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CIRURGIAS SALVAM VIDAS
SALVAR VIDAS X
ERROS/FALHAS
Herrar é Umano?
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/ir-ao-hospital-e-mais-arriscado-do-que-viajar-de-aviao-diz-oms
Programa Nacional de Segurança do Paciente
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. RESOLUÇÃO - RDC No- 53, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 Altera a Resolução RDC No- 36, de 25 de julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
Programa Nacional de Segurança do Paciente
Estudos recentes em hospitais participantes da Campanha Cirurgia Segura Salvam Vidas da OMS demonstrou que , após a introdução da utilização do check-list, a taxa de complicações maiores caiu de 11% para 7%, e da mortalidade hospitalar após grandes operações caiu de 1,5% para 0,8%. (NEJM, January, 29, 2009)
IMPLANTAÇÃO DO PROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA
• Definir o processo • Descrever protocolo • Divulgar • Treinar as equipes • Mensurar • Analisar pontos fortes e
pontos fracos
ETAPAS DO PROTOCOLOS:
• Demarcação do sítio cirúrgico • TCI • Visita pré anestésica • Visita pré operatória de enfermagem • Exames complementares • Solicitação de hemoderivados • Reserva de leito na UTI se necessário • Cirurgias eletivas
1 Itens de verificação Pré-operatória
ETAPAS DO PROTOCOLOS:
2 Check in • Checar os dados de identificação do usuário • Checar impressos institucionais do prontuário já
preenchidos • Checar demarcação do sítio cirúrgico quando
aplicável • Confirmar com a Agencia Transfusional a reserva
de hemocomponentes
ETAPAS DO PROTOCOLOS:
3 Time out. Importante: a cirurgia só deve ser iniciada após essa conferência, com liberação pela enfermeira da sala
ETAPAS DO PROTOCOLOS:
Realizar contagem de compressas • Identificar peças para a anatomia patológica • Identificar dispositivos • Encaminhar usuário RA/UTI. • Caso algum dado checado não esteja
contemplado, o processo deve parar e o usuário ficará em sala até a regularização da situação.
4 Check out
MARCAÇÃO DA LATERALIDADE
• Atividade de inteira responsabilidade do médico executor do procedimento
• Crianças com idade acima de 30 dias de vida (exceto prematuros) - a marcação deve ser sempre realizada, exceto nos casos de recusa por parte dos pais ou situação de constrangimento da criança.
• A identificação do local de intervenção deve ser feita antes da entrada do usuário no Centro Cirúrgico
• A marcação recomendada é um círculo ou dois círculos circunscritos simulando um alvo
PROBLEMÁTICAS
• Envolvimento da alta direção e corpo clinico • Planejamento da cirurgia • Dimensionamento de pessoal • Realização da visita pré anestésica • Esforços para aumentar acesso à cirurgia não
vem acompanhados de esforços para aumentar segurança do procedimento
• Práticas seguras já há muito sabidas não são seguidas consistentemente: uso do antibiótico profilático no momento adequado, checagem do aparelho de anestesia, antecipação de perdas sanguíneas.
AÇÕES PLANEJADAS PARA 2014
• Implantar campanha para protocolo de cirurgia segura
• Realizar plotagem na sala cirúrgica sobre o time out
• Alterar a pulseira de identificação • Aplicar questionário sobre protocolo • Estratificar e divulgar as dificuldades
relacionadas a cada etapa do protocolo
BIBLIOGRAFIA
• Manual da OMS • MS - PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE
2013 • RDC 63 – 2011 • RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 275, DE
1º DE NOVEMBRO DE 2011 -ANVISA • www.anestesiasegura.com.br • www.anvisa.gov.br • www.cnes.datasus.gov.br • www.medicina.net.com.br • www.ona.org.br • www.proqualis.net • www.saude.gov.br
EQUIPE HURSO
“Juntar-se é um começo, manter-se juntos é um progresso, trabalhar juntos é sucesso” Henry Ford.. E quem está no leito , agradece...