informações sobre o débito automático na pernambucred. · sobre o processo eleitoral do fisco...

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XV Informações sobre o débito automático na Pernambucred. Pg.08 XVIII • AGOSTO 2015 A gora você já pode levar o Fisco Saúde com você onde você estiver. No aplicativo você terá acesso a uma consulta simples e intuitiva da rede credencia- da, notícias e anúncios do Fisco Saúde, além de rotinas e um registrador de prescrições que torna possível fotogra- far e arquivar todos os documentos médicos relevantes para a sua saúde em um só lugar. Pág. 07 C onfira interessante artigo do nosso Di- retor Executivo sobre a judicialização das re- lações, com o plano. Pág. 05 Control C – Control V ELEIÇÕES 2015 Esse ano tem eleições no Fisco Saúde, fique atento! E m 2015 teremos elei- ções no Fisco Saúde. As diretrizes para o processo eleitoral são defini- das pelos Artigos 35 a 38 do Estatuto Social, disponível para consulta e download no site www.fiscosaudepe. com.br, e também na Sede do Fisco Saúde. Pág. 02

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XV

Informações sobre o débito automático na Pernambucred. Pág.08

XVIII • AGOSTO 2015

Agora você já pode levar o Fisco Saúde com você onde você estiver. No aplicativo você terá acesso a uma consulta simples e intuitiva da rede credencia-

da, notícias e anúncios do Fisco Saúde, além de rotinas e um registrador de prescrições que torna possível fotogra-far e arquivar todos os documentos médicos relevantes para a sua saúde em um só lugar. Pág. 07

Confira interessante artigo do nosso Di-

retor Executivo sobre

a judicialização das re-lações, com o plano. Pág. 05

Control C – Control V

ELEIÇÕES 2015

Esse ano tem eleições no Fisco Saúde, fique atento!

Em 2015 teremos elei-ções no Fisco Saúde. As diretrizes para o

processo eleitoral são defini-das pelos Artigos 35 a 38 do

Estatuto Social, disponível para consulta e download no site www.fiscosaudepe.com.br, e também na Sede do Fisco Saúde. Pág. 02

E d i t o r i a l

Caixa de Assistência à Saúde do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo Ocupacional Administração Tritubutária do Estado de Pernambuco – FISCO SAÚDE. Registro ANS nº 41.766-1.Presidente: Antônio da Silva Ferreira. Diretor Executivo: Izaías Ferraz Sobrinho. Edição: Décima oitava. Projeto Gráfico: Aluísio Rícardo. Impressão: Provisual. Tiragem: 1.500 exemplares. Editoração: Joelma Helena da Rocha. Responsável Téc-nico: Lucia Flora Cotias Ferreira – CREMPE 8687. Periodicidade: Trimestral. Jornalista Responsável: Laura Lins = DRT 2745 (Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores).

ExpEdiEntE

2 XVIII • AGOSTO 2015

O Fisco Saúde está se modernizando. Nessa edição apresentamos uma nova e útil ferramenta de aproximação en-

tre o associado ou dependente e o Fisco Saúde. Trata-se do aplicativo para celular desenvolvido pelo plano.

Além disso, apresentamos as informações ini-ciais sobre o III Workshop do Fisco Saúde,bem como as já tradicionais matérias abordando temas úteis para uma vida saudável. Dessa vez são apre-sentadas informações sobre arritmia olho seco e tendinite.

Há também a chamada inicial com informações sobre o processo eleitoral do Fisco Saúde que ocorrerá a partir de outubro de 2015.

Contamos ainda com o artigo do nosso Diretor Executivo Sr. Izaías Ferraz Sobrinho, sob o inte-ressante título “Control C / Control V”, tratando da problemática da judicialização das relações com o

Fisco Saúde, abordando inclusive casos práticos.Outro artigo é trazido pelo associado Sr. José

Alencar Tavares de Albuquerque Filho, Membro do Conselho de Administração, dessa vez abor-dando a questão comportamental da participação em sociedades e sistemas coletivos.

Convidamos ainda à leitura do belo poema “Re-flexão”, que faz jus ao nome, publicado a pedido da família do já saudoso José Carlos Ferreira da Silva, amigo e colega de muitos, que nos deixou em 18/07/2015.

Trazemos ainda a publicidade do Espaço Per-nambucred e o demonstrativo econômico do pri-meiro semestre de 2015.

Não perca também as informações sobre o ca-dastro para débito das mensalidades em conta da Pernambucred.

Esperamos proporcionar uma leitura agradável e dinâmica.

Em 2015 tem eleições no Fisco Saúde, fique atento!

Em 2015 teremos eleições no Fisco Saúde. As diretrizes para o pro-cesso eleitoral são definidas pelos

Artigos 35 a 38 do Estatuto Social, dis-ponível para consulta e download no site www.fiscosaudepe.com.br, e tam-bém na Sede do Fisco Saúde.

O processo eleitoral se inicia em 1º de outubro de 2015, com a constituição de Comissão Eleitoral composta por 3 (três) membros, que serão nomeados pelo Presidente do Conselho de Admi-nistração, entre os associados titulares, exceto os remanescentes, não podendo ser membros do Conselho de Admi-nistração, da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, nem candidatos.

A comissão eleitoral elaborará e dará publicidade ao Regimento Eleitoral até

10 dias após ter sido constituída.No Regimento eleitoral constarão as

regras específicas do processo eleitoral, respeitadas as seguintes disposições es-tatutárias, entre outras:•As candidaturas a membros do Con-selho de Administração e da Diretoria Executiva serão agrupadas em chapas completas, com candidatos a cada um dos cargos, inclusive aos cargos de suplentes, devidamente identificados, sendo eleita a chapa mais votada.•O Conselho de Administração é com-posto por 1 Presidente, 1 Vice-Presi-dente, 3 Membros Efetivos e 3 Mem-bros Suplentes. A Diretoria Executiva, por sua vez, é composta por 1 Diretor Executivo e 1 Diretor Executivo Adjun-to.

•Os candidatos a membros do Conse-lho Fiscal concorrerão individualmente, sendo eleitos os três mais votados como efetivos e o quarto, o quinto e o sexto colocados como suplentes, de acordo com a ordem decrescente de votação.

Nos termos do Estatuto Social, po-dem se candidatar os associados titula-res com mais de 2 (dois) anos de ins-crição, exceto os remanescentes, desde que adimplentes com suas obrigações, não impedidos por lei e com reputação ilibada.

As eleições ocorrerão 60 (sessenta) dias após a constituição da Comissão Eleitoral e a posse ocorrerá no 1º dia útil de 2016.

Convidamos todos a participarem do

processo.

3XVIII • AGOSTO 2015

4 XVIII • AGOSTO 2015

O particular e o coletivoJosé Alencar Tavares de Albuquerque Filho

Membro do Conselho de Administração do Fisco Saú[email protected]

Todos nós participamos, volun-tária ou compulsoriamente, de diversos condomínios. Pode

ser um condomínio habitacional, clube, associação de classe, sindicato, tribo, cidade, estado, nação e mais uma infi-nidade de outras formas de associação de pessoas com algum interesse comum. Seja qual for a denominação ou a ampli-tude, todos esses agrupamentos cabem na definição de condomínio, pois cada membro da sociedade tem sua parcela de domínio sobre ela, além de contribuir financeiramente para prover as necessi-dades coletivas, que são muitas.

Para que cada sociedade (ou condo-mínio) promova o bem comum, é ne-cessária a colaboração de todos os par-ticipantes, que para isso dedicam partes variáveis de suas habilidades e de suas rendas. Sempre haverá os que dedicam mais e os que dedicam menos. Aos que assumem maiores responsabilidades, dá-se o nome de líderes. Dependendo do tipo de sociedade, o líder pode ser che-fe, comandante, rei, prefeito, presidente, síndico, etc. Os cargos também podem ser bem remunerados, mal remunerados ou simplesmente não remunerados, o que não vem ao caso.

Os encargos da liderança compre-endem, entre outros, a administração do patrimônio coletivo. É aí que a coi-sa se complica. Como a administração do particular e do coletivo acontece ao mesmo tempo, pode o administrador se atrapalhar, às vezes acidentalmente, na hora de pagar ou de receber em nome da sociedade, ocasionando a confusão do público com o privado. Por isso, é preciso que haja a prestação de contas e toda sociedade tem pessoas encarre-

gadas da tarefa, nem sempre agradável, de examinar as contas daqueles que go-vernam. São os membros dos conselhos fiscais, dos tribunais de contas ou qual-quer outra denominação que tenham esses órgãos.

Nas sociedades primitivas, as lideran-ças eram estabelecidas por indicação di-vina - pelo menos assim acreditavam os liderados - ou se impunham pela força. Os gregos introduziram o conceito de democracia, que hoje parece ser a me-lhor maneira para escolha daqueles que devem administrar a coisa pública. Como sempre foi difícil separar o particular do coletivo, a hereditariedade tem sido tam-bém um critério amplamente usado para o estabelecimento e a manutenção das lideranças. Hoje em dia, pode-se dizer que cada grupo social adota, consciente ou inconscientemente, uma combinação das diversas formas citadas acima.

A experiência tem mostrado que não devemos sobrecarregar os governantes, prorrogando ou renovando seus man-datos. Afinal, o exercício da liderança, mesmo mediante remuneração, é sem-pre um encargo adicional e é neces-sário que eles retomem seus afazeres particulares, geralmente negligenciados enquanto se dedicam ao bem comum. Outro inconveniente da falta de reno-vação é que aumenta o risco daquela confusão entre o público e o privado, já referida, conhecida como patrimonia-lismo. Por tudo isso, em toda e qual-quer forma de sociedade condominial, a constante substituição das pessoas e dos grupos nos cargos deveria ser encara-da como natural e saudável. Existem os abnegados, e são muitos, que insistem em servir à coletividade indefinidamen-

te, postulando sempre novos cargos ou a manutenção dos antigos. Mas, como já vimos, a sociedade não faz um bom negócio quando mantém essas pessoas no poder, por mais bem intencionadas que elas sejam.

Quando há o constante revezamen-to, os encargos e as responsabilidades são melhor distribuídos na coletividade. Para isso, é preciso que as pessoas se disponham a colaborar e se apresentem para concorrer às eleições. Não faltam oportunidades para essa atividade tão salutar. Neste ano, por exemplo, tere-mos eleições no Fisco Saúde. Em 2016 haverá eleições municipais e em 2018 elegeremos os administradores dos con-domínios que consomem mais recursos dos contribuintes: o governo central e os estaduais. Vamos participar ou vamos continuar reclamando?

Arritmia cardíaca, também chamada de disritmia ou ritmo cardíaco irre-gular, é uma alteração que ocorre

no ritmo normal do coração, provocando frequências cardíacas muito rápidas, mui-to lentas ou irregulares.

Várias são as causas que levam a al-terações no ritmo dos batimentos cardí-acos, como infartos, lesões nas válvulas, doenças das artérias coronárias, doenças do músculo cardíaco, alterações nas con-centrações de eletrólitos (sódio, potássio e cálcio) no corpo, pós-cirurgia cardíaca ou congênita (defeito presente desde o nascimento).

De acordo com a frequência dos bati-

mentos do coração, a arritmia pode ser classificada em taquicardia ou bradicardia.

Na taquicardia, a frequência cardíaca é superior a 100 batimentos por minuto e pode ser desencadeada por vários fatores, como ansiedade, exercícios ou medica-ções. A frequência cardíaca é considerada anormal quando há um aumento repen-tino na frequência sem que a pessoa te-nha feito qualquer tipo de esforço a mais, como durante o sono ou em repouso. Já na bradicardia a frequência cardíaca é in-ferior a 60 batimentos por minuto.

Os sintomas das arritmias variam de pessoa para pessoa, mas o sintoma mais comum é a palpitação. As arritmias po-

dem provocar tonteiras, falta de ar, mal-estar, sensação de peso no peito, fraque-za, fadiga e dor no peito. Se uma pessoa apresentar sintomas, como confusão mental, pressão baixa, dor no peito e desmaios, é preciso encaminhá-la para o serviço médico, pois é um paciente que corre risco de morte. As arritmias podem ser diagnosticadas por um profissional em um exame cardiológico.

O tratamento das arritmias é feito atra-vés de medicamentos, mas em alguns casos é necessária a implantação de um marca-passo, aparelho que gera impulsos elétricos e que envia impulsos para o co-ração, controlando seus batimentos.

Arritimia cardíaca

5XVIII • AGOSTO 2015

Control C – Control V

Pelos idos de mil setecentos e lá vai bolinhas, o quími-co francês Antoine Lavoisier,

considerado o pai da química mo-derna, ao enunciar o princípio da conservação da matéria, teria dito uma frase que se tornou lapidar “Na Natureza nada se cria, nada se per-de, tudo se transforma”.

Atribui-se ao nosso conterrâneo, pernambucano de Surubim, Abelar-do Barbosa, o Chacrinha, uma ade-quação contextual, “Na Televisão nada se cria, tudo se copia”.

Nos tempos atuais, com os avan-çados recursos da informática e a disponibilidade irrestrita do Dr. Google, chegamos ao copiar, colar, o famoso control C, control V.

Assim sendo, permito-me copiar um trecho que consta da revista da Cassind, equivalente ao Fisco Saúde de Sergipe, edição de Junho 2015.

“Nos dias 23 e 24 de março, Belo Horizonte foi palco da XVII Reunião dos Dirigentes de Planos de Saúde do Fisco Estadual Brasileiro...

A Dra. Regina Coeli, da Associa-ção dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais, expôs o cenário atual do mercado brasilei-ro de órteses, próteses e materiais especiais. As dificuldades, os su-perfaturamentos e as más práticas se constituem num grave problema para o setor de saúde, impondo grandes desafios, pois todos os elos da cadeia têm sua cota de respon-sabilidade na administração dos conflitos envolvendo fabricantes e fornecedores de materiais médico-cirúrgicos, hospitais, operadoras de plano de saúde e pacientes. Em se-guida foi apresentado um vídeo di-vulgado na mídia sobre golpes mi-lionários aplicados pela máfia das próteses atuantes num mercado que comercializa mais de 1,2 bilhões/ano no Brasil. A saúde foi transfor-mada num balcão de negócios. Si-tuações de cobrança de próteses que não eram utilizadas em pacientes, superfaturadas, além de cirurgias completamente desnecessárias em até 35% dos casos. O vídeo mostrou negociatas entre médicos e fornece-dores de OPME`s que vão de 10 a 30% e, ainda, casos em que mate-riais foram danificados proposita-damente para serem substituídos

oportunamente e duplicarem o cus-to de aquisição. Neste processo, o Poder Judiciário muitas vezes é en-volvido na indústria de concessão de liminares obrigando o governo e os planos de saúde a bancarem as cirurgias, trazendo prejuízos para a sociedade e, em particular, para as autogestões.”

Apenas um adendo à informação da Dra. Regina: o percentual das negociatas vão muito além dos 30%.

Todos nós sabemos que o Fisco Saúde não dá cobertura para trata-mento odontológico. E todos nós sabemos também que implante de dente é tratamento odontológico. E mais, tratamento dentário – ex-tração, colocação de próteses, a velha conhecida chapa, hoje quase totalmente substituída pelo implan-te – sempre foram feitos no con-sultório do dentista. Atualmente, um implante dentário feito em um consultório de nível e com um den-tista competente, gira em torno de R$ 2.500,00 - tudo incluído: honorá-rios, pino de sustentação, coroa de porcelana etc.

Em casos excepcionais, devida-mente justificados, se o tratamen-to tiver de ser feito em ambiente hospitalar, o plano cobre algumas despesas do hospital. Mas, a excep-cionalidade está se transformando em regra.

- “Para esse tratamento vai ser necessário um enxerto na mandí-bula...” ??

Há pouco tempo, uma colega nossa, associada do plano, fez no consultório de um dentista concei-tuado, um implante dentário e hou-ve necessidade de enxerto mandi-bular. Só por curiosidade, perguntei quanto havia pago pelo enxerto. Ela me disse que pagou R$ 4.000,00.

Recentemente, a esposa de um colega nosso, sua dependente no plano, trouxe uma solicitação de um cirurgião dentista para fazer um enxerto mandibular necessário à implantação de alguns dentes. Jun-to com o laudo descritivo do proce-dimento e da relação dos materiais a serem utilizados, vieram quatro orçamentos. O de valor mais bai-xo era em torno de R$ 92.000,00 e o mais alto R$ 142.000,00. O Fisco Saúde foi obrigado a pagar o trata-

mento por decisão do Poder Judici-ário. Tivemos de cumprir a liminar do juiz. O tratamento ficou em tor-no dos R$ 87.000,00.

Há poucos dias, o mesmo cirur-gião solicitou autorização para um procedimento complementar àque-le tratamento realizado e nos foi apresentado orçamento adicional de R$ 38.000,00.

Levamos o caso para ouvir nosso consultor, especialista no assunto, o qual informou que para o pro-cedimento complementar não seria necessário material algum. Seria um procedimento simples, realizado em consultório e apenas exigiria o emprego dos instrumentos que todo dentista deve ter em seu con-sultório para seus trabalhos de ro-tina.

Bem, depois de muito “diálogo” entre a nossa médica e o cirurgião dentista, este nos enviou um e-mail desistindo dos materiais; mas, co-braria do beneficiário. Conversa-mos com o nosso associado, de-mos-lhe ciência de tudo, inclusive de que não faríamos reembolso dessas despesas, exceto, evidente-mente, se ele entrasse com o pe-dido na Justiça como já havia fei-to antes. Ele mostrou-se surpreso e não pareceu acreditar no que o dentista nos dissera, até que lhe mostramos o e-mail que havíamos recebido. Indignou-se e informou que diria ao dentista que não pa-garia mais nada... etc. etc. Suponho que o tratamento complementar tenha sido realizado por conta dos quase noventa mil reis pagos!

Só uma reflexão: se o dentis-ta, apenas para realizar o enxerto na mandíbula do paciente, que-ria cobrar do plano mais de R$ 120.000,00, quanto cobrou pelo implante dos seis dentes? Se o co-lega pagou um valor nessa mesma proporção... deve ter gasto lá pelos trezentos mil, pelo menos!!!

Izaias Ferraz SobrinhoAuditor Fiscal Aposentado e Diretor Executivo do Fisco Saúde

6 XVIII • AGOSTO 2015

Tendinite, a inflamação do tendão

Os tendões são como uma espécie de cordões resistentes que unem os músculos aos ossos. A tendini-

te é uma inflamação deste tendão. A con-dição também pode envolver a bainha do tendão, geralmente perto de onde ele se junta ao músculo.

A causa mais comum de tendinite é o excesso de movimentos repetitivos de atividades recreativas, esportivas ou ocu-pacionais. Os fatores de risco para a ten-dinite incluem o movimento repetitivo, algum trauma, lesão térmica do tendão, a utilização de certos antibióticos e taba-gismo. A tendinite pode também ocorrer de forma mais frequente em pessoas com doenças como a artrite reumatóide, obesi-dade e diabetes.

Sintomas e sinais da tendiniteO principal sintoma da tendinite é a

dor no tendão afetado. O desconforto geralmente piora com o movimento, mas também pode estar presente enquanto o membro estiver em repouso. Também pode ocorrer inchaço ou inflamação so-bre o tendão.

Quando a procurar um médico

Se você estiver sofrendo com os sinto-mas da tendinite, vale consultar um médi-co para que ele descarte outras hipóteses que justifiquem a dor, tais como:

Algum tendão rasgado ou inflamado; Artrite inflamatória ou degenerativa;BursiteConsulte um médico imediata-

mente em caso de:Febre Aumento do inchaço ou vermelhidão

no local da dor Aumento dos sintomas, sem alívio com

o tratamento em casa. Tratamentos para a tendinite . Uso de medicamentos antiinflamatórios

não esteroides ou analgésicos; Uso de gelo na área afetada por 20 mi-

nutos uma vez a cada duas horas durante pelo menos os dois primeiros dias. Não coloque o gelo diretamente sobre a pele, pois poderá causar queimaduras;

Eleve e imobilize a extremidade afeta-da;

Use munhequeiras e/ou talas para man-ter parada a área lesada de ombros, bra-ços e pulsos. Para outras partes do corpo,

faça a compressão com bandagens a fim de minimizar a inflamação;

Comece um programa de exercícios para desenvolver a força muscular e a ca-pacidade de movimento após a fase agu-da da dor. Verifique com um fisioterapeu-ta qual a melhor prática;

Se a dor for grave, o médico pode aplicar uma injeção de esteroides. O que pode ajudar a diminuir a dor e o inchaço, mas não deve ser realizada muitas vezes, já que os esteroides podem enfraquecer o tendão, tornando-o vulnerável à ruptura.

Raramente uma cirurgia pode ser indi-cada para o caso de tendinite, sendo um procedimento de última instância.

Prevenção para a tendinite:Fazer uso de uma técnica adequada du-

rante a prática de esportes ou atividades ocupacionais.

Aquecer e minimizar o uso excessivo e movimentos repetitivos dos músculos re-lacionados.

Dê um tempo na atividade física ou ocupacional se perceber qualquer sinal

de dor.

III Workshop do Fisco SaúdeEm outubro ocorrerá a terceira

edição Workshop do Fisco Saúde, pré-programado para 22/10/2015, quinta-feira, com o tema “ Saúde Emocional e Os Desafios da Mente”. O objetivo do evento é aproximar os associados do plano de saúde, me-lhorar a comunicação e promover a saúde dos participantes.

O evento tem se mostrado um momento dinâmico e interessante de interação, no qual são abordados temas relacionados a diversos aspec-tos da saúde e qualidade de vida.

As atividades previstas incluem stands de maquiagem; massagistas profissionais; jogos para o cérebro e trabalhos artísticos, de artesanato ou criativos, realizados e apresentados pelos próprios associados, além do stand de informática e TI, conectado à internet.

Fique atento para a abertura de inscrições, que será comunicada oportunamente, devendo ocorrer por volta do final de setembro e iní-cio de outubro. O evento é limitado a 100 vagas, e aberto exclusivamente

para os associados e/ou dependen-tes inscritos no Fisco Saúde e even-tuais acompanhantes necessários.

São considerados acompanhantes necessários apenas aqueles impres-cindíveis para o auxílio à locomo-ção e/ou comunicação e/ou outra necessidade especial do associado ou dependente inscrito.

Eventuais inscrições adicionais, além das 100 vagas, serão conside-radas como pré-inscrições para a edição subsequente, uma vez que a programação do evento é semestral.

7XVIII • AGOSTO 2015

8 XVIII • AGOSTO 2015

Débito automático na Pernambucred

Agora está disponível a con-figuração para débito das mensalidades do Fisco Saúde

diretamente em conta da Pernambu-cred.

É só entrar em contato pelo e-mail [email protected]. Será

remetido um e-mail com o formulário necessário para vinculação, que pode-rá ser preenchido, assinado, escanea-do e devolvido pelo mesmo e-mail.

Se preferir, o formulário também pode ser preenchido pessoalmente, na Sede do Fisco Saúde, no departamen-

to de cadastros.Além da Pernambucred, o Fisco

Saúde também tem convênio para dé-bito em conta com os Bancos Brades-co, Santander e Banco do Brasil.

Faça sua escolha e conte conosco para facilitar sua vida.

Nome Grupo Categoria Data de FalecimentoADALGIZA PEREIRA ALENCAR ATIVOS DEPENDENTE 13/07/2015ADELSON COSTA DE OLIVEIRA APOSENTADOS TITULAR 09/07/2015JANDIRA CHAGAS DE SOUZA PENSIONISTAS TITULAR 25/07/2015JOSE CARLOS FERREIRA DA SILVA APOSENTADOS TITULAR 18/07/2015JOSE TAVARES LEDO ATIVOS DEPENDENTE 30/07/2015MARIA DA GLORIA DE A. FERREIRA PENSIONISTAS TITULAR 03/07/2015MARIA DAS MERCES LEITE MARTINS ATIVOS DEPENDENTE 13/06/2015MARIA VASC. DA SILVA SIVINI PENSIONISTAS TITULAR 05/05/2015PETTERSON LEON I. DE OLIVEIRA ATIVOS DEPENDENTE 24/05/2015

Falecidos de maio de 2015 a julho de 2015

Nascidos iNcluídos de maio de 2015 a julho de 2015

Nome Nascimento Grupo Data / inclusãoALICE DO NASC. DE MENDONCA B. DE MENEZES 15/04/2015 APOSENTADOS 07/05/2015ALICE MARIA SANTANA DE HOLANDA ROLIM 01/05/2015 APOSENTADOS 01/05/2015EDUARDO ALVES FERREIRA DE MELO 20/06/2015 ATIVOS 20/06/2015LAURA LINS DE ARAUJO PEREIRA 13/07/2015 ATIVOS 13/07/2015LEILA NASCIMENTO SANTOS 19/06/2015 ATIVOS 19/06/2015LUIZ F. TORRES MONTEIRO CATAO BOAVENTURA 10/07/2015 ATIVOS 10/07/2015MARIA ROSA PRIMO MARQUES BEZERRA 19/06/2015 ATIVOS 19/06/2015MATEUS MENEZES DE ANDRADE 23/07/2015 ATIVOS 23/07/2015MIGUEL FERNANDES DE SOUZA GOMES CARLOS 26/06/2015 APOSENTADOS 26/06/2015OTAVIO CORREA DE ARAUJO FILHO 31/01/2015 ATIVOS 1/07/2015RAVI RODRIGUES BATISTA DE OLIVEIRA 04/03/2015 APOSENTADOS 11/05/2015

Olho seco

O olho seco, em síntese, é uma condição anormal da super-fície do olho que se mani-

festa quando as pessoas produzem lágrimas insuficientes ou a mesma é deficiente em algum de seus compo-nentes e provoca desconforto ocular. Olho seco significa que o olho não é devidamente umedecido ou é produ-zido pouco fluido lacrimal. Além des-sas, existem outras possibilidades que se relacionam a esse problema oftal-mológico.

O olho seco é uma das queixas mais comuns relatadas aos oftalmologistas e é facilmente confundido com outras doenças, tais como infecções ou aler-gias oculares. O aparecimento do olho seco pode ainda estar associado ao envelhecimento, pois em idades mais avançadas há diminuição da produção

de lágrimas; carência de gordura no corpo ou a fatores que formam zonas secas na conjuntiva e na córnea, o que provoca sérios incômodos. De manei-ra geral, as mulheres sofrem mais com o problema do que os homens, pro-vavelmente por questões hormonais.

Se você sente ardor, comichão, ir-ritações, fotofobia (irritação à luz), vermelhidão, visão turva, lacrimeja-mento, sensação de corpo estranho e incômodos para leitura, procure o seu oftalmologista.

Existem diversos fatores que podem provocar o olho seco: lentes de conta-to, ar-condicionado, vento em exces-so, uso de cosméticos, cigarro, polui-ção, excesso de tempo em frente aos monitores de computadores, etc.

Falta de vitamina A e várias doenças sistêmicas são frequentemente asso-

ciadas ao olho seco. Entre essas, artri-te, lúpus, doenças da tiróide, de pele e mal de Parkinson.

TratamentoO tratamento do olho seco deve ser

feito não apenas para o próprio bem-estar do paciente, mas para não colo-car em risco as córneas. O tratamento adotado do olho seco varia conforme a sensibilidade de cada paciente e deve ser baseado no diagnóstico indi-vidualizado feito por médicos.

São várias as formas de tratar o olho seco: colírios específicos, conhecido como lágrimas artificiais e lágrimas em forma de gel são indicados para casos mais simples. Em casos graves, é possível recorrer à oclusão da dre-nagem de lágrimas, permitindo que elas fiquem em contato com o olho por mais tempo.

XVIII • AGOSTO 2015

Êta vida danada,Tanto trabalho, tanta preocupação…-Será que tudo vai dá certo?Luta-se tanto!…Trabalho, estudo, esperança…Amealhamos um pouco de tudo.-Qual será a medida certa?-Quando chegaremos a uma autosatisfação?-Será que o emprego que temos,Os bens materiais que adquirimos,Nos deram plena satisfação?Acho, pessoalmente, que não.-Atingiremos este estágio?

Na minha maneira de pensarOs ganhos são inversamente proporcionais,Enquanto nosso vigor é a nossa maior riqueza,Corremos atrás da conquista dos bens terrenos,Quando estes são atingidos,Estamos perdendo, gradativamente,A riqueza do nosso vigor.É assim, certamente, o ciclo da vida humana…Estamos terminando nossa missão terrena…E fica a pergunta:-Veleu a pena?…

Autor: José Carlos Ferreira da Silva

Êta vida danada,Tanto trabalho, tanta preocupação…-Será que tudo vai dá certo?Luta-se tanto!…Trabalho, estudo, esperança…Amealhamos um pouco de tudo.-Qual será a medida certa?-Quando chegaremos a uma autosatisfação?-Será que o emprego que temos,Os bens materiais que adquirimos,Nos deram plena satisfação?Acho, pessoalmente, que não.-Atingiremos este estágio?

Na minha maneira de pensarOs ganhos são inversamente proporcionais,Enquanto nosso vigor é a nossa maior riqueza,Corremos atrás da conquista dos bens terrenos,Quando estes são atingidos,Estamos perdendo, gradativamente,A riqueza do nosso vigor.É assim, certamente, o ciclo da vida humana…Estamos terminando nossa missão terrena…E fica a pergunta:-Veleu a pena?…

Autor: José Carlos Ferreira da Silva

R e f l e x ã oR e f l e x ã o

Prezado Associado,

Nos termos da Resolução nº 32 do Conselho de Administração e em face ao disposto no Inciso II do §1º do

Art. 8º do Estatuto Social, vimos informar a revisão da cota rateio estimada em 2,94%, passando a R$350,00

(trezentos e cinquenta reais), nos meses de agosto e setembro de 2015.

Esclarecemos que nosso objetivo é o fortalecimento do fundo de reserva, conforme previsto no Planejamen-

to Estratégico de 2015, para fazer face às exigências da Agência Nacional de Saúde e ao princípio prudência

na gestão de ativos e fundos coletivos.

A cota rateio estimada em nível adequado nos permite não só fazer frente às despesas já incorridas e ainda

não pagas, como também garante a segurança econômica do plano, por meio de reservas robustas capazes,

inclusive, de evitar cobranças extraordinárias em casos de sinistralidade imprevista, como já ocorreu anterior-

mente.

Continuamos trabalhando para que as futuras revisões resultem em incrementos cada vez menores, até

mesmo sem aumento, a depender da evolução do Fundo de Reserva. Contamos com a colaboração de todos.

INFORMATIVO SOBRE O VALOR DA COTA DOS MESES DE AGOSTO E SETEMBRO DE 2015

XVIII • AGOSTO 2015

Fisco saúde - demonstrativo econômico e apuração da cota (1ª semestre de 2015)