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Auto-denominado o jornaldo Vale do Silício, o San JoseMercury News<����������������������> é ojornal up-to-date quando otema sào novas tecnologias.Mas numa edição recente otema foi a contribuição queinternet vem dando parapotencializar a prostituiçãocomo negócio.

“Na Agência Roberta, umserviço de garotas de progra-ma deste paraíso turísticofamoso pelo sol e pelopecado, os negócios estãoflorescendo, em grande partegraças à internet”, escreve doRio de Janeiro Kevin Hall,correspondentedo jornalamericano SanJose Mercury News, da Califórnia.

“Italianos, alemães, americanos eoutros estrangeiros agora podemmarcar encontros com antecedência,antes mesmo de seus aviões aterris-sarem. É a mais antiga profissão domundo ganhando o apoio da maisrecente tecnologia.

“É a globalização”, explicaVanessa, gerente da agência deescorts online que cobra US$150 portrês horas de prazer. “Todo mundotem uma home page. Todas asprostitutas sabem disso”, diz Betty,uma prostituta free-lance queanuncia seu website no jornal O

GLOBO, doRio deJaneiro.

No Brasil,as prostitu-tas setornaramalvo dasmáfias dosexo, que aslevam para oexterior e asescravizam.Cerca de 75mil mulheresbrasileirastrabalham naEuropacomoprostitutas,

muitas contra sua vontade.Em um site, por exem-

plo, internautas trocam dicas sobrebordéis de várias partes do mundo.‘Quase todas as garotas têm bebês,mas mesmo assim, são ótimas!!! Sevocê gosta de meninas, não encon-trará mais baratas em nenhum outrolugar’, diz um homem falando de suaviagem ao Brasil.

Outro site lembra que sexo commenores é ilegal no Brasil. Mesmoassim, sugere que ‘se você temmenos de 50 anos, é branco, oumelhor ainda, louro e de olhosazuis, tente flertar com qualquermenina de 16 em diante, nas ruasperto das escolas’.

Metaforicamente pode-mos dizer que a Colômbia éum país em chamas, domi-nado pelo narcotráfico,numa conexão que envolvepolíticos e empresários. No endereço���������������, site oficial das Forças Ar-madas Revolucionárias da Colômbia estáuma mostra do estado paramilitar em quese transformou o país. Alí estão a a his-tória das FARC, com galeria de fotos dazona desmilitarizada e artigos sobre o Pla-

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A Alpha Telemática está lançandoo AlphaSmart, um editor de textodigital compatível com PC ouMacintosh, mas que funciona semestar conectado, fazendo uso de trêspilhas alcalinas. O AlphaSmart pesa910 gramas e foi desenvolvido pordois ex-engenheiros da Apple.

O teclado não exige a instalação desoftware e salva automaticamentetodos os caracteres digitados. O apa-relho permite o armazenamento de até100 páginas de texto e possui umvisor de LCD que permite avisualização de 4 linhas por vez.

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Depois de dedicar ao setor onlineUS$ 5 milhões em 2000, o BankBostonpretende investir este ano mais US$10 milhões na Internet brasileira e,para 2002, o objetivo é investir maisUS$ 10 milhões. Segundo o diretor demarketing, Odilon Almeida, “no Brasila Internet é fundamental para o cres-cimento do banco”. De acordo comAlmeida, o BankBoston já não precisamais de agências. Em seguida à ampli-ação recente da base nacional deagências para o número atual de 22, obanco não tem planos de aumentarsua presença off line.

no Colômbia, o paramilitaris-mo, o movimento social, en-tre outros assuntos. Há, ain-da, entrevistas com membrosdo secretariado do Estado

Maior Central das FARC e documentosoficiais, como o que trata do programaagrário. Estão disponíveis, também, asleis sobre a tributação e sobre a corrup-ção administrativa e textos sobre as con-versações entre o governo colombianoe as FARC.

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Caiu um mito. Será mesmo a mulhera única consumidora voraz na face daterra? A Internet veio e derrubou atese. Quem mais compra hoje pelaWeb é o homem. É o que apontapesquisa realizada pelo Ibope e-Survey com dados do serviçoNielsen/NetRatings.

O relatório Web Shoppers sobre ocomportamento dos internautas emrelação ao comércio eletrônicoindicou, contudo, que as mulheresdestacam-se pelo crescimentoconstante no período analisado,passando de 37% em setembro para40% em dezembro de 2000. A faixaetária que mais realiza compras onlineestá entre 25 e 49 anos.

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Auto-denominado o jornaldo Vale do Silício, o San JoseMercury News<����������������������> é ojornal up-to-date quando otema sào novas tecnologias.Mas numa edição recente otema foi a contribuição queinternet vem dando parapotencializar a prostituiçãocomo negócio.

“Na Agência Roberta, umserviço de garotas de progra-ma deste paraíso turísticofamoso pelo sol e pelopecado, os negócios estãoflorescendo, em grande partegraças à internet”, escreve doRio de Janeiro Kevin Hall,correspondentedo jornalamericano SanJose Mercury News, da Califórnia.

“Italianos, alemães, americanos eoutros estrangeiros agora podemmarcar encontros com antecedência,antes mesmo de seus aviões aterris-sarem. É a mais antiga profissão domundo ganhando o apoio da maisrecente tecnologia.

“É a globalização”, explicaVanessa, gerente da agência deescorts online que cobra US$150 portrês horas de prazer. “Todo mundotem uma home page. Todas asprostitutas sabem disso”, diz Betty,uma prostituta free-lance queanuncia seu website no jornal O

GLOBO, doRio deJaneiro.

No Brasil,as prostitu-tas setornaramalvo dasmáfias dosexo, que aslevam para oexterior e asescravizam.Cerca de 75mil mulheresbrasileirastrabalham naEuropacomoprostitutas,

muitas contra sua vontade.Em um site, por exem-

plo, internautas trocam dicas sobrebordéis de várias partes do mundo.‘Quase todas as garotas têm bebês,mas mesmo assim, são ótimas!!! Sevocê gosta de meninas, não encon-trará mais baratas em nenhum outrolugar’, diz um homem falando de suaviagem ao Brasil.

Outro site lembra que sexo commenores é ilegal no Brasil. Mesmoassim, sugere que ‘se você temmenos de 50 anos, é branco, oumelhor ainda, louro e de olhosazuis, tente flertar com qualquermenina de 16 em diante, nas ruasperto das escolas’.

Metaforicamente pode-mos dizer que a Colômbia éum país em chamas, domi-nado pelo narcotráfico,numa conexão que envolvepolíticos e empresários. No endereço���������������, site oficial das Forças Ar-madas Revolucionárias da Colômbia estáuma mostra do estado paramilitar em quese transformou o país. Alí estão a a his-tória das FARC, com galeria de fotos dazona desmilitarizada e artigos sobre o Pla-

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A Alpha Telemática está lançandoo AlphaSmart, um editor de textodigital compatível com PC ouMacintosh, mas que funciona semestar conectado, fazendo uso de trêspilhas alcalinas. O AlphaSmart pesa910 gramas e foi desenvolvido pordois ex-engenheiros da Apple.

O teclado não exige a instalação desoftware e salva automaticamentetodos os caracteres digitados. O apa-relho permite o armazenamento de até100 páginas de texto e possui umvisor de LCD que permite avisualização de 4 linhas por vez.

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Depois de dedicar ao setor onlineUS$ 5 milhões em 2000, o BankBostonpretende investir este ano mais US$10 milhões na Internet brasileira e,para 2002, o objetivo é investir maisUS$ 10 milhões. Segundo o diretor demarketing, Odilon Almeida, “no Brasila Internet é fundamental para o cres-cimento do banco”. De acordo comAlmeida, o BankBoston já não precisamais de agências. Em seguida à ampli-ação recente da base nacional deagências para o número atual de 22, obanco não tem planos de aumentarsua presença off line.

no Colômbia, o paramilitaris-mo, o movimento social, en-tre outros assuntos. Há, ain-da, entrevistas com membrosdo secretariado do Estado

Maior Central das FARC e documentosoficiais, como o que trata do programaagrário. Estão disponíveis, também, asleis sobre a tributação e sobre a corrup-ção administrativa e textos sobre as con-versações entre o governo colombianoe as FARC.

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Caiu um mito. Será mesmo a mulhera única consumidora voraz na face daterra? A Internet veio e derrubou atese. Quem mais compra hoje pelaWeb é o homem. É o que apontapesquisa realizada pelo Ibope e-Survey com dados do serviçoNielsen/NetRatings.

O relatório Web Shoppers sobre ocomportamento dos internautas emrelação ao comércio eletrônicoindicou, contudo, que as mulheresdestacam-se pelo crescimentoconstante no período analisado,passando de 37% em setembro para40% em dezembro de 2000. A faixaetária que mais realiza compras onlineestá entre 25 e 49 anos.

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