informática em revista n° 88

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novembro/2013 | InFormÁTICAemrevISTA 3

edITorIAl

JAÉCIo [email protected]@infoemrevista

Premiação 2013

INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECnPJ 10.693.613/0001-05 I.municipal 171.294-2rua das orquídeas, 765 Conj. mirassol - Capim macio CeP.59078-170 – natal/rnFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) 9853.9097 (TIm - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected] [email protected] MONTAlVã[email protected]éBORAh [email protected] MACEDo [email protected] MEDEIROS [email protected] gABEllINI [email protected] gUIMARã[email protected]ÁRCIO CARVAlhO [email protected]ÁRIO [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSInFormÁTICA em revISTA / roSI nASCImenTo

CAPAHJ deSIgn

MANUTENçãO DO SITEnew [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – oAb/rn [email protected]

IMPRESSãO

PROJETO gRÁFICO E ExECUçãO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

Chegamos à oitava edição do Prêmio Des-taques do Mercado – Informática com este troféu de 2013. O primeiro foi em 1995 quando fazíamos o Poti Informá-

tica, no extinto Diário de Natal encartado no pri-meiro domingo de cada mês. Naquela época a apu-ração era manual, com um trabalho orientado por Fernando Oliveira, do Senac. Agora, desde 2007 a votação e a apuração são feitas através da Internet num programa criado e monitorado pela New Sys-tem. Muito bom.

Este ano mais de vinte mil acessos, nos qua-tro meses, de julho a outubro, somente com os vo-tos validados. Tivemos muitos não validados, pois as pessoas não validam nas primeiras 78 horas da votação e ai o voto não é computado. Dividido em vinte categorias a premiação acumula os votos con-seguidos nesses quatro meses e mostra os dois fina-listas que vão pra solenidade de entrega, geralmente no mês de novembro, para saberem quem é o ven-cedor. Somente nesse dia é que o Mestre de Cerimô-nias anuncia o nome do ganhador.

Este ano foram 32 empresas apoiando a pre-miação para que nenhum candidato tivesse despesa alguma, nem a necessidade de ser assinante, nem ser anunciante da Informática em Revista. Todos os anos, é assim. Isso dá transparência e legitimidade uma vez que o vencedor não tem essa obrigação, como ocorre com muitos prêmios de marketing. Optamos por essa prática para prestigiar quem re-cebe o prêmio, um belíssimo troféu encomendado

especialmente para a premiação, numa demons-tração inconteste de que o que ele faz, seja serviço, comercialização de produtos ou assistência técnica, tenha o reconhecimento público de forma sincera.

A solenidade também é simples, sem coquetel nem coffee-breaks, mas com a presença sempre de um artista local para mostrar seu talento no inter-valo do segundo para o terceiro bloco. Este ano o escolhido foi Carlos Zens e sua flauta que, durante 30 minutos, irá levar ao público presente ao Auditó-rio Albano Franco, na FIERN , sua arte, na noite de 20 de novembro.

Nesse mesmo sentimento de prestigiar profis-sionais locais, a cobertura fotográfica é da “grife da fotografia”, Canindé Soares que doou um livro de fotografias para sorteio entre os presentes, juntando--se a outros sete prêmios. Já o Mestre de Cerimônias é o profissional Marcilio Dantas que, todos os anos, apresenta com emoção a solenidade anual que a In-formática em Revista promove, juntamente com seus auxiliares recepcionistas e um técnico em som.

Os 10 homenageados este ano, de acordo com a seleção feita pela a comissão do Prêmio, obedeceu a critérios técnicos de merecimento, em vários seg-mentos, representam o espírito empreendedor dos profissionais e empresários do estado do Rio Grande do Norte. A todos os nossos mais sinceros parabéns.

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até dezembro.

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4 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

Parabéns pela Informática em revista! Fiquei impres-sionado com os bons artigos e matérias abordadas pela nova geração. Se eu fosse de algum jornal/perió-dico de médio/grande porte de qualquer centro já teria adquirido uma participação acionária importante em sua revista para fazê-la expandir mais e rapidamente. Tome como uma sugestão construtiva de um velho amigo também experiente: misturar política (seja com qualquer partido ou candidato ou bandeira) com o seu/nosso negócio e opiniões da área de TIC não vai contri-buir. Acho que aos poucos prejudicará a confiança e o apoio inconteste que você tem de seus leitores!

Ricardo Fook [email protected]

R-Na verdade minha filiação ao PPS é mais em razão de conhecer um pouco os caminhos da política, Não tenho nenhuma pretensão em candidatura, mas uma assessoria, talvez. Se eu sentir que pode prejudicar a relação com os leitores, mudo de postura. Vamos ver no que vai dar. Grato pela sua observação.

************ Amigo, gostei demais da revista, está lindona. Assun-tos maravilhosos, bem colocados. gostei de todos, principalmente do rapaz que deixou a maravilhosa receita do peixe, valeu. Parabéns pela riqueza de de-talhes de cada página, principalmente as do inicio. Um trabalho vencedor. Tenho certeza de que a solenidade de entrega do Prêmio Informática 2013, será demais. A participação de Carlos Zens, um “Q” a mais.

lourdinha [email protected]

r-Todos nós que fazemos a Informática em revis-ta ficamos felizes com suas palavras de carinho e apoio. Chegar aonde chegamos, depois de sete anos, ininterruptos, levando informações nessa área difícil de trabalhar, é, para nós, uma vitória.

************

Como sempre, a Informática em revista está cada dia melhor, até parece vinho.

Jussier [email protected]

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Sou michelle, aluna de Administração na estácio, e tive o prazer de participar da sua palestra de sába-do, 19/10, na estácio de Ponta negra. Criei a página Informática de A a Z. Já conhecia a Informática em revista e uso como material de apoio para a minha pagina. veja este trabalho no link: https://www.face-book.com/oAbCdaInformatica

Michelle Alinne [email protected]

R-Foi uma surpresa receber tanta integração dos

alunos e a satisfação de todos com a minha pales-tra comentando o “case” do projeto informata que abrange Revista, TV e Premiação.

*************** Caro Jaécio, meus parabéns pela sua palestra, sobre a Informática em revista, aqui na estácio. A turma gostou muito mesmo! Saiba que você é uma estrela em tudo o que faz!! Algumas características suas: habilidade, competência, atitude e excelência no que desempenha. A estácio agradece sua participação no projeto virada do empreendedorismo.

Mércia DantasQg relacionamento/núcleo natalmercia.arau@estacio

R-Grato, mais uma vez pela oportunidade de mostrar aos alunos a trajetória do nosso trabalho.

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o que houve com o programa Informática na Tv? não tenho visto nem recebido os links do you tube.

Josimar [email protected]

R-Pra nós o programa foi uma experiência incrível. Fizemos 28, sendo 12, na TV Mix e 16, na TV União. Apesar de termos tido sucesso de audiência, não con-seguimos nenhum patrocínio e o tempo de TV é muito caro. Não conseguimos manter seu custo, então sus-pendemos.Depois do Prêmio Informática 2013, pen-samos em retornar, mas, em outro formato.

************

estranho uma distribuidora de alimentos anunciar na Informática em revista. A Portonatal, com seu pro-duto Açai Cremoso de rondônia e outros, não errou na mídia?

Aderbal Assunçãoassunçã[email protected] R-Pelo fato da Informática em Revista ser lida por pessoas de um nível elevado de cultura e bom poder aquisitivo, a empresa viu uma oportunidade de che-gar a esse público de forma inusitada. Tanto que esta edição de novembro é temática. Claro, vamos ter o cuidado de não diversificar muito, para não deixar que outros assuntos tenham prioridade.

************

gostei da inovação de colocar para votação as capas de novembro para votar em uma delas e ainda por cima concorrer a uma assinatura da revista, por 1 ano. Como sempre, vocês sempre inovando.

luciene [email protected]

R-A ideia foi do nosso designer Heyder Macedo, criador das capas da revista. Gostei e coloquei nas

mídias sociais (Facebook e Twitter). Ótimo resultado. A capa escolhida, inclusive pelo diretor da Portonatal, Nazareno Barbosa, é a que está nesta edição.

************

muito interessante a matéria sobre o Inova metrópo-le na edição de outubro. Acredito que agora a UFrn divulgue seus projetos de informática na sua revista. Tem como vocês conseguirem as revistas impressas desde o primeiro número de julho de 2006? Consi-dero a Informática em revista um registro importan-te da informática no nosso estado.

Samuel [email protected]

R-Há muito tempo a Informática em Revista mostrou o projeto Metrópole Digital, desde quando o então deputado federal Rogério Marinho lançou, em maio de 2008, com a governadora da época, na FIERN. Depois foi para a UFRN. Estamos abertos aos diri-gentes para divulgação das ações da entidade.

************

Coincidência o release de Sergio menezes, da Qualitek Tecnologia e o artigo de Anthony willia-ms, publicados na edição de outubro (87). duas matérias para o mesmo assunto, esclarecedoras, sendo uma sobre o projeto implantado em natal e outro, didático, sob a forma de artigo.

Rubens [email protected]

R-Isso acontece. Nossos colaboradores prestam um serviço didático aos leitores.

************

Quais as principais lojas de produtos de informática em natal com assistência técnica, próprias? Somos uma distribuidora de goiânia/go e queremos manter contato com essas empresas.

Norma [email protected]

R-Indicamos Miranda Computação, Texas, Na-gem e Ibyte.

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Há empresas que desenvolvem software para con-trole de escolas, em natal? nosso Colégio em vitória da Conquista, aqui na bahia, quer conhecer novas alternativas nesse campo. A Informática em revista pode nos ajudar?

Mariângela Figueiredodireçã[email protected]

R-Por favor entre em contato com a ASSESPRO/RN.

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ArTIgo

AnTHony wIllIAmSgerente de [email protected]

Tecnologias de acesso a Internet (PARTE 4)

Na edição anterior, falamos sobre a tec-nologia PON, que faz uso de fibras óp-ticas para prover acesso à internet. Nes-ta edição falaremos sobre a tecnologia

VSAT que utiliza satélites para acesso à internet.

VSAT (Very Small Aperture Terminal)É muito comum vermos nas grandes cidades o

crescente aumento na instalação de cabeamento de fibras ópticas e cabo coaxial que são utilizados pelas “operadoras” para prover internet nos lares e empre-sas. Contudo existem casos onde o acesso à internet através de cabos ou através de redes de telefonia celu-lar não é possível, e é aí que entra a tecnologia “VSAT” que usa os satélites para prover acesso à internet.

O sistema VSAT (Very Small Aperture Termi-nal) foi idealizado no fim dos anos 80 e surgiu em ea-dos dos anos 90 e trouxe uma grande novidade, que é o uso do “espaço” para as comunicações a longa dis-tância. Esta tecnologia utiliza satélites geoestacioná-rios para prover acesso à internet. O VSAT tem uma característica diferente de outras formas de comu-nicação via satélite, que é o baixo uso de banda nos transponders, uso de antenas menores e consequen-temente maior uso de potência de uplink e downlink.

A rede é composta por três itens básicos: as esta-ções remotas (terminais VSAT), uma estação master (HUB) e o Satélite (retransmissão). O diferencial desta tecnologia é o fato de utilizar antenas de menor tama-nho, menor que 2,5m para terminal e menor que 4m para HUB, além de possuir um custo mais baixo. Todos os terminais que compõem este sistema utilizam o mes-mo transponder (conjunto receptor, conversor de fre-quência e transmissor) e compartilham mesma banda. Os sinais que chegam no satélite são fracos, então, para corrigir isso, é utilizado um módulo LNA (Low Noise Amplifier) que amplifica o sinal sem inserção de ruído.

A rede VSAT normalmente é do tipo estrela ou malha (mesh). Na topologia estrela as estações VSAT se comunicam exclusivamente com a estação “HUB” já na topologia em malha, a comunicação entre as es-tações VSAT é direta. Essa rede pode utilizar diversos protocolos de comunicação, como: ATM, Frame re-lay, IP, X25 e o ISDN. As técnicas de acesso são várias: DAMA, TDMA, FDMA, FTDMA e CDMA, onde o emprego delas irá variar de fabricante para fabricante.

A central HUB atua fazendo o papel semelhan-te ao de um hub de rede local (cabeado por par tran-çado), neste caso, o HUB atua como um elo de cone-xão, o item mais crítico é o satélite (geoestacionário), este encontra-se a 36000Km de altura.

As faixas de comunicação utilizada em comunica-ções por satélite são:- Banda “C” (4 a 8GHz) – telecomunicações e TV;- Banda “X” (12,5 a 18GHz) – Uso militar;- Banda “Ku” (12,5 a 18GHz) – TV’s por assinatura e internet;

Vantagens e DesvantagensEssa tecnologia possui algumas desvantagens:

na banda “C” podem ocorrer interferências terres-tres, já nas bandas “X” e “Ku” a chuva é o principal fator de interferência, outra desvantagem é a velo-cidade da conexão que em média chega ao máximo de 2048 Kbps. Outro fator é a Latência (atraso) que varia entre 250 e 300ms (milissegundos).

As principais vantagens de se utilizar esta tec-nologia é a rapidez na instalação e a possibilidade de prover acesso em locais muito distantes e remotos, onde o uso de cabeamento é praticamente impossí-vel ou inviável. Outra vantagem é que não há neces-sidade de estudo de viabilidade, basta apenas estar na área de cobertura do satélite.

FuncionamentoO funcionamento desta rede para acesso à in-

ternet é simples, no lado da operadora há uma an-tena HUB que envia o sinal para o satélite VSAT, o satélite VSAT retransmite para o cliente que possui uma antena que recepciona o sinal, o sinal chega até um modem que converte o sinal e transmite via par trançado para a rede ou computador do cliente, quando a comunicação partir do cliente para a HUB (internet), o sinal fará o caminho reverso.

Para controle de conexão desta rede normalmen-te utiliza-se o protocolo DOCSIS adaptado para este tipo de modulação Muitos são os exemplos de apli-cação desta tecnologia, como: uso em terminais de atendimento rápido de redes bancárias, em caso de de-sastres naturais onde ocorre a destruição completa de uma rede cabeada, regiões de floresta e rurais, locais de extração de petróleo e gás e áreas marítimas.

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Prem

IAç

ão

8 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO Somente no dia 20 de novembro,

19hs, no auditório Albano Franco, da FIERN, durante a solenidade de entre-ga da premiação, é que será anunciado o vencedor. Na solenidade comandada pelo Mestre de Cerimônias Marcilio

Dantas, teremos a presença do músico e compositor potiguar Carlos Zens e a co-bertura fotográfica de Canindé Soares.

Para o evento, 8 valiosos prêmios serão sorteados aos presentes: 1 iPhone da Net, 1 Notebook da Ibyte, 1 Home

Theater da Acesso/Leadership, 1 Câmera Digital da Miranda Computação, 1 Im-pressora HP 1000 da Nagem, 1 livro de Canindé Soares, 1 etiquetadora Brother/Palugtech e um Gravador de vídeo da Multiseg/A.Mais.

O endereço www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php foi acessado no período de julho a outubro, por cerca de 20 mil e-mails para escolher os Destaques do Mercado –Informática 2013

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novembro/2013 | InFormÁTICAemrevISTA 9

APOIOS

OS finAliSTAS 2013 EM ORDEM AlfAbéTiCA

ACESSO / lEADERShIP - Heyder mACedo - hyBRID DATACENTER - IbyTe nATAl SHoPPIng - IFRN PARNAMIRIM FIern - NET SERVIçOS NATAl - nAgem nATAl SHoPPIng - NEW SISTEM - SEBRAE / PROTIC

HomenAgenS

8ºprêmio

1 - ASSISTÊnCIA TÉCnICAPlUgTeCHTeXAS

2 – AUTomAçãoAr ConSUlTorIAPeggASUS

3 - ColUnISTA em inFormÁTICAroberTo CArdoSoTHIAgo lImA

4 - ConSUlTorIA em T.I. (emPreSA)AlIAnçA TeCnologIA dA InFormAçãoA.r. ConSUlTorIA

5 - ConSUlTorIA em T.I. (ProFISSIonAl)rodrIgo Jorge (QUAlITeK)THIAgo lImA (THIwS)

6 - ConSUlTorIA em vendASeverAldo PAIvA m JUnIor (TeXAS)regInAldo J. de AlmeIdA (FoUr TeCH)

7 - ConSUlTorIA em vendAS (gerÊnCIA)demoUTIeUX PAeS (IbyTe)edSon bArroS (PlUgTeCH)

8 - CUrSo SUPerIor de InFormÁTICAeSTÁCIo / nATAlIFrn / nATAl

9 - CUrSo TÉCnICo ProFISSIonAlIZAnTeIFrn SenAC

10 - deSenvolvImenTo de SoFTwAreA-r ConSUlTorIAPeggASUS

11 - deSenvolvImenTo de web SITeSInTerATIvA dIgITAlmAXmeIo

12 -emPreSÁrIo de InFormÁTICAAleXAndre CArvAlHo (PeggASUS)AFrÂnIo mIrAndA (mIrAndA)

13 – geoTeCnologIAS gmA engenHArIA THIwS geoTeCnologIA

14 - InSTrUTor de InFormÁTICAFelIPe AleIXo (IFrn)weSKley de morAeS (SenAC)

15 - loJA de InFormÁTICA (vAreJo)IbyTe / nATAlmIrAndA ComPUTAção

16 - ProFeSSor de InFormÁTICAFelIPe AleIXo (IFrn)welbb CHAveS vAldIvIno (moSSorÓ)

17 - ProFISSIonAl de TI AnTHony wIllIAmSFrAnCISCo FerreIrA

18 - remAnUFATUrA de CArTUCHoSbrASIl TonerFoUrTeCH InFormÁTICA

19 – oUTSoUrCIng de ImPreSSãobrASIl TonerloCAInFo rn

20 - SegUrAnçA InFormAçãoKASPerSKy - QUAlITeK TeCnologIASoPHoS - IT ServICeS

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10 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

ArTIgo

Muito se tem discutido em torno dos mecanismos de interatividade digital que permitem a participação dos ci-dadãos nas suas comunidades e tam-

bém com os poderes públicos constituídos. O que percebe-se é que as iniciativas digitais de integração social e que envolvam eGovernança, eDemocracia, eTransparência, eParticipação e eCidadania são tí-midas e sem o alinhamento necessário para atender à nova realidade de cidadania.

O problema do acesso às informações públicas não é apenas coletar dados, que estão disponíveis de forma fragmentada, diversificada, não estruturada e de difícil entendimento, mas é realmente transfor-má-los em conhecimento que agregue valor na velo-cidade que a sociedade quer e necessita para discutir mais abertamente suas demandas e as ações dos po-deres públicos constituídos, passando a contribuir com as organizações públicas nas suas práticas de gestão e de governança digital, proporcionando maior reforço e amadurecimento da cidadania, au-mentando as chances de sucesso da gestão pública e exercendo, de forma efetiva, o controle social.

Por outro lado, as comunidades das cidades também necessitam estreitar o relacionamento entre seus cidadãos com o uso de tecnologias e aplicativos inovadores que permitam o compartilhamento de in-formações, com a finalidade de envolver os cidadãos de forma colaborativa nas questões fundamentais e nas atividades das comunidades onde estão inseridos.

O acesso à informação precisa ser tratado em três dimensões: fontes de informação, tipos de in-formação e intensidade de interações. A sociedade precisa ter acesso às informações públicas estrutura-das, não fragmentadas e disponibilizadas através de

uma plataforma de inovação social e tecnológica, em um formato que o cidadão comum possa compreen-der, analisar, emitir opinião, debater e compartilhar.

Para tanto, necessita-se de soluções sociais e tecnológicas inovadoras que forneçam uma plata-forma de interação, de informação e de resolução de problemas, aproximando as pessoas das suas comu-nidades e do poder público, fortalecendo as ações coletivas, com foco em: democracia, participação, transparência, governança pública e cidadania.

Temos um projeto em desenvolvimento que irá aproveitar os dados e as informações disponíveis, juntamente com a crescente inserção da sociedade no mundo digital, com um número cada vez maior de usuários de internet e de dispositivos móveis, para criar uma rede de inovação social e tecnológica de reforço da cidadania entre o cidadão e sua comu-nidade e desta com os poderes executivo e legislativo municipal, que trabalhe em parceria com diferentes setores da sociedade para servir e apoiar as comuni-dades de forma crescente, permanente e interativa, sendo campo fértil para o debate e desenvolvimento da cidadania digital, criando novos espaços de ações coletivas, permitindo também a interação com a academia através de bases de pesquisas.

A participação efetiva dos cidadãos na vida da sua comunidade através de plataformas sociais e tec-nológicas inovadoras, flexíveis e modernas permite remover barreiras e promover a interação e comuni-cação entre o cidadão e sua comunidade com a admi-nistração pública, estabelecendo ações e prioridades alinhadas aos anseios da sociedade, redesenhando estratégias, projetos e serviços públicos para que pos-sam responder às reais necessidades das comunida-des dentro de um novo padrão de interatividade.

RE-Cidadania: rede de inovação social e tecnológica

AdrIAno moTTAConSUlTor de [email protected]

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Kommunikologie IIArTIgo

ROBERTO CARDOSOJornAlISTA CIenTí[email protected] transportes são segmentos que mais

se utilizam de uma comunicologia. Elementos visuais capazes de trans-mitir uma informação com precisão,

evitando possibilidades de duvidas quanto a sua interpretação. Uma palavra, uma frase ou um texto pode ter mais de uma possibilidade de interpreta-ção, dependendo do conhecimento de quem escre-ve e de quem o lê, quem o interpreta.

Na comunicologia (Kommunikologie) a inter-pretação é única, exata, precisa. A navegação é um dos mais antigos transportes de cargas e de passa-geiros. Tendo em vista os valores das cargas trans-portadas, valores emocionais e econômicos, regras foram estabelecidas. Daí a necessidade de proteção às cargas e/ou passageiros, antes, depois e durante o embarque. Desde a captação de cargas e passageiros à chegada ao terminal final, estação de desembarque de passageiros ou terminal de descarga.

Desde a época das grandes navegações e des-cobertas de novos continentes, uma terminologia nem sendo criada para dar exatidão e precisão ao transporte marítimo. Navegadores que se aventura-ram a navegar fora do Mar Mediterrâneo foram aos poucos criando nomenclaturas de precisão. Não ti-nham bussola, orientavam-se pela Estrela do Norte ou Polar, que indica a posição Norte. Ao navegar de Norte (N) para Sul (S), a costa do continente africa-no em suas primeiras navegações, buscando um ca-minho marítimo para as Índias, denominaram com linguagem marítima as laterais, esquerda e direita das embarcações.

Definiram o lado da embarcação, aquele em se que avistava o continente, de bombordo, que em um contato visual os colocava em contato com o a terra, qualquer dificuldade, a solução era procurar um local para atracar, o lado bom. O lado oposto foi chamado de este bordo, estibordo. Denominou--se então o bombordo e o estibordo, nomenclaturas que permanecem até hoje mesmo com novas rede-nominações criadas.

A visão cartesiana focada no Norte do gráfico, onde tudo aporta para o norte criou novas denomi-nações, norteando novas definições como bombordo e boreste. Bombordo é o lado esquerdo da embarca-ção, o mesmo bombordo dos primeiros navegadores e

boreste, o lado oposto ao bombordo, o lado direito da embarcação, o estibordo denominado pelos antigos aventureiros. As duas nomenclaturas são utilizadas na navegação, sem causar duplicidades de interpreta-ção. Hoje todos os navios obedecem a regras lumino-sas para navegação. Um navio se desloca, navega, com todas as luzes apagadas, para evitar diversidades de interpretações quando avistado à distância.

Para não causar incômodos à tripulação em-barcada durante á noite, existem nas escotilhas, tampões que são fechados evitando a passagem de luz para o exterior. Além das luzes exclusivas de na-vegação existem duas luzes que são posicionadas nas laterais dos navios, os bordos. Uma verde no bordo direito (estibordo/boreste) e uma vermelha no bor-do esquerdo (bombordo/bombordo), de modo que durante a noite seja possível distinguir o rumo de navegação de um navio, mesmo distante é possível saber se ele navega contra ou a favor daquele outro navio que o avista no horizonte. Esta codificação foi mantida na navegação aérea.

Durante a ancoragem é permitido que os na-vios mantenham todas suas luzes acesas, fato que percebemos ao olhar para o horizonte em cidades portuárias, navios de passageiros ficam todos bem iluminados. Observamos navios fundeados ao de-nominado largo, aguardando autorização e a defini-ção do berço de atracação e a condição de atracação, se vai ser de bombordo ou boreste, referindo-se ao lado do navio que devera encostar-se ao cais.

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mAr

ATo

nAVirada do Empreendorismo

da Estácio

De 18 de outubro a noite de 19, Marcelo Mafort de Oliveira, dirigente da Vetor Empresa Junior, da Estácio de Ponta

Negra realizou a primeira virada de em-preendorismo, uma inovação que “virou” a noite com palestras, dança, exposição de valores e muita parceria. Ideia bem aproveitada e prestigiada pelos alunos da Estácio e convidados. Presenças de profis-sionais mostrando seus produtos e “ensi-nando” como se faz.

Nosso editor Jaécio Carlos apresentou o “case” Projeto Informata que é compos-to de Informática em Revista, Informática na TV e Prêmio Destaques do Mercado Informática. Local ótimo e no horário das 11:30h, em sala com aproximadamente vinte pessoas, nosso editor interagiu com a plateia, dialogando e mostrando as fases do desenvolvimento das ideias.

“É preciso acreditar e ter como foco o que você faz” – disse Jaécio e citou até uma frase cômica e interessante: “Gato em dois sentidos não pega rato”. Explicou a com-binação das palavras “Saber” e “Fazer”. A participação da turma foi muito interes-sante e todos fizeram questão de fotografar junto do “professor”.

noSSo edITor, JAÉCIo CArloS, e SUA PAleSTrA Sobre CASe InFormÁTICA nA eSTÁCIo de PonTA negrA

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14 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

artigo

SIlVIO NASCIMENTOProFeSSor de PorTUgUÊ[email protected]

O que pode ser Descartabilidade?

Uma das lembranças mais vívidas da minha vida na infância, um pouco dis-tante, é a forma com que – em família – meus irmãos repassavam-me aquelas

roupas que já não lhes cabiam, e os ajustes de custo-mização eram feitos para caberem no corpo franzi-no do caçula em crescimento. Esse costume não era privilégio apenas de minha casa; haja vista as tradi-ções familiares de contenção de custos e reaprovei-tamento dos recursos em vários outros lares. Assim, como se sabe, desfazer-se para refazer-se é até um princípio de desenvolvimento adotado por grandes corporações no mundo inteiro.

Ao longo do tempo, tornou-se comum o empre-go do vocábulo descartabilidade para fazer referência ao ato de desdenhar daquilo que é oferecido. Se pro-curarmos a primeira base do termo, teremos a pala-vra “carta”, ou seja, lançar mão da carta (de baralho) sobre a mesa, como sua essência semântica; ademais, a expressão “descartar” também sugere a atitude de relegar ou desconsiderar, acentuando-se esse conceito a ponto de atingir o índice do desprezo. Para se ter uma ideia, no plano da filosofia Budista, o desapego é a prática característica dessa doutrina; evidenciando o grau de importância ou não, atribuída a alguns va-lores superestimados por muitos.

Nessa senda de análise, encontram-se várias situações que nos permitem divisar horizontes de expectativas que têm maior importância para uns e menor interesse para outros. Somos constantemente cercados de pessoas e coisas capazes de gerar em nós diferentes reações de buscas e de afastamentos, mas as nossas escolhas vão direcionando a descartabili-dade como também o apego a tudo o que nos cerca.

Assim, nessa perspectiva, vamos carteando ou des-cartando em nossa existência os aprendizados e os incômodos encontrados pelo caminho.

Noutro prisma, as famílias, as empresas, as corporações, enfim, sempre estiveram preocupadas com o bom reaproveitamento de suas produções. Acontece que a vida, sem dúvidas, é uma oportuni-dade de vida; plenitude, portanto, é uma meta diá-ria. Nessa linha, queremos descobrir e redescobrir, descartando sem deixarmos de aprender com cada coisinha adquirida ou vivenciada. Afinal de contas, como dizia Vinícius de Morais, de centenária lem-brança: “Quem passou por essa vida, e não viveu, pode ser mais; mas sabe menos do que eu...” [e você sabe por quê]. Dessa forma, vale a pena desfrutar das delícias oferecidas no dia a dia e descartar o desne-cessário, quando isso é importante.

E você, como está lidando com o prescindível em sua vida? Está acumulando inutilidades ou pre-servando apenas o essencial? Por falar nisso, Exu-péry, escritor do Best-seller “O Pequeno Príncipe”, afirma: “O essencial é in-visível aos olhos; só se vê bem com o coração”. Mas o que você acha disso? Consegue guardar o que jamais deve ser descarta-do? Fica a reflexão. Apro-veitemos a existência para valorizarmos cada vivência capaz de nos fazer melhores, inclusive com o que descartarmos ao longo do caminho.

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geo

gr

AFIA

Natal sediou o primeiro GISDay RN 2013 onde contou com a presença de diversos pro-fissionais e estudantes de ge-ociências. O evento teve como objetivo principal a reunião da comunidade GIS onde foi abordado as novidades da Pla-taforma ArcGIS 10.2 e ArcGIS Online, além palestras enrique-cedores sobre o mercado de tra-balho e geografia.

O evento contou com o apoio da Informática em Revista, Mun-doGeo, Saraiva, NITALENTOS e IFRN, além dos patrocínios da Imagem, Esri, Cabral Mineração, OptMining, sendo uma realiza-ção da Thiws Geotecnologia.

Gisday Rn 2013

THIAgo lImA, nA AberTUrA no mInI AUdITÓrIo dA IFrn

Cedi

da

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artigo

Prepare-se para uma revolução: a partir de agora, você vai realmente controlar sua TV. Que tal escolher o que quer assistir e o programa começar na hora, só para você?

A NET acaba de trazer para Natal o NOW, um novo jeito de assistir TV, que permite ao cliente escolher o conteúdo de sua preferência e assisti-lo na hora em que quiser. São mais de 10 mil opções, de todos os gê-neros da programação: lançamentos do cinema para alugar sem sair de casa, séries consagradas, shows, documentários, programas infantis, e muito mais.

Tudo isso direto na TV, na hora que você quiser, usando apenas o controle remoto da NET: você esco-lhe o que quer ver e a NET transmite o programa só para você, instantaneamente. Além das imagens incrí-veis em alta definição e do som de cinema, você pode retroceder para ver um detalhe da cena, avançar ou pausar para fazer aquela pipoca, sempre que desejar.

A NET começou a TV por Assinatura no Brasil, foi pioneira na alta definição e é a única operadora a oferecer conteúdos em 3D no país. Acabamos de lançar um canal exclusivo em 3D no NOW que oferece diversos títulos, incluindo lançamentos recentes como Guerra Mundial Z e Star Trek: Além da Escuridão. Para quem tem TV 3D e os óculos em casa, é uma excelente opção! E quem pode acessar essa novidade? Todos os clientes da NET HD em Natal e Parnamirim têm acesso ao NOW.

Aquele tempo de escolher um canal e “ver o que está passando” ficou para trás. Agora é você quem decide o que passa na sua TV. E o melhor: a maioria dos programas do NOW é grátis para quem é cliente da NET. No menu NOW Programas de TV, os clientes encontram destaques de todos os prin-cipais canais de sua seleção de TV por assinatura, como séries, esportes, infantis, shows e documen-

tários, além dos filmes dos canais Telecine e HBO. E você pode assistir à programação dos canais de

TV por Assinatura gratuitamente no NOW, desde que tenha o canal em seu pacote da NET: se você tem Te-lecine, pode assistir gratuitamente os filmes na pasta Telecine. Se tem HBO, também pode assistir ao me-lhor da programação destes canais. E assim por diante.

Através do controle remoto, sem sair de casa, você também pode escolher um filme que acabou de sair do cinema para assistir com a família. O NOW Cinema funciona como uma locadora virtu-al, em que os grandes sucessos do cinema estreiam no NOW ao mesmo tempo em que chegam às lojas e locadoras. Entre os destaques do mês de novembro estão Meu Malvado Favorito 2 e O Homem de Aço.

Se a ideia é entreter as crianças, confira Como Treinar Seu Dragão, Shrek para Sempre, Está Cho-vendo Hambúrguer, Megamente, Monstros vs. Alie-nígenas, Kung Fu Panda 2, O Expresso Polar, entre outros. A plataforma oferece ainda o NOW Clube, um serviço de assinatura que oferece uma progra-mação muito especial, com preço fixo e acesso ilimi-tado aos conteúdos: atualmente o NOW oferece os clubes NETMix, Philos e +Combate. O NetMix reú-ne filmes, conteúdos infantis, documentários e sho-ws, além de temporadas completas das séries mais famosas da TV. Você paga apenas 14,90 por mês e assiste todo o conteúdo disponibilizado pelo clube.

Tudo isso só é possível devido à tecnologia uti-lizada pela NET, uma rede de fibra óptica de última geração, capaz de levar uma revolução na TV até você. Este novo mundo da TV já está disponível em Natal e Parnamirim. E a NET tem muito orgulho de proporcionar soluções cada vez mais completas e inovadoras aos seus clientes.

NOW, um novo jeito de assistir TV

MÁRCIO CARVAlhO dIreTor de mArKeTIng dA [email protected]

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A Miranda Computação está implantando em suas lojas o programa HP Planet Part-ners, em parceria com a mul-

tinacional HP, para reciclar os cartuchos inutilizados e transformá-los em vários outros produtos. A empresa potiguar, que já se destaca pelo programa de reco-lhimento de lixo eletrônico que mantém em suas lojas, foi escolhida pela HP para iniciar no Rio Grande do Norte este pro-grama de reciclagem de cartuchos.

Até então, limitava-se apenas às grandes cidades brasileiras do sudeste do país, e, desde o mês de outubro, a Miran-da e HP tem se empenhado para que o programa inicie forte no Estado. Através do HP Planet Partners, o cliente pode de-positar o cartucho usado nas urnas, cha-madas Ecobins, já disponíveis nas lojas da Miranda, e fazer com que esse material retorne para a HP para que possa ser reu-tilizado na confecção de novos cartuchos e até de partes e peças de impressoras.

Segundo Afrânio Miranda Neto, co-ordenador do programa na Miranda, o ob-jetivo é reduzir o impacto ambiental cau-sado pelos cartuchos HP. “Todos os dias vendemos dezenas de cartuchos e ainda

não existia uma logística reversa. O consu-midor tinha que armazenar o produto em casa ou descartá-lo no lixo comum. Agora, estamos dando a oportunidade de o clien-te contar com este programa para fazer o descarte correto de cartuchos”, explica.

Ele conta que desde o início do pro-grama, a HP já reciclou mais de 1 milhão de cartuchos no Brasil e recebeu, recen-temente, o Prêmio Top de Sustentabilida-de 2013 da Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB), pelo Programa de Coleta de Cartuchos. “As pessoas não imaginam os danos que os cartuchos de impressora, quando não mais usados e descartados de forma incorreta, podem causar ao meio ambiente e a saúde da po-pulação. Nosso trabalho é fazer com que esses cartuchos pas-sem por um processo de reaproveitamento e complete o seu ci-clo de vida”, afirma.

Afrânio explica que os cartuchos co-letados nas lojas Mi-randa são recolhidos e encaminhados ao Centro de Recicla-

gem HP Brasil, em São Paulo, para serem desmontados e suas partes separadas. As partes plásticas são trituradas e plásticos de outras fontes como garrafas PET são adicio-nados para composição de novos cartuchos.

O processo de gestão do ciclo de vida utiliza até 70% dos plásticos reciclados na produção de novos cartuchos de tinta ori-ginais HP, sem nunca perder a qualidade. Com o programa, nenhum cartucho ou par-tes de cartuchos são descartadas em aterros sanitários. “Não se trata de um reabasteci-mento do cartucho, mas uma reciclagem do material que servirá de matéria-prima novamente para a fabricação de novas pe-ças. Outras partes não aproveitadas pela HP são enviadas para indústrias parceiras, mas tudo é reaproveitado”, completa.

Miranda inicia programa de reciclagem de cartuchos m

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artigo

No começo de setembro, junto com o anúncio do Projeto Nile, que tratei no artigo do mês passado, a EMC anun-ciou novidades em sua série de sistemas

unificados de armazenamento, os storages da linha VNX. O novo VNX traz aprimoramentos para o desempenho de aplicação, eficiência do armazena-mento, proteção de dados, disponibilidade de dados e facilidade de uso.

O anúncio da EMC é uma resposta à evolução contínua do cenário atual de TI, em que as organi-zações têm transformado agressivamente suas in-fraestruturas de TI por meio da adoção das tecnolo-gias de virtualização e modelos de computação em nuvem. Essas modificações permitiram que essas empresas sejam mais ágeis, ao mesmo tempo em que operam de maneira mais eficiente. É cada vez mais comum encontrar ambientes com centenas ou mi-lhares de máquinas virtuais com quantidades cada vez maiores de dados e cada vez maiores exigências sobre o desempenho e disponibilidade. Equipes de TI necessitam de sistemas de armazenamento que lhes permitam fazer muito mais, por muito menos.

Para isso, a EMC apresentou uma nova série do VNX, que utiliza a mais recente tecnologia Intel Sandy Bridge e apresenta o novo sistema operacional MCx (otimização multicore). Com esta nova geração, podemos dizer que a EMC finaliza o roadmap de pre-paração do seu produto mid-tier para o Flash, trans-formando-o, na minha opinião, no melhor sistema híbrido (Flash + Discos mecânicos) do mercado.

Esta nova geração dos sistemas de armazena-mento VNX disponibilizaram uma série de novos recursos que realmente tornam esta série uma “nova geração evolucionária”. Abaixo estão algumas das vantagens do novo VNX diante da geração anterior e dos concorrentes do mercado. n Maior capacidade de banda interna com a utilização do PCIe Gen 3 o que permite o uso massivo de Flashn Otimização Multi-Core (MCx) para RAID, Ca-che e Fast Cache n Suporte para drive Flash de menor custo (eMLC de 400GB)n Aprimoramento na terceirização automática (FAST VP) através de movimentações mais granu-lares de dados (1 GB para 256 MB)n Desduplicação de bloco nas LUNs incluída como

padrãon Gestão de cache em um único pool compartilha-do para leitura e escritan Melhoria de desempenho e tempo de resposta do FAST Cachen Simetria de LUN ativo-ativo para melhorar o desem-penho e disponibilidade ao invés da Assimetria (ALUA)n Disponibilidade de discos de 4TB NL-SASn Mais flexibilidade com a portabilidade da função Hot Sparen Mobilidade de drives no mesmo arrayn Novas ferramentas de gerenciamento, como o VNX Monitoring and Reporting, incluído como padrão

Uma nova configuração de VNX somente flash (VNX-F) também está disponível para ambientes que exigem desempenho máximo com latência mínima por longos períodos. O VNX-F oferece desempenho consistente em latências mais baixas se comparado a todas as versões do VNX, em disco ou híbridas.

A nova plataforma foi construída a partir do pressuposto de que todos os clientes irão usar pelo menos algum suporte flash. O flash é a tecnologia que preenche a lacuna crescente de desempenho entre o armazenamento e a computação e libera o armazenamento de ser o gargalo de I/O dentro de ambientes de TI. E a abordagem do novo VNX, combinando otimização multi-core juntamente com os recursos de eficiência do VNX como o FAST (Fully Automated Storage Tiering, armazenamento com classificação totalmente automatizada por ní-veis) e a desduplicação em blocos fixos, reduz a ne-cessidade de superprovisionamento de plataformas e os custos pelo fornecimento de eficiência otimiza-da em plataformas.

EMC otimiza novos VNX para armazenamento Flash

lUIZ gUIMARãESArQUITeTo de SolUçõeS dA AlIAnçA [email protected]

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No lançamento, a NET apresen-tará o NOW, serviço exclusivo com mais de 10 mil conteúdos para assistir quando e como qui-

ser, além de seu portfólio completo de produ-tos, com TV por assinatura em alta definição (NET HD), banda larga de altíssimas veloci-dades (NET Vírtua), telefonia fixa (NET Fone via Embratel) e pacotes com telefonia celular (Combo Multi), tudo em uma única conta.

Para levar seus serviços a Natal, a NET investiu cerca de R$ 20 milhões na construção de uma rede de fibra óptica de última geração. Além de trazer investi-mentos para a cidade, a chegada da NET já gerou mais de 400 postos de trabalho.

A NET é uma das dez maiores ope-radoras de cabo do mundo. É líder em TV por assinatura e banda larga no Brasil, com mais de 7,2 milhões de domicílios conecta-dos. Também lidera o crescimento da tele-fonia fixa, sendo a empresa que mais recebe números portados de outras operadoras.

Além de Natal, a NET está presente em mais de 150 cidades brasileiras, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Ho-rizonte, Salvador, Vitória, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Manaus, Brasília, Goiânia, Maceió e João Pessoa.

NET lança NOW em natal In

ovA

ção

mÁrCIo CArvAlHo, rAnIere AndrAde e AlbIno SerrA

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20 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

CAP

A

Numa revista de informáti-ca ver uma matéria sobre distribuidora de alimentos não é algo usual. A Porto-

natal escolheu a Informática em Revista para divulgar seus produtos a um pú-blico de alto poder aquisitivo, forma-dora de opinião e de bom gosto. Aqui

veremos alguns produtos da empresa, apresentados de forma a que as pessoas conheçam a qualidade do trabalho de-senvolvido no Rio Grande do Norte e em Rondônia. De lá, Nazareno Barbosa, traz Açai e leva daqui o Camarão, entre outros produtos.

A edição de agosto deste ano trou-

xe uma matéria muito esclarecedora da Portonatal, onde o diretor Nazareno Barbosa analisou, assim: “Ao analisar-mos o ambiente econômico da região nordeste vemos que, apesar do desem-penho questionável da economia bra-sileira, essa parte do Brasil tem con-seguido nos últimos anos, índices de

Portonatal distribuindo qualidade e satisfação

PArTe doS ProdUToS dISTrIbUIdoS PelA PorTonATAl

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Portonatal distribuindo qualidade e satisfação

crescimento superiores a média nacio-nal em decorrência dos investimentos ocorridos em toda a região, principal-mente aqueles ligados à melhoria de in-freaestrutura e a instalação de empre-endimentos industriais e imobiliários, bem como o fato da região constituir-se em importante polo turístico”

O carro chefe é o Açai Cremoso de Rondônia, mas, hoje, tem água de coco, energéticos , sucos e outros produtos de alta qualidade para o mercado potiguar. Do RN e CE a Portonatal exporta para Rondônia, onde tem filial, o Camarão.

“A distribuição é uma das ativida-des essenciais à economia de qualquer

região e a entrada de novos produtos no mercado depende de uma eficiente logís-tica, garantindo aos consumidores o efe-tivo acesso aos produtos que atendam às suas necessidades” – finaliza Nazareno.

Mais informações sobre caracterís-ticas dos produtos, favor acessar: www.refrix.com.br e www.bioleve.com.br

nAZAreno bArboSA e grACe SoUZA - dIreToreS dA dISTrIbUIdorA PorTo nATAl

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ArTIgo

Heyder mACedo diretor de [email protected] ambiente cercado de fogueiras de

Beltame, não é de se estranhar que muitos dos que fazem parte dos círcu-los criativos, se dedicam com devoção

aos inúmeros prêmios anuais existentes.Sempre tive muito claro em mente, que prêmio na verdade é o reconhecimento do mercado ao seu trabalho, nada mais além disso.

Até porque, quem trabalha, ou já trabalhou comigo, sabe que bater e ultrapassar as metas, são os meus verdadeiros prêmios. Mas eles têm sua im-portância, desde que não seja o motivo pelo qual se cria. Usar um cliente para se projetar ganhando prêmio a qualquer preço, não é saudável. Só pensar em prêmio também não.

Logo quando iniciei minha carreira na publici-dade, um dos maiores nomes da propaganda mun-dial, Washington Olivetto, estava em pé de guerra com os principais festivais de propaganda do mundo.

Combatendo principalmente a propaganda feita para ganharmedalhas, as famosas campa-nha fantasmas, campanhas que nunca veicularam e estão inscrita numa competição juntos com as campanhas reais, chamemos assim. Chega a ser um absurdo não, chega a ser antiético, mas vou me

ater a parte positiva, e é óbvio que são inúmeras as razões para se ter na bagagem alguns prêmios, principalmente os internacionais, que separam os adultos dos meninos.

Estar numa cerimônia de premiação e sair dela com alguns troféus, posso garantir que é renovador. E como sempre, no dia seguinte, você acorda blin-dado, renovado, confiante, e principalmente, mere-cendo aquele aumento. Outras agências te ligarão, para parabenizar e “paquerar”, com perguntas: está tudo bem aí na agência? Apareça para tomar um café... nada que em 72h após a carruagem vire abó-bora e tudo volte ao normal.

Mas de todos os benefícios de ser um pu-blicitário premiado é o argumento que os aten-dimentos mais gostam de usar nas reuniões de apresentação:

- Você vai questionar o David Olgivy*, ? nosso diretor de criação... ele tem mais de 128 Leões de ouro, ganhos na Cotê Dazur, no Festival de Can-nes, maior do mundo e você vai questionar a cria-ção dele e da equipe dele? O cliente olha para todos em volta, olha para todos os botões da camisa e é obrigado a concordar. APROVADO. E se brincar ganha prêmio.

Processo criativo: Prêmio

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24 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

Co

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Ação

A Semana de Informática e Co-municação do Senac, realizada entre os dias 24 e 27 de outubro, discutiu as principais tendên-

cias do segmento, com a presença de pales-trantes internacionais. O evento movimen-tou cerca de 1.200 pessoas, em palestras e minicursos gratuitos, que abordaram temas como empreendedorismo, guerra ciberné-tica, virtualização, tratamento de imagens, edição de vídeos, dentre outros.

O evento abordou o tema “Você pode mudar o mundo” e destacou as transfor-mações tecnológicas e oportunidades pro-fissionais, através do desenvolvimento de aplicações e da comunicação digital. Para o gestor da área educacional da Microsoft Brasil, Rodrigo Dias, a região Nordeste tem uma das melhores comunidades técnicas do país e a empresa tem apoiado iniciativas que proporcionem difusão de informação.

“Nossa parceria com o Senac é um exemplo disso. Promovemos eventos juntos há alguns anos e esta é uma ação conjunta que vem sendo cada vez mais fortalecida, promovendo a democratização de conheci-mento de alto nível”, avaliou. O estudante Hudson Pereira foi um dos participantes da Semana de Informática e Comunicação. Ele faz o curso de Montagem e Manutenção de Computadores e afirma se interessa pela área de Tecnologia da Informação. “Meu interesse começou pelos games e decidi atuar profissional na área de informática, o que me motivou a buscar o Senac para me capacitar. Sou aluno da instituição e vim ao evento a procura de novos conhecimentos. Minha avaliação é que a programação foi muito rica e esclarecedora e os participan-tes puderam aproveitar bastante”, afirmou.

Segundo o Diretor Regional do Senac, Helder Cavalcanti, a instituição tem uma

Evento discute tendências da área de Informática e Comunicação

preocupação constante em oferecer situa-ções que possibilitam contato as principais atualizações tecnológicas em todas as áreas em que a atua, sobretudo no segmento de informática. “É por isso que o Senac é refe-rência em treinamentos na área, preparan-do profissionais para atender as necessida-des do mercado com competência técnica”.

Presente há mais de 65 anos no Rio Grande do Norte, o Senac conta, atualmen-te, com dez unidades no estado, localizadas nos municípios de Assú, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departa-mento Regional do Rio Grande do Norte Rua Jundiaí, 644. Tirol, Natal-RN. CEP 59020-120 Tel.: (84) 4005-1010 | Fax.: (84) 4005.1001 | www.rn.senac.br Caicó, Macaí-ba, Mossoró, Natal e Parnamirim.

A entidade forma uma média de 30 mil pessoas ao ano e, atualmente, conta com um portfólio de 350 cursos em áreas como idio-mas, informática, beleza, gastronomia, turis-mo e hospitalidade, saúde, gestão e negócios.

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rodrIgo dIAS, geSTor dA ÁreA edUCACIonAl dA mICroSoFT brASIl

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novembro/2013 | InFormÁTICAemrevISTA 25

artigo

MÁRIO TAVARESProF. UnIverSITÁ[email protected] O setor mineral é responsável pela maté-

ria prima da maioria das indústrias do mundo. Em 2010 o setor faturou USD 157 bilhões representando 25% das ex-

portações brasileiras. Só o minério de ferro faturou USD 29 bilhões dos quais USD 12,2 bi só com a China. Os requerimentos para pesquisa mineral que eram de 70 mil em 2000 aumentaram para 180 mil em 2013, aumento esse resultado do alto de-sempenho do setor que apresentava curva ascen-dente de produção.

Esse desempenho implicou no aumento da oferta de emprego, abertura de diversos cursos téc-

nicos de Geologia e Mineração. Aumento na arre-cadação do município, Estado e União. Implica no desenvolvimento de toda a cadeia produtiva mine-ral, na busca de tecnologias cada vez mais avançadas para diminuir os riscos de investimentos, que é mui-to alto nessa atividade (talvez a de maior risco entre todas as atividades industriais). Implica também nas melhorias de tecnologias de geoprocessamento, mi-tigação e recuperação de impactos ambientais etc.

Esse ciclo foi quebrado em novembro de 2011, quando o Governo contingenciou os processos para minerais metálicos em todo o pais, sem editar qual-quer ato que embasasse a decisão. O governo fede-ral justificou à imprensa e às empresas do setor que esta suspensão era necessária até que o Congresso Nacional aprove o novo projeto de lei (Marco Regu-latório da Mineração). Projeto este, encaminhado apenas em junho de 2013, após quase dois anos de suspensão das concessões e outorgas.

Uma onda de demissões e o forte retrocesso da exploração mineral em todo o país já são resultados, em parte, desta medida. Outro indicativo do impac-to desta decisão, apesar do recuo no preço das com-modities, são os indicadores de crescimento da eco-nomia do Brasil (PIB) para o 1º trimestre de 2013, recentemente divulgado.

Para onde vai o setor mineral do RN

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A UFRN através da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e o PAS (Projeto de Aconselha-mento em Saúde) estarão rea-

lizando no dia 29 deste mês de novembro, das 10hs às 14hs o I Evento de Prevenção & Cultura: Vivendo uma sexualidade mais segura, nas proximidades do Restauran-te Universitário do Campus central, local onde há maior circulação de pessoas na hora do almoço, cerca de 3 mil/dia. Neste dia serão feitas testagem rápida de HIV e Sífilis com os alunos; e serão incluidos afe-rição da PA e dosagem de glicemia.

Além disso, haverá também uma intensa programação cultural com apre-sentações de grupos teatrais abordando temas de prevenção, grupos de hip hop, coral, dentre outros, além de distribuição de preservativos masculinos e femininos. O evento conta com a presença de parcei-ros com seus estandes para distribuição e brindes e divulgação dos seus produtos.

UFRN Promove evento na área da Saúde

SAú

de

Por Maria Angélica Aires Gil

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artigo

A cada dia o Bitcoin fica mais popular e já possui até caixas eletrônicos dedicados no Canadá e, em breve, também terá nos Estados Unidos. Mas nem todo mundo

sabe como funciona essa complexa moeda total-mente digital e como consegui-la.

O Bitcoin foi criado por um desenvolvedor anô-nimo chamado Satoshi Nakamoto. Em 2008 ele pu-blicou o conceito da moeda virtual em uma lista de discussão sobre criptografia e passou dois anos escre-vendo posts em fóruns sobre ela. Depois “sumiu” e desde então não publicou mais nada a respeito.

O Bitcoin é uma moeda digital usada para pagar uma série de bens e serviços. É em sua essência um dado que você pode trocar peer-to-peer, usando um software de carteira ou um serviço online. Você pode consegui-lo trocando moedas, bens ou serviços com pessoas que o tenham ou através de mineração.

Para minerar Bitcoins você precisa rodar um sof-tware no seu computador que processa equações mate-máticas complexas. Se ele resolver uma das equações, você recebe o pagamento em Bitcoin. O problema, no entanto, é que o seu computador compete com um grande grupo de outras máquinas para ver quem resol-ve primeiro. Isso significa que a sua máquina pode fa-zer um monte de trabalho e você pode demorar muito tempo até receber um pagamento. Você também pode se juntar a um grupo de mineração. Isso torna mui-

to mais provável que você receba um pagamento, mas também significa que a sua parcela será menor.

O Bitcoin não é comandado por um governo ou empresa. Sua estrutura é descentralizada em uma vasta rede de computadores mantidos por en-tusiastas, que produzem novas moedas e também verificam e registram as transações financeiras. Isso o torna como uma possível alternativa diante de uma queda do sistema financeiro mundial. Ou-tro benefício dessa falta de controle central é que o governo não pode impedir você de dar itcoins para quem quiser, permitindo que entidades como o Wi-kiLeaks recebam doações.

As transações são criptografadas, anônimas e não existe forma de anulá-las. Essas características geram polêmica em torno da moeda, já que isso facili-ta o uso para lavagem de dinheiro ou para a venda de drogas na web em sites como o Silk Road, por exem-plo. Os pontos positivos e negativos são bem extre-mos. Embora seja uma forma livre e eficiente de tran-sação financeira é difícil de regular e controlar. Por outro lado, este pode ser apenas o início da era das moedas virtuais. Já estão surgindo diversas alternati-vas ao Bitcoin e, embora poucas empresas o aceitem como forma de pagamento, ele tem um grande po-tencial para agir como dinheiro de verdade no futuro. No entanto, até lá, é preciso resolver essas questões de segurança, regulação e inseminação.

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lIerbeT medeIroS diretor de TI [email protected]

O que é Bitcoin e como consegui-lo?

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dÉborAH mASSUdASSeSSorA de ComUnICAçã[email protected]

lIvroS

USE A CABEÇA! WEB DESIGN

Ethan WatrallEditora: Alta Books472 páginas, R$ 89,90

Deborah MassudTracey Pilone; Dan PiloneEditora: Alta Books 672 páginas, R$ 99,90

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

O mundo online é cada dia mais necessário, principalmente quando falamos de negócios. Algu-ma vez você já quis aprender o Web design real com um livro? Imaginando como tornar suas páginas bonitas, comunicar sua mensagem com eficiência e ter seu site aprovado pela polícia de acessibilidade e utilização, tudo ao mesmo tempo?

“O Use a Cabeça Web Design” é seu in-gresso para dominar todos esses tópicos. Você aprenderá os segredos de projetar sites incríveis e amistosos, desde as exigências do cliente até

esboços sequenciais desenhados à mão e obras--primas on-line HTML e CSS terminadas, e seus sites realmente funcionarão também! Uma ver-dadeira obra de arte tecnológica.

A abordagem passo a passo com uma ênfase visual faz com que essa seja uma excelente maneira de aprender sobre o universo do design e se tornar um profissional capacitado no mercado. A publica-ção aborda o assunto partindo e os recursos mais básicos até os mais avançados. Experimente e con-quiste seu espaço.

USE A CABEÇA! DESENVOLVENDO PARA IPHONE E IPAD

Vamos dizer que você tenha uma ideia para um aplicativo genial para iPhone ou iPad. Por onde você começa? O “Use a Cabeça! Desen-volvendo para iPhone e iPad” vai lhe ajudar a ter seu primeiro aplicativo construído e funcionando pronta-mente. Você vai aprender rapidamen-te a usar as ferramentas do SDK do iPhone, incluindo o Xcode 4.

É uma experiência de aprendi-zado completa para a criação de apli-cativos para iPhone super vendáveis e de encher os olhos. Porque o tem-po é valioso demais para que você o

perca brigando com novos conceitos. Utilizando as últimas pesquisas em ciência cognitiva e teoria do apren-dizado, a obra cria uma experiência de aprendizado multissensorial.

A publicação usa um formato visualmente rico projetado para a maneira como o seu cérebro funcio-na, e não uma abordagem com tex-tos pesados que fazem você dormir. Apresenta uma abordagem diverti-da, cativante e ainda mais agradável para aprender sobre o desenvolvi-mento do iOS, cobrindo as princi-pais tecnologias.

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30 InFormÁTICAemrevISTA | novembro/2013

artigo

No mundo atual da Informática há uma vasta gama de oportunidades de mer-cado de trabalho, com boas progres-sões profissionais, bons salários e boas

perspectivas de crescimento pessoal e profissional. Porém, uma dúvida costuma afligir o público que busca uma formação de nível superior nessa área: que curso escolher?

A resposta para essa pergunta não é fácil de ser encontrada e muito menos se adéqua a todos. Ela de-pende de inúmeros fatores, que vão desde a afinidade de quem busca essa formação até o propósito profis-sional e financeiro de cada um.

Na cidade de Natal as opções de cursos são muitas, entre os vários podem-se citar: Sistemas de Informação, Redes de Computadores, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Com-putação, Licenciatura em Informática e Engenha-ria da Computação.

Cada curso desses possui um perfil de formação bem diferente dos outros, uns são de bacharelado, outros de engenharia, outros tecnológicos, além de licenciaturas. Todos eles são de nível superior com tempo de duração média variando de 2 anos e meio até 5 anos para a sua conclusão.

Os custos desses cursos também variam muito, indo de R$ 390,00 podendo chegar até R$ 850,00. O bom é que hoje os interessados em entrar em um cur-so de nível superior possui uma série de ferramentas para pagá-los, entre os meios mais importantes tem--se: as bolsas, onde se destaca o PROUNI; e os sis-temas de financiamentos, onde se destaca o FIES. Todos esses meios são políticas do Governo Federal, que o leitor pode encontrar mais informações nos se-guintes sites: (http://sisfiesportal.mec.gov.br/ e http://prouniportal.mec.gov.br/).

De todos esses perfis de curso na área de Infor-mática um deles vem se destacando nos últimos 15 anos: os cursos superiores de tecnologia, os famosos tecnológicos ou CSTs. Mas por que? Simples, eles são de curta duração, custo benefício muito bom e prepa-ram o profissional tanto para o mercado de trabalho quanto para atuação no mundo acadêmico (com pos-sibilidades reais de ingresso em curso de especializa-ção, mestrado e doutorado).

Contudo, com todas essas informações, a per-

gunta inicial ainda não está respondida: que curso escolher? Não há como generalizar essa resposta, mas além das informações já citadas acima, o leitor deve levar em consideração algumas outras coisas para to-mar sua decisão: qual curso está se mantendo forte no mercado? qual curso tem uma média maior de em-pregabilidade? qual deles é o mais buscado? qual deve se manter no mercado por muito tempo? qual deles me permite prestar concursos públicos?

Respondendo essas perguntas, talvez o lei-tor encontre o seu perfil e se identifique mais com um ou outro.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnolo-gia em Redes de Computadores está a frente dos demais. Ele é bastante conhecido no meio acadê-mico, industrial e principalmente no mercado de trabalho, não só no Brasil como no mundo, por inúmeras razões, entre elas: foi um dos primeiros cursos de tecnologias criados e catalogados pelo MEC, no final da década de 90; a oferta de vagas nas instituições de ensino superior tem crescido cada vez mais (por exemplo: é difícil o leitor encon-trar alguma instituição de ensino superior, tanto privadas quanto públicas, que não possuam a ofer-ta desse curso); o mercado de trabalho na área de Redes é sempre constante (considerado excelente no sul e sudeste do país e com forte crescimento no norte e nordeste); além disso tudo ainda possui uma grande quantidade de concursos públicos que tem vagas para atuação do profissional formado em Redes de Computadores.

Segundo o Guia do estudante, da Editora Abril, o mercado de Redes de Computadores sempre se mantém em alta porque a necessidade de implanta-ção de novos sistemas de computação é constante e a frente de oportunidades é ampla. “Faltam professores e profissionais para empresas de vários tipos e portes, tanto no setor público quanto no privado”, diz Kary-na Lopes de Moraes, da UEG. Tecnologias de banda larga móvel e o mercado de smartphones abrem no-vas oportunidades.

Nesse momento o profissional deverá escolher a Instituição de Ensino que irá estudar e dedicar-se ao máximo para ser um bom profissional. Fica apenas a dica: quem faz um bom profissional é você mesmo, por isso, invista em seu futuro com sabedoria.

AUgUSTO MONTAlVãOdoutorando de Computação [email protected]

Gosto de Informática que curso devo escolher?

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THIAgo lImACeo - THIwS [email protected]

Veiculos autônomos

Recentemente, fiquei curioso sobre este as-sunto e principalmente sobre a capacidade de transformação da nossa forma de viajar, beirando quase ao jeito Jetsons de viagens,

mas para tanto precisaríamos nos concentrar sobre qual é o maior motivo na transformação de um ve-ículo 100% independente.

Primeiro, sabe-se que muitos acidentes com vítimas fatais são ocasionados pela imprudência do homem e de acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1,2 milhões de pessoas já tiveram suas vidas ceifadas no trânsito, fora deste catastrófico valor estatístico ainda há os que estão parcialmente ou totalmente inválidos. Saben-do disto, um veículo autônomo seria capaz de manter o controle do veículo sem se cansar, não se embriaga e tão pouco se preocupará com a Lei Seca, não terá a distração como falha uma vez que contará com câmeras dando apoio a processamento em 360º e muito mais.

No segundo ponto temos as questões ambientais, tendo em vista que veículos que possuem um mesmo destino podem ser controlados com base em uma imen-sa rede de controle de tráfego para que os congestiona-mentos sejam evitados, economizando assim combustí-vel e por consequente a emissão de gás carbônico para a atmosfera. Entretanto, cabe uma ressalva, pois creio que até 2025 tenhamos um imenso crescimento em veículos híbridos e elétricos circulando mundo a fora.

O terceiro e imenso ponto importante é o da visão de futuro inovador aliado a retorno financeiro com este projeto, pois podemos comparar tal feito com a corrida espacial entre 1957 a meados de 1975, disputada pelos EUA e antiga União Soviética, só que hoje esta corrida não direcionada entre países e sim por montadoras de peso como BMW, GM, Volkswa-gen sendo boa parte, integradas a projetos do Google.

Neste assunto também que são as questões mili-tares uma vez que é quase impossível não pensarmos que esta tecnologia toda não deve ser em vão para esta área que visa cada vez mais à implementação de adven-tos tecnológicos para “salvar” a pele dos seus pares. Há um tempo vi uma matéria na TV fechada onde uma base americana possuía alguns veículos que monitora-vam o vasto limite da base onde eles eram capazes de interceptar qualquer coisa que ultrapassem os limites do local e uma câmera neles implantada enviava as imagens para uma central de controle para que o ope-rador pudesse falar com o indivíduo e até mesmo usar a força letal (arma de fogo) acoplada ao veículo.

Em tudo isto há uma questão ética. Se um veículo autônomo tiver uma falha em seu sistema e o mesmo acidentalmente atropele e mate um pedestre, de quem será a responsabilidade? O que você acha?

Deixa a sua resposta neste link (http://goo.gl/tR-b2AN) e vamos debater mais sobre este assunto!!?

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No dia 9 Novembro deste ano, das 9h às 17h15, o Campus Central do IFRN sediará o II Network Conference. Organi-

zado por profissionais de TI que, voluntaria-mente, uniram-se para realizar um evento totalmente voltado para a área de Redes de Computadores.

O objetivo da iniciativa é promover o desenvolvimento técnico da comunidade lo-cal através de palestras ministradas por pro-fissionais que são referência na área. Nesta segunda edição, além das palestras de alto nível acontecendo pela manhã, haverá vá-rios minicursos no turno vespertino. Tudo isso gratuitamente.

Nesta edição serão discutidos temas como Windows Azure, Amazon AWS, Ge-renciamento de Redes com Zabbix, VoIP, Pensamentos e Desafios Hacker e Windo-ws Server 2012. No dia do evento o partici-pante deverá levar de 2kg de alimentos não perecíveis. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site www.networkcon-ference.com.br onde também é possível consultar outras informações.

ifRn sedia o II Network Conference

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lUAN gABEllINI Sócio fundador da betalabs/[email protected]

O que as empresas precisam saber sobre computação em nuvem

Muitos empresários ainda se vêm um pouco perdidos quando o assunto é computação em nuvem. Algumas dúvidas não saem da cabeça. E, para

auxiliar a esclarecer as ideias, trago abaixo algumas dicas e informações que todos devem saber para desmistificar o tal cloud computing.

Computação em nuvem não é uma tecnologia - Computação em nuvem significa utilizar novas tecnolo-gias e novos modelos para desenvolver softwares. Não é algo que pode ser criado, mas um conceito que deve ser utilizado para obter benefícios para o seu negócio.

Computação em nuvem deve ser aplicada e não vendida - Empresas precisam de ferramentas e não de um arsenal de máquinas e programas. É impor-tante buscar soluções para os dilemas da sua empre-sa, e para isso é preciso estar atento a produtos que realmente geram benefício e não utilizam somente a etiqueta “cloud” como uma estratégia de marketing para vender mais hardware e software.

Computação em nuvem é oportunidade, não restrição - No modelo tradicional de TI, uma nova funcionalidade precisa ser desenvolvida, distribuída e instalada na máquina de cada usuário. Pare pra pensar o que acontece no caso de um bug? O flu-xo se repete a cada problema encontrado, ou pior, o problema fica sem solução.

Na nuvem, os desenvolvedores de software podem criar e implantar novas ferramentas muito mais rápido quando comparado a uma ferramenta cliente-servidor. Desse modo sobra tempo pra se fa-zer um uso mais estratégico do tempo e dos recursos aplicados neste processo.

Computação em nuvem pode ser segura - A escalabilidade da nuvem torna mais fácil de aplicar e, principalmente, pagar as melhores tecnologias

de segurança disponíveis no mercado. Basta pen-sar quanto sua empresa investiria na segurança dos seus servidores locais e quando uma gigante como a Amazon Web Services investe na sua estrutura. Computação em nuvem pode (e deve) ser um am-biente de múltiplos produtos - Você não precisa, e nem deve, escolher um único fornecedor para todas as ferramentas necessárias a sua empresa.

Sua estrutura de e-mail pode estar na nuvem com Google Apps for Business, seus arquivos com Dropbox e seu ERP com o GestãoJá. Computação em nuvem é conectividade - Você selecionou vários fornecedores e imagina que será complexo e caro in-tegrar tudo? Nesse ponto você pode ficar tranquilo, pois grande parte das soluções em nuvem possuem webservices (portas de entrada e saída), que podem ser facilmente configuradas para permitir a troca de informação entre os sistemas.

Computação em nuvem é mais barata - A nu-vem representa economia em aquisição de servido-res, helpdesk e economia de tempo na obtenção de informações que passam a ser acessíveis de qualquer dispositivo e de qualquer lugar. Economia compro-vada para sua empresa.

Computação em nuvem é uma necessidade, não um luxo - A necessidade de velocidade no acesso à informação, a maior utilização da internet como ca-nal de comunicação e de vendas e a constante mo-dernização e redução de preços dos serviços “cloud” tornaram a opção por aderir a nuvem uma escolha lógica. É mais barato, mais eficiente, pode ser co-nectado e com boas práticas seguro. Além disso, significa que sua empresa terá menos problema com e-mail fora do ar, arquivos que sumiram por falta de backup e sistemas que dependam de uma equipe de TI cara e ineficiente.

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Carlos Zens é daqueles músicos nato que nasceu para música, porque não dizer “nasceu para tocar flauta”, palavras do Flautis-

ta Frances Jean Noel Saghaard. Potiguar da cidade de Natal, imerso na música, constrói sua história com maestria nestes quase trin-

ta anos de carreira; Sempre quis ser músico, fazer da música sua profissão e expressão de vida. Aos 15 anos iniciou seus estudos na Escola de Música da UFRN, e bacharelou-se pelo Instituto de Artes da UNESP (Universi-dade Estadual Paulista-SP).

Participação em projetos musicais 2010 – Grava Programa Sr. Brasil na

TV Cultura, Show na 62ª SBPC – Natal/RN. Lança o 6º CD “Ouvindo o Coração”. Em 2009 grava no CD Se incomoda não da cantora Sandra Belê-Campina Grande-PB e lançamento em várias cidades do nordes-te. Participa do Programa Som na Rural do jornalista Roger em Recife-Pe, pela TV Brasil com Lia de Itamaracá, lança seu CD “Arapuá no Cabelo” em Fortaleza na 7º Fei-ra da Música de Fortaleza/Ce . Faz trilha para o espetáculo Retalhos Da Cultura Po-tiguar da escola de Dança do Sesc.

2008, lança o CD Ciranda de Ritmos de Lia de Itamaracá em várias capitais. 2007, faz a Trilha Sonora do Auto de Natal 2007 “O Menino da Paz”. 2006 é convidado para

representar o RN no Unimúsica Porto Ale-gre/RS e participa do Projeto Estrela de Lia em Itamaracá-Pe. 2005 Selecionado para o Projeto Pixinguinha 2005, e retornar como músico da Cirandeira Lia de Itamaracá. XII Festival De Inverno De Garanhúns-PE; Feira Da Música-Instrumental Nordeste (Fortaleza/Ce 2003/2004; Forum Cultural Mundial-São Paulo/SP.

Sobe ao palco com grandes nomes como: Hermeto Pascoal, Paulo Moura, Roberto Menescal, Wanda Sá e Vital Fa-rias; Serenata (UMES) - São Paulo; Nação Potiguar-Natal, com Carlos Malta e Itamar Assunção; Pixinguinha (Funarte-Rio de Ja-neiro Em 1998; realizou turnê com o cantor Pedro Mendes e o violonista Ricardo Me-nezes na V Bienal Da Fotografia – (Itália) Citta di Loreto, Roma, Ancona, Recanati, Civitanova e Ímola; Também participou na cidade de Sanary ( França ) do Festival De Música Brasileira(Sud Sul ) com o grupo Oficina Potiguar Choro & Cia; Selecionado para o Projeto Cultural Banco Do Nordeste (Fortaleza-CE – 2001, 2003 e 2005 )

PArT

ICIP

Ação Carlos Zens presente no

Informática 2013

ContAtos: Produtora: Antonia Rodrigues - Fone//Fax ( 84 ) 3221.5691 – 9955.1233 –( OI) 8729.1432 Email: [email protected] www.carloszens.com.br / facebook/carloszens / www. you tube / carloszens

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