando fossem louvadosos funcionários civis Antônio Luiz deFreitas Pereira e Armando César Ps-tra de Barros, respectivamente, chefeio Gabinete Fotocartográfico e Im-orensa Militar, pela colaboração em-prestada pelos mesmos, na publica-»§o da Poliantéia do Marchai Câmara,Visconde de Pelotas.

Na Diretoria da EngenhariaPor ter sido posto A disposição da

Diretoria de Remonta e Veterináriaapresentou-se o coronel Armando Du-bois Ferreira, da Escola Técnica doExército.

Movimentação de oficiaisPelo general diretor das Arma*, foi

determinada * seguinte movimenta-çêo de oficiais:

Transferências:Por necessidade do serviços, os se-

guintes oficiais: — do Quadro Suple-mentar Geral Ordinário, e classifico no111-5° Regimento de Infantaria, o 1"ten. Thomaz César Costa: do 1-9° Re.simento de Infantaria para o III-5"Regimento de'Infantaria o 1° ten.Paulo Lanes Cunha: do 16° Regimen-to de Infantaria para o 2° Regimen-to de Infantaria o 1° ten. da Reser-vs de 2» classe. • convocado. NelsonMatheus da Rocha; do 3° Regimentode Infantaria para a Diretoria de En-genharla o 1" ten. da Reserva de 2"classe, convocado, Luiz Henriques Fa-

Recrutamento, noje, às 10 horas, de-vidamente uniformizados, aüm de re-caberem suas cartas patentes, apósprsstarem o c.mprcmisso regulamen-mr, os seguintes oiic.ais da Reserva :Major medico, dr. Rivadavia Versia-ni Murta de Gusmão; capitães, drs.Murlilo Soares da Cunha e Robertoda Silva Freire; l.°s tenentes medi-ces, drs. Maníhem de Paula Petsoae Valnr.ki Cardoso de Moura ; 2."stenentes Adolpho Cohen, Alfredo Jus-tino Garc.a, Alverne Lins, ArmandoMariante CarvaUic, AnLonio de Arau-jo Agu.ar, Aníonio de Pai.ua Chagasjfréltas- Antônio Sebastião Wandsricy.Antônio Waldemiro de Oliveira Costa.Carlos Eduardo Abott, Caries Schvv-art*, Fernando Scheninl Montc.ro,Flavio Zete.a, Francisco de PaulaTorres, Francisco Soares Vieira. Fre-derico Mario Monteiro de Barros.Gabr.el Navarro Fagundes, GilbertoGou.art de Barros, Guilherme VieiraDias. Henrique Mendes Pereira. Hero-tildes iCavlsr, Hudson de Carvalho,Ibero .Coelho de Siqueira, Jayme Fer-reira da Silva, Jair da Silva, José d?Almeida Pina Primo, João Periera deAzambuja, Jtão dos Santos Lima,Jorge Wady Miguel Naser Safady.icsé Amaral, João Barbosa, José L -pes de Oliveira, Ladislau Alves Mar-condes, Lsurn Gusmão e Pereira L;s-sa. Luiz Pereira Torres, Manoel Tava-res de Sousa; Manoel Wfenòcslàii Lei-te de Barros. Marceile Be.iuze, Mor-ciai Armando Saiaverry, Orlando Lo-pes, Oscar de Moura Brasil; PauluDias di Cesta, Pauio de Moraes Sar-mento, Paulo Saldanha Goulart. Pe-dro Marum, Pedro Olavo de Mene-zes, Roberto de Freitas Pacheco, Ro-berto Geraldo Simonard ' drs Santos.Roberto Mario Werneck Pereira, Sa-bine Serafim Corrêa Salgado, SérgioIvan Macinovic e Waldemar Lopes.

Oficiais da reserva chamadosEstão sendo chamados * Diretoria

de Recrutamento (R-1). em diasúteis, entre 13 e 15 horas, os seguin-tes oficiais da Reserva : Tenente-coronel, médico, dr. Alberto das Cha-gaa Leite, capit&o médico dr. Al-berto de Souza, capitão de infantaria.Agenor Augusto Pinto, 1.° tenentede infantaria, Adolpho janvret Juniore 2,'s tenentes de Infantaria : Abra-han Birman Sobrinho, Acacio Anto-nio de Sá, Tatlcto Leite de Carvalhoe Silva, 2."» tenentes médiers. drs.AlaOT da Fonseca Teixeira, Adamor

Erasmo Pereira, Alberto Oscar Ma-ciei 2.cs tenentes farmacêuticos. Alberto Augusto Reis e Alberto Gayosudes Reis e 2.° tenente veterinárioAfícnro Fcnsca,

Apresentações no \.' R. M.Aprer:n;aram-S3 ontem a este Co-

mando, capitães L:vy Doval Henri-quês do 2." R. I., por ter sido trans-ferido do 20." para o l.° R. I.: :Nelson Teixeira de Faria, do R'Sampaio, p-r ter daixado a sua fun-ção no *R. I., entregue a cr.rga e en-trr.do em transito Vicente Tra-mente Garcia, da 4." C. R., por terque regressar a Sã-* Paulo; I. KAntciiõ Rodrigues Palma, da 1.*Cia. I. R., por ter passado com sUhunidade à disposição deste C.-mandoi1 °s tenentes José Henriques Barcel-los, do Batalhão V/C-u-tta. por *>'assumido a chefia do Elen.L ' ^ n»so-ciado àque.a unidade. Interinamente :Antônio Lauríodó de Camargo, do 1.»Batalhão S., prr ter sido tr?n^feridodo 1/1.* R. A. A. Ae. para aquelaunidade ; I. E. Decio Salgado Freire,deste O. G., por ter sido classificadono Q. G. desta R. e rbtido 8 dias dedispensa para instalação ; 2.°s tenen-tes Oiynlho Moreira Lopes, d0 R.Samoaio, por ter sid-i designado che-fe dó E. A. e assumido as funçõesArgemiro da Motta Leal. da I. R. T. fG., por ter entrado no gozo de oitod'as de licença ; da Res. Lute Ferrei-ra de Carvaho. por ter de embarcarpara Volta Redonda, aonde vai fixarresidência ; Israel Barros C"rròa. daE, A. C„ por ter sido conovocadopara o serviço ativo e matriculado naE. A C, : Djalma Peres Barroso,Nav Pompeit, Aureliano Barros San-tos', Walter Santiago e Sérgio Ma-rlanno, tedos por terem fido convea-dos e matriculados na E. A. C, ; A*- !pirante da Res. Jr-sé Verldlano deCampos, por ter regressado do Estadode Moto Grosso.

Escola Militar do RealengoSerão publicados nos Jornais de

domtngo, 20 as relações correspon-dentes ao término dc« exames médicoe físico.O ministro do Gueror visitou a

Cruzeiro dó SulO titular da Pasta da Guerra, este-.

ve, na tarde de ontem, em visita aAdministração Central dos "ServiçosAéreos Cruzeiros do Sul", tendo sidorecebido com as honras devidas por

Não será aumentado o preçodo carvão em Niterói

A despeito da» providências de que Mserviram as nossas autoridades par» «te-nuar * crise de carván vegetal na praçade Niterói, cuja e.-cas?ês, nestes utimesdiss, »e acentuou de maneira a exigirmedidas mais enfrîcas, o chefe do En-ireposlo de Frutas e Legumes d* Secre-taria de Agricultura do Estado do Rio,sr Atila de Matos, resolveu aumenurde 10 para :)l> por cento a quota a queos exportadores daquele produto sSoobrigados a. entregar Aquela repartiçSopara atender ao consumo d* populaçãoda capital fluminense.

Em virliide- de»sn modlficacSo, o chefeno Entreposto, devidamente autorizadopelo secretario de Agricultura, resolveu,igualmente, aumentar de Cr? 0,35 par»CrS 0,38 o preço por quilo, dl quot»aludida, desde que o produto estej» per-fellamente seco, sem moinha. terra e to-wU: mal queimados", ficando, porem,mantido para os freguezes domiciliarei equltandelros os preços respectivamente,de CrS 0,50 e de CrS 0,45.

As novas instruçees para aquisição decarvSo vegetal determ!n»r»m, finalmente,que os qultandelros só serSo atendidosem quantidade superior a dez sicos, cor-rendo o transporte e sacarl» por contados interessados.

Tiroteio em plena ma, emBuenos Aires

BUENOS AIRES, 18 (U. P.) —Esta tarde *e produziu um tiroteioentre um grupo de pessoas e o mo-torista e outras pessoas que viajavamnum caminhão do Jornal "El Fe-deral". O incidente -teve lugar nocruzamento das ruas General An-gas com Bacacay.

Em conseqüência do fato houvepelo menos um morto-e 4 feridos.

De acordo com as primeira* im-préc-sões obtidas, houve uma tentatl-va de assalto contra o caminhão dojornal "El Federal", produzindo.se

a seguir um tiroteio. Essas primeirasinformações indicam que um* daspessoas que tomou parte no inci-dente morreu. Pereceram alem dissodois agentes de polícia, uma criançae um condutor de bonde,todos os membros da Diretoria e nu-meroso grupo de funcionários.

Demorou-se s. excia. por algunsaBBBnaa.aIaa»«aB»aB«aBlrstantes em palestra com o* respon-savels pelos destinos daquela organi-zaçâo de transportes aéreos, tendo to-mado conhecimento de dados expres-sivos do desenvolvimento continuoque a mesma organização vem im-prlndo às suas atividades.

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Cia Cacllria GonçalvesRECREIO - "Pó de mico", pela Cl».

Valter Pinto.REGINA - "Um beijo na face", pel*Cia. Prr.coplo Ferreira.RIVAL - Fechado.SERRADOR Fechado.

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João dft Sou?;. '.ODEON - "Traição do Far-West"CfNEAC O. K. - Jornais e desenhoi

nacionais • estrangeiros.

PALÁCIO - "An levantar d» pano",PATHE" - "Em cada coração um pe-

cado".PLA7.A ¦• "Cupido é moleque tel-

mo«o'\,REX - "Kalhlcn*.*VITÓRIA •• "O caslelo do homem icm

alma".CENTRO

CENTENÁRIO - "F um avião nio re-gressou".

C1NEAC-TRIANON - Jornais e dese-nhos nacionais e estrangeiros.

ELDORADO - "Tu tt a única".FLORIANO - "Corsário da» nuvens"

* "Um bluff formidável".IDEAL - "Núpclas de escândalo".ÍRIS - "Corrcgldor" » *o campeio e

a dama".MEM DE SA" - "Dmnn tormento".METRÓPOLE - "Irmãos em arma» " e"A letra acusadora".PARISIENSE - "O homcnzlnho «st*

de azar" e "O cavaleiro vingador"POPULAR - "O ãs ri» mnrtr". "Ca-

%t*Q»-?KSsSâB0**0Ê°

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Mgraveborrah O POLVO

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AOS DOMINGOS, SfSSOES A PARTIR DAS IO HORAS

mlnhando na sombra' 'e "Traidores d*lei".

PRIMOR - "A. entranha morte d*Adnlf Hlller" e "Preço d* perfídia".

S. JOSE' - "Abacaxi aiul".BAIRROS

AMÉRICA - "Corsário das nuvens".AMERICANO - "Alo. belezas".APOLO - "Soldado de chocolate".ASTÓRIA — "Cupido t moleque tel-

moso".AVENIDA - "Um gosto e seis vln-

tens".BANDEIRA — "Cinco covas no Egito".BEIJA-FLOR - "Mares sem dono" •"A mulher que eu deixei".CARIOCA — "O castelo do homem

sem alma".EDISON — "Núpclai de escândalo".GRAJAÚ' - "A Incrível Suzana".GUANABARA — "Cinco covas no

Egito".HADDOCK LOBO - "CorveUs em

ação".IPANEMA - "Abacaxi azul".JOVIAL - "Alô. belezas".MADUREIRA - "Fugitivos do In-

ferno". ,MARACANÃ — "Dc cartola e calças

listadas".MASCOTE — "Mulheres com *sas" e"O bebi da dlacOrdi»".METRO-COPACABANA - "O campeio

da liberdade".METRO-TIJUCA - "O campeio da 11-

herdade";MODELO - "Clarão no horizonte".MODERNO — "Fugitivos do Inferno".D. PEDRO — "Corvetas em ação".OLINDA - "Cupido é moleque tel-

moso".PIEDADE — "De cartola e calças lis-

tidas".PIRAJA' — "Barulho a bordo".POLITEAMA — "Barulho ¦ bordo".QUINTINO - "Estrada proibida* .RIAN — "O sargento imortal".RITZ — "Cupido é moleque teimoso"ROXl — "O castelo do homem sem

llma".S. CRISTÓVÃO - "Clario no horl-

tonte".S. LUIZ — "O castelo do homem un

alma"TIJUCA - "Pode ser ou está difícil?"

* "O vaqueiro errante".VELO - "Irmios em armas".VILA ISABEL - "Um gosto • seis

vinténs".NITERÓI

ÉDEN — "Pode ser ou está dificll?" e"O vaqueiro errante'1.IMPERIAL — "O bamba do sertão".ODEON — "E um avião nâo regres-

sou".PETRÓPOLIS

CAPITÓLIO — "Tristezas não pagamdividas".

WARNER — "Background to Danger"terá nos primeiros papeis masculino-Humphrey Bogart e Raymond Massey,dois famosos atores que. Igualmente, sereúnem nos primeiros papeis de ''Açiono Atlântico Norte".

CINEMA-¦Açmricio DE PAI"

"Sacrifico d» p«i" triifht Lieutenanti4 • hutóri» tumultuosa ne um "homemesquecido" qu», par» muito longe quefugiu» nio podi» »ic*p»r de uns olho»acusadores, Rm mmn acelerado, vai eromance « a aventura envolvendo V> triomagnífico de«»e filme da Columbi»Glenn Ford, Kvelyn Kejes • PiiO nn»n. »\i que * açio atinge an »euesprMcular "clímax" "Hícrificin de nsi"4 n filme qu» <>< cinemas AHnria. Olind* * Paniieni» rttin anunciando para• prAxim* quarta-feira."HORIZONTE PERDIDO"

Jamais nutro filme conseguiu igualaro êxito obtido por "Horizonte perdidod* Sh»ngn-U , produçin do genialCapr* t qu» volta agor* - pela tercei-ra vts ~*o cartaz d* Cinelíndial "Ho-nzonte perdido" bierece 1*1 consagra-çio,. Dirigido rom maestria, interpreta-do com felicidade, por um elenco u* ell-lt tendo 4 frenie Ronald Cnlm»n, mon-lado com magnificência incnmp»r»vrl -e um desses raios filmes que nio teemépoca e que permanecerá longos «noscomo um marco triunfal n» historia docinem»! A Colúmbla vil oferecer ao"f*n" carioca mais um* oportunidade d»rever essa obra prim* de Frank Capra.que esttra na tela dns cinemas PI»»» ,KHz, a partir ri* próxima quarta-feira."O BRASILEIRO JOAO DE SOUZA"

O cartaz dn "Metro-Passelo", *presen-ta o filme nacional "O brasileiro Joiode Souza", produção Clnex, dirigida eproduzida por Bob Chust com SandroRoberto, Zeze Pimentel, Zlembinskl, Ro-sita Rocha. Lú Marival e Bob Chust nainterpretação. "O brasileiro Joio de Sou-ia", o primeiro filme brasileiro anti.na-zista, marra, neste instante, verdadrlrnacontecimento n* tel* do "Metrn-Pas-selo".

WARNER — Cole Porwr, um Inspiradlssimo compositor musical, que o mun-do Inteiro conhece »tr»v*i dos duros',foi contratado pela Warner p»r» escre-ver todas as músicas de "MiiilfilpplBe))»".

Presidência ia República(Conclusão da *.*

pág.)E tado» Unidos relativamente â produ-ção e preços d* borracha, felicita o eml-nente Chefe d* Nação pelo êxito conse-guido que corresponde ás exatas rcali-dades nacionaai e assim tambem d*Amazônia. Respeitosas saudações, ia.)Otavio Oliva, presidente e Álvaro Salga-do Guimarães, secretário"."Campo Grande, D. F. — A cla«se dalavoura dn Distrito Feedral por intermé-dio de seu Slndlcatn. t3jmente satisfeita pela vossa aprovaçãodo acordo de foment oagrlcola firmad-,entre a Prefeitura do Distrito Federal eo Ministério da Agricultura, vem demonstrar a V. Excia. seus sinceros agra-decimentos e garantia de que tudo farApara que a produção agrícola correspondaao vosso anseio. Hipotecando a V. Excia.,mais uipa vez, sua incondicional solida-riedade. faz votos a Deus pela vossa sau-de e felicidade, extensivo i vossa dignafamilia. Saude e fraternidade, (a.) Manoel Teixeira da Silva Júnior, presidentedo Sindicato dos Lavradores"."Belrm —' Temos a satisfaçio de comunlcar a V. Excia. ter sido recebido comgeral» aplausos o novo convênio firmadocom a "fiubber Developments Corpora-tion" como delegacia do governo dos Es-tados Unidos estabelecendo um prêmiode trinta e três e um terço por centosobre ns preços dos diversos tipos rieborracha constante das tabelas em vigor,Congratulandonos com V. Excia. peloalto descortino e patriótica de V. Excia.para * revalorização econômica da Ama-zonla e sua integração k economia nacional, reafirmamos o nosso decididoempenho em continuar a servi-la com amesma dedicação e patriotismo na campanha de Intensificação a que atende,sobretudo, o novo convênio corresponden-te ,o esforço de guerra do Brasil e dosseus aliados. Respeitosas saudações, (a.)José Malcher, presidente, Ruy Mario Me-deiros, Abelardo Condú, Edward Rus=elJoJabson e George Pcll, diretor do Bancode Crédito da Borracha".

t^;'-.,^: ... *„ v>'Ül:* *./¦;¦&' l%^^mSí\mKÍaW^^^^Íi ^ -'-:v.*-.-Eà \ mv í>r**. <;.-;ís& M^Jás«ã«KI»ri6MWB^^B^S^P^M^B^BMi Mm^mmmWfíSS^WL..]iam»mmiÊÊm.

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9 Wî$£CM7ÀMA iífàLA BRASILEIRA \

ni223ISS3tSZIBSinDULCINA E ODILON ASSISTIRAM O GRANDE FILME SE MICKEY ROONEYl"A COMÉDIA HUMANA" — Dulclna e Odilon, o famoso casal de artistas assistiu,em sessão privada, à exibição de "A comédia humana", baseado no romance deWilllam Saroyan e magistralmente interpretado por Mlckey Rooney, Frank Mor-pan, James Craip, Marsha Hunt e outros, Colhemos, de Dulcina e Odilon, as se-guintes impressões sebre a extraordinária película da Metro: "Assistindo "A co-média humana", vemos, numa persuasiva, humaníssima» e notável interpretação,a vida ros ?çus maiores detalhes.,. Ssse filme admirável nos traz a mesmavibrante '-—•—5-, ---ip o irr»'if'c livio de Saroyan: uir.a enicçSo de beleza e deamargura dentro de um sentimento náo menos belo: o da compreensão humana..."' .-i tohitc.ü i-.unana" tem a sua estréia marcada no Metro-Passcio, para quinta-'• feira, 24 do corrente

IRENE DIWNE»IARY ORAJVT I HOJE

CUPIOO^MOLEQUE TEIMOSOthe miinji rftUTH

COMPtEM MBCIONBI9 CINEDln JORNOl VAHAAESCOIR INDUSTRIAI DEPÊSCR ÍOCJP.««lfl CP-ciTfli on TERRn eflflNcn-caop»o«ieewie

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«âiri IEIUMTâlEUlOEi 0-tNCTCECIl CUIIIISHmprÕÍb 14 RNOC

Trabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHOf-ONKfl.HO NACIONAI. DO TUAIIAI HU

CONSELHO PLENOCasai Julgados — Proeeiio CNT 9

SSOit, Cooperativa dos Empregidoi daViaçio Ferre* do Rin Grande dn Su*t,nntr« Guilherme Brum. Recurso ex-tracrriináno o,- decisão d* Cimar* deJuitiç* dn Trabalho. ReUtoi; Oze*t Mota. nevlsor: Joio Duart* Filho. O Con-selho lesolveu, prellmlnarmeme. pel*un«nimiri*de dos conselheiros v-' <¦»'<-».em votação nmhnlic*, não tomar conhei-imentn dn rtrrursn nor f*lt* dr *mp»rolrf*l. - Proresso CNT54 »B«. Zm«Beierr* Aguiar contra CAP rio» Ferrn-. i.iri"» d» 'Great Western". Recurso dedlvuão d» Cãmar* d» Previdência Sn-ciai. ReUtnr: Vicente rie Paulo Gollei.O Comelho resolveu, preliminarmente,pel* un*ntmld*de dot cnnoeihelro< pr»-tentes, em votação tlmbãlic*. não tnmarconhecimento dn recurio por ie rsldoInttrpn»!» lor* do prazo legal. — Pro-ce»«o CNT 5 MS 42. Germano Dalmãocontr* Cl». Fon Fon e Selei» S. A.. Re-curto ordinário de riccuãn 1 * Cãm*r« deJuttlç* do Tnbnlho. Relator: Ivent deAraújo. Revltor: Ocnr Saraiva. O Contelho resolveu, preliminarmente* pel*malorl* de t votos contr» 7. vencido orelator e o revlior, tomar conhecimento,1o recurso para determinar « volta do«autos » Cãmar» de Justiça do- Trabalhoafim de que aprecie o mérito d* quêstão, sendo designado relator "*d hoc"o conselheiro Ribeiro Gonçalves — Pro-ce*so M 878-40. "United Prefs Assncl*-tion", contr* Instituto de Aposentadoriase PcnsAís dos Comereiários. Recurso or-dinária de decisão d* Câmara de Prevl-dência Social. Relator: Vicente de PxuloGiliez. O Conselho resolveu, pel* uni-ntmtdade dos conselheiros presentes, emvotação simbólica, negar provimento «orecurso para manter * decisão recorrld*.

Processo CNT10 04B-43. Antônio SáBarreto Lemos contra Cia. Costeira d*Organização Henrique Lnge. Recurso ex-tranrdlnário de decisão da Câmara deJustiça do Trabalho. Relator*. Ozéas Mo-ta. Revisor: Homulo Gomes Cardlm. OConrelho resolveu, pela maioria de 12votos contra 4, negar provimento ao re-curso par* manter a decisão recorrida.

Processo CNT 1 278-43. Empresa Cons-trutora Universal Ltda. contra NapolcáoLacranha. Recurso extraordinário dedecisão do Conselho Regional i> Traba-lho ria 4.» Região.- Relator: Marcial DiasPequeno. Revisor: Vicente de Paulo Ga-liez. O Conselho resolveu, preliminar-mente, pela unanimidade dos con'elheiros presentes, em votação simbólica, nãotomar conhecimento do recurso por nãoestar devidamente fundamentado deacordo com o artigo 203 do regulamentoda Justiça do Trabalho.CONSELHO REGIONAL DO TRABALHO

Casos julgados ontem Cia. de CigarrosSouza Cruz contra Ilidio de Llma. Inqué-rito administrativo Instruído na 2.» Jun-ta de Conciliação e Julgamento. Relator:Waldemar Fe leira Marques. Determi-nada'a baixa aos autos á Junta "a quo"para Instrução c julgamento do Inqué-rito. — Cia. Ferro Carrli do Jardim Bo-tánico contra Delson José da Silva. Re-roí rendo de uma decisão da 2.» Junt».Relator: Aldcmar Beltrão. Dado provi-mento «o recurso e absolvida * empre-gadora. — Carlos Augutso Kcrsten cou-tra Banco Germânico da América do Sul.Recorrendo de uma decisão da 6.' Junt».Relator: Amadeu Medeiros. Dado provi-mento ao recurso e mandado acrescentaro pagamento dos salários até á data dojulgamento. — Cia. Carris Luz e Forçado Rio de Janeiro Ltda. contra Llno deSouza Llma. Recorrendo de um» decisãod* 4.' Junta. Relator: Waldemar Ferrei-ra Marques. Negado provimento ao re-curso e mantida a decisão recorrld*. —Francisco A've.« contra Cia. QuímicaMerck do Brasil S. A.. Recorrendo deuma decisão da 1.» Junta. Relator: Ama-deu \fedelros, Adiado para 21-2-44. porter sido dada vista ao vogai AldemarBeltrão.

1." JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem — Carlos Ferrei-ra contra Cia. Paranaense de ColonizaçãoEspcrla S. A. Adiado. — Herculan»Gonçalves de Jesus contra Andrade &Fontanlllas. .Procedente em parte. —Teófiio de Oliveira Paçanha contra Cons-trutora Aigner. Adiado. — Oswaldo Xa-vier da Rocha contra Padaria SSo Se-bastião (Taveira, Irmão Ít-Cla Ltda.).Adiado. — Carmen Sanches contra J.L. Andrade. Arquivado. — João Hiláriocontra Administradora Nacional Ltda.Adiado. — Aurmo Tiago He Souza con-tra Bilrionero Coelho. Adiado. — Vito-rino Gonçalves Fraga contra Cia. Can-tvLuz e Força do Rio de Janeiro Ltda.Adiado.

2.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — Alfredo JoséEliaa contra Fundição Lenlta. Arquivado.

José Martins eontra Servlx Engenha-ria Ltda. Arquivado. — Antonlo DiasFernandes Ferreira contra Ferreira StGomes. Adiado. — Moacir Arcanjo Lon-gobueo contra S. A. Mármores Brasi-lelros. Arquivado. — Sebastião GomesLeite contra Lanlficio Alto Boa Vista.Improcedentes. — Iracl Martins de Al-meida contra Fábrica de Calçados A. .T.Biato. Acordo. — Silvio Berevolo deAndrade contra Paulo. Proença A- CiaLtda. Adiado. — Manoel Leite Ribeirocontra Automáticos Camilo Ltda. Arqulvado.

3.» JUNTA BE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem — Luiz Albanode Burgos Rodrigues contra Sindicato dosDistribuidores e Vendedores de Jornais.Adiado para 15-.1-944. — Mario Martinsda Silva e outros contra Fudação Rockc-feller. Procedente. — Herval Schecartzdos Santos contra Amorim & Cia. Im-procedente. — Francisco de Castro con-tra Marmorite Patente Ltda. Conciliado.

Manuel Antônio Pinto contra A Cor-reia Caldas. Conciliado. — Mario AlvesGodói contra Instituto La-Fayette Edu-caciona! S. A. Conciliado. — AlbanoPinto Ferreira contra Padaria e Confel-taria Cruzeiro. Conciliado. — Albino Edu-ardo de Oliveira Júnior contra Casa VazLobo. Conciliado. — José Antonlo dosSantos 'contra .Servlx Engenharia Ltda.Arquivado. — Humberto Mota eontraLojas de Calçados Ltda. Conciliado. —João Bezerra dos Santos contra Cia. Na-eional de Navegação Costeira. Adiado"sine die".

4" JUNTA DE CONCILIAÇÃO• E JULGAMENTOCasos Julgados ontem — NTe'io Gomes

da Silva contra Walter Moreira Gnnçal-ves. Salários. Adiado. — Marcos Anto-nio Gomes contra Neves, Arcos & Cia.Suspensão e folgas. Acordo. — Silvio Lei-te Paiva contra C. A. Rodrigues &

Cl*. Adi»do. — Cecill» M»rl* d» Frei-t«s eontr» C*i* d* 8*ude J*carép»euã.Hilários e feriu, Adi»do, — Cremild»Cotia cnnir» EliMbeth I.»ndtberg»r Açor-rto. — Jorge Franç» contr» Artef»io» d»Bnrr»ch» Chrmlc»l. Ferm. Acordo. —Mtrlinho J, C»ncln de Souz» conlr» Cl».LIBht — Acordo - Jo<é V«lentr contraRlc»rdo Mir»nd« e Anlonlo C»rdntn.Acordo — Joté M«n» Moral» contr» O».Corcnv»rto. Ari*»dii "ilne die" — Joãoffenrloiie de Magalhães rnntr* ArturBrsnriãn Alvirenes. Não foi reconhecidoo direito d» reol»m»r. — M»rln RMitt»d» Sllv» P*ret pontr» Cl». I.leht. Adlslo.

S. A. du r.%, ronlr» Augusto' Di»sd* Cruz !»ntiérlln. Adiado.

»• junta nn CONCILIAÇÃO *r. Ji'f.fltMrNTn

C»«f>« ln'-.-ani rn'»*^ — A"lt"n!n C»r-rto<« l »mo« contrs M Mendes. Arilsrinnar» 3S.mAII, — .T«té AVnnln d» Sl'v«rnp'-s rnHorn Pr»ri-> fone». Cnncrudn

Fiarão » TerlH»» r»n»'*'*«-s InriiKt"»)Procedente. — M»nn<*l P«i*rl"i'*« dê B»rrn» ronlr* 'wlm ti C>». Artlf<« n»r».-> .1044 — ntfoUio d-» Hi»*»» TrKelr»pontr* Pr»do tVi«A» A- Ciai I.tri» C-^clll»<4o, — M«ri« Pei-elr* I.'m» con''-» F»r-niAplíi MtrAllftil, Cnr*n')\*r*n — rrT't«*R Tu*'**-** pnn*rA f***» npnj^rrt tidutt-l»l Aîxío n»ra t-*-"»». — Jo'é "oriri»ue« contra 3, Ul!m»n Júnior. Conclliado

í» JVf+A np '"«vrtuaçAOf. JULGAMENTO

C»»o» Ixlgartr» mt»m — Joanolm Rndrlcue» de C»i-vj»lhn rnntr» Dorri'ngn»Apo«tlnho dn Co«t». Dl«n«n«» »m Iriort»mlllt»'* ronrlliarto, — Alexandre Rnrirlpue» rtn« R«ntn« ron'ra .T«»ou'm Au*"'«'oAvl«n nré'*in • dlfr«n"» d» »»lárlo« A-"»dn "«|ne dleV — Joté noHrlijiif» rie OU-'•"Ira rop'r» da. r«rrl» T.uz e Forr» rioRio fm ,T»"»'rn t.lria "pseontp" IndP.vl-|4.W fnnrlll-^n — "rtierez» tî"pprnr.-^-,\m- rontrn Joüo Fe"-rlra rt» Prnh»nif"rrriri ri-> «atá-los. «Vários rctlrfn». ln-('--\-m-Sr,. r,rorrrtpr'e * revrlla. — Jullot-Trn-'nor« pnn*r» T. f»o«abrn. R*lnl*.cr»r'n. rilferenr» rt» «a'ír'n«. ConcUlartn.

OU"inln i<» Sllv n^lr1»1^" contraCnrmrfh»-» Palip» Ho*»! Dlsnei'» In-Insta. a*-lcn «^évlo. salários rrllrir» ehnr*t »v'—¦« C^-rUiarto em C** 3 IS0.0O.

.Tora Vlelri OMlmarJe» rontra Guerrari» OUv«l*-«, Anotarão na car'"'ra n'ofi«-«lonal, Aril'rio "«Ire rile" — João A'h|nnFUho rontra A"'nn'n AnrirA. A"otnojon» raríelr» nrofl«tlon->t Artlartn r>-*r*fl T044 — Orri»ce"*io rêMino contra Aba-t-rioiirn sfidrlo Brás" S. A. Anul»ri» »rtrel«Jo do lul"amen'o anterior. — Al-berti «fprttpr A- Co. T Ma. contra S*b»«-tHo Tjnhato. 'nrt-niração e aviso prévio.Arilsrin para 24-2044.

EXPEDICNTE DO niSTRIRUinOR*mérlro WJsMnrton Favlll» Nnne»

Foram distribuído", ont^m. «et» prore«-so» nora c»rta -Tnnt» rt« Conrlârão m ,Tul-g«men»o. perfazendo um total de 3* re-clamaçSes.

BEFESA ORIGINALEm aurilênc'» recente. » 3» Junt» ri»

Conciliação m Julgamento anre»o-"i oprocesso de reclamarão rie Alcirt»« P«r>-to» contra o Café SSo Jorge. Sor"»n'*o eninregarto compareceu e » Junta flla ri»clar»r revel o patrão e conri»r* l->ao valor do pedido e ás custas dn nro.cesso, quando, eom surpresa dos prer«n-te», o rec'amante pede lieenç» para entreg»r ao Tribunal « cópl» d* su» recla-

O lindieollimo am Minai ('.muO movimento aindlcil, no tsitan tt

Miniw Oral», '.em tomado uitimi.mente, um Brande Impulío. v«n»tentidade» de clww f teem fornutenaquele Ettado, nftn tá na capim ta.mo no Interior. Afim de tratai nr m-»untoa de Intereaae dos trabalhidor»do nort.* de Minaa. e«teve n»Ma caju.tal o sr. Pedro Antônio do Nnãcimen-to. prealdente do 8lndicato rio* ?.-«.pregado* do Comércio, rm TmíüiO:onl Recebido pelo diretor ufnl m,Dcpartjmnto Nacional do Trabalhoo ar. Pedro Nascimento tratou rir \>.rio» afauntoj de lnter»»ae rie gem .-••preícntantea. f*peclalmenle do quf «refere k íiãcalizaçáo daa l.\s mb»-Ihlfta» e * construçfto da fede pwrupara aeu sindicato. Ante.» de imbjr.car. dpols de cumpriria Mia miMío,o sr. Pedro Antonlo Nascimento cif.ve tm visita de despedidas ao in;r.i>tro Marcondes Filho, nc Palann oTrabalho, em companhia dn tr, c.llxto Dtmrte, prealdent: ria Prd-r.iíiidos Empregados do Ccmcrcio rin Rnde Janeiro.

Parque Prolstário cm VitóriaAplaudindo o criação d* CAR rs.,

o sr. Marcondes Filho recebeu o leguute telegrama dn sr. Jones do» SnviiNeves, interventor no Espirito San*.->

"Ao ter conhecimento d* sãhi» por",ri» baixaria por V. Excia., criando 1 C»missão encarregada d» »pllc»rftn d*' -..serv»« de prcvldéncl», cui»s diretri:» 1*orientam »gor» pnr» o problema ds comtrução de Cidades e Vll»s Operáris>. •¦•nho »orescnt»r ao eminente amiro 11minhas mais calorosas congratulaçó-i pecmais esta brilhante c patriótica inxu.tivn. 'ãn consentãnâ com a benemíriuorientação impres a por V. Excia.. jhinegócios ria pasta que Ihr confiou ?Exria., o senhor presidente da R'p-1blica. Tambi-m esta interventona icmor» preocuparia com a sohrão dm priblcmas siclals. questão prlmacial parin administraróe.» na hora pre-entr drainicio c construção rie um Parqu! Prorequisitos técnicos rir uma ri.".» melhott»requl«itos técnicos cf uma rias melho-"znnss urbanas ria capital, noticia r«ta o—muito folpo em comunicar ao nvu nnhrtj*roico como prova da minha eleviiiadmiração e particular apreço".

Sindicato reconhecido

O ministro do Trabalho rernnhrcfi •Sindicato dos Carregadores e Transpr-M-dore» rte Volumes e Bagagens em era!.d; Maceió.

[MOflliüH: A A RTE RIO.S C L E B O S »

inação. » defesa por escrito e um renbfloe plena e geral quitação, que o pa-ri»lhe pedira que apresentasse ao juiz.Houve um Instante de bom humor no am-bienle e ¦ Junta, á vista das prova? p>-nas aduzidas pelo empregador aútente,uilgou Improcedente a reclamação de Al-odes Santo».

CARDÁPIOS COM MAIOR COEFICIENTE DEI» SAIS E VITAMINASConforme foi em tempo noticiado, o Serviço ds Alimentação da PrevidênciaSocial (SAPS) incumbiu o sr. João José Barbcsa de proceder a estudes nosentido de melhorar os cárdápirs dos restaurantes mantidos por aquele Ser-viço. O conhecido técnico de alimentação analisou tedos os pratas servidosnos reíeridrs restaurantes, chegar.do à conclusão de que havia em algunsum acentuado "deficit" no oue concerne à quota diária de sais e vitaminai.Mostrou o sr. João José Barbosa a necessidade de melhorar qualitativa-mente os, cardápios, prreedendo-se a uma substituição dos pratos em qufaqueles elementos não entrassem em dose suficiente ou enriquecendo o.:mesmos com certos "complementos de alimentação". Aprovada a secunda hi-pótese. fri eh introduzida a partir de ontem, passando-se a adicionar a cei'-tos pratos pequenas doses de produtos alimniticir:;-. mais ricos em cr>i? e vi-taminas. No "clichê" que ilustra este texto, vemos uma' técnica em culiná-ria preparando a alimentação do dia, ,iá com o adicionamento daqueles

elementos nutritivos.

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RIO DE JANFIRO - BABADO, 19 DR FEVEREIRO DE 1011 - PAGINA 9 - A MANHA>3'^

MOMO COMEÇA HOJE A DOMINAR A CIDADE??••?•?••••••••?••••••••••••••••••?•••??•*••?mm*mmmmmmmmm»m*mmm»m****»*»»»*»**»*********W

FUTIIOLTURFI

«ASQÜITINATAÇÃOPUÜILI.MO

RIMOE OUTROSESPORTES

M-IIAIIIHa

Vol nl.ofnr o Reinado de Momona Sociedade Dramática Luso

BrasileiraPelo que nos foi dado n .«ih--i.ii.

tursnte » recepção f-n» «o» cronista.d* Momo, MtA pr-rf-*ltr,mfiite, snran-•••ii o niresw <l»« festas crirnnvi-le-..

\ novel in»!* ja vitoriosa sgremla-, ,.i rt-tri*» nrm dúvida, n.w frHtojoa

¦r* uno, v-llosn «"operação, pou,l*»*n carinho com t|in* vêem *enclt» pre-'.

„i>». com' tambem, pela reprr-.'ii qur vem obtendo, estA com o

i-i hiiiht. perfeitamente aaranUdap,i,„ irstffllho nrl#iico de 8oti/a Men-„•. .imiftoi permitiu nos tem mau-

?ic"* nn or«. um sapeel > .rnntlio-ii«nri** ttO*lo n riqueza mu*, nlem do

ii*t»re«'ant« tríthnlho dp ornamenta-cjo, HaverA alnds íarta Iluminação

• liini ja**-" irquestra oue nfto daráioIm* «os dansarinos, Berão quatro;ir\t-i-l-i*' das mala alegres em prol da.i-lca cio Rpitiacl'1 de Momo.

FENIANOS

|p infantil, na segunda-feira de car-naval.

O Andorai está firmissimo nadefesa do Reinado de MomoDeiitre on «rímlo* esportivo* nu*

estAo prestnwlo seu apoio «o pe

ver ou Auirtw iimii-mis do Carnaval da"Vila", o qnc noticiamos em outra lo-cal. Para a* miis festas, Bravo Fi-lho, conforme IA publicamos, preparou'i-h o tema 'Tom pandeiro, ou -emoniitlpiro" a ornamentação ria serie es-lanrlo a¦• riauMA mi!) a animação riebarulhenta Ja***-, que promete nAa datfolga a ninguém.Tudo pclo Carnaval carioca, o

lema dos Turunas de MonteAlegre

, Oi Turunas de Monte Alegre, teemApo*. um periodo animadíssimo de f)l. *at0 n *„„ nome usntlo aas maio-

Í-jim pre-CJranavaiesca-, o "Poelro' rPS acontecimento.-, carnavalescos darfitra a partir de n-Jc. em pleno (.|dnn--, p/ portanto, liem Justificávelíiicionimenio em rirlesa das trarit- a atividade que vem sendo desenvolvi-çSjí do RPlnario de Momo Dos non-os ,|0 p,,|-R comandados rie JoAo Ba-

rarA o ar puro! Duna orquestraii'¦•-• animarAo *• datxns que lerAo nanlniaçAn rie mali rie mil parrs.

O baile do Standard F. C.Reall/arae-A nmiinhA o tradicional

,, .., t. iniie de carnaval que o Standard F.ríodo dVÓ, M. Rri Mômol e Único. C. reallra anualmente, no trldtio do de Carnaval.merece um rieataque lodo especul. o Momo. A festividade terA Inicio Asdo Anrinral A. C. o veterano » Um- '-'3 horaa. na sede daquela aureminçAoItAtlco grêmio ria Praça 7 rie Març.. A Av. Presidente Wilson 118. 3.» and..Alem da aerie rie prometedor»-. nolt». sendo ahrilhantaria por um doa mç-das riansantes, o clube nlvl-verde. estA lli"r*es eonjuntos musicais desta capl*em franca atividade, prociiraiio revi* tal.

Divirta-se foicndo o bem, noAutomóvel Clube

elos serA feito com oprcsentaçAo dorecibo rie fevereiro e mals o convite

mixo iu:toii.\od aoHWIil!'

O ntiicante sono, como e do conhecimento publico. wuiurA pnrs SA-de Carnaval. Tocar* o excelente Jaia Paulo, em companhia de l-ommcos, tifini de íaxer uma exi»eri*nc)» no CV*do maestro Sika. O clube encontia. rlntlAiui. O popular extrema direita participou de um irelno. entre o» corta-te nb-rto diariamente daa 20 As 32 ho* tianos. -.-otuegulndo Impressionar favoravelmente, Mas o -trémio •.«ulistn,rs* A dlsposleto dos sócios, para quando soube que o BancU pleitearia CrS JO.OOO.OO pela expedlçAo do "paa-

qualquer InformnçAo Jobre oa convite» ae". uma ver que o JORador catava contratado para a temporada dr IAM. rr-aolvcti derlnteressar-ae dc seu concurso.

Ante Isso. .Sono ici*re..sou no Rio o JA voltou .« treinar entre os «eus com-pnnhelros.O Forço e Lua A. C, e o seu

baile infanro-juvenil

BAo muitos os bailes que se iiiiiiu*cinm para ns quatro noites dn cama-vai, cada um apresentando um ntr.itlvo especll capai, de seduzir o foilfio.

F.ntrc os grandes baile- a fanta«iaque clarão billho ao cnrnnval dc 44.contam-se os rio Automóvel Clube queapresentam rt particularidade de serempatrocinados pela Sociedade do Dii-trito Federal rie Assistência aos LAsa-ros e Defe»a Oontra a Lepra e a Pró-Matre. A legenda portanto, dos qua-tro elegantes bailes do luxuoso clubeda rua do Passeio é, "divertir fazendo

O Força c Luz A. Clube. efctunrAna iogunda-felra «ordá dc carnaval,com Inicio As lã horas, no salAo doGinásio Indep. dénelà, o seu anima-dlsslmo bplle "Infanto-JiivenU" paraeu filha dos fimcloiiArlos das Compa-nhlas Asoclarin.

Os esportistas daquela agromlaçfto,Waltio MelrelUs e Manoel Fonseca,cstAo ultimando os preparativos ne-cee.-Arlo.s ao baile. Mediante a apre-gcntnçôo da carteira de empr gado se-íA facllltnrin a entrada.

As três noites carnavalescos do"Ala da Vitória"

CONCEDIDO O "PASSE"DE NEGRINHÃO

O Goyt&cng) de Campos, eoneedruo "passo" de Nogrlnhfto para o

Dolnfogo, o vni rocober deste clube;>u pnr conto daN luvas que foramdadas ao incsinii player, como de-termina a lei dc translcròncla.

YUSTKICH CONT1-NU AUA NO VASCO

Yuslrlçh continuará a defenderas cot es do C. -*-¦ Vasco da Oama,Ja tendo renovado o seu contr*.topor mals um ano.

lançada o apoio da sociedade brasil".-«andes -ilibes:"e dos vabros*» Fema üãtaÛuria? que Impossibilitados de ra mals representativa. Nada poupoucos rem u Incansável "Manduca" oxiblrem em público, para defenderem » comissão de "patronesses" dos.bat

p.-idénria. Jn se colocou deflnlti- u titulo de campefto, vão promoverntnente num prsto InvèjaVel assltn._os uma série de quatro reuniões que,•us bal'es, que >e iniciarAo hoje,

, pròlongar-se-Ao até uuarta-feira de cinzas,' serAo sem dúvida,auténtlcass rirmrnstraçôes da nlta fi-bra momesca de tine sAo possuidores,•• "satos e gátlnhas".

DEMOCRÁTICOSAtendendo a tradiçAo rio Castelo,

p -uirla, u1 brilho das festas que anto-.--.«ratri ars dias gordos de Momo, oC.tibe dos DemocrAtlcrs, promete fes-I*- das mais alegres e entusiásticas,nde nada faltará. O elegante Cas-teio, reduto próprio dos carapicus re- t0(,(. cit|--|ecebeu artística ornamnetaçAo toda es- -Ujnle;f.>cnl para as dias comemorativos aoReinado da Folia alem de feéricaHuminaçfto. Surge, prrtanto, o Cas-telo da Águia Altancira, como um dosrecantos drs mais agradáveis, paratodos aqueles que desejarem passarkm Carnaval abgre, entusiástico eanimado.

julgar pela tradição rin casa, serAode abafar. Barulhento Jazz animaas dansas.CLUBE DE REGATAS GUANA-

BARAAcompanhando o movimento de

apoio dos grêmios desportivos ao Car-naval ria cidade, o veterano Clube dcRegatas Guanabara organizou inte-restante programa de fcstns que, pelospreparativos, serão deslumbrantes eservirão para autêntica demonstraçAoda' libra carnavalesca que vai por

O programa é o se-

Dentre as pAreos desta tnrtlc pode-mos destacar os três últimos, que se

O programa de festejo, eiirnavales- (|C,,t'nam, -,]'ns, a0lS "bcttings".cos rio corrente ano. caprichosamente xtirio indica que terão nossos "turf

rb.m'*.Udlãrqu- obteve';' dStolií. organi^do pelos tonsavílsmembros men» mals uma .esplendida tarde noí-nn-ri» n ri

"niA rio «vioriorio hrasite.. «'" Ala da Vitoria do Foiço c Luz Hlpocltomo Brasileiro.

A. Clube esta sendo'aguardado comenorme entusiasmo pelos Inúmeros es. 1'UOGRAMA I MONTARIAS riu»portlstas da Cia. dc Canis. Luz e'" " "" " metros

,00

A J«ÍAIIATI.\A IIK 110.11. .\4IIIIIMMIIlOiMO IIA IpAVP_A

PROGRAMA E MONTARIAS PROVÁVEIS — INDh HERMETÉRIO TRANS-CAÇÕES FERIDO PARA A POR

5." pAreo - 121X1 metros - As 10.20 TÜGUÈSA DE SANTOShoraa - Cr$ 10.000.00 - Betting Hortônclo,

Jogador que pertencia1 - 1 Miami - J. Zunlga 55 n» Atlético Mineiro; foi transferi-

do na t". B. I). paia a Portugueza,| 2 Rataplan — o. Rosa 55 de Santos, clube filiado á Federa-

3 çíio Paulista de Futebol.1 3 Cruzador — J. Martins.... 55

o. costa 55 VASCO E BONSUCESSOKMPARTARAM

Vasco e Bonsucesso empataram

Com um Interessante programa dasete pArcoõ realiza o Jockey Club Uraslleiro, na tarde dc hoje. mais umasabatina tle sua temporada de verão.

Os parcos programados teem ciementos para agradar amplamente econcorrem, positivamente, para o suce.-.o rin reunião anunciaria

Egarlo —

H. A. a. J. Portilho. 55

les rio Automóvel Clube no sentido VAVEIS PARA A TARDE DE IIO.IEAs 14• de que eles marquem época em no.<_-o Força do Rio de Jan-iro c Cias. As- - „ |)Areo _ . ft|l0

Ao carnaval, pela beleza e animação, pelo socladas. As ires noites carnavalescas no,.ns _ CrS 8,nnci,rft esplendor e perfeito conforto, no ne- do "Ala da Vitoria", prometem ai-

nArio maravilhoso dos salões linda- cançar grande xlto. d.-vldo ao grande i _ i ovtllo — O.mente ornamentados, com um areja- interesse que-vem dcsperlando entre 2 — 2 Valençamento elétrico especial e um serviço os riansarlnos das Cias. Associadas.

UllôaJ. Portilho..

Irrepreensível de bar.Deslumbrante a decoração do

High-Life

Hoje, dia 1» — Baile de CarnavalDas 23 ãs 4 horas — Fantasia de

luxo uu traje a rigor.Amanhã, domingo, 20 — "Matinée"

Infantil — Das 16. ás 19 horas - Re-servada exclusivamente às crianças.Os adultos só terão ingresso acompa-nhando menores.

Terça feira. 22 — Baile de fantasiaPromovido pelo grupo guanabarinoIngresso exclusivamente mediante

convite. Traje a fantasia ou passeio.BANDA PORTUGAL

Embora* Este a»0. O Reinado de Momo, nan

LràdícaT%ràns1toi*màçáo em sua querida e tradicional sociedade da an-

-."pntacão festiva, o grêmio presidido «ga praça Onze de Junho, prometef, ,i„ rtisrnprini- neln incansável a cançar um sucesso sem precedentes,

M qu« jStrn %£3_S3 jj* âomTseftonmoSa FTsTeTos IS,,, Lus .onsõclòs e adeptas reuni6« gg^lÇ^Jft &gfff?e %%.alegres e entusiás loas. Mesmo com ..^ n&Q ^ do eR.una feição completamente diferente, medido sacrifícios, tendo

»— n-.t-.-_ nlmiiviae ii-ncaffnpe B _ _ ... . _ _.

TENENTES DO DIABOOs baetas prosseguirão hoje, e so

terminarão na 4."-feira de cinzas, assuas encantadoras festas carnavales-cas, cujo periodo preliminar, teve umtranscurso dos mais alegres

O clichê acima fixa um deta-lhe da movimentada e sugesti-va decoração do HlRh-Llfe. ondeas cores e os motivos dos gran-des painéis serão um cenáriodluno, para os quatro monumen-tais bailes a fantasia que ali serealizam. Como se pode observarpelo detalhe acima, a decoraçãodeste ano dos salões luxuosos dcSanto Amaro pode ser denoml-nada "carnaval através dosséculos" e compreende uma fa-rãndola de figuras que evocamos folguedos montesinos da an-tíguidade aos nosos dias. E,assim, mais uma vez o Hlgh-Ll-fe junta à alegria dos seus bai-les uma nota artística de realbom gosto.

O salão do inãslo Independênciaacha.se ornamentado para os bailesque seráo realizados nos dias 20,. 21 e22. O Departamento Feminino doForça e Luz. tomará parte nos mes-mos, para melhor animar as dansascarnavalescas.

O baile de hoje do TelefônicaA. C.

Sob às músicas do animado mães-tro "Tac-Tac", que apresentará umrepertório completo de músicas popu-lares, divertlr-se-áo hoje à noite, osamadores, associados e exmas. famí-lias do festejado gremio Telefônica A.Clube. Como nos anos anteriores, adiretoria rio clube representativo daCia. Telefônica Brasileira, proporem-na ao seu seleto quadro social, todosos anos noite dansante carnavalesca.

Ks.5948

52Sanharó — J. Mesquita.

Nobel — O. Fernandes.... 53 2

Darlo — J. Martins 59 -

Aceguá — J. Araújo 48 3

2.° páreo — 1.500 metros — As 14.30 -horas — CrS 8.000,00.

Ks. **— 1 Batota — W. Lima 52— 2 Caeté — J. Portulho 54

I 6 Tanajura — E. Silva 53 de 4 x 4. no ultimo trplno realiza-- do ontem, no campo do grêmio

leopoldlucnse.NÃO HAVERÁ EXPE-

Dl ENTE NA C.B.D. E NAE. M. F.

Hoje, não hnverA expedientes

[ " Educada — L. Lelghton.. 53

6.° páreo — 1.200 metros — As 17horas —'CrS 10.000,00 — Betting.

Ks.1 Padredro — L. Mrszaros.. 50

Escora — E. Silva 54

Ftú Frü — O. Ullôa 64nao

nem na C. B. D. nem na F. M.F., devendo as entidades referidas

4 Quem Sabe? — J. Mesquita 56 permanecerem fechadas até quln-ta-feira, ao melo dia.

5 Sertaneja — A. Rosa.

6 Mareva H. Soares.

Flllstéo — O. Fernandes.Emburi — A. BritoDamier — J. Araújo

64

50

525(!52

3 Otário — R. Silva 48

4 Kemal — L. Lelghton 48

5 Sapateador — J. Mesquita 56

8 Cabuassú — O. Serra 48

7.» páreo — 1.400 metros — As 17,40horas — Cr$ 10.000,00 — Betting.

Ks.Tamoyo — J. Maia 48

Taco — O. Coutinho 48

Cuscús — A. Brito 80

At festas do BangúO Bangú A .C, a tradicional socie-

dade da rua Ferrer, oferecerá cincofestas carnavalescas aos síus associa-dos. Os festejos terão inicio hoje, às23 horas, com a realização de um -

a _!.-«..»_. A* «lanriri m distinção grande baile, que se prolongará ate. àsAmbiente de olegriç • distinção ¦ ^^ relI;,clBnd0.ge araanh5) ta 15 4

no E. C. Joalheiro horas, com um baile Infantil, cujo ln-Apresentando uma ornamentação teresse é enorme. As crianças que

3." páreo — 1.500 metroshoras — CrS 8.000,00.

— 1 Revuelo — G. Greme..— 2 Girasol — A. Rosa— 3 Soberbo — A. Brito

As 15,05

Ks.545358

4 Dileto A. Rosa. 50

3-,

Pomito — I. Souza 54 4

De Linea — S. Batista.... 56

5 Território — E. Silva 65

8 Tango — O. Rosa

Caxton — J. Mesquita.

Cedro — J. Araújo 48

48

65

mesmo cem algumas deserções, jã" contratado, porá animar os-rncor- u^c_mímte"do carnaval""'car"lóca",'so- melhor se apresentarem receberfto-Caverna' tem provado que braço rlgiveis f0iiôes (lue ali comparecerão, .1r-,-|ndo uma iluminação feérica, prêmios. O Bangú promoverá dois ou-braço. Para as quatro festas restan- doBls excelellteS "jazzs" que executarão g "Ô

Jm& vM ôf.rMer ao seu tros bailes, nos dias 21 e 22, e outrates de Momo, foram tomadas medi- um primoroso repertório do qual fa- *,eto d_0 „<,¦•-.. e seus -onV'dadas festa infantil, á 22. de 15 às 19 ho-da- acauteladoras e indispensáveis zem pBrte os últimos sucessos cama- t «b

u fantasia, que deverão ras. Pelos preparativos, espera-se que'Caverna" apresentara um aspecto valescos A ornamentação dos amplos Constituir a nota mais alegre do cen. ,« festas da conceituada agremiação¦"— — --"•¦"-•"-"• com B confortáveis salões será deslumbtan- Tod baUo_ tcrfio é ^ __m precedcntes.

4." páreo — 1.500 metros — As 15.40horas — Cr$ 10.000,00.

INSCRIÇÕES PARA AS CORRIDASDE 26 E 27 DE FEVEREIRO

As inscrições para as corridas deKs- 26 e 27 do corrente seráo encerradas

V~ l Ellcl_,a,_ °\R??a'..,\_ f? a 22, terça-feira próxima2 — 2 Gondola — J. Fortilho 55

IRA A PELOTAS UMAEQUIPE DE NADADO-

RES URUGUAIOSpelotas. 18 (Asapress) — Está

sendo esperada em março próximone;ta cidade, uma equipe de nada-dores do Montevidéu Rowing Club,da capital uruguaia, que se baterácom a turma do Clube Náutico Gaü-cho.

CONGRESSO ESPOR-TIVO NACIONAL

PORTO ALEGRE, 18 I Asapress) —A Federação Atlética Rio Grandensevai nomear uma comissão de trêsmembros, para auscultar as necsssi-dades e aspirações dos clubes e liga*gaúchas, afim de oferecer sugestõesao próximo Congresso Esportivo Na-cional, a realizar-se em maio próximopromovido p-la CBD.

OS NADADORES GAU-CHOS EXIBIR-SE-AO

EM CURITIBACURITIBA 18 (Asapress) — Des-

pertou grande interesse a noticia deque os nadadores gaúchos que parti-

verdadeiramente carnavalesco,feérica iluminação, e duas infernais te, estando a cargo de competentelazzs animarão as dansas. artista, que vem dando os últimos re-

.,v.....rt /-¦ iiDc toques no sentido de transformar osOLTMKH.Ü ILUDE -aioe- num Binbicnte oriental, por-

Tambem o Olympico festejará k sua quanto o temada mesma será "Uma

tt-tírà ômVorar T&oto "°0- qua&ndes bailes cantava-X JaroVnZdô° atraenf/ pro- ^^*"S° SS StTSt

çmma. «*

^ST^^kwS^ Süá-TÍ cias S £ tlínTSífaaiçoes do grêmio dos - Miliona- nciaBfeirai n das S2 às 4 horas, erios", da Oinelàndia é aMardado ^rça.feil.a, 22. das 21 às 3 horas,com justa ansiedade: As festas terão A ..--f-jssã,, dos Festejos Carnava-inicio hoje, sábade ás 23 horas^.e ieiicos" tambem não esqueceu os peprosseguirão nas noites de 2.» e 3.* -uenos foliões, tanto assim que levará toria.teira, e no domingo, a petizada será a efeito uma "matinée" Infantil a:ontempladá com uma matinée car- fantasia, no domingo, 20, das 14 às 17

seu início ãs 22 horas ao som dc umados nossos melhores Jazz que nãodará, tréguas aos foliões que aí compa-recerem. Haverá profusa distribuiçãode gaitas, matracas, récorécos, apitos,chapéus, serpentinas, confetls, etc. emtodos os bailes. Nos bailes de amanhãe segunda-feira gorda haverá prêmiospara as melhores fantasias. O trajeserá fantasia ou passeio, e o ingressodos sócios far-se-Á mediante a apr.-sentaçflo da carteira-recibo do mèse com um convite fornecido pela dlrc-

fiscalização sobre os menores {

Carnaval no Del-Casrillohoras, para que a petizada, possa os preparativos para as festas car-tambem render o seu tributo a Momo navalescas no Del Castillo F. C. as-1." e Único sendo feita farta distrt- s-guram mais um grande sucesso pa-buição de doces e refrigerantes aos ra 0 -1ud£ da )lni1a auxiliar. A co-petlzes. missão de Carnaval desse querido clu-

„,„„„ ,„.,„„ >,„ 1V.......... ... Este ano a Banda Portugal vai bp eneontra.se empenhada nos mini-foram tomadas pelos dirigentes abafar. ' wie-hWjndo*, os s™e£™ °° mos detalhes para realização dos seus•atiro grêmio do bairro Impe- autêntico Carnaval da ptaça Onze de fantasia. O ingresso dos só-

navalesca.Momo domina o reduto do Clube

de São CristóvãoTodos'os preparativos indispensáveis

para o maior brilho do Reinad» deMomo,do "ímpátiro grêmio «» ¦« --.- „,„,,„rial, para que as festas carnavalescas, -unno.constituam o mesmo moMvo de ale- ^j0 Jacarepaquó Tênis Clube —-na. entusiasmo e ordem dos anos „Tudo .j|o g p eéu tambemI»-

O Juízo de Menores está to-mando uma série de providên-cias, afim de evitar a participa-ção de menores, em certos fes-tejos carnavalescos, bem comode protegê-los durante os diasmovimentados de carnaval. Ochefe geral da fiscalização, co-mlssãrio Afonso Louzada, já dis-trlbuiu o seu pessoal pelos prin-clpals pontos da cidade e dossubúrbios, afim de exercer a ne-cessaria fiscalização.

Tambem as autoridades poli-ciais receberam instruções paradar exato cumprimento à por-teria do juiz Saul de Gusmão.

f 3 Empreza — J. Mesquita.. 55 a Secretaria da Comissão de Corri-3 -I das, que. o prazo do encerramento

4 Escolta — Q. Costa 65 sera antecipado para ãs 11 horas, naVila Hípica, e, na Secretaria, às 12.

O projeto de chamada será distri-6 Esquadra — O. Ullôa 55 buido às 13 horas de segunda-feira.

Chama a atençáo aos interessados, ciparam no Campeonato Infanto-Ju

5 Pimpinela — D. Ferreira. 65

anosnteriores. Para este ano, o presidên-1 Edmundo Vieira, oferecerá aos seus Jacarepaguá. o simpático bairro donsóclos um programa agradável, ri0, comemorará de forma brilhante

-omotSe pode depreender, do que abai• publicamos: Primeiro baile à ían-tasla de 22 às 4 horas.

Domingo 20: Matinée infantil de15 às 1!) horas com distribuição debrindes às mais ricas -e originais fan-taslas.

Nesse mesmo dia haverá ainda de 22.1.- I horas uma outra festa

Brilhante os festejos da "Noite dosCronistas Carnavalescos"

INDICAÇÕES

Para a tarde de hoje na Gávea fornecemos as seguintesindicações:

SANHARÓ — OVILIO — VALENÇACAETÉ — KEMAL — CABUASSÜDE LINEA — REVUELO — GIRA50LEMPRESA — FLICKA — GONDOLAÉGARLO — MIAMI — CRUZADOR „ESCORA — PAREDRO — FRU FRUCAXTON — TACO — TAMOYO

o Reinado de' Momo. Representadopela sua maior expressão social, oJacarepaguá Tênis Clube, agremiaçãoque reúne a elite local, renderá ho-menagem faustosa a S. M. Momo Ie Ünico. Por isso que. quatro anima-dos bailes serão realizados hoje, do-mingo, segunda e terçafeira. Espera-se o compareciftiento de uma grande

Segunda feira 2: O tradicional baile le^f° de ^"°f* de s0nha- de bom ?*„"qü. 7oÍ"'i*e~_pondi„a* pcIo capitão Nunes Sobrinho, procurador d

ambem rie 22 as 4 horas. Tudia que se pooe »«¦•""« « (•enlahos. Vm coniunto típico chileno, por essa oportunidade exibiu-i

Tprça-feira 22 :• A festa de encerra- e agradável, tudo que eentaniamento e magia concentrar se-á no encan-tado oásis, num açambarcamento parapara o vitorioso clube, dessa alegriaestonteante de que nestes dias de fe-vereiro se impregna o ar carioca.

Cuidados sem fim. quanto a deco-ração, iluminação, orquestras, etc

mento da tpmpor.ida carnavalesca,tambem de 22 às 4 horas"

CLUBE MUNICIPALFoi dos mais brilhantes, o periodo"-carnavalesco do Clube Municpal.

.- valorosa agremiação presidida pelo veem'sendo tomados e isto por certo teíto com José Real.rir. Alberto Wollf Teixeira. Foram pfto razões de sobra para admitirmosfesta, agradáveis, quer pela alegria '

0 Eldorado venha a se Instalar,reinante, quer p.la ordem e gosto com a „;,,.(•- de hoje. naquele bairro, dan-qu? foram conduzidas. Viveu o Clube _i0.nos a visão ainda que momentâ-Municipal Instantes, dos mais entusi- nelli jje quatro dias. das decantadis-ástiros provando o acerto dos seus s|mas mil e límá noites de que tantodirigente.., Não satisfeitos com o su- nos faia a História.

E' de se notar que a petizada doJacarepaguá Tênis Clube não foi es

Constituiu, legitimamente, um dos maiores acontecimentos dos pródromos dotilduo da íolia ,a festa que a A. C. C. instituiu e que sob sua organização cuidadavem realizando todos os anos. A "Noite do Cronista Carnavalesco", reuniu noCarlos Gomes, em horas de verdadeiro congtaçamento, milhares de foliões, entrens quais, várias representações de clubes e agremiações eom fantasias. Entre ascestas de-flores oferecidas à A. C. C, destacavam-se as do Clube dos Fenianos,Klite Clube e Grupo dos Independentes, as quais, ornaram o salão onde íol ser-vido farto "bulfet" àquelas comissões e outras pessoas gradas, ocasião cm que,usou üu palavra, om nome da A. C .C. o nosso colega Mauro do Almeida, saúda

números de seu repertório .lendo sido muito aplaudido. Tambem na tarde dessekia, da "Noite dos Cronistas Carnavalescos", foi realizado o jantar anual da Atlan-ticRcfining Club, ágape que teve lugar no restaurante da Associação Comercial,_ que foi mais uma cativante homenagem do elegante clube de José Real, aoslornalista"-. especializados. Quando da testo no Carlos Comes, ao coronel SantosAraújo .diretor tesoureiro de "A Noilc". e sos srs Pcschoal Segreto e SilvestreLeite, autênticos amigos da crônica de Momo, foi pela A. C. C. conferido, aosmesmos, os títulos de cronistas -honorários, a exemplo do que fora o ano passado,

cesso dos seus festeja*:, a sua direto-ria organizou com real carinho umatraente programa para os dias gor-dcs de S, M. Rei Momo 1 e Ünico.Hoje será l?vada a efeito a sua prl-m.eira reunião de período máximo.Paia os restantes dias rie Momo outras

"Evocação das mil e uma noitesTijuca Tênis Clube

A parada de elegância no Atlantic Re-fining Club

OS SALÕES DO FLUMINENSE F. C. FORAMTRANSFORMADOS EM AUTÊNTICO

REDUTO CHINÊSTerça-feira de Carnaval, despedindo-nos rie Moino, ao perderem-se no

oe'ciúb_*Udo_ espaço os últimos gritos dos clarins e fanfarras, estaremos nos divertindo nase em vários grandiosa festa do AUnntic Befining Clube.

E' a festa proferida daqueles nue sabem so divertir. Alia arte, elegàn-cia e riqueza. Festa de sadia alegria e animação sem par. Basta citar o lo-cal — ginásio do Fluminense F. C; a ornamentação maravilhosa tendooomo motivo a "Visão Chinesa'': e fantástica "jazz'' e.scolhicla — "Brasi-lian Serenaders", que vem de exibir-se em um dos nossos Cassinos; só isso,basta para aquilatarmos o que strá essa festa privilegiada.

Os Diretorse do Atlantic fizeram já por nosso intermédio (e agora o re-pelem> um delicado apelo a todes os sons convidados para que dêem pre-ferénóia às fantasias que não distoem da ornamentação Não terão fngre>.so"apaches" "malandros", pijamas, blusões ou quaisquer oütios do gênero,sendo apenas admitidas as fantasias de luxo e as que não possam ser consi-deradas inconvenientes, trajes de baile e branco,

E' tambem indispensável que todas as pessoas Interessadas procurem osseus ingressos urgentemente, no Fluminense F. C. ou com os associados doClube, na sede, à Av. Nilo Peçanha, n, 151 — 5" andar (Esplanada do Cas-telo) telefone 22-2020. pois o número de-convites é limitadíssimo.

no

Vai ser ornamentada a Praça 7 de Marçofestas serão oferecidas aos foliões ria santes notabilis.sin.as. onde colocarãocidad" em cheque as possibilidades foliona.s

-! ¦,-.- .-..-.r -.-.-.-..c nue muitos náo querem admitir comoCLUBE DOS CARIOCAS s'e as crianças fossem imunes ao ml-

O corpo social do Clube dos Cario- cróbio rio samba e como se. idêntica-' '' vai ter este ano um carnaval de mente ao que acontece com os aclul-m-noi aparato, no entanto, pelas pro- tos. não fosse tambem o seu sangue

O Tijuca T-ni» Club» oie-acera ao* «eu» tâcio. • familia» o i-U formoso baila..... .... ... ds carnaval, da» 7.3 a» 4 horas. Será uma festa que deixara saudado» a todo», quer

,.„.i,i., nn.i-Hniirln nnp é riaoueles cela ma beleia. quer nela aua organização. O ialao nobre oslnetari a magnífica fan-qiiecida. Constituída que e oaqu-iç? p-ia »-¦» » _,.-»_*- „-,,£__„,,, ^--^mni -,-u.-". o-n »nrtn -. «.nlendor -n ma_-ilf'e*n-que em 1950 terão a tarefa de manteio prestigio e a tradição do nosso Car

rèiisurrelra ioco»a da» alecrrla» da moeldadesrr.,S"St„r'erC .tr,r!í-f8,t" "•,irf vm" terá um carnaval fora do COMUM o maguarí NO PARÁNESTES ÚLTIMOS TEMPOS — BRAVO FILHO A BELÉM, IS (Asapress) - A ordem

naval, serlhesá dadas duas oportunidades ou. melhor, duas tardes dan

"latia d* S. Pinto, "Evocação da» 1001 noites", em todo o esplendor das magnlflc-n-

cias e maravilha» da» lendas oriental». No ginásio, talenlo»o cenógrafo se Inspirou _na, risada, da musa brejeira. A decorado p,„^^

^1^ O»^-,^ GRAÇAS AOS ESFORÇOS DO AN D AR AI A. C, A

ver.il realizado no Rio, de regresso a.Porto Alegre farão uma exibição ne?-ta capital. SerA dessa-forma iniciadaa série de competições planejadas

j-ela C. B. D., com o fim de difun-dir a natação no pals.

JOGADORES SEM SI-TUAÇÃO REGULAR

BELÉM, IR (Asapress) — O Cam-peonato de 1944 vem encontrar asturmas dos nossos principais clubescom elementos inscritos, mas nào ha-bilitados a pronto concurso. Algunscomo Damasceno, Zé Luiz, Pinhegase Simeáo, por náo terem a situaçãoregularizada, sáo obrigados ainda aum estágio regulamentar. Fala-se numpossível reajustamento, rie maneira aque os quadros possam dar ao certa-me uma colabsração mais perfeita.De todos os clubes, o Paissandú é oque se encontra em melhores condi-ções.

JOAQUIM VOLTOU AOIGUASSú

O Centro avante Joaquim, do E. S.C. -guassú, atuou durante uma tem-porada pslo Bangú. Nâo tendo reno-vado o seu contrato, retornou togrêmio que o lançara, onde o fotbuscar o S. Cristóvão que, por duasvezes, utilizou os seus serviços.

Agora Joaquim vem de ter o seucontrato extinto. Como o clube darua Figueira de Melo pão se mostras-se Interessado em renová-lo, resolveuvoltar ao S. C. Iguassú.

TRANSFERIDO O JOGOSTA. CRUZ X S. CRIS-

TOVÃORECTFE, 18 (Asapress) — Devido

.ao forte temporal que desabou ontemsobre a cidade, não foi realizada apartida entre o São Cristóvão e oSanta Cruz. em disputa da TaçaAgameninon Magalhães. Caso as con-dições atmosféricas o permitam, apeleja terá lugar hoje, no mesmo lo-cal. A transferência desse encontro,que vem despertando o maior inte-rêsse nos meios esportivos, serviu pa-ra aumentar ainda mais a espétativados fans, esperando-se uma rendarecorde.

""ias que vêem sendo tomarias* sua diretoria cem o presidenteildcmar Nunes de Morais à frente.'" faz crer, que nada ficará deven-aos'festejos rio ano passado, que"•ram como local o magnífico tea-tão raete.no. A sua sede à rua•uri dc Frias, foi radicalmente

nsfovmada. E' um vsrdaderio Pa-ío rie Polia. Perí e Álvaro Gònçal-'*"io pouparam esforços, e_ os seus'"'is rl^ram maçnlfícps aspetõ ao

tto onde os cariocas provarão mals¦; vez, o que é fibra reinante. Aaos

"¦ censócios serão ofer°cídos quatro:metedoras festas, alem de ur.i bai-

Momo de mãos dadas com osrubro-negros \constituído do plasma carnavalesco

^xr^t^â^mi^Sil Vive o Flamengo os seus maiores momentos de alegria e satisfação, comUzr demonio? neste"dias de lo cura a realização de magníficas festas carnavalescas. Este ano as noites "Momes-foii"i"_ri" cas" rio grêmio rubro-negro. excederam todas as expectativas e dai. esperar-

se nue as bailes promovidos pela Comissão do Carnaval do "clube mais que-rido do Brasil'', alcance o mais estrondoso êxito.

DIA DE GALA DA "PETIZADA"Para gáudio da petizada rtibro-negra. o Club de Regatas do Flamengo

oferecerá segunda-feira, das 15 às 18 horas, uma matinée infantil ende serãodistribuídos "pandeiros", "cuicas" c outras surprezas pela comissão de fes-lejcs tie Momo. A noite, os "grandalhões*' de tendências foliònicas entrarãofirmes no. "pagode" de corpo e alma.

O carnaval no Flamengo é para os flamengos, o que é um índice segurode que ninguém conseguirá superar em alegria e qualidade, em animação, ementusiasmo, ft este baile de flamengos para flamengos.

felicidade.O grandioso baile infantil de

amanhã no High-LifeA garotada está preparada para

remparecer amanhã, das 15 'is 18heras no seu monumental e deliran-I, i)áüe infantil a realizar-se nos am-nle-s e arejádissimos salões do Hi.h-Lífs Club." Os jardins do tradicionaloalacete da ma Santo Amara estarãoao dispor da meninada que ali respi-

FRENTE DOS TRABALHOS — MUITA LUZDe alguns anos para cá, om muito tem decrescido o eniusiasmo pelo carna-

trai da rua, que era de fato, onde melhor se podia aquilatar do entusiasmo folio-nico don cariocas. Os desfilas dos ranchos, blocos, das representações de institui*ções federais e municipais, das escolas de samba e, como encerramento brilhante,o formidável cortejo do Democráticos. Fenianos, Tenentes, Congresso dos Fenia-nes, Pierrots da Caverna e Clube dos Cariocas. Aos poucos foram desaparecendoas entusiásticas batalhas de confetis, que constituíam prélinc pré-carnavalescos.Eram, sem dúvida, autênticas demonstrações da fibra momesca e, destas, bemmerece um destaque lodo especial ,as festas que a "Vila" proporcionava. Quem

dos jogos do Magna ri foi alterada,devendo o campeáo cearense estrelarsomente a nove de março.-

O ATLÉTICO PARA-NAENSE VAI AO

RIO GRANDEPORTO ALEGRE. IR (Asapressi —

nSo se recorda com saudades das batalhas da Avenida 2B de Setembro, das ruas pjplria cianrie interesse nos meios esD. Zulmlra e D. Luiza e muitas outras? Hoje, ou melhor, já há alguns anos quenada se fala sobre o carnaval da "Vila". Mas, este ano, apesar do pouco entu-siasmo reinante pelos festejes de rua, a tradicional "Vila", graças aos esforços doAndarai A. C parece querer reviver os áurees tempos. Será o toque de reunir?Parece-nos um tanto tnrdio o movimento, mas, a semente poderá trazer os seusbeneficies no próximo ano. Mas, voltando ao trabalho do simpático grêmio daPraça Barão de Drurr.ond, não clciva de ser louvável a sua iniciativa. Terá a an-liga praça um aspecto todo carnavalesco, com Interessantes painéis e feérica llu-minação. E', sem dúvida, a única previdência fella em defesa da festa de rue,pois, não nos consta que haja outra semelhante. Esta assim, dado o grita dedefesa do carnaval de rua.

portivos em tomo da anunciada tem-porada do Atlético, de Curitiba. Osf-ins eaiichós estão ansiosos para co-nlieecr muitos dos players. que inte-graram o selecionado paranaefise. quevenceu em Curitiba o scratch gaúcho,em 90 minutos. Segundo se anuncia,o Atlético deverá embarcar paraPorto Alegre no dia 26 do corrente.

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Disposto a negociarProtegenoíCOm a U.R.S.S. nova tas dd c/v///zaçaofronteira polonesa«

LONDRES 18 (U. f.) — Urgente — Informoçõe. colhido!

.,, iSC.UL> . ,...,. r.--í- •"«-'^-.VcCbritinico notificou oo primeiro ministro Inglês,, sr,, Wlmton tnur

enlll, e.to? dl.pe.to - ne9oclor com o Unlio Soviético, o e.t.be.

lacimento de umo novo fronteiro.

A ALEMANHA TERIA CHEGADO A CONCLU-SÃO DE QUE A GUERRA É RUINOSA...

m-tlA-lHÂtMPREM "A NOITB ' 3 O PIR I N f IN DIH TI i LUIt C.ANO IV RIO Dí JANEIRO - BABADO. 19 DE TEVERBIRO DR ¦*><*

OtfiforiCASSIASO RICAItlHj

Wtiittio ruxiT- _*PI.\r ,»

nflUCAU APMIKIIil(.,«,< ut QrICINAH flt A ev*,*t*»?5

OA VUfiA !•COSTAUA «Vi!

NUM

vida no mar, coalhado d» tubmarinoi, minado t coberto ptlo» terrt-eis bombardeiros. 4, ndo resta dúvida, perigosa e gloriosa. Of ataqutl

ido dt surpresa e a proteção aot desembarquei missões perigosas t te-

,*j p,) Urgente — Informações colhldoi merariai, Ma» nem por Uio oi heróis iu marinhai brlldníco c norte-

americana deixam de cumprir as mai» arriscadas tarefa» nas quais

jogam tanto com a vida como com a própria liberdade

tí.KDRES 18 'U P> - (- correspondente dn Exchange Tele*-*-.«.__TÍm zurlch comunica que surgiram versões segundo as quaiso ?j5nKSstro <KS-tor finlandês, sr Paa.ik.Vi. que se encontro emiS^SS^StS gestões de paz fi»2g^^da chancelaria alemil em suas supostos;'demnrches !»«"«*• ™Siklvl teria sido Informado pela legaçào* germânica em .HeMnk daseondleõn «em as quais o Reich aceitaria a paz e teria sido solicitadoCOnquíÔrãlieCnU.;seqque o prosseguimento^ da_jtuerra ^mente^poderlalevar os b.llcerantes a completa ruína, e que ncHtérlo oi convicção! estaria disposta a participar Imediatamente deuma conferência geral de paz.

POLÍTICA de bôa-vizinhaioNOVA YORK, 18 (A. P.) — O vice presidente Wol-oec ex-

primiu o opiniõo de que é igualmente importonte poro «_¦**•

Unidos estender o político de boo vixmhonço tonto a URSS e o

Chino como » Amérieo do Sul. „Escrevendo no edição especial do revisto "Survey Orophie ,

Wallace declarou; , .."De todos as nações, a Rússio tem a mais poderoso combi

noção de população que cresce ropidamente, grande, recursos no-

turois o imediata expansão em habilidade técnica. A Sibéria e o

China fornecerão a maior fronteiro de amonho. E perfeitamente

possível que a novo geração veja o comércio norteomencano a se

movimentar através do Pacífico, para o Ásio, cm »5o gronde pro-

porção como, anteriormente, otrovés do Atlântico, poro a Europa .

O vice-presidente Wollace revelou haver discutido com o Co-

missário do Exterior Molotov a possibilidade de construção de uma

rodovia e de estabelecimento de um sistema de linhas aéreas ligon*

do Chicago a Moscou, via Aloslco e Sibéria, acreseentondo que essa

ligação entre os dois poises poderá significar muito pora a poxfutura.

CAIU AO SOLO UM GRANDE BORBARDEIRODO EXÉRCITO "YANKEE"

SAN D-EGO, 18 (U. P.) - Próximo desta base naval caiu aoWlo, atingindo um quartel de marinheiros, um grande bombardeiro

° As informações dadas pelas autoridades policiais fazem saber aue

pereceram 6 homens e 30 pelo menos, ficaram feridos.Acredita-se. porém, que hà mais mortos entre os escombros. A\A

agora as autoridades navais nâo emitiram comunicado algum arespeito.

COMO SE DESENVOLVE 0 PROCESSO CONTRACARLITOS

HOLLYWOOD, 18 (U. P.) — John J. Ii-wins desistiu de con-

tinuor como patrono de Joon Borry no processo movido por esto,contra o ator de cinema Charles Chaplin. Expressou o referidoadvogado que havia combinado com a autora e sua mãe que asacusações que se formulam contra Carlitos seriam retiradas se se

provasse que a reação sangüínea, na investigação de paternidade,desse resultado negativo. Como aconteceu ossim, aconselhava Joana que buscasse outro advogado, se quixesse levar avante o feito.Por sua vez, o juiz William Baird se negou a dar por encerrado o

processo, na parte que se refere à investigação da paternidade, eexpressou que o advogado que deverá acompanhar agora o cursonormal do mesmo deverá assumir a responsabilidade da causa no

prazo de cinco dias.

QUER SABER COMO 0 BRASIL. COMBATE AMALÁRIA

' CAIRO, 18, (U.P.) — Segundo anunciou o jornal "Alaahram",& princesa Chevikar. presidente, da "Sociedade Beneficente Mosame-dali", solicitou urgentemente ao ministro do Brasil no Egito, sr Bar-bosa Carneiro informes detalhados dos métodos pelos quais se com-bateu com êxito a malária no Brasil, para que os mesmos sejam apli-cados nas provincias egípcias onde grassa essa epidemia.

0 SR VALENTIM BOUÇAS EM EXCURSÃOPELOS ESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 17 (A. P.) -— Valentim 8ouças, financistabrasileiro, embarcou i meia-noite para Endieott, Novo York, ondeaproveitará o dia de amanhã visitando as fábricas da InternacionalBusiness Machine Corporation, atualmente consagradas à produ-ção de guerra. Sexta-feira Valentim Bouças estará em Akron, omais importante centro de produção de artigos de borracha dosEE. UU,, onde visitará as fábricas das principais firmas dali. Nodia seguinte o financista brasileiro se transferirá a Cleveland e nodomingo, dia 20, rumará paro Detroit, onde ficará segunda eterça-feira, visitando minuciosamente as fábricas Ford, nas quaisestão sendo construídos aviões de bombardeio pesado para a ForçaAérea dos EE. UU. Quarto-feira, dia 23, Valentim Bouças seguirápara Nova York, onde chegará na manhã do dia 24. Ao meio-diaserá homenageado com um almoço no Metropolitan Club, o qualserá oferecido por Thomas Watson, presidente da InternationalBusiness Machines Co.. E' quase certo que na noite do mesmo diaserá homenageado com um banquete pelos diretores e conselheirosdo National City Bank. Embora não esteja cinda determinado talfaro, Valentim Bouças rumará em seguida para Washington, deonde empreenderá a viagem de regresso ao Rio de Janeiro, visi-tando antes Nova Orleans onde estarão localizados os estaleirosHiggins.

"AINDA MUITO CONFUSO, 0 PANORAMAPOLÍTICO DA ARGENTINA

WASHINGTON, 18 (A. P.) — Comentando a situação política daArgentina, o jornal "Post" em editorial, finaliza escrevendo:"Torna-se claro que agora se está travando uma luta pelo domi-nlo do poder naquela república. Ainda não se delineou quem ganharáa partida.

Ramoirez está com os trunfos na mão e o coronel Perrou e seusassociados sabem disso perfeitamente. Isto quer dizer caso htaja aqueda do regime em vigor, o acontecimento poderia trazer como con-seqüência o mo reconhecimento do governo que o sucedesse. Dai.segue-se uma política limitada de obstrucionismo, em que os oficiaisrebeldes do Exército forçam a situação.

Mas, o panorama político está ainda muito confuso".

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fev'<*>*- ._V\'....-_^:<--$if___M_-_B_H^

A tomada da praça de Stara v aRussa constitue uma retumbante vitória do Exército soviético o

Em sua base, o "destrover". vigilante, aguarda ordem. E' um momentode calma, talvez curto, que a tripulação sabe aproveitar.

ü-A-.

V ¦• -.:..fH '•'••' "''''¦''.

________________j.î * ***¦!

Nâo tarda a hora de ação. o avião de patrulha traz noticias: ha algoque precisa ser investigado.

* tf -'' s ______H__F^rf:iri-^"!-»

*-0i*i^'--^^.^^!^^^^^3î__MW"_W>^^¦ ?$**€? ¦ '•¦¦¦'^^^ííltivS^^ÂT.'.^^_->^-------------ÍÉ-----É----^^

í___>^^__lff> ^^^^^__3_o»WBBWiP^________-________________l

^^K_________5_li--ÉÍW-W-d*>'-lM---^^ ' *- "*']-K ^^^f'. * ^--v ¦¦ . :>:v»*K

___»_o_^É__i iik-IVfe ^--«Sv ¦"í^.SBI^**^»-^^*:'-^,!

E a unidade possante parte para o local do perigo, para junto do barcomercante ameaçado pela ação dos "Uboa".

£nÍ_Í__- ——: ''Wm^Ê ¦ :& Mm. »\

í::^|:t*:;;:);'ÉMMÉ||jjJA|ÉjisHH |MMî^HttKj^j|^MKjl|jj|M^-^ ^H-__^ _»--'-*'-.'*-S*:.S''

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O perigo passou. No oceano imenso ha calma novamente. O "destroyer"

já repousa do esforço, aguardando o novo alerta, que nâo tardará.

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§_míra__Pl_l Rw f___) _¦ _____________ ^* •¦*'¦ "*!•* - ^**^^ícr*-*»j_. -§* '_EÉ

«Va cozinha de bordo, indiferente ao perigo, o cozinheiro prepara acosteleta, sob o olhar viligante do gaio, marujo tambem, e tambemcolaborador nessa infatigavel IW.a pela liberdade e pela democracia.

(Potes da Inter-Amerlcana)

MOSCOU. 18 tPor Henry Slnpl.-...»•.*, -United P.<*•-¦>' » - A; (orcas nog.neral And.el Yi\t.v. ¦;,«•.->. que ope-i.i:n tu ire:-.'..* .-•*•..*:* .'Oiu. ;.i:ki:'.iiio a.-.-.-íto definitivo cotura o baiu^rienazista .*.r s*.n:.»>.i Hu.--,i h m\ duLago Ilmsn. praça qu; .-»,.i. :-i o cs*mii:i.r.-ii» d: hoje do Alto Comando1U.---.1*, tol i*v.tcii.i:.i, "fim d* encurtcra (reme". A capiura d; 8taraya Ru-„*» constituí unia ro;u;nbantf vitoriadas trep-tt. sovlétieaa e auiciri provocar o deímoronamer.t.i g:r«*l de to.na ír-n:i inzl!»* t*e'.i .o*.:.», nunnext«n:fto d? 30. quilômetros. Eiu fi-majafora derreta íol Infl.íída acníasclstas fllfmfte.-.. umas J4 horas dv.poi* que 10 divliô?* e u.ita briga'ucercadas no btl-fto df Chskatty, mt*gradas pelos m?ih:r.*s efetives *la"Wchr.-nachi". (ora.n csini_*d3> pei.)ímpeto lrreil-itivel do ge:i;r.*.l KoaevMa1.*» ao r.orte. a-, divl ôes e-icouraç.i-cas do general Onvorov, que avançamda Luga contra Pskcv, checaram, *nc.nj-equôr.ela de uma cnergiía .irr.>m--tida. a menos de 61 quilômetro, ries--*bav.iio fundamental dos ra:l«tns n.extremo sul do Laso Peipu*». Emb*.n <•*» Informações disam que cs (a.-.-rist.ts alemftes estejam opondo u.r. ienérgica resistência para impedir q::eos ru-sos se lancem «obr. o vital nu.ciei de resistência de P- ':cv. o vigordefensivo nazista nào basta para cou-ter o avanço da.- unidades do generalGovorov. as quaes continuam pene-trando prolunda-nente o dlápo-ltlvodas defesas dos hitieristis. Enqusntjlato. a situação dos restantej i-etore-da frente orhntal continua relativamente tranqüila, com esporádicos duí-los de artilharia e de morteiro* e ati-vidades de patrulhas de ambo- .«adversários. Nos círculos militarestí.sta Capital se concede extreordln-ria imp:rtâr;ía á queda de StarayaRt:3, a uns 173 quilômetros a leste -,-.'Pskov e a uns 215 quilômetros ao sulde Leningrado. Staraya Russa con.-titula o plvot em que se apoiava o si-tema de posições defensivas dos iasclstas alemães, nessa frente ,

Cerca de 20 divisões mar*cham sobre Vitebsk

Ao mesmo texpo. as divisões do ge-neral Govorov jâ haviam ultrapassa-_o Staraya Russa em *eu avanço par.iPskov, de forma que essa manobra dedesbordamento deixou o bastião nazi»-ta semi-Isolado no extremo de umperigoso salient€. Sua queda deixa osrusos o caminho aberto para um novoavanço em direção ao oeste, contra oentroncamento ferroviário da linh..prineipal de Pskov. Uma Informaçãode Estcco.mo, baseada em notícias iafonte nazista, captada netta Capital,assinala que os russos estão concer.-trando suas forças para lançar umataque que force as linhas defensi-vas dos hitleristas do sul dc Vitebsk.Segundo as referidas informações,cerca de 20 divisões soviéticas inicia-ram um enérgico ataque para atrave--sar um ponto sobre o pequeno rio Lu-tsjesa, que se acha defendida purdivisões hitleristas, comandadas pelosgenerais Hltte e Herber, enquanto que.. nordeste de Vitebsk foram lançadasA luta outras sete divisões russa**.Com o aniquilamento das unidades riogeneral Stemmmerman no bolsão -leCherkassy. o general Konev está emcondições' de lançar o grosso de seusaguerridos soldados contra as trop.-sdo marechal von Mannstein, se esiechrfe nazista se dispuser a resistir no-vãmente na Ucrânia. Simultânea-mente, os fascistas alemães devemenfrentar a possibilidade de que o<russos assestem um novo golpe contrasuas linhas em direção ao sul, par,»separar da retaguarda as posiçõesavariadas que a vanguarda na-ristsmantém ainda na margem ocidentaldos extremos do baixo Dnieper. Os in-dicios de uma breve mudança do tempo. com a aproximação da Primavera.tais como o degeio. o* brotos nas ar-vores. as estradas enlodadas e as tipi-cas nevadas russas, constituem umaexcelente perspectiva para a« proxi-mas oparações do general Konev.

A menos de 60 quilômetrosde Pskov

Não obstante isso. o Exército Ver-meiho demonstrou uma vez mali suacapacidade de movimentos e sua ii.berdade de manobras, dentro das con-üições atmosféricas que paralisam a"Wermacht". O tempo frio n* Ucrâ-nia foi bem recebido pelos russos, jí.que o degelo, as estradas enlameadase as torrentes de água dificultavam oavanço. Por outra parte, os ultimosdespachos recebidos da linha de logoexpressam que prossegue o avanço s»--viético para Pskov. As vanguarda*russas se encontram a menos de 60quilômetros da referida localidade,sem que a tenacidade defensiva dosfascista- alemães consiga impedir amarcha. Nas frentes central e finlan.desa não se verificou nenhuma novl-dade, já que até o momento náo chi-gararr, informações dessa zona de ba-talha. Quanto aos detalhes sobre aliquidação do bolsão de Cherkassy, osprisioneiros nazistas fizçram uma v«.va descrição do sacrifício deshumanoque tiveram de realizar os cercadoscontingentes do general Stemmerman.Os prisioneiros informaram que Hitlerdeu ordem de resistir até o últimohomem, e recorrer ao suicídio, em ul-tima instância, antes de cair em mãosdos russos. Em cumpri.'lento de talordem, durante os ul-timos dias se ve-rificaram suicidios em massa, quandose perdeu toda a esperança de salva-ção. Outros despachos assinalam quços oficiais nazistas censuraram dura-

•mente os sucessivos fracassos do Ma-rechal Mannstein em' Stalingrado,Zhitomir e Kiev, berit como o atuaifracaso do bolsão de Cherkas.*-y. revê-lando uma crescente falta de con-fiança entre a oficialidade nazista arespeito do Alto Comando e dos Che-fes superiores.

Detalhes sobre o extermíniodas 10 divisões nazistas em

Cherkany

tenkltt. Com-u-idame.Chefe do «.•Corpo do Exército, para animar oa„.!_ado ae oílciaU, ofereceram p.*ufusa.-, r-compeiuas multaria a todo*aquele, que mantivessem a luta a.echrgar o corpo a corpo". O* prlalone:-.o.» -.ic.arar-m qu? Juntamente comii di(ir:l «itu.«c-o militar, c* aluado*deviam ía-ter frente à* continuas sr-r*mct!dr_«. dM rtnios, nístdo que o pr---b'.em» de alimentação «e agravada d:*a dl*. Já que anteriormente Oram r*i*tt!.'lia&os titic*, os prO-Uto*. da ;•*••g.ío e enviados para a Alsmaan*Ouí:*_- t-.f.rmj'-;'* expressam que •<Al.«. Comand*. narlsta do b-.tao d*_he.-:a>.*- (ul evacuado por ela .ér>-i.pcu.o antes da rendição total. Sabese. no entanto, que muito, altos cli •fe-, e oficiais pereceram, uma vez quefoi derríbado um io*. aviões de trar..-porte ••.Iu.>ker-.-.2-'. quando partia 1»re.'crlt-„ zona. Mementos antes qurai trota* cercadas efetuassem sua ul-t!ma tentativa de romper o circiitos;v!é;!:o. os sedados nazistas recebr-ram uma tr.plice raçào de Vodk**.Algumas ias colunas de ruiura con*.*»g-ttíram pa«ar »- primeiras po-lçô-*.*,russas. sendo aniquiladas depo'.*-Anu-.-.ciou-se oficialmente que todos -•efetivos cercado-* no bol«áo de Chei-kV-iy foram destruídos ou aprlslon*úc%. e que a3_ra r?5ta apenas realizara limpeza de uns dois ou ires mil to:carie? e oficiais hitleristas que se .*/*(ligía.am no*, borques do ãn-jtilo nj-roe-te da região cercada, nas-Imetiia.çõe-. de 9handerovka. Os russes >eaperieraram doa documentos de E*t;vdo Maior, em conseqüência do que se«ou-e que o Alto Comando nazista d-1-.-Idiu resistir até o último homempor considerar que essa posição eraitidi-penséve. para a defesa do ba-lUTte de Krlvoí Rog.

Um correspondente de guerra q.i-»presenciou as úlümas ações expressaque es fascista» alemãs, completamen-te embriagados pela enorme quanti-dade de álrool ingerido, se lançaramao assalto das posições soviética* "tnforma suicida, correndo a peito des-ceberto. frente ao Angulo IUS30. emmeio de uma intensa trhuva. Instan-tes depois, o cenário da ação retum-b:u ante os gritos da cavalaria 'saca. Os cavalarianos cossacis lançaao alto. arremeteram como um (uraçâosobre as hostes Inimigas, e por es-pao de várlcs minutos o campo debatalha foi dominado por uma enoi-me confusão. Os co-sacos fizeram es-tragos consideráveis na Infantaria deHitler. Depois an batalha o campeestava coberto de milhares de cadáve-res de fascistas alemãs.

Von Mannstein sofre a suatjuinta derrota na frente

orientalMOSCOU. 18 (Harrison Salisbuty,

da "United Press"l — O marechal vonMarm-tein compi-omeu s-erlamentetodo o exército nazista que defende •frente meridional, na União Soviética

. com o seU vao empenho de liberta?as tropas encurraladas no bolsão de

a'em da prda dr um icmpa u..*.-que jamais p«'>de recuperar. T«j>< uinformj.çôfa obtidas comedem •_apreciar que a abtalha do bolfjt. aCherkaj*y (oi perdida nâo pslo j ;t.ra: stemmermmsn. p?l»i mr-.-tven Mannstein, que procurei er.:.<toi niMoi na Ir.Mite ^üi. •cm > :...dad s tática* e estratégica.. .*••*>..i»trdo seus ííet»v«n de pr.me .*,» l..-.„e -.•omprometendo suas reicnai .*•(orcas aétea».

De 3 mil, 800 oficiais n-*.!;-tas perderam a vida

MOSCOU. 13 iPoi Eatíy o. .. ¦ria "Assccl ted Pres*' > - Noi. -..ap« trrem rejeitado o *\ü .tr. *...oe rendlçào que lhes (ol ima: i . -"oí. niiscs os restes de der m*. • •de unif. br;gada do pt-dero.--., -\. i.emáu colhidei e snvolvldca i-..<de curva do Cmeper Suprioi .-••:ontem liquidadca pelas tropa." r.-,/u que con.t tue c maior denai ;* •« ¦lado qu? rofre a "Wehrmacht ' deítüstí.insr.-too Tcdoa o-_ detalhtt ¦*.-chegam a c.la capitai em ri.*-.;:.--do teatro des.i: grande desa*.'.:- >•mão. mostram que efss h.ini'..;*.*.derrota veio de*acr.*dí:ar para ump:»•i fama de von Mannste n. q;i :a r. isendo qualificado como o "".•.r,*?!.m*'if fracassado" da_ poderi..-;-- Idas nazistas. Na batalha da C\:.' i ,Dnlcptr.' iniciada cinco dia- *i iser apresentado aqtttlc "Ultlmatum .ra alemães tiveram 53.-D0 mortos tdeixaram em mãos dos rusass cercarie onze mil prisioneiros. Nio 1'3'incluídos nesse número o*, ocupantürie dezenas de avlôes-tran/por.-*"Junkrs' . abatidos peia artilharuantl-aérea russa, e que estavam vhtvide oficiais alsmáea qu*.- tentawm i.gir, abandonando seus homens. C>auni dess:s aviões levava de trint* *

quarenta oficiais, de todas as ??'•«les.

Calcu'a-se que. dos três mil oiic.auque fugiram de avião, cerca de oito-centos perdiram a vida.

Cumpre ainda acri-scentar » c,^'total cerca de 21.900 nazistas moric-quando tentavam, por vária? veiei,romper por fora o ctreo. atacar..-.- wrussos por sudoeste. O total d;i* ;'¦'"•da* alemãs eleva-se. as-Mm. a quis*74.000. Ao que anunciam comunica-dos russos e boletins irradiados pelai«missoras desta capital. Hitler haviadeterminado is tropas cercada* quemantivessem jiias posições a todocusto, ao mesmo tempo cm que o» o»*ciai* recebiam "ord:n_ diretas parisi suicidarem, caso suas posiçòe* «tornassem insustentáveis".

Sabe-se que muitos deis assim prwcederam, emquanto outros tenta!1.*.:!! ifuga pelos ares. realizando-a ii'guuscujos aviões escaparam à atlvldadi iaartilharia antl-aérea russa. Calcula*se que os que conseguiram por-*' *salvo, por este meio. sejam de rio.» 'três mil ap;nas. Grupos de trabalbsdores russos ocupam Já a áre3 cm oi'

Cherkassy. a destruição das tíopns do s_ neu a sangrenta hecatembe.general Stemmerman constitue a quln-ta derrota de grrandes proporções so-pridas por von Cannstein, em sua dlla-tada camoanha na frente oriental. Aprimeira dessas derrotas se verificou noinverno de 1941 a 1942. quando apesarde todos os esforços e dos poderososmeies e efetivos empregados não co:i-seguiu quebrar a residência dos defen-sores de Lenin?rado. não obtendo assimpara o Rei?h a conquista da aejfiti-iacidade da União Soviética — o oue te-ria significado uma vitória política *¦estratégica de consideráveis proporçõesPosteriormente, von Mannstein foi e:i-viado rnntra rabástopòl em Julho de1912, porem seis meses d3-*_is supoi-tou o. terrlveu desastre Infllngido i*»elogeneral Rodion Malinovsky, em Ko-telnlkov. a sudoeít* de Stalingracr.quando fracassaram suas desesperadastentativas de romper o cerco de fer-ro feito em torno do S." Exército ali-mão de Von Paulus. A profunda De-netraçâo feita no norte de Caucaso.planejada e executada pelo marechalvon Mannstein. terminou tambf-m emesoetacular derrota de suas divisõesblindadas, que fer^n obrigadas •* em-preende!* uma retirada para Rosto»'.durante a qual sofreram perdas con-sideraveis. Em outubro do mesmo aiv.^ general Vatutine assestava utn gc)pe mortal às tropas- fasslstas alemãs.comandadas por von Mannstein du-rante a famosa batalha de Kiev. cn.it>tjreço foi constituído pela perda damaior parte da Ucrânia Ocidental.para os Invasore* nazistas.

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A.reseenta-se queStemmerman como

tanto o generaio gencrai Ma.-

Desconhece*se a sorte queteve o general Stemmerman

Sobre o aniquilamento do bolsão d;Ch:rkassy. embora se desconheça asorte corrida pelo general Stemmer-man. comandante das tropa? cerca-das, bem como dra seus comandante'de unidades e oficiais do E. Maior,consid.-ra-se cemo o mais provávelque a maior parte deles tenha pere-cido na ação e que os restantes te-nham side aprisionados pelas vitorio-sas forças do gtneral Konev, especialmente na jornada de ontem, quan-do as unidades de tanques, a cavala-ria de cossacos do Don e a infanta-ria soviética fianquearam as vacilan-tes posições dos fascistas de Hltl.T,provocando o desmoronamento totalda resistência. Acredita-se que o ge-neral Stemmerman e demais oficiaistenham sido aprisionados ou mortos.Já que a ordem de von Mannstein erade realattir até que chega-sem as uni-dades de soerrro. Ê para se esperar,pois. que esses oficiais não tivesstmfugido de avião. Konev—general quecom tanta perícia levou a cabo a des-truição das forças do bo'são de Clr.r-kassy — é o primeiro general sovié-tico felicitado pessoalmente pelo ms-rechal Staline. durante a guerra. Ogemral Konev foi o estrategista sovié-tico que provocou o primeiro desastredos fascitas de Hitler, durante a reti-rada soviética no verão oe 1941. Nabatalha de Smolensk. o gtneral Ko-nev conteve o inimigo que teve gra-vissima perda de homens e material.

gues a múltiplas tarefas: tnterraqueimar mortos, arrancar corpo? d'dentro dos "tanquesú desmantelado*nu incendiados, reunir prlsioneirm •enviá-los para a retaguarda. Algunsdesses prisioneiros têm sido interroga*dos e deles os oficiais russos tém ouvi-do os mais sórdidos horrores sobre es*s-, página trgra da hi.tória mi !*ralemã. Dizem esses prisioneiros, .er,sua maioria soldados rasos, que eo*meçaram a perceber qu* sua situaçãoera irremediável quando viram -'"•oficiais arrumando suas bagagens •réus ':vr:-•-:rs i-VS", s ¦ D.--.*." - ¦""''-çarsm a chegar os aviôes-tran-por e:que eram tomados quase de ft.salwpelo.» oficiais, que iiunt nham P,:'atraz os soldados e inferior:*, prome*tendo-lhes que iam btucar reforç:;recursos. A alimentação começou 'escassear e a mun:*)fio passou a ?•'r?'eionada a ponto de cida homem re*ceber apenas trinta cartuchos em ca-da vinte e quatro horas.

Durante cs últimos dias do •"•'¦"•"checou an interior do "anel cia mor-t?" a noticia de que Vo:i Manrestava tentando remover o cevefora. e que ev? necessário owesforçts 'fossem auxiliados pelss achavam envolvidas. Pera isoldados exaustos e faminto» rram do.-., tríplices de "voVko" •' '-'¦'¦ram mandados psra a frente, senu*embriagados, ao , encontro da iw-Jtscerta, diante do fogo impiacavl do«russos.

A importância estratégica *JÇStaraya Russa

LONDRES, 18 iPor James Loncda A. P.i — a rádio-emissora dsBerlim anunciou, á noite passada, emcomunicado da "D.N.B.1" que »Jforças aiemâs haviam evacuado Sta-raya Russa. "para encurta:'"front" e para ficarem com maior?-recurs:* em reservas pa"a ulterloresoperações. A nota irradiada ac:'*\'-centava que a retirada foi levada 'efeito "sem interferência do inltn:-go" e somente "depois de destruída'todas as instalações militares."

Staraya Russa é uma estação fer*roviárla poderosamente fortifica»-:.'pelos alemães,- e acha-se bem ao •'•¦do lago Ilmen. Er.a retirada d? -'^poderosa praça-íorte, entre Les»'.'}"grado e Smolensk. para o prenunciocie que os alemães pretendem aba:'1"'-nar completamente norte da Rl*-'-s;?;

Por outro lado. ela parec indica*'oue, apesar de todas as afirmativa*da propaganda nazista, é cada ''maior •> cris? de efetivos ou» **)efetuando o poderio dás e\é"r"-''n?ris"'as.

S-araya Russa—baluarte alemão (¦•tuado á margem d>t rio Lovat _;havia sido flanoueada p?las cf?:"'-"^;russas pa**a oeste, de Novogorrá J»norte do lago Ilmen. e para o ="'¦ ¦Leningrado. Avançando sob**** P;"'-0',ri? oua! se acham anf-nas a ¦'7 n*.'-"'colun».* russas cberaram iá a i'""»:Dorição a cem milhas a oeste r-' *'Jjraya Russa, ameaçando a ria-t"";de retirada que corre de leste r'"oeste.

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j-^ . ~:' m. hflmhi iniciado fulminante ataque para

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