informativo do instituto brasileiro de executivos de...

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DESTAQUE HOMENAGEM Gustavo Franco, sócio fundador da Rio Bravo realiza palestra em Vitória durante café da manhã Pág. 5 Américo Buaiz Filho, Maely Coelho e Fábio Coser são os homenageados em 2009 Encarte Especial Conselheiro da Ferrous Jorio Dauster destaca em almoço-palestra que o novo plano da empresa é construir um mineroduto ligando Viga ao novo porto no Estado Projeto da Ferrous prevê construção de usinas no ES O Mercado de Minério de ferro após a crise e o projeto da Ferrous do Brasil” . Esse foi o tema do almoço- palestra promovido pela diretoria do Insti- tuto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES), no dia 22 de outubro. A temática do encontro foi abordada pelo Conselheiro da Ferrous, Jorio Dauster. Na ocasião, Dauster afirmou que a Ferrous construirá no Espírito Santo um complexo industrial para produção de mineroduto no município de Presidente Kennedy, no extremo sul do Estado, interligado por um mineroduto de aproximadamente 400km à mina de Viga, em Congonhas (MG). O evento realizado no Cerimonial Ita- maraty reuniu autoridades e empresários do setor da indústria do Espírito Santo. Págs. 6 e 7 Alexandre Quintão, gerente e coordenador especial de Relações com Investidores da Petrobrás realizou em novem- bro uma palestra durante almoço promovido pelo IBEF-ES. O tema do encontro foi “Pré-sal: os impactos eco- nômicos e as fontes de finan- ciamento” . Págs. 8 e 9 Impactos econômicos do Pré-sal Antonio Rigotto, diretor de Desenvolvimento e Operação da Ferrous, o Conselheiro Jorio Dauster, Sérgio Sotelino e o presidente do IBEF-ES Geraldo Carneiro INFORMATIVO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANçAS ANO 16 | Nº 38 | OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2009 INFORMATIVO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANçAS ANO 16 Nº 38 OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2009 Participantes durante almoço- palestra promovido pelo IBEF-ES

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DESTAQUE HOMENAGEM

Gustavo Franco, sócio fundador da Rio Bravo realiza palestra em Vitória durante café da manhã Pág. 5

Américo Buaiz Filho, Maely Coelho e Fábio Coser são os homenageados em 2009 Encarte Especial

Conselheiro da Ferrous Jorio Dauster destaca em almoço-palestra que o novo plano da empresa é construir um mineroduto ligando Viga ao novo porto no Estado

Projeto da Ferrous prevêconstrução de usinas no ES

“O Mercado de Minério de ferro após a crise e o projeto da Ferrous do Brasil”. Esse foi o tema do almoço-

palestra promovido pela diretoria do Insti-tuto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES), no dia 22 de outubro.

A temática do encontro foi abordada pelo Conselheiro da Ferrous, Jorio Dauster. Na ocasião, Dauster afirmou que a Ferrous construirá no Espírito Santo um complexo industrial para produção de mineroduto no município de Presidente Kennedy, no extremo sul do Estado, interligado por um mineroduto de aproximadamente 400km à mina de Viga, em Congonhas (MG).

O evento realizado no Cerimonial Ita-maraty reuniu autoridades e empresários do setor da indústria do Espírito Santo. Págs. 6 e 7

Alexandre Quintão, gerente e coordenador especial de Relações com Investidores da Petrobrás realizou em novem-bro uma palestra durante almoço promovido pelo IBEF-ES. O tema do encontro foi “Pré-sal: os impactos eco-nômicos e as fontes de finan-ciamento”. Págs. 8 e 9

Impactos econômicos do Pré-sal

Antonio Rigotto, diretor de Desenvolvimento e Operação da Ferrous, o Conselheiro Jorio Dauster, Sérgio Sotelino e o presidente do IBEF-ES Geraldo Carneiro

InFORmAtIvO DO InStItutO BRASIlEIRO DE ExECutIvOS DE FInAnçAS AnO 16 | nº 38 | OutuBRO, nOvEmBRO E DEzEmBRO DE 2009InFORmAtIvO DO InStItutO BRASIlEIRO DE ExECutIvOS DE FInAnçAS AnO 16 nº 38 OutuBRO, nOvEmBRO E DEzEmBRO DE 2009

Participantes durante almoço-palestra promovido pelo IBEF-ES

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INFORMATIVO DOINSTITUTO BRASIlEIRO DE ExEcUTIVOS DE FINANçASAv. Nossa Senhora dos Navegantes, 755Edifício Palácio da Praia, sala 607Cep 29050-335Enseada do Suá – Vitória – ESTelefax: (27) 3227-7825E-mail: [email protected]: www.Ibefes.org.br

DIRETORIA DO IBEF-ES BIÊNIO 2009-2011PRESIDENTE:Geraldo de Aquino Carneiro Júnior1º VIcE-PRESIDENTE:Antonio Carlos FerreiraVIcE-PRESIDENTE cOMERcIAL: Antonio Mendes CamiloVIcE-PRESIDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS: André Faria MadeiraVIcE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES INSTITUcIONAIS: Sergio Dominguez SotelinoVIcE-PRESIDENTE TÉcNIcO: José Márcio Soares de BarrosVIcE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES cOM ASSOcIADOS:Rogério ZamperliniVIcE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS JURÍDIcOS:Luciano Rodrigues Machado

cONSELHO FIScAL EFETIVO: Carlos Chieppe NettoEduarda BuaizLeonardo Moreira GiestascONSELHO FIScAL SUPLENTE:Leonardo Souza Rogério de CastroRenato Siqueira BarrosoWaldenor Cezário MariotcONSELHO cONSULTIVO:Denise de M C Gazzinelli Cruz Evandro Barreira Milet Otacílio Pedrinha de Azevedo João Carlos Ribeiro Vargas Adi Silva Gama Clóvis Abreu Vieira Déo Rozindo da Silva Sérgio Volk cONSELHO OPERAcIONAL Adriana Shinaider Rigoni GaspariniAgamenon Vinicius Basílio da GamaAntonio Augusto Rodrigues MachadoBruno Ottoni TommasiDaniela Gomes NegriEurípedes Santos Pedrinha FilhoJuracy SpagnolLuiz Guilherme Gazzinelli CruzMiguel Leão BorgesPatrícia Pretti Assef de SouzaPaulo Henrique da Costa Côrrea Ríberto de Barros AraújoRodrigo Forzza CoserTereza Moitinho Sant’AnnaThiago Santos Paiva de AlmeidaValcemiro NossaValter Luiz SassenVanderly Surlo GrazziottiWilson Richa Júnior

SEcRETáRIA ExEcUTIVA:Márcia JungerJORNALISTA RESPONSáVEL: Giovanna Giovannotti - MTb 1147 ESPROJETO GRáFIcO E EDIÇÃO VISUAL:Renon Pena de Sá - (27) 8139.9282FOTOS: HeronTIRAGEM: 3000 exemplaresIMPRESSÃO: Gráfica Jep

PATROcINADORES INSTITUcIONAIS

D I R I G I R É I N C R Í V E L Acesse o novo site: www.kurumaveiculos.com.brVITÓRIA VILA VELHA

KURUMÁVenha sentir a diferença.

www.kurumaveiculos.com.br

NORTE DO ESTADO:

2125.2125 2125.2222 2103.9200 2101.6200

U m c a r ro t ã o i n c r í v e l d e d i r i g i r q u e c o n q u i s t a t o d o m u n d o . A t é q u e m n ã o s a b e d i r i g i r.

EVENTO

Evento discutiu o tema Economia Brasileira e as Perspectivas de Desenvolvimento

Autoridades, empresários, formado-res de opinião e executivos da área econômica e financeira do país

participaram de 28 a 30 de outubro, no Hotel Gran Marquise em Fortaleza, do XX Congresso Nacional de Executivos de Finanças.

Considerado o mais tradicional e rele-vante evento da área financeira, o Con-gresso trouxe discussões relacionadas ao tema: "Economia Brasileira e as Perspecti-vas de Desenvolvimento". Na abertura do encontro estiveram presentes na soleni-dade o governador do Ceará, Cid Gomes, o presidente do IBEF Nacional, Henrique Luz e o presidente do IBEF Ceará, Sergio Silveira Melo.

cONEF reuniu membros das seccionais do IBEF

A programação do congresso incluiu temas relativos a tributos e mecanismos de capitalização de empresas além de questões relativas a responsabilidade socioambiental e sustentabilidade que é uma preocupação da atualidade.

Durante o Congresso, um dos momen-tos mais esperados da programação do IBEF, foram apresentados painéis com temas sobre “IFRS e seus impactos”, ministrado pelo Ex-Chairman do IASB, pelo Nelson Carvalho, pelo sócio da Pricewaterhouse Coopers e presidente da filial de São Paulo da Bri-tcham, Ivan Clark, e pela presidente do CEAT, Mary Elbe Gomes.

Os congressistas tam-bém assistiram o painel “O Papel dos Bancos Públicos no desenvolvimento em momento de crise”, que

PROGRAME-SE

COnEF 2010Em 2010 a cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, será palco no segundo semestre da 21ª edição do Congresso Nacional de Executivos de Finanças. O objetivo do IBEF Nacional que reúne no país mais de 5.000 participantes é inovar mais uma vez e contribuir para o aquecimento do mercado regional e garantir a fidelização do Estado do Espírito Santo no calendário de eventos de grande repercussão do país.

O ministro da Previdência Social do Brasil, José Pimentel e o presidente do IBEF mG, Carlos Alberto teixeira de Oliveira visitam o estande do IBEF-ES

O presidente do IBEF-ES durante seu discurso no COnEF

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foi ministrado por Uilson Melo Araújo, Economista chefe do Banco do Brasil e por Roberto Smith, presidente do Banco do Nordeste.

O encerramento ficou à cargo do CEO da PricewaterhouseCoopers, Fernando Alves, da Presidente Standard and Poors, Regina Nunes, e do Presidente do IBGC, Mauro Rodrigues da Cunha, reunidos para apresentar o painel “Governança Corpora-tiva, Riscos e Compliance”.

Estabilidade e sustentabilidade econômica, ambiental e social

EDITORIAl

O final de 2009, e próximo a dar continuidade aos trabalhos dessa gestão me dirijo aos com-

panheiros da diretoria, associados e leitores, com algumas palavras referentes ao primeiro ano da minha presidência, incluindo breve histórico e votos de Boas Festas.

Ao longo do ano o IBEF-ES propiciou aos asso-ciados e convidados uma série de eventos com foco no desenvolvimento sustentável do pequeno e médio empresário, na integração das atividades com o setor empresarial e com os demais seto-res produtivos da sociedade, com a finalidade de trazer informações atualizadas sobre a economia nacional e mundial.

O IBEF-ES colocou em debate temas como a importância do varejo no setor econômico brasileiro, a exploração de petróleo no Espírito Santo, o mercado de minério de ferro após a crise, o mercado de ações e seus investimentos e tantas outras palestras sobre os cenários econômicos nacional e internacional.

Para tratar dos efeitos e impactos de médio e longo prazo da crise mundial na economia brasileira e capixaba, realizamos o III Fórum de Finanças Empresariais que tratou das conseqüências e durabilidade da crise econômica mundial.

Também gostaria de informar aos nossos associados e leitores que no segundo semestre de 2010, a cidade de Vitória será palco do Congresso Nacional de Exe-cutivo de Finanças. O CONEF é considerado o mais tradicional, como também o maior e mais importante evento da área financeira do nosso país.

Para 2010, nos comprometemos em dar continuidade ao processo de atuação das Câmaras Temáticas para que o Instituto se torne um centro de referência de estudos nas áreas de Assuntos Tributários, Indicadores e Negócios, Responsa-bilidade Socioambiental e Finanças Pessoais.

Geraldo de Aquino Carneiro Jr.Presidente

Desejamos aos nossos associados, amigos e parceiros que os sinos do Natal sejam mensageiros de Boas Festas e que o Ano Novo seja repleto de realizações. Feliz Natal e Próspero Ano Novo! São os votos da diretoria do IBEF-ES

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Se todos fizerem a sua parte e mais um pouco, a previsão é de que daqui a 100 anos o aquecimento global suba três graus, o que seria suficiente para mudar toda a realidade que vivemos hoje. uma mudança mais radical do que a trazida pela informática. Se não fizermos a nossa parte, a situação é alarmante, com um grande risco para a civilização”

EVENTO

Pré-sal, a crise econômica, as emissões de CO2 e o encontro de Copenhague (COP15) foram os assuntos abordados

Gustavo Franco, sócio fundador da Rio Bravo falou sobre o tema Brasil, a crise e a recuperação: temas e perspectivas

Aquecimento global e sua relação com a economia mundial foi tema de debates na 2ª edição do “Ciclo

de Debates – Mudanças Climáticas e Economia”, realizado no dia 26 de outu-bro, no Teatro da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O evento reuniu representantes do governo e da indústria, e contou com a participação do economista e ex-presi-dente do Instituto Pereira Passos – IPP, Sérgio Besserman Vianna, e do secretário de Estado de Desenvolvimento do Rio de Janeiro, Julio César do Carmo Bueno. Entre os assuntos abordados no evento, o pré-sal, a crise econômica, as emissões de CO2 e o encontro de Copenhague (COP15).

De acordo com o secretário, o tema mudança climática e economia é um dos de mais importância da atualidade. "Não podemos falar em desenvolvimento eco-nômico sem sustentabilidade. Compa-tibilizar desenvolvimento econômico e sustentabilidade tem sido um tema deba-tido mundialmente e se revela um desafio necessário para garantir a sobrevivência da população”, disse. O secretário também ressaltou que muito ainda pode ser feito no combate ao aquecimento global. “Os licenciamentos ambientais, por exemplo, em particular da área de energia, cada vez mais é importante que se tenham contra-partidas que impliquem em uma matriz

Davi viegas Casarim, Sérgio Besserman vianna, Rodrigo Dutra Amaral e Guilherme Abreu durante o debate

Scheila lofrano, José márcio Barros, o palestrante Gustavo Franco e o presidente do IBEF-ES, Geraldo Carneiro

O evento reuniu membros da Câmaras de Finanças e negócios e convidados

EVENTO

“A expectativa é de que a apreciação das moedas de países emergen-tes, o real entre elas, evolua nos

próximos meses conforme o andamento do crescimento em cada país”. Essa foi a afirmação do sócio fundador da Rio Bravo e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, durante café-da-manhã realizado para executivos e economistas no Novotel, em Vitória.

Na ocasião, Franco analisou o atual estágio da economia brasileira tanto em relação à perspectiva local quanto do ponto de vista internacional. “A economia brasileira vinha crescendo velozmente e com um impulso expansionista fiscal muito firme. No momento que a crise trouxe uma queda de demanda privada, o gasto público sustentou a economia, onde durante a crise a atuação do Banco Central foi muito positiva”, disse.

Sobre as boas perspectivas da economia Gustavo Franco destacou que o problema tem sido recorrente, pois em 1994-1998 e em 2003-2008 vivemos uma situação semelhante e empregando os mais diver-

Especialistas debatem sobre as consequências da mudança climática na economia

IBEF-ES apoia evento da Rio Bravo em Vitória

energética lima no Brasil”, detalha.Os participantes do evento ouviram

também o economista Sérgio Besserman relatar sobre o inevitável aquecimento global e como a sociedade pode contribuir na redução dos problemas causados pela mudança climática.

Besserman fez comentários que levaram a plateia a refletir sobre os diversos riscos a que todos estão expostos, desde a interrup-ção dos negócios por catástrofes agravadas pelas mudanças climáticas até pela altera-ção no hábito do consumidor ao optar por emitir menos CO2 em suas atitudes coti-dianas. “Se todos fizerem a sua parte e mais um pouco, a previsão é de que daqui a 100 anos o aquecimento global suba três graus, o que seria suficiente para mudar toda a

realidade que vivemos hoje. Uma mudança mais radical do que a trazida pela informá-tica. Se não fizermos a nossa parte, a situa-ção é alarmante, com um grande risco para a civilização”, ressalta.

O encontro foi realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IEMA. O IBEF-ES foi o co-realizador do evento.

3ª EDIçãO DO CIClO DE DEBAtES Em março de 2010 acontece a 3ª edição

do Ciclo de Debates sobre os resultados do acordo de Copenhague 15. O encontro vai reunir especialistas que estiveram no encontro em dezembro de 2009 represen-tando o Brasil.

Sérgio Besserman Vianna - Economista e ex-presidente do Instituto Pereira Passos – IPP

Gustavo Franco Sócio fundador da Rio Bravo, ex-presidente do Banco Central

A implementação do IOF em outubro atingiu também os fluxos dirigidos para a bolsa de valores, para as aquisições de títulos longos do tesouro e para os investimentos em private equity”

sos expedientes para combater a aprecia-ção excessiva do real. “A implementação do IOF em outubro atingiu também os fluxos dirigidos para a bolsa de valores, para as aquisições de títulos longos do Tesouro e para os investimentos em private equity”.

Com relação ao elemento perturbador da conjuntura Gustavo Franco explicou diferentemente de outras ocasiões não é o “capital especulativo” mas a política fiscal, que o ministro da Fazenda diz ser ‘anti-cíclica’, quando, na verdade, esse momento já passou, de tal sorte que a gas-tança volta a ser o que foi antes da crise, ou seja, uma política pró-cíclica, totalmente inadequada para um quadro de abundân-

cia de divisas e, por que não dizer, de alto conteúdo político-eleitoral. “Dessa forma estaremos sujeitos a juros maiores e a um câmbio mais forte do que seria o ideal, e quem sabe, a medidas ad hoc destinadas ao problema cambial.

“Para o Instituto Brasileiro de Executi-vos de Finanças apoiar este evento da Rio Bravo, empresa de serviços financeiros, especializada na gestão de ativos alternati-vos, securitizações e assessoria estratégica em finanças corporativas fortalece ainda mais o nosso compromisso em promover o desenvolvimento profissional dos execu-tivos de finanças do nosso Estado”, disse o presidente do IBEF-ES, Geraldo Carneiro.

6 7Sem título-1 1 6/9/2007 15:45:31

AlMOçO-PAlESTRA

No dia 22 de outubro o Instituto Bra-sileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) realizou uma palestra no

Cerimonial Itamaraty com o Conselheiro da Ferrous, Jorio Dauster.

Na ocasião, o convidado do Instituto falou sobre o tema “Mercado de Miné-rio de ferro após a crise e o projeto da Ferrous do Brasil”. A Ferrous Resources do Brasil Ltda é uma empresa brasileira, criada em 2007, para a pesquisa, pros-pecção, exploração, beneficiamento e comercialização de minério de ferro, nos mercados interno e externo.

O plano de negócios prevê investimentos da ordem de US$ 6 bilhões, até 2014, para o desenvolvimento das áreas de minera-ção, implantação de projetos, recuperação ambiental, pesquisa, compra de equipa-mentos e infraestrutura. Esses investimen-tos estarão concentrados nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

A empresa construirá no Espírito Santo um complexo industrial para produção de mineroduto no município de Presidente Kennedy, no extremo sul do Estado. inter-ligado por um mineroduto de aproxima-damente 400km à mina de Viga, em Con-gonhas (MG). “No mesmo local também será construído um terminal portuário próprio a fim de escoar a produção para

Mercado de Minério de ferro após a criseO investimento da multinacional Ferrous Resources do Brasil em Presidente Kennedy, no Sul do Espírito Santo, vai abrir mais de 6 mil empregos

Jorio DausterConselheiro da Ferrous

Antonio RigottoDiretor de Desenvolvimento e Operação da Ferrous

A empresa construirá no Espírito Santo um complexo industrial para produção de mineroduto no município de Presidente Kennedy”

O projeto para o município prevê a construção de três usinas de pelotização, um mineroduto e um porto de águas profundas”

A EMPRESA

A FERROuS ■A FERROuS é uma multinacional com capital inglês, australiano, america-no e brasileiro.

■ A EmPRESA vai construir um porto de águas profundas, um mineroduto e três usinas de pelotização de miné-rio de ferro em Presidente Kennedy, entre as praias das Neves e Marobá. Para isso, adquiriu uma área de 12 milhões de metros quadrados.

■ O PORtO vai ter calado de 20 metros de profundidade, para receber gran-des embarcações, e deverá avançar a quatro quilômetros da costa, por meio de uma ponte.

■ O InvEStImEntO da Ferrous no Esta-do e em Minas Gerais para o desen-volvimento das áreas de mineração, implantação de projetos, recupera-ção ambiental e infraestrutura é de U$ 4,8 bilhões (R$ 8,25 bilhões).

o mercado externo”, afirmou Dauster. Nos últimos dois anos, a FERROUS

investiu em torno de US$ 500 milhões na compra de ativos, no desenvolvimento de pesquisas geológicas e processos, em ações de recuperação ambiental, capaci-tação e aquisição de equipamentos.

Os ativos minerais da empresa estão localizados no chamado Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. São compostos pelas minas de Serrinha e Esperança, no município de Brumadinho; Santanense, em Itatiaiuçu, além de Viga, no municí-pio de Congonhas e Jeceaba. As estima-tivas dos recursos minerais dessas áreas permitem que a FERROUS projete uma produção de 50 milhões de toneladas por ano a partir de 2014.

mAIS DE 6 mIl EmPREGOS Em PORtO nO Sul DO EStADO

Segundo Antonio Rigotto, diretor de desenvolvimento e operação da Ferrous o investimento da multinacional Ferrous Resources do Brasil em Presidente Ken-nedy, no Sul do Espírito Santo, vai abrir mais de 6 mil empregos. O projeto para o município prevê a construção de três usinas de pelotização, um mineroduto e

um porto de águas profundas. A previsão é de que as obras tenham

início em março de 2011 e o porto comece a operar em outubro de 2013, para em janeiro de 2014 começar o carregamento dos navios. Após a palestra participaram do debate com o Conselheiro da Ferrous, Jorio Dauster, o presidente do Sistema Findes, Lucas Izoton, José Armando de

Jorio Dauster, neivaldo Bragato e o presidente do IBEF-ES, Geraldo Carneiro

marcelo netto, Jorio Dauster e Sérgio tristão

Fernando Poncio Paiva, Heriberto Simões, Waldenor mariot, Ronaldo Alves de Oliveira e luiz Carlos moscardi

lucas Izoton, Jorio Dauster, Antonio Rigotto e José Armando de Figueiredo Campos durante o debate

Figueiredo, presidente do Conselho de Administração da Arcelor Mittal e o dire-tor de desenvolvimento e operação da Ferrous, Antonio Rigotto.

Estiveram presentes no almoço-pa-lestra: Neivaldo Bragatto, secretário de Estado de Transporte e Obras Públicas, Reginaldo Quintas, prefeito de Presidente Kennedy, Denise Gazzinelli, diretora da

Ceturb e vice-presidente do Ibef Nacional, Fausto Frizzera, presidente do Cedemec, Marcelo Netto, presidente do Centro do Comércio de Café de Vitória, Aristóteles Passos Costa, presidente do Sinduscon, entre outros convidados.

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AlMOçO-PAlESTRA

Ofortalecimento da economia nacio-nal e a melhoria da percepção de risco do país foram as questões

apresentadas pelo gerente e coordenador especial de Relações com Investidores da Petrobrás, Alexandre Quintão, durante almoço-palestra promovido pelo IBEF-ES, no dia 06 de novembro.

Na análise de Alexandre Quintão o aumento da importância econômica e geopolítica do Brasil e a expansão dos recursos para educação, cultura, inovação e pesquisa tecnológica e meio ambiente fazem parte da importância estratégica-econômica do petróleo do pré–sal. “A criação e desenvolvimento de tecnologia de ponta, consolidando a liderança off shore do país, também é um exemplo de desenvolvimento da economia a partir da exploração do pré-sal”, disse.

Sobre os desafios da oferta mundial de petróleo Quintão afirmou que em 2008, a produção mundial de petróleo foi de 86 milhões de barris por dia. Considerando apenas os campos existentes em produ-ção e seu declínio natural, projeta-se para 2030 produção de 31 milhões de barris por dia. Segundo ele, ao mesmo tempo, estima-se que a demanda global por

Desafios da oferta mundial de petróleoAlexandre Quintão, gerente e coordenador especial de Relações com Investidores da Petrobrás falou sobre a importância estratégica-econômica do petróleo do pré–sal

Alexandre Quintão Gerente e coordenador especial de Relações com Investidores da Petrobrás

A criação e desenvolvimento de tecnologia de ponta, consolidando a liderança off shore do país é um exemplo de desenvolvimento da economia a partir da exploração do pré-sal”

petróleo será, em 2030, de 106 milhões de barris por dia.

Com relação a diferença (aproxima-damente 75 milhões) entre a produção

esperada com base nos campos atuais e a elevada demanda deverá ser suprida por incorporação de novas descobertas e nova tecnologia recuperação, fontes alternativas de energia e maior eficiência energética.

Na ocasião, o palestrante comentou sobre o interesse da estatal em construir em Ubu, município de Anchieta, uma base marítima, já que a de Macaé no Rio de Janeiro, não suportará as novas ope-rações no atual cenário de descobertas e exploração do pré-sal.

Alexandre também afirmou que as descobertas no pré-sal brasileiro já con-cedidos (Tupi e Iara) encontram-se entre as maiores do mundo dos últimos anos. Segundo ele o Brasil ganha posição de destaque, contando com as únicas gran-des descobertas realizadas no Ocidente recentemente.

Após a realização da palestra partici-

lucas Izoton, Geraldo Carneiro, Ernesto mozaner Junior e Ruy Dias

Sérgio Sotelino, letícia lindenberg e maria Alice lindenberg

Gilsimar luiz nossa, luis Robério Silva Ramos, Alexandre Quintão e Sérgio Sotelino

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param do debate com o palestrante, Luis Robério Silva, gerente geral da Petrobrás, Lucas Izoton, presidente da Findes e Maria Paula de Souza Martins, diretora da Agência de Serviços Públicos de energia do estado do Espírito Santo.

O evento foi realizado no Cerimonial Itamaraty, em Vitória.

luis Robério Silva, lucas Izoton e maria Paula de Souza martins participaram do debate com Alexandre Quintão

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Inovação: ciência e tecnologia rumo ao desenvolvimento.

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CDV

Já temos aprovada pela Câmara de Vereado-res uma lei de inovação municipal proposta pelo poder executivo, por meio da Com-

panhia de Desenvolvimento de Vitória. Para garantir a eficiência de um sistema municipal de inovação estaremos atentos à capacidade interativa entre os processos de conhecimento e as organizações/instituições que geram e retroalimentam esses processos produzindo a inovação. Imediatamente pode-se dizer que a sociedade e seus conhecimentos tradicionais, as instituições formais de ensino e pesquisa e as empresas/indústrias necessitam construir processos de interação e comunicação entre si, base da materialização da inovação.

O agente de interação constrói caminhos para sinergia entre as instituições geradoras de conhecimento e o sistema produtivo local, de modo que os resultados da interação com-pensem o esforço que deve ser feito para a pre-servação dos objetivos dos pares por um lado, e a flexibilização de modos, por outro. Ou seja, ainda que os objetivos sejam diversos é preciso adotar uma estratégia em comum.

Um dos maiores desafios é a construção permanente de uma linguagem que crie empa-tia e diálogo entre os agentes e a compreen-são das diferenças entre as demandas estatais, sociais e empresariais, justificadas por interes-ses também diversos. Viajando por esse país pudemos observar que a tradição das comu-nidades regionais produz conhecimentos que têm sido catalogados pelas pesquisas - que de certa forma os recriam – e transformados em

A interação institucional necessária à inovação e ou a incorporação da criatividade ao processo produtivo

vantagens competitivas dos sistemas locais. Essa “catalo-gação” destas “tecnologias”, muitas vezes centenárias, pos-sibilita à ciência a incorpora-ção da inovação ao processo produtivo.

Assim, a antropologização das experiências nos permite o respeito ao conhecimento e linguagem da comunidade e ao da ciência, identifican-do-os como processos de ordens diversas, mas não hierarquizados entre si. Isso evita a arrogância tão impeditiva aos processos de inovação, que ao contrário reque-rem criatividade e aceitação da diferença.

A tarefa do agente de interação é árdua: observar as condições de competitividade do sistema local e construir condições institu-cionais de diálogo em que haja garantias de melhorias sociais e geração de qualidade de vida para a população, bem como lucrativi-dade para o agente privado. Note-se que esse processo de gestão de interesses deve contar com o balizamento do agente estatal.

Para isso, o agente privado precisa estar disposto a investir no financiamento dos pro-cessos de construção de conhecimento formal, como forma de aumento da conexão entre os diversos agentes do sistema de ciência e tecno-logia e induz a cooperação. Da mesma forma, as instituições de ensino e pesquisa devem promover respostas rápidas às demandas empresariais, apresentando soluções aos pro-blemas da cadeia produtiva. Disso resultará a articulação entre as infra-estruturas tecnoló-gicas estatais e privadas.

A criação de um sistema municipal de ino-vação depende do diálogo entre os espaços

formais e informais de produção do conheci-mento, os espaços de incubação de empresas e idéias e as empresas. É temerário dizer que isto está pronto em Vitória, que já somos uma “cidade de conhecimento” vedando os olhos para o atual estágio de segmentação de nossas instituições.

A ausência de densidade científico tec-nológica na cidade pode ser resolvida pela construção de interações de caráter institu-cional previstas pela lei de inovação munici-pal. Isso nos levará a refletir que mecanismos devem ser produzidos e o que precisamos saber sobre as instituições e processos para melhor promover interações formais. Assim, a lei deve ajudar a superar: a falta de comuni-cação entre os agentes por força da criação de uma linguagem comum entre eles; a descon-tinuidade das políticas públicas; as fragilida-des da cultura empresarial; as deficiências de diálogo do sistema de ensino e as deficiências tecnológicas impeditivas da competitividade, dentre outros.

Silvio Roberto RamosPresidente da Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV)

Lei Municipal de Inovação: construir de fato a interação institucional

DESTAQUE

INSTITUcIONAl: OI

Luiz Guilherme Gazzinelli Cruz, José Márcio Barros, Riberto de Barros Araújo e Luciano Machado definem projetos para o próximo ano

Entre os projetos de destaque das Câmaras Temáticas para o ano de 2010 está à implantação do Prêmio

de Incentivo à Pesquisa Científica, coorde-nado por Luiz Guilherme Gazzinelli Cruz, que dirige a Câmara de Responsabilidade Socioambiental. Segundo ele, os univer-sitários selecionados vão desenvolver estudos a partir de temas definidos pelas quatro Câmaras Temáticas do IBEF-ES.

Outro destaque é a realização do Con-gresso Nacional de Executivos de Finanças (CONEF) em Vitória, no segundo semestre de 2010. A proposta, segundo o coordena-

Maior empresa brasileira de telecomu-nicações, a Oi é pioneira na prestação de serviços convergentes no país. Oferece transmissão de voz local e de longa dis-tância, telefonia móvel, comunicação de dados, internet e entretenimento. Com a compra do controle da Brasil Telecom, em janeiro deste ano, a Oi passou a atuar em todo o território nacional.

Em 2009, a Oi ultrapassou a marca de 60 milhões de clientes. No terceiro trimestre deste ano, foi registrada a entrada de 7,5 milhões de novos usuários no período de 12 meses encerrado no fim de setembro, ampliando sua base para cerca de 60,5 milhões de clientes, com um crescimento de 14,2% em relação à base pró-forma de setembro de 2008. Desse total, 21,4 milhões estavam em telefonia fixa, 34,8 milhões em telefonia móvel e 4,1 milhões em banda larga fixa. Os números estão consolidados com os da Brasil Telecom (BRT).

Ainda no terceiro trimestre de 2009, a

Eventos e premiações marcam a programação das câmaras Temáticas para 2010

Oi é pioneira na prestação de serviços convergentes no país

dor da Câmara de Finanças Pessoais do IBEF-ES, José Márcio Barros, é incentivar e promover o desenvolvimento profissio-nal do executivo de finanças e difundir conhecimentos técnicos e experiências de administração financeira junto ao público em geral. “O CONEF reunirá os membros de todas as seccionais do IBEF, para debate de temas econômicos e financeiros com personalidades de renome nacional e internacional”, disse.

Para o primeiro trimestre de 2010, também está programada a entrega do primeiro Anuário do Instituto. “Com o

Anuário os nossos associados poderão usufruir de um catálogo com informações para intercâmbio de negócios entre os empresários, autoridades e personalida-des políticas e econômicas de todo nosso Estado”, disse Riberto de Barros Araújo, coordenador da Câmara de Indicadores e Negócios (CIN).

Já o projeto da Câmara de Assuntos Tri-butários sob a coordenação de Luciano Machado é dar continuidade aos estudos das Regras do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) e retomar a discussão da Reforma Tributária.

Oi investiu no país R$ 1,3 bilhão, montante 43,1% superior ao registrado no trimestre anterior – sendo 54% na telefonia fixa, prin-cipalmente nos serviços de banda larga, e 46% para a telefonia móvel, voltados para expansão e qualidade da rede. O investi-mento acumulado até setembro foi de R$ 3,2 bilhões no Brasil.

SERvIçOS COnvERGEntES - A empresa – que no Espírito Santo está presente em todos os 78 municípios - está focada na oferta de serviços convergentes para clientes com os mais distintos perfis de consumo e necessidades.

Entre os produtos mais recentes lan-çados pela companhia está o IPhone 3GS desbloqueado, com crédito de até R$ 2.000 e uma variedade de planos tari-fários 3G sob medida para os usuários do IPhone. Já disponível em mais de 80 países, o 3GS é até duas vezes mais rápido que a o IPhone 3G – com maior duração de bateria, uma alta qualidade, câmera

de 3 megapixel autofocus, fácil de usar a gravação de vídeo, controle de voz e mãos livres. Os consumidores interessados na compra do IPhone desbloqueado na Oi podem buscar a rede de lojas Oi em todo o Brasil e também na internet, através da loja virtual.

Para 2010, a Oi também está preparando o lançamento de novos produtos e serviços para seus clientes. Entre as novidades está a expansão do serviço de TV por assinatura via satélite a outros estados do país.

RESPOnSABIlIDADE SOCIAl - Este ano, a companhia foi inserida pelo segundo ano consecutivo no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F/Bovespa. O índice é formado por ações de empresas que apresentam alto grau de comprometimento com práticas de sustentabilidade e governança corporativa. A nova carteira do ISE, que vai vigorar até 30 de novembro de 2010, reúne 43 ações de 34 companhias.

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Jovens Executivos debateram sobre o painel O Mercado de Ações e seus Investimentos

EDUcAçÃO FINANcEIRA

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) participou pela segunda vez da Expo Money

- maior evento de educação financeira da América Latina, que foi realizado no Centro de Convenções em Vitória. No dia 22 de outubro, os jovens executivos do IBEF participaram do painel o Mer-cado de Ações e seus Investimentos. Rodrigo Morosky, Bernardo Dickson e Eduardo Resende promoveram um debate sobre O Mercado de Ações e seus Investimentos. O Estado conta hoje com mais de 11 mil investidores individuais o que comprova o grande potencial e interesse da população pelo mercado de investimentos. Atualmente, o Brasil possui 521.529 investidores individuais na Bolsa (número divulgado em agosto/2009 pela BM&FBovespa), que movimentam quase R$ 85 bilhões mensalmente.

IBEF-ES participa de painel na Expo Money

■ Álvaro Luiz Teles Moura ■ Azinerito Rodrigues Soares Neto■ Bernardo de Oliveira Santos Dietze ■ Cinthya Kelle Andrade Silva

Mathielo ■ Cláudio Mário Chieppe Kroeff ■ Cristiano Ottaiano ■ Edson Cezar Armini Gottardi

■ Eduardo Abelha Rodrigues ■ Elias Gomes da Cunha ■ Emílio Carlos Peccin ■ Eustáquio Mafra ■ Evandro Daher Carneiro ■ Giane Maria Poloni de Souza ■ Glaydson Teixeira Cavalcante ■ José Antonio Colodete

■ José Jonas Zucchi ■ Leonardo de Souza Petri ■ Leonardo José de Castro Veloso ■ Leonardo Lima Bortolini ■ Luciano Ferreira Secchin ■ Luiz Henrique Pimentel Casagrande■ Marcelo Jesus Albuquerque Melo ■ Marcelo Martins Altoé

■ Marcos Adolfo Ribeiro Ferrari■ Maristella Passos Costa Miranda ■ Patrick Lyrio Guimarães ■ Paulo Roberto Dias Sardenberg■ Rafael Correa Primo■ Renato Miguez Menezes■ Sebastião Abílio Ciciliotti■ Urbano Hayne Filho

NOVOS ASSOcIADOS

Bernardo Dickson, Rodrigo morosky, Eduardo Resende e Geraldo Carneiro

Ronan Bonnemasou, Rodrigo morosky, Bernardo Dickson e Rodrigo Coser no estande do IBEF-ES

Os debatedores com Raymundo magliano neto, José márcio Barros e o presidente do IBEF-ES, Geraldo Carneiro que mediou o debate