inc 800 rt embb ears 004 r1

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Doc. No: INC-800-RT-EMBB-EARS-004-R1 janeiro/04 Direitos Autorais Reservados Relatório Técnico Sistema de Automação de Água de Salvador – Bases para Intertravamento e Controle Projeto: Sistema de Automação de Água de Salvador Cliente: EMBASA Contrato: Proposta P004E/03 Consultoria em Automação e Qualidade Industrial Ltda.

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  • Doc. No: INC-800-RT-EMBB-EARS-004-R1 j ane i ro /04 D i r e i t o s Au t o r a i s R e s e r v a d o s

    Relatrio Tcnico

    Sistema de Automao de gua de Salvador Bases para Intertravamento e

    Controle

    Projeto: Sistema de Automao de gua de Salvador Cliente: EMBASA

    Contrato: Proposta P004E/03

    Consultoria em Automao e Qualidade Industrial Ltda.

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

    j ane i ro /03 Doc. No: INC-800-RT-EMBB-EARS-004-R1 D i r e i t o s A u t o r a i s R e s e r v a d o s

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    NDICE Seo 1 Informaes Gerais

    OBJETIVO............................................................................................................................................... 1

    DOCUMENTOS DE REFERNCIA.................................................................................................................. 1

    Seo 2 Histrico e Metodologia

    HISTRICO ............................................................................................................................................. 2

    METODOLOGIA EMPREGADA ....................................................................................................................... 2

    Seo 3 Bases Para Intertravamento, Controle e Monitoramento

    CRITRIOS GERAIS ................................................................................................................................ 4

    REQUISITOS PARA UNIDADES SOMENTE COM RESERVAO ....................................................................... 6

    REQUISITOS PARA UNIDADES COM RESERVAO E RECALQUE.................................................................. 9

    REQUISITOS PARA UNIDADES COM RRESERVAO, RECALQUE E TRATAMENTO ........................................ 21

    CASOS ESPECIAIS................................................................................................................................ 24

    REQUISITOS PARA GESTO INTEGRADA DO SISTEMA............................................................................. 26

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    Informaes Gerais

    OBJETIVO

    O objetivo deste trabalho sintetizar as bases para estabelecimento das rotinas de intertravamento e controle que devem ser implementadas no Sistema de Automao do SIAA de Salvador, Contrato 013/02.

    DOCUMENTOS DE REFERNCIA

    Especificao Tcnica AUTOMIND ET-126-F-01 Rev. 0, de 20/11/97 Adendos Especificao Tcnica, ANEXO VII Rev. 0, de 13/09/99 Faxes com perguntas e respostas de esclarecimentos ao Edital, expedidos pela PLC na

    fase de licitao da obra

    Diagramas Funcionais e de Intertravamento V-xxx-290 Fluxogramas de Instrumentao V-xxx-118 Topologia do Sistema 3BBR200082D2004 Formulrio Padro INC-800-FOR-51-001

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    Histrico e Metodologia

    HISTRICO

    Mediante licitao pblica, a EMBASA contratou junto ao Consrcio ABB/Earth Tech a implementao de um Projeto de Automao das Estaes de gua na Regio de Salvador.

    O escopo previsto na Especificao Tcnica e Projeto Bsico anexos ao Edital de Licitao definiu apenas de modo genrico os atributos de intertravamento e controle a ser implementados no sistema, deixando por conta do integrador submeter soluo detalhada, aps realizao do workstatement e quando da elaborao do projeto executivo.

    O consrcio ETB/ABB elaborou e apresentou os Diagramas Funcionais e de Intertravamento srie V-xxx-290, onde xxx so nmeros identificadores de cada unidade do sistema envolvida no projeto, contemplando os aspectos funcionais e de intertravamento elementares vinculados funcionalidade de cada bomba de modo individual.

    Como se trata de um sistema integrado, faz-se necessrio o estabelecimento dos aspectos funcionais de cada unidade, definindo a interao entre bombas e reservatrios e respectiva estratgia de controle local, bem como, o estabelecimento de uma estratgia de controle bsica a nvel global, que contemple as inter-relaes entre as diferentes unidades do sistema. Em ambos os casos, devem ser levados em conta a disponibilidade de produto, as necessidades de consumo e outros condicionantes que influenciam na gesto do sistema, a exemplo de fatores realcionados com a topografia da regio.

    Este trabalho se prope a consolidar os resultados da coleta e consolidao de dados reaqlizada buscando subsdios para a consecuo desta tarefa.

    METODOLOGIA EMPREGADA

    Aps um par de reunies com os gerentes das unidades operacionais envolvidas no projeto para inform-los acerca da necessidade de obter elementos balizadores do trabalho a ser desenvolvido, foi preparado um questionrio padro destinado a funcionar como guia das entrevistas que se seguiram.

    Cada unidade foi classificada segundo suas caractersticas funcionais, envolvendo reservao, recalque e/ou tratamento, e foram ento explorados os aspectos de gesto praticados manualmente e melhorias que poderiam ser implementadas a partir da disponibilizao do sistema de automao.

    Como resultado das entrevistas obteve-se uma massa de dados que, depois de classificada e filtrada, nos permitiu elaborar o presente relatrio, procurando destacar os seguintes aspectos:

    Elementos comuns relacionados com todas as unidades de caractersticas similares

    Aspectos particulares de cada unidade, quando aplicvel Elementos de gesto global do sistema.

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    O Relatrio em sua reviso 0 foi submetido aos gerentes participantes e ao Superintendente da regio a ser contemplada pelo sistema de automao, quando foram sanadas as ltimas dvidas e o seu contedo fundamental foi referendado. Realizados os ajustes requeridos, foi ento emitida esta reviso de consolidao. Para evitar que o tempo necessrio para sua concluso fosse prejudicado, alguns parmetros cuja utilizao ser esencial apenas na fase de comissionamento e testes, a exemplo de capacidades de reservatrios, cotas de nvel e outros valores limite, etc., foram deixados em hold, para posterior definio.

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    Bases Para Intertravamento,

    Controle e Monitoramento

    CRITRIOS GERAIS

    LOCALIZAO DA ESTRUTURA LGICA - Toda a estrutura lgica de controle e proteo imediatos de uma dada unidade deve ficar residente

    nas remotas. - Valores de limites operacionais e pontos de ajuste tambm devem residir em posies de memria

    das remotas, mas devem poder ser modificados mediante comandos oriundos do CCR ou CCM. - Parmetros para utilizao na estrutura lgica de controle e proteo, cuja obteno seja oriunda

    de clculos que dependam exclusivamente de variveis pertencentes ao universo de cada remota, devem obrigatoriamente ser determinados no mbito da remota e eventualmente ser enviados ao CCR ou CCM, se requerido;

    - Parmetros para utilizao na estrutura lgica de controle e proteo cuja obteno seja oriunda de clculos que dependam parte de variveis externas ao universo da remota, parte de variveis pertencentes ao seu prprio universo, devem obrigatoriamente ser determinados no mbito da remota e eventualmente ser enviados ao CCR ou CCM, se requerido, porm a remota deve contar com rotina de projeo de valores para as variveis externas em caso de falha de comunicao. Devem ser consideradas opes para clculo de cada uma pela mdia histrica de um intervalo regressivo configurvel, pela mdia histrica de toda a base de dados disponvel, uso do ltimo valor recebido, ou assuno de um valor de segurana pr-estabelecido. No caso de clculos pela mdia histrica, valores que possam ser estatisticamente qualificados como outliers devem ser expurgados do clculo;

    - Parmetros para utilizao na estrutura lgica de controle e proteo cuja obteno seja oriunda de clculos que dependam exclusivamente de variveis externas ao universo da remota, principalmente quando houver interao com outros sistemas, podem ser determinados no mbito do CCR ou CCM e enviados como um resultado pronto para a remota, porm esta deve contar com rotina de obteno do dado em caso de falha de comunicao, com opo para clculo pela mdia histrica de um intervalo regressivo configurvel, clculo pela mdia histrica de toda a base de dados disponvel, manuteno do ltimo valor recebido, ou assuno de um valor de segurana pr-estabelecido. No caso de clculos pela mdia histrica, deve ser observada a mesma restrio estabelecida no pargrafo anterior;

    - Parmetros para utilizao na estrutura lgica de controle e proteo local, que envolvam elementos oriundos de diversas unidades de um nico CCR, devem ser processados no mbito do CCR. Entretanto, algoritmos similares devem ser disponibilizados no CCM, mantendo-se a base de dados correspondente atualizada, para que em caso de indisponibilidade do CCR em questo, o CCM possa assumir suas funes com impacto mnimo sobre o sistema;

    - Parmetros para utilizao na estrutura lgica de controle e proteo geral, que envolvam elementos oriundos de diversas unidades de diferentes CCRs, devem ser processados no mbito do CCM. Entretanto, algoritmos similares devem ser disponibilizados no CCR da Bolandeira, mantendo-se a base de dados correspondente atualizada, para que em caso de indisponibilidade do CCM, o CCR da Bolandeira possa assumir suas funes com impacto mnimo sobre o sistema;

    - Em qualquer situao de falaha do CCM, o CCR da Bolandeira deve assumir integralmente suas funes.

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    INTERTRAVAMENTO DE BOMBAS - O intertravamento de bombas deve considerar os seguintes aspectos:

    Rotina de espera de comando de partida; Rotina para gerenciamento da partida; Rotina para gerenciamento da operao em regime permanente; Rotina para gerencimaneto de parada;

    - Na partida, a vlvula de admisso deve estar 100% aberta, a vlvula de descarga 100% fechada, a rotina de escorva concluda favoravelmente, se aplicvel, e o controle de demanda sinalizando positivamente. Caso algum dispositivo de proteo negue a permisso, a partida deve ser abortada e verificado se h outro equipamento disponvel. Completada a transio de partida, a vlvula do recalque deve ser aberta. O indicador principal de normalidade deve ser a corrente de partida e de regime;

    - Concludo o ciclo de partida com xito, deve entrar em ao a rotina de monitoramento em regime, considerados todos os indicadores operacionais disponveis em cada caso, inclusive perda de escorva;

    - Uma vez gerada uma solicitao de parada, a vlvula do recalque deve ser fechada, monitorando os indicadores operacionais disponves e, quando concluda a transio o equipamento deve ser desligado. A confirmao do desligamento deve ser fsica;

    - Os Diagramas de intertravamento V-xxx-290 devem ser atualizados para contemplar tais prerrogativas. Devem ser gerados Fluxogramas de Engenharia em substituio aos diagramas de processo contidos nos Fluxogramas de Instrumentao, que contemplem a indicao do intertravamento existente, conforme estabelecido nas normas.

    CONFIGURAO DE INDICADORES, REGISTRADORES E CONTROLADORES - Todos os indicadores e registradores devem ter como condio padro batentes configurveis de

    alarme Baixo, Muito Baixo, Alto e Muito Alto; - Todos os controladores devem permitir ajustes de parmetros Bias e PID, contar com seleo de

    operao Manual X Automtico, e seleo para Set Point Local X Remoto; - Os ajustes, quando requeridos, devem poder ser efetuados a partir do faceplate do instrumento,

    chamado a partir das telas de fluxograma de processo.

    MANEJO DE MALHAS DE CONTROLE - Devem ser configuradas malhas de controle simples, de uma nica varivel, e malhas de controle

    complexas, nas configuraes de cascata simples, cascata com auto-seletor, auto-seletor de entrada e de sada, controle de relao, e mdulos especficos para clculos mais complexos;

    - Em todos os casos, devem ser disponibilizadas as mais amplas opes de flexibilidade, de modo que o operador, mediante senha de hierarquia compatvel com a operao a ser realizada, possa modificar a estrutura de controle sempre que as condies de processo assim o requeiram;

    - O arranjo das malhas de controle, bem como suas opes de flexibilidade, devem estar contemplados nos Fluxogramas de Engenharia referidos no item Intertravamento de Bombas;

    - Os Fluxogramas de Instrumentao devem ser modificados para assumir a estrutura caracterstica de Diagramas de Malhas, conforme Normas ISA, para permitir o detalhamento adequado da constituio das malhas de controle requeridas.

    MONITORAMENTO, SINALIZAO E ALARME - Sempre que uma linha tronco de aduo entre unidades possuir medio de vazo na origem e no

    destino e no houver derivao, devem ser representados nas telas das unidades de origem e destido os dois medidores de vazo, para fins de comparao.

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    - Na mesma situao, se houver apenas um medidor de vazo, seja na origem, seja no destino, este deve ser representado em ambas as telas.

    BATENTE DE VLVULAS - Todas as vlvulas com atuador motorizado de ao contnua devem permitir a configurao de

    batentes de abertura e fechamento que estabeleam limites de segurana operacional para o processo;

    - Vlvulas com atuador on-off consideradas para ao modulante atravs dos comandos abre/fecha/pra, tambm devem contar com tal facilidade. Outra facilidade a ser implementada nas vlvulas on-off a realimentao de posio, que poder ser efetuada diretamente do atuador (prefervel), ou mediante uso de transmissor linear de posio externo.

    TELAS DE GRUPO DE INSTRUMENTOS - Para facilitar a gesto operacional do processo, devem ser disponibilizadas nos CCRs e CCM telas

    de grupo de instrumentos; - Nos CCRs, para cada estao atendida por uma remota deve ser disponibilizada pelo menos uma

    tela de grupo, a depender do n/mero de variveis a ser monitorada. Uma ou mais telas de grupo de gesto unificada do complexo gerido pelo CCR devem tambm ser implementadas;

    - O arranjo dos grupos deve obedecer organizao natural do controle, e depender do nmero mximo de instrumentos por grupo disponibilizado pelo pacote SCADA empregado. O integrador dever elaborar proposta para comentrios da operao. Podero ser necessrios ajustes na fase de operao assistida.

    TELAS DE HISTRICO E TENDNCIA - A organizao das telas de histrico e tendncia deve seguir os mesmos princpios estabelecidos

    para as telas de grupos de instrumentos. - Naturalmente que as variveis a serem consideradas so em maior nmero neste caso, pois

    vrios elementos envolvidos so decorrentes de clculos inferenciais.

    MDULO DE RELATRIOS - O mdulo de relatrios deve atender aos requisitos da especificao ET-126-F-01.

    REQUISITOS PARA UNIDADES SOMENTE COM RESERVAO

    Enquadram-se nesta categoria as unidades de Cajazeiras, Caji, Campinas de Brotas, Duna, Periperi, e Valria.

    CRITRIOS GERAIS PARA TODAS AS UNIDADES LISTADAS: - Implementar malha de controle em cascata na admisso do(s) reservatrio(s), com loop primrio

    de vazo e loop secundrio de nvel. O ponto de ajuste do loop primrio de vazo deve ser determinado por um rel seletor, comparando os valores de vazo determinados pelo operador, pelo algoritmo de gesto integrada do sistema, e pelo sinal de sada da malha de controle de nvel. A determinao do valor fixo e do valor proporcional gerado pelo algoritmo de gesto integrada devem partir do CCM. A definio do valor fixo, entretanto, deve tambm poder ser efetuada no CCR correspondente, mediante senha de hierarquia superior, apenas quando houver falha de comunicao com o CCM. Uma vez restaurada a comunicao, volta a valer o valor definido no CCM (ou CCR que o estiver substituindo);

    - Implementar malha(s) de controle de vazo nos ramais de consumo, tomando como base indicador(es) de vazo real(ais) ou virtual(ais);

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    - Calcular ndice de acmulo ou perda de massa.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE CAJAZEIRAS (R20): - Gesto pelo CCR da Bolandeira, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio 8700 m3, e o ajuste de nvel provvel ser em torno de 2,8 m. - A ligao entre as malhas primria e secundria da admisso do reservatrio deve ser efetuada

    por meio de um mdulo auto-seletor, comparando o valor de vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, com o sinal de sada do controlador de nvel. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento.

    - No esta prevista a instalao de medidor de vazo no nico ramal para consumo. Esta informao deve ser determinada por inferncia, considerando a medio do FIT-01 e o clculo de acmulo/perda no reservatrio em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DO CAJI (R23): - Gesto pelo CCR da Bolandeira, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - Disponibilizar terminal remoto via WEB na sede em Lauro de Freitas, fazendo uso da rede corporativa da EMBASA. Criar senha independente para os parmetros ajustveis do sistema referentes a esta unidade;

    - A capacidade do reservatrio 8700 m3, a demanda maior que a disponibilidade, e o suprimento para a zona mais elevada s possvel mediante o estabelecimento de manobras manuais. O sistema deve ser sintonizado para que o nvel nunca caia abaixo de 2 m (fechar FV-03, se necessrio). Entre 10:00 e 18:00 h o controle dever restringir o consumo para a zona baixa pela FV-03, de modo que o nvel cresa linearmente at atingir 7m, quando ento a operao realizar manobras manuais para abastecimento da zona mais alta. A partir da a abertura da FV-03 deve ser fixada em 50% para permitir que o nvel varie livremente ao sabor da disponibilidade e do consumo, podendo em prazo varivel retornar cota mnima, quando ento o controle de vazo na descarga deve voltar a atuar.

    - Deve ser implementado um medidor de vazo virtual (FI-03) no ramal de consumo da zona mais alta, considerando a vazo de aduo (FIT-01), a vazo de consumo para a zona baixa (FIT-02), e o clculo de acmulo/perda no reservatrio em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo.

    - O atuador motorizado previsto para instalao na FV-06 (VBO 700) deve ser de fato instalado na VBO 300 que fica na interligao da linha de chegada da adutora com o ramal de consumo para a zona mais alta, com atuao essencialmente manual.

    - A cota de extravasamento 8m. Na rara hiptese que haja tendncia ao extravasamento, a FV-03 deve sofrer abertura gradativa at os 100%.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE CAMPINAS DE BROTAS (R19): - Gesto pelo CCR da Bolandeira, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a

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    partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio 8700 m3. - A medio de vazo no ramal de suprimento da zona baixa pelo R19 (FI-02) deve ser determinada

    por inferncia, considerando a medio do FIT-01 e o clculo de acmulo/perda no reservatrio em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo.

    - A gesto da malha de controle de vazo pelo ramal de suprimento direto da zona baixa deve ser implementada no CCM, com possibilidade de ajuste pelo CCR 7 (Federao) em caso de falha de comunicao com o Centro Mestre. Os critrios devem ser os mesmos detalhados no item Requisitos para Gesto Integrada do Sistema.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DA DUNA (R1): - Gesto pelo CCR da Bolandeira, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - O sistema conta com dois reservatrios de XXXX m3 (hold), normalmente operando em paralelo. Como ocaionalmente a operao pode executar manobras para isolar um deles, e sua capacidade deve ser levada em conta em alguns dos clculos requeridos, para que estes sejam realizados corretamente deve ser disponibilizada facilidade que permita ao operador informar se ocorreu isolao ou reintegrao, e com que volume, em ambos os momentos da manobra;

    - Na condio normal, a malha primria de vazo na admisso deve ser implementada com o controlador recebendo sinal do 511 FIT-06 e enviado seu sinal de sada simultaneamente para LCV-01 e LCV-02, com opo de seleo deste sinal para apenas uma das vlvulas. A malha secundria de nvel na admisso deve contemplar um mdulo auto-seletor, comparando o valor de vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, com os sinais de sada dos controladores de nvel ligados aos LIT-01 e LIT-02. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento.

    - A malha de controle de vazo ligada ao FIT-01 deve gerar sinal de sada slecionvel manualmente para a LCV-03 (corrigir o TAG para FCV-03) ou para a FCV-07.

    - No esta prevista a instalao de medidor de vazo no ramal de consumo denominado Distribuio 3. Esta informao deve ser determinada por inferncia, considerando as medies do 511 FIT-06, 560 FIT-01 e 02, e o clculo de acmulo/perda nos reservatrios em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo;

    - Deve ser prevista possibilidade de partir/parar bomba em automtico na T. Sampaio, em funo do status de nvel do reservatrio apoiado. Esta facilidade deve poder ser liberada/inibida mediante senha de hierarquia superior.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE PERIPERI (R9): - Gesto pelo CCR de Piraj, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha e

    com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio 800 m3, e o ajuste de nvel provvel ser em torno de 3 m. - A malha primria de vazo na admisso deve ser implementada pela diferena entre as medies

    do 630 FIT-02 e do 640 FIT-01, atuando sobre a LCV-01. A malha secundria de nvel na admisso deve contemplar um mdulo auto-seletor, comparando o valor de vazo ajustado pelo

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    operador ou determinado pelo sistema, com o sinal de sada do controlador de nvel ligado ao LIT-01. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE VALRIA (R11): - Gesto pelo CCR de Piraj, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha e

    com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio 8700 m3, e o ajuste de nvel provvel ser em torno de XX m (hold). O controle no deve permitir que o nvel caia abaixo de 2m, de modo que as malhas de vazo para consumo devem ter controle override de nvel.

    - No esta prevista a instalao de medidor de vazo no ramal de consumo que alimenta a zona baixa. Esta informao deve ser determinada por inferncia, considerando as medies dos FIT-02, FIT-03 e FIT-04 e o clculo de acmulo/perda nos reservatrios em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo.

    REQUISITOS PARA UNIDADES COM RESERVAO E RECALQUE

    Enquadram-se nesta categoria as unidades de guas Claras, Alta Carga, Baixa Carga, Booster do Joanes, Cabula, Caixa Dgua, Captao de P. Cavalo, Federao, Garcia, Ilha Amarela, Ipitanga, Piraj, e So Caetano.

    CRITRIOS GERAIS PARA TODAS AS UNIDADES LISTADAS: - Para todas as unidades (vide condies particulares para o complexo da Bolandeira) o respeito s

    limitaes do contrato de demanda de energia eltrica e respectivas restries horosazonais, quando aplicvel, deve ter prioridade mxima. Uma tela padro, configurvel para cada estao, deve permitir que sejam definidos os parmetros de contrato considerando-se as seguintes possibilidades:

    Tarifao Grupo A4 horosazonal azul e suas particularidades; Tarifao grupo A4 horosazonal verde e suas particularidades; Tarifao Grupo A4 convencional e suas particularidades; Tarifao Grupo B e suas particularidades Restries particulares na transio para o horrio de ponta (Intervalo a considerar,

    limite de equipamentos a operar, desligamento automtico, etc.)

    Restries particulares na transio para o horrio fora de ponta (Intervalo a considerar, limite de equipamentos a operar, religamento automtico, etc.)

    Na mesma tela, se aplicvel, devem ser estabelecidos equipamentos a desligar em caso de tendncia de ultrapassagem, e respectiva seqncia. Um algoritmo padro sncrono com o medidor da Concessionria deve calcular a cada intervalo de 15 minutos a projeo de demanda do intervalo, levando em conta a existncia ou no de soft-starters ou conversores de freqncia, e gerir a demanda da unidade com base nos seguintes conceitos:

    o Atrasar a partida de um equipamento operacional sempre que a projeo de demanda indicar que esta ser ultrapassada caso a partida ocorra, considerado um perodo operacional anmalo;

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    o Impedir a partida de um equipamento operacional e gerar um alarme, sempre que a projeo de demanda indicar que esta ser ultrapassada caso a partida ocorra, considerado um perodo operacional normal;

    o Desligar carga(s) selecionada(s) priori, sempre que o sistema vier operando em condies estveis e um surto imprevisto levar a projeo de demanda a indicar que ocorrer uma ultrapassagem;

    o Desligar carga(s) selecionada(s) priori, para permitir a partida de um equipamento prioritrio, sempre que o sistema vier operando em condies estveis e a necessidade de partir um novo equipamento levar a projeo de demanda a indicar que ocorrer uma ultrapassagem;

    - Deve ser disponibilizada facilidade para permitir a seleo pela superviso, mediante senha, do nmero mximo de equipamentos que pode ser considerado para operao em cada unidade;

    - Para todas as unidades que fizer sentido em funo do nmero de equipamentos disponveis, uma tela de configurao mediante senha deve permitir a seleo de rodzio mensal de bomba reseva e rodzio de curto prazo (equiparao dos tempos de operao dos equipamentos disponveis para operar). O comando do rodzio deve poder ser selecionado para ocorrer em modo automtico, ou via ao manual, mediante aviso recursivo de intervalo ajustvel, com janela pop-up;

    - Em todas as telas operacionais, para cada grupo de equipamentos devem ser disponibilizadas chaves de comutao de partida e/ou parada manual ou automtica, individuais e por grupo, mediante senha. Sempre que a opo for por partida manual e as condies operacionais recomendarem a comutao de um ou mais equipamentos, uma janela pop-up recursiva deve ser enviada ao CCR correspondente. Em caso de time-out, o CCM deve ser comunicado;

    - A partida de cada equipamento, seja ela manual ou automtica, deve obedecer a todas as rotinas e restries estabelecidas nos Diagramas de Intertravamento V-xxx-290;

    - Em todas as unidades operacionais com equipamentos acima de 75 HP deve ser disponibilizada facilidade para gerenciamento de partidas sucessivas, viabilizando o ajuste, mediante senha, do intervalo mnimo a ser considerado para permitir partidas sucessivas de um mesmo equipamento. Deve ser observado o disposto no tpico 6.1.1.3 da NBR 7094;

    - Sempre que uma tentativa de partida manual remota for impedida ou atrasada, seja devido a restries de demanda, seja por limitao do intervalo entre partidas, seja ainda por ter sido excedido o limite mximo de equipamentos configurado para operao simultnea, uma janela pop-up deve informar ao operador acerca do motivo do impedimento, dando-lhe a oportunidade de bypassar a restrio, mediante senha do nvel hierrquico mais elelvado;

    - Para todas as unidades operacionais, deve ser disponibilizada facilidade que permita selecionar, mediante senha, a autorizao ou no para partida automtica de equipamentos aps uma interrupo do suprimento de energia. Caso a partida automtica seja permitida e as condies de processo requeiram que dois ou mais equipamentos sejam colocados em operao, um algoritmo especial, funcionando em sintonia com o controle de demanda, deve gerir o intervalo entre partidas. Caso a permiso no esteja habilitada, o operador deve ser avisado mediante mensagens pop-up recursivas no CCR correspondente, com aviso de reconhecimento. Se no ocorrer o atendimento aos avisos recursivos no CCR em tempo hbil (configurvel), mensagem similar deve ser enviada ao CCM;

    - Aps o retorno de energia em caso de interrupo do suprimento, uma rotina especial deve verificar o status de todas as vlvulas de recalque, e comandar o fechamento daquelas que tiverem permanecido abertas em decorrncia de parada intempestiva;

    - Implementar malha de controle em cascata na admisso do(s) reservatrio(s) apoiados, com loop primrio de vazo e loop secundrio de nvel. O ponto de ajuste do loop primrio deve ser determinado por um rel seletor, comparando os valores de vazo determinados pelo operador, pelo algoritmo de gesto integrada do sistema, e pelo sinal de sada da malha de controle de nvel.

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    A determinao do valor fixo e do valor proporcional gerado pelo algoritmo de gesto integrada devem partir do CCM. A definio do valor fixo, entretanto, deve tambm poder ser efetuada no CCR correspondente, mediante senha de hierarquia superior, apenas quando houver falha de comunicao com o CCM. Uma vez restaurada a comunicao, volta a valer o valor definido no CCM (ou CCR que o estiver substituindo);

    - Disponibilizar facilidade para que, caso a vlvula de admisso para o reservatrio apoiado feche completamente (batente ajustado para zero), enviar mensagem ao CCM e CCR correspondente;

    - Implementar malha(s) de controle de vazo nos ramais de consumo, tomando como base indicador(es) de vazo real(ais) ou virtual(ais). Disponibilizar opo para receber sinal em cascata do medidor de nvel do reservatrio elevado, se aplicvel;

    - Estabelecer malha de controle de relao entre a vazo aduzida e as malhas de vazo para consumo, a ser ativada ou no em funo da convenincia do processo. Se a funo estiver ativa, os percentuais envolvidos devem ser determinados pelo operador na tela correspondente, mediante senha;

    - A partida e parada de bombas deve ser condicionada ao status de nvel do reservatrio elevado, observadas as limitaes estabelecidas pela cota do(s) reservatrio(s) apoiado(s). Disponibilizar opo para modulao de vlvula na admisso do reservatrio ou vlvula(s) de descarga de bombas, respeitada a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema;

    - Deve ser disponibilizada uma rotina especial para partida de sistemas em vazio, contemplando as unidades da Alta Carga, Booster do Joanes, Ipitanga I, e Captao de Pedra do Cavalo. Rotina similar deve ser estabelecida para as unidades de recalque das ETAs Teodoro Sampaio, Vieira de Melo, e Principal;

    - Implementar rotina de teste de vazamento em cada ramal de consumo, mediante deteo de variaes em degrau na medio de vazo;

    - Implementar rotinas de balano de massa setoriais e gerais. Caso os resultados dos clculos apontem para inconsistncias, gerar alarme para o(s) centro(s) responsvel(eis) correspondente(s).

    - Calcular ndices de acmulo ou perda de massa nas unidades com reservao.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE GUAS CLARAS (R14): - Gesto pelo CCR de Piraj, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha e

    com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio apoiado 8700 m3, e a do elvado de 500 m3; - A unidade de recalque conta com 2 conjuntos de 200 CV e 1 conjunto de 100 CV; - Fora de ponta normalmente opera 1 conjunto de 200 CV e eventualmente mais um conjunto de

    100 CV. Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Na ponta normalmente opera 1 conjunto de 100 CV. Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas;

    - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo;

    - Estabelecer malha de controle de vazo para o consumo da zona alta, com FIT-02 ou FIT-03 fornecendo sinal para a FCV-015, com possibilidade de cascata do LIT-02. Se L>8,5m desligar bomba aps tempo de remanncia;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - Disponibiliar malha do LIT-02 com a LCV-13, podendo ser ativada ou no; - No esta prevista a instalao de medidor de vazo no ramal de consumo que alimenta a zona

    baixa. Esta informao deve ser determinada por inferncia (FI-04), considerando as medies dos FIT-01, FIT-02 e FIT-03 e o clculo de acmulo/perda nos reservatrios em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo;

    - A ligao entre as malhas primria e secundria da admisso do reservatrio apoiado deve ser efetuada por meio de um mdulo auto-seletor, comparando o valor de vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, com o sinal de sada do controlador de nvel. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento.

    - O nvel de controle do reservatrio apoiado deve ser em torno de 7m com mnimo em 2m e mximo em 7,5m. A partir de 2m pode ser ligado um conjunto e em 4m pode ser ligado o segundo conjunto. Com nvel em queda, o segundo conjunto deve ser desligado em 3,5m e o primeiro em 1,9m.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE ALTA CARGA: - Gesto pelo CCM; - A capacidade do reservatrio apoiado XXXX m3 (hold); - Instalao conta com 4 conjuntos de 1400 CV; - Fora de ponta operam normalmente os 4 conjuntos. No h limitaes na SE; - Na ponta normalmente opera 1 conjunto. Considerar no mximo os quatro conjuntos, observadas

    as limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Atualmente o automatismo de partida no vivel devido a limitaes operacionais e de projeto dos equipamentos;

    - Caso ocorra nvel alto na Baixa Carga e a FCV-15 esteja restringida, manobrar a FCV-15 levando em conta o n de bombas em operao na Teodoro Sampaio (desligar 1 conjunto da T. Sampaio para a Duna e ligar 1 conjunto da T. Sampaio para o Cabula R7);

    - A malha de controle do FIT-01 com a FCV-015 deve receber comando para fechamento no incio do horrio de ponta e ser liberada para abertura no seu trmino. Caso a vlvula esteja fechada ou parcialmente aberta e em manual, deve ser enviado um alerta para o CCR, para ao do operador;

    - O suprimento para o ramal de servios auxiliares deve ocorrer preferencialmente pela malha FIT-03 com FV-014. Caso ocorra falha na Alta Carga, fechar a FV-14 e abrir a 511 FV-020;

    - Em caso de nvel alto no reservatrio, sero definidas aes especficas para neutralizar o evento na fase de comissionamento e testes, com base nas estruturas e dispositivos de controle existentes.

    - A seqencia de partida deve respeitar as cotas 1,1m, 1,5m, 2,6m e XX (hold). Enviar avisos para ao manual. A seqncia de desligamento e o nvel mnimo de proteo dos equipamentos devem ser definidos posteriormente, considerando o balano do sistema;

    - Monitorar alimentao CC para tenso de comando; - Monitorar presso do sistema hidrulico.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE BAIXA CARGA: - Gesto pelo CCM; - A capacidade do reservatrio apoiado XXXX m3 (hold); - Instalao conta com 3 conjuntos de 150 CV. Considerar situao futura de at 4 conjuntos. No

    h limitaes na SE;

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    - Fora de ponta operam normalmente de 1 a 3 conjuntos. No h limitaes na SE; - Na ponta normalmente opera 1 conjunto, podendo ser necessrio ligar mais 1 conjunto caso o

    nvel esteja alto no reservatrio, observadas as limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo; - Deve ser prevista rotina de rodzio mensal de bomba reseva, para o caso da 4 bomba vir a ser

    instalada. Deve ser implementada rotina de rodzio de curto prazo; - A seqencia de partida deve respeitar as cotas 0,5m, 0,7m, e 0,8m. No desligamento, a seqncia

    a ser observada 0,75m, 0,65m e 0,45m. Em ambos os casos a ao deve ser automtica; - Se ocorrer tendncia para o extravasamento na Alta Carga, a primeira opo deve ser o

    desligamento seqencial dos conjuntos da Baixa Carga, caso o nvel da Teodoro Sampaio possa absorver o balano. A segunda alternativa desligar um conjunto da T. Sampaio para a Duna, abastecer a duna a partir da Alta Carga, e reduzir a transferncia da T. Sampaio para a Baixa Carga, at que a situao de balano volte normalidade;

    - Em caso de nvel baixo na Alta Carga, gerar alerta para o operador executar manobras visando a elevao da produo;

    - Se o nvel estiver alto na Baixa Carga e as condies operacionais na Alta Carga estiverem normais, como primeira opo gerar alerta para o operador executar manobras visando reduzir a produo mediante manobras na Vieira de Melo, no Booster do Joanes, ou no Booster de Ipitanga. Em segunda opo, fechar contribuio da T. Sampaio para a Baixa Carga, e por ltimo solicitar o fechamento dos filtros por ao manual do operador;

    - Se o nvel estiver baixo na Baixa Carga, gerar alerta para o operador aumentar a produo mediante manobras na Vieira de Melo, no Booster do Joanes, ou no Booster de Ipitanga, ou desfazendo outras operaes do procedimento do pargrafo anterior.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DO BOOSTER DO JOANES: - Gesto pelo CCM; - A barragem do Joanes I transfere gua bruta para a caixa de reunio do complexo da Bolandeira

    por meio de duas adutoras de 1500 mm. Numa delas a transferncia se d por gravidade, e a outra conta com uma unidade booster equipada com trs conjuntos moto-bomba de 400 CV.

    - A adutora de concreto, que transfere por gravidade, opera permamentemente. No h medidor de vazo na sada da barragem, mas o 513 FIT-02 localizado na chegada em Bolandeira permite conhecer a vazo aduzida. Este medidor deve ser representado em ambas as telas (Booster do Joanes e Caixa de Reunio), para referncia;

    - A adutora de ao conta com 3 conjuntos de 400 CV, sendo que fora de ponta operam normalmente dois conjuntos. Devem ser considerados no mximo trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - No horrio de ponta o sistema desligado, ocorrendo transferncia apenas por gravidade. Deve, portanto, ser previsto o desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Caso a permisso de retorno automtico esteja habilitada, a partida dos equipamentos deve ficar condicionada demanda no complexo da Bolandeira, sinalizada pelos nveis do R7 (Cabula) e R1 (Duna), estando o bombeio na Alta Carga e Teodoro Sampaio estvel. Caso esteja ocorrendo falta de energia na Bolandeira, no deve ocorrer o retorno automtico;

    - O sistema conta com um pequeno reservatrio de equilbrio jusante das bombas. Deve ser implementado um indicador de nvel para seu monitoramento, a partir do sinal do PIT-01;

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    - Deve ser instalado um PIT-02 montante da HV-01, para permitir o monitoramento do nvel da barragem (crial LI virtual). Em caso de nvel muito baixo, os conjuntos que estiverem operando devem ser desligados e um alarme crtico expedido;

    - Como no existem derivaes na adutora e existem medidores de vazo em ambas as extremidades (520 FIT-01 e 513 FIT-01), uma rotina de comparao das medies deve ser implementada para identificar discrepncias. Devem ser consideradas situaes tpicas de falha de instrumento e vazamento.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DO CABULA (R7): - Gesto pelo CCR do Cabula, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha

    e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - O sistema conta com um reservatrio elevado de 500 m3, e quatro reservatrios apoiados interligados, cada um com capacidade de XXXX m3 (hold). Como a operao pode executar manobras para isolar um ou mais destes reservatrios, e sua capacidade deve ser levada em conta em alguns dos clculos requeridos, para que estes sejam realizados corretamente deve ser disponibilizada facilidade que permita ao operador informar quando um ou mais reservatrios tiver sido isolado ou reintegrado, e com que volume, em ambos os momentos da manobra;

    - A unidade de recalque conta com 4 conjuntos de 250 CV conectados dois a dois em um par de barriletes distintos. Normalmente operam dois conjuntos, um em cada barrilete, 24 horas por dia. Considerar no mximo os quatro conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Nas condies atuais de operao (dois conjuntos), o rodzio de longo prazo deve ser realizado por barrilete, com intervalo de 15 dias entre barriletes e 30 dias entre conjuntos. Caso ocorra oportunidade, pode ser realizado o rodzio extemporneo de curto prazo, sem alterar o intervalo original de comutao de barrilete para barrilete. Caso passem a operar sistematicamente trs conjuntos, o revezamento deve passar a ser global, sem considerar diferena entre barriletes;

    - Em caso de falta de energia, ao retornar o suprimento durante o dia (perodo configurvel), caso as condies dos reservatrios apoiados assim o permitam, partir 2 conjuntos com intervalo configurvel em minutos. Se o retorno ocorrer durante a noite, partir um conjunto e deixar outras providncias por conta do automatismo;

    - O nvel do reservatrio elevado condicionado pela estrutura da coluna de equilbrio. Deve ser estabelecida malha de gesto a partir do sinal do LIT-02, com as seguintes caractersticas:

    o Em caso de tendncia ao extravasamento, restringir vlvulas do recalque em funo do balano de massa, ou desligar bomba, respeitando a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir);

    o Na recuperao, prever ao inversa com intervalo diferencial, considerado o nvel mnimo determinado pela coluna de equilbrio;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    - O LIT-01 deve ser implementado com um transmissor de presso manomtrica na linha de descarga comum dos reservatrios, de modo que o nvel possa ser medido independentemente de qualquer manobra que isole um ou mais dos reservatrios;

    - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas 3, 4, 5 e X m (hold) na curva de elevao, e X (hold), 4, 3 e 2 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

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    - Com o nvel tendendo para o mximo nos apoiados, as aes requeridas devem ser determinadas pelo relacionamento com o exterior (ETA principal, Bolandeira, Federao e Piraj), conforme estabelecido em Requisitos para Gesto Integrada do Sistema, e segundo critrios que devero ser mais bem definidos durante o perodo de operao assistida;

    - Estabelecer malha de vazo primria com o 810 FIT-01 fornecendo sinal para a FCV-01. Em caso de falha daquele medidor de vazo, deve ser possvel fechar a malha com o 511 FIT-05;

    - Estabelecer malha de vazo primria com o 810 FIT-02 fornecendo sinal para a LCV-04. Em caso de falha daquele medidor de vazo, deve ser possvel fechar a malha com o 511 FIT-04;

    - Estabelecer malha de vazo primria com o 810 FIT-03 fornecendo sinal para a LCV-07. Em caso de falha daquele medidor de vazo, deve ser possvel fechar a malha com o 512 FIT-02;

    - Estabelecer malha de vazo primria com o FIT-04 fornecendo sinal para a LCV-05 (confirmar); - Estabelecer malha de controle de nvel que receba o sinal do LIT-01 e, com base nos clculos de

    balano de massa da unidade e nas informaes geradas pelo mdulo de gesto integrada do sistema, determine o ponto de ajuste para as diferentes malhas primrias de vazo de admisso consideradas;

    - O controle dever trabalhar para manter o nvel dos reservatrios apoiados no ponto de ajuste, e observando as vazes definir a quantidade de conjuntos a ser posto em operao. Caso o controle esteja em manual, situaes que requeiram ao devem gerar a emisso de POP para o operador;

    - Estabelecer malha de vazo em que o FIT-09 fornece sinal para manipular a FCV-20. Prever na tela a indicao virtual que combine os dados do 710 FIT-01, 760 FIT-01, 580 FIT-01, 580 FIT-03 e eventualmente o 740 FIT-01, e comparar com a medio do FIT-09;

    - Estabelecer malha de vazo com o FIT-11 fornecendo sinal para manipular a FCV-33; - Podero ser necessrios outros arranjos, aps anlise do fluxograma revisado da unidade. Caso

    necessrio, ser emitida reviso complementar deste documento.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE CAIXA DGUA (R3): - Gesto pelo CCR da Federao, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio elvado de 700 m3. Cada um dos dois reservatrios apoiados possui capacidade de 5000 m3, normalmente operando em paralelo, mas ocasionalmente a operao pode executar manobras para isolar um deles. Como sua capacidade deve ser levada em conta em alguns dos clculos requeridos, para que estes sejam realizados corretamente deve ser disponibilizada facilidade que permita ao operador informar se ocorreu isolao ou reintegrao, e com que volume, em ambos os momentos da manobra;

    - A unidade de recalque conta com dois conjuntos de 300 CV e um conjunto de 200 CV. Normalmente opera 1 conjunto de 300 CV e eventualmente mais um conjunto de 200 CV, 24 horas por dia. Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Implementar medidor de vazo virtual FI-07, como resultado do balano no R3T e utilizar o sinal correspondente para fechar malha de controle com a FCV-06;

    - Na condio normal, a malha primria de vazo na admisso deve ser implementada com o controlador recebendo sinal do FIT-01 e enviando seu sinal de sada simultaneamente para LCV-02 e LCV-03, com opo de seleo deste sinal para apenas uma das vlvulas. A malha secundria de nvel na admisso deve contemplar um mdulo auto-seletor, comparando o valor de

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    vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, com os sinais de sada dos controladores de nvel ligados aos LIT-01 e LIT-02. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento. Caso os reservatrios estejam isolados, alterar a lgica de controle para que seja individual, slecionando o sinal para cada vlvula entre o valor de sada do controlador de vazo (comum a ambas as malhas) e a sada do controlador de nvel correspondente;

    - Caso a vazo de alimentao esteja abaixo do limite estabelecido e o nvel do(s) reservatrio(s) apoiado(s) esteja caindo, restringir gradativamente o ponto de ajuste das malhas da FCV-21 (1 instncia) e da FCV-24 (2 instncia), visando a manuteno do nvel adequada para a operao da(s) bomba(s);

    - A partida e parada de bombas em funo do nvel do(s) reservatrio(s) apoiado(s) deve respeitar as cotas 1, 1,8 e X m (hold) na curva de elevao, e X (hold), 1,5 e 1,1 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - Utilizar o sinal do LIT-03 para comandar a(s) vlvula(s) de descarga da(s) bomba(s) em operao, para manter o nvel do reservatrio elevado em X m (hold). Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica. Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DA CAPTAO DE PEDRA DO CAVALO: - Gesto pelo CCR da ETA Principal, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A unidade conta com 4 conjuntos de 5000 CV; - Fora de ponta operam normalmente 3 conjuntos. No h limitaes na SE, mas a adutora no

    permite a operao acima deste limite; - Na ponta atualmente opera no mximo 1 conjunto. Considerar considerar possibilidade futura de

    at 3 conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Como o sistema massivo e de importncia crucial para o abastecimento, a EMBASA prefere adotar posio mais conservadora neste caso. Deve ser prevista a condio de automatismo pleno, mas sua habilitao total somente se dar aps longa experincia. Em primeira instncia, 5 minutos (configurvel) antes do horrio marcado para o desligamento, enviar aviso pop-up para o operador. Caso o aviso no seja atendido at o horrio programado, desligar automaticamente. Ao trmino do perodo, enviar novo aviso, que pode ou no ser atendido em funo da demanda. Caso se venha a optar por partida automtica, em primeira instncia esta deve ser precedida de uma mensagem com solicitao de autorizao do operador;

    - No estabelecer rodzio mensal. Caso a opo seja pelo automatimo, a lgica deve contemplar rodzio de curto prazo nas transies NP/FP;

    - Monitorar condies no stand-pipe para identificar vazamento em ventosas (critrios?); - Implementar alarme especial por meio de janela pop-up para a LSH-03; - Inibir funes L/R e A/M para as FVs 01/03/04/06/07/09/10/12 atuao deve ser essencialmente

    local;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - Permitir comando remoto em paralelo com as botoeiras liga/desliga, para as FVs 02/05/08/11; - Monitorar alimentao CC para tenso de comando; - Monitorar presso do sistema hidrulico.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DA FEDERAO (R15): - Gesto pelo CCR da Federao, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio elvado de 1000 m3 e a do apoiado de 21.500 m3; - A unidade de recalque conta com dois conjuntos de 300 CV e um conjunto de 250 CV, porm as

    capacidades so equivalentes; - Fora de ponta operam normalmente 2 conjuntos. Considerar no mximo os trs conjuntos,

    observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE; - Na ponta opera normalmente 1 conjunto. Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as

    limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo; - Implementar medidor de vazo virtual FI-05, como resultado do balano no R15T; - Estabelecer malha de controle de vazo para o consumo da zona alta, com FIT-04 (ou o resultado

    da soma FIT-04 + FI-05, se a interligao tracejada existir), fornecendo sinal para a FCV-012; - Estabelecer malha de controle de vazo para o consumo da zona baixa, com FIT-02 gerando sinal

    para manipulao da FCV-02; - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas

    1,1 - 2,2 e 3,1 m na curva de elevao, e 3, 2 e 1 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo pra o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - Utilizar o sinal do LIT-02 para comandar a(s) vlvula(s) de descarga da(s) bomba(s) em operao, para manter o nvel do reservatrio elevado em X m (hold). Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica. Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    - Est prevista a realizao de obras no R15T. Para esta condio, prever a possibilidade de fechar o controle de bombas e vlvulas de descarga pelo FIT-04 e PIT-01, de modo que sejam atingidas condies de presso e vazo constantes;

    - Testar condio de desligamento do CCM sem falta de energia no alimentador, e gerar alarme de manuteno.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DO GARCIA (R5): - Gesto pelo CCR da Federao, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - A capacidade do reservatrio elvado de 500 m3. Cada um dos dois reservatrios apoiados possui capacidade de 1500 m3, normalmente operando em paralelo, mas ocasionalmente a operao pode executar manobras para isolar um deles. Como sua capacidade deve ser levada em conta em alguns dos clculos requeridos, para que estes sejam realizados corretamente deve ser disponibilizada facilidade que permita ao operador informar se ocorreu isolao ou reintegrao, e com que volume, em ambos os momentos da manobra;

    - A unidade de recalque conta com dois conjuntos de 250 CV, um conjunto de 150 CV e um conjunto de 100 CV;

    - Fora de ponta opera normalmente 1 conjunto de 250 CV ou a combinao de um conjunto de 150 CV com outro de 100 CV. Considerar no mximo os quatro conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Na ponta o sistema hoje mantido desligado. Considerar no mximo os quatro conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas;

    - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo;

    - Implementar esquema de rodzio automtico mensal de bomba reseva e rodzio de curto prazo. Obedecer seqncia 250/250/150 + 100 CV, considerando a combinao 150 + 100 CV como sendo um nico conjunto, mas observando o intervalo entre partidas convencionado para a unidade;

    - Na condio normal, a malha primria de vazo na admisso deve ser implementada com o controlador recebendo sinal do FIT-01 e enviando seu sinal de sada para manipular a LCV-01. A malha secundria de nvel na admisso deve contemplar um mdulo auto-seletor, comparando o valor de vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, com os sinais de sada dos controladores de nvel ligados aos LIT-01 e LIT-02. Assume o comando a varivel mais crtica num dado momento. Caso os reservatrios estejam isolados, alterar a lgica de controle para que o ponto de ajuste do controlador primrio seja selecionado entre o valor de vazo ajustado pelo operador ou determinado pelo sistema, e a sada do controlador de nvel cujo status seja o mais crtico num dado momento;

    - A partida e parada de bombas em funo do nvel do(s) reservatrio(s) apoiado(s) deve respeitar as cotas 4,5 - X e Y m (hold) na curva de elevao, e Y, X (hold) e 2 m na curva de decrscimo. Se o sistema estiver operando apenas com a combinao 100 + 150 CV e nvel caindo, pode ser desligado um dos conjuntos na cota 2,1 m. A escolha deve ser determinada pelo balano. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - Utilizar o sinal do LIT-03 para comandar a(s) vlvula(s) de descarga da(s) bomba(s) em operao, para manter o nvel do reservatrio elevado em 6m. Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica ou o nvel exceder a cota 6,5 m por tempo determinado (configurvel). Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE ILHA AMARELA (R10): - Gesto pelo CCR de Piraj, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha e

    com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - A capacidade do reservatrio apoiado 8700 m3, e a do elvado de 700 m3; - A unidade de recalque conta com 3 conjuntos de 60 CV; - Fora de ponta normalmente opera 1 conjunto de 4:00 ~ 17:00h e 2 conjuntos de 21:00 ~ 04:00h.

    Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Na ponta normalmente opera 1 conjunto. Considerar no mximo os trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas;

    - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo;

    - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas 2, 3 e X m (hold) na curva de elevao, e X (hold), 2,5 e 1,9 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - Utilizar o sinal do LIT-02 para manipular a abertura da LCV-014, visando manter o nvel do reservatrio elevado em 6 m. Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica. Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE IPITANGA I: - Gesto pelo CCM; - No ser instalado medidor de vazo na sada da adutora, mas o 513 FIT-03 localizado na

    chegada em Bolandeira permite conhecer a vazo aduzida. Este medidor deve ser representado em ambas as telas (Ipitanga I e Caixa de Reunio), para referncia;

    - O sistema conta com 3 conjuntos de 400 CV, sendo que fora de ponta operam normalmente dois conjuntos. Devem ser considerados no mximo trs conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Nas condies operacionais atuais, o sistema desligado no horrio de ponta. Deve, portanto, ser previsto o desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Caso a permisso de retorno automtico esteja habilitada, a partida dos equipamentos deve ficar condicionada demanda no complexo da Bolandeira, sinalizada pelos nveis do R7 (Cabula) e R1 (Duna), estando o bombeio na Alta Carga e Teodoro Sampaio estvel. Caso esteja ocorrendo falta de energia na Bolandeira, no deve ocorrer o retorno automtico;

    - Deve ser utilizado o sinal do PIT-02 para permitir o monitoramento do nvel da barragem (crial LI virtual). Em caso de nvel muito baixo, os conjuntos que estiverem operando devem sofrer desligamento controlado (desligamento no simultneo, com intervalo configurvel) e um alarme crtico expedido. Caso o nvel atinja a cota 28,7 expedir alarme de mximo. Em 28,8 expedir alarme crtico.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE PIRAJ (R17): - Gesto pelo CCR de Piraj, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha e

    com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - A capacidade do reservatrio apoiado 7616 m3, e a do elvado de 601 m3; - A unidade de recalque conta com 2 conjuntos de 60 CV e 1 conjunto de 50 CV; - Fora de ponta normalmente opera 1 conjunto de 60 CV. Considerar no mximo os trs conjuntos,

    observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE; - Na ponta normalmente opera 1 conjunto de 60 CV. Considerar no mximo os trs conjuntos,

    observadas as limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo; - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas

    X, Y e Z m (hold) na curva de elevao, e Z, Y e X m (hold) na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - No deve ser permitido o extravasamento do reservatrio apoiado. Manter o nvel em cortrole com cota 6 m, conforme malha padro definida em critrios gerais. Se o nvel tender para o extravasamento, antes que o evento ocorra a LCV-019 deve estar completamente fechada;

    - Utilizar o sinal do LIT-02 para manipular a abertura da LCV-016, visando manter o nvel do reservatrio elevado em 6 m. Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica. Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    - Disponibilizar controlador manual para modular abertura da FCV-017.

    PARTICULARIDADES DA UNIDADE DE SO CAETANO (R25): - Gesto pelo CCR do Cabula, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante senha

    e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio apoiado 8700 m3, e a do elvado de 1000 m3; - A unidade de recalque conta com 4 conjuntos de 175 CV; - Opera normalmente 1 conjunto (com perspectiva de aumento para 2), 24 horas por dia.

    Considerar no mximo os quatro conjuntos, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas 5, 6, 6,5 e X m (hold) na curva de elevao, e X (hold), 6, 5,3 e 4,8 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - No deve ser permitido o extravasamento do reservatrio apoiado. Manter o nvel em cortrole com cota 7 m, conforme malha padro definida em critrios gerais. Se o nvel tender para o extravasamento, antes que o evento ocorra a LCV-02 deve estar completamente fechada;

    - Inverter a posio da LCV-02 com a HV-01, com base no indicado no Fluxograma de Instrumentao R1;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - Utilizar o sinal do LIT-02 para manipular a abertura das FVs 08 a 11, visando manter o nvel do reservatrio elevado em X m (hold). Respeitar a faixa de operao segura baseada nas curvas de bombas e do sistema (a definir), desligando uma bomba sempre que a restrio se tornar crtica. Comandar a partida de nova bomba se o balano de massa do reservatrio elevado assim o exigir e as condies do reservatrio apoiado o permitirem;

    - As vlvulas de descarga das bombas devem permitir comando de fechamento manual limitado por batente, com seleo de acionamento mltiplo restrito s bombas em operao;

    - No esta prevista a instalao de medidor de vazo no ramal de consumo que alimenta a zona baixa. Esta informao deve ser determinada por inferncia (FI-03), considerando as medies dos FIT-01 FIT-02, e o clculo de acmulo/perda nos reservatrios em funo da variao do nvel num dado intervalo de tempo;

    - Estabelecer controle de relao com o sinal do FIT-01 orientando o ponto de ajuste para as malhas do FIT-02 e FI-03, conforme relao de proporcionalidade especificada.

    PARTICULARIDADES DA GESTO DE DEMANDA NA BOLANDEIRA: Como o complexo da Bolandeira possui geto energtica integrada, j que a medio nica no alimentador da SE principal, a gesto de demanda no pode ser efetuada por unidade, conforme estabelecido para os outros CCRs. A tela padro descrita no item Critrios Gerais ..., deve ser nica para todo o complexo. Cada remota do complexo deve estabelecer seus prprios clculos e enviar os resultados via rede RS-485 para a remota da ETA Vieira de Melo, que deve efetuar o clculo global de demanda, conforme algoritmo padro descrito em Critrios Gerais, tomando as decises requeridas e encaminhando a ao correspondente remota responsvel por sua execuo. Dever ser incorporada rede RS-485 a remota da unidade do Saboeiro, do sistema de esgotos, para permitir que os parmetros de demanda ali calculados sejam considerados no clculo global do complexo da Bolandeira. No devero ser impostas restries a seu funcionamento.

    REQUISITOS PARA UNIDADES COM RESERVAO, RECALQUE E TRATAMENTO

    Enquadram-se nesta categoria as unidades da ETA do Cobre, ETA Principal, ETA Teodoro Sampaio e ETA Vieira de Melo. Para tais unidades, aplicam-se os mesmos critrios gerais estabelecidos para as unidades com reservao e recalque, mas o tratamento de automao deve contar com elementos adicionais de auxlio ao operador, j que no haver automao das funes de tratamento.

    CRITRIOS ADICIONAIS PARA A GESTO DAS ETAs: - Toda vez que, em decorrncia de limitaes ou necessidades da gesto global do processo,

    ocorrer um acrscimo ou decrscimo na vazo afluente, um POP especfico deve ser enviado ao CCR correspondente. O objetivo alertar ao operador da necessidade de realizao de manobras na ETA, para corrigir os quantitativos de qumicos agregados ao processo;

    - Critrios para gerao de POPs de manobras nos filtros (a definir); - Extrato de POPs para questes emergenciais e outros alertas para o operador (a definir); - Deve ser disponibilizada uma rotina especial para partida de sistemas em vazio, contemplando as

    unidades da Vieira de Melo, Teodoro Sampaio e ETA Principal;

    PARTICULARIDADES DA ETA DO COBRE: - Gesto pelo CCM;

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    - A transferncia de produto para consumo se d normalmente por gravidade. Um conjunto de recalque de 400CV pode ser utilizado alternativamente. Seu acionamento eventual e ser selecionado para remoto manual, mas deve ser previsto automatismo completo similar a outras unidades, para eventual necessidade futura;

    - Inverter a posio da FCV-08 com a FV-10. Na descarga da bomba deve ficar o atuador com acionamento 4~20 mA;

    - Prever fechamento de malha do FIT-01 com a FV-10 ou com a FCV-08, com opo para comando manual remoto de ambas;

    - Alterar ponto de instalao da LCV-13 para o ramal de suprimento de gua de lavagem para os filtros;

    - Alterar ponto de instalao do LIT-01 para o canal de alimentao dos filtros; - Caso ocorra nvel mnimo no canal com bomba ligada, desligar automaticamente; - Alterar ponto de instalao do PIT-01 para posio montante da HV-01, e criar medidor de nvel

    virtual para indicar o nvel da barragem; - Analisadores devem ser instalados no laboratrio. Considerar o uso de um nico analisador de

    turbidez, com comutao do sistema de amostragem e procedimento de purga.

    PARTICULARIDADES DA ETA PRINCIPAL: - Gesto pelo CCR da ETA Principal, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - A capacidade do reservatrio de contato XXXX m3 (hold), e a do stand pipe de YYY m3 (hold); - A unidade de recalque conta com 4 conjuntos de 1100 CV; - Fora de ponta normalmente operam 3 conjuntos. Considerar no mximo os quatro conjuntos,

    observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE; - Na ponta normalmente operam 2 conjuntos. Considerar no mximo os quatro conjuntos,

    observadas as limitaes de demanda estabelecidas; - Deve ocorrer desligamento horosazonal no perodo configurado, com possibilidade de

    automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Prever rodzio de curto prazo; - Prever rodzio de longo prazo a cada 30 dias, mediante aviso ao operador; - A partida e parada de bombas em funo do nvel do reservatrio apoiado deve respeitar as cotas

    X, Y, Z e W m (hold) na curva de elevao, e W (hold), 1, 0,5 e 0,1 m na curva de decrscimo. Com o nvel tendendo para o mnimo, depois de esgotadas as alternativas de manobras internas e relacionamento com o exterior, caso venha a ser atingida a cota de muito baixo, desligar bomba(s) em operao;

    - Implementar FI-XX virtual para determinar a vazo aduzida no canal; - Comparar os valores medidos pelo FIT-01 e FIT-02; - Implementar FI-XX virtual para determinar a vazo de recirculao no stand-pipe; - Monitorar alimentao CC para tenso de comando;

    PARTICULARIDADES DA ETA TEODORO SAMPAIO: - Gesto pelo CCM; - A capacidade do reservatrio de contato XXXX m3 (hold);

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

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    - A unidade de recalque conta com 3 conjuntos de 800 CV e 3 conjuntos de 1250 CV; - Fora de ponta normalmente operam 1 conjunto para o R7 e 1 conjunto para a Duna. Considerar

    no mximo os trs conjuntos de cada barrilete, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Na ponta normalmente opera 1 conjunto para a duna. Considerar no mximo os trs conjuntos do barrilete, observadas as limitaes de demanda estabelecidas;

    - Devido a limitaes dos equipamentos atuais, somente poder ser automatizado o desligamento, porm devem ser previstas alternativas de automatismo pleno para eventuais mudanas futuras;

    - A rotina de partida de bombas deve incluir verificao da tenso no alimentador: 2,4 kV 5%; - Deve ocorrer desligamento horosazonal para o ramal do R7 no perodo configurado, com

    possibilidade de automatismo tanto no incio como no fim do perodo. Prever rodzio de curto prazo;

    - Prever rodzio de longo prazo em ambos os barriletes a cada 30 dias, mediante aviso ao operador; - Alarmar nvel baixo no reservatrio de contato com 0,7m. Atingida a cota de nvel muito baixo,

    desligar uma bomba pr-selecionada e acopanhar o nvel por tempo configurvel. Se continuar cainda, desliga o segundo equipamento;

    - Em caso de ocorrncia de nvel mximo no reservatrio de contato, por em operao mais um conjunto, a depender da demanda, ou fechar a FV-02, conforme critrio a seguir (confirmar): o Bx. Carga > T. Sampaio max - Fechar o Bx. Carga > T. Sampaio normal - ok o Bx. Carga < T. Sampaio normal - ok

    - FV-02 deve fechar em caso de falta de energia na T. Sampaio (confirmar); - FV-02 deve fechar em caso de falta de energia na Alta ou Baixa Carga (confirmar); - Pendente definio das condies de abertura da FV-02 quando da normalizao dos eventos

    acima (na verdade, atualmente a FV-02 no conta com atuador eltrico previsto, possuindo apenas indicao de seu status de abertura/fechamento. Est sendo verificada a possibilidade de remanejamento de um atuador para atender ao requisito acima);

    - Providenciar extrato de POPs para lidar com questes emergenciais. - Monitorar alimentao CC para tenso de comando;

    PARTICULARIDADES DA ETA VIEIRA DE MELO: - Gesto pelo CCM; - A capacidade do reservatrio de contato XXXX m3 (hold); - A unidade de recalque conta com 3 conjuntos de 1250 CV associados dois a dois em um par de

    barriletes; - Opera normalmente 1 conjunto para Caixa Dgua (R3), 24 horas por dia. Ramais para o Matat

    (R4) e Duna esto atualmente inoperantes. Considerar no mximo os dois conjuntos de cada barrilete, observadas as limitaes de demanda estabelecidas. No h limitaes na SE;

    - Devido a limitaes dos equipamentos atuais, somente poder ser automatizado o desligamento, porm devem ser previstas alternativas de automatismo pleno para eventuais mudanas futuras;

    - A rotina de partida de bombas deve incluir verificao da tenso no alimentador: 2,4 kV 5%; - Prever rodzio de longo prazo em ambos os barriletes, a cada 720 h (configurvel), mediante aviso

    ao operador;

  • C l i e n t e : E M B A S A S i s t e m a d e A u t o m a o d e g u a d e S a l v a d o r B a s e s p a r a I n t e r t r a v a m e n t o e C o n t r o l e

    j ane i ro /03 Doc. No: INC-800-RT-EMBB-EARS-004-R1 D i r e i t o s A u t o r a i s R e s e r v a d o s

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    - Considerar 1,5 m como nvel mnimo no reservatrio de contato para partida de equipamentos e 0,7m como nvel mnimo para desligamento;

    - Em caso de ocorrncia de nvel mximo no reservatrio de contato, gerar alarme; - Se ocorrer nvel alto no R3, desligar conjunto em operao; - FV-14 deve abrir o mais rapidamente possvel em caso de falta de energia; - Pendente definio das condies de abertura da FV-14 quando da normalizao do suprimento

    de energia; - Monitorar alimentao CC para tenso de comando; - Providenciar extrato de POPs para lidar com questes emergenciais.

    CASOS ESPECIAIS

    PARTICULARIDADES DA GESTO OPERACIONAL DA CAIXA DE REUNIO BOLANDEIRA: - Gesto pelo CCR da Bolandeira, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - Representar na tela as indicaes do 510 FIT-01, 511 FIT-01, 520 FIT-01 e 530 FIT-01; - LCV-05 deve ser gerida em modo remoto manual, mas deve ter opo para fechamento com o

    sinal do 530 FIT-01 ou 513 FIT-03, mediante senha; - Disponibilizar possibilidade de estabelecer malha entre o FIT-05 e a FCV-08; - Estabelecer malha de controle para a FCV-07, com varivel medida a partir do FIT-04 e ponto de

    ajuste vindo de rel auto-seletor entre 520 FIT-01 ou 513 FIT-01, ou LIT-01. Caso se deseje desviar parte do fluxo aduzido da adutora do Joanes ao para a V. de Melo, disponibilizar opo para duas malhas independentes, com o FIT-04 fornecendo sinal para a FCV-07 e 520 FIT-01 ou 513 FIT-01 fornecendo sinal para a LCV-01. Em qualquer dos casos, a LCV-01 deve receber sinal do LIT-01 para bloquear a possibilidade de extravasamento;

    - Em caso de falta de energia na V. Melo, fechar a FCV-08 (este comando deve ser implementado, mas dever permanecer inativo at que a operao decida efetivamente incorpor-lo);

    - Em caso de falta de energia na T. Sampaio, fechar a FCV-07 e a LCV-01. Desligar o booster do Joanes se a interrupo durar mais que 1 minuto;

    - Ao retornar a energia, enviar aviso ao operador para comandar abertura das vlvulas em remoto manual;

    - Monitorar presso do sistema hidrulico. - Estabelecer extensivos clculos de balano para a unidade.

    PARTICULARIDADES DA GESTO OPERACIONAL DO CANAL SAPC PEDRA DO CAVALO: - Gesto pelo CCR da ETA Principal, com possibilidade de intervenes a partir do CCM mediante

    senha e com registro no histrico de eventos. A interveno a partir do CCM desabilita os comandos correspondentes oriundos do CCR. A devoluo do comando ao CCR deve ocorrer a partir do CCM. Em caso de falha de comunicao com o CCM, o CCR deve poder retomar o comando de suas atribuies, mediante senha de nvel hierrquico superior;

    - O canal possui 13 km de extenso, comportando-se como um grande reservatrio para o sistema;

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    - Nvel mnimo = 0,5 m. Se ocorrer, gerar alarme pop-up para ao do operador; - Nvel mximo = 3,85 m. Se ocorrer nvel alto com a vlvula parcialmente aberta, gera alarme pop-

    up para ao do operador. Se a vlvula estiver totalmente aberta, enviar comando para desligamento de 1 conjunto em P. do Cavalo, observadas as restries operacionais estabelecidos para aquela unidade;

    - indicar na tela do canal a medio do 120 FIT-01; - Considerar enfaticamente o balano de massa e o ndice de acumulao, com base no perfil de

    corte do canal e nos seguintes indicadores operacionais:

    Situao base - canal com nvel mximo no incio do horrio de ponta (17:00) o Com o desligamento de trs conjuntos, observa-se um declnio de

    aproximadamente 50 cm por hora; o Com o desligamento de dois conjuntos, o declnio reduzido para

    aproximadamente 30 cm por hora;

    Elevao efetiva de nvel no canal s ocorre com a vlvula reduzida para 50% e trs conjuntos operando;

    Com trs conjutos operando e vlvula totalmente aberta, observa-se estabilizao no canal;

    Com o canal acima da cota 3,5 m, trs conjuntos operando e vlvula com 50% de abertura, observa-se uma elevao de 5 cm por hora;

    Se o canal estiver com nvel alto e subindo, ao desligar 1 conjunto (dois conjuntos operando), observa-se declnio de aproximadamente 12 cm por hora;

    Previso com o nvel a partir de 2,5 m e trs conjuntos operando: o Com vlvula 100% aberta, a depender do horrio pode subir ou cair entre 0,1 e

    0,2 cm por hora; o Com vlvula 50% aberta, o nvel tende a recuperar cerca de 0,12 a 0,13 cm por

    hora; o Com v