instituto militar de engenharia seção de engenharia de fortificação e construção – se/2...
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INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIASeção de Engenharia de Fortificação e Construção – SE/2
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de TransportesRelatório 1
Aluno: Freddy Richard Apaza ApazaOrientador: Antônio Carlos Rodrigues Guimarães, D.Sc.Área de concentração: Infraestrutura de TransportesLinha de Pesquisa: Engenharia de TransportesProjeto de Pesquisa: Propriedades e aplicações de Agregado Alternativo
REJUVENECIMENTO DE PAVIMENTO
UTILIZANDO MISTURAS ASFALTICAS
CONTENDO RESIDUO DO
BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO DE
FERRO
Rio de Janeiro Maio de 2015.
1. Introdução
1.1 Considerações gerais
1.2 Produção minério de ferro
1.3 Geração do Resíduo de mineração
2. Justificativa
3. Objetivos
Objetivo Geral
4. Metodologia
5. Trabalhos Realizados e resultados
6. Cronograma
7. Dificuldades encontradas
8. Próximos passos
9. Referencias Bibliográficas
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Considerações Gerais
1. Introdução2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
As reservas mundiais de minério de ferro totalizam 170 bilhões de toneladas. As reservas lavráveis brasileiras, com um teor médio de 49,0% de ferro, representam 13,1% das reservas mundiais.
1. INTRODUÇÃO
1.2 produção
Fonte:IBRAM Divulgação: Março/2015
A produção mundial de minério de ferro em 2014 foi de 40 bilhões de Dólares. O Brasil foi o terceiro maior produtor mundial.
1. Introdução2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
1. INTRODUÇÃO
1.3 Geração de rejeito
Fonte: Diagnóstico dos Resíduos Sólidosda Atividade de Mineração deSubstâncias Não Energéticas 2012
Segundo IPEA com relação ao cenário futuro da geração de rejeitos, estima-se que a quantidade anual irá praticamente dobrar, passando de 348 milhões de toneladas em 2010 para 684 milhões de toneladas em 2030.
Conforme FEAM :
1. Introdução2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
2. JUSTIFICATIVA
FONTE : TESE GRACIELA P
Preocupação com os resíduos gerados pelas indústrias;
Uso de resíduo do beneficiamento do mineiro de ferro em misturas Micro Revestimento e Lama Asfáltica;
Aumento da sustentabilidade contribuindo ao meio ambiente;
Economia de espaços utilizados para sua disposição em aterros industriais e
Preservação dos recursos naturais.
1. Introdução2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
3. OBJETIVO
Objetivo Geral
Verificar a viabilidade técnica da utilização do rejeito do beneficiamento do minério de ferro como agregado alternativo em misturas asfálticas a frio do tipo micro revestimento e lama asfáltica.
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
pedrisco Pó de pedra Filler Emulsão Água
Resíduo de Ferro
MICRO REVESTIMENTO A FRIO
Tratamento de superfície: e = 25 mm• Impermeabilizante• Rejuvenescedora• Antiderrapante
• O diâmetro de agregado ≤4 mm
• Agregados • Filer• Emulsão Modificada por polímero (cura controlada) RC-1C-E• Agua• Aditivo
pedrisco Pó de pedraAreia
FillerEmulsão
ÁguaAditivo
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
3. OBJETIVO
LAMA ASFALTICA
Tratamento de superfície:
• Conservação viária estrutura do pavimento• Melhoria da aderência Pneu/pavimento• Rejuvenescedora
ligante asfáltico e agregado
menos severas em relação ao micro• O diâmetro de agregado ≥6 mm• Camada de e= 8mm• Redução da rugosidade • Revestimento selante
Areia FillerEmulsão ÁguaAditivo
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
3. OBJETIVO
Revisão de Literatura
Coletar Material• Agregados• Resíduo de ferro• Emulsão Asfáltica• Filer
Agregado• Análise granulométrica• Densidade Real e aparente• Adesividade• L.A.Abrasão• Equivalente de areia
Caracterização do Material
Emulsões Asfálticas• Estabilidade de armazenamento• Ponto de amolecimento• Penetração• Viscosidade Cinemática• Resíduos depois da destilação• Partícula de carga
FASE I
4. METODOLOGIA
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
PREPARAÇÃO DA MISTURA EM DIFERENTES TEORES DE AGUA E EMULSÃO ASFALTICA
Aditivos• Cal
Resultados e analise de dadosPasse requerimentos
• WCT Teste de coesão úmido• WTAT perda abrasão• LWT absorção da areia
FASE IILama Asfáltica• Resíduo de ferro• Agregados
Micro revestimento• Resíduo de ferro• Agregados
DESEMPENHO DA MISTURA
FASE III
FASE IVnão
sim
4. METODOLOGIA
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ
FASE I
5. TRABALHOS REALIZADOS
Coletar Material• Agregados• Filer• Resíduo de ferro• Emulsão Asfáltica
Ensaios realizados:Agregado• Análise granulométrica• Densidade Real e aparente• L.A. Abrasão• Equivalente de areia• Durabilidade
Ensaios de Laboratório IME
Resíduo de ferro : Mariana MG
Emulsão Asfáltica: BR Distribuidora PETROBRAS
Filer: Cimento Portland CP e Cal
Emulsões Asfálticas• RC-1C-E fornecida BR Distr.PETROBRAS
Pó de pedrisco
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ FASE I
Resíduo de ferro : Mariana MG
Agregado• Análise granulométrica DNIT 035 /2005 –ES. • L.A.Abrasão ABNT-NBR–14948
5. TRABALHOS REALIZADOS Ensaios de Laboratório IME
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ
FASE I
Resíduo de ferro : Mariana MG
• Densidade Real e aparente • Equivalente de areia DNER 054-97
5. TRABALHOS REALIZADOS Ensaios de Laboratório IME
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ
FASE I
Resíduo de ferro : Mariana MG
• Forma : Ensaio AIMS • Durabilidade DNER-ME -089-94
5. TRABALHOS REALIZADOS E RESULTADOS
Ensaios de Laboratório COPPE e IME
• Feito : UFRJ - COOPE
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Resultados e especificações
Ensaios Pó pedrisco
Resíduo de ferro Mistura
Especificações
NBR 14948 /03Equivalente de Areia (%) 72 47 69 Min .65%Resistencia da Abrasão Los Angeles (%) - - 15,32 Max 40%
Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções sulfato de magnésio
5,2 - - Max 15 %
Caracterização da fração fina por médio de absorção de azul metileno (mg/g)
2,5 0,4 - Max 10
Determinação da massa unitária 1,54 1,508 - -
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ FASE I
Resultados: Micro Revestimento
Resíduo de ferro : Mariana MG
0.010 0.100 1.000 10.000 100.000
-
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
COMPARATIVO ENTRE OS LIMITES ADOTADOS E A CURVA DO AGREGADO - TIPO II ISSA A- 143 e DNIT 035/2005 -ES
Curva Agregado
Limite Inferior
Limite Superior
FAIXA II (ISSA)
Peneiras (mm)
Pas
san
te (
%)
3"2½"2"11½"1"¾"½"
3/8n° 4
n° 8n° 16
n° 200
n° 100
n° 50 n° 30
0,075
0,15 0,33 0,60 1.18 2.36 4.8 9,5 12,5
silte Areia Fina Areia MediaArgila Areia Grossa Pedregulho
% Passantetraço %
ISSA# TIPO II
(pol.) (mm) mínimo máximo
1/2" 19 100,00 100 100
3/8" 9,5 100,00 100 100
n.º 4 4,8 99,54 90 100
n.º 8 2,36 82,31 65 90
n.º 16 1,18 63,36 45 70
n.º 30 0,6 46,40 30 50
n.º 50 0,33 30,47 18 30
n.º 100 0,15 18,19 10 21
n.º 200 0,075 5,77 5 15
85 % 15 %
5. TRABALHOS REALIZADOS E RESULTADOS
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Pó- pedrisco : Holcim S.A. RJ FASE I
Resultados: Lama Asfáltica
Resíduo de ferro : Mariana MG
90 % 10 %
0.010 0.100 1.000 10.000 100.000
-
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
COMPARATIVO ENTRE OS LIMITES ADOTADOS E A CURVA DO AGREGADO - FAIXA III DNIT
Curva Agregado
Lim. inf.
Lim. sup.
FAIXA III (DNIT)
Peneiras (mm)
Pas
san
te (
%)
3"2½"2"11½"1"¾"½"
3/8n° 4n° 8n° 16n° 200 n° 100 n° 50 n° 30
0,075 0,15 0,33 0,60 1.18 2.36 4.8 9,5 12,5
silte Areia Fina Areia MediaArgila Areia Grossa Pedregulho
DNIT Curva
Faixa III
mínimo máximo Tentativa
100 100 100,00
100 100 100,00
85 100 100,00
60 87 99,51
40 60 81,27
28 45 61,20
19 34 43,25
14 25 26,63
8 17 15,40
4 8 4,67
5. TRABALHOS REALIZADOS E RESULTADOS
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Planificação dos projetos
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Composição do Traço da mistura dos projetos de MRA PROJETOS
MATERIAIS 1 2 3 4
sem 10 20 30resíduo resíduo resíduo resíduo
Po de pedra % 99 98,9 98,8 98,7Residuo % 0 0,1 0,2 0,3cimento % 1,0 1,0 1,0 1,0
Agua %Emulsao %Ensaio WTAT : 10% 12% 14% e 16%Ensaio LWT: 12% , 14% , 16% , e 18%Ensaio de coesao % otimo de emulsao
Tempo mínimo de misturação
Ensaio de Tempo de misturanormas ISSA TB -113
MATERIAL sem residuo 100 % po pedrisco
DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
200 gr
24 gr
2 gr
29
tempo > 3mint
EMULSAO14,5 %
0k
AGREGADO
AGUA12,0 %
CIMENTO1,0 %
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Consistência método coneNORMA NBR 14746Emulsao. RC-1C E Emulsao proporcinada por BR distribuidora AGREGADO 1
AGREGADO 2
DESCRICAO QUANTIDADE UNIDADE DESCRICAO QUANTIDADE UNIDADE DESCRICAO QUANTIDADE UNIDADE
400 gr 400 gr 400 gr
44 gr 48 gr 52 gr
4 gr 4 gr 4 gr
58 gr 58 gr 58 gr
1 lectura cm 2 lectura 3 lectura15 23,8 31,5
EMULSAO14,5 %
EMULSAO14,5
EMULSAO14,5 %
1,0 %
AGUA11,0 %
AGUA12,0 %
AGUA13,0 %
CIMENTO1,0 %
CIMENTO1,0 %
CIMENTO
AGREGADO AGREGADO AGREGADO
100%0%
10 12.5 15 17.5 20 22.5 25 27.5 30 32.5 3510.0 %
11.0 %
12.0 %
13.0 %
14.0 %
Ensaio de teor de agua NBR 14746 ISSA TB 106
Series1
Lecitrua (cm)
% a
gua
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Ensaios de avalição e compatibilidade WTATWTAT Wel Track Abrasion TestNORMA NBR 14746
Emulsao. RC-1C E Emulsao proporcinada por BR distribuidora PO PEDRSICO
RESIDUODESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
AGREGADO AGREGADO AGREGADO AGREGADO
600 gr 600 gr 600 gr 600 gr
AGUA AGUA AGUA AGUA 6,0 %
72 gr 60 gr 48 gr 36 grCIMENTO CIMENTO CIMENTO CIMENTO 1,0 %
6 gr 6 gr 6 gr 6 grEMULSAO EMULSAO EMULSAO EMULSAO
60 gr 72 gr 84 gr 96 gr
ANTES DO ENSAIO Peso seco 656,29 gr Peso seco 656,68 gr Peso seco 654,15 gr Peso seco 642,29 gr
DEPOIS DO ENSAIO Peso seco 635,44 gr Peso seco 640,32 gr Peso seco 641,52 gr Peso seco 631,74 gr
DIFERENCA DE PESO 20,85 gr 16,36 gr 12,63 gr 10,55 grFACTOR DE CORREICAO N - 50 0,90,1 % % % %
VALOR 32,9 685,965 gr/m² 538,244 gr/m² 415,527 gr/m² 347,095 gr/m²
8,0 %
1,0 %
14,0 % 16,0 %
12,0 %
1,00%
10,0 %
10,0 %
1,0 %
12,0 %
90%
10%
9 10 11 12 13 14 15 16 17280
330
380
430
480
530
580
630
680
730 685.964999999997
538.243999999997
415.527
347.094999999999
583583 583
583
Ensaio de Abrasion Umida ISSA TB -100Po -pedrisco sem residuo de ferro
ISSA TB-100 MaximoTeor de Ligante Asfaltico (%)
WTA
T (g
/cm
2)
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Elaboração corpos de prova
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
ENSAIO DA DETERMINAÇÃO DE EXCESSO DE ASFALTO E ADESÃO DE AREIA PELA MÁQUINA LWT NORMA – NBR 14841/2002
Emulsao. RC-1C E Emulsao proporcinada por BR distribuidora Agregado 1:
Agregado 2:DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
AGREGADO AGREGADO AGREGADO AGREGADO
300 gr 300 gr 300 gr 300 gr
AGUA AGUA AGUA AGUA
30 gr 24 gr 18 gr 12 gr
CIMENTO CIMENTO CIMENTO CIMENTO
3 gr 3 gr 3 gr 3 gr
EMULSAO EMULSAO EMULSAO EMULSAO
36 gr 42 gr 48 gr 54 gr
10
MOSTRA SEM AREIA 406,66 gr MOSTRA SEM AREIA 423,66 gr MOSTRA SEM AREIA 421,11 gr MOSTRA SEM AREIA 420,6 gr
MOSTRA COM AREIA 413,13 gr MOSTRA COM AREIA 430,63 gr MOSTRA COM AREIA 429,76 gr MOSTRA COM AREIA 431,1 gr
AREIA ADERIDA 6,47 gr AREIA ADERIDA 6,97 gr AREIA ADERIDA 8,65 gr AREIA ADERIDA 10,5 gr
528,41 gr/m² 569,24 gr/m² 706,45 gr/m² 857,54 gr/m²
100%
0%
18,0 %
1,0 % 1,0 %
4,0 %
1%
12,0 %
10,00 8,0 %
1,0 %
6,0 %
14,0 % 16,0 %
11 12 13 14 15 16 17 18 19 380
480
580
680
780
880
980
528.41 569.24
706.45
857.54
583583
583 583
Ensaio Excesso de asfalto e Adesao de areia ISSA TB -109
Po -pedrisco sem residuo de ferro
ISSA TB-100 MaximoTeor de Ligante Asfaltico (%)
LWT
(g/c
m2)
Determinação do teor ligante asfáltico
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados 6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
6 6.5 7 7.5 8 8.5 9450
470
490
510
530
550
570
590
450.00
470.00
490.00
510.00
530.00
550.00
570.00
590.00
538 538538 538
Teor de Ligante Asfaltico (%)
TRAÇONº
TEOR DE LIGANTE
ASFALTICO (%)
TEOR DE EMULSÃO (%)
TEOR DEÁGUA (%)
WTAT MÁX. 800
(g/m²)
LWTMÁX. 538
(g/m²)
1 6,23 10 12,0 685,965 0,002 7,476 12 10,0 538,244 528,413 8,722 14 8,0 415,527 569,244 9,968 16 6,0 347,095 706,455 11,214 18 4,0 0 857,54
7,6
WTA
T (
g/c
m)
LWT
(g
/cm
)
6. CRONOGRAMA
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
Projeto
Inicio
1 Etapa
2 Etapa Ensaios mec. de caracterização
3 Etapa Ensaios programa experimental
4 Etapa Ensaios desempenho das mistura
5 Etapa Analise dos resultados
6 Etapa Conclusões e recomendações
7 Etapa Relatorio
Entrega
1-fev 3-mar 2-abr 2-mai 1-jun 1-jul 31-jul 30-ago 29-set 29-out 28-nov 28-dez 27-jan
1-fev
1-fev
10-fev
25-fev
20-abr
10-jun
10-ago
20-out
10-fev
1-fev
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
INICIO AVANCE EM DIAS DURAÇÃO
• DNIT (2005) .Pavimentos flexíveis Micro revestimento Asfáltico a frio com emulsão modificada por polímero. Ministério dos Transportes, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Publicação IPR – DNER ES 389/99 Rio de Janeiro,
• Masood Roberti M Evaluation Of Test Methods And Selection Of Aggregate Grading For Type Iii Application Of Micro-surfacing, Peat ,Canada Montreal (2013).
• NOURELDIN.A A., McDANIEL R.ES Evaluation of surface mixtures of Steel Slag and Asphalt Transportation Research Record, n. 1269 . (1990)
• C.R. JONES TAN FAH MEE AND HASNUR RABIAIN BINISMAIL Early Performance of Slurry Seales used for Paved road Maintenance in Malaysia Proceeding of the Sixth Conference of REAAA, Kuala Lumpur , -10 March 1990
• THOMAS J.k ALISON L.B. Performance of ultra thin freeway surfaceing in canada pavements and Foundations Section Ministry of transportation of Ontario Canada 1997
• ISSA The international Slurry Surfacing Association .Desing Tecnical Bulletines Washington, D.C. 1990
• Karine Krummenauer,Estudo Da Incorporação da Serragem De Couro Curtido Ao Cromo No Micro revestimento Asfáltico. Artigo PUCRS 208 Rio grande do Sul
9. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
1. Introdução
2. Justificativa
3. Objetivos
4. Metodologia
5. Trabalhos realizados
6. Cronograma
7. Dificuldades
8. Trabalhos futuros
9. Referencias Bibliográficas
• MANSOUR SOLAIMANIAN AND THOMAS W.KENNEDY Evaluation of The Seal Process as Pavement Rehabilitation Alternative Project Summary Report. 1778 –S. Center For Trasnportation Research Bureau of Engineering Research The University of Texas at Austin- october 1998.
• OFFICE OF ENGINEERING OFFICE OF TECNOLOGY APLICATIONS Surface Rehabilitation Tecniques Design, Construction, and Performance Of Micro-Surfacing Instructor’s Guide Washington D.C. Federal Highway Administration Office of Engineering ,Pavement Division. 1994.
• SILVA, R. G. O. Estudo laboratorial do desempenho mecânico de misturas asfálticas com resíduos industriais de minério de ferro. Dissertação apresentada ao Programa de Geotécnica da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, Ouro Preto/MG, 2010..
• CASTELO BRANCO V.T.F Caracterização De Misturas Asfálticas Como O Uso De Escoria De Aciaria Como Agregado. Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ. 2004
• ANGELA CAMPANHA Caracterização De Rejeitos De Mineiro De Ferro Para Uso Em
Pavimentação. Dissertação de Mestrado Universidade Federal da Viçosa Minas Gerais MG. 2011
• Sindicato Nacional Da Industria Da Extração Do Ferro E Metais Básicos http://www.sinferbase.com.br/relatorios.php. acessado accesado10 de março.
7. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
MUITO OBRIGADO!
Freddy Richard apaza apazafone: (21)97942-2133.email:[email protected]