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HISTÓRIA DA ARTE ARTE CONTEMPORÂNEA

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HISTÓRIA DA ARTEARTE CONTEMPORÂNEA

O QUE É ARTE?

“Qualquer pessoa que tenha um mínimo conhecimento de arte sabe que a expressividade de uma obra artística é resultado da capacidade do autor de lidar com os elementos constitutivos de sua linguagem: a linha, a forma, as cores, a matéria pictórica, incutindo-lhes uma significação que só existirá ali” A Mona Lisa não precisa do Louvre para ser obra de arte; é o Louvre que precisa dela para ser museu.

CHOVENDO NO MOLHADO (FERREIRA GULLAR)

E O QUE VOCÊ PENSA?

Alguns afirmam que o período da arte moderna terminou por volta da década de 1950, em especial, com a manifestação de um novo movimento artístico que marcaria o início da arte contemporânea, a arte produzida nos dias atuais.

A fonte de criação para os artistas ligados a esse movimento era o dia a dia das grandes cidades norte-americanas, pois sua proposta era romper qualquer barreira entre a arte e a vida comum.

CONTEXTO HISTÓRICO

Nesse tipo de arte, o conceito do artista sobre sua obra se torna mais importante do que a própria obra.

Ou seja, sua ideia, original, crítica e totalmente inédita, torna tudo mais interessante, por que faz as pessoas pensarem e se

questionarem sobre determinado assunto.

Normalmente, esse assunto era a própria arte.

ARTE CONCEITUAL

Marcel Duchamp já havia feito isso em 1917, como representante do Movimento

Dadaísta da Arte Moderna. Duchamp assinou com nome fictício um urinol de louça (desses encontrados em banheiros

masculinos) e expôs numa galeria. Foi uma afronta aos críticos de arte da época. Dessa

forma o artista defendeu que “qualquer coisa pode ser considerada arte, basta que

o artista diga que é arte”, e assim, não precisaria de nenhum crítico de arte.

O mesmo se pode dizer das latinhas de “cocô” de Piero Manzoni. O

artista queria dizer que uma obra de arte deve vir de “dentro” do

artista, das suas entranhas, seus sentimentos mais íntimos

colocados para fora, como um excremento.

Essa ideia de expôr um objeto do cotidiano e dizer que é arte ainda está presente na obra do artista

mais bem pago da atualidade, Damien  Hirst, por exemplo. A

diferença é que, ao invés de objetos, ele colocou vários animais mortos imersos em imensos “frascos” de

vidro cheio de formol, como se fossem experiências.

Passadas algumas décadas agora era a vez do Movimento da Pop Art criticar a própria arte. Esse movimento artístico apareceu nos Estados Unidos por volta

de 1960 e alcançou extensa repercussão internacional.

A expressão pop art vem do inglês e significa “arte popular”. Talvez por que seus temas são os símbolos e os produtos industriais dirigidos às massas

urbanas.

O interessante é que apesar de aparentar uma arte “bonitinha” e superficial, na verdade trata-se de uma crítica irônica à sociedade consumista do período dos

“anos dourados”(década de 50) nos EUA.

POP ART

Um bom exemplo é a serigrafia de Andy Warhol, “Marilyn Monroe”. Uma das

análises que se fazem da obra é de que, à primeira vista parece uma homenagem à essa mulher, símbolo e ícone sexual da

década de 50. Em outras palavras o artista faz parecer que a atriz não passa de um “objeto de consumo”: você pode

escolher a cor que quiser. E dessa forma Warhol critica as pessoas que a trataram

assim, fruto de uma sociedade consumista e superficial.

Essa mesma interpretação podemos ter das famosas

“Latas de Sopas Campbells”. Símbolo de praticidade, essa

lata tornou-se um ícone daquela sociedade

consumista e atarefada.

A influência pop, está presente hoje, décadas

depois, na obra do brasileiro Cildo Meireles, por exemplo. Ele expôs 3 garrafas de Coca-Cola.

A ARTE PÓS-MODERNAA arte Pós Moderna (Arte Contemporânea) surge a partir da década de 50, na verdade é um conjunto de escolas artísticas heterogêneas, que só se agrupam por possuírem características semelhantes e a ausência de um método específico.Pós-Modernismo é o nome aplicado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes e nas sociedades após o término da 2ª Grande Guerra, quando o cotidiano é invadido pela tecnologia eletrônica, fornecendo ao espectador um amontoado de informações. Segundo os pós modernistas, essa nova sociedade era artificial e buscava o prazer através do consumismo.Por esses fatores, a arte pós moderna nega o mundo globalizado, critica as desigualdades, o preconceito para com as minorias, a degradação do meio ambiente, o distanciamento e a intelectualização das artes.

Expressionismo no Pós GuerraO EXPRESSIONISMO PÓS-GUERRA NA EUROPAA II G ue rra Mundia l re s ulto u e m um s e ntim e nto g e ne ra liz a do d e d e s e s p e ro , d e s ilus ã o e c e tic ism o .Existencialismo: O Absurdo da Existência HumanaA filo s o fia d o e x is te nc ia lis m o , q ue a firm a va o a bs urdo da e x is tê nc ia hum a na e da im p o s s ibilida d e d e a lc a nç a r c e rte z a , re fle te o c inis m o d o p e río d o . O e s p írito d e p e s s im ism o e d e s e s p e ro e m e rg iu c o m fre q üê nc ia na a rte e uro p é ia .

FRANCIS BACON,Painting, 1946.

JEAN DUBUFFET,Vie Inquiète, 1953

Mo vim e nto a rtís tic o c ria d o na Ho la nda , Sig la d e Co p e nha g ue -Brux e la s -Am s te rda m , g rup o a rtís tic o e uro p e u q ue s urg iu e ntre 1 9 48 e 1 9 5 1 . Lig a d o e s te tic a m e nte a o e x p re s s io nis m o fig ura tivo , te ve c o m o p rinc ip a is re p re s e nta nte s As g e r Jo rn, Kare l App e l e Pie rre Ale chins ki. As s im c o m o a s o bra s d e Ja cks o n Po llo c k e s s a p intura é g e s tua l, livre , v io le nta na e s c o lha d e c o re s te x tura s .

Cobra

PIERRE ALECHINSKY ASGER JORN KAREL APPEL

Exp re s s io nis m o Abs tra to é o p rim e iro g ra nde m o v im e nto d e va ng ua rda no rte -a m e ric a na . As p intura s s ã o g e ra lm e nte a bs tra ta s e e x p re s s a m o e s ta do d e e s p írito d o a rtis ta . Alg uns Exp re s s io nis ta s Abs tra to s a d o ta ra m m é to d o s d e im p ro vis a ç ã o s urre a lis ta e c ria ra m o bra s q ue tinha m um a a p a rê nc ia d e um e s bo ç o e s p o nta ne o e e x ibiam e ne rg ia e fre c o r.

O e x p re s s io nis m o a bs tra to d e s e nvo lve u-s e e m dua s linha s : a abstração gestual, q ue c o nto u c o m a e x p re s s iv ida d e d o p ig m e nto e ne rg ic a m e nte a p lic a d o , e a abstração cromática, q ue inc id iu s o bre a re s s o nâ nc ia e m o c io na l da c o r.

Expressionismo Abstrato

Jackson Pollock, Number 8 Willem De Kooning, Mulher I Mark Rothko, sem título

Características gerais do expressionismo no pós-Características gerais do expressionismo no pós-guerraguerra - Co m p re e ns ã o da p intura c o m o m e io d e e m o ç õ e s inte ns a s .

- Ex e c uç ã o che ia d e v io le nta a g re s s iv ida d e , e s p o nta ne ida d e e a uto m a tis m o . - De s truiç ã o d o s m e io s tra d ic io na is d e e x e c uç ã o - p inc é is , trincha , e s p á tula s , e tc . - Té c nic a : p intura d ire ta na p a re d e o u no chã o , e m te la s e no rm e s , utiliz a nd o tinta à

ó le o d iluída – à s ve z e s a té tinta a uto m o tiva , e sm a lte e o utra s – jo g a da c o ntra a te la (a c tio n p a inting ), p a s ta e s p e s s a d e a re ia , v idro m o íd o .

Arte : s ig nific a do he rm é tic o . “Tinta é tinta , s up e rfíc ie é s up e rfíc ie . E é s ó o q ue d e ve s e r” .

Telas Raspadas e Desgastadas:Em "A vaca com o Nariz Sutil“, 1954,

Jean Dubuffet apresenta imagens cruamente rabiscadas ou imagens

pintadas ou gravadas em superfícies altamente encrustadas de gesso, cola,

areia, asfalto ou outros materiais comuns.

Jackson Pollock, Number 32, 1950

Action Painting: pintura gestual

A Mo vim e nto p rinc ip a lm e nte a m e ric a no e britâ nic o , s ua d e no m ina ç ã o fo i e m p re g a da p e la p rim e ira ve z e m 1 9 5 4, p e lo c rític o ing lê s La wre nc e Allo wa y , p a ra d e s ig na r o s p ro duto s da c ultura p o p ula r da c iv iliz a ç ã o o c id e nta l, s o bre tud o o s q ue e ra m p ro ve nie nte s d o s Es ta d o s Unido s .

Co m ra íz e s no da da ís m o d e Ma rc e l Ducha m p , o p o p a rt c o m e ç o u a to m a r fo rm a no fina l da d é c a da d e 1 9 5 0 , q ua ndo a lg uns a rtis ta s , a p ó s e s tuda r o s s ím bo lo s e p ro duto s d o m undo da p ro p a g a nda no s Es ta d o s Unido s , p a s s a ra m a tra ns fo rm á -lo s e m te m a d e s ua s o bra s .

Re p re s e nta va m , a s s im , o s c o m p o ne nte s m a is o s te ns ivo s da cultura p o pula r, d e p o d e ro s a influê nc ia na v ida c o tid ia na na s e g unda m e ta d e d o s é c ulo XX. Era a vo lta a um a a rte fig ura tiva , e m o p o s iç ã o a o e x p re s s io nis m o a bs tra to q ue d o m ina va a c e na e s té tic a d e s d e o fina l da s e g unda g ue rra . Sua ic o no g ra fia e ra a da te le v is ã o , da fo to g ra fia , d o s q ua drinho s , d o c ine m a e da p ublic ida d e .

Pop Art

A e xp re s s ã o “o p -a rt” ve m d o ing lê s (o p tic a l a rt) e s ig nific a “a rte ó p tic a ” . De fe nd ia p a ra a rte "m e no s e x p re s s ã o e m a is v is ua liz a ç ã o " . Ap e s a r d o rig o r c o m q ue é c o ns truída , s im bo liz a um m undo p re c á rio e ins tá ve l, q ue s e m o d ific a a c a da ins ta nte .

Ap e s a r d e te r g a nho fo rç a na m e ta d e da d é c a da d e 1 9 5 0 , a O p Art p a s s o u p o r um d e s e nvo lvim e nto re la tiva m e nte le nto . Ela nã o te m o ím p e to a tua l e o a p e lo e m o c io na l da Po p Art; e m c o m p a ra ç ã o , p a re c e e x c e s s iva m e nte c e re bra l e s is te m á tic a , m a is p ró x im a da s c iê nc ia s d o q ue da s hum a nida d e s . Po r o utro la do , s ua s p o s s ibilida d e s p a re c e m s e r tã o ilim ita da s q uanto a s da c iê nc ia e d a te c no lo g ia .

Op-art

Blaze, Bridget Riley

M.C. Escher

A a rte c iné tic a d e s e nvo lve u-s e a p a rtir d e um inte re s s e d o a rtis ta p lá s tic o p e la c ria ç ã o d e o bje to s q ue s e m o via m p o r m e io d e m o to re s o u o utro s re c urs o s m e c â nic o s . Te m influê nc ia d e m o vim e nto s c o m o o c ubis m o , o s urre a lism o , o e x p re s s io nis m o a bs tra to , o da da ís m o e o futuris m o .

Arte Cinética

“Objeto Cinético”, Abraham Palatnik, 1966.

Surg e no s E. U. A. p o r vo lta d e 1 9 6 0 -1 9 7 0 : Ne c e s s ida d e d e re duz ir a a rte a o bá s ic o . Re a ç ã o c o ntra o e x p re s s io nism o a bs tra to e o p o p . Erra d ic a ram a e m o ç ã o , a im a g e m , e m e ns a g e m e tudo q ue é c o ns id e ra d o e s s e nc ia l à a rte . As p e c to lim p o , nu, s im p le s . Um a p intura m inim a lis ta , p o r e x e m p lo , us a rá tip ic a m e nte um núm e ro lim ita d o d e c o re s e te rá um d e s e nho g e o m é tric o s im p le s . A e s c ultura m inim a lis ta , p o r o utro la d o , é g ra nd e m e nte fo c a da no s m a te ria is . Ao lo ng o da his tó ria da a rte durante o s é c ulo XX, ho uve ra m trê s g ra nd e s te nd ê nc ia s q ue p o d e ria m s e r cham a da s d e "m inim a lis ta s " : Arte Conceitual, Arte Processo e Arte Ambiental/ Intervenção (Land Art).

Técnica: fe ito á m á q uina , m a te ria is p ré -fa bric a d o s e m fo rm a s g e o m é tric a s . Significado: vo c ê é o juiz , a fo rm a m ínim a g a ra nte a inte ns ida d e m á x im a .

Minimalismo

MAYA YING LIN,Vietnam Veterans Memorial,

Washington, D.C., 1981–1983

Louisie Bouregeois,Maman, 1999

Donald Judd,Sem Título

Na a rte c o nc e itua l, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Qua ndo um a rtis ta us a um a fo rm a c o nc e itua l d e a rte , s ig nific a q ue to d o o p la ne jam e nto e d e c is õ e s s ã o to m a da s a nte c ip a dam e nte , s e nd o a e x e c uç ã o um a s s unto s e c undá rio . A id e ia to rna -s e a m á q uina da q ua l a a rte s e o rig ina . Em te rm o s s im p le s : s e um a id é ia c ria tiva é funda m e nta l p a ra a a rte , p ro duz ir um o bje to c o nc re to p ro vo c a do p e la id é ia é s up é rfluo . A a rte re s id e no c o nc e ito e s s e nc ia l, nã o no tra ba lho re a l.O s m inim a lis ta s va rre ram da a rte a im a g e m , a p e rs o na lida d e , a e m o ç ã o , a m e ns a g e m e a p ro duç ã o m a nua l. O s c o nc e itua lis ta s d e ra m um p a s s o a lé m e e lim ina ram o o bje to .“A p ró p ria id é ia , m e s m o s e nã o é to rna da vis ua l, é um a o bra d e a rte ta nto q ua nto q ua lq ue r p ro duto , d is s e o e s c ulto r So l Lê Witt, q ue d e u o no m e a o m o vim e nto .O ró tulo d e a rte c o nc e itua l é um g ra nd e g ua rda -chuva a ba rc a nd o d ive rs o s m o v im e nto s – q ua lq ue r c o is a q ue nã o s e ja p intura o u e s c ultura , q ue e nfa tiz e o p e ns a m e nto d o a rtis ta e nã o a m a nip ula ç ã o d e m a te ria is .Qua lq ue r a to o u p e ns a m e nto p o d e s e r c o ns id e ra d o a rte c o nc e itua l.Alg um a s d e s ua s fo rm a s : Arte Processo;Arte Ambiental (Inte rfe rê nc ia /Land a rt);Arte Performática; Instalações; Grafismo.

Minimalismo: Arte Conceitual

“Uma e Três Cadeiras”, 1965, de Joseph Kosuth, é composto de uma cadeira real ladeada por uma fotografia em grande

escala da cadeira e um xerox de uma definição de dicionário da palavra cadeira.

A Arte Pe rfo rm á tic a utiliz a m o vim e nto s , g e s to s e s o ns d e p e s s o a s p a ra c o m unic a r c o m o e s p e c ta d o r. G e ra lm e nte , a Arte Pe rfo rm á tic a s o bre vive a p e na s e m fo to g ra fia s d o c um e nta is o u film a g e ns c o lhida s na ho ra . É info rm a l e e s p o ntâ ne a na na ture z a e e m pre g a o c o rp o hum ano c o m o s ua m a té ria p rinc ip a l. Ex is te s o b a fo rm a d e um e ve nto a m p lam e nte p a rtic ip a tivo c o nhe c id o c o m o Happening (a c o nte c im e nto ) o u Flash Mob (m o biliz a ç ã o rá p ida ) q ue é re a liz a do d e a c o rdo c o m um p la ne jam e nto , m a s s e m e ns a io , p úblic o o u re p e tiç ã o . Há ta m bé m a s p e rfo rm anc e s Fluxus, q ue s e g ue m um a c o m p o s iç ã o p o ntua l e fo c a da e m a ç õ e s ind iv idua is q ue s ã o g e ra lm e nte e x e c uta da s e m um p a lc o , m a s s e m fig urino o u a d e re ç o s , e x p lo ra nd o o nã o tra d ic io na l e o lug a r c o m um .

Arte PerformáticaMinimalismo: Arte Conceitual

Joseph BeuyesJoseph Beuyes percorreu uma galeria em Dusseldorf desempenhando “Como explicar quadros a uma lebre morta”,1965.

Com o rosto coberto com uma folha dourada e mel, ele explicou vários quadros a um coelho morto que levava no colo. O público foi mantido fora do espaço e assistiu a tudo através de uma projeção em um telão.

Pra refletir

É interessante pensar que um conceito, inovador e inédito, como o Urinol de Duchamp (de 1917!) influenciou a Pop Art na década de 60 e ainda hoje tem influenciado artistas do

mundo inteiro. De modo que, podemos concluir, a arte conceitual está um tanto batida, cansativa e sem mais atrativos. Criticar a própria arte, o artista ou a sociedade

consumista não é mais novidade.

Por isso muitos afirmam que estamos vivendo num período pós- contemporâneo onde o artista não se preocupa mais em falar sobre arte e, sim, fazer arte. Não precisa ser

bonita, não precisa ter técnica nenhuma, nem precisa ter conceito nenhum. A arte pós contemporânea é a arte da livre expressão: o artista faz o que quiser, sobre o que

quiser e como quiser. Muitas vezes chamar atenção, ser polêmico e diferente é o que torna tudo mais interessante.

No final das contas não há muita diferença entre o pensamento do início do século XIX e o pensamento do século XXI.

ENTÃO, O QUE É ARTE?

Fonte:

ANDREA DRESSLER <http://arteeducacaodf.blogspot.com.br/>FABIO VICENTE http://historiartem.blogspot.com.br/2013/10/o-que-e-mais-quente-para-os.html HISTÓRIA DAS ARTEShttp://www.historiadasartes.com/

Trabalho de ARTE: A ARTE DA PALAVRA

  PESQUISA: Arte abstrata informal,

Arte abstrata geométrica, Arte concreta, Abstracionismo no Brasil, Arte cinética, Op art

Crie uma poesia concreta com base em um versículo bíblico.