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# ;^r Domingo; 28 'ffô Agosí ò ílè 190-4 ANNO «. «APITAI, irai assisi,.,,,,.;,,,,,,,,,, M006 Saia aiaiai.................. aSJO l-ABaKCBRTO ADIASTAPP FOLHETIM ri"> ALBERT DELPIT ^——^^^^^"*""*"^^^^^^^^^^^,MB*,^Bl^—11^"Mar^g^^—»^— imiimiiiM i-ain ¦ ig—gcauin *£££SS££S££S£Sl "^*K*'alK^aam^m""m"'mX'M'*''-s'L?*?rv''*íi*^ii-i^i\i"*" m. 194 ian—ae——art¥win«»M«ai A88I<9H£TURA FORA D/TlUMrTiftaJb í*- 0 PRAZEE D9 PERDlO TRADUCCAO D'A PROVÍNCIA XXIX Amnsumn muUvr o ella am-'-te o bastante para" deixar o marido Porque, emfitn, não exigiste esse racnfioi». Gotravns reamoeníe proceder cOtüc horn-am honesta: por signa! quo todo o mundo está á < sp^ra que legitimes o teuerr.) por rr:«io de um» união regular Ora, ucontt-ce que ess» união não pcsde ter logar. E's acaeo o r^pons^vs! ? Não. Rnm- perás... h'.>.s de rcmri^r com aquelta que te é intardicto cie*po:.<u? Dt fòvraa algum*: ella se.- ris infeliz e tu satibera. Mas se não poytes ser marido d'ella, ninguém toirt-pade do szrm&ri- do do urna outr.i. Acredita, roeu c.ro : ctsii cnm b menina S»- non. Anten de «u^o, é rica. E *»u conheça; o muodol Pertíôa a todas as pessoas C6treg*d-.., de milhõe-;. Thiago não brilhava pela delicadeza. Ter ae- ia indignado será duvida, àc receber rv.rte con- selho dem^Bii».fJo afiei de saculo.» Entretanto, .;..--.- muito suaverornti» ã~n conceber nqusl- Ia idén pratica: tomar a mulher ricn sêin »bna- donar a arcant.» bonita. Nã,s quo aquelle ho» raem foss» máu, f-jsee utn perve^sj. M^. era realmente da euaeo->ch<«.. Egòista e düsfruüts- dor, suppunha todas rts mulheres vasinws no mesmo molde. Par* elle a consci>ncis> >íe uma b^ron^z» de Cüevy valia a coDSctencia de uma sr». R dler.j Passavam se aa horas. Os freqüentadoras do club chegavam uns depois doB outro», e o .:r. d'ürsel haoitwva sempre, não tendo animo de tomar uma resolução ensrgíca E' que se eu- coatrava sempre laes.té abe^culo iasuppera- vel: como dizer a verdade s Dona Linda .' ?> r vo»* das cinco horas, organii-oYi-se » partida. Com o seu instineto ae jogador, encontrava ai- li muito a prípofiito, uma distracção violenta. Elle que perdia qu^si sempre, sentia se com vei* n'esse dia. Oa Juízas, as notas banco, as fichas de nacer eccumulüvam-se denote do- conde, «em que aquelle gsmho inesperado di- ve^isse ou alegrasse a sua sombria tristeza. Uia membro do club disse com uma grossu risada pesadona dos imbecis : —Olha! d'Orsel eatá ganhando! Os seus amo- res estalam ! O conde não ouvi*. O jogo empolgava-o todo inteiro : era tão feliz por se atordoar durante algumas horas! Um lacaio «enunciou o jantar: Tniago não pensou sequer em abandonar ò lo- gnr. Assim como esses moíiooc quo recuam co- bardemente deante de um pr**>o _f»taj_, elle re- tardava o momento da cruel explicação. Tar- minado o jantar, alguns amigos levaraju-n'o psra o camarote do club, na Opera. Da vez em quando, uma idéa agudo uaspassava-lhe o co- ração, como uma setta muito fina. —aO que dirá Nancy?» Depois, varria"logo a idén importuna, â' maia noute, não ousou ainda entrar na rua de Com- muilles. Ao manos c-Tbgo, era o olvido e Thia- queria esquecer a todo custo, como essas n^berrõas que tentam afogar os seus dst-gos- tis. A sorte lhe ficou fiel. Ao amanhecer, ninguém ousava mais se me- dir com elle. O banqueiro feliz inspira aos cs- maritdas uma espécie de temor supersticioso. No jogador ha sempre um tanto da creança ingênua que crê nos amuletos oceultos, nos feitiços mysterioaos. üs salõas esvasiavam-se. Então, ârreb*taoa- mente, com um inteiriçamento automático, Thiago tomou a sua resolução. Pois, sim !... revelaria tudoa Dona Linda. Um momento ruim de passar 1 A infeliz nao poderia fazer mais do qua se índinar sob a es- magadora fatalidade.. _ E, comtudo, uma profunda compaixão enchia a alma d'*quelle homem. Não ia elle, pela se- gunda vez, deahonrar aquella nobre creatura ? Não ia impor lhe um sacrifício mais amargo e mais cruel ainda que o primeiro ? Tendo çhe- gado á rua de CommaiUos, lançou olboe para aquella janellinhn do quinto andar... aquella jsnellinha que elle conhecia tão bem. A-lat>pada fiel bttiüwvítpflJ?. detraz, das vemj-. | zianas fechadas. Nancy espsrava-o como sem- j pre Eaperava-o impacienta, inquieta, nervosa, i Thi go não imaginava que uma outra angus- tia velava em cima, e jantes de soffrer por si mesma, Dona Linda supportava um outro soffrimento. Não impginavs elle que na hora exacts em ; que temia infligir uma der atroz á flt»« aman- j te, a joven comprehendiá afinei o mal desço- ; nhecido queíoia o coração da sua meiga e fiel j mulata.-.i Ahi a vida! que irônica illusão! Duas creatu- ; ras rectas, Ienes, honestas em plena carne vi- \ va! Porque ? Por terem sido sinceras. Por te- j rem crido que o coração tem razão em se com-; mover e em se dar. U ua tinha cedido ao amor censual e ha duss | semanas qua estava morrendo. De defgasto ? quem sabe? A outra tinhs cedido ao nmor ideal e em brevo pagi»ri« caro a sua illusão divina. Melitta, primeiro, N.tncy depois. Seria o des- gosto que incendiou o peito de Melitta ? Por- quanto, dasfalleco lentamente, regularmente. Não tem mais appetita, não tem mau ,-iomn-.-. E tosse, tosse .. Aquella desenganada, magoada em excesso, desesperada ; esta prestes para o holocaus- to. Duas mulheres, duas victimatf, E' que a existência é feita assim. As que possuem um coração cão votada? ao mariyrio. infelizes d'aquelles ou ..'aqueilas ca- jo coração palpita no peito, em vez de se pe^ trificar ! XXX Humano, isto é, lamentavelmente triste, o romance de Melitta 1 O triumpho adviéra a Pedro Natelis, como costuma advir em Paris. Mais que inesperado: fulminante. Depois do artigo de Benedicto Chamfrein, outros artigos encomiastico« «urgiram á direi- ta e á esquerda. 0 jornalista que fica simples jornalista obedece quasi sempre a um pensa- mento malicioso. E' tão agradável espinhar an' celebridades feitas inventando uma celebridade nova! Ouan- do, por acaso, o estreiante não é destitudo de valor, é como um rastilho de pt.lvora. Os ea- criptorios de redacção vivem na alegria. —Muito bem, meu caro... heirr.?... não sa- bes? o volume d'aquelle pequeno ?... entãc ? Coppée, Heredia e Sul ly hão de bufar. Como se o apparecimento de um novel poeta não fosse uma alegria para os seus'irmãos mais velhos! Na grande r.milia das lettras, os veteranos deixam logares vagos, nos quaes hão de vir sentar se os cadetes que elles esperam. Fossam inspirados por bons ou por maus sen- timentos, o que é certo é que as apreciações sobre a Canção do amor suecederam-se rapi- damente. N'um mez Pedro se ternou celebre. Súbita- mente passou sombra para a luz. Algumas folhas illustradas estamparam o retrato d'esse desconhecido vefpera. Depois, em oeguid» ao elogio, a lenda, commentnndo e engrande- cendo os começos do poeta em M-rselha. Nac lhe faltou nada] nem' mesmo a caluoini*. e Os cérebros mais bem organièados suppor- tam mal esses primeiros inceesos embrir.gfido- res. Após alguns mezez de bebedeira intellec- tual, N&talis não párèciã o mesmo; O amante gentil e modesto que Melittx co- nhecêra omr'ora traneform&va se em parisien- se sceptico e vaidoso. Dous ou tres gr; ndes jornaes abriram-lhe as columnas : uma Revista importante nitere» ceu ihe uma bôa quantia por um romance ven- di io antes de estar escripto-. Pedro sonhava cem s fortuna : alguns iri- umphos amorosos na slt» seciedade acabnram por manchar squelle coração outr'cra excel- lente. Era no tempo em que Nancy desfruetava as primeiras semanas de seus fenzes amoren. No fundo de Veucluse, Melitta quasi cm nad& in- commodava o rspnz. Ella lembrava-se real- mente da bonüa ràpatiguinha que lhe havia aberto as portns douradas da glcria ; mos hn- via um,Bbyimo entre 6 pequeno publicista meridional e o pcels celebre. Este desden ava paulatinnmente cia r-.ricriívsl fnan, meiga prote ctora de sua» estiéas. Melitta eecrovit, iodas as sémcnàs : Pgora, apenas lia elle esta3 cartí s, esperadas, nos primeiros üins, ccni um.*, in pariencia febril. Um dii, o p'_et& fui ccnvidhüõ p. r ume ric^ f»mili» burguFz.n : gente muito vulgnr, muito cheisi de si ptlu fácto ac: lec. bèr un a «iilustr,- çãc» ctintempcraot»:s cm m* cafa Pcrque, nessa epocha, de publicidedè a u.úv transe, as palavrrs não ttem o mesmo \alor. Grudam» se epitbetçs ixaggtr*dos &(:-ii nomes mais di- versei-'. O f.:. Aloxnrülr-- Dutrai? filbo cu o sr. Taí e ficam obsolutumente surrresc»; por serem c;.l- locados, ii'unra hella m»nbã, ca mesma estuirn que um ebreuro r-screviidindor. O chefe desta dyn&etia burgueza cbEm^v^-se osr. Cavaüer.urü honrado horx.tm,enricado no commercio do:: ba;rotes, carupuçaB e solicéos. Possuía umn herdeira.—a menina Irmã,—mui- to amcha por se intitular «Vtfiscipéia lr-ureind. » do ccnservntorio... (S<-guudo picruio r!e písdl!) Coiava pela meditcridíde p.terna e dizia fre- qusnt*-mente cr.m un a VAi-ade mal ccnuua : «U' ! < t<ut o- ; riihtr. ...» .¦>. á prbre lapatíga tintia-üidu muito pnncr> fs- vorpckU pelB naiureza. U>- seus oiainhctE psr- „dp», üs=áw rn»íiciçipss. a bociSR «trespRitjvv»?», ' xu»»» bem tr-obiiiadn, C.í-v»1 ín-lbe fcagKmsjatt; c Eppacencia ae um gAruto au i ans. v Continuo). a ;^fc\. CHRONICA Martins morreu. (Telegr. de 22.J Quando a morte inclinou-se, horrifica e sombria, Por sobre a águia ferida, o anjo da gloria disse : O' morte, inda um instante! E em preces de agonia Houve quem a escutasse e as lagrimas lhe visse... Soluçava baixinho, a memorar-lhe a infância, E aspirações de moço em plena juventude. tír.eve, o pranto subiu é se alastrou, numa anciã De magua funda e stroz, de msgua atroz e rude. Em lamentos de dor o anjo da excelsa gloria Falou assim : O' morte, ó morte inexorável, Porque vives a encher os âmbitos da historia, Na faina de ceifar, teterrima, implacável? Dessas almas de luz a illuminar as trevas Das outras almas, tu, carnifice medonho, Num banquete infernal, dos ideaes te cévas, Um túmulo erigindo onde abrolhava um sonho I Era sua alma assim : —foco de luz intensa, Na grande irradiação que as frontes illumina; Jorrava-lhe do lábio em catadupa immensa A musica do ver?o, harmônica, divina. Como num prisma, a idéa, ao sol da imagem viva Se decompunha em soes rutilas facetas, Quando a palavra audaz, homerica, incisiva, * Vibrara, num fulgir de selva de bayonetas ! Elle viu rebramar vagas encapelladas Da revolta do escravo, e de épicos poemas Fez gladios a luzir, fez lanças aceradas,» E luetou, e venceu, estilhaçando algemas. Elle sentiu a dôr da pátria apunhalada, Estortegando sob o throno e o despotismo; E em cada enorme chaga hiulca, ensangüentada, Applicou o cauterio intenso do civismo. v Desceu profundamente ao âmago das cousas, Profundamente foi ao intimo das almas, Dos additos da sciencia arrebentando as lousas, Nos torneios da idéa a conquistar as palmas ! Do vocábulo ardente o audaz propagandista Fazia a lança bruta e a formidanda clava : Se a clava bratájjrroja e a lança aguda enrista, A lança e a ciava èm facho intenso transformavaT DUAS «JUSTIÇAS|SiS t<x__j. j_ -•L, - , /amrvrdi pátria de seu coração O cargo de s. exc. é um posto de sa orifícios, uma angustia de todas as horas, mas as circumstancias do governo não at- tenuam os abusos ou os crimes que nos penalisam e as censuras àM Província condemnam. A justiça do Jornal inverte os precei- tos de nossa justiça e entre as duas a im- parcialidade do dr. Sigismundo Gonçal- ves não ha de preferir a que sae da sus- peição de seus próprios louvores. ¦»-» ra Km, Chama-se a attenção do publico e especialmente das exmas. fami- lias, para o annuncio orande -U quidaçãodd Armazém do Leão e quevae ein outra secção d'esta to- lha. PENSAIMDO .. .E a mim mesmo pergunto: O qua será que espera, Nas plaga» do outro mundo, o pobr. desherdado »- Aquelle que soluça e game e se exaspera E vire, «orno eu tívo, á maçua acorrentado ?.., Será mesmo a outra rida esse paiz «ònhado l^r aquelle que a dôr... sem trégua dilacera ?... gne traz o coração, no peito, amortalhado, E sabe qu9 a esperança ó um sonho, uma chiméra ?... E harerà, por venturc, algum logar na terra, i?m que não se conheça o que de amargo encerra Ver-se, um dia, morrer uma illusão querida ?... Quera sabe se esse Deus, ao qual ningusm conhece, Nao decretou, talrez, que para o que padece, A vida fossa a morte... e a morte fosse a vida ? Recife. :^'*s*í«í O poeta, o pensador, o jornalista, o mestre Jungia a idéa ao verbo, e o verbo á rima justa ; No estyío tinha a essência haurida em flor alpestre, E na forma a opulencia hellena, egrégia, augusta. Fazia reflorir e bracejar nos ares * A arvore collossal das tradições maiores, E erguendo os ancestraes em mysticos altares, Evocava ao passado os magos esplendores.. E em theoria estranha aos vivos se antolhavam Os mortos varonis das epochas pasadas ; Forcas no azul sereno os braços levantavam, E refulgiam no ar as folhas das espadas. Dos seus versos, então, fazia catapultas, .A esbarrondar o throno e a reduzil-o a escombros; Condemnava as traições das purpuras inultas, Resurgindo os heróes entre clarões de assombros ! Espiritualisava o Setecentos e Onze, E todo o evoluir da pátria liberdade; E o seu verbo insculpia,—aço a rasgar o bronze,— No granito da historia a estatua da verdade. Elle foi tudo quanto eu venho referindo, O' morte cega e bruta, inexorável morte, Sempre em busca da luz os paramos scindindo, A vencer e a transpor os vendavaes da sorte. Vencido alguma vez, lançava-se á voragem Dos combates da vida, intemerato e heróico, O espirito blindando em malhas de coragem Tendo no sacrifício a calma de um stoico. Elle tinha a pureza intacta de um asceta Dos cenobios da luz que as almas dessedenta, ,E alimentando o ideal de vate ou de propheta, Jamais o polluiu na vasa lutulenta. Bem vês, morte cruel: não poderás leval-o, Pois da pátria é phanal e rutilante exemplo. Se de justo não basta o nome a consi»gral-o, Porque desces assim da^patria ao nobre templo ? Mas a morte feroz, a lamina baixando, A vida lhe ceifou ; e em pranto amargo e fnndo Foi aos poucos subindo e foi se avolumando, ²Cataclysma a ruir, convulsionando um mundo ! O anjo da glcria eterna a face vela e chora : ²traspíisse feral ceva-te no despojo, Leva-lhe o corpo, ó morte, ás lagrimas da aurora, A' thia.ica da terra, envolve-o no seu bojo ! Mas o espirito, não ! o espirito é commígo, Para subir aos céus, no turbilhão dos astros ; E nessa via-láctea em que me embrenho e s?go Ha de a pátria o seguir, extatica, de rastros... E entre ílammas, clarões, fulvcslampej s de ouro, A gloria alcundur^u-se á luz serena e ca&ta : No estelldrio da oatia um soi immorredouro H je fulgura e es^ltnd e rutilo .-.e engast !... Theotonio Freire. Tratando da insustentável resolução do dr. Sigismundo Gonçalves sobre as taxas de sello do estado nós dissemos que o go- verno de s. exc, no despotismo de seus caprichos audazes, na teimosia atrevida de seus erros, se afastara das normas constitucionaes>: : O Jornal do Recife, em vez de dar-nos aprovada injustiça de nossas apreciações em torno do monstruoso decreto de 4 de agosto, aceusa-nos de ódios sacrilegos e de ultrages irreverentes. S. exc. praticou ;on não um acto de des- potismo, oppondo lei n. 585 a extrava- gancia de seus caprichos audazes ? Praticou e o Jornal, a fugir da respos- ta de nossas perguntas, por mais que se empenhe na defazagao s. exc, não acha em parte alguma u.direito de insurgir-se o governo do dr. Sigismundo Gonçalves contra as leis do paiz, ou contra os de- cretos de seu poder-executivo. E' ou não um rebelde ? Afasta-se ou não das normas constitueionáes? Se ò veto do presidente da republica se limita ao prazo de dez dias e depende das soberanas decisões das câmaras, em que se apoia s. exctpara destruir uma lei do congresso quando em hypothese algu- ma o chefe da nação dispõe a seu arbi- trio dessa inadmissível prerogativa ? S. exc destruiu oíi não destruiu a lei n. 585 ? Destruiu : a lei n.f585-isenta de sellos os papeis regidos pp^ leis federaes e o de- creto de s. exc. obrf&tTOsao novo tributo. Magoam s. exc. :áis nossas verdades? Porque s. exc. nos fççrça a grital-x >, per- sistindo em seus errò^ ou em seus abnsos? Foi «com o iutuitohde-alèvantar as nos- sas finanças» que o^||. Sigismundo Gon- çalves expediu o djsôffito de 4 de agosto, af firma o Jornal de^ipe^c. A desculpa não a^olve o governo... Paraalevantar as finanças de Pernam- buco s. exc. arruinadas finanças do Bra^ sil, estanca uma daf |ontes. de receita da União, e aggrava os ônus cruéis que pe- sam aqui sobre os contribuintes do the- souro.- ; Para alevantar as nnanças de Pernam- buco, s. exc. hoje se;^póssa do imposto de sello e amanhã «e apossará do impôs- to de consumo, taxa» inconstitucional na opinião dos chicanistas de s. exc©¦-— ² Um dos exegetas do governo não rés- ! blKjt*8c» da Faculiade de Direito, cujo tringe a observância^ leis federaes á H^SaS f^* Tg? ^ *' •* i Mi-T ->...A tarefa rio ar. Frota e Vasconcellòs capxtal da republ^ mumcmio neutro no qae dií respeito . esse ^^SJ da extineta corte / -,não cingio á ácquisição bem orientada Vejas, exc atéorMenos arrasta a Io- :de livros, alargou-se a r-romover ampla gíça-de seu:daepet^^^nobres intuitos>ii»P»x^ que as hyperboles dp Jornal avolumam. Com pioducçõés extiangeiras similares, Não somos patriotas... Patriotas são ; laVaI-ído por essô meio aos mais lougin- os que cegam o dr. Sigismundo Gonçal- qaos Paizas *s provas da fertilidade o da ves na fumarada d.os thuribulos ; ensur- roÍ|astez do iatellecto pátrio, tão mal decem o governocom á musica dos hym-; quotJado .pelc! exéessi»s de um retrahi 00S avisou parais oS seus J* ~ *S2&£& ' """ ^SSS! duvidamos das intenções do dr. rinha cfimposta de navios nòvoa, alguns dos do Gonçalves e " «»»«™ «¦- - •¦ amor de s. exc. á terra de seus filhos iundo Gonçalves e ainda menos do 1uaeB chegados dos estalleiros ha apenas qua 00 «— ± ±:_ _.tro annos, o principal cbjeotivo de quem quei a ra reorg&nisal-a deva ser"a renovação e o aug mento do seu material l Toda a gente quo o que affirmc é ver Sais anasee..»......-, ft«|00e «¦» aaae.,.,,,,,.,,.,,.,,,,, WJOOi %mm atrasado M féfs Serviçode Hygiene ;¦*> larie. N'uiná. ssqusdra de um psiz que tem a pre nm _„ . —y.»», -> —.« o^uwn ae um p>uz que tem a pre- um martyrio que se aggrava de dia a dia; *eDc* r** quqrfir «ar potência pela ácquisição ™«« "<--"•—----- æ«e umdadrs tactiu;s o nãe »krpNssa'i> vidas Mend<8 Martins. 7 ÇESSTEIVIBRO. -Fitas inde- pendência par* os festjns de 7 de aa , -, «wOD.a ar BSGGNIAyá rua do reirae do antigo Arsenal, os nãvlaa-i.» de ;».scutir a? tcn--l -st'>n«4rS rinviois que devemos immfdiRt-niente encomtüendr.r para dentro de aazsnnrs séraiós a primeira entre as primei çao do su! d'Arr>.cíics. a ptimeir?* cousa a crear ouarsogaaisaríjívíssr, claTamente, a in- «trucçãj pr^fissiensi dos msriniieiros e dos I ífüçisí 3 ; eugmentar o pessoal e i^struil o con- venteritemente ; ioto é fácil e ind;scutivelmtnte pratiç» vel; Psra augmenfar o passeai—marujo—bsala apenas que 0 governo queira augmentar a lo* <-8ç3o das escolas de Aprendizes Marinheiros, fs.ciliti;.ndo-lhes meios para terem os seua edi- ficios exri condiçõea de receber gs menorea apenas com a mais restricta decência ; n'e»te particular a nosso Pernambuco toma a van- guarda na numeroso pessoal que manda para o corpa de marinheiros nacienaes; não ha mãos a medir, de menores que buscam alis- tar-se n& E*cola de Aprendizes .d'este estado : e&tat escola enviou do fim do snnc passado a!é hoje, cento e trinta e seis aprendizes e con- ta cento o cincoenta e tantos, numero qus cresce diariamente, a despeito de serem recusados em massa por falta de saúde, de robustez e de desenvolvimento physico; Podia pois a marinha ter aqui um grande vi- veiro—verdadeira Escola de Grumetes. O edificio vasto, com pequeno auxilio com- portará mais de trezentos meninos ; um navic de vela, duas torpedeiras, o rebocador da ca- pitania, uma bateria de campanha, modelos de canhões e de torpedos ; rfficiaes e inferio- res socos, intelligemes e dedicados, como nós temos innumeros digníssimos, cheios de talento, e cheios de capacidade e se teria ini- 3ia<Jo &—reorganüação naval—com um grande feito que produzia dentro de pouco tempo os melhores resultados práticos, tenda-se prestado este immenso serviço á nação e ao estsdo de Pernambuco. Isto não é nadsjdifficil e ahi estão as car« Cabugá n. 2 C. "A Cultura Acadêmica" Agrada-nos summamente commuaicar aos leitores que a primorosa revista cujo titclo encima estas Unhas vae tendo e malhor acceitação, e conta um grande numero de assignantes neste e em outros estados do Brazil. Oriunda da iniciativa do illnstrado dr. Frota e Vasconcellòs, representa um com- mettimeuto pouco usual em um meio onde as emprezas litterarias e scientifi- «is so insulam, em regra, na boa vontade fino entnusiãsmode um minúsculo esccl. Do gue é capaz,; entretanto, a energia do seu patrono, uma dessas temperas qne se salientam como brilhantes exce- pções a uma indolência proverbial,mos tra-o a admirável reorganisação da Bi- Março e du*s pequenas torpedeiras (uma que fosse) ; a artilharia—po3fiue-a a armsçãQ em deposito ; bastaria.pcia—querei'! Que se augmeat^ a lot\ção elaa escolas faci- litando se aos coaimi adsntes o receberem tantos [menores quanto permitia o estabeleci tSSSR Ui m*BMj ^ ¦ -"'p-' O pr. Joio telippe de Souza Leão, prefeiteí do Ribeirão dingip»ase hont?m um téloaram-- ma pedindo provideociás «m relpçãn t- uai caso fctrl era Ribairão. juhfádo susDeita da peGte, peio dr Riguaira Got-t*. A 'despeito da g^a ide confi'..nç«i qUo ^ere- ce o dr. Regueira Ct-it^, riev.) i.oolaràr-vo3 que este iliustre clinico não .n.Mificou minuciü- ajiísente o ;;eu câSi. « asa iDapectoric^ e nem: foi procedida. « nm ly;s bae:er:olüg:c»,. Sendo este liispnsític- o tarrõr áu Dopuleç-o julgo que £ó deverão ser dados como de pesía bubônica os essos comprovados por todos jg meios de Investigação- Eniretsnto, a desinfecção sendo sempre C"n- venionte, enviarei :unaohã ííüus dssiufactado- ras cornpef^niemeníe munidos para procede- rera rs deaiafecção na casa era qne succuüjoío o doente. Saúde e fraternidade.—dr. Constan- cio Pontual. » ²ü dr. Eustichio do Csrvit'ho coVnaiuüicoa » inspectoria de hygiene nãii ier fundamento a reclamação do.Jornal Pequeno relativamente a. existência de pur jos nc- quinini da presio n. 52 á rua Santa Cruz. . ²Postos médicos: Nos r-ostos médicos «:le S. Joeé, Encruzilha- fia s Ca.;a-Pnrte, antf; bontom Dão compftrtícs- ram doentes á consulta. ²Postos vaccinopenicos: . N.° Pí'8,o vaccinogeai..o de Si Joeé. a cargo ao dr. Manoel Carl«8 »nte-h«ntom não cota- pareceram peruas á vsecinação. ²Jntimações , Pelo dr. Manael C»rlD<? fo-tre intimados os Proprietário* dos prsno-; ns. tSi árua Coronel buaísuna. para caiar tolo o prédio, coçicertsr, ^ o fugac-, retirar o Jix* es Btetite no masroo ef lavara pintura dos portas e janellas ; 192 ᣠmesma rua para caiar tudo o prédio e levar »*• * pintura da3 porta;i e janellss; 7i 6 213 anda á mesma rus para no pr»so 24 horas enviar as respectivas chaves á repurticâo de hygiene.- Pelo dr. Coatr» Ribairo foram intimrdob ta proprietários ciuii pnwiog ns. 14, 17,19, 20, 21.. « 25, 29, 30 e 32 á rua dos Guararapesi, psra pin- tarem, caiarem e repararem os mesmoa ; o 18 32 e 23 á mesma rua para enviarem as respec- tivas chaves á repartição de hygienei Pelo dr. Eustachio de Carvtalho foram inti- mados os proprietários dos prédios ns. 20 á rua Visconde de Goyanna, "o 11 ao beco da Veras', para ao praso de 48 horas enviarem as respectivas chave» árepartição de hygiene. Pelo dr. Eduardo Wanderley foi requisitada a intimnção por edital do proprietário do nra= dio n. 40 á rua da-Roda, para praso 48 ho« ras enviar ai reepectivas cikves áinvpeçioria de hygiene. - -,- -- mento ; crie-se uma outra TEscola de Grumetes I ? —^SsfhfaiciS WaRÍ,,™ eamhS?,QU.Cath»»n* ous Pa»n»|« je Pelb dK MÍhotH-Carios, foi requintada a de- terá, com a belltssima orientação actual da siniecçãó do i. o andara escada do- 'tfrcüío a. divieão de torpedeiras e a salutar creação da 276 á rua do Corcn«J Susesuna, onde se de- Escola de Artilharia, creindo-se mais a Esco- "~-....-. Ia da fpguistas para homens de mait de £0 an- nos ; ponham-ao os aavioa em continuas'via- gens, èxercicios de artilharia, de evoluções, desembarques, levantamento de plantas etc. e ae terá principiado a reorganisar a marinha, preparando-se o pessoal psra gazrnecsr as grandes couraçados em projecto. lato dita-o a lógica, o bom senso e isto com- prehende o povo como sendo a maior ver- dade.( :;•¦"!•¦";'••¦-!.!?; (Continua). Frederico Villar. PADARIA B&LL^ AÜrlORa..—Este an- tigo e couceitn«ido esUb^leci^ae^lo' sito á rua Marquez de" Harvai"n. 57, ch-tma b attenção do. poblico psra a,perfeição dos seus produetos, trabalhados com' fan- aba" de primeira qaalidáde/—A. Ferrían des àc C. mentos, emprestando^lhe a attitude esta- •tica de um bonzo. Não, somos patriotas..,.' Patriotas são B que o conhecimento dos fruetos de nosâo labor menUl constitnio surpresa egradabilissima para os cultores das let- Recebamos hontem: ^..* Avaa»iô">tes*Jgtisj*.4e.Nosaa Sf.ntwrí.3&ti "Penná, desta cidaâe,- dia a dia se estenta de novas-e mais brilhantes festas,, que o culto ca- tholicb encerra em seu seio. O dia'da Augustissims Virgem Santíssima Assuropta aos Çóos foi uma dellas, e umr. das oiais memorávéii/p»rÜ Vqdeile' suniptuoao tem- pio:_:- .- 'E' què os reapeítaveis-Q rvdms. capuchinhos não se cançaai em glòrificaí*,r:com :oáo o es- piendor, o ¦• cEí&s consagiadus á bus divina mãe Ido céo, com jubilofcas manifestações religiosas ntrétecíd&s de coastefet rações encomiasticás, instam aquelles ã- os que deixaram a s.éxc. o thesonro ex- ! ír«s nos grandes-centros civilisados, re hausto, quarenta mil contos de dividas, j "velam-no a presteza e o interesse com emissões de apólices periódicas, um or-'^ue'.*m cartas çamento de dez mil contos e o regimen ! província turca, crescendo os impostos á Pür m»is avuitadas remessas de public proporção que as rendas diminuem.ÇOÔS, P*SSO qa^ traáuaeta e -aserem <? átí» «trahaiho n,M -o ;en» revistas suas os escriptos recebido^ S. exc «trabalha para reerguer Per-; e sblicitam^feàto««'nbta* biographicas nambuoodo abafamento», assevera o Jor- j dos respectivos autores. nal, e o. abatimento de. Pernambuco é j A creação d'«A Cultura Acadêmica» obe- obra dos patriotas dos outros governos da! dece ainda a esse plano de diffusão, pelo política do /ornai, ps patriotas do gover- no do dr. Sigismundb G-onçalves. Se nós enxergássemos esse abatimento vergonhoso,, o órgão de s. exc. acoimar- nos-ia de «enlameadores» de uma politi- ca que tem por evangelho a máxima dos Pangloss. Se -o dr. Sigismundo Gonçalves cum- pre os deveres do seu cargo, conforme attesta o Jornal, batalhando pela inteire- za do systema republicano, porque alluiu a base desse mesmo systema ao separar- Pernambuco dos laços da UniãOj ao es- tender a linha divisória da autoridade do congresso, o nec plus ultra de suas dou- trinas anarchicas e perigosas ? A campanha d'A Província è menos inglória do que o Jornal entende e nós nos consideraríamos felizes se o governo do dr. Sigismundo Gonçalves se impu- zesse aos nossos elogios, aos elogios de todos. Não servimos a partidos e nem nos es- forçamos para a queda de s. exc. : as cri- méchanismo das trocas, dos produetoa ú:. nossa actividade intellectuai. ' Está, assim, o dr. Frota e Vasconcellòs prestando áo paiz um inestimável servi- ! ço, e oxalá persévere em tão louvável esforço, por entre os embates ds nm es- plrito publico ainda mal preparado para comprehéndel-ó o auxiliai o,co:3í a mes- ma tenacidade com que á agulha imani- ss da aponta para o pólo magnético' por entre os solavancos de desenfreada bor- rasca.^_ 25:000^000 pur 2#ouu Loteria Sér- gipè. £xtracçao no diá 29; T ; UM LIVRO INTERESSANTE « A GUERRA NO MAR E SUAS LICÇÕES A. T. Mohan. Assumpto de alta relev&ncia, que deve in- teressar immenso a toda a getite qus ama a esta querida terra, a nossa reorganisação na- vai' tem dado motivos a muitíssimas ' discus- spea de alto valor e até á publicação de impor- tantes trabalhos avulsos e ao esplendido livro do senhor Arthur Üias, «o problema naval,» X^" . JSst -iv- -¦¦ -- -'tas. -- A.- æªæescripto por um civil tilentor.o e habiliasímo, ticas d'A Província a desacertos não im- Tiiâon os que tenho lido, profission&es e civis, --mQvnOMrtart^ .. nn 1-iilíl^nnt/imnv.^n .^ knn .xi»nn>-»ffj _ pedem os encomios de seu critério a cou- sas dignas de estímulos ou de prêmios. Adstringir-nos átarifa dos brindes quo- tidanos do Jornal de s. exc. é o que não podemos. Em auxilio de nossa opinião no im- posto de sellò, surgiu o Jornal do Com- mercio do Rio de Janeiro e ante-hontem o Jornal Pequeno estampou o seguinte despacho : Rio, 26. O Jornal do Commercio, na sua edição. de hoje, e na secção Varias occupã-$e do decreto do governador do estado de Pernambuco, relativo ao sello. Diz o Jornal do Commercio que é insustentável o aeto do dezembar- gador Sigismundo Gonçalves sobre- carregando com o sello estadual os papeis sujeitos ao sello federal. Accrescenta o Jornal que o acto do governador do estado de Per- nambuco relativo ao sello despertou a attenção do governo federai e este deve dar as providencias que se im- põem contra tal medida. O Jornal do Commercio não faz poli- tica, não advoga interesses de grupos e nem nos consta que seja inimigo do go- verno de Pernambuco. O dr. Sigismundo Gonçalves offendeu- se com as nossas palavras e o Jornal de- clara que s. exc, trocando o cormuodo rspouso de urna vids tninquiila pelas . agitações do governo, apenas se lembrou de erguer as nossas finanças. expandem-«e brilhantemente sobra a reorga nisação material, a meu ver assumpto de or- dam recundí.ris, deixando de parte a xeorga- nisação pessoal que, estou convicto, é o principal pai-à que te poóea conseguir a vp.r- dadeira reorganização nayal. A menes que ea queiva illudir ao povo, que sa o imagine fãa leigo em .-.ssumptos demari- nha, tãc despido da maia pequena comprehen- são das cousss marítimas, não é serio, nãa é digno e não é honesto que se c pretenda con- vencer de que, para g»rsntia valiosa e defeza da integridade racionsl, da honra Ia nessa bandeiia, bastK que o governo encommende no extrangeiro sob grandes constructcr.es ná- vae3, collossass couraçados de muitas mil to- neladas, muitas torpedeiras e submarinos. Para guarnecer estas immenasis machiaas de guerra, para lidsr com ob inundes e com- plica^os apparciho;, á bordo dos navios, tuo- dernos não ss cogitou seriamente d?, prepa rar o pesso&l ; e depois, nom é serio e nem cabe na comprííhcnsão de nmjmein que eaU marinha qua não cahe dos portos, qué não via ja, que não atira e que se não exercita em to dos os ramos dos seus trabalhos profiacitvnaeís, e tão pnramente porque não ha dinheiro para csrvão, rar-i pulvcra, pr»ra municõas de artilhari* e dn fuzilaria ; que n'<.-st<i maems marinha on-íe faltam rèçúrbua. de toda crdem, á pon'o de serem em certos navios, os canhões limpas, qu?se que excluãvatxiente, á custa do bolso pnriiculí.r .tes t fficJaos e tícs marinhei- ros, que compram com os eeu.3 exiguon soldes —voluntariamente embora—o material preci- so para ieso'; que tendo um pessoal reduzi- dissimo relativamente ás purs m&is urgentes necessidades, o^ê eternamputó em atrazo nr. recepção de fa'damento e c bjectos de necessi- dade immeüia^a, a despeito ue todo zelo a de bôa vontsde âr-a áütoridadea f>nc?irrpg.-u7»p, •sas lado isso -.-"o^uzido pr.-lo máo funecton»- mento das engr. nagena sciminií-trativas. itn- perante um pnblico que, embora lambem rah rfiosõ 6 amante da igr^jí, vive-ávido aa expan- -õas myoticas e solemnei. Mas como, desta vez, foi manifestado por ei- les e^ge sentimento de amor e veneração á in- clita Mãe ? Mémòfãvelmente. : Reunindoum seleçtoajuntamento,umapleia- de deiànúcei/tóè ci'iUnç-'.s, cujos corações vir- gens se consagrassem,-ao despontar d& rxis- téncia, á Immt>cul3>da Virgem, celestj Mãè e protectora dos des validos cia terra. E,'com effeito, após quasi quitro dias de ei- pirhuel retiro a quese süjeitaraifl essas npvas cre&turinhas,* com constaucia, zelo, e assidui- dade ; retiro que foi presidido, explicado pelo incançayel e, preclaro fre» Angélico, cujas íris- tíucçõésé ensinamentos doúirinaés fizeram for t«decer a è'ã amor nnquelle virginal 'bando le ovelhinhas ae Ghristo, teve lugsr no dia 15 agosto a primeira cummunhão da mais de 50 meninas e háèriinàsi í '- Logo á3 7 horaa dis manhã desse dia 15, em harmoniosos. .bymrioa tr lumph es, trauspu- nham a nave «agrada, de um 1*. Io, aqueilas santas vestaeo, trajando niveas roupagens' co bertasde seus véos ecatiellas brancas repre- tentativas dasüavirgiridade e innocencia angé- rica; e do outro, os meninos, também inriócen- tes traj ando pretos uniformes, prendendo »a bra- ço dirbito um laço de fita branca, symbolo fés- ti vo de sua'prisão 6 consagração á Divina Mãe, indo todos pausar em assentos-anteriormente postados no cruzeiro- do~temploí OBtentando á sua dexfra^çyriosacceaos. " *-' . Assoma então eo eacro«anto altar-mór o rè- yerendo Frei Angélico, seu director espiritual, revestido, e começo ao santo sacrifício da missa, que é' acompanhada a harmonium, em redor do qual agrupam respeitaveisr.ee» nhoras entoando cânticos sacros. Na oceasião etu qua ttnha o celebrante de «dministrar ó Santíssimo Pãol dos Anjos! do- tem-ae, e dirige sua palavra cheia de uneção áqnelles tenros neophitoa piedosa saudação, fa- zatido-lbes depois iembr*r a grande honra que iam receber acolhendo em seus juvenis peitos ao mesmo Deus que os creou, ao Deus que faz as delicias dos Anjos, cujas puríssimas digni- dades naquelle momento iam assumir ; exhor*- ta-os a que sejam santos persevéraado no ca- minho ora encetado, o qué* riúnca'írã afastem da santa pratica da communhão sacramentai, cujo primeiro a festival passo' piedosamente ceirbráram. Drjpeis de outros conselhos e exhortações distribúio a cada.um daquelles 90 ahjtís ter- restras a s&crosanta partícula no mais respei- totó silencio e ordem. Findo o acto entoaram, ainda acompanhados do harmcniúm; hymnos eín «cçáo de graças. Seguio-sé depois ã miesa cantTda p r frei Gaudioeo, acoílytadar por dous de f eus venera- veis irmãos ci£j habito', erri a quáf às réápait-.- veis directoraa do harmonium fizeram s-jb.-e- sahir süus c«.te3 r gct-t^ muflic^es, A ells assiàiirüiji todos' os néoptiUÒs c»»m- muiixârites. A' tarda teve lugar, por frei Gaudioso, um bem èlaripraãò e enthuaiasttca serrado » p?o- posito do acto de primeira ccmmunftão dos meninos e da grande festa do dias; seguindo- se o neta da couaag.-a-ão delles á Nossa Se- nhora, concluindo tudacoaTá benção ao San- tissimo Sacramento. Foi uan bonita f9S»a ram'casos de wri-la. . ²Visitas comioliarias; Pelo''dr; M-noúl Gtt.-lis, foram visitados oj oredios ns. 18, á rua Santa Cec;t:-a 7 á rua da Jardim, rua do Alecrim. 7 e 17 á rua Çhrisi tovãa Colombo e 3 á ru^. Velha de Santa Rita, osquaasfer*m conyiderilidos em bo?s condi- ções hygienicas. Pelo 'dr. Goátt Rib;-iro, foi-a^ i vi itad-»á ós Prédios ns. 14, 18, 17,19, 20, 21, 2õ, 27, 29, 30/ 3i, 3Aj 35, 38, 37 e 39 á rúa dos GmararapeB. Pelo dr. Eustachio de Carvalha, foram visi- tados os prédios ns. 77. 85, 87, 89. 9t, 95, 97, 99, 101,109,111, 113,117,123,125,131,129,133 e ld5 á rua Antônio Carneiro. —'Muitas-:- Çelo/dr;" Eduardo W.imderley. foram multa- dos em 25^00 cada um ;sõ proprietários dos prédios ns. 23á rua Pedro Affbnèb a39 árua de S. Francisco, por infracção do a>-1. 39 do regulamenlòde Hygiene. Pelo dr. Eustachio da Carvalho,' t&mbem fo» ram multados na mesma quKnfia cada um us- proprietários ns. 57, 31. 63, 7J, 77, 95, 87, 97, 109 e 123 á rua Ant3nio"Carneí"í oT ²Funeciona hoje áa 9 horas da. maabã^o . posto v«ccin&genice- »lé Sagío Amarov â es^íto do dr. Theophilo de H..Ha.-de..' Gaiheteiros de eletrqriilats com aaar- ^.¦x.., -;_a._«_..-''... ** . nição de crista o cuircz oauitos'artigos de phantasia, próprios para t-resonté, só' qnem vende barato é o EMPÓRIO, á rua da Imperatriz n. 32. Fhncçioúou no dia 24 do corrente o Conselho Superior Sociedade Piopa- gadora da Instrucção Publica sob ei pre- sidencia do dr. Regueira Gosta, ach?ado- se presentes $s di3; EEermiilo Lyáio de 01iveíras Leopoldo Pires, 'Arnobio Msr- gues, o_pri.fessorJ.oap Medeiros é* Abílio Victor,«^"f.'..'/ O expediente consistiu na leitura de dois officios do dr. Áraobio Marquês, nm commuüicandoofãileciraínto tâffâr. Agostinho d?. Silva Lenl, vico-dirôctór o lunte áa cadeira «Í3 cíiuica-medíc.i da Escoli de Phiaírãwci»;, .• o >j.utru partici- p«rndo ter nome: d} lente cathefirütico da l.a secção o spb-,ttato dr, Eusebio de A. MsrUcü» Gcista, epsr^ a xz^* àà.xn i* por este, o dr. Arthur Cavaisauti ia A5-" buquerque ; para subatituto . 2.» sec» ção, o pbarmaceutico Antônio P. Brfi^a tiuimarães, e para ^ubitituto da 3 » aeç- ção, ò dr. Alcides d'Avila Cbdéceíra. -* O.conselho resolveu-que-fossetí» lanç?- dos na acta votos de pesar pelos falloci- mouros do dr. Agostinho da Silva Leal e do sócio- dr. Izidr.ro Martins Júnior, e que fosse nomeada um» commissão ptra representar a sociedade em todas as ma- nifestttçÕBS de pezar em homenagem aa dr. Martins Júnior, composta dos dr». Coelho Leite, João Vicente e o; professor João Medeiros. Por ultimo o presidente, de accordo cora o § 13 do art. 18 d?s estatuto* da socicdiíiv declarou ter; at>:aeodo o áiú Ascanio Peixoto, vice-diractor da Esc?* 1* dc.Pharflia<-ia, Svspolío de primeira qualidade a 500 réis, se encontra no EMPOJRIO, á , d* Imperatriz n. 32... ^ Recebemos hontem; o n.'ílV anno' IV, da Cruz; .;, l,Q£ o a, 8 do Boletim Satesiano, rim. revista Santa da Tu- » agra.ie- Óleo, tintas, pincéis, vernizes o outros muitos artigos par.-* pintur«, vende o EMPÓRIO por preços será c. mptteccia á rua da Imperatriz n, 32. ¦aa—I.mw No psqaete S. Salvador errbsrcou hon íeic com destino á C«p:tr.l F.-dcrol o '1- lu-trc sr. Argemiro Alves de Souza Ft-liz risgem ina desej*mus, ag,, csGdo às depe*didas que nos enviou. Aiusnhã, pelas 7 horas dn noite, rcu- nirá o clab c-rn, vaiesco Ei>D/ínhdorcis. em sua iéde, para resolvei a melhor forros de tomar parte nus festas*em hí.c- ra á data de independência nacional t que terão logar no díá 28 do corrente. O agente d'0 Papão env'ou»nbs o n. 18 dessa revista iiiustrad* dn Bhis. A present¦¦; eiíiçâo traz o langodoJon joca, psia pianao. aiêru de muit.s gr*- vurss e espirítooso sumario. A ChRrsnga do Recife suspendeu o txpeoiente por trez uva é de'ibor»jo con üf.rvardpavilti^-.ihasnc-do.- nietwpáo por tres ciiaa t-ci s-grrril de pe-.-.i.- f."i_viuo íaileefmento áo sócio Aiexíu-üíra Csrat-- O administrador dos correios neste estado enviou-nos hontem a seguinte carl.^ : «Srs. reárcioras ayA- Província.- \ respeito de voss>r reclrmrção inserta aa edição de hontem, peço t btenlaes do vóssó informante esclsrecirnsófos que possam habilitar >me & conhecer os no- rnes-dos carteiros d'esía repartição que praticítm a falta a que vr,s referí&tes, afim de serem regalamectzrmontf; pd'- nidos. Sempre ás. vossss ordens, sou etc Aurélio Tavares.» Em resposta declaramos que p nosso informante-'não deseja jurficar és.e ou »qnel'e dos empregados do corroio. Romettfindfr-nos jr queixa, qu-i publi- ca.mos, teve çrri vi!-:ta hcii^e^tf; provocar a medida\q3 >, segundo lha çon-ta, o digno sr. dr. adrnirdstrffior ji pÜz"èm pretica sfira de que ?. i-ngv,la.rlãaáe} como espe» .os não ss rapto .luz*:, CftjfnièâTs b:z::n<tóaeíiXc^dé nrimwa quelida^vi, a 500 iéis uívj,:, qm-ra veii- de é o EMPÓRIO, á ruü da Iuupciatrjz n 32 __ ¦ ¦-: mens*raente dtfaitupsasj raésaaa porque é.i.na\ aiiií- tf. antigo e que agove.i V:r&çae á iaiciativa :io ai' mirr.níe moç.-» e cheís tle tl!u:Hrnç5.? quo Biri- ge a marinha, começa apenau a ter uma müi& pratica e racional orientação ; que nesta ma- Sorvei' irw-i mtvt icatiíss, «> que ha do íX"Sís yp'-r^-içoü.do, í:sma 1, 2, 3 htros, f.ó se encontra bi>raio no EMPÓRIO, á rua da Imperatriz n. 32. (Sem responsabilidade, on solidariodadô da redacção) Swlva 28 âe .»g«.;atf> 1 Ao surgir aa espíen h-^íj aurori da úii\ h ju que &o t^t^^üxk »jhsío de galss, cpmpie^a maisnpa primavera ò nòssovdif.tinclo x.ujtgü Augusto Ferreira Rejubilados cem toaoã <Tt> .seus, fiíicíta- mol-o. - A aguslo Hollanda Ai ina/ llüUandai Selvo 29 de agosto AO JOVEN CANUHO GALVÃO PELO SEU AN- NIVERSAPÍO NATAWklO A natnrua**. tu-vssa »« <ie»f^%Lí% s o rrs. ó Cí-ração ír»bsbú}-(l« tfü .-e?jíif;-cao fa •, ... od mil Votos ao Alti?sínto par»- qu<- ."" tas iguaejs a essa so reprciüzã./ ü^stio de aocst-, i^tüiiia t.D-.íc és e'oorü;tmuto Tua noiva, ILEGÍVEL MUTILADO 1 -A A-Í-.4'..

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Domingo; 28 'ffô Agosí ò ílè 190-4 ANNO

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«APITAI,irai assisi,.,,,,.;,,,,,,,,,, M006Saia aiaiai.................. aSJO

l-ABaKCBRTO ADIASTAPP

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ALBERT DELPIT

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A88I<9H£TURA

FORA D/TlUMrTiftaJb í*-

0 PRAZEE D9 PERDlOTRADUCCAO D'A PROVÍNCIA

XXIXAmnsumn muUvr o ella am-'-te o bastante

para" deixar o marido Porque, emfitn, nãoexigiste esse racnfioi». Gotravns reamoeníeproceder cOtüc horn-am honesta: por signa! quotodo o mundo está á < sp^ra que legitimes oteuerr.) por rr:«io de um» união regular

Ora, ucontt-ce que ess» união não pcsde terlogar. E's acaeo o r^pons^vs! ? Não. Rnm-perás... h'.>.s de rcmri^r com aquelta que te éintardicto cie*po:.<u? Dt fòvraa algum*: ella se.-ris infeliz e tu satibera. Mas se não poytes sermarido d'ella, ninguém toirt-pade do szrm&ri-do do urna outr.i.

Acredita, roeu c.ro : ctsii cnm b menina S»-non. Anten de «u^o, é rica. E *»u conheça; omuodol Pertíôa a todas as pessoas C6treg*d-..,de milhõe-;.

Thiago não brilhava pela delicadeza. Ter ae-ia indignado será duvida, àc receber rv.rte con-selho dem^Bii».fJo afiei de saculo.» Entretanto,

.;..--.- muito suaverornti» ã~n conceber nqusl-Ia idén pratica: tomar a mulher ricn sêin »bna-donar a arcant.» bonita. Nã,s quo aquelle ho»raem foss» máu, f-jsee utn perve^sj. M^. erarealmente da euaeo->ch<«.. Egòista e düsfruüts-dor, suppunha todas rts mulheres vasinws nomesmo molde. Par* elle a consci>ncis> >íe umab^ron^z» de Cüevy valia a coDSctencia de umasr». R dler. j

Passavam se aa horas. Os freqüentadoras doclub chegavam uns depois doB outro», e o .:r.d'ürsel haoitwva sempre, não tendo animo detomar uma resolução ensrgíca E' que se eu-coatrava sempre laes.té abe^culo iasuppera-vel: como dizer a verdade s Dona Linda .' ?> rvo»* das cinco horas, organii-oYi-se » partida.Com o seu instineto ae jogador, encontrava ai-li muito a prípofiito, uma distracção violenta.Elle que perdia qu^si sempre, sentia se comvei* n'esse dia. Oa Juízas, as notas dò banco,as fichas de nacer eccumulüvam-se denote do-conde, «em que aquelle gsmho inesperado di-ve^isse ou alegrasse a sua sombria tristeza.

Uia membro do club disse com uma grossurisada pesadona dos imbecis :

—Olha! d'Orsel eatá ganhando! Os seus amo-res estalam !

O conde não ouvi*. O jogo empolgava-o todointeiro : era tão feliz por se atordoar durantealgumas horas! Um lacaio «enunciou o jantar:Tniago não pensou sequer em abandonar ò lo-gnr.

Assim como esses moíiooc quo recuam co-bardemente deante de um pr**>o _f»taj_, elle re-tardava o momento da cruel explicação. Tar-minado o jantar, alguns amigos levaraju-n'opsra o camarote do club, na Opera. Da vez emquando, uma idéa agudo uaspassava-lhe o co-ração, como uma setta muito fina.

—aO que dirá Nancy?»Depois, varria"logo a idén importuna, â' maia

noute, não ousou ainda entrar na rua de Com-muilles. Ao manos c-Tbgo, era o olvido e Thia-g» queria esquecer a todo custo, como essasn^berrõas que tentam afogar os seus dst-gos-tis. A sorte lhe ficou fiel.

Ao amanhecer, ninguém ousava mais se me-dir com elle. O banqueiro feliz inspira aos cs-maritdas uma espécie de temor supersticioso.No jogador ha sempre um tanto da creançaingênua que crê nos amuletos oceultos, nosfeitiços mysterioaos.

üs salõas esvasiavam-se. Então, ârreb*taoa-mente, com um inteiriçamento automático,Thiago tomou a sua resolução. Pois, sim !...revelaria tudoa Dona Linda.

Um momento ruim de passar 1 A infeliz naopoderia fazer mais do qua se índinar sob a es-magadora fatalidade. . _

E, comtudo, uma profunda compaixão enchiaa alma d'*quelle homem. Não ia elle, pela se-gunda vez, deahonrar aquella nobre creatura ?Não ia impor lhe um sacrifício mais amargo emais cruel ainda que o primeiro ? Tendo çhe-gado á rua de CommaiUos, lançou o« olboepara aquella janellinhn do quinto andar...aquella jsnellinha que elle conhecia tão bem.A-lat>pada fiel bttiüwvítpflJ?. detraz, das vemj-. |zianas fechadas. Nancy espsrava-o como sem- jpre Eaperava-o impacienta, inquieta, nervosa, i

Thi go não imaginava que uma outra angus-tia velava já lá em cima, e jantes de soffrer porsi mesma, Dona Linda supportava um outrosoffrimento.

Não impginavs elle que na hora exacts em ;que temia infligir uma der atroz á flt»« aman- jte, a joven comprehendiá afinei o mal desço- ;nhecido queíoia o coração da sua meiga e fiel jmulata. -. i

Ahi a vida! que irônica illusão! Duas creatu- ;ras rectas, Ienes, honestas em plena carne vi- \va! Porque ? Por terem sido sinceras. Por te- jrem crido que o coração tem razão em se com-;mover e em se dar.

U ua tinha cedido ao amor censual e ha duss |semanas qua estava morrendo. De defgasto ?quem sabe? A outra tinhs cedido ao nmor ideale em brevo pagi»ri« caro a sua illusão divina.Melitta, primeiro, N.tncy depois. Seria o des-gosto que incendiou o peito de Melitta ? Por-quanto, dasfalleco lentamente, regularmente.Não tem mais appetita, não tem mau ,-iomn-.-.E tosse, tosse ..

Aquella desenganada, magoada em excesso,desesperada ; esta já prestes para o holocaus-to. Duas mulheres, duas victimatf, E' que aexistência é feita assim.

As que possuem um coração cão votada? aomariyrio. infelizes d'aquelles ou ..'aqueilas ca-jo coração palpita no peito, em vez de se pe^trificar !

XXXHumano, isto é, lamentavelmente triste, o

romance de Melitta 1O triumpho adviéra a Pedro Natelis, como

costuma advir em Paris. Mais que inesperado:fulminante.

Depois do artigo de Benedicto Chamfrein,outros artigos encomiastico« «urgiram á direi-ta e á esquerda. 0 jornalista que fica simplesjornalista obedece quasi sempre a um pensa-mento malicioso.

E' tão agradável espinhar an' celebridadesfeitas inventando uma celebridade nova! Ouan-do, por acaso, o estreiante não é destitudo devalor, é como um rastilho de pt.lvora. Os ea-criptorios de redacção vivem na alegria.

—Muito bem, meu caro... heirr.?... não sa-bes? o volume d'aquelle pequeno ?... entãc ?Coppée, Heredia e Sul ly hão de bufar.

Como se o apparecimento de um novel poetanão fosse uma alegria para os seus'irmãosmais velhos! Na grande r.milia das lettras, osveteranos deixam logares vagos, nos quaes hãode vir sentar se os cadetes que elles esperam.Fossam inspirados por bons ou por maus sen-timentos, o que é certo é que as apreciaçõessobre a Canção do amor suecederam-se rapi-damente.

N'um mez Pedro se ternou celebre. Súbita-mente passou d» sombra para a luz. Algumasfolhas illustradas estamparam o retrato d'essedesconhecido d« vefpera. Depois, em oeguid»ao elogio, a lenda, commentnndo e engrande-cendo os começos do poeta em M-rselha. Naclhe faltou nada] nem' mesmo a caluoini*.e Os cérebros mais bem organièados suppor-tam mal esses primeiros inceesos embrir.gfido-res. Após alguns mezez de bebedeira intellec-tual, N&talis já não párèciã o mesmo;

O amante gentil e modesto que Melittx co-nhecêra omr'ora traneform&va se em parisien-se sceptico e vaidoso.

Dous ou tres gr; ndes jornaes abriram-lheas columnas : uma Revista importante nitere»ceu ihe uma bôa quantia por um romance ven-di io antes de estar escripto-.

Pedro já sonhava cem s fortuna : alguns iri-umphos amorosos na slt» seciedade acabnrampor manchar squelle coração outr'cra excel-lente.

Era no tempo em que Nancy desfruetava asprimeiras semanas de seus fenzes amoren. Nofundo de Veucluse, Melitta quasi cm nad& in-commodava o rspnz. Ella lembrava-se real-mente da bonüa ràpatiguinha que lhe haviaaberto as portns douradas da glcria ; mos hn-via um,Bbyimo entre 6 pequeno publicistameridional e o pcels celebre. Este desden avapaulatinnmente cia r-.ricriívsl fnan, meiga protectora de sua» estiéas.

Melitta eecrovit, iodas as sémcnàs : Pgora,apenas lia elle esta3 cartí s, esperadas, nosprimeiros üins, ccni um.*, in pariencia febril.

Um dii, o p'_et& fui ccnvidhüõ p. r ume ric^f»mili» burguFz.n : gente muito vulgnr, muitocheisi de si ptlu fácto ac: lec. bèr un a «iilustr,-çãc» ctintempcraot»:s cm m* cafa Pcrque,nessa epocha, de publicidedè a u.úv transe,as palavrrs não ttem o mesmo \alor. Grudam»se epitbetçs ixaggtr*dos &(:-ii nomes mais di-versei-'.

O f.:. Aloxnrülr-- Dutrai? filbo cu o sr. Taí eficam obsolutumente surrresc»; por serem c;.l-locados, ii'unra hella m»nbã, ca mesma estuirnque um ebreuro r-screviidindor.

O chefe desta dyn&etia burgueza cbEm^v^-seosr. Cavaüer.urü honrado horx.tm,enricado nocommercio do:: ba;rotes, carupuçaB e solicéos.Possuía umn herdeira.—a menina Irmã,—mui-to amcha por se intitular «Vtfiscipéia lr-ureind. »do ccnservntorio... (S<-guudo picruio r!e písdl!)

Coiava pela meditcridíde p.terna e dizia fre-qusnt*-mente cr.m un a VAi-ade mal ccnuua :— «U' ! nó < t<ut o- ; riihtr. ...»

.¦>. á prbre lapatíga tintia-üidu muito pnncr> fs-vorpckU pelB naiureza. U>- seus oiainhctE psr-

„dp», üs=áw rn»íiciçipss. a bociSR «trespRitjvv»?»,' xu»»» bem tr-obiiiadn, C.í-v»1 ín-lbe fcagKmsjatt; cEppacencia ae um gAruto au i ans.

v Continuo).a

;^fc\.

CHRONICAMartins morreu.

(Telegr. de 22.J

Quando a morte inclinou-se, horrifica e sombria,Por sobre a águia ferida, o anjo da gloria disse :— O' morte, inda um instante! — E em preces de agoniaHouve quem a escutasse e as lagrimas lhe visse...

Soluçava baixinho, a memorar-lhe a infância,E aspirações de moço em plena juventude.tír.eve, o pranto subiu é se alastrou, numa anciãDe magua funda e stroz, de msgua atroz e rude.

Em lamentos de dor o anjo da excelsa gloriaFalou assim : — O' morte, ó morte inexorável,Porque vives a encher os âmbitos da historia,Na faina de ceifar, teterrima, implacável?

Dessas almas de luz a illuminar as trevasDas outras almas, tu, carnifice medonho,Num banquete infernal, dos ideaes te cévas,Um túmulo erigindo onde abrolhava um sonho I

Era sua alma assim : —foco de luz intensa,Na grande irradiação que as frontes illumina;Jorrava-lhe do lábio em catadupa immensaA musica do ver?o, harmônica, divina.

Como num prisma, a idéa, ao sol da imagem vivaSe decompunha em soes dé rutilas facetas,Quando a palavra audaz, homerica, incisiva, *Vibrara, num fulgir de selva de bayonetas !

Elle viu rebramar vagas encapelladasDa revolta do escravo, e de épicos poemasFez gladios a luzir, fez lanças aceradas, »E luetou, e venceu, estilhaçando algemas.

Elle sentiu a dôr da pátria apunhalada,Estortegando sob o throno e o despotismo;E em cada enorme chaga hiulca, ensangüentada,Applicou o cauterio intenso do civismo. v

Desceu profundamente ao âmago das cousas,Profundamente foi ao intimo das almas,Dos additos da sciencia arrebentando as lousas,Nos torneios da idéa a conquistar as palmas !

Do vocábulo ardente o audaz propagandistaFazia a lança bruta e a formidanda clava :Se a clava bratájjrroja e a lança aguda enrista,A lança e a ciava èm facho intenso transformavaT

DUAS «JUSTIÇAS|SiSt< x__j. j_ -• , - , /amrvrdi

pátria de seu coraçãoO cargo de s. exc. é um posto de sa

orifícios, uma angustia de todas as horas,

mas as circumstancias do governo não at-tenuam os abusos ou os crimes que nospenalisam e as censuras àM Provínciacondemnam.

A justiça do Jornal inverte os precei-tos de nossa justiça e entre as duas a im-parcialidade do dr. Sigismundo Gonçal-ves não ha de preferir a que sae da sus-peição de seus próprios louvores.

¦»-» ra Km ,Chama-se a attenção do publicoe especialmente das exmas. fami-lias, para o annuncio dà orande -U

quidaçãodd Armazém do Leão equevae ein outra secção d'esta to-lha.

PENSAIMDO.. .E a mim mesmo pergunto: O qua será que espera,Nas plaga» do outro mundo, o pobr. desherdado »-Aquelle que soluça e game e se exasperaE vire, «orno eu tívo, á maçua acorrentado ?..,Será mesmo a outra rida esse paiz «ònhadol^r aquelle que a dôr... sem trégua dilacera ?...gne traz o coração, no peito, amortalhado,E sabe qu9 a esperança ó um sonho, uma chiméra ?...E harerà, por venturc, algum logar na terra,i?m que não se conheça o que de amargo encerraVer-se, um dia, morrer uma illusão querida ?...Quera sabe se esse Deus, ao qual ningusm conhece,Nao decretou, talrez, que para o que padece,A vida fossa a morte... e a morte fosse a vida ?

Recife.

:^'*s*í«í

O poeta, o pensador, o jornalista, o mestreJungia a idéa ao verbo, e o verbo á rima justa ;No estyío tinha a essência haurida em flor alpestre,E na forma a opulencia hellena, egrégia, augusta.

Fazia reflorir e bracejar nos ares *A arvore collossal das tradições maiores,E erguendo os ancestraes em mysticos altares,Evocava ao passado os magos esplendores..

E em theoria estranha aos vivos se antolhavamOs mortos varonis das epochas pasadas ;Forcas no azul sereno os braços levantavam,E refulgiam no ar as folhas das espadas.

Dos seus versos, então, fazia catapultas,.A esbarrondar o throno e a reduzil-o a escombros;Condemnava as traições das purpuras inultas,Resurgindo os heróes entre clarões de assombros !

Espiritualisava o Setecentos e Onze,E todo o evoluir da pátria liberdade;E o seu verbo insculpia,—aço a rasgar o bronze,—No granito da historia a estatua da verdade.

Elle foi tudo quanto eu venho referindo,O' morte cega e bruta, inexorável morte,Sempre em busca da luz os paramos scindindo,A vencer e a transpor os vendavaes da sorte.

Vencido alguma vez, lançava-se á voragemDos combates da vida, intemerato e heróico,O espirito blindando em malhas de coragemTendo no sacrifício a calma de um stoico.

Elle tinha a pureza intacta de um ascetaDos cenobios da luz que as almas dessedenta,

,E alimentando o ideal de vate ou de propheta,Jamais o polluiu na vasa lutulenta.

Bem vês, morte cruel: não poderás leval-o,Pois da pátria é phanal e rutilante exemplo.Se de justo não basta o nome a consi»gral-o,Porque desces assim da^patria ao nobre templo ?

Mas a morte feroz, a lamina baixando,A vida lhe ceifou ; e em pranto amargo e fnndoFoi aos poucos subindo e foi se avolumando,

Cataclysma a ruir, convulsionando um mundo !

O anjo da glcria eterna a face vela e chora :Dó traspíisse feral ceva-te no despojo,

Leva-lhe o corpo, ó morte, ás lagrimas da aurora,A' thia.ica da terra, envolve-o no seu bojo !

Mas o espirito, não ! o espirito é commígo,Para subir aos céus, no turbilhão dos astros ;E nessa via-láctea em que me embrenho e s?goHa de a pátria o seguir, extatica, de rastros...

E entre ílammas, clarões, fulvcslampej s de ouro,A gloria alcundur^u-se á luz serena e ca&ta :No estelldrio da oatia um soi immorredouroH je fulgura e es^ltnd e rutilo .-.e engast !...

Theotonio Freire.

Tratando da insustentável resolução dodr. Sigismundo Gonçalves sobre as taxasde sello do estado nós dissemos que o go-verno de s. exc, no despotismo de seuscaprichos audazes, na teimosia atrevidade seus erros, se afastara das normasconstitucionaes>: :

O Jornal do Recife, em vez de dar-nosaprovada injustiça de nossas apreciaçõesem torno do monstruoso decreto de 4 deagosto, aceusa-nos de ódios sacrilegos ede ultrages irreverentes.

S. exc. praticou ;on não um acto de des-potismo, oppondo ,á lei n. 585 a extrava-gancia de seus caprichos audazes ?

Praticou e o Jornal, a fugir da respos-ta de nossas perguntas, por mais que seempenhe na defazagao s. exc, não achaem parte alguma u.direito de insurgir-seo governo do dr. Sigismundo Gonçalvescontra as leis do paiz, ou contra os de-cretos de seu poder-executivo.

E' ou não um rebelde ? Afasta-se ounão das normas constitueionáes?

Se ò veto do presidente da republicase limita ao prazo de dez dias e dependedas soberanas decisões das câmaras, emque se apoia s. exctpara destruir uma leido congresso quando em hypothese algu-ma o chefe da nação dispõe a seu arbi-trio dessa inadmissível prerogativa ?

S. exc destruiu oíi não destruiu a lein. 585 ?

Destruiu : a lei n.f585-isenta de sellosos papeis regidos pp^ leis federaes e o de-creto de s. exc. obrf&tTOsao novo tributo.

Magoam s. exc. :áis nossas verdades?Porque s. exc. nos fççrça a grital-x >, per-sistindo em seus errò^ ou em seus abnsos?

Foi «com o iutuitohde-alèvantar as nos-sas finanças» que o^||. Sigismundo Gon-çalves expediu o djsôffito de 4 de agosto,af firma o Jornal de^ipe^c.

A desculpa não a^olve o governo...Paraalevantar as finanças de Pernam-

buco s. exc. arruinadas finanças do Bra^sil, estanca uma daf |ontes. de receita daUnião, e aggrava os ônus cruéis que pe-sam aqui sobre os contribuintes do the-souro. - ;

Para alevantar as nnanças de Pernam-buco, s. exc. hoje se;^póssa do impostode sello e amanhã «e apossará do impôs-to de consumo, taxa» inconstitucional naopinião dos chicanistas de s. exc ¦-—

Um dos exegetas do governo não rés- ! blKjt*8c» da Faculiade de Direito, cujotringe a observância^ leis federaes á H^SaS f^* Tg? ^

*'•* i i-T -> ... A tarefa rio ar. Frota e Vasconcellòscapxtal da republ^ mumcmio neutro • no qae dií respeito . esse ^^SJda extineta corte / -, não sé cingio á ácquisição bem orientadaVejas, exc atéorMenos arrasta a Io- :de livros, alargou-se a r-romover ampla

gíça-de seu:daepet^^^nobres intuitos>ii»P»x^que as hyperboles dp Jornal avolumam. Com pioducçõés extiangeiras similares,

Não somos patriotas... Patriotas são ; laVaI-ído por essô meio aos mais lougin-os que cegam o dr. Sigismundo Gonçal- qaos Paizas *s provas da fertilidade o daves na fumarada d.os thuribulos ; ensur- roÍ|astez do iatellecto pátrio, tão maldecem o governocom á musica dos hym-; quotJado .pelc! exéessi»s de um retrahi00S avisou parais oS seus J* • ~ *S2&£& ' """

^SSS!

duvidamos das intenções do dr. rinha cfimposta de navios nòvoa, alguns dosdo Gonçalves e " «»»«™ «¦ - - •¦

amor de s. exc. á terra de seus filhosiundo Gonçalves e ainda menos do 1uaeB chegados dos estalleiros ha apenas qua00 «— ± ±:_ _. tro annos, o principal cbjeotivo de quem queia ra reorg&nisal-a deva ser"a renovação e o aug

mento do seu material lToda a gente vê quo o que affirmc é ver

Sais anasee ..»......-, ft«|00e«¦» aaae.,.,,,,,.,,.,,.,,,,, WJOOi

%mm atrasado M féfs

Serviçode Hygiene

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larie.N'uiná. ssqusdra de um psiz que tem a prenm _„ . —y.»», -> —.« o^uwn ae um p>uz que tem a pre-um martyrio que se aggrava de dia a dia; *eDc* r** quqrfir «ar potência pela ácquisição™«« "<--"•— ----- • «e umdadrs tactiu;s o nãe »krpNssa'i> vidas

Mend<8 Martins.7 ÇESSTEIVIBRO. -Fitas inde-

pendência par* os festjns de 7 de aa„ , -, «wOD.a ar BSGGNIAyá rua do reirae do antigo Arsenal, os nãvlaa-i.» de

;».scutir a? tcn--l -st'>n«4rS rinviois que devemosimmfdiRt-niente encomtüendr.r para dentro deaazsnnrs séraiós a primeira entre as primeiçao do su! d'Arr>.cíics. a ptimeir?* cousa a crearouarsogaaisaríjívíssr, claTamente, a in-«trucçãj pr^fissiensi dos msriniieiros e dos

I ífüçisí 3 ; eugmentar o pessoal e i^struil o con-venteritemente ; ioto é fácil e ind;scutivelmtntepratiç» vel;

Psra augmenfar o passeai—marujo—bsalaapenas que 0 governo queira augmentar a lo*<-8ç3o das escolas de Aprendizes Marinheiros,fs.ciliti;.ndo-lhes meios para terem os seua edi-ficios exri condiçõea de receber gs menoreaapenas com a mais restricta decência ; n'e»teparticular a nosso Pernambuco toma a van-guarda na numeroso pessoal que manda parao corpa de marinheiros nacienaes; não hamãos a medir, de menores que buscam alis-tar-se n& E*cola de Aprendizes .d'este estado :e&tat escola enviou do fim do snnc passado a!éhoje, cento e trinta e seis aprendizes e já con-ta cento o cincoenta e tantos, numeroqus cresce diariamente, a despeito de seremrecusados em massa por falta de saúde, derobustez e de desenvolvimento physico;Podia pois a marinha ter aqui um grande vi-veiro—verdadeira Escola de Grumetes.

O edificio vasto, com pequeno auxilio com-portará mais de trezentos meninos ; um navicde vela, duas torpedeiras, o rebocador da ca-pitania, uma bateria de campanha, modelosde canhões e de torpedos ; rfficiaes e inferio-res socos, intelligemes e dedicados, comonós temos innumeros digníssimos, cheios detalento, e cheios de capacidade e se teria ini-3ia<Jo &—reorganüação naval—com um grandefeito que produzia dentro de pouco tempoos melhores resultados práticos, tenda-seprestado este immenso serviço á nação e aoestsdo de Pernambuco.

Isto não é nadsjdifficil e ahi estão as car«Cabugá n. 2 C.

"A Cultura Acadêmica"Agrada-nos summamente commuaicar

aos leitores que a primorosa revista cujotitclo encima estas Unhas vae tendo emalhor acceitação, e conta já um grandenumero de assignantes neste e em outrosestados do Brazil.

Oriunda da iniciativa do illnstrado dr.Frota e Vasconcellòs, representa um com-mettimeuto pouco usual em um meioonde as emprezas litterarias e scientifi-«is so insulam, em regra, na boa vontadefino entnusiãsmode um minúsculo esccl.

Do gue é capaz,; entretanto, a energiado seu patrono, uma dessas temperasqne se salientam como brilhantes exce-pções a uma indolência proverbial,mostra-o a admirável reorganisação da Bi-

Março e du*s pequenas torpedeiras (uma quefosse) ; a artilharia—po3fiue-a a armsçãQ emdeposito ; bastaria.pcia—querei'!

Que se augmeat^ a lot\ção elaa escolas faci-litando se aos coaimi adsntes o receberemtantos [menores quanto permitia o estabeleci

tSSSR Ui m*BMj -« ^ ¦ -"'p-'O pr. Joio telippe de Souza Leão, prefeiteído Ribeirão dingip»ase hont?m um téloaram--ma pedindo provideociás «m relpçãn t- uaicaso fctrl era Ribairão. juhfádo susDeita da

peGte, peio dr Riguaira Got-t*.A 'despeito da g^a ide confi'..nç«i qUo ^ere-ce o dr. Regueira Ct-it^, riev.) i.oolaràr-vo3

que este iliustre clinico não .n.Mificou minuciü-ajiísente o ;;eu câSi. « asa iDapectoric^ e nem:foi procedida. « nm ly;s bae:er:olüg:c»,.Sendo este liispnsític- o tarrõr áu Dopuleç-o

julgo que £ó deverão ser dados como de pesíabubônica os essos comprovados por todos jgmeios de Investigação-Eniretsnto, a desinfecção sendo sempre C"n-

venionte, enviarei :unaohã ííüus dssiufactado-ras cornpef^niemeníe munidos para procede-rera rs deaiafecção na casa era qne succuüjoíoo doente. Saúde e fraternidade.—dr. Constan-cio Pontual. »ü dr. Eustichio do Csrvit'ho coVnaiuüicoa» inspectoria de hygiene nãii ier fundamentoa reclamação do.Jornal Pequeno relativamentea. existência de pur jos nc- quinini da presio n.52 á rua d» Santa Cruz. .Postos médicos:

Nos r-ostos médicos «:le S. Joeé, Encruzilha-fia s Ca.;a-Pnrte, antf; bontom Dão compftrtícs-ram doentes á consulta.Postos vaccinopenicos:. N.° Pí'8,o vaccinogeai..o de Si Joeé. a cargoao dr. Manoel Carl«8 »nte-h«ntom não cota-pareceram peruas á vsecinação.Jntimações ,

Pelo dr. Manael C»rlD<? fo-tre intimados osProprietário* dos prsno-; ns. tSi árua Coronelbuaísuna. para caiar tolo o prédio, coçicertsr, ^o fugac-, retirar o Jix* es Btetite no masroo eflavara pintura dos portas e janellas ; 192 á£mesma rua para caiar tudo o prédio e levar »*• *pintura da3 porta;i e janellss; 7i 6 213 anda ámesma rus para no pr»so dé 24 horas enviaras respectivas chaves á repurticâo de hygiene.-Pelo dr. Coatr» Ribairo foram intimrdob taproprietários ciuii pnwiog ns. 14, 17,19, 20, 21.. «25, 29, 30 e 32 á rua dos Guararapesi, psra pin-tarem, caiarem e repararem os mesmoa ; o 1832 e 23 á mesma rua para enviarem as respec-tivas chaves á repartição de hygienei

Pelo dr. Eustachio de Carvtalho foram inti-mados os proprietários dos prédios ns. 20 árua Visconde de Goyanna, "o 11 ao beco daVeras', para ao praso de 48 horas enviarem asrespectivas chave» árepartição de hygiene.Pelo dr. Eduardo Wanderley foi requisitadaa intimnção por edital do proprietário do nra=dio n. 40 á rua da-Roda, para nò praso 48 ho«ras enviar ai reepectivas cikves áinvpeçioria

de hygiene.

- -,---

mento ; crie-se uma outra TEscola de Grumetes I ? —^SsfhfaiciS •WaRÍ,,™

eamhS?,QU.Cath»»n* ous Pa»n»|« je Pelb dK MÍhotH-Carios, foi requintada a de-terá, com a belltssima orientação actual da siniecçãó do i. o andara escada do- 'tfrcüío a.divieão de torpedeiras e a salutar creação da 276 á rua do Corcn«J Susesuna, onde se de-Escola de Artilharia, creindo-se mais a Esco- "~ -....-.

Ia da fpguistas para homens de mait de £0 an-nos ; ponham-ao os aavioa em continuas'via-gens, èxercicios de artilharia, de evoluções,desembarques, levantamento de plantas etc. eae terá principiado a reorganisar a marinha,preparando-se o pessoal psra gazrnecsr asgrandes couraçados em projecto.

lato dita-o a lógica, o bom senso e isto com-prehende o povo como sendo a maior ver-dade. ( :;•¦"!•¦";'••¦-!.!?;

(Continua).Frederico Villar.

PADARIA B&LL^ AÜrlORa..—Este an-tigo e couceitn«ido esUb^leci^ae^lo' sitoá rua Marquez de" Harvai"n. 57, ch-tma battenção do. poblico psra a,perfeição dosseus produetos, trabalhados com' fan-aba" de primeira qaalidáde/—A. Ferríandes àc C.

mentos, emprestando^lhe a attitude esta-•tica de um bonzo.

Não, somos patriotas..,.' Patriotas são

B que o conhecimento dos fruetos denosâo labor menUl constitnio surpresaegradabilissima para os cultores das let-

Recebamos hontem:^..* Avaa»iô">tes*Jgtisj*.4e.Nosaa Sf.ntwrí.3&ti"Penná, desta cidaâe,- dia a dia se estenta denovas-e mais brilhantes festas,, que o culto ca-tholicb encerra em seu seio.

O dia'da Augustissims Virgem SantíssimaAssuropta aos Çóos foi uma dellas, e umr. dasoiais memorávéii/p»rÜ Vqdeile' suniptuoao tem-pio: _:- .-'E' què os reapeítaveis-Q rvdms. capuchinhos

não se cançaai em glòrificaí*,r:com :oáo o es-piendor, o ¦• cEí&s consagiadus á bus divina mãe

Ido céo, com jubilofcas manifestações religiosas

ntrétecíd&s de coastefetrações encomiasticás, instam aquelles

ã-

os que deixaram a s.éxc. o thesonro ex- ! ír«s nos grandes-centros civilisados, rehausto, quarenta mil contos de dividas, j

"velam-no a presteza e o interesse comemissões de apólices periódicas, um or-'^ue'.*m cartasçamento de dez mil contos e o regimen dè !

província turca, crescendo os impostos á Pür m»is avuitadas remessas de publicproporção que as rendas diminuem. ÇOÔS, a° P*SSO qa^ traáuaeta e -aserem

<? átí» «trahaiho n,M -o ;en» revistas suas os escriptos recebido^S. exc «trabalha para reerguer Per-; e sblicitam^feàto««'nbta* biographicasnambuoodo abafamento», assevera o Jor- j dos respectivos autores.nal, e o. abatimento de. Pernambuco é j A creação d'«A Cultura Acadêmica» obe-obra dos patriotas dos outros governos da! dece ainda a esse plano de diffusão, pelopolítica do /ornai, ps patriotas do gover-no do dr. Sigismundb G-onçalves.

Se nós enxergássemos esse abatimentovergonhoso,, o órgão de s. exc. acoimar-nos-ia de «enlameadores» de uma politi-ca que tem por evangelho a máxima dosPangloss.

Se -o dr. Sigismundo Gonçalves cum-pre os deveres do seu cargo, conformeattesta o Jornal, batalhando pela inteire-za do systema republicano, porque alluiua base desse mesmo systema ao separar-Pernambuco dos laços da UniãOj ao es-tender a linha divisória da autoridade docongresso, o nec plus ultra de suas dou-trinas anarchicas e perigosas ?

A campanha d'A Província è menosinglória do que o Jornal entende e nósnos consideraríamos felizes se o governodo dr. Sigismundo Gonçalves se impu-zesse aos nossos elogios, aos elogios detodos.

Não servimos a partidos e nem nos es-forçamos para a queda de s. exc. : as cri-

méchanismo das trocas, dos produetoaú:. nossa actividade intellectuai.

' Está, assim, o dr. Frota e Vasconcellòsprestando áo paiz um inestimável servi-

! ço, e oxalá persévere em tão louvávelesforço, por entre os embates ds nm es-plrito publico ainda mal preparado paracomprehéndel-ó o auxiliai o,co:3í a mes-ma tenacidade com que á agulha imani-ss da aponta para o pólo magnético' porentre os solavancos de desenfreada bor-rasca. ^_

25:000^000 pur 2#ouu Loteria dé Sér-gipè. £xtracçao no diá 29; T

;

UM LIVRO INTERESSANTE« A GUERRA NO MAR E SUAS LICÇÕES .«

A. T. Mohan.Assumpto de alta relev&ncia, que deve in-

teressar immenso a toda a getite qus ama aesta querida terra, a nossa reorganisação na-vai' tem dado motivos a muitíssimas '

discus-spea de alto valor e até á publicação de impor-tantes trabalhos avulsos e ao esplendido livrodo senhor Arthur Üias, «o problema naval,»

X^" . JSst -iv-

-¦¦ -- -'tas. -- .-— escripto por um civil tilentor.o e habiliasímo,ticas d'A Província a desacertos não im- Tiiâon os que tenho lido, profission&es e civis,

-m QvnOMrtart^ .. nn 1-iilíl^nnt/imnv.^n .^ knn .x i»nn>-»ffj _pedem os encomios de seu critério a cou-sas dignas de estímulos ou de prêmios.

Adstringir-nos átarifa dos brindes quo-tidanos do Jornal de s. exc. é o que nãopodemos.

Em auxilio de nossa opinião no im-posto de sellò, surgiu o Jornal do Com-mercio do Rio de Janeiro e ante-hontemo Jornal Pequeno estampou o seguintedespacho :

Rio, 26.O Jornal do Commercio, na sua

edição. de hoje, e na secção Variasoccupã-$e do decreto do governadordo estado de Pernambuco, relativoao sello.

Diz o Jornal do Commercio que éinsustentável o aeto do dezembar-gador Sigismundo Gonçalves sobre-carregando com o sello estadual ospapeis sujeitos ao sello federal.

Accrescenta o Jornal que o actodo governador do estado de Per-nambuco relativo ao sello despertoua attenção do governo federai e estedeve dar as providencias que se im-põem contra tal medida.

O Jornal do Commercio não faz poli-tica, não advoga interesses de grupos enem nos consta que seja inimigo do go-verno de Pernambuco.

O dr. Sigismundo Gonçalves offendeu-se com as nossas palavras e o Jornal de-clara que s. exc, trocando o cormuodorspouso de urna vids tninquiila pelas

. agitações do governo, apenas se lembroude erguer as nossas finanças.

expandem-«e brilhantemente sobra a reorganisação material, a meu ver assumpto de or-dam recundí.ris, deixando de parte a xeorga-nisação dç pessoal que, estou convicto, é oprincipal pai-à que te poóea conseguir a vp.r-dadeira reorganização nayal.

A menes que ea queiva illudir ao povo, quesa o imagine fãa leigo em .-.ssumptos demari-nha, tãc despido da maia pequena comprehen-são das cousss marítimas, não é serio, nãa édigno e não é honesto que se c pretenda con-vencer de que, para g»rsntia valiosa e defezada integridade racionsl, da honra Ia nessabandeiia, bastK que o governo encommendeno extrangeiro sob grandes constructcr.es ná-vae3, collossass couraçados de muitas mil to-neladas, muitas torpedeiras e submarinos.

Para guarnecer estas immenasis machiaasde guerra, para lidsr com ob inundes e com-plica^os apparciho;, á bordo dos navios, tuo-dernos não ss cogitou seriamente d?, preparar o pesso&l ; e depois, nom é serio e nemcabe na comprííhcnsão de nmjmein que eaUmarinha qua não cahe dos portos, qué não viaja, que não atira e que se não exercita em todos os ramos dos seus trabalhos profiacitvnaeís,eó e tão pnramente porque não ha dinheiropara csrvão, rar-i pulvcra, pr»ra municõas deartilhari* e dn fuzilaria ; que n'<.-st<i maemsmarinha on-íe faltam rèçúrbua. de toda crdem,á pon'o de serem em certos navios, os canhõeslimpas, qu?se que excluãvatxiente, á custa dobolso pnriiculí.r .tes t fficJaos e tícs marinhei-ros, que compram com os eeu.3 exiguon soldes—voluntariamente embora—o material preci-so para ieso'; que tendo um pessoal reduzi-dissimo relativamente ás purs m&is urgentesnecessidades, o^ê eternamputó em atrazo nr.recepção de fa'damento e c bjectos de necessi-dade immeüia^a, a despeito ue todo zelo a debôa vontsde âr-a áütoridadea f>nc?irrpg.-u7»p,•sas lado isso -.-"o^uzido pr.-lo máo funecton»-mento das engr. nagena sciminií-trativas. itn-

perante um pnblico que, embora lambem rahrfiosõ 6 amante da igr^jí, vive-ávido aa expan--õas myoticas e solemnei.

Mas como, desta vez, foi manifestado por ei-les e^ge sentimento de amor e veneração á in-clita Mãe ? Mémòfãvelmente. :

Reunindoum seleçtoajuntamento,umapleia-de deiànúcei/tóè ci'iUnç-'.s, cujos corações vir-gens se consagrassem,-ao despontar d& rxis-téncia, á Immt>cul3>da Virgem, celestj Mãè eprotectora dos des validos cia terra.

E,'com effeito, após quasi quitro dias de ei-pirhuel retiro a quese süjeitaraifl essas npvascre&turinhas,* com constaucia, zelo, e assidui-dade ; retiro que foi presidido, explicado peloincançayel e, preclaro fre» Angélico, cujas íris-tíucçõésé ensinamentos doúirinaés fizeram fort«decer a fé è'ã amor nnquelle virginal 'bandole ovelhinhas ae Ghristo, teve lugsr no dia 15dé agosto a primeira cummunhão da mais de50 meninas e 4Ü háèriinàsi í '-

Logo á3 7 horaa dis manhã desse dia 15, emharmoniosos. .bymrioa tr lumph es, trauspu-nham a nave «agrada, de um 1*. Io, aqueilassantas vestaeo, trajando niveas roupagens' cobertasde seus véos ecatiellas brancas repre-tentativas dasüavirgiridade e innocencia angé-rica; e do outro, os meninos, também inriócen-tes traj ando pretos uniformes, prendendo »a bra-ço dirbito um laço de fita branca, symbolo fés-ti vo de sua'prisão 6 consagração á Divina Mãe,indo todos pausar em assentos-anteriormentepostados no cruzeiro- do~temploí OBtentando ásua dexfra^çyriosacceaos. T» " *-' . •

Assoma então eo eacro«anto altar-mór o rè-yerendo Frei Angélico, seu director espiritual,já revestido, e dá começo ao santo sacrifícioda missa, que é' • acompanhada a harmonium,em redor do qual sé agrupam respeitaveisr.ee»nhoras entoando cânticos sacros.

Na oceasião etu qua ttnha o celebrante de«dministrar ó Santíssimo Pãol dos Anjos! do-tem-ae, e dirige sua palavra cheia de uneçãoáqnelles tenros neophitoa piedosa saudação, fa-zatido-lbes depois iembr*r a grande honra queiam receber acolhendo em seus juvenis peitosao mesmo Deus que os creou, ao Deus que fazas delicias dos Anjos, cujas puríssimas digni-dades naquelle momento iam assumir ; exhor*-ta-os a que sejam santos persevéraado no ca-minho ora encetado, o qué* riúnca'írã afastemda santa pratica da communhão sacramentai,cujo primeiro a festival passo' piedosamenteceirbráram. •

Drjpeis de outros conselhos e exhortaçõesdistribúio a cada.um daquelles 90 ahjtís ter-restras a s&crosanta partícula no mais respei-totó silencio e ordem.

Findo o acto entoaram, ainda acompanhadosdo harmcniúm; hymnos eín «cçáo de graças.Seguio-sé depois ã miesa cantTda p r freiGaudioeo, acoílytadar por dous de f eus venera-veis irmãos ci£j habito', erri a quáf às réápait-.-veis directoraa do harmonium fizeram s-jb.-e-sahir süus c«.te3 r gct-t^ muflic^es,

A ells assiàiirüiji todos' os néoptiUÒs c»»m-muiixârites.

A' tarda teve lugar, por frei Gaudioso, umbem èlaripraãò e enthuaiasttca serrado » p?o-posito do acto de primeira ccmmunftão dosmeninos e da grande festa do dias; seguindo-se o neta da couaag.-a-ão delles á Nossa Se-nhora, concluindo tudacoaTá benção ao San-tissimo Sacramento.

Foi uan bonita f9S»a

ram'casos de wri-la. .Visitas comioliarias;Pelo''dr; M-noúl Gtt.-lis, foram visitados ojoredios ns. 18, á rua Santa Cec;t:-a 7 á rua daJardim, 8á rua do Alecrim. 7 e 17 á rua Çhrisitovãa Colombo e 3 á ru^. Velha de Santa Rita,osquaasfer*m conyiderilidos em bo?s condi-

ções hygienicas.Pelo 'dr. Goátt Rib;-iro, foi-a^ i vi itad-»á ós

Prédios ns. 14, 18, 17,19, 20, 21, 2õ, 27, 29, 30/3i, 3Aj 35, 38, 37 e 39 á rúa dos GmararapeB.Pelo dr. Eustachio de Carvalha, foram visi-tados os prédios ns. 77. 85, 87, 89. 9t, 95, 97,99, 101,109,111, 113,117,123,125,131,129,133

e ld5 á rua Antônio Carneiro.—'Muitas-:-Çelo/dr;" Eduardo W.imderley. foram multa-dos em 25^00 cada um ;sõ proprietários dos

prédios ns. 23á rua Pedro Affbnèb a39 áruade S. Francisco, por infracção do a>-1. 39 doregulamenlòde Hygiene.Pelo dr. Eustachio da Carvalho,' t&mbem fo»ram multados na mesma quKnfia cada um us-

proprietários ns. 57, 31. 63, 7J, 77, 95, 87, 97,109 e 123 á rua Ant3nio"Carneí"í oTFuneciona hoje áa 9 horas da. maabã^o .posto v«ccin&genice- »lé Sagío Amarov â es^ítodo dr. Theophilo de H..Ha.-de..'

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de phantasia, próprios para t-resonté, só'qnem vende barato é o EMPÓRIO, á ruada Imperatriz n. 32.

Fhncçioúou no dia 24 do corrente oConselho Superior d» Sociedade Piopa-gadora da Instrucção Publica sob ei pre-sidencia do dr. Regueira Gosta, ach?ado-se presentes $s di3; EEermiilo Lyáio de01iveíras Leopoldo Pires, 'Arnobio Msr-gues, o_pri.fessorJ.oap Medeiros é* AbílioVictor, «^"f.'..'/

O expediente consistiu na leitura dedois officios do dr. Áraobio Marquês,nm commuüicandoofãileciraínto tâffâr.Agostinho d?. Silva Lenl, vico-dirôctór olunte áa cadeira «Í3 cíiuica-medíc.i daEscoli de Phiaírãwci»;, .• o >j.utru partici-p«rndo ter nome: d} lente cathefirüticoda l.a secção o spb-,ttato dr, Eusebio deA. MsrUcü» Gcista, epsr^ a xz^* àà.xn i*por este, o dr. Arthur Cavaisauti ia A5-"buquerque ; para subatituto . dã 2.» sec»ção, o pbarmaceutico Antônio P. Brfi^atiuimarães, e para ^ubitituto da 3 » aeç-ção, ò dr. Alcides d'Avila Cbdéceíra. -*

O.conselho resolveu-que-fossetí» lanç?-dos na acta votos de pesar pelos falloci-mouros do dr. Agostinho da Silva Leal edo sócio- dr. Izidr.ro Martins Júnior, eque fosse nomeada um» commissão ptrarepresentar a sociedade em todas as ma-nifestttçÕBS de pezar em homenagem aadr. Martins Júnior, composta dos dr».Coelho Leite, João Vicente e o; professorJoão Medeiros.

Por ultimo o presidente, de accordocora o § 13 do art. 18 d?s estatuto* dasocicdiíiv declarou ter; at>:aeodo o áiúAscanio Peixoto, vice-diractor da Esc?*1* dc.Pharflia<-ia,

Svspolío de primeira qualidade a 500réis, só se encontra no EMPOJRIO, á , uád* Imperatriz n. 32... ^

Recebemos hontem;o n.'ílV anno' IV, da

Cruz; .;, l,Q£o a, 8 do Boletim Satesiano,

rim.

revista Santa

da Tu-

»

agra.ie-

Óleo, tintas, pincéis, vernizes o outrosmuitos artigos par.-* pintur«, vende oEMPÓRIO por preços será c. mpttecciaá rua da Imperatriz n, 32.

¦aa—I.mw

No psqaete S. Salvador errbsrcou honíeic com destino á C«p:tr.l F.-dcrol o '1-lu-trc sr. Argemiro Alves de Souza

Ft-liz risgem ina desej*mus, ag,,csGdo às depe*didas que nos enviou.

Aiusnhã, pelas 7 horas dn noite, rcu-nirá o clab c-rn, vaiesco Ei>D/ínhdorcis.em sua iéde, para resolvei a melhorforros de tomar parte nus festas*em hí.c-ra á data de independência nacional tque terão logar no díá 28 do corrente.

O agente d'0 Papão env'ou»nbs o n.18 dessa revista iiiustrad* dn Bhis.

A present¦¦; eiíiçâo traz o langodoJonjoca, psia pianao. aiêru de muit.s gr*-vurss e espirítooso sumario.

A ChRrsnga do Recife suspendeu otxpeoiente por trez uva é de'ibor»jo conüf.rvardpavilti^-.ihasnc-do.- nietwpáo portres ciiaa t-ci s-grrril de pe-.-.i.- f."i_viuo aòíaileefmento áo sócio Aiexíu-üíra Csrat--

O administrador dos correios nesteestado enviou-nos hontem a seguintecarl.^ :

«Srs. reárcioras ayA- Província.- \respeito de voss>r reclrmrção inserta aaedição de hontem, peço t btenlaes dovóssó informante esclsrecirnsófos quepossam habilitar >me & conhecer os no-rnes-dos carteiros d'esía repartição quepraticítm a falta a que vr,s referí&tes,afim de serem regalamectzrmontf; pd'-nidos.

Sempre ás. vossss ordens, sou etc —Aurélio Tavares.»

Em resposta declaramos que p nossoinformante-'não deseja p« jurficar és.eou »qnel'e dos empregados do corroio.

Romettfindfr-nos jr queixa, qu-i publi-ca.mos, teve çrri vi!-:ta hcii^e^tf; provocara medida\q3 >, segundo lha çon-ta, odigno sr. dr. adrnirdstrffior ji pÜz"èmpretica sfira de que ?. i-ngv,la.rlãaáe}como espe» .os não ss rapto .luz*:,

CftjfnièâTs b:z::n<tóaeíiXc^dé nrimwaquelida^vi, a 500 iéis uívj,:, só qm-ra veii-de é o EMPÓRIO, á ruü da Iuupciatrjzn 32 __

¦

¦-:

mens*raente dtfaitupsasj raésaaa porque é.i.na\ aiiií- tf.antigo e que agove.i V:r&çae á iaiciativa :io ai'mirr.níe moç.-» e cheís tle tl!u:Hrnç5.? quo Biri-ge a marinha, começa apenau a ter uma müi&pratica e racional orientação ; que nesta ma-

Sorvei' irw-i mtvt icatiíss, «> que ha doíX"Sís yp'-r^-içoü.do, í:sma 1, 2, 3 oá htros,f.ó se encontra bi>raio no EMPÓRIO, árua da Imperatriz n. 32.

(Sem responsabilidade, on solidariodadô daredacção)

Swlva 28 âe .»g«.;atf> 1Ao surgir aa espíen h-^íj aurori da

úii\ dé h ju que &o t^t^^üxk »jhsío degalss, cpmpie^a maisnpa primavera ònòssovdif.tinclo x.ujtgü Augusto FerreiraRejubilados cem toaoã <Tt> .seus, fiíicíta-mol-o. - A aguslo Hollanda

Ai ina/ llüUandai

Selvo 29 de agostoAO JOVEN CANUHO GALVÃO PELO SEU AN-

NIVERSAPÍO NATAWklOA natnrua**. tu-vssa »« <ie»f^%Lí% s o rrs. óCí-ração ír»bsbú}-(l« tfü .-e?jíif;-cao fa •, ...od mil Votos ao Alti?sínto par»- qu<- .""tas iguaejs a essa so reprciüzã./ ü^stiode aocst-, i^tüiiia t.D-.íc és e'oorü;tmutoTua noiva,

ILEGÍVEL MUTILADO1 -A A-Í-.4'..

¦v*s ::.

l£*rÁ ______

1 pTÃtr^r.iá-Dominqo; 23 de Agosto JST.194

Laurindo Fenó, mulher,ros e netos confessando-sei

**£? _?mê" emes. genv,„fessando-se summamen-

gradecidos para com todos aquelles«ne si dignaram assistir ás missas queJm suffragS das almas de seus queridosmortos E8lvira Feijó e Armando Feijó,foram resadas e não querendo omittir,bem que involuntariamente, qualquernome dentre as pessoas que lhes envia-rYm condolências, a todos testemunhamaqui sincero reconhecimento.

Um rapaz de 14 annos, sabendo ler eescreverT sem pratica de negocio, offerece-se para praticar em qualquer nego-cio *ení interesse de ordenado, dandoflador de sua conducta, quem precisardirica-se à rna Padre Muniz n. 1, A.

No Cordeiro .armação e mercadorias

exTs^nfefnaVsk mU6 A, garàntindo.se* f

'rTmíos0meTho^s pontos para ne

CONGRESSO DRAMÁTICO BENEFICENTE-?-

Domingo, 28 do correntePrimeira parte — Ouverture pela or-

chestra. _,,..._ , __,5Secunda parte — Ezhibiçao pela pri

meira vez do drama em 5 actos e nmquadro extrahido do romance A CasaBranca, por um sócio do Congresso :

0 VAGABUNDOMise en-scene do Congresso Dramati-

co Beneficente. •A's 8 horas em ponto.

¦irq^e^tò^dTdêputado Varella -|

Telegrama do Rio: VsrellsOs ferimentos do deputaio ^ |¦am considerados leves

as camizas compradas n A

Palmares, J dr. A. Ferreira da Costa

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AGOSTINHO Si IRMÃOTfando de liquidar a sua casa de ioics á

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Filho e outros. Eçram clamados n.«?

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Sabem porque 0apadrinhado

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Perdeu se » c»uteiia ao Monte de Soe-corro sob n. 48285.

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AVISO — Os srs. sócios, que ainda naoreceberam suas assignsturas, podem pro-curalas no dia do espectaculo na sedesocial, até 3 horas da tarde; e á noite notheatro. . »_-_,

Os que não tirarem as assignatura*,ficam suieitos aa penas do § l.«, do art.11 dos estatutos. . .

Bonds para as Unhas prineipaes.José Firmino Ribeiro,

l.o secretario.

t?sa

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ap»nB5wr

Maria d'Araujo SilvaJosé Cavalcante da Silva Santos (au-

sente) e seus filhos, Manoel dos SmtosArsuio Jaccb Teixeira de Moura, Eduar-Ao ?o!*S.ntoe Aranjo (ausentes), Alt.doArauio Oliveira Gam..os e suu fcmiha,convidam a todos os sens parentes eamigos para assistirem ás missas que_Sndamrezar por alma de

gg^mãe. filha, Irrrã e cunhada Maria o. A-rauio Silva, na Ordem Terceira de S.Francisco terça feira 30 do corrente ás8 e meia horas* da manhã, confesnn4o-se desde já agradecidos ¦ todos aquellesque comparecerem á este acto de religiãoe caridade.

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O 'fabrico dos charutos no nosso paiz

vae se aperfeiçoando dia a dia. Surgioagora uma nova marca pertencente aosfabricantes J. IVARS & C. qurmgjerecommenda pela sua boa qualidade, üscharutos de que nos foi cfferecida umacaixa são feitos de puros tabacos daBahia, Havana e Filippinas e essa mistura é muito agradável ao psladar.

Jornal do Brazil de 10 de junho de 1904,diz

Arua Barão de S. Felix n. 184 estabeleceram os srs. J. IVARS & U-.**\*fi-brica de Charutos de tabaco escolhmoentre as mais apreciadas qualidades feitos a mão. Da marca impenaes enviaram-nos os fabricantes uma caixa °on_25cba-rutos muito bem feitos e. realmente deliciosos verdadeiramente finos. A ia-brica tem varias outr*s marcas, pertei^lamente acondicionadas em elegantescaixas.

A Noticia de 25 de junho de 1904, diz:Da grande fabrica de charutos e^igar-

ros especiaes dos srs. J. IVARS & C. árua Barão de S. Felix recebemos amicaixa de charutos Sem Rivaie que embor verdade assim sao: sem rivaes, de-liciosissimos.

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Este estabelecimento inicia as suasoperações com o mais rico sortimentode molduras que tem viado '& esta pra-ça, n«cionaes e extrsnpeiras, proceden-tes da3- primeiras fabricas. Pcssue aomesmo tempo objectos religiosos de pri-meira escolhi, estampis liadas e nnls-sim^s, artigos de toda a espécie, comoespelhos, quadros, poita jornaes, perru-marias de qualidade extra,tesouras,car-teiras. toalhas, bandolins, etc.

Os proprietários, adoptando um syste-ma particular de negocio, em vez ue p'U-tarem os seus preços pelos preços rir-mados por ootr*s casas, consideradosprtços normaes do mercado, calculamsobre cada mercadoria o seu custo e *este addicionam apenas um lucro mmí-mo, o quu ledu-da em vantagem reci-proca do comprador e do vencedor. Es-te systema que não é adoptado só no co-meco para attrabit fregaezia, como sõeacontecer, será mantido em tod/ s as suasfuturas traasações. .

Os proprietários previmem de queospu sortimento de gêneros diversos naose acha aiada còmpieto, teado sido retardada a encomm?ü 1* quo dos mesmosfizeram ; por isto expõem os art gos ixis-teates na casa pp^as a titulo oe amostrás, para o que pohlico possa desde io-go conhecer o valor das mercadoriasque recebem e seus respectivos preços.

51-Rüa da Imperatriz- 51

Yeneravel Confraria de Sant Anitada egreja da Santa Cruz

AGRAOECIMENTODe ordem do conselho administrativo,

venho pelo preseúte agradecras pessoas que se dignaramcom suas esportules, para aem honra á nosso Gloriosa

r a todasconcorrer

festividadr,Padroeira :

netadamente á exma sra. d. Maria Wan-derlev da Fontoura Loureiro, e ao srcJosé Carneiro Bubasa, * quem a contra-ria hypotheca o mais protando reconüe-

A' mesa regedora d* Veneravel Con-frarís do Senhor Bom Jesus di Via Sacrao vsliosisstmo con urso qae prestou, K-zendo se representar conuignxmeote emtodos os actos ; concorrendo assim parao granoe brilhantismo dus mesmos.

1'sdistinctassociedades musicaes M'-thissLima, Charanga do Recife e Pe-roAffonbO. a quem devemos a imponênciados actos externos, como at<esta a coii»-oacta tviultidão.queestacionava no pateoda egreja.

Ao-exai. sr. sob pr<teiro reconhecimento. ?

A banda muzicp.l do coroo de policia,o modo correciissioao porque se houve ;e mais nma vez à Charang» do Recue, adistineção que se dignou dispensar-nos,,,provideuciMüdo de forra--, » que o senbtUissimo coreto, estreasse em nossa

Secretaria do Conselho Administrati-vo, aos 27 de ?go,ta de 1904. ,O secreta;10,

Manoel P. A. Vianna Júnior.

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virtude de 500,000, instituído pelo nos-so fallècido compatriota commendadorAntônio José de Magalhães Bastos, a filhaou filho familia n»tural da cidade do Ke-cife.que com o seu trabalho honesto ti-ver concorrido effica mente para susten-tação de seus p>es, ou assistido a estescom verdadeira dedicação e amor miadurante doença grave e prolongada; saoconvidados pelo presente as pessoas queestiverem nas condicções acima, a en-tregarem á rua Marquez de Olinda n. io,até 31 de agosto próximo, sens docnmen-tos devidamente instruídos com todas asprovas e mais requesitos exigidos pelotestador, mostrando o tempo em que io-ram praticados os setos de benemeren-cia que dão direito ao mencionado pre-mio, e no caso de terem cessado estes,o motivo que o determinou.

Recife, 1 de julho de 1904.Manoel do Carmo Almeida.

Secretario.

os

Companhia Fabrica de Tecidos deGanhamo e Juta

Convido os senhores accionistas a rei-Usarem uma entrada, na rasão de dezpor cento do capital subscripto. no es-criptorio do director-thesoureiro, á rn«Marquez de Olinda, n. 23, até o dia 31de agosto vindouro.

Recife, 29 de julho de 1904.E. A. M. Fenton.Director-secretario.

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sociedades anonymas, acham-se no es-criptorio desta companhia, á rua doCommercio n. 15,1/ andar, a disposiçãodos srs. acei-nistas, os seguintes docu-mentes relativos ao anno findo em 30 ae

junho próximo passado :Copia do balanço.Relação nomlaal dos accionistçs.Lista das transferencias de seções.Recife, 22 de «gosto de 1904.

Gustavo A.Von Sóhsben,Director secreturio.

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O Paiz de 22 de julho de 1904, diz.Os srs. J. IVARS & C, fabricantes de

charutos, offereceram-nos uma caixinnade excellentes charutos, feitos com fumoda Bahia e preparados e encaixotadoscom material todo brazileiro, -•-¦>*«»«»

matéria primado produetoparticular e insignificanteacondicionamento. . -

Commercio do Brazil de 22 de junho de1904, diz: , t . , . .m

São excellentes os produetos da f^rlcade famos e charutos dos srs. J. lVAltòxt n *nrxt nérte " nesta Jcanital. As suas

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0h collega, o gue é ?Estás tão gordo agora !

E> porque estou fazendo minhas re-feições no Restaur^nt Pernambucano,á praça Dezesete n. 6, defronte da igrejado Espirito Santo.

Então o tratamento lá é bom ?Ora essa ! a prova é que estou assim

gordo ; se todos os nossos collegas sou-bessem apreciar devidamente aquellehotel, tão hygienico, seriam sens assignantes ; é verdade que o RestaurantPernambucano esteve quasi morto, maspassou ao Maia e tomou grande impulso, melhorando muito; além de finasiguarias tem excellentes bebidas, charu-tos, cigarros etc. etc. '

O que, collega? Nao é mais do Pe-reira? ' . w ,Não, collega; agora é do Maia, nos-so camarada; elle acceita assignantespor pteços módicos, conforme o aiuste.

-- Pois.bem: vou mudar de hotel econvidar meus camaradas.

Elle te agradecerá muito e eu voufazer o mesmo; não esqueças: é na

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Or.-. do Recife, 2i de agosto de 1904,

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De conformidade com o fim determinaa lei das sociedades «nonymas, fica adispo&ição dos srs. accioni&tns, copia dobalanço e mais documentos, no escripto-rio árua do Commercio n. 20,2.» andar.

Recife, 12 de agosto de 1904.A directoria.

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de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos parajóra da cidade, principal-

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ASSEMBLÉA GERAL, ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas a

se reunirem em assembléa geral ordina-ria que se eflf actuará a 1 hora da tarde de10 de setembro vindouro, no salão daAssociação Commercial paru julgarem ascontas annuaes e elegerem a directoria econselho fiscal.

Ficam suspensas as transferencias deacções até o dia em que tiver lugar a as-sembléa.

Recife, 26 de agosto de 1904.A direciona.

Banco das ClassesDe ordem da directoria convido os srs.

accionistas a comparecerem naséde destebanco, no dia 31 do coi rente á 1 hora datarde, para deliberar se sobre a ápplica-ção do art. 20 da lei das sociedades ano-nymas. „nM

Recife, 23 de agosto de 1904.

MUTILADOU

\ \v.\... | li/JaV!

T*: 194 A Província—Domingo, 28 d® Agostoiedade Preyíd_nte Pernambu-

canaSEXTA ENTRADA

Tendo sido cfi ectuado o pagamento dopecnlio a que t _m direito, a sra. d Iza-bel Maria de Miranda Ley, por fslleei-mento de se n marido Antônio HenriqueLey, convhio aos sócios d'esta associa-ção. possuidores das cadernetas de ns. 1a 531, a vi rem á rua do Rangel n. 13, sa-tisfazer pt contribuição de 5JJ 00 a quegão obri gsdos em virtude do art. 12 dossstatutos.

O prriso pura a jealisa ção das entradassem multa, expira a 13 de setembro pro-ximo. ,

Recife, 22 de agosto de 1904.O tbfiseureiro,

Emygdio Figueira. -

Monte de SocsorroSão chamados o?, srs. mutuários, pos-

ísuidoreí: das cautelas de números abai-xo mencionados para resgatal-as ou re-form. 1-as em virtude de já se achar ^ ex-cotado o praso d'3 seus empréstimos (soismezes) e terem de ser as mesmas vendi-das em leilão, secundo o disposto doart. 30 § 5.° do regulamento em vigor:

NÚMEROS47535 47612

Tenersvel devoção de Nossa Se-nhor» da Bôa Morte erecta naegreja de Nossa Senhora doRosário da Bôa Viste.

De ordem do irmão juiz tenho a honrade convidsr todos os caríssimos irmãosa comparecerem no domingo, 28 de agos-to pelas 9 horas da manhã para assistira missa votiva do Espirito Santo, emseguida proceder-ae a eleição dos novosfunccionarios qu« tem de administrar oanno de 1904 a 1905.

Secretaria da Devoção de Nossa Se-nhora da Bôa Morte, em 26 de s gosto de1904.

O secretario,José Ramos Ferreira.

463^3466714668746688466894708147313473144731647324473284732947330473314733647337473^94734047345473'á247? 5347371473724737747391473924739747100

47406474f\9474.10474134742347426474274743547452474564746147462474674747247473474874749147492475054750847510475164752Í4752247523475264753147532

47648 4772147536 47613 4764 4772347539 47614 47650 4772547544 47615 47651 47729A7546 47616 47652 4773947549 47617 47654 4774147550 47618 47656 4774647553 47619 47658 4774947559 47620 47659 4775247562 47621 47660l- 4775547564 47622 47661- 4776047566 47623 47662 4776447567 47624 47663 4776547569 47625 47664 4776647570 47630 47665 4777147571 47631 47666 4777547580 47632 47667 4778347584 47683 47668 4778547585 47634 47672 4778747588 47636 47687 4778847590 47637 47691 4778947597 47638 47698 4779247600 47639 47700 4779647602 47640 4770147606 47642 4770247609 47643 4770547610 47646 4770847611 47647 47713

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ca, 1 importante lustre de cri.tsl comseis bicos para gaz carbônico, lindasarandelas de cristal, importante mobilia austríaca, 1 trombone, c mas deferro, commodas, toilette. guarda ves-tidos, porcellanas, cristaes, espelüooval, mesa, guarda-louça com pedra,apradores idem e muitos outros moveis e objectos, cuja descripçao mi-nuciosa sahirá nos jornaes de terça-feira.

Quarta-feira, 31 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua do Imperador n. b3,í.° andar

O agente Gusmão autorisado pelo illm.sr. M*noel Viriato do Soccorro, fora lei-lão dos moveis existentes na rua acima,os quaes foram removidos de Bebenbepara alli.

oval,me-

T

ssociaçíto ès Empregados noCoramercio de Pernam-hco.

AO CCMMERCIOO conselho-director

n'esta corporação, asso-riaodo-se ás Justas mani-íestaçõfs de pezar, pelot contecimento que acabafie enluct^r Pernambucotom a morre do illustra-do e distiivcto pernambu-cano e erjoinente homemde lettrfis dr. José IzidoroMartins Júnior; pede aocommercio (festa praça,em geral, psra conservar-se fechado no dia da ene-ga*_a do corpo do inolvi-d./vel dr. Martins Júnior.

Recife, 25 de agosto de1904.João Rufino da Fonseca.Pelaio Leal.Arthur Pio dos Santos.Protasio V. de Mello.Hugolino Machado da Cu-

nha.Boaventura Pinho.Cleto da Costa Campello.Francisco Machado Ca-

valcanti.Caetano Gomes de Sá.Theodomiro Duarte.Elpidio Martins.Mario Augusto Taboca.

De bons moveis, 1 espelhoi quadros, louças, vidros,

taes etc.A saber:

SALA DE VISITAS_hnamrbüi<s de junco toruesda, com

encosto de palha, com 12 cadeiras deguarnição, 4 de braços, 1 st«fá e 3 conso-Ios com pedra, t linda mesinh» para een-tro de sala, 1 espelho oval, 4 quadrosgrandes, 2 ditos á oleo. 1 tapeta pxra so-fá, 2 lariçss para cortinados. obi3ctospara enfeite de sala, 2 jarros psrs» flores,1 cadeira de balanço de meg^o, 1 lyra decentro para joi \ar\m.

QUARTOSUm loilette com pedra, 1 comoioJa de

amarellò, 1 cama para casal, 1 bidet,_ 1cabide grande de parede, 1 mmrquezao,1 tapete par* cama, 1 candieiro, objec-tos para toilette, cabides de parede, 3camas de lona. >_.;_;

SALA DE JANTARDois aparadores torneados, 1 mesa

elattica com 6 taboas,12 cadeiras de jun-co, 1 relógio de parede, 1 candieiro desuspensão. 1 sofá de junr o, 2 cadeiras debraço de junco, louças para almoço ejantar, copos finos, talheres finos, co-lheres, tslhere<s, gjardanapos, 1 candieiro de luz incandescente* toalha para me-sa, mes» de cosinha, trem de cosinha emuitos cutros obj cto d» aso ít -nes-

tico.Terca-f eira, 30 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Duque de Caxias n. 45,

2.° andarO agente Gusmão antons^n f «r* lei

lã i de udos os muveis e ubjecto^ bc i > adescripipsy

De prédiosA SABER:

Um sobrado sito á rua Visconde deInhaúma n. 48 e um dito á rua de Do-mingos José Martins n 76.Seenmda-íeira, 29 do corrente

AO MEIO DIANa agencia de leilões da rua Qumze

de Novembro n. 2O agente Oliveira autorisado, venderá

em leilão os sobrados acima menciona-dos. _^_____________

DIA 27

:i}; MERCADO DE CAMBIOÒ fcaercado de cambio abriu a 12 Vsi» fechan-

do á mesma taxa em posição firme. •A cobrança de saques foi feita a 13 Vau nada

coristf ndo em papel particular.

8 ¦ #& * ## » #

4|600 B3,'i400 a 3H6032f-500 a 2J80Q23300 a 2^500

8 a _13500 a 1£800

MartmsJimiorir. José IzidoroO directorio do Partido

Revisionista Perna mbu-cano convida a t dos osamigos, coreligionarios,parentes e admiradoresdo pranteado chefe dr.José Izidoro Martins Junior, para assistirem asmissas que manda ceie-brar ás 8 e meia horas damanhã de 29do corrente,na matriz de Santo Anto-nio desta cidade, em suí-Iragio á grande alma doinesquecível finado, se-timcTdia do seu passa-mento.João Augusto de A. Mara-

nhão,l.° secretario.

Companhia do BeberibeAvisa se uns senhores concessionários

de pennas d'agua que o preço a vigorarno próximo mez de setembro será de b0Dara o mínimo do consumo e de 4UU rs.nor metro cnbico excedente visto como_ taxa média do cambio a 90 dias de vis?a neste mez foi de 11 3l/35por 1000 con-forme certificou * juau. dos correcto-res. .

Sociedade Postal e Beneficente dePernambuco

Esta socied»M« rpalisará no du 29 do

cadente, á ru» M rquez de Olinda n. 34,2 «andar, ás 6 h r-s da t-rde, uma sés

* " g ral, afim de ultimarj»uiis '^ssnmptos d« in

n üdf'X»ram de ser re--1-» ant»'ior, inclusive *

, :„hro- du sua diroct-.iia.eftecU r . e á Cjt. q . •-

de sócios, na íorma aos

Terceiro grande leilãoDe prédios

Constando:De 5 partes da excellente checara e si-

tio n. 14 á estrada de Luiz do Rego, frecuezia da Boa Vista, murada na frentecom partão de ferro e gradil. retirada donivel da rua, com 1 porta e 8]anellas defrente, 7 jaoellas no oitão do sal e 5 di-t»s no oitão do norte, «valsada toda achecara e sitio por 7:000^000.

üm grande armazém de tijolo cobertodo telha contiguo á referida chácara,e bem assim 5 partes do terreno em qaeflstá o mesmo armazém, separado da re-ferida chácara por um muro com portãode forro ao Indo, todo esse armazém murado com portão de ferro na frente áestrada de Luiz do Rf go, avshado tuao

por 1:500fl000. j •. Um sobrado de ;dóis andares n. 24 a

rúa da Águas Verdes, hoje Lcnias Valen-Unas, freguezia de Santo Antônio, avaliado oor 4:000#0C0. ; ^ • .. .

Um terreno à estrada de Luiz do Re^o,denomin do Sitio da Capalla com 2 vi-veiros, mediado 150 metros e 50 centimetros de frente e 74 metros e 10 ceoti:metros de fundo, avaliado por 2:0255COJ.

Tres casas A estrada de Luiz do Rego,contíguas ao Sitio da Capella, retiradasdo nivel da rua, murado na frente comportão de ferro e gradil, avaliadas por2:OUOJ$000, cada uma, servindo de baseoi preços d«s avaliações.

A' ultimo e definitivo leilão.Oito casss meí'ígn__ e seus respecti-

vos terrenos na ru» da Victoriá, antigaNova Descoberta, freguezia de S. José,uma dás quaes com frente para á rna daConcorda, servindo de base a oflertaobtida no ultimo leilão.Ouinta-ieira, ü de setembro

AO MEIO DIANa aqencia de leilões, d rua Marquez

de Olinda n. 19O agente Gusmão, autorisndo por man

dado do exm. sr. dr. jaiz municipal daprovedoria, a requerimento de d. Carolina Palhares Madureira Cintra, mvetari*n!e dos bens de seu marido o generalLuiz Augusto Coelho Cintra, levará a lei-lão os prédios acima descriptos. ^

XÊILAOEm continuação

De fazendas e miudezas como se j* :peças de cretones, dnzias de meias, di-tas de lenços, mantilbas de cores, lápis,lonças e vidros, 1 mochin* para bordar,1 machina elsstica, 6 fogões com 2 boccas para kerosene, 1 fogão belga comforno e torrador para café, t cama deferro e uma variedade de mercadoriasipelusive a armação, cofre e mais uten-cilios da loja de fazendas Cruzeiro doSul, sito á rua Nova n. 26.Seaunda-íeira, 29 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Nova n. 26

Per intervenção doAgente Gusmão

Dias 1Dia 25,

AGENTE OLIVEIRALei

são de assetijbla discussão deteresse soeis! <solvídos na sieleição de 2 nu

Essa sesfcãoquer numero"decretaria.

26 de agosto de 1904_>o . Servindo de secretario,.___í____.Jt__-_." o ««.'.n-l ti*. AIm«____....__.

Da casa térrea sita á rua de S. Jorgen. 52, com porta e janella de frente. Ásalas, 2 quartos, cosinha externa e quin-tal murado etc. _Quarta-feira, 31 do corrente

AO MEIO DIANo escriptorio do mesmo agente a

rua Quinze de Novembro n.2agente Oliveira pormanda' q do illm.

sr. dr. juiz municipal do coir cio e arequerimento do E. Gued- Duarte,venderá em leilão a cass iea acimadescripta pertencente ao outado _omes Vianna. servindo '¦ >»se a oüertade 800^000. podendo de - já ser exami-nado peles srs. pretenci-otes.

AGENTE PAIVALeilãoEm continuação

De bons moveis, louças, vi-dros' quadros etc. etc.

O «gente acima autorisado por nma fa-milia que retira-se para fora do estado,fará leilão dos objectos sbsixo :

Uma linda mobilia de junco cor de no-aueira, entalh»ds e torneada com palha_o encot-to o dunquerques, 1 mesa redonda, 1 marqueza de amarellò, 1 soíâ,

canis, defino com lastro de arame,1 toilette com pedra. 1 lavatonode ama-rello, cabides de columoa e parede, 1mesa closlicp cem 3 tsboas, 1 guarda-louças suspenso, cadeiras úe junco eamarellò, 2 aparadores torneá-los, 1 guar-d- corrida- com Krarne, 1 ap r^dor grande bancas com gavetas. 1 lio to relógiode'p««e>d0< 2 lindos centro- m electropíate e crist"l, Cíndieiios de > uspensao,qu rtinhoiras, loa ças, vidre s, quadros,jVrrus cutros muitos objectrs que serãoven ildos

ao uonei* Uo luaiteiioTerça-íeira, 30 do corrente

A'S 11 HOJRAíi___Rua da Iniendencia «• ____l-:__

HBRCADO DE GENfROSlssuc_a — (Cotações da Associação Com

merciai):Usinas. •»!•¦Cryataliaados.. •.••¦••Demararas...........Brancos.......st...»•Soaienos. ¦lunniinUsscavadoo > ¦¦¦-« «•> • '•Brutos áèçcosa.......Brufioa mellados.....

aíacães. ...«.•«».«•.âLGODÃO. - Conste u ter havido diminutos

negócios, de prompta entrega a 14£50U os15 kilos. „¦•'-'•-'': t

_gu_rdsntk. - De 20 gíáos, cota-se no-minaloiente p»ra o agricultor a lfflOO e de21 trráOB a ipO0 a canada.

ÁLCOOL—De 38 gráas, cota-sa nominalmen-te oar. o agricultor a 2#400 e de 40 grãosa 3_500 a canada. ,

«OBRACOA. — Coia-ae nsminalmente a damaniooba a 3Í500C, e a de manga )eira a1_700 a 2Ã0OO conforme a aualidade.

BAPA-s ba mamona. — Cota-se este artigo a Dias1_800, os 15 kilos. ^.' . Dia

Caroços db algodXo.-Foi vendido esteprodueto de 650 a 660 os 15 kilos. q

Couros kspichadoS. — Cota-se a 900 réisn a minai. __ „_ _„

Couros salgados saccos- — Cota-se no-minál esta produeto de 850 a 880 réis o

Couros vbrdks.— C®t»-st» oeminal de 5S0

Cabtè réVe_dasde

10^000 a 10/1500, conforme

Cera d^carnauba. - Cota-fe nominal a deprimeira qualidade a 30#)00,e a de segun-da a 26*000 os 15 kiloa.

Fbuío—MulRtinho de S. Paulo cota-se no-minai de 18^1 k 200. Mulatinho rte estadovendido deff1650üu a 16*500: Dito pretocota-se nominalmente aa lo5 » ioô,con-forme a qualidade no armazém doa com-oradores*

Farinha df mandioca. - Cota-se este pro-dueto d« 10*500 a HfiOOO.

SlUiHO.—Foi vendido este produeto a 14U rf.

FBLLBSDK CABRA.—Cfflta-90 a 23200 uada

Pbllbs DB CARNEmo.—Cota-sa a 1£S00 ca-da uma, primeira qu*udjde.

Sola.—Cota se d? t.^000 a 11*000, conformea qualidade c«da meio nomina

BOLSA C0MMERCÍÃL~bB PERNAMBUCOCOTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

TORES ' ,Em 26 de agosto de Í904 '

Cambio sobre Londres a 90 d/v a 12 V3« â>por 1*000 do banco. Presidente>

Augusto P. de Lemot.Secretario,

Eduardo Dubeux.

ME -3AD0 DB S. JOSÉFUSCOS do r»i*

Cartio verde do 1S000 a 500 réis.Suinos de 1JÍ2C0 a 1*000.Carneiros de lfi400 a 13200.FÍrinha do mandioca do 1*400 a 1*200 réis.Feijão de 21(200 a 1Í800.Jfilbo Sa 900 a 800 réis.

MANIFESTODo vspor nacional Alagoas, entrado dos por-

tos do sul em 26 e consignado » Psrdo Vieira.CARGA DO RIO DE JANEIRO

Armarinho 4 caixas á ordem. Arostra* 1volume a Alves de Britto & Cl» .A. Lima.

Chanéos 1 caixa a Cunha & Azevedo.Drogas 4 volumes a J. M. Ferreira^ 7 a ar-

thur de Sá, 4 a A. P. Braga Guimarães, 1 a J.Silva Farin, 2 a F. M da Silva. o

Fumo 20 volumes a Bsnks & C. Fazenda 1caixa a J. C. Loba, 1 a J. Machado, 1 a J. César

°Gra_a para calçado 1 caixa a J. B, Guima-

r5Livros 2 caixas a Nunes Fonseca & C , 1 a

R. M. da Costa, 1 a P. Campello.Mercadorias 5 volumes á ordem, 2 a A. u.

Baudouin, 1 a F. M. oa Silva, 1 a L. Monteiro,19 ao Districto Militar.

Material 1 caixa ao «Diano de Pernambuco).Miudezas 2 caixas a Paiva Ferreira & C. Matte1 encapado a J. C Barbosa.

Pedras 4 engradados a Joaquim Xavier.Sementes 1 caixa a Albino Silva & C.Tecido v. volumes a Fernando Süvm & C. Tm-

tas 19 barricas á Companhia'de Fiação e Teci-dos.

CARGA DA BAHIACalçado 1 caixa a Psiva Ferreira

Costa Campna. Charutos 1 caixaC. 1-a M. Drechsler & C, 1 o 3

Bank&C. _ ¦ o _Fio 60 saccos a F. Fernandes & C.Linguas 60 caixaa M. N. da Nova.Piassava 59 molhos a C. & Alves. Papel 1

volume a Borel & C.Sella e cama 1 caixa a Landy Brothers & C.Vassoura 1 caixa a Cesso & Alves.

r-Ksrsm; Rodrigues Lima & Cl.fardo com1.0 kilos de tecidos de algodão. .

No vapor nacional Una. psra Camocim, csrregaram : P. Alves & C. 15 saccos com 1125kilos de assucar branco. , _o_„ t.,.

No vapor nacional S. balvador, para o Rio,carregaram : R. Brothers 49 barris e 86 caixascom 8850 litros de oleo de algodão.

No vapor nacional Uno, para M°sn£0-'20'llcifoSregaram : G. Cunha & C. 1 fardo cem 5Í kilosde tecidos de algodão. , _'_i_ „ ti»

No vapor nacional S. Salvador, para a Ba-hia, carregou : Antônio Luiz dos Santos 1 caixa com 150 kilos de vaquetas. „,„„=_, „.-No vapor nacional Una, para Çamocim, car-regaram : P. Pinto & C, 15 barris com 1230 li-tros de aguardente. , , _.„

' ru-

No vfcpor nacional S. SoIvador. para o Rio,carregaram : L Gnimr.rães Jixmoir ífc e.., í»ui-çrccc^cc-m 30000 kilos de assucar branco.

No vapar nacional Una para Mossoio car-regaram : M Lima & C. l fardo com 131 kilosde tecidos de algodão. r.,™„„im »«,-

No hyate DeuZé Grande, psra Çamocim car-

regou : P. P. Factoiy, 30 caixas com 736 kilosdeNo°vVa°prôr

nacionol S. Salvador,. P«» • JJ"

ctoria, carregaram ; Menezes Irmãos 10 fardoscom 6C0 kiles de tecidos de algodão.

No hyate Santa Cruz, para M»»^ W__Bdêram : Dubsux & C. 8 saccos com«» kilos de"iucar branco e 20 ditos coml5C0 kilos de as-

sucar mascavado. VíNo vapor nacional S, Salvador para a ViCg

toria, carregaram : H. Forster & C. 100 saccoscom 8C00 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Una, P"».0-^"8!."^retçaràm : Francisco Manoel da Silva & Ccaixas com medicamentos.

No vapor nacional S. Salvador, V^ o Riocarregaram ; P. Pinto & C 5 PV"» c«mn^9litros de álcool e 20 pipas com10600 litros de*BN_r

barcaça Nova Esperança,. para Maieió.carregaramS: L. Barbosa &*C. 2 caixas com 520kUo. de, massa de tomate e 1 dita com 60 kilosde biscoutos. - , ... ..

No vapor nacional S. Satvador. para a Victo-ria, carregaram ; P. Pinto & C. 200 b»rns com8000 litros de aguardente. .

No vapor nacional Una, paramossoio, car-regaram Alves de Britto & C. 5 fardos com275 kilos de tecidos de algodão.

No vapor nacional S. Salvador, para o Rio,carregaram : P. Pinto &C 50 pipas com....285C0 litros do aguardente.

No vapor napional ltamby, para o Rio, car-regru : Josquím L. Barros 100 saccos com10No°víS"nacional S. Sahaãcr, vfv». a Victoria, carregaram : A. Fernandes & C 25 saccos com 1500 kilos de assucar mascavado.

No va^prr nacional Una, para Camocim car;jágpd^Manoel Caetano 20 latas com kilos ded°No

vapor nacional S; Salvador, pira o Rio,esrregáram : Amorim & Campos 10 caixascom 340 oleo de ricino.

De Santos da Figueirs & C, p^rao registrodamfcrca denominada «Serei; », qua *™P*9>ram afim de ser empregada nns merçaflorio»do seu commercio que importarem e exper-tarem.—Rpgis!re-se. .

De José Caetano Pinto, pedindo que Ibe o^s-se carta de matricula de commc-rci&nte.—fes-se-se a círta requerida. . .

De Joaquim Msximiano PestRns, sgenta aeleilões, pedindo o registro do conheeimentocom que prova haver D5go seu impof to r^?„u"vo so 1 o e 2.o semestre do exercício de «jí a1934.—Registre. .. _

N3da mais htvenáo oceorridq o &r. preBiaen-te encerrou a sessão ás 12 hf ra3 ãa dia.

XNNUNCIGé

Bernardina de Senna Castro,QUARTO ANNIVERSARIO

Abdisio de Castro mgg^Jg

,brgr uma missa segunda feira ^s

do corrente, ás 8 horas dajnjnbana egreja da Penha, por gg?™sua nunca esquecida mae Bern^

dina de Senna Castro. Para a Qacfinvida parente" e amigos,

ftg^-^A-a^.^treafr..™-*»^ ¦_- ¦"¦¦¦

Maria de Aranjo SilvaSÉTIMO DIA

João Cavalcanti e Silva e sua ra-milia feridos cem a triste noticiado falecimento em Portugal de suscunhsda Maria de Aranjo Silva,convidsm ecs seus parentes 9 ami»

e rs da fin*d«, pura assistirem a."goí

S

ARRECAD-ÇOXSFEDERAES, ES-AD0ABS B MUHICI¥A_

ALTANDKQARenda geral

n:,.ia26 925.452S901Dia 27 • • • • 39.59»«813

FÚNEBRESnBBi^BB_aa_Ma_--sa_-a

AngnstO Frsnoisco d--s ReisSÉTIMO DIA

Guilhermina Bastos dos Reis,snas filhas, sen filho AuRusto T.dos Reis, sua nora e irrsa Fran-cisca Bastos agradecera siac< rsmpnte a todas as pessoss que se

dignaram acompanhar o enterro de ^.en

qnerido esooso, pae, srgro e cunHartcAngnsto Framisoo des Reis, e denovo ss convidsm, bem como ?.cs demais parentes e *roigos p»ra assistiremá missa que por ?lma do finado será ce-lebrada no convento do Carmo, pelas 7horas da manhã, 31 do corrente ; anteci-pado a todos Pterna grptidSo

José Bezerra de S. PedroTRIGESIMO DIA

t

Maria Vianna Bezerra da Sdro, suas filhas, irmão e gconvidam aos parentes e smigas deseuesDOSo, pp.e. cunhado e sogroJosé Bezerra de S. Pedro: pare

assistirem á missa que mandam resar

por sna alma na egreja da Santa _ruz,no di» 29 io enfrente.Z^Jl_L_^|r_IIB,Jizi__jj____Í_^GoroneIJcse Franoisoo de Berros

RegoSÉTIMO DIA

Os filhos, as filhas genros e ne-tos do coronel José Franoisoo deBarros Rego, agradecem aosami-gos e parentes que acompanharamo sen corpo a sepultura e convi

dam a todes para assistirem ás missasaue por sua ílma mandam celibrar às 8horas do dia 30 do corrente, terça feira,sétimo do seu falleclmeuto, na egrei*-matriz da Boa-Vista; confesçando seerstos nor esse acto de religião.

in .in ii in i 11

missss qu. g< sua slrrta ser.:o celebra-das na Or:lem Terceira de S. Francisco,ás 8 e §meia horas da manhã, do dia 30do cofrecte, sétimo dia do seufslleci-mento; desde já agradecem a todos qnecompareceram a esse acto de religião ecaridade.

_____i___ios

Pcnro

COMPAÍIA PER_AMBUCÀK_X>_3

Portos do snl

Maceió, Penedo, Vilia-Nova, Ara-caju e Bahia

o PAQUETE

ho-

TOS & JAS HARRISONVA^OR INGLEZAGTOR

Esperado de Liverpool até o dia 8 dosetembro seguindo depois da demoranecessária para o mesmo porto.

Para carga, passage _s e sncommendaStrata-se com o agente

Julius von Sonsten13—Rua do GommQrcio —13

PRIHBIRO -HQAR

R. M. S.P.ROlfiàli MMh

steam picKST mmmi*

VAPOR INGLEZ

Commandante F. W. PpwlesEsperado do snl até o dia 6 de setem-

bro e seguirá após a necessária demora

PSr!L_*T4'__WA, LISBOi.YIGO.CEIERBOÜRG E SOÜTHAMPTON.

VAPOR INGLEZ

t

Total ...to:n::!H .985.0470714

RSCBB-SORIA DO «STADO

Dios 1 a 25 .».«•••«Din 28 í

Direitos de importação....Direitos de exportação....

Total....;

214.1095718

. 14.118S!949.118fl053

237.3455965

Recife Draynagt1 a 25. 37.4325714

9155530

Total. 38.3470714

PRSVEITrjRA MUNICIPAla 24., 85:30 '5551

1.9055918

Tetal. ! . ¦ « C 87:5075469

kotas sa-EiTisa&aVAPORES ESPERADOS

Mez de AgostoS. Salvador, do norta, a 28.Navigalor, de Liverpool, a 28.Halle, da sul, a S0. qPernambuco, ds Europa, a /».Gonçalves Dias, do sul, a 30.Planeta, do sul, a 30.Mcrajõ, io rui. a 31.

Mez de setemhroSalinas, do norte; ai.Baro Fejervary, de New-Tork, a *.ürubá, da Europa. 3 3. -_Bellagio, de New-Tork, a o.Itahy, do puI. a 5.Jaboatão, do norte, a 8.Thames. do sul, a 6.Tennyson, do eul, a 7.Actor, de Liverpool, a 8. (CUjde, da Europa, a 8.Sevem, da Europa, a». ;.Bfberibe, do norte. o.Victoriá. do sul, ali.Prinz Sigismund, da Europa, a iz.Cordillére, da Europa, A 15.Byron, de New-York, a 18.Danube, do eul, a 20.Inventor, de Liverpoci, a _i.Mie, da Eurcpa, a 22.Magellan, do sul, a _*.Tiiuca, da Europa, a »• _

VAPORSS _ SAHTRMez de agosto

nín da Janeiro « esc, S. Salvador, à 28, ás 4 b.Santos eesè.^Pernambuco, a 30 .ás 4 horas,Bremen eeesc., Hfle a 31.&* 4chorasPará e escala., Planeta, a 30, ás *J»oras.M.náos e esc. Gonçalves Dias, a 30 ás 4 h.Bahia e esc, S. Francisco- a 30, ás 4 horas.

Mez de setembroVMparaiso e esc , Uruba á 3, ás ^

horas.Soutb-mpton e esc., Thames, a 6 ás 13 horas,Ne-sr York e obc. Tennyson, a 7, á« 12 horas.Bflyrís _ esc, Clyde. * 8, ás 151 heras.Liverpool e esc Victoriá a 11 ás 12 hcr»«.Santos e esc, PrJ^Swismunda\3àsJh.B. Aires e esc. Cordúlere a 15, ás 12 horas.Bahia, Rio e eec. byron, » 18, á« 18 ho -»s.Southampton e esc, Danube, a 10, ás 12 h.n Air«a o «sc Ntle n 2?. ás 12 horns.Bòrdélüx

6e! í«£ Magellan,* 24. ás 12 horas.

Santos e esc,, Tiiuca, a 27, as 4 horas.NAVIOS ESPERADOS

De NewPert:Hoppet

De Hamburgo :Eduardo.

De Montreal:Hector.

"Sefoast ão d?» Silva PetnmbaTRIGESIMO DIA

tEphigenia

Casrdo Retumb3, spusfilhinhos e demais membros "da ia-milia convidam aos parentes eami-gos de sen inolvid?ví?l esposo, paee parente Sebastião da Silva Ke

tsmba, para assistirem ás mlssss queem suffragio por sua slma mandara ce-lebrar na capella cb collegio Salesisno,as 7 horas da manhã do dia 31 do ecr-rente trgesimo do seu fpllecimrnto Antecipàm seus f gra^ecimectes aos_quecomoarecerem a esse acto de rebgiao________EBa_^EH____gMg£^-'"^^ToséPeres Msrtms

SÉTIMO DIAManoel Peres e Pares, Dolores

«X-Peres. Edwiges MárjtinV P^<?s efc sf us filhos (Rusente?). J°so Baçtts-I ta Peres, Bento Pares e Aniceto Pa1 res penalisados pela infausto, roer

te de seu nunca esquecido filho, esposo,pae, sobrinho, genro, primo e cunhadoJosé Peres Martins, convidam a todosOs parentes e smigos para assistirem âmissa que por sua alma mandsm ceie-brar na egreia de Caxangá. ás 8 horas damanhã do dia 29, sétimo dia de seu fal-lecimento; pelo qne sn confessam des-de iá snmmgmento grr.tv^s. Bffl__a_______S_í3_St_^__pJ SfE :•./;- - S m3^I)emetrio de Gusmão Goc;_.c

PRIMEIRO ANNIVERSARIOMar** Aagustís rte Almeid;?. Coe-

lho, filhos, genro e netos, conviiam ros seus parentes e am?gospara assistirem ás missas que poralma de sen nunca esquecido; pae,

sogro e avô Drmetrio de GusmãoCoelho, mandsm celebrar ás 8 horas dampí" - •» f %f: ?*> - yr'< *aet'<y i 't t-l« '. c.< ' ,ã. •T^.!". . • j "'

Commandante Sá PereiraSegue no dia 30 do corrente ás 4

ras da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até ás 2 horasda tarde do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carregadores para a claasnla 10.» dos conheci-rsenios qua é a seguinte :

Kío caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrods tres dias depois de Analisada, «aoprecedendo esta formalidade, a compa-nfci* fica isenta de toda responsabilidade.

ESCRIPTORIO - Cáes da Compa-nhia Pernambucana, 12

Eipreza _ Mepção Gra-ParáSEDE NO

Commandante C. S. TindallE' esperado da Europa até o dia 6 dè

setembro e seguirá depois da demora docostume para ___i'_i_;BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS*MONTEVIDE'0 E BUENOS-AIRES.

VAPOR INGLEZ

O VAPOR

iALINASCommandante Campos

Esperado do noríealé o dia 1 de se-tem bro seguindo depois da indf.spensa-vel demora psra ,,„„_.

SANTOS E RIO DE JANEIRO

VAPOR

SEVIBN_' esperado da Europa até o dia 8 de

setembro seguindo depois da indispen-ss vel demora paraMACEIÓ*, RIO DE JANEIRO E SANTOS

N. B.— As passagens devem ser com-pradas até a véspera da chegada dosmesmos. ¦

A Royal Mail Steam Packet Comp anyde accordo com a Pacific Steam Navi-gation Company e a Messageries Mariti-mes emittirão bilhetes de passagem deida e volta de 1.» classe para os portosda Europa, Brazil e Rio da Prata, pcdendo os srs. passageiros voltar emqualquer dos navios das tres compa-nhias.

Para carga e fretes trata-se com osagentes

MARAJÓ

t

Commandante TitoE esperado do sul alé o dhs 31 do cor-

rente, e seguirá depois de pequena de-mora para ^^ EPaRA,

Para carga g eseoEimandas trata-seeom os agentes

Amorim, Fernandes & l.Rua do Amorim n. 56

e.

liH [ftlt MlVAPOR INGLEZ

j__ifi i a *ll

C. H. LLOYD BRAZILE1R0a__ 3sr_a_r_ x?Q ^o»**

Fará o sulO VAPOR

Esperado'do sul até o dia 17 de setem-bro e seguirá sem demora para os por-tos de _

BARBADOS E NEW-YORK

Este paqnete é illnminado a luz ele-ctrica e oíferece optimas si.Qcommodsçõíinaos senhores passageiros.

Para carga, e„comm©_d_B3 valora» epassagens, trata-sé com a àgsútD'

Julims yob Sohsteaí-aíKESBSO AMDÀK

^_ _» _

fes .« :, i. d sléj4 è\i_igui tu. •„. _ra-

Fr?>dcísca rie O ultraKr^íMScó "tí Pj' 1* O i-''Ui ¦ e

Wul'a^ Jrha Ayrev»*"^ Esposo''acrr»rtecf-ra do intimo á'alma asDrtS.iOf.s qus Tccnap.»nharaí« oj res-tns mortas dè Pranoisoa de <J.

Lima^ aa cemilcrio de Santo Amaro,onde de n'wc c nvidam aos psrrnies eamicos prra rasistirerr» á-misía que man-dm resar por S;:U eterno repouso riodis31 do abit«p.te, ds egreja de _ frrncisco,-»s Shorr-s _o dia, ™W* ***?:*„fessam gratos por es*e acto d- relig^aoeca'^**d'ó

& G 1 A.\ Moreirafardos a

EXPORTAÇÃOKM 27 DE AGOSTO DB I8_4 -

_?a;íeriorNa vspor francez Chili, para Bordeux, carre

gáram ; Dubeux & C, 2 barricas com 160 kilosda borracha de manp«bs;rR.

No vapor aIler_ão Holl, para New-York, far-regaram : L. Brothers & C, 30 fardos com 6616kiloa de pelles. '

No vapor francez Chili, para o Para, carre-caram .• Couceiro Irmãos, 1 caix». com '25 kiiosde pra'a obra velha e i dita com 8 cascos detartaruga. .

InteriorNo vapor nacional S. Salvador, para o Rio,

carregou : José Gonçalves Dias 2 caixas com_10 kil*s de vsquetas.

No vapor nacional ltamby, para o Rio, car-regou ; Companhia de Drogas, 6 volumes commedicamentos.

No vapor nacional S. Salvcdor, psr» a Ba-his, carregou : J. G. Dias, 1 caixa com 52 kiloade vaauetaa.

No vapor nacioiial ltamby, para Santos, c«r-regaram : E. Bord.man, 1 caixa coii: 280 Ssilo3de vsquetas e 1 dita com 240 kilo* de raspas.

No vapor nacional S. Salvador, para a Bahia,carregaram: Gortz & Sutzer, 50 caixas com1700 litros de oleo de ricino.

No vapor nacional Una, para Macau, carre-garam ; L. Barbosa & C. 10 caixas com 23ü ki-loa de sabão.

No vapor nacional S. Salvador, para a Vic-toria, carregaram : P. Alves & C. 100 saccoscom 60U0 kilos de assucar branco.

No vapor naci nal JS. Francisco, para Penedo. carregaram ; F. Irmão & G. 118 caixas com2595 kiloa de sabão.

No vapor nacional S. Salvador, para a Ba-hia, carregaram : M. Irmãos, 18 fardes com1080 kilos de tecidos de algodão.

N* _ F. de Limceiro, para Itabayana, carre-garsm ; A. Fernandes & C. 2 saccos com 120kilos de café.

No vspor nacional b. Salvador, para o Rio,carregaram : Luiz Amorim & C. 25 pipas com13541 litros de aguardente e 1U0 Eaccos com1C0O0 cocos.

No vapor nacional Una, pa*-* Mosatuó.car-regaram; Miranda Suuza & C.4 arcos de terro.

No vapor nacional S. Salvador, para a Bahia, carregou : Companhia de Drogas 6 ceixsscom medicamento».

No vapor ní-cional Una, psra Mossoró, crí -rogarem : S. Araújo ífcC. 60 caixsi ucr_ 1;S0kiios fo aabao. _ , .

: Na E. F. do Limoeiro, para a Fara-voa, cu

' PORTO DO REGIFS •HOVl-BNTO DO DIA 27 DB AGOSTO

EntradaBuenos-Aires e escala-9 dias, vnpor f^nefz

Chili, de 2770 tonrlsrfas, commsnòante E.Lartigue, equipagem 157, carga vsnos gene-ros ; a Sampaio Ferrsz.

Havre e escala-50 dias, vapor francez Concor-d-a.de 1394 toneladas, c mmínd^ntf. Gcu-rio. equipagem 38, carga vários gêneros ; aJ. Baltar&C.

SahidasPorto Alegre e escala-vapor nt-.cional ltamby,

¦ commandante Dambir, ca'ga vanos gens-ros

Londres e escala - vapor inglez Norseman,commandanta Lyon, em lastro.

Liverpcol e escala - vapor inglez tiostihus,commandante R. Campell, cerg* vsnos ge-

Amarração e es»coU—vapor nscir-nal Una, com-mandante Aííredo Silva, carga vanos gene-ros

Bordeaux e escala-vapor francez Chili, commandante E. Lartigue, carga vanos gêneros.

José Isidcr.. Martins Jun orSÉTIMO DIA

t

Admiradores e coreligionarmsdo saudoso dr. Jcsé Isidoro Mar-tins Júnior sinceramente sentidospelo seu fallecimento convidam aonovo ipojucaoo cm gertl ps"P as-

sistir á missa qne mandam ceiebrarno convento da cidade de Ipojnca,^

gnnda.feira.j29 do corrente, ás 9 horas

já^_M___WaWMMf™>D_c^de LTagcs Trav7sso_ bartnhoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Claudino. Augusto de Lagos, Gan-riida da S. Logos. Miguel Aug stoLsgos, Paulino Augusto Lagoa, Ma-ri» Christina H. Lvgos e Mathiidede Lsgos tendo de mnnd«r celebrar

nisstss por alma de sua querida falha,irmã. cunhada e tis Daoia de LpgosTravassos Sarinho, no dia 30 do c«r-rente mez, ss 8 horas da manu», n^ ei-dtde da Victcria.convidam seusp?rc:itese amigos para asMitirem e es^c «cto asreligião 9 caridade e a todos ograue-

Dacia de Lagos Travassos SarmhoPRIMEIRO ANNIVE..SAHIOHonorio Travassos Sf rinho, De-

jnnira deLvgòsTravassos Sarmho,

Gommandante i.° tenente João M.Pessoa

Esperado do norte até o dia 28 do cor-rente seguirá para #Maceió, Bahia, Victoriá e Riode Janeiro no mesmo dia ás 6 ho-ras da tarde.

Portos do norteO VAPOR ^^PLANETA

Commandante _.• tenente EuricoPedroso

Esperado do sul áté o dia 30 do cor-rente e seguirá depois de pequena demora para .

Parahyba, Natal, Ceará, Tutoga,Maranhão, e Pará.

Aa enGommendaE s.?»-Se recato? dai *s-i hora dat«rdedo di?. ds sahida, «o ts

Cá«ía fugi*-

_

TD^cio

Travasse."s.rinhí-, I^beldos Lauos Travassos Sarinbpi Elisado L*gos Trs-vossos S^nrlio. Msriii

ícãe Livramento, oobia Eer;__mbacanE. •.'; ...

N. B —As recIamaçCes de iftltas so se-ráo attendidas até 3 dias depaís da* des-caf^cs dns vapores.ggP#ra carg_ pariSaaeRX b valorss ir*-ta"*C.es

da Companhia Pern?in-bucana n. 2

PRIMEIRO ANDAR

Companhia NactóBãTde Na-vegação Costeira

O VAPORITAHYCommandante E. Chadwick

E' csperrtdo do sul até o àU 5 de setembro seguindo depois de pequeno de-mRIOPDÊ

JANEIRO. PARANáGUa', FLO-RIANOPOLIS, RIO GRANDE DO SUL,PiiLuTAS E PORTO ALEGRE

Ham_nrg-suB_a_iBriKâniscliB üüp-O VAPOR

PERNAMBUCOE' esperado da Europa até o dia 29 do

corrente, seguindo depois de pequenademora pa^ -

^^ R

_ANT_S

ENTRARA' NO PORTOEste paquete é illuminado a luz elec^

trica e tem optimas accommodações aossrs. passageiros.

N. B. — Não se attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia ate3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega. «:__«

No caso em que os volumes sejam des»carregados com termo de a varia, óneces-saria a presença da agencia no acto aabertura, para poder verificar o prejuízofaltas se as houver. .

—Para passagens, carga, rraíe, «jic.,trata-se com os consignatarios

BõrstelmaaM & C.Pá. 5~-Riiaa do Bom Jesus—N. 5

PRIHBIBO _____

jüorddeiíscfer Lloydo VAFOR

SESSÃO DE 18 DE AGOSTO DE 1904PRESIDÊNCIA DO SR DEPUTADO JOÃO CAR

_OSO AYRESSecretario, dr. Soares de Avellar

A's horas do costume, presente numero le-gal de s_3. deputados, foi tberta a üíSíão, li-da e approva^a a a:ta da anterior.

O expediente constou do peguinte :

Da Junía doa Corredores, datado de 16_docorrente, r^mettendo o boletim das coUçoesofficiaes refarente- á seaisna ultima.-Pr-ra oarchivo. . . ¦ _ _

Livros apresentados a rubrica.Diários de: Maneei M-*rtma Gomea & C

José A. Costa, RoinguoB, Lima & U ePm'3

Copiador do London and River Plate BsnkLimited.

Requerimentos a despacho .De Joaauim Fernandes do Monte, sócio da

firma João Caçador & C, para o archivamentodo distracto da respectiva scciedaae.-Archi-V6Do

mesmo; pedindo qce se dê baixa no re-Kistro da firma João Caçador & O.-Attendido.

De Viriato - V lia Chan e M. Corte Real, pe-dindo baixa no registro (Tesaas firmaá,—_omoreDe8_.eK0

Magalhães & C- Viriato Villa Ch»n& C e M. Cortt) Renl & C., pedindo archiva-mento dos seua contractos sociae^.-Como pe-

ej>a A. Moreira da Silva «i Jcsqui'._ do Monte,

para* o registro de suas firmas commerciaes.— Registrem-se. .'¦- í'¦:,

De Soares Irmãos, pedindo o registro damarca que destina a ssaignalar o vinho ücParto aSanto Antouio» que importam para seucommercin.—Registre. _

De Jeaqüim do Mi.n'.e, para o registro damarca que adoptou nfim de assignalar ss mercadoriis do seu commercio, ser empregadanoa envoltórios, farturas, papeis de escriptorio, e inscripta no frontevpicio do seu estsbelecimento.—Vist». ao úr. secretí.rio.

>,\ De M Cor e R ai - C., pura q registro tíeeua ür_« i.o_ ai.—Sim, «tiiictuicndo o per?-

'•i-fsf. ....

Jo^é Lagos'T S.rinho, Hõnoriò Tr^yâs-m ?_____». ¦ m& Aot^iev S vfâfú-Travassos Sari_no. José ,^ri^ Tr^.-sosSarintío, Hilda neLagos Tr*v_faspS;í>ar^nho e Renato Travassos Sannho tendpde mandar celebrar missaAjwr^i^aa rtesua idolatrada esposa e;J»f? ^ac;.a ftLaqos Travassos tesrjrjba, nnudi.a düío corrente mez,' te: çu feira, %

b horasd_ manhã, no ccn-vcaco do S.

^jjW,nrimeirr ánniyer.s>r-ip'd«^*u t «ec:menfo, convida seus parest,» c a* pescasde sua amisade p->J": . s«sti™«n ns mis-sís; desde já agradecem <u todo. quecomparecerem a esso acto de religião eecridade. —^-^-jbb____Í_Í_Í

(?.¦

U, 'Ei-vís r«ci*.™;a .-¦'««

;-£_;¦ g_'v- üas yèpçrfS.

o Xiícalito ¦* *v ¦ <S*

Ít Guedes Pereira<í- - Vmn âo ÜommèrciO P

S>RlM*IRO _«___, 8. _A>OSTBRIO»

HALLECommandante F. Korner

E' esperado do snl na dis 31 do Cor-rente seguirá depois da demora n.cQS-sa ria para ¦'•: .. _,Madeira, Lisboa, Antuérpia e Bre-

men.

Entrará no porto e recebe passagei-

_í. Si. —Não so attendisrã mais a nenhn-ma reclamação por faltas que não fo-rem cor_mumcad_s por é.s.riptp áagen-cia até 3 dias depois da fni/rada dos ge-neros n_ A-lfandega,

No caso em que osvov--roes sejam des-carregados com termo de stans, é ne-cessaria a presença da íígencia no actoAn abertura, p&ra poder varííicar o pre-juiso e faltas se as houver.

ir et. etc, tra-

ção

Itííffk iB_M__-^_rffSfP*g;SB--:-; • i-w""-""' ¦"i"r _";~-f—

Odormda aiaur h.a _» PuxitioSÉTIMO DI_

Rufina Demetria de Snuza e JoãoFrancisco da Purificpção profun-damente sentidos pelo trespasse

. de sua idol-trada sobrinha e irmãi OdorindaManrilia da Purifica

cão agradecem do intimo d'alma as pes-soasquo se dign»r_m acompsnh&r ho ce-miterio os restosmortaesde sn» inesqne-eivei sobrisha e irmã e convidam paraassistirem ás missas qne mandam ceie-b ar no convento _o Carmo, no dia dudo corrente, ás 8 horas do manhã ; con-fessando se desde já summarncate gta-tos. -' .¦---¦ :''"-•raagi_^___f____ÍS____-_____S2________S_^^D_7J wsé I. T(l«rt,na Júnior

SÉTIMO DIASebastião de Siqueira e Albu

querque e os seus alumnos do in-stituto S. Síb/btiao, Ccs_r Figueiredo, Alfredo da Cunha Rra_aão,João Claudino de Albuquerque,

Christovão Machado, Manoel 6*rretcode Gusmão, Antônio Augusto Pinto Ri-beiro, Antônio Pedro do Rego Barretto,José Ildefonsü de Mello, Francisco C^stro & Irmão, Antônio Benedicto Ai< Uxxz,Benjamin Pereira de Araújo e LourençpMiranda mandam dizer nmn missa poralm.\ do dr. José I Ifiartms Juaior.sea_nda-feira, 29 do correuti;, sétimo diaae _o f ilecirosnto. _. capella _o Prevmçtiu, áá y lijr_a «io ui_, cuavi-aano©§ sens amigos q adzniracloresi

Empreza Brazileira de Nave-gação F/eitas

O PAQUETE

G0NÇ11VES ©IASCom iUuminação e ventilação eleclricas e

câmaras frigoríficasE' esperado no sul no dia 30 doi cor-

rente e seguirá uq mesmo dia paraCEARA',

MARANHàO,PARA' E

MANAUS

Para passagens', c_r_.%t,<-'4<? ç<tn\ ns ág.ní.és

NEESEN & C.48 Rua do G< riimerçio

?r'ím e_KO a _dab

-48

Brysiíãõi '

HOAAlnge-s¦• <' Io

sobrado á ru« •modos psra ti-

MORADIA.fí'\-v sütãp • OTTante co

.' ,ur'ir» n !o9 com com'e em estudo

de"asseio por PjjÇJ^g;tratará ru i ^ M ^q"-Z ,0

armazém.

ctmmo .o, aOiicdft n. 56

__L_

ALUGA-SE

Para maior commodidade aos srs.passageiros alugam se a bordo cadeirasde viagem e bem assim gxvet*s de umcofre colloc?do na sala do commanrtaivte, para nellas guardarem valores ae

qualquer espécie, ficando a chave respecliva em poder do passageiro, auran-te a -vi. gem, por preço moaico.

A bordo ha uma banda de musica pa. adistracção aos srs. passageiros.

Para errga, p?ssagens e mais informa

ções trata-se c^m o agente

J.deVasconcello6.Rua do Vigário Tenorio n. 2

— Veleptono n, $95~

K ^asa n. 57 á ru» do Barão de S.Borjacoro sotão e muito bons coir>modosparafamilia. tendo ?gua ene n <dae em per-feito estado fia F.sstjo, per ter lido pia-tsda e cai-ío; por preço rommodo; atratsr á run o'o Marqurz de Olinda n.ob|armazém.

Camas de ferroYende-se camas de ferro com lastres de

arame patente, pára casal, solteiro e me-nino, do meihor fobVicán». inglez, paratodos o- preçc s; se:.d_ que as de preç jsBUperiores tão todas douradas e com or-nameates de roaàreptioJas, no armazéma r»a do I-.rqw-- ti* Oi.o a _? «**« «« «?de Carneiro Viaãaa.

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......

ILEGÍVEL MUTILADOl I l|—_Ml

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Tliicià—Domlnçro 28 de Agosto TVT 4 94___ f Tia A <ZI? nmn lfílá\ UXGELLENTE ACQÜISIÇAO-Vendefi& i_L/tJr/i-OÍ- Uma LUJU. g-^ uma importaute cas/de tvjollo m

JsAô SGÒradinho pintada. Hippodromo, psra grande estabeleci-e caiada de novo e pro-pria para negocio peque-no, a travessa do Ouvidorn. í ; a tratar na rua doCrespo n. lk, 2/ andar.

â LUGA-SE—a casa n. 1 á rua do Ra-râo de Itamaracá, no Espinheiro;

trata-se á rua do Br um n, 76.

j& LUGA-SE— por 50#fl00 mensaes, ín-Mclusive *gua, o 2 ° -ndar e sotao nferua do Ar<->gão n. 24. Trata-se na rua aoBrum n. 76. .

LüGA-SE-o sobrado na ms do Bem-fico^n. 31, com água è gaz e™&nãíi™

mento coromercial, tendo msgnificas accommodações pare femilia; a tratar como corretor Pedro Soares,

Êíf OR PARA SITIO.—Precisa-se de um

no largo do Pilar n. 19,pretère-se portuguez.

e comesedos perE «ranue iUmbem uma casa em Olinda na ro* .ottsMürcres n. 3. chalet ; -.trotar na rna dotèarqaez dJ Olinda n. 39.

»¦ LUG* SE-o 2.° andar da casa n. 23Una rua Qwczs de Novembro ; a tra-tar na rua do Comi-grcio n. 42.

LUGA-SE—á cosa éa rua da Saudade,n. 34 por 90^000 mensaes ; a tratar

ccni o sr. fra-qoÜifíP.G. Branco ria ruada Aurora n. 5, V___?-~_íi.

. LUGAM-SE-bnr^íc ascasas ns. 5,7 e4 9 ria rns do Hospital Pearo II, com

água muitos commodos, grandes quin-tsfes" murados e jardim; b=-m como casasppquenas e regaisreâ do iO^OGO até30^000 iè:s.' A tratar á ru.-i d_ Concórdian. 115—1.° g-"':''r»

& LUGA SE—o 3 ° fendàr, sOtab « sgur$%ua rUh do Àpolk* a. 45; a tratar comÁrthnr Ar»q{o, e.¥CrÍ!>tí rio ds Ccikw»nhia S^i viçus ?-</ íümo.s, cats da Com-panhia Pernsmoací-na a. I.

LUGAM-SE—s çá_k n. 9 áa raa Coro-jnel Jacintho. As ch«ves estão do

prtídio n. 11, cta mçsHií rua. A tratarna rua Fernandes ¥eir_ n. 16.

âLUGA-SE—a casa á rua Aaselia n. 7,

freguezia da Graça, com sotão e sitiebsstatie arborisadt- ; a tratar na rua daImperatriz n. 51,1.° andar.

LUGA-SE—uma casa com bons com-J modos, muito fresca, por módico pre.

ço sita á rua d?. União cm Caxàhgá n. 13,fica preximo & estação ; a tratar na ruada Penha n. 23.

ALUGA-SE— » loja da rua do Livra-

mento n. 30 ; a tratar na rua Duq„t>de Caxias n. 78.

ALUGA SE—a casa na ràa do Princi-

pe n. 46 caiada e pintada com excel-lente água potável ; & tratar com ArthurAraújo, escriptorio da Companhia deServiços Marítimos, esss d» CompanhiaPernambuca n. 1.

PIPUCOS-- Aluga-se por menos deA mensaes, a casa com bonscommodos par.'. f»-m:lia, sita so largode Ápipucos n. 17, a quem fizer a lím-peza de qne a Bwsnííi piecisa. Trata seá rna de Brum n. 76. -

ALUGA-SE—por mocíico preço a cass

u. 53 na rue Dr. José Marcelliho, emJ-boa tão no melhor ^onto áa cidade eprepria para nsgocin ; a tratar na ruaQuinze de Novembro n 79—Recife.

LUSA SH—por 500000 mensaes a ca-..sa _it- á rua tio Cuoim n. í, AffLiclcs;

a tratar na rua do Csbagá u. 7.MA *1>S LEÍTE—<i' rua ds Imperatrizn. 7, l.o ?ndar, prseisa-sa de nau;

jbbashi.i.de, leito.MA — Precisa se de nma para cosi-

tnhar ; a tratar na tua Larga do íú;-saric n. 42, 3.° andar.

st LUGA-SH—cbromódos p&ra rnp-szos#_ solte ir. s á rna i«ra.i do Rò*ario n. 3,

LUGA-SE—a >'. sa v.ilfí á rna ímperisi_n. '200 C, cara commodcsps?.-'• fsoai-

lia reguhir ; icm c^i^ o g z/ pintída eo ''¦ «;;• ; à ch vs !ií>r„ vir es'á po*sitioconfronte n. 233; a ti atar ná rua d« Praian. 12.

^. MA— P:'f-c)KEr c ('.f/: ume p,."! íüv^r ef® cngomrawr, oh iuà Àã^bsO;. n. ?84

jà* MA—E*rtcisá^-yíço na ru: Nov.i a. 15.

3* LCGA SE •ca ai

t_ do o ser

i > sita ô xu.|% Luiz uo R'g.i, c;:_cati|.'.'jiiifcsp = i'fgrande íarnjíl ,

'¦- uívৠi\n\htv.l!>X',urnAxi,

ogua c gflZ s.rcsn.idüs :. »."ir-.t-r w i uaúii Imp<T.atíi_ ii. (6 -lojs:. ;

^ LUGA-SE—a *&*4 ba rula da''Auròre§*%Vi. i57 c;.:m.cbra^...ii'¦¦*',>¦;¦¦ '-¦'¦ grandefarnili.r, ^pa e.g-Z etl_au*iiV/, ccchèír^ cquartas rara crc- > >?••»; , a !- atsr «a ra.; r"aCcmm?rcio n. 6, andar tarre-.

ALUGAM SE-as scguinles casas : rue-

S. João n, 21-, Arraial, travessa de-Marque» d. 11 (Párhàmeirim) e estradade Apipuce:: n. 24 ;'a tratar no trrpicheVianna, Forte <íb Mntto.

Espelhos de yidro bisautéGrarídes, nroprios pare guardas vesti-

dos. ReceberamAU PARADIS DBS DAMES

RUA NOVA N, 38

!LHA DO RETIRO-Aluga se na ilha do

Retiro uma cass com bastante com-modos, quinai grsrídr eocheira, água,quartos iós,., atu. A i_. Ui na Chapella-ria Colombo rua do Cabugà n. 18.

LEITE - de yncess da terr«. rende se a500 rs. a garrafa, na praça ca Repu

biica n. 11ERCE-RIA—Vonde-se' uma mercê?.-ritn muito bem sfreguezada e con;

loas apurados num ãr,s melhores pontes ds Baa Vist'2 « motive, se dirá ao,pretendonie ;a tratar na rua do Hospício u.34, esquina da,'.rca Formosa.

PRECISA-SEnhart^nta'103.

n« iu

de nma ama para cnsi-Qm easn da poucas pessoas; s

Duque de £axiris (loj } a.

FtfRECISA SE - alugar pela companhia5 extrangéirrf para escriptorio umí.«andar o loja níí rifa Quinze de Novem-bro, lado do rio de pri ferencia ; qnemtiver, deixe ctsrta nã typogrsphia á'AProvíncia.

PRECISA,-SE- f 'liar cora a sva. d. Er-

melrnííà d;.-. Almeida Soares de Soí.z;ísviuva, n negocio *ie suss riei-sõas xa> Ge-pit i Fèà<r-1; sua à -• Axirora n. 41—hj\.

P*ic RECISá. SS —tie urtsa cqpeira ; ^ tra--fteraií. ru« d« Soledade n 82-A.

PáRA P.l-í,FíNAÇ„0 — Venue se 9 t«

cnos e 1 cald-r.râ füdò em bom e ta-do de coaserveção na raa larga do R-j-sario n. 3

PRECISA-SS—de üm ri.paz que tenha

bast&cte pratica de miudezas e quetenha boa lelra e sejs b-stantè cnnhtci-do. Qaem estiver em cond;çòes deJxecarta nesta rsdscção com &s mieiaes S. T.

IANO—Vende-se um piano no-vo, por preço módico , a tra-

tar na rua Barão da Victoria n. 38.PQUALQUER QUANTIA — empresta o

corretor Pedro Soares, sobre cau-ções ou hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cautellas do Monte Soe-corro.

SANTO AMARO—Vendem se 2 casi-

nhas pequt-nws de taipa á rua Treseda Maio ns. 50 à 51, um chalet na linhade Limoeiro n. 1. A.ggTrat- se no mesmo chsiet; preços ra-soaveis.

(jP£_-.jí*i .ü.i-se um na-travessa do^ GsM- j^Ár. :í. \, perto das estações doMeai*» :c -"* i'MiÜsrairo com boa eas» demo-&à-S, bsm a?)orisado, tem boa águae ei.Éá ííqtí; fc?.?,viíí-.); para velo procure ai<*.ha-«r_ «s es^Ç^ò Io Caldcreiro.

_w èíldíràí. .^« _üi'.Üli':& (ii* _;„— jJxíU _i. 19 —SSsàrassistSía ^èçráirt.

Á LUGa-SE— as seguintes casas á es£%tr_du de Bo é:n da Encruzilhada as

de ns. 14-A e 14 B ambas com bons com-modos e síiíoí.- be:?» ffl3b>rIsiados ;á ru£Elvira, chalet Florida, sem numero;»tratar na rua do C minerei o n. 44.

eOA COLLGCAÇVO — Vende se nma

pequena mercaria, no largo da En-cruzilhada de Balem, fazendo bom negocio ; dir-seá ao comprador o motivoda venda.

iRAMANTE GRU—4 larguras do 40000_>a 1^200.Atoalhado desenhos novos cie 40500 a

a 20500 e 30000 na Loja do Anj ), rua Du-que de Caxias n, 56.

BOA ACQÜISIÇAÕ—Vende-se as qua-

tro casas novas defronte da estaçãoda Encruzilhada (linha de Limoeiro) ; stratar com o corretor Pedro Soares.

TAVisRNA — Vendo-se uma pequena,

propris nara princinianta ; a tratarno largo do Mercado a. 5.

ENDE SE — ass eas?. de toipa emGeiDoa Grande, defronte, da rua do

bispo D. Luiz com 2:'sales,''2 quartíTs,cosieh.- rcgulwr, qointxl grsn.de e cei cad©, c^cimbri com' boa cgúa, por preçocorí>modo ; a listar u& raa ds Aurora a.1, yersda..' .-'.•"-: S.

iTENDE SE— no logar Ssncho em Ti-?f gioió, no ccatrò dò povoaào, um ter

r>3no bam locííllssdó ; « tr>íar na veadadefronte da estr-çao de Tifâpó.i\..S'ENDE f^R-- 1 ^b.i^ár «"< "ie üc írnãi

_f rt/.K- e 2 iccõcs pí-.ra escola, sendo1 ònyéraiçsdb d« novo ; n tr;;t»r uc ruads P&lra n. 53...

|.fENDE S^ — um.Ti tSyeraa cm SantoW An>í>ro, perito èxcelleiüté ; s tr*r»r x>s

ru.h ds Uniãc n. 5*, vonla tia s'-. Aibinojj-ql:; s estsçã'? de L:l»ud«,?-^SNDE'SE—b-rr to os !srt.:g9íi seguin^ tas próprios pavaf macainas, _urra

gpns e oc>rlu?íi'.'s : 1. vapor oe force de; 6cavallos, ír^balhstudó a vísíV. v.e quem oprííca:1?.r, ' _ graieh'na ¦'¦¦? cs^ichf.r ho rãrníos-.r solado qníílq.et" tamanho.

moinhos par»"mber cascais dé angicocorrs rà' yíuiéníü ¦> vspb,t?'t, a }.•': iíaat-;.. .

DiVôrsa h polis & vo 1 • o tes; '._hgrea»i fícni-

é cn-.- a a ¦¦.!.:;• ai.-.-. a« f 'ry,-..«ifík-írt.1 »-c sarr;!gué:«, ctíú?pl.ctáa evur.

machin. -.¦¦.; pedras e ferram^at^.bof.-.b-íi, ds repuchos rnoxidas « brs-

ço e a vnpor.P«i'< ;„:;:píh r no Cortume Bragança

outr'orc--Didy8—em Olinda.Ioformt>çÕ3~ ?ia rua da Ptnha o. 3.

ENDE-SE— naiE im{sc'rtan'te aíraaçãoÍ para escriptorio ; a traí ar aã .'Ua tii

Crespo n 15, com Àiv:>rohor*s dí; manhã ás 10 do dir

jí> R"go rias 7

E^Dí_ Si£ — Uiuai Lsivurnt, ..--•.. «>e(.c- doVeras n. 9; a tratar na mesma goran-

tindo-so a ch«ve com cor-,/modcs parafamilitt.

¥FNOE-SE—o estabelecimento de mo

lhedos na rua Josquim Nabuco a. 33Capuaga ; a traiir com o dono do mes-mo.

^f AQU_5T;sS—-pretas a òfaacas. tallzW para a^lçádos, raspas am Srátoè

prép_radãsi cG_ro_ d© cãr«ciro ecrtido es eordavão feaciona^ yehdâ a preço semcompeiftRfíii o istez aa r\=s ã„ Pálm-s

»OM NEGOCIO—Vende-se o deposito_>de café moido, com todos seus per-

tences, como sejam : armação, b».lcão,balanças, torrador, moinhos, deposites,candieiros, carteiras, saccos para café.eaçambss, lenha etc, etc, situada a ruaD. Marin César n, 4, ao bairro do Recifeonde não ha fabries cio enfé moido ; atratar na rua (ia Madre de Deus n. 28.

iOTE—Vende-se um bote, ainda novo;)a tr».tar na Chápçilària Cclombo ru;-;

do Cabugá n. 18.

•_ nríi para casade ca i8 rdt!os ;t -'.'-xi^s n. 84—

(¦^AIXEIRO—Prcicisa-se de am que te-<4g{Pnh« pratica de morc.iarla o quti óêreferencia de snv coadueta; s tratar como sr. Liao, aa Encruzilhada de Belém.

CSRIADO—Prec-is".-si'^de faujiiia >íié a ida tratar na rua r»;;qac -loja.

ASA PARA K_.FItf-.CAO—elnga-s?uma cnsa qusja tev«.> refinvção de

assacar e tem preparos pai"a esse fim ounara ootros negócios n->. ru« Conde úv.Boa Vista n. 261 muflo bom ponto; a tra«tar aa raa do íJommercío n. S6.

5ASA NO ENTRONCAMENTO^Alb-__>ga-se um_ boa casa térrea limpa n.

35-A com água e g-as ; t tratar d» ri,_ t>oCommercio u. 2G.

CaRIAUO—Pre.:iEa de um qua apresec-

Pte garantia de sus conducl» ; :< tra-tar na rea Duqny dè C xws a. 5fi-iojJ.

f^AMASCE'- o ae purs'150000 a 500 rs. --. r--^da deCachemirps mofad s de 50(00 a 500 rs.

para acabar na loja do Anjo, J5n ra¦> Deque de Coxins n, 56.

ENDh SE -nma taverna era o melhorponto da freguezia de Santo Antônio;

o motivo ã--': veadr, se. dirá ao comprador;a tralár á rav. do Rongel n. 46.

ENDE S52—uma mercearia na ruaDr.Fziíosa antiga Estreita do Rossrio

n. 40 bem locslisadá;. a tratar aa mestas,

VENDE SÜ. ame pequena taverna no

Feitos- sita á rua dá Grczelha defroa-ie a escola fazendo muito b;-.m cpur_db;o motivo da vcn_?> ne dirá ac con;prador ; para ver c tratar ns mesma.

II sis usinasENÜE-^E-F Bom Gosto e GuyGm-

buca por preço resumi-do, visto diversos rn&chi-oismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz dmGunhs, à rua do Commer-cio n. 4.^jíENDfi-SÈ—a loja ds bfirneiro do lar-W go do G;?rpo Santo a. 23 ; a tr-tsr zu.mesma.

5bòOomxo r-.Vehae-se a.,:«.^ exòclltín-

a e c*sa cem ben; C&nímódòs pa ruida Mstriz d Roc-Vista ; _ tratar a-i ruede Hortes n. 62.

GRANDE DEPOSITO<-&_ de lisbôi.Dite virgem do pàiz.Oleo de mocotó.Dito de ^ãmoM,Dito apaericá-S9 para vüp

chinas é eyMndros,A.r.eit.e de peixe.Dito -de cErrapaixs,Dito de çÔçò...Pòtassa dm Russias-

nu u

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NESSE DIA O GRANDE PLANO — OURO —PRÊMIO MAIOR

100 MIL FRANGOSo qusl; erá psgo em curo. em saque á vista sobre as praças <íe Paris ou de Lon-dres, ou ém moeda corrente so esmbio cfficial da vasperã da extracção.

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/. Barbalho <ê C.RUA _N-_:Jk__.GiXJ__3__: 33 33 OLIl>TDA

Primeiro andar

AO PUBLICO EM GERALRecómmèndWmos este importante piano ãn loteria, a qis ja n<3 extrscçãó de14 de Jalho: beneficiou este esisfío dáhdõ lhes a serte de 30 mil frpncos e a de 3mil trancos.

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das.a preços resu-

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LIU UILJ n U rt U1^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^3 —o -«et— a——...

Preço do bilhete inteiro 12#000 — meios 6#000 e décimos 1$200Para negocio faz-se abatimento.Attende-se a qualquer pedido do inte-ior que deverá ser diri-

gido a .

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I íÊr Mineral natural Purgativa da ^8P">':"j

A única quo tenha obtido aGrande Medalha de Ouro ni Exposifão Ddít. de Pariz em 1900A Analytis da Academia de Medicina de Paria

prova que a dita agua contem -03^8-4 desubstancias fixas das quaes :

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a V» 55»^ \ ^ -^ «j?» <jS* v* & MaHÉ_^ ^ ExiH'1" tobre o letreiro. tP__8_u

! B__te2__!"°' E9cad°_____l iar .C&^^-isrso ¦A SÈm ¦aaím.íSM

¦~- V A. 4..C—.iíl—Ji JL^ J. X-r s«

de diversas fazendas modernas e de apuradogosto que seguiam para o Rio de Janeiro e Buenos-Aires a bordo

do vapor Lordello as quaes foramdescarregadas neste porto por interrupção de viagem do referido vapor

e entregues aos proprietários doARMAZÉM DO LEAQ á Rua Nova n. 42, con-

fronte á igreja de Nossa Senhora da Con-çeição dos Militares para serem vendidas e liquidadas expressamente

a vontade das exmas. familias edos srs. compradores em geral conforme a nomenclatura de artigos e

preços seguintes. Garante-se que todas as fazendas estão em perfeito estado.

FAZENDAS DE LEI PARA USO DOMÉSTICO!ALGODÃO crú largo pura lençoes marca T uma peç» 4*9500 e õôOUO.MADA^OlAO camiseiro largo encorpado uma peça 6#, 7# e 8#000.CRETONES francezes modernos largos encorpados cores fixas a 300. 400. 500

e 600 réis.BRâMANTES inglezes enfestados trançsdos metro 1,5200.BRAMANTES de linho francezes éspeciaes com 4 larguras para lençoes metro

a 1#80G 2,9500 a 4^000.ATO OLHADOS com 2 larguras qualidade superior para mezas metro a lt9500

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60 e 85000.COLCHASde cores com lindos desenhos para camas de casal a 40 e 60000.TOALHAS brancas alcochoadas portuguesas para rosto uma dúzia 100000.TOALHAS de cores felpudas frssncezas a 800 réis.CRE.TONB francez largo azul marinho a 300 réis.ZSPHYROS largos irlandezes para vestido a 400 réis.FUSTuES brancos inglezes de cordão a 600 e 800 réis.BRIM branco tíe linho para vestido de senhora e roupas de criança a 600 réis.BRINS de linho de todas as cores para roupas de homens e crianças a 400

réis.Í-ENÇQS br incos de superior qualidade dúzia 30 e 40000.ÉSGÜIuES finissimos de linho 2 larguras corbeje para vestidos a 500 réis.CRETONES francezes com ramagens modernas Isrgos para cobertas a 500,

600 e 800 réis.CASEMIRAS pretss e de cores modernas com 2 larguras para roupas de ho

mens e meninos a 20500.CAMISàS francezes de peito de pregas para homens e meninos a 40 e 50000.BRINS brancos para vestidos ae senhora, roupas de homens e meninos a

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a 30000; 'ALPACAS pretas com modernos desenhos de puro seda cem 2 lsrguras a

10200, 10500 e.20000.SEDáS motíernissimss Granito nara vestidos e blusas de todas as cores com

um metro de largura a 10200.CACHEMIRAS mescl_d«3 em todas ss cores psra ssias e vestidos com 2 lar-

gur«s fazenda do valor de 60 vende se a 10500 — (6 covados dá vestido.)MODAS E CONFECÇÕES

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gr_nde esculüa a 60, 80, 10, 150 e 200000.TOUCAS de seda ricamente enfiadas para crianças a 60 a 80000.ENXOVAES para baptisados confeccionados em Paria lindíssima gosto a

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de-se por 1290 e 1500000.CAPAS pretas frsncezas ricamente bordada3 a 80, 120 e 1500MrilAS pretas oe Esrossia inglez^. a 10000.CRhPES prrltes ir-giezfs para er.fc-ites a 30GOO. -f-CASlMIRAS ir tas inglezas co .a 2 iürgurus p;--ra rcooade homem e crianças

a 20500.BKINS DicotíS ác iirho francezos a 10 e L5500.TAPETES v,j võdás qualidades p,r. poria a 40000, para sofá grnndes a 120000.RETALHO-* de to4*,4J?S qualidades gf^iv--"- iói«s por toJo c preço j.jros"abar=

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se manda fazenda fora.

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*"#j iHi'i"-Bffí_íii")

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ARCOBRÔM A IGREJA DE 1. S. DA CMCEIÇÃO DOS MILITARES

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lH __Í_ÍÍ___3?.•^ %4r-%

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LEMMA VENDER BARATO VAEANNU: CIAR UMA LISTA DOS PREÇOS DOS OBJECTOS

MAIS CONHECIDOS

ARTIGOS PARA E0MMS:Camisas p-ito de fustáo de 40500 á 70000

uma.Camisas de meia de 10500 á 30000 uma.Ceroulas de 30000 á 50000 uma.Lenços de seda de 20OÜO á 40000 um.Lenços lavados de 4U0 á 800 réis um.Gravatas de seda de 20000 á 40000 uma.Collarinhos de linho 10000 á 10400 um.

Idem decores de 10000á 20000 o par.iViantilhss de seda pre n e de cores de50000 á 80000,

Bolças para senhoras ae 30000 é 70000uma.

Certeiras para senhoras de 30000 á 60000uma.

Gravatas para senhoras de 20000 á 60000uma.

Biêos valiencienues de 100 a 500 réis ometro.Punhos de linho de 10500 á 20000 o par.^ -~.

Sabonete vaselina ácido borico á õOügGuiláo de algodão cores á 200 réis a peça.réis. SLenços de seda de 10000 á 30000 um.Espartilhos de 6J|000 á 150000 um.Pulseiras de prata de 20000 a 405000

uma.Soutois para leques de 30000 á 60000 um.Chatelaines de prata de 30000 a 50000 um"Extractos de todos os fabricantes.Leques de phantazias tio 1#50Q a 60000

um.Fitas finas á 20500 uma.tfitaines preUs e brancas de 20000 á30000 o par.

Sitbão de barra grande Glycerina á 900um.

Sabão de Glycerina familia á 800 réisjum.Meias de 10000 á 20000 o par.Botões de corrente de 10500 á 50000 um

par.Bengalas de 20000 á 60000 uma.Bengalichas para creança de 200007 á

3ó000 uma. ^^pMei-s pretes [para senhoras de; 1000 é

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i ifn3__1^23____i Ü^^lo-do-Janeiro |Contra FALTA de APPETITE — PRiSÃO de\ JüTRE

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Exijam a etiqueta junta em — cores no envoltório de papale na tampa cie metól dos frascos de vidro contendo os grãos.Toda Caixinha de cartão ou outro não è mais que uma. Conírafaccãoque pôde ser perigoae.

arlz. Ph'« LEROT, 9. Rae de Cléry c todas ab v>mar»-£

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raixas tíe ferro batido, cravadas ô caldeadas. Moenaas aiô 49 DOlejsadp-Bsdur-, Tappros para descaroçar, vapores da força de três m dbzfcaV-iíoSj ©a-tanna, rpdas íi':agns. reietes a arados.

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PERNAMBUCO Reeife—Domingo, 28 de Agosto de íSOS Mivorxxvn

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respectiva»." prohiblda a vença

«m separado

soe°isilí^eíie:ri,ibo ^lo s«r. sl&&

BÜMERO ATRAÜSe200 réis, com a lolkg

respectivaB' prohibida a veat

em separado

Rio, 27.Acompanharão o cadáver do dr. Mar-

tins Júnior a essa estado, no paquete Ma-ranhão, os estudantes srs. Ovidio Pei-xoto Moreira, Francisco de Bastos Mel-Io e Antônio Marquez de Amorim Ju-nior.

O dr. José Marianno, de accordocom o dr. Moreira Alves, este como re-representante da bancada pernambucanano congresso da União,nada tem poupadoafim de que as homenagens fiquem na ai-tura do merecimento do inesquecível ex-tincto.

A coroa do estado de Pernambuco,que custou 5OO800O, e muitas outras seaoham em exposição.

As academias de Bello Horisontemandaram celebrar missas em suffragioâ alma do dr. Martins Júnior, acto reli-gioso a que compareceram o director e ocorpo decente.

O ministro do interior mandou pôrás ordens da commissáo uma lancha emusica para o embarque do cadáver.

Seguem varias commissões de acade-mias.

Rio, 27.Foi aberto hoje o credito de 6 mil con-

tos para um pagamento relativo á Soro-cabana.

Continua tensissima a crise politica deS* Paulo.

Na câmara dos deputados o sr. Barbo-sa Lima continuou hoje o seu discursocontra o projecto de vaccinaçõo obrigato-ria.

No senado faltou numero afim de serapprovada a nomeação do sr. JulfcrAl-vim para o cargo de. ministro do Brazilna Itália. """ Rio,

27.Os commandantes Bettalo e Baptista

das Neves, este do cruzador BenjaminConstant, trocaram visitas de cortezia.

Os aspirantes brasileiros visitaram oarsenal de marinha, acompanhados pelotenente Ruggiero.

O dr. Cyro de Azevedo, plenipotencia-rio do Brazil em Buenos Aires, confe-renciou com o ministro argentino das re-lações exteriores, sr. Terry. -.

Dizem que a conferência versou a res-peito das declarações attribuidas ao com-mandante brazileiro Cortez pelo seu col-lega Villa, oriental—de que a canhoneiraVidal de Negreiros está na barra deUarahin para fazer respeitar a neutrali-dade do nosso paiz e verificar as com-placencias da Republica Argentina comos revolucionários Vlancos.

Londres, 27.A artilharia japoneza domina todos os

pontos de Porto Arthur.Os japonezes aprisionaram um va-

por francez, que enviaram para Sasebo.Consta que o generalissimo Oyama

conseguiu incendiar o bairro europeu dePorto Arthur.

Os japonezes, depois de renhidissi-mos combates ao sul de Liáo-Yang, emcinco assaltos suecessivos, com enormesperdas, oecuparam as alturas de Caninga.

Ignora-se ainda o resultado final dalueta.

Paris, 27.Passaram o Niberg um cruzador e

dois torpadeiros russos.Continua a batalha entre as forças

do general Kuropatkine e do general Ku-roki.

Os russos, com extraordinário heróis-mo, desalojoram a infantaria japonezadas posií.ões que oecupava nas collinasde Katassyi, rechassando também a bate-ria assestada para o noroeste de Ker-mansa.

A avançada do primeiro corpo do•xercito russo chegou a Mukden.

MARTINS JÚNIOREscreve-nos de Paimares o sr. A. Pinto :A noticia da morte de Martins Júnior causou

no seio do* qua conservam na alma esi-a pre-ciosa fibra de sentir—a mais profunda magoaa que somente fazem jus os norsos maiorespela mrnifestação de suas abras emanadas dopoder magistral do talento.

Foi tão intensa a dor, tão grande a conster-nação pelo desappt.recimeoto desse vulto eminente que todo o paiz, como por umr únicavoz, se fez sentir em largas proporções na co-participação da perda irreparável, patenteandoassim a extraordinária individualidade dessemorto illustre, de quem a pátria, por muito lhedever, ainda muito havia a esperar.

Martins Júnior era um desses raros cérebrosque polymorpbicamente se amoldam bem áscousas íntellectuaes cem admirável facilidadode concepção pelo seu substancioso cultivo noaperfeiç o emento do esprito.

Oradsr—sua prlsvra fl .mmante era religiosamente, catinhosamente ouvida, porque po -suia o dom oe empolgar e convencer arrt-ba-tando com delicia..,

Paeta—primava pela forma como pela idéa,ve&tiodo o verso com tal h&rmonia de phrttsee tal belieza de imagem qu" a gente aa lel-osentia alar-i e aos pánmorj idéies da pbantasi* nuns arrebentamentos serenos de Luz...

Jurisconáulto insignaouj rnsdists di ;tinctofoi sempre homem de alto valer, merteeudorespeito especial efr?.nco acatamento seus tra-balbo?, e auss opiniões erem rectb<das o tidascomo uma sentença arbtrtl, onde se destacaa exuberância de um tnlento másculo -dlUdoa um preparo solido duma intelligancia supe-rior.

A pátria perde em Martins Junir u n dosseu3 nifiis kbougo-.iios fi¦ n--*- no interessa debem a servir e a lépublica um dos seu? rosisfervorosos apóstolos na evangelieação saata dedeus princípios democráticos.

Sirvam estas linhas, modestas e pa Ilidas,muito embora, de tributo sincero, de homens*gem justíssima, á memória desce gigantescovulto qae soube ser grande pelo muito que feze pelo muito que ainda lbe era daio poderfazer na peregrinação da bem em prol da pátriabrasileira.—A. Pinto.

O dr. Phaelante da Câmara e o Club Popularhontem rectbsram o telegramma seguinte ;

« Quipapá, 27,—Pelo iufausto f*lleci.nentodo qu árido chefe republicano dr. Martins Junior, nossos sinceras pezames á sua desoladafamilia e a Pernambuco.—Miguel Joaquim doRego Barros, José Jorge Pereira, José Nicodemus.»

A socied ide Recreativa Juventude, era sas-são hontem realisada e sob p -oposta do eociodr. Pereira Júnior, deliberou acompanhar asdemonstraçõe-» de pezir tributadas ao dr. Mar-tins Júnior, hasteando seu pavilhão em funeral por tree dies e dar p-zimís á f «n-lia demorto, lançando na acta um voto de pázir esuspendendo a sessão,

U na commissáo tomará parte nos funeraes.

A loja mxçonica Philotimia telegraphou aoGrande Orienta, do Rio de Janeiro, pedindo-lbe fizesse-a representar nas solemnidades doembarque do corpo.

Os lentes e professora* dt Escola Normal,reunidos em congregaç o no dia 24 do cor-rente, resolveram acompanhar as manifesta-ções de condolência e lançou na acta um votode pezar, nomeando uma commissáo compôs-ta dos drs. Olyntho Victor, Luiz Porto Carreiro e professor Augusto Wanderley, para as-siBtir ao desembarque do corpo.

i ¦ • • • 1 t

Una commissão de aluamos do GollegioPestalozzi, composta dos srs. Arsenio Meira,Ovidio Valois e Renato Gamara, f ii hontemlevar ao director da Faculdade os seus peza*mes, pedindo-lhe os torna-se extensivos aoscorpos docente e discente.

O director dirigio -lhes palavras de agradecimento, a elles e aos collegas a quem lepra-sentavam.

Reunido hontem em sessão ordinária o Gre-mio Litterario 0'yntho Victor, o presidente,sr. Joaquim da Rocha Pereira Júnior, de ao-cordo com os sócios presentes, decla-ou en-cerrados os trabalhos por quinze dias e fezinserir na acta um voto de pezar, nomeandouma commissão para dar pezames á Faculda-de de direito. ,..

Em reunião de hontem o Grêmio LitterarioMaciel Monteiro consignou em sua acta umvoto de pezir.

O Club Litteraric Recreativo Victorienss, emsessão extraordinária, resolveu hastear seup%vilhão em funeral, cerrar suas portaa du-rante sete dias e ofüciar ao dr. Ribeiro da Silva para represental-o nos funeraes e promoveuma sessão fúnebre.

Por nossa intermédio envia pezames á Fa-culdade de direito e á Academia Pernambuca-na de Leltrns.

Sob a presidência do dr. Feliciano AndréGomes reunem-se amanhã, ás 6 horas da tar*de, no Lyceu de Artes e Olficíos, os alumnosdo mesmo estabelecimento para tratar de as*sociar-se ás manifestações de pezar.

O Grenvo Litterario Nunes Machado hasteouseu estandarte em funeral por trinta dias ehoja ás 12 hiras realisaTá uma sessão funabre,sendo orador official o esperançoso joven Re*nato Phaelante da Gsmara.

aubscripta pelo director.Manoel Nogueira de SouzaEmpreza do Gaz....Mendes Lima & C.Dr. Ribeiro de BrittoEugene GoetschelK-ause Sobrinhos.....Nunes Fonseca & De um seu admirador e amigo....Coronel Antunes...Dr. Thomas de CarvalhoDr. Clodoaldo LipesA. B. Rosa BorgesBanco Emissor de Pernambuco...J. A. Pacheco (Banco do Rac.fe).,.Ohntho, Jardim & Dr. Rodolpho Silveira ..Dr. Tolentino de Campos.Dr. Francisco AlexandrinoDr. Freitss HauriquesEduardo PaivaGueira Feinando & C.,iJosé FerreiraJ. F. Castre Arauj o & ,.SaveManoel da Silva R.mosLuiz I. de A. Lima&ives de Freitas, Irmãos & C......E. HissettheD:. Borges de Mello.Domingos Coelho.José Gomes Ganches.............José Adaucto da CostaDslphim Lopes & C. ,M^ítint Fíuss & Vig-uio Silva ,,..MendoDça Ssnto • &CBaios Li tu a (parece que é este onome) ,

AnonymoVirgino CuansMan;vaJasé Ribeiro & C...Guimarães B sstos & C............Julia A. DúéderieinEmilia Brack & ...Dr. Arihuu CavalcantiAdolph» Castro e S:lraDr. João Rangel.......De. Augusto RjdriguesDr. Arncbio Marques ,.Pharmaceutico Umbelino AlvaresDr. B -ptista de CarvalhoAlfredo PiresUriel Campelio.Tjtn aãrnir-dorManoel do .CarmoManoel G. da SilvaM. de Souza LimaMaiadn CrocA. Costa CamposFrancisco Moreira & C.,.C. C, Gerárd....J. Carvalha! &CA. Vasconcellos.João Macedo..Salgado ........Aprigio FurtadoM. Veiga&C.Joaquim Pe.círa de Britto.César Medicis & A. F. Araias...Um anonymo...Silva AntunesCouceirj, Irmãos & C... .........A. Fernandes LimaJoão L. de Oliveira & C.Carvalho de Souza & C...,Guilherme & Manoel da Silva Carvalho.........Arauj 3, Netto & C.Lima, Coimbra & C,Silvino Pinto.....................Garcia, Castro. ..........Alheíro—(parece que é)Carvalho & Azevedo.João Leite.F. Lima Coutinho r....G. Ramalho.Silva S.intosVicente AlvesAnonymoJoão Moreira.Mario Villa..,Um amigo...Jo&é Luiz

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A conselba o Jornal do Commércio que jáque os estados querem resistir á união crean-do impostos, os contribuintes devem recorrerquanto antes ao poder competente.

P*pel Wellingtcn P. O, P., formato9x12, 13x18, 18x24, 24x30. Preçi 2.5009a carteira. AGENCIA JORNALÍSTICA.

O corregedor de fretes de nome Anto-nio Lino ha tempos era desaffdeto de nmsen companheiro, a quem fazia semprepirraças todas as vezes qne achava op*portnnidade.

Ante-hontem, cerca de 1 hora da tar-de, ni rns Daque de Caxias, nm cava-lheiro r*justnv%por *#900 nm frete como çilladid-s cou?pinheirode Lino, qaandoeste «pproxiujou sé e se. offerecen parafazer o serviço por 6)0 réis.

Logo ahi começou nma discussão en-tre os dousganhidores, resolvendo o caVTlhciro não sccéijtàr o serviç - -le ne-nhum duiles e «ttiraudo se om ^^guida

Lino seguio seu companheiro que sedirigia para os 1 dos da rna do Rangel,sempre ar.-ogi.uJc, e, ao chegarem emfrente da loja de faz .ndas A Indiana, depropriedade dos 3;s. Martins. & Amorim,áquell* r.ia n, 89, empurrou o, e dentro

A Casa Metrópole, sita á rua Barão da Vicio-ria n. 10, pede a attenção de nossos leitorespara o annnncio que publica em outro logardesta folha.

Realisa-se hoje e brilhante fasta patronal daCorporação Operaria de Camaragibe, cujo pre*]gramma ha dias publicames.Entre outras bandas tomará parte na solem:nidade o Club Mathias Lime.

A Charanga do Recife deixa de compareceidevido ao fallecimento de seu sócio AlexandreCaminha Filho.

Quantia já publicada., 4.20U5000

As missas de sétimo dia, por alma do dr.Martins Júnior, serão mandadas resar pelodirectorio do parüdo revisionista ; as do trige-simo dia pela familia do morto.

5.6935000Tendo sido hontem o ultimo dia de arreca-

daçao, a commissão roga a todas aquallas pes-soas em cujas cisas não poude chegar, o ob*sequio de remetter as quantias, que possamter reservado, para o escriptorto desta folha,onde se acha desde ante-hontem aberta umasubscripção.— Hoja ao meio dia reunirá a commissão emcasa do dr. Phaelante, á rua da Aurora n. 3,para tratar de diversosa-isumptos.

Papel bromureto de prata para photographia e cartão postal para imprimirphotographia, na AGENCIA JORNâLIS-TICA,

—^e=3»*»»e; ia«i .-,,--

A questão do selloTdegrttmma do Jornal do Recife de

hontem :rio, 27.

O sr. Teixeira de Sá suetenton a constituzio-nalidade do decreto do governo de Pernambu-co relativo ao imposto de sello.

Lembrou o deputado o seu projecto apresen-tsdu em 1902 sem andamento até hoje, embo-ra tenha tido o parecer favorável da commis-são de constituição.

do Jornal Pequeno de

áh referida lcji vent -n fàril-o com umalace, o qae não fez devido áintervençãoie um eoipregod').

D'áh;. sahir. <n eáb enfrentar a loja djmiudezis A Florida, do sr. Pedro Nett 1,á mescua rua n 103 suecedeu o mesmoque na priàieira, com a differança deque desta vez consegnio Lino ferir oseu conip-anheirc, vibrando-lhe uma fa-edanamãe uireita e evadindo se emseg '.ida,

U ferido também evadio-se.L policia soub3 do íicto,

Faz nu o 5 amanha a sanhorita Miner-viuí Gomea íiítuves, dilecta filha do sr.Gildino Rodrigues Esteves.

Sergipe amanhã, 25:0Q0j010 po- 2*^000.

DIVERSÕESRealisa-se h'-je no theatro Santa Izabel, o

espectaculo menssd do Congresso DramáticoBeneficente, subindo á scena pela primeiravez o drama em 5 actos e 1 quairo O Vagabundo, extrahido do binito romance A CasaBranca, por ua d.stincto sócio do Congresso.

A peça acha-se caprichosamente ensaiada ea toirée dramática do velho Congresso, pro-mette o máximo brilhantismo.

O mágica Vigilante estreou inntem, comsuecesso, no Santa Izabel,

Os trabalhos que apresentou, se não são to-dos novos, são todos bem executados.

O publico applaudiu, mostrando se dispostoa voltar ao theatro.

Realisa-se hoje no Hippodromo do CampoGrande uma esplendida corrida para a qual foiorganisado um caprichoso programma.

Abrilhantará a diversão uma banda de mu-sica.

S-rgipe sminhã, 25:0000000 por 20000.

Hoje faz annos o sr. Manoel de Alcan-tara Velho Barretto.

Os estimaveis negociantes srs. 'J.

Bsrbalho & C, estabelecidos comes-criptorio de commissões e agencias árna Marquez de Olinda n. 3, 1.» and?r,oflfertaram-HOS hontem duas garrafas daAgna Sameiro, de que são únicos agen-tes em Pernambuco.

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POR 200 réis nm sabonete finíssimofrancez, na grande liquidação do ARMA3ZEM DO LEÃO, á rna Nova n. 42.

O sr, J. Agostinho Bezerra, proprieta-rio da Agencia Jornalística árna Quinzede Novembro n. 31, enviou nos hontemo n. 1 do semanário d'arte e manha, de*nominado Cá e Lá que iniciou agora asna publicação no Rio de Janeiro.

O Cá e Lá é do formato a'Avenida, qneso publica n'»quella capital, ornado demuitas caricatnras, e tem 16 paginas,afora a capa que é colorida.

— O mesmo agente também enviou-nos um folheto intitulado S. exz. na inti-midade, folhet > que se oecupa da vidaintima do presidente da republica, postaem pilharia pelo seu auetor o sr. Lau-delino Freitas.

S exc na intimidade é ornsdo depho-togravurâs e se vende por 403. rs.

Agradecemos ao sr. J. Agosí-.nho Be-zerra & remessa do alludido folheto e dosemanário Cá e Lá e também a re-meisa d ¦• n. 6 d** Pilhéria Illustrada.

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Para a subscripção aberta em nosso escriptorio remetteram-nos nontem os srsAlbinn Campos & Irmão............João Barbosa do FreitasF. R. Silva & C.Por intermédio do sr. Graciliano Mar-

tins :Um velho amigoDesembargador Francisco LuizQuantia já publicada.

20#000

50^00020&0UO80£000

Rs 185-ÇOO'..-

Lista da subscripção para o mausoléo :Continuação da arrecadação no dia 27.

Subvenção do partido revisionista

Tdleg-ammahontem :

rio, 27.O Jornal do Commércio de hoje responde ao

discurso do deputado Teixeira de Sá, discurso de defesa ao acto do desembargador Sigis-mundo Gonçslves, relativo ao sello.

Diz o Jornal do Commércio que não sabá seIO4OOO a Bahia e S. P«ulo tozsram, com igual fúria,

5£000 o pobre contribuinte. Em todo caso, aceres-centa a rrfeno» folha, em matéria de princi-pios cabem a e-*-es dois estados as mesmas ob-servaçõjs feitos nas Varias ao Jornal de hon-tem ao governo de Pernambuco.

Commentando mais uma vez o acto do des-etah • :g-clür Sigismundo, dis que quento a de-clâraçao fâita pelo governador ae Pernambucona craação d& lei do sello, de que assim proce-rt rra tuad ¦¦ em vi3t«í resistir a ama inconstitu-cicui.-lii-.iie, a justiça federal è a única compe*tente para resolver esses conflictoc.

Durante a semana que hontem findouo inspector geral da Instrucção publ;c»,dr. Sebastião de Vasconcellos Gdvão.fez as seguint s visitas escolaras :

Dia 20-E cola do Arrsh.1 regida pelaprofessora d. Elionora Duarte, mstricul?.94 e freqüência 46.

Da 22-Esc3la da freguezia de SantoAatoniojrua Coronel Suassuna, regidaselo prcfr.ssor Luiz M. Vieira, matricula90, freqüência 63.

D;a 24—EscgIr da rua Marquez do Her-vai, freguesia de Ssnto Antônio, sob adirecçã.* da professora d Alice Pareimda Cunha; matricula—74,e freqüência 54;

Dia 26 ^d. Carolina Soido Falcão, ruado Livramento; matricula 43, frequen-cia 31. ..4,

Dia 27—Escola do Caminho Novo, regida por d. Florimena Montenegro; matriculí» 66 e frequen ia 39

Escola ds rna Gomes de M*ttos regidapelo professor Felippe Benicio; mp.tncuia 84 freqnencia 48.

Em todas essas esc Ias o mesmodr.inspector essminou os a.lumooá uvsdiversas dis úplinas ensinadas ficando sa-tisf«ito. Igualmente encontrou em boaordem a es.ripturação escolar.

A cerca do assalto de Caxaagá somen-te na terça feira daremos infjrmaçõsscompletas.

Por haje a policia precisa ainda danossa díscreçã-*.

Hontem ás 3 e mela horas d 1 tarde, omenino Rubens, filho do alferes Ray-mundo Bayma de Serra Martins, cahiucasualmente do cães da rua da Aurora,,e ia morrendo afogado.

O cr bo de esquadra do 27.° DlonysioGomes da S lva, que passava nessa ocea-sião, atirou-se a agna e com risco daprópria vids, salvou a da creança, qaejá estava quasi asphixiada.

Esse acto de abnegada benemerenciadeve smc tomado na devida considera-ção, por isso que o cabo Dlonysio iasendo victima de seu altruísmo.

1^—- tf- -nau

IVIagnesia fluida,— de GranadoO grêmio recreativo Trinta de Agosto

realisará terça-feira proxim?, em honraá sna fundação, um animado recreiodançante.

A seram terá logir na rui Bispo Car-doso Ayres n« 13, sede da mesma asso-ciação, á cuja directoria agradecemos oconvite que nos enviou.

Recebemos hontem ;a A commissão promotora da? festas cívicas

commemorativas da Independência Nacional,tendo na mais alta consideração o sentimentode pesar que enluta a alma pernambucanacom á perda irreparável de uma das suas maisricas mentalldades, alma de escól, de perfe-ctibilidade de coração extraordinária, o vu!toaltamente sympsthico do dr. José Izidoro Mar*tins Júnior, resolveu hontem associar-seáquelle sentimento e, f-zeudo-se representarem todas as homenyg ns prestada^ ao qeeridomorta e adiar para os dias 24 e 25 do mez desetembro, as fastas cívicas em projecto.

Escolheu estes dias porque comprehendeu aa impossibilida pratica de levai ai a effaito emoutra data qualquer, já por serem ellas pas-sadas em dias úteis como aconteceu com agloriosa data de 28 de setembro.ja por ser forçada a tomar em consideração,motivos de ordemeconômica superiores e inadiáveis que impe-dem maior demora na exacuçio do pro*gramma.

A commia3ão aproveita a opportunidadépara trazer-vos a segurança ds sua m»ia altaestima e elevado reconhecimento.—TsnenteCoronel Alberto G-vião Pereira P.nto, capi-tão de fragata R. Rubim, m**jor E luardo Silva,dr. Condido Duarte, SP tensnte Ignaciò Linha-res, dr. Alfredo Gaaaa, 1° tenente SAmu j1 Bar-reira e Frederiro Villar »

ÁGUA HTGLEZA de GranadoRôunirá hoje a> meia dis em sessão d» as-

sembléa geral a eociedr.de litteraria Jo-é deAlencar, afim de resolver coao dave-se fazerrepresentar nas exequiia dj dr. Martins Ju-nior e do sr. Augusto Franci;co dos Reis, paedo seu illustre presidente.

O sr. Estevão Borges Leal e a pra;s do 40.°batalhão Francisco Pereira da Silve., mirado»res aquella no terceiro ander e este no segundodo prédio n, 17 á rua do Amo im, freguezia doRecife, vieram ao nosso escripterio e queixa-ram se-nos do seguinte facto :

Hontem, eram mais de 11 hora3 da noite^uma força de polich,, composta de oito a ns\epraça-J, commaadsdas pelo subdelagfido daV&vzea e «mtras autoridades, batendo violen-tatu^ate e" »"^ «a»»» obrlg*ram n os a abrir

A Praviacia—Domingo- 28 de Agosto de 1904 IV. 194aporta, a pretexto de procurar os autores doassassinato de Caxangá.

Entrando, cs solâaaos revisternso todos osaposentos, dirigindo-se em termos grosseirosaos inquilinos.

Parece que eut.-oa moradoras da freguizi*foram victimae de .igual arbitr<m-Jdfc*J3.

H? louvável que a pclicia proceda a áiligm-Cias para descoberta dos autores do crime, po-rém, não 6xhorbitsndo de su*s attribuiçõos, a

Íionto de attentar contra a inviolabidada do

ar, a deshoras.

ARTIGO DE UM RUSSU(Do Jornal do Commercio)

«Como o chsuvinismo ruaso despreza as já-pan.--zes mostra ura artigo de A. S.tvorin noseu j .rnal Novoi Wlemia, .u que uma revi uallemã dá alguns extrãstoa;

Savorin começa traindo de arte jsponeza edo seu successo na Europo. O secuio materialprocurava curiosidades, linhas quebrada.*, si-nuosidades, corpos de mulheres nus1* qus setorcem como serpentes ou dragões, humanasda bronze e marfim, que exprimem a feialda-fie japonesa. O decsdismo europeu haurib nãopouco desta f me, ap.issecendv n* 8'tssna.Iitteratura como uma curiosidade que é e con-limiar á a ser. O cbrietianismo baixou e acha-tou-se, isto é, oa ch'-ist .-os achstaiam-se, nsmulheres «chstaram-se em certas rodas e ma-Difèstsçõe*, 3 ariemotteu tudo ás curiosidades,aos olhos oblíquos, a» tacanho e ao grosseiro.E subio estv pequenez a, du-eza e crueldade,capaz tombem a» ;,ue.r^ ae trabalho, pedan-teses e dentadas de dtBgão; que só acreditanaimat«tia e nunca 8« h^ d5 b«í«e por graudes idéas, que nas conheceu nunca a littefutu-ra a a arte clássicas, m ria n i obliqüidade e?-piritual e artística de seus. olhos, que na vidacomo no palco, de mera curiosidade não psssa, veio á scena com «rfilharia e canhões eu-ropê ss, começou a morrer em raaesa e a rasgar o próprio ventre. E a Europa.escancarou aboca, esbanjou-se em louvores d» raç» sn»rella e poz-se a saracetsir de puro g->z<j...

Da quêjubiiam os senbare-» europêis da et-vilisação ? Os inglezei foram batidos pelosboers. os italianos foram batidos - pelos abXins, e quem ainda nuo ha de ser batido ne ¦ temillenio 9 O o liuunos, Avaro- e Móngoes aniquitaram a civiiisrçãa, extingu r«m povo* enovamente aumiram-se qual furacão Um furação dá prazer. Todo mundo falia de um fu-ração, sobre um terremoto tarrivel não haconversu que farte. E' terrível e agradável a<?mesmo tempo, agradável quando se está leuge e-não no * toe*. Prejuízo,nenhum vos traza furacão, se o conheceis de leitura, não pas-sa de um escândalo da ncitur za. Ssb~reaisescândalo tanto na vid-, como na natureza.

Os jsptfnez?»? levantaram um pé de ventoque ao_ eurc*pê•« se «figura semelhante a umescândalo. Guerreiam com a pequena Rússia,«orno os bôer? gueirei r^m com a pequen iInglaterra. A Rússia e a Inglaterra sao gran-dos-potências, mas a milhares de legua_ daEuropa são pequenas.

Contra a Inglaterra insurgio-se um paizde trezentos mil habitantes, conira a Ru-sia. levantou-se um pmz da 50 milho?". A dif-ferençs é enorr/ie, mas os ioglezes esquecem-n'a de boamente quand» par» nós arreganbamseus dentes peçonhentos. Trezentos mil homens cão menos de 1 * % da pcpulaçãn d»sIlhas Britannicas e menss de Vio % ds. popu-laça do Impe-io Britannico; òJ m Ibões, po-rém, farinam metade d* população da Ru-;siapropriamente dita e inai~ du uai terço um po-putaçâo de todo o Império Russo. Levem istoem conta os jornalistas inglezes, e não se re-

foz;jem muito, parque rf.gozijr-r-.-e neste casoj

simplesmente tistupido e para os inglezesaté"deprimecte. Lembrem-se que éa pequena,!não é a gr&niia Ru.;. í* que 9stá em ¦ guerra...E que têm feito o- japonezes de tão notável ?E' algum Napoleã) ou algum Alexandre daMacedoma que st- avizinha? Àpparei.e um Ku-rofci e depois um Oku. Ni. noite de 37 do janei-tro (calendário tusso,ativzado treze di«s).fomosculpados de uma negligencia ou fem-ss pordemais virtuosos ; os japonezes, porém, fo-<ram por demais desavergonhadas. Fizeramnessa noite memoranda um grande escândalo6 a Europa cahio em extasi. De chofre, no doCurso de uma hora, ficamos quasa sem eaqu •dra, e só á estupidez j sponez1» se devo não terterminado a campanba dentro deum mez. Ti-nhamos apenas um punhado da tra ps s Po:diam desembarcar icamecuat-amente em Kwin-tung s uiti&r por terra e por mar Porto ArtnuriPara, isso er_ preciso ia'ento, gênio militar,vôo de sguis. Mas elles té possuem a mi nu-Cia, a minúcia e a diligencia que transpareceem sun arte de olhos oblíquos.

Nem uma operação militar indicador* de u*lento oceorreu do lado dos japonezes, nemuma, embora com a superioridade numéricade suas tropas e de su.. artilharia nos tenUamvencido. Os boers venceram o« inglezes p>jrsua superioridade numérica esua.arte. Ao.-»japonezes auxilia a população do território, le-vsda pela cobardia ou. per algum, sentimentogemelüante, do território em que combÃtem-;t)e onde cã"» defrontsmos um, pateta duus ins-migos, sem fadar de inglazas e am»i io.n.-.,qus com mnito proveito se entregam tu» esm-trab&ndo em fívor do Japão. Ambos eAt.-v._nandancorconsiantementa v* pores contraban-distas, Cf-nsignadss a um Smjth qualqu-.r do^portos chinesn.-.i. Qu- nrt-.-, po.ém, oi> russascapturam um desses n? vios, o mglez m-aosteberra no parlamento e nas gazetas e mo^ira-nos logo prestes a escutar o barreiro.

H» cinco mezes cninbate a pequena Ru3Si»que,devido áa codíliçõsa de esptçn e de tempoe á hostilidade refolhr-d- dos chiuezes, se acnaem situação grave i;:6upporta\rai, mia contraO grande dragão, corttt-lne as garras e fe-?-lhe o csrpo deuaodo qu-.ò o bicho urr?. de uôre malvAoez e colil6çh a ròçr v/s filhas úa grande Rússia qus agentzsm com e» ferimentos' eaté a devorar-lhes os cadáveres. Oh ; se e^ti-vessemes preparados como oa japonezes — epoderíamos estar se tivessemas cooifiçsao ospreparativos an mesmo temp-j que elles — seestivéssemos preparadas já terintaos ha muitutampo áháo calão desi» guerra, teriami-s d idea prova 'ie qur para a Russis não exipis psngo »m3Pí"lln, qu.? ?. rs-.ça branc? a todfis os respeito s é sus. .irá s.a *r<rlI<L, qua a cbliqúiaa-de du oliioc. i;ã é -up ri^nflhdc qua o amarelio possuu .«ibre o branco.

0 oib«r é o espeibr» d?« aims e oihir yb iqu-;éo signsí da c?bhqu'dadõ da álms.

Ao inimige nau i»o dev< i£fcs_iitíz«r_ em . Cit.geral. Mss que inimigo 9 A muitos uevF.-serespeü r, ai^so reepeito d&ve süseDia! sub.ta força, a conBüieaoia üs invencibiisdbue, atvontade farta e da bravura da alrr-r. christã

E savorin conclue com as se,4Uiulub pala-vras ;

A giterra com es bsrbs?.?*» dR carR aroArellBnão .,igb!Ê.c<» ódechnio_ht:to.,c fitri -j« RússiaA Ru.-sií. siUvt-:» c::tá x va e comirÇ* 'k-ó-!:.brar iiqueila íai^-a. e possunie'..vuh^j rai qu-.Coro u icnipo tfio::rá-j psde actiVo ut livrèjj aincepi o enteia povos silvos ; eçtvmcü su-.vt;fftiiará áutô iouo o mirhãb uma iii<gua'g -u. quee.lc! i^unccL ouvi», de cuji foiça e sigmíic. çãoin ! £u&( ^-itfe quando í-h íltãgr? Cííii a foiça aageu;e o o caru amarella.»

A directoria da Federação OpersrisGtiristã reunirá terça-feira próxima ás7 horas da noifc;, ao logar do costatoe.

O- < lucanos ia Escola de Pliarmacis.r_u *'rjj-s8 smtnhã ás 6 hor^s da tardeoáratritar de assuoaptos urgentes,

A Uaiãc» Tyõógfàphica reúne hojo às10 horas d« maanã oc respectiva sé ie.rua M^rciti - Di s n. 47, em complemoato á sna ultima S9s«ã»*-Psd3 se o muiornumero de .secio-s., , .

Infoomaram-nos que honiem ás 10 ho-ras d« noite os iodivíduos João da Cos-t', vulgo Yogô b Aif -a:.ío-dros S-atos Taveira, t»"avarí=m forte discussão Junto

. prédio n. 216, da rui. Imperial, pro-.farindj as maiores obscenidades, a pon-to da ofcfindfdisa.-' as fsmilias visinhas

Ocp iis puseram ne a atirar pedras nosbonds gre pnssavamr em risco de feriralguns i>t ti agoi os.

Dizem-nos qu^ os taes indivíduos cos-tumam proceder sempre de forma in-conveniente, o pede isá a intervenção dap licin. -

Terá log*r h; ]3 ás 4 horas da tarde ?romaria promo/idi pela a aevnção d j S.JGonçalo.do Àüiàránítè e lguus araí|c-5ido morto ao ce aitaiia pubiieo de Siotiâia?rn, afim de depositar uma coroado üô*es natur^.es nó tnmulo do iiHi-osío alu.anr üü ptiurmaci» Doming.s

Nanas F -r sir - Fiihõ'.UsQião d* p«iavra no túmulo do prsa

ia* Io ostudante, os acadêmicos AlfredoStisas, em noma de seus collegas e Ai-cébiadas Bu^rqae de Lima, em nome dasociedade litt^roria e Histórica Bernar-do Vieira do Mello, & qusi_ v fará repre-sentari ;>or um- còmmtslã .

O prestito partirá d-á freuta da escola-.ia Pb. irmacia. #

Gb;t%nte ser o quartel general dos v*dios naentrada e camiôha da casa do subdelegado I

Por isao pedimos a v.v. s.s. que se dignamde solicitar do dr. chefe de policia uma provi-dencia contra semelhante selvageria, capaz dapor em per'go a vida de *)gum doente em es-tado gr?ve qie por alli exista, como effectíva-rnanie exisie, sem um instante de secego.»

DISPBHSARIHC™ DE FREITASHorário do serviço oara amanhã:De 11 ás 12 haraa—dr. Firederico Curió,On 12 i-, 1—d?. Ort^vin df- Freitas.Da l á« 3—dr. Eduardo Wanderley.De 2 ás 3—dr Vacante Gomas.O tnovimeato duraLte a semana foi de 75

dsantes. .. .

Piquete o cabo cornatei?-3

As linhas dO telegraphoiunecionaram bem.

a. 19;

nacional hontem

Acha-se nestí cidade o sr. Jo?é Cordeira deSouz-3, negocisnte ein Flores, a h nte-n, pelas10 h^^a? da manhã, peesau to nsp-nte de S^n-ta Isab-l, foi abardada por u a indivíduo queprocurava lhe fal!?.r.

Detendo-o durante uliuius minutos em meioá refarids ponte o tn! pujeitn di«?se no rp. JoséCordeiro que o canhecia muito, em Flore», eacabou declaran'''* fe*r uns dez contos par» re-mettrr a uma rirm» dsquells 1 realidade, afimda «ev fipplic do na sequisiçã j de genta psraa restfcuraçâ • d<imo;aàrchi-i

O sr. José Cordeiro de Souzs proinptifisou-se .'«i acceitar o diwheiro, offarecendo um reci-bo em troc», mai -w egu inferir cutor dispensa-va o docua2en?í.i, querendo apeua.. qua lho f*>sse apresentada alguma qu*nua pa. a reunir ásua.

Convicto de que se tratava*.de um gatuno oBr.Jofè Cordeiro d=spachou-o quando chegouum outro, quo estiver» d .* parta e, vendo a at-titude duquelle negociante, entrou de Recordocom elle, declarando também que julgavaachar-^e alli um larapio.

O sr. Joré Carneiro procurou um soldado,pi ra prender os dois gatunas e como hão havia policia alli, elles tiveram tempj de safarse, muito descontentes, por certo, devido àojinsu.ceseo de sua empreza.

Como tínhamos -snounciedo, realisou a dis-tineta sociedade musical Euterpe, na sexta ifeira ultima, em sessão de assembléa geral, aeleição de sua nova directona,_que ficou assimconstituída ;

Presidente— ManoellPinto Bandeira da Gar-VBlheira.

Vice-dito—commendador José Ferreira Dou-rado.

l.o secretario — Alfredo de Oliveira Polari(reeleito).

2.» secretario—Alcides Faloão.Ttieíoureiro—Manoel Marquei Guimarães.Directora de concertos—d. Thereza Diniz, ;Directoras de ir.ez— á.3 exmus. srss. dd A.le-

Isido Gaspar, Mire» do Na.-?cimeato, E n .«tinaPresa do, Elvirrv DourRdc»,01ega-ia Ssmtiago.M»-rietta Babar, Lisa Diniz Carmen Strobei, Olindin» Correia, Luiza Heise.MathildeGibsoneEstharFerreira Barbosa e:os srs. icstdemicas B nriho-lomeu do Nitscimento e Manoel de.CarvalhoAranha Júnior, monsenhor Gitsemiro TavaresDias, Jo .quim da Silv»*Pereira, Ernesto Pereira Caraeiro, Manoel Machado S»nti3gq, OscarBaltar de Oiiveirt., Custodio Guim»rães, PedroLaoiego; Antoniv> de Amorim Ribello, scüde-mico Cândido Gibocn e Antônio úa Cuüa R<?drigu.s.

Comuaissão fiscnl—omraendadores CsetínoPresaio e Barbosa Viauua e os drs. AlfredoGasp&v, Epiphanio Sampaio e Francisco deSouza.

Ficou maresda a posse da.nova directori»para 6 d-3 setembro, havendo um concerta par^o qu 1 recebemos um delicado cenvite, «ssignado pela exma sr* d Tnereza

O coucafto começtiià ás 7 kora3, sendu di-rectores de mez a exair». sra. o. AdolãideGaspar a o a^íid?mico Bartholomeu do Nascimen-tft. Hav»rá bonds especiaes.

Ssrá lãvádá fayja á pia b*-píismal, pels»? 11hores d« munhã, ns matriz rto Goipó^anto, »gentil Lúcia, extremecidaiilhiohti da dr. Anta-nio V.man;io de Albuquerque, zeloso-funecio-nnrio da receb^ioriR do estado.

S-irãv Dadrmhvs dsbspti^snda p coronel Er-nesto Amorim Silva e sua digna irmã d. Ueles-te Amorim Silva.

Os-.- :s. Pereirs & Cv. dono*- deumn merca*rit á rui d>;« C..ipiiã*> Lira*», ppiüa^i-Hüi; par,-!declsÍÃC nãu ea entunusí coc a buaxsa* -tenegosi^ um;*- declaração por esta folha pu-bücadès í.ntí--h.ntem sc-bíe i fa .tibu. impres-tsvel vendida por um esUbjlÊCimenta dsmesma tuk.

E^crevem-nua :« R. g.inios a v.v. s.s o obséquio de ohf

rnav-jt.a.s stteaçãc <io úc chsf;- .ie poü^íí e j.:subdelegado respectivo psis o c-on^.t-.nh r :nftr- ai bariilNo qu., em, "ocí a extensão Ajs rtí-ida üa ão do lt?.íi;ars!.á, nc Esp'iõíiairtí_ f:iz upgrinAtí nunisío ae Vidics d-»» iid-friedi-içõ.r.»

p;iric;p" l.--"=ur;' ao*cruS"taíént« d»q-della•-a i» d-- H ra. rnir-; ?.f ven 'a - db BoaFé¦-b da ti u-Jti. qü.úaacaJfrátnc£õrv-:ife a manhã aiélühor-.- ds;u,ite. -j-aávJevüdij' (bwnens èm3ninc-f.) i-tipícvi

jjg£< dü ''O-.i.-li.a'- U^^ íi\-.:i-tà Cs-l^-id-üJ

Rsi-neitem-nos:& Pela agonci-í gevai das loterias de

Sargipe ,Foi-jago h-oniem so sr. CarlosBurij. ratiiaáe ao bilhete n. 15823 da lo-teria extrahida tmta hontem e premiadocem a sorte de 2:OOÍ1#OOQ.

Também foram pagos ao sr. Antôniode Carvalho a Manoel Franco, morado-res em Palmares, 5 quintos do bilheien. 21573 da loteria- extraiuún om 25 des-te, e premiados com a sorte' de 500^000,

Amanhã se extr^hirá a lotaria do im-portanto plano de 25:Ü0Ü_500J o premiugrande, além de outras soriss.»

« Píi-» agencia geral d-,s lotriasdeSergipe, á praça.da lndeptíudea-jiai ns.31 a 37, foi vendido o bilhd-.a inteiro n.140994, da Joteria- hontem- extrshMa, epre liadí; com a sorte du 1:000^000, as-sim como as dpproximstçõss e toda a de-zena. »

' ' ' ' Mllll III*Liga coiiira a tuberculose

Com destina á essadnstituição remettèram-n»s ...

a joven Ept-.cio Monteh-o*Cè%scá, 1?00 csup ns da Fé?ro-K3siTrH* - soí^m'ni3aodo hoj<3 asuniverstrif.' n^íslicio- -.¦** su* tftln^dinha Na-hyí: • ;

d. Maria Cândida ie Ba -os, ICKiO. festejandoo !;*8Cimento,quo->ave logar honttirn,. ã» seuKfühadinho Sn ni, pri-jjogenito da at. EdmundoA.de Carvalha ü ii; oxiiâ. srs. d. MariaLyra da Car vai ho ;

d Adolgiss,-filha -do • ari • Pedra EvangelistaSimões, 850,-solemnisando hoje seu anui ver-sario natalicio ;

o sr. Victorioo Mcreirs, H00 ;O sr. José Qsiazans, 275 ;d. Msria Amélia-da Silva Proa, 130, fo^tftjsn-

do -» anmverisario natalicio,- que passs amanhãde sua amign Mir-ervin& Gomes Esteve-?.;

o sr. Aro anda Anmnes, 100, por motivo deseu anur/ers;riu nat-^ltcic h>j'i ;

os pequenos Aluizio e Ruy, 103, festejandoo anniversari-j de sua querida mãe,

Cfem destino á Bahía^onde vai «.ssumir o lo-gav de fiscal -cies centrados, da extracção doileite-de m-niçotr. e msngí.beira, seguio hojainapaqneteS. Salvador o illustre sr. Luiz da*Veiga Pessoa Filho.

Dasejsmos-lbe felicidades, agradecendo suasde__>-edi-srs.

Fsz annos. h'je.a interessante criança MariaAugusta, ext.remosa filbiníia do m&jor JoãoClementino MonUirayes.

A devoção de. Nossa Senhora do Car-mo, a cargo.fie artistas, ni freguezia deiS. José, .3i-.'geu.sua masa rsgedora, que;ficon assim constituída :

Regedcr—Antônio-Sabino de Freitas;;vice-dito—Eduardo do'Espirito Santo;secretario'— João Baptista - do

' Espirito

Santo; 1.° procur dar—José Theophilods Paixão; 2 ò dito—Emygdio. L, P. Ar-ruda ; thesouíeiro.— Pedro FranciscoMarcai; zelador—Pedro Gonçalo da Sü-va; regedora—d. Lúcia A. Soares;.vicedita—d. Maria Eudoxia Pereira; escrivã!—d. Marid M. de Barros; regedora daibandeira d. í_£ii;rvin« Lftura da P,-ú-ixão ; definidores—Gabriel A. tie Curva-lho, Gabri i À. d.j Olivaira, Á. Mtitins.se S..uz-a, Jcã-j Domíngues, S. Pinto, A.Guimarães,- S*íuffi-do-Daniel-R. dos S?a-.tos, José Leáo Saiies Bezerra, José F. deBarros, Hcliodoro Jacintho de. Oliveirae Antônio N.' Sampaio ; fiscal geral—Eduerdo de Melio.

A posüe tara logar no .dia 16 de. eutu-rbro, tm casa da ggcrelario«

Caixa EGonomioa

A' noite estava retido na estação desta cida-de o seguinte despacho :

Do Ceará para Fast.

O escrivão de casamentos sr. Germano Mot-ta, que tuneciona nos districíos do Recif-3, S, nto A-atonio, S. José a Afogados, afflxcu na re-pctrtiçâG do registro â rua do Imperador n. 81,t.° and-.r, editaes de proclamas dos seguintesceutrahentfi*:

Segunda publicação — Luiz Pereira da Costae d. Maria do Carmo Carneiro Ribeiro Coelho,solteiros, natur«ea deste estado e residentesno districto da Santo Antônio.

Antônio Augusta da Fonseca e Silva e d. Ma-rir. da Trindade Hollanda Cav»lcante, soltei-ros, naturais deste estada e residentes nodistricto de Santo Antônio.

Movimento dos presas da Casa de Deu^o-â.o Recife, ara -6 de agosto de 1904 :

j_i_ClStlftt22i iiiiiiiiiiiiiiniitfiiiEntrarão,Sahiyam;

rsiiililiniiiiiliiiMii

873S

15

668

648lt

73

666528.031

í-õrraciitonaes.. ¦ •••,«•••••••¦••¦ 114

Xstal..........,..,.., 666KOVtbtBNTO DAJENfBRlCARIA

ÜSÍ 3 t©Há • llllIltlMiMIllIflIllll *->U

Szistem.. iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.A sabarj

Haoionaes.... .r..-,.............

iiXLrangeir?-3.... ...<•<••..,.•.«.Snídcísoi. 4iii<<t tiiji. iimi* i»

XP*?)U _ i s*«*««aatsa*«*.aB* . IArraçoados bons.............. ¦¦irraçs--.doa doentes ,.,....,-.;tv-»'_í-í?0 J JICIIIMIIcil J. ttf tlill

4 liíaisntados a cust<* prspris.....

¦¦-•I***«c.> IMIIIMIMI ••• >

Lista gí;rai .i^ 104-i4.« loceãa da Capital Fedstal extr*hidi>. ae dis 27 da oorrente,

Premxos de bO:0C0& a 200$.6783, ,, ............. :_¦¦.

1 OlIZ . V • * í-. 11 ¦ i - i ' • « 11 i«iit_w /<nl5« •iiiiiiti29707.r>:-8-.

1 Ü.S8.17044t«3_8.9157-.23473.27548.101ü9| (•¦_t»«l*<« IHMIK1M14IM

Prêmios de 100$8447 | 9477 | 167í8 | 273767081 | 13643|18788 1277927092 | 13843 1.188*6.| 293697834 i 18333 | 2l8o0i29772

Dezenas

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7|1581

1047 |5404 1

23761 ^28770 ..., ;..... 150^Approxtmaçõf;*

26762 o 26764.... ±0$Centenas

Os números de 26701' a 26800 estão premia-dus com 15£.

Todos os números terminados em 3 estãopremiados com 6_»,

msis legitimas sympathias, contando porisso grande numero de amigos que hojelamentam a sua falta.

Como empregado publico deixa entreseus companheiros grande vácuo.

Alexandre Caminh* Füho não possuíasomente os dotes o'squeiles qae tèmum-» educação fina e esmerada, elle erat?' jem artista ; e como tal muitas ve»z<r se apresentou em nossos concertos* rrancando do auditório, com as notasexpressivas e-maviasas de seu ..queridoviolonceílo os mais frenéticos ag|_Tsusos.

Era muito moço ainda', pois sDenascontava 26 annos de irkde e üeixâ im-mers-vnu mais profundn dor sua extre-mosaftsixtilia, contaado a'esta seus dignosirmãos e sen extremoso e venerandopai sr. Alexandre Caminha, tUgifó caixada casa Loureiro Barbosa & C. r> quemdamos os nossos sinceros pezames, es-tendendo-os á toda familia.

Em S. José da Coroa Grande, munici-p, j de Barreiros, fâlleceu as 8 a meiaho-ras ?1a manhã de 23 do fluente o mastrosr. Romeu de Albaquerque Ssotos, es-crivão do registro civil naqueiia loca-lidade.

O extineto, que exercia dtv modo omais satisfactorio o cargo-de que se acir»'va investido, era u>n moçi lúicatoso omuito dado ao cultivo dss lettras, íesidodiversas producções pcoiicrs e sendoura dos melhores charadistas.

Honesto, criterioso e amigo sincero,civo'ava'muitas «merecidas sympathiasnaquella povoação, onde nasceu e deonae nunca se retirou.

Era casado-com a exm?!. srs. d. iatoniaEscorei dos Santos, e não daixa fiihos,

Contava 26 annos de idade a foi victi-mado por uma nevríte palusírc, que oaecommettera cerca de uva mnz sntes ocontra a qual muitos recursos forem pos-tns em .pratica por seus parente&i e i»nii-gos.

O enterro teve lugar no cemitério da-quella povoição, á tarde úo mesmo dia.

Ao seu dedicado primo e nosso preta-do amigo dr. Àyres"Bvúio, bem como ásdemais pessoas de sua exma. família ea-viemos condolências.

loteria, ds plane 136 doaxtrahida no dia 27 de

Jíovuneati- dè nontem :E_Btrnd»a d* depaâitoss«hk'-;í df depositas...........Saítífe para sA sêfeáf de

delegacia.liquidações e - por

C •.*;-- t*l 033- Mllll IIIMIIHIII—E' directo- de eemaaa o er.

N. C. Burlam; qui.

23.784..00021.28J_.0G0

2.501ÍOÜO

21.045S444major Manoel

¦t.ista geral da 42.estado da Sergipe,agosto :

Prêmios de 10.000$ a 20O$00O142225l^Uyy*» IIIMMIMMIMHIHIIIIM-<ÕU74-D | IIIIIIIIHMIIIIMIIIIIMI33149135471....ZDDDOy | a IIIIMHIIIMI •¦* IMtlllll

t3 DO * IIIMIIIIMIIIIMIIIIMIIII2249843407.......99616;.............-30469_ ........'""" "prèmioVde "ÍÒoiÒÕÒ

30399 | 99800 | 148399 | 2488334i853 | 121387 | 228158 | 25074278731 | 131697 | 2299B8 | 257642

Approximações142224 e 142226 -\L4l/*7a73 6 l*UyyO « MMIMIIIMHKIIMI256742 e 256744

Dezenasã fi -SiOU • ¦ « a • « # • • « a • « • • • a • • a • •ft IfelUUU* Milliiiiiiiitiiiiiii& ZÔO/OU 3 MHIIIMIIKI

CentenasOu números de ',142-01 a142300 estão pre-t

miúdos com 30GOQ.O. números do 140901 a 141000 estão

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caiados com 3/.000.Todus os números terminados em 5 euiá*

premiados com.£200.

10:000£.l:000j1:ü0uãí

50f|;50v*áí50i*g200ftsoda20ú|23Uá,2ÜO#

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sí vtç» küiüsr par* hojs=u-i=?is? ds> éfs-i guarnioão o sr. capitão diu'.• Antônio Ag?ippino Nazaraih.Bis aa qunrtei gsneral o amanaense João

Ferreira Tavares Filho.U /7.- batalha- de infantaria dará a gu»rni

ção dá cidade e o oinci&l para a delegacia ns-cal.

Unitcroie u. 4,

Serviço para amanhã :StftMíi&n rio din-a.guKrnição-osr. tenente do

27.° A .enio Bt-rges.P.i* ao quartel general e ssnanuense Anto-

nio Gonç.slyes Domiogues Neito.O 40° bít>lhM=! oe infantaria dftrá s gu,ámj-

çao o>. cidíid9 s ií cuícial p=*3 a asiegscia fi*?c»L

Unifcrme ¦¦ 7

ue Bc_obei?os da Re-

.nents ü^nosl rJenjrif/de

?i-u-

do MIJefei

m.iit?*.s« uv.coco a^osta^ ;i.e dinheiro e se_aí e!N, eta toa;?stensão dss duRs iu,t*Si Sib,-.íx-í ds asscbicfejapD'aucvS, pílsvrf.dfs. grito-?, protestos. &U- ¦.n'um barrei-ra ínfernil; impossível da euppejfe-,t3T se. :

Nãts se ouda socrg-íí uig instssí-ii.a r.;<que!lfe*i>s.imediaçõj.? e ou.:-' tara áririáçak pequenasou pe*so5S djea':2J tinta .•. :-r t-ntaníui.-.- k-jb'e:<s!t>*de, ssm que a p. liei- dítiü n.<nife co-ubecimento da ssmslh^nte ^bu •-•-, icccnvp-•niente para todos ê perigo-o para rcuítes, não

b?rv:§i;' as (aompaumt«-ilo, p-i.— U-uJG*

Estsdp ffi»;cr:--ançaiv8« Vertei

Iríp.rior *ío dís ei." serpente -:hôfe. de tUTtn =Ss---. •¦--' F--^nci-''in d-;= 'í ¦*!-; *»• u 7.

. Uí/asãisic-ãAi&ii) ú-í>s,í-'.-~-íj -. cabo a-, 2.: pra绫 'e-í.iene&nxés.ncilí}. *!4. - võ

Üia.á cs«5ip«&hift:i'..^ab«r ã. 9.írâtf..? ,ri !-•¦¦¦.;• í.i*n-'. r.-.praosv •- 5

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.;. 27 li Ü5ã -.3; 155 e 22.ünrí*rif.tr Se. õ. .

. f'íU-i fálSiíiíir „ >,;: \•;.iífl.ci3 «ií/k-i <n, •=>!-•;.-««'iíí''Wií'.**a-¦ki\oximi d§égiíian a i

Inlíi*-!'<r. tU-«^í'i-o %.' .Si.-rgetiia Ásevedo n. Jjí_,'.¦ ü sifi, "> .: t.i ''?.

_*>sTí1.f ?; f* .'1 ?;. 27*P:,*i*^t-çks áeitaieaixis iis. o, y à 21,

Di^ í^íTOi^nhi* p c-ibo n. 2.Of.ieoi á tessetíssriaia prisca n. 5.

Passageiros sahidos para o norte no vapornscirnal Alagoas, em 26 do corrente ;

DA PARAHYBA—Coronel Adolpho Gentil eManoel Csbrsl.

DU MARANHÃO—Josepha Maria da Conceiçãc 2 íilh .s e 2 soldados.

DO PaRiJ—Alfredo Siqueira, Jcão Geraldo,Luiz Cost», João Luiz de Miranda, Oliva G. Ribeiro. Francisco Vaiença Júnior, Mario Oliveira, Jesé Ferreira Leal, Francisco Vieira, PedroVifir*, Antônio Pinto, Luiz de França, Joaquimde Mftllo, Gc-aiano Emery e Domingo Salemi.

MANAOS—Bartba Rosemberg, dr. GonçalvesM*ia. Marii Francisca. João JU. Pereira, JcéA. Menezes. Elesbão Jufé das Neves, JoaquimMonteiro e-A-fredo Rodrigues.

7 NEORÔLOâlAEra sua ,re4denc.a no Peço da Panei-

Ia, f.lleceu hontem às 2 horas do tard«,o estimado sr. Francisco de Paula deOliveira L*m«, victimado por moléstiado coração.

O cxtiíicto era viuvo, muito b^rxiquis-to, e a sua morteeulutou todos aquellesque lhe dispensavam amisade.

O seu corpo scha se depositado nacapei!a.ao c&mjterio de Santo Amaro,«epuitando-tç .hi>.i>; ás. 10 horas da mf-chã.

Haverá carros á (iiapcsiçãa dos convidados r.ü rua do Imperador ás 9 e meia'ásk

m*mtíã.Pet^raes.

Teit-granom* recebido hontem por su.^õ-gi'= familia diz ter f&lleciao ante h-..atem no eí-tsdj do Cisará, pxra onde ulfciiram cote tinha ido em procura de me-:h .-'•. s a .i-.Uü st.u Io, o distineto despach'atjgei-ald* aif <udegs n'cste etts.dosr. felexandra Garuiaha Filíio=

Fiibo íí'í qftdh osl&do e n'este residen-ie ha.aiíJit-.ü anãos, Alexandre Csmi_.ha Filho i.:-5b.- coiitiuistar entra cós, as {passos

Participam-nos de Garanhuns :« Após terríveis soffrimento? fullecea

nesta cidade o dr. Antônio Alves Mon-teiro, no dia 18 do andante.

Aqui chegado ha poucos dí»s do esta-do ao Pará, procurando no clima natalum recurso extremo á ânsidiosa mnlas-tia, exhalou o ultimo suspiro nos br*çosdo pae extremoso, rcde&do da i^miiíaque o idolatrava.

Eralum- moço sensato. O seu critériofel-o um fnnccionario apreciado no es»tado do Pará, oade pausou a melhorparia da: sus- exístanciü, exercenlo apromotoria publica de Pontn -^e Pedrasc juiz municipal de Miraná, Mücsnuba eCurralinho.

Quando acadêmico, .foi no Recife re-dactor dos. debates na assembléa pro-vincial, para A Província.

Moço, desapparecendo da vid.; aos 31annos, elle fez o baotaote para que o seunome. não: ficasse olvidado, e sem assympathias e consideração que todos osseus amigos lhe votavam.

E foi isto que no dia drosabimetito dosen - cadáver, . levou ao. cemitério, empiedosa.romaria, essa multioáo que lheprestou a ultima homenagem, quo, comoum consolo supremo, levará á sus-.farm-lia ai prova solemne de quanto, era elleestimado.

O dr . Alves Monteiro deixi do souconsórcio com a exma. sra. ü. Domin-g*s Pereira/alves'Monteiro, seis inno-centos filhiahos. »

íSnviamos condolências á sua dignafamilia, especialmente ao s:. YictormoAlves Monteiro, pae do inditoso moço.

Têlegranrmá dohio trouxu a noticia¦do haver ííllecido na* Capital Federalo distineto engenheiro Ricarao de Mene-zes, que durante quatorze annos residio3Fsta cidade.

Era o extineto natural do P?raná.Tendo recebido a primeir» educação

nos colíegios de monsenhor. Marinho emosteiro de.Sr Beato, voltou ao seu es-tado natal, e, por concurso,. foi nomea-do professor publico.

Quando O engeoli-^iro Antônio Rebou-ç^s, de sã-udosamemória, foi eacarre-gidopelo; governo de, construir a as-liAda da Graciosa, encontrando eo. Ri-cardo de Menezes notávelikptiüão. no-cieoQrOieu anxiliar e dentro em poucoo. prof-ssor de primeirus lettras erach"fe de secção.

O engenheiro Eubiínk da Cama* s.q; a a-do,encarregado de.construir ç prnion-gamento da estrada de ferro do Recife aPalmares, fez se ncamp-?.nhar. aos í:ju-dantes de Rebonças, não fioan-.Io. osqae-c.do RisardOrde Menezes.

Comu empreiteiro, depois, de blgu-aa3 obrus- «.iessa estüadac Rienr*? de

Menezes construiu a ent^çãi--.de Pal.-oa-iti a Ofíicin&s, dando ,provas -.>& &uahonradez.

Meste «stado essou-se com a t>xma.sra. ts. Maria Pereira do Rogo, qua émãe da exma. esposa do íilu&trauo dr.Phaelante d;i Csmara.

Enviuvsndo, sempre eârrerou se naeduu^çãu uua enfeâaos, para os qoaesera como um pai extramoso, eiu vez depadrssto,

Exerceu em fernsmbuco rs íuucçoesde gerente d« Companhia Êdífici ui>.d «Ce tínj_<:ulmro da câmara m;:i.icip;-l.

Ptíídeaao a sur dileiita íüialun Gene-rosa, hn cerca de doiói linnvs, áugmen-taram os desgostos que, desde a mocieda «sposa, o acebranhavam.

Euvisinps coudoiencifis á su_j ex-óa.fémília,

Foram sepultadas no ^eTíteri" publico.deSanto ALuaro no dia 24 de agosto, as seguintes

4Sv

f

\

H: 194lese Antônio Lins Caldas, Pernambuco. 28annos, solteiro, Recifa ; Luiza Maria do3 Pr*-aérea, Pernambuco, 78 annos, Graça ; Augusto

|tentíscoJteia, Pernambuco, 54 annes, casa-do, Boa STiata ; José Miranda Pereira Vallença«uno, Pernambuco; 7 mezes, Peço ; FranciscoOhveirí Lima Ayres, C<5*rá. 37 annos, caaalo,Poço; QdQEina M. da Purifie^ção, Pernambu-co, SWaanoSí aolteira,Graça; Fiorinda de Azeve-ooeSjTa, iernambuco, 47 annos, casada, SãoJosé ; Efanoisco Gomes da Silva, Pemfitnbuco,WwhBCSjaolteiro, Boa-Vista ; Antônio Geraldoaa _Uv - Pernambuco, 35 annos, viuvo, Recife;Joseph. Pernambuco. 1 a meio annaa. Graçi;um feto, masculino, Graç* ; André PímanteJ-osla, H«rnao)bucc, 35 annos, solteiro, ho p:-tel Pedra n ; Anna Farreira de Mallj, Parn^-a-buco, -j& anncs, solteira, hospital Pedro II:redro Luiz de França, Pernambuco, 35 annos.aolteir.í. nospital Pedro II ; Joaquim Chriato-vão Biirbása Peroíimbuco, 26 annos, viuvo,hospit.i- Pedro II; Mauoal F, Ferreira Lima,Parnar<umco 67 annos, viuvo, hospital PedroII; antonia Joaquim, Pernambuco, 28 annos,hoapit.\\ Pí-- j II ; Emili* Maria de Lima, PernaDíbucn, 36annos, solteiro, hospital Pedro li;José S b; .o, PernJivnbuco. 13 ânnos, hospusiPedro Ji ; Psdr* Oliveira, Maranhão, 33 annod,soitairt.. ticapital Pedro II; Antônio Joaquimdo Nascimento, Pernambuco, 32 annos, solteiro, hospital Pedro II; Pedro, PemBcabuoo, 5annos, Gi-:ça ; Manoel Baptista ao E Sant9,Perna!- í i.u-0, 22 annos, Alienalos ; BamvindaÇlorenüna LMe, Pernambuco, 40 annos, solteira, AJ.eaados ; Leandro José da Silva, Par*-hyba, 22 juro*, solteiro, Csaa de Detenção ;João A iiõn«»da Silva, Pernambuco, 20 annos.soheir. S«nt'Aguada (2G).

DIA ibSalvador Vicente Fourairo, Pernambuco,. 27annospBoa-Vista; Harmelinda, Pernambuct,lOtnezes, Recife ; Jovino Gomes de Sauza Mefleifos, Pernambuco, 50 »nnos, Recife ; VictorinoMiüfia! ao Nascimento, Pernambuco, 32annos. f;aUõiro, Graça ; Josepha da Silva, Per-namtmro, 7 aonos, hospitai Pedro II; Barnar-õoJsliaa doa Santos, Pernambuco, &) annos,solteiro hospital Pedro II ; Napolaáo Gomas

.i „ :' Pefnai-buco, àb annos, viuvo, hospi-«ai Pedro II; José Bernardo de Suuza, Peruai-buco, 1 annos, solteiro, SanfAgueda ; ManoelUamer traíra, Pernambuco, 10 annoa. Alienanos ; A^aoei lira d'üiivaira, Pernambuco, 5Üannoa, casado^ Alienados ; José da Silva T*va-re9, Pbr.-oibucp, 9 an-o^. Ne^-M^rio (__>. T-l ¦ —¦¦ 'Jury ao Jtteciíe

Gor" -j.»« funccioa.-mcio honiem eusãtribnnal.Entruu sra iult-^meato o réo José Ale

xandre da S Iva, incurso no art, 304 docoiíig> penal o o conselho se compoz dossrs. &¦ zisei Moreira Reis, Antônio doRego Pacheco, dr. Fernando de Sá Albuiquerque, Manoel Zefarino dos Santos,A_íOí Cavalcanti de Albuqusrque Pi:-mentij. Henrique Leal Reis, AntônioFerieirj cím Sil-, Henrique Florentinoda Si\z S. ntisgo e Eus: o:o Nsry Alvesde Sc asa.

Prcauzío a def-?gi o illustre qusrtcanais- tíe direito K.,_ulph_ Oiíveira eSilva, senão o réo absolvido e posto emliberta'de.

Foram multados em 5#000 cada umOS juizes de fseto que deix.ram de com;psrecar e adiaaos os trabalhos pareanian) ás horas cio costume-

Salve ! 29 de agosto IAves canoras! Flores odoriferas! Gon-sagrai, amanhã, vossa alvorada e vossosperfumes á muito estimada NiomiziaAlice de Oliveira Lima. felicitando apelo seu anniversario natalicio.em nomeOnecina Modesta de Lima Seixas.

ProtestoDipar<?«do. _'_ Província, d*, hontemuma aoclaração de venda da merceariado sr. M-moeJ CavnlcantV sits * rua C^*-o--el Suassuna, antiga Augusta n, Ü9,

pre testo contr-i a veada ia mesma mor-cearia par ser credor de título vencidoo_» Oito senhor.Racífe. 27 de *gísto do-1S0..

_*«_=-_- Mano el da Sil"^ Carvalho.v^reo Popuiar

D Gerando o Club Popalar fazer oar-torto prestito que tem de conduzir pocemitério publico o corpo do dilecto fi*üo dn ppvo dr. Martins Júnior, avisa aiodos os sócios a se reuniram em suanova séie á rua Estreita do Rosário n31, l.« andar, afim <ie qua. insnrporadoscumpram a deliberação se que acima sétraia.Todos, nacionaes e estrangeiros que,nao fazendo parte de nenhumas-das as-sociaçoes que tende cora?jarscor3 q lei-ram tomar parte na projectad. mandes-taçao, embora não sejam soeius do Club«ao-convidados a inc-.rpnrai so a eJe, o

que muito se lhes agradeseráiO Club espera obter dobiosoc rpoacadêmico que lhe seja reservado no

prestito o ultimo h g^r, aa rectsgusrda,O dis e hors serão previsunanií, annun-cianos.Secretaria <io Club Popular, em 27 deagosto da 1904,

•Amo Francisco leieceira,Presidente,

João Facunde de Castro Menezes.Vice presidente,

Francisco Silverio de Farias.l.e secretario,

ú rias Juoencio Mariz.2« secretario,

Abílio Benicio Correia.T ha sou-po i r o

A_ ProTi-ria-Domingo, 28 de Agosto de i!>04

PU3UCA!;0£S SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou| solidariedade daredacção)

* taj?«_5>l3 M_31 _^

Felicüo cordialijsenta ao sr, Angustrdoa Reis Ferreira pelo seu felicíssimoanniversario natalicio, e desejo decora-ção que yade pet*la dss flores que con-témesti corbaille, encerre mais nm*foiha repassada de venturas e ftjlicidaíiciqne tenha de folhear em o livro de ourode su' eutea existência,

28- S-i9ü4,^_ A. A. V.

•iaive 28 de AgottoFOGO NA CHALBIRA

CrfcVi mais um nfj bico da chaleirade sur s^tsnei ao nosso jactat~:re Ma-noel _z% Grande.

Os seus admiradores da Gr. ai Westei onãolrij. &m 10 bònds especiais rebocando uiaa carretada fundição tíowruancont azíndo enorme chale'ra,alli mesmo

com os recursos de am celtbrtfundi irMont:

Sbuí rnigosSompratlav,

A meu querido pae Jo_è tíãzerra doS. Pedro

SAUDADES SEM FIM

Oh! Dí:ü? ornoipotente, rei do céo£.»_: tf - -a e toda humanidaaeLevísces meu querido paeDeixiiüti.* me ocoràçãocheiode saudade.Partiste d«sta mundo pVo infinitoSandsdeswmil deixando em eaá* peúo,i.omo i l.vhavia dosec assim, ae nesta vidaL._ni.nisíe da amisade os sãos preceitos?

S_S?!LFiQÍ'' ?uer|d<i PFe» °:; etarnid-dcOnde crsio contemplas ,:&gr=,ndpzEs do SenhorPede a Dons qur »•-... c^nceji tliivioAos corações que ficaram cheios de dor,

28 -i -1904.

P"lmi<~ri B. C,;*alve 28 de agosto

A' m-. prezado e <iistinc< ¦• sm go Angasto t >s Heis Fêrrer.\v,^*ííicjtb pela p&sS3.ge;r ds seu anniversario aaraíicio, de-sejandi.-ihi uoij existone;;- pGre^ne defelicíiú...;aa.

Frederico Luiz Vieira.!»a!vfc! 2j

"ds Egcstl

Au :y -:.o th co o ostirn.AoRI*.ANDO FjGUEIBEDj ANTUNESiBlicii . -a'o.pelo seu «„üiV<..si,río na

i>.i-Ci

M N. b M. M N..

———————__¦__Kmbarctíu hontem no vaoor São Salva-dor o nosso estimado smigo Alsiiias Lo-

pes de Azevedo com destino to Rio deJaneiro, desejamos ao viajante faliz via-gem aquella capital.

Recife, 28-8-1904.

Ào Agostinho de Hollanda CavaIcan-te em sen anniversario

Agostinho<|Entre amigos um sorriso são dois la-bios que se enfioram, mas pertencem ámesma rlmâ... dois corações que paiDitam mas pertencem ao mesmo peito.Saocommuns as alegrias entre elles comoentre elles as dores são communs.Exultas em teu natalicio, comtigo tambem exulta

Assampção.Salve 28 de agosto l

Colhe hoje mais uma suave primsve-ra, no jardim de sna piedosa exiâtencia, o meu estimavel padrinho ArthnrH. de Gnsmão Wanderley.Pela feliz passagem o íelicila seu afi-lhado

Edgahta Odlanier.Agradecimento

Completumonte restabelecida da terri-vel enfermidade qne por alguns mezesmo trouxa presa ao leito, do qual joigueiaunca mais levantar-mo; depois doanxi-Uo Divino a quem recorri sempre nestaqaadra tao afílictiva de minha vids. é aoíltustre clínico dr. Oscar Coutinho, esteapóstolo denodado da sciéncia a quemtstxbsm devo o meu completo restsbeiecimento.

O interesse que tomou, a solicitude comque «ttendia aos chamados, a caridadeevangélica com que me tratou, procu-rando com a tenacidade spartana, cor-tar o curso do mal que procurava ceifar-mo a viíí v tudo isto concorreu para que« minh'»lma sentisse a mais sincera gra-tídão ; e muito embora offendendo a re-conheci».a mode&tia deste distineto me-dico, venho '.ornar publico o meu reiio-nhecimento, para que todos aquellas que«e virsm nns emergências criticas amque vi me, possam recorrer a tão illustrefacultativo. Q a-rira pois o dr. acceitaros protestos Je minha eterna gr*tidão.Recife, 28 de saosto rie I9ü4.

Cândida Duarte Cordeiro,t~t— ' !¦_-o publico e ao commercioTeixeira, Miranda & C, lendo no Diario de Pernambuco de hoje, que o _rJnsé Luiz deMeiio, editor do jornal ÀPimenta, reqnereu á Inspectoria da Hy

giene exame em, p~c-:.-U-. com -jjíé qa=uiz a-ar vendido em nosso estabelecimnnto, afim de ser verificada a mistura commilho e substancias nocivas ; vêm pre-venir ao commercio e ao publico quthoje mesmo requereram ho exm. sr. dr.Inspector da Hygiene para que immediatameote mande, proceder minucioso e ri-goroso exame no esfé existente em nossoestabelecimento, ou que esteja exposto ávenda em outros esUoelecimentos e comos envoltórios, que uzamos: devendoser evitado o ex«me em café existenteem envoltórios já abertos eu viciados nrsbertun, uma vez qae hf quem vendscaie uzando de nossos envoltórios.

Requeremos « providencie para maisum* vez tornar patente a calamnia, que,c-peranjo-, geri reparada pela Justiça.Retifã, 27 ce ügostu de 1901

Teixeir*, Wimnda & C.

A queoa prçeãssrVende se a casa térrea de pedra e cal,sita á rua S. João de Paris n. 1, no Gani-no Lrrande, com porta e duas janellas derrente, seis janellas no oiiao, com dusssaiais, dois quartos, or-sinhs e dois qn^r-íos iora, b «nheiro e bôj latrina, mur^do na frente com gradeameoto e portãode ferro, murado em parte .^s lad ss ecercado nos fundos, com Í77 oninosquadrados de terrena p ou.-io teco cacimb". com bos «gaa potevsl, pequenojamim e «igauawb finct«ir^_f iog^r .s^aioe tresco, a casa ó nov. e be?ij feita, estaalagid?..; quem a prefaàde* diriift-se Ams Barão U Victoria n. 69 r-í>r-«f,ri«

Recifei27~ 8-1904 ^rtearia.

PrcttjstoDeparando r3'A Píovincia de h;t_:-ji_unifc declaração da venda d% mereeüri?sita á ms Coronel Smssuoa a. ii9 oer-teacente so sr. M^soei C^valcãnü/emtempo protesto contra a :íí-a venda porsor cre^oj- qo mesmo senhor.Recife, 27 de agosto de i904

_ Iheiio Irmão,

PmmUQlh PâSTEUREste bem moct :do es- beiecimejjto,

cs ps. L-oguezes eácentearão diversosartigos nsciouaesí s èxtrangrirds.

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RBCIPB

RAZÕES PRINCIPAES

PAO SÜISSODr. Antônio Miguel d'Araujo, medico_ptla Faculdade da Bahia. '***s»Pl

Attesto que o pão fabricado pelo~sr7José de Souza Pacheco, com a denomi-nação de SÜISSO, não contem subVtan-cia alguma nociva á saúde, sendo aocontrario muito nutritivo e de fácil di-í?p«*ao. In fide mediei affirmo ser a ver-a* ; o que attesto.T nbsúba, 11 de julho de 1904.

Dr. Antônio Miguel d'Araújo.Fn abaixo assignado, doutor em meate -a peis Faculdade da Bahia, aiissto

que. tenao examinado o processe em-prr^ído pelo sr. José de Souza Pachecopara a fabricação do pão de tfarinha det«go. verifiquei que as substancias au-xdiares empregadas, longe de serem of-rensivas a saúde, tão ao contrario de in-cor-^stavel utilidade a digestão a a na-rrvll °.?ue affiw-P.Por. ser a verdade.*_Iimbauba, 11 de julho de 1904.

Dr. Antônio Alves Pereira de Lura.A testo que no processo de fabricaçãoa - pio tíe farinha de trigo, empregada

pe 3 sr. José de Souza Pacbeco, não en-trará substancias nocivas á saúde, e simprincípios nutrientes ede fácil digestão.T.'tnb«nba, 12 de jnlho de 1804.Dr. José Evaristo da Cosia Gondim, me-

£co pela Faculdade de Medicina daBahia.

Voluntários para armada_ Dd ordem úo. sr. capitão de FragataRaymundo Frederico Kiappe da CostaRuüim, capitão do Porto^deEte estado,faç.. publico que eto virtude de rdemtelcgraphsca do sr, vice stlr_ir_nte mi-nistro da marinha, esta capitania conti-u: acceittar voluntários para o serviçod armada Nacional.

Aquelles qvs de-seJMrem se alistar po-de: .'o se apresentar nos dias úteis a 1hora da tarde na Escola de Aprendizesaa r úbeiros tíoste Lstado afim de seremiaspçr:,<;ionsdos de saúdeCapitan a do Porto de Peraembuco,

23 ôv tuarço de 1904.O secretario,

F. de Siqueira.

PECHINCHAEstá se acabando s

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MEDICO 0-'ERA.OOR E PARTEIROjDe volta da B=sbia n«h«-se úo ¦ís-\^ qç

exercido de sus profissão, e á,, oráeiddos seus clientes e amigos, podendo

O DERMOL iem uma acção rapiapeeífic^z ík;s Dartros, Empigens/Herpes, Frieiras, e em toda a manifesta-çao berpetíca em qualquer parte do cor-po. Destroe o germon da doença nopróprio logar onde se desenvolve, promovendo a substituição da epiderme.

Dispensa depurativos c não deixa eco-lher a doença.

Não é nojento como as pomadas nemsuja a roupa.

Nos golpes, escoriações, pancadas,cailos molles, tic . é insubstitaivel.Dispensa CíJUjpleUniente uutra aibdica-çao, e*t>uca o s-ingae e aeixs no lugarcide se applico unif? peíle airtifici»! orotectorá eantiseptíca. À^plicado a te_3:;oproduz n cura imcuedifitü.

N^j picadas venenosas ede farpasde madeira, ^óie evitar uma mortecerííí

í*pplicfdo com urna Ool>nha de algo-dão aos dentes cariados, enra as Piores\nH-me :\ tijoieute; saltas carie e desin-fecia a hocea.

Pá!-*, ss geag,v;.-s de?;o«s de ai rançarum uánLe uâo h- oada superior; estanca o sm^ae e cs-iwtris-. *s inaujedifttamente. Por isso o DERMOL deve estaisempre á nxiio, t-atito n^ ca--a :io pobretomii as dó rica e3 rèálment-, pão incasa q.ie ?é preso que o nãu tc^ha.

Preço 3^000. Vende se nas oiiacip-«es ou {m..csé.s e drogarias.

DhpositoDr^g^íia de i^. M. da Silva

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56procurado á ru« B^rão da Vicio; ia n1." eníar, onde resids e tèníccmsultoí io

Chsmadcs por eabripto e consultes üí1 ás 3 da tsrde.

Br. Simões BarbosaCommnuica aos amigos e clientes qumudou seu consnltorío pars o lasgo '*¦•

Corpo Si-nto n. 7, rúiae áá eonsaítsU- >.1 ás 3 heras ãi. tarete, í; is terças, q^-i-re sabbados.

i

São todos assimO rir. a.b/iiru Sinvai ae Mour.^, medico

pela Facilidade da Bahia e medico rvgia-oal da iõ,« círcumscripçãò do est>do doPai í5. írtC.

Attesto que o DERrJüL e o BLENOLoo í?hárraacebticb Heuriqu» Eí N S. ntóí-ão excellenlüs prepsrad /s e c-.tü'.; tal 0ttenho empregado com efficâciã^ 03 micíJí cUnScsj m?. xffccçõès squejle mirtyii os, hsrpes c íní^ígess, e síís n^bíeaacrrb&giás e^moícirtias uterinas. O

Briéui, 23 de junho de 1897.Dr. .ivaru Sinvai de Moura.

A'.andega de. PernambucoEDITAI. N. 98

Por ordem da insptetoria d'cita re«partição se faz pubiico para conheci-i_jui.o òos interessados qua foram des*csiregedos para _ mesma cooi indíciosde • -^ria e fulta os volumes abaixo men-ciun»dos devendo seus donos ou

"con-signatários apresentar-se no praso dequiçrze dias para providenciarem a res-p?*to.

V ?or -llemão Prince E. Frederick en-trafio de Hamburgo em 15 de agosto de1904,

M_NlFESTO N. 183Armazém n. 5 — Uma caixa marca À,& J. contra marca E. n. 6 lacrada.ü _s dita marca G.M. J. & G j. 178

ióem.Uma dita marca J. _. G. n. 16 idem.Duas ditas marca J. R. & G. contra

p arca E. n. 11 e 13 idem,Uma dita marca triaügaio L. no cen-ti o contra marca B. L. & B. n. 483

ide_i.Uma dita marca PISCO fj. 165 idem.

Orna dita marca RAPOSO n. 18 liem.Três ditas marca G, D. u. 11, 22 e 24

idem.Uma dita marca J. R.P. n. 11 idem.Uma dita marca PISCO n. 165 idem.Utna dits marca Carneiro contra mar-

ca K. & C n. 467 idem.Uma dita marca Albino contra marca

K. & C. n. 809 idem.Utna dita marca H. de B. & C. cuntra

m rea 102 n. 2 idem.Uma dita marca quadrado H. L. 229

no centro n. 105 idem.Uma dita marca H. P. S. & G. n. 270

idem.Duas ditas marca Carneiro contra

ma ca K & C, ns. 483 e 484 idem.Utna dita marca L. & G. n. 4932 idem.Vapor (aliemão Belgrano entrado de

Ü.—.burgo em 1 de agosto de i9u4,MANIFESTO N. 173

Armazém n. 5 — Uaia caixa marca R,S M. n. 14 lucrada.

Vapor inglez Explorer entrado de Li-vê? jool em 16 de -gosto de i904,

MANIFESTO N.184Armazém n. a— Unaa caixa r_arca

AuRIcULTURái n 1229-lacrada.U ua dita marca triângulo F.C.G no

centro n. 2l idem.Orna dit?s marca J.G.&C. contra mar-

cs L, n. Ilk3 ideai.Du?.s ditas marca J.R.F. n. 160 e 172

idem.Uma dita marca losango R. no centro

D, em cima n. 5245 idem.Uma dita marca 2 triaugulos entre-la-

,__ ,s W. no centro n.155 idem.Una oitii m-srea J.G. &C. contra mar-

ca L. u. 1í21 ideuutBuvS ditas ms-rca losango R. no cen-

tro D. em cima ns. 52á8 e 52d6 idem.Uüiâ uita ccaica los&ngo N.F.&G. no

5! ntio n. 124 idem.U^ns dda marca MODESTO contra

ruavea SOBRaL n. 4 idem.U na d=ts i.u.uíí. tiiangnlo Carneiro no

çerrrro contra marc^ P. «-. 4ú9 I? crada.D: s ditas marca „.L.H. n. 5778 e...

>779;drai.A.iándega, 27 de agoalo de í904.

O chefa de secçõoLuiz F. Codeçeira.

A Pfévineià—Domingo; 28-de--Agosto de 11)04 H. 194

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Phototherapia Finsen, banho de luz íevSgKrftxí"mias na insufficiencia respiratória, debilidade geralj nss moléstias da pelle e dosrins, feridas, nasciatica, dysmenonhéa, smenorrhéa, n s dores dos ovarios, mo-lestias do estômago, no eezema, rhoum»íismos.

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a fadiga, -u ut-piesbau ceitbrai, a iD-oatinencia oe unna, » fraqueza genital, o ta-bes, as paralysias, o prolapso da vsagina e do recto, as hemorrhagias, as orchites,adenites, etc.

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