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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Eduardo Paes / Prefeito

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Carlos Alberto Muniz / Secretário

COORDENADORIA GERAL DE ÁREAS VERDES (CGAV)

Elaine Martins Barbosa / Coordenadora

COORDENADORIA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (CRA)

Marcelo Hudson de Souza / Coordenador

COORDENAÇÃO TÉCNICA E REVISÃO

Marcelo Hudson de Souza / engenheiro florestal :: CRA

Jeferson Pecin / engenheiro florestal :: CRA

Veronica Santos / engenheira agrônoma :: CRA

Claudio Alexandre S. de Aquino / engenheiro florestal :: CRA

Brasiliano Vito Fico / geógrafo :: CMA

Felipe Noronha / geógrafo :: CMA

Flávio P. Telles / engenheiro florestal :: FPJ

Luiza Laera / engenheira agrônoma:: FPJ

EMPRESA EXECUTORA

ESSATI Engenharia / Delson Luiz M. de Queiroz

Recursos provenientes de Lei Nº 4.372/2006 e Lei Nº 5.133/2010 – Benefício Fiscal à TKCSA.

Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Rua Afonso Cavalcanti, 455/ 12º andar/ Cidade Nova/ Rio de Janeiro.

www.rio.rj.gov.br/web/smac

Agosto/2015

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S U M Á R I O

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 14

2. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 15

3. COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO ............................................................. 16

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS .........................................................................................................16

3.2 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A SER INVENTARIADA ...........................................18

3.2.1 Vegetação nativa ....................................................................................................................... 19

3.2.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 22

3.2.3 Vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................................................... 22

3.2.4 Arboreto Urbano Público .......................................................................................................... 23

4. METODOLOGIA .............................................................................................................................. 25

4.1 DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA .........................................................................................25

4.1.1 Vegetação nativa ....................................................................................................................... 25

4.1.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 26

4.1.3 Vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................................................... 26

4.1.4 Arboreto urbano público .......................................................................................................... 26

4.2 COLETA DOS DADOS ...................................................................................................................33

4.2.1 Vegetação Nativa ....................................................................................................................... 33

4.2.2 Reflorestamento ........................................................................................................................ 37

4.2.3 Vegetação Arbóreo-arbustiva .................................................................................................. 40

4.2.4 Arboreto urbano público .......................................................................................................... 42

4.3 PROCESSAMENTO E ANÁLISE ..................................................................................................43

4.3.1 Amostragem Aleatória .............................................................................................................. 43

4.3.2 Amostragem estratificada ........................................................................................................ 44

4.3.3 Cálculo do volume total das árvores ...................................................................................... 45

4.3.4 Fitossociologia .......................................................................................................................... 45

4.4 TERMINOLOGIA, ORIGEM E ENDEMISMO DOS TÁXONS ...................................................48

5. RESULTADOS ................................................................................................................................. 51

5.1 VEGETAÇÃO NATIVA ....................................................................................................................51

5.1.1 Floresta ombrófila densa .......................................................................................................... 51

5.1.2 Restinga ................................................................................................................................... 124

5.1.3 Mangue ..................................................................................................................................... 152

5.2 REFLORESTAMENTO .................................................................................................................161

5.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas ................................................. 163

5.2.2 Frequência e características das espécies mensuradas .................................................... 173

5.2.3 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 185

5.2.4 Estágio de desenvolvimento do reflorestamento ................................................................ 187

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5.2.5 Estatísticas do inventário ....................................................................................................... 191

5.3 VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA ....................................................................................192

5.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas ................................................. 193

5.3.2 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 198

5.3.3 Estatísticas do inventário ....................................................................................................... 199

5.4 ARBORETO URBANO PÚBLICO ...............................................................................................200

5.4.1 Relação das espécies inventariadas ..................................................................................... 201

5.4.2 Frequência das famílias botânicas e espécies inventariadas ........................................... 209

5.4.3 Estruturas de tamanho ........................................................................................................... 213

5.4.4 Resultados do inventário do arboreto urbano público ....................................................... 216

6. ESPÉCIES CUJA PERENIDADE ESTÁ AMEAÇADA ............................................................................. 219

7. CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 224

7.1 INTENSIDADE AMOSTRAL ........................................................................................................224

7.2 QUANTITATIVO DAS ÁRVORES MENSURADAS ..................................................................224

7.3 QUALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA .......................................................................225

7.4 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ................................................................................226

7.5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO INVENTÁRIO .....................................................................226

8. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. 228

9. ANEXOS ....................................................................................................................................... 234

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RELAÇÃO DAS TABELAS

Tabela 1 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro. ...................................................... 16

Tabela 2 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro após revisão. ................................ 17

Tabela 3 - Quantitativo das classes de vegetação de porte arbóreo.............................................................. 18

Tabela 4 - Área ocupada pelas fitofisionomias que compõem a vegetação nativa. ....................................... 19

Tabela 5 - Dimensionamento da amostra das fitofisionomias que compõe a vegetação nativa. ................... 25

Tabela 6 - Grupos nos quais a população foi dividida acompanhados das respectivas frequências. ........... 27

Tabela 7 - Espécies componentes dos grupos. ............................................................................................. 28

Tabela 8 - Número de indivíduos arbóreo da arborização urbana, por Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de

Janeiro. ............................................................................................................................................................ 30

Tabela 9 - Número de cluster para levantamento das unidades amostrais da arborização urbana, por Áreas de

Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro. ................................................................................................... 33

Tabela 10 - Localização das Unidades Amostrais. ......................................................................................... 51

Tabela 11 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da floresta ombrófila densa. 54

Tabela 12 - Identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrófila densa. ........................... 56

Tabela 13 - Estimativa dos parametros fitossociologicos da floresta ombrófila densa. ................................. 87

Tabela 14 - Parâmetros mensuráveis estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417. ................... 120

Tabela 15 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ...................... 120

Tabela 16 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ... 123

Tabela 17 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume. ............................................... 124

Tabela 18 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 125

Tabela 19 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da restinga. ................ 126

Tabela 20 - Identificação botânica dos táxons inventariados na restinga. ................................................... 127

Tabela 21 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos da vegetação de restinga. .................................. 137

Tabela 22 - Parâmetros de classificação dos estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417......... 149

Tabela 23 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento para a restinga.149

Tabela 24 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento. ... 150

Tabela 25 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume. ............................................... 152

Tabela 26 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 152

Tabela 27 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do mangue. ............... 155

Tabela 28 - Identificação botânica dos táxons inventariados no mangue. ................................................... 155

Tabela 29 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos para o mangue. ................................................... 156

Tabela 30 - Estimativa dos parametros estatísticos do inventário florestal do mangue para as variáveis área basal

e volume. ....................................................................................................................................................... 160

Tabela 31 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 161

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Tabela 32 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do reflorestamento. ... 163

Tabela 33 - Identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento. ....................................... 164

Tabela 34 - Freqüências das espécies mensuradas no reflorestamento. .................................................... 173

Tabela 35 - Área basal total por espécie. ..................................................................................................... 179

Tabela 36 - Classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento (I: inicial; M: médio e A:

avançado) ...................................................................................................................................................... 188

Tabela 37 - Resumo da classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento. ............. 190

Tabela 38 - Resultados do inventário florestal .............................................................................................. 191

Tabela 39 - Localização das Unidades Amostrais. ....................................................................................... 192

Tabela 40 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da vegetação arbóreo-arbustiva.

....................................................................................................................................................................... 194

Tabela 41 - Identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-arbustivo. ........................ 195

Tabela 42 - Estimativas do inventário florestal para a vegetação arbóreo arbustiva. .................................. 199

Tabela 43 - Distribuição dos grupos (clusters) pelas regiões administrativas do município. ....................... 200

Tabela 44 - Distribuição percentual do número de árvores pelos grupos. ................................................... 201

Tabela 45 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do arboreto público. ... 201

Tabela 46 - Identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto urbano público. .......................... 203

Tabela 47 - Frequência dos táxons inventariados no arboreto urbano público. ........................................... 209

Tabela 48 - Estatísticas básicas do inventário para a área basal. ................................................................ 216

Tabela 49 - Resultados do inventário para a área basal. ............................................................................. 216

Tabela 50 - Estatísticas básicas do inventário para o volume. ..................................................................... 217

Tabela 51 - Resultados do inventário para o volume. .................................................................................. 218

Tabela 52 - Lista das espécies enquadradas nas categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de

setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2014.3................................... 220

Tabela 53 - Comparação entre o número de unidades amostrais planejadas e executadas no inventário florestal.

....................................................................................................................................................................... 224

Tabela 54 - Demonstrativo do número de árvores mensuradas no inventário por fitofisionomia. ............... 224

Tabela 55 - Qualidade da identificação botânica alcançada no inventário florestal. .................................... 225

Tabela 56 - Diversidade florística das fitofisionomias inventariadas. ........................................................... 226

Tabela 57 - Estimativa da área basal das fitofisionomias inventariadas. ..................................................... 227

Tabela 58 - Estimativa do volume das fitofisionomias inventariadas.......................................................... 227

RELAÇÃO DAS FIGURAS Figura 1 - Exemplos das situações-tipo da vegetação arbóreo-arbustiva. .................................................... 23

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Figura 2 - Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro ................................................................... 31

Figura 3 - Localização e área de influência de um cluster selecionado. ........................................................ 32

Figura 4 - Detalhe da demarcação de uma unidade amostral. ...................................................................... 34

Figura 5 - Detalhe do ponto inicial central de uma unidade amostral. ........................................................... 34

Figura 6 - Esquema da Unidade Amostral ...................................................................................................... 35

Figura 7 - Plaquetas numeradas afixadas às árvores .................................................................................... 35

Figura 8 - Mensuração da circunferência a altura do peito (CAP) ................................................................. 36

Figura 9 - Medição da altura com vara ........................................................................................................... 36

Figura 10 - Esquema da unidade amostral utilizada no reflorestamento. ...................................................... 37

Figura 11 - Detalhe da instalação da unidade amostral no reflorestamento. ................................................. 38

Figura 12 - Estaca de aço com fita azul, delimitando a unidade amostral do reflorestamento. ..................... 38

Figura 13 - Placa numerada afixada à árvore. ............................................................................................... 39

Figura 14 - Mensuração da CAP de uma árvore bifurcada. ........................................................................... 40

Figura 15 - Esquema da unidade amostral utilizada na vegetação arbóreo-arbustiva. ................................. 41

Figura 16 - Mensuração da Cap na vegetação arbóreo-arbustiva ................................................................. 41

Figura 17 - Mensuração da Cap no arboreto urbano público ......................................................................... 42

Figura 18 - Mensuração da altura total no arboreto urbano público ............................................................... 43

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RELAÇÃO DOS GRÁFICOS

Gráfico 1 - Distribuição do número de fustes em classes, da floresta ombrófila densa. ............................ 117

Gráfico 2 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes, das cinco espécies mais freqüentes da floresta

ombrofila densa. ............................................................................................................................................ 118

Gráfico 3 - Distribuição da altura total dos fustes em classes, da floresta ombrofila densa. ...................... 119

Gráfico 4 - Distribuição da altura total em classes, das cinco espécies mais freqüentes da floresta ombrofila

densa. ............................................................................................................................................................ 119

Gráfico 5 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para a vegetação de restinga. ................... 146

Gráfico 6 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para as quatro espécies de maior freqüência da

vegetação de restinga. .................................................................................................................................. 147

Gráfico 7 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para a vegetação de restinga. ........................ 148

Gráfico 8 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para as quatro espécies de maior freqüência da

vegetação de restinga. .................................................................................................................................. 148

Gráfico 9 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes do mangue. .............................. 157

Gráfico 10 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes das 3 espécies mais frequentes do

mangue. ......................................................................................................................................................... 158

Gráfico 11 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes do mangue. ................................. 159

Gráfico 12 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes das 3 espécies mais frequentes do

mangue. ......................................................................................................................................................... 159

Gráfico 13 - Distribuição da freqüência relativa dos diâmetros dos fustes do reflorestamento. ................. 185

Gráfico 14 - Distribuição da freqüência total dos diâmetros dos fustes do reflorestamento das duas espécies mais

frequentes. ..................................................................................................................................................... 186

Gráfico 15 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes do reflorestamento. ................................... 186

Gráfico 16 - Distribuição da freqüência total das alturas dos fustes do reflorestamento e das duas espécies mais

frequentes. ..................................................................................................................................................... 187

Gráfico 17 - Classificação das espécies da vegetação arbóreo-arbustiva quanto à origem e utlização. ... 194

Gráfico 18 - Distribuição dos diâmetros em classes da vegetação arbóreo-arbustiva. .............................. 198

Gráfico 19 - Distribuição da altura total em classes, para a vegetação arbóreo-arbustiva. ........................ 199

Gráfico 20 - Distribuição dos fustes das árvores inventariadas pelas principais famílias botânicas identificadas.

....................................................................................................................................................................... 209

Gráfico 21 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes. ................................................................. 213

Gráfico 22 - Distribuição da freqüência do diâmetro dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da arborização

urbana do município do Rio de Janeiro. ........................................................................................................ 214

Gráfico 23 - Distribuição das alturas dos fustes em classes. ...................................................................... 215

Gráfico 24 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da arborização

urbana do município do Rio de Janeiro. ........................................................................................................ 215

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1. APRESENTAÇÃO

A Cidade do Rio de Janeiro foi uma das primeiras no país a definir uma Política Municipal de

Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável, estabelecendo metas progressivas de

redução de emissões de gases do efeito estufa: até 8% em 2012, até 16% em 2016 e até

20% em 2020, com relação às emissões registradas em 2005 pelo Inventário de Emissões

de Gases de Efeito Estufa elaborado pela SMAC em parceria com a COPPE.

Como forma de orientar esse processo, a Câmara Municipal, em conjunto com a Prefeitura

do município, promulgou, em 27/01/2011, a Lei 5.248 que institui a Política Municipal sobre

Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável e dispõe sobre o estabelecimento de

metas de redução de emissões antrópicas de gases de efeito estufa para o Município do Rio

de Janeiro e dá outras providências.

Dentre as informações relevantes a serem consideradas para a promoção dessas políticas,

destaca-se o conhecimento que o município deve ter sobre a quantidade de carbono que ele

estoca sobre a forma de vegetação arbórea, tendo em vista que o crescimento das árvores

é uma das formas mais eficientes de sequestrar o dióxido de carbono existente na

atmosfera.

Utilizando os mecanismos previstos no Decreto 32.975 de 2010, regulamentado pela

resolução 544 de 2013, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente produziu o Inventário

Florestal da Cobertura Arbórea do Município do Rio de Janeiro, com a finalidade de oferecer

subsídios destinados a quantificar o estoque e fluxo de carbono neste componente.

O documento em tela apresenta os objetivos, metodologia e resultados obtidos, que serão

tomados com a base para os trabalhos subsequentes destinados a quantificar o carbono

existente na cobertura florestal arbórea do município do Rio de Janeiro.

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15

2. OBJETIVOS

O presente trabalho tem como objetivo principal executar o Inventário Florestal da cobertura

arbórea do município do Rio de Janeiro, com a finalidade de oferecer subsídios destinados a

quantificar o estoque e fluxo de carbono dessa cobertura arbórea.

Como objetivos associados, destacam-se os seguintes:

Estratificação da população para planejar e implementar o inventario;

Instalação e mensuração da rede de parcelas permanentes, base para a coleta dos

dados;

Processamento dos dados, cujo resultado principal será á estimativa dos erros

amostrais da variável área basal para as diferentes tipologias que compõe a

cobertura arbórea do município do muicípio do Rio de Janeiro.

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16

3. COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

A cobertura vegetal do município do Rio de Janeiro, objeto principal do trabalho em tela, tem

como representação mais atualizada, o mapeamento da cobertura vegetal e do uso das

terras do município do Rio de Janeiro (2010) (http://sigfloresta.rio.rj.gov.br/), na escala de

1:5.000, contratado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente da Cidade do Rio de

Janeiro, que apresentou como resultado final os valores mostrado pela Tabela 1.

Tabela 1 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro.

Áreas de Vegetação de Mata Atlântica

Classe Área (ha) % da área municipal

Floresta Ombrófila Densa Montana 882 ha 0,7%

Floresta Ombrófila Densa Submontana 347 ha 0,3%

Vegetação Secundária - Estágio Inicial 3.092 ha 2,5%

Vegetação Secundária - Estágio Médio 6.122 ha 5,0%

Vegetação Secundária - Estágio Avançado 16.500 ha 13,5%

Restinga 1.959 ha 1,6%

Mangue 3.400 ha 2,8%

Campos Salinos 1.323 ha 1,1%

Brejo 1.623 ha 1,3%

Total Parcial 35.248 ha 28,9%

Áreas Urbanas e Antropizadas

Classe Área (ha) % da área municipal

Área Urbana 53.117 ha 43,5%

Agricultura 5.249 ha 4,3%

Vegetação Arbóreo-arbustiva 8.662 ha 7,1%

Vegetação Gramíneo-lenhosa 13.636 ha 11,2%

Áreas de Extração Mineral 347 ha 0,3%

Solo Exposto 68 ha 0,1%

Total Parcial 81.079 ha 66,4%

Outras classes

Classe Área (ha) % da área municipal

Afloramento Rochoso 759 ha 0,6%

Corpo d'água continental 2.131 ha 1,7%

Praia 654 ha 0,5%

Reflorestamento 2.262 ha 1,9%

Total Parcial 5.806 ha 4,8%

Área total do Mapeamento 122.133 ha 100,0%

Fonte: (http://sigfloresta.rio.rj.gov.br/)

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17

A análise do mapeamento, com a constatação da verdade terrestre, durante a fase de

planejamento do inventário florestal, indicou a necessidade da revisão de algumas classes

do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo, tal situação é melhor descrita no item 3.2.6. A

Tabela 2 apresenta os resultados após a revisão do mapeamento. No Anexo 1 é

apresentado o mapa da cobertura vegetal e dos usos das terras.

Tabela 2 - Mapeamento do uso do solo do município do Rio de Janeiro após revisão.

Áreas de Vegetação de Mata Atlântica

Classe Área (ha) % da área municipal

Floresta Ombrófila Densa(1)

32.139 26,31%

Manguezal 3.485 2,85%

Restingas 2.152 1,76%

Brejos 1.626 1,33%

Campos Salinos 1.323 1,08%

Total Parcial 40.724 33,34%

Áreas Urbanas e Antropizadas

Classe Área (ha) % da área municipal

Áreas Urbanizadas 53.504 43,81%

Vegetação gramíneo-lenhosa 13.707 11,22%

Agricultura 5.268 4,31%

Vegetação arbóreo-arbustiva 2.610 2,14%

Áreas de Extração Mineral 347 0,28%

Solo Exposto 68 0,06%

Total Parcial 75.504 61,82%

Outras classes

Classe Área (ha) % da área municipal

Reflorestamento 2.360 1,93%

Corpo D'Água Continental 2.131 1,74%

Afloramento Rochoso 759 0,62%

Praia 654 0,54%

Total Parcial 5.904 4,83%

Área total do Mapeamento 122.133 100,00%

(1) Nesta classe estão Incluidas as fisionomias de floresta ombrófila

densa e seus diferentes estágios de regeneração.

Avaliando-se esses resultados, verificou-se que a vegetação arbórea existente, de forma

agrupada em grandes extensões (unidades de conservação e proteção) ou fragmentos de

diversos portes, ocupam 34,76% da área total do município, como mostra a Tabela 3.

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Tabela 3 - Quantitativo das classes de vegetação de porte arbóreo.

Tipo Área (ha) % % da área municipal

Vegetação arbórea 37.481 88,29% 30,69%

Floresta Ombrófila Densa (1)

32.139 75,71% 26,31%

Restinga (2)

1.857 4,37% 1,52%

Manguezal 3.485 8,21% 2,85%

Reflorestamento 2.360 5,56% 1,93%

Vegetação arbóreo-arbustiva 2.610 6,15% 2,14%

Total 42.451 100% 34,76%

Total do Município 122.133 100%

(1) Inclui fisionomia de floresta ombrófila densa e seus diferentes estágios de regeneração

(2) Inclui as classes de restinga arbórea e arbustiva

Além dessas tipologias, o arboreto urbano público, que ocupa a área urbana (43,81% do

total do município) compreende um compartimento cuja vegetação arbórea foi avaliada pelo

presente trabalho.

O arboreto urbano público é formado por árvores plantadas em logradouros públicos, com

fins eminentemente paisagísticos. Os plantios para arborização pública ocorrem tanto nas

ruas, avenidas e praças, como nos grandes espaços livres urbanos, como Aterro do

Flamengo, Quinta da Boa Vista, entre outros.

3.2 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A SER INVENTARIADA

A vegetação de porte arbóreo existente no município do Rio de Janeiro a ser inventariada,

compreende 4 feições distintas a saber:

a) Vegetação Nativa: áreas de vegetação arbórea do bioma Mata Atlântica,

engoblando os fragmentos remanescentes nos diferentes estágios de regeneração,

de floresta ombrófila densa, restinga e manguezal.

b) Reflorestamento: áreas de plantios executados com mudas de espécies florestais

visando a restauração ecológica.

c) Vegetação arbóreo-arbustiva: foram incluídas nesta tipologia, os vales e encostas

com concentração de espécies frutíferas, além de sítios e currais, com presença de

espécies nativas e exóticas.

d) Arboreto urbano público: formado pela arborização pública que existe tanto nas

ruas, avenidas, praças e grandes espaços urbanos, como Aterro do Flamengo,

Quinta da Boa Vista, entre outros.

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3.2.1 Vegetação nativa

A vegetação nativa, subdivide-se em 3 fisionomias diferentes (Floresta ombrófila densa,

Restinga e Manguezal) ocupa uma área de 37.776 ha (30,93% da área do município),

conforme mostra a Tabela 4.

Tabela 4 - Área ocupada pelas fitofisionomias que compõem a vegetação nativa.

VEGETAÇÃO NATIVA ÁREA (ha)

PROPORÇÃO (%)

ESTRATO POPULAÇÃO

Floresta Ombrófila Densa 32.139 85,08% 26,31%

Restinga 2.152 5,70% 1,76%

Manguezal 3.485 9,23% 2,85%

Total 37.776 100% 30,93%

3.2.1.1 Floresta ombrófila densa

O mapeamento revelou a grande proporção de vegetação nativa ainda existente no

Município, representada pela Mata Atlântica, abrangendo a Floresta Ombrófila Densa,

Restinga, Manguezal e Brejo, totalizando 39.402 ha (32,26% do território).

No caso da floresta ombfófila densa, os maciços da Tijuca, Pedra Branca e

Gericinó/Mendanha englobam aproximadamente 90% desse tipo de vegetação existente no

município (SMAC, 2014). Essa fitofisionomia é descrita como perenifólia, com dossel de até

15 m, árvores emergentes de até 40 m de altura e densa vegetação arbustiva, composta por

samambaias arborescentes, bromélias e palmeiras, as trepadeiras e epífitas também são

muito abundantes. A Mata Atlântica estende-se do Ceará ao Rio Grande do Sul localizada

principalmente nas encostas da Serra do Mar, da Serra Geral e em ilhas situadas no litoral

entre os estados do Paraná e do Rio de Janeiro (CAMPANILI & PROCHNOW, 2006).

O Parque Nacional da Tijuca (Parna-Tijuca ou PNT), com seus 3.953 ha de área, é um

fragmento do bioma Mata Atlântica e parte integrante da Reserva da Biosfera no Rio de

Janeiro. Criado em 6 de julho de 1961, é atualmente o parque nacional mais visitado do

Brasil, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano. Dividido em quatro setores

(Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos

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Forros/Covanca), o Parque corresponde a cerca de 3,5% da área do município do Rio de

Janeiro. Destaca-se na paisagem por constituir-se de um grande maciço verde, situado

entre as Áreas de Planejamento 2, 3 e 4.

Cercado por 17 bairros da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro (Áreas de Planejamento

4 e 5), o Maciço da Pedra Branca é protegido, desde 1974, por um parque estadual que

engloba todas as suas terras acima da cota altimétrica de 100 m. Este desempenha um

papel central para a conservação da flora do município, por congregar acentuada riqueza de

espécies – muitas das quais endêmicas, raras e/ou ameaçadas – a uma localização

estratégica (INEA, 2013).

O Parque Estadual do Mendanha foi criado pelo Decreto Estadual nº 44.342, de 22 de

agosto de 2013, com uma área de 4.398,10 hectares em partes dos municípios do Rio de

Janeiro, Nova Iguaçu e Mesquita. A criação deste parque propicia que o terceiro maciço

rochoso da região metropolitana esteja sob regime de proteção integral, formando com o

Parque Estadual da Pedra Branca e o Parque Nacional da Tijuca um mosaico de unidades

de conservação, que protege as principais manchas florestais do município do Rio de

Janeiro.

3.2.1.2 Restinga

No caso da restinga esse tipo de vegetação está intimamente associada às condições

ambientais extremas, decorrentes da ação permanente dos ventos, das marés, da

salinidade e das características pedológicas desfavoráveis (RODERJAN et al., 1996).

Ocupa grandes extensões do litoral, sobre dunas e planícies costeiras formadas por

sedimentos terciários e quaternários, depositados predominantemente em ambientes

marinho, continental ou transicional; freqüentemente tais planícies estão associadas a

desembocaduras de grandes rios e/ou reentrâncias na linha de costa, e podem estar

intercaladas por falésias e costões rochosos de idade pré-cambriana, sobre os quais

assentam-se eventualmente seqüências sedimentares e vulcânicas acumuladas em bacias

paleozóicas, mesozóicas e cenozóicas (SILVA, S.M. apud VILLWOCK, 1994).

No município do Rio de Janeiro, poucas manchas remanescentes ou restauradas de

restingas (2.152 ha, representando 1,76% da área do município) estão localizadas na praia

de Grumari (PNM Grumari), ao redor da Lagoa de Marapendi (APA de Marapendi), ao redor

da Lagoa das Tachas (Parque Chico Mendes), Restinga da Marambaia, e Guaratiba (REBIO

Guaratiba).

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3.2.1.3 Manguezal

É constituído por poucas espécies lenhosas típicas (angiospermas), além de micro e

macroalgas (criptógamas), adaptadas à flutuação de salinidade e caracterizadas por

colonizarem terrenos lamacentos e pantanosos, com baixos teores de oxigênio e elevado

teor de sais no solo. Ocorre em regiões abrigadas e apresenta condições propícias para a

alimentação, proteção e reprodução de muitas espécies de animais, sendo considerado

importante transformador de nutrientes em matéria orgânica e gerador de bens e serviços.”

(VELLOSO, H.P., 1991; JACOMINE et. al, 1975 apud ALVERGA, T.P.P., 2008; Schaeffer-

Novelli, 1991, citado por CUNHA-LIGNON, M. 2001).

É uma vegetação muito característica, pois têm apenas sete espécies arbóreas, menos de

1% das registradas na Mata Atlântica, mas abriga uma diversidade de microalgas pelo

menos dez vezes maior. Essa floresta invisível é capaz de ocupar, com cerca de 200 mil

representantes, um único centímetro quadrado de raiz de mangue (CAMPANILI &

PROCHNOW, 2006). Três espécies arbóreas são dominantes no manguezal: Rhizophora

mangle (Rhizophoraceae), Laguncularia racemosa (Combretaceae) e Avicennia schaueriana

(Verbenaceae). As bordaduras dos manguezais são frequentemente ocupadas por

aglomerações arbustivas dominadas por Dalbergia ecastophylla e Hibiscus pernambucencis

(Malvaceae) (Menezes-Silva, 1998).

No município do Rio de Janeiro, o mangue (3.485 ha, representando 2,85% da área do

município) ocorre em áreas remanescentes, de regeneração ou restauradas na Baía da

Guanabara, na orla da Baía de Sepetiba, em Guaratiba (REBIO Guaratiba) e nas Lagoas

de Jacarépaguá.

O bairro da Ilha do Governador abriga algumas das mais expressivas manchas de

manguezal da degradada área de mangue da Baía da Guanabara. Na baía de Sepetiba,

manchas de manguezal são encontradas na área de influência fluviomarinha dos rios

Piraquê, canal de São Francisco, da Guarda, Mazomba, da Lapa e Ingaíba e na orla da Baía

de Sepetiba, em Santa Cruz.

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3.2.2 Reflorestamento

Essa tipologia representa as áreas dos projetos de restauração ecológica, executados

através da introdução de espécies arbóreas nativas em área total (reflorestamento), através

do plantio direto de mudas e a condução da regeneração natural. As áreas de

reflorestamento apresentam diferentes idades (2 a 30 anos), grau de sucesso e esforço de

manutenção. Estão consideradas, tanto as áreas de reflorestamento do Projeto Mutirão,

atualmente gerenciado pela Coordenadoria de Recuperação de Áreas Degradadas (CRA)

da Secretária Municipal do Meio Ambiente (SMAC), como as executados por outros projetos

públicos ou privados.

Os projetos de reflorestamento, na sua grande maioria, estão localizados nas encostas dos

morros da Cidade do Rio de Janeiro, e com maior preponderância na vertente norte. As

áreas de plantio totalizam 2.360 ha (1,93% da área do município) e encontram-se

distribuídas por todas as Áreas de Planejamento do município do Rio de Janeiro.

3.2.3 Vegetação arbóreo-arbustiva

Incluiu-se nesta tipologia, as massas arbóreas não enquadradas nas demais categorias

(floresta, restinga, mangue, reflorestamento) que ocorrem em terrenos domiciliares,

industriais, clubes esportivos e de lazer, lotes não ocupados ou abandonados. Nesta

tipologia é comum a ocorrência de grupos de árvores de espécies invasoras, pomares

residuais, pequenos bosques paisagísticos e ainda indivíduos arbóreos remanescentes

vivendo isoladamente ou em pequenos grupos.

A análise do mapeamento, com a constatação da verdade terrestre, durante a fase de

planejamento do inventário florestal, indicou a necessidade da revisão de algumas classes

do Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo. Os ajustes se referiram à classe Vegetação

arbóreo-arbustiva, bastante heterogênea em sua composição que, segundo a legenda de

mapeamento, apresenta a seguinte descrição:

“Vegetação arbóreo-arbustiva (Va): Incluiu-se nesta unidade de mapeamento,

os vales e encostas com concentração de espécies frutíferas ou não, além de

sítios e currais, com presença de espécies nativas e exóticas.”

Nessa classe foi possível identificar a ocorrência de três situações-tipo, em relação a

composição e estrutura da vegetação: (a) áreas típicas da tipologia de arboreto urbano, em

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relação à característica e localização; (b) áreas com características da tipologia de floresta,

em especial bordas de fragmentos florestais; e (c) áreas com grupamentos arbóreos, em

geral plantados ou com características ruderais em terrenos situados em propriedades

privadas. A Figura 1 ilustra as situações descritas.

Com base na identificação dessas situações típicas os polígonos da classe Vegetação

Arbóreo-Arbustiva foram reclassificados para as seguintes classes: (a) Área Urbana, sendo

considerados como parte da tipologia de Arboreto Urbano público; (b) Floresta e (c)

Vegetação Arbóreo-Arbustiva. Após essas reclassificações, a área da vegetação arbóreo-

arbustiva passou a ocupar 2.610 ha (2,14% do total do município).

Figura 1 - Exemplos das situações-tipo da vegetação arbóreo-arbustiva.

3.2.4 Arboreto Urbano Público

A arborização urbana é um dos destaques do patrimônio paisagístico ambiental carioca,

onde se constitui como um dos principais componentes dos espaços livres urbanos (LAERA,

L.H.N). No mapeamento a tipologia arboreto urbano público está inserida espacialmente na

classe das Áreas Urbanas.

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24

Incluiu-se nessa tipologia as árvores plantadas para a arborização urbana do município,

sendo considerados os grandes espaços verdes urbanos, como o Aterro do Flamengo e a

Quinta da Boa Vista, e a arborização dos demais logradouros públicos. De acordo com o

mapeamento da cobertura vegetal e do uso das terras do município do Rio de Janeiro

(2010) esse estrato ocupa uma área de 53.504 ha, correspondendo a 43,81% da área total

do município.

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4. METODOLOGIA

4.1 DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA

Em função das especificidades da população e dos estratos a serem inventariados, o

dimensionamento da amostra para cada estrato obedeceu a critérios específicos vinculados

a natureza das variáveis de controle, precisão e probabilidade dos resultados. A variável de

controle utilizada no inventário foi a área basal existente em cada unidade amostral para os

estratos vegetação nativa, reflorestamento e vegetação arbóre-arbustiva. Para o caso do

arboreto urbano público a variável utilizada foi a área basal por árvore, tendo em vista que

cada árvore representa uma unidade amostral.

4.1.1 Vegetação nativa

Para essa fitofisionomia, que abriga 3 formações diferenciadas (floresta ombrófila densa,

restinga e manguezal) o dimensionamento da amostra considerou que seriam utilizadas

unidades amostrais com área de 1.000 m² (20m x 50m), onde o diâmetro mínimo de

mensuração seria de 5 cm e a alocação das mesmas no campo seria efetuada de acordo

com a amostragem aleatória.

A Tabela 5 mostra o dimensionamento da amostra para cada formação, obtido com o

emprego da fórmula: n = t2 (CV%)2/(E%)2, onde:

n = número de unidades amostrais da amostra

t = valor tabelado para um determinado número de graus de liberdade e probabilidade

CV% = coeficiente de variação que representa a variabilidade da variável de interesse do

inventário

E% = erro máximo do inventário florestal

P% = probabilidade especificada para o erro.

Tabela 5 - Dimensionamento da amostra das fitofisionomias que compõe a vegetação nativa.

FITOFISIONOMIA ÁREA (Ha)

PESO CV% E% P% n

Floresta Ombrófila Densa 32.139 85,75% 75% 20% 90% 41

Restinga 1.857 4,96% 60% 20% 90% 26

Manguezal 3.485 9,30% 50% 20% 90% 18

Total 37.481 100% 85

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26

4.1.2 Reflorestamento

A área de reflorestamento compreende 2.360 ha onde convivem talhões plantados com

estágios distintos de desenvolvimento e composição florítica. Considerando que foi utilizada

a unidade amostral com área de 1.000 m² (20m x 50m), diâmetro mínimo de mesuração

igual a 5 cm, a variável de interesse foi a área basal/unidade amostral, o erro admissível foi

de 20% para uma probabilidade de 90%, o coeficiente de variação estimado para a variável

de interesse foi de 75% e a amostragem foi aleatória, o número de unidades amostrais

estimados para a amostra foi de 41 unidades amostrais.

4.1.3 Vegetação arbóreo-arbustiva

A vegetação arbóreo-arbustiva apresenta características que dificultam a instalação de

unidades amostrais com as mesmas dimensões das utilizadas na vegetação nativa e

reflorestamento, em virtude dos muitos polígonos de pequenas dimensões onde ela se

localiza. Para viabilizar a mensuração, foi adotada uma unidade amostral de formato

circular, com diâmetro de 10 metros (área de 78,54 m²), na qual o ponto sorteado foi

considerado o centro do círculo.

Para essa tipologia foi planejada uma amostragem aleatória simples, considerando a área

basal/unidade amostral como a variável de interesse, o diâmetro mínimo de 5 cm, o erro

admissível de 20%, a probabilidade de 90% , o coeficiente de variação referente a variável

de interesse igual a 75%, resultando em um amostra com 41 unidades amostrais para

atender essas especificações.

4.1.4 Arboreto urbano público

O plantio de árvores para arborização urbana sujeita-se à diversas condições, como: (i)

características dos logradouros e dos espaços-livres presentes no ambiente edificado das

áreas urbanas; (ii) diretrizes do órgão responsável pela arborização; e (iii) definições de um

projeto paisagístico. Essa situação resulta em características específicas à arborização

urbana, que a difere fortemente das demais tipologias da vegetação, em relação à

realização de inventários por amostragem. Além das características intrínsecas da

arborização urbana, outro fator que o diferencia das tipologias de vegetação é o insuficiente

conhecimento sobre o tamanho do seu universo amostral e dos elementos que o compõe,

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27

bem como das suas respectivas localizações espaciais. Desta forma, a definição da áreas

espaciais como o univeros amostral da arborização urbana não atende bem à alguns dos

requisitos da estrutura conceitual da amostragem clássica, uma vez que a arborização se

apresenta descontínua no espaço, de forma não homogênea, além da existência de muitas

fontes de viés na distribuição espacial dos elementos da arborização (distribuição não

aleatória).

Na arborização urbana, a delimitação da população não é definida pela área do município e

sim pelo número total de árvores que a compõe. Adicionalmente, é necessário conhecer-se

também a participação das espécies nesse quantitativo, pois é sabido que existem um

conjunto de espécies que dominam a arborização urbana do município do Rio de Janeiro.

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro disponibilizou a melhor fonte de informações sobre

a arborização urbana que ela dispõe, representada pelo inventário realizado pela

COMLURB, que, após análise e tratamento desses dados, resultou em um quantitativo de

523.883 exemplares arbóreos vivos, distribuídos em 146 táxons, que passaram então a

constituir a população do arboreto urbano público.

Inicialmente, os táxons identificados foram agrupados segundo os critérios de: (i)

representatividade da espécie em função de sua frequência (amendoeira, ficus benjamina,

etc); (ii) forma diferenciada do fuste (palmeiras, pinheiros e casuarinas); (iii) afinidade

botânica e ecológica (ipês, figueiras, cássias). O grupo denominado Litoral abriga as

espécies cujo habitat preferencial localiza-se próximo ao litoral e o grupo denominado

Outras árvores abriga todas aquelas que não se enquadram nos demais grupos. A Tabela 6

mostra a frequência e percentual de cada grupo em relação ao total e a Tabela 7 as

espécies que compõe os grupos.

Tabela 6 - Grupos nos quais a população foi dividida acompanhados das respectivas frequências.

Grupos Frequência %

amendoeiras 65.644 12,5

palmeiras 55.289 10,6

semi-ornamental (1)

35.888 6,9

ficus-benjamina 34.070 6,5

ipês 33.248 6,3

figueiras(2)

32.807 6,3

munguba 26.117 5,0

oiti 24.527 4,7

flamboyant 20.741 4,0

litoral 9.297 1,8

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28

Grupos Frequência %

pinheiros e casuarinas 5.886 1,1

cassias 4.427 2,8

Outras árvores 165.942 31,7

Total Geral 523.883 100

(1) Inclui árvores de pequeno porte que, muitas vezes, se aproximam do porte arbustivo e são utilizadas, também, como plantas ornamentais em jardins ou canteiros.

(2) Inclui todas as espécies de fiqueira com exceção do Ficus benjamina.

Tabela 7 - Espécies componentes dos grupos.

Ordem Grupos Espécies Frequência %

1 Amendoeiras Terminalia catappa L. (amendoeira) 65.644 12,5

2 Cassias

Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. (chuva-de-ouro)

14.427 2,8

Cassia fistula L.

Cassia grandis L.f. (cassia-rosa)

Cassia spp.

Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin &

Barneby (senna-siamea)

Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby (gema-de-ovo)

Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby (pau-cigarra)

Senna pendula (Humb.& Bonpl.ex Willd.)

H.S.Irwin & Barneby (senna-pendula)

3 Ficus benjamina Ficus benjamina L. (figueira-benjamim) 34.070 6,5

4 Figueiras

Ficus elastica Roxb. ex Hornem. (ficus-elastica)

32.807 6,3

Ficus lyrata Warb. (figueira-lira)

Ficus microcarpa L.f. (ficus-microcarpa)

Ficus religiosa L. (figueira-sagrada)

Ficus variegata Blume (figueira-benjamina-variegata)

Ficus spp.

5 Flamboyant Delonix regia (Hook.) Raf. (Flamboyant) 20.741 4

6 Ipês

Handroanthus spp.

33.248 6,3

Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex

DC.) Mattos (ipê-amarelo)

Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (ipê-branco)

Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (ipê-rosa)

Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos

(ipê-roxo)

7 Litoral

Mimusops coriacea (A. DC.) Miq. (abricó-da-praia)

9.297 1,8 Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell (algodoeiro)

Talipariti pernambucense (Arruda) Bovini

(algodoeiro-da-praia)

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29

Ordem Grupos Espécies Frequência %

Clusia spp.

Coccoloba spp.

8 Munguba Pachira aquatica Aubl. (munguba) 26.117 5

9 Oiti Licania tomentosa (Benth.) Fritsch (oiti) 24.527 4,7

10 Palmeiras

Cocos nucifera L. (coqueiro)

55.289 10,6

Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. (areca-bambu)

Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook ( palmeira-imperial)

Syagrus romanzoffiana (Cham.)

Glassman (Jerivá)

Livistona chinensis H.Wendl. (palmeira-leque)

Arecaceae spp.

11 Pinheiros e casuarinas

Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (araucária)

5.886 1,1

Casuarina equisetifolia L. (casuarina)

Cupressus sempervirens L. (cipreste)

Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. (pinheiro-de-natal)

Pinus spp.

12 Semi-ornamental

Nerium oleander L. (espirradeira)

35.888 6,9

Lagerstroemia indica (L.) Pers (resedá)

Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. (flamboyant-de-jardim)

Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth (ipê-de-jardim )

Plumeria rubra L. (jasmim-manga)

Ligustrum spp.

Murraya paniculata (L.) Jack (jasmim-de-jardim)

13 Outras árvores Demais espécies não incluídas nas classes anteriores

165.942 31,7

Total Geral 523.883 100

Para essa tipologia foi planejada uma amostragem estratificada com repartição proporcional,

onde os grupos constituem os estratos e cada exemplar arbóreo representa uma unidade

amostral, sendo a área basal de cada árvore a variável de controle.

O planejamento para essa tipologia, considerou o erro admissível de 10%, com uma

probabilidade de 95%, e o coeficiente de variação referente a variável de interesse igual a

300%, resultando em um amostra com 3.457 unidades amostrais para atender essas

especificações. Justifica-se o alto valor do coeficiente de variação empregado em função da

diferença das espécies que compõe os estratos, tendo em uma extremidade as árvores

semi-ornamentais, com diâmetros muito reduzidos e, na outra extremidade as figueiras,

apresentando diâmetros com valores elevados.

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A amostra foi distribuída de forma proporcional ao peso dos estratos (grupos), e as

unidades amostrais pelas Áreas de Planejamento, repeitando a proporção da distribuição da

população por essas mesmas áreas, como mostra a Tabela 8. As Áreas de Planejamento

(APs) são unidades territoriais definidas pela Prefeitura para auxiliar na gestão e no

planejamento do Município do Rio de Janeiro conforme mostra a Figura 2.

Tabela 8 - Número de indivíduos arbóreo da arborização urbana, por Áreas de Planejamento da

Cidade do Rio de Janeiro.

Área de Planejamento Número de árvores %

1 16.266 3,10

2,1 50.457 9,63

2,2 19.812 3,78

3,1 11.411 2,18

3,2 18.374 3,51

3,3 32.617 6,23

3,4 7.561 1,44

3,5 22.178 4,23

3,6 19.300 3,68

3,7 19.981 3,81

4,1 50.011 9,55

4,2 85.417 16,30

5,1 43.752 8,35

5,2 78.018 14,89

5,3 24.852 4,74

5,4 23.876 4,56

Total 523.883 100

Fonte: Elaborado a partir da base de dados do levantamento da arborização realizado pela COMLURB.

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Figura 2 - Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro

Fonte: Instituto Pereira Passos, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 2012

disponível em <<http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/arquivos/3201_limite%20de%20ap_ra_bairro_2012.JPG>>

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32

32 32

O procedimento comum compreenderia na repartição proporcional da amostra pelos estratos.

Posteriormente o quantitativo de unidades amostrais de cada estrato seria sorteado e locado

em cada Área de planejamento. Como não se dispõe de uma planta com a localização

espacial das 523.883 árvores que compõe a população, esse procedimento fica inviabilizado.

Como alternativa para localização das unidades amostrais em campo, utilizou-se a estratégia

de sortear em cada Área de Planejamento, pontos de agregação (“clusters”) com uma área

circular de influência (raio de 200m). Em cada “cluster” planejou-se a coleta dos dados de um

máximo de 20 árvores (unidades amostrais). A Figura 3 mostra a localização e área de

influência de um cluster.

Figura 3 - Localização e área de influência de um cluster selecionado.

Considerando-se que, para fins de planejamento, adotou-se o valor de 3.500 unidades

amostrais (árvores) a serem mensuradas , exemplificar-se-á como procedeu-se ao cálculo do

número de clusters a serem mensurados na Região administrativa 1.

Número total de amostras (árvores) 3.500

% do número total de árvores da R.A 1. (Tabela 8) 3,1%

Número de amostras (árvores) a serem mensuradas na R.A. 1 3.500 X 3,1% = 110

Número médio de amostras (árvores) por cluster 20

Número de clusters a serem mensurados na R.A. 1 = 110/20 = 5,5 = 6

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33

33 33

A Tabela 9 mostra o número de cluster planejados para serem mensurados em cada região

administrativa.

Tabela 9 - Número de cluster para levantamento das unidades amostrais da arborização urbana, por

Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro.

Região administrativa Clusters

1 6

2,1 14

2,2 7

3,1 7

3,2 15

3,3 10

3,4 6

3,5 6

3,6 7

3,7 6

4,1 13

4,2 23

5,1 14

5,2 25

5,3 8

5,4 7

Total 174

4.2 COLETA DOS DADOS

4.2.1 Vegetação Nativa

As unidades amostrais (parcelas) implantadas para a amostragem das tipologias classificadas

como vegetação nativa possuem dimensões de 20 m de largura por 50 m de comprimento,

sendo dividas em cindo subparcelas com dimensões de 20 m de largura por 10 m de

comprimento. A parcela foi orientada com seu lado maior no sentido Leste-Oeste. A

demarcação em campo foi feita com o auxílio de trena e bússola (Figura 4).

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Figura 4 - Detalhe da demarcação de uma unidade amostral.

Para a delimitação das unidades amostrais foram utilizadas estacas de aço (aço CA-60, 4,2

mm) sinalizadas com fitas coloridas para facilitar o reconhecimento em campo. Além dos

quatro vértices do polígono, também foram estaqueados os vértices das subparcelas, assim

como seu eixo central, todos sinalizados com fitas coloridas. Para os pontos inicial e final do

eixo central foram adicionados tubos de PVC sobre as estacas de aço para sinalizar os limites

da parcela (Figura 5). A estaca do eixo central mais a oeste da parcela foi georeferenciada,

utilizando um GPS com precisão de 3 m sobre cobertura vegetal, sendo considerado como o

ponto inicial da unidade amostral, a partir do qual todos os outros vértices foram irradiados. A

Figura 6 apresenta o esquema de uma unidade amostral.

Figura 5 - Detalhe do ponto inicial central de uma unidade amostral.

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Figura 6 - Esquema da Unidade Amostral

O caminhamento na parcela foi orientado no sentido Oeste-Leste, sendo que, dentro das

subparcelas, o caminhamento ocorreu no sentido Norte-Sul. Cada exemplar amostrado

recebeu uma plaqueta de identificação numerada fixada com prego galvanizado a quente, no

tronco da árvore, numa posição que possibilita sua visualização no sentido do caminhamento

nas subparcelas (Figura 7).

Figura 7 - Plaquetas numeradas afixadas às árvores

Todos os indivíduos localizados dentro das unidades amostrais que possuíam circunferência

a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a 15,70 cm foram mensurados,

sendo coletadas informações a respeito da circunferência, altura total e identificação botânica

dos indivíduos.

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Para a medição da circunferência a altura do peito (CAP) foi utilizada uma fita métrica

milimetrada (Figura 8). A medição foi sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do

solo. As bifurcações localizadas abaixo de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e

também foram mensuradas.

Figura 8 - Mensuração da circunferência a altura do peito (CAP)

A altura total foi medida com o auxílio de vara telescópica (Figura 9), sendo considerada

como altura total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na

direção vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada

um dos fustes separadamente.

Figura 9 - Medição da altura com vara

Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento

florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram

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37 37

dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,

etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de

exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.

4.2.2 Reflorestamento

As unidades amostrais (parcelas) implantadas para a amostragem da tipologia de

Reflorestamento possuem dimensões de 20 m de largura por 50 m de comprimento, sendo

dividas em cinco subparcelas com dimensões de 20 m de largura por 10 m de comprimento.

A parcela foi orientada com seu lado maior disposto transversalmente à declividade do

terreno, para captar as variações existentes nesse gradiente (Figura 10). A demarcação em

campo foi feita com o auxílio de trena e bússola (Figura 11).

Figura 10 - Esquema da unidade amostral utilizada no reflorestamento.

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Figura 11 - Detalhe da instalação da unidade amostral no reflorestamento.

Para a delimitação das unidades amostrais foram utilizadas estacas de aço (aço CA-60, 4,2

mm) sinalizadas com fitas coloridas para facilitar o reconhecimento em campo (Figura 12).

Além dos quatro vértices do polígono, também foram estaqueados os vértices das

subparcelas, assim como seu eixo central, todos sinalizados com fitas coloridas. Para os

pontos inicial e final do eixo central foram adicionados tubos de PVC sobre as estacas de aço

para sinalizar os limites da parcela. A estaca do eixo central do ponto mais alto da parcela foi

georeferenciada, utilizando um GPS com precisão de 3 m sobre cobertura vegetal, sendo

considerado como o ponto inicial da unidade amostral, a partir do qual todos os outros

vértices foram irradiados. A Figura 10 apresenta o esquema das unidades amostrais.

Figura 12 - Estaca de aço com fita azul, delimitando a unidade amostral do reflorestamento.

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39 39

O caminhamento na parcela se deu no sentido da descida da encosta, sendo que dentro das

subparcelas o caminhamento ocorreu no sentido da esquerda para direita. Cada exemplar

mensurado recebeu uma plaqueta de identificação numerada fixada com prego galvanizado a

quente no tronco da árvore, numa posição que possibilita sua visualização no sentido do

caminhamento nas subparcelas (Figura 13).

Figura 13 - Placa numerada afixada à árvore.

Todos os indivíduos localizados dentro das unidades amostrais que possuíam circunferência

a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a 15,70 cm foram mensurados,

sendo coletadas informações a respeito da circunferência, altura total e identificação botânica

dos indivíduos.

Para a medição da circunferência foi utilizada uma fita métrica milimetrada. A medição foi

sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do solo. As bifurcações localizadas abaixo

de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e também foram mensuradas (Figura 14).

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Figura 14 - Mensuração da CAP de uma árvore bifurcada.

A altura total foi medida com o auxílio da vara telescópica. Sendo considerado como altura

total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na direção

vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada um dos

fustes separadamente.

Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento

florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram

dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,

etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de

exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.

4.2.3 Vegetação Arbóreo-arbustiva

A vegetação arbóreo-arbustiva apresenta características que limitam as possibilidade de

implantação das unidades amostrais, como estarem localizadas em pequenas a médias

propriedade privadas, sendo formadas por polígonos de pequenas dimensões e

frequentemente os polígonos estão distribuídos em mais de uma propriedade, em uma

superfície descontinua em termos de cobertura vegetal (com a presença de cercas, muros,

caminhos, trilhas e ruas). Essas características dificultam a instalação física das parcelas ou

mesmo a marcação das árvores. Desta forma, a opção foi utilizar uma unidade amostral de

formato circular, com diâmetro de 10 metros.

Devido a essas dificuldades, as parcelas não foram delimitadas fisicamente em campo. Seu

ponto central foi georreferenciado e todos os indivíduos existentes dentro da área formada

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que possuíam a circunferência a altura de 1,30 m do nível do solo (CAP) maior ou igual a

15,70 cm foram mensurados, sendo coletadas informações a respeito da circunferência,

altura total e identificação botânica dos indivíduos.

Figura 15 - Esquema da unidade amostral utilizada na vegetação arbóreo-arbustiva.

Para a medição da circunferência foi utilizada uma fita métrica milimetrada. A medição foi

sempre realizada a uma altura de 1,30 m do nível do solo (Figura 16). As bifurcações

localizadas abaixo de 1,30 m foram consideradas como outros fustes e também foram

mensuradas.

Figura 16 - Mensuração da CAP na vegetação arbóreo-arbustiva

A altura total foi medida com o auxílio da vara telescópica sendo considerada como altura

total, a altura da árvore desde sua base até o final de seu ramo mais distante, na direção

vertical. Para os indivíduos com mais de um fuste, as alturas foram obtidas para cada um dos

fustes separadamente.

Além das medições da circunferência e altura total, também foi realizado o levantamento

florístico dos indivíduos arbóreos contidos nas parcelas. Para os indivíduos que apresentaram

dificuldade de identificação em campo, foram coletadas amostras de material botânico,

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etiquetadas de acordo com a parcela e a numeração do indivíduo, para a produção de

exsicatas dos mesmos, que foram utilizadas para posterior identificação botânica em herbário.

4.2.4 Arboreto urbano público

No arboreto urbano público, inicialmente era localizado o ponto central do grupo (cluster) a

ser mensurado. A partir do mesmo, respeitando um raio de 200 m, as árvores eram

identificadas em termos de espécie, diâmetro e altura e confrontadas com a lista de espécies

selecionadas para aquele ponto. Caso fossem enquadrada nesses critérios a árvore tinha sua

posição geográfica determinada com o GPS e suas variáveis dendrométricas (CAP, Ht e

diâmetro de copa) eram mensuradas. Adicionalmete, a existência ou não de conflitos com o

mobiliário urbano era anotada.

As Figuras 17 e 18 documentam a mensuração da Cap e altura total, em campo,de árvores

amostradas no arboreto urbano público.

Figura 17 - Mensuração da CAP no arboreto urbano público

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Figura 18 - Mensuração da altura total no arboreto urbano público

4.3 PROCESSAMENTO E ANÁLISE

As planilhas de campo com as correspondentes informações sobre os indivíduos arbóreos

foram digitadas, revisadas e, então, carregadas no módulo para inventário florestal do

Sistema Fitoesfera, um sistema informatizado para Inventário Florestal desenvolvido e de

propriedade da ESSATI, utilizado e testado em diversos projetos de inventário florestal. Este

sistema faz a análise e verificação da consistência das dezenas de milhares de dados de

campo, e incorpora informações já armazenadas no banco de dados, referente a taxonomia,

espécies ameaçadas, espécies endêmicas, origem, grupo ecológico e funcional. Além disso,

o sistema é capaz de produzir diferentes tipos de saída (relatórios e planilhas eletrônicas), na

forma de índices, listas e matrizes usados no processamento de dados do inventário florestal

ou levantamentos florísticos e fitossociológicos, como: listas florísticas, calculo de parâmetros

de estrutura horizontal e vertical, cálculo de índices (valor de cobertura, valor de importância,

diversidade, equabilidade e similaridade), distribuição diâmetrica e de altura e volumetria.

Outro módulo utilizado do Sistema Fitoesfera , foi o de mapeamento da arborização, que

permite o mapeamento das árvores urbanas mediante fotos aéreas e fotos satélites. Este

módulo conecta diretamente a ferramentas de SIG como ArcGIS, facilitando assim geração

de mapas e analise espacial.

O Sistema Fitoesfera funciona via web com banco de dados relacional, permitindo a

colaboração de vários usuários no mesmo projeto ao mesmo tempo. O processamento das

informações observa os procedimentos metodológicos descritos a seguir.

4.3.1 Amostragem Aleatória

Estimativa da média �̅� =∑ 𝑥𝑖

𝑛𝑖=1

𝑛

Estimativa da variância 𝑠2 =∑ 𝑥𝑖

2𝑛𝑖=1 −

(∑ 𝑥𝑖𝑛𝑖=1 )

2

𝑛

𝑛−1

Estimativa da variância da média 𝑠�̅�2 =

𝑠2

𝑛

Estimativa do erro padrão da média 𝑠�̅� = √𝑠2

𝑛=

𝑠

√𝑛

Intervalo de confiança para a média 𝐼𝐶 = {�̅� − 𝑡𝑠�̅� < �̅� < �̅� + 𝑡𝑠�̅�} = 𝑃

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44

44

44 44

Intervalo de confiança para a população total 𝐼𝐶 = {𝑁�̅� − 𝑁𝑡𝑠�̅� < �̂� < 𝑁�̅� + 𝑁𝑡𝑠�̅�} = 𝑃

Estimativa do erro absoluto 𝐸𝐴 = 𝑡𝑆𝑥

Estimativa do erro relativo 𝐸𝑅 % =𝑡𝑆𝑥100

𝑥

4.3.2 Amostragem estratificada

𝑋𝑖ℎ = variável de interesse

𝐿 = número de estratos na população

𝑛 = número total de unidades amostrais amostradas

𝑛ℎ = número de unidades amostrais amostradas no estrato (h)

𝑊ℎ =𝑛ℎ

𝑁=

𝐴ℎ

𝐴= ∑ 𝑊ℎ

𝐿ℎ=1 = 1 = proporção ou peso do estrato (h) na população

Média por estrato �̅�ℎ =∑ 𝑋𝑖ℎ

𝑛ℎℎ=1

𝑛ℎ

Variância por estrato 𝑠ℎ2 =

∑ (𝑋𝑖ℎ−�̅�ℎ)2𝑛ℎ𝑖=1

𝑛ℎ−1

Média estratificada �̅�𝑒𝑠𝑡 =∑ 𝑛ℎ�̅�ℎ

𝐿

ℎ=1

𝑁= ∑ 𝑊ℎ�̅�ℎ

𝐿ℎ=1

Variância estratificada 𝑠𝑒𝑠𝑡2 = ∑ 𝑊ℎ𝑠ℎ

2𝐿ℎ=1

Variância da média estratificada 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡

2 = ∑ 𝑊ℎ2 𝑠ℎ

2

𝑛ℎ(1 − 𝑓ℎ)𝐿

ℎ=1

Erro padrão da média estratificada 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡= √𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡

2

Graus de liberdade 𝑔𝑙 =(∑ 𝑔ℎ𝑆ℎ

2𝐿ℎ=1 )

2

∑𝑔ℎ

2 𝑆ℎ4

𝑛ℎ−1𝐿ℎ=1

sendo 𝑔ℎ =𝑁ℎ(𝑁ℎ−𝑛ℎ)

𝑛ℎ

Intervalo de confiança:

Para a média da população:

𝐼𝐶{�̅� = �̅�𝑒𝑠𝑡 ± 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡} = 𝑃

𝐼𝐶{�̅�𝑒𝑠𝑡 − 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ �̅� ≤ �̅�𝑒𝑠𝑡 ± 𝑡. 𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡

} = 𝑃

Para o total da população:

𝐼𝐶{𝑁�̅�𝑒𝑠𝑡 − 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ 𝑋 ≤ 𝑁�̅�𝑒𝑠𝑡 + 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡

} = 𝑃

𝐼𝐶{�̂� − 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡≤ 𝑋 ≤ �̂� + 𝑡. 𝑁𝑠�̅�𝑒𝑠𝑡

} = 𝑃

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45

45

45 45

4.3.3 Cálculo do volume total das árvores

Conquanto o cálculo do volume das árvores não constitua objetivo do presente trabalho, foi

realizado um exercício preliminar visando obter uma ordem de grandeza para essa variável,

tendo em vista que a continuidade desse processo incluirá uma etapa posterior para tratar

desse assunto com maior precisão.

Para o presente exercício foi utilizada a equação determinada por ASSUNÇÃO FILHO (2008)

desenvolvida para cálculo do volume total das árvores para a vegetação arbórea

remanescente na área do complexo petroquímico do Rio de Janeiro, cujo modelo á o

seguinte:

ln(𝑉) = −8,4350963 + 2,27605139 ∗ ln(𝐷)

Onde:

V - volume total das árvores (fuste + copa), em m3

D - diâmetro das árvores, em cm

O - volume real das árvores é obtido pelo antilogaritmo do valor calculado através da

equação.

4.3.4 Fitossociologia

A análise fitossociológica foi aplicada à vegetação nativa floresta ombrofila densa, restinga e

mangue, estimando-se apenas os parâmetros representativos da estrutura horizontal, tendo

em vista que uma abordagem mais aprofundada da fitossociologia não constituía escopo do

presente trabalho.

4.3.4.1 Parâmetros Fitossociológicos da estrutura horizontal

Frequência

A frequência expressa o número de ocorrências de uma determinada espécie nas diferentes

parcelas levantadas. Pode ser expresso pela:

Frequência Absoluta (FA)

A frequência absoluta expressa a relação entre o número de unidades amostrais que

ocorrem uma espécie sobre o total de unidade amostrais:

nUAUAoeFA ii

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46

46

46 46

Onde:

FAi = Frequência Absoluta da i-ésima espécie;

UAoei = Número de unidade amostrais com ocorrência da i-ésima espécie;

nUA =Número total das unidades amostrais

Frequência Relativa (FR)

A frequência relativa expressa a porcentagem entre frequência absoluta que ocorrem uma

espécie sobre o total de frequência absoluta de todas as espécies:

100)(1

p

i

iii FAFAFR

Onde:

FAi = Frequência Absoluta da i-ésima espécie;

UAoei = Número de unidade amostrais com ocorrência da i-ésima espécie;

nUA =Número total das unidades amostrais

Densidade

Refere-se ao número de indivíduos de cada espécie por unidade de área ou pelo total de

indivíduos da amostra. Pode ser expresso pela:

Densidade Absoluta (DA)

A densidade absoluta indica a relação do número total de indivíduos de uma determinada

espécie por unidade de área:

anDA ii /

Onde:

DAi = Densidade Absoluta da i-ésima espécie;

ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie;

a = unidade de área

Densidade Relativa (DR)

Representa a porcentagem do número de indivíduos de uma determinada espécie em relação

ao total de indivíduos de todas as espécies identificadas no levantamento:

100)(1

p

i

iii DADADR

Onde:

DRi = densidade relativa da i-ésima espécie;

DAi = densidade absoluta de i-ésima espécie;

p = número total de espécies amostradas.

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Dominância

A dominância é a expansão horizontal que indica o potencial produtivo da floresta e a

concorrência entre as espécies, sendo calculada mediante a área basal dos troncos a 1,30 m

do nível do solo (Lima, 2002). Este índice pode ser expresso por:

Dominância Absoluta (DoA)

Indica a soma das áreas basais dos indivíduos pertencentes a uma mesma espécie, por

unidade de área.

aGDoA ii /

Onde:

DoAi = Dominância Absoluta;

Gi = área basal da i-ésima espécie, em m²;

a = unidade de área

Dominância Relativa (DoR)

Indica a porcentagem da área basal de cada espécie que compõe a área basal total de todas

as espécies, por unidade de área:

100)(1

p

i

iii DoADoADoR

Onde:

DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie, em porcentagem;

DoAi = dominância absoluta da i-ésima espécie,

p = número total de espécies amostradas.

Índice de Valor de Cobertura (I.V.C.)

O índice de Valor de Cobertura (I.V.C.) é a combinação dos valores relativos de densidade e

de dominância de cada espécie. Ele é expresso por:

iii DoRDRIVC .

Onde:

IVCi = índice de valor de importância para i-ésima espécie;

DRi = densidade relativa da i-ésima espécie; e

DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie.

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Índice de Valor de Importância (I.V.I.)

O índice de Valor de Importância (I.V.I.) é a combinação dos valores relativos de frequência,

densidade e de dominância de cada espécie. Ele é expresso por:

iiii DoRDRFRIVI .

Onde:

IVIi = índice de valor de importância para i-ésima espécie;

FRi= Frequência relativa da i-ésima espécie;

DRi = densidade relativa da i-ésima espécie; e

DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie.

4.4 TERMINOLOGIA, ORIGEM E ENDEMISMO DOS TÁXONS

As informações sobre a origem e endemismo das espécies amostradas no presente estudo

foram obtidas através das informações constantes no site do Projeto Lista de Espécies da

Flora do Brasil e no Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil (Forzza et al. 2010). Os táxons

foram classificados como nativos/subespontâneos, sendo o termo “subespontâneo” utilizado

de modo a abranger os sentidos de “naturalizado”, “adventício” e “invasor”, conforme

Spellerberg & Sawyer (1999).

Os estudos sobre as definições do que é uma espécie daninha, exótica, naturalizada e

invasora são escassos, sendo importante que esses conceitos estejam claros para serem

utilizados pelos botânicos nos estudos florísticos. Obviamente, é possível que conceitos

diferentes sejam associados a um mesmo termo. Os autores Richardson et al. (2000) e Pysek

et al. (2004) fornecem uma base adequada para lidar com o tema, levando em consideração,

a ampla utilização e aceitação de suas definições em artigos e publicações científicas. Sendo

assim, serão apresentadas, em português, as definições dos termos utilizados nesse relatório,

baseadas nesse sistema.

Espécie nativa (native species) - Por definição é uma espécie que ocorre naturalmente em

um dado local, devendo sua presença na área à sua própria capacidade dispersiva e

competência ecológica. Espécies nativas estão em um certo local ou porque evoluíram ali, ou

porque evoluíram em outros locais e se dispersaram sem ajuda humana até atingir sua atual

distribuição geográfica. Em suma, uma espécie é considerada nativa de dado local se não

tiver sido levada para lá pelos seres humanos. Quando uma nova espécie evolui em dado

local, ela eventualmente poderá ampliar naturalmente sua distribuição geográfica, tornando-

se nativa das áreas geográficas onde puder chegar por conta própria ou com ajuda de

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organismos mutualistas não humanos. As fronteiras geopolíticas são constantemente

utilizadas para definir um grupo de espécies nativas, mas do ponto de vista biogeográfico o

nome nativo está vinculado às áreas e ecossistemas onde uma planta naturalmente ocorre.

Para fins de listagem florísticas, as fronteiras geopolíticas podem ser utilizadas de referência,

mas em relação às definições ecológicas, uma espécie da Caatinga levada para cultivo na

Amazônia deve ser considerada exótica. Embora as fronteiras geográficas sirvam como

referência para a compreensão humana, ao lidar com estudos florísticos os pesquisadores

devem avaliar se uma espécie é nativa daqueles ecossistemas que estão sendo estudados, e

não das fronteiras geopolíticas.

Espécie exótica (exotic species; alien species) - Espécie que não ocorreria naturalmente em

uma dada região geográfica sem o transporte humano (intencional ou acidentalmente) para a

nova região. Os termos alienígena, alóctone, introduzida, não nativa e não indígena são

sinônimos. De acordo com a edição de 1975 do Novo Dicionário Aurélio de Língua

Portuguesa, alienígena é o “que ou quem é de outro país; estrangeiro” e exótico é o “que não

é indígena; estrangeiro”, portanto, ambos os termos são igualmente adequados para indicar

espécies trazidas pelo homem para um dado local, mas que, antes, não ocorriam

naturalmente naquele local. O termo espécie exótica, entretanto, tornou-se mais difundido na

literatura em português, sendo a escolha mais comum. Apesar disso, o termo alienígena é

conceitualmente igual a exótico e é bastante utilizado na literatura em inglês.

Plantas naturalizadas (naturalized species) - Espécies vegetais introduzidas em uma

determinada região geográfica, que se adaptam às condições locais e estabelecem

populações capazes de reproduzirem-se espontaneamente (sem intervenção humana) e

sustentem populações por muitas gerações. Freqüentemente geram descendentes próximo

às plantas adultas. O termo plantas subespontâneas pode ser utilizado como sinônimo de

plantas naturalizadas. Já, o termo plantas espontâneas é utilizado para as espécies

vegetais que se desenvolvem sem cultivo e sem cuidado humano, englobando tanto as

espécies nativas (autóctones) quanto as naturalizadas, sendo sinônimo de plantas ruderais.

Plantas cultivadas - São plantas introduzidas pelo homem ou por qualquer outra

circunstância, que foram amplamente cultivadas em jardim, pomares, ou culturas comerciais,

e que não chegam a desempenhar uma reprodução com sucesso, não conseguindo se

dispersar a partir do seu local de introdução. Algumas espécies cultivadas e largamente

conhecidas podem eventualmente escapar do cultivo e através de uma dispersão casual.

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Endemismo - Os táxons também foram classificados como endêmicos ou não do Brasil. As

plantas ainda não indentificadas a nível de espécie, subespécies e variedades ainda

desprovidas desse tipo de informação, e esses registros, por ainda serem imprecisos, não

foram classificadas.

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5. RESULTADOS

5.1 VEGETAÇÃO NATIVA

A vegetação definida como nativa, abriga três classes de vegetação a saber: floresta

ombrófila densa, restinga e manguezal. Apresenta-se, a seguir, os resultados obtidos para

cada uma dessas três classes.

5.1.1 Floresta ombrófila densa

Na classe de vegetação definida como floresta ombrófila densa, que ocupa uma área de

32.139 ha, foram instaladas e mensuradas 111 unidades amostrais, cuja distribuição espacial

é mostrada no Anexo 2 e os croquis de acesso são apresentados no Anexo 3. As

coordenadas de campo e localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 10.

Os registros fotográficos do trabalho de campo são apresentados no Anexo 4.

Tabela 10 - Localização das Unidades Amostrais.

# UA X* Y* Localidade

1 F2 664817 7468651 Campo dos Afonsos

2 F3 658253 7458509 Camorim

3 F4 649353 7474810 Trilha cachoeira do Mendanha (APA de Gericinó/Mendanha)

4 F5 648502 7452002 PEPB (Guaratiba)

5 F6 657196 7460642 PEPB, acesso pela Est. do Morgado

6 F8 680921 7462432 Tijuca

7 F9 636758 7468249 Av. Brasil Próximo BR-101

8 F10 662436 7465668 Est. dos Teixeiras (Realengo)

9 F11 649279 7449982 PNM Grumari

10 F12 678860 7458402 Mesa do Imperador

11 F13 665815 7465885 Est. do Cafundá

12 F14 651786 7459200 PEPB (Est. da Toca Grande)

13 F15 653066 7457358 Vargem Grande

14 F17 637649 7462170 Est. da Pedra (Guaratiba)

15 F18 653799 7474220 PNM Mendanha

16 F19 679608 7457930 Vila Parque da Cidade

17 F20 647254 7473299 Est. do Pedregoso (Mendanha)

18 F21 659465 7462231 PEPB

19 F22 647159 7474996 Est. Marapicu (Mendanha)

20 F23 653025 7451412 PNM Prainha

21 F24 653434 7460927 PEPB (Est. da Bica)

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# UA X* Y* Localidade

22 F25 649748 7452499 PEPB (Grumari)

23 F26 680052 7458090 Vila Parque da Cidade

24 F27 650191 7451777 PEPB (Grumari)

25 F29 661284 7456718 Camorim

26 F30 675998 7456449 Pedra da Gávea

27 F31 661963 7473533 Gericinó

28 F32 646504 7458009 Barra de Guaratiba

29 F33 658339 7462461 PEPB

30 F34 682986 7462656 Est. do Sumaré

31 F35 648232 7473104 Est. do Mendanha

32 F36 645398 7457206 Barra de Guaratiba

33 F37 640256 7460658 Barra de Guaratiba

34 F38 652640 7451031 PEPB (Prainha)

35 F39 659577 7463849 PEPB (Caminho do Rio Pequeno)

36 F40 676650 7457241 Est. da Canoa

37 F41 640063 7460697 Barra de Guaratiba

38 F42 649868 7460444 Est. das Tachas (Guaratiba)

39 F43 682534 7462640 Rio Comprido

40 F44 644890 7462748 Est. da Margaça

41 F45 651501 7453911 Emboque túnel Grota Funda

42 F47 651443 7475292 Próximo casa das antenas (APA de Gericinó/Mendanha)

43 F48 667098 7467419 Sulacap

44 F49 673846 7464223 Est. Grajaú-Jacarepaguá

45 F50 661305 7472689 Gericinó

46 F51 659713 7464099 PEPB

47 F53 652435 7452527 Est. do Pontal

48 F55 651995 7458811 PEPB (Est. da Toca Grande, ilha de guaratiba)

49 F56 673201 7463573 Grajaú-Jacarepaguá

50 F57 683856 7462141 Santa Tereza

51 F58 683317 7462860 Rio Comprido

52 F59 686516 7474837 IPQM

53 F60 653822 7462106 PEPB

54 F61 649360 7450846 PNM Grumari

55 F62 663941 7461048 Fiocruz

56 F64 659651 7461780 PEPB

57 F65 672762 7459973 Freguesia

58 F67 682498 7462593 Est. do Sumaré

59 F70 688893 7461013 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar

60 F71 674912 7458360 Alto da Boa Vista

61 F72 645897 7464311 Atrás do Park Shopping Campo Grande

62 F73 674777 7455713 Trilha Pedra da Gávea

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# UA X* Y* Localidade

63 F74 686623 7474270 IPQM

64 F75 660830 7461663 PEPB (trilha do Quilombo)

65 F76 659401 7458707 PEPB (sede Camorim)

66 F77 650489 7451471 PNM Grumari

67 F78 650544 7457995 Ilha de Guaratiba

68 F81 647078 7474359 Est. Marapicu (Mendanha)

69 F82 672898 7463441 Grajaú- Jacarepaguá

70 F83 658950 7466580 PEPB

71 F84 662676 7465083 Est. dos Teixeiras (Realengo)

72 F85 662539 7465926 PEPB (Est. dos Teixeiras, Realengo)

73 F87 640733 7459571 Guaratiba - Magarça

74 F88 652664 7459132 PEPB (Est. da Toca Grande)

75 F89 680240 7476392 Galeão

76 F91 653330 7451484 PNM Prainha

77 F92 660012 7459073 PEPB (sede Camorim)

78 F93 686552 7459630 Parque Estadual da Chacrinha (Leme)

79 F95 652787 7474645 PNM Mendanha

80 F97 641687 7461477 Caminho dos Telégrafos

81 F98 652061 7458456 PEPB (Est. da Toca Grande)

82 F99 660328 7458442 PEPB

83 F100 658855 7463338 PEPB (Est. Pau da Fome)

84 F101 659526 7460090 PEPB (açude do Camorim)

85 F102 680859 7459415 Alto da Boa Vista

86 F103 677961 7458320 Alto da Boa Vista

87 F105 651483 7458794 PEPB (Est. da Toca Grande)

88 F106 674749 7455209 Pedra da Gávea

89 F107 686248 7474913 IPQM

90 F109 678871 7460267 Alto da Boa Vista

91 F110 658909 7460312 PEPB

92 F111 650477 7461672 PEPB (Est. das Tachas, Guaratiba)

93 F112 659117 7461483 PEPB

94 F113 662118 7472388 Gericinó

95 F114 640574 7461996 Jardim da Saudade

96 F115 650538 7474827 APA de Gericinó/Mendanha

97 F116 651117 7459078 PEPB (Est. da Toca Grande)

98 F117 654382 7460677 PEPB (acesso pela Mucuíba)

99 F118 652948 7456969 Vargem Grande

100 F119 658857 7460444 PEPB

101 F121 683094 7477963 Galeão

102 F122 646417 7460175 Próximo Est. do Mato Alto (Guaratiba)

103 F124 660299 7463842 PEPB (Est. Pau da Fome)

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# UA X* Y* Localidade

104 F125 653857 7463354 PEPB

105 F126 658754 7464609 PEPB (Est. Rio Pequeno)

106 F127 688787 7460616 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar

107 F128 658462 7466410 PEPB

108 F130 654265 7473889 PNM Mendanha

109 R4** 630654 7469025 BR-101 (distrito industrial)

110 R25** 630716 7469327 BR-101 (distrito industrial)

111 M35** 648078 7454975 CTEx

Onde: UA - Unidade Amostral, CTEx - Centro Tecnológico do Exército, IPqM - Instituto de Pesquisas da Marinha,

MONA - Monumento Natural, PEPB - Parque Estadual da Pedra Branca, PNM - Parque Natural Municipal, MONA -

Monumento Natural.

* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.

**Tais unidades amostrais, antes, classificadas como restinga e mangue no mapeamento original foram reclassificadas

como floresta, em razão das informações levantadas em campo.

5.1.1.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas

Na classe de vegetação Floresta Ombrófila Densa, foram mensuradas 11.064 árvores vivas,

103 mortas e 1.797 bifurcações, totalizando 12.964 fustes que distribuem-se em 767 táxons e

71 famílias botânicas.

A Tabela 11 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,

verificando-se que, em termos de táxons, apenas 9,52% foram classificados como

indeterminados e, em termos de árvores, apenas 0,76% enquadraram-se na mesma

categoria.

Tabela 11 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da floresta ombrófila

densa.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indeterminado

Táxons 767 58,80% 26,21% 5,48% 9,52%

Árvores 11.064 90,64% 7,75% 0,86% 0,76%

A Tabela 12 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrofila

densa destacando-se, entre as famílias botânicas, Fabaceae (89 spp.), Myrtaceae (86 spp.),

Lauraceae (64 spp.) e Rubiaceae (45 spp.) como as que apresentam maior diversidade de

espécies.

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BORÉM, R.A.T. & OLIVEIRA-FILHO, A.T. (2002) em estudo realizado no município de Silva

Jardim, aponta Fabaceae, Lauraceae e Rubiaceae como as mais ricas em número de

espécies.

Em trabalho realizado no Parque Estadual da Pedra Branca, Freire, M. J, 2010, cita

Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae e Rubiaceae como as mais importantes.

Em estudos florísticos e/ou fitossociológicos realizados em diferentes regiões do estado do

Rio de Janeiro, Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae e Euphorbiaceae têm sido constantemente

citadas entre as famílias com maior riqueza de espécies (PROGRAMA MATA ATLÂNTICA,

1992; OLIVEIRA et al., 1995; GUEDES-BRUNI et al., 1997; PESSOA et al., 1997; KURTZ;

ARAÚJO, 2000; PEIXOTO et al., 2004; CARVALHO et al., 2006).

Verifica-se na Tabela 12, que 242 táxons são considerados endêmicos (Lista de Espécies da

Flora do Brasil JBRJ, 2014), perfazendo 31,55% do total das espécies catalogadas. Dentre as

espécies mensuradas, foram classificados 429 táxons como nativos, correspondendo a

55,93% do total.

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Tabela 12 - Identificação botânica dos táxons inventariados na floresta ombrófila densa.

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

1 Achariaceae Carpotroche brasiliensis (Raddi) A. Gray malva-brava Nativa Endêmico

2 Anacardiaceae Astronium glaziovii Mattick aroeira-mirim Nativa Endêmico

3 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico

4 Anacardiaceae Astronium sp.1 astronium ni 1 f127

5 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada

6 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

7 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico

8 Anacardiaceae Spondias sp.1 spondias

9 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim

10 Anacardiaceae Spondias sp.3 cajá-resina

11 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico

12 Annonaceae Anaxagorea dolichocarpa Sprague & Sandwith envirão Nativa Não Endêmico

13 Annonaceae Annona acutiflora Mart. pinha-cheirosa Nativa Endêmico

14 Annonaceae Annona cacans Warm. araticum-cagão Nativa Não Endêmico

15 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico

16 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico

17 Annonaceae Annona sp.1 annona

18 Annonaceae Annona sp.2 embira-olho

19 Annonaceae Annona sp.5 pinha

20 Annonaceae Annona sp.6 embira-verde

21 Annonaceae Annona sp.7 araticum-branco

22 Annonaceae Annona sp.8 annonaceae 107 f33

23 Annonaceae Annona sylvatica A.St.-Hil. araticum-do-mato Nativa Endêmico

24 Annonaceae Annonaceae sp.1 embira-velha

25 Annonaceae Duguetia lanceolata A.St.-Hil. envira-borda-peluda Nativa Endêmico

26 Annonaceae Duguetia riedeliana R.E.Fr. embira-cheirosa Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

27 Annonaceae Duguetia sp.1 cf.doguetia

28 Annonaceae Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Nativa Endêmico

29 Annonaceae Guatteria sellowiana Schltdl. pinha-da-mata Nativa Endêmico

30 Annonaceae Guatteria sp.1 guatteria

31 Annonaceae Guatteria sp.2 pindaibuna

32 Annonaceae Xylopia brasiliensis Spreng. erva-doce Nativa Endêmico

33 Annonaceae Xylopia sericea A. St-Hil. pindaíba Nativa Não Endêmico

34 Apocynaceae Aspidosperma compactinervium Kuhlm. peroba-nervura Nativa Endêmico

35 Apocynaceae Aspidosperma olivaceum Müll.Arg. perobinha-oliva Nativa Endêmico

36 Apocynaceae Aspidosperma parvifolium A.DC. perobinha Nativa Não Endêmico

37 Apocynaceae Aspidosperma sp.1 perobinha-lança

38 Apocynaceae Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll.Arg. peroba Nativa Não Endêmico

39 Apocynaceae Geissospermum aff laeve (Vell.) Miers pau-pereira Nativa Não Endêmico

40 Apocynaceae Himatanthus bracteatus (A.DC.) Woodson jasmim-bravo Nativa Endêmico

41 Apocynaceae Malouetia cestroides (Nees ex Mart.) Müll.Arg. malouetia Nativa Endêmico

42 Apocynaceae Tabernaemontana aff catharinensis A.DC. leiteira-amarela Nativa Não Endêmico

43 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico

44 Apocynaceae Thevetia sp.1 espirradeira-brava

45 Aquifoliaceae Ilex aff paraguariensis A.St.-Hil. mate-verdadeiro Nativa Não Endêmico

46 Aquifoliaceae Ilex cerasifolia Reissek mate-cerasifolia Nativa Endêmico

47 Aquifoliaceae Ilex cf brevicuspis Reissek maytenus-f100 Nativa Não Endêmico

48 Aquifoliaceae Ilex dumosa Reissek mate-da-praia Nativa Não Endêmico

49 Aquifoliaceae Ilex integerrima (Vell.) Reissek mate-liso Nativa Endêmico

50 Aquifoliaceae Ilex sp.1 ilex 24 126

51 Araliaceae Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin mandiocão Nativa Não Endêmico

52 Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva Nativa Endêmico

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58

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

53 Arecaceae Euterpe edulis Mart. jussara Nativa Não Endêmico

54 Arecaceae Euterpe oleracea Mart. açaí Nativa Não Endêmico

55 Arecaceae Geonoma sp.1 palmeirinha

56 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico

57 Asparagaceae Dracaena fragrans (L.) Ker Gawl. pau-d'água

58 Asteraceae Critoniopsis stellata (Spreng.) H.Rob. vassoura-opposta Nativa Endêmico

59 Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará

60 Asteraceae Piptocarpha axillaris (Less.) Baker vassourinha Nativa Endêmico

61 Asteraceae Piptocarpha sp.1 asteraceae ni 1 f127

62 Asteraceae Piptocarpha sp.2 vassourão

63 Asteraceae Stifftia chrysantha J.C.Mikan stifia Nativa Não Endêmico

64 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico

65 Bignoniaceae Handroanthus bureavii (Sandwith) S.Grose ipê-do-alto Nativa Endêmico

66 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico

67 Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos ipê Nativa Não Endêmico

68 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico

69 Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (A.H.Gentry) S.Grose ipê-amarelo-2 Nativa Não Endêmico

70 Bignoniaceae Jacaranda macrantha Cham. caroba Nativa Endêmico

71 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico

72 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico

73 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada Não Endêmico

74 Boraginaceae Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Cham. babosa-lixa Nativa Não Endêmico

75 Boraginaceae Cordia ecalyculata Vell. louro-liso Nativa Não Endêmico

76 Boraginaceae Cordia magnoliifolia Cham. envira-brava Nativa Endêmico

77 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa

78 Boraginaceae Cordia sellowiana Cham. louro-f49 Nativa Endêmico

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59

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

79 Boraginaceae Cordia sp.1 louro

80 Boraginaceae Cordia sp.2 louro-desfoliado

81 Boraginaceae Cordia sp.3 feijó

82 Boraginaceae Cordia sp.4 babosa-miuda

83 Boraginaceae Cordia sp.5 louro-estria

84 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico

85 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico

86 Burseraceae Protium brasiliense (Spreng.) Engl. breu-do-alto Nativa Endêmico

87 Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand breu Nativa Não Endêmico

88 Burseraceae Protium sp.1 falso-aderno

89 Burseraceae Protium warmingianum Marchand breuzão Nativa Endêmico

90 Cactaceae Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A.Berger xique-xique Nativa Não Endêmico

91 Cactaceae Cereus hildmannianus K.Schum. mandacaru Nativa Não Endêmico

92 Calophyllaceae Kielmeyera excelsa Mart. & Zucc. pau-santo-do-alto Nativa Endêmico

93 Calophyllaceae Kielmeyera insignis Saddi pau-santo Nativa Endêmico

94 Calophyllaceae Kielmeyera membranacea Casar. falso-abacate Nativa Endêmico

95 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico

96 Cannabaceae Celtis pubescens (Kunth) Spreng. celtis Nativa Endêmico

97 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico

98 Cardiopteridaceae Citronella paniculata (Mart.) R.A.Howard citronela Nativa Não Endêmico

99 Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. jacaratiá Nativa Não Endêmico

100 Celastraceae Maytenus communis Reissek embira-roxa Nativa Endêmico

101 Celastraceae Maytenus gonoclada Mart. pera-lança Nativa Não Endêmico

102 Celastraceae Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek espinheira-santa Nativa Não Endêmico

103 Celastraceae Maytenus sp.1 maytenus

104 Celastraceae Maytenus sp.3 mate-bravo

105 Celastraceae Maytenus sp.4 maytenus-vermelha

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60

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

106 Celastraceae Maytenus sp.6 ouratea-mate

107 Celastraceae Maytenus sp.7 maytenus-f43

108 Celastraceae Maytenus sp.8 mate-da-praia2

109 Celastraceae Salacia sp.1 arco-de-pipa-de-serra

110 Chrysobalanaceae Couepia schottii Fritsch oiti-boi Nativa Endêmico

111 Chrysobalanaceae Couepia sp.1 couepia

112 Chrysobalanaceae Couepia venosa Prance oiti-do-morro Nativa Endêmico

113 Chrysobalanaceae Hirtella sp.1 ni 62 f32

114 Chrysobalanaceae Licania kunthiana Hook. f. milho-torrado Nativa Endêmico

115 Chrysobalanaceae Licania octandra (Hoffmanns. ex Schult.) Kuntze. licania Nativa Não Endêmico

116 Chrysobalanaceae Parinari excelsa Sabine milho-cabeludo Nativa Não Endêmico

117 Clethraceae Clethra scabra Pers. aleixo Nativa Não Endêmico

118 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico

119 Clusiaceae Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi garcinia Nativa Não Endêmico

120 Clusiaceae Garcinia macrophylla Mart. garcinia-macro Nativa Não Endêmico

121 Clusiaceae Tovomita leucantha (Schltdl.) Planch. & Triana bacuparana Nativa Endêmico

122 Clusiaceae Tovomitopsis paniculata (Spreng.) Planch. & Triana cana-de-macaco Nativa Endêmico

123 Combretaceae Buchenavia kleinii Exell buchenavia Nativa Endêmico

124 Combretaceae Terminalia acuminata (Allemão) Eichler congonha-peludo Nativa Endêmico

125 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada

126 Combretaceae Terminalia glabrescens Mart. mirindiba-f21 Nativa Não Endêmico

127 Combretaceae Terminalia januariensis DC. cueira-branca Nativa Endêmico

128 Combretaceae Terminalia sp.1 mirindiba

129 Combretaceae Terminalia sp.2 mirindiba f 49

130 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico

131 Cunoniaceae Lamanonia ternata Vell. guaperê Nativa Endêmico

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61

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

132 Cyatheaceae Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin samambaiaçu-corcovado Nativa Endêmico

133 Cyatheaceae Cyathea delgadii Sternb. samambaiaçu

134 Cyatheaceae Cyathea sp.1 samambaiaçu 2

135 Ebenaceae Diospyros sp.1 embira-de-nivel

136 Elaeocarpaceae Sloanea cf hirsuta (Schott) Planch. ex Benth. ouriço-peludo-f26 Nativa Endêmico

137 Elaeocarpaceae Sloanea garckeana K.Schum. ouriço-peludo Nativa Não Endêmico

138 Elaeocarpaceae Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. ouriço Nativa Não Endêmico

139 Elaeocarpaceae Sloanea lasiocoma K.Schum. falsa-sloania Nativa Endêmico

140 Elaeocarpaceae Sloanea sp.2 ouriço-liso

141 Elaeocarpaceae Sloanea sp.3 ouriço-f92

142 Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum Peyr. guaretá-f37 Nativa Endêmico

143 Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. guaretá Nativa Não Endêmico

144 Erythroxylaceae Erythroxylum cuspidifolium Mart. arco-de-pipa-miúdo Nativa Endêmico

145 Erythroxylaceae Erythroxylum gaudichaudii Peyr. guaretá-mole Nativa Endêmico

146 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico

147 Erythroxylaceae Erythroxylum sp.1 bico-de-papagaio

148 Erythroxylaceae Erythroxylum subrotundum A.St.-Hil. coca-da-mata Nativa Endêmico

149 Euphorbiaceae Actinostemon cf klotzschii (Didr.) Pax actinostemon-f32 Nativa Não Endêmico

150 Euphorbiaceae Actinostemon communis (Klotzsch) Baill. fede-fede

151 Euphorbiaceae Actinostemon sp.1 gema-de-espora

152 Euphorbiaceae Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill. vassorinha-de-bruxa Nativa Endêmico

153 Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. folha-de-bolo Nativa Não Endêmico

154 Euphorbiaceae Alchornea sp.1 alchornea ni 1 f127

155 Euphorbiaceae Alchornea sp.2 tapiá-açu

156 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico

157 Euphorbiaceae Caryodendron janeirense Müll.Arg. ouriço-verde Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

158 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. capixingui Nativa Endêmico

159 Euphorbiaceae Croton sp.1 croton-cascudo

160 Euphorbiaceae Croton sp.2 broton

161 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico

162 Euphorbiaceae Pausandra morisiana (Casar.) Radlk. pausandra Nativa Endêmico

163 Euphorbiaceae Sapium glandulosum (L.) Morong burra-leiteira Nativa Não Endêmico

164 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico

165 Euphorbiaceae Sebastiania cf pteroclada (Müll.Arg.) Müll.Arg. sapota-serreada Nativa Endêmico

166 Euphorbiaceae Senefeldera verticillata (Vell.) Croizat senefeldera Nativa Endêmico

167 Euphorbiaceae Tetrorchidium rubrivenium Poepp. congonha Nativa Não Endêmico

168 Fabaceae

Abarema brachystachya (DC.) Barneby & J.W.Grimes falsa-copaiba Nativa Endêmico

169 Fabaceae Acacia auriculiformis Benth. auriculiforme

170 Fabaceae Acosmium lentiscifolium Schott feijãozinho Nativa Endêmico

171 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina

172 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck

173 Fabaceae Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record albizia-branca Nativa Endêmico

174 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico

175 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico

176 Fabaceae Anadenanthera sp.1 angico

177 Fabaceae Andira ormosioides Benth. angelim-açu Nativa Endêmico

178 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico

179 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico

180 Fabaceae Bauhinia longifolia (Bong.) Steud. pata-de-vaca-verdadeira Nativa Não Endêmico

181 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico

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63

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

182 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico

183 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico

184 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa

185 Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. copaiba Nativa Não Endêmico

186 Fabaceae Copaifera lucens Dwyer falso-amendoim Nativa Endêmico

187 Fabaceae Dahlstedtia glaziovii (Taub.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo timbó Nativa Endêmico

188 Fabaceae Dalbergia foliolosa Benth. feijão-múcrom Nativa Endêmico

189 Fabaceae Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Nativa Endêmico

190 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico

191 Fabaceae Erythrina verna Vell. erythrina Nativa Endêmico

192 Fabaceae Exostyles venusta Schott fabaceae f109 Nativa Endêmico

193 Fabaceae Fabaceae sp.15 fabaceae 22 f107

194 Fabaceae Fabaceae sp.16 fabaceae 51 f116

195 Fabaceae Fabaceae sp.17 jacarandá-açu

196 Fabaceae Fabaceae sp.18 fabaceae 102 f119

197 Fabaceae Fabaceae sp.27 jacarandá-torto

198 Fabaceae Fabaceae sp.4 fabaceae f110

199 Fabaceae Fabaceae sp.7 fabaceae 79 f64

200 Fabaceae Fabaceae sp.8 picramnia-f25

201 Fabaceae Hymenaea courbaril L. jatobá Nativa Não Endêmico

202 Fabaceae Inga capitata Desv. ingá-capitata Nativa Não Endêmico

203 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico

204 Fabaceae Inga flagelliformis (Vell.) Mart. inga-f98 Nativa Não Endêmico

205 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico

206 Fabaceae Inga marginata Kunth. ingá-f111 Nativa Não Endêmico

207 Fabaceae Inga sp.2 ingá ni 1 f34

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64

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

208 Fabaceae Inga sp.3 ingarana-açu

209 Fabaceae Inga sp.4 ingá-jatobá

210 Fabaceae Inga sp.5 ingazinho

211 Fabaceae Inga sp.6 ingá-do-morro

212 Fabaceae Inga sp.7 ingá-ferradura

213 Fabaceae Inga sp.8 ingarana-f26

214 Fabaceae Inga vera Willd. ingá-vera Nativa Não Endêmico

215 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada

216 Fabaceae Lonchocarpus sp.1 embira-de-sapo

217 Fabaceae Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil Nativa Não Endêmico

218 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico

219 Fabaceae Machaerium incorruptibile (Vell.) Benth. machaerium-verdadeiro Nativa Endêmico

220 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico

221 Fabaceae Machaerium sp.1 machaerium

222 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico

223 Fabaceae Machaerium ternatum Kuhlm. & Hoehne pau-sangue Nativa Endêmico

224 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico

225 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico

226 Fabaceae

Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico

227 Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo Nativa Não Endêmico

228 Fabaceae Ormosia arborea (Vell.) Harms olho-de-cabra Nativa Endêmico

229 Fabaceae Parapiptadenia sp.1 angico-amarelo

230 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico

231 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico

232 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico

233 Fabaceae Piptadenia sp.1 jacaretinga

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

234 Fabaceae Platymiscium floribundum Vogel platymiscium Nativa Endêmico

235 Fabaceae Platypodium elegans Vogel jacarandá-branco Nativa Não Endêmico

236 Fabaceae

Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico

237 Fabaceae

Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico

238 Fabaceae Pseudopiptadenia inaequalis (Benth.) Rauschert falsa-zygia Nativa Endêmico

239 Fabaceae Pseudopiptadenia leptostachya (Benth.) Rauschert angico-resina Nativa Endêmico

240 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico

241 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico

242 Fabaceae Schizolobium parahyba (Vell.) Blake guapuruvu Nativa Não Endêmico

243 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico

244 Fabaceae Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby gema-de-ovo Nativa Não Endêmico

245 Fabaceae Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby pau-cigarra Nativa Não Endêmico

246 Fabaceae Senna sp.1 fedegoso

247 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico

248 Fabaceae Swartzia langsdorffii Raddi swartzia-açu2 Nativa Endêmico

249 Fabaceae Swartzia simplex (Sw.) Spreng. swartzia-açu Nativa Não Endêmico

250 Fabaceae Swartzia sp.1 swartizia-myrtifolia

251 Fabaceae Tachigali paratyensis (Vell.) H.C. Lima tachí Nativa Endêmico

252 Fabaceae Tachigali pilgeriana (Harms) OliveiraFilho tachi-do-alto Nativa Endêmico

253 Fabaceae Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia Nativa Endêmico

254 Fabaceae Zollernia sp.1 falso-arco-de-pipa

255 Fabaceae Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle ingarana Nativa Não Endêmico

256 Fabaceae Zygia sp.1 zygia-laranja

257 Lacistemataceae Lacistema serrulatum Mart. mata-calado Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

258 Lamiaceae Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D.Jacks. tamanqueira Nativa Não Endêmico

259 Lamiaceae Aegiphila sp.1 rubi-peluda

260 Lamiaceae Vitex sp.1 tarumã

261 Lauraceae Aiouea acarodomatifera Kosterm. canela-f126 Nativa Endêmico

262 Lauraceae Aiouea saligna Meisn. canela-vermelha Nativa Endêmico

263 Lauraceae Aniba firmula (Nees & Mart.) Mez canela-doce Nativa Endêmico

264 Lauraceae Aniba sp.1 canelão

265 Lauraceae Aniba sp.2 canela-verdadeira

266 Lauraceae Aniba sp.3 cf aniba

267 Lauraceae Aniba sp.4 canela-doce-açu

268 Lauraceae Aniba sp.5 canela-doce4

269 Lauraceae Beilschmiedia cf angustifolia Kosterm. canelão-augusti Nativa Endêmico

270 Lauraceae Beilschmiedia emarginata (Meisn.) Kosterm. canelão-doce Nativa Endêmico

271 Lauraceae Beilschmiedia fluminensis Kosterm. canelão-doce2 Nativa Endêmico

272 Lauraceae

Beilschmiedia taubertiana (Schwacke & Mez) Kosterm. canela-oposta Nativa Endêmico

273 Lauraceae Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. canela-pepsi2 Nativa Endêmico

274 Lauraceae Cinnamomum sp.1 louro-tempero

275 Lauraceae Cryptocarya micrantha Meisn. canelinha-doce-f21 Nativa Endêmico

276 Lauraceae Cryptocarya moschata Nees & Mart. canela-de-porco Nativa Endêmico

277 Lauraceae Cryptocarya riedeliana P.L.R.Moraes canela-pepsi Nativa Endêmico

278 Lauraceae Cryptocarya sp.1 canelinha-f26

279 Lauraceae Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. canela-endlicheria Nativa Não Endêmico

280 Lauraceae Endlicheria sp.1 canela-peluda

281 Lauraceae Lauraceae sp.1 lauraceae ni 1 f127

282 Lauraceae Lauraceae sp.2 canela-sem-cheiro

283 Lauraceae Lauraceae sp.3 lauraceae 48 f126

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

284 Lauraceae Lauraceae sp.4 lauraceae 11 f48

285 Lauraceae Licaria sp.1 canela-abacate

286 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico

287 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico

288 Lauraceae Nectandra sp.1 canela-folhão

289 Lauraceae Nectandra sp.2 canela-sapopema-f125

290 Lauraceae Ocotea aff velloziana (Meisn.) Mez rugosa Nativa Endêmico

291 Lauraceae Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez canela-tangerina Nativa Não Endêmico

292 Lauraceae Ocotea dispersa (Nees & Mart.) Mez canela-grossa Nativa Endêmico

293 Lauraceae Ocotea divaricata (Nees) Mez canela-gosmenta Nativa Endêmico

294 Lauraceae Ocotea elegans Mez ocotea-elegans Nativa Endêmico

295 Lauraceae Ocotea fasciculata (Nees) Mez urbanodendum-f29 Nativa Não Endêmico

296 Lauraceae Ocotea glaziovii Mez canela-preta Nativa Endêmico

297 Lauraceae Ocotea indecora (Schott) Mez canela-pimenta Nativa Endêmico

298 Lauraceae Ocotea insignis Mez urbanodendum-f10 Nativa Endêmico

299 Lauraceae Ocotea lancifolia (Schott) Mez canela-lança Nativa Não Endêmico

300 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico

301 Lauraceae Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer canela-sassafrás Nativa Endêmico

302 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-mole4 Nativa Não Endêmico

303 Lauraceae Ocotea sp.1

304 Lauraceae Ocotea sp.10

305 Lauraceae Ocotea sp.11

306 Lauraceae Ocotea sp.12

307 Lauraceae Ocotea sp.13

308 Lauraceae Ocotea sp.14

309 Lauraceae Ocotea sp.15

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68

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

310 Lauraceae Ocotea sp.16

311 Lauraceae Ocotea sp.17

312 Lauraceae Ocotea sp.3

313 Lauraceae Ocotea sp.4

314 Lauraceae Ocotea sp.5

315 Lauraceae Ocotea sp.6

316 Lauraceae Ocotea sp.7

317 Lauraceae Ocotea sp.8

318 Lauraceae Ocotea sp.9

319 Lauraceae Ocotea tenuiflora (Nees) Mez canela-macia Nativa Endêmico

320 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada

321 Lauraceae Rhodostemonodaphne macrocalyx (Meisn.) Rohwer ex Madriñán canela-especial Nativa Endêmico

322 Lauraceae Urbanodendron sp.1 urbanodendum

323 Lauraceae Urbanodendron sp.2 canela-diferente

324 Lauraceae Urbanodendron verrucosum (Nees) Mez canela-rara Nativa Endêmico

325 Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze jequitibá-estrela Nativa Não Endêmico

326 Lecythidaceae Cariniana ianeirensis R.Knuth jequitibá-branco Nativa Não Endêmico

327 Lecythidaceae Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa Nativa Endêmico

328 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá

329 Lecythidaceae Couratari macrosperma A.C.Sm. sapucaia-cachimbo Nativa Não Endêmico

330 Lecythidaceae Couratari pyramidata (Vell.) Kunth couratari Nativa Endêmico

331 Lecythidaceae Lecythis lanceolata Poir. sapucaia-mirim Nativa Endêmico

332 Lecythidaceae Lecythis pisonis Cambess. sapucaia Nativa Endêmico

333 Lecythidaceae Lecythis sp.1 lecythis

334 Magnoliaceae Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. magnólia Nativa Endêmico

335 Malpighiaceae Byrsonima crispa A.Juss. murici-da-mata Nativa Não Endêmico

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69

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

336 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico

337 Malvaceae Apeiba tibourbou Aubl. pente-de-macaco Nativa Não Endêmico

338 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico

339 Malvaceae Eriotheca pentaphylla (Vell. & K.Schum.) A.Robyns paina Nativa Endêmico

340 Malvaceae Eriotheca sp.1 embiruçu-do-morro

341 Malvaceae Eriotheca sp.2 embiruçu-do-mato

342 Malvaceae Guazuma crinita Mart. mutambo2 Nativa Endêmico

343 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico

344 Malvaceae Luehea divaricata Mart. & Zucc. açoita-cavalo Nativa Não Endêmico

345 Malvaceae Luehea grandiflora Mart. & Zucc. açoita-cavalo-grande Nativa Não Endêmico

346 Malvaceae Malvaceae sp.1 algodão-do-mato

347 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico

348 Malvaceae Pseudobombax sp.1 embiruçu1

349 Malvaceae Quararibea turbinata (Sw.) Poir. quararibea Nativa Não Endêmico

350 Melastomataceae Henriettea glabra (Vell.) Penneys, F.A. Michelangeli, Judd et Almeda pixirica-rajada Nativa Endêmico

351 Melastomataceae Miconia brasiliensis (Spreng.) Triana pixirica-vermelha Nativa Endêmico

352 Melastomataceae Miconia cabucu Hoehne pixirica-açu2 Nativa Endêmico

353 Melastomataceae Miconia calvescens DC. pixirica-açu Nativa Não Endêmico

354 Melastomataceae Miconia cf cinerascens Miq. pixirica-f60 Nativa Não Endêmico

355 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico

356 Melastomataceae Miconia formosa Cogn. pixiricão-vermelho Nativa Endêmico

357 Melastomataceae Miconia prasina (Sw.) DC. pixirica-branca Nativa Não Endêmico

358 Melastomataceae Miconia pusilliflora (DC.) Naudin falsa-quaresma Nativa Não Endêmico

359 Melastomataceae Miconia sp.1 pixirica-mole

360 Melastomataceae Miconia sp.2 pixiricão

361 Melastomataceae Miconia sp.3 pixirica-branca4

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70

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

362 Melastomataceae Miconia tristis Spring falsa-quaresma2 Nativa Endêmico

363 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico

364 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Nativa Não Endêmico

365 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico

366 Meliaceae Cedrela odorata L. cedro-branco Nativa Não Endêmico

367 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico

368 Meliaceae Guarea kunthiana A.Juss. carrapeta-açu Nativa Não Endêmico

369 Meliaceae Guarea macrophylla Vahl carrapeta-gigante2 Nativa Não Endêmico

370 Meliaceae Trichilia casaretti C.DC. trichilia Nativa Endêmico

371 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico

372 Meliaceae Trichilia elegans A.Juss. catiguá-descolor Nativa Endêmico

373 Meliaceae Trichilia lepidota Mart. gema-vermelha Nativa Não Endêmico

374 Meliaceae Trichilia sp.1 trichilia-peludinha

375 Meliaceae Trichilia sp.2 trichilia-macia

376 Meliaceae Trichilia sp.3 catiguá-mirim

377 Meliaceae Trichilia sp.4 trichilia-miuda

378 Meliaceae Trichilia sp.5 meliaceae 21 f92

379 Meliaceae Trichilia sp.7 trichilha-açu

380 Monimiaceae Mollinedia longifolia Perkins mollinedia-peluda Nativa Endêmico

381 Monimiaceae Mollinedia salicifolia Perkins mollinedia f12 Nativa Endêmico

382 Monimiaceae Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins falsa-espinheira Nativa Endêmico

383 Monimiaceae Mollinedia sp.1 mouriri

384 Monimiaceae Mollinedia sp.2 annonaceae 16 f47

385 Monimiaceae Mollinedia sp.3 corticeira

386 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada

387 Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul brosimum-gaúcho Nativa Não Endêmico

388 Moraceae Brosimum glaziovii Taub. brosimum-açu Nativa Endêmico

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71

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

389 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico

390 Moraceae Brosimum lactescens (S.Moore) C.C.Berg pseudolmedia-f19 Nativa Não Endêmico

391 Moraceae Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg soroceae ni 1 f34 Nativa Não Endêmico

392 Moraceae Clarisia racemosa Ruiz & Pav. clarisia Nativa Não Endêmico

393 Moraceae Ficus arpazusa Casar. arpazusa Nativa Não Endêmico

394 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico

395 Moraceae Ficus elastica Roxb. ex Hornem ficus-elastica

396 Moraceae Ficus eximia Schott figueira Nativa Endêmico

397 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico

398 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico

399 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico

400 Moraceae Ficus sp.10 figueira-nervurinha

401 Moraceae Ficus sp.11 figueira f53

402 Moraceae Ficus sp.12 figueira f61

403 Moraceae Ficus sp.13 figueira f5

404 Moraceae Ficus sp.4 figueirão

405 Moraceae Ficus sp.6 figueira-da-encosta

406 Moraceae Ficus sp.7 mata-pau

407 Moraceae Ficus sp.8 figueira-amarela

408 Moraceae Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby milho-amarelo Nativa Não Endêmico

409 Moraceae Moraceae sp.1 falso-brosimum

410 Moraceae Pseudolmedia hirtula Kuhlm. oiti-da-mata Nativa Endêmico

411 Moraceae Pseudolmedia laevigata Trécul brosimum-amarelo Nativa Não Endêmico

412 Moraceae Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Boer falsa-espinheira-santa Nativa Não Endêmico

413 Moraceae Sorocea guilleminiana Gaudich. soroca Nativa Endêmico

414 Moraceae Sorocea sp.1 sorocia-miúda

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72

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

415 Myristicaceae Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. bicuíba Nativa Endêmico

416 Myristicaceae Virola gardneri (A. DC.) Warb. falsa-virola Nativa Endêmico

417 Myrtaceae Calyptranthes cf brasiliensis Spreng. cambuí-brasil Nativa Não Endêmico

418 Myrtaceae Calyptranthes cf grandifolia O.Berg cambuí-açu Nativa Endêmico

419 Myrtaceae Calyptranthes lanceolata O.Berg cambuí-lança Nativa Endêmico

420 Myrtaceae Calyptranthes lucida Mart. ex DC. guamirim-de-cheiro Nativa Não Endêmico

421 Myrtaceae Calyptranthes strigipes O.Berg guamirim-ferrugem Nativa Endêmico

422 Myrtaceae Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. guabiroba Nativa Não Endêmico

423 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto

424 Myrtaceae Eugenia astringens Cambess. araçá-folha-dura Nativa Endêmico

425 Myrtaceae Eugenia bahiensis DC. eugenia-bahia Nativa Endêmico

426 Myrtaceae Eugenia batingabranca Sobral cambuí-dourado Nativa Endêmico

427 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico

428 Myrtaceae Eugenia candolleana DC. goiabão-do-alto Nativa Endêmico

429 Myrtaceae Eugenia cf oblongata O.Berg guamirim-vermelhão Nativa Endêmico

430 Myrtaceae Eugenia cf verticillata (Vell.) Angely myrtaceae 52 f29 Nativa Endêmico

431 Myrtaceae Eugenia cuprea (O.Berg) Nied. cambuizinho-f126 Nativa Endêmico

432 Myrtaceae Eugenia excelsa O.Berg eugenia-cascuda Nativa Não Endêmico

433 Myrtaceae Eugenia florida DC. guabiroba-f88 Nativa Endêmico

434 Myrtaceae Eugenia leonorae Mattos guabiroba-f55 Nativa Endêmico

435 Myrtaceae Eugenia macrosperma DC. gomidesia-f92 Nativa Endêmico

436 Myrtaceae Eugenia pisiformis Cambess. guamirim-laranja Nativa Endêmico

437 Myrtaceae Eugenia prasina O.Berg goiabão Nativa Endêmico

438 Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. guamirim-cascudo Nativa Endêmico

439 Myrtaceae Eugenia rostrata O.Berg cambuizinho-f98 Nativa Endêmico

440 Myrtaceae Eugenia sp.10 cambuí-vermelho

441 Myrtaceae Eugenia sp.12 eugênia-vermelha

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73

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

442 Myrtaceae Eugenia sp.13 eugenia 121 f55

443 Myrtaceae Eugenia sp.14 eugenia-açu

444 Myrtaceae Eugenia sp.15 guamirim-rosa

445 Myrtaceae Eugenia sp.16 cereja-do-alto

446 Myrtaceae Eugenia sp.17 myrtaceae-vermelha

447 Myrtaceae Eugenia sp.18 eugenia f118

448 Myrtaceae Eugenia sp.19 myrtaceae 106 f101

449 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga

450 Myrtaceae Eugenia sp.7 guamirim-desnervado-f12

451 Myrtaceae Eugenia sp.8 cerejeira-do-mato

452 Myrtaceae Eugenia sp.9 araça-macia

453 Myrtaceae Eugenia sulcata Spring ex Mart. cambuizinho-ferrugem Nativa Endêmico

454 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico

455 Myrtaceae Eugenia villaenovae Kiaersk. eugenia-villa Nativa Endêmico

456 Myrtaceae Marlierea silvatica (O.Berg) Kiaersk. araça-veludo Nativa Endêmico

457 Myrtaceae Marlierea suaveolens Cambess. cambuí-nervura Nativa Endêmico

458 Myrtaceae Marlierea tomentosa Cambess. guabirobão Nativa Endêmico

459 Myrtaceae Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana Nativa Endêmico

460 Myrtaceae Myrcia abrantea (O.Berg) E.Lucas & Sobral goiabada-molhada Nativa Endêmico

461 Myrtaceae Myrcia aethusa (O.Berg) N.Silveira guamirim-preto Nativa Endêmico

462 Myrtaceae Myrcia cf laxiflora Cambess. cambuí-bicudo Nativa Endêmico

463 Myrtaceae Myrcia pubipetala Miq. araça-rosa Nativa Endêmico

464 Myrtaceae Myrcia racemosa (O.Berg) Kiaersk. cambui-casca-lisa Nativa Endêmico

465 Myrtaceae Myrcia sp.1 gomidesia

466 Myrtaceae Myrcia sp.2 guamirim f30

467 Myrtaceae Myrcia sp.4 guamirim-marrom

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74

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

468 Myrtaceae Myrcia sp.6 guamirim-açu2

469 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico

470 Myrtaceae Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. cambuizinho-f92 Nativa Não Endêmico

471 Myrtaceae Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg cambuí Nativa Não Endêmico

472 Myrtaceae Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G.M.Barroso ex Sobral araça-peludo Nativa Endêmico

473 Myrtaceae Myrtaceae sp.11 myrtaceae 27 f119

474 Myrtaceae Myrtaceae sp.12 cambuí-mulateiro

475 Myrtaceae Myrtaceae sp.15 goiabadinha

476 Myrtaceae Myrtaceae sp.16 guamirim-torto

477 Myrtaceae Myrtaceae sp.17 myrtaceae 111 f92

478 Myrtaceae Myrtaceae sp.18 guamirim-folha

479 Myrtaceae Myrtaceae sp.21 cambuí-redondo

480 Myrtaceae Myrtaceae sp.22 myrtaceae f19

481 Myrtaceae Myrtaceae sp.24 guamirim-de-nivel

482 Myrtaceae Myrtaceae sp.25 myrtaceae-laranja

483 Myrtaceae Myrtaceae sp.26 guamirim-miúdo

484 Myrtaceae Myrtaceae sp.27 myrtaceae ni 2 f127

485 Myrtaceae Myrtaceae sp.28 guamirim-opaco

486 Myrtaceae Myrtaceae sp.29 guamirim-mole

487 Myrtaceae Myrtaceae sp.30 guamirim-estria

488 Myrtaceae Myrtaceae sp.31 guamirim-onda

489 Myrtaceae Myrtaceae sp.32 cambuí-mole

490 Myrtaceae Myrtaceae sp.35 myrtaceae ni 4 f127

491 Myrtaceae Myrtaceae sp.36 myrtaceae ni 3 f127

492 Myrtaceae Myrtaceae sp.37 myrtaceae ni 1 f127

493 Myrtaceae Myrtaceae sp.38 cambui-doce

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75

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

494 Myrtaceae Myrtaceae sp.8 cambuí-verruga

495 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico

496 Myrtaceae Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Nativa Endêmico

497 Myrtaceae Plinia cauliflora (Mart.) Kausel jabuticabeira Nativa Endêmico

498 Myrtaceae Plinia edulis (Vell.) Sobral eugenia-cascuda-2 Nativa Endêmico

499 Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine guamirim-açu Nativa Endêmico

500 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada

501 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

502 Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston jambo-branco Naturalizada

503 NI NI sp.100 ni 21 f37

504 NI NI sp.105 ni 2 f127

505 NI NI sp.12 ni 78 f33

506 NI NI sp.13 ni 91 f33

507 NI NI sp.14 ni 50 f33

508 NI NI sp.15 ni 6 f33

509 NI NI sp.16 ni 22 f33

510 NI NI sp.17 ni 109 f33

511 NI NI sp.23 ni 70 f107

512 NI NI sp.24 ni 79 f110

513 NI NI sp.25 ni 64 f119

514 NI NI sp.26 ni 44 f119

515 NI NI sp.27 ni 48 f119

516 NI NI sp.28 ni 49 f119

517 NI NI sp.33 ni 96 f55

518 NI NI sp.34 ni 125 f110

519 NI NI sp.35 ni 10 f113

520 NI NI sp.36 ni 86 f95

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76

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

521 NI NI sp.37 ni 76 f113

522 NI NI sp.38 ni 50 f29

523 NI NI sp.39 ni 86 f98

524 NI NI sp.40 ni 34 f98

525 NI NI sp.41 ni 98 f115

526 NI NI sp.42 ni 23 f130

527 NI NI sp.43 ni 36 f130

528 NI NI sp.44 ni 95 f126

529 NI NI sp.45 ni 61 f24

530 NI NI sp.46 ni 7 f95

531 NI NI sp.47 ni 124 f125

532 NI NI sp.48 ni 126 f125

533 NI NI sp.49 ni 138 f92

534 NI NI sp.50 ni 98 f47

535 NI NI sp.51 ni 80 f115

536 NI NI sp.52 ni 81 f115

537 NI NI sp.53 ni 126 f42

538 NI NI sp.54 ni 133 f42

539 NI NI sp.55 ni 112 f87

540 NI NI sp.56 ni 76 f22

541 NI NI sp.57 ni 136 f47

542 NI NI sp.58 ni 119 f115

543 NI NI sp.59 ni 99 f88

544 NI NI sp.60 ni 2 f124

545 NI NI sp.61 ni 47 f101

546 NI NI sp.62 ni 121 f101

547 NI NI sp.63 ni 42 f101

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77

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

548 NI NI sp.64 ni 38 f106

549 NI NI sp.68 ni 30 f75

550 NI NI sp.69 ni 85 f75

551 NI NI sp.7 ni 111 f33

552 NI NI sp.70 ni 88 f75

553 NI NI sp.77 ni 122 f43

554 NI NI sp.78 ni 90 f26

555 NI NI sp.79 ni 136 f26

556 NI NI sp.8 ni 113 f33

557 NI NI sp.80 cheiro-de-cana

558 NI NI sp.81 ni 97 f19

559 NI NI sp.83 ni 20 f12

560 NI NI sp.84 ni 4 f45

561 NI NI sp.85 ni 63 f32

562 NI NI sp.86 ni 80 f41

563 NI NI sp.87 lambari

564 NI NI sp.88 ni 61 f118

565 NI NI sp.89 ni 82 f67

566 NI NI sp.90 dominada

567 NI NI sp.91 ni 120 f38

568 NI NI sp.92 ni 86 f38

569 NI NI sp.93 ni 72 f11

570 NI NI sp.94 ni 176 f12

571 NI NI sp.95 ni 125 f11

572 NI NI sp.96 ni 4 f37

573 NI NI sp.97 ni 29 f5

574 NI NI sp.98 ni 98 f67

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78

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

575 NI NI sp.99 ni 125 f37

576 Nyctaginaceae Andradea floribunda Allemão andradaea Nativa Endêmico

577 Nyctaginaceae Guapira hirsuta (Choisy) Lundell joão-mole-hirsuto Nativa Endêmico

578 Nyctaginaceae Guapira nitida (Mart. ex J.A.Schmidt) Lundell guapira-f117 Nativa Endêmico

579 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico

580 Nyctaginaceae Guapira sp.1 joão-falsão

581 Nyctaginaceae Guapira sp.2 joão-mole-folhão

582 Nyctaginaceae Guapira sp.3 joão-molinho

583 Nyctaginaceae Guapira sp.4 guapira-diferente

584 Ochnaceae Ouratea cuspidata (St.-Hil.) Engl. vassoura-de-bruxa Nativa Endêmico

585 Olacaceae Heisteria silvianii Schwacke falsa-embira Nativa Endêmico

586 Olacaceae Tetrastylidium grandifolium (Baill.) Sleumer falsa-canela Nativa Endêmico

587 Peraceae Pera glabrata (Schott.) Poepp. ex Baill. pera Nativa Não Endêmico

588 Peraceae Pera heteranthera (Schrank) I.M. Johnst. pêra-peluda Nativa Endêmico

589 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana

590 Phyllanthaceae Margaritaria nobilis L.f. malvinha Nativa Não Endêmico

591 Phyllanthaceae Phyllanthus sp.1 fabaceae 115 f101

592 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico

593 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. laranjeira-do-mato2 Nativa Endêmico

594 Phytolaccaceae Seguieria sp.1 agulheiro

595 Picramniaceae Picramnia gardneri Planch. ni 119 f101 Nativa Endêmico

596 Picramniaceae Picramnia glazioviana Engl. picramnia Nativa Endêmico

597 Piperaceae Piper arboreum Aubl. jaborandi Nativa Não Endêmico

598 Piperaceae Piper cf amplum Kunth piper-redondo Nativa Não Endêmico

599 Piperaceae Piper sp.1 jaborandi-redondo

600 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico

601 Polygonaceae Coccoloba fastigiata Meisn. coccoloba Nativa Endêmico

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79

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

602 Polygonaceae Coccoloba sp.1 cocoloba-miúda

603 Polygonaceae Coccoloba sp.2 polygonaceae ni 1 f127

604 Polygonaceae Coccoloba sp.3 cocoloba-brava

605 Polygonaceae Coccoloba sp.4 cocoloba-amarela

606 Polygonaceae Coccoloba sp.5 coccoloba-f37

607 Polygonaceae Ruprechtia laxiflora Meisn. ruprechia-molé Nativa Não Endêmico

608 Polygonaceae Ruprechtia sp.1 ruprechtia

609 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico

610 Primulaceae Myrsine balansae (Mez) Arechav. capororocão-f92 Nativa Não Endêmico

611 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca

612 Primulaceae Myrsine sp.2 falsa-guapira

613 Primulaceae Myrsine sp.3 capororoca-f118

614 Primulaceae Myrsine sp.4 capororoquinha-f109

615 Primulaceae Myrsine sp.6 capororoca-abano

616 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico

617 Primulaceae Primulaceae sp.1 primulaceae 135 r4

618 Proteaceae Roupala gracilis Meisn. carne-de-vaca-2 Nativa Endêmico

619 Proteaceae Roupala montana var. brasiliensis (Klotzsch) K.S.Edwards carne-de-vaca Nativa Não Endêmico

620 Putranjivaceae Drypetes sessiliflora Allemão maytenus-açu Nativa Endêmico

621 Rhamnaceae Rhamnidium elaeocarpum Reissek joazeiro Nativa Não Endêmico

622 Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb. pessegueiro-bravo Nativa Não Endêmico

623 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico

624 Rubiaceae Amaioua guianensis Aubl. marmelinho Nativa Não Endêmico

625 Rubiaceae Amaioua intermedia Mart. ex Schult. & Schult.f. amaioua Nativa Não Endêmico

626 Rubiaceae Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum. maduberana Nativa Não Endêmico

627 Rubiaceae Bathysa gymnocarpa K.Schum. bathysa-miúda Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

628 Rubiaceae Bathysa mendoncaei K.Schum corneteira Nativa Endêmico

629 Rubiaceae Bathysa sp.1 bathysa

630 Rubiaceae Bathysa sp.2 rubi-casca

631 Rubiaceae Chomelia estrellana Müll.Arg. café-de-espinho Nativa Endêmico

632 Rubiaceae Chomelia sp.1 espinho-oposto

633 Rubiaceae Cordiera myrciifolia (K.Schum.) C.H.Perss. & Delprete rubiaceae 11 f42 Nativa Não Endêmico

634 Rubiaceae Coussarea accedens Müll.Arg. baga-de-macaco-f43 Nativa Endêmico

635 Rubiaceae Coussarea meridionalis (Vell.) Müll.Arg. rubiaceae-folhão Nativa Endêmico

636 Rubiaceae Coussarea nodosa (Benth.) Müll.Arg. rubi-laranja Nativa Endêmico

637 Rubiaceae Coussarea verticillata Müll.Arg. rubia-mole-f109 Nativa Endêmico

638 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico

639 Rubiaceae Faramea sp.1 faramea

640 Rubiaceae Faramea sp.2 cafezinho

641 Rubiaceae Faramea stipulacea (Cham. & Schltdl.) DC. rubi 1 Nativa Endêmico

642 Rubiaceae Genipa americana L. genipapo Nativa Não Endêmico

643 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico

644 Rubiaceae Ixora gardneriana Benth. ixora Nativa Endêmico

645 Rubiaceae Palicourea marcgravii A.St.-Hil. palicourea Nativa Não Endêmico

646 Rubiaceae Posoqueria acutifolia Mart. baga-de-macaco Nativa Endêmico

647 Rubiaceae Posoqueria latifolia (Rudge) Schult. rubi-espatula Nativa Não Endêmico

648 Rubiaceae Psychotria aff carthagenensis Jacq. rainha-branca Nativa Endêmico

649 Rubiaceae Psychotria brevicollis Müll.Arg. rubia-mole-f49 Nativa Não Endêmico

650 Rubiaceae Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra psychotria-nuda Nativa Endêmico

651 Rubiaceae Psychotria sp.1 baga-branca

652 Rubiaceae Psychotria sp.2 psychotria

653 Rubiaceae Psychotria sp.3 café-peludo

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

654 Rubiaceae Psychotria sp.4 rubiaceae 88 f115

655 Rubiaceae Psychotria sp.5 leiteira-branca

656 Rubiaceae Psychotria sp.6 língua-de-pinto-f118

657 Rubiaceae Psychotria sp.7 rainha-branca2

658 Rubiaceae Psychotria vellosiana Benth. língua-de-pinto Nativa Não Endêmico

659 Rubiaceae Randia armata (Sw.) DC. randia Nativa Endêmico

660 Rubiaceae Rubiaceae sp.1 rubiaceae 106 f128

661 Rubiaceae Rubiaceae sp.2 rubiaceae 88 f33

662 Rubiaceae Rudgea interrupta Benth. rubi-do-serrado Nativa Endêmico

663 Rubiaceae Rudgea jasminoides (Cham.) Müll.Arg rubia-mole Nativa Não Endêmico

664 Rubiaceae Rustia formosa (Cham. & Schltdl.) Klotzsch rutacea 124 f42 Nativa Endêmico

665 Rubiaceae Simira glaziovii (K.Schum.) Steyerm. quina-rosa Nativa Endêmico

666 Rubiaceae Simira sp.1 espora-de-galo

667 Rubiaceae Simira viridiflora (Allemão & Saldanha) Steyerm. tuturuba Nativa Endêmico

668 Rutaceae Citrus limon (L.) Osbeck limão-galego Naturalizada

669 Rutaceae Citrus reticulata Blanco mixirica Naturalizada

670 Rutaceae Citrus sp.1 laranjeira

671 Rutaceae Dictyoloma vandellianum A. Juss. tinguí Nativa Não Endêmico

672 Rutaceae Esenbeckia grandiflora Mart. guarantã-2 Nativa Não Endêmico

673 Rutaceae Esenbeckia leiocarpa Engl. guarantã Nativa Endêmico

674 Rutaceae Galipea jasminiflora (A.St.-Hil.) Engl. galipea Nativa Endêmico

675 Rutaceae Hortia brasiliana Vand. ex DC. hortia Nativa Não Endêmico

676 Rutaceae Metrodorea nigra A.St.-Hil. boca-de-peixe Nativa Endêmico

677 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim

678 Rutaceae Neoraputia alba (Nees & Mart.) Emmerich ex Kallunki neoraputia Nativa Endêmico

679 Rutaceae Pilocarpus spicatus A.St.-Hil. rutaceae 110 f98 Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

680 Rutaceae Rutaceae sp.1 tachí f109

681 Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-porca Nativa Não Endêmico

682 Salicaceae Casearia arborea (Rich.) Urb. casearia-f109 Nativa Não Endêmico

683 Salicaceae Casearia commersoniana Cambess. chá-de-bugre Nativa Endêmico

684 Salicaceae Casearia obliqua Spreng. lagarto-resina Nativa Endêmico

685 Salicaceae Casearia oblongifolia Cambess. pau-lagarto-de-espinho Nativa Endêmico

686 Salicaceae Casearia sp.2 casearia

687 Salicaceae Casearia sp.3 pau-lagarto-mirim

688 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico

689 Salicaceae Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler espinho-de-judeu Nativa Não Endêmico

690 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico

691 Sapindaceae Allophylus sp.1 allophylus ni 1 f127

692 Sapindaceae Allophylus sp.2 allophylus

693 Sapindaceae Allophylus sp.3 allophylus f30

694 Sapindaceae Allophylus sp.4 allophynho-2

695 Sapindaceae Allophylus sp.5 allophylus-2

696 Sapindaceae Cupania concolor Radlk. camboatazinho Nativa Endêmico

697 Sapindaceae Cupania emarginata Cambess. camboatá-branco Nativa Endêmico

698 Sapindaceae Cupania furfuracea Radlk. camboatá-serreado Nativa Endêmico

699 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico

700 Sapindaceae Cupania racemosa (Vell.) Radlk. camboatá-crenado Nativa Endêmico

701 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico

702 Sapindaceae Diatenopteryx sp.1 carne-de-vaca-3

703 Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. matayba Nativa Não Endêmico

704 Sapindaceae Matayba inelegans Spruce ex Radlk. matayba-f103 Nativa Não Endêmico

705 Sapindaceae Talisia esculenta (Cambess.) Radlk. pitomba Nativa Não Endêmico

706 Sapindaceae Talisia sp.1 matayba-vermelha

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

707 Sapindaceae Talisia sp.2 camboatão

708 Sapindaceae Toulicia laevigata Radlk. camboatá-mirim Nativa Endêmico

709 Sapotaceae Chrysophyllum flexuosum Mart. bacubixá Nativa Endêmico

710 Sapotaceae Chrysophyllum sp.1 chrysophyllum

711 Sapotaceae Chrysophyllum sp.2 maçaranduba-lisa

712 Sapotaceae Chrysophyllum sp.3 maçaranduba-setim

713 Sapotaceae Chrysophyllum sp.4 maçaranduba-seca

714 Sapotaceae Chrysophyllum sp.5 peroba-canela-lisa

715 Sapotaceae Chrysophyllum sp.7 sapotinha-2

716 Sapotaceae Diploon cuspidatum (Hoehne) Cronquist apeba Nativa Não Endêmico

717 Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Mart. ecclinusa Nativa Não Endêmico

718 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico

719 Sapotaceae Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre sapotinha Nativa Endêmico

720 Sapotaceae Pouteria beaurepairei (Glaz. & Raunk.) Baehni cabelo-de-ouro Nativa Endêmico

721 Sapotaceae Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. abiu-da-praia Nativa Não Endêmico

722 Sapotaceae Pouteria durlandii (Standl.) Baehni abiu-da-mata Nativa Não Endêmico

723 Sapotaceae Pouteria filipes Eyma abiu-prateado Nativa Não Endêmico

724 Sapotaceae Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma abiurana Nativa Não Endêmico

725 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu

726 Sapotaceae Pouteria sp.2 abiu-do-alto

727 Sapotaceae Pouteria sp.3 abiu-bravo

728 Sapotaceae Pouteria sp.4 abiuzão

729 Sapotaceae Pouteria sp.5 marmelo

730 Sapotaceae Pouteria sp.7 casca-grossa

731 Sapotaceae Pouteria sp.8 pouteria

732 Sapotaceae Pouteria sp.9 abiu-ferrugem

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

733 Sapotaceae Pradosia lactescens (Vell.) Radlk. casca-doce Nativa Endêmico

734 Sapotaceae Sapotaceae sp.1 sapotaceae 23 f76

735 Schoepfiaceae Schoepfia brasiliensis A.DC. canfora Nativa Não Endêmico

736 Simaroubaceae Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Nativa Endêmico

737 Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. simaruba-amara Nativa Endêmico

738 Siparunaceae Siparuna bifida (Poepp. & Endl.) A.DC. negamina-peluda Nativa Não Endêmico

739 Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. negamina Nativa Não Endêmico

740 Solanaceae Acnistus arborescens (L.) Schltdl. acnistus Nativa Não Endêmico

741 Solanaceae Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana Nativa Não Endêmico

742 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico

743 Solanaceae Metternichia princeps J.C.Mikan fumo-cascudo Nativa Endêmico

744 Solanaceae Solanum argenteum Dunal fumo-prateado Nativa Endêmico

745 Solanaceae Solanum mauritianum Scop. fumão Nativa Não Endêmico

746 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico

747 Solanaceae Solanum sp.4 solanum sp

748 Solanaceae Solanum sp.5 fumo-peludo

749 Solanaceae Solanum sp.6 fumo-folhão

750 Solanaceae Solanum sp.7 solanaceae 97 f60

751 Symplocaceae Symplocos laxiflora Benth. serrote Nativa Endêmico

752 Symplocaceae Symplocos sp.1 symplocos

753 Urticaceae Boehmeria caudata Sw. urtigão Nativa Não Endêmico

754 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico

755 Urticaceae Cecropia hololeuca Miq. embaúba-prateada Nativa Endêmico

756 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico

757 Urticaceae Cecropia sp.1 embaúba

758 Urticaceae Cecropia sp.2 embaúba-rosa

759 Urticaceae Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini coussapoa-micro Nativa Endêmico

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Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

760 Urticaceae Pourouma guianensis Aubl. pouroma Nativa Não Endêmico

761 Urticaceae Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. urtiga-brava Nativa Não Endêmico

762 Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. pau-viola Nativa Não Endêmico

763 Violaceae Rinorea guianensis Aubl. polygo-symplocos Nativa Não Endêmico

764 Violaceae Rinorea laevigata (Sol. ex Ging.) Hekking rinorea-laevigata Nativa Endêmico

765 Vochysiaceae Qualea sp.1 qualeia

766 Vochysiaceae Vochysia laurifolia Warm. asa-de-besouro Nativa Endêmico

767 Vochysiaceae Vochysia saldanhana Warm. pau-tucano Nativa Endêmico

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Invetário da Cobertura Arbórea da Cidade do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

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5.1.1.2 Fitossociologia

5.1.1.2.1 Estrutura horizontal

O índice de valor de importância (IVI) é um indicativo da importância ecológica das espécies

amostradas. Oliveira & Amaral, 2003, afirmam que isso se deve a influência relativa das

espécies mais frequentes e dominantes nos processos de equilíbrio da flora e manutenção

da fauna, fornecendo abrigo e alimentação.

Ao estudar florestas secundárias da mata atlântica em estágio médio de sucessão ecológica,

RUSCHEL, A.R. et al. (2009) encontrou valores médios de área basal de 25,65 m²/ha. Braga

et al. (2009) encontraram, em um fragmento de Mata Atlântica localizado na Reserva Florestal

e Ecológica Mata do Paraíso, em Minas Gerais, áreas com área basal variando de 21,17

m²/ha a 60,35 m²/ha. Kurtz e Araújo (2000) registraram, para um trecho de Mata Atlântica no

estado de Rio do Janeiro, 57,28 m²/ha. Oliveira (2002) registrou área basal de 26,3 m²/ha e

32,4 m²/ha em áreas de 25 e 50 anos de idade. Sendo assim os valores de área basal

obtidas pelo inventário em relação à área basal da floresta ombrófila densa traduzem padrões

compatíveis com essa tipologia.

Conforme mostra a Tabela 13, dentre as 20 espécies com maiores valores de IVI, a maioria

são típicas de áreas secundárias e perfazem 35,2% das árvores mensuradas. Entretanto,

espécies como a jaqueira (A. heterophyllus) na quinta posição de valor de importância

(NI=218; IVI=0,0577) e a mangueira (M. indica) (NI=24; IVI=0,0329) são frutíferas exóticas à

floresta ombrófila densa, cuja presença adiciona tendenciosidade ao cálculo dos parâmetros

fitossociológicos. A manutenção dessas espécies no processamento dos dados deveu-se ao

fato de que elas, mesmo sendo exóticas, exercem influência sobre a vegetação na qual estão

inseridas.

A grande ocorrência de jaqueiras, deve-se, principalmente ao grande número dessa espécie

no PEPB, Mendanha, adjacências do PNT e áreas antropizadas, onde em antigas fazendas,

bordas de florestas e áreas perturbadas ocorrem reboleiras e grandes indivíduos isolados.

A carrapeta, que se destaca pela freqüência bastante superior às demais espécies, aparece

como a espécie mais importante do estrato floresta ombrófila densa e é uma espécie que, a

despeito de ser classificada como pioneira, pode viver por mais de 100 anos.

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Tabela 13 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da floresta ombrófila densa, em ordem descrescente de IVI.

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

1 carrapeta 711 24,765 0,50 1,72% 64,05 6,43% 2,2311 8,693% 15,12% 16,84%

2 pau-jacaré 288 15,584 0,51 1,78% 25,95 2,60% 1,4039 5,470% 8,07% 9,85%

3 cinco-chagas 256 9,960 0,46 1,59% 23,06 2,31% 0,8973 3,496% 5,81% 7,40%

4 canela-sapopema 236 6,691 0,38 1,31% 21,26 2,13% 0,6028 2,349% 4,48% 5,79%

5 jaqueira 218 8,523 0,23 0,81% 19,64 1,97% 0,7678 2,992% 4,96% 5,77%

6 pau-lagarto 276 2,666 0,50 1,75% 24,86 2,49% 0,2401 0,936% 3,43% 5,18%

7 joão-mole 235 3,455 0,46 1,59% 21,17 2,12% 0,3112 1,213% 3,34% 4,93%

8 angico-rajado 94 6,847 0,26 0,91% 8,47 0,85% 0,6168 2,403% 3,25% 4,16%

9 goiabada 217 2,485 0,32 1,12% 19,55 1,96% 0,2239 0,872% 2,83% 3,96%

10 cambará 206 3,964 0,17 0,59% 18,56 1,86% 0,3571 1,391% 3,25% 3,85%

11 leiteira 150 4,071 0,26 0,91% 13,51 1,36% 0,3668 1,429% 2,78% 3,69%

12 garapa 119 4,096 0,32 1,12% 10,72 1,08% 0,3690 1,438% 2,51% 3,64%

13 camboatá 143 2,653 0,39 1,34% 12,88 1,29% 0,2390 0,931% 2,22% 3,57%

14 guaperê 85 5,984 0,20 0,69% 7,66 0,77% 0,5391 2,100% 2,87% 3,56%

15 gonçalo-alves 148 2,450 0,34 1,19% 13,33 1,34% 0,2208 0,860% 2,20% 3,38%

16 mangueira 24 7,875 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,7095 2,764% 2,98% 3,29%

17 louro-pardo 108 2,811 0,28 0,97% 9,73 0,98% 0,2532 0,987% 1,96% 2,93%

18 fumo-cascudo 174 2,885 0,10 0,34% 15,68 1,57% 0,2599 1,012% 2,59% 2,93%

19 angico-branco 73 3,781 0,20 0,69% 6,58 0,66% 0,3407 1,327% 1,99% 2,67%

20 ouriço 139 2,486 0,15 0,53% 12,52 1,26% 0,2240 0,873% 2,13% 2,66%

21 embaúba-vermelha 84 1,920 0,35 1,22% 7,57 0,76% 0,1729 0,674% 1,43% 2,65%

22 sabiá 144 3,126 0,06 0,22% 12,97 1,30% 0,2817 1,097% 2,40% 2,62%

23 bacubixá 138 1,313 0,26 0,91% 12,43 1,25% 0,1183 0,461% 1,71% 2,61%

24 tapiá 79 2,666 0,25 0,87% 7,12 0,71% 0,2402 0,936% 1,65% 2,52%

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Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

25 arco-de-pipa 124 1,752 0,23 0,78% 11,17 1,12% 0,1579 0,615% 1,74% 2,52%

26 pau-d'alho 79 3,113 0,20 0,69% 7,12 0,71% 0,2805 1,093% 1,81% 2,49%

27 bathysa-miúda 136 2,220 0,13 0,44% 12,25 1,23% 0,2000 0,779% 2,01% 2,45%

28 borrachudo 94 1,262 0,31 1,06% 8,47 0,85% 0,1137 0,443% 1,29% 2,35%

29 angico-açu 86 1,953 0,23 0,81% 7,75 0,78% 0,1760 0,686% 1,46% 2,27%

30 quaresmeira 61 3,315 0,12 0,41% 5,50 0,55% 0,2987 1,164% 1,71% 2,12%

31 licurana 68 2,433 0,18 0,62% 6,13 0,61% 0,2192 0,854% 1,47% 2,09%

32 aldrago 74 1,433 0,26 0,91% 6,67 0,67% 0,1291 0,503% 1,17% 2,08%

33 açoita-cavalo 68 1,386 0,26 0,91% 6,13 0,61% 0,1248 0,486% 1,10% 2,01%

34 canafístula 66 1,257 0,27 0,94% 5,95 0,60% 0,1133 0,441% 1,04% 1,97%

35 rubi-laranja 115 0,860 0,17 0,59% 10,36 1,04% 0,0775 0,302% 1,34% 1,93%

36 canela-vermelha 74 1,369 0,20 0,69% 6,67 0,67% 0,1233 0,481% 1,15% 1,84%

37 joão-mole-folhão 65 1,916 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,1726 0,672% 1,26% 1,79%

38 jamelão 39 3,285 0,06 0,22% 3,51 0,35% 0,2960 1,153% 1,51% 1,72%

39 gema-vermelha 56 0,989 0,24 0,84% 5,05 0,51% 0,0891 0,347% 0,85% 1,70%

40 palmeirinha 137 0,538 0,07 0,25% 12,34 1,24% 0,0485 0,189% 1,43% 1,68%

41 paineira 46 1,252 0,23 0,78% 4,14 0,42% 0,1128 0,439% 0,86% 1,64%

42 jequitibá-rosa 13 3,574 0,07 0,25% 1,17 0,12% 0,3219 1,254% 1,37% 1,62%

43 catiguá 85 0,468 0,20 0,69% 7,66 0,77% 0,0422 0,164% 0,93% 1,62%

44 jacatirão 48 1,931 0,14 0,50% 4,32 0,43% 0,1740 0,678% 1,11% 1,61%

45 canela-tangerina 69 0,821 0,19 0,66% 6,22 0,62% 0,0739 0,288% 0,91% 1,57%

46 carrapeta-gigante2 59 1,474 0,14 0,50% 5,32 0,53% 0,1328 0,517% 1,05% 1,55%

47 brejaúva 65 0,934 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,0842 0,328% 0,92% 1,45%

48 pera 43 0,827 0,22 0,75% 3,87 0,39% 0,0745 0,290% 0,68% 1,43%

49 embiruçu 55 1,282 0,14 0,47% 4,95 0,50% 0,1155 0,450% 0,95% 1,42%

50 paina 45 2,062 0,08 0,28% 4,05 0,41% 0,1857 0,724% 1,13% 1,41%

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89

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

51 brosimum 66 0,703 0,15 0,53% 5,95 0,60% 0,0634 0,247% 0,84% 1,37%

52 burra-leiteira 35 1,642 0,13 0,44% 3,15 0,32% 0,1479 0,576% 0,89% 1,33%

53 monjolo 55 1,451 0,09 0,31% 4,95 0,50% 0,1308 0,509% 1,01% 1,32%

54 envira-verdadeira 44 1,003 0,16 0,56% 3,96 0,40% 0,0903 0,352% 0,75% 1,31%

55 fumo-bravo 54 0,463 0,19 0,66% 4,86 0,49% 0,0417 0,163% 0,65% 1,31%

56 envira-amarela 39 1,098 0,16 0,56% 3,51 0,35% 0,0989 0,385% 0,74% 1,30%

57 brosimum-amarelo 54 1,414 0,09 0,31% 4,86 0,49% 0,1274 0,496% 0,98% 1,30%

58 figueira 17 2,543 0,06 0,22% 1,53 0,15% 0,2291 0,893% 1,05% 1,26%

59 feijãozinho 60 1,274 0,07 0,25% 5,41 0,54% 0,1148 0,447% 0,99% 1,24%

60 tamanqueira 60 0,561 0,14 0,50% 5,41 0,54% 0,0506 0,197% 0,74% 1,24%

61 pixirica-branca 65 0,334 0,15 0,53% 5,86 0,59% 0,0301 0,117% 0,70% 1,24%

62 feijão-múcrom 48 0,933 0,13 0,44% 4,32 0,43% 0,0840 0,327% 0,76% 1,20%

63 sombreiro 38 2,031 0,04 0,12% 3,42 0,34% 0,1830 0,713% 1,06% 1,18%

64 canjerana 46 0,802 0,13 0,44% 4,14 0,42% 0,0722 0,281% 0,70% 1,13%

65 língua-de-pinto 56 0,977 0,08 0,28% 5,05 0,51% 0,0880 0,343% 0,85% 1,13%

66 canela-doce 43 0,655 0,14 0,50% 3,87 0,39% 0,0590 0,230% 0,62% 1,12%

67 figueira f53 5 2,933 0,01 0,03% 0,45 0,05% 0,2643 1,030% 1,07% 1,11%

68 canela-ferrugem 31 0,886 0,14 0,50% 2,79 0,28% 0,0798 0,311% 0,59% 1,09%

69 senefeldera 48 0,779 0,11 0,37% 4,32 0,43% 0,0702 0,273% 0,71% 1,08%

70 bicuíba 24 1,538 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,1386 0,540% 0,76% 1,07%

71 swartzia-açu 31 0,271 0,19 0,66% 2,79 0,28% 0,0244 0,095% 0,38% 1,03%

72 jussara 67 0,581 0,06 0,22% 6,04 0,61% 0,0523 0,204% 0,81% 1,03%

73 ecclinusa 37 1,165 0,08 0,28% 3,33 0,33% 0,1050 0,409% 0,74% 1,02%

74 leucena 48 1,520 0,01 0,03% 4,32 0,43% 0,1369 0,534% 0,97% 1,00%

75 capororoca 35 0,511 0,14 0,50% 3,15 0,32% 0,0460 0,179% 0,50% 1,00%

76 breu 28 0,402 0,17 0,59% 2,52 0,25% 0,0362 0,141% 0,39% 0,99%

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90

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

77 allophylus 41 0,688 0,11 0,37% 3,69 0,37% 0,0620 0,241% 0,61% 0,99%

78 guapuruvu 4 2,320 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,2090 0,814% 0,85% 0,94%

79 laranjeira-do-mato2 52 0,898 0,04 0,12% 4,68 0,47% 0,0809 0,315% 0,79% 0,91%

80 jacarandá-brasil 35 0,694 0,10 0,34% 3,15 0,32% 0,0625 0,244% 0,56% 0,90%

81 pixirica-açu 54 0,224 0,09 0,31% 4,86 0,49% 0,0202 0,079% 0,57% 0,88%

82 cajá-mirim 25 1,105 0,07 0,25% 2,25 0,23% 0,0995 0,388% 0,61% 0,86%

83 camboatá-crenado 34 0,682 0,09 0,31% 3,06 0,31% 0,0615 0,239% 0,55% 0,86%

84 auriculiforme 46 1,145 0,01 0,03% 4,14 0,42% 0,1032 0,402% 0,82% 0,85%

85 pau-pereira 18 0,724 0,11 0,37% 1,62 0,16% 0,0652 0,254% 0,42% 0,79%

86 canela-gosmenta 34 0,377 0,10 0,34% 3,06 0,31% 0,0339 0,132% 0,44% 0,78%

87 ipê-verde 34 0,281 0,11 0,37% 3,06 0,31% 0,0253 0,099% 0,41% 0,78%

88 pau-pombo 10 1,212 0,07 0,25% 0,90 0,09% 0,1092 0,425% 0,52% 0,77%

89 mamica-de-porca 26 0,218 0,13 0,44% 2,34 0,23% 0,0196 0,077% 0,31% 0,75%

90 sapotinha 12 1,124 0,06 0,22% 1,08 0,11% 0,1013 0,395% 0,50% 0,72%

91 crindiuva 26 0,284 0,11 0,37% 2,34 0,23% 0,0256 0,100% 0,33% 0,71%

92 grumixama 24 0,761 0,06 0,22% 2,16 0,22% 0,0686 0,267% 0,48% 0,70%

93 eucalipto 15 1,419 0,02 0,06% 1,35 0,14% 0,1278 0,498% 0,63% 0,70%

94 goiabeira 38 0,288 0,07 0,25% 3,42 0,34% 0,0259 0,101% 0,44% 0,69%

95 joão-mole-hirsuto 42 0,446 0,05 0,16% 3,78 0,38% 0,0402 0,157% 0,54% 0,69%

96 cajá-do-mato 14 0,804 0,08 0,28% 1,26 0,13% 0,0725 0,282% 0,41% 0,69%

97 embaúba-branca 24 0,274 0,11 0,37% 2,16 0,22% 0,0247 0,096% 0,31% 0,69%

98 goiabão 26 0,307 0,10 0,34% 2,34 0,23% 0,0277 0,108% 0,34% 0,69%

99 boca-de-peixe 25 1,029 0,03 0,09% 2,25 0,23% 0,0927 0,361% 0,59% 0,68%

100 aroeira-vermelha 17 0,838 0,06 0,22% 1,53 0,15% 0,0755 0,294% 0,45% 0,67%

101 falsa-espinheira-santa 24 0,198 0,11 0,37% 2,16 0,22% 0,0178 0,069% 0,29% 0,66%

102 boleira 13 0,835 0,07 0,25% 1,17 0,12% 0,0753 0,293% 0,41% 0,66%

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91

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

103 matayba 26 0,319 0,09 0,31% 2,34 0,23% 0,0288 0,112% 0,35% 0,66%

104 abacateiro 19 0,822 0,05 0,19% 1,71 0,17% 0,0741 0,289% 0,46% 0,65%

105 carne-de-vaca 15 0,381 0,11 0,37% 1,35 0,14% 0,0344 0,134% 0,27% 0,64%

106 eugenia-cascuda 26 0,580 0,05 0,19% 2,34 0,23% 0,0523 0,204% 0,44% 0,63%

107 pata-de-vaca-branca 20 0,463 0,08 0,28% 1,80 0,18% 0,0418 0,163% 0,34% 0,62%

108 sapucaia-mirim 25 0,385 0,07 0,25% 2,25 0,23% 0,0347 0,135% 0,36% 0,61%

109 ipê-roxo 25 0,443 0,06 0,22% 2,25 0,23% 0,0399 0,155% 0,38% 0,60%

110 urbanodendum-f10 38 0,629 0,01 0,03% 3,42 0,34% 0,0566 0,221% 0,56% 0,60%

111 bacupari 24 0,173 0,09 0,31% 2,16 0,22% 0,0156 0,061% 0,28% 0,59%

112 envirão 34 0,244 0,05 0,19% 3,06 0,31% 0,0220 0,086% 0,39% 0,58%

113 angico-vermelho 15 0,481 0,07 0,25% 1,35 0,14% 0,0433 0,169% 0,30% 0,55%

114 falsa-quaresma 22 0,152 0,08 0,28% 1,98 0,20% 0,0137 0,053% 0,25% 0,53%

115 ocotea-elegans 15 0,406 0,07 0,25% 1,35 0,14% 0,0366 0,143% 0,28% 0,53%

116 agulheiro 20 0,187 0,08 0,28% 1,80 0,18% 0,0168 0,066% 0,25% 0,53%

117 ruprechtia 20 0,523 0,05 0,16% 1,80 0,18% 0,0471 0,184% 0,36% 0,52%

118 congonha 16 0,432 0,06 0,22% 1,44 0,14% 0,0389 0,152% 0,30% 0,51%

119 ingá-branco 11 0,645 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0581 0,226% 0,33% 0,51%

120 cambuí-açu 21 0,203 0,07 0,25% 1,89 0,19% 0,0183 0,071% 0,26% 0,51%

121 falsa-espinheira 39 0,269 0,02 0,06% 3,51 0,35% 0,0243 0,095% 0,45% 0,51%

122 canela-gosmenta-restinga 23 0,321 0,05 0,19% 2,07 0,21% 0,0289 0,113% 0,32% 0,51%

123 maricá 25 0,428 0,04 0,12% 2,25 0,23% 0,0386 0,150% 0,38% 0,50%

124 três-quinas-puberula 16 0,298 0,07 0,25% 1,44 0,14% 0,0269 0,105% 0,25% 0,50%

125 cedro-branco 14 0,074 0,10 0,34% 1,26 0,13% 0,0067 0,026% 0,15% 0,50%

126 figueira-ramenta 5 0,926 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0834 0,325% 0,37% 0,50%

127 alseis 14 0,152 0,09 0,31% 1,26 0,13% 0,0137 0,053% 0,18% 0,49%

128 cedro-rosa 10 0,421 0,07 0,25% 0,90 0,09% 0,0380 0,148% 0,24% 0,49%

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92

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

129 samambaiaçu 22 0,352 0,05 0,16% 1,98 0,20% 0,0317 0,124% 0,32% 0,48%

130 perobinha 12 0,335 0,07 0,25% 1,08 0,11% 0,0302 0,118% 0,23% 0,48%

131 psychotria-nuda 26 0,131 0,05 0,19% 2,34 0,23% 0,0118 0,046% 0,28% 0,47%

132 ficus-elastica 9 0,908 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0818 0,319% 0,40% 0,46%

133 camboatá-serreado 18 0,116 0,07 0,25% 1,62 0,16% 0,0104 0,041% 0,20% 0,45%

134 polygo-symplocos 21 0,288 0,05 0,16% 1,89 0,19% 0,0260 0,101% 0,29% 0,45%

135 congonha-peludo 22 0,427 0,03 0,09% 1,98 0,20% 0,0385 0,150% 0,35% 0,44%

136 caviúna 26 0,288 0,03 0,09% 2,34 0,23% 0,0259 0,101% 0,34% 0,43%

137 samambaiaçu-corcovado 31 0,153 0,03 0,09% 2,79 0,28% 0,0137 0,054% 0,33% 0,43%

138 casca-doce 4 0,836 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0753 0,293% 0,33% 0,42%

139 fumo-branco 26 0,257 0,03 0,09% 2,34 0,23% 0,0232 0,090% 0,33% 0,42%

140 trichilia 12 0,350 0,05 0,19% 1,08 0,11% 0,0315 0,123% 0,23% 0,42%

141 babosa-lixa 23 0,410 0,02 0,06% 2,07 0,21% 0,0370 0,144% 0,35% 0,41%

142 serrote 13 0,399 0,05 0,16% 1,17 0,12% 0,0360 0,140% 0,26% 0,41%

143 baga-de-macaco 20 0,129 0,05 0,19% 1,80 0,18% 0,0116 0,045% 0,23% 0,41%

144 pata-de-vaca-verdadeira 23 0,228 0,04 0,12% 2,07 0,21% 0,0206 0,080% 0,29% 0,41%

145 tachí 11 0,344 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0310 0,121% 0,22% 0,41%

146 babosa-branca 16 0,118 0,06 0,22% 1,44 0,14% 0,0106 0,041% 0,19% 0,40%

147 óleo-pardo 13 0,260 0,05 0,19% 1,17 0,12% 0,0235 0,091% 0,21% 0,40%

148 murici 12 0,551 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0496 0,193% 0,30% 0,40%

149 asa-de-besouro 21 0,316 0,03 0,09% 1,89 0,19% 0,0284 0,111% 0,30% 0,39%

150 bico-de-pato 14 0,317 0,05 0,16% 1,26 0,13% 0,0286 0,111% 0,24% 0,39%

151 dominada 8 0,360 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0324 0,126% 0,20% 0,39%

152 sibipiruna 8 0,624 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0562 0,219% 0,29% 0,39%

153 aureliana 11 0,061 0,07 0,25% 0,99 0,10% 0,0055 0,021% 0,12% 0,37%

154 caroba 9 0,112 0,07 0,25% 0,81 0,08% 0,0101 0,039% 0,12% 0,37%

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93

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

155 rubia-mole 21 0,152 0,04 0,12% 1,89 0,19% 0,0137 0,053% 0,24% 0,37%

156 falsa-quaresma2 25 0,138 0,03 0,09% 2,25 0,23% 0,0124 0,048% 0,27% 0,37%

157 tuturuba 10 0,337 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0304 0,118% 0,21% 0,36%

158 angico 11 0,572 0,02 0,06% 0,99 0,10% 0,0515 0,201% 0,30% 0,36%

159 figueira f5 3 0,866 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0780 0,304% 0,33% 0,36%

160 araticum-do-mato 9 0,327 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0294 0,115% 0,20% 0,35%

161 ni 113 f33 1 0,877 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0790 0,308% 0,32% 0,35%

162 gema-de-ovo 8 0,244 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0220 0,086% 0,16% 0,35%

163 falsa-zygia 9 0,396 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0357 0,139% 0,22% 0,35%

164 gameleira 5 0,491 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0442 0,172% 0,22% 0,34%

165 zollernia 13 0,106 0,05 0,19% 1,17 0,12% 0,0095 0,037% 0,15% 0,34%

166 abiu-da-praia 7 0,438 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0394 0,154% 0,22% 0,34%

167 pau-formiga 11 0,051 0,06 0,22% 0,99 0,10% 0,0046 0,018% 0,12% 0,34%

168 clarisia 17 0,161 0,04 0,12% 1,53 0,15% 0,0145 0,057% 0,21% 0,34%

169 soroca 9 0,100 0,06 0,22% 0,81 0,08% 0,0090 0,035% 0,12% 0,34%

170 pau-tucano 2 0,712 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0642 0,250% 0,27% 0,33%

171 joazeiro 16 0,260 0,03 0,09% 1,44 0,14% 0,0234 0,091% 0,24% 0,33%

172 cambuizinho-estriado 12 0,076 0,05 0,19% 1,08 0,11% 0,0068 0,027% 0,14% 0,32%

173 eugenia-bahia 16 0,149 0,04 0,12% 1,44 0,14% 0,0134 0,052% 0,20% 0,32%

174 guamirim-preto 16 0,132 0,04 0,12% 1,44 0,14% 0,0119 0,046% 0,19% 0,32%

175 timbó 19 0,315 0,01 0,03% 1,71 0,17% 0,0284 0,111% 0,28% 0,31%

176 allophylus ni 1 f127 21 0,252 0,01 0,03% 1,89 0,19% 0,0227 0,089% 0,28% 0,31%

177 abiu-da-mata 13 0,098 0,05 0,16% 1,17 0,12% 0,0088 0,034% 0,15% 0,31%

178 feijão-cru2 12 0,300 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0270 0,105% 0,21% 0,31%

179 pixirica-vermelha 15 0,129 0,04 0,12% 1,35 0,14% 0,0116 0,045% 0,18% 0,31%

180 leiteira-amarela 14 0,153 0,04 0,12% 1,26 0,13% 0,0138 0,054% 0,18% 0,31%

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94

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

181 camboatá-vermelho 9 0,186 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0167 0,065% 0,15% 0,30%

182 falsa-canela 7 0,143 0,05 0,19% 0,63 0,06% 0,0129 0,050% 0,11% 0,30%

183 actinostemon-f32 11 0,038 0,05 0,19% 0,99 0,10% 0,0034 0,013% 0,11% 0,30%

184 aroeira-mirim 17 0,234 0,02 0,06% 1,53 0,15% 0,0211 0,082% 0,24% 0,30%

185 swartzia-mole 9 0,171 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0154 0,060% 0,14% 0,30%

186 amaioua 10 0,144 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0130 0,051% 0,14% 0,30%

187 canelão-doce 10 0,144 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0130 0,051% 0,14% 0,30%

188 sapucaia-cachimbo 2 0,698 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0629 0,245% 0,26% 0,29%

189 arco-de-pipa-miúdo 15 0,092 0,04 0,12% 1,35 0,14% 0,0083 0,032% 0,17% 0,29%

190 maytenus-açu 9 0,157 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0142 0,055% 0,14% 0,29%

191 canela-rara 11 0,175 0,04 0,12% 0,99 0,10% 0,0158 0,061% 0,16% 0,29%

192 falsa-virola 8 0,252 0,04 0,12% 0,72 0,07% 0,0227 0,088% 0,16% 0,29%

193 canela-pepsi 10 0,197 0,04 0,12% 0,90 0,09% 0,0178 0,069% 0,16% 0,28%

194 vassorinha-de-bruxa 16 0,206 0,02 0,06% 1,44 0,14% 0,0186 0,072% 0,22% 0,28%

195 pau-viola 9 0,208 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0188 0,073% 0,15% 0,28%

196 piper-redondo 12 0,036 0,05 0,16% 1,08 0,11% 0,0033 0,013% 0,12% 0,28%

197 casearia 8 0,047 0,05 0,19% 0,72 0,07% 0,0043 0,017% 0,09% 0,28%

198 pausandra 15 0,127 0,03 0,09% 1,35 0,14% 0,0115 0,045% 0,18% 0,27%

199 araticum-cagão 9 0,100 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0090 0,035% 0,12% 0,27%

200 pitangueira 13 0,081 0,04 0,12% 1,17 0,12% 0,0073 0,028% 0,15% 0,27%

201 machaerium 7 0,046 0,05 0,19% 0,63 0,06% 0,0041 0,016% 0,08% 0,27%

202 embira-de-sapo 9 0,083 0,05 0,16% 0,81 0,08% 0,0075 0,029% 0,11% 0,27%

203 ouratea-mate 13 0,062 0,04 0,12% 1,17 0,12% 0,0056 0,022% 0,14% 0,26%

204 rubi 1 10 0,034 0,05 0,16% 0,90 0,09% 0,0031 0,012% 0,10% 0,26%

205 canela-de-porco 4 0,449 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0404 0,158% 0,19% 0,26%

206 rainha-branca 6 0,038 0,05 0,19% 0,54 0,05% 0,0034 0,013% 0,07% 0,25%

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95

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

207 mate-da-praia 3 0,469 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0423 0,165% 0,19% 0,25%

208 matayba-vermelha 10 0,107 0,04 0,12% 0,90 0,09% 0,0096 0,037% 0,13% 0,25%

209 guabiroba 7 0,088 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0079 0,031% 0,09% 0,25%

210 bacuparana 12 0,122 0,03 0,09% 1,08 0,11% 0,0110 0,043% 0,15% 0,25%

211 andradaea 2 0,451 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0406 0,158% 0,18% 0,24%

212 olho-de-cabra 11 0,216 0,02 0,06% 0,99 0,10% 0,0195 0,076% 0,18% 0,24%

213 açaí 9 0,083 0,04 0,12% 0,81 0,08% 0,0075 0,029% 0,11% 0,24%

214 canela-f126 5 0,361 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0325 0,127% 0,17% 0,23%

215 galipea 14 0,120 0,02 0,06% 1,26 0,13% 0,0108 0,042% 0,17% 0,23%

216 embaúba-prateada 5 0,262 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0236 0,092% 0,14% 0,23%

217 breuzão 8 0,094 0,04 0,12% 0,72 0,07% 0,0085 0,033% 0,11% 0,23%

218 couratari 6 0,056 0,05 0,16% 0,54 0,05% 0,0050 0,020% 0,07% 0,23%

219 mutambo2 10 0,128 0,03 0,09% 0,90 0,09% 0,0115 0,045% 0,14% 0,23%

220 maytenus 7 0,023 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0021 0,008% 0,07% 0,23%

221 milho-torrado 7 0,023 0,05 0,16% 0,63 0,06% 0,0021 0,008% 0,07% 0,23%

222 jequitibá 3 0,302 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0272 0,106% 0,13% 0,23%

223 oiti-boi 2 0,502 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0452 0,176% 0,19% 0,23%

224 guapira-f117 15 0,075 0,02 0,06% 1,35 0,14% 0,0068 0,026% 0,16% 0,22%

225 pinha-da-mata 5 0,059 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0053 0,021% 0,07% 0,22%

226 cambuí-dourado 5 0,059 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0053 0,021% 0,07% 0,22%

227 feijó 6 0,027 0,05 0,16% 0,54 0,05% 0,0024 0,009% 0,06% 0,22%

228 tapiá-açu 6 0,203 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0183 0,071% 0,13% 0,22%

229 cocoloba 5 0,050 0,05 0,16% 0,45 0,05% 0,0045 0,018% 0,06% 0,22%

230 miersiana 3 0,363 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0327 0,128% 0,15% 0,22%

231 mate-cerasifolia 6 0,195 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0175 0,068% 0,12% 0,22%

232 canela-lança 8 0,138 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0124 0,049% 0,12% 0,21%

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96

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

233 guamirim-laranja 5 0,125 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0112 0,044% 0,09% 0,21%

234 mandacaru 13 0,093 0,02 0,06% 1,17 0,12% 0,0083 0,032% 0,15% 0,21%

235 guamirim-opaco 14 0,066 0,02 0,06% 1,26 0,13% 0,0059 0,023% 0,15% 0,21%

236 malouetia 4 0,144 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0130 0,051% 0,09% 0,21%

237 mandiocão 6 0,092 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0083 0,032% 0,09% 0,21%

238 citronela 5 0,118 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0106 0,041% 0,09% 0,21%

239 canela-preta 8 0,120 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0108 0,042% 0,11% 0,21%

240 jerivá 7 0,144 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0130 0,051% 0,11% 0,21%

241 ingarana 8 0,117 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0105 0,041% 0,11% 0,21%

242 araça-rosa 7 0,047 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0043 0,017% 0,08% 0,20%

243 lauraceae 48 f126 4 0,389 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0351 0,137% 0,17% 0,20%

244 jacaratiá 2 0,350 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0315 0,123% 0,14% 0,20%

245 guamirim-miúdo 3 0,410 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0369 0,144% 0,17% 0,20%

246 capororocão 6 0,065 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0058 0,023% 0,08% 0,20%

247 corneteira 8 0,102 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0092 0,036% 0,11% 0,20%

248 peroba 2 0,343 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0309 0,121% 0,14% 0,20%

249 albizia-branca 5 0,173 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0156 0,061% 0,11% 0,20%

250 canelão-doce2 4 0,109 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0099 0,038% 0,07% 0,20%

251 psychotria 10 0,041 0,03 0,09% 0,90 0,09% 0,0037 0,015% 0,10% 0,20%

252 guettarda 9 0,065 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0058 0,023% 0,10% 0,20%

253 asa-de-barata 7 0,026 0,04 0,12% 0,63 0,06% 0,0023 0,009% 0,07% 0,20%

254 feijão-cru 9 0,053 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0047 0,018% 0,10% 0,19%

255 guabirobão 5 0,066 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0059 0,023% 0,07% 0,19%

256 pindaíba 4 0,180 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0162 0,063% 0,10% 0,19%

257 milho-cabeludo 5 0,063 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0057 0,022% 0,07% 0,19%

258 annona 8 0,066 0,03 0,09% 0,72 0,07% 0,0060 0,023% 0,10% 0,19%

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97

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

259 cambuí 7 0,090 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0081 0,032% 0,09% 0,19%

260 perobinha-oliva 7 0,178 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0161 0,063% 0,13% 0,19%

261 garcinia 5 0,052 0,04 0,12% 0,45 0,05% 0,0047 0,018% 0,06% 0,19%

262 urtigão 9 0,037 0,03 0,09% 0,81 0,08% 0,0033 0,013% 0,09% 0,19%

263 jaborandi 6 0,024 0,04 0,12% 0,54 0,05% 0,0021 0,008% 0,06% 0,19%

264 copaiba 4 0,062 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0056 0,022% 0,06% 0,18%

265 jaborandi-redondo 12 0,033 0,02 0,06% 1,08 0,11% 0,0029 0,011% 0,12% 0,18%

266 pêra-peluda 10 0,077 0,02 0,06% 0,90 0,09% 0,0069 0,027% 0,12% 0,18%

267 ouriço-liso 7 0,153 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0138 0,054% 0,12% 0,18%

268 breu-do-alto 4 0,228 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0206 0,080% 0,12% 0,18%

269 canela-oposta 4 0,047 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0043 0,017% 0,05% 0,18%

270 pouroma 3 0,157 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0142 0,055% 0,08% 0,18%

271 malvinha 4 0,035 0,04 0,12% 0,36 0,04% 0,0032 0,012% 0,05% 0,17%

272 jequitibá-estrela 3 0,328 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0295 0,115% 0,14% 0,17%

273 urbanodendum-f29 6 0,246 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0222 0,086% 0,14% 0,17%

274 falso-aderno 2 0,349 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0314 0,122% 0,14% 0,17%

275 falso-abacate 6 0,068 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0061 0,024% 0,08% 0,17%

276 araça-macia 7 0,040 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0036 0,014% 0,08% 0,17%

277 canela-de-bico 8 0,098 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0088 0,034% 0,11% 0,17%

278 rubiaceae-folhão 7 0,034 0,03 0,09% 0,63 0,06% 0,0030 0,012% 0,08% 0,17%

279 louro-liso 4 0,109 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0098 0,038% 0,07% 0,17%

280 guamirim-cascudo 11 0,106 0,01 0,03% 0,99 0,10% 0,0096 0,037% 0,14% 0,17%

281 canela-pimenta 5 0,078 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0071 0,028% 0,07% 0,17%

282 lagarto-resina 5 0,066 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0060 0,023% 0,07% 0,16%

283 maçaranduba 3 0,206 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0186 0,072% 0,10% 0,16%

284 angico-resina 3 0,204 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0184 0,072% 0,10% 0,16%

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98

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

285 mata-calado 9 0,048 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0043 0,017% 0,10% 0,16%

286 cambuí-lança 6 0,035 0,03 0,09% 0,54 0,05% 0,0032 0,012% 0,07% 0,16%

287 mouriri 7 0,097 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0087 0,034% 0,10% 0,16%

288 fede-fede 9 0,043 0,02 0,06% 0,81 0,08% 0,0039 0,015% 0,10% 0,16%

289 buchenavia 3 0,195 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0175 0,068% 0,10% 0,16%

290 pessegueiro-bravo 4 0,078 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0070 0,027% 0,06% 0,16%

291 guamirim-mole 7 0,087 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0078 0,030% 0,09% 0,16%

292 café-laranja 5 0,046 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0042 0,016% 0,06% 0,16%

293 jambo-branco 4 0,071 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0064 0,025% 0,06% 0,15%

294 erva-doce 3 0,184 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0166 0,065% 0,09% 0,15%

295 abiu 8 0,055 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0049 0,019% 0,09% 0,15%

296 randia 5 0,037 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0034 0,013% 0,06% 0,15%

297 baga-de-macaco-f43 8 0,044 0,02 0,06% 0,72 0,07% 0,0040 0,016% 0,09% 0,15%

298 falsa-embira 4 0,058 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0052 0,020% 0,06% 0,15%

299 embira-roxa 4 0,058 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0052 0,020% 0,06% 0,15%

300 fedegoso 6 0,182 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0164 0,064% 0,12% 0,15%

301 goiabão-do-alto 7 0,154 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0139 0,054% 0,12% 0,15%

302 cana-de-macaco 5 0,027 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0024 0,009% 0,05% 0,15%

303 canela-abacate 9 0,098 0,01 0,03% 0,81 0,08% 0,0089 0,034% 0,12% 0,15%

304 mollinedia-peluda 5 0,023 0,03 0,09% 0,45 0,05% 0,0021 0,008% 0,05% 0,15%

305 guamirim-ferrugem 4 0,044 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0040 0,015% 0,05% 0,15%

306 mate-liso 3 0,069 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0062 0,024% 0,05% 0,15%

307 caixeta 4 0,041 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0037 0,015% 0,05% 0,14%

308 açoita-cavalo-grande 4 0,125 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0113 0,044% 0,08% 0,14%

309 canela-cheirosa 1 0,291 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0263 0,102% 0,11% 0,14%

310 aleixo 4 0,120 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0108 0,042% 0,08% 0,14%

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99

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

311 canela-macia 3 0,053 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0048 0,019% 0,05% 0,14%

312 pau-sangue 5 0,179 0,01 0,03% 0,45 0,05% 0,0161 0,063% 0,11% 0,14%

313 ipê-amarelo-2 2 0,166 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0149 0,058% 0,08% 0,14%

314 ni 2 f127 1 0,275 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0248 0,097% 0,11% 0,14%

315 negamina-peluda 6 0,057 0,02 0,06% 0,54 0,05% 0,0051 0,020% 0,07% 0,14%

316 guamirim-vermelhão 7 0,030 0,02 0,06% 0,63 0,06% 0,0027 0,011% 0,07% 0,14%

317 platymiscium 5 0,080 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0072 0,028% 0,07% 0,14%

318 jacarandá-branco 3 0,128 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0115 0,045% 0,07% 0,13%

319 chá-de-bugre 4 0,011 0,03 0,09% 0,36 0,04% 0,0010 0,004% 0,04% 0,13%

320 camboatazinho 7 0,112 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0101 0,039% 0,10% 0,13%

321 canela-prata 4 0,188 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0170 0,066% 0,10% 0,13%

322 rubia-mole-f49 10 0,033 0,01 0,03% 0,90 0,09% 0,0030 0,012% 0,10% 0,13%

323 ouriço-peludo 3 0,033 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0029 0,011% 0,04% 0,13%

324 pixiricão-vermelho 6 0,130 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0118 0,046% 0,10% 0,13%

325 fabaceae 102 f119 1 0,258 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0232 0,091% 0,10% 0,13%

326 myrtaceae ni 3 f127 2 0,231 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0208 0,081% 0,10% 0,13%

327 cereja-do-alto 5 0,063 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0057 0,022% 0,07% 0,13%

328 pau-cigarra 3 0,022 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0020 0,008% 0,03% 0,13%

329 pixirica-açu2 3 0,020 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0018 0,007% 0,03% 0,13%

330 lecythis 1 0,249 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0225 0,088% 0,10% 0,13%

331 tarumã 6 0,119 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0108 0,042% 0,10% 0,13%

332 mirindiba f 49 9 0,041 0,01 0,03% 0,81 0,08% 0,0037 0,014% 0,10% 0,13%

333 cueira-branca 3 0,194 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0175 0,068% 0,10% 0,13%

334 ni 88 f75 1 0,245 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0221 0,086% 0,10% 0,13%

335 hortia 3 0,016 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,13%

336 araça-peludo 5 0,052 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0047 0,018% 0,06% 0,13%

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100

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

337 swartzia-açu2 3 0,015 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,13%

338 pinha-cheirosa 3 0,014 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,13%

339 grão-de-galo 3 0,013 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,13%

340 espinho-de-judeu 3 0,012 0,03 0,09% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,12%

341 amendoim-bravo 5 0,047 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0042 0,017% 0,06% 0,12%

342 ni 121 f101 1 0,235 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0212 0,083% 0,09% 0,12%

343 oiti-da-mata 3 0,095 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0085 0,033% 0,06% 0,12%

344 lauraceae 2 0,112 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0101 0,039% 0,06% 0,12%

345 ingá-jatobá 1 0,222 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0200 0,078% 0,09% 0,12%

346 guamirim-rosa 5 0,028 0,02 0,06% 0,45 0,05% 0,0026 0,010% 0,06% 0,12%

347 jacaretinga 6 0,092 0,01 0,03% 0,54 0,05% 0,0083 0,032% 0,09% 0,12%

348 myrtaceae 111 f92 2 0,193 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0174 0,068% 0,09% 0,12%

349 camboatá-branco 8 0,038 0,01 0,03% 0,72 0,07% 0,0034 0,013% 0,09% 0,12%

350 rutacea 124 f42 1 0,217 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0195 0,076% 0,09% 0,12%

351 urbanodendum 7 0,060 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0054 0,021% 0,08% 0,12%

352 quina-rosa 4 0,047 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0042 0,016% 0,05% 0,11%

353 envira-borda-peluda 3 0,071 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0064 0,025% 0,05% 0,11%

354 rubi-peluda 4 0,045 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0041 0,016% 0,05% 0,11%

355 samambaiaçu 2 8 0,027 0,01 0,03% 0,72 0,07% 0,0024 0,009% 0,08% 0,11%

356 ouriço-peludo-f26 4 0,035 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0032 0,012% 0,05% 0,11%

357 pinha 2 0,175 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0158 0,062% 0,08% 0,11%

358 cambuí-verruga 3 0,058 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0052 0,020% 0,05% 0,11%

359 guamirim-de-cheiro 4 0,031 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0028 0,011% 0,05% 0,11%

360 simaruba 3 0,056 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0051 0,020% 0,05% 0,11%

361 ruprechia-molé 3 0,056 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0050 0,020% 0,05% 0,11%

362 trichilha-açu 2 0,166 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0150 0,058% 0,08% 0,11%

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101

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

363 fumão 2 0,073 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0066 0,026% 0,04% 0,11%

364 figueira-amarela 2 0,160 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0144 0,056% 0,07% 0,11%

365 tachi-do-alto 4 0,016 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0015 0,006% 0,04% 0,10%

366 embira-verde 3 0,130 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0117 0,046% 0,07% 0,10%

367 mate-verdadeiro 2 0,155 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0140 0,054% 0,07% 0,10%

368 cambuizinho-f126 4 0,013 0,02 0,06% 0,36 0,04% 0,0012 0,005% 0,04% 0,10%

369 licania 3 0,038 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0034 0,013% 0,04% 0,10%

370 neoraputia 3 0,126 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0113 0,044% 0,07% 0,10%

371 negamina 7 0,021 0,01 0,03% 0,63 0,06% 0,0019 0,007% 0,07% 0,10%

372 ingá ni 1 f34 1 0,174 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0157 0,061% 0,07% 0,10%

373 machaerium-verdadeiro 2 0,059 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0053 0,021% 0,04% 0,10%

374 embira-velha 2 0,146 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0131 0,051% 0,07% 0,10%

375 mata-pau 2 0,057 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0051 0,020% 0,04% 0,10%

376 embiruçu1 2 0,145 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0130 0,051% 0,07% 0,10%

377 embira-olho 3 0,030 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0027 0,011% 0,04% 0,10%

378 pixirica-rajada 2 0,054 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0048 0,019% 0,04% 0,10%

379 cheiro-de-cana 1 0,167 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0150 0,058% 0,07% 0,10%

380 arpazusa 3 0,025 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0023 0,009% 0,04% 0,10%

381 babosa 2 0,049 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0044 0,017% 0,04% 0,10%

382 sebastiania 3 0,023 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0021 0,008% 0,04% 0,10%

383 canela-grossa 2 0,045 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0040 0,016% 0,03% 0,10%

384 ni 47 f101 1 0,156 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0141 0,055% 0,06% 0,10%

385 limão-galego 3 0,015 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,09%

386 jabuticabeira 3 0,014 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,09%

387 ni 34 f98 1 0,154 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0139 0,054% 0,06% 0,09%

388 genipapo 4 0,076 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0069 0,027% 0,06% 0,09%

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102

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

389 pixirica-branca4 3 0,013 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,09%

390 faramea 3 0,012 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,09%

391 pseudolmedia-f19 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%

392 carne-de-vaca-3 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%

393 folha-de-bolo 3 0,009 0,02 0,06% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,09%

394 canelinha-f26 1 0,148 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0133 0,052% 0,06% 0,09%

395 eugênia-vermelha 2 0,032 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,09%

396 guamirim-torto 2 0,029 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0026 0,010% 0,03% 0,09%

397 jasmim-bravo 2 0,029 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0026 0,010% 0,03% 0,09%

398 capororoquinha-f109 3 0,091 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0082 0,032% 0,06% 0,09%

399 falso-arco-de-pipa 1 0,143 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0129 0,050% 0,06% 0,09%

400 simaruba-amara 2 0,022 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0020 0,008% 0,03% 0,09%

401 ingá-ferradura 2 0,022 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0020 0,008% 0,03% 0,09%

402 ni 109 f33 1 0,137 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0123 0,048% 0,06% 0,09%

403 embira-de-nivel 4 0,059 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0053 0,021% 0,06% 0,09%

404 figueira-do-brejo 1 0,136 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0122 0,048% 0,06% 0,09%

405 vassoura-opposta 2 0,020 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,09%

406 canela-sapopema-f125 3 0,082 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0074 0,029% 0,06% 0,09%

407 ni 90 f26 1 0,133 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0120 0,047% 0,06% 0,09%

408 guamirim-açu 2 0,018 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,09%

409 guarantã 2 0,106 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0096 0,037% 0,06% 0,09%

410 vassourão 2 0,017 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0015 0,006% 0,02% 0,09%

411 pixirica-f60 3 0,077 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0070 0,027% 0,05% 0,09%

412 cassia-rosa 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,08%

413 capixingui 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,08%

414 fabaceae 79 f64 1 0,126 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0114 0,044% 0,05% 0,08%

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103

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

415 ni 7 f95 1 0,126 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0114 0,044% 0,05% 0,08%

416 pau-lagarto-de-espinho 2 0,012 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%

417 cambuí-nervura 2 0,011 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%

418 araribá 2 0,011 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,08%

419 goiabadinha 2 0,010 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0009 0,004% 0,02% 0,08%

420 urtiga-brava 2 0,010 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,08%

421 catiguá-descolor 2 0,008 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%

422 espinho-oposto 2 0,008 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%

423 mixirica 2 0,007 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0007 0,003% 0,02% 0,08%

424 lauraceae ni 4 f34 2 0,096 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0086 0,034% 0,05% 0,08%

425 goiabada-molhada 2 0,006 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,08%

426 mirindiba 2 0,006 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,08%

427 ni 80 f115 1 0,120 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0108 0,042% 0,05% 0,08%

428 tachí f109 2 0,094 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0085 0,033% 0,05% 0,08%

429 cambuí-bicudo 2 0,005 0,02 0,06% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,08%

430 annonaceae 107 f33 1 0,117 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0105 0,041% 0,05% 0,08%

431 broton 1 0,115 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0103 0,040% 0,05% 0,08%

432 astronium ni 1 f127 2 0,086 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0078 0,030% 0,05% 0,08%

433 qualeia 2 0,086 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0077 0,030% 0,05% 0,08%

434 sapotaceae 23 f76 2 0,084 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0076 0,029% 0,05% 0,08%

435 embiruçu-do-mato 4 0,027 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0024 0,009% 0,05% 0,08%

436 milho-amarelo 2 0,078 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0070 0,027% 0,05% 0,08%

437 ni 125 f37 1 0,103 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0093 0,036% 0,05% 0,08%

438 guamirim-folha 4 0,026 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0023 0,009% 0,05% 0,08%

439 myrtaceae ni 1 f127 4 0,025 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0022 0,009% 0,04% 0,08%

440 erythrina 1 0,102 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0092 0,036% 0,04% 0,08%

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104

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

441 camboatão 3 0,049 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0044 0,017% 0,04% 0,08%

442 pitanga 4 0,021 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0019 0,007% 0,04% 0,07%

443 angico-amarelo 3 0,046 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0042 0,016% 0,04% 0,07%

444 eugenia-villa 2 0,072 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0065 0,025% 0,04% 0,07%

445 falso-amendoim 4 0,021 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0019 0,007% 0,04% 0,07%

446 rubiaceae 11 f42 4 0,020 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0018 0,007% 0,04% 0,07%

447 ni 99 f88 1 0,095 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0086 0,033% 0,04% 0,07%

448 ni 6 f33 1 0,093 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0084 0,033% 0,04% 0,07%

449 pente-de-macaco 2 0,066 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0060 0,023% 0,04% 0,07%

450 allophynho-2 3 0,040 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0036 0,014% 0,04% 0,07%

451 abiu-do-alto 3 0,040 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0036 0,014% 0,04% 0,07%

452 pixirica-mole 4 0,014 0,01 0,03% 0,36 0,04% 0,0013 0,005% 0,04% 0,07%

453 corticeira 1 0,091 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0082 0,032% 0,04% 0,07%

454 ipê 3 0,036 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0033 0,013% 0,04% 0,07%

455 guamirim-de-nivel 3 0,036 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0032 0,013% 0,04% 0,07%

456 falsa-copaiba 1 0,085 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0077 0,030% 0,04% 0,07%

457 ni 124 f125 1 0,084 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0076 0,030% 0,04% 0,07%

458 couepia 3 0,030 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0027 0,010% 0,04% 0,07%

459 marmelo 1 0,081 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0073 0,028% 0,04% 0,07%

460 ni 50 f29 2 0,054 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0049 0,019% 0,04% 0,07%

461 cambuí-redondo 2 0,054 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0049 0,019% 0,04% 0,07%

462 guamirim-açu2 3 0,028 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0025 0,010% 0,04% 0,07%

463 guamirim-estria 3 0,028 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0025 0,010% 0,04% 0,07%

464 ni 85 f75 1 0,079 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0071 0,028% 0,04% 0,07%

465 trichilia-macia 3 0,026 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0024 0,009% 0,04% 0,07%

466 zygia-laranja 1 0,076 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,027% 0,04% 0,07%

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105

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

467 ni 176 f12 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,026% 0,04% 0,07%

468 ni 4 f45 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0068 0,026% 0,04% 0,07%

469 ingá-do-morro 1 0,075 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0067 0,026% 0,04% 0,07%

470 lauraceae 11 f48 2 0,049 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0044 0,017% 0,04% 0,07%

471 canela-pepsi2 2 0,047 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0042 0,016% 0,03% 0,07%

472 algodão-do-mato 1 0,071 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0064 0,025% 0,03% 0,07%

473 carrapeta-açu 3 0,019 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0017 0,007% 0,03% 0,06%

474 cambuí-brasil 3 0,019 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0017 0,007% 0,03% 0,06%

475 chrysophyllum 3 0,018 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0016 0,006% 0,03% 0,06%

476 jacarandá-torto 1 0,070 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0063 0,024% 0,03% 0,06%

477 bico-de-papagaio 3 0,017 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0016 0,006% 0,03% 0,06%

478 ilex 24 126 3 0,016 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0015 0,006% 0,03% 0,06%

479 ni 50 f33 1 0,067 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0061 0,024% 0,03% 0,06%

480 mutambo 3 0,016 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0014 0,006% 0,03% 0,06%

481 canela-doce-açu 2 0,041 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0037 0,015% 0,03% 0,06%

482 arco-de-pipa-de-serra 3 0,015 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0014 0,005% 0,03% 0,06%

483 sapucaia 1 0,067 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0060 0,023% 0,03% 0,06%

484 canela-ácida-f92 2 0,041 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0037 0,014% 0,03% 0,06%

485 vassourinha 3 0,015 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,06%

486 ni 78 f33 1 0,066 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0059 0,023% 0,03% 0,06%

487 ocotea-marrom 3 0,014 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0013 0,005% 0,03% 0,06%

488 pau-santo 3 0,013 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0012 0,005% 0,03% 0,06%

489 cerejeira-do-mato 2 0,038 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0035 0,014% 0,03% 0,06%

490 allophylus-2 1 0,064 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0058 0,023% 0,03% 0,06%

491 rubiaceae 106 f128 3 0,013 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,06%

492 pixiricão 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0011 0,004% 0,03% 0,06%

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106

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

493 soroceae ni 1 f34 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0010 0,004% 0,03% 0,06%

494 palicourea 3 0,012 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0010 0,004% 0,03% 0,06%

495 falsa-guapira 3 0,009 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0008 0,003% 0,03% 0,06%

496 ni 30 f75 2 0,034 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0030 0,012% 0,03% 0,06%

497 catiguá-mirim 3 0,007 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0007 0,003% 0,03% 0,06%

498 sorocia-miúda 3 0,007 0,01 0,03% 0,27 0,03% 0,0006 0,003% 0,03% 0,06%

499 guabiroba-f55 2 0,033 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,06%

500 ni 70 f107 2 0,032 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0029 0,011% 0,03% 0,06%

501 espora-de-galo 1 0,057 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0051 0,020% 0,03% 0,06%

502 ingazinho 1 0,056 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0051 0,020% 0,03% 0,06%

503 ni 81 f115 1 0,054 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0048 0,019% 0,03% 0,06%

504 cambuizinho-f92 2 0,027 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0024 0,009% 0,03% 0,06%

505 coussapoa-micro 1 0,052 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0047 0,018% 0,03% 0,06%

506 figueira-branca 1 0,049 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0044 0,017% 0,03% 0,06%

507 mate-da-praia2 2 0,023 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0021 0,008% 0,03% 0,06%

508 lauraceae ni 1 f127 2 0,021 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0019 0,007% 0,03% 0,06%

509 cafezinho 1 0,047 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0042 0,016% 0,03% 0,06%

510 embiruçu-do-morro 2 0,020 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,06%

511 babosa-miuda 2 0,020 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0018 0,007% 0,03% 0,06%

512 croton-cascudo 1 0,045 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0040 0,016% 0,02% 0,06%

513 abiuzão 2 0,019 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0017 0,007% 0,02% 0,06%

514 jacarandá-açu 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0017 0,006% 0,02% 0,06%

515 louro-tempero 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%

516 myrtaceae 27 f119 2 0,018 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%

517 eugenia-açu 2 0,017 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0016 0,006% 0,02% 0,06%

518 vassoura-de-bruxa 2 0,016 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0015 0,006% 0,02% 0,06%

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107

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

519 cajá-resina 2 0,016 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0014 0,006% 0,02% 0,05%

520 magnólia 1 0,041 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0037 0,014% 0,02% 0,05%

521 canela-aureola 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%

522 canela-endlicheria 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%

523 maytenus-vermelha 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%

524 ni 91 f33 1 0,040 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0036 0,014% 0,02% 0,05%

525 maytenus-f43 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,005% 0,02% 0,05%

526 ni 86 f95 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%

527 peroba-canela-lisa 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%

528 primulaceae 135 r4 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,005% 0,02% 0,05%

529 embaúba-rosa 1 0,039 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,014% 0,02% 0,05%

530 maçaranduba-lisa 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0012 0,004% 0,02% 0,05%

531 ni 76 f22 2 0,013 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,05%

532 ni 98 f115 1 0,038 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0035 0,013% 0,02% 0,05%

533 canela-mole4 2 0,012 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0011 0,004% 0,02% 0,05%

534 tinguí 1 0,037 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0034 0,013% 0,02% 0,05%

535 jatobá 1 0,037 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0034 0,013% 0,02% 0,05%

536 joão-falsão 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%

537 guabiroba-f88 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%

538 guamirim-onda 2 0,011 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0010 0,004% 0,02% 0,05%

539 cf aniba 1 0,036 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0032 0,013% 0,02% 0,05%

540 cabelo-de-ouro 2 0,010 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,05%

541 coccoloba 2 0,010 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0009 0,003% 0,02% 0,05%

542 espirradeira-brava 2 0,009 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%

543 spondias 2 0,009 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%

544 ni 98 f47 1 0,034 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0031 0,012% 0,02% 0,05%

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108

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

545 gomidesia 2 0,008 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%

546 ingá-capitata 2 0,008 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0008 0,003% 0,02% 0,05%

547 picramnia 1 0,034 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0030 0,012% 0,02% 0,05%

548 ni 79 f110 1 0,033 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0030 0,012% 0,02% 0,05%

549 araçá-folha-dura 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

550 picramnia-f25 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

551 canelinha-doce-f21 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

552 cambui-casca-lisa 2 0,007 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

553 canela-peixe 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

554 ingá-f111 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

555 louro-f49 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0006 0,002% 0,02% 0,05%

556 pera-lança 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%

557 laranjeira 2 0,006 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%

558 ni 125 f11 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%

559 rinorea-laevigata 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0005 0,002% 0,02% 0,05%

560 ni 72 f11 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%

561 louro-estria 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%

562 ni 126 f42 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%

563 ni 136 f47 1 0,031 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0028 0,011% 0,02% 0,05%

564 língua-de-pinto-f118 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%

565 gema-de-espora 2 0,005 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%

566 fabaceae f109 2 0,004 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,002% 0,02% 0,05%

567 coca-da-mata 2 0,004 0,01 0,03% 0,18 0,02% 0,0004 0,001% 0,02% 0,05%

568 figueira f61 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%

569 ni 126 f125 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%

570 ni 22 f33 1 0,028 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%

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109

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

571 ipê-rosa 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%

572 ni 61 f24 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0025 0,010% 0,02% 0,05%

573 fabaceae 51 f116 1 0,027 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0024 0,009% 0,02% 0,05%

574 camboatá-mirim 1 0,025 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,009% 0,02% 0,05%

575 marmelinho 1 0,024 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,008% 0,02% 0,05%

576 ouriço-verde 1 0,024 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0022 0,008% 0,02% 0,05%

577 ni 86 f38 1 0,023 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0021 0,008% 0,02% 0,05%

578 ni 119 f115 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%

579 ni 120 f38 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%

580 perobinha-lança 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0020 0,008% 0,02% 0,05%

581 ni 98 f67 1 0,022 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0019 0,008% 0,02% 0,05%

582 peroba-nervura 1 0,021 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0019 0,007% 0,02% 0,05%

583 canela-diferente 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%

584 trichilia-peludinha 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%

585 guaretá 1 0,020 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0018 0,007% 0,02% 0,05%

586 carne-de-vaca-2 1 0,019 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,007% 0,02% 0,05%

587 ni 38 f106 1 0,019 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,007% 0,02% 0,05%

588 ipê-do-alto 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,006% 0,02% 0,05%

589 pau-brasil 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0017 0,006% 0,02% 0,05%

590 myrtaceae f19 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%

591 ni 2 f124 1 0,018 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%

592 gomidesia-f92 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%

593 ni 112 f87 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%

594 ni 125 f110 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0016 0,006% 0,02% 0,05%

595 jasmim-de-jardim 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,02% 0,05%

596 guapira-diferente 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%

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110

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

597 ni 23 f130 1 0,017 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%

598 celtis 1 0,016 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0015 0,006% 0,01% 0,05%

599 myrtaceae 52 f29 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0014 0,005% 0,01% 0,05%

600 envira-brava 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0014 0,005% 0,01% 0,05%

601 ni 29 f5 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%

602 orelha-de-negro 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%

603 ni 62 f32 1 0,015 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%

604 canela-sassafrás 1 0,014 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0013 0,005% 0,01% 0,05%

605 pau-santo-do-alto 1 0,013 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0012 0,005% 0,01% 0,04%

606 canelinha-f100 1 0,013 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

607 myrtaceae 106 f101 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

608 ni 96 f55 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

609 ni 49 f119 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

610 ni 20 f12 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

611 café-de-espinho 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

612 ni 64 f119 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

613 pau-d'água 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0011 0,004% 0,01% 0,04%

614 mirindiba-f21 1 0,012 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

615 amendoeira 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

616 brosimum-gaúcho 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

617 ni 44 f119 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

618 ni 86 f98 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

619 rugosa 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

620 sapotinha-2 1 0,011 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0010 0,004% 0,01% 0,04%

621 canela-rugosa 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%

622 ingá-vera 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%

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111

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

623 rubia-mole-f109 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,004% 0,01% 0,04%

624 cambui-doce 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

625 myrtaceae ni 2 f127 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

626 pau-lagarto-mirim 1 0,010 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

627 canela-doce4 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

628 fumo-peludo 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

629 ni 36 f130 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

630 ni 97 f19 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0009 0,003% 0,01% 0,04%

631 figueira-da-encosta 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

632 albizia-lebbeck 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

633 canela-nova 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

634 myrtaceae ni 4 f127 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

635 quararibea 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

636 canela-peluda 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

637 canela-especial 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

638 eugenia f118 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

639 canela-folhão 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

640 fabaceae 22 f107 1 0,009 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

641 inga-f98 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0008 0,003% 0,01% 0,04%

642 rubi-casca 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

643 malva-brava 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

644 ni 4 f37 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

645 abiu-prateado 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

646 leiteira-branca 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

647 araticum-branco 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

648 asteraceae ni 1 f127 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

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112

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

649 cambuí-mulateiro 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

650 fumo-folhão 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

651 ni 82 f67 1 0,008 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

652 ni 95 f126 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

653 pouteria 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0007 0,003% 0,01% 0,04%

654 cocoloba-brava 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,003% 0,01% 0,04%

655 maytenus-f100 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

656 cambuí-mole 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

657 swartizia-myrtifolia 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

658 figueira-nervurinha 1 0,007 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

659 canela-verdadeira 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

660 capororocão-f92 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

661 ingarana-f26 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

662 canela-sem-cheiro 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

663 canelinha-f8 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

664 cf.doguetia 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

665 figueirão 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

666 oiti-do-morro 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0006 0,002% 0,01% 0,04%

667 abiurana 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

668 casearia-f109 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

669 casca-grossa 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

670 guamirim-desnervado-f12 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

671 ouriço-f92 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

672 rubi-espatula 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

673 capororoca-f118 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

674 joão-molinho 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

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113

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

675 maçaranduba-seca 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

676 trichilia-miuda 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

677 guaretá-mole 1 0,006 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

678 cambuí-vermelho 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

679 guamirim-marrom 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

680 rainha-branca2 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

681 tento-carolina 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

682 embira-cheirosa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

683 ni 138 f92 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0005 0,002% 0,01% 0,04%

684 ingá-de-metro 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

685 lambari 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

686 matayba-f103 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

687 espinheira-santa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

688 maduberana 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

689 cocoloba-miúda 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

690 ni 48 f119 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

691 guamirim f30 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

692 myrtaceae-laranja 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

693 ni 80 f41 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

694 bathysa 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

695 abiu-bravo 1 0,005 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,002% 0,01% 0,04%

696 baga-branca 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%

697 canela-doce-f30 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%

698 ni 111 f33 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%

699 ni 133 f42 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%

700 falsa-sloania 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0004 0,001% 0,01% 0,04%

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114

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

701 rubiaceae 88 f115 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

702 sapota-serreada 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

703 solanum sp 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

704 guatteria 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

705 ingarana-açu 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

706 café-peludo 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

707 canelão-augusti 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

708 ni 119 f101 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

709 canela-branca 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

710 acnistus 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

711 araticum 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

712 ni 136 f26 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

713 ni 76 f113 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

714 polygonaceae ni 1 f127 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

715 rubi-do-serrado 1 0,004 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

716 canela-brilhosa 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

717 abiu-ferrugem 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

718 brosimum-açu 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

719 eugenia 121 f55 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

720 mate-bravo 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

721 solanaceae 97 f60 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

722 alchornea ni 1 f127 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

723 angelim-açu 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

724 canelão 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

725 jequitibá-branco 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

726 ni 21 f37 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

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115

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

727 garcinia-macro 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

728 ni 42 f101 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

729 eugenia-pontão 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

730 symplocos 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

731 falso-brosimum 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

732 fabaceae 115 f101 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0003 0,001% 0,01% 0,04%

733 meliaceae 21 f92 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

734 apeba 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

735 rubiaceae 88 f33 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

736 allophylus f30 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

737 pindaibuna 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

738 ixora 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

739 louro 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

740 canfora 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

741 maçaranduba-setim 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

742 murici-da-mata 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

743 ni 122 f43 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

744 stifia 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

745 xique-xique 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

746 cambuizinho-ferrugem 1 0,003 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

747 ni 61 f118 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

748 araça-veludo 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

749 myrtaceae-vermelha 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

750 cambuizinho-f98 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

751 capororoca-abano 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

752 ipê-amarelo 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

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116

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

753 ni 10 f113 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

754 pitomba 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

755 fumo-prateado 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

756 annonaceae 16 f47 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

757 embaúba 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

758 eugenia-cascuda-2 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

759 coccoloba-f37 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

760 louro-desfoliado 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

761 cocoloba-amarela 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

762 fabaceae f110 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

763 guarantã-2 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

764 guaretá-f37 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

765 ni 63 f32 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

766 rutaceae 110 f98 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

767 mollinedia f12 1 0,002 0,01 0,03% 0,09 0,01% 0,0002 0,001% 0,01% 0,04%

Total 11064 284,893 28,85 100% 996,76 100% 25,6660 100% 100% 200,00%

Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade Absoluta e Relativa, DoA e DoR-

Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice de Valor de Cobertura e IVI - Índice de Valor de Importância.

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117

117

117

117

5.1.1.2.2 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

O Gráfico 1 mostra a distribuição do número de fustes pelas classes diamétricas evidenciando

um comportamento clássico de “J” invertido como previsto para populações vegetais naturais.

O número elevado de fustes na menor classe de diâmetro indica a ocorrência de

recrutamento e recomposição da floresta.

Gráfico 1 - Distribuição do número de fustes em classes, da floresta ombrófila densa.

O Gráfico 2 mostra a distribuição dos diâmetros das cinco espécies com maior número de

caules, sendo 4 espécies classificadas como pioneiras e apenas a Casearia sylvestris

classificada como secundária inicial a tardia. O formato das curvas mostram que essas

espécies encontram-se em franca expansão pela floresta como mostram as elevadas

frequências nas classes iniciais da distribuição. Destaca-se que o sabiá (Mimosa

caesalpinifolia) é uma espécie que, caracteristicamente, possui elevado número de

bifurcações. Tal fato explica a sua posição entre as cinco espécies com maior número de

caules nesta tipologia, sendo que ocupa a 14º posição em relação ao número de indivíduos.

6638

2790

1362

809 504 312 207 126 216

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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118

118

118

118

Gráfico 2 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes, das cinco espécies com maior número

de caules da floresta ombrofila densa.

Distribuição das alturas

O comportamento da distribuição das alturas em classes (Gráfico 3) mostra um padrão dentro

do esperado pois a grande concentração de alturas na classe de 4 a 8 metros denota o

caráter secundário da maior parte da floresta.

A pequena quantidade de indivíduos na menor classe é influenciada pelo fato de que muitas

arvoretas não apresentam diâmetros acima de 5 cm e, dessa forma, não aparecem nessa

classere, não significando a inexistência de recrutamento das espécies que estão presentes

na floresta.

O Gráfico 4 mostra a distribuição das alturas de fustes, em classes, das cinco espécies com

maior número de caules na floresta ombrofila densa. Da mesma forma que no gráfico anterior,

o número reduzido de árvores na primeira classe significa que as arvoretas dessas espécies

0

50

100

150

200

250

300

350

400

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Guarea guidonia Piptadenia gonoacantha

Sparattosperma leucanthum Casearia sylvestris

Mimosa caesalpiniifolia

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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119

119

119

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não possuem diâmetros superiores a 5 cm, que foi o critério de inclusão. Percebe-se que 3

espécies (Guarea guidonia, Mimosa caesalpiniifolia e Casearia silvestris) apresentam um

comportamento e as duas outras um formato diferente da distribuição das alturas.

Gráfico 3 - Distribuição da altura total dos fustes em classes, da floresta ombrofila densa.

Gráfico 4 - Distribuição da altura total em classes, das cinco espécies com maior número de caules da

floresta ombrofila densa.

5.1.1.2.3 Estágio de desenvolvimento

494

6292

3354

1569

655 374

163 63 0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

<4 4-8 8-12 12-16 16-20 20-24 24-28 >28

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

<4 4-8 8-12 12-16 16-20 20-24 24-28 >28

Guarea guidonia Piptadenia gonoacantha

Sparattosperma leucanthum Casearia sylvestris

Mimosa caesalpiniifolia

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

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120

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120

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O estágio de desenvolvimento dos fragmentos da floresta ombrófila, foi classificado à luz da

resolução CONAMA N° 010, de 01 de maio de 1993, que estabelece os parâmetros básicos

para a análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica, complementada pela resolução

CONAMA N° 006, de 04 de maio de 1994 que estabelece definições e parâmetros

mensuráveis para análise de sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de

Janeiro reproduzidos pela Tabela 14.

Tabela 14 - Parâmetros mensuráveis de estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 06/94.

Parâmetros Médios Estágios de desenvolvimento

Inicial Médio Avançado

Área Basal (m²/ha) 0 -10 10 – 28 > 28

Alturas (m) 5 5 - 12 >20

Diâmetros (cm) 5 10 - 20 >20

Os valores apresentados pela Tabela 14 não especificam com precisão os limites a serem

obedecidos para os estágios inicial e médio das alturas e diâmetros. Sendo assim,

estabeleceu-se os limites de 5 a 8 m para o estágio inicial das alturas e 8 a 20 m para o

estágio médio das alturas. Para os diâmetros, o estágio inicial ficou definido pelo limites de 5

a 10. A Tabela 15 mostra a classificação das unidades amostrais segundo o estágio de

desenvolvimento das variáveis dendrométricas analisadas (diâmetro, altura e área basal).

Tabela 15 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.

Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m

2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO

F10 19,8910 11,8 7,9 M M I MMI

F100 47,0966 16,4 9,2 A M M AMM

F101 43,3035 14,3 10,3 A M M AMM

F102 35,3149 15,2 10,7 A M M AMM

F103 31,2099 12,2 8,7 A M M AMM

F105 25,7960 14,3 10,9 M M M MMM

F106 39,2120 16,7 9,6 A M M AMM

F107 19,2033 12,5 9,2 M M M MMM

F109 34,1654 12,3 9,5 A M M AMM

F11 20,0433 11,2 7,4 M M I MMI

F110 22,3943 11,6 8,4 M M M MMM

F111 27,8835 15,8 10,8 M M M MMM

F112 27,5042 13,3 8,5 M M M MMM

F113 12,5549 10,6 8,5 M M M MMM

F114 17,3101 13,0 7,8 M M I MMI

F115 36,5012 14,4 8,8 A M M AMM

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121

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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m

2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO

F116 18,5901 12,1 8,2 M M M MMM

F117 24,0426 16,8 11,7 M M M MMM

F118 22,8045 12,6 8,5 M M M MMM

F119 35,3865 13,9 10,0 A M M AMM

F12 44,9093 12,9 9,5 A M M AMM

F121 13,2372 11,7 8,8 M M M MMM

F122 17,8114 11,4 6,1 M M I MMI

F124 20,7686 10,9 7,6 M M I MMI

F125 17,7463 12,0 8,4 M M M MMM

F126 67,7877 19,5 11,1 A M M AMM

F127 28,6413 13,2 10,2 A M M AMM

F128 32,8704 14,7 11,7 A M M AMM

F13 18,5949 11,1 7,6 M M I MMI

F130 25,5006 13,7 8,9 M M M MMM

F14 24,3313 12,9 10,5 M M M MMM

F15 11,3047 12,8 8,1 M M M MMM

F17 13,1516 10,7 7,5 M M I MMI

F18 25,2926 14,7 8,5 M M M MMM

F19 24,8122 14,1 10,5 M M M MMM

F2 21,4565 17,0 9,2 M M M MMM

F20 23,2324 11,1 6,2 M M I MMI

F21 33,6309 17,1 11,1 A M M AMM

F22 22,0526 10,6 6,1 M M I MMI

F23 39,1238 15,9 9,3 A M M AMM

F24 22,8793 14,1 9,6 M M M MMM

F25 27,5339 10,9 7,5 M M I MMI

F26 37,6764 13,8 9,9 A M M AMM

F27 9,6990 14,1 8,6 I M M IMM

F29 31,3514 16,1 9,4 A M M AMM

F3 20,2057 14,6 9,5 M M M MMM

F30 34,9104 14,4 10,8 A M M AMM

F31 16,0184 12,5 8,8 M M M MMM

F32 26,6696 13,1 8,1 M M M MMM

F33 38,0513 12,9 8,3 A M M AMM

F34 35,1926 14,0 9,7 A M M AMM

F35 18,1250 11,1 7,1 M M I MMI

F36 26,5807 11,9 8,1 M M M MMM

F37 25,6344 12,9 8,0 M M I MMI

F38 26,5139 13,6 9,1 M M M MMM

F39 21,3125 14,1 8,9 M M M MMM

F4 22,4709 14,4 10,8 M M M MMM

F40 24,5620 12,0 8,4 M M M MMM

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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m

2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO

F41 19,7512 13,9 10,0 M M M MMM

F42 30,6145 13,2 8,7 A M M AMM

F43 35,2159 13,4 9,8 A M M AMM

F44 12,8770 10,9 6,3 M M I MMI

F45 24,0319 17,5 8,8 M M M MMM

F47 25,4328 12,0 8,4 M M M MMM

F48 20,2074 12,7 8,5 M M M MMM

F49 22,6219 12,3 8,2 M M M MMM

F5 29,4988 14,8 8,2 A M M AMM

F50 22,2232 13,0 8,2 M M M MMM

F51 13,8477 12,5 8,4 M M M MMM

F53 65,8218 19,2 10,6 A M M AMM

F55 24,7055 12,0 9,0 M M M MMM

F56 24,5563 14,1 8,8 M M M MMM

F57 44,6874 15,6 8,6 A M M AMM

F58 16,1786 12,5 6,8 M M I MMI

F59 13,6581 14,3 9,4 M M M MMM

F6 20,9577 13,2 9,7 M M M MMM

F60 29,1381 14,4 10,8 A M M AMM

F61 17,7628 12,3 8,1 M M M MMM

F62 18,3180 12,0 7,8 M M I MMI

F64 27,1078 15,1 10,1 M M M MMM

F65 20,7448 13,7 8,2 M M M MMM

F67 24,0898 11,7 10,1 M M M MMM

F70 29,6427 13,4 8,4 A M M AMM

F71 27,2279 14,2 9,7 M M M MMM

F72 14,3094 12,5 7,6 M M I MMI

F73 28,0514 20,9 10,5 A A M AAM

F74 17,1611 12,7 8,5 M M M MMM

F75 27,9086 14,0 8,9 M M M MMM

F76 23,1651 16,0 11,0 M M M MMM

F77 23,0386 13,0 9,3 M M M MMM

F78 37,8134 20,0 7,3 A A I AAI

F8 26,5009 12,4 8,0 M M M MMM

F81 24,2131 15,2 8,0 M M I MMI

F82 13,6582 10,2 7,0 M M I MMI

F83 24,7329 13,4 8,7 M M M MMM

F84 17,6637 11,1 8,1 M M M MMM

F85 14,6065 12,8 6,6 M M I MMI

F87 23,5818 12,6 8,1 M M M MMM

F88 26,2678 13,8 9,7 M M M MMM

F89 15,2730 12,2 9,9 M M M MMM

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Parcela Área basal (m2/ha) DAP (cm) Altura (m) G (m

2/ha) D (cm) H (m) CLASSIFICAÇÃO

F9 24,0682 13,7 6,4 M M I MMI

F91 25,0691 17,6 8,0 M M M MMM

F92 41,3415 14,6 10,3 A M M AMM

F93 23,4683 16,2 9,1 M M M MMM

F95 27,8873 14,9 11,9 M M M MMM

F97 20,2283 11,8 8,2 M M M MMM

F98 36,6273 12,5 10,4 A M M AMM

F99 28,7114 16,1 10,4 A M M AMM

M35 17,3993 15,6 9,0 M M M MMM

R25 27,8229 14,0 8,3 M M M MMM

R4 30,1903 13,3 7,9 A M I AMI

*AB = G = área basal; DAP = D = diâmetro à altura do peito (1,3m); H = altura; I = inicial; M = médio; A = avançado

A Tabela 16 resume a classificação obtida pelas unidades amostrais em relação ao estágio

de desenvolvimento. Verifica-se que a maioria das parcelas aparece na classe MMM , ou

seja, estágio médio de desenvolvimento. A classe AMM representa um estágio médio

evoluindo para o estágio avançado e a classe MMI representa um estágio médio ainda não

plenamente consolidado.

Tabela 16 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.

Classificação N° U.A. AB (m²/ha) DAP (cm) Altura (m) Árvores Fustes

AAM 1 28,0514 20,9 10,5 500 540

AAI 1 37,8134 20,0 7,3 380 620

AMI 1 30,1903 13,3 7,9 1360 1630

AMM 29 37,8495 14,7 9,8 1200 1312

MMM 58 22,2028 13,5 9,1 935 1081

MMI 20 19,1189 11,8 7,2 1000 1281

IMM 1 9,6990 14,1 8,6 440 470

*N° U.A. = número de unidades amostrais; AB = área basal; DAP = diâmetro à altura do peito (1,3m)

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5.1.1.2.4 Estatísticas do inventário

Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 17 apresenta as estatísticas do

inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área

basal, apresentou um valor (5,87%) bastante inferior ao estipulado pelo contrato (20%).

Tabela 17 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume.

Especificação Área basal

Especificação Volume

n 111

n 111

Média (m2/ha) 25,8877

Média (m3/ha) 181,7464

Variância 93,0536

Variância 7.586,3060

Desvio padrão 9,6464

Desvio padrão 87,0994

Coeficiente de variação (%) 37,26

Coeficiente de variação (%) 47,92

Variância da média 0,8383

Variância da média 68,3451

Erro padrão da média 0,9156

Erro padrão da média 8,2671

Valor de t (90%) 1,6588

Valor de t (90%) 1,6588

Erro absoluto (m2) 1,5188

Erro absoluto (m3) 13,7137

Erro relativo (%) 5,87

Erro relativo (%) 7,55

Intervalo de confiança

Intervalo de confiança

para a média

para a média

Limite inferior (m2/ha) 24,3688

Limite inferior (m3/ha) 168,0327

Limite superior(m2/ha) 27,4065

Limite superior(m3/ha) 195,4601

para a população

para a população

Limite inferior (m2) 783.185,8

Limite inferior (m3) 5.400.372,5

Limite superior(m2) 880.811,8

Limite superior(m3) 6.281.855,5

5.1.2 Restinga

Na classe de vegetação definida como restinga, que ocupa uma área de 2.152 ha, foram

instaladas e mensuradas 31 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo

Anexo 5 e os croquis de acesso são apresentados no Anexo 6. As coordenadas de campo e

localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 18. Os registros fotográficos

do trabalho de campo são apresentados no Anexo 7.

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Tabela 18 - Localização das Unidades Amostrais.

# UA X* Y* Localidade

1 R1 641877 7450553 CAEx

2 R2 650514 7451034 PNM Grumari

3 R5 662149 7454527 Cond. das Mansões

4 R6 651204 7450499 PNM Grumari

5 R8 650697 7450455 PNM Grumari

6 R9 641145 7450522 CAEx

7 R10 640271 7450647 CAEx

8 R11 646420 7449472 CAEx

9 R12 640353 7450562 Marambaia

10 R13 641599 7450515 Marambaia

11 R15 661780 7454317 Cond. Pedra de Itaúna

12 R16 643502 7450408 CAEx

13 R20 642407 7450487 Marambaia

14 R21 643170 7450415 Marambaia

15 R22 659195 7453335 PNM Marapendi

16 R23 641971 7450544 Marambaia

17 R24 642712 7450431 Marambaia

18 R27 650861 7451210 PNM Marapendi

19 R28 640872 7450543 CAEx

20 R29 640657 7450464 Marambaia

21 R30 658951 7453615 PNM Marapendi

22 R31 651017 7450537 PNM Grumari

23 R32 650902 7450835 PNM Grumari

24 R33 659436 7453981 PNM Marapendi

25 R34 667055 7455890 PNM Bosque da Barra

26 R35 660919 7453645 PNM Chico Mendes

27 R36 660767 7455355 APA das Tabebuias

28 R37 659281 7453879 PNM Marapendi

29 R38 656846 7453184 PNM Chico Mendes

30 R39 656879 7453135 PNM Chico Mendes

31 R40 650474 7450631 PNM Grumari

Onde: UA - Unidade Amostral, CAEx - Centro de Avaliações do Exército, PNM -

Parque Natural Municipal.

* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.

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5.1.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas

Na classe de vegetação Restinga, foram mensuradas 3.383 árvores vivas, 47 mortas e 1.332

bifurcações, totalizando 4.762 fustes que se distribuem em 217 táxons e 45 famílias

botânicas.

A Tabela 19 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,

verificando-se que a maioria dos táxons (60,37%) foram identificados até o nível de espécie,

correspondendo a 90,42% das árvores. Até gênero, foram identificados 20,74% dos táxons,

correspondendo a 5,08% das árvores. Somente até família, foram identificados 8,29% dos

táxons, correspondendo a 3,90% das árvores, restando 10,6% dos táxons indeterminados,

correspondendo a apenas 1,60% das árvores.

Tabela 19 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da restinga.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero(1)

Família(2)

Indeterminado

Táxons 217 60,37% 20,74% 8,29% 10,60%

Árvores 3383 90,42% 5,08% 2,90% 1,60%

(1) Identificado até genêro; (2) Identificado até família

A Tabela 20 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados na restinga do

município, destacando-se as famílias botânicas Myrtaceae (41 spp.), Fabaceae (22 spp.),

Moraceae (11 spp.) e Sapotaceae (8 spp.) como as que apresentam maior diversidade.

Em estudos florísticos e/ou fitossociológicos realizados em diferentes regiões do estado do

Rio de Janeiro e do Brasil, Myrtaceae, Fabaceae e Sapotaceae têm sido constantemente

citadas entre as famílias com maior riqueza de espécies no ambiente de restinga (SILVA,

S.M., 1999; Scherer, Maraschin-Silva & Baptista, 2005; Sá, C. F. C. & Araujo, D. S. D, 2009).

Dentre as espécies identificadas, 70 são consideradas endêmicas (Lista de Espécies da Flora

do Brasil JBRJ, 2014), representando 32% do total das espécies catalogadas e 54 foram

classificados como não endêmicos (25%). Com relação à origem, 126 táxons foram

classificados como nativos, correspondendo a 58% do total.

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Tabela 20 - Identificação botânica dos táxons inventariados na restinga.

Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

1 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico

2 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

3 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico

4 Annonaceae Annona acutiflora Mart. pinha-cheirosa Nativa Endêmico

5 Annonaceae Annona cacans Warm. araticum-cagão Nativa Não Endêmico

6 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico

7 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico

8 Annonaceae Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Nativa Endêmico

9 Apocynaceae Aspidosperma parvifolium A.DC. perobinha Nativa Não Endêmico

10 Apocynaceae Aspidosperma pyricollum Müll.Arg. perobinha-da-praia Nativa Não Endêmico

11 Apocynaceae Aspidosperma sp.2 peroba-da-praia

12 Apocynaceae Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll.Arg. peroba Nativa Não Endêmico

13 Apocynaceae Tabernaemontana flavicans Willd. ex Roem. & Schult. leiteira r27 Nativa Não Endêmico

14 Aquifoliaceae Ilex dumosa Reissek mate-da-praia Nativa Não Endêmico

15 Arecaceae Bactris setosa Mart. tucum Nativa Endêmico

16 Arecaceae Euterpe oleracea Mart. açaí Nativa Não Endêmico

17 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico

18 Arecaceae Syagrus sp.1 syagrus

19 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico

20 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico

21 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico

22 Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand breu Nativa Não Endêmico

23 Burseraceae Protium icicariba (DC.) Marchand breu-três-quinas Nativa Endêmico

24 Cactaceae Cereus hildmannianus K.Schum. mandacaru Nativa Não Endêmico

25 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico

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Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

26 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico

27 Capparaceae Crateva tapia L. crateva-tapia Nativa Não Endêmico

28 Celastraceae Maytenus obtusifolia Mart. perão Nativa Endêmico

29 Celastraceae Maytenus sp.1 maytenus

30 Celastraceae Maytenus sp.2 celastracea 1 r40

31 Celastraceae Maytenus sp.5 maytenus-miúdo

32 Chrysobalanaceae Chrysobalanaceae sp.1 crysobalanaceae 60 r1

33 Chrysobalanaceae Couepia schottii Fritsch oiti-boi Nativa Endêmico

34 Chrysobalanaceae Licania sp.1 chrysobalanaceae 1 r31

35 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico

36 Clusiaceae Clusia criuva Cambess. clusia4 Nativa Endêmico

37 Clusiaceae Clusia fluminensis Planch. & Triana abaneiro Nativa Endêmico

38 Clusiaceae Clusia sp.1 clusia

39 Clusiaceae Clusia sp.2 abaneiro-2

40 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico

41 Clusiaceae Tovomita leucantha (Schltdl.) Planch. & Triana bacuparana Nativa Endêmico

42 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada

43 Elaeocarpaceae Sloanea sp.1 sloanea 1 r32

44 Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. guaretá Nativa Não Endêmico

45 Erythroxylaceae Erythroxylum ovalifolium Peyr. guaretá-da-praia Nativa Endêmico

46 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico

47 Euphorbiaceae Actinostemon concolor Mull.Arg laranjeira-do-mato Nativa Não Endêmico

48 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico

49 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico

50 Euphorbiaceae Ricinus communis L. mamona Cultivada

51 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico

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Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

52 Euphorbiaceae Sebastiania cf pteroclada (Müll.Arg.) Müll.Arg. sapota-serreada Nativa Endêmico

53 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina

54 Fabaceae Andira legalis (Vell.) Toledo angelim Nativa Endêmico

55 Fabaceae Andira sp.1 angelim-dourado

56 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico

57 Fabaceae Dalbergia sp.1 dalbergia r27

58 Fabaceae Inga cf sessilis (Vell.) Mart. ingá-do-brejo Nativa Endêmico

59 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico

60 Fabaceae Inga maritima Benth. ingá-da-praia Nativa Endêmico

61 Fabaceae Inga sp.1 ingá

62 Fabaceae Lonchocarpus sp.1 embira-de-sapo

63 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico

64 Fabaceae Machaerium sp.2 falso-jacarandá

65 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico

66 Fabaceae Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico

67 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico

68 Fabaceae Platymiscium floribundum Vogel platymiscium Nativa Endêmico

69 Fabaceae Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico

70 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico

71 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico

72 Fabaceae Swartzia oblata Cowan swartzia-r2 Nativa Endêmico

73 Fabaceae Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia Nativa Endêmico

74 Fabaceae Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle ingarana Nativa Não Endêmico

75 Lamiaceae Lamiaceae sp.1 lamiaceae 81 r16

76 Lauraceae Aniba sp.1 canelão

77 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico

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130

Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

78 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico

79 Lauraceae Ocotea argentea Mez canela-pilosa-da-praia Nativa Endêmico

80 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico

81 Lauraceae Ocotea sp.2 ocotea 1 r32

82 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá

83 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico

84 Malpighiaceae Byrsonima sp.1 murici-liso

85 Malpighiaceae Byrsonima sp.2 murici-da-praia

86 Malvaceae Basiloxylon brasiliensis (All.) K.Schum. pau-rei Nativa

87 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico

88 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada

89 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico

90 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico

91 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico

92 Meliaceae Trichilia sp.6 catiguá-da-praia

93 Monimiaceae Mollinedia sp.1 mouriri

94 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico

95 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico

96 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico

97 Moraceae Ficus eximia Schott figueira Nativa Endêmico

98 Moraceae Ficus hirsuta Schott figueirinha-da-praia Nativa Endêmico

99 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico

100 Moraceae Ficus obtusifolia H.B.K. ficus-obtusifolia Nativa Não Endêmico

101 Moraceae Ficus sp.1 figueira r38

102 Moraceae Ficus sp.2 ficus 1 r15

103 Moraceae Ficus trigonata L. figueira-da-praia Nativa Endêmico

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131

Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

104 Moraceae Sorocea hilarii Gaudich. mata-olho-2 Nativa Endêmico

105 Myristicaceae Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. bicuíba Nativa Endêmico

106 Myristicaceae Virola gardneri (A. DC.) Warb. falsa-virola Nativa Endêmico

107 Myrtaceae Calyptranthes sp.1 calyptrantes

108 Myrtaceae Eugenia astringens Cambess. araçá-folha-dura Nativa Endêmico

109 Myrtaceae Eugenia bahiensis DC. eugenia-bahia Nativa Endêmico

110 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico

111 Myrtaceae Eugenia copacabanensis Kiaersk. eugenia-copacabana Nativa Endêmico

112 Myrtaceae Eugenia excelsa O.Berg eugenia-cascuda Nativa Não Endêmico

113 Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. guamirim-cascudo Nativa Endêmico

114 Myrtaceae Eugenia sp.1 eugenia-coriacea

115 Myrtaceae Eugenia sp.11 guamirim-da-praia

116 Myrtaceae Eugenia sp.12 eugênia-vermelha

117 Myrtaceae Eugenia sp.2 aperta-cú

118 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga

119 Myrtaceae Eugenia sp.4 eugenia r40

120 Myrtaceae Eugenia sp.5 goiabão-branco

121 Myrtaceae Eugenia sulcata Spring ex Mart. cambuizinho-ferrugem Nativa Endêmico

122 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico

123 Myrtaceae Eugenia villaenovae Kiaersk. eugenia-villa Nativa Endêmico

124 Myrtaceae Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana Nativa Endêmico

125 Myrtaceae Myrcia sp.3 myrcia

126 Myrtaceae Myrcia sp.5 goiabada-da-praia

127 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico

128 Myrtaceae Myrrhinium atropurpureum Schott guamirim-revoluto Nativa Não Endêmico

129 Myrtaceae Myrtaceae sp.1 myrtaceae cf avaligolia

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132

Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

130 Myrtaceae Myrtaceae sp.10 myrtaceae 105 r23

131 Myrtaceae Myrtaceae sp.13 myrtaceae 69 r16

132 Myrtaceae Myrtaceae sp.14 myrtaceae-revoluta

133 Myrtaceae Myrtaceae sp.19 myrtaceae r23

134 Myrtaceae Myrtaceae sp.2 myrtacea r32

135 Myrtaceae Myrtaceae sp.20 myrtaceae 58 r28

136 Myrtaceae Myrtaceae sp.3 myrtacaea 1 r5

137 Myrtaceae Myrtaceae sp.33 myrtacea 3 r40

138 Myrtaceae Myrtaceae sp.34 myrtaceae 2 r6

139 Myrtaceae Myrtaceae sp.4 myrtacea 1 r40

140 Myrtaceae Myrtaceae sp.5 myrtaceae r32

141 Myrtaceae Myrtaceae sp.6 myrtaceae 1 r6

142 Myrtaceae Myrtaceae sp.7 myrtaceae 17 r11

143 Myrtaceae Myrtaceae sp.9 myrtaceae 86 r23

144 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico

145 Myrtaceae Neomitranthes langsdorffii (O.Berg) Mattos eugenia-papel Nativa Endêmico

146 Myrtaceae Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Nativa Endêmico

147 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

148 NI NI sp.1 folha-miúda

149 NI NI sp.107 ni 2 r37

150 NI NI sp.110 ni 2 r32

151 NI NI sp.111 ni 1 r40

152 NI NI sp.112 ni 1 r8

153 NI NI sp.113 indet 1 r33

154 NI NI sp.114 indet 2 r33

155 NI NI sp.115 ni 1 r32

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133

Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

156 NI NI sp.116 ni 1 r34

157 NI NI sp.117 ni 1 r5

158 NI NI sp.118 ni 1 r39

159 NI NI sp.2 pau-nem

160 NI NI sp.20 ni 132 r16

161 NI NI sp.21 ni 34 r13

162 NI NI sp.22 ni 103 r1

163 NI NI sp.29 ni 99 r10

164 NI NI sp.3 ni 6 r8

165 NI NI sp.30 ni 78 r10

166 NI NI sp.31 ni 49 r23

167 NI NI sp.32 ni 64 r24

168 NI NI sp.4 ni 1 r31

169 NI NI sp.5 ni 1 r30

170 NI NI sp.90 dominada

171 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico

172 Nyctaginaceae Guapira pernambucensis (Casar.) Lundell joão-mole-da-praia Nativa Endêmico

173 Nyctaginaceae Guapira sp.5 joão-mole-cascudo

174 Nyctaginaceae Nyctaginaceae sp.1 nyctaginaceae 19 r16

175 Ochnaceae Ouratea cuspidata (St.-Hil.) Engl. vassoura-de-bruxa Nativa Endêmico

176 Peraceae Pera glabrata (Schott.) Poepp. ex Baill. pera Nativa Não Endêmico

177 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana Nativa Não Endêmico

178 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico

179 Phytolaccaceae Seguieria sp.1 agulheiro

180 Picramniaceae Picramnia sp.1 picramnia 1 r8

181 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico

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Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

182 Polygonaceae Coccoloba sp.1 cocoloba-miúda

183 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico

184 Primulaceae Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze capororoca-da-praia Nativa Não Endêmico

185 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca

186 Primulaceae Myrsine sp.5 mircine

187 Primulaceae Myrsine sp.7 falso-joão-mole

188 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico

189 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico

190 Rubiaceae Bathysa gymnocarpa K.Schum. bathysa-miúda Nativa Endêmico

191 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico

192 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico

193 Rubiaceae Psychotria aff carthagenensis Jacq. rainha-branca Nativa Endêmico

194 Rubiaceae Rudgea cf reticulata Benth. fimbriada Nativa

195 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico

196 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico

197 Sapindaceae Cupania emarginata Cambess. camboatá-branco Nativa Endêmico

198 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico

199 Sapindaceae Cupania racemosa (Vell.) Radlk. camboatá-crenado Nativa Endêmico

200 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico

201 Sapotaceae Chrysophyllum sp.6 maçarandubão

202 Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Mart. ecclinusa Nativa Não Endêmico

203 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico

204 Sapotaceae Manilkara subsericea (Mart.) Dubard maçarandubinha Nativa Endêmico

205 Sapotaceae Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. abiu-da-praia Nativa Não Endêmico

206 Sapotaceae Pouteria psammophila (Mart.) Radlk. abiu-folhão Nativa Endêmico

207 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu

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Ordem Familia Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

208 Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn. quixabeira Nativa Não Endêmico

209 Simaroubaceae Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Nativa Endêmico

210 Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. simaruba-amara Nativa Endêmico

211 Simaroubaceae Simarouba sp.1 simaroubaceae

212 Solanaceae Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana Nativa Não Endêmico

213 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico

214 Solanaceae Solanum sp.1 jurubeba

215 Solanaceae Solanum sp.2 solanaceae

216 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico

217 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico

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Invetário da Cobertura Arbórea da Cidade do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

136

136

136

136

5.1.2.2 Fitossociologia

5.1.2.2.1 Estrutura horizontal

A Tabela 21 mostra a estimativa dos parâmetros fitossociológicos associados à vegetação de

restinga amostrada do município do Rio de Janeiro, evidenciando que o pau-pombo e o

camboatá-branco destacaram-se como as espécies mais importantes.

A.M. Assis et al (2004), estudando uma floresta de restinga no Parque Estadual Paulo César

Vinha, Setiba, município de Guarapari (ES), encontrou valores de 27,52 m²/ha. Guedes,

Barbosa & Martins (2005) avaliando a Composição florística e estrutura fitossociológica de

dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, acharam valores de

área basal variando de 26,64 m²/ha a 27,63 m²/ha.

Merece destaque o fato do jamelão, espécie exótica à restinga, apesar de totalizar apenas 17

árvores, aparece na posição 10 do IVI, adicionando, como conseqüência, uma determinada

tendenciosidade nos valores calculados.

O número elevado de táxons identificados na restinga (217) decorre da dispersão das

unidades amostrais por locais ambientalmente diferentes do município.

As espécies de maior valor de importância (IVI) são representantes comuns da flora deste

ambiente, frequentemente encontradas nas restingas e dominam as comunidades vegetais

em questão.

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Tabela 21 - Estimativa dos parâmetros fitossociológicos da vegetação de restinga, em ordem descrescente de IVI.

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

1 pau-pombo 210 4,6332 0,677 3,66% 67,74 6,21% 1,4946 10,31% 16,51% 20,17%

2 camboatá-branco 185 2,6831 0,516 2,79% 59,68 5,47% 0,8655 5,97% 11,44% 14,22%

3 murici 128 3,3700 0,452 2,44% 41,29 3,78% 1,0871 7,50% 11,28% 13,72%

4 joão-mole 153 1,4477 0,452 2,44% 49,35 4,52% 0,4670 3,22% 7,74% 10,18%

5 canela-gosmenta-restinga 116 0,8741 0,613 3,31% 37,42 3,43% 0,2820 1,94% 5,37% 8,68%

6 joão-mole-da-praia 136 1,2883 0,194 1,05% 43,87 4,02% 0,4156 2,87% 6,89% 7,93%

7 ingá-branco 62 1,9117 0,290 1,57% 20,00 1,83% 0,6167 4,25% 6,09% 7,65%

8 perobinha-da-praia 139 0,5290 0,355 1,92% 44,84 4,11% 0,1706 1,18% 5,29% 7,20%

9 tapiá 111 0,9099 0,323 1,74% 35,81 3,28% 0,2935 2,02% 5,31% 7,05%

10 jamelão 17 2,5766 0,129 0,70% 5,48 0,50% 0,8312 5,73% 6,23% 6,93%

11 pera 84 0,6313 0,452 2,44% 27,10 2,48% 0,2037 1,40% 3,89% 6,33%

12 perão 117 0,6716 0,194 1,05% 37,74 3,46% 0,2166 1,49% 4,95% 6,00%

13 embiruçu 60 0,6722 0,484 2,61% 19,35 1,77% 0,2168 1,50% 3,27% 5,88%

14 maçarandubinha 95 0,6064 0,290 1,57% 30,65 2,81% 0,1956 1,35% 4,16% 5,73%

15 zollernia 53 0,6328 0,419 2,26% 17,10 1,57% 0,2041 1,41% 2,97% 5,24%

16 carrapeta 63 1,1224 0,161 0,87% 20,32 1,86% 0,3621 2,50% 4,36% 5,23%

17 perobinha 87 0,5778 0,226 1,22% 28,06 2,57% 0,1864 1,29% 3,86% 5,08%

18 caixeta 74 0,9983 0,097 0,52% 23,87 2,19% 0,3220 2,22% 4,41% 4,93%

19 capororocão 70 0,7893 0,194 1,05% 22,58 2,07% 0,2546 1,76% 3,82% 4,87%

20 guamirim-cascudo 67 0,4367 0,323 1,74% 21,61 1,98% 0,1409 0,97% 2,95% 4,69%

21 pau-jacaré 21 1,4866 0,065 0,35% 6,77 0,62% 0,4795 3,31% 3,93% 4,28%

22 eugenia-pontão 56 0,5080 0,226 1,22% 18,06 1,66% 0,1639 1,13% 2,79% 4,00%

23 camboatá-crenado 59 0,5025 0,129 0,70% 19,03 1,74% 0,1621 1,12% 2,86% 3,56%

24 pau-d'alho 60 0,6294 0,065 0,35% 19,35 1,77% 0,2030 1,40% 3,17% 3,52%

25 eugenia-copacabana 54 0,3700 0,194 1,05% 17,42 1,60% 0,1193 0,82% 2,42% 3,46%

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Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

26 guaretá-da-praia 39 0,2360 0,290 1,57% 12,58 1,15% 0,0761 0,53% 1,68% 3,25%

27 capororoca 23 0,2911 0,355 1,92% 7,42 0,68% 0,0939 0,65% 1,33% 3,24%

28 jerivá 18 0,9595 0,097 0,52% 5,81 0,53% 0,3095 2,13% 2,67% 3,19%

29 peroba 36 0,3978 0,194 1,05% 11,61 1,06% 0,1283 0,88% 1,95% 2,99%

30 gonçalo-alves 34 0,4755 0,161 0,87% 10,97 1,01% 0,1534 1,06% 2,06% 2,93%

31 abiu-da-praia 24 0,5243 0,194 1,05% 7,74 0,71% 0,1691 1,17% 1,88% 2,92%

32 aroeira-vermelha 31 0,2763 0,226 1,22% 10,00 0,92% 0,0891 0,61% 1,53% 2,75%

33 eugenia-cascuda 34 0,2672 0,194 1,05% 10,97 1,01% 0,0862 0,59% 1,60% 2,64%

34 abiu 21 0,5359 0,097 0,52% 6,77 0,62% 0,1729 1,19% 1,81% 2,34%

35 canela-ferrugem 30 0,3667 0,097 0,52% 9,68 0,89% 0,1183 0,82% 1,70% 2,23%

36 pitangueira 29 0,2420 0,129 0,70% 9,35 0,86% 0,0781 0,54% 1,40% 2,09%

37 brosimum 28 0,2015 0,129 0,70% 9,03 0,83% 0,0650 0,45% 1,28% 1,97%

38 simaruba 12 0,4727 0,097 0,52% 3,87 0,35% 0,1525 1,05% 1,41% 1,93%

39 borrachudo 19 0,3641 0,097 0,52% 6,13 0,56% 0,1174 0,81% 1,37% 1,89%

40 myrtaceae r23 26 0,1829 0,129 0,70% 8,39 0,77% 0,0590 0,41% 1,18% 1,87%

41 breu 26 0,1688 0,129 0,70% 8,39 0,77% 0,0545 0,38% 1,14% 1,84%

42 figueira r38 2 0,6999 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,2258 1,56% 1,62% 1,79%

43 fumo-bravo 27 0,1313 0,129 0,70% 8,71 0,80% 0,0424 0,29% 1,09% 1,79%

44 catiguá 10 0,3290 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,1061 0,73% 1,03% 1,72%

45 bacupari 19 0,1995 0,129 0,70% 6,13 0,56% 0,0644 0,44% 1,01% 1,70%

46 cambuizinho-estriado 12 0,1032 0,161 0,87% 3,87 0,35% 0,0333 0,23% 0,58% 1,46%

47 araçá-folha-dura 12 0,0734 0,161 0,87% 3,87 0,35% 0,0237 0,16% 0,52% 1,39%

48 figueira-ramenta 6 0,1467 0,161 0,87% 1,94 0,18% 0,0473 0,33% 0,50% 1,37%

49 angelim 10 0,1385 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,0447 0,31% 0,60% 1,30%

50 monjolo 10 0,2945 0,065 0,35% 3,23 0,30% 0,0950 0,66% 0,95% 1,30%

51 sapota-serreada 11 0,0392 0,161 0,87% 3,55 0,33% 0,0126 0,09% 0,41% 1,28%

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139

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

52 eugenia-bahia 12 0,0975 0,129 0,70% 3,87 0,35% 0,0315 0,22% 0,57% 1,27%

53 mandacaru 12 0,0681 0,129 0,70% 3,87 0,35% 0,0220 0,15% 0,51% 1,20%

54 embaúba-branca 10 0,0527 0,129 0,70% 3,23 0,30% 0,0170 0,12% 0,41% 1,11%

55 aperta-cú 25 0,0861 0,032 0,17% 8,06 0,74% 0,0278 0,19% 0,93% 1,10%

56 vassoura-de-bruxa 14 0,0737 0,097 0,52% 4,52 0,41% 0,0238 0,16% 0,58% 1,10%

57 feijão-cru2 15 0,1951 0,032 0,17% 4,84 0,44% 0,0629 0,43% 0,88% 1,05%

58 pau-rei 8 0,0398 0,129 0,70% 2,58 0,24% 0,0128 0,09% 0,32% 1,02%

59 falsa-virola 13 0,1969 0,032 0,17% 4,19 0,38% 0,0635 0,44% 0,82% 1,00%

60 clusia4 6 0,1038 0,097 0,52% 1,94 0,18% 0,0335 0,23% 0,41% 0,93%

61 lamiaceae 81 r16 6 0,0988 0,097 0,52% 1,94 0,18% 0,0319 0,22% 0,40% 0,92%

62 myrtacea 1 r40 12 0,0727 0,065 0,35% 3,87 0,35% 0,0234 0,16% 0,52% 0,86%

63 ingá-da-praia 4 0,0109 0,129 0,70% 1,29 0,12% 0,0035 0,02% 0,14% 0,84%

64 ni 1 r32 11 0,1456 0,032 0,17% 3,55 0,33% 0,0470 0,32% 0,65% 0,82%

65 maçaranduba 14 0,1051 0,032 0,17% 4,52 0,41% 0,0339 0,23% 0,65% 0,82%

66 guettarda 10 0,0632 0,065 0,35% 3,23 0,30% 0,0204 0,14% 0,44% 0,78%

67 ecclinusa 6 0,0991 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0320 0,22% 0,40% 0,75%

68 indet 1 r33 10 0,1182 0,032 0,17% 3,23 0,30% 0,0381 0,26% 0,56% 0,73%

69 catiguá-da-praia 6 0,0863 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0278 0,19% 0,37% 0,72%

70 clusia 7 0,0598 0,065 0,35% 2,26 0,21% 0,0193 0,13% 0,34% 0,69%

71 bicuíba 4 0,0957 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0309 0,21% 0,33% 0,68%

72 myrtaceae 69 r16 9 0,0284 0,065 0,35% 2,90 0,27% 0,0092 0,06% 0,33% 0,68%

73 nyctaginaceae 19 r16 12 0,0635 0,032 0,17% 3,87 0,35% 0,0205 0,14% 0,50% 0,67%

74 araticum-cagão 2 0,1175 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0379 0,26% 0,32% 0,67%

75 figueira-vermelha 3 0,0968 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0312 0,22% 0,30% 0,65%

76 louro-pardo 5 0,0611 0,065 0,35% 1,61 0,15% 0,0197 0,14% 0,28% 0,63%

77 arco-de-pipa 10 0,0580 0,032 0,17% 3,23 0,30% 0,0187 0,13% 0,42% 0,60%

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140

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

78 ingá-do-brejo 2 0,0850 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0274 0,19% 0,25% 0,60%

79 sebastiania 6 0,0309 0,065 0,35% 1,94 0,18% 0,0100 0,07% 0,25% 0,59%

80 licurana 9 0,0663 0,032 0,17% 2,90 0,27% 0,0214 0,15% 0,41% 0,59%

81 cinco-chagas 1 0,1720 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0555 0,38% 0,41% 0,59%

82 canelão 4 0,1319 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0426 0,29% 0,41% 0,59%

83 açaí 2 0,0744 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0240 0,17% 0,22% 0,57%

84 algodoeiro-da-praia 5 0,1116 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0360 0,25% 0,40% 0,57%

85 ni 1 r30 2 0,1462 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0472 0,33% 0,38% 0,56%

86 camboatá-vermelho 7 0,0781 0,032 0,17% 2,26 0,21% 0,0252 0,17% 0,38% 0,55%

87 mouriri 6 0,0888 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0287 0,20% 0,37% 0,55%

88 embira-de-sapo 4 0,0343 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0111 0,08% 0,19% 0,54%

89 figueira-da-praia 1 0,1522 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0491 0,34% 0,37% 0,54%

90 oiti-boi 3 0,0467 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0151 0,10% 0,19% 0,54%

91 figueira-do-brejo 3 0,1228 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0396 0,27% 0,36% 0,54%

92 myrtaceae 1 r6 9 0,0426 0,032 0,17% 2,90 0,27% 0,0137 0,09% 0,36% 0,54%

93 três-quinas-puberula 4 0,0217 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0070 0,05% 0,17% 0,52%

94 guamirim-da-praia 4 0,0209 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0067 0,05% 0,16% 0,51%

95 cocoloba 4 0,0207 0,065 0,35% 1,29 0,12% 0,0067 0,05% 0,16% 0,51%

96 maricá 5 0,0851 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0275 0,19% 0,34% 0,51%

97 myrtaceae-revoluta 7 0,0583 0,032 0,17% 2,26 0,21% 0,0188 0,13% 0,34% 0,51%

98 breu-três-quinas 3 0,0329 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0106 0,07% 0,16% 0,51%

99 chrysobalanaceae 1 r31 8 0,0435 0,032 0,17% 2,58 0,24% 0,0140 0,10% 0,33% 0,51%

100 jequitibá 3 0,0300 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0097 0,07% 0,16% 0,50%

101 crindiuva 2 0,0427 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0138 0,09% 0,15% 0,50%

102 bathysa-miúda 3 0,0289 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0093 0,06% 0,15% 0,50%

103 leiteira r27 3 0,0167 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0054 0,04% 0,13% 0,47%

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141

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

104 amendoeira 2 0,0297 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0096 0,07% 0,13% 0,47%

105 grão-de-galo 2 0,0270 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0087 0,06% 0,12% 0,47%

106 pau-formiga 3 0,0110 0,065 0,35% 0,97 0,09% 0,0036 0,02% 0,11% 0,46%

107 embaúba-vermelha 2 0,0203 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0065 0,05% 0,10% 0,45%

108 capororoca-da-praia 4 0,0699 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0226 0,16% 0,27% 0,45%

109 guaretá 1 0,1089 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0351 0,24% 0,27% 0,45%

110 ingarana 6 0,0396 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0128 0,09% 0,27% 0,44%

111 alseis 2 0,0910 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0293 0,20% 0,26% 0,44%

112 solanaceae 2 0,0126 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0041 0,03% 0,09% 0,44%

113 guamirim-revoluto 2 0,0122 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0039 0,03% 0,09% 0,43%

114 abaneiro 2 0,0062 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,42%

115 ingá 2 0,0062 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,42%

116 aureliana 2 0,0060 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,42%

117 angelim-dourado 2 0,0059 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,42%

118 myrtacaea 1 r5 2 0,0056 0,065 0,35% 0,65 0,06% 0,0018 0,01% 0,07% 0,42%

119 dominada 5 0,0433 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0140 0,10% 0,24% 0,42%

120 platymiscium 4 0,0552 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0178 0,12% 0,24% 0,42%

121 joão-mole-cascudo 4 0,0489 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0158 0,11% 0,23% 0,40%

122 ficus 1 r15 3 0,0565 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0182 0,13% 0,21% 0,39%

123 pinha-cheirosa 6 0,0162 0,032 0,17% 1,94 0,18% 0,0052 0,04% 0,21% 0,39%

124 oiti 5 0,0287 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0092 0,06% 0,21% 0,39%

125 ocotea 1 r32 3 0,0534 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0172 0,12% 0,21% 0,38%

126 myrtaceae 17 r11 4 0,0366 0,032 0,17% 1,29 0,12% 0,0118 0,08% 0,20% 0,37%

127 myrcia 5 0,0220 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0071 0,05% 0,20% 0,37%

128 ni 1 r40 3 0,0435 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0140 0,10% 0,19% 0,36%

129 goiabão-branco 5 0,0153 0,032 0,17% 1,61 0,15% 0,0049 0,03% 0,18% 0,36%

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142

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

130 quixabeira 3 0,0415 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0134 0,09% 0,18% 0,36%

131 garapa 3 0,0388 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0125 0,09% 0,18% 0,35%

132 boleira 3 0,0326 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0105 0,07% 0,16% 0,34%

133 ni 2 r37 1 0,0577 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0186 0,13% 0,16% 0,33%

134 araticum 2 0,0441 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0142 0,10% 0,16% 0,33%

135 jacatirão 3 0,0265 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0086 0,06% 0,15% 0,32%

136 ni 1 r5 3 0,0254 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0082 0,06% 0,15% 0,32%

137 ni 49 r23 3 0,0204 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0066 0,05% 0,13% 0,31%

138 calyptrantes 3 0,0146 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0047 0,03% 0,12% 0,30%

139 sloanea 1 r32 2 0,0258 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0083 0,06% 0,12% 0,29%

140 eugenia-villa 3 0,0119 0,032 0,17% 0,97 0,09% 0,0038 0,03% 0,12% 0,29%

141 simaroubaceae 2 0,0244 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0079 0,05% 0,11% 0,29%

142 eugênia-vermelha 2 0,0237 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0077 0,05% 0,11% 0,29%

143 ni 1 r31 1 0,0362 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0117 0,08% 0,11% 0,28%

144 mircine 2 0,0214 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0069 0,05% 0,11% 0,28%

145 tento-carolina 1 0,0331 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0107 0,07% 0,10% 0,28%

146 ni 6 r8 2 0,0196 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0063 0,04% 0,10% 0,28%

147 myrtacea 3 r40 2 0,0171 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0055 0,04% 0,10% 0,27%

148 envira-amarela 1 0,0263 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0085 0,06% 0,09% 0,26%

149 swartzia-mole 2 0,0113 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0037 0,03% 0,08% 0,26%

150 camboatá 1 0,0231 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0075 0,05% 0,08% 0,26%

151 laranjeira-do-mato 2 0,0098 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0031 0,02% 0,08% 0,26%

152 abaneiro-2 1 0,0230 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0074 0,05% 0,08% 0,25%

153 mate-da-praia 2 0,0090 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0029 0,02% 0,08% 0,25%

154 pau-nem 1 0,0220 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0071 0,05% 0,08% 0,25%

155 myrtaceae 58 r28 2 0,0070 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0023 0,02% 0,07% 0,25%

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143

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

156 picramnia 1 r8 2 0,0062 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0020 0,01% 0,07% 0,25%

157 fimbriada 2 0,0059 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0019 0,01% 0,07% 0,25%

158 eugenia r40 2 0,0049 0,032 0,17% 0,65 0,06% 0,0016 0,01% 0,07% 0,24%

159 ni 2 r32 1 0,0163 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0053 0,04% 0,07% 0,24%

160 ficus-obtusifolia 1 0,0154 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0050 0,03% 0,06% 0,24%

161 murici-da-praia 1 0,0147 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0047 0,03% 0,06% 0,24%

162 pau-lagarto 1 0,0140 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0045 0,03% 0,06% 0,24%

163 figueirinha-da-praia 1 0,0129 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0042 0,03% 0,06% 0,23%

164 figueira 1 0,0127 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0041 0,03% 0,06% 0,23%

165 mamona 1 0,0127 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0041 0,03% 0,06% 0,23%

166 ni 99 r10 1 0,0106 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0034 0,02% 0,05% 0,23%

167 syagrus 1 0,0105 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0034 0,02% 0,05% 0,23%

168 bacuparana 1 0,0103 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0033 0,02% 0,05% 0,23%

169 folha-miúda 1 0,0097 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0031 0,02% 0,05% 0,23%

170 ni 103 r1 1 0,0092 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0030 0,02% 0,05% 0,22%

171 tucum 1 0,0084 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0027 0,02% 0,05% 0,22%

172 maçarandubão 1 0,0081 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0026 0,02% 0,05% 0,22%

173 indet 2 r33 1 0,0079 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%

174 murici-liso 1 0,0079 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%

175 goiabada 1 0,0078 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0025 0,02% 0,05% 0,22%

176 agulheiro 1 0,0075 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0024 0,02% 0,05% 0,22%

177 falso-jacarandá 1 0,0072 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0023 0,02% 0,05% 0,22%

178 crysobalanaceae 60 r1 1 0,0069 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,02% 0,04% 0,22%

179 miersiana 1 0,0069 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,02% 0,04% 0,22%

180 café-laranja 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%

181 myrtacea r32 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%

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144

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

182 myrtaceae 2 r6 1 0,0067 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0022 0,01% 0,04% 0,22%

183 myrtaceae r32 1 0,0062 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0020 0,01% 0,04% 0,22%

184 swartzia-r2 1 0,0062 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0020 0,01% 0,04% 0,22%

185 ni 1 r8 1 0,0059 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0019 0,01% 0,04% 0,22%

186 canela-pilosa-da-praia 1 0,0058 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0019 0,01% 0,04% 0,22%

187 eugenia-coriacea 1 0,0054 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%

188 falso-joão-mole 1 0,0054 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%

189 myrtaceae 105 r23 1 0,0053 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0017 0,01% 0,04% 0,22%

190 ni 132 r16 1 0,0050 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0016 0,01% 0,04% 0,21%

191 abiu-folhão 1 0,0048 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0015 0,01% 0,04% 0,21%

192 peroba-da-praia 1 0,0046 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0015 0,01% 0,04% 0,21%

193 grumixama 1 0,0043 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%

194 celastracea 1 r40 1 0,0042 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%

195 myrtaceae 86 r23 1 0,0042 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0014 0,01% 0,04% 0,21%

196 ni 34 r13 1 0,0039 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0012 0,01% 0,04% 0,21%

197 dalbergia r27 1 0,0037 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0012 0,01% 0,04% 0,21%

198 crateva-tapia 1 0,0033 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0011 0,01% 0,04% 0,21%

199 ni 64 r24 1 0,0033 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0011 0,01% 0,04% 0,21%

200 goiabada-da-praia 1 0,0031 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0010 0,01% 0,04% 0,21%

201 ni 78 r10 1 0,0030 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0010 0,01% 0,04% 0,21%

202 cocoloba-miúda 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%

203 envira-verdadeira 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%

204 ni 1 r39 1 0,0029 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0009 0,01% 0,04% 0,21%

205 eugenia-papel 1 0,0026 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%

206 rainha-branca 1 0,0026 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%

207 mata-olho-2 1 0,0025 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,04% 0,21%

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145

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

208 maytenus 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%

209 cambuizinho-ferrugem 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%

210 maytenus-miúdo 1 0,0024 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0008 0,01% 0,03% 0,21%

211 angico-rajado 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%

212 jurubeba 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%

213 myrtaceae cf avaligolia 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%

214 simaruba-amara 1 0,0023 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,01% 0,03% 0,21%

215 canela-sapopema 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%

216 ni 1 r34 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%

217 pitanga 1 0,0020 0,032 0,17% 0,32 0,03% 0,0007 0,00% 0,03% 0,21%

Total 3383 44,9549 18,516 100% 1091,29 100% 14,5016 100% 2,0000 200,00%

Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade Absoluta e Relativa, DoA e DoR- Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice

de Valor de Cobertura e IVI - Índice de Valor de Importância.

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146 146

5.1.2.3 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

O Gráfico 5 mostra a distribuição do número de fustes pelas classes diamétricas mostrando o

comportamento esperado de “J” invertido, sendo que, no caso da restinga, onde não ocorrem

espécies com grandes diâmetros, a primeira classe mostra um valor bastante elevado em

relação às demais.

Gráfico 5 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para a vegetação de restinga.

A distribuição dos diâmetros em classes das 4 espécies com maior número de caules é

mostrado pelo Gráfico 6 onde pode-se observar a similitude da forma das distribuições

dessas espécies.

3284

934

277 146 70 29 13 4 5

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

147

Gráfico 6 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes para as quatro espécies com maior

número de caules da vegetação de restinga.

Distribuição das alturas

O comportamento da distribuição das alturas em classes para o total dos fustes é mostrado

pelo Gráfico 7 e mostra um comportamento esperado. A pequena quantidade de árvores na

menor classe acontece porque muitas arvoretas não possuem o diâmetro mínimo de 5 cm

para serem incluídas no inventário. A classe de 4 a 7 metros é a que abriga o maior número

de fustes.

A distribuição das alturas em classes para as 4 espécies com maior número de caules é

mostrada pelo Gráfico 8 onde pode se observar que 3 espécies, Tapirira guianensis (pau-

pombo) , Cupania emarginata (camboatá-branco) e Byrsonima sericea (murici), apresentam

comportamento bem semelhante. A outra espécie, Guapira opposita (joão-mole), apesar de

apresentar o mesmo formato, tem a classe de maior freqüência ocorrendo antes das demais

espécies.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Tapirira guianensis Cupania emarginata

Byrsonima sericea Guapira opposita

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

148

Gráfico 7 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para a vegetação de restinga.

Gráfico 8 - Distribuição das alturas dos fustes em classes para as quatro espécies com maior número

de caules da vegetação de restinga.

264

2415

1360

516

149 39 12 7

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

<4 4-7 7-10 10-13 13-16 16-19 19-22 >22

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

Classes de altura (m)

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

<4 4-7 7-10 10-13 13-16 16-19 19-22 >22

Tapirira guianensis Cupania emarginata

Byrsonima sericea Guapira opposita

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

149

5.1.2.4 Estágio de desenvolvimento

O estágio de desenvolvimento da restinga foi classificado à luz da resolução CONAMA N°

417, de 23 de novembro de 2009, que dispõe sobre parâmetros básicos para definição de

vegetação primária e dos estágios de sucessão secundários da vegetação de Restinga na

Mata Atlântica e dá outras providências.

A partir dos critérios de inclusão existentes na classe III - Vegetação Arbórea de Restinga - o

desta classe citada no inciso IV do art. 2º como vegetação densa com fisionomia arbórea,

estratos arbustivos e herbáceos geralmente desenvolvidos e acúmulo de serrapilheira,

comportando também epífitas e trepadeiras. Dessa maneira foram considerados na definição

dos estágios, os seguintes parâmetros mensuráveis abaixo:

Tabela 22 - Parâmetros de classificação dos estágios de sucessão da resolução CONAMA N° 417/09.

Parâmetros Médios Estágios de desenvolvimento

Inicial Médio Avançado

Alturas (m) < 3 < 6 6 - 10

Diâmetros (DAP em cm) < 3 < 10 Raro > 10

Os valores apresentados pela resolução e seus demais parâmetros tornam o enquadramento

da vegetação nas classes, uma tarefa com alto grau de subjetividade pela inexistência de

limites bem definidos entre as classes. A Tabela 23 mostra a classificação das unidades

amostrais segundo o estágio de desenvolvimento das variáveis dendrométricas analisadas

(diâmetro e altura).

Tabela 23 - Classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento para a

restinga.

Parcela Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Estágio

R1 6,7105 9,6724 1170 1330 Avançado

R2 8,7527 12,7466 910 1120 Avançado

R5 7,7217 12,0473 730 1150 Avançado

R6 7,2921 9,1721 1770 2670 Avançado

R8 8,3744 9,3565 1580 2270 Avançado

R9 5,9444 8,9421 670 810 Avançado

R10 6,3249 8,8226 1240 2010 Avançado

R11 5,9021 8,3582 780 1430 Avançado

R12 4,9034 7,9628 1220 2030 Avançado

R13 4,4800 8,3520 1160 1550 Avançado

R15 10,0374 14,6943 760 1070 Médio

R16 5,9295 7,6139 1560 2200 Médio

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

150

Parcela Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Estágio

R20 5,0820 8,7693 1420 1720 Médio

R21 4,9508 7,4125 1480 1930 Avançado

R22 7,3175 12,2612 1310 1770 Avançado

R23 4,2695 7,3941 1120 1410 Avançado

R24 4,7338 8,2539 1160 1540 Avançado

R27 8,7086 11,6489 1230 1510 Médio

R28 5,5495 7,7720 850 1110 Avançado

R29 4,2984 7,7470 1510 1820 Médio

R30 8,5069 12,9035 1470 1730 Médio

R31 8,7377 10,2939 1180 2040 Médio

R32 9,0245 11,5921 1180 1430 Médio

R33 7,2677 11,2273 990 1270 Médio

R34 8,3967 11,6079 610 920 Médio

R35 3,5872 6,1964 340 390 Médio

R36 4,7344 6,6621 230 640 Médio

R37 8,4812 10,0357 2110 2660 Médio

R38 6,4400 10,3276 680 1000 Médio

R39 6,6294 9,0524 980 1970 Médio

R40 9,2143 12,8134 900 1120 Médio

*Altura e DAP (diâmetro a altura do peito – 1,30 m do solo) representam os valores médios da parcela; NI/ha = Número de

indivíduos por hectare; NF/ha = Número de fustes por hectare.

A Tabela 24 resume a classificação obtida pelas unidades amostrais em relação ao estágio

de desenvolvimento. Verifica-se que a maioria das parcelas situa-se no estágio avançado,

não existindo uma diferença muito significativa para a quantidade de parcelas classificadas

como estágio médio.

Tabela 24 - Resumo da classificação das unidades amostrais segundo o estágio de desenvolvimento.

Estágio Altura (m) DAP (cm) NI/ha NF/ha Parcelas

Avançado 8,09 11,26 1150,59 1590,00 17

Médio 5,05 7,88 1052,86 1470,71 14

Total Geral 6,72 9,73 1106,45 1536,13 31

*Número de parcelas e valores médios por estágio

5.1.2.5 Estatísticas do inventário

Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 25 apresenta as estatísticas do

inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área

basal, apresentou um valor (15,97%), inferior ao estipulado pelo contrato (20%).

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151

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

152

Tabela 25 - Estatísticas do inventário florestal para a área basal e volume.

Especificação Área basal Especificação Volume

n 31

n 31

Média (m2/ha) 14,9313

Média (m3/ha) 88,8394

Variância 61,1621

Variância 2.835,6258

Desvio padrão 7,8206

Desvio padrão 53,2506

Coeficiente de variação (%) 52,38

Coeficiente de variação (%) 59,94

Variância da média 1,9730

Variância da média 91,4718

Erro padrão da média 1,4046

Erro padrão da média 9,5641

Valor de t (90%) 1,6973

Valor de t (90%) 1,6973

Erro absoluto (m2) 2,3840

Erro absoluto (m3) 16,2328

Erro relativo (%) 15,97

Erro relativo (%) 18,27

Intervalo de confiança

Intervalo de confiança

para a média

para a média

Limite inferior (m2/ha) 12,5473

Limite inferior (m3/ha) 72,6066

Limite superior(m2/ha) 17,3154

Limite superior(m3/ha) 105,0721

para a população

para a população

Limite inferior (m2) 23.302,7

Limite inferior (m3) 134.844,0

Limite superior(m2) 32.157,8 Limite superior(m

3) 164.991,2

5.1.3 Mangue

Na classe de vegetação definida como mangue, que ocupa uma área de 3.485 ha, foram

instaladas e mensuradas 30 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada no

Anexo 8 os croquis de acesso são apresentados no Anexo 9. As coordenadas de campo e

localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 26. Os registros fotográficos

do trabalho de campo são apresentados no Anexo 10.

Tabela 26 - Localização das Unidades Amostrais.

# UA X* Y* Localidade

1 M1 647060 7450796 RBG

2 M3 641445 7454853 RBG

3 M4 645349 7453228 RBG

4 M5 642664 7453953 RBG

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153

# UA X* Y* Localidade

5 M6 641827 7454574 RBG

6 M7 631567 7459334 BASC

7 M8 645252 7453852 RBG

8 M9 646425 7451441 RBG

9 M10 646430 7450747 RBG

10 M11 641981 7454368 RBG

11 M14 644906 7451974 RBG

12 M15 646293 7452066 RBG

13 M17 644794 7451638 RBG

14 M18 679630 7477927 Galeão

15 M20 630649 7461179 BASC

16 M21 630642 7460805 BASC

17 M22 679780 7477978 Galeão

18 M23 642153 7454339 RBG

19 M25 647184 7451902 RBG

20 M26 648035 7450178 RBG

21 M27 648236 7455698 CTex

22 M29 643067 7454025 CTex

23 M30 631510 7460014 BASC

24 M31 647907 7450694 RBG

25 M32 668890 7457258 Cond. Península

26 M33 631001 7460394 BASC

27 M34 647647 7454810 CTex

28 M52 686671 7474979 ERMRJ

29 P63 642750 7456326 Embratel

30 P78 642201 7455681 Embratel

Onde: UA - Unidade Amostral, BASC – Base Aérea de Santa Cruz, CTEx -

Centro Tecnológico do Exército, ERMRJ - Estação Rádio da Marinha no Rio

de Janeiro, RBG - Reserva Biológica Estadual de Guaratiba

* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.

5.1.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas

Na classe de vegetação mangue, foram mensuradas 3.359 árvores vivas, 81 mortas e 606

bifurcações, totalizando 4.046 fustes que distribuem-se em 11 táxons e 9 famílias botânicas.

A Tabela 27 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,

verificando-se que, em termos de táxons e árvores apenas um indivíduo não foi identificado

em espécie, permanecendo até o momento em gênero.

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154

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

155

Tabela 27 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do mangue.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indeterminado

Táxons 11 90,91% 9,09% 0,00% 0,00%

Árvores 3.359 99,91% 0,09% 0,00% 0,00%

A Tabela 28 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no mangue,

destacando-se que ocorreram espécies que não pertencem a esse ambiente, identificadas

como naturalizadas quanto à origem.

Tabela 28 - Identificação botânica dos táxons inventariados no mangue.

Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

1 Acanthaceae Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke

mangue-preto Nativa Não Endêmico

2 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

3 Combretaceae Laguncularia racemosa C.F.Gaertn. mangue-branco Nativa Não Endêmico

4 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada

5 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck

6 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico

7 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada

8 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico

9 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

10 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca

11 Rhizophoraceae Rhizophora mangle L. mangue-vermelho Nativa Não Endêmico

5.1.3.2 Fitossociologia

5.1.3.2.1 Estrutura horizontal

A Tabela 29 apresenta a estimativa dos parâmetros fitossociológicos associados à vegetação

de mangue amostrada do município do Rio de Janeiro e, como é comum, as três espécies

específicas do mangue dominam, sendo responsáveis por 98% das árvores mensuradas.

Nesse contexto destacou-se o mangue-vermelho com 60% dos indivíduos vivos.

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156

T. O. Santos et al. (2012) avaliando a estrutura de bosques de mangueno estuário do baixo

curso do rio são Francisco, encontrou valores de área basal viva variando de 3,23 a 19,63

m²/ha. E. Bernini e C. E. Rezende (2010) em florestas de mangue do estuário do rio

Itabapoana, ES-RJ encontrou valores de área basal viva variando de 13,5 a 48,3 m²/ha.

As espécies de maior valor de importância (IVI) são representantes comuns da flora deste

ambiente, sendo os únicos gêneros adaptados e dominantes das comunidades vegetais em

questão.

As espécies mensuradas que não pertencem aos gêneros Laguncularia, Avicennia e

Rhizophora são comumente encontradas em áreas de contato mangue/mata, frequentemente

plantadas em reflorestamentos e arborização, tem ampla distribuição e grande dispersão de

sementes.

Tabela 29 - Estimativa dos parâmetros fitossociologicos para o mangue, em ordem decrescente de IVI.

Ordem Nome Vulgar NI AB/m² FA FR DA/ha DR DoA DoR IVC IVI

1 mangue-vermelho

2070 20,06 0,87 34,67% 690 61,63% 6,69 56,26% 117,89% 152,55%

2 mangue-preto 782 11,38 0,8 32,00% 260,67 23,28% 3,79 31,91% 55,19% 87,19%

3 mangue-branco

472 3,48 0,47 18,67% 157,33 14,05% 1,16 9,76% 23,81% 42,47%

4 aroeira-vermelha

25 0,42 0,13 5,33% 8,33 0,74% 0,14 1,18% 1,92% 7,25%

5 capororoca 3 0,03 0,03 1,33% 1 0,09% 0,01 0,09% 0,18% 1,52%

6 algodoeiro-da-praia

2 0,01 0,03 1,33% 0,67 0,06% 0,00 0,01% 0,07% 1,41%

7 jamelão 1 0,00 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,00 0,01% 0,04% 1,37%

8 ingá-branco 1 0,01 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,00 0,01% 0,04% 1,38%

9 amendoeira 1 0,16 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,05 0,45% 0,48% 1,81%

10 figueira-ramenta

1 0,08 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,03 0,23% 0,26% 1,60%

11 albizia-lebbeck 1 0,03 0,03 1,33% 0,33 0,03% 0,01 0,08% 0,11% 1,45%

Total 3359 35,66 2,5 100% 1119,67 100% 11,89 100% 2,0000 200,00%

Onde: Ni -Números de indíviduos, AB- Área Basal , FA e FR - Frequência Absoluta e Relativa, DA e DR - Densidade

Absoluta e Relativa, DoA e DoR- Dominância Absoluta e Relativa , IVC - Índice de Valor de Cobertura e IVI - Índice de

Valor de Importância.

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157

De acordo com revisões de estudos relacionados (Paraguassu & Silva, 2007) Avicennia

schaueriana é característica de locais com maior influência marinha ao longo do gradiente

estuarino (SILVA et al., 2005; PETRI et al., 2011; CALEGARIO, 2012; COSTA, 2012), além

disso Bernini e Rezende (2003) afirmam que Laguncularia é um gênero que se instala em

áreas abertas, na sucessão ecológica de manguezal, seguido de Avicennia e Rhizophora.

A alta densidade de Rhizophora em áreas antropizadas é confirmada por Carmo e outros

(1995), que afirmam que os gêneros de mangue que sofrem maior extração seletiva são

Laguncularia e Avicennia, o que parece ocorrer neste caso.

5.1.3.2.2 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

O Gráfico 9 mostra a distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes mostrando

o formato esperado do “J” invertido e uma amplitude reduzida dos diâmetros.

Gráfico 9 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes do mangue.

A distribuição dos diâmetros em classes das 3 espécies com maior número de caules do

mangue é apresentada pelo Gráfico 10 e mostra o destaque do mangue-vermelho em relação

as outras duas espécies.

2619

922

348

112 37 6 1 1 0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

158

Gráfico 10 - Distribuição dos diâmetros em classes para o total de fustes das 3 espécies com maior

número de caules.

Distribuição das alturas

O comportamento da distribuição das alturas em classes, mostrado pelo Gráfico 11,

apresenta um padrão dentro do esperado, com a primeira classe com um número reduzido

de árvores em função de que muitas arvoretas finas não aparecem no inventário por não

terem diâmetro superior a 5 cm.

A distribuição das alturas em classes das 3 espécies com maior número de caules do mangue

é apresentada pelo Gráfico 12 e mostra o comportamento diferenciado do mangue-vermelho

em relação as outras duas espécies.

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45

Rhizophora mangle Avicennia schaueriana Laguncularia racemosa

Classes de diâmetro (cm)

mer

o d

e fu

ste

s

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159

Gráfico 11 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes do mangue.

Gráfico 12 - Distribuição das alturas em classes para o total de fustes das 3 espécies com maior

número de caules do mangue.

113

1140

1391

691

383

263

48 13 4 0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

<4 4-6 6-8 8-10 10-12 12-14 14-16 16-18 18-20

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

<4 4-6 6-8 8-10 10-12 12-14 14-16 16-18 18-20

Rhizophora mangle Avicennia schaueriana Laguncularia racemosa

Classes de altura (m)

mer

o d

e fu

ste

s

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160

5.1.3.3 Estatísticas do inventário

Tendo como variável de controle a área basal, a Tabela 30 apresenta as estatísticas do

inventário para essa variável e para o volume, mostrando que o erro amostral, para a área

basal, apresentou um valor (15,16%) inferior ao estipulado pelo contrato (20%).

Tabela 30 - Estimativa dos parametros estatísticos do inventário florestal do mangue para as variáveis

área basal e volume.

Especificação Área basal Especificação Volume

n 30

n 30

Média (m2/ha) 12,2353

Média (m3/ha) 69,4371

Variância 35,7703

Variância 1.269,6596

Desvio padrão 5,9808

Desvio padrão 35,6323

Coeficiente de variação (%) 48,88

Coeficiente de variação (%) 51,32

Variância da média 1,1923

Variância da média 42,3220

Erro padrão da média 1,0919

Erro padrão da média 6,5055

Valor de t (90%) 1,6991

Valor de t (90%) 1,6991

Erro absoluto (m2) 1,8554

Erro absoluto (m3) 11,0537

Erro relativo (%) 15,16

Erro relativo (%) 15,92

Intervalo de confiança

Intervalo de confiança

para a média

para a média

Limite inferior (m2/ha) 10,3799

Limite inferior (m3/ha) 58,3833

Limite superior(m2/ha) 14,0906

Limite superior(m3/ha) 80,4908

para a população

para a população

Limite inferior (m2) 36.172,9

Limite inferior (m3) 203.459,9

Limite superior(m2) 49.104,4 Limite superior(m

3) 280.502,2

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161

5.2 REFLORESTAMENTO

No estrato reflorestamento, que ocupa uma área de 2.360 ha, foram instaladas e mensuradas

90 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo Anexo 11 os croquis de

acesso são apresentados no Anexo 12. As coordenadas de campo e localidades das

unidades amostrais estão indicadas na Tabela 31. Os registros fotográficos do trabalho de

campo são apresentados no Anexo 13.

Tabela 31 - Localização das Unidades Amostrais.

# UA X* Y* Localidade

1 P1 656441 7471092 Taquaral

2 P3 656434 7470994 Taquaral

3 P6 650440 7468498 Vale dos Eucalipitos

4 P7 654171 7468381 Jabour

5 P8 649958 7450438 PNM Grumari

6 P10 670581 7467889 Morro do Campinho

7 P12 671276 7467046 São Geraldo

8 P13 670589 7466675 Fazenda da Bica

9 P14 680779 7456713 PNM Penhasco Dois Irmãos

10 P16 671082 7466333 Fazenda da Bica

11 P17 670734 7467609 Morro do Campinho

12 P19 679576 7465493 Morro dos Macacos

13 P20 650000 7450493 PNM Grumari

14 P21 681941 7462808 Salgueiro

15 P22 677146 7464029 Morro da Cotia

16 P23 669577 7462026 Nossa Senhora da Penha

17 P24 655394 7473481 Melhoramento do Guandu

18 P25 669486 7462025 Nossa Senhora da Penha

19 P28 653940 7467891 Jabour

20 P31 671256 7466414 Fazenda da Bica

21 P32 684857 7458093 PNM da Catacumba

22 P33 654775 7472694 Melhoramento do Guandu

23 P34 685132 7459688 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

24 P35 684040 7462691 Escondidinho

25 P36 671687 7461346 Jacarepaguá

26 P37 649301 7449947 Grumari

27 P38 650102 7450462 PNM Grumari

28 P39 678137 7463007 Nova Divinéia

29 P40 650516 7468463 Vale dos Eucalipitos

30 P41 642591 7462924 Vilar Carioca

31 P42 670299 7467974 Morro do Campinho

32 P43 664195 7463142 Jacarepaguá

33 P44 648772 7467857 Serra da Posse

34 P45 645803 7464597 São Jorge

35 P46 643072 7463170 Vilar Carioca

36 P48 678558 7462211 Andaraí

37 P49 643580 7463354 Vilar Carioca

38 P50 678763 7465262 Pau da Bandeira

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162

# UA X* Y* Localidade

39 P52 670575 7467171 Fazenda da Bica

40 P53 663117 7467347 Cosme e Damião (Serra do bar)

41 P55 665307 7467413 Sulacap

42 P56 664564 7463082 Jacarepaguá

43 P58 678692 7462442 Andaraí

44 P60 672201 7466746 Inácio Dias

45 P61 665371 7467245 Sulacap

46 P62 654257 7468318 Jabour

47 P64 650177 7468511 Vale dos Eucalipitos

48 P66 677367 7464048 Morro da Cotia

49 P68 643817 7463914 Vilar Carioca

50 P70 678343 7462352 Andaraí

51 P71 678491 7462449 Andaraí

52 P73 679656 7465976 Serra do Engenho Novo

53 P74 643691 7463865 Vilar Carioca

54 P75 654218 7468051 Jabour

55 P76 679448 7456100 Rocinha

56 P77 671338 7466592 São Geraldo

57 P80 684575 7463779 Catumbi

58 P82 662413 7467065 Cosme e Damião (Serra do bar)

59 P83 662823 7467281 Cosme e Damião (Serra do bar)

60 P84 678142 7463138 Nova Divinéia

61 P85 682258 7463184 Salgueiro

62 P87 649213 7467965 Serra da Posse

63 P89 662680 7467170 Cosme e Damião (Serra do bar)

64 P90 679090 7465464 Serra do Engenho Novo

65 P91 678801 7465342 Serra do Engenho Novo

66 P92 679900 7461751 Formiga II

67 P93 688633 7460975 MONA Morros da Urca e do Pão de Açúcar

68 P94 687818 7460049 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

69 P95 687384 7460146 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

70 P96 686116 7459748 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

71 P97 684194 7458699 PNM Catacumba

72 P98 680921 7456723 PNM Penhasco Dois Irmãos

73 P99 680465 7456675 PNM Penhasco Dois Irmãos

74 P100 680887 7456614 PNM Penhasco Dois Irmãos

75 P101 686738 7459831 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

76 P102 684864 7459107 PNM José Guilherme Merquior

77 P103 686344 7459846 APA dos Morros da Babilônia e S. João, Leme e Urubu

78 P104 681386 7456682 PNM Penhasco Dois Irmãos

79 P105 679732 7455981 Vidigal

80 P106 651730 7450618 PNM Grumari

81 P108 653681 7467948 Jabour

82 P109 682347 7463425 Salgueiro setor 8

83 P110 678060 7462685 Serra Nova Divinéia setor 3

84 P111 680528 7462191 Formiga

85 P112 659262 7467195 Parque Ideal

86 P113 654732 7472713 Guandú do Sena

87 P114 654674 7472628 Guandú do Sena

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163

# UA X* Y* Localidade

88 F52 688551 7459609 Forte do Leme

89 F63 660568 7466148 Est. dos Teixeiras (acesso linhas de transmissão)

90 F90 649261 7462721 Est. dos Cablocos (lar dos anciãos)

Onde: UA - Unidade Amostral, APA - Área de Proteção Ambiental, MONA - Monumento Natural, PNM - Parque

Natural Municipal, MONA - Monumento Natural.

* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.

5.2.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas

No estrato reflorestamento, foram mensuradas 6.066 (5.911 árvores vivas e 155 mortas) com

3.864 bifurcações, totalizando 9.930 fustes que distribuem-se em 238 táxons, 135 gêneros e

44 famílias botânicas.

A Tabela 32 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,

verificando-se que, em termos de táxons, apenas 8,37% foram classificados como

indeterminados e, em termos de árvores, apenas 0,53% enquadraram-se na mesma

categoria.

Tabela 32 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do reflorestamento.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indeterminado

táxons 238 69,33% 11,35% 10,92% 8,40%

árvores 5911 97,31% 1,25% 0,90% 0,54%

A Tabela 33 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento,

destacando-se que, quanto à origem, 145 ( 61%) são nativas, 5 (2%) são cultivadas, 8 (3%)

são naturalizadas e as demais não foram classificadas. Quanto ao endemismo, 55 (23%) são

consideradas endêmicas e 88 (37%) não endêmicas.

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164

Tabela 33 - Identificação botânica dos táxons inventariados no reflorestamento.

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico

2 Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. gonçalo-alves Nativa Não Endêmico

3 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada

4 Anacardiaceae Schinus sp.1 aroeira-branca

5 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

6 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico

7 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim

8 Anacardiaceae Spondias sp.4 cajazinho2

9 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo Nativa Não Endêmico

10 Annonaceae Annona dolabripetala Raddi envira-amarela Nativa Endêmico

11 Annonaceae Annona glabra L. araticum Nativa Não Endêmico

12 Annonaceae Annona sp.3 anonnaceae p71

13 Annonaceae Annona sp.4 anonnaceae p58

14 Annonaceae Xylopia sericea A. St-Hil. pindaíba Nativa Não Endêmico

15 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico

16 Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva Nativa Endêmico

17 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico

18 Asteraceae Asteraceae sp.1 asteraceae ni 1 p97

19 Asteraceae Baccharis dracunculifolia DC. alecrim-do-campo Nativa

20 Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará

21 Asteraceae Stifftia chrysantha J.C.Mikan stifia Nativa Não Endêmico

22 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico

23 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico

24 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico

25 Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (A.H.Gentry) S.Grose ipê-amarelo-2 Nativa Não Endêmico

26 Bignoniaceae Handroanthus sp.1 ipê-cascudo

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165

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

27 Bignoniaceae Jacaranda macrantha Cham. caroba Nativa Endêmico

28 Bignoniaceae Jacaranda sp.1 carobão

29 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico

30 Bignoniaceae Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Nativa Endêmico

31 Bignoniaceae Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth ipê-de-jardim Naturalizada

32 Bignoniaceae Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau ex Verl. ipê-tabaco Nativa Não Endêmico

33 Bixaceae Bixa orellana L. urucum Nativa Não Endêmico

34 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa

35 Boraginaceae Cordia sp.1 louro

36 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico

37 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico

38 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico

39 Caricaceae Carica sp.1 mamoeiro

40 Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Miq. pau-serra Nativa Não Endêmico

41 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico

42 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico

43 Cunoniaceae Lamanonia ternata Vell. guaperê Nativa Endêmico

44 Elaeocarpaceae Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. ouriço Nativa Não Endêmico

45 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Nativa Endêmico

46 Euphorbiaceae Actinostemon cf klotzschii (Didr.) Pax actinostemon-f32 Nativa Não Endêmico

47 Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. folha-de-bolo Nativa Não Endêmico

48 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico

49 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. capixingui Nativa Endêmico

50 Euphorbiaceae Joannesia princeps Vell. boleira Nativa Endêmico

51 Euphorbiaceae Sapium glandulosum (L.) Morong burra-leiteira Nativa Não Endêmico

52 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. sebastiania Nativa Não Endêmico

53 Fabaceae Acacia auriculiformis Benth. auriculiforme

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166

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

54 Fabaceae Acacia mangium Willd acacia-mangium

55 Fabaceae Acosmium lentiscifolium Schott feijãozinho Nativa Endêmico

56 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck

57 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico

58 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico

59 Fabaceae Anadenanthera peregrina var. falcata (Benth.) Altschul angico-do-cerrado Nativa Não Endêmico

60 Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. garapa Nativa Não Endêmico

61 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico

62 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico

63 Fabaceae Cassia sp.1 albizia

64 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico

65 Fabaceae Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier jurema Nativa Endêmico

66 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa

67 Fabaceae Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Nativa Endêmico

68 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada

69 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico

70 Fabaceae Erythrina sp.1 erythrina-lisa

71 Fabaceae Erythrina verna Vell. erythrina Nativa Endêmico

72 Fabaceae Fabaceae sp.1 fabaceae ni 1 p102

73 Fabaceae Fabaceae sp.10 fabaceae 72 p23

74 Fabaceae Fabaceae sp.11 fabaceae 64 p24

75 Fabaceae Fabaceae sp.12 fabaceae 74 p24

76 Fabaceae Fabaceae sp.13 fabaceae 67 p24

77 Fabaceae Fabaceae sp.14 fabaceae 40 p24

78 Fabaceae Fabaceae sp.19 fabaceae 57 p24

79 Fabaceae Fabaceae sp.2 fabaceae ni 1 p99

80 Fabaceae Fabaceae sp.20 fabaceae 41 p62

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167

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

81 Fabaceae Fabaceae sp.21 fabaceae 28 p62

82 Fabaceae Fabaceae sp.22 fabaceae 07 p58

83 Fabaceae Fabaceae sp.23 fabaceae 02 p71

84 Fabaceae Fabaceae sp.24 fabaceae 01 p58

85 Fabaceae Fabaceae sp.25 fabaceae 04 p71

86 Fabaceae Fabaceae sp.26 fabaceae 01 p55

87 Fabaceae Fabaceae sp.28 fabaceae 06 p71

88 Fabaceae Fabaceae sp.29 fabaceae 01 p71

89 Fabaceae Fabaceae sp.3 fabaceae ni 1 p98

90 Fabaceae Fabaceae sp.30 fabaceae 05 p58

91 Fabaceae Fabaceae sp.31 fabaceae 02 p58

92 Fabaceae Fabaceae sp.32 fabaceae 03 p58

93 Fabaceae Fabaceae sp.33 fabaceae 06 p58

94 Fabaceae Fabaceae sp.5 fabaceae 04 p58

95 Fabaceae Fabaceae sp.6 fabaceae 07 p71

96 Fabaceae Hymenaea courbaril L. jatobá Nativa Não Endêmico

97 Fabaceae Inga capitata Desv. ingá-capitata Nativa Não Endêmico

98 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico

99 Fabaceae Inga laurina (Sw.)Willd. ingá-branco Nativa Não Endêmico

100 Fabaceae Inga sp.1 ingá

101 Fabaceae Inga vera Willd. ingá-vera Nativa Não Endêmico

102 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada

103 Fabaceae Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz pau-ferro Nativa Endêmico

104 Fabaceae Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil Nativa Não Endêmico

105 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico

106 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico

107 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico

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168

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

108 Fabaceae Machaerium ternatum Kuhlm. & Hoehne pau-sangue Nativa Endêmico

109 Fabaceae Mimosa artemisiana Heringer & Paula jurema-branca Nativa Endêmico

110 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico

111 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico

112 Fabaceae Muellera filipes (Benth.) M.JK.Silva & A.M.G Azevedo feijão-cru2 Nativa Endêmico

113 Fabaceae Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo Nativa Não Endêmico

114 Fabaceae Ormosia arborea (Vell.) Harms olho-de-cabra Nativa Endêmico

115 Fabaceae Ormosia sp.1 ormosia

116 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico

117 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico

118 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico

119 Fabaceae Plathymenia reticulata Benth. vinhático Nativa Não Endêmico

120 Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico

121 Fabaceae Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima angico-rajado Nativa Endêmico

122 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico

123 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico

124 Fabaceae Samanea saman (Jacq.) Merr. samanea Cultivada

125 Fabaceae Schizolobium parahyba (Vell.) Blake guapuruvu Nativa Não Endêmico

126 Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose monjolo Nativa Não Endêmico

127 Fabaceae Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby gema-de-ovo Nativa Não Endêmico

128 Fabaceae Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby pau-cigarra Nativa Não Endêmico

129 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada

130 Fabaceae Swartzia flaemingii Raddi swartzia-mole Nativa Endêmico

131 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada

132 Lamiaceae Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D.Jacks. tamanqueira Nativa Não Endêmico

133 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees canela-ferrugem Nativa Não Endêmico

134 Lauraceae Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez canela-gosmenta-restinga Nativa Endêmico

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169

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

135 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada

136 Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze jequitibá-estrela Nativa Não Endêmico

137 Lythraceae Lafoensia glyptocarpa Koehne dedaleiro Nativa Endêmico

138 Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. murici Nativa Não Endêmico

139 Malvaceae Apeiba tibourbou Aubl. pente-de-macaco Nativa Não Endêmico

140 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico

141 Malvaceae Guazuma crinita Mart. mutambo2 Nativa Endêmico

142 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico

143 Malvaceae Luehea divaricata Mart. & Zucc. açoita-cavalo Nativa Não Endêmico

144 Malvaceae Luehea grandiflora Mart. & Zucc. açoita-cavalo-grande Nativa Não Endêmico

145 Malvaceae Pachira aquatica Aubl. munguba Nativa Não Endêmico

146 Malvaceae Pachira glabra Pasq. castanha-do-maranhão Naturalizada

147 Malvaceae Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns embiruçu Nativa Endêmico

148 Malvaceae Sterculia apetala (Jacq.) H.Karst. chicha Nativa Não Endêmico

149 Malvaceae Talipariti pernambucense (Arruda) Bovini algodão-da-praia-pernambuco Nativa Não Endêmico

150 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin jacatirão Nativa Endêmico

151 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico

152 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Nativa Não Endêmico

153 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico

154 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico

155 Meliaceae Melia azedarach L. para-raio Cultivada

156 Meliaceae Trichilia casaretti C.DC. trichilia Nativa Endêmico

157 Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. catiguá Nativa Endêmico

158 Meliaceae Trichilia hirta L. trichilia ni 1 p97 Nativa Endêmico

159 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada

160 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber brosimum Nativa Não Endêmico

161 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim

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170

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

162 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico

163 Moraceae Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta Nativa Endêmico

164 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico

165 Moraceae Ficus sp.14 figueira-arco-de-pipa

166 Moraceae Ficus sp.15 figueira-peluda

167 Moraceae Ficus sp.3 figueira-canela

168 Moraceae Ficus sp.4 figueirão

169 Moraceae Ficus sp.5 figueira-preta

170 Myrtaceae Calyptranthes cf grandifolia O.Berg cambuí-açu Nativa Endêmico

171 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto

172 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. grumixama Nativa Endêmico

173 Myrtaceae Eugenia sp.6 myrtaceae ni 1 p103

174 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico

175 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico

176 Myrtaceae Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg cambuí Nativa Não Endêmico

177 Myrtaceae Myrtaceae sp.23 goiaba-do-mato

178 Myrtaceae Neomitranthes glomerata (D.Legrand) D.Legrand cambuizinho-estriado Nativa Endêmico

179 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada

180 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

181 NI NI sp.10 ni 87 p89

182 NI NI sp.101 ni70p105

183 NI NI sp.102 ni 1 p90

184 NI NI sp.103 ni 1 p92

185 NI NI sp.104 ni49p34

186 NI NI sp.106 ni 49 p85

187 NI NI sp.11 ni 89 p89

188 NI NI sp.18 ni 5 p24

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171

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

189 NI NI sp.19 ni 8 p62

190 NI NI sp.65 ni 78 p70

191 NI NI sp.66 ni 15 p58

192 NI NI sp.67 ni 20 p73

193 NI NI sp.71 ni 36 p42

194 NI NI sp.72 ni 44 p58

195 NI NI sp.73 ni 67 p12

196 NI NI sp.74 ni 23 p58

197 NI NI sp.75 ni 19 p23

198 NI NI sp.76 ni 58 p70

199 NI NI sp.82 ni 09 p71

200 NI NI sp.9 ni 65 p3

201 Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz joão-mole Nativa Endêmico

202 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão licurana

203 Phytolaccaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-d'alho Nativa Endêmico

204 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. laranjeira-do-mato2 Nativa Endêmico

205 Piperaceae Piper arboreum Aubl. jaborandi Nativa Não Endêmico

206 Polygonaceae Coccoloba declinata (Vell.) Mart. cocoloba Nativa Endêmico

207 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico

208 Primulaceae Myrsine sp.1 capororoca

209 Primulaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Nativa Não Endêmico

210 Rhamnaceae Colubrina glandulosa Perkins sobrasil Nativa Não Endêmico

211 Rubiaceae Alseis floribunda Schott alseis Nativa Não Endêmico

212 Rubiaceae Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. café-laranja Nativa Não Endêmico

213 Rubiaceae Faramea stipulacea (Cham. & Schltdl.) DC. rubi 1 Nativa Endêmico

214 Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. guettarda Nativa Não Endêmico

215 Rubiaceae Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra psychotria-nuda Nativa Endêmico

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172

Ordem Família Nome científico Nome vulgar Origem Endemismo

216 Rutaceae Dictyoloma vandellianum A. Juss. tinguí Nativa Não Endêmico

217 Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-porca Nativa Não Endêmico

218 Salicaceae Casearia sp.1 casearia ni 1 p100

219 Salicaceae Casearia sylvestris Sw. pau-lagarto Nativa Não Endêmico

220 Sapindaceae Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk. três-quinas-puberula Nativa Endêmico

221 Sapindaceae Cupania oblongifolia Mart. camboatá Nativa Endêmico

222 Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. camboatá-vermelho Nativa Não Endêmico

223 Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. matayba Nativa Não Endêmico

224 Sapindaceae Matayba sp.1 sapindaceae ni 1 p92

225 Sapindaceae Sapindus saponaria L. sabão-de-soldado Nativa Não Endêmico

226 Sapotaceae Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam maçaranduba Nativa Endêmico

227 Sapotaceae Pouteria sp.6 abiu-folha

228 Solanaceae Cestrum axillare Vell. fumo-bravo Nativa Não Endêmico

229 Solanaceae Metternichia princeps J.C.Mikan fumo-cascudo Nativa Endêmico

230 Solanaceae Solanum argenteum Dunal fumo-prateado Nativa Endêmico

231 Solanaceae Solanum lycocarpum A.St.-Hil. lobeira Nativa Não Endêmico

232 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico

233 Solanaceae Solanum sp.3 solanaceae ni 1 p93

234 Solanaceae Solanum sp.4 solanum sp

235 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico

236 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba-branca Nativa Não Endêmico

237 Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. pau-viola Nativa Não Endêmico

238 Vochysiaceae Vochysia sp.1 maçãzinha

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173

5.2.2 Frequência e características das espécies mensuradas

A Tabela 34 apresenta a freqüência das árvores e fustes das espécies mensuradas,

verificando-se, em relação às àrvores, a predominância da espécie sabiá sobre as demais.

Em termos da presença de bifurcações, considerando-se apenas as espécies com mais de

100 árvores, destacam-se a aroeira-vermelha (2,47 fustes/árvores) e o sabiá (2,34

fustes/árvores).

A despeito de terem sido identificados 238 taxons diferentes, os sete mais frequentes e os

indivíduos mortos, respondem por 50,5% do total de árvores, 79 táxons apresentam apenas

uma árvore e 169 (71% do total), apresentam 10 ou menos árvores.

Tabela 34 - Freqüências das espécies mensuradas no reflorestamento.

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

1 sabiá 1626 3803 26,8 26,8

2 cambará 437 635 7,2 34,0

3 leucena 342 390 5,6 39,6

4 borrachudo 164 217 2,7 42,4

5 pau-jacaré 141 195 2,3 44,7

6 morto 124 152 2,0 46,7

7 angico-vermelho 116 169 1,9 48,6

8 canafístula 115 165 1,9 50,5

9 aroeira-vermelha 108 267 1,8 52,3

10 ingá-branco 99 168 1,6 53,9

11 carrapeta 99 143 1,6 55,6

12 arco-de-pipa 99 121 1,6 57,2

13 sombreiro 97 192 1,6 58,8

14 goiabeira 92 146 1,5 60,3

15 albizia-lebbeck 87 111 1,4 61,8

16 monjolo 85 122 1,4 63,2

17 sibipiruna 79 97 1,3 64,5

18 crindiuva 77 116 1,3 65,7

19 quaresmeira 72 95 1,2 66,9

20 cinco-chagas 72 85 1,2 68,1

21 paineira 64 69 1,1 69,2

22 embaúba-vermelha 63 69 1,0 70,2

23 jacarandá-brasil 56 104 0,9 71,1

24 camboatá 51 99 0,8 72,0

25 amendoim-bravo 51 67 0,8 72,8

26 cassia-rosa 50 69 0,8 73,6

27 fumo-bravo 50 63 0,8 74,4

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174 174

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

28 bico-de-pato 48 57 0,8 75,2

29 pau-viola 46 51 0,8 76,0

30 angico-branco 44 60 0,7 76,7

31 boleira 44 47 0,7 77,4

32 guapuruvu 43 43 0,7 78,2

33 jaqueira 40 42 0,7 78,8

34 maricá 39 53 0,6 79,5

35 ipê-roxo 39 41 0,6 80,1

36 açoita-cavalo 37 40 0,6 80,7

37 pau-ferro 36 40 0,6 81,3

38 ingá-de-metro 35 67 0,6 81,9

39 ipê-amarelo 35 38 0,6 82,5

40 babosa 33 45 0,5 83,0

41 ipê-verde 33 39 0,5 83,5

42 babosa-branca 32 32 0,5 84,1

43 mutambo 31 47 0,5 84,6

44 samanea 31 36 0,5 85,1

45 embiruçu 26 29 0,4 85,5

46 tamanqueira 23 23 0,4 85,9

47 angico-açu 22 42 0,4 86,3

48 leiteira 22 38 0,4 86,6

49 gonçalo-alves 22 24 0,4 87,0

50 jerivá 22 22 0,4 87,4

51 pau-cigarra 21 27 0,3 87,7

52 grumixama 20 35 0,3 88,0

53 embaúba-branca 20 20 0,3 88,4

54 auriculiforme 18 28 0,3 88,7

55 jamelão 18 22 0,3 89,0

56 pau-d'alho 18 22 0,3 89,3

57 pau-formiga 18 20 0,3 89,5

58 munguba 18 19 0,3 89,8

59 garapa 17 25 0,3 90,1

60 lobeira 17 22 0,3 90,4

61 catiguá 17 17 0,3 90,7

62 eucalipto 15 15 0,2 90,9

63 mangueira 13 18 0,2 91,1

64 louro-pardo 13 15 0,2 91,4

65 jurema 12 29 0,2 91,6

66 envira-amarela 12 16 0,2 91,8

67 goiabada 12 13 0,2 92,0

68 algodão-da-praia-pernambuco 11 15 0,2 92,1

69 pau-lagarto 11 14 0,2 92,3

70 guaperê 11 11 0,2 92,5

71 feijão-cru2 10 22 0,2 92,7

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175 175

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

72 ni 5 p24 10 14 0,2 92,8

73 canjerana 10 12 0,2 93,0

74 para-raio 10 12 0,2 93,2

75 solanaceae ni 1 p93 9 26 0,1 93,3

76 asa-de-barata 9 19 0,1 93,5

77 fabaceae ni 1 p102 9 19 0,1 93,6

78 aldrago 9 10 0,1 93,8

79 dedaleiro 9 10 0,1 93,9

80 fumo-branco 9 10 0,1 94,0

81 ipê-amarelo-2 8 9 0,1 94,2

82 fumo-cascudo 7 12 0,1 94,3

83 brosimum 7 8 0,1 94,4

84 murici 7 8 0,1 94,5

85 pata-de-vaca-branca 7 8 0,1 94,6

86 castanha-do-maranhão 7 7 0,1 94,8

87 figueira-ramenta 7 7 0,1 94,9

88 angico-rajado 6 7 0,1 95,0

89 capixingui 6 6 0,1 95,1

90 fabaceae 04 p58 6 6 0,1 95,2

91 olho-de-cabra 5 14 0,1 95,3

92 vinhático 5 10 0,1 95,3

93 alseis 5 9 0,1 95,4

94 camboatá-vermelho 5 8 0,1 95,5

95 cedro-rosa 5 8 0,1 95,6

96 pitangueira 5 8 0,1 95,7

97 cajá-mirim 5 7 0,1 95,7

98 joão-mole 5 6 0,1 95,8

99 brejaúva 5 5 0,1 95,9

100 guettarda 5 5 0,1 96,0

101 mutambo2 5 5 0,1 96,1

102 orelha-de-negro 5 5 0,1 96,2

103 maçãzinha 4 9 0,1 96,2

104 sapindaceae ni 1 p92 4 9 0,1 96,3

105 araticum 4 7 0,1 96,4

106 café-laranja 4 7 0,1 96,4

107 araribá 4 5 0,1 96,5

108 ormosia 4 5 0,1 96,6

109 angico-do-cerrado 4 4 0,1 96,6

110 aroeira-branca 4 4 0,1 96,7

111 capororocão 4 4 0,1 96,8

112 chicha 4 4 0,1 96,8

113 gema-de-ovo 4 4 0,1 96,9

114 sobrasil 4 4 0,1 97,0

115 fabaceae 57 p24 3 8 0,0 97,0

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

176 176

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

116 tamarindo 3 5 0,0 97,0

117 albizia 3 4 0,0 97,1

118 fabaceae 01 p55 3 4 0,0 97,1

119 ingá-capitata 3 4 0,0 97,2

120 abacateiro 3 3 0,0 97,2

121 açoita-cavalo-grande 3 3 0,0 97,3

122 burra-leiteira 3 3 0,0 97,3

123 fabaceae 06 p71 3 3 0,0 97,4

124 fabaceae ni 1 p98 3 3 0,0 97,4

125 feijãozinho 3 3 0,0 97,5

126 jurema-branca 3 3 0,0 97,5

127 ni 1 p90 3 3 0,0 97,6

128 três-quinas-puberula 3 3 0,0 97,6

129 pindaíba 2 11 0,0 97,7

130 sebastiania 2 8 0,0 97,7

131 figueira-benjamim 2 6 0,0 97,7

132 pente-de-macaco 2 5 0,0 97,8

133 fabaceae 41 p62 2 4 0,0 97,8

134 pau-sangue 2 4 0,0 97,8

135 urucum 2 4 0,0 97,9

136 jacatirão 2 3 0,0 97,9

137 anonnaceae p58 2 2 0,0 97,9

138 cajá-do-mato 2 2 0,0 98,0

139 cajazinho2 2 2 0,0 98,0

140 cambuí-açu 2 2 0,0 98,0

141 canela-ferrugem 2 2 0,0 98,1

142 capororoca 2 2 0,0 98,1

143 carobão 2 2 0,0 98,1

144 casearia ni 1 p100 2 2 0,0 98,2

145 erythrina 2 2 0,0 98,2

146 fabaceae 05 p58 2 2 0,0 98,2

147 fabaceae 06 p58 2 2 0,0 98,3

148 fabaceae 07 p58 2 2 0,0 98,3

149 fabaceae 64 p24 2 2 0,0 98,3

150 fabaceae ni 1 p99 2 2 0,0 98,4

151 figueira-peluda 2 2 0,0 98,4

152 ipê-cascudo 2 2 0,0 98,4

153 jequitibá-estrela 2 2 0,0 98,5

154 laranjeira-do-mato2 2 2 0,0 98,5

155 mamoeiro 2 2 0,0 98,5

156 myrtaceae ni 1 p103 2 2 0,0 98,6

157 ni 8 p62 2 2 0,0 98,6

158 pau-pombo 2 2 0,0 98,6

159 stifia 2 2 0,0 98,7

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

177 177

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

160 trichilia 2 2 0,0 98,7

161 anonnaceae p71 1 5 0,0 98,7

162 cambuizinho-estriado 1 4 0,0 98,7

163 caviúna 1 4 0,0 98,7

164 fabaceae 28 p62 1 4 0,0 98,8

165 ni 09 p71 1 4 0,0 98,8

166 figueirão 1 3 0,0 98,8

167 jatobá 1 3 0,0 98,8

168 maçaranduba 1 3 0,0 98,8

169 ni 20 p73 1 3 0,0 98,8

170 cambuí 1 2 0,0 98,9

171 erythrina-lisa 1 2 0,0 98,9

172 fabaceae 02 p58 1 2 0,0 98,9

173 fabaceae 03 p58 1 2 0,0 98,9

174 ni 23 p58 1 2 0,0 98,9

175 rubi 1 1 2 0,0 98,9

176 abiu-folha 1 1 0,0 99,0

177 acacia-mangium 1 1 0,0 99,0

178 actinostemon-f32 1 1 0,0 99,0

179 alecrim-do-campo 1 1 0,0 99,0

180 asteraceae ni 1 p97 1 1 0,0 99,0

181 caixeta 1 1 0,0 99,0

182 cajueiro 1 1 0,0 99,1

183 canela-gosmenta-restinga 1 1 0,0 99,1

184 caroba 1 1 0,0 99,1

185 cocoloba 1 1 0,0 99,1

186 fabaceae 01 p58 1 1 0,0 99,1

187 fabaceae 01 p71 1 1 0,0 99,1

188 fabaceae 02 p71 1 1 0,0 99,2

189 fabaceae 04 p71 1 1 0,0 99,2

190 fabaceae 07 p71 1 1 0,0 99,2

191 fabaceae 40 p24 1 1 0,0 99,2

192 fabaceae 67 p24 1 1 0,0 99,2

193 fabaceae 72 p23 1 1 0,0 99,2

194 fabaceae 74 p24 1 1 0,0 99,3

195 feijão-cru 1 1 0,0 99,3

196 figueira-arco-de-pipa 1 1 0,0 99,3

197 figueira-canela 1 1 0,0 99,3

198 figueira-preta 1 1 0,0 99,3

199 figueira-vermelha 1 1 0,0 99,3

200 flamboyant 1 1 0,0 99,4

201 folha-de-bolo 1 1 0,0 99,4

202 fumo-prateado 1 1 0,0 99,4

203 gameleira 1 1 0,0 99,4

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

178 178

Ordem Nome vulgar Número de Frequência (%)

árvores fustes relativa acumulada

204 goiaba-do-mato 1 1 0,0 99,4

205 ingá 1 1 0,0 99,4

206 ingá-vera 1 1 0,0 99,5

207 ipê-de-jardim 1 1 0,0 99,5

208 ipê-tabaco 1 1 0,0 99,5

209 jaborandi 1 1 0,0 99,5

210 licurana 1 1 0,0 99,5

211 louro 1 1 0,0 99,5

212 mamica-de-porca 1 1 0,0 99,6

213 matayba 1 1 0,0 99,6

214 ni 1 p92 1 1 0,0 99,6

215 ni 15 p58 1 1 0,0 99,6

216 ni 19 p23 1 1 0,0 99,6

217 ni 36 p42 1 1 0,0 99,6

218 ni 44 p58 1 1 0,0 99,7

219 ni 49 p85 1 1 0,0 99,7

220 ni 58 p70 1 1 0,0 99,7

221 ni 65 p3 1 1 0,0 99,7

222 ni 67 p12 1 1 0,0 99,7

223 ni 78 p70 1 1 0,0 99,7

224 ni 87 p89 1 1 0,0 99,8

225 ni 89 p89 1 1 0,0 99,8

226 ni49p34 1 1 0,0 99,8

227 ni70p105 1 1 0,0 99,8

228 oiti 1 1 0,0 99,8

229 óleo-pardo 1 1 0,0 99,8

230 ouriço 1 1 0,0 99,9

231 pau-serra 1 1 0,0 99,9

232 psychotria-nuda 1 1 0,0 99,9

233 sabão-de-soldado 1 1 0,0 99,9

234 senna-siamea 1 1 0,0 99,9

235 solanum sp 1 1 0,0 99,9

236 swartzia-mole 1 1 0,0 100,0

237 tapiá 1 1 0,0 100,0

238 tinguí 1 1 0,0 100,0

239 trichilia ni 1 p97 1 1 0,0 100,0

Total 6066 9930 100,0

Ao se analisar o comportamento da área basal total das espécies, verifica-se que a hierarquia

entre as espécies estabelecida pela freqüência das mesmas, sofre uma modificação

substantiva em relação a 4 espécies: mangueira que evolui da posição 63 (freqüência) para a

posição 3 (área basal), gameleira que evolui da posição 203 para a 13, jaqueira que evolui da

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

179 179

posição 33 para a 12 e eucalipto que evolui da posição 62 para a 17. Essas espécies tem

como ponto comum o fato de não terem sido plantadas e sim existirem nos locais de plantios

e mantidas. Dessa forma, são árvores com desenvolvimento superior as demais, com valores

elevados de diâmetro, permitindo que poucas árvores apresentem áreas basais elevadas,

como mostra a Tabela 35.

Tabela 35 - Área basal total por espécie.

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

1 sabiá 34,8103 27,187 27,187

2 cambará 7,1593 5,592 32,779

3 mangueira 6,4171 5,012 37,791

4 leucena 5,8641 4,580 42,370

5 angico-vermelho 5,1119 3,992 46,363

6 carrapeta 4,4800 3,499 49,862

7 pau-jacaré 3,1018 2,423 52,284

8 canafístula 2,5608 2,000 54,284

9 borrachudo 2,5320 1,977 56,262

10 sombreiro 2,4883 1,943 58,205

11 gameleira 2,4072 1,880 60,085

12 jaqueira 2,3059 1,801 61,886

13 angico-branco 2,2388 1,748 63,635

14 morto 2,1571 1,685 65,319

15 monjolo 1,7708 1,383 66,703

16 arco-de-pipa 1,6541 1,292 67,994

17 eucalipto 1,5688 1,225 69,220

18 albizia-lebbeck 1,5112 1,180 70,400

19 aroeira-vermelha 1,3939 1,089 71,489

20 ingá-branco 1,3389 1,046 72,534

21 amendoim-bravo 1,2945 1,011 73,545

22 bico-de-pato 1,2492 0,976 74,521

23 cinco-chagas 1,2441 0,972 75,492

24 quaresmeira 1,2342 0,964 76,456

25 guapuruvu 1,2213 0,954 77,410

26 samanea 1,1879 0,928 78,338

27 embaúba-vermelha 1,1537 0,901 79,239

28 jacarandá-brasil 1,0604 0,828 80,067

29 jamelão 1,0428 0,814 80,882

30 para-raio 1,0387 0,811 81,693

31 crindiuva 1,0382 0,811 82,504

32 jerivá 0,9192 0,718 83,222

33 pau-viola 0,8697 0,679 83,901

34 ingá-de-metro 0,8604 0,672 84,573

35 cassia-rosa 0,8306 0,649 85,222

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

180 180

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

36 paineira 0,8072 0,630 85,852

37 goiabeira 0,7601 0,594 86,446

38 sibipiruna 0,7481 0,584 87,030

39 boleira 0,7318 0,572 87,601

40 angico-açu 0,6468 0,505 88,107

41 mutambo 0,5474 0,428 88,534

42 açoita-cavalo 0,5209 0,407 88,941

43 camboatá 0,4903 0,383 89,324

44 garapa 0,4652 0,363 89,687

45 fumo-bravo 0,4439 0,347 90,034

46 canjerana 0,3666 0,286 90,320

47 auriculiforme 0,3590 0,280 90,601

48 munguba 0,3157 0,247 90,847

49 orelha-de-negro 0,3028 0,236 91,084

50 maricá 0,3012 0,235 91,319

51 capixingui 0,2833 0,221 91,540

52 algodão-da-praia-pernambuco 0,2788 0,218 91,758

53 tamanqueira 0,2590 0,202 91,960

54 figueira-ramenta 0,2587 0,202 92,162

55 ipê-verde 0,2548 0,199 92,361

56 babosa 0,2491 0,195 92,556

57 vinhático 0,2473 0,193 92,749

58 leiteira 0,2461 0,192 92,941

59 cedro-rosa 0,2405 0,188 93,129

60 babosa-branca 0,2288 0,179 93,308

61 ipê-roxo 0,2263 0,177 93,484

62 angico-do-cerrado 0,2186 0,171 93,655

63 pau-cigarra 0,2172 0,170 93,825

64 gonçalo-alves 0,2138 0,167 93,992

65 figueira-arco-de-pipa 0,2037 0,159 94,151

66 pau-ferro 0,1985 0,155 94,306

67 ipê-amarelo 0,1984 0,155 94,461

68 caixeta 0,1962 0,153 94,614

69 asa-de-barata 0,1775 0,139 94,753

70 jurema 0,1761 0,138 94,890

71 embaúba-branca 0,1589 0,124 95,014

72 fabaceae ni 1 p102 0,1510 0,118 95,132

73 brejaúva 0,1448 0,113 95,245

74 embiruçu 0,1447 0,113 95,358

75 ni 1 p90 0,1326 0,104 95,462

76 pau-formiga 0,1324 0,103 95,565

77 feijão-cru2 0,1320 0,103 95,668

78 grumixama 0,1316 0,103 95,771

79 louro-pardo 0,1305 0,102 95,873

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Invetário da Cobertura Abórea da Cidade do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

181 181

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

80 joão-mole 0,1284 0,100 95,973

81 goiabada 0,1265 0,099 96,072

82 ni 23 p58 0,1201 0,094 96,166

83 solanaceae ni 1 p93 0,1140 0,089 96,255

84 ni 5 p24 0,1090 0,085 96,340

85 catiguá 0,1055 0,082 96,422

86 angico-rajado 0,1011 0,079 96,501

87 cajá-mirim 0,0991 0,077 96,579

88 figueira-vermelha 0,0980 0,077 96,655

89 pau-d'alho 0,0971 0,076 96,731

90 guaperê 0,0967 0,076 96,807

91 pata-de-vaca-branca 0,0959 0,075 96,882

92 figueira-benjamim 0,0951 0,074 96,956

93 jurema-branca 0,0895 0,070 97,026

94 fabaceae 28 p62 0,0887 0,069 97,095

95 lobeira 0,0887 0,069 97,164

96 maçãzinha 0,0862 0,067 97,232

97 tamarindo 0,0815 0,064 97,295

98 gema-de-ovo 0,0785 0,061 97,357

99 jacatirão 0,0771 0,060 97,417

100 aldrago 0,0770 0,060 97,477

101 alseis 0,0744 0,058 97,535

102 carobão 0,0741 0,058 97,593

103 canela-ferrugem 0,0734 0,057 97,650

104 camboatá-vermelho 0,0724 0,057 97,707

105 pente-de-macaco 0,0709 0,055 97,762

106 fabaceae 41 p62 0,0701 0,055 97,817

107 fumo-cascudo 0,0690 0,054 97,871

108 pau-lagarto 0,0683 0,053 97,924

109 ni49p34 0,0659 0,051 97,976

110 flamboyant 0,0652 0,051 98,027

111 envira-amarela 0,0648 0,051 98,077

112 fabaceae 07 p71 0,0623 0,049 98,126

113 ni 09 p71 0,0596 0,047 98,173

114 jatobá 0,0587 0,046 98,218

115 figueirão 0,0585 0,046 98,264

116 jequitibá-estrela 0,0564 0,044 98,308

117 dedaleiro 0,0543 0,042 98,350

118 olho-de-cabra 0,0539 0,042 98,393

119 feijãozinho 0,0532 0,042 98,434

120 cajá-do-mato 0,0491 0,038 98,472

121 fumo-branco 0,0484 0,038 98,510

122 pindaíba 0,0482 0,038 98,548

123 pitangueira 0,0465 0,036 98,584

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

182 182

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

124 cambuí-açu 0,0455 0,036 98,620

125 três-quinas-puberula 0,0450 0,035 98,655

126 albizia 0,0431 0,034 98,689

127 burra-leiteira 0,0425 0,033 98,722

128 fabaceae 04 p58 0,0423 0,033 98,755

129 açoita-cavalo-grande 0,0418 0,033 98,788

130 murici 0,0410 0,032 98,820

131 castanha-do-maranhão 0,0405 0,032 98,851

132 araribá 0,0404 0,032 98,883

133 ipê-amarelo-2 0,0394 0,031 98,914

134 abacateiro 0,0387 0,030 98,944

135 chicha 0,0377 0,029 98,973

136 maçaranduba 0,0372 0,029 99,002

137 sobrasil 0,0365 0,028 99,031

138 sapindaceae ni 1 p92 0,0361 0,028 99,059

139 brosimum 0,0358 0,028 99,087

140 anonnaceae p71 0,0358 0,028 99,115

141 sebastiania 0,0345 0,027 99,142

142 ni 8 p62 0,0341 0,027 99,168

143 fabaceae ni 1 p98 0,0329 0,026 99,194

144 araticum 0,0316 0,025 99,219

145 acacia-mangium 0,0314 0,025 99,243

146 fabaceae 01 p55 0,0302 0,024 99,267

147 caviúna 0,0293 0,023 99,290

148 fabaceae 57 p24 0,0274 0,021 99,311

149 ni 20 p73 0,0273 0,021 99,333

150 cocoloba 0,0268 0,021 99,354

151 figueira-preta 0,0250 0,019 99,373

152 figueira-peluda 0,0245 0,019 99,392

153 mutambo2 0,0235 0,018 99,411

154 café-laranja 0,0232 0,018 99,429

155 fabaceae 03 p58 0,0225 0,018 99,446

156 fabaceae 06 p58 0,0221 0,017 99,463

157 myrtaceae ni 1 p103 0,0220 0,017 99,481

158 guettarda 0,0203 0,016 99,496

159 folha-de-bolo 0,0183 0,014 99,511

160 ni 58 p70 0,0181 0,014 99,525

161 tinguí 0,0176 0,014 99,539

162 laranjeira-do-mato2 0,0175 0,014 99,552

163 casearia ni 1 p100 0,0172 0,013 99,566

164 cambuí 0,0169 0,013 99,579

165 fabaceae 07 p58 0,0169 0,013 99,592

166 capororocão 0,0169 0,013 99,605

167 asteraceae ni 1 p97 0,0168 0,013 99,618

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183 183

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

168 urucum 0,0168 0,013 99,632

169 aroeira-branca 0,0152 0,012 99,643

170 pau-sangue 0,0152 0,012 99,655

171 fabaceae ni 1 p99 0,0150 0,012 99,667

172 ni 19 p23 0,0147 0,011 99,679

173 ingá-capitata 0,0147 0,011 99,690

174 trichilia 0,0146 0,011 99,701

175 fabaceae 67 p24 0,0140 0,011 99,712

176 ormosia 0,0138 0,011 99,723

177 fabaceae 04 p71 0,0136 0,011 99,734

178 fabaceae 64 p24 0,0134 0,011 99,744

179 fabaceae 06 p71 0,0132 0,010 99,755

180 ni 87 p89 0,0127 0,010 99,765

181 psychotria-nuda 0,0124 0,010 99,774

182 fabaceae 01 p58 0,0124 0,010 99,784

183 capororoca 0,0122 0,010 99,794

184 rubi 1 0,0121 0,009 99,803

185 erythrina 0,0102 0,008 99,811

186 ingá 0,0101 0,008 99,819

187 cajazinho2 0,0097 0,008 99,826

188 cambuizinho-estriado 0,0095 0,007 99,834

189 anonnaceae p58 0,0084 0,007 99,840

190 ni 49 p85 0,0079 0,006 99,847

191 fabaceae 01 p71 0,0077 0,006 99,853

192 ipê-tabaco 0,0076 0,006 99,859

193 fabaceae 74 p24 0,0072 0,006 99,864

194 fabaceae 05 p58 0,0067 0,005 99,869

195 ni 15 p58 0,0065 0,005 99,875

196 ipê-cascudo 0,0064 0,005 99,879

197 ni 44 p58 0,0063 0,005 99,884

198 pau-pombo 0,0062 0,005 99,889

199 tapiá 0,0058 0,005 99,894

200 fabaceae 02 p58 0,0056 0,004 99,898

201 goiaba-do-mato 0,0054 0,004 99,902

202 ni70p105 0,0050 0,004 99,906

203 erythrina-lisa 0,0049 0,004 99,910

204 abiu-folha 0,0046 0,004 99,914

205 actinostemon-f32 0,0046 0,004 99,917

206 figueira-canela 0,0046 0,004 99,921

207 licurana 0,0044 0,003 99,924

208 mamoeiro 0,0043 0,003 99,928

209 stifia 0,0043 0,003 99,931

210 ouriço 0,0042 0,003 99,934

211 trichilia ni 1 p97 0,0042 0,003 99,938

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184 184

Ordem Nome vulgar Área basal Frequência

Total (m²) Relativa Acumulada (%)

212 swartzia-mole 0,0040 0,003 99,941

213 ni 78 p70 0,0037 0,003 99,944

214 oiti 0,0037 0,003 99,947

215 fabaceae 40 p24 0,0035 0,003 99,949

216 senna-siamea 0,0033 0,003 99,952

217 caroba 0,0032 0,002 99,954

218 ipê-de-jardim 0,0032 0,002 99,957

219 louro 0,0032 0,002 99,959

220 mamica-de-porca 0,0032 0,002 99,962

221 matayba 0,0032 0,002 99,964

222 ni 1 p92 0,0032 0,002 99,967

223 ni 89 p89 0,0032 0,002 99,969

224 fumo-prateado 0,0029 0,002 99,972

225 ingá-vera 0,0029 0,002 99,974

226 ni 65 p3 0,0029 0,002 99,976

227 feijão-cru 0,0027 0,002 99,978

228 ni 36 p42 0,0027 0,002 99,980

229 pau-serra 0,0027 0,002 99,982

230 alecrim-do-campo 0,0026 0,002 99,984

231 fabaceae 02 p71 0,0025 0,002 99,986

232 canela-gosmenta-restinga 0,0024 0,002 99,988

233 óleo-pardo 0,0023 0,002 99,990

234 solanum sp 0,0023 0,002 99,992

235 ni 67 p12 0,0022 0,002 99,994

236 cajueiro 0,0020 0,002 99,995

237 fabaceae 72 p23 0,0020 0,002 99,997

238 jaborandi 0,0020 0,002 99,998

239 sabão-de-soldado 0,0020 0,002 100

Total 128,0391 100

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185 185

5.2.3 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

Com relação à distribuição do diâmetro dos fustes, o Gráfico 13 mostra que existe uma

grande concentração na primeira classe (58,9%) e o formato da distribuição sugere a

estrutura de uma floresta nativa. O Gráfico 14 mostra a grande influência da distribuição da

Mimosa caesalpiniifolia (sabiá) na distribuição total e que a influência da Gochnatia

polymorpha (cambará) é menor, mesmo a espécie sendo a segunda mais freqüente.

Gráfico 13 - Distribuição da freqüência relativa dos diâmetros dos fustes do reflorestamento.

5846

2411

946

404 158 67 34 26 38

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Classes de diâmetro (cm)

Freq

uên

cia

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186 186

Gráfico 14 - Distribuição da freqüência total dos diâmetros dos fustes do reflorestamento das duas

espécies mais frequentes.

Distribuição das alturas

O Gráfico 15 mostra a distribuição da freqüência das alturas em classes, destacando-se a

classe de 7 a 9 metros, onde encontra-se a maior freqüência. O Gráfico 16 mostra a

distribuição do total das alturas acompanhada das freqüências das duas espécies mais

freqüentes, podendo-se observar a grande influência da espécie sabiá sobre o total.

Gráfico 15 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes do reflorestamento.

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40 40-45 >45

Total Geral Mimosa caesalpiniifolia Gochnatia polymorpha

Classes de diâmetro (cm)

Freq

uên

cia

201

1328

2639

3502

1219

664

206 122 39 8 2 0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

<3 3-5 5-7 7-9 9-11 11-13 13-15 15-17 17-19 19-21 21-23

Classes de altura (m)

Freq

uên

cia

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187 187

Gráfico 16 - Distribuição da freqüência total das alturas dos fustes do reflorestamento e das duas

espécies mais frequentes.

5.2.4 Estágio de desenvolvimento do reflorestamento

O estágio de desenvolvimento do reflorestamento foi avaliado tomando como padrão a

resolução CONAMA N° 388, de 23 de fevereiro de 2007, que dispõe sobre a convalidação

das Resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e

avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art. 4o § 1o da Lei no

11.428, de 22 de dezembro de 2006. Reitera em seu art. 1º/ VI a resolução CONAMA Nº 6, de

4 de maio de 1994, que estabelece definições e parâmetros mensuráveis para análise de

sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.

Dessa maneira foram tomados na definição dos estágios os seguintes parâmetros

mensuráveis abaixo:

Parâmetros Estágios de desenvolvimento

Inicial Médio Avançado

Área basal (m2/ha) 0-10 10-28 >28

Média das alturas(m) 5 5-12 >20

Média dos diâmetros (cm) 5 10-20 >20

A aplicação dos valores constantes dessa tabela exige alguns ajustes pelo fato do estágio

inicial das alturas e diâmetros não serem apresentado na forma de intervalos. Adotou-se,

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

<3 3-5 5-7 7-9 9-11 11-13 13-15 15-17 17-19 19-21 21-23

Total Geral Mimosa caesalpiniifolia Gochnatia polymorpha

Classes de altura (m)

Freq

uên

cia

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188 188

então, os seguintes ajustes: altura (estágio inicial) intervalo de 4 a 8 m e diâmetro (estágio

inicial) intervalo de 5 a <10 cm.

A Tabela 36 apresenta a aplicação dos valores dos parâmetros, aos dados provenientes das

unidades amostrais, acompanhados das respectivas classificações (I: inicial; M: médio e A:

avançado) para cada variável e a classificação geral da unidade amostral. Nem sempre os

valores dos parâmetros da unidade amostral permitem que sejam classificados no mesmo

estágio (por exemplo, unidades amostrais 1= MMI e 3= AAM). Dessa forma, a classificação

geral da unidade amostral é apresentada como o conjunto dessas três letras para que tenha

conhecimento da situação geral da unidade amostral que está sendo avaliada.

Tabela 36 - Classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento (I: inicial; M: médio

e A: avançado)

Ordem Unidade

Amostral

Valores médios por unidade amostral Classificação

AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral

1 F52 15,7894 14,3 7,5 M M I MMI

2 F63 9,3540 8,8 4,4 I I I III

3 F90 29,7416 20,5 10,4 A A M AAM

4 P01 8,2463 10,9 6,7 I M I IMI

5 P03 14,9879 10,0 7,4 M I I MII

6 P06 10,0136 9,0 7,2 M I I MII

7 P07 13,4900 10,1 7,0 M M I MMI

8 P08 1,6050 6,6 2,9 I I I III

9 P10 16,3312 10,8 6,6 M M I MMI

10 P100 20,1763 12,9 9,5 M M M MMM

11 P101 32,8364 15,4 7,3 A M I AMI

12 P102 20,0251 10,6 8,8 M M M MMM

13 P103 14,1752 11,8 7,4 M M I MMI

14 P104 22,2823 12,9 8,9 M M M MMM

15 P105 18,2255 11,4 7,1 M M I MMI

16 P106 12,5085 9,6 5,2 M I I MII

17 P108 11,4740 9,0 7,3 M I I MII

18 P109 6,9770 9,4 6,4 I I I III

19 P110 11,2692 10,1 6,5 M M I MMI

20 P111 4,8892 8,3 3,8 I I I III

21 P112 0,7060 6,2 2,5 I I I III

22 P113 3,2323 8,2 5,4 I I I III

23 P114 1,3858 6,6 3,9 I I I III

24 P12 12,5447 10,3 8,0 M M M MMM

25 P13 32,0696 13,6 6,4 A M I AMI

26 P14 18,2239 11,7 7,6 M M I MMI

27 P16 13,4428 14,7 7,6 M M I MMI

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189 189

Ordem Unidade

Amostral

Valores médios por unidade amostral Classificação

AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral

28 P17 20,2645 16,9 8,4 M M M MMM

29 P19 17,6344 9,3 7,5 M I I MII

30 P20 1,0180 7,0 3,5 I I I III

31 P21 25,3511 13,3 6,3 M M I MMI

32 P22 11,3468 8,8 6,0 M I I MII

33 P23 13,2965 12,7 7,3 M M I MMI

34 P24 16,2972 10,6 8,0 M M I MMI

35 P25 18,5943 14,2 7,7 M M I MMI

36 P28 11,0441 10,2 7,4 M M I MMI

37 P31 0,5254 7,0 4,8 I I I III

38 P32 25,2983 17,2 8,5 M M M MMM

39 P33 11,2305 8,7 6,7 M I I MII

40 P34 20,1710 12,9 7,7 M M I MMI

41 P35 57,4945 21,4 8,1 A A M AAM

42 P36 20,6368 13,7 7,9 M M I MMI

43 P37 14,1905 12,0 8,2 M M M MMM

44 P38 3,9205 7,1 3,5 I I I III

45 P39 19,7326 12,6 6,6 M M I MMI

46 P40 14,7388 11,7 8,7 M M M MMM

47 P41 3,1358 11,6 6,7 I M I IMI

48 P42 14,8624 10,8 9,4 M M M MMM

49 P43 14,5089 12,7 6,4 M M I MMI

50 P44 10,6301 10,7 7,0 M M I MMI

51 P45 14,5710 9,5 6,7 M I I MII

52 P46 4,4737 7,8 7,0 I I I III

53 P48 4,2838 7,3 6,5 I I I III

54 P49 16,1780 9,9 7,3 M I I MII

55 P50 7,1564 10,3 5,3 I M I IMI

56 P52 5,5532 12,1 6,9 I M I IMI

57 P53 21,3413 12,4 7,8 M M I MMI

58 P55 8,8451 7,5 6,1 I I I III

59 P56 12,9368 8,9 6,5 M I I MII

60 P58 12,1196 11,3 8,0 M M M MMM

61 P60 1,6349 9,0 6,1 I I I III

62 P61 4,1061 9,7 5,5 I I I III

63 P62 20,8819 11,3 8,5 M M M MMM

64 P64 12,3125 9,6 7,3 M I I MII

65 P66 14,6220 9,7 6,3 M I I MII

66 P68 0,8783 8,2 5,1 I I I III

67 P70 20,7396 9,3 7,3 M I I MII

68 P71 27,7964 11,7 9,0 M M M MMM

69 P73 9,4289 8,7 7,2 I I I III

70 P74 3,2852 9,7 6,3 I I I III

71 P75 11,4865 10,1 8,2 M M M MMM

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190 190

Ordem Unidade

Amostral

Valores médios por unidade amostral Classificação

AB(m2) DAP (cm) Altura (m) G (m2/ha) D (cm) H (m) Geral

72 P76 6,8427 7,4 6,4 I I I III

73 P77 3,0784 9,3 5,4 I I I III

74 P80 21,0496 14,1 7,6 M M I MMI

75 P82 5,2699 11,4 6,4 I M I IMI

76 P83 12,9308 9,1 6,7 M I I MII

77 P84 8,4292 8,4 5,5 I I I III

78 P85 18,5400 11,3 5,1 M M I MMI

79 P87 8,1539 10,6 7,5 I M I IMI

80 P89 22,6853 12,5 8,1 M M M MMM

81 P90 12,5001 13,9 7,8 M M I MMI

82 P91 18,9510 12,7 6,3 M M I MMI

83 P92 23,2611 12,2 7,9 M M I MMI

84 P93 20,4833 12,0 8,2 M M M MMM

85 P94 14,1091 10,5 6,5 M M I MMI

86 P95 20,2973 10,7 8,6 M M M MMM

87 P96 29,1562 12,7 8,3 A M M AMM

88 P97 22,3171 13,8 9,5 M M M MMM

89 P98 12,7296 11,4 7,4 M M I MMI

90 P99 23,0500 12,6 9,6 M M M MMM

*AB = G = área basal; DAP = D = diâmetro à altura do peito (1,3m); H = altura; I = inicial; M = médio; A = avançado

A Tabela 37 sumariza a classificação do estágio sucessional das unidades amostrais,

podendo-se estabelecer que as duas classes iniciadas por I, totalizando 27 unidades

amostrais, representem o estágio inicial de desenvolvimento dos reflorestamentos; as três

classes iniciadas por M, totalizando 58 unidades amostrais, representem o estágio médio de

desenvolvimento e as três classes iniciadas por A, totalizando 5 unidades amostrais,

representem o estágio avançado de desenvolvimento.

Tabela 37 - Resumo da classificação das unidades amostrais em estágios de desenvolvimento.

Unidades amostrais Parâmetros Número por ha de

Classe Quantidade AB (m2) DAP (cm) Altura (m) Árvores Fustes

AAM 2 43,6181 20,9 9,3 460 635

AMM 1 29,1562 12,7 8,3 890 1780

AMI 2 32,4530 14,5 6,8 635 795

MMM 18 19,1945 12,3 8,7 853 1265

MMI 26 16,6804 12,2 7,2 716 1134

MII 14 13,8205 9,3 6,8 959 1721

IMI 6 6,2526 11,2 6,6 322 518

III 21 4,2333 8,0 5,2 393 723

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191 191

5.2.5 Estatísticas do inventário

A partir dos dados das 90 unidades amostrais mensuradas no estrato reflorestamento, foi

efetuado o processamento para apuração dos resultados do inventário.

No processamento inicial foi verificado que a unidade amostral P35, por ser constituída em

sua maior parte por exemplares de jaqueiras de grande porte apresentando valores de área

basal e volume muito superiores as respectivas médias, sendo classificados como

discrepantes (outliers) - (área basal igual a 5,74 m2 para uma média geral de 1,37 ; volume

de 57,83 m3 para uma média de 8,56). Essa unidade amostral foi então descartada do

processamento, cujos resultados finais são apresentados pela Tabela 38, onde pode-se

verificar que a variável de controle (área basal) apresentou um erro relativo (9,93%) bastante

inferior ao estipulado no contrato (20%).

Tabela 38 - Resultados do inventário florestal

Especificação Área basal Especificação Volume

n 89

n 89

Média (m2/ha) 13,7404

Média (m3/ha) 85,6109

Variância 59,9530

Variância 3288,0063

Desvio padrão 7,7429

Desvio padrão 57,3411

Coeficiente de variação (%) 56,35

Coeficiente de variação (%) 66,98

Variância da média 0,6736

Variância da média 36,9439

Erro padrão da média 0,8207

Erro padrão da média 6,0781

Valor de t (90%) 1,6624

Valor de t (90%) 1,6624

Erro absoluto (m2) 1,3644

Erro absoluto (m3) 10,1040

Erro relativo (%) 9,93

Erro relativo (%) 11,80

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192 192

Intervalo de confiança

Intervalo de confiança

para a média

para a média

Limite inferior (m2/ha) 12,3760

Limite inferior (m3/ha) 75,5069

Limite superior(m2/ha) 15,1048

Limite superior(m3/ha) 95,7149

para a população

para a população

Limite inferior (m2) 29.208,70

Limite inferior (m3) 178.204,10

Limite superior(m2) 35.648,90 Limite superior(m

3) 225.897,20

5.3 VEGETAÇÃO ARBÓREO-ARBUSTIVA

No estrato denominado vegetação arbóreo-arbustiva, que ocupa uma área de 2.610 ha, foram

instaladas e mensuradas 63 unidades amostrais, cuja distribuição espacial é mostrada pelo

Anexo 14 os croquis de acesso são apresentados no Anexo 15. As coordenadas de campo e

localidades das unidades amostrais estão indicadas na Tabela 39. Os registros fotográficos

do trabalho de campo são apresentados no Anexo 16.

Tabela 39 - Localização das Unidades Amostrais.

# UA X* Y* Localidade

1 V1 678345 7460716 Av. Edson Passos

2 V2 677713 7455843 Gávea Golf Club

3 V3 677488 7455970 Gávea Golf Club

4 V4 649862 7454257 Serra da Grota Funda

5 V5 651003 7454967 Av. Grota Funda, 126

6 V6 670638 7454475 Riviera Country Club

7 V8 669933 7463841 Rua Marechal Serejo

8 V10 681906 7459539 Rua Inglês de Souza

9 V11 679091 7461411 Colégio Regina Coeli – Tijuca

10 V12 650854 7454930 Av. Grota Funda

11 V14 684630 7462746 Rua Prefeito João Felipe, 45

12 V21 650879 7455070 Av. Grota Funda, 126

13 V22 652675 7454872 Est. dos Bandeirantes

14 V23 650906 7454851 Est. Grota Funda (Mirante)

15 V24 657378 7457512 Est. dos Bandeirantes

16 V25 668140 7472840 PAN AMERICANA S.A.

17 V26 667755 7473103 Rua Gaspar Adorno, 25

18 V27 656072 7452393 Est. do Pontal

19 V28 653946 7456751 Rua Zenetildes Alves Meira

20 V29 649948 7456491 Est. do Morgadinho

21 V31 647216 7452264 Est. Burle Marx

22 V32 662214 7458011 Est. dos Bandeirantes

23 V33 658761 7458177 Est. Boca do Mato, 825

24 V34 649020 7455497 Est. Prof. Brant Hora, 479

25 V35 649857 7454312 Serra da Grota Funda

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193 193

# UA X* Y* Localidade

26 V37 662544 7464544 Praça Ator Ziembinski

27 V38 669200 7467645 Rua Capitão Menezes, 1.063

28 V39 650059 7456280 Rua Professor Castro Rebelo

29 V40 639887 7456329 Est. do Catruz, 2.200

30 V41 653628 7471155 Caminho do Fernandes, 3

31 V42 638476 7469941 Av. do Guarani

32 V43 638209 7469692 Av. Antônio Carvalhães, 2.969

33 V44 654014 7473253 Est. Guandu do Sena, 3.775

34 V45 635355 7466900 Av. Padre Guilherme Decaminada, 1.411

35 V46 644929 7457813 Rua Elza Monnerat

36 V47 638956 7457523 Rua Antônio Pires

37 V48 634750 7465611 Rua Senador Camará, 420

38 V49 639189 7459533 Av. da Américas / Rua dos Construtores

39 V51 643197 7461418 Est. da Margaça

40 V52 637723 7461967 Est. da Pedra

41 V53 634139 7464490 Rua do Matadouro

42 V54 654744 7457086 Est. do Rio Morto 95/197

43 V55 645223 7467187 Rua Murilo Alvarenga

44 V56 651119 7454829 Serra da Grota Funda

45 V57 649969 7469746 Sítio Renascer - Est. Serra alta, 1.450

46 V58 644536 7469964 Rua João Mendes da Silva

47 V59 654564 7456807 Vereador Alceu de Carvalho, 530

48 V61 676785 7456013 Rua Gabriel Garcia Moreno, 600

49 V62 654254 7457681 Rua Manhuaçu

50 V63 654636 7457445 Rua Santa América

51 V64 651073 7454853 Serra da Grota Funda

52 V66 666227 7463016 Lar do Daniel

53 V67 668840 7464401 Rua Aiti

54 V68 668803 7464622 Est. da Covanca, 658 – casa 8

55 V69 666714 7464157 Rua Apiacá

56 V73 650956 7454887 Serra da Grota Funda

57 V74 677129 7455526 Est. do Joá

58 V75 686417 7462095 Rua Pinheiro Machado

59 V76 649736 7459077 Caminho do Boqueirão, 350

60 V77 647223 7459314 Rua Itaporanga

61 V78 675207 7466557 CEDAE – Lab. Micromedição

62 V79 675208 7457884 Est. de Furnas, 2.209

63 V80 649364 7456798 Est. do Morgado, 15-155

* Coordenadas em UTM, DATUM - SAD69, zona 23S.

5.3.1 Número de árvores e relação das espécies inventariadas

No estrato vegetação arbóreo-arbustiva, foram mensuradas 164 árvores vivas com 73

bifurcações, totalizando 237 fustes que distribuem-se em 63 táxons e 25 famílias botânicas.

A Tabela 40 mostra o nível de identificação botânica conseguido até a presente data,

verificando-se que não ocorreu nenhum exemplar classificado como indeterminado ou

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194 194

somente em família. Com relação as espécies, 95,24% e 97,56%, respectivamente, foram

identificadas em relação aos táxons e árvores.

Tabela 40 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário da vegetação

arbóreo-arbustiva.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indeterminado

Táxons 63 95,24% 4,76% 0,00% 0,00%

Árvores 164 97,56% 2,44% 0,00% 0,00%

A Tabela 41 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-

arbustivo, destacando-se que, das espécies inventariadas 8 são frutíferas exóticas

características de quintais residenciais e outras 5 são frutíferas nativas que podem ser

encontradas plantadas em propriedades ou oriundas de dispersão de sementes.

Além dessas, as demais, apesar de não terem frutos apreciados pelo homem, podem ser

encontradas em quintais, principalmente as 12 exóticas que são usadas para arborização e

paisagismo. As 39 espécies restantes são representantes nativos da flora brasileira e são

mais comumente encontradas nas bordas de matas e terrenos abandonados como mostra o

Gráfico 17. Com relação ao endemismo, 16 espécies recebem essa classificação, conforme a

Tabela 41.

Gráfico 17 - Classificação das espécies da vegetação arbóreo-arbustiva quanto à origem e utlização.

13%

8%

19% 60%

Árvore Pomar (exótica)

Árvore Pomar (nativa)

Espécie Exótica

Espécie Nativa

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195

Tabela 41 - Identificação botânica dos táxons inventariados no estrato arbóreo-arbustivo.

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico

2 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada

3 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

4 Anacardiaceae Spondias mombin L. cajá-do-mato Nativa Não Endêmico

5 Annonaceae Annona squamosa L. fruta-da-condesa Cultivada

6 Apocynaceae Tabernaemontana laeta Mart. leiteira Nativa Endêmico

7 Arecaceae Cocos nucifera L. coqueiro Nativa Não Endêmico

8 Arecaceae Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. areca-bambu

9 Arecaceae Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook palmeira-imperial

10 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico

11 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ipê-verde Nativa Não Endêmico

12 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos

ipê-amarelo Nativa Não Endêmico

13 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico

14 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada

15 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiuva Nativa Não Endêmico

16 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico

17 Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. bacupari Nativa Endêmico

18 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada

19 Connaraceae Connarus detersus Planch. feijão-cru Nativa Endêmico

20 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. tapiá Nativa Endêmico

21 Euphorbiaceae Ricinus communis L. mamona Cultivada

22 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck

23 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul

angico-vermelho Nativa Não Endêmico

24 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan

angico-branco Nativa Não Endêmico

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196

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

25 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico

26 Fabaceae Calliandra sp.1 calliandra

27 Fabaceae Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. chuva-de-ouro Nativa Não Endêmico

28 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico

29 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa

30 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada

31 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada

32 Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld borrachudo Nativa Não Endêmico

33 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico

34 Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze maricá Nativa Não Endêmico

35 Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Benth. sabiá Nativa Endêmico

36 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico

37 Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. pau-jacaré Nativa Não Endêmico

38 Fabaceae Piptadenia paniculata Benth. angico-açu Nativa Endêmico

39 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada

40 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada

41 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico

42 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada

43 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico

44 Melastomataceae Miconia prasina (Sw.) DC. pixirica-branca Nativa Não Endêmico

45 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico

46 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico

47 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico

48 Meliaceae Guarea kunthiana A.Juss. carrapeta-açu Nativa Não Endêmico

49 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada

50 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim

51 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico

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197

Ordem Família Nome Científico Nome Vulgar Origem Endemismo

52 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto

53 Myrtaceae Eugenia sp.3 pitanga

54 Myrtaceae Myrcia splendens (Sw.) DC. goiabada Nativa Endêmico

55 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada

56 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

57 Nyctaginaceae Bougainvillea spectabilis Willd. três-marias Nativa Endêmico

58 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico

59 Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. nêspera Naturalizada

60 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim

61 Sapindaceae Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl.

allophylus-edulis Nativa Não Endêmico

62 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico

63 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico

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198

5.3.2 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

O Gráfico 18 mostra a distribuição do número total de fustes acompanhada da distribuição das

frutíferas e palmeiras de grande porte, que são as árvores de maior diâmetro, mostrando a

influência das mesmas sobre a distribuição total. O valor alto das frequências da primeira classe

deve-se principalmente as espécies sabiá e areca-bambu.

Gráfico 18 - Distribuição dos diâmetros em classes da vegetação arbóreo-arbustiva.

Distribuição das alturas

A distribuição das alturas em classes é mostrada pelao Gráfico 19, onde aparecem a distribuição

para todos os fustes, acompanhada da distribuição das frutíferas e palmeiras de maior porte,

verificando-se que a influência dessas não é significativa pois várias espécies nativas, apesar de

diâmetros menores que as frutíferas, apresentam alturas maiores que essas.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Freq

uên

cia

Classes de diâmetro (cm)

Frutíferas Total

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199

Gráfico 19 - Distribuição da altura total em classes, para a vegetação arbóreo-arbustiva.

5.3.3 Estatísticas do inventário

A Tabela 42 mostra os resultados do inventário para as variáveis área basal e volume,

respectivamente, podendo-se também observar que o erro amostral da área basal (18,43%)

apresenta um valor inferior ao estabelecido no contrato (20%).

Tabela 42 - Estimativas do inventário florestal para a vegetação arbóreo arbustiva.

Especificação Área basal Especificação Volume

n 63

n 63

Média (m2/ha) 20,5329

Média (m3/ha) 154,7442

Variância 323,4818

Variância 26.629,7423

Desvio padrão 17,9856

Desvio padrão 163,1862

Coeficiente de variação (%) 87,59

Coeficiente de variação (%) 105,46

Variância da média 5,1346

Variância da média 422,6943

Erro padrão da média 2,2660

Erro padrão da média 20,5595

Valor de t (90%) 1,6698

Valor de t (90%) 1,6698

Erro absoluto (m2) 3,7837

Erro absoluto (m3) 34,3304

Erro relativo (%) 18,43

Erro relativo (%) 22,19

Intervalo de confiança

Intervalo de confiança

0

20

40

60

80

100

120

2-5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23

Freq

uên

cia

Classes de altura (m)

Total Frutíferas

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200

para a média

para a média

Limite inferior (m2/ha) 16,7492

Limite inferior (m3/ha) 120,4138

Limite superior(m2/ha) 24,3167

Limite superior(m3/ha) 189,0746

para a população

para a população

Limite inferior (m2) 43.716,9

Limite inferior (m3) 314.290,3

Limite superior(m2) 63.468,6 Limite superior(m

3) 493.500,7

5.4 ARBORETO URBANO PÚBLICO

No arboreto público, foram mensuradas 3.510 unidades amostrais (cada árvore representa uma

unidade amostral) que foram vinculadas a 174 grupos (clusters), distribuídos de forma

proporcional pelas regiões administrativas do município, conforme descrito na metodologia. A

Tabela 43 mostra a distribuição da quantidade de grupos pelas regiões administrativas,

acompanhados pelos respectivos número de árvores e fustes. O Anexo 17 mostra a distribuição

desses clusters (áreas amostrais) na população e o Anexo 18 apresenta a distribuição das

unidades amostrais por cluster. Os registros fotográficos do trabalho de campo são apresentados

no Anexo 19.

Tabela 43 - Distribuição dos grupos (clusters) pelas regiões administrativas do município.

REGIÃO GRUPOS NÚMERO DE

ÁRVORES BIFURCAÇÕES FUSTES

1 6 101 4 105

2.1 14 333 29 362

2.2 7 117 8 125

3.1 7 149 29 178

3.2 15 317 66 383

3.3 10 203 57 260

3.4 6 86 21 107

3.5 6 111 29 140

3.6 7 103 41 144

3.7 6 117 41 158

4.1 13 325 92 417

4.2 23 570 199 769

5.1 14 242 89 331

5.2 25 492 240 732

5.3 8 142 51 193

5.4 7 102 41 143

TOTAL 174 3510 1037 4547

Conforme descrito na metodologia, a população composta pelas árvores que compõe o arboreto

urbano público, foram divididas em 13 estratos, alguns compostos por uma única espécie e outros

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201

por grupos de espécies. A Tabela 44 mostra a distribuição das árvores mensuradas pelo

inventário nos estratos e a comparação, em termos relativos, entre o planejado e o executado.

Verifica-se que a coleta dos dados no campo respeitou o planejamento, destoando apenas no

grupo denominado litoral em função das espécies que o compõe concentrarem-se

preferencialmente nos logradouros localizados perto das praias.

Tabela 44 - Distribuição percentual do número de árvores pelos grupos.

Grupo Identificação % do total de árvores

Executado Planejado

1 Amendoeira 14,5 12,5

2 Palmeiras 10,5 10,6

3 Ficus benjamina 6,8 6,5

4 Ipês 8,0 6,3

5 Figueiras 4,6 6,3

6 Semi-ornamental 3,4 6,9

7 Munguba 5,4 5,0

8 Oiti 5,0 4,7

9 Flamboyant 4,0 4,0

10 Cassias 2,6 2,8

11 Litoral 1,0 1,8

12 Pinheiros 0,9 1,1

13 Outras árvores 33,3 31,7

Total 100,0 100,0

5.4.1 Relação das espécies inventariadas

No arboreto público, foram mensuradas 3.510 árvores com 1.037 bifurcações, totalizando 4.547

fustes, distribuídas por 145 diferentes táxons e 33 famílias botânicas. A Tabela 45 mostra o nível

de identificação botânica atingido até a presente data, verificando-se que, em termos de táxons e

árvores, não ocorreu nenhuma indeterminação.

Tabela 45 - Nível de identificação botânica das árvores mensuradas no inventário do arboreto público.

Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indeterminado

Táxons 145 89,66% 8,28% 2,07% 0,00%

Árvores 3.510 99,15% 0,77% 0,09% 0,00%

Dentre as 33 famílias identificadas, Fabaceae aparece como a mais diversa (36 espécies),

seguida por Arecaceae (15 espécies), Moraceae (15 espécies) e Malvaceae (espécies).

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202

Considerando o total de táxons amostrados, 46% foram classificados como nativos. Apenas 17

táxons estão categorizados como endêmicos (Lista de Espécies da Flora do Brasil, JBRJ). A

Tabela 46 mostra a identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto público.

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203

Tabela 46 - Identificação botânica dos táxons inventariados no arboreto urbano público.

Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

1 Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajueiro Nativa Não Endêmico

2 Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira Cultivada

3 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Nativa Não Endêmico

4 Anacardiaceae Spondias sp.2 cajá-mirim

5 Anacardiaceae Spondias purpurea L. seriguela Cultivada

6 Anacardiaceae Spondias venulosa (Engl.) Engl. cajá-manga Nativa Endêmico

7 Annonaceae Annona cf montana Macfad. falsa-graviola Nativa Não Endêmico

8 Annonaceae Annona muricata L. graviola Cultivada

9 Apocynaceae Nerium oleander L. espirradeira Cultivada

10 Apocynaceae Plumeria alba L. jasmim-manga

11 Araliaceae Schefflera actinophylla (Endl.) Harms árvore-guarda-chuva Naturalizada

12 Araucariaceae Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. pinheiro-de-natal

13 Arecaceae Arecaceae sp.1 palmeira 4.2 cp14

14 Arecaceae Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. macaúba Nativa Não Endêmico

15 Arecaceae Bismarckia nobilis Hildebr. & H.Wendl. palmeira-azul

16 Arecaceae Carpentaria acuminata (H.Wendl. & Drude) Becc. carpentária

17 Arecaceae Caryota urens L. palmeira-rabo-de-peixe

18 Arecaceae Cocos nucifera L. coqueiro Nativa Não Endêmico

19 Arecaceae Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J.Dransf. palmeira-triângulo

20 Arecaceae Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. areca-bambu

21 Arecaceae Dypsis madagascariensis (Becc.) Beentje & J.Dransf. areca-de-locuba

22 Arecaceae Elaeis guineensis Jacq. dendê Naturalizada

23 Arecaceae Livistona chinensis (Jacq.) R.Br. ex Mart. palmeira-leque

24 Arecaceae Phoenix sp.1 phoenix

25 Arecaceae Phoenix canariensis Chabaud tamareira-das-canárias

26 Arecaceae Roystonea oleracea (Jacq.) O.F.Cook palmeira-imperial

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Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

27 Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman jerivá Nativa Não Endêmico

28 Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos ipê-amarelo Nativa Não Endêmico

29 Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Mattos ipê-roxo Nativa Não Endêmico

30 Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. cinco-chagas Nativa Não Endêmico

31 Bignoniaceae Spathodea campanulata P.Beauv. espatódea

32 Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva ipê-amarelo-do-cerrado Nativa Não Endêmico

33 Bignoniaceae Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. ipê-rosa Cultivada

34 Bignoniaceae Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith ipê-branco Nativa Não Endêmico

35 Bignoniaceae Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth ipê-de-jardim Naturalizada

36 Boraginaceae Cordia africana Lam. cordia africana

37 Boraginaceae Cordia myxa L. babosa

38 Boraginaceae Cordia superba Cham. babosa-branca Nativa Endêmico

39 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. louro-pardo Nativa Não Endêmico

40 Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. grão-de-galo Nativa Não Endêmico

41 Casuarinaceae Casuarina equisetifolia L. casuarina

42 Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch oiti Nativa Endêmico

43 Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira Naturalizada

44 Fabaceae Fabaceae sp.9 fabaceae 3.4 cp05

45 Fabaceae Acacia seyal Delile esponjinha-amarela

46 Fabaceae Adenanthera pavonina L. tento-carolina

47 Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. albizia-lebbeck

48 Fabaceae Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart escorrega-macaco Nativa Não Endêmico

49 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. colubrina (Vell.) Brenan angico-branco Nativa Não Endêmico

50 Fabaceae Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho Nativa Não Endêmico

51 Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca-branca Nativa Não Endêmico

52 Fabaceae Bauhinia variegata L. pata-de-vaca-rosa

53 Fabaceae Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Nativa Endêmico

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Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

54 Fabaceae Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. flamboyant-de-jardim Naturalizada

55 Fabaceae Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. chuva-de-ouro Nativa Não Endêmico

56 Fabaceae Cassia grandis L.f. cassia-rosa Nativa Não Endêmico

57 Fabaceae Centrolobium tomentosum Guillemin ex. Benth. araribá Nativa Endêmico

58 Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro Nativa

59 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. flamboyant Cultivada

60 Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong orelha-de-negro Nativa Não Endêmico

61 Fabaceae Erythrina sp.2 eritrina ni1

62 Fabaceae Erythrina cf crista-galli L. eritrina ni2

63 Fabaceae Erythrina variegata L. eritrina-verde-amarela

64 Fabaceae Erythrina velutina Willd. suinã Nativa Não Endêmico

65 Fabaceae Inga sp.1 ingá

66 Fabaceae Inga edulis Mart. ingá-de-metro Nativa Não Endêmico

67 Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena Naturalizada

68 Fabaceae Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz pau-ferro Nativa Endêmico

69 Fabaceae Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. bico-de-pato Nativa Não Endêmico

70 Fabaceae Machaerium stipitatum Vogel asa-de-barata Nativa Não Endêmico

71 Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. canafístula Nativa Não Endêmico

72 Fabaceae Pithecellobium dulce (Roxb.) Benth. pithecellobium-dulce Naturalizada

73 Fabaceae Poincianella pluviosa var. peltophoroides (Benth.) L.P.Queiroz sibipiruna Nativa Endêmico

74 Fabaceae Pterocarpus rohrii Vahl aldrago Nativa Não Endêmico

75 Fabaceae Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo Nativa Não Endêmico

76 Fabaceae Samanea saman (Jacq.) Merr. samanea Cultivada

77 Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby senna-siamea Naturalizada

78 Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Cultivada

79 Fabaceae Tipuana tipu (Benth.) Kuntze tipuana Cultivada

80 Lamiaceae Gmelina arborea Roxb. guimelina

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206

Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

81 Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. canela-sapopema Nativa Não Endêmico

82 Lauraceae Persea americana L. abacateiro Naturalizada

83 Lecythidaceae Cariniana sp.1 jequitibá

84 Lecythidaceae Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa Nativa Endêmico

85 Lecythidaceae Couroupita guianensis Aubl. abricó-de-macaco Nativa Não Endêmico

86 Lythraceae Lafoensia glyptocarpa Koehne dedaleiro Nativa Endêmico

87 Lythraceae Lagerstroemia indica L. resedá

88 Lythraceae Lagerstroemia speciosa (L.) Pers. escumilha

89 Malvaceae Basiloxylon brasiliensis (All.) K.Schum. pau-rei Nativa

90 Malvaceae Ceiba cf erianthos (Cav.) K.Schum. paineira-de-pedra Nativa Endêmico

91 Malvaceae Ceiba pentandra (L.) Gaertn. sumauna Nativa Não Endêmico

92 Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira Nativa Não Endêmico

93 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. mutambo Nativa Não Endêmico

94 Malvaceae Pachira aquatica Aubl. munguba Nativa Não Endêmico

95 Malvaceae Pachira glabra Pasq. castanha-do-maranhão Naturalizada

96 Malvaceae Sterculia apetala (Jacq.) H.Karst. chicha Nativa Não Endêmico

97 Malvaceae Sterculia foetida L. chichá-fedorento

98 Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell algodoeiro-da-praia Naturalizada

99 Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira Nativa Endêmico

100 Meliaceae Meliaceae sp.1 meliaceae 2.1 cp14

101 Meliaceae Azadirachta indica A.Juss. neem Nativa Não Endêmico

102 Meliaceae Carapa guianensis Aubl. andiroba Nativa Endêmico

103 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Nativa Não Endêmico

104 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer carrapeta Nativa Não Endêmico

105 Meliaceae Melia azedarach L. para-raio Cultivada

106 Monimiaceae Mollinedia sp.3 corticeira

107 Moraceae Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg fruta-pão Naturalizada

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207

Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

108 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueira Naturalizada

109 Moraceae Ficus sp.9 figueira ni1

110 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-benjamim

111 Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira-vermelha Nativa Endêmico

112 Moraceae Ficus elastica Roxb. ex Hornem ficus-elastica

113 Moraceae Ficus gomelleira Kunth gameleira Nativa Não Endêmico

114 Moraceae Ficus insipida Willd. figueira-do-brejo Nativa Endêmico

115 Moraceae Ficus lyrata Warb. figueira-lira

116 Moraceae Ficus microcarpa L.f. ficus-microcarpa

117 Moraceae Ficus obtusifolia H.B.K. ficus-obtusifolia Nativa Não Endêmico

118 Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. figueira-branca Nativa Endêmico

119 Moraceae Ficus religiosa L. figueira-sagrada

120 Moraceae Ficus variegata Blume figueira-benjamina-variegata

121 Moraceae Morus nigra L. amoreira

122 Myrtaceae Eucalyptus sp.1 eucalipto

123 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Nativa Não Endêmico

124 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira Naturalizada

125 Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jamelão Naturalizada

126 Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston jambo-branco Naturalizada

127 Myrtaceae Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M.Perry jambo

128 Oleaceae Ligustrum vulgare L. alfeneiro Naturalizada

129 Phyllanthaceae Phyllanthus juglandifolius Willd. phyllanthus-juglandifolius Nativa Não Endêmico

130 Polygonaceae Coccoloba uvifera L. uva-da-praia Naturalizada

131 Polygonaceae Triplaris americana L. pau-formiga Nativa Não Endêmico

132 Rhamnaceae Ziziphus joazeiro Mart. juazeiro Nativa Endêmico

133 Rubiaceae Genipa americana L. genipapo Nativa Não Endêmico

134 Rutaceae Citrus sp.1 laranjeira

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208

Ordem Familia Nome Científico Nome Vulgar E/N Endemismo

135 Rutaceae Citrus sp.2 limoeiro

136 Rutaceae Murraya paniculata (L.) Jack jasmim-de-jardim Nativa Não Endêmico

137 Sapindaceae Filicium decipiens (Wight & Arn.) Thwaites árvore-samambaia

138 Sapindaceae Sapindus saponaria L. sabão-de-soldado Nativa Não Endêmico

139 Sapindaceae Talisia esculenta (Cambess.) Radlk. pitomba Nativa Não Endêmico

140 Sapotaceae Mimusops coriacea (A. DC.) Miq. abricó-da-praia Cultivada

141 Sapotaceae Pouteria sp.1 abiu

142 Sapotaceae Pouteria sapota (Jacq.) H.E.Moore & Stearn sapoti

143 Solanaceae Solanum pseudoquina A. St.Hil. fumo-branco Nativa Não Endêmico

144 Urticaceae Cecropia sp.1 embaúba

145 Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba-vermelha Nativa Endêmico

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209

5.4.2 Frequência das famílias botânicas e espécies inventariadas

O Gráfico 20 mostra a participação das principais famílias identificadas no inventário, com amplo

destaque para a Fabaceae, seguida pela família Moraceae e Combretaceae que, em conjunto,

abrigam 52% dos fustes das árvores.

Gráfico 20 - Distribuição dos fustes das árvores inventariadas pelas principais famílias botânicas

identificadas.

A Tabela 47 apresenta a freqüência dos táxons inventariados, verificando-se o amplo destaque da

espécie amendoeira em relação às demais e que as nove espécies mais freqüentes abrigam

50,9% do total das árvores. Merece destaque também o fato de que 47 táxons (32,4% do total de

táxons) ocorreram apenas uma vez.

Tabela 47 - Frequência dos táxons inventariados no arboreto urbano público.

Ordem Nome vulgar Frequência

Absoluta Relativa Acumulada

1 amendoeira 508 14,47% 14,47%

2 figueira-benjamim 240 6,84% 21,31%

3 munguba 187 5,33% 26,64%

4 oiti 176 5,01% 31,65%

5 albizia-lebbeck 151 4,30% 35,95%

6 jerivá 149 4,25% 40,20%

7 flamboyant 140 3,99% 44,19%

8 ipê-roxo 126 3,59% 47,78%

9 pata-de-vaca-rosa 108 3,08% 50,85%

10 ipê-rosa 98 2,79% 53,65%

11 palmeira-imperial 96 2,74% 56,38%

12 sombreiro 95 2,71% 59,09%

24%

17%

11% 10%

8%

7%

4%

4%

4%

11%

Fabaceae

Moraceae

Combretaceae

Arecaceae

Bignoniaceae

Malvaceae

Apocynaceae

Chrysobalanaceae

Anacardiaceae

Demais famílias

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210

Ordem Nome vulgar Frequência

Absoluta Relativa Acumulada

13 ficus-microcarpa 87 2,48% 61,57%

14 senna-siamea 79 2,25% 63,82%

15 mangueira 78 2,22% 66,04%

16 sibipiruna 69 1,97% 68,01%

17 espirradeira 64 1,82% 69,83%

18 resedá 44 1,25% 71,08%

19 coqueiro 43 1,23% 72,31%

20 jamelão 37 1,05% 73,36%

21 ipê-de-jardim 33 0,94% 74,30%

22 pau-ferro 32 0,91% 75,21%

23 aroeira-vermelha 31 0,88% 76,10%

24 alfeneiro 29 0,83% 76,92%

25 tamarindo 29 0,83% 77,75%

26 algodoeiro-da-praia 28 0,80% 78,55%

27 figueira-lira 28 0,80% 79,34%

28 chichá-fedorento 28 0,80% 80,14%

29 jasmim-de-jardim 25 0,71% 80,85%

30 espatódea 23 0,66% 81,51%

31 abricó-de-macaco 23 0,66% 82,17%

32 leucena 23 0,66% 82,82%

33 casuarina 22 0,63% 83,45%

34 areca-bambu 22 0,63% 84,07%

35 ficus-elastica 21 0,60% 84,67%

36 chuva-de-ouro 20 0,57% 85,24%

37 ipê-amarelo 20 0,57% 85,81%

38 palmeira-leque 20 0,57% 86,38%

39 paineira 20 0,57% 86,95%

40 pau-rei 20 0,57% 87,52%

41 jasmim-manga 18 0,51% 88,03%

42 sabão-de-soldado 18 0,51% 88,55%

43 pau-formiga 17 0,48% 89,03%

44 flamboyant-de-jardim 16 0,46% 89,49%

45 genipapo 16 0,46% 89,94%

46 aldrago 15 0,43% 90,37%

47 carpentária 15 0,43% 90,80%

48 cassia-rosa 14 0,40% 91,20%

49 pata-de-vaca-branca 14 0,40% 91,60%

50 cajá-manga 12 0,34% 91,94%

51 escumilha 11 0,31% 92,25%

52 figueira-sagrada 11 0,31% 92,56%

53 tipuana 9 0,26% 92,82%

54 eritrina-verde-amarela 9 0,26% 93,08%

55 abacateiro 9 0,26% 93,33%

56 eucalipto 9 0,26% 93,59%

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211

Ordem Nome vulgar Frequência

Absoluta Relativa Acumulada

57 canafístula 9 0,26% 93,85%

58 jambo 9 0,26% 94,10%

59 jaqueira 9 0,26% 94,36%

60 goiabeira 8 0,23% 94,59%

61 pinheiro-de-natal 8 0,23% 94,81%

62 pau-brasil 8 0,23% 95,04%

63 árvore-samambaia 7 0,20% 95,24%

64 palmeira-rabo-de-peixe 6 0,17% 95,41%

65 angico-branco 6 0,17% 95,58%

66 suinã 6 0,17% 95,75%

67 mutambo 6 0,17% 95,93%

68 para-raio 5 0,14% 96,07%

69 dendê 5 0,14% 96,21%

70 abricó-da-praia 5 0,14% 96,35%

71 orelha-de-negro 5 0,14% 96,50%

72 figueira-vermelha 5 0,14% 96,64%

73 carrapeta 4 0,11% 96,75%

74 tento-carolina 4 0,11% 96,87%

75 ingá 4 0,11% 96,98%

76 esponjinha-amarela 4 0,11% 97,09%

77 figueira-branca 3 0,09% 97,18%

78 embaúba 3 0,09% 97,26%

79 phyllanthus-juglandifolius 3 0,09% 97,35%

80 samanea 3 0,09% 97,44%

81 macaúba 3 0,09% 97,52%

82 ipê-branco 3 0,09% 97,61%

83 cajá-mirim 3 0,09% 97,69%

84 areca-de-locuba 3 0,09% 97,78%

85 tamareira-das-canárias 3 0,09% 97,86%

86 graviola 3 0,09% 97,95%

87 árvore-guarda-chuva 3 0,09% 98,03%

88 cedro-rosa 2 0,06% 98,09%

89 fruta-pão 2 0,06% 98,15%

90 quaresmeira 2 0,06% 98,21%

91 babosa-branca 2 0,06% 98,26%

92 dedaleiro 2 0,06% 98,32%

93 andiroba 2 0,06% 98,38%

94 eritrina ni2 2 0,06% 98,43%

95 figueira-do-brejo 2 0,06% 98,49%

96 pithecellobium-dulce 2 0,06% 98,55%

97 louro-pardo 2 0,06% 98,60%

98 palmeira-triângulo 2 0,06% 98,66%

99 corticeira 1 0,03% 98,69%

100 embaúba-vermelha 1 0,03% 98,72%

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212

Ordem Nome vulgar Frequência

Absoluta Relativa Acumulada

101 palmeira 4.2 cp14 1 0,03% 98,75%

102 araribá 1 0,03% 98,77%

103 figueira-benjamina-variegata 1 0,03% 98,80%

104 falsa-graviola 1 0,03% 98,83%

105 eritrina ni1 1 0,03% 98,86%

106 neem 1 0,03% 98,89%

107 laranjeira 1 0,03% 98,92%

108 bico-de-pato 1 0,03% 98,95%

109 juazeiro 1 0,03% 98,97%

110 guimelina 1 0,03% 99,00%

111 babosa 1 0,03% 99,03%

112 cordia africana 1 0,03% 99,06%

113 escorrega-macaco 1 0,03% 99,09%

114 cinco-chagas 1 0,03% 99,12%

115 amendoim-bravo 1 0,03% 99,15%

116 ingá-de-metro 1 0,03% 99,17%

117 cajueiro 1 0,03% 99,20%

118 angico-vermelho 1 0,03% 99,23%

119 fumo-branco 1 0,03% 99,26%

120 jambo-branco 1 0,03% 99,29%

121 abiu 1 0,03% 99,32%

122 chicha 1 0,03% 99,34%

123 palmeira-azul 1 0,03% 99,37%

124 grão-de-galo 1 0,03% 99,40%

125 sapoti 1 0,03% 99,43%

126 limoeiro 1 0,03% 99,46%

127 pitangueira 1 0,03% 99,49%

128 meliaceae 2.1 cp14 1 0,03% 99,52%

129 castanha-do-maranhão 1 0,03% 99,54%

130 paineira-de-pedra 1 0,03% 99,57%

131 jequitibá 1 0,03% 99,60%

132 seriguela 1 0,03% 99,63%

133 uva-da-praia 1 0,03% 99,66%

134 ficus-obtusifolia 1 0,03% 99,69%

135 sumauna 1 0,03% 99,72%

136 asa-de-barata 1 0,03% 99,74%

137 gameleira 1 0,03% 99,77%

138 ipê-amarelo-do-cerrado 1 0,03% 99,80%

139 phoenix 1 0,03% 99,83%

140 figueira ni1 1 0,03% 99,86%

141 jequitibá-rosa 1 0,03% 99,89%

142 fabaceae 3.4 cp05 1 0,03% 99,91%

143 pitomba 1 0,03% 99,94%

144 amoreira 1 0,03% 99,97%

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213

Ordem Nome vulgar Frequência

Absoluta Relativa Acumulada

145 canela-sapopema 1 0,03% 100%

Total 3510 100%

5.4.3 Estruturas de tamanho

Distribuição dos diâmetros

As estruturas de tamanho referem-se basicamente à distribuição dos diâmetros e alturas da

população inventariada. O Gráfico 21 mostra a distribuição do total de fustes, onde o

comportamento das duas primeiras classes sofre influência das bifurcações que, em geral, tem

diâmetros menores. Verifica-se que a classe de maior freqüência compreende o intervalo entre 20

a 30 cm, denotando uma arborização onde a maior parte das árvores encontra-se plenamente

consolidada.

Gráfico 21 - Distribuição dos diâmetros dos fustes em classes.

O Gráfico 22 apresenta a distribuição dos fustes das espécies de maior freqüência onde o

comportamento do Ficus benjamina (figueira-benjamim) sofre influência de suas bifurcações (2,34

bifurcações por árvore). As demais espécies apresentam o comportamento esperado por serem

algumas das espécies implantadas a mais tempo na arborização urbana do município.

640

857 922

705

599

372

211

107 41 32 61

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100 >100

de

fust

es

Classes de diâmetro (cm)

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214

Gráfico 22 - Distribuição da freqüência do diâmetro dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da

arborização urbana do município do Rio de Janeiro.

Distribuição das alturas

Com relação a altura, o comportamento para o total dos fustes pode ser considerado como

normal, onde a parte inicial da curva é influenciada pelas bifurcações, como mostra o Gráfico 23.

Com relação a distribuição das alturas das espécies mais freqüentes, verifica-se que o Ficus

benjamina (figueira-benjamim) sofre influência do grande número de bifurcações, inflando a

freqüência das menores classes de altura, como mostra o Gráfico 24.

0

50

100

150

200

250

0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100 >100

Ficus benjamina Terminalia catappa

Pachira aquatica Licania tomentosa

Classes de diâmetro (cm)

de

fust

es

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215

Gráfico 23 - Distribuição das alturas dos fustes em classes.

Gráfico 24 - Distribuição da freqüência das alturas dos fustes das 4 espécies mais freqüentes da

arborização urbana do município do Rio de Janeiro.

680

1233

1459

668

405

77 18 3 3 1

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

<5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23 23-26 26-29 29-32

Classes de altura (m)

Freq

uên

cia

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

<5 5-8 8-11 11-14 14-17 17-20 20-23

Ficus benjamina Terminalia catappa

Pachira aquatica Licania tomentosa

Classes de diâmetro (cm)

Freq

uên

cia

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216

5.4.4 Resultados do inventário do arboreto urbano público

A partir dos dados das árvores que compõe os grupos, foi efetuado o processamento dos mesmos

utilizando-se os procedimentos da amostragem estratificada, com a área basal como variável de

controle. A Tabela 48 mostra os valores obtidos pelo processamento dos dados e a Tabela 49 o

resultado do inventário para a variável área basal, destacando-se que o erro relativo do inventário

ficou abaixo de 10%, para uma probabilidade de 90%.

Tabela 48 - Estatísticas básicas do inventário para a área basal.

ESTRATO n média variância var. media peso Wh.Xh Wh.S2h Wh2.S2h

1 508 0,1610613 0,021945 4,3199E-05 0,1253 0,0202 0,00275 6,7256E-07

2 370 0,0832731 0,010034 2,7118E-05 0,1055 0,0088 0,001059 3,0204E-07

3 240 0,0662313 0,016172 6,7381E-05 0,0650 0,0043 0,001052 2,8498E-07

4 281 0,0573059 0,004215 1,4999E-05 0,0635 0,0036 0,000267 6,0118E-08

5 160 0,4833674 1,787453 0,01117158 0,0626 0,0303 0,111935 4,3806E-05

6 120 0,0083573 0,000686 5,7188E-06 0,0685 0,0006 4,7E-05 2,6871E-08

7 189 0,266981 0,200136 0,00105892 0,0499 0,0133 0,009977 2,6373E-06

8 176 0,1463552 0,017945 0,00010196 0,0468 0,0069 0,00084 2,2381E-07

9 140 0,1629179 0,010624 7,5885E-05 0,0396 0,0065 0,000421 1,1894E-07

10 92 0,1978962 0,014371 0,00015621 0,0275 0,0054 0,000396 1,18467

11 34 0,1328789 0,01257 0,00036971 0,0177 0,0024 0,000223 1,1634E-07

12 30 0,0986519 0,009725 0,00032415 0,0112 0,0011 0,000109 4,0918E-08

13 1170 0,1209145 0,037892 3,2386E-05 0,3168 0,0383 0,012002 3,2443E-06

Total 3510 1,0000 0,1416 0,1411 0,0000517

Tabela 49 - Resultados do inventário para a área basal.

Especificação Área basal

População (árvores) 523.883

Amostra (n = árvores) 3510

Média (m2/ha) 0,1416

Variância 0,1411

Desvio padrão 0,3756

Coeficiente de variação (%) 265,28

Variância da média 0,000052

Erro padrão da média 0,0072

Valor de t (90%) 1,6464

Erro absoluto (m2) 0,0118

Erro relativo (%) 8,36

Intervalo de confiança

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217

para a média

Limite inferior (m2/árvore) 0,1298

Limite superior(m2/árvore) 0,1534

para a população

Limite inferior (m2) 67.974,3

Limite superior(m2) 80.373,2

Com relação ao volume do arboreto urbano público, os resultados foram obtidos com os mesmos

procedimentos, apenas utilizado o volume de cada árvore como variável de controle. A Tabela 50

mostra os valores obtidos pelo processamento dos dados e a Tabela 51 o resultado do inventário.

Tabela 50 - Estatísticas básicas do inventário para o volume.

ESTRATO n média variancia var. media peso Wh.Xh Wh.S2h Wh2.S2h

1 508 1,9986 5,5636 0,0110 0,1253 0,2504 0,697133 0,000171954

2 370 0,7200 1,2344 0,0033 0,1055 0,0760 0,13027 3,71575E-05

3 240 1,7216 5,8578 0,0244 0,0650 0,1120 0,380952 0,000103228

4 281 0,6599 0,9112 0,0032 0,0635 0,0419 0,05783 1,30611E-05

5 160 8,6840 495,4521 3,0966 0,0626 0,5438 31,02658 0,012143561

6 120 0,0807 0,1497 0,0012 0,0685 0,0055 0,010256 5,85465E-06

7 189 2,9474 9,4993 0,0503 0,0499 0,1469 0,473568 0,000124914

8 176 1,9673 3,7687 0,0214 0,0468 0,0921 0,176443 4,69357E-05

9 140 1,5996 1,5059 0,0108 0,0396 0,0633 0,059621 1,68602E-05

10 92 2,4757 3,5063 0,0381 0,0275 0,0682 0,096558 2,89031E-05

11 34 1,8672 2,4294 0,0715 0,0177 0,0331 0,043114 2,25031E-05

12 30 0,9247 1,0918 0,0364 0,0112 0,0104 0,012267 4,59402E-06

13 1170 1,7614 11,0205 0,0094 0,3168 0,5579 3,4908 0,000945064

Total 3510

1,0000 2,0016 36,6554 0,0136646

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218

Tabela 51 - Resultados do inventário para o volume.

Especificação Volume

População (árvores) 523.883

Amostra (n=árvores) 3510

Média (m3/árvore) 2,0016

Variância 36,6554

Desvio padrão 6,0544

Coeficiente de variação (%) 302,48

Variância da média 0,0137

Erro padrão da média 0,1169

Valor de t (90%) 1,6464

Erro absoluto (m3) 0,1925

Erro relativo (%) 9,62

Intervalo de confiança

para a média

Limite inferior (m3/árvore) 1,8091

Limite superior(m3/árvore) 2,1941

para a população

Limite inferior (m3) 947.756,7

Limite superior(m3) 1.149.451,7

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219

6. ESPÉCIES CUJA PERENIDADE ESTÁ AMEAÇADA

A Tabela 52, mostra que dentre os 976 táxons catalogados nos quatro estratos do inventário

florestal do município do Rio de janeiro, 63 enquadraram-se em alguma das categorias da

Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of

Threatened Species. Version 2014.3.

Destacam-se nesse contexto: canela-sassafrás (O. odorífera), cedro-rosa (C. fissilis), cedro-

branco (C. odorata), caviúna (D. nigra) e jequitibá-branco (C. ianeiresis) , espécies que foram

intensamente exploradas no passado devido nobreza de sua madeira.

Importante também registrar a ocorrência de um exemplar de grande porte de pau-brasil (C.

echinata) em um fragmento florestal próximo a estrada da magarça (Campo Grande), fato muito

raro de ocorrer em fragmentos florestais ao longo da mata atlântica. Os outros exemplares

encontrados dessa espécie são cultivados.

Algumas espécies como o angico-vermelho, bacubixá, brejaúva, aureliana e amendoim-bravo são

comumente avistadas em fragmentos secundários e constam na The IUCN Red List em baixo

risco de extinção. Somente estudos mais acurados sobre essas espécies serão capazes de

posicionar esses táxons em suas devidas categorias de risco. Nove espécies foram

categorizadas, como “deficiências de dados” (MMA, 2008).

Em estudos realizados em fragmentos florestais no estado do Estado do Rio de Janeiro ocorrem

registros de populações numerosas de brejaúva (A. aculeatissimum) em Silva Jardim (BORÉM &

OLIVEIRA FILHO, 2002), e em Cachoeiras de Macacu (KURTZ & ARAUJO, 2000).

SOLÓRZANO (2006) cita que o bacubixá (C. flexuosum) pode ser encontrado em alta densidade

no PEPB. e FREIRE (2010) registrou que as espécies brejaúva, boleira (J. princeps) e bacubixá

são comumente encontradas em alta densidade no PEPB.

É importante salientar que a espécie canela-nova (Ocotea sp.11) foi inserida nesta lista, devido ao

fato de estar classificada como possível nova espécie não descrita para a ciência. Somente

acompanhamento fenológico e novas coletas de materiais férteis poderão confirmar essa

hipótese.

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220

Tabela 52 - Lista das espécies enquadradas nas categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red List of Threatened

Species. Version 2014.3.

Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia

1 Aiouea acarodomatifera Kosterm. canela-f126 LR/lc Floresta

2 Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul angico-vermelho LR/lc

Arb.Urb

Floresta

Reflorestamento

Veg. Arb

3 Araucaria columnaris (G.Forst.) Hook. pinheiro-de-natal LC Arb.Urb

4 Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret brejaúva LR/lc Floresta

Reflorestamento

5 Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. aureliana LR/cd Floresta

Restinga

6 Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke mangue-preto LC Mangue

7 Bauhinia variegata L. pata-de-vaca-rosa LC Arb.Urb

8 Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A.Berger xique-xique LC Floresta

9 Brosimum glaziovii Taub. brosimum-açu Deficiência de Dados EN Floresta

10 Buchenavia kleinii Exell buchenavia Deficiência de Dados LR/nt Floresta

11 Caesalpinia echinata Lam. pau-brasil Ameaçado EN

Arb.Urb

Floresta

Veg. Arb

12 Cariniana ianeirensis R.Knuth jequitibá-branco Ameaçado EN Floresta

13 Cariniana legalis (Mart.) Kuntze jequitibá-rosa VU Arb.Urb

Floresta

14 Caryota urens L. palmeira-rabo-de-peixe LC Arb.Urb

15 Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa EN

Arb.Urb

Floresta

Reflorestamento

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221

Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia

Veg. Arb

16 Cedrela odorata L. cedro-branco VU Floresta

17 Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier jurema CR Reflorestamento

18 Chrysophyllum flexuosum Mart. bacubixá LR/cd Floresta

19 Couepia schottii Fritsch oiti-boi Deficiência de Dados VU Floresta

Restinga

20 Couratari pyramidata (Vell.) Kunth couratari EN Floresta

21 Couroupita guianensis Aubl. abricó-de-macaco LR/lc Arb.Urb

22 Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. caviúna Ameaçado VU Floresta

Reflorestamento

23 Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J.Dransf. palmeira-triângulo VU Arb.Urb

24 Erythrina variegata L. eritrina-verde-amarela LC Arb.Urb

25 Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil. arco-de-pipa Deficiência de Dados

Floresta

Reflorestamento

Restinga

26 Esenbeckia leiocarpa Engl. guarantã VU Floresta

27 Eugenia prasina O.Berg goiabão VU Floresta

28 Euterpe edulis Mart. jussara Ameaçado LC Floresta

29 Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. figueira-ramenta EN

Floresta

Mangue

Reflorestamento

Restinga

30 Ficus hirsuta Schott figueirinha-da-praia LR/nt Restinga

31 Ficus trigonata L. figueira-da-praia LR/lc Restinga

32 Guatteria australis A.St.-Hil. envira-verdadeira Deficiência de Dados Floresta

Restinga

33 Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby milho-amarelo LR/lc Floresta

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Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia

34 Inga marginata Kunth. ingá-f111 LC Floresta

35 Inga maritima Benth. ingá-da-praia EN Restinga

36 Joannesia princeps Vell. boleira VU

Floresta

Reflorestamento

Restinga

37 Laguncularia racemosa C.F.Gaertn. mangue-branco LC Mangue

38 Lecythis lanceolata Poir. sapucaia-mirim LR/cd Floresta

39 Machaerium brasiliense Vogel jacarandá-brasil LC Floresta

Reflorestamento

40 Manilkara subsericea (Mart.) Dubard maçarandubinha LR/cd Restinga

41 Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre sapotinha LR/cd Floresta

42 Mollinedia salicifolia Perkins mollinedia f12 Deficiência de Dados Floresta

43 Myrceugenia miersiana (Gardner) D.Legrand & Kausel miersiana LR/nt Floresta

Restinga

44 Myrocarpus frondosus Allemão óleo-pardo DD Floresta

Reflorestamento

45 Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira eugenia-pontão Ameaçado Floresta

Restinga

46 Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer canela-sassafrás Ameaçado LC Floresta

47 Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-mole4 LR/lc Floresta

48 Ocotea sp.11 canela-nova Possível nova espécie Floresta

49 Pouteria beaurepairei (Glaz. & Raunk.) Baehni cabelo-de-ouro LR/cd Floresta

50 Pouteria psammophila (Mart.) Radlk. abiu-folhão Ameaçado EN Restinga

51 Pseudolmedia hirtula Kuhlm. oiti-da-mata EN Floresta

52 Pterogyne nitens Tul. amendoim-bravo LR/nt

Arb.Urb

Floresta

Reflorestamento

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Ordem Espécie Nome Vulgar Lista MMA IUCN Red List Tipologia

53 Rhizophora mangle L. mangue-vermelho LC Mangue

54 Rudgea interrupta Benth. rubi-do-serrado Ameaçado Floresta

55 Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn. quixabeira Deficiência de Dados Restinga

56 Simaba floribunda A.St.-Hil. simaruba Deficiência de Dados Floresta

Restinga

57 Sorocea guilleminiana Gaudich. soroca VU Floresta

58 Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. caixeta Deficiência de Dados

Floresta

Reflorestamento

Restinga

59 Terminalia acuminata (Allemão) Eichler congonha-peludo Ameaçado EW Floresta

60 Terminalia januariensis DC. cueira-branca VU Floresta

61 Trichilia casaretti C.DC. trichilia VU Floresta

Reflorestamento

62 Urbanodendron verrucosum (Nees) Mez canela-rara VU Floresta

63 Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev zollernia LC Floresta

Restinga

CR=criticamente em perigo; EN=em perigo; VU=vulnerável; NT=quase ameaçada; LC=pouco preocupante; DD=dados insuficientes; NE=não avaliado; LR= baixo risco;

cd=dependentes de conservação

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224

7. CONCLUSÃO

7.1 INTENSIDADE AMOSTRAL

O Inventário Florestal realizado no município do Rio de Janeiro, realizado com a finalidade de

fornecer subsídios destinados a quantificar o estoque e fluxo de carbono dessa cobertura arbórea

mensurou 325 unidades amostrais de área fixa e 3.510 unidades amostrais constituídas por uma

única árvore, distribuídas pelas diferentes fitofisionomias que representaram os estratos do

inventário florestal, como mostra a Tabela 53, verificando-se que as metas planejadas foram

amplamente alcançadas.

Tabela 53 - Comparação entre o número de unidades amostrais planejadas e executadas no inventário

florestal.

Fitofisionomias inventariadas Unidade amostral Planejado Executado

Floresta ombrofila densa 20 x 50 m 41 111

Restinga 20 x 50 m 26 31

Manguezal 20 x 50 m 18 30

Reflorestamento 20 x 50 m 41 90

Vegetação arbóreo-arbustiva 10 m (diâmetro) 41 63

Arboreto urbano público árvore 3.500 3.510

O número amplamente superior de unidades amostrais mensuradas em relação ao planejado para

a floresta ombrófila densa e reflorestamento, deveu-se ao fato de que as unidades planejadas

para essas fitofisionomias seriam insuficientes para representá-las nos aspectos qualitativos

(variedade de espécies), conquanto suficientes para atender ao aspecto quantitativo em relação à

variável de interesse (área basal) e erro amostral e probabilidade previamente estabelecido.

7.2 QUANTITATIVO DAS ÁRVORES MENSURADAS

Com relação ao número de árvores mensuradas, a Tabela 54 mostra que foram mensuradas

27.391, com 386 mortas e 8.709 bifurcações, totalizando 36.486 fustes.

Tabela 54 - Demonstrativo do número de árvores mensuradas no inventário por fitofisionomia.

Fitofisionomias inventariadas Número de

Árv. vivas Árv. Mortas Bifurcações Fustes

Floresta ombrofila densa 11.064 103 1.797 12.964

Restinga 3.383 47 1.332 4.762

Manguezal 3.359 81 606 4.046

Reflorestamento 5.911 155 3.864 9.930

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Fitofisionomias inventariadas Número de

Árv. vivas Árv. Mortas Bifurcações Fustes

Vegetação arbóreo-arbustiva 164 -- 73 237

Arboreto urbano público 3.510 -- 1.037 4.547

Total 27.391 386 8.709 36.486

7.3 QUALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA

A Tabela 55 apresenta um resumo da identificação botânica alcançada no inventário das

diferentes fitofisionomias verificando-se que a meta estipulada pelo contrato foi plenamente

alcançada, tendo em vista que, com relação ao número de árvores, a porcentagem de

indeterminação atingiu um máximo de 1,60% na restinga.

Tabela 55 - Qualidade da identificação botânica alcançada no inventário florestal.

Fitofisionomia Discriminação Total Nível de identificação

Espécie Gênero Familia Indet.

Floresta ombrófila densa Táxons 767 58,80% 26,21% 5,48% 9,52%

Árvores 11.064 90,64% 7,75% 0,86% 0,76%

Restinga Táxons 217 60,37% 20,74% 8,29% 10,60%

Árvores 3383 90,42% 5,08% 2,90% 1,60%

Manguezal Táxons 11 90,91% 9,09% 0,00% 0,00%

Árvores 3.359 99,91% 0,09% 0,00% 0,00%

Reflorestamento Táxons 238 69,33% 11,35% 10,92% 8,40%

Árvores 5911 97,31% 1,25% 0,90% 0,54%

Vegetação arbóreo-arbust. Táxons 63 95,24% 4,76% 0,00% 0,00%

Árvores 164 97,56% 2,44% 0,00% 0,00%

Arboreto Urbano Público Táxons 145 89,66% 8,28% 2,07% 0,00%

Árvores 3.510 99,15% 0,77% 0,09% 0,00%

Os resultados mostrados pela Tabela 56 evidenciam, como era de se esperar, que a maior

número de táxons ocorreu na Floresta ombrófila densa, onde, em média, um novo táxon ocorreu a

cada 15 árvores mensuradas e esses táxons distribuíram-se por 71 diferentes famílias. Merece

destaque a diversidade apresentada pela restinga em função da área reduzida onde a mesma

ocorre. Em função das peculiaridades de sua composição, os resultados da vegetação arbóreo-

arbustiva não devem ser comparados com os demais.

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Tabela 56 - Diversidade florística das fitofisionomias inventariadas.

Fitofisionomias Número de

Árvores Táxons Árvores/táxons Famílias

Floresta ombrófila densa 11.064 767 14,43 71

Restinga 3.383 217 15,59 45

Manguezal 3.359 11 305,36 9

Reflorestamento 5.911 238 24,84 44

Vegetação arbóreo-arbustiva 164 63 2,60 25

Arboreto urbano público 3.510 145 24,21 33

Como destaque da identificação botânica registrou-se a ocorrência de uma possível nova espécie

de Lauraceae, do gênero Ocotea, fato a ser confirmado após coleta de material fértil para

identificação mais acurada.

7.4 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

Com relação as espécies ameaçadas de extinção, dentre os 976 táxons catalogados nos quatro

estratos do inventário florestal do município do Rio de janeiro, 34 se enquadraram em alguma das

categorias da Instrução Normativa MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008 e/ou The IUCN Red

List of Threatened Species. Version 2014.3.

7.5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO INVENTÁRIO

Área basal

Eleita como a variável de controle, a área basal estimada para as diferentes fitofisionomias do

inventário florestal, tem seus valores mostrados pela Tabela 57 onde pode-se verificar que os

erros estimados apresentam valores inferiores ao estabelecido pelas metas do inventário.

As estimativas obtidas pelo inventário em relação à área basal da floresta ombrófila densa,

restinga, manguezal e reflorestamento traduzem padrões compatíveis com esses tipos de

formações florestais arbóreas. No caso da vegetação arbóreo arbustiva, não existe padrão para

comparação, mas o valor estimado aproxima-se do reflorestamento que pode ser considerada

como a fisionomia mais aproximada da vegetação arbóreo-arbustiva.

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227

O valor da média aritmética das áreas basais estimada para o arboreto urbano público,

corresponde a uma árvore média com 42,5 cm de diâmetro, evidenciando o caráter consolidado

da arborização urbana existente. No presente caso, esse caráter consolidado é fruto da idade da

arborização urbana do municipio do Rio de Janeiro.

Tabela 57 - Estimativa da área basal das fitofisionomias inventariadas.

Fitofisionomias

Intervalo de confiança

Erro Para a média Para a população

Lim. Infer. Média Lim. Sup Lim. Infer. Média Lim. Sup

m2/ha m

2/ha m

2/ha m

2 m

2 m

2 %

Floresta ombrófila densa 24,3688 25,8877 27,4065 783.185,8 831.998,8 880.811,8 5,87

Restinga 12,5473 14,9313 17,3154 23.302,7 27.730,3 32.157,8 15,97

Manguezal 10,3799 12,2353 14,0906 36.172,9 42.638,7 49.104,4 15,16

Reflorestamento 12,3760 13,7404 15,1048 29.208,7 32.428,8 35.648,9 9,93

Vegetação arbóreo arbustiva 16,7492 20,5329 24,3167 43.716,9 53.592,7 63.468,6 18,43

Arboreto urbano público m

2/árvore m

2/árvore m

2/árvore m

2 m

2 m

2

0,1298 0,1416 0,1534 67.974,3 74.173,7 80.373,2 8,36

Volume

Mesmo não constando das metas estipuladas para o presente trabalho, a estimativa do volume foi

efetuada para que se possa vislumbrar a ordem de grandeza dessa variável, que será de

fundamental importância para a estimativa da quantidade de carbono existente na vegetação

arbórea do município do Rio de Janeiro. A Tabela 58 mostra os resultados obtidos para o volume

das árvores das fitofisionomias inventariadas.

Tabela 58 - Estimativa do volume das fitofisionomias inventariadas.

Fitofisionomias

Intervalo de confiança

Erro Para a média Para a população

Lim. Infer. Média Lim. Sup Lim. Infer. Média Lim. Sup

m3/ha m

3/ha m

3/ha m

3 m

3 m

3 %

Floresta ombrófila densa 168,0327 181,7464 195,4601 5.400.372,5 5.841.114,0 6.281.855,5 7,55

Restinga 72,6066 88,8394 105,0721 134.844,0 164.991,2 195.138,4 18,27

Manguezal 58,3833 69,4371 80,4908 203.459,9 241.981,1 280.502,2 15,92

Reflorestamento 75,5069 85,6109 95,7149 178.204,1 202.050,7 225.897,2 11,80

Vegetação aróreo arbustiva 120,4138 154,7442 189,0746 314.290,3 403.895,5 493.500,7 22,19

Arboreto urbano público m

3/árvore m

3/árvore m

3/árvore m

3 m

3 m

3

1,8091 2,0016 2,1941 947.756,7 1.048.604,2 1.149.451,7 9,62

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9. ANEXOS

Anexo 1 - Mapa da Cobertura Vegetal e dos Usos das Terras.

Anexo 2 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Floresta

Anexo 3 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Floresta

Anexo 4 - Registro Fotográfico - Floresta

Anexo 5 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Restinga

Anexo 6 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Restinga

Anexo 7 - Registro Fotográfico - Restinga

Anexo 8 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Mangue

Anexo 9 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Mangue

Anexo 10 - Registro Fotográfico - Mangue

Anexo 11 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Reflorestamento

Anexo 12 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Reflorestamento

Anexo 13 - Registro Fotográfico - Reflorestamento

Anexo 14 - Distribuição Espacial das Unidades Amostrais - Vegetação Arbórea-Arbustiva

Anexo 15 - Croquis de Acesso das Unidades Amostrais - Vegetação Arbórea-Arbustiva

Anexo 16 - Registro Fotográfico - Vegetação Arbórea-Arbustiva

Anexo 17 - Distribuição Espacial dos Clusters no Município do Rio de Janeiro

Anexo 18 - Distribuição das Unidades Amostrais por Cluster

Anexo 19 - Registro Fotográfico - Arborização Urbana

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Os anexos mencionados no documento encontram-se

disponíveis para consulta na SMAC/CGAV/CRA

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