h a amo---xsx sÜmer0--i5memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00159.pdf · amo---xsx m a l( a n...

4
H A abrti de O l| gumar Bar, i Coi Ap I 'ido 'alai ma. m MBRO, 1 hi, lhe die >ro. ilino drs. ( lho ªdie t echadai es, ro, ms , tes I n. 1 * o metro-, variad« a 711) rs, aetre. deiíi mem, a 001. psra hi* "ro. dinheiro cana eo-lloli 3 krorau» oret«J Ai dieamen* j|" lados ei* |f da e ivida pn- ). á 1 mui*• l, SMI% I V AMO---XSX M A l( A N II à O I 8 S I . ASSIGNATÜHA8: Semestre;:.8^000 Trimestre$000 Porle franco para o subscriplordo «Imilro do império. íw0 ffiSl __mÊx «,j Kg'.*» 01G'4© iilllfiâli ©© WHÉ1I REVISTA 00 RXTERTORl matados- Unidos. A nliima sessão rio senado americano, considerada1 como uma das mais singíila- ros que tem havido, dividi i so em Ires períodos. No primeiro, ns répnbl canos, que on- tão eslavãooiu minoria, gnslariio o tempo no emprego do meios dilátorios para adia- rem a prganisação das commissões ató chegarem os reforços que esperavão para ler maioria. Conseguirão afinal realizar o sou desejo, e as cÒmmissõos são repu hlicanas. O segundo poriodu foi consumido pelos democ alas seguindo o mesmo syitema, e após seis semanas de discussões inter- minaveis, nas quaes os dous partidos djs- serão reciprocaníénloduras verdades, iri- ampliarão áquelles conservando a orga- nisação administrativa do senado, que os republicanos queria') mudar cm provqilo próprio. No terceiro período deu-se um fado quasi inaudito nos fastos do senado: dous senadores, um dos quaes oecupa lugar proeminente nas fileiras dos políticos do paiz, demitlirão-se porque não consegui lão tirar ao presidente da republica n pre- rogaliva constitucional da iniciativa na col* lação dos empregos públicos. Tal campanha entre o general Garüeld eo senador Conkling, na qual aquelle tri. umpl.ou afinal sobre este, licar."» registrada como um acontecimento uotavel da Insto- ria parlamentar dns Hstados-Unidos. A questão é assim explicada por uma folha de Nova-Yorl': «lista finalmeule resolvida a questão capital que dominava a -politica americana desde a installação da presente adminis* tração. Não deixa ile ler interesso lem- brar a origem deste conllictc muito extensamente discutido, mns que õ con- venienle resumir porque, c característico. Data elle da convença) republicana do Chicago, cT.ondè sábio a oleição do Sr. Garüeld. <) Sr. llobiorlson figurara nos negócios públicos durante cerca dc trinta annos, oecupando lugar sempre na pri meira linha nas diversas organisaçõos pn- liticas, directorios, convenções, etc. Tam- bem exerceu por muitos annos cargos ju- dieiaes: Quando, no começo da ultima campanha eleitoral, tomou corpo o movi mento conlra o terceiro termo, o Sr. Uo berison tomou energicamente posição conlra a reeleição do general (iranl c li gurou na convenção de Chicago como lei der dos republicanos independentes, sen- do elle quom deu o signal da revolta con- ira o mandato imperativo no seio da do- legaçSo de Mova* York. No principio elleeslava entre os parli- darios do Sr. Blaine; mas quando decla- ,-ou-so o rompimento, passou com os collegas para n campo do Sr. Garüeld, Desta evolução datam as aggressões fu- riosas dirigidas contra elle pelos or- gãos do Sr. Conkling, o a guerra dosa- brida que lhe tem sido feita até hoje, guerra dc morto entre a facção Slalwarl e olle. Acaba-se de ver como terminou esta luta, o Sr. IU»b Ttson tritmipha, Q- éándo portem o Sr. Conkling.* Com effeilo, na sessão de 18, o senado cjuíjrmou por acclatnaçlo, sem que pro- ferisse uma única prlavra, a nomeação de HôbP-rtson para o cargo? dc collector do porto de Nova-Yorl». Q resultado, emuo- ra esperado, excedeu a toda previsão, co- mo ura acto expontâneo e completo. imediatamente' depois foi lambem ra- tiíiMda a nomeação do general Morril, líotleclOi* da alfândega de Nova-York, para o do cônsul geral dos listados-Uuidos em Londres. A votação foi acolhida com nm -murmúrio de allivio. Hoscoe Conkling, porem, mostrou qne nío se conformava roma.errola. enviando ao governador do fiijtado de Nova.York! e commumcando no senado a sua demissão de senador dos Uslados-Unidos, sendo nessa resolução acompanhado polo senador Tbomaz C. 1-latt, eleito também por N-iY.a^Píív Coma sua demissão,Conkling a Platt enviarão ao governador do Eslado de No- 'va-York uma caria collectiva, ua qual pro- ourarão justificar sua determinação por altas considerações de moralidade politi- tica, aflirmando pretenciosameulo quo no aso que fizera sem os consultar daprçro- 1 gntiva conferida pela constituição ao chi ido poder executivo de nomear etúprega dos sob a reserva do ratificação do sena do, o presidente Garfiehl «tintara redu- zir o senado ii escravidão,» A reeleição dos dous demittidos estava sendo combatida por uma fracção consi- deiavel do partido republicirm, oocircn- Io dos que lhes faziam opposição aiiünien tava de dia pnra dia, sondo por isso muito j duvidoso o resultado. r*alzos Uai vos Ila crise parcial no ministério lullan : dez, por divergências a propósito dos nu- vos orçamentos. O ministro da fazenda deu a demissão que lho foi acoita,oncarregandO'Se interina- monto da pasta, o ministro dosestrangei- ros llerr Vau Lynden, Não se indica ain da o uomo da pessoa quo ha de entrar no ministério, para gerir aquella pasta. 1 { t.SSlil. Os últimos acontecimentos na ltus.su demonstram que o nibiüsmo invadio ò exercito russo. No mez passado foram presos '20 a 30 olliciacs do exercito aetivo, um dos quaes coronel de guardas. Tros oíllciaes de ma- linha foram também encarcerados cotiio cúmplices no ultimo álteniado. Muitos funecionarios, quer civis, quer ràilitaros, foram tratados de maneira quo revela o descontentamento, se não a des confiança do governo. Assim, o general Skobelclí, regressão do da Ásia Central, foi recebi.io friamen- te a despeito dos serviços qne prosloti. Niiose lhe conferio nenhuma rlisTinccão honorífica, e allirma-se que numa rovisln cum o imperador disso a esle üllim i cor- tas verdad s pouco agradáveis. Do mesmo modo, o procurador geral ^_____________fm_s_m_B__a_____m SÜMER0--I5 Sabbado, 16 ns JuiQ- )m- que Publica-se diariamer!^0 GUÀRDÂÕ-SE OS DOMINGOS E DIA u|- na, Kscriptorio da rodacção—largo de.âYem ém oa Sados da coma, Mòtiráviéff, que suslóhlou a ac cusaç.ão contra Jeliaboff e seus cúmplices não recebeu nenhum testemunho do ía vor imperial, quc é do uso concedei' em OCCasíDes análogas, c está ameaçado de (lomissõos antes do próximo processo pp* lilico. Não ó, pois. para admirar, qne em presença de semelhantes faetos, a inquib* lação, longo do diminuir, continue a nug mentar na /lussia. merile se lizerain no pessoal da armada a que maior impressão causou foi a do um ollici.il suspeito tíc liavor entregado nos revóluolodarios polvoi'!. o outras ma- lorias explosivas. O meio dia o o centro da Rússia corili- unam sendo as regiões mais abuudantos do revolucionários, onde os conspirai! ;ros dosenVpivein mais an laciíí do que fio rbs lo do impoilo. 0 fanatismo orlhodòxo oslii dosempo aliando um papel imporlantõ na questão das aggressões nos judeus. N;i semana liassaila foi delido mu l'olta\v,i um indivi.: duo, que aflixava uma proclamação, exoi- tando o povo á degolai* os israelistas. Esto iudividuo, de mãos brancas e bem trajado, ora lilho mais velho d ¦ um pope, destinado lambem ao estado occlòsiastico, As perseguições conlra ns judeus pra- licadas uo 'meio dia da lUissia, teo.n so- gníaráento por causa a deplorável situa - ção econômica em quo se achani, rostil tante d'uma legislação especial; póròra averigua-so facilmente que a origem des in perseguição pari o do governo oom especial do Alexandre III. us judeus quo liabilam os governos meridionaos eoccideniaosda Ittissia, nm iiuuit ro do Ires milhões, cslão, com ex- ccpçio do uns cem mil, enlregtios a lão profunda miséria, quosópódocomptirar-so a dos campemos iussos. Qual ó o motivo deslos ódios, doslas aggressões conlra homens miseráveis, que apenas lêem o iudispeusavol ú vida -.' Neste caso ronova-se um fado commtím i todos os lompos, quo é pagar o pobre as faltas dos ricos; porque comvfrdadp, os cem mil judeus ricos formam na llus sia uma espécie de entidado ;i parte, sem nem lei, que nâ.i lem oulro objeclivo senão ganhar diiibeílo; que exploram a.» classes trabalhadorns de um modo des conltecido e impossível a outro qual piei paiz. O ãldèão tusso lem muitos encargos o pomas terras; o qu ¦• peiora, porém, a sua siluação, é a cnièldádo com quo pelo fisco é cobrado o imposto. O arrematante das contribuições nãò lem o dircilo de vender todas ,i^ propriedados, mas ainda o do a mu 187.1, quando Alexandre III era sim-' to c nliecidis nesta cidade, onde sempre go plesmohío príncipe imperial, acolheu com 'saião da maior estima, occiqMiulo na socieda- as maiores demonstrações de apreço u|iía']dojninranhenso;(lisiincla posição. obra insensata subiu o.s judeus. /ortoslausl.i, sábio renogado, falia du oroprogo do sangue dos cluislãos peíns judeus e qtilros façlos que aluavam as fu guoirãs ila iilmhi média. Kncil é pois ver que o. advento do czar imbuído !'io crenças supersticiosas, uno pormillo esperar que melhore a siluaçn i dos judeus russos, tva.o..-., •«wm^_________»_a^m____ia_mm__f__t^ ..\ :'vcr* Alniaiialc. —Julho, UI dias. (1U7-I08 Snhhado, Hi. S. Sizemindo, S. ("eslau. It'ti.ruiiiar: 'i h. II ni da ni. 'i ¦> :iu ¦, -.1. Preittmar lu ni, lu u \'.i ¦¦ ¦• n. A o L.o s o 111 oi a oh. -Do governo da província: Imposto tobre coclieiras. —-Por despacho «le '.i ,1" cbrróhloiri sálvéuS, Exc. o Sr. pie- sjdenleda província, em vista do (pie lli-' te- ptcsoíiloii o Dr. Manoel Jiinsen Pcrcia nn rbqucrhuenlo informado pelo inspeçtor dn thesouro publico provincial, (pie seja o mes- Dr. isento do imposto de. itli&ilOO rs., que lhe loi lançado por nqiiollo repartição, por possuir um cavallo de sella, visto quo a disposição «Io £ 112 th) art. I' «In lei do orça- menlo n. I-iii dc I .'dc maio ultimo i-óse de* vu entender com nscocheiras de aiiimaes e carros dc aluguel, i|iie são considerades esta» hcleciíncntos públicos, e uno com as dus iiiini.ic e carros quc são nponas destinados pnrn uso particular de réus donos. Credito —Poi aberto dn quantia de 2:080ji Ü rs, para pagamento dos venci- menlosdos desembargadores da Relação e mais empregados, relativos uo mez de junho ultimo, l.iteivns. Ao alferes do '.? batalhão de iiii„ni;;i'in, Manoel Joaquim Ayroa no Nas i- mento, loi concedida a dn.' inezes com soldo e etapa para tratar de aua saúde ¦ Ao 2°escrip,liirario do thesouro publico provincial, Cindido llraulio dt Costa Caiiacs, f,,i igualmente concedida a de tros mezes em Se, poi», alguém desejar inundar educar alguma menina n'üquclla cidade, não podei n escolher melhor collegio do que esse. A.ssooiaçíío Ooinuierolal,- IL' iinin boa providencia n que loinou a direc lona da Associação Commercial, o consla do io iso u'oiilra secção publicado. i•:.*-.u.nos geraes.—Resultado dos exumes de boiilein: Vóliuguez, Appruvndos plenamente. Ilnimiindo Firmino de Assis. Iloberlo Augusto lleskelh. Tliccphilo José dn Cunha. Approvados, Itaiiniindo Kleuteriu Gomes Pinheiro. Taripiinio Prisco brasileiro de Carvalho. Serão chamados hoje: Inglcz. Autoiiio Juvitn Yinhacs. I)'jalnin Nina llôúrigúcs. Maxiinininiio Janscn Y. de Mello. Milcindes Aiigu»to da lincha. Itaul Itaposo llarrndns. Iliiiniiiiido Lniine FrasSo Cantnnhcde. O senador l>iifaui*o— U senado frnneez Julio Armando Bslah.islàò Dufnure, hn pouco fnllecido, oecupou logar distincto como advogaüd; es tadista eminente e membro do institui.. Nascera cm Sanjnn, uo departamento jln Charcnte-Inferior, a i de dezembro de 1798. Logo depois de fermndo em direito, foi esta- 1 elecer >u em llordcos, onde tornou-se uni dos primeiros ad.orados. prorogação ^\n ipie obteve Ultimamente com car açoites aos devedores, o os vencimento pnrn trálar-so de heri-beri. capitalistas judeus sabem explorar esta Cadeia da capital. - Foi approvodo o con* O iD.ailjvTolegraphi diz quen impera-!circümslancla eniíVeneficio próprio, foiini traoio celebrado na repartição da policia com ,|,,r Alexandre III, aulocrata dO todas as Vis suas ordens agentes que manloçm boas o e,..,u.,endader Josc Alaria de feitas e Vas- ' ...ti . I «At.nntlna í. A.lri HIA l'»t.lrn Ana Snníftc nílfíí íl, lltissias, rei da Polônia, ele. eleí, é pre- relações cem ugeiaus «pie uiuiiiuuui uu«is « n.,,.,.........-..« -.». o isprafmili, a quem «^So í coiicctTos e Adriano Pedro dos Santos para o scntemenle o mais desgraçado homem das uma gratificação a.um suas immensas possesiões. A Rússia; semduvipa,aprendeu muito, mas lambem muito esqueceu durante os últimos 2í>' annos. mas como o povo está encurralado enlre nm circulo de espiõe.s. não admira quo alli esteja estabelecido o foco da traição. As ultimas conspirações podem ser ver- (ladeiras ou falsas, mas o que resulta de todas as correspondências da llussia, é que o paiz está n um estado que causa (unda laslimn, incompatível com o grão de civilisaçSo do século XIX. Tudo quanlo se diz acerca dos suslqa e bem fundados receios do czar, é pouco em comparação com a realidade, O imperador não se apresenta em publico; porém, ha poucos dias não pôde exirair-so de prosidir a uma festa dailn pela oflic alidade do regimonlo dos cou raceiros azues. Uma pessoa que o vio n'es- sa occasiSo, e que pela prolissão, está cos luraado a observar maníacos dc ccrla es peeje. atllrma que o czar apresentava" na altitude, nos gostos, palavras, na sua per- peluà [inquietação todos os symptoiuas que se notam nas pessoas atacadas de «delírio da perseguição*. O general Ignalielí dirigio aos gover- nadores dao províncias uma circular im- política, na qual, depois dc fazer o seu próprio elogio, allirma, corao lodosos aeus predeceasures, quee ra brove extro- minará o monstro revolucionário. Alé agora tudo indica uma rucrudes- cencia no eslado das forças revoluciona- .ias. Todos os dias chegam noticias de novas turbulências, de novas cou-pira- ções. O commissario da policia fl sua ir- mã, que foram presos ha pouco, são ae* rasados de cumplicidade no altenlado de 13 de março. O mais exquisito neste negocio, è que e commissario assistiu á execução dos sentenciados. Quando o pobre lavrador pi de esp-ra para as contribuições alé á época das colheitas, os agehlos do judi u rico inci- iam o isprarnúçk para que colire, o o em- pregado insinua a conveniência do que o lavrador peça dinheiro enípréslado por conla da colheita futura, sob pena de sr lhe vender a propriedade o .serem açoi tados. O judeu que empresta aufere lucros enormes, e obriga o lavradi r a vender a a colheita por preços irrisórios. Ô aldcão arruinado lem que ir traba ínai* nus fabricas, onde os capitalistas cluislãos, apezar da sua orlhodoxia, o ex- pluratn por sua vez, e recebe iiü copclcs, ou ilüO reis forles, por cada jornal dc 17 horas. Estes com mil ju deus eiplpradoros da vila nacional russa, vivem na riqueza e na opulencía, au abrigo das desordçDS que a sua cobiça origina, ç condecorados pelo governo cujas emprezas .jinlain. No entretanto, os tre:*. milhões do judeus que liabilam os governos incridionaes o occidpnlaes da ltussia recolhem todo o ódio e malquerença das pequenas povoa ções contra a 3ua raça. Pela sua parle o governo nâo ibes fa- culta os meios do os fazer entrar no con vivio social, nem os deixa oxorecr mais olllcius que o de uma exploração odiada pelo vulgo. Assim ii quo podem ler lavor- ridículo brnccimcntd dos gêneros precisos ao rnnch ;««» presos pobre» recolhidos a cadeia publica a capital, edns dietas necessárias á ro»pec- tiva cnfermnrin, a contar de I." do corrente n '.il de dezembro dcslc nnno. .Míiliis.—Il"je serão no correio expelida» as seguintes malas: Pelo vapor «Caxiense,» pnra Caxias c pon* tos de c cala, ás il horas da tarde: Peln vapor iGonçãlvcs Dias," para os mes- mos pontos, n 1 hora dn tarde; Peln vnpo iVèsuvio,» para as Pedreiras e pontes de escala. Tlioaifo H. r_,uly.~- lleo nos mito- honlcni o Sr. Antônio Pedro mais uma prova de seu grande talento arlistico no papel dc _)cWofiindiè do draüln Sargénto-môr de Vil- lar. Não recommcnda-so e?te drama como lia- balho litlernno. Parece que o autor, cnnliin do com o gênio do interprete, quiz apenas crear um papal notável, fazendo dos outro;-. simples icçessorios. Mas tal papel não se escrevo, evcculn-se; não ha palavras, nãn ha rubricas que o expliquem. Mi •lésapparcco m- teiinmcnte o putnr c so lien o nelor. E se este não for da força dc Antônio Pedro é inevitável o fiasco.NSo *e pode exigir mòis.e nem melhor pode. ser interpretada aquella meia loucura com rasgos de estranha lucidez. U gesto e n voz são de uma verdade c eluquen* cia ndiniraveis. 0 artista mostrou quc, njudado pelo seu ro- busto lalenlo,estudou o papel com oescruplllp de quem linha a certezn,que em cerlas situa çoes un. simples descuido podia produzir o A sua carreira política data de 1834, Foi deputado pelu circulo de Sainlcs até 1818, e depois da revolução de fevereiro unio-se Iran ccinenle a republica e foi eleito, por 08,107 votos, representante do povo ptlo deparln mento onde nascera, lvra senador innmovi vel. Poi conselheiro de Bjlado, c fez parte d* diversos ministérios, Em il! de abril de ISO'.!, substituto o duque Pasquíér na academia bance/a. o «'inlavoi* »!«> Invloto Ozo- rio, -A.il.i «Ic oxamo tio cadáver do Marques il,« llervnt.— Aos dezoilo dias do mez de ju- nho de 1881, ás 11 horas da maiibã, compa- recemos cm companhia do Dr. Fernando Fran cisco da Costa Ferraz no Asylo de Inválidos da Pátria, alim dc examinarmosVcstado do coriscrvQçüó do cadáver do Màirquéz do ller- vai, por elle enibnlsnmndo a \ de outubro de 1870, tendo o mesmo doutor permissão do nas; é lhe:*-,porem,dcíoso entrarem nas es colas, ou prufessarein o ousiuo. O judeu rico lein acçèssò a todas asjo- rarclíias da administração, ainda quc não lenha recebido educação alguma, o este dircilo nega-se implacavebne.ile au judeu pobre. Depois do advei.io de Alexandre 111. p .-situação dos judeus peiorou. O novo czar orlboiloxo, cheio ilo superstições inventa- das ditranle a id-uío media, acredita ainda pie os judeiis amassam o pão da Pascboa Entre as diversas prisões qne rrceiHo (com sangue do chrislãns. O publico que enchia o Iheairo applnudiii-n con. verdadeiro enlbusíasino, partindo ns sau* daçuàs tanto da ploléa como dmi camarotes. U lniiilu'i.1 furão oa mais artistas apploudi- doe pelo bom desempenho que derão ás suas parles. Os Srs. (Sil e llrandáo forilo dos mais ap- plniididn.s, e com ruzão. fp-ollegjlç; de uioului»».-AKxiu." Sr.' I) Ãbigoil Judilh Tavares e suas irmãs al) irão no Hio de Jnneiro um collegio do me l'xm. Sr. ministro dn guerra para proceder ã abertura do caixão cm (pie eslá encerrado o cadáver, expô-lo eonip'ctaniente ao nr ath- mospherjço, de modo a poder julgar-se do estado do mesmo cadáver, podendo ser feita a limpeza conveniente nu interior do caixão, bem como a substituição dns filas das conde corações. Feita a abertura do caixão, nenhum signal de decomposição, achnndo-so o corpo em per- feito estado de conservação, relirando-se ape- nas do caixão o liquido dn injecção, que ne- cessarianienle devia ser eliminado, c que se pode avaliar de seis a oilo l.tros. Verilicamos lambem a perfuila rigidez dos tecidos do cada- ver, c n admiravc, e perfeita conservação dos traços pliysionomicos, não se podendo dese- jar mnis fnvornvel resultado. Rcíiradd o liquido c mudadas ns litns dar. condecorações, tendo estudo o cadáver em conlraClo do ar até ás t horas da tarde, foi de novo fechado, ficando depositado na mes- ms papetla em que se ncltnvn. E para constnr lavrnmos o presento auto ipio vai por nós assignado, bem como pelo 2" cirurgião do exercito cm serviço no asylo, o Sr. Dr. João Climaco do Araújo, e os Srs. ofíiciaes e secrclario, que se ãçliavâo no mes- mo asylo. Hio, Asjlo dos Inválidos da Palrin, em 18 de juffho de 1881. (seguem as nssignaturas) Kxooiioào Ua tarifa do t874. -O ministério da fazenda, cm ti do corrente, expedio a seguinte circular: José Antônio Saraiva, presidente do tribu- nal do theüouro nacional: considerando que o regulamento dc I1.' de setembro de 1860 no § Io do art. UI e arl. iiiC), facultava ao dooo ou consignatario dns mercadorias sujciliis n direiios pelo peso real ou liquido ou polo peso bruto, requerer n averiguação do peso real nu iquido e pagar os direitos pelo que fosse veri Içado sob ns cláusulas mencionadas no g l' do mesmo arli/ço e no art. ti2ii, assim como satis- fazer os direitos pelo peso bruto, quando lhes conviessei Considerando que a mesm adoplada no projecto da m qual a lei u, 3,018 de íi dl-3 ISSO, no art, 22, § Io, man,^ actual; (onsidérândo, (Idalníente, que n da tarifa actual escapou essa facu' cujo goso se achava desde muito o c sem (pie d'ahi lhe resultasse e á fi eional prejuiso algum, attentas as c cautelas prescriptas: Declara nos Sr.-, inspeclores dus rins do fazenda, para seu conhecir vida execução, que, emquanlo não gada a nova tarifa, deverá ter vigo degas do Império o disposto nos c da tarifa anterior, mandada c' citado decreto n. ü,B80, de lii d' 1S7S.— José Antônio Saraiva. i BlolLoros in udados. donola,—Lá-so no Jornal «íu Co Soinos consultados se um eleitor res, Incíilliladú podo votar om outra da nio, cia, ou em província diversa, onde si tompo d* oloiçílo, e bom assim a quo .i «leve dirigir-se para assegurar o oxerc! diroilo o oloitorquo houver transferido mento a sua residência do lugar onde ' alistado, Ainda nos perguntam se, il removido um jui/. de direito ou mui fazer-se alistar na comarca par» onde rido, visto eslabülcccrein as inslrucç, janeiro «pieiaes juizes ser.ío iucluiii no alistamento da paroebia de seu dm As hypolhoses quo nos sJo postas rt primeiro alistamento, que se acha regulado \, «litas instrucçOos, c nada tendo estas providencia- do quanto á mudança de residoncia dos alistados, claro è que na mesma paroeliia em quc houver sulo alistado, poderá volar o eleitor, ainda que este seja o juiz de direito ou o juiz municipal, cuja in- clüíSo no alislaiiienío deve de ser elTectuada no período em que este se achar aherto. Talvez as iiistrucçOos deveriáo ler acauleUdo o exercício do dircilo, nío dos quo se :.'.liarem ac- clilenUlmonte ao tempo ,1a eleição; em parochi» diversa da cm «pie se houverem alistado, mas dos que, encerrado n primeiro alistamento c antes primeira eloiçíto, houvorom mudado o seu dôini» illio, N.io o li/.eiAo, porem, c conseguintoinontosó na revisJo do IH8i potlorSo os eleitores em tuei condiçOcs fa/..T-sf incluir no alistamento da pa* rncllin hniln se «loinicilineui «lj> in,vn flc-i.."-..* liem que leuham domicilio ullicial, n,1o constituem excÓpçHo desta regra; o direito de alistarcm-js fT-ojfmo está subordinado áosprasos, do mesmo inoilo que o do qualquer cidadão, que, embora possa produzir sobejas provas de idoneidade, so* manto será admittido a fazol-o nos prazos legae°, mio lhes sendo licito, portanto, tomar parte nas eleições «pie se ellectuareui nointervallo do actual alislamontp á piosima revisüo, Tal i a doutrina que o silencio das instrucfOe* aulorisa, ou assim tenham de industria procurado evitar simuladas transferencias de domicilio, ou por Involuntária omissão hajJo deixado de pro ver a semelhantes casÒS. (Juanlo ao modo pratico como so cUectuarAo, no primeiro dia utd ile setembro de íhhí, as cliini* nações e inclusões, j.á por mudança de rosidencjj»n ja por outras causas definidas pela lei, o matéria que dc certo será tomada na consideração devida pelo regulamento que o governo traz ein estudo, e no qual devem do ser colligidas todas as dispo- sições das leis vigentes, que estejam de harmoni» coiu a (lo 0 do janeiro e convonha conser\'ir. O i>adi*o Antônio OanaUlo. - Juízo de J. Cl Machado;'* (.hegiiei ii idade de fazer justiça completa a uns e aos outros; quc os outros sejfio meus amigos, quc uns não sejão senão meus co- nhecidos, ou, nem sequer isto, que a elle* eu os conheça-e isto basta— justiça, sempre justiça; c o que se deve a todos, é o quc se caloteio mais, c é lambem o que todo o julga- dor deve a si próprio. O padre Anlonio Cândido, esse errou o seu caminho. Nem é um sacerdote, nem um po- lilico. Tem lalenlo e lem qualidades raras; anniinciárâo-o, porím, como devendo vir ser o que José Estevão foi outrora, e com isto lhe estorvarão a marcha. A eloqüência não é unicamente a palavra; é também o gesto, a voz, a presença. 0 improviso a José Estevão sahia-lhe como a Pallas antiga, armada e a sorrir; a época njudou-o tambom; era o tempo das gran les audacias febris. O Terencio deu aos Humano.*, segundo dizem, metade do Menandro; mns, -tar-nos metade do José Es» tevão, c expor-se a que a genle pergunte: Pnra que nos dás tanto e tão p uco? E a historia de Antônio Cândido. f- Mlnaa de ouro.-Lé-se na Gazeta dt A'o/lfÍfH.' A AV. Johnd'El-Hei mining companu limi- ted, no Morro-Velho, província de Minas-Ge- raes, por proposta do actual superintendente Mr Cearson Morrisson, tem nestes quatro an- nos ul imos dado carta de liberdade a 103 escravos ««Espera aquelle dislineto cavalheiro que dentro dc dous a três annos não tenha a com- pnnhia oiaiu nenhum escravo, por isso que está estabelecido, qué annnnlmcnie sejam li* vres os escravos qUe tiverem dado boa prova Cons.darando que disposição idêntica conti- „„,.,.,,„ u,i „„- nhão ns t.irifns, anteriormente em execução ² ...... ...„.„.„ „„„„ „„„ ,,,„,„ ninas, do qual publicamos om outra secção «íl pelos decretos n. 4, U'i de tt de março de de condueta, tornando-se merecedores durante programmn de estudos.11809, dos arts. '4'.l a DB, e n. 15.880 de 111 de lo anno de um certo numero de medalhas de Silo ns dircclorpa do collegio senhoras mui* | março de 1874 nos arls. ÍO e III;I prata, que ihe silo conferidas trimensalmenie.

Upload: others

Post on 01-Sep-2020

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: H A AMO---XSX SÜMER0--I5memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00159.pdf · AMO---XSX M A l( A N II Ã O I 8 S I . ASSIGNATÜHA8: Semestre;:.8^000 Trimestre$000 Porle franco para

H

Aabrti

de

O l|gumar

Bar,i

Coi

Ap

I

'ido d«'alai

ma.

mMBRO,

1hi,lhe

• die>ro.

ilino

drs.

(

lhodie

techadai

es,ro,ms

, tesI n.1 *

o metro-,variad«

a 711) rs,

aetre.deiíi

mem, a

001.psra hi*

"ro.

dinheiro

cana

eo-lloli

3 krorau»oret«J Ai

dieamen* j|"lados ei* |f

da eivida pn-). á 1mui *•

l, SMI% IV

AMO---XSX

M A l( A N II Ã O I 8 S I .

ASSIGNATÜHA8:

Semestre ;:. 8^000Trimestre $000

Porle franco para o subscriplor do «Imilrodo império.

íw0 ffiSl__mÊx «,j Kg'.*»

01G'4© iilllfiâli ©© WHÉ1I

REVISTA 00 RXTERTORl

matados- Unidos.A nliima sessão rio senado americano,

considerada1 como uma das mais singíila-ros que tem havido, dividi i so em Ires

períodos.No primeiro, ns répnbl canos, que on-

tão eslavãooiu minoria, gnslariio o tempono emprego do meios dilátorios para adia-rem a prganisação das commissões atóchegarem os reforços que esperavão paraler maioria. Conseguirão afinal realizaro sou desejo, e as cÒmmissõos são repuhlicanas.

O segundo poriodu foi consumido pelosdemoc alas seguindo o mesmo syitema,e após seis semanas de discussões inter-minaveis, nas quaes os dous partidos djs-serão reciprocaníénloduras verdades, iri-ampliarão áquelles conservando a orga-nisação administrativa do senado, que osrepublicanos queria') mudar cm provqilopróprio.

No terceiro período deu-se um fado

quasi inaudito nos fastos do senado: doussenadores, um dos quaes oecupa lugar

proeminente nas fileiras dos políticos do

paiz, demitlirão-se porque não conseguilão tirar ao presidente da republica n pre-rogaliva constitucional da iniciativa na col*lação dos empregos públicos.

Tal campanha entre o general Garüeldeo senador Conkling, na qual aquelle tri.umpl.ou afinal sobre este, licar."» registradacomo um acontecimento uotavel da Insto-ria parlamentar dns Hstados-Unidos.

A questão é assim explicada por umafolha de Nova-Yorl':

«lista finalmeule resolvida a questãocapital que dominava a -politica americanadesde a installação da presente adminis*tração. Não deixa ile ler interesso lem-brar a origem deste conllictc já muitoextensamente discutido, mns que õ con-

venienle resumir porque, c característico.Data elle da convença) republicana doChicago, cT.ondè sábio a oleição do Sr.

Garüeld. <) Sr. llobiorlson figurara nos

negócios públicos durante cerca dc trinta

annos, oecupando lugar sempre na primeira linha nas diversas organisaçõos pn-liticas, directorios, convenções, etc. Tam-

bem exerceu por muitos annos cargos ju-dieiaes: Quando, no começo da ultima

campanha eleitoral, tomou corpo o movi

mento conlra o terceiro termo, o Sr. Uo

berison tomou energicamente posiçãoconlra a reeleição do general (iranl c li

gurou na convenção de Chicago como lei

der dos republicanos independentes, sen-

do elle quom deu o signal da revolta con-

ira o mandato imperativo no seio da do-

legaçSo de Mova* York.No principio elleeslava entre os parli-

darios do Sr. Blaine; mas quando decla-

,-ou-so o rompimento, passou com os

collegas para n campo do Sr. Garüeld,

Desta evolução datam as aggressões fu-

riosas dirigidas contra elle pelos or-

gãos do Sr. Conkling, o a guerra dosa-

brida que lhe tem sido feita até hoje,

guerra dc morto entre a facção Slalwarl

e olle. Acaba-se de ver como terminou

esta luta, o Sr. IU»b Ttson tritmipha, Q-

éándo portem o Sr. Conkling.*Com effeilo, na sessão de 18, o senado

cjuíjrmou por acclatnaçlo, sem que pro-

ferisse uma única prlavra, a nomeação de

HôbP-rtson para o cargo? dc collector do

porto de Nova-Yorl». Q resultado, emuo-

ra esperado, excedeu a toda previsão, co-

mo ura acto expontâneo e completo.

imediatamente' depois foi lambem ra-

tiíiMda a nomeação do general Morril,

líotleclOi* da alfândega de Nova-York, para

o do cônsul geral dos listados-Uuidos em

Londres. A votação foi acolhida com nm

-murmúrio de allivio. Hoscoe Conkling,

porem, mostrou qne nío se conformava

roma.errola. enviando ao governador do

fiijtado de Nova.York! e commumcando

no senado a sua demissão de senador dos

Uslados-Unidos, sendo nessa resolução

acompanhado polo senador Tbomaz C.

1-latt, eleito também por N-iY.a^PíívComa sua demissão,Conkling a Platt

enviarão ao governador do Eslado de No-'va-York

uma caria collectiva, ua qual pro-

ourarão justificar sua determinação por

altas considerações de moralidade politi-

tica, aflirmando pretenciosameulo quo no

aso que fizera sem os consultar daprçro-

1

gntiva conferida pela constituição ao chiido poder executivo de nomear etúprega

dos sob a reserva do ratificação do senado, o presidente Garfiehl «tintara redu-zir o senado ii escravidão,»

A reeleição dos dous demittidos estavasendo combatida por uma fracção consi-deiavel do partido republicirm, oocircn-Io dos que lhes faziam opposição aiiünientava de dia pnra dia, sondo por isso muito jduvidoso o resultado.

r*alzos Uai vosIla crise parcial no ministério lullan :

dez, por divergências a propósito dos nu-vos orçamentos.

O ministro da fazenda deu a demissãoque lho foi acoita,oncarregandO'Se interina-monto da pasta, o ministro dosestrangei-ros llerr Vau Lynden, Não se indica ainda o uomo da pessoa quo ha de entrarno ministério, para gerir aquella pasta.

1 { t.SSlil.

Os últimos acontecimentos na ltus.sudemonstram que o nibiüsmo invadio òexercito russo.

No mez passado foram presos '20 a 30olliciacs do exercito aetivo, um dos quaescoronel de guardas. Tros oíllciaes de ma-linha foram também encarcerados cotiiocúmplices no ultimo álteniado.

Muitos funecionarios, quer civis, querràilitaros, foram tratados de maneira quorevela o descontentamento, se não a desconfiança do governo.

Assim, o general Skobelclí, regressãodo da Ásia Central, foi recebi.io friamen-te a despeito dos serviços qne prosloti.

Niiose lhe conferio nenhuma rlisTinccãohonorífica, e allirma-se que numa rovislncum o imperador disso a esle üllim i cor-tas verdad s pouco agradáveis.

Do mesmo modo, o procurador geral

^_____________fm_s_m_B__a_____m

SÜMER0--I5

Sabbado, 16 ns JuiQ- )m-

quePublica-se diariamer!^0

GUÀRDÂÕ-SE OS DOMINGOS E DIA u|-na,

Kscriptorio da rodacção—largo de.âYemém oaSados

da coma, Mòtiráviéff, que suslóhlou a accusaç.ão contra Jeliaboff e seus cúmplicesnão recebeu nenhum testemunho do íavor imperial, quc é do uso concedei' emOCCasíDes análogas, c está ameaçado de(lomissõos antes do próximo processo pp*lilico.

Não ó, pois. para admirar, qne em

presença de semelhantes faetos, a inquib*lação, longo do diminuir, continue a nugmentar na /lussia.

merile se lizerain no pessoal da armadaa que maior impressão causou foi a doum ollici.il suspeito tíc liavor entregadonos revóluolodarios polvoi'!. o outras ma-lorias explosivas.

O meio dia o o centro da Rússia corili-unam sendo as regiões mais abuudantosdo revolucionários, onde os conspirai! ;rosdosenVpivein mais an laciíí do que fio rbslo do impoilo.

0 fanatismo orlhodòxo oslii dosempoaliando um papel imporlantõ na questãodas aggressões nos judeus. N;i semanaliassaila foi delido mu l'olta\v,i um indivi.:duo, que aflixava uma proclamação, exoi-tando o povo á degolai* os israelistas.Esto iudividuo, de mãos brancas e bemtrajado, ora lilho mais velho d ¦ um pope,destinado lambem ao estado occlòsiastico,

As perseguições conlra ns judeus pra-licadas uo 'meio dia da lUissia, teo.n so-gníaráento por causa a deplorável situa -

ção econômica em quo se achani, rostiltante d'uma legislação especial; póròraaverigua-so facilmente que a origem desin perseguição pari o do governo oomespecial do Alexandre III.

us judeus quo liabilam os governosmeridionaos eoccideniaosda Ittissia, nmiiuuit ro do Ires milhões, cslão, com ex-ccpçio do uns cem mil, enlregtios a lãoprofunda miséria, quosópódocomptirar-soa dos campemos iussos.

Qual ó o motivo deslos ódios, doslasaggressões conlra homens miseráveis, queapenas lêem o iudispeusavol ú vida -.'

Neste caso ronova-se um fado commtími todos os lompos, quo é pagar o pobreas faltas dos ricos; porque comvfrdadp,os cem mil judeus ricos formam na llussia uma espécie de entidado ;i parte, semfó nem lei, que nâ.i lem oulro objeclivosenão ganhar diiibeílo; que exploram a.»classes trabalhadorns de um modo desconltecido e impossível a outro qual pieipaiz.

O ãldèão tusso lem muitos encargos opomas terras; o qu ¦• peiora, porém, asua siluação, é a cnièldádo com quo pelofisco é cobrado o imposto. O arrematantedas contribuições nãò sò lem o dircilo devender todas ,i^ propriedados, mas aindao do a

mu 187.1, quando Alexandre III era sim-' to c nliecidis nesta cidade, onde sempre goplesmohío príncipe imperial, acolheu com 'saião da maior estima, occiqMiulo na socieda-as maiores demonstrações de apreço u|iía']dojninranhenso;(lisiincla posição.obra insensata subiu o.s judeus.

/ortoslausl.i, sábio renogado, falia duoroprogo do sangue dos cluislãos peínsjudeus e qtilros façlos que aluavam as fuguoirãs ila iilmhi média.

Kncil é pois ver que o. advento do czarimbuído !'io crenças supersticiosas, unopormillo esperar que melhore a siluaçn idos judeus russos,tva.o..-., • •«wm^_________»_a^m____ia_mm__f__t^

..\ :'vcr*

Alniaiialc. —Julho, UI dias.

(1U7-I08Snhhado, Hi. S. Sizemindo, S. ("eslau.

It'ti.ruiiiar: 'i h. II ni da ni.'i ¦> :iu ¦, -.1.

Preittmar lu lü ni,lu u \'.i ¦¦ ¦• n.

A o L.o s o 111 oi a oh. -Do governo daprovíncia:

Imposto tobre coclieiras. —-Por despacho«le '.i ,1" cbrróhloiri sálvéuS, Exc. o Sr. pie-sjdenleda província, em vista do (pie lli-' te-ptcsoíiloii o Dr. Manoel Jiinsen Pcrcia nnrbqucrhuenlo informado pelo inspeçtor dnthesouro publico provincial, (pie seja o mes-

Dr. isento do imposto de. itli&ilOO rs.,que lhe loi lançado por nqiiollo repartição,por possuir um cavallo de sella, visto quo adisposição «Io £ 112 th) art. I' «In lei do orça-menlo n. I-iii dc I .'dc maio ultimo i-óse de*vu entender com nscocheiras de aiiimaes ecarros dc aluguel, i|iie são considerades esta»hcleciíncntos públicos, e uno com as dusiiiini.ic e carros quc são nponas destinadospnrn uso particular de réus donos.

Credito —Poi aberto dn quantia de2:080ji Ü rs, para pagamento dos venci-menlosdos desembargadores da Relação emais empregados, relativos uo mez de junhoultimo,

l.iteivns. Ao alferes do '.? batalhão deiiii„ni;;i'in, Manoel Joaquim Ayroa no Nas i-mento, loi concedida a dn.' inezes com soldoe etapa para tratar de aua saúde

¦ Ao 2°escrip,liirario do thesouro publicoprovincial, Cindido llraulio dt Costa Caiiacs,f,,i igualmente concedida a de tros mezes em

Se, poi», alguém desejar inundar educaralguma menina n'üquclla cidade, não podei nescolher melhor collegio do que esse.

A.ssooiaçíío Ooinuierolal,-IL' iinin boa providencia n que loinou a direclona da Associação Commercial, o consla doio iso u'oiilra secção publicado.

i•:.*-.u.nos geraes.—Resultado dosexumes de boiilein:

Vóliuguez,Appruvndos plenamente.

Ilnimiindo Firmino de Assis.Iloberlo Augusto lleskelh.Tliccphilo José dn Cunha.

Approvados,Itaiiniindo Kleuteriu Gomes Pinheiro.Taripiinio Prisco brasileiro de Carvalho.

Serão chamados hoje:Inglcz.

Autoiiio Juvitn Yinhacs.I)'jalnin Nina llôúrigúcs.Maxiinininiio Janscn Y. de Mello.Milcindes Aiigu»to da lincha.Itaul Itaposo llarrndns.Iliiiniiiiido Lniine FrasSo Cantnnhcde.O senador l>iifaui*o— U senado

frnneez Julio Armando Bslah.islàò Dufnure, hnpouco fnllecido, oecupou logar distincto comoadvogaüd; es tadista eminente e membro doinstitui..

Nascera cm Sanjnn, uo departamento jlnCharcnte-Inferior, a i de dezembro de 1798.

Logo depois de fermndo em direito, foi esta-1 elecer >u em llordcos, onde tornou-se uni dosprimeiros ad.orados.

prorogação ^\n ipie obteve Ultimamente comcar açoites aos devedores, o os vencimento pnrn trálar-so de heri-beri.

capitalistas judeus sabem explorar esta Cadeia da capital. - Foi approvodo o con*

O iD.ailjvTolegraphi diz quen impera-!circümslancla eniíVeneficio próprio, foiini traoio celebrado na repartição da policia com

,|,,r Alexandre III, aulocrata dO todas as Vis suas ordens agentes que manloçm boas o e,..,u.,endader Josc Alaria de feitas

e Vas-' ... ti . I «At.nntlna í. A.lri HIA l'»t.lrn Ana Snníftc nílfíí íl,

lltissias, rei da Polônia, ele. eleí, é pre- relações cemugeiaus «pie uiuiiiuuui uu«is « n.,,.,.........-.. « -.».

o isprafmili, a quem «^So í coiicctTos e Adriano Pedro dos Santos para o

scntemenle o mais desgraçado homem das uma gratificação a.um

suas immensas possesiões.A Rússia; semduvipa,aprendeu muito,

mas lambem muito esqueceu durante osúltimos 2í>' annos. mas como o povo estáencurralado enlre nm circulo de espiõe.s.não admira quo alli esteja estabelecido ofoco da traição.

As ultimas conspirações podem ser ver-(ladeiras ou falsas, mas o que resulta detodas as correspondências da llussia, é

que o paiz está n um estado que causa(unda laslimn, incompatível com o grão decivilisaçSo do século XIX.

Tudo quanlo se diz acerca dos suslqae bem fundados receios do czar, é poucoem comparação com a realidade,

O imperador já não se apresenta em

publico; porém, ha poucos dias não pôdeexirair-so de prosidir a uma festa dailn

pela oflic alidade do regimonlo dos couraceiros azues. Uma pessoa que o vio n'es-sa occasiSo, e que pela prolissão, está cosluraado a observar maníacos dc ccrla es

peeje. atllrma que o czar apresentava" naaltitude, nos gostos, palavras, na sua per-

peluà [inquietação todos os symptoiuas

que se notam nas pessoas atacadas de«delírio da perseguição*.

O general Ignalielí dirigio aos gover-nadores dao províncias uma circular im-

política, na qual, depois dc fazer o seu

próprio elogio, allirma, corao lodososaeus predeceasures, quee ra brove extro-minará o monstro revolucionário.

Alé agora tudo indica uma rucrudes-cencia no eslado das forças revoluciona-.ias. Todos os dias chegam noticias de

novas turbulências, de novas cou-pira-

ções. O commissario da policia fl sua ir-

mã, que foram presos ha pouco, são ae*

rasados de cumplicidade no altenlado de

13 de março.O mais exquisito neste negocio, è que

e commissario assistiu á execução dos

sentenciados.

Quando o pobre lavrador pi de esp-ra

para as contribuições alé á época dascolheitas, os agehlos do judi u rico inci-iam o isprarnúçk para que colire, o o em-

pregado insinua a conveniência do que olavrador peça dinheiro enípréslado porconla da colheita futura, sob pena de srlhe vender a propriedade o .serem açoitados.

O judeu que empresta aufere lucrosenormes, e obriga o lavradi r a vender aa colheita por preços irrisórios.

Ô aldcão arruinado lem que ir trabaínai* nus fabricas, onde os capitalistascluislãos, apezar da sua orlhodoxia, o ex-

pluratn por sua vez, e recebe iiü copclcs,ou ilüO reis forles, por cada jornal dc 17horas.

Estes com mil ju deus eiplpradoros davila nacional russa, vivem na riqueza ena opulencía, au abrigo das desordçDS quea sua cobiça origina, ç condecorados pelogoverno cujas emprezas .jinlain.

No entretanto, os tre:*. milhões do judeusque liabilam os governos incridionaes ooccidpnlaes da ltussia recolhem todo oódio e malquerença das pequenas povoações contra a 3ua raça.

Pela sua parle o governo nâo ibes fa-culta os meios do os fazer entrar no convivio social, nem os deixa oxorecr maisolllcius que o de uma exploração odiada

pelo vulgo. Assim ii quo podem ler lavor- ridículo

brnccimcntd dos gêneros precisos ao rnnch;««» presos pobre» recolhidos a cadeia publicaa capital, edns dietas necessárias á ro»pec-

tiva cnfermnrin, a contar de I." do correnten '.il de dezembro dcslc nnno.

.Míiliis.—Il"je serão no correio expelida»as seguintes malas:

Pelo vapor «Caxiense,» pnra Caxias c pon*tos de c cala, ás il horas da tarde:

Peln vapor iGonçãlvcs Dias," para os mes-mos pontos, n 1 hora dn tarde;

Peln vnpo iVèsuvio,» para as Pedreiras epontes de escala.

Tlioaifo H. r_,uly.~- lleo nos mito-honlcni o Sr. Antônio Pedro mais uma provade seu grande talento arlistico no papel dc_)cWofiindiè do draüln Sargénto-môr de Vil-lar.

Não recommcnda-so e?te drama como lia-balho litlernno. Parece que o autor, cnnliindo com o gênio do interprete, quiz apenascrear um papal notável, fazendo dos outro;-.simples icçessorios. Mas tal papel não seescrevo, evcculn-se; não ha palavras, nãn harubricas que o expliquem. Mi •lésapparcco m-teiinmcnte o putnr c so lien o nelor.

E se este não for da força dc Antônio Pedroé inevitável o fiasco.NSo *e pode exigir mòis.enem melhor pode. ser interpretada aquella meialoucura com rasgos de estranha lucidez. Ugesto e n voz são de uma verdade c eluquen*cia ndiniraveis.

0 artista mostrou quc, njudado pelo seu ro-busto lalenlo,estudou o papel com oescruplllpde quem linha a certezn,que em cerlas situaçoes un. simples descuido podia produzir o

A sua carreira política data de 1834, Foideputado pelu circulo de Sainlcs até 1818, edepois da revolução de fevereiro unio-se Iranccinenle a republica e foi eleito, por 08,107votos, representante do povo ptlo deparlnmento onde nascera, lvra senador innmovivel.

Poi conselheiro de Bjlado, c fez parte d*diversos ministérios,

Em il! de abril de ISO'.!, substituto o duquePasquíér na academia bance/a.

o «'inlavoi* »!«> Invloto Ozo-rio, -A.il.i «Ic oxamo tio cadáver do Marquesil,« llervnt.— Aos dezoilo dias do mez de ju-nho de 1881, ás 11 horas da maiibã, compa-recemos cm companhia do Dr. Fernando Francisco da Costa Ferraz no Asylo de Inválidosda Pátria, alim dc examinarmosVcstado docoriscrvQçüó do cadáver do Màirquéz do ller-vai, por elle enibnlsnmndo a \ de outubro de1870, tendo o mesmo doutor permissão do

nas; é lhe:*-,porem,dcíoso entrarem nas escolas, ou prufessarein o ousiuo.

O judeu rico lein acçèssò a todas asjo-rarclíias da administração, ainda quc nãolenha recebido educação alguma, o estedircilo nega-se implacavebne.ile au judeu

pobre.Depois do advei.io de Alexandre 111. p

.-situação dos judeus peiorou. O novo czarorlboiloxo, cheio ilo superstições inventa-

das ditranle a id-uío media, acredita ainda

pie os judeiis amassam o pão da Pascboa

Entre as diversas prisões qne rrceiHo (com sangue do chrislãns.

O publico que enchia o Iheairo applnudiii-ncon. verdadeiro enlbusíasino, partindo ns sau*daçuàs tanto da ploléa como dmi camarotes.

U lniiilu'i.1 furão oa mais artistas apploudi-doe pelo bom desempenho que derão ás suasparles.

Os Srs. (Sil e llrandáo forilo dos mais ap-plniididn.s, e com ruzão.

fp-ollegjlç; de uioului»».-AKxiu."Sr.' I) Ãbigoil Judilh Tavares e suas irmãsal) irão no Hio de Jnneiro um collegio do me

l'xm. Sr. ministro dn guerra para proceder ãabertura do caixão cm (pie eslá encerrado ocadáver, expô-lo eonip'ctaniente ao nr ath-mospherjço, de modo a poder julgar-se doestado do mesmo cadáver, podendo ser feitaa limpeza conveniente nu interior do caixão,bem como a substituição dns filas das condecorações.

Feita a abertura do caixão, nenhum signalde decomposição, achnndo-so o corpo em per-feito estado de conservação, relirando-se ape-nas do caixão o liquido dn injecção, que ne-cessarianienle devia ser eliminado, c que sepode avaliar de seis a oilo l.tros. Verilicamoslambem a perfuila rigidez dos tecidos do cada-ver, c n admiravc, e perfeita conservação dostraços pliysionomicos, não se podendo dese-jar mnis fnvornvel resultado.

Rcíiradd o liquido c mudadas ns litns dar.condecorações, tendo estudo o cadáver emconlraClo do ar até ás t horas da tarde, foide novo fechado, ficando depositado na mes-ms papetla em que se ncltnvn.

E para constnr lavrnmos o presento autoipio vai por nós assignado, bem como pelo2" cirurgião do exercito cm serviço no asylo,o Sr. Dr. João Climaco do Araújo, e os Srs.ofíiciaes e secrclario, que se ãçliavâo no mes-mo asylo.

Hio, Asjlo dos Inválidos da Palrin, em 18de juffho de 1881. (seguem as nssignaturas)

Kxooiioào Ua tarifa do t874.-O ministério da fazenda, cm ti do corrente,expedio a seguinte circular:

José Antônio Saraiva, presidente do tribu-nal do theüouro nacional: considerando que oregulamento dc I1.' de setembro de 1860 no§ Io do art. UI e arl. iiiC), facultava ao doooou consignatario dns mercadorias sujciliis ndireiios pelo peso real ou liquido ou polo pesobruto, requerer n averiguação do peso real nuiquido e pagar os direitos pelo que fosse veriIçado sob ns cláusulas mencionadas no g l' domesmo arli/ço e no art. ti2ii, assim como satis-fazer os direitos pelo peso bruto, quando lhesconviessei

Considerando que a mesmadoplada no projecto da mqual a lei u, 3,018 de íi dl-3ISSO, no art, 22, § Io, man,^actual;

(onsidérândo, (Idalníente, que nda tarifa actual escapou essa facu'cujo goso se achava desde muito o csem (pie d'ahi lhe resultasse e á fieional prejuiso algum, attentas as ccautelas prescriptas:

Declara nos Sr.-, inspeclores dusrins do fazenda, para seu conhecirvida execução, que, emquanlo nãogada a nova tarifa, deverá ter vigodegas do Império o disposto nos c

da tarifa anterior, mandada c'citado decreto n. ü,B80, de lii d'1S7S.— José Antônio Saraiva.

iBlolLoros in udados.

donola,—Lá-so no Jornal «íu CoSoinos consultados se um eleitor res,

Incíilliladú podo votar om outra da nio,cia, ou em província diversa, onde sitompo d* oloiçílo, e bom assim a quo .i«leve dirigir-se para assegurar o oxerc!diroilo o oloitorquo houver transferidomento a sua residência do lugar onde '

alistado, Ainda nos perguntam se, ilremovido um jui/. de direito ou muifazer-se alistar na comarca par» onderido, visto eslabülcccrein as inslrucç,janeiro «pieiaes juizes ser.ío iucluiiino alistamento da paroebia de seu dm

As hypolhoses quo nos sJo postas rtprimeiro alistamento, que se acha regulado \,«litas instrucçOos, c nada tendo estas providencia-do quanto á mudança de residoncia dos alistados,claro è que só na mesma paroeliia em quc houversulo alistado, poderá volar o eleitor, ainda que esteseja o juiz de direito ou o juiz municipal, cuja in-clüíSo no alislaiiienío deve de ser elTectuada noperíodo em que este se achar aherto.

Talvez as iiistrucçOos deveriáo ler acauleUdo oexercício do dircilo, nío dos quo se :.'.liarem ac-clilenUlmonte ao tempo ,1a eleição; em parochi»diversa da cm «pie se houverem alistado, mas dosque, encerrado n primeiro alistamento c antes d»

primeira eloiçíto, houvorom mudado o seu dôini»illio, N.io o li/.eiAo, porem, c conseguintoinontosó

na revisJo do IH8i potlorSo os eleitores em tueicondiçOcs fa/..T-sf incluir no alistamento da pa*rncllin hniln se «loinicilineui «lj> in,vn flc-i.."-..*liem que leuham domicilio ullicial, n,1o constituemexcÓpçHo desta regra; o direito de alistarcm-jsfT-ojfmo está subordinado áosprasos, do mesmoinoilo que o do qualquer cidadão, que, embora

possa produzir sobejas provas de idoneidade, so*manto será admittido a fazol-o nos prazos legae°,mio lhes sendo licito, portanto, tomar parte naseleições «pie se ellectuareui nointervallo do actualalislamontp á piosima revisüo,

Tal i a doutrina que o silencio das instrucfOe*aulorisa, ou assim tenham de industria procuradoevitar simuladas transferencias de domicilio, oupor Involuntária omissão hajJo deixado de prover a semelhantes casÒS.

(Juanlo ao modo pratico como so cUectuarAo, noprimeiro dia utd ile setembro de íhhí, as cliini*nações e inclusões, j.á por mudança de rosidencjj»nja por outras causas definidas pela lei, o matériaque dc certo será tomada na consideração devidapelo regulamento que o governo traz ein estudo,e no qual devem do ser colligidas todas as dispo-sições das leis vigentes, que estejam de harmoni»coiu a (lo 0 do janeiro e convonha conser\'ir.

O i>adi*o Antônio OanaUlo.- Juízo de J. Cl Machado; '*

(.hegiiei ii idade de fazer justiça completaa uns e aos outros; quc os outros sejfio meusamigos, quc uns não sejão senão meus co-nhecidos, ou, nem sequer isto, que a elle*eu os conheça-e isto basta— justiça, semprejustiça; c o que se deve a todos, é o quc secaloteio mais, c é lambem o que todo o julga-dor deve a si próprio.

O padre Anlonio Cândido, esse errou o seucaminho. Nem é um sacerdote, nem um po-lilico. Tem lalenlo e lem qualidades raras;anniinciárâo-o, porím, como devendo vir sero que José Estevão foi outrora, e com istolhe estorvarão a marcha. A eloqüência não éunicamente a palavra; é também o gesto, avoz, a presença. 0 improviso a José Estevãosahia-lhe como a Pallas antiga, armada e asorrir; a época njudou-o tambom; era o tempodas gran les audacias febris. O Terencio deuaos Humano.*, segundo dizem, metade doMenandro; mns, -tar-nos metade do José Es»tevão, c expor-se a que a genle pergunte:

Pnra que nos dás tanto e tão p uco? 1»E a historia de Antônio Cândido.

f-

Mlnaa de ouro.-Lé-se na Gazeta dtA'o/lfÍfH.'

A AV. Johnd'El-Hei mining companu limi-ted, no Morro-Velho, província de Minas-Ge-raes, por proposta do actual superintendenteMr Cearson Morrisson, tem nestes quatro an-nos ul imos dado carta de liberdade a 103escravos

««Espera aquelle dislineto cavalheiro quedentro dc dous a três annos não tenha a com-pnnhia oiaiu nenhum escravo, por isso queestá estabelecido, qué annnnlmcnie sejam li*vres os escravos qUe tiverem dado boa prova

Cons.darando que disposição idêntica conti-„„,.,.,,„ u,i „„- nhão ns t.irifns, anteriormente em execução ...... ...„.„.„ „„„„ „„„ ,,,„,„

ninas, do qual publicamos om outra secção «íl pelos decretos n. 4, U'i de tt de março de de condueta, tornando-se merecedores duranteprogrammn de estudos. 11809, dos arts. '4'.l a DB, e n. 15.880 de 111 de lo anno de um certo numero de medalhas de

Silo ns dircclorpa do collegio senhoras mui* | março de 1874 nos arls. ÍO e III; I prata, que ihe silo conferidas trimensalmenie.

Page 2: H A AMO---XSX SÜMER0--I5memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00159.pdf · AMO---XSX M A l( A N II Ã O I 8 S I . ASSIGNATÜHA8: Semestre;:.8^000 Trimestre$000 Porle franco para

u i-Aii Sa BBADO, IÒ "<• JUI-HO

il;

; r

ti

.^"""""Câ*"*1**!*"."*»* ** O *******m ET

*?*.

tem o Sr. Morrisson conseguidoie',le vasto e importantíssimo esla-

ludo quanto deve *; púdc con-i tornai o notavelmente consitle ¦

un nas minas nctualmenle UiOs quaes 112 são inglezes e 82S ua-/esles são livres INS, libertos 225

=* 411».•Jcste anno devem receber caria-"j 12(1 esiiravos, que já fizeram ju**o.scu trabalho e ex-ellen.e compor-

,e pessoal, o eslabolecinicnlo po-ue favorece uma população deKl pessoas pelos trabalhos dille-lies dá e que se executam fora

i grande propriedade.10 pessoas se empregam no cor-

,„uoiras, fabricação de carvão, cultivoaes, criação de gado ú preparo das|uc fazem o serviço das minas.uducçâo do ourod.is minas do Mor««,oi:878, a maior producção foi uo mez dero, de li.íiBO oitavas; a menor uo niez

-, de B,l»20.87'J a maior, em julho, de 7201 oita*icnor em janeiro, 5780.880 a maior, em maio; de «,558 oi-menor, cm março, de 5,207.

181, no mez de feveieiro, produzioavas, em fevereiro 3 538 »o.^No dia 27, em festejo ao anniver-independência, da provincia, dá o

,iâo um baile.ias ila onapada—Partlodo Rio

jta provinciano paquete que deve aquir a 22, o 3r. desembargador Polycarpo

le Leão, concessionário da minas deaa Chapada.

"eglo Santa Barbara-e para a rua Grande n. 100 o colle-a Barba a de que é direclora I). Isa-z dos Santos.còlíegio co.itiuúu a ler grande accei-

dos desveles de sua directora, dedica*usino e educação com verdadeiro iute-

indepondoncia tão reconhecida como a dodistineto Sr. do S. Marcos, poderia tam»bem aguitar seus votinhos*.

üra esles funecionarios hão de forçosa-mente assignar circulares do pai tido (?),o portanto commettenTo o mesmo crimeipie cominelteti o Sr. Dr. Fernando Leal,s.ipplente do juiz municipal do (lodo o par-lida rio salino.

Se o E.xm Sc. presidente da provínciajiilgrui que esse simples supplnuto do juizmunicipal mereceo pelo crime que prati*cou a notável reprimenda que lhe passou,como toleraS. Exe, sem aminima obser*vação, que tão altos funecionarios sejammembros do direclorio de um partido (?)?

influirá nessa tolerância a dilferença doprophola em que crêem V

A sentinella.

..»e.

do d, sde ü camarim, A confissão que fazdo seu amor ao joven fidalgo d'alta linliagem ó de um dosembaraço indecente.A timidez 'a viagem,o pudor da donzellaque deviam sobrepujar o sentimento desua felicidade, foião substituídos por trans-pories do ternura mal cabidos na primei-ra declaração de um primeiro e castoamor. Em compensação o amante estavagravo, sério e frio como uma pedra degelo. Inverteram os papeis I

O trinta o tres ag.adou nos como odrama que ó sem duvida superior ao Sal-tiuibanco.

Newio.

Passeio marítimo.—O empresa-rio dos divertidos passeios marítimos annun-cia a viagem projectada para o dia 24 do cor-rente, domingo.

O vapor escolhido é o «Colombo., e seguiráalé a ilha da liou llazão.

U annuncio vai n'outra secção publicado.«GríiUlloaoiIo a presidente

do ooiiaell.o do (guerra.—Em 11do corrente, o ministério da guerra dirigio oseguinte aviso aos membros da secção deguerra e marinha do conselho de estado:

Uni. o Exm. Sr.-Communico a Y. Exe,para seu conhecimento, que S. M. o Impera-dor, conloriuiiiido-se por sua imincdiaia e im--a^./ •-.-- J- ' .* •*.'i "

;*(cer da secção de gueira c marinha dojüelho de estado, exa ado em coiimlla de

.'Jde janeiro deste anno, Houve por bem in-deferir o requerimento cm que o major refor-mado do exercito Joaquim Ferreira de SouzaJicarandá pedio fosse reconsiderado o avisode 17 de setembro de 1880, no qual se dccla*iou não ter elle direito, como presidente deconselho de guerra, á gratificação correspondente aos dias cm que deixou de fuucciouar oreferido conselho. Deus guarde a V. Exe.fraiiAfiu S.merieo de Menezes Doria.

Os oaiih-Ses argentinos-Diz o Caipira do Jornal do Commercio:

Us argentinos andâo um tanto atrapalha-doa cem os seus indios de Ias Pampas, que detez em quando lhes cahem em cima com ven-lo fresco, apezar de los terribles futrtes c ternbibssimos encoraçados de a Rrrrepubliea

S. cousa lem fácil explicação: é que todosoa liorn.es canhões argentinos forão assenta-do? com a bocea voltada cá para o Brazil, en.siga-d de consideração para comnosco.

Muchas gradas!£ como os taes caboclos andio sempre em

correria» lá, do lado opposto .. nâo sei seme entendes?

Por isso S. Exe. ei presidente, fez baixaruma ordem assim concebida:

o De hoje em diante quero e mando que osnossos incommeusuruveis canhões possáo se.carregados pela boca c descarregados... pelooutro lado, quando assim me aprouver.

.«O que se fará constar aos mesmos canhõe-com as precisas cautelas. *

Pul res cahoclinhos IKx posição Industrial em'

Boston.— A «Associaçilo mecânica de Cos-ton» pretende abrir uma exposição industrialna mesma cidade, cm setembro ou outubropróximo, havendo alli espaço reservado paraquem desejar mandar expor amostras dos produetos naturaes, manufacturas e objectos dearte do Brazil.

.Supremo tribunal do justiçoQUESTÃO MOHKIIIA — AHESII.ÁO.

• Vistos e relatados estes autos de re*vista commercial entre parles recorreulco commendador Josó Moreira da Silva, erecorrido Ür. Agesiláo Pereira da Silva:Concedom a pedida revista por injustiçanotória, enullidade manifesta doaccordãode Ui. -MO, que dospresando os embargosdo lis. 177, inandoi que se cumprisseo accordão embargado de lis. 173, e par-quanto, lendo sido juiz neste mesmo ac.cordão o desembargador João Paulo Mon*teiro do Andrade, aconteceu, que quan-do liverão do ser julgados aqnolles ombar*gos, oslivosse elle servindo ologar deprosidenlo do tribunal da Ilelação pelofallecimant.) do oniiio presidente conselheiroAdriano .Mano. I Suaros, impedimento queluilia de durar pur mais do 1-i dias, e queportanto devera cxcluil o da deslribuiçiíoe movimento dos autos na conformidadedo art. 01 do reg. ». 5618 de 2 de maiodo 1874. Em taes termos, sendo o dilodesembargador João Paulo Monteiro duAndrade juiz incompetente para julgar osreferidos embargos, e tendo julgado, co-mo so vedo citado accordão do fis. 210,é evidente, que foram violadas as disposi-ções do citado reg. n. .'itil<S: e portantoremetiam se os autos á Relação do Hiode Janeiro para revisão o novo julgamen-to. Uio de Jane.io, 22 do junho de 1881.Barbuza P. Simões da Silm, \aldelaroCoito, Silveira, Silva Gimarãcs, J. M. A.*Câmara Almeida, Reis e Silva, Travassos,Almeida Albuquerque, Açciali, Mmezes,Lisboa, Sayão, Lobato.

\**"ii v.ilnti m l."vin Cr nnmvnlli..;*.,, Oiuyu

por não ter assistido ao relatório.Uio, 22 de junho de 1881.—() secre-

tario inlorino, Roberto de Oliveira Coelho.

Ao grande Nemo

Enlão, meu caro, não gostou do Deprofanais ?

Venha lá a succulonta critica. Somosdos que gostão de rir. Venha, não demore a c, usa.

lia gente que tem o gosto muito exqui-sito: uns quo só podem beber os mais li*nos vinhos, outros cujo paladar sò senteo sabor da zurrapa.

iYemo ó destes, e ninguém deve escan-dalisar-so por isso.

Como t"do elle embevecia-se o mezpassado quando a outra gente brilhavaalil

Uue tempos I quo noites IPobre Nemo ! Meu querido irmão

profundis exclamarei...O sandeo.

U enxoval dos alumuas licani á vontade fposses de seus pa s.

O Collegio abrir-se-ha em o dia 7 de Ja-neiro e terminará a ti de Dezembro.

A Directora,I). Àbigail Judilli Tavares.

De

Attoiioito. •O abaixo assiguado, tendo de retirar-se

para o sul do império no vapor quesu es*pera do Pará, declara que nada deve direclamenle nesia provincia, e bem assimque não so responsabilisa por qualquerdivida feita em sua ausência, seja qual fora sua procedencia,pnr isso que não deixaauetorisação para ial.

Maranhão 19 de julho de 1881.Antinio J. Gwd'S de Miranda, 3 -1

FESTA DE S. FILUÍTOIMUÍUIUMM.

A mesa administrativa da irmandadede Sania Filomena manda lazer publicoque a festividade da mesma santa serácelebrada esle anno na igreja do conven*lo do Carmo desla cidads.com os seguiu-les actos religiosos approvados por S.Exe. ltvm. o Sr. Itispo Diocesauo.

No dia 29 do coirenle mez principia-rão as novenas, que serão celebradas ás7 l|2 heras da noite até o dia ü d'agosto,havendo neste dia exposição rio SS. Sa-cramento.

No domingo 7 d'agosto pelas 10 horasda manhã lerú lugar a Missa cantada so-leuine, com exposição do SS. Sacramen-to, e às 7 l|2 horas da noite Ladainhas.benção com o SS. Sacramento.

No dia 8 ás 7 l|2 horas da noite seráencerrada a lesimdade com Te De.im ebenção com o SS Sacramento.

Consistorio da Irmandade da Virgem eMartyr Santa Filomena na igreja de N. S.do Carmo, u'osta cidade de S. Luiz doMaranhão om 14 de julho de 1881.

I) Secrelario.Cândida Uruulio du Custei Canuet.

d 11 AISÍDB

PASSEIO MARÍTIMO.ÍJOMJNGO, 24 DO CORRENTE.

VlAOKM ÜK HECIIKIO KM KAlilUA NO VAPOH CO"

tombo paiia Á ilha Doa-ilaz3o.

Partida ás G 1|2 horas da manhã, comuma ligeira refeição própria da hora.

Almoço a bordo ás IO horas.Regresso ás II.

Passagem com embarque e desembarque:Cavalheiro 40000Fauiilia-pessoa. «tóOOOCreanças grátis.

Está ab, ria, desde já, alé o dia 20 in-clusive, no escriplorio do «Diário do Ma-ranhão, a iuscripção para as pessoas quedesejarem tomar parte em tão agradavdo saudável digressão, depois do que seráfeita a distribuição dos bilhetes.

Não lorá ingresso a bordo passageiroalgum que não so tiver it.scripto com aprecisa antecedoncia e recebiilo o rospe-ctivo bilhete.

O passeio só se fará sc, ..'aquolle dia20, estiver completo o mínimo de sóciosiudispensavel para a despoza obrigada

(3 -I

Silva Junior, da Povoa do Varzin, 0 con-tos em inscripções, sendo os juros applicados á sua educação; ao seu criado Sr.Augusto Dias Ferreira, 400(5000 rói*; aseu cocheiro Sr. ("iabriel Maria, egualquantia; ao hospital portuguez no Mara-nhão, um conto de róis fracos; e ao bos-pitai da misericórdia, de S. Luiz do Ma-ranhão, a tua casa, sita na rua do Trapi*che. O remanescente será dividido pe-los asylos e casas de caridade d'esta ei-dade, á vontade de seus lestamenteiros,que são os Srs. Constantino José Vianna,Josó Maria de Lima, Manoel RodriguesLima, e Joaquim Alves da Silva, e ao que'se encarregar de cum;,rir estas disposi-ções, terá a gratificação de dous contosde réis, e se seu irmão lhe sobreviverser-se-ha enviada toda a roupa de seu uso,e se tiver fallecido, será dividida pelospobres «festa cidade

,1-3

Tes

ir

Uermcnegildo E jdos Santos e suas irmã,parti ipara ás pessoas de sua ámisade quu scmudaram para a casa n. 10G, á rua Grande

Maranhão, 15 de julho de 1881. (1

PUBLICAÇÕES GERAES.

JParlldo liberal.Fazem" parle do directorio do grandepdr-

tido (?) marcellitio os Srs. desembargadorDraga, da Relação do districto, juiz em recorsoseteitoraes, etc; barão de S. Mar-cos, chefe de uma repartição, em que hanumerosas dependências, que poderiamser aproveitadas por outro, que não ti

O sargento-mór do Vílíor.Antônio Pedro é um actor do mereci

mento e nem emiltimosopiniãoconirari.Elle é da mesma escola e da in-sma

força de Furtado Coelho e, como este,não legará o nome á posteridade.

NSo è por certo um Modena, de quemforam discípulos llossi e Salvmi.

Ambos teem defeitos, referimo nos aAntônio Pedro e Furtado Coelho, e se ar-rançam applausos da piai ia inferior, estesdefeito.-, são apenas tolerados pela píatèasupti ior,

Assistimos a representação dn Saltlm*banco o á do Sargento morde Villar. «Veste segundo drama o Sr. Antônio Pedroandou melhor,

No papel de louco.dotamos (|ue ello nos Purtuguez, Francez, Geographia e Historia ge-inlervallos lúcidos fallavajco.no louco, nos ral, Arilhmctica, Moral, Elementos de HistoriaacCessos quando iucouscienteraebte se fa* natural e de Hygiene, Bordados o Costuras,zia prophola deixava de fallar com indif-J As "teril;ls Vftfat dçwde que queirfloferença e som consciência do que dizia JP"*^" j^^f0

-"ci-a-J.Tia,pagarSo porcomo louco. Troca.a as bolas.

Oollegio do menina'*.(Rio de Janeiro)

57 nu*\ no CATTETB, 87,

k directoria, coinpetuntemente autorisadapelo conselho superior da instruirão publicada côrle e pelo governo geral e auxiliada porsuas irmãs e dist.netas professoras, propõe sea ministrar solida educação moral e intellec-lu.il ás alumnas e apresenta o pequeno pro*gramma que com as nccesiidudcs do ensinoir-sc-ha modificando.Neste colleijio ensinar-se hão as matérias se-

ijuintes:Línguas Portugueza, Franccza, Inglcza, lta-

liana c Allcmã.Sciencias- Geographia, Historia geral e espe-

cialmuiic do Urazil, Malhemalicas, Mo-ral, Elementos de Historia natural e deHygiene.

Artes — Piano, Desenho, Herdados, Dança,Gymnaflica e Canto

Pensão trimensal.Pensionista 110 ",000Me a pensionista.... tliiíOOOiíxlerna SJ-JOOO

Por esles preços as alumuas aprenderão

trimestre 10JU0O.Ainda mais, confunde Antônio Pedro o

setor com opantomimo, e isto é um gran-de defeito, E por tal forma abusa dos 'e Canto, por trimestre ou

Fm separado:Inglez, Alleiiião,Italiano, Desenho, Dança

gestos e tregeilos que vendo o louco, vi- mensalmentenha-nos á lembrança o Saltimbanco I

fclslan faltas, ffie parecem clironlca-,n'e!le, podem escapar a paladareS ineul*los, mas uão escapam a um paladar edu-dado.

O Sargenlo-mór de Vil ar, segnndo oTÍinos.eui scens, é um lorpa. Seria esse

íUOOO OU8J.000.Piano (principiantes).. 18«J000 ou íáflOO.Oymnnslica— ;.... 1(1*000 ou SÍ000.

As ulumnas pensionistas pagarão de jóia1"<3000 e de roupa Invada e éugornmada14-SU00 por trimestre ou «SfíOOO por mez.

As despezas feitas com papel, livros, lliusi-cas e preparos de desenho e bordado, terão«1 parle ou por conta do collegio, medianteo typo dos sargentos-raóres de Portugal

ver a isenção de espirito, como tem o so lempo da invasão francoza 1 Ondo fl- t.jiistunobre fidalgo; o Sr. Cosia Nunes, inspnc- ca o typo de laborneiroí. | a* pensíies, sempre adiantadas, uma Vez|pr da alfândega, que, se não fosse de uma! A Caoilla, cuiladinha, já vinha cboran- pagas, jamais serão resiituidu*,

A fiuom coinpolli*.

Moreira & Saraiva, aiic.torisados poloSr. Conslanlino J«»s«j Vianna, testameu-teiro de José Francisco Arteiro, fallecidoom Lisboa, faz ui publicar o leslamenlodeixado pelo mesmo, para conhecimentodo.s respectivos legalarios desla provin-cia, os quaes devem quanto antes liabili-tar-se e rcmetler para Lisboa os seus do-cumenlos com procuração, devendo estaler podêres especiaos para ser citado orespectivo procurador para o inventario,ali... de. evitar qualquer demora no anda-mento deste.TESTAMENTO PO CAPITAI.ISTA JO.SK IIIANCISCO

AHTRIRO.

No seu testamento, o capitalista Arteirodeclara ser natural da Povoa de Varzin.brasileiro naturalisado, sor solteiro e nãoior ÜIIiooj «Joolora maia lei il,l«) casa com-mercial na cidade de S. Luiz do Mara-nhão, e quo retirando-se para Lisboa em1808, deixou salisfeilus iodos os compro-missos, ficando contas pnra receber» asquaes, se não estiverem pagas na dala doseu fallociuienlo, o seu toslamenteiro asconsiicrará liquidadas Diz ter deposila-das no banco Lusitano 200 acções dosbancos Lisboa e Açores, Commercial, Ul*tramariuo e banco Lusitano, e mais *200obrigações dos caminhos do ferro do Mi-nho e Douro; em poder de seu compadre Sr. Manoel Rodrigues Lima iiO ins-cripções de um conto de réis e mais 4acções da companhia das águas, uo valorde 2 contos de réis; deixa o usof.iiclo de12 inscripçõas de conlo a seu sobrinhoJosé Francisco Arteiro, e por fallecimentod"esle passarão ao hospital da misoricur-dia da Povoa de Varzin; a seu irmão oSr. Anlonio Francisco Arteiro o tisofruclode IO inscripções de conto de réis quepor seu fallecimento e de sua mulher 3e*rão divididas por suas 4 filhas; a sua irmãa Sia. D. Rosa Margarida Arteiro o uso-fruclo de 8 inscipções de conto de réiso por seu fallecimento uma a seu OlhoJOSè, duas a seu ilibo Francisco, e as tia sua ülli-i Anda a quem perlencorâo tara-bem as de José e Francisco por falleci-tnenio d'estes; ao hospital de S. José 2inscripções do conto de réis; ao seu ali-lhado José.fiilm do Sr, Manoel RodriguesLima, dua*. íhscrlpçcjes de couto de réis;a cada um dos seus criado, que estivo-rem ao seu sen lio pelo seu fallecimentoÜOOÓOOO réis; a seu barbeiro Sr, JoãoFerreira Pinio, :-00*> ,00 réis; a seu enferraeiroSi. JosóRoiz de Carvalho, SOO*)reis; a Heimcucgilila, filha de seu amigo,3r. Anionlu Per ira Rodrigues, duas ins-c. Ipçoes de co.iió do réis! aos filhos de seuamigo, Sr hfo Gonçalves Guimirãos, re*sldcnte nu Mirunhão, 2 conl03 do réis,moeda bra llcjfaj ao seü amigo Sr. Se*bastião Dolif ngos V.arjua, d i Pmio, íiOÍ)"réis; ao Sell amigo Sr. João Hadic-b, 500*,réis; a Abel, filho de sell amigo Sr, Joséda Silva Veiga, do Pará, 2 inscripções deconto do réis; o si u relógio ao sell amigoDr, Gaspar Comes; ao sell amigo Sr.llernardino da ilosta Neves, a sua abotoa*durii de biiliiatites o botões de ouro; a

Tonloo Oriental.Acautelai-vos contra todas as preparações

minemos que envenenai) e deslrocm o cabello I Alimenlai-o com a nutrição saudávelcontida no Tônico Oriental, e certamente tor-narú a voltar comprido e basto. Applicai eslanara vi liosa preparação vegetal, com a escovapela manhã e á noute, c não somente, as lihras multiplicar-se hão, mas também chega-rão a alcançar o comprimento desejado,

triste ctfeilo tão uniforme em todos oscasos, prova que esta rara e excedentecomposição é mn substituto perf ilo para anutrição do cabcllo, quando este não existe j gos, I dilo com cnxailas, a Joíto Joso ,1a Cosia **em quantidade luflicienlo nos vasos secreto-1 IrtuSo,rios. Isto .iinda não é ludo, a caspa estorva cmalta as libras, e esla admirável preparaçãovegetal dissolve esles resultados da tran-pi-ração supprimida, c ofTeíècendo üssim ócea-sião a que o cabcllo cresça com eleganteabundância.

Acha-se á venda cm todas as pharmaciase drogarias desta provincia e nas do Piauhy,

319

.:oni presun-

, a Antônio

COMMERCIOMAUANIIÃO. 15 l)R IUI.HO DR 1HSI.

Revista <io Meroado.Cambio— Sobre Londres 21 3|4 a 217|8 DO d|v.

* - •' Portugal 14? aliV-l. CO ,l|v.Myuiiau—Os |iri*«,o, a.in «oiTreram alleraçílo ai

guina depois do 6 ,1o corrente, data da nossa ulli-ma revista e colamos:

Qualidades próprias para Portugal 400 a 480 „kilo.

Dita própria para Inglaterra 410 a 460 o tiloCouros salgados -Sem alteraçSo de 480 a Íi40

o kilo.Oiloi (••/)ír;„irloi-4,ij00 a 4*700 um.Wiloj de i)ía,/o-2|200 a 2*300 o kilo.Sol/«.=-lla laita e as vendas tem regulado de

BíüOO a 715000 meio a prasos.Farinha dt mandioca— 40 a 50 reis o kilo.Milho—40 a CO o kilo.Arroz nn ratca ~2ílK)0 a 2,1200 o alqueire.

2 caixas com salpicdes, 1 barrillos, a Antônio «Ia Cosia Lopes.

íiO liarris, 125 caixas « uri vinhoJosé (Àirreia Marques.

30 caixões com s*lio, I dito com papel, 7 ditossalpicOes, a Joaquim Gonçalves du Carvalho.

caixa co.ii cofre de forro, a Viana dos Móis«! C

rxcoutaçao.Vapor brasileiro-«Para., sabido em 14, consi-

gnado a José Moreira da Silva.Pará.—2S saccos com milho. ,|e Manoel

J. da Cunha Santos.caixas com redes, de Azevedo Fnlio e C.

I dita com ditas, de Almeida Junior u C.100 saccas com cuiiü, de Martins, IrinSo e G.1 cavallo, de J. Maria da Silva Porto.tiOO encapados com farinha d'agoa, de CastreSou--, o C.17 ditos com cariib soeca.l amarrado com fumo..'I ditos com solla, de JosC M. ,|e Soiijâ e C.25 saccas com feijão. I capoeira do criaf Jo, deJorge e Santos.'.* Iiahlls cjiu ferragens. 9 ditos com quinqui-llianas, de Adolpho Kulb.30 encapados com carne secca, 50 saccos com

milho, I caixa com violas, 15 amarrados comfumo, de M. Loureiro o C.

MOVIMENTO MARÍTIMO.

Vapores a sahir.Gonçalves Dias-Caxias, hoje, ás 3 horas dalanlo.

ItoiidliiionluNAlfândega—do l a t:i

em 14

Thesouro—de I a 13.eoi 14..,.

85:4814170

ManlfostosIMVOHTAÇlO.

Barca portugueza M. Carolina- entrada cm 13,consignada a Moreira & Saraiva.

Porto—40 barris de noses. 0 cunlielescom ferragens, 100 caixas clm vinho, 5 ditas comsalpicOes, a Jos«S Moreira de Soiua e C.

4 caixas com Calçados, 49 barris com vinho, aFiancisco Antônio de Lima o C,

2 barris com vinho, a Alves Nugueira o C.4 barris com vinho, a ü. Dias Irmilo e C.10 barris com pregos, 2 caixas com fochadu

m, a Anlonio Joaquim de Liiua e C34 barris com pregos, 20 cimlietéá com ferra*

gens, 3 fardos com linha, a Peixoto Dias e C.85 barris com vinho, a Raimundo C, da

'uu.

nha2 caixaa com pelica, a Francisco J. Soares

eG.1 barril com salpicOes, a Francisco J,

Prado.118 barris com vinho, 2000 calliandros,

pratos, 110 vasos, a Maia, Sobrinhos oC. '

1 barril com vinho, a Joaquim Pinto Nunes.1 caixote com carne da porco, a José Fraucis'-

co de Lima Junior,700 calliandros de bailo, lüü cunlieles com

pomada, a Oliveira Santos e C.100 caixas com vinho, a Castro, Souía e d100 caixas com vinho, 30 barris com dilo, |caixão com cof,e du forro, 2 ditos com sanlua-

rio, 1 sacco com rolhas, a Miranda Silva A Vi-anua.2l> caixas com sebo, d caixas com fechaduras,

Vcsúviò— Pedreiras e escala, bojo a moia noile.Caxionse-Caxias e escala, hoje, a meia noite.in-fiix,,*!,)' Vapores esperados.

1______ I Cül0,"h°. d° Ceará e escala, em 18.~ Pará—Pará em l'l95:716*1001 '— .Navios a descarga.

. 14:228 *8641 Hio Cínlro, café... l:719#180O

| Suwansea Cdmbriam, çaryffOi

Navios esperados,T, lacV-de Hamburgo, a Cândido Cctar da 8,llosa.

L. do

100

3eos afilhados, qtló jul«a serem 12, 200/jl 40 ,mi> tm 1,ft,g0,, :I4 cadeim>' * dii«» «soinróis a cada Um; is suas duas segundas StL?li?rí?^8'd^^b*W.ii, mi i * .. . J ""'""ros de sal, 4 caixas com v dros. I „„„«obrlubas, filhas do flr. Mauoel foto da cou, louro, 8o caixa, com vinho, TZ loZo,

Cm/or-ilo Londres, a belchior, Irmío k 0,Adanuistor- Liverpool, a ordem,

EDITAKS.

ti^i *3*ít

Ponto para a Alfândega.üeordenidolllm.sr.mspecioredeeon.

fonudadecomo oflicio do Bsui. presidentea|»rov.nç.;,n. 2 7 deli de niaio uiíimÇo i Ubico qua, no praso de dons meses ácontar, lesta data, aceeitar-se-hâo n'csta lhe*«ouraii,. propostas devidamente fechadas paraa cooMnicção, auctorisad* por .vi» do mi*uit.te.io da ftssenda de IS do abril d'e8ie an-no, d uma pomo do ferro para a alfândega,-tema llucluante, com duas ordens de tri*M para cnnducçào das mercadorias, lendoas seguintes dinieihões;<..oi>.|>iimi;nto lotai.., T.',

>niiúmbiir«uraCouiprimenlo do caixib llúctuanie li»íOLargura do mesmo ,.,",, $?LA rc-|,ectiva planta acha-se nWtâ feparlí.çao onde pode ser examinada pelo, interessa,dos.Thesouraria de todadoMaranh8o.lt

do julho de 1881.01." escripturario, *,

Anlonio Leite de Moraes Rogo,secretario da junta. •)-».§

de

1,'í cunlieles com pomada, 12 caixas com massas)*)de tomate, a ordem.

24 barris com vinho, a Josd Anlonio lloitri- '*'*-"**lb"|]

gues de Moura.24 barris cem vinho, 30 caixas com dilo, a Ri* ,|

cardo de Snúaa Dias e C.IÍ0 barris com pregos, 4 caixas com fechaduras,

20 barris com viuln, 42 caixas diversas, (10 ditascom vinh «, 12 sacco?.,;oin cilhas, a Hi-lchior, Ir-m*o ei). *q

I caixa c ,.ii snlpicflus, ,'l dilas com palitos, 2 •.barris com presuntos,! sa.*.;.. com rolhas, a JoséFerreira da <Junha.

1 caixa com salpicdos, a José Anlonio da SilvaSantos.

200 caixas com vinho, a Cândido O.-ar da Sil-va llosa.

UO caixas com vinho, a I. *al Balga e C;(IO caixas com vinho, 2,100 calliandros de bar-

ro, I) caixas com linha 1 dita com obras de. prata,4 ditas com palitos, 2 barricas com cadinho, 50caixas com conservas, aos cousignaiarios.

700 calliandros, SOO dúzias do pratos, a Chris|,im Alves dos Santos.

caixa com cofre, 1 «Jiín com prfnsa, a Fran-cise, Haslos de Andrade.

:i caixOos com mogno, 80 canastras com alhos,18 barris com pregos, 2 caixas cm fechaduras, aAgostinho Coelho Fragoso.

cunheles com fouces, a Manoel JosC da Silvae i;.„ii|)

:i figuras de barro, a Vicenle Martins Aróias1 cunhete com fouces, a Cunha Santos a Ü.iiO cunheles com pomada, ,'tl caixas com vinho

a Anlonio Gonçalves Fontes o (J,1 caixa com imagens, a Hermencgildo Hslevío

dos Santos.40 caixas com sebo, I dita com papel, | dita

com feijão, 1 dila com salpi-Oos, I dila com vi-nho, a Anlonio Caetano da Silva.

caixa com obras de praia, 30 cunheles compuinada, 1 caixa com ferragens, 20 cunlietes comcal, 30 canastras cem alhos, a Almeida Junior o C.

% caixas com vinho, 20 barris com dilo, aLuiz da Sena Pinlo.

barris com vinho, 10 saccas cou, rolhas, aAntônio Alberto da Silva,

2 lata com salpicíUosi a Azevedo Almeida o C.ü caixas com fechaduras, 10 barris eom pre-

-*? IIEliVi

l)(W¦[

(0.

ro.

ilmo

Ira.

chadai

(Jma.

«U<J<

ser

lfairíbarRccexp

(hirílhodici

mailho,diei

S

I

metrosariadn

71» r«,

Iesc;roaras

(tes*n.

!1

im,

íheirrj

m

-ÜoU

h

e

Page 3: H A AMO---XSX SÜMER0--I5memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00159.pdf · AMO---XSX M A l( A N II Ã O I 8 S I . ASSIGNATÜHA8: Semestre;:.8^000 Trimestre$000 Porle franco para

.ir!, .'LÜ I LEILÕES

"55" 1

O pai/. --UiiBADO. 10 , ;• JULHO. s

HOJEO agcute Lopes Ferreira fará venda de

gumas acções e apólices, sendo:Banco Commercial.

« Hypothecario.Companhia de vapores.

i Esperança.Apólices provinciaes.

A's II l|f horas.

AVISOS MARÍTIMOS

)

ro.«Imo

Ira.

ehad&i

I Empreza de navegaotlo flu-vlal Moreira da Silva «Sr. C.'

Movimento das linhas em julho.Caxias iá e 21Mearim í e llàPindaré 8 e 'iH

Cajiipiii II)

Caxias.

O vapor Gonçalves Dias, commandante Guimarães, sahirá para Caxias e escala levando

cas. no dia 21 dc julho, ás 6 horas da tar,^. Recebe-se carga até o meio dia e fecha-seo expediente ás fl horas da tarde.

Mearim.

O vapor tV.iifio, commandante Pires, sa-birá para 9 Mearim alé Pedreiras, levandobarcas, no dia 1G do julho a meia noute.Recebe-se carga alé o meio dia e fecha-se oexpediente ás 4 horas da tarde.

Pindaré.

O vapor Carolina, commandante Jesus, sa-hirá para Vianna e Monção no dia 211 de ju-lho, ás 8 horas da noule, fechando-se o c*pe-dienteás fl horas da larde.

Cajapió.

O vapor Gonçalves fli«.í,commandante Gui-marães, sahirá para Cajapió no dia 16 deju-lho, ás G horas da manhã, fechando o expe-diente na véspera a tarde.

Maranhão, DO de junho de 1881.Moreira da Silva <V C

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL.A diretoria da Assoiaçáo Commercial, leu-

do resolvid • crear um livro onde seji.ni regis-trados todos os requerimentos e recursossubmettidos ás repartições liscaes, bem comoos respectivos despachos, declara que já seacha cm pratica tal medida eo dilo livro idisposição dos interessados na sala desla As-sociação.

Maranhão, Iii dc julho de 1881.J. A. d'Oliveira Neve»,

1." secretario,

EMPREZAFEliRO-CARRIS MARANHENSE.

eo —

Domingo, 17 do junho.SERVIÇO PARA O

«3 m:..T ra? pr mar

Com o luar du madru-gada,

IDAS1 carro ás iá horas da manhã.I dito ás 6 30" 'i a «

1 dito ás «'"•'*,"""«1 dito as 11 30o à «

3 dilos ás a » tardo.

VOLTAS3 carros ás 8 ioa horas da manhã.1 dito á 1 IO" (. a tarde,3 ditos ás 5 4I)1V « - «

AVISO

Carro sem passageiros licará na Estação ,ehavendo afllueucia seguirão mais carros d'a-quclle ponto com o das G horas da manhã.

Maranhão, lü de julho de 1881.Ocaixciro da empreza,

Joaquim Anlonio Moreira.

plfl) I, lllllCOMPANHIA DRAMÁTICA PORTUGUEZA

ANTÔNIO ÍEÚRODE

Sfíff-B-MBBIB© 16A primeira roprosoutuçiio Ua applaudlda oomedla em 3aoios, traduoçao do ITIx.n.. Sr. íMulaoiio oiiagaw.

£Mt»KfiZA MOHEIItA l)A SILVA & C."Viagem extraordinária.

A do vapor Gonçalves Dias para Caxias eescala, annunciada para amanhã Iii do cor-ronte, lica transferida para o dia 1G, ás 3 ho-ras da tarde.

Concede-se abatimento cm passagens e fre-tes—a tratar na gcrcncia^Largo de Palácion.10.

Maranhão, 14 dc julho de 1881.Moreira da Silva A C

O

BEBEPelillon (òxplicador) Sr.Gaslão ,lleruanigons aBarão '....'«Arthur .Cabeleireiro aUra croado «Haroneza Sr.* D,Feinetto (creada) f" *Dianna « „Amélia »¦'"*«Kocita « „

Antônio ICosta.Rrandão.Gil.FernandoPassos.Cordeiro.Elvira.

Ed Ivira.Josepha.Ludgaria.Elisa.

'edro.

Lima.

Francisco Belfort Serra (ausente) e D. LuizaAmalia Ilelfort Canlanhede convidão os seusparentes e amigos para assistirem a missaque mandão resac pelo eterno descanso desua sogra e amiga I). Clementina da RochaV. Lima, na igreja «Jc N. S. das Mercês, ás6 113 horas da manhã do dia 18 do correu-te me/..

Maranhão, 13 dc julho de 1881. 2 1

éS\eis\r7\fS\/Sii*í\fS\rs>/s\/s\/Sie!S\/S\

Iaula de santa barbara!PARA MENINAS i

RUA GRANDE N. 106 $

í Mensalidade 3*000 3|GO-IJ)

A primeira rèprosentação da comedia em 1 acto

q wmmmOA

metro,ariad-n

71» n,

.tro.(Ul

910, .

II.ra ha*,1 : ¦

iheiro

m11.01

-Hol*

Para o l^ovto.Segue cora brevidade a barca portuguesa

«CINTRA»!

Recebe algodão a frete de 240 rs por cada' 18 k". e couros s.lgados e espichados a 100

rs. cada um.I Os Srs. carregadores queirão entender-setom os consignatarios

Castro, Souza* CS 6-3

AUNUNCIOS.

COMPANHIA PROOIÍBSSO AGIÍ1COLA.A directoria d'esta companhia convida aoa

pri. suhscriptores a fazerem a 3.' entrada doe.'valores das .* uas acçges a razão de 104000I reis por cada uma alé o dia 30 de julho do

corrente, seudo encarregado de receber o

\ mesma entrada o director José Pedro Ribeiro.Maranhão, 11 de julho de 1881.

Antottio Cardoso Pereira,Director secretario.

COMPANHIA ALL1ANÇA.i. O dividendo desta companhia no semestre

otBH- indo em 30 de junho ultimo é de cinco mil efl to tetecentos réis (B4700) por acção. Começa o

pagamento de sabbado, 16 do oorrente, em,diante no escriptorio da própria companhia,

ne*]*- 'onde ús Srs. accionistas poderão lambem

i d» íxainiuar a respectiva cscriptnração.Muranhão, lide julho de 1881. •

Antônio José Lisboa,gerente. 3—2

Ü 1 MaaoelJosé Maia e C.e. pH*1 1

talai

declaram,para os Uns conveuientes, qne dei-taram de acceitar a procuração que lhes pas*"ou D. Joventina Maria Ramos Ferreira,¦'assada nas notas do tabellião Mattos, em 5

| Io corrente.

Maranhão, 14 de julho de 1881- í-t

BeetkanVs Ci.pillaryhair fluid.

Este oleo inglez, único efficaz, até hojeconhecido para fazer crescer, ondear e ior-nar formosos os cabellos das Sras,, vendé-seno armazém de Ricardo dc Souza Dias e Cs,m rnaS8deJulho.il. ii. 3 1

Ao Sr. Antônio da Salles Serra, do Codóa quem hoje remetlo, pertencem os b lhetesns. 310». 3i07, 3405. 11324, e 11415, da1.'loteria desta provincia, em benelicio daSanta Casa da Misericórdia, e os dous meiosns. 178422, ei77668j, da IV gaude loterfade tres sorteios, do Rio de Janeiro.

MaranhSo.lB de julho de 1881.TAomoi de Figueiredo Lima. (1

LOTERIA.

O abaixo assignado, comprou por conta eordem dos Srs. Marques Café ••**¦ C', para asociedade dos cento e dez sócios, da villa deGuimarães, os bilhetes ns. 4311511 e 431189,da 1.' grande loteria do Rio deJane.ro.

Maranhão, 13 dc julho de 1881.Domingos losè da Silva Pereira, 3 -1

Attenção.NiDgüetH cõttipre*tellias ou outro qualquer

objecto pertencente ao sitio Hamacaca; por-

que quem as anda oflerecendo nâo as pôdevender e nem tem* ordem do dono para tal.Se tivessem de ser vendidas seria unicamen-te pelos correspondentes do dono do sitio.

4 • 1

Trabalhadores paralavoura.

Para trabalhar em um engenho de fabricarassucar, situado em Pericumã, comarca deGuiiuarãest precisãu-ac de des trabalhadoreslivres, mediante conlraclo, pagando*se bom

salário.A' tratar com Belchior, Irmão e C 3-2

PLRòUIMAUfcIMS:O Visconde Sr. Rrandão.Travassos * Cosia.Ura croado « Caaudencio.Henriquela Sr.* D. ElviiaRosa « - Ludgaria.

Domingo! 17 Domingo!Segunda representação do applaudido drama de grande espectaculo era 5 actos

e o quadros.

DE

VILLAR.TÍTULOS DOS ACTOS.

1." Fidalgos e vlllôos.3o A partida dos voluntários.3." Oo-Profundls.4." O ataque á casa d'I'*iiooUrado**'5.** O regresso.

PRINCIPIARÁ ÁS * i» MORAS.SWISSCLOCKSChapéos!

Terras á v. nda.Vendem-se duas posses de excedentes ter-

ras á margem esquerda e á direita do rioMapary.

A da margem esquerda, que se denomina—Piquiseiro-confronta

pelo lado de cimacom as terras do Sr. lenenle coronel IgnacioAlvns Pereiro, e pelo de baixo com as deno-miniidas-Mamuna.

Mede 1 |j2 légua de frente e 1 dita de fun-Jo, e possue casa do vivenda, de forno etc.A da esquerda, que*confroola ao norte comos herdairos do Felippe Thiago Borges e aosul com terras devolutas, mede I légua dcfrente e l|2 do fundo. Estas terras, que per.tenecram ao lenenle coronel José Machado,são extremamente ferieis e cheias de excel-lentes madeiras para construcções navaes eurbanas entre as quaes abundam as de piqui,e o rio que lhes passa no centro oflereca asmelhores vantagens ao seu transporte, que sctorna para isso muito comniodo. Alem destasboas condições aceresce que são as referidasleiras, muito próprias para lavoura de canna,e ahundaiiti simas para iodas as culturas deecreaes, garantindo desta maneira optiràosresultado a quem nellas se estabelecer.

Vendem-nas muito em conta, Manuel Lo-pes de Castro, Irmão c C. 10-3

lill IlIKl

NOVIDADE DA EPOCHAA' 1.4000 réis*'

Lindos cortes de tecido de linho para ves-do denominado

A' PENSADORde.macharam-se para o IION MARCHE

Aloura Ferro A PachecoRua do Sol, n. 18. U-*3

Louça branca fina.Pralos redondos cem tampa a 600, 700

8(10, 900 e 1Ü200.Dúzias de pratos rasos e fundos a 24000.Dúzias de chicaras e pires a 2*9000.

VendemAntônio Alberto & Neves. S0—42

Escravos fugidos.üe bordo do vapor a Para» em «ua viagem

para o Itio de Janeiro, a 28 de nov.-rubro p.p. fugirão n'este porto os escravos seguin-tes:

Olintho, niulato.de 19 annos de idade, bai-xo, gordo, boa dentadura, cabellos mais ane-lados que carapinhados, sem barba e tem ai-guns signaes de bexigas no rosto, e

Friicttio-o, carafuz, de 19 annos de idade,alto, macro, cabellosearaoinhailn» nA« o»»"pes, tem dous dentes na frente um pouco ca,reados, rosto comprido com algumas titingase sem barba.

São ambos naturaes do Pará, aonde em-barcarão com aquelle destino.

Itecommeudii-se ás authoridades a sua ca-pttira e gralilica-se com Hs.

200#000a quem os entregar n esta cidade a Hamiltonde Moura Ferro dt C*

0 proprietário e ad-ministrador do trapiche Santo Ângelo com-mímica ao respeitavsl corpo commercial, quea tabeliã para percepção de armazenagem,embarque e desembarque no referido trapiche,será a mesma dos armazéns do thesouro, ul-iiiaineute auclorisada, sem reducção alguma,para os gêneros e mercadorias que entraremd'esta data em diante, prevelecendo porém osantigos ajustes para aquelles que depositadosesperam ulterior destiuo.

Maranhão, 11 de julho de 1881.Ângelo Frazão da Costa, 3 -3

Contra sezõesAS PÍLULAS OE

Fedegozo e caferanna1'IIKPAHADAS PELO

PUARMACEIT1C0-Atf/.2ÍÍ/ SOBRINHO.Nos nossos sertões não ha quem desconhe-

va as immensas vantagens do emprego do co-simento das raizes do — (edeijozo=-y&u com-bater as—sezões—e os engorgitamentos doligado: no Pará o qumino do pobre e do ser-lanejo ainda é a raiz de - caferanna -e como cosimento delia combatem ts-setõu—por mais rebeldes que sejão.

Apoiando-me n'estes factos bem provadoitmprehendi preparar com os extractos d'es-tas duas raizes as pilulas que agora exponhoá venda com o titulo de pilulas de fedegoiot caferanna—depois de ter verificado quecom ouso dellas ohtem-se o mesmo senãomelhor resultado que com o sulphato de qui-nino, sem os inconvenieatesdo ultimo.

ÚNICO DEPOSITOPharmacia Abreu Sobrinho.

Rua do Quehra-Costa, n. 7.

lüjecção ariti-blenorrhagicaPREPARADA COM

GLYCBR1NOpelo

PUARMACEUTlCO-AtfMt/ SOBRINHO.E' de todas as injeccões, talvez a única de

que se pode lançar mão em qualquer periododa blenorrhagia—e que sempre aproveitaá fazendo desapparccer as dores, quando noestado agudo, diminuindo sensivelmente sóscorrimento, quando abundante, e acabandopor curar completamente, muitas vezes co-mo uso d'ella.

Attenção.

Para officiaes.üal ão de prata fina para fardas,Panno azul fino idem idem.

VENDEM

ANTÔNIO ALBERTO & NEVES. 20-10

Chapéos de velludo dos feilios mais inodcr-nos, enfeitados de cores, para senhora.

Ditoi dé dito,proprios para luto.Ditos de seda, idem idoni.Ditos de fustão ricamente enfeitados c es-

pecialraente para criança do um a seis annos.Ditos de palhinha, idem idem.Ditos de feltro, de lã e de palhinha para

meninas.Recentemente despachados para o BON

MARCHEMoura Ferro A acheco.

Rua do Sol 15,.- i

(IIAPE0S Â PENSADORPARA SENHOR \ E MENINA

Despachou-se hontem mn lindo sorti-mento destes chapéos de fustão, denominados

j PENSADOR, *

Para o-BON MARCHE -

Moura Ferro & Pacheco(tua do Sol, n. lü. 3-3

William Henry Broadbent acaba dc des-pachar um bonito sortimento desles ofamados relógios de parede, cora ou sem desperta*dor, qne regulam bem como os relógios ame-ricanos e qlie são lão baratos que parece ah-surdo o preço que se pede por elles.

.Imito ao Banco do Maranhão. 10 4

Aon ItoaaauuolHitas.José Francisco Vieira Braga lem á venda

ua mina |>ciieiio» rememos homoeopalicos quefreqüentemente recebe dos grandes e acre-ditados laboratórios de Catellan (na França*o Estados-1'nidos e bem assim medicamentosindígenas dos mais bem montados preparato-rios do Brasil.

Dispõe igualmente de preparados próprios,entre os quaes merece especial menção a Jab*anguis (fava de cobra) para cura das choréaiberibericas. E' um poderoso agente contraas excitações nervosas e de eflteacia para fa-zer desapparecer as leves endemacias, dor-

Maranhão, 15 de março de 1881. BO—3H J mencias e fraqueza das pernas. Serve paracombater o hysterismo, a epilepsia ou gottacoral e as simples c/iorcaí(dança deS.Guido).

O annunciante, á visla de longa pratica econtinuado estudo das acções e sjmptomasdos remédios e pelos bons resultados colhi*dos, garante ao respeitável publico a efficaciamais lisongeira na hypothese de uma appli-cação acertada.

Os Srs. lavradores podem, pois, «ortir-secom plena certeza de que serio bem servi*dos.

Vendem-se boticas e avulsos, vidrosAa boticas preparadas, quer em caixas ée

madeira, quer de metal, levarão a assignatu-ra, por extenso, do annunciante, o numeroda casa e o nome da rua, tudo por própriopunho Os rótulos dos vidros serio «le Catei*an, tendo á margem inferior do lado oappel*lido -«.Braga- -, em raanuscripto.

O annunciante fa: estes esclarecimentoao respeitável publico e aos seus freguezes donterior para se previnirem contra a fraudes,quando tenham de receber os medicamentodo seu pedido.

A contento dos freguezes serio sortidai aiboticas de encommenda.

RUA DES. PANTALEÃO N. 14.

Obras do Dr. AbilioBorges.

1." Livro dc leitura.2.a Dito idem.3.° Dito idem.Grammatica porlugueza.Dita franceza.Geometria praiica.Arithnieticas.Methodos de Ah.

vendem

Luiz Magalhães it Neves.Livraria Rua de Nazareth. 3-3

Na rua de Nazareth,n. 9, precisa-se comprar uma escrava sadia ede bons costumes, apta em serviço domes-tico 3 3

Na rua Formosa,n.65,precisa-se alugar uma escrava que saiba ]cosinhar e engommar. d 3

LEOVES A PENSADORDespacharam-se para o-BON MARCRÉ-dc

Moura Ferro d PachecoItua do Sol, n. 18. 3-3

Tinta para escrever deStephens.

Ksia linta é uma das melhores tintas ingle-zas, tendo em perfoição as mais importantesqualidades.

FLflDEZ, COU E DURABILIDADE.No aclo do cscicvcr a cor é oztil, mas tor-

na se pretissima o nio muda mais.Ycnde-se no deposito dc machinás dc

costura de

RAYMONDjunto ao Banco do Maranhão

William Henry Broadbent. 10 i¦ - 'in i- ' im

Cadeiras americanasVendem e alilgão

ANTÔNIO ALBERTO J-. NEVES.20-11

Popelinas de seda deuma só côr.

Novos tecidos de phantazia.Vendem LUIZ MAGALHÃES 4 NEVES,

Rua de Nazareth.BAZAR DB MODAS,

Attençãoo

Linho liso para vestido a 400 réis o metro,Popelina lisa de seda, lindos e variadoi

gostos, a 14000 o metro.Ditas do algodão-i Pompadour—a 700 ri,

o metro.Laos lisas a 700 rs. o metro.Ditas ditas (retalhos) a 480 rs. o metro. .Cbapéos enfeitados para senhora, de 4f a

84000.Camisas peito bordado para homem, a

3*800.Ditas peito liso para menino, a 3f 000.Ditas de cretone á Pompadour para ho*

mem, a 34000.Extractos—de 100 rs. a 34000 vidro.

t muitos outros artigos vendem-se a dinheirono BON MARCBÊs

Monta Ftrro ft Pacheco.RnadoSol, n. IS,

iZ3i*~.

P

\

¦ ¦-• -*¦ -y- ¦'¦"¦""

Page 4: H A AMO---XSX SÜMER0--I5memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1881_00159.pdf · AMO---XSX M A l( A N II Ã O I 8 S I . ASSIGNATÜHA8: Semestre;:.8^000 Trimestre$000 Porle franco para

•^^¦ssu'wwiia.1^^ "«*»»

I¦. '.,

í

y\ \i I

i

I

í ¦"

fl<f¦" í

•' i

Ii:i !

f

*

ü pai^SÁBBaDQ» 16 uEJÜLliO

MCM| ' l«|IU** Hlii\ 1 ü Ulb LULLAI \ IDKÜ»i*B ~.V.~" ""T í*~~'MIMa,

: -. * oortBOi •/¦ çaDl

VOâliÜ üA5í£LLi)USAI Uu

-TÔNICO ORÍRNTÁL,

MACHINAS DE OOSTIJRA

AO REGULADOR PUBLICO.ÉII11

V PORCELANA.

S íí*ríSÍ-W,;-' ÍSS' \

forapoleiras, garrafas, copos e calix.tíalheleiros, candieiros, e ppj-ta-qucijos,Jarros, htfcías, redomas e pbrlà-licóres cm

: caixa.Castiçaes com mangas, e porta-capellas.Vasos e giur.ijinhas douradas para totirn-

dor.

Esearradorcs brancos e dourados com tampoChicaras para cale, chá e caldo, brancas c

douradas. ,Ilulles; assucareiros, müntcigiieirns e lei-

teiras.Pratos com tampa, pratos travessos, raso.»

e fiiudos.Apparelhos brancos e dourados, para mesa

e dia.

'*- ^¦%&Mfôtitéç&''-T . ''">

Elle i um preventivo «.oro e «rto entra"Sd.-r^uur-foria o lanidade.pellejda''ElícÍ'depro',:r!oí*:*J^"M«-I^P^^l*'r*

W^&^Mffi&mmaauuer fôrma ou p&jJ-í-*"0'tac !0 m '''

^Ü^oU^ bastos cc-mpridos.illêS^a.apelleeocn.co da cabeçahtnpo

s livre Ji* tbda a e-peéíe de saspa;fcllc previn,- os «hello* de. se tornarem bra.,

"ElIe-on^va.ak^-ü.ne.tJÜo.le freiún

fáXVdeÊf»to-nl- -l--">« «ordure-llq

0iE&?SSV..-. o «eco:,-!.^ «'tf\iElle .} o melhor artigb «-ar. o* «Mios da* cri*

. IlH o melhor ,* o Mis J^^È.... boa tonsewitSo ê áriat»i«S dos cabello. das «enhEÍ"'éo

único artigo próprio para o penteadodoi cabello.' e barbfu dos senhores.Nenhum touoador doSojo^-¦rasepode considerar comooompleto sem o

Tônico Orientalo qo-1 pr"urva. limpa! fortifica e aforaiou.

O OÀBBLLO.Veude-so nas catas doi Sn! M*^'*,^'

Vidal é- Mirr.uei e em todas as bptlea' « dro-farias dei-la « da província do .'ííu-liy.

48 RUA DE MAROTI1 48

Agencia e único deposito das afamacks machinas do

celebre fabricante

W LSuN & C,Estas machinas de um preço semprd moderado são afi-

anqadits durante dous annos,

LR0NTI10HVEREZ. .

Dulras muitas peças, e ludo se.vende avulso.

Louca Faiance brancainá

Chicara. brancas, friso de cor e doura-das. .

Sõpèiras, sallàilairasj rnolheiros e ciuçataspara caldo

Apparelhos buraco* e de rore.spara mesa e

A.*

lindes, cafeteiras, assucareiros manigiicifas.

Kscarradores, ourinós com lanipa, di\erso>lamanhoc,

Praios com tampa, diversos feitios, razos,fundos.

¦«¦»' AmrnriA-nn ?J

fI

llll tffili Ift-"""*}

- #?&$&. nr o *> ¦*ESSÊNCIA

OIIO

r*^**« n i

i*-*» > z2 "*• í*

li S5

yyyy

ALUGAM-SEVasos, eompoteiras, copos, garrafas, porla-capellas, porla-licores, ezpelhos

dourados, calix.

!'!{EVENGÃO.D

VENOI-M MAIS BARATO. SENDO A

DINHEIROAn toiitó Alberto & Neves.

ADVOGADO'a

>.«-•, ¦ ¦ '->'.'

DR.JOSLM-.NNi YAZ

U. do QuefiKí-('05ta defronte iol'asso. •D

PÉtiS DÍÍ)lííVriYf\Sllll

| CâROEâi:Ap|ir(,vitilan'-l,i jtuila cential d»13 llveieno Publica do Rio dc

i ii

"Jnn(,ir(i,'-!ii2- de mar-

.1 - -,,'| PIIIA INVK.M.AU EPIll-,

j| PAIIAÇÃU lí()S 1'IIAlt-MACÉVJTICOS

40a«ii im ..-ji/, t*i:«BKin.4 a c.

Membros do Instituto Pharmaceuliw) do Rio d'Janeiro, pramiadoj com a medalha de prata

na cxfíostçSo I" I872i

Esta maravilhosa e excedente preparação 6sem duvida o rrieíbor depurativo do "angUB, porser feita dé plantas cuidadosamente escollmlasna clinica medica, pnr homens doutíssimos e aba-linados, contra as moléstias syphiht.cas, como¦(«iain: Catu-ms de mau caracter; bnh*es, darlroí,tmpigens, ..'scroítilas, uleeras, rtieumatismo ar-ticular, gottoso e svphilítico, escoriações da pelle,etc,, ele, e todas as moléstias, que tenham suaorigem na impureza do sancue. :

Os atlestados de illuslres facultativos e particu-lares !"o garantias qne nos teem parecido subi-'cientes

para òfféréeer ao publico como verdadei-ras provas de sua ellicacia.

A ESSÊNCIA bE SALSAPAItRII.llA E CA-ROBA c applicada em pi.quenas dózee, por seremcertos os se meUcilos, e para que a cura ae lor*ne mais rápida, aconselhamos as nossas «Pílulasvegetaes aesucaradas da resina da Jalapa da terra,em doses moderadas, fazendo expedir grandequantidade dc matérias e humores viciados, qnese espalham pela economia, devido ao sanenenio estar puro. ,

As pessoas, queiiec-ssdarcm de tomar depura*llvos, devem procurar os quo reúnem todos ospredicados como aJSSfiENGIA UE SALHAPARHIL11A E CORÜilA.

geu uso nâo prohibe que se tome banho friooli morno. , „ . ,, ,

Acompanha cada frasco um folheio, Indicandoo modo do applicar esta maravilhosa preparaçío,e nelle se achío altestados dc abalisados meJicos,¦"firmando seus oplimes cITeilos.

Deposito geral em Maranhío na pharmaoia deJoaquim Luir Ferreira e C o em todas as phar-macias do império,

PARA SSNHDRAS. PAR.A SENHORAS..

Botinas pretas.) de cures canao alto com [Botinas e sapatinhos brancos enfeita-

2 livellas ^ns"Sapatos de íráncinlia e tapetes com e sem Sapatinhos com salto alto com 2, 3, 4 o

salto. :> íivellas"

Para crianças.Botinas pretas e de cores, cana alto com Sapatinhos sallo alio cum 3, 4 e B tivel-

2 c U livellas. Ias.

PARA MENINOS F. MEN1N-\S. ,,AltA HoMl.:.s*s K S1-1NI10RAS.

A 2,5000 par de bor^uins c««n e «n. _ ^-^ ^

biqueira de ferro: para todos os lama* <) '. nillica iMiliançadii de cor.

VENDEM

ANTÔNIO ALBERTO & NEVES

CAD1El RAS GAüEtRASCadeiras aiBericaiiHS com assento do pnlinlia

Walappãra vingeni, em diverfos feitiose l.amanhos.

Vi-iuit-iii

ANTONfO ALFUai'í'0 & NKVES, 20—11"" I)

Agulhas de todas ns qualidades, lans, seda frouxa, froco, ouro, lanlcjoulas, rascunhos, dediversas qualidades,

Bandejai**,capachos e tapeiesDo diversas cures, tamanhos, gostos e feitios

MEIASUe cores, cruas brancas, para homem, senhora e criança, variado son une nto

Muilspara via^í-inDe todos os i.iiiiaiihos e feitios, bolsas, aliadore-, estojos completos, navalha? ü pincei .

Pannos e blesdbsue diversas larguras, nrancos e do cores, para meias, aioaihas, lençOcs e redes.

Pannos paraímesa rtdo daDe algodío, lan e cacJ.cmira, de diversas cores e tamanhos

PAPE!» r\H\ FOUKO , - ,Papel branco francez, cercaduras, rodapés e papei de cores para amostras.

rampas dè araim;Compridas e redondas pura cobrir pratos: Assentos dc \ime e bucho para pratos

Quadro-*, com ratíldiirá donradaPróprios para retratos e paisagens: quadros diversos tamanhos com paisagens.

LENÇOSDe crochel parn cadeira e sofía, brancos e decores para alttibeira.

* obüriores ¦ camisas de lanCobertores de lan diversos tamanhos, ctjroulas e meias de lao.

VEM) LM

CIRURGIÃO MATTOS

A medicação purgaliva é tão antiga con-as moléstias,e úmúu llypocralcs que lhetefiualava us vantagens, lomou ella um lu*-eminente nn pratica medica prestando-seaiseos maib vulgares da therapeutica popular

(loin elTeilo, uni purgante que seja energiasem ser irritante, de applicação fácil eelTeilirápido, produz nn maioria das moléstias uresultado sempre benelico e salutar; Serriqmdossa ser considerada uma exageraçSo| spilulas depurativas do cirurgião Mattosj •dem ser consideradas o lypo da medieijipurgaliva. Comp03las de substancias ve*;-taes, o que se pode dem, listrar pela ica de iiiii elTeilo seguro e rápido e niiwiiritatite, cilas assumirão na ílicrapeútica bnsileiru o logar eniiiiimle que lhe conijiciiIilt is reúnem em si todas as vantagens dopurgativos conhecidos sem ter nenhuma Jipesvanlagens.

E' superior aos purgativos dialylicos a i;jdos os salinos pela sua acção mais energia

mnis pròmpta e segura; é superior á jalapimais drásticos peia sua acção uão irrilaisobre o tubo digestivo, é superior linalmetno uleo de ricino e mais purgativos niecha;.cos por iijo ter nada de repugnante em r,applicação. Sua acção é sobre o apparei:liepttle-hiliar geiicralisaiido-.se sobre os inb %Unos grossos e delgados, acarretando ti erlioras depois de sua applicação evacua,'-* -uiuçosas e biliosas,

Não são estas pilulas um especilico conttodas as moléstias, e nem as apregoam:como tal; no entretanto a pratica popular item geucralisado em um grande numero cmoléstias sempre com melhores resulladealem d'isto a facilidade com que se torraisem produzirem nenhum iiicoinmodo, eoüresguardo que é pouco em proporção a s«grande? cITeilos.

Deposito geral-ua drogaria de Abi*Sobrinho

ESCRAVO FUGIDO,

fio dia li de março do corrente anno, nnlugar Franca, dislricto do Arary, fugio o e.»ctavo de nome llaimundo, de cor preta, bai-xo, barb-do, pazudo, desdenlido, boca fun-da, cara bastante bexigosa, cabellos corra-

pinhas, orelha* pequenas, vaqueiro, andoulembarcadoporolpum lempo, falia desemba-raçada; quem o capturar c entregar no termode Atiajaiuha ao abaixo asslgnado oa no ter-mo do Arary il seu vaqueiro Antônio Joaquimda Silva, será gratificado com a quantia der"0JU0O reis, por, m se provar que o çaplii-fou fora dos limites dos lermos mono ojiiidrís•erá elevada a gratilhiçiio a lOOÍOflfl reis

- Anajaluha, áfide abril de I8S1.

TUDO 1>AIIATO

NOVIDADE DA ÉPOCHAMetro 400 réis

Por este tigradavel precinho no NOVO

MUNDO vende-se lan para vestido, fazendalarga c de muilo bonito elleilo. Chaniamos

atlenção das nossas fregiiezas para esta pe-chincha.

HAMILTON UE MOUHA FEHHO & CA".iit'doSoltn. 13. fi-B

IlElIH»/, prelo de I ! qualidade.LlNliA decores sorlüas, cm cattlnhos, dèoOO yordaa

1.IMIA branca cm carrinhos, de íiOO yardas,VELUDO prelo ile primeira qualidade.

LUVAS dc fclroz.BRINCOS e coliar prelo para lute,

Ftl.O', escomilha, larlatana, cambraias e cassas, brancas e de cores.IRLANDA'' hrelanha, esgtiiôes e morim linissimo.

POPBLINAS de seda dc uma só cor o ditas a Pompadour.BOTÕES', gregas, íadurso. franjas, galões e outros enfeites.

CaCIIEMIIU e pannos fitas.LÃSliNIlvS, selineíaí o outros tecidos,

BORDADOS de ponta e entremeio.Ml US, ceroulas, camisa.-,.

FLA.NELLA c brins br ncos e de cor.IJOHGuHÃO preto e branco.

HTASdr. chamalole, gorgorão e nsselinnda*,PREPAROS para noivas.

LÀ e lelaftarça poro bordar.METINS brancos e de corer,

CÍIITaI, riscados e musselinas,CORTES simples e bord!ldo- para vesíidoí,

FE- I1ÚS, capas, sabidas dc baile etc. etc.

--I.ITISS MAGM-IIARSA N1.VB8

^mAAmW

ANTÔNIO ALBERTO k ÍNKVKS.•*. MWK <&**&. mWL. Arnmm.Al j^m» ^i-ik r*aTA Áw^

VINHO o. EXTRACTOrti

FIGADO de BACALHAUDo Doutor VIVIEN, ra PARIS

Approudo pela Academia de medeoiua di Paris

U ii nitnií a* k»' UAUisititl * do nliUrtt t prt-mu *«l«i ian profeisirei a»„ili»iiá, Pcgclale, t ••*••-t*C 1 Ataimir. At mrd.-»lo,' 10 IS6S, qm e TlBh* St¦itrMt* it Pisai* •¦• »»«Bih»B ponai lUmtiui multoMh ••«**¦ • **e«lM*-.cst«M do qm i «ln, .1 -ktmIii oi¦M*M líliUl.

UMA COLHER DE VINHOi Mmu*-rr*

k IU CILI» IIIILHII «LIO DI ritlBI II ItCtlliC

¦• aakw ¦*! air«4Btel, o Vinho de ettrieU dl Flgkdott lin**-** * rceeUMi* m* >*<•• •• mmIImi mtt oliwnm u lícuormui, i ámuu, u Bolwtui m tamtt m toua, * Tiriitu, t Duiuiui, •'.£., »ts.

«90NIULTE-8E O RELATÓRIO« .¦¦>-,-*éu

WBNMito auufi, InUTard de Strasbonrg, •¦ FAKII

¦ ¦¦ *¦•«¦ *» »•¦*¦¦»«»•

ffiPFXJIALIDADBSARTIGOS NOVOS

PltÊÇÓS SEM COMPETIDORllua dc cfazárelli

Lvi: Magalhães A Neves,1'opeiinase tecidos dc seda il'unia só ç»

cambraia?, r-elmclas metins., Toulardetins, cassas, irlandas, larlalanas. filo, vatridores, plisses, èscomilhas, gorgorflòl e iclibrancos para nojvas.

Rendas, rcquifo-;, lilás, galões, franjasmuitos outros enfeites",

Luvns.de pellicu e de seda, lenços, leipi<jchapeos rii-tilsiniQ., licluis, gravatas, lia.ifN

Camisas brancas e de coros, punhos c "ílerinhoB

Cor.les dc vestidos, seda, iit.cretoiiue,,"cales e outros,

Cllapéos para homens e crianças-cefooe camisas de meia.

D positn ne*'-* cidídc-Vid»! ât Miriine*.

OU

LUIZ MAGALHÃES cV NEVESLivros em branco para iodos os fo-mató

riscado, ou iifio. ,N H, mao 13200•N. 1>, íiiSo 15U0ODespachos impressos para a alfandejil o

lhesouro, resma, 115000, cento láoOO.Bílheles para alfândega, cento 800.Letlras cento 800, 15000 e 1,5500Conhecimentos cento SOO, ÍSOOO o [lpCoitas impressas, resina de G, 7,8 è'9íHidietcs para visita, cento 3*i000.Carlinhas para casamento, cento ii, Oe

•?iãr.y

ÜiVLltSlD.tDEUEAllTlGOS NOVOS

"RudeNazareth.

VINAttRBBRANCO E TINTO D V FAIlltlCA

nf.iliiitiiri Joaquim Fernandes.

Vende-íe i into em porção como â re-ialho ua p ain Graude nn casa de DatilasLima e C.*Yè na mesma fabrica,

Especialidade,Cbicaras de porcellana fina de uma só

côr, muito delicadas, próprias para café,vende-se no

NOVO MUNDODt*'Hamilton

de Moura Ferro ti C,

Xarope de JamesSaUa, caroba emi.nacá---<J(

Hollaiula.NA PUAÍIMACU Allltlíl! SOBIIIMlO,

Mar.hJo typ. do Paii—lmp ,por M. d" )¦ Q0.