informatica xp e vista

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Apostilas Stillo INFORMÁTICA Windows XP Introdução Este documento descreve os novos recursos e melhorias de usabilidade do sistema operacional Microsoft® Windows® XP Professional. Essas melhorias ajudam os profissionais especializados a acessar as informações e a executar mais rapidamente algumas tarefas, como localização, utilização, armazenamento e impressão de arquivos e documentos. Este documento abrange as melhorias e os recursos que irão lhe ajudar a: Acessar rapidamente arquivos e programas com o novo menu Iniciar. Organizar e localizar itens facilmente com a nova barra de tarefas. Explorar seu computador com melhorias no Windows Explorer. Explorar e alterar as configurações do computador com um novo Painel de controle. Pesquisar páginas da Web e conteúdo local com o Complemento de pesquisa. Menu Iniciar O menu Iniciar do Windows XP foi reestruturado para se tornar mais rápido e fácil de usar. Todos os links do sistema que antes eram armazenados na área de trabalho (por exemplo, Meu computador e Meus documentos) agora estão no menu Iniciar, transformando-o na fonte única para iniciar aplicativos, localizar documentos e alterar configurações. O menu Iniciar tem vários recursos novos para facilitar o início de programas: Os clientes da Internet e de email agora são acessados na parte superior do menu Iniciar por seus nomes funcionais, tornando ainda mais fácil para os usuários iniciantes a localização desses aplicativos mesmo que não saibam seus nomes. Uma nova lista de Programas mais utilizados foi adicionada ao menu Iniciar, diretamente abaixo dos objetos de Internet e email. Essa lista mantém o registro dos aplicativos utilizados com base na freqüência de uso, não apenas os utilizados mais recentemente. Assim, seus aplicativos favoritos serão sempre exibidos automaticamente na parte superior do menu para acesso rápido. Os aplicativos recém-instalados agora estão realçados. Quando um novo aplicativo é instalado, o novo menu Iniciar leva o usuário até o novo aplicativo na lista Todos os programas, tornando ainda mais fácil para os iniciantes a localização do aplicativo recém-instalado. Buscas não são mais necessárias! O menu Iniciar também contém novos recursos para localizar seus documentos: Suas pastas mais importantes, Meus documentos, Minhas imagens e Minhas músicas, são agora acessadas na parte superior do menu Iniciar, na coluna da direita. Você não precisa mais mover as janelas de outros aplicativos para acessar a pasta Meus documentos em sua área de trabalho; ela estará sempre disponível no menu Iniciar. E com todos os novos recursos em Minhas imagens e Minhas músicas (por exemplo, uma INFORMÁTICA 1

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Page 1: Informatica Xp e Vista

Apostilas Stillo

INFORMÁTICA

Windows XP

IntroduçãoEste documento descreve os novos recursos e melhorias de usabilidade do sistema operacional Microsoft® Windows® XP Professional. Essas melhorias ajudam os profissionais especializados a acessar as informações e a executar mais rapidamente algumas tarefas, como localização, utilização, armazenamento e impressão de arquivos e documentos.

Este documento abrange as melhorias e os recursos que irão lhe ajudar a:

Acessar rapidamente arquivos e programas com

o novo menu Iniciar.

Organizar e localizar itens facilmente com a

nova barra de tarefas.

Explorar seu computador com melhorias no

Windows Explorer.

Explorar e alterar as configurações do

computador com um novo Painel de controle.

Pesquisar páginas da Web e conteúdo local com

o Complemento de pesquisa.

Menu Iniciar

O menu Iniciar do Windows XP foi reestruturado para se tornar mais rápido e fácil de usar. Todos os links do sistema que antes eram armazenados na área de trabalho (por exemplo, Meu computador e Meus documentos) agora estão no menu Iniciar, transformando-o na fonte única para iniciar aplicativos, localizar documentos e alterar configurações.

O menu Iniciar tem vários recursos novos para facilitar o início de programas:

Os clientes da Internet e de email agora são acessados na parte superior do menu Iniciar por seus nomes funcionais, tornando ainda mais fácil para os usuários iniciantes a localização desses aplicativos mesmo que não saibam seus nomes.

Uma nova lista de Programas mais utilizados foi

adicionada ao menu Iniciar, diretamente abaixo dos

objetos de Internet e email. Essa lista mantém o

registro dos aplicativos utilizados com base na

freqüência de uso, não apenas os utilizados mais

recentemente. Assim, seus aplicativos favoritos serão

sempre exibidos automaticamente na parte superior

do menu para acesso rápido.

Os aplicativos recém-instalados agora estão

realçados. Quando um novo aplicativo é instalado, o

novo menu Iniciar leva o usuário até o novo aplicativo

na lista Todos os programas, tornando ainda mais

fácil para os iniciantes a localização do aplicativo

recém-instalado. Buscas não são mais necessárias!

O menu Iniciar também contém novos recursos para localizar seus documentos:

Suas pastas mais importantes, Meus

documentos, Minhas imagens e Minhas músicas, são

agora acessadas na parte superior do menu Iniciar,

na coluna da direita. Você não precisa mais mover as

janelas de outros aplicativos para acessar a pasta

Meus documentos em sua área de trabalho; ela

estará sempre disponível no menu Iniciar. E com

todos os novos recursos em Minhas imagens e

Minhas músicas (por exemplo, uma exibição em

Película das imagens e a possibilidade de solicitar

impressões on-line e gravar CDs), torna-se

indispensável haver links para essas pastas na parte

superior do menu Iniciar.

A área de "armazenamento de documentos" que

acomoda Meus documentos, Minhas imagens e

Minhas músicas também pode acomodar

Documentos recentes (esta opção está ativada por

padrão no Windows XP Professional), Favoritos,

Meus locais de rede e Meu computador. Você pode

personalizar essa área para exibir qualquer

combinação desses links ou nenhum deles, se assim

preferir. Além disso, Meu computador pode ser

exibido como um menu em cascata, assim você tem

rápido acesso a unidades removíveis, dispositivos

externos como câmeras digitais e unidades de CD-

ROM.

Você verá que realizar alterações nas configurações do computador ficou mais fácil do que nunca. O Painel de controle agora tem uma seção nítida no menu Iniciar, facilitando sua localização, e agora inclui todas as várias opções de configuração que eram espalhadas por vários itens de menu nas versões anteriores do Windows. E com o novo design intuitivo do Painel de controle, que categoriza os painéis de controle por tarefa e não por nome, ficou simples alterar as configurações do computador.

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Juntamente com o novo menu Iniciar, o Windows XP inclui o novo Assistente para limpeza da área de trabalho. Embora todos os links principais para componentes do Windows tenham sido movidos para o menu Iniciar, tornando assim a área de trabalho verdadeiramente o "espaço do usuário", os aplicativos recém-instalados e downloads da Internet ainda podem desorganizar a área de trabalho. O Windows XP torna fácil manter sua área de trabalho limpa, oferecendo periodicamente o armazenamento de ícones que não forem utilizados por muito tempo em uma pasta especial na área de trabalho.

O menu Iniciar é totalmente personalizável. Você pode adicionar e remover recursos, alterar o tamanho da Lista utilizada com freqüência e até mesmo adicionar itens na parte superior da lista Programas clicando com o botão direito do mouse em um item e "fixando-o". Todos esses recursos de personalização estão disponíveis no painel de controle do menu Iniciar, que pode ser acessado clicando no link Painel de controle do menu Iniciar ou clicando com o botão direito do mouse no próprio botão Iniciar e selecionando Propriedades.

Figura 1 Menu Iniciar

Melhorias da área de notificação e agrupamento da barra

de tarefas

As melhorias da barra de tarefas do Windows® XP incluem dois recursos principais: limpeza da área de notificação e agrupamento da barra de tarefas.

O agrupamento da barra de tarefas organiza as janelas comumente utilizadas em um único local. Antes do agrupamento, geralmente era difícil localizar uma janela específica quando muitas janelas estavam abertas. Com o Windows XP, quando a barra de tarefas fica muito cheia para exibir adequadamente todos os programas, ela agrupa automaticamente os itens. Quando isso ocorre, os itens pertencentes ao último aplicativo recentemente utilizado são combinados para formar um menu. Em vez de ter que procurar por um item em uma barra de tarefas cheia, você pode simplesmente acessá-lo utilizando o menu "agrupado" do programa. Quando os itens são agrupados, o Windows exibe o texto completo do título da janela, facilitando ainda mais a localização do arquivo pelo qual você está procurando. Os botões agrupados da barra de tarefas são automaticamente desagrupados quando há novamente espaço suficiente disponível na barra de tarefas. É provável que quanto mais janelas você abra normalmente, mais você irá apreciar o recurso de agrupamento.

A área de notificação (anteriormente conhecida como "bandeja do sistema") ficará menos cheia se a limpeza da área de notificação estiver ativada. Os itens que não são utilizados ficarão ocultos. Isso reduzirá a desorganização da barra de tarefas e permitirá que você receba notificações mais significativas. Os itens ocultos podem ser acessados ao clicar no ícone de expansão da área de notificação. Se desejar, você pode ir para a ferramenta do painel de controle Barra de tarefas e menu Iniciar para personalizar ícones específicos que devem sempre permanecer visíveis ou ficar ocultos. 

Por padrão, a barra de tarefas do Windows XP fica bloqueada em sua posição. A Microsoft recebeu vários

comentários de usuários que inadvertidamente moveram a barra de tarefas, geralmente fazendo com que ela se tornasse invisível ou ocupasse até metade da tela. Como um profissional especializado, você pode querer personalizar a barra de tarefas. Para isso, você pode desmarcar Bloquear a barra de tarefas na ferramenta do painel de controle Barra de tarefas e menu Iniciar.

Figura 2 Agrupamento da barra de tarefas

Gerenciamento de arquivos e pastas

O Windows XP Explorer oferece muitos novos recursos que facilitam a localização de arquivos, a abertura de programas e a navegação no sistema. Entre esses novos recursos estão um painel avançado de navegação, uma nova barra lateral que exibe tarefas e detalhes, e uma nova maneira de visualizar arquivos e pastas denominada Exibição lado a lado.

Painel de navegação

O novo painel de navegação no Windows Explorer se comporta de forma semelhante ao das versões anteriores do Windows, com duas diferenças principais:

Clicar uma única vez em uma pasta permite

abri-la e também expande automaticamente

quaisquer subpastas que ela tiver. No processo de

expansão das subpastas, quaisquer outras subpastas

de mesmo nível são recolhidas.

As linhas pontilhadas da árvore foram

removidas.

Observação: Os botões com o sinal de mais (+) e os botões com o sinal de menos (-) continuam funcionando como antes. Então, você pode abrir duas ou mais pastas sem acionar o recolhimento automático utilizando os botões com os sinais de mais e de menos.

Esse novo comportamento permite que você se desloque até o fundo de uma pasta e localize arquivos e pastas mais rapidamente do que antes.

Nova barra lateral: Tarefas, Outros locais e Detalhes

Uma nova barra lateral foi adicionada ao Windows Explorer para facilitar e agilizar a localização de arquivos e a realização de tarefas. A barra lateral exibe três novas áreas:

Tarefas. As tarefas mais comuns em uma pasta específica são exibidas como links nos quais você pode clicar a partir do Explorer. As tarefas listadas são específicas de cada pasta. Por exemplo, a pasta Minhas imagens exibe as seguintes tarefas:

Exibir como apresentação de slides

Encomendar cópias on-line

Imprimir imagens

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Outros locais. Outros locais oferece destinos para arrastar e soltar arquivos e pastas, bem como links convenientes aos locais associados à pasta atual. Por exemplo, a partir de Minhas imagens, você pode acessar rapidamente Meus documentos, Imagens compartilhadas (para compartilhamento de imagens em uma rede), Meu computador e Meus locais de rede.

Detalhes. Aqui são exibidos detalhes importantes dos arquivos e pastas. Se for uma foto, Detalhes lista as dimensões e o tamanho de cada imagem, além de quando ela foi tirada. Se for uma música, pode listar o artista, o título do álbum e até mesmo a duração da música.

A nova barra lateral é exibida com um fundo contrastante, facilitando para os novos usuários a rápida diferenciação do restante da janela do Explorer.

Visualizando arquivos e pastas

O Windows® XP fornece várias novas maneiras para você organizar e identificar seus arquivos ao visualizá-los em pastas, como Meus documentos. Quando uma pasta é aberta, você pode acessar cada uma das seguintes opções de exibição no menu Exibir. E pode alterar as exibições no contexto, de forma que não é necessário fechar a pasta e reabri-la para ver a exibição alterada.

Exibir em grupos

Exibir em grupos permite que você agrupe seus arquivos por qualquer detalhe, como nome, tamanho, tipo ou data de modificação. Por exemplo, se agrupar por tipo de arquivo, os arquivos de imagem aparecerão em um grupo, os arquivos do Microsoft Word aparecerão em outro grupo e os arquivos do Excel em outro. Exibir em grupos está disponível nas exibições Miniaturas, Lado a lado, Ícones e Detalhes.

Miniaturas

A exibição Miniaturas mostra as imagens que uma pasta contém em um ícone de pasta, de modo que você possa identificar rapidamente o conteúdo da pasta. Por exemplo, se você armazenar imagens em várias pastas diferentes, na exibição Miniaturas você poderá dizer num piscar de olhos qual pasta contém as imagens desejadas.

O Windows XP exibe até quatro imagens no plano de fundo de uma pasta, por padrão. Ou, você pode escolher uma imagem para identificar uma pasta na exibição Miniaturas. O nome completo da pasta é exibido abaixo da miniatura.

Lado a lado

A exibição Lado a lado mostra arquivos e pastas como ícones, como mostra a Figura 3, a seguir. Os ícones são maiores que os da exibição Ícones e as informações de classificação selecionadas são exibidas abaixo do nome do arquivo ou da pasta. Por exemplo, se você classificar os arquivos por tipo, "Documento do Microsoft Word" aparecerá abaixo do nome do arquivo de um documento do Microsoft Word.

Figura 3 Meus documentos

Película

A exibição Película está disponível nas pastas de imagens. Suas imagens aparecem em uma única linha de imagens em miniatura. Você pode rolar pelas imagens utilizando os botões de seta para a esquerda e para a direita. Se clicar em uma imagem, ela será exibida como uma imagem maior acima das outras imagens. Para editar, imprimir ou salvar a imagem em outra pasta, clique nela duas vezes.

Ícones

A exibição Ícones mostra arquivos e pastas como ícones. O nome do arquivo é exibido abaixo do ícone; no entanto, as informações de classificação não são exibidas. Nessa exibição, você pode exibir arquivos e pastas em grupos.

Lista

A exibição Lista mostra o conteúdo de uma pasta como uma lista de nomes de arquivos ou pastas precedidos por pequenos ícones. Essa exibição é útil quando sua pasta contém muitos arquivos e você quer pesquisar o nome de um arquivo na lista. Você pode classificar arquivos e pastas nessa exibição; no entanto, não pode exibir os arquivos em grupos.

Detalhes

Na exibição Detalhes, o Windows lista o conteúdo da pasta aberta e fornece informações detalhadas sobre os arquivos, como nome, tipo, tamanho e data de modificação. Na exibição Detalhes, também é possível exibir arquivos em grupos.

Painel de controle

Pesquisas indicam que ter um único ponto de acesso para várias tarefas é um recurso de produtividade significativa para os usuários do Windows. Em geral, essas tarefas podem ser realizadas com o uso dos recursos existentes no Painel de controle. No entanto, muitos usuários acham difícil ou demorado encontrar essas tarefas.

O Windows XP tem uma nova exibição em Ícones no Painel de controle denominada Categoria. O Painel de controle aperfeiçoado facilita a navegação pelas configurações comuns e ferramentas, agiliza o acesso a painéis de controle utilizados com freqüência e integra a assistência do usuário à interface de usuário do Painel de controle. Se preferir a organização da interface clássica do Painel de controle, ela continua a apenas um clique de distância. Na verdade, você pode reverter à interface clássica em contexto, de modo que é possível alternar de uma exibição para outra sem fechar e reabrir o Painel de controle. E quando reabrir posteriormente o Painel de controle, a exibição persistirá.

A nova exibição Categoria utiliza uma abordagem centrada em tarefas, ao contrário da abordagem centrada em aplicativos, realçando as tarefas comuns e problemáticas. Ela exibe as 10 categorias de nível superior para escolha, bem como um caminho claro de navegação que o leva diretamente às configurações que deseja alterar. Esses agrupamentos oferecem descrições concisas em vez de rótulos de uma ou duas palavras. As páginas de nível secundário promovem tarefas comuns

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utilizadas com freqüência e permitem a vinculação cruzada, bem como vários pontos de entrada para facilitar a localização do que está procurando. As categorias são baseadas em várias iterações de pesquisa para garantir que reflitam o modo de pensamento dos usuários.

O Painel de controle agrega tarefas que antes estavam espalhadas em vários lugares. Por exemplo, agora você pode facilmente acionar um Backup (no Windows XP Professional) diretamente a partir do Painel de controle em vez de pesquisar pelo sistema. Isso pode aumentar a produtividade ao expor funcionalidades do Windows que talvez nunca tenham sido conhecidas.

Com o Painel de Controle aperfeiçoado, você não precisará recorrer ao suporte externo como de costume—o Windows XP agiliza e facilita a localização e a execução das tarefas necessárias do Painel de controle. Os administradores mantêm o controle sobre a aparência das áreas de trabalho dos usuários com diretivas de usuário. Por exemplo, um administrador poderia definir uma diretiva que garantisse a exibição clássica do Painel de controle em todas as áreas de trabalho. Ele também poderia ocultar determinadas tarefas ao definir diretivas para desativar as configurações no computador.

A Ajuda está integrada ao layout do Painel de controle do Windows XP. O conteúdo da Ajuda está diretamente relacionado à página da tarefa enfocada. Você não precisa se deslocar para aprender sobre as configurações ou a solução de problemas. As definições do glossário estão disponíveis tanto na interface do usuário (UI) quanto em tópicos secundários da Ajuda. Além disso, cada controle na UI contém uma Dica de informação, uma fonte de ajuda rápida.

Figura 4 Painel de controle

Complemento de pesquisa

A procura por arquivos ou informações no computador, na rede local ou na Internet deve ser rápida, fácil e amplamente acessível. O Windows® XP aprimora o processo de pesquisa ao consolidar tarefas de pesquisa, otimizar pesquisas para as situações mais comuns e ao oferecer refinamento inteligente.

Pesquisas locais/LAN

O Complemento de pesquisa, apresentado na figura 5, organiza as pesquisas locais por tarefas comuns, permitindo que você encontre facilmente documentos, arquivos de mídia ou qualquer outro tipo de arquivo no computador. Dentro de cada uma dessas tarefas, o Complemento de pesquisa é otimizado para trabalhar da maneira como as pessoas pensam a respeito de seus arquivos. Por exemplo, se estiver procurando por um documento do Microsoft Word, você não precisa saber a extensão ou o nome exato do arquivo. Em vez disso, pode especificar aproximadamente quando utilizou pela última vez o documento e/ou qualquer parte do nome do arquivo que lembrar. O Complemento de pesquisa também oferece tarefas baseadas na consulta e nos resultados específicos. Por exemplo, uma pesquisa que retorne poucos resultados oferecerá sugestões para expandir o número de locais procurados ou para procurar por mais tipos de arquivo.

Pesquisas na Internet

O Complemento de pesquisa o ajuda a localizar o que procura na Internet permitindo que você digite consultas em inglês, sugerindo tarefas mais apropriadas para sua pesquisa e transferindo a consulta para os serviços da Internet otimizados para a pesquisa. Ao mesmo tempo em que o Complemento de pesquisa envia a pesquisa ao seu site de pesquisa favorito, ele sugere tarefas mais apropriadas para sua consulta. Por exemplo, a consulta “localizar o endereço de email do João” sugeriria a tarefa Localizar o endereço de email de alguém. A seleção de uma das tarefas reencaminha sua consulta a um site da Web otimizado para executar a pesquisa apropriada. 

Figura 5 O Complemento de pesquisa

Gravação de CD

CDs graváveis tornaram-se uma fonte comum e conveniente de armazenamento removível. Com um gravador de CD-R/CD-RW, profissionais especializados podem levar até 650 megabytes (MB) de dados numa viagem e acessá-los de qualquer computador que tenha unidade de CD. O Windows XP facilita o trabalho com o gravador de CD-R/CD-RW com etapas muito simples. Primeiro você arrasta seus arquivos até o ícone de CD-R/RW em Meu computador. Como alternativa, nas pastas Minhas músicas e Minhas imagens, você pode escolher uma tarefa denominada "Copiar para CD" para copiar itens para seu CD-R/RW. Uma vez concluído isso, você poderá abrir a pasta CD-R/RW e clicar na tarefa Gravar os arquivos no CD, que invocará o Assistente para gravação de CDs. Isso o orientará pelas simples etapas de dar um nome ao CD e gravar os arquivos nele. Também é possível gravar um CD de áudio para uso em muitos CD players.

Figura 6 O Assistente para gravação de CDs

Resumo

Ao mesmo tempo em que mantém o núcleo do Windows 2000, o Windows XP caracteriza-se por um novo e atualizado design visual baseado nos resultados de estudos de usabilidade. As tarefas comuns foram consolidadas e simplificadas, e novas dicas visuais foram adicionadas para ajudá-lo a localizar arquivos, pastas e tarefas mais rapidamente em seu computador. A nova UI leva o sistema operacional Windows a um novo nível de usabilidade, permitindo que você realize tarefas com mais facilidade e rapidez do que nunca.

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WINDOWS VISTA

Windows Vista é uma linha de sistemas operacionais desenvolvido pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluíndo computadores residenciais e de escritórios, laptops, Tablet PCs e computadores Media Centers. Antes do seu anúncio em 22 de Julho de 2005, o Windows Vista era conhecido pelo nome de código Longhorn. Seu desenvolvimento foi concluído em 8 de Novembro de 2006; ao longo dos três meses que seguintes, foi lançado em etapas para fabricantes de computadores, de hardware e softwares, clientes comerciais e lojas de varejo. Foi lançado mundialmente no dia 30 de Janeiro de 2007, e foi disponibilizado para compra e download a partir do site da Microsoft. O lançamento do Windows Vista veio mais de cinco anos depois da introdução do seu predecessor, o Windows XP, sendo o período mais longo entre lançamentos consecutivos de versões do Microsoft Windows.

O Windows Vista possui centenas de novos recursos e funções, como uma nova interface gráfica do usuário, apelidada de Windows Aero, funções de busca aprimoradas, novas ferramentas de criação multimídia como o Windows DVD Maker, e completamente renovadas aplicações para redes de comunicação, áudio, impressão e subsistema de exibição. O Windows Vista também tem como alvo aumentar o nível de comunicação entre máquinas em uma rede doméstica usando a tecnologia peer-to-peer, facilitando o compartilhamento de arquivos e mídia digital entre computadores e dispositivos. Para os desenvolvedores, o Vista introduz a versão 3.0 do Microsoft .NET Framework, o qual tem como alvo tornar significantemente mais fácil para desenvolvedores escrever aplicativos de alta qualidade do que com a tradicional Windows API.

O principal objetivo da Microsoft com o Windows Vista, contudo, tem sido a de melhorar a segurança no sistema operacional Windows. Uma das mais comuns críticas ao Windows XP e aos seus predecessores são as suas geralmente exploradas vulnerabilidades de segurança e a total susceptibilidade a malware, vírus e buffer overflows. Em consideração a isso, o então presidente da Microsoft, Bill Gates, anunciou no começo de 2002 uma Iniciativa de Computação Confiável de grande escala na empresa a qual tinha como objectivo desenvolver a segurança nos softwares desenvolvidos pela empresa. A Microsoft declarou que priorizou a melhoria da segurança do Windows XP e Windows Server 2003 antes da conclusão do Windows Vista, atrasando assim seu lançamento.

Embora estas novas funcionalidades e melhorias de segurança tenham garantido opiniões positivas, o Vista também tem sido alvo de muitas críticas negativas da imprensa. As críticas relacionadas ao Windows Vista são os elevados requisitos de sistema, seus termos de licenciamento mais restritivos, a inclusão de uma série de novas tecnologias de gestão de direitos digitais que visam restringir a reprodução de mídia digital protegida, a falta de compatibilidade com certos programas e equipamentos "pré-Vista", e o número de solicitações de autorização do User Account Control. Como resultado dessas e outras questões, o Vista tem taxas de aprovação e satisfação mais baixas do que as do Windows XP.

Principais mudanças no sistema

O Vista trouxe com ele, suporte a novas tecnologias e também novas ferramentas visuais e de programação. As principais novidades em relação às versões anteriores do Windows são:

Windows Aero

A tecnologia Windows Aero é utilizada para gerar efeitos visuais, como sombras e esmaecimentos e transparências no ambiente de trabalho do Windows Vista. É similar à alguns efeitos gerados pelos softwares Compiz e Beryl para X.Org (GNU/Linux, BSD e outros Unix), e também do ambiente Aqua para Mac OS X, porém, esses são muito mais poderosos que o Aero.

Existem requisitos necessários o funcionamento do visual Aero:

1GB de Memória RAM e Placa de vídeo (GPU) compatível com o DirectX 9.0 ou superior com tecnologia Pixel Shader 2.0 ou superior.

Se o computador não possuir uma Placa de vídeo (GPU) compatível com estes requerimentos, o Windows Vista irá apresentar o visual convencional sem os efeitos que somente o Aero propicia.

Readyboost

Um sistema onde é possível utilizar dispositivos de memória flash como pendrives, MP3 Players, cartões de memória e afins como uma cache de disco para o PC. Para que isto seja viável, é necessário que o dispositivo de armazenamento atinja certos requisitos mínimos de velocidade de acesso, assim oferecendo certa vantagem em comparação com o tempo usual de leitura dos disco rígidos comuns.

Sistemas com pouca memória RAM podem ter perceptíveis ganhos de desempenho com a utilização deste recurso.

Microsoft .NET Framework 3.0

O .NET Framework 3.0 (ex-WinFX) é o nome dado para o conjunto de tecnologias de programação desenvolvidas para o Windows Vista, uma nova versão do modelo .NET.

Windows Presentation Foundation

É uma tecnologia que visa unificar a maneira como os documentos, imagens e gráficos são tratados pelas aplicações. Ela incorpora recursos como 3D, reconhecimento de voz, e animações com aceleração por hardware. Juntamente com esta tecnologia, a Microsoft introduzirá uma linguagem de programação para interfaces gráficas baseada em XML, nomeada XAML.

Windows Communication Foundation

O WCF é o sistema de serviços na web e comunicações que poderá ser utilizado tanto por usuários comuns como por programadores.

Barra Lateral do Windows

Contém atalhos e utilidades, como relógio, leitor de RSS e visualizador de imagens, entre outros itens. É customizável com "gadgets" (os ítens do Sidebar) que podem ser carregados da internet.

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Internet Explorer 7

A nova versão do famoso browser da Microsoft, com inúmeras funcionalidades como suporte a abas (várias páginas na mesma instância do browser, algo já existente há muito tempo em outros navegadores para Web, como o Opera, o Firefox e o Netscape); visualização simultânea de páginas através de miniaturas e segurança aprimorada.

Windows Media Player 11

Nova versão do tocador de midia, que trará suporte nativo a vídeos de alta definição, melhora na busca de músicas na Biblioteca de Multimídia, entre outras inovações. Já foi lançada a versão final deste produto. É o sucessor do Windows Media Player 10.

Windows SideShow

Interface entre o PC e um dispositivo, através do qual se poderá fazer um acesso remoto a conteúdos armazenados no computador.

Índice de experiência do Windows

Um recurso que qualifica certos periféricos do computador com pontuações que vão de 1.0 até 5.9. É interessante para verificar em uma média de pontos a potência, a velocidade e qualidade destes dispositivos. São relacionadas pontuações sobre o Processador, Memória RAM, Placa de vídeo (GPU) e Disco rígido.

User Mode Driver

Instalação e utilização de drivers em modo de usuário, especialmente dedicado a periféricos de memória USB.

WDDM (Windows Display Drivers Model)

Modelo de drivers gráficos para suportar as mudanças na interface do Vista, bem como o efeito Aero Glass. Baseia-se em processamento paralelo na GPU. O WDDM é um modelo sucessor ao XPDM.

JPEG XR

Novo sistema de foto para substituir o formato JPEG, com melhor qualidade de imagem e compressão.

Windows Media Center

Central de mídia do Windows, em português. Já esteve presente em uma das versões do Windows XP chamada Windows XP Media Center Edition e agora presente nas versões Home Premium e Ultimate do Windows Vista. Como o próprio nome diz, é uma aplicação que reúne diversos tipos de mídia executáveis em um Computador em um só lugar. Na mesma aplicação é possível assistir à TV em tempo real (sintonizador ou placa de captura é requerido), assistir aos filmes em DVD, ouvir as músicas em MP3 - WMA e outros formatos, assistir aos vídeos e clipes armazenados no disco rígido (como clipes em WMV, AVI, DivX entre outros), realizar um Slideshow com fotos e imagens e ainda consultar mídia on-line. É possível controlar tudo por um controle remoto vendido pela Microsoft.

Atualizações

O Windows Vista tem um aplicativo chamado "Anytime Upgrade", que permite atualizar de edições Home do Windows à Ultimate pagando uma taxa de atualização via Internet; uma página com comparativos é exibida.

As atualizações do sistema também estão mais fáceis e ágeis graças ao novo painel de actualizações do Windows Update que agora é independente do browser. Ou seja, não é mais acessado via website como acontecia nas versões anteriores ao Windows Vista.

Jogos

Pela primeira vez em catorze anos, os jogos que acompanham o Windows desde a versão 3.1 como o Paciência (Solitaire), Campo Minado (Minesweeper) e desde a versão 98 que traz o Copas (Hearts) e o Free Cell sofreram mudanças notáveis. Os mesmos jogos que habitaram todas as versões anteriores ao Windows Vista (somente até a 3.1) agora possuem efeitos gráficos e sons.

O Paciência (Solitaire) possui as diferenças mais notáveis: Agora é possível trocar o fundo da tela (ecrã), existem quatro tipos de baralhos (e não os versos deles que até então eram as únicas coisas que poderiam ser trocadas no Paciência), o jogo explica movimentos inválidos com uma janela de ajuda e ao pressionar o botão H do teclado o jogo lhe dá uma dica de movimento para que possa continuar suas jogadas.

DirectX 10

Uma nova versão da coleção de APIs para o desempenho gráfico e sonoro das aplicações e jogos que os fazem uso. Já estão sendo comercializadas novas Placas de vídeo (GPUs) com a tecnologia DirectX 10.

Novas Caixas OficiaisAs caixas do Windows Vista serão separadas pelas cores: Azul claro para o Windows Vista Starter Edition; Verde claro para o Windows Vista Home Basic; Verde escuro para Windows Vista Home Premium; Azul para Windows Vista Business; Preto para o Windows Vista Ultimate.

Ícones do Aero Glass

O Windows Vista possui novos ícones com diversos efeitos visuais, entre eles o visual Glass característico desta versão do sistema operacional.

Bloqueio de cópias não autorizadas

Segundo a Microsoft, esta versão do Windows vem com uma tecnologia de bloqueio que evita o funcionamento de cópias não autorizadas. Esta tecnologia limita o uso da plataforma restringindo as suas funcionalidades caso o usuário não active o sistema em um prazo de 30 dias, mas já existem cracks disponíveis na Internet que conseguem quebrá-lo.

Existia no Windows XP um sistema parecido, denominado WPA (Windows Product Activation, em português: Ativação do Produto Windows), que avisa quando o usuário estava usando uma cópia não autorizada do sistema, mas que também já foi inteiramente quebrado por crackers.

Edições

O Windows Vista é vendido em seis edições. As versões estão disponíveis nas seguintes arquiteturas 32-bit (x86) e 64-bit (x86-64). São elas:

Vista Starter Edition - Somente em 32-bit (x86)

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Windows Vista Starter Edition é o nome de um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft, série do Windows Vista, sendo o sucessor do Windows XP Starter Edition. É um sistema muito limitado e o único da série Vista que permite funcionar em computadores com 256 MB de RAM ao invés de 512 MB exigidos por outras edições.

O Starter oferece uma alternativa legal para os países emergentes, os que mais utilizam cópias piratas do sistema. Essa edição do Vista é severamente limitada: por exemplo, permite que um usuário execute somente três aplicativos com uma interface do usuário por vez, não aceita conexões de rede de entrada (ou seja, seu computador acessa todos os arquivos dos micros na rede, mas nenhum acessa os seus), e a memória física é limitada a 1 GB. Adicionalmente, somente processador Celeron e Pentium III da Intel e Duron, Sempron e Geode da AMD são suportados; além de outras inúmeras desvantagens.

Marca d'água

Existe nesta edição uma característica muito comum em softwares shareware: uma marca d'água com o logotipo do Windows e o texto "Windows Vista Starter" aparece sempre acima de todos os programas em execução ao lado direito embaixo, com cerca de 4cm de largura por 2cm de altura, uma poluição visual que atrapalha razoavelmente o uso do sistema. Essa edição não é vendida em lojas, ela existe somente pré-instalada em computadores de marca).

Limitações do Vista Starter Edition

Só é possível abrir até três programas ao mesmo tempo (com exceção dos programas que vieram com o Windows, como o Windows Media Player 11);

Não possui a nova interface Windows Aero Glass, somente a básica Windows Aero Basic;

Só gerencia até 1 Gb de memória; Só reconhece HDs de até 160 GB; Não possui versão de 64 bits; Não possui o novo sistema de gerenciamento de

memória RAM "SuperFetch"; É possivel criar contas de usuário, mas o usuário não

pode ultilizar a função de "troca rápida de usuário" presente no Windows XP, somente podendo fazer "logoff".

Não possui desfragmentador automático de disco; Não suporta controles do Xbox 360; Não possui o HotStart, recurso onde é possível

configurar um botão no gabinete para ser um atalho para um determinado programa, inclusive ligando o micro antes caso ele esteja desligado;

Não vem com a novissima versão do .NET Framework, a 3.0;

Entre outras limitações.

Vista Home Basic

É a versão similar ao Windows XP Home Edition, destinada ao usuário doméstico. Conta com uma série de aplicativos de segurança, firewall, antispam e protecção para redes sem fio. Também vem com Windows Media Player e Windows Mail com suporte a RSS.

Vista Home Premium Vista Home Premium é o nome de um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft, uma edição da série Windows Vista.É uma versão mais poderosa que a edição Vista Home Basic, mas totalmente voltada para o entretenimento doméstico - destinado a TVs e outros aparelhos.Inclui uma versão melhorada do Windows Media Center, com suporte a HDTV

Vista Business

Similar ao Windows XP Professional, é a versão voltada para empresas de pequeno porte. Conta com serviços e ferramentas de terceiros ou da própria Microsoft, oferecidos por meio de assinaturas - tal como já ocorre com a actual versão do Office.

Vista Enterprise

É Windows oferecido para as empresas de grande porte. Entre as características, estão funções exclusivas de Virtual PC, interface com suporte a múltiplos idiomas e a possibilidade de fazer backup ou encriptar grandes volumes de dados.

Vista Ultimate A edição mais completa. Tem todas as funcionalidades das versões Home Premium e Enterprise. Os seus usuários terão acesso a diversos serviços online ligados a música, filmes e entretenimento doméstico, incluindo ferramentas para aumentar a performance dos jogos eletrônicos.

Versões do Windows Vista

Detalhe Especial: Todas as versões do Windows Vista vêm no mesmo DVD de instalação, sendo que a versão a ser instalada depende do CD Key digitado. Será possível atualizar de uma versão a outra, apenas precisando comprar um novo CD Key, que inutilizará o outro. A única exceção ocorre com o Windows Vista Starter Edition, nesta versão, você poderá apenas instalar a nova versão sobre a Starter Edition porém, inutilizando as configurações e programas instalados anteriormente. Existe uma versão em CD do Vista Starter que não possui as outras versões.

RequisitosDe acordo com a Microsoft, computadores que podem executar Windows Vista eram classificados com "Vista Capable" e "Vista Premium Ready". Um Vista Capable ou PC equivalente precisa ter no mínimo um processador de 800 MHz, 512 MB de RAM e uma placa gráfica de classe DirectX 9, e não será capaz de suportar os gráficos "high end" do Vista, incluindo a interface do usuário Aero. Um computador Vista Premium Ready terá vantagem da função "high end" do Vista mas precisará no mínimo um processador de 1 GHz, 1 GB de memória RAM, e uma placa gráfica Aero-compatível com no mínimo 128 de memória gráfica e suportando o novo Windows Display Driver Model. A companhia também oferece uma beta do Windows Vista Upgrade Advisor através do seu site Web para determinar a capacidade de um PC para executar o Vista em seus vários modos. O utilitário é somente executável no Windows XP. Mas percebe-se que a maioria dos PC's actuais atendem as necessidades do novo Windows. Atualmente, chama-se Designed For Windows Vista (Versão)

INFORMÁTICA7

Page 8: Informatica Xp e Vista

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Minimo Recomendado

Processador 800 MHz 2 GHz

Memória512 MB RAM

1 GB RAM

GPUDirectX 9 capaz

GPU capaz DirectX 9 com Hardware Pixel Shader v2.0 e suporte Driver WDDM

Memória do GPU 64 MB RAM128MB de RAM ou 256MB para maiores resoluções

Capacidade do HDD

20GB 80GB

Espaço livre do HDD

15GB 28GB (Para SP1)

Tipo de HDD NormalNormal, mas memória flash/disco rígido Híbrido recomendado

Outros drives DVD-ROM DVD-ROM

Críticas

Altos Requisitos Mínimos

Os requisitos mínimos do Vista são vistos como "pesados", mesmo para os padrões atuais. Para usufruir das vantagens do Vista, é necessário, para a maior parte dos usuários, uma grande atualização em seu computador. Não há indícios de que haverá uma versão (ou uma opção) para computadores de menor capacidade de processamento.

Outro ponto a se ressaltar, é que essa alta exigência por parte do mesmo pelos recursos de onde será instalado já está gerando grande preocupação e expectativa entre as empresas de jogos eletrônicos. Muitas destas desenvolvedoras já elevaram seus patamares de requisitos mínimos de sistema para algo até muito acima daquilo que seus produtos realmente exigem; apenas no intuito de garantirem que estes jogos rodem no Vista, mesmo ainda não tendo condições de testá-los em muitos casos.

Gestão de direitos digitais

Outra crítica comum se refere a integração de novas formas de Gestão de direitos digitais ao sistema operacional, especialmente a introdução do recurso "Caminho de Vídeo Protegido" (do inglês Protected Video Path). Esta arquitetura foi projetada para garantir a encriptação de "Conteúdos Premium" de HD DVD ou Discos Blu-ray. Dispositivos como Placas de vídeo devem ser aprovadas pela Microsoft e dependendo do que o dispositivo requer, o sistema pode artificialmente diminuir a qualidade do conteúdo exibido ou simplesmente não mostrá-lo.

Plataforma de Proteção ao Software

O Vista inclui um sistema de proteção contra a pirataria aprimorado, baseado no WGA do Windows XP, chamado Plataforma de Proteção ao Software (do inglês Software Protection Platform - SPP). Um de seus componentes principais é um novo modo de funcionalidade reduzida, no qual o Vista entra quando detecta "falha de ativação de software" ou "cópia não genuína", que é descrita pela Microsoft como: "o navegador padrão será iniciado e o usuário terá a opção de comprar uma chave do produto. Não há menu iniciar, nenhum ícone no desktop e o papel de parede é modificado para preto. (...) Depois de uma hora, o sistema fará logoff do usuário sem aviso."

Dificuldades nas vendas

Apesar dos investimentos massivos em marketing da Microsoft para fazer com que os usuários trocassem o Windows XP pelo Windows Vista, o sistema provou ser um fracasso nas vendas. O fracasso de penetração do sistema é tão grande que alguns usuários que mudaram para o Vista, foram forçados a fazer um downgrade para o XP após uma série de problemas técnicos. Com isso a Microsoft foi obrigada a diminuir os preços de todas as versões do Vista. Alguns críticos chegam a afirmar que o Vista não só impulsionou os usuários a continuar no XP, mas também ajudou na mudança dos usuários para o Mac OS X.

Versões de teste

São lançadas exclusivamente para beta-testers, com excepção do BETA 2 e do RC1, com lançamento também público. Como o nome já diz, são versões incompletas e instáveis do sistema, por serem apenas para testes.

Abaixo vai uma lista com a maior parte dessas versões lançadas até hoje:Milestone 1

Pre-Alpha 3646 M1 Build (lab01_N.020612-1346)

Milestone 2 Pre-Alpha 3663 M2 Build (lab06_N.020728-

1728) Pre-Alpha 3670 M2 Build (lab06_N.020819-

1749) Milestone 3

Pre-Alpha 3683 M3 Build (lab06_N.020923-1821)

Pre-Alpha 3708 M3 Build (lab06_N.021108-1847)

Pre-Alpha 3718 M3 Build (lab06_N.021119-1730)

Milestone 4 Alpha 4006 M4 Build (main.030203-1038) Alpha 4007 M4 Build (main.030214-????) Alpha 4008 M4 Build (main.030219-1933)

Milestone 5 Alpha 4015 M5 Build (main.030328-1500) Alpha 4015 M5 Build (lab06_N.030403-1706) Alpha 4018 M5 Build (lab06_n030417-1721) Alpha 4019 M5 Build (lab01_N.030428-2000) Alpha 4029 M5 Build {Technically M6}

(main.030619-0000) Milestone 6

Alpha 4050 PDC Demo (M6) Build (private/lab06_demo.031019-1809)

INFORMÁTICA8

Page 9: Informatica Xp e Vista

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Alpha 4051 PDC (M6) Build (idx02.031001-1340)

Alpha 4053 M6 Build (main.031022-1720) Alpha 4067 WinHEC Demo Build (private/

lddm_dev_tech(devdmo).040212-1646) Milestone 7

Alpha 4074 WinHEC Build (4074.idx02.040425-1535)

Alpha 4083 M7 Build (main.040516-1537) Longhorn D1

Alpha 5000 (ntbuild_040915-0831) Alpha 5048 Build [25/04/05] Beta 5203 Build (Pre-Beta 1) [09/07/05]

Beta 1 Beta 5112 Build Beta 1 [27/07/05]

Community Technology Preview (Pre-Beta 2) Beta 5219 Build PDC Demo [24/08/05] Beta 5219 Build PDC September CTP [30/08/05] Beta 5231 Build [12/09/05] Beta 5231 Build October CTP [04/10/05] Beta 5259 Build November CTP [13/11/05] Beta 5259 Build November CTP TAP [17/11/05] Beta 5268 Build REFRESH [07/12/05] Beta 5270 Build December CTP [16/12/05] Beta 5308 Build February CTP [22/02/06] Beta 5342 Build March CTP [24/03/06] Beta 5355 Build REFRESH [11/04/06] Beta 5361 Build REFRESH [13/04/06] Beta 5365 Build April CTP [21/04/06] Beta 5381 Build May Interim [05/05/06]

Beta 2 Beta 5384 Build Beta 2 (WinHEC 2006)

[23/05/06] **LANÇAMENTO PÚBLICO** Pre-RC1

Beta 5456 Build June CTP [24/06/06] Beta 5466 Build REFRESH [11/07/06] Beta 5472 Build July EDW [17/07/06] Beta 5479 Build REFRESH [19/07/06] Beta 5483 Build Pre-RC1 [28/07/06] Beta 5487 Build Pre-RC1 [02/08/06] Beta 5492 Build Pre-RC1 [08/08/06] Beta 5505 Build REFRESH [15/08/06] Beta 5520 Build Pre-RC1 [17/08/06] Beta 5536 Build Pre-RC1 [24/08/06]

RC1 Compilação Release Candidate 5600 Build

RC1 (Release Candidate 1) [01/09/06] **LANÇAMENTO PÚBLICO (limitado aos primeiros cem mil downloads)**

Pre-RTM Beta 5700 Build Pre-RTM Beta 5728 Build EDW (Pre-RTM) [22/09/06]

RC2 Compilação Release Candidate 5744 Build

RC2 (Release Candidate 2)[06/10/06] Pré-RTM

Build 5808 para TAP's (Technology Adoption Program); Programa de Adoção de Tecnologia

Build 5840 para TAP's (Technology Adoption Program); Programa de Adoção de Tecnologia

Versões estáveis

Estas são as versões finalizadas e abertas para o público.

RTM

Microsoft Windows Vista RTM 6.0.6000.16386.061101-2205 [RTM-Release to Manufacturing] - Lançado dia 08/11/2006 - às 17 horas. (para assinantes MSDN e TechNet).

Build 6001 - Service Pack 1

Wave0 (onda) lançada oficialmente e aberta ao público para download via website e via Windows Update no dia 18/03/2008. A onda Wave0 abrange à todas as versões do sistema com idioma Inglês, Francês, Espanhol, Japonês ou Alemão. A Wave1 que abrange a todos os outros idiomas para qual o Windows Vista foi desenvolvido está disponível via Windows Update e através do site da Microsoft desde o dia 14 de Abril de 2008.

MICROSOFT EXCEL

A planilha, também chamada planilha de cálculo, é o principal documento utilizado no Microsoft Excel para armazenar e manipular dados. A planilha é uma grade retangular de 256 colunas por 16.384 linhas. A interseção de uma coluna com uma linha é chamada célula, a unidade básica da planilha na qual é armazenado o dado. As colunas são identificadas da esquerda para a direita, começando com A até Z. Depois de Z, a identificação continua com AA até AZ, seguida de BA até BZ, e assim por diante, até a coluna lV, num total de 256. As linhas são numeradas de 1 até 16.384.

A planilha é preenchida com a inserção de texto, números e fórmulas nas células. O Microsoft Excel recalcula automaticamente qualquer fórmula matemática contida na planilha sempre que os dados são inseridos ou alterados. .

É possível alterar a maneira pela qual as informações são exibidas na planilha mudando o tamanho, o estilo e a cor dos dados contidos nas células. Também é possível adicionar objetos gráficos para aprimorar a aparência da planilha.

O Microsoft Excel possibilita o vínculo de planilhas. Pode-se, por exemplo, vincular várias planilhas que calculem dados financeiros mensais a uma planilha que calcule dados trimestrais.

Quando as planilhas são vinculadas, as alterações executadas em uma delas produzem mudanças correspondentes nas planilhas dependentes.

Conceitos Básicos da Planilha Microsoft ExcelPara acessar informações introdutórias sobre

conceitos básicos de planilhas e recursos do Microsoft Excel, pressione o botão do mouse sobre um dos títulos de tópicos sublinhados na tabela de informações do help (ícone "?"). Para voltar a este tópico depois de ter selecionado outro, basta pressionar o botão do mouse sobre o botão " Voltar no topo da janela Ajuda até que o tópico reapareça.

Planilhas: são documentos primários para gravar, calcular e analisar dados.

Gráficos: permitem apresentações gráficas dos dados das planilhas.

INFORMÁTICA9

Page 10: Informatica Xp e Vista

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Bancos de dados: são partes de uma planilha, utilizadas para organizar, gerenciar e recuperar informações.

Os Atributos e Recursos do ExcelFerramentas: Os "Botões" de uma barra de

ferramentas possibilitam a execução das ações selecionadas mais rápida e facilmente.

Barras de ferramentas: contém ferramentas que possibilitam um trabalho mais rápido e fácil

Objetos gráficos: formas e figuras gráficas que melhoram a aparência de uma planilha.

Macros: instruções elaboradas para automatizar tarefas repetitivas e criar funções e aplicações personalizadas.

Macros automáticas: as funções macros são tão perfeitamente integradas ao Microsoft Excel, que funcionam como se estivessem incorporadas ao aplicativo.

Importação e exportação: permitem "troca de dados" entre os documentos Microsoft Excel e os documentos criados em outros aplicativos.

Vinculação e incorporação: intercâmbio dinâmico de dados entre os documentos Microsoft Excel e os documentos citados em outros aplicativos (vínculos). Inserção de dados como um objeto atualizável de outro aplicativo (incorporação).

Modelos: documentos criados para serem utilizados como padrões ou formas básicas para outros documento similares.

Usando preenchimento automático: permite criar uma série de valores de incremento ou repetitivos em uma planilha arrastando a alça de preenchimento da seleção da borda com o mouse

Arrastar e soltar: permite copiar, mover ou excluir conteúdos de células, notas e formatos em uma planilha arrastando com o mouse.

EDITANDO UMA PLANILHA1. Inserindo dados

Clique sobre a célula a ser preenchida e digite o conteúdo desejado. Para confirmar a entrada de dados pressione da tecla Enter ou movimente as setas de direção.

2 Alterando dados

Para modificar o conteúdo de uma célula, ative-a(selecionando com o mouse ou setas de direção) e pressione a tecla F2 ou dique duas vezes sobre a célula. Um ponto de inserção surgirá e a partir dele poderão ser feitas alterações. Ponto de Inserção

Você também pode fazer alterações, ativando a célula e clicando diretamente na barra de fórmulas.

3 Apagando o conteúdo de uma célula

Ative a célula a apagar e pressione a tecla Delete.

4 Substituindo o conteúdo

Ative a célula a editar e comece a digitar. O conteúdo da célula será apagado dando espaço para o novo conteúdo digitado.

5 Movendo-se pela planilha

Para se movimentar pela planilha você pode utilizar as setas de direção do teclado, as barras de rolagem e o mouse, além das teclas de atalho:

Ctrl + Home: Move o cursor até a célula Ai.Ctrl + End : Vai até a última célula utilizada na

planilha.Home: Move o cursor até a coluna A da linha

onde se encontra.PageUp: Tela anteriorPageDown: Próxima tela

Podemos também utilizar o menu Editar/Ir Para ou pressionar a tecla F5, que nos apresenta a seguinte caixa de diálogo:

SELECIONANDO CÉLULAS E INTERVALOS

Assim como no Word, toda vez que quisermos editar alguma célula ou intervalo de células, devemos selecionar estas células ou intervalos.

Para conhecer os modos de seleção, vamos selecionar o intervalo entre a célula A2 e 05 em uma planilha em branco.

Veja abaixo algumas maneiras para selecionar um conjunto de células:

a) duque sobre a célula A2 e, com o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste o cursor até a célula C5, ou

b) Ative a célula A2 e com a tecla Shift pressionada, dique sobre a célula C5, ou

c) Ative a célula A2, mantenha a tecla Shift pressionada e com as setas de direção vá até C5.

As células selecionadas formam um intervalo de células que é representado pela primeira e última células do intervalo, divididas por dois pontos:

A2:C5

Intervalo selecionado de A2 até C5

Perceba que a primeira célula da seleção fica branca.

INFORMÁTICA10

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Para selecionar totalmente uma linha dique sobre seu número. Este procedimento também poderá ser utilizado para a seleção de colunas inteiras.

Linha 4 selecionada

ELABORANDO FÓRMULAS

Fórmula ou função é um conjunto de instruções que damos ao programa para que execute um ou vários cálculos.

A fórmula utilizada na planilha “Gastos do Mês” para calcular o total de gastos envolvia apenas adição. Podemos ter fórmulas com subtração, multiplicação, divisão, porcentagem, comparações e outros cálculos.

A seguir apresentamos os sinais matemáticos através do teclado:

Operação Sinal ExemploAdição: + A1+A2Subtração: - A1 - A2Multiplicação: * A1*A2Divisão: / A1/A2Porcentagem: % A2*5%

Cinco por cento de A2Exponenciação: ^ A2^2A2

elevado ao quadrado

Sinais para comparações:

Operação Sinal ExemploObservação

Igual: = A2=A1Diferente: <> A1<>A2Maior: > A2>A1Menor: < A1<A2Maior ou Igual: >= A2>=AiMenor ou Igual <= Ai <=A2

Os sinais de comparação são muito utilizados com a função “SE”, como veremos mais adiante.

FORMATAÇÃO

Toda vez que alteramos a apresentação de todo o documento ou parte dele, dizemos que estamos fazendo sua formatação(alterando a forma).

Também no Excel é possível fazer a formatação das células, intervalos de células ou toda a planilha através do menu Formatar ou através da Barra de Formatação.

Como você já deve ter percebido, as barras de ferramentas são modos mais simples de efetuar alguns comandos disponíveis no Menu.

Vamos conhecer o Menu Formatar e identificar os comandos que também estão disponíveis na Barra de Formatação.

1 - FORMATANDO CÉLULAS

Guia Númeroa) Geral: números sem formatação.

b) Número: formato para números negativos, número de casas decimais e separador de milhares.

c) Moeda: formato para números negativos, número de casas decimais e símbolo de moeda (R$)

d) Contábil: alinha vírgulas decimais em uma coluna, permite escolher o número de casas decimais e o símbolo de moeda (R$).

e) Data: exibe vários formatos de data e data/hora.

f) Hora: exibe vários formatos de hora.

g) Porcentagem: multiplicam o valor da célula por 100 e exibem o resultado com o sinal %. É possível definir o número de casas decimais.

h) Fração: nos permite visualizar vários formatos de fração.

i) Científico: exibe o número no padrão científico. É possível escolher o número de casas decimais.

j) Texto: exibe o valor da célula como um texto, mesmo que digitado um numero.

l) Especial: existem as opções para CEP, CEP com três dígitos, número de telefone e CIC.

m) Personalizado: você cria um formato para seus números.

Na Barra de Formatação temos as opções:

Moeda

Porcentagem

Separador de Milhares

Aumentar casas decimais

Diminuir casas decimais

INFORMÁTICA11

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Guia Alinhamento

Horizontal: define o alinhamento do conteúdo das células no sentido horizontal

Vertical: define o alinhamento do conteúdo das células no sentido vertical.

Retorno automático de texto: quando acionado faz com que um conteúdo que não cabe horizontalmente na célula seja dividido em duas ou mais linhas.

Orientação: Escreve seu texto na vertical, horizontal, vertical à direita e vertical à esquerda.

Na Barra de Formatação temos as seguintes opções:

Texto alinhado à esquerda Texto alinhado à direita Texto centralizado Texto centralizado em mais que uma coluna

GRÁFICOS

A criação de gráficos se torna extremamente simples com o Auxiliar Gráfico.

Primeiramente selecione quais dados você deseja exibir no gráfico:

Para selecionar intervalos não adjacentes, selecione o primeiro intervalo e mantenha-a tecla CTRL pressionada enquanto seleciona os demais.

Obs: Não é possível fazer um gráfico se você selecionar linhas ou colunas em branco.

Feita a seleção pressione o botão do Auxiliar Gráfico. Veja que o cursor muda de formato.

Escolha o local onde deseja que o gráfico seja inserido e desenhe um retângulo, apertando o botão esquerdo do mouse e arrastando.

Selecione o tipo de gráfico desejado e pressione o botão Continuar.

Selecione o formato desejado para o gráfico e continue.

Verifique se a seqüência dos dados na planilha está na horizontal (Linhas) ou na vertical(colunas).

Selecione a coluna para ser rótulo do eixo x e a linha para legenda. Continue.

Escolha se quer ou não incluir legenda.

Digite um título para o gráfico, e se achar necessário para os eixos.

Pressione o botão Finalizar.

Seu gráfico está pronto.

MENU INSERIR1 Inserindo linhas, colunas e células

Depois de elaborar uma planilha, você pode ter necessidade de fazer alterações, como a inserção de linhas, colunas ou células, entre as já preenchidas. Para isto dispomos de recursos que se encontram no menu Inserir.

Inserir Linha

Ative uma célula e escolha o menu Inserir/Linha. Será inserida uma nova linha antes da que continha a célula ativa.

Inserir Coluna

Ative uma célula que esteja à direita da coluna onde deverá ser inserida a nova coluna. No menu Inserir, escolha a opção Coluna.

Inserir Célula

Para inserir uma célula, selecione o local onde esta célula deverá ser introduzida. Escolha o menu Inserir/Célula, que apresentará a janela a seguir:

Escolha se deseja que as demais células sejam movidas para a direita ou para baixo. Há também a opção de inserir toda uma linha ou coluna.

INFORMÁTICA12

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INSERINDO PLANILHA

Ao abrir uma pasta, são disponibilizadas 16 planilhas. Para adicionar planilhas devemos ir até o menu Inserir/Planilha.

Obs. Para remover uma planilha, deve-se selecioná-la e através do menu Editar escolher a opção Excluir Planilha.

Resumindo

Pasta: área de Trabalho formada por várias planilhas.

Planilha: área de trabalho formada pela intersecção de várias linhas e colunas.

Célula: Campo formado pela intersecção de uma coluna com uma linha, em que inserimos textos, números ou fórmulas.

Intervala de células: conjunto formado por várias células.

Célula ativa: célula selecionada para a inserção ou edição de textos, números ou fórmulas.

EXCEL 5.0

Visualizar Parte de Uma Planilha no Excel

Quando queremos visualizar parte de uma planilha, devemos proceder da seguinte forma:

1) Selecione as células que se quer visualizar.

2) Depois vá em Arquivo -> Imprimir.

3) Escolha a opção "Seleção" e mande visualizar novamente clicando na opção a direita desta janela de impressão.

Conclusão: conseguimos visualizar somente o que está selecionado.

Impressão Múltipla

No Excel 5.0 é possível imprimir diversos arquivos de uma só vez, sem o trabalho de carregar e executar os comandos de impressão para cada arquivo. Adicione a opção Localizar arquivos, selecione todos os que você quer imprimir e ative a opção Imprimir do botão Comandos. Esta dica vale também para o Word 6.0. Em outras versões não foi testada mas deve funcionar, experimente!

Listas Personalizadas

O Excel possui listas de meses e dias da semana que são exibidas sempre que se utiliza o autopreenchimento. Além delas você pode criar as suas próprias listas. Para isso digite a lista nas células do Excel. Selecione estas célulase ative o menu Utilitários, escolha o item Opção e a guia Listas, pressione o botão Importar e OK. Agora se você digitar um ítem daquela

lista em uma célula e acionar o autopreenchimento, os outros ítens da lista serão exibidos.

Para aumentar mais as letras além do permitido coloque manualmente o número de fonte que desejar no espaço em branco da caixa e terá a letra... Só vale para true type.

Note que o maior tamanho estipulado pelo quadro de diálogo é de 72, mas se desejar pode alterar na caixa de tamanho para até 127!

Para imprimir de uma só vez todos os documentos de vários arquivos de texto ou outros, basta acionar o menu arquivo/localizar, na tela localizar selecione os arquivos a imprimir clicando nos nomes enquanto segura a tecla control pressionada. Em seguida selecione imprimir...

Para adicionar novas colunas e linhas em tabelas do Excel basta selecionar linhas e colunas na quantidade desejada a ser acrescentada e clicar o botão inserir tabela na barra de ferramentas.

Para selecionar uma tabela inteira pressione alt e dê dois cliques sobre a tabela a ser selecionada no Excel.

Para reposicionar botões ou excluí-los da barra de ferramentas experimente pressionar alt da esquerda e arrastá-los com o mouse para o novo lugar ou para fora se quizer excluir.

Vá para qualquer página de seu documento via F5 ou Ctrl + Y

Deixe a letra sempre no tamanho que você mais usa, clique em Formatar e depois em Fonte, selecione o tamanho da letra desejada e depois clique em padrão.Abrirá uma tela dizendo que todos os documentos baseados no formato normal serão alterados, clique em sim e pronto!

WORD

AMBIENTE DE TRABALHO

O Word oferece um ambiente de trabalho ideal. Muitos dos comandos necessários para a produção de cartas, memorandos, relatórios e outros documentos com qualidade de nível profissional estão disponíveis através de botões na tela. Para ter uma visão geral das funções dos botões e barras disponíveis na tela, consulte a tela do Word.

O Word agrupa os comandos por ordem de função nos menus localizados na pane superior da janela do Word. Por exemplo, o menu Arquivo contém os comandos que são utilizados para abrir, imprimir e salvar documentos. Alguns comandos, como por exemplo, o comando Fechar, executam uma ação no momento em que são escolhidos. Outros comandos, como o comando Localizar, solicitam informações para que possam executar a ação correspondente.

INFORMÁTICA13

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O MODO WYSIWYG

O modo WYSIWYG (what You See Is What You Get = o que você vê é o que você tem) é uma das boas e práticas opções do Word -- permitindo que o usuário trabalhe com uma tela (o que ele está vendo no monitor), que represen(a exatamente aquilo que será impresso no papel, ao final.

Criando um novo documento

Para criar um novo documento, ou seja, fazer com que apareça uma folha em branco clique sobre o menu Arquivo e escolha a opção Novo.

Clique na guia Geral e selecione o ícone Documento em branco. Pressione o botão 0K para confirmar uma nova folha será disponibilizada na tela.

Salvando um documento

Gravar um documento é algo essencial que nos permite visualizar, editar ou imprimir o documento posteriormente.

Vamos aprender como salvar(gravar) um documento.

Iremos salvar o texto digitado anteriormente. Siga os passos a seguir:

1) Com o texto sendo exibido na tela, dique sobre o menu Arquivo e escolha a opção.

Observação: Você também pode utilizar a Barra de Ferramentas ao invés do menu.

2) No campo Salvar em escolha o local (pasta) a ser gravado o arquivo (disco rígido ou flexível).

3) Dê um nome para este arquivo digitando-o no campo Nome do Arquivo. Para este arquivo escolheremos o nome “digitando textos”

4) Escolhido o local e nome do arquivo pressione o botão SALVAR. o documento será salvo no local escolhido. Observe que na Barra de Título da janela do Word aparece o nome que você escolheu para o arquivo

Formatação

Formatar significa dar forma. Quando alteramos o modelo, estilo, tamanho e cor de um caracter ou palavra estamos formatando-os. Também podemos formatar parágrafos e linhas, alterando sua disposição, alinhamento, etc. Existem muitos tipos de formatação que podem ser feitas com o Word.

A formatação está relacionada com a parte estética do texto. Após a digitação devemos definir como o texto será disposto no papel, dando a ele um aspecto que consiga auxiliar na transmissão da mensagem que possui.

A formatação funciona como “enfeite” para seu texto. Lembre-se que quando enfeitamos demais podemos obter o resultado contrário ao desejado, que é embelezar e tornar o texto mais legível.

Formatação de Fontes

Fontes são as letras apresentadas no texto. Existem vários modelos de fontes, como limes New Roman, Anal e outras. Você pode modificar o modelo, o estilo, o tamanho e a cor destas letras.

Para modificar(formatar) uma letra ou palavra, selecione-a, dique no menu Formatar e escolha a opção Fontes. Surgirá a janela a seguir:

Fonte: Escolha a fonte desejada pressionando as barras de rolagem para visualizá-las.

Estilo: Escolha entre Normal, Itálico, Negrito ou Negrito Itálico(conforme a fonte)

Tamanho: O padrão de tamanho é 10 ou 12. Para modificar o tamanho, selecione um número maior ou menor da lista de opções.

Sublinhado: Pressionando sobre a seta à direita desta caixa para obter as várias opções de sublinhado. Escolha a desejada, clicando sobre a mesma.

Tachado: risca o texto.

Sobrescrito: Eleva o texto, como o 2 de m2.

Subscrito: Rebaixa o texto, como o 2 em H20.

Oculto: O texto não será impresso e só será exibido na tela quando o botão EXIBIR/OCULTAR estiver ativado.

Caixa Alta: Todas as palavras do texto estarão em maiúscula, com as iniciais um pouco maior.

Todas maiúsculas: Todas as letras aparecerão em maiúsculo, independente de como digitadas.

Configuração de Página

Para imprimir um texto você precisa definir qual o tamanho do papel utilizado, margens, alinhamento, etc. Você pode configurar seu texto a partir do menu Arquivo, escolhendo a opção Configurar Página.

Superior, Inferior, Esquerda e Direita - definem as margens do texto em relação ao início da folha. Para alterar o valor utilize as barras de rolagem que estão ao lado direito do campo.

Medianiz - Adiciona espaço extra nas margens internas de um documento, muito utilizada quando trabalhamos com documentos para encadernação.

Cabeçalho e Rodapé - Distância que o cabeçalho ou rodapé deverá assumir a partir das bordas da folha.

INFORMÁTICA14

Page 15: Informatica Xp e Vista

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Tamanho do papel- define o tipo de papel utilizado (A4, Carta, Ofício, etc).

Largura e altura - exibe as dimensões do papel selecionado.

Orientação - Define se a impressão deverá ser feita na horizontal ou vertical.

Você também pode utilizar um papel que não seja padrão para o Word.

Para isto, selecione no campo Tamanho do Papel a opção

Personalizado e em Largura e Altura digite as dimensões do papel.

Guia Origem do papel

Paper Tray - A alimentação de papel na impressora é feita automaticamente.

Manual Feed - A alimentação de papel na impressora é feita manualmente.

Guia Layout

O campo Início da Seção define onde começará uma nova seção:

Contínua: A nova seção inicia na mesma página.

Nova coluna: A nova seção inicia na próxima coluna.

Nova Página: A página é quebrada no local onde você inserir a quebra de seção, e a próxima seção inicia-se na página seguinte.

Página Par: Início da seção na próxima página par.

Página lmpar: Início da seção na próxima página ímpar.

Cabeçalhos e Rodapés, que podem ser diferentes na primeira página apenas ou diferentes para as páginas ímpares e pares.

Alinhamento Vertical

Superior - O texto será alinhado para o início da folha.

Inferior - O texto será alinhado no final da folha

Centralizado - O texto será alinhado no centro da folha

Justificado - O texto será distribuído para que ocupe toda a folha.

O campo Números de linha insere numeração nas linhas.

Impressão

Antes de imprimir podemos visualizar como o documento será impresso através do menu Arquivo, escolhendo a opção Visualizar impressão

Impressora

Nome: É apresentado o nome da impressora utilizada. Podemos alterar a impressora clicando sobre a seta que está do lado direito do campo.

Status: Exibe se a impressora está ociosa ou se existe algum trabalho de impressão pendente, em andamento ou na fila de espera.

Tipo: Apresenta o modelo da impressora utilizada.

Onde: Exibe o nome da porta de saída do microcomputador, onde a impressora está conectada (o padrão é LPT1).

Temos ainda o botão PROPRIEDADES, que nos permite fazer ajustes à impressora, como selecionar se ela imprimirá colorido ou apenas em branco e preto, a definição (alta, média ou baixa) em que será impresso o trabalho, além de outras opções que variam de um modelo para outro de impressora.

Intervalo de Páginas

Todos: Imprime todas a páginas do documento.

Página Atual: imprime a página em que você estava quando acionou o comando imprimir.

Páginas: Defina páginas do seu documento, separando-as através de ponto e vírgula ou intervalos de páginas dividido através de hífen, por exemplo da página 3 até a 5 : 3-5.

Cópias

Número de Cópias - Defina a quantidade de exemplares desejados.

Agrupar: Para organizaras páginas quando você imprime várias cópias de um documento com mais de uma página, selecione a caixa de verificação Agrupar que faz com que uma cópia inteira do documento seja impressa antes de iniciar a primeira página do próximo documento.

Imprimir: Todas as páginas do documento, apenas as páginas ímpares ou apenas as páginas pares.

Tabulação

Observe o texto a seguir:

PRODUTO VALORTeclado R$30,00Mouse R$20,00Monitor R$300,00Multimídia R$ 350,00

Veja que está todo alinhado. Para conseguir o alinhamento dos valores utiliza-se tabulação.

Marca de Tabulação - Neste campo digite a medida desejada para a tabulação.

Alinhamento - define o alinhamento que o texto tabulado deverá ter.

Observe o texto a seguir.

PRODUTO VALORTeclado R$30,00Mouse R$20,00

INFORMÁTICA15

Page 16: Informatica Xp e Vista

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Monitor R$300,00Multimídia R$ 350,00

Veja que existe um tracejado que liga o primeiro texto ao segundo texto da tabulação.

Para colocar este preenchimento siga os passos normais para tabulação e no campo Preenchimento selecione o preenchimento desejado.

Para retirar uma tabulação, selecione o(s) parágrafo(s) que contêm a tabulação a ser retirada e através do menu Formatar escolha a opção Tabulação, selecione a tabulação desejada e pressione o botão LIMPAR. Para retirar todas as tabulações de um ou mais parágrafos pressione o botão LIMPAR Tudo.

Também podemos tabular através da régua. Para isto selecione os parágrafos que devem conter a tabulação e dique na régua o local desejado para tabulação.

Verificação Ortográfica

Ao escrever um texto podemos cometer um erro de digitação ou de ortografia. O Word está preparado para nos avisar quando isto ocorre.

Por exemplo:

Quanod o sol nasser

Veja que na frase as palavras Quando e nascer estão sublinhadas de vermelho. E o aviso que o programa nos dá quanto aos erros que cometemos. Na primeira palavra houve um erro de digitação e na segunda de ortografia. Para corrigi-los devemos clicar o botão direito do mouse sobre a palavra e o programa sugere a correção, como na figura a seguir:

Para escolher a palavra correta basta clicar sobre ela. Também podemos ignorá-la, caso seja uma palavra escrita corretamente e que o dicionário não reconhece. Neste caso também podemos adicioná-la ao dicionário. Uma outra opção é Verificar Ortografia. Quando escolhemos esta última, é aberta a seguinte Caixa de Diálogo:

Devemos clicar sobre a opção correta e pressionar o botão ALTERAR. Para alterar todas as palavras que estejam escritas desta maneira devemos pressionar ALTERAR TODAS.

Para ignorá-la pressione o botão IGNORAR ou IGNORAR TODAS no caso de mais de uma ocorrência desta palavra.

Adicionar quando queremos que esta palavra seja incluída no dicionário.

Podemos também pressionar AUTO CORREÇÃO, que fará a correção automaticamente OU CANCELAR para sairmos desta caixa de diálogo.

Se ao passar o corretor ortográfico ele indicar que uma palavra está errada, mas no campo sugestões não aparecer a palavra correta., vá até o campo Alterar para e digite a palavra corretamente. Pressione em seguida o botão ALTERAR.

Tabela

Para inserir uma tabela em seu texto, posicione o cursor no local onde deseja que apareça a tabela e escolha no menu Tabela a opção Inserir Tabela.

Escolha a quantidade de linhas e colunas a ser inserida, com as barras de rolagem. Vamos criar uma tabela de 3 linhas e 3 colunas.

A tabela aparecerá na área de texto.

Quando inserimos uma tabela e não conseguimos visualizá-la na área de texto significa que a opção Linhas de grade não está ativada. As linhas de grade são as divisões de linha e coluna que delimitam a tabela. Elas não são impressas, sua utilidade está em nos orientar na criação da tabela.

Posicione o cursor do mouse no local a ser inserido o texto e digite.

Para alternar de uma célula para outra pressione as setas de direção do teclado ou a tecla TAB.

Após preenchido o conteúdo da tabela, se faltarem linhas você pode adicioná-las através do menu Tabela, escolhendo a opção Inserir Linha.

Se deseja inserir uma ou mais linhas no final da tabela posicione o ponto de inserção no parágrafo logo após o término da tabela e dique em Inserir Linha, no menu Tabela.

Para inserir linha no meio da tabela, posicione o cursor do mouse na linha seguinte à que deve ser inserida e através do menu Tabela escolha a opção Inserir Linha.

Para inserir colunas selecione uma coluna e escolha no menu Tabela a opção inserir Coluna.

Para excluir uma linha ou coluna, selecione-a e escolha o Menu Tabela a opção Excluir Linha ou Excluir Coluna.

Controle de Quebra

No menu lnserir temos a opção Quebra, que tem a finalidade de fazer com que o texto passe para a próxima página ou coluna, mesmo havendo espaço na atual.

Ao escolher esta opção é apresentada a seguinte janela.

Selecione o tipo de quebra desejado clicando sobre a mesma. Confirme através do botão 0k.

Para retirar uma quebra, selecione-a e pressione a tecla DELETE.

Coluna

O Word nos permite escrever textos em colunas como nos jornais e revistas.

No menu Formatar escolha a opção Colunas. Surgirá a seguinte tela:

No campo Predefinidas temos alguns modelos predefinidos de colunas, como:

Duas - Divide o texto em duas colunas com a mesma largura.

INFORMÁTICA16

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Três - Divide o texto em três colunas da mesma largura.

Esquerda - Divide o texto em duas colunas sendo que a da esquerda é mais larga do que a da direita.

Direita - Divide o texto em duas colunas sendo que a da direita e mais larga do que a da esquerda.

Além dessas opções predefinidas podemos aplicar o número de colunas desejado até um máximo de 12, clicando na barra de rolagem do campo Número de colunas.

Para definir a largura de cada coluna temos o campo Largura e Espaçamento. Na opção Largura escolha através da barra de rolagem a largura de cada coluna.

Também podemos definir a distância entre as colunas, clicando na barra de rolagem da opção espaçamento.

Do lado direito temos o campo Visualização que permite conferir como ficará o texto.

A opção Linha entre colunas, quando ativada, insere uma linha dividindo uma coluna da outra.

Podemos definir um texto em colunas antes ou após escrevê-lo. Após escrito, o texto deve ser selecionado para a aplicação das colunas.

Cabeçalho e Rodapé

Todo documento do Word já possui um cabeçalho e um rodapé.

Quando imprimimos nem sempre aparece um cabeçalho ou um rodapé porque eles estão vazios, não possuem nenhum texto ou figura.

Para que você possa preenchê-los escolha no menu Exibira opção Cabeçalho e Rodapé e eles serão exibidos. Preencha-os normalmente como você edita um texto.

Símbolos

Para inserir símbolos que não possuímos no teclado como setas, ®, TM e outros podemos nos valer do recurso de inserção de símbolos através do menu lnserir escolhendo a opção Símbolos.

No campo Fonte escolha a fonte que possui o caractere a ser inserido. Clique sobre o símbolo desejado e pressione o botão INSERIR.

A guia Caracteres especiais nos traz uma seleção de alguns caracteres.

Inserindo números de página

Cabeçalhos e rodapés, que descreverei em detalhes posteriormente neste capítulo, servem para colocar informações no topo ou na base de cada página, O tipo mais comum de informação a ser colocado em um cabeçalho ou rodapé é o número da página. Se tudo o que você quiser que apareça em seu cabeçalho ou rodapé seja o número da página, não será preciso se preocupar com os cabeçalhos e rodapés. Em vez disso,

basta utilizar o comando Inserir Números de Página e seguir estas etapas:

1. Escolha o comando Inserir Números de Página. Será aberta a caixa de diálogo Números de Página

2. Defina a posição dos números de página utilizando a caixa de lista suspensa Posição. As opções são Inicio da página (cabeçalho) e Fim da página (rodapé).

3. Determine o alinhamento dos números de página por meio da caixa de lista suspensa Alinhamento. As opções são Esquerda, Centralizada, Direita, Interna e Externa. (Interna e Externa se aplicam somente quando você utiliza margens espelhadas para imprimir em ambos os lados da página.)

À medida que você define a posição e o alinhamento do número da página, a caixa Visualização vai se atualizando, para refletir o posicionamento do número.

4. Se você quiser imprimir o número na primeira página, ative a caixa de seleção Exibir Número na 1a Página.

5. Dê um clique em 0K.

Se você não estiver satisfeito com os números de página apresentados pelo Word por meio do comando Inserir Números de Página, dê um clique no botão Formatar quando for exibida a caixa de diálogo Números de Página. Será exibida a caixa de diálogo Formatar Número de Página

Essa caixa de diálogo permite que você controle diversos aspectos da numeração de páginas. É possível alterar o formato do número de página selecionando uma opção na caixa de lista suspensa Formato do número. Você pode escolher entre algarismos arábicos normais (1, 2, 3...), letras maiúsculas ou minúsculas (A, B, C... ou a, b, c...), ou algarismos romanos maiúsculos ou minúsculos (I, II, III... ou i, ii, iii...).

A caixa de diálogo Formatar Número de Página.

Você pode selecionar a opção Incluir número do capítulo para criar números de página compostos, que incluam também um número extraído de um parágrafo

INFORMÁTICA17

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de título, como por exemplo 1-1, 1-2 e assim por diante. Siga estas etapas:

1. Formate os títulos do capítulo utilizando um dos estilos de título internos do Word (mais provavelmente Título 1).

2. Utilize o comando Formatar Numeração de Títulos para numerar os títulos automaticamente. Especifique o tipo de numeração e dê um clique em 0K.

3. Escolha o comando Inserir Números de Página e dê um clique no botão Formatar para abrir a caixa de diálogo Formatar Número de Página.

4. Ative a caixa de seleção Incluir número do capítulo e inclique qual é o estilo adotado para títulos de capítulo e que caractere deve ser utilizado como separador entre o número do capítulo e o número da página (hífen, ponto, vírgula, travessão ou traço).

5. Dê um clique em 0K para retornar à caixa de diálogo Números de página e outro para inserir os números de página no documento.

O comando Formatar Número de Página também permite que você defina um número inicial para o documento ou seção. Em geral, a opção escolhida é Continuar da seção anterior, para que os números de página sejam contínuos ao longo do documento inteiro. Contudo, se você criou uma seção separada para as informações iniciais — como página de titulo, índice analítico etc. — é padrão gráfico reiniciar os números de página no primeiro capítulo do documento como página 1.

Quando você insere um número de página utilizando o comando Inserir Números de Página, a inserção se dá na área do cabeçalho e do rodapé como se cada um fosse um parágrafo emoldurado formatado com o estilo de Número de página padrão. A maneira mais difícil de alterar a fonte utilizada nos números de página é por meio do comando Formata Estilo para modificar o estilo do Número de página.

Inserindo uma legenda

O programa torna possível adicionar legendas a figuras automaticamente. Por exemplo, a Figura mostra uma legenda sob uma figura incluída por meio do comando Inserir”~Legenda. O número da figura foi incluído automaticamente, assim como e automaticamente atualizado à medida que as figuras vão sendo acrescentadas ao documento ou removidas do documento. Além disso, o Word oferece um mecanismo que permite fazer referência ao número da figura no texto, mantendo automaticamente essas referências em sincronia com suas respectivas figuras.

Você pode inserir legendas em qualquer parte do seu documento, porém elas funcionam melhor quando são anexadas a figuras, imagens gráficas, tabelas ou textos emoldurados.

Para incluir uma legenda em uma figura, selecione a figura e execute o comando Inserir Legenda. Será exibida a caixa de diálogo Legenda.

A caixa de diálogo Legenda.

A caixa de diálogo Legenda irá iniciar a legenda para você, com uma referência do tipo Figura 1. Tudo o que você precisa fazer é digitar o restante da legenda e pressionar Enter.

Se você quiser alterar o tipo de legenda — por exemplo, se quiser que ela exiba Tabela 1 em vez de Figura 1 — selecione a opção desejada na caixa de lista suspensa Nome:, que apresenta três opções: Figura, Tabela e Equação. Você pode incluir mais opções nessa caixa de lista dando um clique no botão Novo nome e digitando as denominações dessas novas opções.

Você também pode mudar a posição da legenda alterando a opção selecionada no campo Posição, assim como pode alterar o esquema de numeração para letras ou algarismos romanos dando um clique no botão Numeração.

O botão Auto Legenda abre a caixa de diálogo Auto Legenda que possibilita que você instrua o programa a inserir legendas automaticamente sempre que determinados tipos de objetos forem anexados ao seu documento. Dê um clique nos tipos de objeto a serem automaticamente legendados (você pode selecionar mais de um), escolha uma legenda e dê um clique em 0K. Na Figura, configurei as Auto Legendas

INFORMÁTICA18

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para Tabela do Microsoft (Word) utilizando Tabela como nome da legenda.

Utilizando a caixa de diálogo Auto Legenda para instruir o Word a inserir legendas automaticamente sempre que determinados tipos de objeto forem incluídos no documento.Criando um índice remissivo, um índice analítico ou

outros

Veremos agora:

• Como criar um índice analítico com o uso de estilos, um processo quase automático.

• Como trabalhar com códigos de campo, que são mais difíceis de utilizar do que os estilos, mas oferecem uma flexibilidade maior. (É oferecida uma macro para aliviar o trabalho de quem usa códigos de campo para gerar índices analíticos.)

• Como criar outros tipos de índice, como índices de figuras, tabelas, equações.

• Como criar um índice remissivo.

Houve um tempo em que o método preferido para criar um índice analítico para um livro, manual ou outro documento extenso consistia de duas etapas. Primeiro você criava o índice, propriamente dito, deixando espaços em branco ou X onde posterior-mente seriam colocados os números de página. Depois, já com as páginas do documento em seu formato final, você percorria todo o documento, listava os números de página de cada capítulo e por fim acrescentava-os ao índice analítico.

Hoje, supondo que você formatou o seu documento adequadamente, criar um índice analítico é questão de dar alguns cliques. O Word faz o trabalho pesado de contar as páginas e até mesmo ajusta o índice, caso você faça alterações no documento que afetem a numeração das páginas.

Este capítulo mostra os prós e contras de criar um índice analítico e ensina como criar índices de figuras, tabelas e equações.

Formatando o seu documento para facilitar a criação de um índice analítico

Assim como vários outros recursos do Word, o recurso índice Analítico depende do uso apropriado dos estilos para produzir um bom resultado. Esse recurso parte do pressuposto de que você utilizará os estilos de título internos (Título 1, Título 2 etc.) para identificar os seus parágrafos de título. Para compilar um índice analítico, o Word simplesmente pesquisa os documentos à procura de parágrafos de título identificados pelos estilos de título.

Se você planeja criar um índice analítico, certifique-se de estar utilizando os estilos de Título, sobretudo para formatar aqueles que você quer que constem do seu índice. Esse procedimento não só o ajuda a formatar todos os seus títulos corretamente como também possibilita que você tire proveito do modo de Tópicos do Word.

O programa fornece três teclas de atalho para a aplicação de estilos de título:

• Ctrl+Alt+1 Título 1

• Ctrl+Alt+2 Título 2

• Ctrl+Alt+3 Título 3

Se você costuma usar estilos adicionais para inserir mais níveis de título, pode atribuir teclas de atalho a esses estilos, como Ctrl+Alt+4, Ctrl+Alt+5 e assim por diante. Para isso, utilize o comando Ferramentas Personalizar ou o comando Formatar Estilo.

Você também pode instruir o Word a usar diferentes estilos para criar um índice analítico. Por exemplo, você poderia formatar os títulos de capítulos com um estilo denominado Título de capítulo, e instruir o programa a incluir no índice analítico os parágrafos formatados com esse estilo. Essa é uma técnica muito importante, pois permite usar os estilos de título predefinidos com mais liberdade. Para obter maiores informações, consulte a seção “Utilizando outros estilos para criar um índice analítico” mais adiante neste capítulo.

Criando um índice analítico

Tendo formatado todos os seus títulos com os estilos de título internos do Word, a criação de um índice analítico é simples. Comece colocando o ponto de inserção no local do documento onde você deseja inserir o índice analítico. Em geral, ele aparece em sua própria página, no início do documento. Pressione Ctrl+Enter para criar uma nova página, se necessário, e dê um clique na página vazia para posicionar o ponto de inserção.

Talvez você queira incluir um título, como por exemplo ‘Sumário’ ou ‘Índice Analítico’, no alto da página. Formate esse título como quiser, mas não utilize os estilos de título, a menos que deseje incluir o número de página do próprio índice analítico.

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Em seguida, escolha o comando Inserir Índices e dê um clique na guia Índice analítico para abrir a caixa de diálogo Índices.

A caixa de diálogo Índices torna possível selecionar um dos vários estilos de índice analítico no campo Formatos: Clássico, Elegante, Sofisticado, Moderno, Formal e Simples. Se você preferir criar o seu próprio estilo, selecione a opção Do modelo no campo Formatos. Isso formata o índice analítico por meio dos estilos internos de índice analítico, que você pode modificar à vontade. Consulte a seção “Criando estilos personalizados para índices analíticos” ainda neste capítulo, para obter maiores informações.

A caixa de diálogo Índices com a guia Índice analítico em primeiro plano.

Há quatro opções disponíveis para ajudá-lo a aprimorar a aparência do índice analítico:

• Exibir números de página. Desative essa caixa, se você quiser que o índice analítico exiba os tópicos do documento, mas não os números de página.

• Alinhar números de página à direita. Se essa caixa estiver selecionada, os números de página serão alinhados com o uso da tabulação direita. Desative-a se quiser que eles sejam colocados ao lado do texto correspondente e não na margem direita.

• Exibir níveis. Utilize esse campo para incluir mais ou menos detalhes no índice. Ele indica quantos níveis de índice devem ser incluídos.

• Preenchimento. Esse campo torna possível alterar ou remover a linha pontilhada que conecta cada entrada de índice analítico ao seu número de página correspondente.

Após definir as opções para o índice analítico, dê um clique em 0K: o Word irá inserir o índice em seu documento.

O Word utiliza códigos de campo para criar índices analíticos. Se o seu índice aparecer como {ANALÍTICO \o “1-3” \p “ “}, execute o comando Ferramentas Opções, dê um clique na guia Exibir e desative a caixa de seleção Códigos de campo. Dê um

clique em 0K e o índice aparecerá corretamente. (Você também pode dar um clique com o botão direito do mouse no índice analítico ou em seu respectivo código de campo, seja o que for que apareça, e acionar o comando Alternar Códigos de Campo no menu de atalho exibido.)

Para excluir um índice analítico, selecione todo o índice ou o seu código de campo —não importa qual dos dois está visível — e pressione a tecla Delete. Se preferir, pressione Ctrl+Z imediatamente após criar o índice.

Utilizando outros estilos para criar um índice analítico

Usar os estilos de título predefinidos para criar um índice analítico pode ser conveniente, mas nem sempre é exatamente isso o que você quer fazer. Por exemplo, o que aconteceria se você criasse um documento com diversos capítulos e marcasse o título de cada um deles com um estilo denominado Título de capitulo? Felizmente, o Word torna possível a criação de índices analíticos baseados em parágrafos formatados com qualquer estilo que você queira, e não apenas com os estilos de título predefinidos.

Para criar um índice analítico utilizando estilos diferentes dos estilos de título predefinidos do Word, siga este procedimento: execute o comando Inserir Índices e dê um clique na guia índice analítico. Depois, dê um clique no botão Opções para chamar a caixa de diálogo Opções de índice Analítico. Essa caixa de diálogo lista todos os estilos disponíveis no documento e torna possível atribuir um Nível do índice a cada estilo.

A caixa de diálogo Opções de Índice Analítico.

Ajuste os campos de Nível do índice para especificar os estilos que você deseja usar para criar o índice analítico. Inicialmente, eis estão definidos para incluir os estilos de título predefinidos, com base no número de níveis que você indicou no campo Exibir níveis. Para excluir um estilo do índice, selecione o campo Nível do índice correspondente ao estilo e exclua o número contido nesse campo. Para adicionar um estilo ao índice, selecione o campo Nível do índice correspondente ao estilo e digite um número.

Se você planeja excluir do seu índice os níveis de titulo predefinidos, defina o campo Exibir níveis em 1 antes de chamar a caixa de diálogo Opções de índice

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Analítico. Então, você só precisará apagar o campo Nível do índice para o estilo Título 1.

Você pode configurar o índice analítico para que vários estilos apareçam no mesmo nível. Por exemplo, suponhamos que você queira incluir parágrafos formata-dos com os estilos Título de capítulo, Titulo de prefácio, Título de agradecimento e Título de apêndice no nível mais alto do índice analítico. Tudo bem. Basta digitar 1 no campo Nível do índice para cada um desses estilos.

Criando estilos personalizados para índices analíticos

As entradas de um índice analítico são formatadas com uma série de estilos predefinidos denominados ANALÍTICO 1, ANALÍTICO 2, ANALÍTICO 3 etc. Se você não gostar de um dos formatos predefinidos da lista de Formatos, selecione Do modelo e dê um clique no botão Modificar. Isso ativará uma versão especial da caixa de diálogo Estilo, que lista apenas os estilos de índice analítico predefinidos.

Modificando os estilos de título predefinidos.

Você pode usar essa caixa de diálogo para alterar o formato do índice analítico de estilo personalizado, modificando os vários estilos de índices.

Utilizando códigos de campo para criar um índice analítico

Por causa dos estilos, compilar um índice analítico no Word é tão fácil quanto fazer uma torta — bem, digamos que seja tão fácil quanto tirar uma torta do freezer e colocá-la no forno. O índice equivalente a fazer uma torta (e não apenas assá-la) é criado com o uso de campos em vez de estilos, mas você só deve usar esse método se quiser que o texto do índice varie ligeiramente em relação ao texto do documento no qual esse índice está baseado. Por exemplo, talvez você queira incluir Capitulo 1 na frente do título do capítulo 1. (Falando francamente, criar um índice analítico por meio dos códigos de campo é tão mais difícil do que utilizar estilos que eu não me daria a esse trabalho, ainda que quisesse modificar o texto do índice. Em vez disso, eu simplesmente criaria o índice utilizando estilos e digitaria diretamente qualquer mudança que quisesse fazer.)

Para criar um índice analítico a partir de campos, você deve primeiro inserir campos especiais que utilizem o código de campo TC ao longo do seu documento, em todos os lugares onde queira criar uma entrada de índice analítico. Comece colocando o ponto de inserção onde deseja incluir o campo TC e acione o comando Inserir Campo. Será exibida a caixa de diálogo Campo.

A caixa de diálogo Campo.

Selecione Índices na lista de Categorias e selecione TC na lista de Nomes de campos. Digite o texto a ser incluído no índice analítico entre aspas imediatamente após o código de campo TC, no campo Códigos de campos. Por exemplo:

{TC “Capítulo 1 Abertura”}

Depois dê um clique em 0K. O campo será inserido no documento no local do cursor. Ele deverá ficar mais ou menos assim:

{TC “Capítulo 1 Abertura”}

Uma vez que o campo será formatado como texto oculto, você provavelmente não conseguirá vê-lo. Neste caso, execute o comando Ferramentas Opções, dê um clique na guia Exibir, ative a caixa de seleção Texto oculto (no grupo Caracteres não-imprimíveis) e dê um clique em 0K.

Após inserir todos os campos TC, você pode criar o índice analítico utilizando o comando Inserir Índices, exatamente como faria se os índices fossem baseados em estilos. Dê um clique no botão Opções e ative a caixa de seleção Campos de entrada de índice, na caixa de diálogo Opções de Índice Analítico. Dê um clique em 0K para retornar à caixa de diálogo Índices e outro para compilar o índice.

Você pode criar um índice baseado tanto em estilos quanto em códigos de campo. Basta ativar ambas as caixas de seleção Estilos e Campos de entrada de índice.

Uma macro para a inserção de códigos de campo de índice analítico

Se você pretende criar um índice analítico utilizando códigos de campo, não perca tempo com o comando Inserir Campo. Em vez disso, utilize o comando Ferramentas Macro para criar uma macro denominada Marcar Analítico:

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Você pode digitar o texto a ser exibido na entrada de índice analítico ou selecioná-lo antes de executar a macro; nesse caso, o texto selecionado será exibido no campo Texto do índice. Quando você der um clique em 0K, um código de campo TC será automaticamente inserido no local do ponto de inserção.

Se você quiser usar códigos de campo para criar mais de um índice analítico no mesmo documento, poderá usar o campo Identificador para identificar cada índice. Para tanto basta digitar uma única letra. E, se você quiser alterar o nível no qual a entrada aparece, digite um número de nível diferente no campo Nível.

Para tornar a macro Marcar Analítico mais fácil de usar, atribua a ela uma tecla de atalho ou botão de barra de ferramentas.

A macro Marcar Analítico é um tanto primitiva na verificação de erros. Procure ter certeza principalmente de que apenas o texto exato a ser exibido no campo TC está selecionado quando você executar a macro. Se houver marcas de parágrafo ou outros caracteres especiais selecionados quando você executar a macro Marcar Analítico, remova-os do campo Texto do índice antes de dar um clique em 0K.

Criando um índice de figuras ou outros índices semelhantes

Os índices analíticos não são os únicos que você pode criar com o comando Inserir’4lndices. Você também pode usar esse comando para compilar índices de figuras, tabelas, equações ou outros índices semelhantes. Por questão de praticidade, irei me referir a esses índices alternativos como ‘índices de figuras’, embora eles sejam diferentes uns dos outros.

Para criar um índice de figuras, você precisa antes de mais nada marcar cada figura com uma legenda. Primeiro, selecione a figura à qual você deseja aplicar a legenda e acione o comando Inserir Legenda. Isso abrirá a caixa de diálogo Legenda. Selecione o tipo de legenda que você deseja criar (Tabela, Figura ou Equação) no campo Nome. Depois, digite a legenda propriamente dita no campo Legenda. Quando terminar, dê um clique em 0K.

Após criar legendas para todas as figuras, tabelas ou equações, você já poderá acionar o comando Inserir Índices e dar um clique na guia Índice de figuras para abrir a caixa de diálogo Índices.

Escolha o tipo de índice que você quer criar na lista Nome da legenda. A definição deste campo corresponde à definição do Nome na caixa de diálogo

Legenda. Por exemplo, para criar um índice de todas as legendas de figuras, selecione Figura no campo Nome da legenda.

A caixa de diálogo Legenda.

Em seguida, escolha o estilo de índice que você deseja criar no campo Formatos. Assim como no índice analítico, você pode selecionar Do modelo para formatar o índice de acordo com os estilos contidos no modelo do documento. (É necessário apenas um estilo, Índice de figuras, para formatar um índice de figuras.) Para modificar o estilo Índice de figuras, dê um clique no botão Modificar.

A caixa de diálogo Índices com a guia Índice de figuras em primeiro plano.

Há outros quatro controles que podem ajudá-lo a aprimorar a aparência do índice:

• Exibir números de página. Desative essa caixa se quiser que o índice liste as legendas, mas não os números de página.

• Alinhar números de página à direita. Desative essa caixa se você quiser que os números de página sejam colocados imediatamente ao lado do texto correspondente e não na margem direita.

• Incluir nome e número. Desative esta caixa de seleção se você quiser que o índice inclua o texto da legenda (por exemplo, “Um elefante e uma formiga” ou ‘Intensidade dos raios infravermelhos”) mas não inclua o número (por exemplo, “Figura 1” ou “Tabela 3”).

• Preenchimento. Altere esse campo para adicionar ou remover a linha pontilhada que conecta cada

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entrada de índice ao seu número de página correspondente.

Se o índice aparecer como {ANALÍTICO \c ‘Figura”}, execute o comando Ferramentas Opções, dê um clique na guia Exibir e desative a caixa de seleção Códigos de campo. Dê um clique em 0K e o índice aparecerá corretamente.

O Word está configurado para criar legendas e índices para equações, figuras e tabelas. Se você quiser criar outros tipos de legendas e índices (por exemplo, para poemas ou caricaturas), poderá adicionar itens às listas de rótulos exibidas nas caixas de diálogo Legenda e índice de Figuras. Execute o comando Inserir Legenda e dê um clique no botão Novo nome. Em seguida, digite um novo nome para o novo rótulo (como “Poema” ou “Caricatura”) e dê um clique em 0K. Digite o texto da legenda e dê um clique em 0K para inserir a primeira legenda do novo tipo. Posteriormente, quando você escolher o comando Inserir Índices e der um clique na guia Índice de figuras, o novo rótulo passará a constar da lista Nome da legenda.

Utilizando estilos para criar um índice de figuras

O mais engraçado é que os índices de figuras são geralmente criados por meios de códigos de campo inseridos pelo comando Inserir Legenda. Em todas as outras áreas do Windows, a Microsoft parece pregar as virtudes do uso de estilos. Se você é um devoto deles e acha que o comando Inserir Legenda depõe contra a sua religião, não tema. Você pode criar índices de figuras, tabelas e equações usando estilos, assim como faz com índices analíticos. Veja como:

1. Digite as suas legendas como parágrafos separados e crie um estilo para elas. Escolha um nome criativo para o seu estilo de legenda, como, por exemplo, Legenda.

2. Quando todas as legendas tiverem sido formatadas com o estilo apropriado, mova o ponto de inserção até onde você deseja inserir o índice, acione o comando Inserir Índices e dê um clique na guia Índice de figuras.

3. Dê um clique no botão Opções. Será exibida a caixa de diálogo Opções de Índice de Figuras.

4. Verifique se a caixa de seleção Estilo está ativada e selecione o estilo que você usou para formatar as legendas. Nesse caso, Legenda.

5. Dê um clique em 0K para retornar à caixa de diálogo Índices e outro para criar o índice.

A caixa de diálogo Opções de Índice de Figuras.

Índices remissivos

Criar um índice remissivo é um processo em três etapas. Primeiro, você deve marcar no documento todas as palavras ou frases (uma de cada vez) que deseja inserir no índice. Depois, executar o comando Inserir Índices, que classificará todas as palavras e frases que você marcou e combinará as entradas idênticas. Finalmente, você examinará cuidadosamente o índice, lamentará que o Word não tenha feito um trabalho melhor e corrigirá o que for possível.

Já criei índices remissivos para vários livros e ainda não encontrei um processador de textos com um recurso de indexação realmente eficaz. O Word não é uma exceção. E, embora supere qualquer outro processador de texto com o qual já tive o prazer de trabalhar, você deve estar preparado para fazer uma tonelada de coisas por conta própria.

O melhor momento para criar um índice remissivo é após ter composto e editado o seu documento. Reserve algum tempo para percorrê-lo, marcando as entradas de índice. Não se preocupe em realizar mais tarefas enquanto escreve o documento, pois isso só contribuirá para retardar o seu ritmo e distraí-lo da sua tarefa principal: compor.

Há duas maneiras de marcar as palavras a serem incluídas em um índice remissivo: manualmente, marcando cada palavra individualmente, ou automaticamente, fornecendo ao Word uma lista de palavras que você deseja incluir e deixando que ele faça as marcações no documento.

Marcando entradas de índice remissivo manualmente

Esta é a primeira (e mais importante) tarefa, e a forma mais comum de realizá-la é inserindo um marcador de índice no documento, a cada ocorrência de cada item a ser incluído no índice remissivo.

Você deve percorrer o documento do início ao fim e, quando encontrar uma palavra ou frase que deseje colocar no índice remissivo, destacá-la utilizando o mouse ou o teclado e pressionando a tecla de atalho Alt+Shift+R (um dos atalhos do Word mais fáceis de memorizar). Será exibida a caixa de diálogo Marcar Entrada de Índice Remissivo.

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A caixa de diálogo Marcar Entrada de Índice Remissivo.

Você pode editar o texto contido no campo Entrada principal como quiser, não precisa aparecer no índice remissivo exatamente como aparece no documento. É possível destacar uma abreviação para incluir no índice, mas depois editar o campo Entrada principal para que essa palavra apareça completa em vez de abreviada. Dê um clique no botão Marcar para marcar a entrada.

Se você quiser incluir a entrada com uma palavra diferente, digite a entrada alternativa no campo Entrada principal e dê um clique novamente no botão Marcar. Por exemplo, talvez você queira criar uma entrada para’ sagrada, vaca’ além de’ vaca sagrada’.

Para que fique mais fácil marcar um documento inteiro, a caixa de diálogo Marcar Entrada de Índice Remissivo permanece na tela mesmo depois de você dar um clique no botão Marcar. Você pode marcar entradas de índice remissivo adicionais, destacando-as no documento e dando um clique no botão Marcar. Quando tiver marcado todas as entradas de índice remissivo desejadas, dê um clique no botão Fechar para dispensar a caixa de diálogo Marcar Entrada de Índice Remissivo.

Se enquanto estiver efetuando as marcações encontrar uma palavra ou frase mais de uma vez no documento, dê um clique no botão Marcar todas. Esse procedimento não só cria uma entrada de índice remissivo para o texto selecionado mas também para quaisquer outras ocorrências desse texto ao longo do documento.

As entradas de índice remissivo se apresentam mais ou menos assim: (ENTRINDREM “vaca sagrada “~, formatadas como texto oculto. É possível editar o texto (a parte entre aspas) depois de criada a entrada. (Se você não conseguir ver as entradas de índice remissivo, execute o comando Ferramentas Opções, dê um clique na guia Exibir e ative a exibição de Texto oculto.)

Criando um índice remissivo

Após marcar as entradas, o processo de geração do índice remissivo é relativamente fácil. Comece movendo o ponto de inserção para o lugar onde ele deve aparecer. O índice geralmente começa em uma nova página, perto do final do documento. Pressione Ctrl +

Enter para criar uma nova página, se necessário, e dê um clique na página vazia para posicionar o ponto de inserção.

Para inserir o índice remissivo, acione o comando Inserir Índices e dê um clique na guia Índice remissivo. Será exibida a caixa de diálogo Índices, com a guia ilustrada na figura em primeiro plano.

Inserindo um índice remissivo.

A guia Índice remissivo oferece vários estilos alternativos de índices remissivos à sua escolha. À medida que você vai dando um clique nos vários formatos disponíveis na caixa de lista Formatos, a janela Visualização apresenta o índice resultante.

Os controles a seguir também estão disponíveis para ajudá-lo a aprimorar a aparência do índice remissivo:

• Tipo. As opções deste grupo possibilitam posicionar as subentradas de índice remissivo em linhas recuadas separadas (Recuado) ou na mesma linha em seqüência (Na mesma linha).

• Alinhar números de página à direita. Selecione esta opção se quiser posicionar os números de página na extremidade direita do índice remissivo.

• Colunas. Defina este campo de acordo com o número de colunas a serem incluídas.

• Preenchimento. Utilize este campo para alterar ou remover a linha pontilhada que conecta cada entrada de índice remissivo ao seu número de página correspondente. Esta opção fica disponível somente quando a opção Alinhar nas. de página à direita é ativada.

As entradas de um índice remissivo são formatadas com uma série de estilos predefinidos, denominados Remissivo 1, Remissivo 2, Remissivo 3 etc. Se você não gostar de algum dos formatos predefinidos relacionados na lista Formatos da caixa de diálogo Índices, selecione Do modelo e dê um clique no botão Modificar será aberta uma versão especial da caixa de diálogo Estilo, na qual são apresentados apenas os estilos de índice remissivo predefinidos. Você poderá então alterar a aparência do índice remissivo Do modelo, modificando os vários estilos de índices remissivos.

Marcando um intervalo de páginas

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Se um determinado tópico é discutido ao longo de várias páginas em seu documento, talvez seja interessante criar uma entrada de índice remissivo que marque um intervalo de páginas (por exemplo, 26-29) em vez de cada página individualmente (26, 27, 28, 29).

Infelizmente, o procedimento para marcar intervalos de página não é tão linear quanto deveria ser. E necessário remexer nos indicadores para fazê-lo funcionar. Um indicador é um nome que você pode atribuir a uma seleção de texto, e é geralmente usado para marcar pontos do seu documento para que você possa ir direto até eles mais tarde, mas possui outras funções mais interessantes além dessa.

Para marcar um intervalo de páginas, destaque todo o intervalo de texto referente ao tópico indexado. No caso de uma explanação extensa, esse intervalo pode se estender por várias páginas. Escolha o comando Editar Indicador e atribua qualquer nome ao indicador. Dê um clique em 0K.

Agora, desloque o ponto de inserção para o início do indicador recém-criado e pressione Alt+Shift+R para abrir a caixa de diálogo Marcar Entrada de Índice Remissivo. Digite na caixa de texto Entrada principal o texto do índice remissivo, dê um clique no botão Intervalo de página e selecione o indicador que você acabou de criar, na lista suspensa Indicador.

Por fim, dê um clique em Marcar para marcar a entrada. Quando o índice estiver compilado, todo o intervalo de páginas abrangido pelo indicador será listado na entrada de remissivo.

Marcando entradas de índice remissivo automaticamente a partir de um arquivo de concordância

Outra maneira de criar entradas de índice remissivo é utilizando um arquivo de concordância: uma lista de palavras que você deseja incluir. Para isso, basta digitar uma lista de palavras e o Word então criará uma entrada de índice remissivo para cada ocorrência de cada palavra da lista. Às vezes isso pode poupar um tempo considerável.

Para criar o arquivo de concordância, inicie um novo documento e digite as palavras a serem incluídas, uma por linha. Por exemplo:

FernandesCorrêaSeixasMacedo

Se você quiser que o texto do índice remissivo seja diferente do texto do documento, pressione a tecla Tab e depois digite o texto exatamente como deseja incluí-lo no índice:

Fernandes Fernandes, Almiro da C.Corrêa Corrêa, Dr.Seixas Seixas, Lucíene R.Macedo Macedo, Lana

Não se preocupe em manter a lista em ordem alfabética; o programa irá ordená-la automaticamente quando chegar a hora. Assim que estiver concluída, salve-a em um arquivo e feche o documento.

Se você quiser, pode utilizar o recurso Tabela do Word para criar o arquivo de concordância. Crie uma tabela de duas colunas e utilize a primeira coluna para o texto a ser encontrado no documento, e a segunda coluna para o texto a ser incluído no índice remissivo.

Agora, abra o documento, acione o comando Inserir Índices e dê um clique na guia Índice remissivo. Dê um clique no botão AutoMarcação; será exibida a caixa de diálogo ilustrada.

Selecione o arquivo de concordância e dê um clique em 0K. O Word procederá à criação de marcas de índice remissivo para cada ocorrência de cada palavra do arquivo de Auto-Marcação. Isso pode levar algum tempo, portanto tenha paciência.

Depois de criadas as entradas de índice remissivo, talvez você queira percorrer o documento para criar entradas adicionais. E para isso precisará criar um índice remissivo.

Infelizmente, a opção AutoMarcação não serve para conduzir abordagens de um único tópico que se estendam por várias páginas. Ela gera entradas de índice remissivo do tipo “Vogons, 14, 15, 16, 17, 18” que deveriam aparecer como “Vogons, 14-18”. A única maneira de corrigir isso é procurando essas entradas manualmente, voltando atrás e criando indicadores para elas, removendo assim as marcas de índice remissivo erradas. Ou então não se preocupar com isso até que o índice tenha sido criado; é sempre possível editar o próprio índice para fazer essas correções.

Criando subentradas

A subentrada é o recurso a ser utilizado quando uma palavra é usada para dois significados diferentes, ou quando uma palavra atua como organizadora de uma categoria para diversas palavras relacionadas. Por exemplo, talvez você queira criar uma entrada de índice remissivo parecida com esta:

equipe de colaboradoresFernandes, Almiro da C.Corrêa, Dr.Seixas, Luciene R.Macedo, Lana

Aqui, as entradas de índice remissivo para Fernandes, Corrêa, Seixas e Macedo são todas subentradas da entrada principal, equipe de colaboradores.

Para criar subentendas de índice remissivo, siga o mesmo procedimento adotado para marcar entradas de índice remissivo. Contudo, na caixa de diálogo Marcar Entrada de índice Remissivo, digite tanto o texto da entrada principal quanto o da subentrada. Cada uma das entradas de índice remissivo mostradas anteriormente, por exemplo, teria “equipe de colaboradores” no campo Entrada principal e o nome de cada membro individual da equipe de colaboradores no campo Subentrada.

Criando referências cruzadas

Uma referência cruzada é uma daquelas mensagens aborrecidas que significam que você está prestes a embarcar para uma caça a gansos selvagens:

Para criar uma referência cruzada, comece marcando uma entrada de índice remissivo, como faria

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normalmente. Na caixa de diálogo Marcar Entrada de índice Remissivo, dê um clique no botão de seleção Referência cruzada e digite um texto na caixa de texto correspondente ao botão. O Word automaticamente mescla a referência cruzada com outras entradas de índice remissivo referentes ao mesmo texto.

Se você criar uma referência cruzada do tipo “equipe de colaboradores, consulte colaboração”, tome cuidado para não criar uma referência cruzada também para “colaboração, consulte equipe de colaboradores”. Com certeza você vai receber canas malcriadas se fizer isso.

Formatando um índice remissivo

Embora possa até certo ponto controlar a formatação do índice remissivo a partir da caixa de diálogo índices, você está limitado aos formatos predefinidos fornecidos pelo Word. A melhor maneira de criar o seu próprio formato de índice remissivo é jogando com os estilos automaticamente aplicados a várias partes do índice. As próprias entradas de índice remissivo são formatadas com o uso dos estilos predefinidos Remissivo 1, Remissivo 2, Remissivo 3 e assim por diante. Você pode modificar esses estilos para controlar a aparência das suas entradas de índice remissivo.

O Word também insere texto no início de cada quebra de letra no índice. Para controlar a formatação aplicada a essas entradas de letra, utilize o estilo Titulo de índice remissivo.

Para obter um controle mais preciso sobre o formato do índice remissivo, você pode jogar com o código de campo Remissivo inserido quando é criado o índice remissivo. As várias opções no código de campo Remissivo tornam possível controlar o texto a ser inserido como título de cada grupo de letra (\h), alterar o separador do intervalo de páginas (\g), alterar o separador do número de página (\I) e alterar o caractere que separa a entrada do seu primeiro numero de página (\e).

Atualizando índices analíticos, índices de figuras e índices remissivos

À medida que você edita o seu documento, é provável que um índice analítico, índice de figuras ou índice remissivo já criado fique desatualizado. Os números de página podem mudar; você pode inserir ou excluir títulos, legendas ou citações.

Há várias formas de verificar se os índices estão atualizados quando você imprime o documento:

• Execute o comando Ferramentas Opções, dê um clique na guia Imprimir, ative a caixa de seleção Atualizar campos e dê um clique em 0K. A partir de então, os índices (e outros campos contidos no documento) serão automaticamente atualizados cada vez que o documento for impresso.

• Para atualizar um índice sem imprimir o documento, selecione o índice e pressione F9. Será exibida uma caixa de diálogo perguntando se você deseja atualizar somente dos números de página ou se deseja recriar o índice completamente. A simples atualização dos números de página é um processo mais rápido, mas não leva em conta os itens incluídos ou excluídos depois que você criou o índice.

• Se você apontar o cursor do mouse para um índice e der um clique com o botão direito, o menu de atalho exibido incluirá um comando Atualizar Campo. Usar esse comando equivale a pressionar F9.

• Para atualizar todos os índices do seu documento, pressione Ctrl+T para selecionar todo o documento e pressione F9.

• Outra maneira de atualizar um índice é selecionando-o e utilizando o comando Inserir Índices para substituí-lo.

Adicionando texto e caixas de texto

Para adicionar um texto a uma caixa de diálogo, execute o comando Item Texto. O Dialog Editor colocará um objeto de texto simples na caixa de diálogo, o que consiste da palavra “texto”. Você pode começar imediatamente a digitar a fim de substituir texto pelo texto de instruções da caixa de diálogo. Para adicionar uma outra linha de texto imediatamente abaixo da primeira, pressione a tecla Enter.

Para criar uma caixa de texto na qual o usuário possa incluir informações, utilize o comando Item Caixa de Texto e redimensione-a, se necessário, posicionando o cursor do mouse sobre a extremidade direita ou esquerda e arrastando-o para a direita ou esquerda. Não tenha receio de alterar o texto no interior da caixa (“Editar texto”), pois ele representa apenas uma amostra de como o texto será apresentado.

Os itens de texto e os itens de caixa de texto andam geralmente juntos, sendo que os primeiros fornecem uma legenda para a caixa de texto, para que o usuário saiba quais informações devem ser digitadas ali. Para criar uma tecla de atalho para uma caixa de texto, utilize um ‘e’ comercial no item de texto que antecede imediatamente a caixa de texto. Primeiro crie o item de texto e depois crie. Desse modo, o Dialog Editor saberá que ambos devem ficar juntos.

Para os campos de texto, o Dialog Editor define Largura automática e Altura automática como padrão, para que o item de texto seja automaticamente dimensionado para se ajustar a uma única linha e a largura desse texto vá aumentando à medida que ele é digitado. Para criar um item de texto que se estenda por várias linhas, dê um clique duplo nele, desative a opção Altura automática e dê um clique em 0K. Você poderá então redimensionar a altura do item de texto, arrastando-o pela borda superior ou inferior.

De forma semelhante, o Dialog Editor utiliza uma Altura (mas não Largura) automática para itens de caixa de texto, permitindo que você modifique a largura de uma caixa de texto sem modificar acidentalmente a sua altura. Para criar uma caixa de texto que possibilite mais de uma linha de entrada, dê um clique duplo no item de caixa de texto, desative a opção Altura automática e dê um clique em 0K. Depois, arraste a extremidade superior ou inferior da caixa de texto para modificar a sua altura.

TESTES DE INFORMÁTICA01. Podemos afirmar que o computador:

a) cria programas

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b) apenas-executa, com grande rapidez, a sequência de operações

c) cria e executa programasd) apenas guarda na memória uma sequência de

dados

02. Conforme o tipo de dado manipulado, podemos ter os seguintes tipos de computador:a) computador digitalb) computador analógico ou análogo .c) computador híbridod) todas estão corretas

03. É um sinal eletrônico que pode assumir dois estados, representados pelos algarismos 0 e 1, constituindo um sistema binário. Combinados os símbolos 0 e 1 podemos representar 256 (28) ocorrências, ou caracteres ou valores. isolado, (0 ou 1) significa apenas a menor parte desta ocorrência, caractere ou valor.

a) byte

b) cad/cam

c) bit

d) n.d.a.

04. Tipo de memória ROM que é gravada e apagada (para correção ou reutilização) com recursos elétricos:a) dosb) dadoc) compiladord) earom

05. Conjunto que engloba todos os elementos físicos do computador e suas características:a) hardwareb) firmwarec) software spooling

06. Nome genérico que se dá as unidades de entrada e/ou saída de dados do computador:a) planilhab) periféricoc) tecladod) modem

07. Computador que manipula dados formados através de um processo de contagem de valor unitário chamado dígito:a) híbridob) digitalc) analógicod) n.d.a.

08. Os computadores "inteligentes" pertencem à a) quinta geraçãob) sétima geração c) quarta geração d) sexta geração

09. Os computadores Kips pemitem:a) 0 gerenciamento da base de conhecimentos.b) a resolução de problemas mediante inferência

dedutiva ou indutivac) a possibilidade de intercomunicação (interface)

homem-máquina baseada em linguagens naturais, gráficos, etc.

d) todas cometas

10. A estrutura de um computador de quinta geração é formada basicamente por subsistemas. São eles:

a) interface externa, sistema lógico e hardwareb) interface interna, sistema lógico e softwarec) sistema lógico, interface externa e harwared) n.d.a.

11. A pane material do computador, ou seja, seus componentes físicos é denominada:a) hardwareb) software c) interface d) n.d.a.

12. 0 sistema central de um computador. é em geral constituído pôra) planilhas eletrônicasb) circuitos eletrônicosc) UCPd) CPU

13. São componentes básicos de um computador:a) memória, UCPb) unidade de entrada de dadosc) unidade de saída de dadosd) todos eles

14. Disco compacto, que funciona como uma memória apenas para leitura e assim é uma forma de armazenamento de dados que utiliza ótica a laser para ler os dados:a) CD-ROMb) DSVDc) MlDld) n.d.a.

15. As impressoras podem ser do tipo:a) laser, jato de tintab) de impacto, laser, sublimação a tintac) de impacto, sem impacto, de jato de tinta, a

laser, por sublimação de tintad) n.d.a.

16. 0 Windows 95 roda ema) 16 bitsb) 38 bits c) 32 bits d) n.d.a.

17. Quanto à Internet podemos afirmar que:a) nasceu como solução para um problema de

estratégia militar, nos anos 60b) a idéia era criar uma rede que fosse destruída

por bombardeiosc) ligasse pontos estratégicos, como centros de

pesquisa e tecnologiad) todas estão corretas

18. No Brasil, a Internet foi criada ema) 1990b) 1993 c) 1987d) n.d.a.

19. Ainda no Brasil, a Internet está presentea) em todos os Estadosb) somente no Centrosul do pais

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c) em 22 Estadosd) n.d.a.

20. A rede (Internet) oferece basicamente os serviços de:a) correiob) grupos de discussãoc) execução de programas a longa distância e

transferência de programasd) todas corretas

21. Tabela padronizada para conversão de caracteres para código binário. Vai de 0 a 255 cada valor decimal correspondente a um caractere diferente.a) ASCIIb) ASSEMBLERc) ARISTÔMETROd) n.d.a.

22. É o nome dado a um conjunto de 8 bits:a) CADb) CAMc) BYTEd) n.d.a.

23. Conjunto de programas que torna o computador utilizável, em disco:a) DOSb) DADOc) CONTROLEd) EPRON

24. Tipo de memória ROM que depois de programada pode ser apagada facilmente:a) Editor de Textob) Epronc) Firmwared) n.d.a.

25. Cl integrado em larga escala:a) LSIb) MSIc) TSId) n.d.a.

26. Cl integrado em média escala:a) LSIb) TSIc) MSId) n.d.a.

27. Conjunto de programas que tornam o computador operável e programável:a) MOb) SOc) TOd) n.d.a.

28. O MS-DOS é um:a) ( ) Processador de textob) ( ) Sistema Operacionalc) ( ) Linguagem de programaçãod) ( ) Conjunto de Dados

29. Marque as Unidades de entrada de um computador :a) ( ) monitor de vídeob) ( ) tecladoc) ( ) mouse

d) ( ) discose) ( ) impressora

30. Marque as Unidades de Saída de um computador :a) ( ) monitor de vídeob) ( ) tecladoc) ( ) moused) ( ) discose) ( ) impressora

31. A memória RAM é utilizada para :a) ( ) manter programas e dados permanentes.b) ( ) ser lida durante a carga do sistema

operacionalc) ( ) manter dados e programas temporariamented) ( ) n.d.a

32. A memória R O M é, utilizada para:a) ( ) manter programas e dados permanentesb) ( ) ser lida durante a carga do sistema

operacionalc) ( ) manter dados e programas temporariamented) ( ) n.d.a.

33. Um Byte corresponde a :a) ( ) 8 bitsb) ( ) 1 milhão de bitsc) ( ) uma letrad) ( ) n.d.a.

34. Defina Memória Externaa) ( ) é aquela que é composta por dois tipos de

circuitos : RAM e ROMb) ( )é aquela que os dados são apagados quando

acaba a energia elétrica(dependente de energia elétrica)

c) ( )é a memória que é residente no microcomputador, ali ficando permanentemente, dispensando a energia elétrica para sua conservação

d) ( )são externas e conectadas ao microcomputador por qualquer meio. Normalmente são armazenadas em discos (winchester ou disquetes, que são lidos pelos diskdrives)

35. O que são INTERFACES :a) ( )São "cabos" (conjunto de fios), que ligam e

comunicam duas partes do sistema : CPU e PERIFÉRICOS

b) ( )São dispositivos que permitem a conexão dos micros a imensas distâncias, normalmente por intermédio de linha telefônica.

c) ( )São dispositivos em que são feitas as gravações, com os dados a serem guardados : ex. discos

d) ( )n.d.a

36. Os interfaces são divididos em :a) ( ) 2 tipos : Interface coaxial (8 fios) e Paralela

(2 fios)b) ( )2 tipos : Interface serial (8 fios) e Paralela

(2fios)c) ( )1 tipo : Interface paralela (8fios)d) ( )2 tipos : Interface serial (2 fios) e Paralela (8

fios)

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37. Para que servem os dispositivos magnéticos para armazenamento e cite dois exemplos : a) ( )servem para converter informações em forma

utilizável pela máquina : ex. teclado e mouseb) ( )Convertem informação utilizável pela máquina

para formatos utilizáveis externamente : ex. vídeo e impressora

c) ( )Servem para fazer as gravações (por impressão magnética) dos dados arquivos, programas e informações) ex : disquetes e winchester.

d) ( )servem para controlar e facilitar a operação de um sistema : ex. MS-DOS e UNIX

38. 1 KByte equivale a :a) ( ) 1.000.000 de Bytesb) ( ) 900.000 Bytesc) ( ) 1 .024 Bytesd) ( ) 1.2 Mb

39. O que é MODEM :a) ( )é uma rede de microsb) ( )é um emaranhado de fios que se interligamc) ( )São dispositivos que permitem a conexão dos

computadores a imensas distâncias, normalmente por intermédio de linha telefônica.

d) ( )São o conjunto de fios, conhecido como interface, que ligam e comunicam duas partes do sistema : ex. teclado e CPU.

RESPOSTAS

01) b02) d03) c04) d05) a06) b07) b08) a09) d10) a

11) a12) b13) d14) a15) c16) c17) d18) a19) c20) d

21) a22) c23) a24) b25) a26) c27) b28) b29) b,c,d30) a,d,e

31) c32) a33) a34) d35) b36) d37) c38) c39) c

O que é InternetA Internet é uma rede capaz de interligar todos os

computadores do mundo. O que faz a Internet tão poderosa assim é uma espécie de esperanto da informática que atende pelas siglas TCP/IP (Protocolo de Controle de Transferência/Protocolo Internet, em inglês). Todos os computadores que entendem essa língua são capazes de trocar informações entre si. Assim pode-se conectar máquinas de diferentes tipos, como PCs, Macs e Unix.

A Internet é organizada na forma de uma malha. Se você pretende acessar um computador no Japão, por exemplo, não é necessário fazer um interurbano internacional. Basta conectar-se a um computador ligado à Internet na sua cidade. Esse computador local está conectado a uma máquina em outro estado (ou país) e assim por diante, traçando uma rota até chegar ao destino. São máquinas de alta capacidade, com grande poder de processamento e conexões velozes,

conhecidas como servidores, controladas por universidades, empresas e órgãos do governo.

As informações na Internet passam por vários computadores até chegar ao destino

Essa forma de funcionamento garante um custo baixo de conexão. Você só precisa pagar a ligação local até o seu fornecedor de acesso. Essa empresa (ou instituição) cobra taxa mensal de cada usuário para cobrir, entre outros, os custos da conexão com a rede. Mesmo assim, você paga o mesmo preço se enviar uma mensagem para o Japão ou para seu vizinho.

Além de ficarem conectados entre si, os servidores Internet têm outras funções. A mais comum é fornecer acesso. Instituições acadêmicas permitem a funcionários, professores e alunos se conectareem à rede através de computadores instalados no campus ou de casa, pela linha telefônica. As grandes empresas oferecem acesso à Internet a seus funcionários por meio de suas próprias redes internas. Por fim, existem empresas especializadas em vender conexão à rede.

O fornecedor de acesso faz a ligação entre o seu

computador e a Internet.Pequena história da Internet

A Internet nasceu em 1969, nos Estados Unidos. Interligava originalmente laboratórios de pesquisa e se chamava ARPAnet (ARPA: Advanced Research Projects Agency).

Era uma rede do Departamento de Defesa norte-americano. Era o auge da Guerra Fria, e os cientistas queriam uma rede que continuasse de pé em caso de um bombardeio. Surgiu então o conceito central da Internet: é uma rede em que todos os pontos se equivalem e não há um comando central. Assim, se B deixa de funcionar, A e C continuam a poder se comunicar.

O nome Internet propriamente dito surgiu bem mais tarde, quando a tecnologia da ARPAnet passou a ser usada para conectar universidades e laboratórios, primeiro nos EUA e depois em outros países.

Por isso, não há um único centro que "governa" a Internet. Hoje ela é um conjunto de mais de 40 mil redes no mundo inteiro. O que essas redes têm em comum é o protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), que permite que elas se comuniquem umas com as outras. Esse protocolo é a língua comum dos computadores que integram a Internet.

Então, a Internet pode ser definida como:

* uma rede de redes baseadas no protocolo TCP/IP

* uma comunidade de pessoas que usam e desenvolvem essas redes

* uma coleção de recursos que podem ser alcançados através destas redes

Durante cerca de duas décadas a Internet ficou restrita ao ambiente acadêmico e científico. Em 87 pela primeira vez foi liberado seu uso comercial nos EUA.

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Mas foi em 92 que a rede virou moda. Começaram a aparecer nos EUA várias empresas provedoras de acesso à Internet. Centenas de milhares de pessoas começaram a pôr informações na Internet, que se tornou uma mania mundial.

No Brasil foi liberada a exploração comercial da Internet em 95. Hoje o Comitê Gestor da Internet avalia o número de usuários no país em um milhão (dados de novembro/97).

A World Wide Web

A Web nasceu em 1991 no laboratório CERN, na Suíça. Seu criador, Tim Berners-Lee, a concebeu apenas como uma linguagem que serviria para interligar computadores do laboratório e outras instituições de pesquisa e exibir documentos científicos de forma simples e fácil de acessar.

A Web "pegou" rápido. Em 93 já era comum em universidades que estudantes fizessem "páginas" com informações pessoais. O que determinou seu crescimento foi a criação de um programa chamado Mosaic, que permitia o acesso à Web num ambiente gráfico, tipo Windows. Antes do Mosaic só era possível exibir textos na Web.

Hoje é o segmento da Internet que mais cresce. A antiga interface da rede praticamente só é usada agora por universidades e institutos de pesquisa, e mesmo assim, cada vez mais dá lugar à Web.

Só para dar uma idéia do tamanho da Web, o Radar UOL, o programa de busca do Universo Online, indexa hoje mais de 110 milhões de documentos. Estima-se que a Web tenha mais de 300 milhões de documentos (dados de abril de 98).

A chave do sucesso da World Wide Web é o hipertexto. Os textos e imagens são interligados através de palavras-chave, tornando a navegação simples e agradável.

A "antiga" Internet, antes da Web, exigia do usuário disposição para aprender comandos em Unix (linguagem de computador usada na Internet) bastante complicados e enfrentar um ambiente pouco amigável, unicamente em texto. A Web fez pela Internet o que o Windows fez pelo computador pessoal.

Os endereços de Web sempre se iniciam com http:// (http significa Hipertext Transfer Protocol ou protocolo de transferência de hipertexto).

Seu formato mais comum é algo como http://www.uol.com.br, onde: www: (World Wide Web) convenção que indica que o endereço pertence à Web (não é obrigatório).

uol: nome da empresa ou instituição que mantém o serviço

com: indica que é comercial (ver "Correio Eletrônico")

br: indica que o endereço é no Brasil.

Correio eletrônico

O correio eletrônico é o recurso mais antigo e mais utilizado da Internet. Qualquer pessoa que tem um endereço na Internet pode mandar uma mensagem para qualquer outra que também tenha um endereço, não importa a distância ou a localização. Não é necessário pagar individualmente as mensagens enviadas.

Ele tem várias vantagens sobre outros meios de comunicação: alcança o destinatário em qualquer lugar em que estiver. Além disso, é mais rápido e não depende de linhas que podem estar ocupadas (como o fax) nem de idas ao correio e é incrivelmente mais barato que o telefone.

Outra vantagem: você não está limitado a mandar cartas por correio eletrônico. Pode enviar programas, arquivos e imagens. Numa pesquisa mundial realizada em 95 pelo instituto norte-americano Jupiter, 91% dos entrevistados afirmaram que o principal uso que fazem da Internet é o correio eletrônico.

Um endereço de correio eletrônico obedece a seguinte estrutura: à esquerda do símbolo @ (ou arroba) fica o nome ou apelido do usuário. À direita, ficam da empresa ou organização que fornece o acesso, o tipo de instituição e finalmente o país.

Complicado? Nem tanto. O resultado é algo assim:

[email protected]: maria=usuárioempresa=uol (Universo Online) tipo=com (comercial) país=br (Brasil)

Os tipos de instituição são divididos em:

mil - militarorg - organização não-lucrativacom - comercialedu - educação (universidades, escolas, etc.) net - rede gov - governamental

Nos Estados Unidos não é usada a sigla que identifica o país. Assim, se um endereço não tem sigla de país, já sabemos que é dos EUA (embora haja algumas exceções).

Chat

O IRC (Internet Relay Chat) foi criado em 88 na Finlândia. Rapidamente se estabeleceu uma rede de computadores que dispunham de recursos para o IRC por toda a Internet. No começo o público era principalmente de estudantes que tinham tempo para jogar fora. Hoje se encontra gente de todos os tipos e idades no IRC.

O IRC é dividido em canais. Qualquer um pode criar um canal, a qualquer momento e sair conversando.

O IRC era adaptado aos usuários que tinham acesso a computadores em universidades e estavam familiarizados com computador.

Hoje existe uma variedade de programas que possibilitam a conversa pelo computador. Muitos podem ser acessados diretamente na Web. Isso significa que

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você nem precisa sair do programa de navegação que usa (por exemplo, Netscape, Mosaic ou Explorer) para conversar.

Veja uma cronologia dos principais lançamentos do Mosaic, Netscape e Explorer.

Um exemplo de uso do IRC que ficou famoso foi durante o golpe de Boris Ieltsin na Rússia, em 93. Durante várias horas, a única fonte de informação sobre o golpe foi um canal de IRC.

Você pode procurar durante acontecimentos do gênero. Sempre se estabelece um canal de IRC. Foi assim no último terremoto de Los Angeles (EUA), em 94, no terremoto de Kobe (Japão) em 95 e após o assassinato de Ytzhak Rabin, por exemplo. Acontecimentos mais alegres, como a Copa do Mundo, também fazem surgir canais no IRC.

Em 95 também ficou popular na Internet o chat de voz. é uma espécie de telefone por computador -basta ter uma placa de som, um microfone e uma conexão à Internet para se comunicar com qualquer lugar do mundo pelo preço de uma ligação local. A qualidade da ligação não é lá essas coisas, o que torna as sessões mais parecidas com rádio-amador que com telefone.

Entre os programas que permitem o chat de voz estão o Iphone e o Webphone.

Outros tipos de chat que surgiram recentemente usam cenários em três dimensões. Você escolhe um personagem (chamado de avatar) para representá-lo e sai explorando ambientes e batendo papo (geralmente digitando o texto em balões acima da cabeça dos avatares.

Alguns dos chats em três dimensões disponíveis hoje na Internet são o Worlds Chat e o Alpha World.

Listas de discussão

As listas de discussão são uma aplicação de correio eletrônico muito usada para troca de informações entre pequenos grupos. Logo depois que a Internet foi criada, os cientistas que a usavam desenvolveram um programa que aceitava "assinaturas" dos interessados em determinado tema e enviava as mensagens de todos para todos. É um recurso simples e eficiente, muito usado até hoje.

Escreva "mailing list" em algum índice ou programa de busca internacional, ou "lista de discussão num índice ou programa de busca brasileiro. Você vai descobrir listas sobre milhares de assuntos.

Usenet

É uma coleção de mais de 21 mil grupos de discussão. Foi criada em 79, aplicando um protocolo chamado UUCP (Unix to Unix Copy) que tinha acabado de ser desenvolvido. Serviu a princípio para comunicação entre cientistas, pesquisadores e professores. É dividida em uma série de hierarquias, como rec. alt., soc. (veja lista completa).

Qualquer um pode criar um novo grupo de discussão, mas é preciso passar por um complicado processo de votação. Existe até um grupo para anunciar a criação de novos grupos.

Até 94, quando a America On Line (grande serviço online norte-americano, com mais de cinco milhões de assinantes) começou a oferecer acesso à Usenet, as discussões eram dominadas por maníacos por eletrônica, militares, universitários e empresas de computação. Muitas das gírias e termos comuns na Internet nasceram na Usenet.

Para ter acesso a grupos de discussão é necessário que o provedor de acesso a que você se conecta ofereça este serviço.

Um bom programa de leitura de "news" (como são chamadas as mensagens trocadas na Usenet) é o Free Agent, da Forte. O Netscape permite que você leia "news" sem o auxílio de outros programas.

O mais antigo e conhecido grupo brasileiro na Usenet é o soc.culture.brazil.

FTP (File Transfer Protocol)

Protocolo usado para a transferência de arquivos. Sempre que você transporta um programa de um computador na Internet para o seu, você está utilizando este protocolo. Muitos programas de navegação, como o Netscape e o Explorer, permitem que você faça FTP diretamente deles, em precisar de um outro programa.

Você pode encontrar uma variedade incrível de programas disponíveis na Internet, via FTP. Existem softwares gratuitos, shareware (o shareware pode ser testado gratuitamente e registrado mediante uma pequena taxa) e pagos que você pode transportar para o seu computador.

Grandes empresas como a Microsoft também distribuem alguns programas gratuitamente por FTP.

Um bom programa de FTP para Windows é o CuteFTP.

Telnet

Programas de telnet permitem que você faça uma conexão remota com outro computador na Internet. Pense no telnet como um "telefonema" entre dois computadores. Você digita seu nome, uma senha e passa a acessar os recursos disponíveis em outro computador. Alguns poucos computadores na Internet dão acesso público a "telnet". A maioria exige que você seja um usuário cadastrado.

Um bom programa de telnet é o Anzio.

Serviços Internet

Os servidores Internet podem oferecer vários serviços. Copiar arquivos, enviar mensagens para outros usuários, participar de grupos de discussão e visitar serviços de informação são os principais.

Web

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O principal serviço da Internet é a Web, a parte multimídia da rede. É na Web que você pode ler jornais eletrônicos, fazer compras em shoppings virtuais e consultar bancos de dados. É possível ainda saltar de um lugar a outro na Internet por meio de páginas interligadas.

A quantidade e diversidade do conteúdo colocado na Web é tão grande que é preciso utilizar serviços de catalogação para encontrar as informações que você está procurando. No Universo Online essa tarefa fica mais fácil, com a utilização do Melhor da Internet, a seleção dos melhores lugares da rede feita pela equipe do UOL.

Correio eletrônico

Com o correio eletrônico, pode-se enviar mensagens para qualquer usuário da rede. O texto chega ao destino em alguns minutos (ou horas, dependendo do tráfego) e o usuário não precisa estar conectado para receber a carta. A mensagem fica armazenada em uma caixa postal eletrônica até que o destinatário resolva abrir o envelope digital.

As vantagens sobre o fax são muitas. Você pode armazenar em seu computador todas as mensagens enviadas e recebidas pelo tempo que quiser. É possível também copiar trechos dos textos que escrevem para você e comentá-los na sua resposta. No Universo Online, pode-se inclusive conferir as mensagens recebidas mesmo quando você está viajando. Ou seja, com o correio eletrônico, você fica em contato com o mundo o tempo todo.

Transferência de arquivos

Com o FTP é possível copiar programas gratuitos de servidores da rede. A maioria destes servidores está localizada em universidades e contém todos os tipos de software.

Você pode encontrar desde utilitários anti-vírus, até aplicativos completos, como editores de texto. A seção Software da área Computador do Universo Online traz um guia de software disponível na Internet. Cada programa recomendado tem uma ficha com avaliação, resenha e endereço para que você possa fazer a cópia para o seu computador.

Grupos de discussão

A Internet é uma grande comunidade virtual. Como toda comunidade, tem clubes que reúnem pessoas com interesses semelhantes. Na rede, esses clubes são chamados de grupos de discussão e podem acontecer de duas formas. Existem os grupos da Usenet, que funcionam como quadros de avisos divididos por assunto, e os canais de chat, onde os usuários podem bater papos ao vivo em salas especiais para cada tópico.

Na Usenet, você pode entrar no grupo dos fãs do seriado Os Simpsons, ler as mensagens dos demais usuários e enviar suas próprias contribuições. Existem mais de 16 mil grupos na Usenet, com assuntos tão diversos como nanotecnologia e patins in-line.

Os canais de chat permitem que vários usuários conversem ao mesmo tempo através de frases digitadas no teclado. As conversas são organizadas em salas virtuais, que podem ou não ser dedicadas a um determinado assunto.

ICQ (I seek you)

O que é

O ICQ –acrônimo do inglês "I seek you" (eu procuro você)– é um dos programas de maior sucesso da Internet, com mais de 10 milhões de usuários. Desenvolvido pela israelense Mirabilis, o ICQ permite a qualquer um criar uma sala de bate-papo com qualquer outra pessoa que esteja conectada em um

dado momento à Internet. Não é necessário nenhum outro programa para isso.

O ICQ permite a você cadastrar o nome de seus amigos em uma lista que fica em seu computador. Quando algum desses amigos se conecta ao seu ICQ, o programa avisa você que seu amigo está on line, movendo seu nome da lista dos desconectados ("offline") para a dos conectados ("online").

A partir daí, você pode fazer uma série de coisas com seu amigo, como abrir uma sala particular de bate-papo (que pode receber outras pessoas depois), enviar mensagens, transferir arquivos ou endereços de páginas na Web e até mesmo iniciar automaticamente outros programas de comunicação pessoal.

Apesar de ser certamente o mais popular, o ICQ não foi o primeiro programa nessa categoria. Alguns concorrentes são o AOL Instant Messenger –que faz parte do Netscape Communicator–, o Ding, o iChat Pager, ou o Pagoo. Recentemente, Microsoft e Yahoo! também lançaram seus programas de comunicação instantânea: o MSN Messenger e o Y! Messenger, respectivamente. O UOL também criou o seu comunicador rápido. ComVC é o primeiro programa de comunicação instantânea brasileiro. Todos eles são gratuitos.

Como se registrar

A primeira coisa a fazer é o download do programa de instalação, que vir do site da própria Mirabilis ou se sites de shareware, como o Tucows).

A instalação é simples: basta executar o programa que foi carregado e seguir as instruções na tela, aceitando os valores padrões oferecidos.

No fim da instalação, o sistema automaticamente executa o assistente de registro, que fornece instruções passo a passo para que você faça parte da comunidade ICQ. Assegure-se de estar conectado à Internet antes de iniciar o assistente de registro.

Após enviar as informações pessoais, você receberá um número, o UIN, sigla para Universal Internet Number (número de Internet universal). Todo usuário do ICQ tem um e eles são todos diferentes. Ele tem a mesma função de um número telefônico. Este número (juntamente com uma senha secreta) identifica você como um usuário registrado ICQ. Você pode publicar seu UIN no seu site ou escrever no seu cartão de visitas, por exemplo.

Já no assistente, selecione "New ICQ #" (novo número ICQ). Ao final de cada tela, clique sempre o botão "Next" (próximo).

O assistente guiará você por algumas telas, onde pode informar seu nome, apelido, e-mail e outras informações pessoais. Você não é obrigado a preencher tudo, mas é altamente recomendável que você forneça esses dados, pois eles permitirão que você seja encontrado facilmente por outros usuários que não sabem o seu número UIN. Por exemplo, quem souber apenas seu nome ou seu e-mail pode pesquisar por esses dados e encontrá-lo facilmente. Indique também se você quer ou não ser incluído no pesquisa (survey) sobre usuários do ICQ.

A seguir, a tela Security (segurança, vista na imagem à direita) é exibida.

Digite nos dois primeiros campos sua senha pessoal. Você pode também definir o nível de privacidade e outras opções. Pode também salvar sua senha marcando a caixa "Auto Save Password". Sua senha será salva com segurança em seu computador.

Selecione "Anyone may contact me and see when I'm online" para permitir que qualquer usuário possa adicionar você

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a sua lista e saber quando você está on line. Caso contrário, se quiser que as pessoas peçam autorização para incluir seu nome em suas listas, selecione "My authorization is required".

Marque a caixa "Publish my online presence on the World Wide Web" se deseja que outros usuários possam ver se você está on line no site do ICQ. Por fim, marque a caixa "Do not allow others to see my IP address" se você não quer que outros usuários vejam o seu endereço IP, o que é recomendável, por questões de segurança.

A próxima tela lhe mostra seu UIN. Esse número aparece na sua janela ICQ, por isso não é preciso necessário anotá-lo. Informe seu servidor de e-mail SMTP (como smtp.uol.com.br). No final, a tela "Congratulations" é mostrada e você está registrado como um novo usuário ICQ. Clique no botão "Done" para concluir o registro.

Da próxima vez que você usar seu computador e se conectar com a Internet, o ICQ será executado automaticamente.

Como cadastrar seus amigos em sua lista

Para você falar com seus amigos, você precisa primeiro cadastrá-los à sua lista de contatos.

A lista é algo como a vista na imagem à direita. Ela é dividida em grupos. No alto está "online", que mostra os usuários que você cadastrou e que estejam conectados naquele momento. A segunda parte é "offline", que mostra os usuários cadastrados, mas que não estão conectados.

Eventualmente podem existir outros dois grupos. O primeiro é "Waiting Authorization From", que mostra os usuários que você está aguardando autorização para incluir seu nome na lista (vide item anterior, no quesito segurança).

O último grupo é "Future Users Watch", que mostra pessoas que ainda não são usuários do ICQ, mas que você gostaria que fossem incluídos em sua lista no momento em que passassem a usar o programa. O sistema se encarrega de avisar você quando isso acontecer.

Com as pessoas cadastradas em sua lista, você poderá saber se eles estão ou não conectados em um dado momento. Além disso, clicando sobre um nome, você verá um menu com várias opções de serviços, como enviar mensagens para aquela pessoa.

Para cadastrar um novo usuário, clique no botão "Add/Find Users" (adicione/encontre usuários). A tela com as opções de busca de usuários (abaixo) aparece.

A melhor maneira de encontrar um amigo cadastrado no ICQ é usar a primeira das opções: "ICQ Main Search Engine". As demais opções servem, por exemplo, para você encontrar pessoas, mesmo que desconhecidas, com características específicas.

Depois de clicar no botão "Main Search" (busca principal), você cairá em uma tela com a da direita, para informar dados da pessoa que quer encontrar.

Você tem três forma de busca: pelo e-mail da pessoa, pelo seu apelido, nome ou sobrenome ou pelo seu UIN (se você souber).

A primeira e a terceira opção dão apenas uma resposta, desde que a pessoa já seja usuária do ICQ. O segundo caso pode resultar em mais de uma pessoa como resposta à busca.

Em todos os casos, o sistema mostra a você os principais dados dessas pessoas, como UIN, nome e e-mail. Assim você pode ter certeza de que está adicionando a pessoa certa à sua lista. Basta clicar sobre seu nome e no botão "Next".

Se nenhuma pessoa satisfizer os critérios de busca, o ICQ informará isso e perguntará se você quer incluir essa pessoa na lista de usuários futuros ("Future Users Watch"). Você também tem a opção de enviar pelo sistema uma mensagem convidando a pessoa a se tornar usuário do ICQ.

Concluído o cadastramento, o nome da pessoa aparecerá em sua lista e você será informado de quando ela estiver on line.

O botão "Status" e os diversos ícones

Normalmente, você é conectado automaticamente ao ICQ quando se conecta à Internet. Você pode saber que está conectado quando uma florzinha verde aparece no canto direito da barra de seu Windows, em um local conhecido como "system tray". Enquanto a florzinha verde estive lá, você pode receber mensagem e outros eventos enviados por outros usuários.

Quando você recebe um evento, um som característico é emitido e o ícone muda para indicar o que aconteceu. Por exemplo, quando chega uma mensagem para você, a florzinha se transforma em uma pequena notinha de papel amarelo piscando.

Existem oito possíveis ícones que informam o status de seu ICQ no momento. Você pode alterar esse status clicando sobre o botão na tela principal do ICQ que indica o modo em que você está (normalmente "online"). Quando você clica nesse botão, um menu como o à direita surge. Para mudar seu status, basta clicar sobre o novo modo. O ícone na "system tray" muda automaticamente.

Os oito ícones e modos de operação do ICQ são:

Online: É o modo padrão do ICQ. Indica que você está conectado à rede ICQ, permitindo que sejam recebidos e enviados eventos (como mensagens, arquivos ou bate-papos) a todo momento.

Away: Os usuários que quiserem falar com você

quando estiver nesse modo receberão uma mensagem indicando que você está ausente de seu computador. Essa mensagem pode ser personalizada. Você pode instruir o ICQ para alternar automaticamente para esse modo quando seu protetor de tela for ativado ou depois de um determinado tempo que seu computador esteja ocioso. Você será alertado sobre os eventos recebidos por sons e por um ícone piscante na system tray.

N/A Extended Away: Usuários receberão uma

mensagem (que pode ser personalizada) indicando que você está ausente por um longo período de tempo. Mensagens enviadas a você piscarão em sua lista, à esquerda do nome do remetente. Você pode instruir o ICQ para alternar automaticamente para esse modo depois de um determinado tempo que seu computador esteja ocioso.

Occupied (Urgent Msgs): Você aparecerá como

ocupado para os outros usuários e será alertado sobre as mensagens recebidas marcadas como urgente. Mensagens enviadas como não-urgente terão um ícone normal (não piscante) ao lado do nome do remetente em sua lista. Se você não quiser aceitar mensagens urgentes, mude para o modo DND (Do Not Disturb).

Do Not Disturb: Informa aos usuários que você está

conectado mas não quer ser incomodado. Os eventos serão recebidos e armazenados sem incomodar você. De qualquer forma, você pode instruir ao ICQ que o avise sobre a chegada de mensagens urgentes. Se você selecionar esta opção, as mensagens urgentes irão piscar quando recebidas.

Free For Chat: Os usuários verão seu status como um

convite para um bate-papo. Você pode escolher um nome para a sua sala de bate-papo e adicionar um outro usuário ICQ à sua sala quando receber um pedido para tal.

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Privacy (Invisible): Pode ser escolhido apenas quando

você estiver on line. A invisibilidade indica que você aparecerá "off line" para os outros usuários. Você pode enviar eventos e os demais usuários poderão enviar eventos para você. Quando você enviar um evento a um outro usuário, você aparecerá com o status Private.

Offline: O modo Offline indica a desconexão temporária

do ICQ. Você pode continuar trabalhando com o ICQ, mas no modo offline. Todos os eventos podem ser feitos neste modo. O ICQ armazena os eventos na Caixa de Saída e os transmite assim que você se reconectar à rede.

CONCEITOS BÁSICOS E MODOS E MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO DE

TECNOLOGIAS,FERRAMENTAS, APLICATIVOS E PROCEDIMENTOS DE

INFORMÁTICA: TIPOS DE COMPUTADORES, CONCEITO DE

HARDWARE E DE SOFTWARE

Tipos de computadores.

Os modernos computadores dividem-se em dois grandes grupos -- os analógicos e os digitais. Os analógicos operam com grandezas físicas (por exemplo, variações de voltagem) e os digitais fazem-no com valores numéricos.

De emprego muito mais restrito, os computadores analógicos são usados em cálculos nos quais as informações que entram na máquina variam com o tempo, pois uma de suas características essenciais é a facilidade de substituir parte de sua estrutura por um sistema físico real. Com isso, apresentam facilidade de trabalho em tempo real, interagindo perfeitamente com o ambiente, pelo que são amplamente utilizados na aerodinâmica e pilotagem automática de aviões. Os computadores digitais operam com números expressos diretamente como dígitos e executa basicamente cálculos aritméticos e toma decisões lógicas.

Visando a aplicações científicas, existem computadores que combinam as melhores ou mais convenientes qualidades dos computadores analógicos e digitais. As razões para o uso de um sistema híbrido são: combinar a velocidade do computador analógico com a precisão do digital; permitir fácil integração do computador com o ambiente; aumentar a flexibilidade da simulação analógica com o uso da memória e do sistema operacional do computador digital;; aumentar a velocidade da computação digital com o uso de sub-rotinas analógicas; e permitir a entrada de dados tanto em forma contínua como discreta.

Os computadores compõem-se de três elementos principais: a unidade central de processamento (UCP, em inglês CPU), capaz de realizar operações aritméticas e lógicas; a memória, que armazena a seqüência de operações a realizar, os dados, os resultados intermediários e os finais; e os dispositivos de entrada e saída, ou periféricos, que permitem a introdução de programas e dados (input) e a saída de resultados (output).

A unidade básica de informação é o bit (do inglês binary digit), que só pode adotar um entre dois valores: 0 ou 1. No entanto, por meio de codificação e decodificação da informação, também se podem

processar os números decimais, os caracteres gráficos habitualmente utilizados na escrita, além de símbolos e sinais procedentes de diversos sensores e dispositivos periféricos.

Denomina-se palavra uma seqüência de bits que contenha uma unidade de informação capaz de ser processada de uma só vez. A palavra é geralmente formada por 8, 16, 32 ou 64 bits. Quanto maior esse número, maior também a potência (velocidade de processamento) de um computador. A palavra pode conter dados independentes entre si. O computador interpreta esse conjunto de bits de acordo com uma codificação previamente estabelecida que pode, assim, ter um significado muito diferente de seu equivalente numérico.

O sistema de codificação é um dos aspectos mais importantes para o processamento da informação. Grande parte desse processamento está centrada na transmissão de informações dentro do sistema: entre diferentes posições da memória, entre o computador e outros dispositivos periféricos a ele conectados, e também entre diferentes computadores. A transmissão de informação deve realizar-se de acordo com convenções estabelecidas, que são chamadas protocolos de comunicação. Com esses recursos é possível não só a transmissão e o intercâmbio da informação, mas também a correção de erros que, embora improváveis, podem ocorrer.

HardwareHardware e Software. O computador é um sistema

composto por uma CPU (Unidade Central de Processamento), memórias e periféricos --- todo o conjunto chamado hardware.

O conjunto de informações e ordens, que lhes são passadas, para que o hardware execute, chama-se programa ou software. Naturalmente, todo hardware deve entender tais ordens. Essa capacidade de entender as ordens e processar as informações resulta de uma codificação: quem psa as ordens (comandos) é o software e este deve falar (enviar) os códigos que a máquina (o hardware) saiba entender.

Tipos de Hardware

Vários são os tipos de Hardware e diferentes são suas características básicas. Atualmente, os computadores são classificados em três tipos, coforme sua dimensão:

a) porte gigantesco: supercomputadores

b) grande porte: mainframe

c) de médio porte: minicomputadores

d) pequeno porte: microcomputadores

Na essência, todos realizam funções internas, identicamente, porém o fazem em escalas diferentes: os computadores maiores (mainframe) não só são mais velozes, como possuem maior capacidade de processamento, diminuindo a capacidade e velocidade nos minicomputadores, e, ainda mais, nos microcomputadores.

Segundo o Prof.FERNADO DE SOUZA MEIREtLES, (in “Informática, Novas Aplicações com

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Microcomputadores”, pg. 1 5), o porte de um computador é sempre definido em razão de sua:

capacidade de processamento e número de usuários concorrentes;

- velocidade de processamento e volume de transações;

- capacidade de armazenamento;

- sofisticação do software disponfvel e compatibilidade;

- exigências ambientais;

- transportabilidade;

- tamanho da memória e tipo de UCP;

- aplicações principais e sua natureza;

- pessoal necessário para gerenciar e operar o sistema;

— escala de preço.

Hardware Funcionamento

Os computadores processam as informações por intermédio de circuitos elétricos, que ora são ligados e ora são desligados (no O = desligados, no 1 = ligados). Ligando (1) ou desligando (O) circuitos enviamos dados e ordens, que os processadores executarão. Como dissemos, há uma combinacão infindável de números, que serão “lidas” pelos processadores (00010110, ou 00010111, ou 00011000, etc).

O computador (sistema composto pela CPU, memórias e periféricos) é chamado hardware. O conjunto de informações e ordens, que lhes são passadas, para que o hardware execute, chama-se programa ou software. Naturalmente, todo hardware deve entender tais ordens. Essa capacidade de entender as ordens e processar as informações resulta de uma codificação: quem passa deve falar os códigos que a máquina (o hardware) saiba entender.

A essa relação codificada de instruções, que a máquina é capaz de entender, dá-se o nome de linguagem. Ao longo do tempo vem sendo aprimorada a linguagem que os hardware podem entender: no princípio eram simplórias, sofisticando-se hoje em dia.

SoftwareO software também conhecido como “programa” é

o conjunto de informações e ordens passadas ao hardware, para que este as execute. Naturalmente, todo hardware deve entender tais ordens. Essa capacidade de entender as ordens e processar as informações resulta de uma codificação: quem passa as ordens (comandos) é o software e este deve falar (enviar) os códigos que a máquina (o hardware) saiba entender.

Há softwares básicos (os programas que permitem que o usuário escreva, aperfeiçoe ou modifique outros programas) e os softwares aplicativos (aqueles que são criados para executar uma tarefa específica, como, p.ex., folha de pagamento, editor d8 texto, planilha de cálculo, etc).

Na resumida lição do Mestre FERNANDO DE SOUZA MEIRELLES, o software básico 6 um

“conlunto de programas que permite ao usuário escrever, depurar e modificar programas aplicativos.

O software básico inclui sistema operacional, programas que interpretam ou compilam linguagens e programs que auxiliam o usuário, como, por exemplo, utilitários que copiam arquivos, classificam dados (sort) e combinam/intercalam dados ou• programas (merge)” (em “Informática - Novas

Aplicações com Micrócomputadores”, ed.Mc Graw HiII, pg.438).

Os softwares básicõs são (a) os sistemas operacionais, (b) os montadores, (o) os compiladores, (d) os interpretadores, e (e) os programas de serviços.

Esclareça que à relação codificada de instruções, que a máquina é capaz de entender, dá-se o nome de linguagem. Ao longo do tempo vem sendo aprimorada a linguagem que os hardware podem entender: no princfpio eram simplórias, sofisticando-se hoje em dia.

Já temos quatro gerações de software/linguagem:

1ª geração: Linguagem de máquina -

2ª geração: Assembler, Linguagem montadora

3ª geração: Linguagem de alto nível; linguagem simbólica de decomposição de raciocínio, orientada para os procedimentos.

4ª geração: de altíssimo nível, como as de consulta, os geradores de aplicações, as linguagens descritivas.

PROCEDIMENTO, APLICATIVOS E DISPOSITIVOS PARA ARMAZENAMENTO DE DADOS E PARA A REALIZAÇÃO DE

CÓPIAS DE SEGURANÇA

Backup

Como medida de segurança é interessante haver uma cópia dos arquivos gravados no computador.Mas por que ter esta cópia?Seus arquivos gravados no disco rígido podem ser apagados acidentalmente, ou sofrer danos físicos que podem inutilizá-los.Quando fazemos backup, estamos criando uma forma de segurança, que pode ser restaurada (colocada) no mesmo computador ou em outro.O backup pode ser feito em disco flexível, unidades de fita ou outro computador de rede.Há uma diferença fundamental entre fazer um backup e simplesmente copiar os arquivos para outra unidade. O backup compacta os arquivos, fazendo com que eles ocupem um espaço menor.Veja na prática como isto funciona.01. Pressione o botão INICIAR. Escolha a opção PROGRAMAS e no menu que é apresentado, escolha ACESSÓRIOS. Dentro de Acessórios há a opção FERRAMENTAS DE SISTEMA, clique sobre ela e em seguida escolha a opção BACKUP.02. Escolha a guia Backup.

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03. Na caixa Selecionar arquivos para efetuar backup, escolha o arquivo a ser feito o backup, abrindo as pastas necessárias e marcando a caixa de verificação que se encontra do lado esquerdo do arquivo. Para fazer backup de uma pasta inteira clique sobre a caixa de verificação que se encontra do lado esquerdo do nome da pasta.04. Após escolher o(s) arquivo(s) ou pasta(s) a se fazer o backup pressione o botão PRÕXIMO PASSO, que se encontra na parte superior direita da janela.05. Na caixa Selecionar um destino para o backup, escolha onde deverá ser colocada a cópia do arquivo: no disco flexível, em uma unidade de rede, etc.06. Após selecionar a unidade de destino pressione o botão INICIAR BACKUP. Surgirá uma caixa de diálogo solicitando o nome do conjunto de backup.07. Digite o nome desejado e pressione o botão 0k. Surge uma janela que nos mostra detalhes sobre o backup, como tamanho do arquivo, quantidade já concluída e tempo decorrido.08. Para abortar o processo pressione o botão CANCELAR.09. Dependendo do tamanho do arquivo, o backup do mesmo poderá não caber em um único disquete. Quando isso ocorrer surgirá uma mensagem solicitando um novo disquete.10. Retire o disquete do drive e insira um novo, sem nenhum dado gravado, e pressione o botão 0k para dar continuidade ao backup. Insira quantos disquetes forem necessários.11. Ao término do backup surgira a seguinte caixa de diálogo:12. Pressione 0k e retornará a janela com os dados do backup. Pressione novamente 0k e você retornará à tela inicial (onde é escolhido o arquivo a ser feito backup). Feche esta janela e pronto, seu backup estará pronto.Para restaurar este backup, ou seja, retornar o(s) arquivo(s) ao disco rígido, seja ele do mesmo computador ou de outro, acesse a janela de backup e escolha a guia Restaurar.1. Insira o disquete no drive.2. No campo Restaurar de, escolha a unidade (disco flexível, unidade de rede, fita, etc.) que contém o arquivo a ser restaurado.3. Ao clicar na unidade são apresentados os conjuntos de Backup. Clique sobre o arquivo a ser restaurado e pressione o botão PRÓXIMO PASSO.4. Nesta janela escolha o local onde o arquivo deve ser restaurado. Clique sobre a caixa de verificação que se encontra do lado esquerdo da pasta.5. Pressione o botão RESTAURAR.Nota: Quando o conjunto de backup utiliza mais que um disco, insira no drive o último disco do backup, pois é este que possui as informações essenciais para o início da restauração. Após o reconhecimento do disquete será solicitada a inserção do primeiro disco do conjunto.No decorrer da instalação serão solicitados todos os discos do conjunto de backup. Ao final surgirá a mensagem Operação concluída.

PROCESSADOR DE TEXTO

O "processador de texto" é um programa (software), que permite a manipulação de textos ou

documentos, bem como as funções burocrático-administrativas semelhantes – transformando o computador no supermáquina de escrever e de edição de textos, documentos, formulários, e tudo o mais relativo à palavra escrita.

É velha a preocupação humana de registro de tudo, por palavras: os escribas (no Egito) foram a primeira fase manuscrita, e a imprensa inventada por Gutenberg tornou definitiva a escrita mecânica, até alcançarmos as máquinas de escrever (manuais, elétricas e eletrônicas) e consagrar-se nos computadores e programas de editoração de texto.

O primeiro processador de textos criado foi o Wordstar.

Um programa de processamento de textos permite não só a elaboração, armazenamento, recuperação e retificação de textos e documentos, facilitando o trabalho de "cola e tesoura" eletrônicas, para emendas, aproveitamento, deslocamento de textos, etc.

Hoje temos desde editores simples, sem maiores recursos, até outros, com recursos que os aproximam da editoração eletrônica. Os mais limitados não passam de uma refinada máquina de escrever, utilizando-se do teclado para a digitação e do monitor como papel, que exibe o resultado e permite correções antes da impressão.

Já os sofisticados permitem elaboração de relatórios técnicos e textos mais longos, com comandos de impressão, que enriquecem o texto editado. Para você ter uma idéia mais precisa, os originais desta Apostila - desde o cabeçalho, rodapé, numeração automática de página, recursos gráficos, e o próprio texto, com os vários tipos e tamanhos de letras - tudo foi redigido num editor de textos.

Principais Recursos de um Processador de Textos

Veja os principais recursos, que deve apresentar um bom editor de textos:

1) Cabeçalho e Rodapé, automaticamente2) Centralização automática3) Controle durante a impressão, de pausa e

abandono4) Diagramação de texto em colunas5) Elaboração de documentos repetitivos, por Mail

Merge6) Eliminação de textos7) Escala opcional e variável de tabulação,

inclusive tabulação decimal8) Escolha do ponto inicial de impressão9) Formatação (apresentação) da impressão:

- Dupla Densidade

- Negrito- itálico e outros . tipos de CARACTERES- Espaçamento variável (duplo, triplo, etc)- Recursos gráficos definidos pelo usuário- Retrocesso com ou sem apagamento das letras

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Apostilas Stillo

10) Gravação de texto, automática e temporariamente

11) Impressão independente da edição12) Indicação da página, linha e coluna - na tela13) Boa indicação da posição do cursor14) Inserção de caracteres especiais e em língua

portuguesa15) Consulta e Leitura de outros arquivos, durante

a edição16) Marginação variável dento de um

arquivo/documento17) Numeração automática de página em coluna

escolhida pelo usuário18) Operações c/Bloco: cópia, mudança,

apagamento, importação e exportação19) Tela com exibição especial do texto a ser

impresso.20) Realização de alguns cálculos aritméticos.

No Brasil são comercializados os seguintes editores de texto: Carta Certa (fabricante: Convergente), Redator PC (ltautec), Word (Microsoft/compucenter), Wordstar (Micropro/Brasoft), WordPerfect (Satellite/Officer), Best Word (Wild West), Synphony (Lotus/Intercorp), e outros de menor expressão.

Quinze dicas para o PowerPointIntrodução

O PowerPoint é o programa mais lembrado quando o assunto é apresentação de slides. Seja na escola, seja na faculdade, seja no trabalho, seja até mesmo em casa,

seu uso é muito comum, razão pela qual o InfoWester apresenta a seguir quinze dicas para ajudá-lo a usar melhor os recursos oferecidos pela ferramenta. As dicas apresentadas nesta página foram testadas e validadas no PowerPoint 2003 e no PowerPoint 2007 em português do Brasil. Vamos a elas:

1 - Ao abrir um arquivo do PowerPoint, faça-o iniciar a apresentação imediatamente

Se você salvar seu arquivo do PowerPoint usando a opção de salvamento padrão (extensão .ppt no PowerPoint 2003 e anteriores, extensão .pptx na versão 2007), o programa sempre o abrirá de forma que você possa editá-lo. No entanto, você pode fazer com que o PowerPoint inicie a apresentação dos slides imediatamente, assim que o arquivo for aberto. Para isso, faça o seguinte:

- no PowerPoint 2003, vá ao menu Arquivo, escolha Salvar como e, no campo Salvar como tipo: da janela que surgir, escolha a opção Apresentação do PowerPoint. Note que o arquivo ficará com a extensão .pps;

no PowerPoint 2007, clique no botão Office (no topo superior esquerdo da tela), escolha a opção Salvar como e, por fim, o item Apresentação de slides do PowerPoint. O arquivo ficará com a extensão .ppsx.

Agora, faça o teste. Feche o PowerPoint e clique no arquivo criado. Note que ele abrirá imediatamente no modo de exibição de slides. Para finalizar a apresentação, clique na tecla ESC de seu teclado.

2 - Volte ao início da apresentação rapidamente

Suponha que você tem uma apresentação com 30 slides e, lá pelo vigésimo, descobre que precisa, por algum motivo, começar a apresentação novamente. Para voltar ao início (ao primeiro slide), simplesmente pressione os botões esquerdo e direito do mouse ao mesmo tempo por dois segundos.

3 - Oculte a apresentação sem sair do PowerPoint

Durante a apresentação de slides, você pode deixar a tela do PowerPoint totalmente preta ou totalmente branca. Esse recurso é útil para, por exemplo, fazer os expectadores prestarem atenção em algo que você tem em mãos. Para isso, faça o seguinte:

- Para deixar a tela toda preta, pressione a tecla E em seu teclado;

- Para deixar a tela toda branca, pressione a tecla C em seu teclado.

- Para voltar à apresentação de onde ela parou, simplesmente pressione qualquer tecla.

4 - Use o slide em formato retrato

Suponha que você necessite gerar um cartaz sobre um evento qualquer. Você pode usar o PowerPoint para isso como um "quebra galho", afinal, ele possui interessantes recursos gráficos. Mas como fazer isso se o PowerPoint só gera slides no formato paisagem, sendo que o cartaz deve estar no formato retrato? Ao contrário do que muita gente pensa, o PowerPoint é capaz sim de gerar slides na orientação retrato:

- No PowerPoint 2003, vá em Arquivo / Configurar página. Na janela que surgir, escolha a orientação Retrato no campo Slides;

- No PowerPoint 2007, vá ao menu Design e, na opção

Orientação do Slide, escolha Retrato.

Slide na orientação Retrato

5 - Insira imagens corretamente para evitar corrompimento do arquivo

Muita gente costuma inserir imagens no PowerPoint usando o recurso "copiar e colar". A princípio, isso pode não trazer nenhum problema, mas se sua apresentação tem muitos slides com figuras inseridas dessa forma, pode ser que alguma deixe de ser exibida durante a apresentação ou, no pior dos casos, o arquivo pode ficar corrompido por completo. Para diminuir as chances desses problemas ocorrerem, insira as imagens da maneira correta:

- No PowerPoint 2003, vá em Inserir / Imagem / Do arquivo. Na janela que surgir, vá ao diretório onde a figura está armazenada e selecione-a;

- No PowerPoint 2007, vá ao menu Inserir e clique no botão Imagem. Na tela que surgir, vá à pasta onde a figura esta armazenada e selecione-a.

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Apostilas Stillo

Se você constatar que uma imagem que você quer inserir está no formato Bitmap (.bmp), considere converter esse arquivo para um formato mais leve, como JPEG (.jpg). Dessa forma, o tamanho do arquivo do PowerPoint não ficará grande.

6 - Crie álbuns de fotografia rapidamente

Pouca gente sabe disso, mas o PowerPoint permite a criação de álbuns de fotografia de maneira descomplicada e em poucos minutos. Para isso:

- No PowerPoint 2003, vá em Inserir / Imagem / Novo Álbum de fotografias. Na janela que abrir, clique no botão Arquivo/disco para localizar a pasta que contém as fotos. Note que você pode selecionar todas as imagens do diretório. Quando esse processo for concluído, você pode excluir ou alterar a ordem das fotografias na opção Fotografias no álbum. No campo Layout do álbum, você pode escolher se quer ver uma ou mais fotos por slide;

- No PowerPoint 2007, vá ao menu Inserir, clique em Álbum de Fotografias e, por fim, em Novo Álbum de Fotografias. Clique no botão Arquivo/disco para localizar a pasta que contém as fotos. Note que você pode selecionar todas as imagens de uma só vez. Feita a seleção, você pode excluir ou alterar a ordem das fotografias na opção Fotografias no álbum. No campo Layout do álbum, você pode escolher se quer uma ou mais fotos por slide. Note que também há um botão que

permitir exibir slides abaixo da fotografia e outro que faz com que as imagens fiquem todas em preto e branco.

Criando álbum de fotos no PowerPoint

7 - Cuidado com a escolha das fontes

Você criou uma apresentação muito bacana, mas ao abrí-la em outro computador, percebeu que uma das fontes que escolheu é diferente. Isso certamente ocorreu porque essa fonte não está instalada no computador em questão. Para evitar problemas desse tipo, utilize apenas fontes que você sabe serem comuns, como Arial, Verdana, Times New Roman e Tahoma.

8 - Mude a posição dos slides rapidamente

Precisa mudar a posição de algum slide? É fácil:

- No PowerPoint 2003, vá em Exibir e escolha Classificação de Slides (ou clique no botão Modo de Classificação de Slides). Na tela que surgir, basta arrastar com o mouse o slide para posição desejada;

- No PowerPoint 2007, clique no botão Classificação de Slides ou vá ao menu Exibição e escolha o referido botão. Agora, basta arrastar com o mouse qualquer slide para a posição que quiser.

9 - Não insira muito texto

Numa apresentação, não é conveniente exibir slides com muito texto. A melhor opção é inserir apenas tópicos que dão destaque ao que você vai abordar. No entanto, se a inserção de textos longos realmente for necessária, divida-o em vários slides, já que mantê-lo em um slide só

exigirá um tamanho de fonte pequeno, coisa que pode atrapalhar a leitura de quem está longe da tela.

10 - Mova itens nos slides com precisão

Se você inseriu uma figura ou um objeto qualquer em um slide, pode necessitar posicioná-lo de maneira precisa. Uma das formas para isso é selecionar o item e movimentá-lo usando as teclas de seta do teclado. Todavia, essas teclas fazem com que o objeto dê pequenos "pulos" para se movimentar. Para fazer com que o item se mova de forma contínua, sem os pequenos pulos, selecione-o e utilize as teclas de seta mantendo o botão Ctrl do teclado pressionado. No PowerPoint 2003, essa mesma instrução vale para redimensionar o tamanho dos itens do slide.

11 - Insira caracteres e símbolos especiais

Precisa inserir caracteres ou símbolos especiais, como euro, sinal de desigualdade, copyright, entre outros? É fácil:

- Na versão 2003, clique em uma caixa de texto qualquer ou insira uma e vá em Inserir / Símbolo. Agora, escolha o caractere que quiser;

- No PowerPoint 2007, insira uma caixa de texto ou crie uma, vá em Inserir e clique no botão Símbolo. Em seguida, basta selecionar o caractere desejado e clicar em Inserir.

Note que essa opção somente é acessível durante a manipulação de textos.

12 - Salve seus slides como imagem

Como diz a dica número 4, o PowerPoint pode ser usado como um "quebra galho" para a geração de trabalhos gráficos. Se você fez um cartaz, por exemplo, provavelmente irá querer tê-lo em um formato de imagem. Para isso, faça o seguinte:

- No PowerPoint 2003, vá em Arquivo / Salvar como e, no campo Salvar como tipo:, escolha um dos formatos de imagem disponíveis: GIF, JPEG, PNG, TIFF ou BMP;

- Na versão 2007 do software, clique no botão Office, vá em Salvar Como e selecione Outros Formatos. Depois, escolha um dos tipos de imagem disponíveis (são os mesmos da versão 2003).

Note que se a apresentação tiver mais de um slide, o programa poderá perguntar se você quer salvar todos os slides como imagem ou somente o atual.

13 - Use grades para posicionar melhor os itens do slide

Se os slides de sua apresentação forem muito detalhados, talvez o uso de grades lhe ajude a posicionar melhor todos os itens. Para ativar essa opção, clique com o botão direito do mouse sob o slide atual e escolha a opção Grades e Guias. Na janela que surgir, escolha o espaçamento desejado e clique no botão Exibir grade na tela. Para desativar esse item, basta executar o procedimento contrário.

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Apostilas Stillo

Note que as grades servem apenas para ajudá-lo no posicionamento dos itens, portanto, não aparecerão durante a apresentação. O procedimento acima vale para ambas as versões do PowerPoint tratadas nesta página.

14 - "Escreva" no slide durante a apresentação

Se você quiser destacar uma palavra, uma frase ou qualquer outro item do slide durante a apresentação, basta clicar com o botão direito do mouse no slide e escolher Opções de ponteiro. Nesse menu, escolha uma caneta ou o marca-texto. Agora, você poderá "rabiscar" o slide e fazer os destaques que quiser.

15 - Mova slides de uma apresentação para outra

Você está trabalhando em uma apresentação e se lembra de alguns slides de outro arquivo que seriam úteis. Deve ser difícil copiar de um arquivo para o outro, não? Na verdade, esse procedimento é muito simples. Em primeiro lugar, abra ambas as apresentações e:

- No PowerPoint 2003, vá em Exibir e escolha Classificação de slides. Faça isso nas duas apresentações. Em seguida, vá ao menu Janela e clique em Organizar todas. Ambas as apresentações serão exibidas ao mesmo tempo, lado a lado. Agora, basta arrastar os slides que quiser de uma para a outra;

- Na versão 2007, vá em Exibição e clique no botão Classificação de Slides. faça esse procedimento nos dois arquivos. Depois, ainda em Exibição, vá à área Janela e clique em Organizar todas. Note que o PowerPoint exibirá ambos os arquivos ao mesmo tempo, um ao lado do outro. Agora, basta arrastar os slides desejados de uma apresentação para a outra.

Para fazer com que o PowerPoint volte a exibir uma apresentação por vez, basta clicar no botão Maximizar (o botão do meio dos três que aparecem no canto superior direito) de qualquer arquivo.

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