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FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NORMAS E PADRÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS RIO VERDE - GOIÁS 2005

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FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PADRÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

RIO VERDE - GOIÁS

2005

APRESENTAÇÃO

Este documento tem como finalidade padronizar a elaboração e apresentação gráfica

dos trabalhos acadêmicos produzidos nos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos

pela Fesurv - Universidade de Rio Verde. As normas e padrões aqui enfocados,

fundamentam-se nos princípios gerais de normalização proposta pela Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT).

A preocupação com o aspecto formal e a correta disposição dos textos técnico-

científicos produzidos no âmbito universitário deixaram de ser, uma questão meramente

estética, para se converterem em necessidade acadêmica indispensável para a formação do

estudante-pesquisador de qualquer ramo do conhecimento humano.

A presente publicação, revista e atualizada, é fruto do trabalho de uma equipe de

professores comprometidos com um só escrever em todos os cursos e níveis da instituição.

Ressaltamos que, foram preparados exemplos para facilitar o entendimento e a utilização

prática das normas e padrões propostos. Em contrapartida, esperamos que surjam

contribuições dos usuários para seu aperfeiçoamento.

Profª. Ms. Maria Salete Zordan Prof. Dr. Alberto Leão de Lemos Barroso

Prof. Ms. Cleides Antonio Cabral (Autores)

Revisão de português: Profª. Cícera Maria Borges Guimarães

Colaboradores: Prof. Alberto Barella Netto

Profª. Gecilda Facco Cargnin Profª. Ms. Luciana Recart Cardoso

Prof. Mauro Mulatti Prof. Marcos Antonio do Carmo Carvalho

Profª. Dra. Maria Aparecida Moreira Profª. Dra. Maria de Fátima Rodriguês da Silva

Prof. Ms. Paulo César Dias do Nascimento Junior

SUMÁRIO

1 TRABALHOS ACADÊMICOS...................................................................................... 3

1.1 Monografia................................................................................................................... 3

1.1.1 Estrutura básica......................................................................................................... 3

1.2 Artigo científico............................................................................................................ 10

1.2.1 Estrutura básica......................................................................................................... 10

2 PROJETO DE PESQUISA.............................................................................................. 14

2.1 Estrutura básica............................................................................................................ 14

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA....................................................................................... 19

3.1 Redação........................................................................................................................ 19

3.2 Formatação................................................................................................................... 19

3.3 Margem......................................................................................................................... 20

3.4 Estilo............................................................................................................................. 20

3.5 Espaçamento................................................................................................................. 20

3.6 Numeração progressiva................................................................................................ 21

3.7 Títulos sem indicativo numérico.................................................................................. 21

3.8 Figuras e tabelas........................................................................................................... 21

3.9 Paginação...................................................................................................................... 22

3.10 Notas de rodapé.......................................................................................................... 22

3.11 Anexo(s)..................................................................................................................... 22

3.12 Revisão de língua portuguesa e inglesa...................................................................... 22

3.13 Revisão de normas metodológicas............................................................................. 23

1 TRABALHOS ACADÊMICOS

Os trabalhos acadêmicos também chamados de trabalhos de conclusão de curso

(TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI), trabalhos de conclusão de cursos de

especialização e/ou aperfeiçoamento e outros, são documentos que representam o resultado de

um estudo, devendo expressar conhecimento sobre o assunto escolhido, obrigatoriamente

emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.

Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT – NBR 14724, 2002).

1.1 Monografia

Monografia é um trabalho científico resultante de pesquisa bibliográfica, de campo, ou

de laboratório. Trata-se do estudo sobre um assunto delimitado, investigado cientificamente,

elaborado e apresentado sob normas de metodologia com o propósito de contribuir para o

avanço da ciência e/ou profissional. E ainda, tipo de trabalho exigido para obtenção de grau

acadêmico em cursos de graduação, especialização, mestrado ou doutorado, obrigatoriamente,

defendido perante uma banca examinadora.

1.1.1 Estrutura básica

A estrutura básica para elaboração e apresentação gráfica de monografia estabelece a

ordem de como devem ser dispostos os elementos que a compõem. São chamados elementos

pré-textuais todos aqueles que auxiliam na identificação do trabalho. Os elementos textuais se

referem à parte do trabalho em que é exposto o conteúdo, enquanto os elementos pós-textuais

são aqueles que têm relação com o texto no sentido de complementar as informações nele

contidas (Tabela 1 e 2).

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TABELA 1 - Disposição dos elementos que compõem uma monografia.

Estrutura Elementos

•Pré-textuais

•Capa (obrigatório) •Folha de rosto (obrigatório) •Folha de aprovação (obrigatório) •Dedicatória (opcional) •Agradecimentos (opcional) •Resumo em língua vernácula (obrigatório) • Resumo em língua estrangeira (obrigatório) •Lista de figuras (opcional) •Lista de tabelas (opcional) •Lista de abreviaturas e siglas (opcional) •Lista de símbolos (opcional) •Sumário (obrigatório)

•Textuais

•Introdução •Desenvolvimento (títulos e subtítulos conforme o tipo de pesquisa) •Conclusão ou considerações finais

•Pós-textuais

•Referências (obrigatório) •Anexo(s) (opcional)

Fonte: ABNT, NBR 14724 (2002).

TABELA 2 - Disposição dos elementos que compõem uma monografia ou trabalho de

conclusão de curso resultante de estágio supervisionado.

Estrutura Elementos •Pré-textuais

•Capa (obrigatório) •Folha de rosto (obrigatório) •Folha de aprovação (obrigatório) •Dedicatória (opcional) •Agradecimentos (opcional) •Resumo em língua vernácula (obrigatório) •Lista de figuras (opcional) •Lista de tabelas (opcional) •Lista de abreviaturas e siglas (opcional) •Lista de símbolos (opcional) •Sumário (obrigatório)

•Textuais

•Introdução •Desenvolvimento (revisão da literatura e atividades desenvolvidas durante o estágio) •Considerações finais

•Pós-textuais

•Referências (obrigatório) •Anexo(s) (opcional)

Fonte: ABNT, NBR 14724 (2002), adaptada pelos autores.

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1.1.1.1 Capa

A capa é a parte externa do trabalho, sem fotografias ou outro adorno, contendo as

seguintes informações:

a) nome da instituição e da unidade de ensino configuradas à margem direita e inferior 2 cm ,

margem esquerda e superior 3 cm, devidamente centralizado e em negrito, com espaçamento

1,5 entrelinhas, fonte Times New Roman e tamanho 12.

b) título do trabalho disposto a 11 cm da borda superior. Deve ser claro, conciso e expressar

claramente o tema tratado pelo autor. Devem ser evitados pontuações e nomes científicos ou

estrangeiros. O título do trabalho deve ser escrito em língua portuguesa, com letras

maiúsculas, tamanho 12, fonte Times New Roman, centralizado e em negrito.

c) nome do autor e do professor-orientador com a respectiva titulação. Devem ser colocados a

5 cm abaixo da linha do título do trabalho, escritos por extenso, com letras maiúsculas,

alinhados à direita entre as margens, fonte Times New Roman, tamanho 12 e em negrito.

d) natureza do trabalho técnico-científico: deve ser colocada a 3 cm abaixo do nome do

orientador e a 9 cm da margem esquerda, alinhada à direita da folha, observando-se a margem

direita de 2 cm, escrita em espaço simples, fonte 10 e em negrito.

e) local e data, colocados a 2 cm da borda inferior, com letras maiúsculas, centralizados entre

as margens, fonte Times New Roman, tamanho 12 e em negrito (Anexo 1).

1.1.1.2 Folha de rosto

A folha de rosto deve conter os mesmos registros e configurações utilizadas na capa.

No verso da folha de rosto, quando se trata de trabalho acadêmico, coloca-se a ficha

catalográfica, elaborada de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.

1.1.1.3 Folha de aprovação

Fornecida pela Coordenação de Monografias ou Direção dos cursos de graduação ou

Coordenação da Divisão de Pós-graduação. Corresponde a uma folha impressa em papel

timbrado, contendo o nome do autor, título do trabalho, natureza do trabalho técnico-

científico, data de aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora com a

respectiva titulação (quando houver) e local. Deve ser solicitado antes da encadernação do

trabalho final.

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1.1.1.4 Dedicatória

Parte em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguém de maneira

simples e sóbria.

1.1.1.5 Agradecimento

Parte em que o autor manifesta reconhecimento a pessoa(s) e/ou instituição(es) que

contribuiu(íram) com o trabalho, devendo ser expresso(s) de maneira simples e sóbria. As

pessoas relacionadas nos agradecimentos devem ter a oportunidade de ler o que for escrito

sobre elas.

1.1.1.6 Resumo em língua vernácula

Consiste na apresentação concisa do conteúdo, evidenciando os elementos mais

importantes. Deve conter os seguintes aspectos:

- o texto do resumo será precedido da referência da obra, redigida conforme as normas em

vigor. O nome e titulação do orientador e dos membros da banca examinadora (quando

houver) deverão constar em nota de rodapé;

- o texto do resumo deverá expressar o assunto, o objetivo, a metodologia utilizada, os

resultados obtidos e a conclusão. Deve ser redigido em parágrafo único, justificado, espaço

simples com no máximo 300 palavras;

- deve-se evitar o uso de fórmulas, equações, diagramas e símbolos, optando-se, quando

necessário pela forma extensa;

- na redação do texto, deve-se dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular com o

verbo na voz ativa;

- após o texto do resumo, deve-se colocar as palavras – chave, no mínimo três e no máximo

cinco, alinhadas à esquerda e separadas por vírgula (Anexo 9).

Obs: consideram-se palavras-chave aquelas palavras que mais se destacam no contexto textual

do trabalho.

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1.1.1.7 Resumo em língua estrangeira

É a versão do resumo para a língua inglesa (Abstract). O resumo e o abstract são iguais

no conteúdo e diferentes na língua.

1.1.1.8 Figuras

Elemento opcional. Denominam-se figuras: os gráficos, desenhos, esquemas,

fluxogramas, diagramas, fotografias, organogramas, plantas e mapas que explicam ou

complementam visualmente o texto. Qualquer que seja seu tipo, a palavra FIGURA aparece

na parte inferior em letras maiúsculas, seguida de número em ordem crescente de ocorrência

no texto, em algarismos arábicos, com o título e/ou legenda explicativa. Deve ser colocada

logo após a explicação ou chamada no texto (Anexo 5).

1.1.1.9 Tabelas

As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma.

Devem ser colocadas logo após a explicação ou chamada no texto, tendo:

a) o título colocado na parte superior, precedido da palavra TABELA e o número de ordem

em algarismos arábicos;

b) utilizam-se fios horizontais para separar o título, para separar o espaço do cabeçalho e para

separar o rodapé. Evitam-se fios verticais para separar as colunas e linhas do texto;

c) a fonte de referência e as notas eventuais, quando houver, aparecem após o fio de

fechamento (Anexo 7).

1.1.1.10 Abreviaturas e siglas

Abreviatura é a representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas

ou letras. Sigla corresponde à reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma

denominação ou título.

A listagem consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,

seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a

elaboração de lista própria para abreviatura e outra para sigla (Anexo 12).

1.1.1.11 Símbolos

8

Elemento opcional. Corresponde ao sinal que substitui o nome de uma coisa ou de

uma ação. A listagem de símbolos utilizados deve ser elaborada de acordo com a ordem

apresentada no texto, com o devido significado (Anexo 12).

1.1.1.12 Sumário

Enumeração das divisões e seções do trabalho, na mesma ordem e grafia em que

aparecem na parte textual. São indicadas com a respectiva página inicial de cada um. Os

títulos devem ser escritos com letras maiúsculas e os subtítulos escritos somente com a letra

inicial maiúscula da primeira palavra. Devem ser alinhados à esquerda e todos os itens

deverão estar na mesma margem (Anexo 2).

1.1.1.13 Introdução

Nesta parte, o autor apresenta a idéia geral do trabalho de forma sucinta. Nela inclui-se

justificativa, problema, hipótese e objetivo. A parte introdutória deve fornecer ao leitor a

informação necessária para entender de qual assunto trata o trabalho, sem precisar recorrer a

outras fontes. Recomenda-se não utilizar citações.

Geralmente a introdução é redigida ao término do trabalho, quando já se conhecem os

passos de seu desenvolvimento e a conclusão. Para escrevê-la, sugerem-se algumas perguntas

que se bem respondidas darão forma a esse tópico.

a) de que assunto trata o trabalho?

b) porque é importante tratar desse assunto?

c) como se tratou o assunto?

d) qual é o objetivo que se pretende alcançar?

1.1.1.14 Desenvolvimento (títulos e subtítulos)

Não existe norma de divisão específica para os trabalhos acadêmicos. A revisão da

literatura\ e/ou divisão em títulos e subtítulos surge da própria natureza do trabalho científico,

contextualização e complexidade, idealizada pelo autor, de acordo com o tipo de pesquisa

(bibliográfica, de campo ou de laboratório). Recomenda-se que os títulos e subtítulos

utilizados expressem com objetividade e clareza a idéia principal neles contida.

9

Nesta parte, devem ser utilizadas citações para dar maior clareza e autoridade ao

texto, relacionando as idéias do pesquisador com as idéias defendidas por outros autores, em

outros trabalhos. E também, são os conceitos, idéias e sugestões de outras fontes,

mencionadas no texto com a finalidade de enriquecê-lo e comprovar a veracidade do tema

proposto. As citações dos documentos consultados devem obedecer à NBR 10520 da ABNT

(Anexo 3).

1.1.1.15 Conclusão ou considerações finais

É a síntese final do trabalho apresentada em seqüência lógica. A forma de redigir

deve ser precisa e categórica, fundamentada em informações coletadas e analisadas e,

apresentadas como precioso fruto dos esforços pessoais despendidos.

Sua redação deve ser impessoal, utilizando-se verbos no tempo presente, ser concisa

de modo a não deixar dúvidas quanto ao entendimento. Na conclusão ou considerações finais,

o autor deve apresentar o ponto de chegada, ou seja, a resposta ao objetivo mencionado na

introdução.

Em pesquisas de campo ou de laboratório, as conclusões devem basear-se

unicamente em fatos comprovados e ser apresentadas numa seqüência lógica, separadas em

parágrafos numerados ou identificados por letras.

1.1.1.16 Referências

É a lista completa, particularizada e sistemática dos documentos citados no texto, de

forma a permitir sua identificação individual. A norma que trata deste assunto é a NBR 6023

da ABNT (Anexo 4).

1.1.1.17 Anexo(s)

Elemento opcional. Podem ser incluídos materiais complementares, tais como: leis,

fotografias, símbolos, modelos de questionários, roteiros de entrevistas ou qualquer outro

material que auxilie para esclarecer o trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial do

mesmo.

1.2 Artigo científico

10

Visa fomentar a produção de conhecimentos nas diversas áreas da graduação e pós-

graduação. Distingue-se dos diferentes tipos de trabalhos científicos pela reduzida dimensão e

conteúdo. Permite ao leitor, mediante a descrição da metodologia empregada, do

processamento utilizado e resultados obtidos, repetir ou comparar a experiência.

De modo geral, um artigo científico tem a mesma estrutura exigida em outros

trabalhos acadêmicos como: monografias, dissertações ou teses. São, geralmente, publicados

em periódicos especializados e seguem as normas metodológicas estabelecidas por estes.

1.2.1 Estrutura básica

Com a finalidade de orientar a elaboração de artigos científicos, sugere-se a estrutura

apresentada na Tabela 3 e o exemplo abaixo.

TABELA 3 – Estrutura básica de um artigo científico.

Estrutura básica Elementos

•Pré-texto

•Capa (obrigatório) •Título do trabalho (obrigatório) •Nome completo do autor e do orientador com suas credenciais em nota de rodapé (obrigatório) •Resumo na língua vernácula (obrigatório) •Palavras-chave (obrigatório) •Abstract (opcional) •Key-words (opcional)

•Texto

•Introdução •Desenvolvimento (títulos e subtítulos conforme o tipo de pesquisa) •Considerações finais ou conclusão

•Pós-texto •Referências (obrigatório) •Anexos (opcional)

Fonte: Estrutura adaptada pelos autores (2004).

11

EXEMPLO

TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (opcional)

Nome completo do autor1

Nome completo do orientador2

RESUMO O resumo só poderá ser elaborado depois de concluído o trabalho. Geralmente, constitui-se de uma breve explicação das partes relevantes de todo o trabalho, respondendo as seguintes perguntas: Do que se trata o trabalho?; Qual o objetivo?; Qual a metodologia utilizada ?; Qual(ais) o(s) principal(ais) resultado(s) e a sua relevância?; O que se concluiu?; Recomenda-se não exceder 900 caracteres (15 linhas ou 150 palavras). PALAVRAS-CHAVE: são as palavras que se destacam no discurso textual. Deve-se indicar

no mínimo três e no máximo cinco, separadas por vírgula, colocadas

após um espaço de 1,5 cm abaixo do resumo.

1 INTRODUÇÃO Na introdução, deve-se anunciar a idéia central do trabalho, de forma sucinta. Inclui-se

a justificativa, o problema, a hipótese e o objetivo do tema em estudo. A parte introdutória

deve fornecer ao leitor a informação necessária para entender de qual assunto trata o trabalho,

sem precisar a outras fontes.

A apresentação do tema é a parte mais livre do trabalho de graduação ou pós-

graduação, pois é neste momento que o autor pode argumentar sobre o tema e inferir

determinadas considerações. Contudo, a argumentação deve ser sólida, além de seguir uma

seqüência lógica e coerente. Sugere-se uma linguagem impessoal, ou seja, evitar o “eu” e

“nós”, os “achismos”, “os jargões”, “as gírias”, a linguagem vulgar e não acadêmica.

2 DESENVOLVIMENTO (os títulos e subtítulos são livres conforme o assunto tratado)

Nesta parte, o autor deve se preocupar em apresentar o trabalho resultante de sua

pesquisa bibliográfica, de campo ou de laboratório. Isto implica numa apresentação clara,

lógica e objetiva dos “prós” e “contras” em relação ao tema, buscando-se sempre a

fundamentação teórica ou revisão da literatura. Não esquecer de citar os autores pesquisados

1 Aluno do Curso de Pós-graduação Lato sensu em .................................................... 2 Professor da Universidade de Rio Verde - Orientador

12

que contribuíram para elaboração do texto. As citações das obras devem obedecer à NBR

10520 da ABNT.

Como orientação metodológica, sugere-se que o acadêmico opte pela paráfrase ou

citação indireta (fundamentar teoricamente, utilizando-se da idéia do autor pesquisado, escrita

com as próprias palavras, demonstrando entendimento e poder de síntese) para elaboração do

desenvolvimento do seu trabalho. Lembrando que quando são transcritas no trabalho partes

iguais as do texto consultado deve-se ser fiel à fonte, utilizando-se citações diretas curtas

incluídas no texto (até 03 linhas) ou textual longa (mais de 03 linhas) com recuo (Anexo 3).

Existem várias possibilidades de elaboração de citações tanto diretas como indiretas ou

outras formas de citação. Sendo assim, sugere-se sempre consultar as normas e padrões para

apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos recomendados pela Universidade de Rio

Verde.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO

As considerações finais ou conclusão devem limitar-se a um posicionamento

sintetizado da argumentação desenvolvida no decorrer do trabalho. Elas só podem ser

apresentadas a partir da fundamentação da pesquisa com base na(s) análise(s) realizadas.

Devem sempre responder aos questionamentos ou estar coerente com o que foi apresentado na

introdução e no desenvolvimento do trabalho.

REFERÊNCIAS

Corresponde à lista das fontes citadas na parte textual. Devem ser apresentadas

conforme a NBR 6023 da ABNT (Anexo 4).

ANEXO(S)

Elemento opcional. Podem ser incluídos materiais complementares que auxiliem

esclarecer o conteúdo do trabalho.

13

CONFIGURAÇÕES Papel e Numeração: o trabalho acadêmico simplificado (Short Paper) deverá ser apresentado em papel A4, pode ser grampeado ou com clips e não exceder a oito (08) páginas. Todas as páginas deverão possuir as margens: superior e esquerda, de 3 cm.; inferior e direita, de 2 cm., numeradas seqüencialmente partindo de 1, exceto a capa, não contada e nem numerada. A numeração das páginas deverá se localizar à direita, no canto superior, dentro da área do cabeçalho. Capa: a capa é a parte externa do trabalho sem fotografias ou outro adorno. A versão definitiva, deve conter as informações que identificam o trabalho (Anexo 1). Título do Trabalho: o título deve estar centralizado e escrito usando-se fonte Times new roman, tamanho 12, letras maiúsculas e em negrito. Opcionalmente, pode-se apresentar um subtítulo, centralizado e em negrito. Após o título e subtítulo, deve-se deixar uma linha (fonte tamanho 12) em branco, espaçamento 1,5 entrelinhas. Nome do autor e orientador: são alinhados à direita, fonte tamanho 12. As credenciais são compostas da identificação do curso e da instituição, seguida da função do professor-orientador, colocadas em nota de rodapé. Depois dessas informações, precisa-se deixar duas linhas em branco (fonte tamanho 12), espaçamento 1,5 entrelinhas. Resumo: texto em espaçamento simples, justificado, letra Times New Roman, tamanho 12. Deixar uma linha em branco e colocar as palavras-chave (mínimo três e no máximo cinco, separadas por vírgula). Deixar duas linhas em branco (fonte tamanho 12), espaçamento 1,5 entrelinhas para iniciar o texto principal. Títulos: os títulos de 1ª ordem (exemplo: 1 INTRODUÇÃO, 2 MERCADO DE CAPITAIS), escritos em letra maiúscula fonte times, tamanho 12, em negrito e alinhamento à esquerda. Deve-se deixar um espaço de 1,5 entre o conteúdo e o próximo título. Os subtítulos (exemplo: 2.1 Tipos de ações), escritos também com tamanho 12, negrito e alinhamento à esquerda. No entanto, apenas a primeira letra da primeira palavra que compõe o subtítulo deve estar em maiúscula. Também uma linha em branco é deixada após o conteúdo do subtítulo. Texto Principal: o texto escrito com letraTimes New Roman, tamanho 12, justificado, espaçamento entrelinhas de 1,5. Figuras e tabelas: as figuras e as tabelas devem ser centralizados em relação ao texto e numerados em ordem crescente e independente. Tanto as figuras como as tabelas, devem ser legendados e indicados quanto ao tipo (Anexos 5 e 7). NOTA: A intenção deste exemplo é instruir o corpo discente a elaborar artigos científicos nos cursos de graduação ou pós-graduação, a partir de um formato único e metodologicamente adequado, com o objetivo de iniciá-lo na escrita acadêmica padronizada e na confecção de artigos (resultado de pesquisas) para posterior publicação. Sugere-se ao corpo docente que solicite aos estudantes a elaboração de artigos científicos no decorrer do curso, para que assim exercitem suas capacidades na elaboração trabalhos acadêmicos.

2 PROJETO DE PESQUISA

O projeto representa um documento explicitador das ações que serão desenvolvidas

ao longo do processo de pesquisa. Sem esta base ou alicerce, o pesquisador lança-se em um

trabalho inseguro e desorientado, resultando em desperdício de esforços e recursos. A

responsabilidade pela elaboração do projeto de pesquisa é do pesquisador e sua aprovação

compete ao orientador.

2.1 Estrutura básica

Não há uma estrutura fixa para elaborar um projeto de pesquisa. As etapas são

determinadas de acordo com o tipo de pesquisa, o estilo de seus autores e entidades

interessadas. De modo geral, as etapas que o compõem estão dispostas didaticamente abaixo,

para facilitar a visualização de sua estrutura formal (Tabela 4).

TABELA 4 – Estrutura básica de um projeto de pesquisa

Estrutura Etapas •Pré-texto •Capa

•Sumário •Texto

•Tema e sua delimitação •Justificativa •Formulação do problema •Construção da hipótese •Objetivos •Revisão da literatura •Procedimentos Metodológicos •Cronograma de execução •Orçamento

•Pós-texto •Referências •Anexos

Fonte: Estrutura adaptada pelos autores (2005).

15

2.1.1 Capa

A identificação do projeto começa pela capa, que deverá conter dados indicativos,

necessários à compreensão da pesquisa que se pretende realizar. É a parte externa do trabalho,

sem fotografias ou outro adorno. Os elementos que constituem a capa devem ser adequados

ao tipo de trabalho apresentado (Anexo 1).

2.1.2 Sumário

Enumeração das etapas do trabalho, na mesma ordem e grafia em que aparecem na

parte textual. São indicadas com a respectiva página inicial. Os títulos devem ser escritos com

letras maiúsculas e os subtítulos somente com as iniciais maiúsculas. Devem ser alinhados à

esquerda.e todos os itens deverão estar na mesma margem (Anexo 2).

2.1.3 Tema e sua delimitação (o que pesquisar?)

Corresponde ao assunto/tema que se deseja pesquisar. Pode surgir de uma dificuldade

prática, da curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou da

própria teoria. O processo de delimitação do tema só é dado por concluído quando se faz a

limitação geográfica e espacial do mesmo, com vistas a realização da pesquisa. Desta etapa

surge o título provisório do projeto, o qual sintetiza o conteúdo da pesquisa que se pretende

realizar.

2.1.4 Justificativa (o por quê da escolha do tema)

A justificativa deverá demonstrar as razões concretas da preferência ou necessidade

de estudar o assunto/tema escolhido e sua importância em relação aos demais. Envolve a

delimitação do tema, análise da situação que se pretende modificar e uma demonstração de

como se modificará - “vender o peixe”. Difere da revisão bibliográfica e, por este motivo,

deve-se evitar o uso de citações de autores.

2.1.5 Formulação do problema (o que se deseja pesquisar)

16

O problema de pesquisa é fruto da revisão da literatura, da reflexão pessoal e da

experiência do pesquisador sobre o tema escolhido. Deve referir-se a fenômenos observáveis,

possíveis de verificação empírica. É a questão ou dúvida a ser esclarecida ou solucionada

diante do tema proposto. É uma dificuldade que precisa ser resolvida. Sua elaboração torna-se

árdua quando não se tem experiência sobre o tema de pesquisa escolhido.

2.1.6 Construção da hipótese

Surge após a formulação do problema quando a dificuldade está presente e o

investigador vislumbra possíveis soluções. Parte da idéia colocada na formulação do

problema e dos objetivos da investigação. É uma tentativa de resposta (suposição) ao

problema de pesquisa. Uma hipótese científica é uma “proposição testável que pode vir a ser a

solução do problema proposto”.

Em pesquisa de campo ou bibliográfica, aceitam-se questões da pesquisa ou perguntas

norteadoras que servem como orientadoras do trabalho do pesquisador. Os trabalhos que

versam sobre um simples levantamento de dados estatísticos ou bibliográficos não necessitam

de hipóteses de pesquisa.

2.1.7 Objetivos

Os objetivos indicam o que se pretende alcançar e/ou até aonde se quer chegar com a

realização da pesquisa proposta. Correspondem aos resultados esperados com a pesquisa.

Devem ser estabelecidos de forma realista, de acordo com os meios e métodos disponíveis e,

coerentes com o problema descrito.

a) objetivo geral se refere ao resultado que se pretende alcançar com a pesquisa de forma

genérica. Para sua elaboração, pode-se utilizar verbos como: demonstrar, apontar, definir,

compreender, saber, julgar...

b) objetivos específicos delimitam e dimensionam o objetivo geral, a fim de operacionalizar e

otimizar a realização da pesquisa. Pode-se utilizar verbos como: distinguir, identificar,

verificar, reconhecer, concluir, diferenciar....

Obs: Na elaboração dos objetivos, os verbos devem ser colocados no infinitivo e no início da

frase.

17

2.1.8 Revisão da literatura (base teórica e conceitual)

Refere-se à procura metódica de informações e conhecimentos acumulados de

diversos autores sobre o tema em estudo. Consiste em explicitar os conceitos fundamentais

que serão utilizados para a análise dos resultados da pesquisa. Para sua elaboração, devem ser

utilizados artigos de periódicos (revistas e jornais especializados) na medida em que se

discutem e comentam-se as teorias e a prática profissional e; resenhas de textos ou de livros

que fornecem subsídios para análise e discussão dos dados ou informações.

Deve ser elaborada por meio de citações introduzidas no texto com o propósito de

esclarecer ou complementar as idéias do pesquisador. A fonte de onde foi extraída a

informação deverá ser citada e referenciada, obrigatoriamente, respeitando-se os direitos

autorais. As citações dos documentos utilizados devem obedecer à NBR 10520 (Anexo 3) e as

referências devem ser elaboradas conforme a NBR 6023 da ABNT (Anexo 4).

2.1.9 Procedimentos metodológicos (como fazer?)

Todo trabalho científico requer discussão metodológica mínima. É necessário que o

pesquisador defina o tipo de pesquisa, defenda sua opção quanto à escolha das técnicas de

coleta de dados e o método de análise das informações obtidas. Refere-se ao conjunto de

instrumentos e procedimentos que serão utilizados durante o processo de investigação. Em

pesquisa de campo ou laboratório deve-se definir:

a) amostragem - de forma geral, as pesquisas são feitas por meio de amostras, pois nem

sempre é possível obter informações de todos os elementos envolvidos;

b) coleta de dados - descrevem-se as técnicas a serem usadas como: o tipo de entrevista, de

questionários, de formulários, os testes estatísticos, observação direta e indireta;

c) organização e análise dos dados - descrevem-se os passos da coleta de dados, a forma de

registros, tipo de análise e sua discussão.

2.1.10 Cronograma de execução (quando fazer?)

18

O cronograma tem por objetivo definir o tempo necessário para o desenvolvimento de

cada etapa prevista no projeto de pesquisa. Permite perceber a conveniência em se alterar ou

não o ritmo de execução das etapas estabelecidas (Anexo 10).

2.1.11 Orçamento (quanto custa fazer?)

Envolve a previsão dos gastos referentes a cada etapa da pesquisa em função do tempo

disponível para sua realização. Pode-se indicar a procedência dos recursos financeiros,

materiais e humanos necessários para execução e conclusão do projeto de pesquisa.

2.1.12 Referências

Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de documentos (livros,

artigos de periódicos científicos, sites, cd-rom, fitas, folders...) impressos ou registrados em

diversos tipos de suporte, que permitem sua identificação individual. A elaboração das

referências obedece à NBR 6023 da ABNT (Anexo 4).

2.1.13 Anexos (opcional)

Podem ser incluídos materiais complementares, tais como: leis, fotografias, símbolos,

modelos de questionários, roteiros de entrevistas ou qualquer outro material que auxilie para

esclarecer a proposta de trabalho.

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

3.1 Redação

A redação do texto científico consiste na exposição do material bibliográfico

selecionado, interpretado de forma objetiva, clara e concisa. Todo o trabalho científico deve

ter caráter impessoal. Utiliza-se para tanto, expressões como: “o presente trabalho”, “adotou-

se o tipo de amostragem aleatória simples...”, evitando-se fazer referências pessoais, como

“meu trabalho...” “adotei...”.

A linguagem científica é informativa e técnica, de ordem cognoscitiva e racional,

firmada em dados concretos, a partir dos quais analisa, sintetiza, argumenta e conclui. As

frases devem ser simples e curtas no sentido de esclarecer melhor as idéias do autor. Requer

cuidado e atenção em relação às regras gramaticais, evitando-se vocabulário popular ou

vulgar.

3.2 Formatação

A arte final deve ser impressa em papel branco, formato A4 (21 x 29,7 cm),

recomenda-se utilizar gramatura 75g/m2, ocupando apenas o anverso da folha, impressão a

tinta na cor preta ou lazer, exceto as figuras. Na margem direita não devem ser usados barras

ou outros sinais para efeito de alinhamento do texto.

Recomenda-se utilizar em todo o trabalho a letra Times New Roman , tamanho 12.

Nas citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas de figuras e tabelas

deve-se utilizar fonte tamanho 10. Neste caso, deve-se também observar o recuo de 4 cm da

margem esquerda.

Todos os títulos da parte pré-textual e pós-textual devem aparecer em letras

maiúsculas, centralizados e em negrito. Os títulos principais da parte textual devem ser

alinhados à esquerda, com letras maiúsculas e em negrito. Os subtítulos da parte textual

devem ser alinhados à esquerda, escritos somente com a letra inicial maiúscula da primeira

20

palavra e em negrito. Os títulos e subtítulos da parte textual devem ser precedidos de

numeração progressiva, separada por um espaço de caractere.

Os títulos principais devem começar em nova página após 4 (quatro) espaços 1,5

entrelinhas a partir da margem superior. Os títulos e subtítulos são separados entre si e do

texto, tanto acima como abaixo por um espaço 1,5 entrelinhas.

Todo parágrafo é iniciado a 1,5 cm a partir da margem esquerda. Um novo parágrafo

no final da página deverá ter no mínimo duas linhas. Se a página não comportar, inicia-se o

parágrafo na folha seguinte. No entanto, quando se tratar de citação direta textual longa, estas

devem aparecer em uma mesma página.

3.3 Margem

As páginas devem apresentar as seguintes dimensões.

Superior 3,0 cm

Inferior 2,0 cm

Esquerda 3,0 cm

Direita 2,0 cm

3.4 Estilo

Emprega-se negrito para títulos de livros, de periódicos, nos títulos e subtítulos do

trabalho científico. Para expressões de referência (ex.: vide, in vitro...), nomes científicos,

letras, palavras ou frases que requerem destaque e/ou em língua estrangeira, usa-se itálico.

Aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais de outros autores.

3.5 Espaçamento

Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. As citações com mais de três linhas,

as notas de rodapé, as referências, as legendas de figuras, tabelas e a ficha catalográfica

devem ser digitadas em espaço simples. Ressalta-se que as referências, ao final do trabalho,

devem ser digitadas em espaço simples, alinhadas à esquerda e separadas entre si por um

espaço duplo.

21

3.6 Numeração progressiva

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração

progressiva para as seções do texto. Os títulos principais, por serem as principais divisões de

um texto, devem iniciar em página distinta. O indicativo numérico de uma seção precede seu

título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Destacam-se gradativamente

os títulos das seções, utilizando-se o recurso negrito, em letras maiúsculas e/ou minúsculas,

no sumário e de forma idêntica, no texto.

3.7 Títulos sem indicativo numérico

Os títulos pré-textuais, dedicatória, agradecimentos, lista de figuras, lista de tabelas,

listas de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, abstract, sumário e os títulos pós-

textuais, referências e lista de anexos devem aparecer sem indicativo numérico, centralizados

e em negrito. O título Anexo deve aparecer sem indicativo numérico, após as referências,

centralizado na página (horizontal e verticalmente) e em negrito.

3.8 Figuras e tabelas

As figuras e tabelas devem aparecer no texto logo após serem citadas pela primeira

vez. No título utiliza-se letra Times New Roman, fonte 12 e espaço simples. O corpo da figura

e da tabela pode ser redigido com fontes menores e espaçamento simples. Na fonte

bibliográfica utiliza-se fonte tamanho 10. Recomenda-se que ocupem no máximo uma página.

Se necessário, podem ser dispostos no formato paisagem, permanecendo a numeração da

página de acordo com o restante do texto. No caso de ocupar mais de uma página, deve-se

colocar abaixo a indicação “...continua...”, sem o fio de fechamento. No topo da página

seguinte, deve-se repetir o título e a expressão “Cont...”.

Se ocuparem menos de meia página, o espaço restante deve ser preenchido com texto.

Tanto acima como abaixo, recomenda-se deixar um espaço de 1,5 entrelinhas para separá-las

do texto.

No caso de se utilizar várias figuras e tabelas em um mesmo trabalho, recomenda-se

elaborar uma lista que servirá como um sumário de identificação (Anexo 6 e 8).

22

3.9 Paginação

Todas as páginas da monografia ou da dissertação, a partir da folha de rosto, devem

ser contadas seqüencialmente, em números arábicos. Não devem ser numeradas as páginas

dos títulos principais. A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm da

borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo anexos,

as páginas devem ser numeradas de maneira contínua seguindo às do texto principal. No caso

do artigo científico, as páginas são contadas seqüencialmente, exceto a capa e numeradas a

partir da segunda ( número 2).

3.10 Notas de rodapé

As notas de rodapé devem limitar-se ao mínimo necessário. São colocadas na margem

inferior da mesma página do texto onde ocorre a chamada numérica. A chamada numérica

deve ser colocada em ordem crescente, devendo-se evitar o uso de asteriscos ou numeração

única para todo o trabalho. Aparecem separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm, a

partir da margem esquerda, digitadas em espaço simples e fonte 10.

3.11 Anexo(s)

Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas, consecutivas, travessão e

pelos respectivos títulos, colocados após as referências. A primeira folha deve conter o título

ANEXO(S), centrado tanto na vertical quanto na horizontal, em letra maiúscula e em negrito.

No caso de se utilizar vários anexos, recomenda-se elaborar uma lista que servirá como um

sumário de identificação, com páginas enumeradas de forma contínua seguindo a parte textual

(Anexo 11).

3.12 Revisão de língua portuguesa e inglesa

Sugere-se que seja realizada a correção ou revisão de língua portuguesa (pontuação,

ortografia, concordância nominal e verbal) e de língua inglesa (abstract), antes da

encadernação ou da impressão da cópia final do trabalho de conclusão de curso. É de

responsabilidade do aluno e do professor-orientador a realização e a verificação das correções

propostas pelo professor-revisor.

23

3.13 Revisão de normas metodológicas

As normas técnicas de metodologia e apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos

produzidos na Universidade de Rio Verde devem seguir as normas e padrões propostos neste

documento. Compete ao professor-orientador, acompanhar o seu orientado na elaboração do

trabalho acadêmico, responsabilizando-se pela revisão de conteúdo, de metodologia, de língua

portuguesa e inglesa (abstract, se houver). Após a aprovação do trabalho pelo professor-

orientador, este deverá ser entregue à Coordenação de monografias do referido curso para os

encaminhamentos finais. No caso da pós-graduação Lato sensu, o trabalho final deverá ser

entregue à Coordenação da Divisão de pós-graduação para a aprovação final e emissão da

folha de aprovação antes da encadernação.

Após a encadernação, sob a responsabilidade do aluno, as cópias solicitadas devem ser

entregues, acompanhadas de um disquete devidamente identificado. No caso de artigo

científico (especificamente para cursos de pós-graduação), deverá ser entregue uma cópia

impressa, sem encadernação, acompanhada de um disquete devidamente identificado.

24

ANEXOS

25

FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

FACULDADE DE AGRONOMIA

TÍTULO DO TRABALHO

JOSÉ GOUVEIA RIBEIRO

Orientador: Prof. Ms. JOÃO CARLOS DOS REIS

Monografia apresentada à Faculdade de

Agronomia da Fesurv -- Universidade de Rio Verde, como parte das exigências para obtenção do título de.Engenheiro Agrônomo.

RIO VERDE - GOIÁS

2005

Anexo 1

26

FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

FACULDADE DE MATEMÁTICA

TÍTULO DO TRABALHO

JOSÉ GOUVEIA RIBEIRO

Orientador: Prof. Ms. JOÃO CARLOS DOS REIS

Trabalho de conclusão apresentado à Fesurv -

Universidade de Rio Verde, como parte das exigências do curso de Pós-graduação Lato sensu em Matemática e Estatística.

RIO VERDE - GOIÁS

2005

Anexo 1

27

SUMÁRIO

1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO.................................................................................... 1

2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 1

3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .............................................................................. 1

4 CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE .................................................................................. 2

5 OBJETIVOS .................................................................................................................. 2

5.1 Geral ............................................................................................................................ 2

5.2 Específicos .................................................................................................................. 2

6 REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................................... 3

7 PROCEDIMENTOS

METODOLÓGICOS....................................................................

6

8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

..............................................................................

6

9 ORÇAMENTO .............................................................................................................. 7

REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 8

ANEXOS .......................................................................................................................... 10

Anexo 2

28

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 12

2 REVISÃO DA LITERATURA................................................................................... 14

2.1 Variedades estudadas............................................................................................... 14

2.2 Doenças que atacam a cultura do algodão................................................................ 17

3 MATERIAL E MÉTODOS........................................................................................ 20

3.1 Condições experimentais.......................................................................................... 20

3.1.1 Delineamento........................................................................................................ 21

3.2 Preparo do solo e controle de plantas daninhas......................................................... 22

3.3 Adubação e semeadura............................................................................................ 23

3.4 Tratos culturais e fitossanitários............................................................................... 24

3.5 Colheita e pesagem da produção.............................................................................. 27

3.6 Análise dos dados coletados..................................................................................... 28

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................ 29

5 CONCLUSÕES.......................................................................................................... 31

REFERÊNCIAS............................................................................................................ 32

ANEXOS ..................................................................................................................... 34

Anexo 2

29

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 7

2 GRAMÁTICA NATURAL............................................................................................ 9

3 GRAMÁTICA TRADICIONAL.................................................................................... 12

3.1 Origem e características............................................................................................... 12

3.2 Algumas limitações da gramática tradicional.............................................................. 13

4 GRAMÁTICA ESTRUTURAL..................................................................................... 15

4.1 Início, características e limitações............................................................................... 15

5 GRAMÁTICA GERATIVO-TRANSFORMACIONAL............................................... 17

5.1 Origem e características............................................................................................... 17

5.2 Limitações da gramática gerativo-transformacional.................................................... 18

6 GRAMÁTICA TEXTUAL............................................................................................. 20

6.1 Causas, origem e

características...................................................................................

20

6.2 Gramática textual: elementos fundamentais................................................................ 22

6.3 Contribuições da lingüística pragmática para a teoria do texto................................... 24

7 PRINCIPAIS OPOSIÇÕES ENTRE AS GRAMÁTICAS............................................ 26

7.1 Gramática tradicional x gramática estrutural............................................................... 27

7.2 Gramática estrutural x gramática gerativo-

transformacional.......................................

29

7.3 Gramática gerativo-transformacional x gramática textual........................................... 30

8 CONCLUSÃO................................................................................................................ 32

REFERÊNCIAS................................................................................................................. 33

Anexo 2

30

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS

Entende-se por citação um discurso alheio retirado de uma fonte bibliográfica que

tenha corroborado para o embasamento científico dos argumentos defendidos pelo

pesquisador. Portanto, citação é “a menção, no texto, de uma informação colhida de outra

fonte” (ABNT, NBR 10520, 2002, p.1).

⇒ Apresentação

- devem aparecer de preferência no decorrer do texto, elaborado dentro de uma seqüência

lógica. Recomenda-se utilizar o sistema de chamada, autor-data (alfabético);

- em todos os tipos de citações, a chamada ou entrada é feita pelo último sobrenome do autor,

pela instituição responsável ou pela primeira palavra do título do trabalho pesquisado, quando

não há autor. As citações podem ser:

a) direta, literal ou textual : reprodução de trecho de uma fonte bibliográfica com a mesma

ortografia, redação e pontuação.

- as citações diretas, de até três linhas com o autor incluído na sentença, indica-se o

sobrenome com a letra inicial maiúscula, a data e a página consultada entre parênteses.

Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação

no interior da citação.

Exemplos:

De acordo com Fernandes (2001, p.228) “a ‘administração por objetivos’ é um processo pelo

qual os gerentes superiores e subordinados de uma empresa identificam em conjunto seus

objetivos comuns”.

Para De Luca (1996, p.48) o “balanço social é um instrumento contábil que permite verificar a

situação da empresa no campo sócio - econômico”.

De acordo com Cintra, Grinover e Dinamarco (1999, p.129), pode-se afirmar que “jurisdição

Anexo 3

31

é ao mesmo tempo, poder, função e atividade”

- as citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da

margem esquerda, escritas em espaço simples, fonte 10 e sem aspas. Devem ser separadas do

texto por um espaço 1,5 entrelinhas, tanto acima como abaixo, tendo como limite à margem

direita da folha. Quando o sobrenome do autor estiver incluído na sentença, indica-se este

com a letra inicial maiúscula e, somente a data e a página consultada entre parênteses e;

quando o sobrenome do autor não estiver incluído na sentença, este deve ser colocado em

letras maiúsculas juntamente com a data e a página entre parênteses.

Exemplos:

Não é através das leis que o Estado sobrevive, mas por meio do poder legislativo. A lei antiga não causa obrigação hoje, mas o silêncio implica consentimento tácito, e, em resumo, que o soberano confirma constantemente as leis que ele não revogou, podendo fazê-lo. Tudo que ele declarou querer um dia, a menos que seja revogado, vale para sempre (ROUSSEAU, 1995, p.143).

Para Fonseca e Fonseca Filho (1977, p.85):

o texto tem de ser visto como produto de um ato da fala, como discurso, isto é, como enunciado que traz em si as marcas do processo de enunciação, as marcas da adequação às finalidades próprias de cada sujeito de comunicação em situações específicas, as marcas de ações desenvolvidas em cada ato verbal.

O inciso XXXVIII do art. 5º da Constituição Federal dispõe que:

é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida (BRASIL, 1988, p.8).

- as citações diretas em que o sobrenome do(s) autor(es) ou títulos da obras (no caso de obras

sem autoria) não estão incluídas na sentença, estes são colocados em letras maiúsculas com a

data e o número da página consultada, no final do parágrafo entre parênteses.

Exemplos:

O ordenamento jurídico pátrio permite que os tribunais, em razão de posicionamentos

reiterados ou uniformizados acerca de determinada matéria, editem súmulas ou enunciados,

que nada mais são do que “preceitos abstratos acerca de determinadas situações concretas”

(LASPRO, 2000, p.270).

32

Durante a elaboração de um trabalho científico “a dúvida é um estado de equilíbrio entre a

afirmação e a negação” (CERVO; BERVIAN, 1983, p.16).

- em citações diretas de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo

ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento.

Exemplos:

De acordo com Resende (1996a, p.15) “...............................................................................”.

ou

A cultura organizacional refere-se “...............................................” (RESENDE, 1996b, p.15).

b) indiretas ou livres: síntese das idéias ou informações contidas em uma fonte bibliográfica,

apresentadas no texto em forma de redação pessoal, devendo ser fiel ao sentido da idéia

original do autor pesquisado.

- em citações indiretas, quando o sobrenome(s) do(s) autor(es) ou o título da obra (no caso das

obras sem autoria) estiver(em) incluído(s) na sentença, este aparece com a letra inicial

maiúscula e a data de publicação da obra pesquisada entre parênteses.

Exemplo:

Segundo Lakatos e Marconi (1995), ler significa conhecer, interpretar, decifrar. A maior parte

do conhecimento é obtida por meio da leitura, que possibilita a ampliação e o aprofundamento

do saber em determinado campo cultural ou científico.

- em citações indiretas com o sobrenome do(s) autor(es) (separados por ponto e virgula) ou

título da obra (no caso de obras sem autoria) não incluídos no texto, devem ser colocados em

letras maiúsculas com a data de publicação da obra, no final do parágrafo entre parênteses.

33

Exemplo:

A pesquisa é considerada um procedimento formal, de pensamento reflexivo, que requer um

tratamento científico para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais

(LAKATOS; MARCONI, 1996).

- em citações indiretas, retiradas de diversos documentos de um mesmo autor(es), publicados

em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

Exemplos:

Segundo Castro (1998, 2000, 2001), judiciárias são todas as atividades exercidas pelo poder

judiciário independente de sua natureza.

A doutrina e a jurisprudência mencionam que o Estado responde pelos danos causados pela

administração de acordo com a teoria do risco administrativo (BARBOSA JUNIOR;

CASTRO, 1999, 2000, 2001).

- em citações indiretas de diversos autores, incluídos na sentença, mencionados

simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética e separados por vírgula.

Exemplo:

Conforme Fernandes (2001), Lakatos e Marconi (1996) e Máttar Neto (2002) o conhecimento

científico, basicamente, inclui a observação dos fatos, a produção e a comprovação de teorias

e seu aperfeiçoamento contínuo, por ser considerado passível de revisão.

- em citações indiretas de diversos autores, não incluídos na sentença, mencionados

simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética separados por ponto e vírgula.

Exemplo:

São vários os autores que escrevem sobre conhecimento filosófico e conhecimento científico

(FERNANDES, 2001; LAKATOS; MARCONI, 1996; MÁTTAR NETO, 2002).

34

- as citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados num mesmo ano,

são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento.

Exemplos:

De acordo com Resende (1996a) é preciso diferenciar sumário de índice.

A introdução é a ultima parte do trabalho a ser redigida (RESENDE, 1996b).

- em citações indiretas, retiradas de documentos da internet com autor(es), os procedimentos

são semelhantes aos das fontes bibliográficas. No caso de documento sem autoria, coloca-se a

primeira palavra do título do trabalho ou do texto seguida de reticências como se fosse o

sobrenome do autor.

Exemplos:

Abreu et al. (2005) concluíram que, todos os cães respondem ao estímulo antigênico,

produzindo anticorpos anti-T. gondii. Todavia apresentam alterações oftálmicas

significativas, observadas a partir da terceira semana pós-inoculação através de microscopia

direta e confirmadas na retinografia.

O percevejo castanho é um inseto polífago, alimenta-se de uma variedade de plantas

hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas (OCORRÊNCIA..., 2005).

Conforme Ocorrência...(2005), o percevejo castanho é um inseto polífago, alimenta-se de uma

variedade de plantas hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas.

c) citação de citação: Transcrição preparada por meio de fonte secundária, ou seja, o

pesquisador não utiliza a fonte original. Este tipo de citação deve ser evitado ao máximo, por

não ter sido consultada a obra original, correndo-se o risco de má interpretação e incorreções.

Recomenda-se que seja sempre reproduzida literalmente, ou seja, como citação direta.

Exemplos:

De acordo com Meigs et al. (1983) citados por Diehl (1997, p.39) “os ativos intangíveis são

utilizados na operação de negócios, mas que não têm substância física e não são correntes”.

A língua, como processo evolutivo, não deve ser limitada, coibida e sim, estimulada e

35

progressiva. “[...] a linguagem não apenas nos ajuda a compreender por que as coisas são,

como nos permite, igualmente, ver o que poderia acontecer” (LAWTON, 1979, citado por

TRAVAGLIA, 2002, p.22).

⇒ Regras gerais - em citações diretas ou indiretas, retiradas de documentos com coincidência de sobrenomes

dos autores e/ou de datas de publicação, deve-se acrescentar as iniciais de seus prenomes.

Exemplos: Silva, M. (1985) considera que................................................................................................. Segundo as normas contábeis recomenda-se expor os resultados.................(SILVA, C., 1985). Silva, M. (1985, p.12) considera que “ deve-se trabalhar a leitura...........................................”.

Segundo as normas contábeis recomenda-se expor os resultados “...........................................”

(SILVA, C.,1985, p.23).

- em citações de obras com até 3 autores devem-se citar os três. Em obras com número de

autores superior a três (3) autores, utiliza-se a expressão et al., após o sobrenome do primeiro

autor.

Exemplos: O óleo do gergelim possui os seguintes ácidos graxos: palmítico (9,1%); estereático (4,3%);

araquídico (0,8%); oléico (45,4%); linoléico (40,4%). O óleo ainda possui 107 unidades

internacionais de vitamina A e 564 calorias por 100g de matéria graxa (VARMA; SHARMA;

PATHAK, 1978).

Para Silva et al. (1999) a contabilidade como instrumento de informação, recebe críticas por

não responder questões referentes ao patrimônio e ao resultado das operações organizacionais.

Conforme Hutt, Walker e Frankwick (1995, p.122) “ a mudança estratégica é, antes de tudo,

um processo político que implica a modificação da distribuição de recursos e de poder pelos

vários níveis ou unidades organizacionais”.

- quando se tratar de documentos sem data utiliza-se a expressão (s.d.) entre parênteses.

36

Exemplos:

Machado (s.d, p.25) afirma que “.......................................................................”. ou

................................................................................................................. (MACHADO, s.d).

- quando se tratar de citações de textos em língua estrangeira, duas opções se apresentam:

a) transcrever a citação na língua original no texto, com a tradução em nota de rodapé;

b) transcrever a citação traduzida diretamente no texto e indicar na língua do documento

original, em nota de rodapé;

- erros gráficos ou de outra natureza, constantes do texto original, poderão ser indicados com

a expressão latina [sic] que significa que estava assim mesmo no texto original;

- quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,

comunicações,...) indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se

os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

No texto: A falta de defensivos agrícolas no mercado dificultou o controle das doenças de final

de ciclo na cultura da soja (informação verbal)1 .

No rodapé da página

_____________________ 1 Noticia fornecida por José Gomes de Aquino, na Reunião da Associação de Produtores de Grãos, em janeiro de

2004, em Rio Verde-GO.

- os colchetes são usados para indicar acréscimos [ ], omissões ou supressões do texto citado

[...], ênfases [!] dúvidas [?] e incorreções [sic].

- para enfatizar palavra(s) ou frase(s) de uma citação, devemos destacá-las indicando esta

alteração com a expressão (grifo nosso), após a chamada da citação, ou (grifo do autor), caso

o destaque já faça parte da obra consultada.

37

REFERÊNCIAS E SUA ELABORAÇÃO

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considera referências como um

conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em partes, de documentos

impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Podem aparecer no final de um texto

ou capítulo, em listas de referências e encabeçando resumos ou resenhas. As referências são

constituídas de elementos essenciais, acrescidos de elementos complementares, quando

necessários (ABNT – NBR 6023, 2002).

⇒ Para que serve uma referência?

- dar o devido crédito ao autor do texto original ao qual se faz referência. É uma questão de

honestidade intelectual.

- possibilitar ao leitor a localização da fonte de que foi extraída a informação. Ele pode querer

ir até lá buscar mais detalhes sobre o tema.

- dotar o autor de uma “memória auxiliar”. Mais tarde, talvez ele queira voltar à fonte. Além

disso, a citação de uma fonte reconhecidamente confiável pode dar maior credibilidade ao que

o autor escreve em razão da autoridade da fonte citada.

⇒ Regras gerais para elaboração de referências

- localizam-se, preferencialmente, no final de uma obra ou do capítulo;

- usam-se letras maiúsculas para:

a) último sobrenome do(s) autor(es);

b) nomes de entidades coletivas, quando a entrada é direta;

c) primeira palavra da referência, quando a entrada for pelo título;

d) títulos de eventos (congressos, reuniões, conferências, simpósios, encontros....)

e) nomes geográficos, quando se tratar de instituições governamentais da administração

direta;

- são alinhadas somente à margem esquerda;

Anexo 4

38

- devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo;

- os autores são indicados pelo último sobrenome em letras maiúsculas, seguido do prenome

abreviado ou não (recomenda-se que se proceda de maneira uniforme em um mesmo

documento);

- deve - se usar o recurso tipográfico negrito para destacar o título das obras pesquisadas.

⇒ Modelos de referências

a) Livro com um autor.

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (Coleção ou série). Os prenomes podem ser utilizados completos com apenas a letra inicial maiúscula ou somente com a letra inicial maiúscula seguida de ponto. Exemplo: FERNANDES, J. Técnicas de estudo e pesquisa. 4. ed. Goiânia: Kelps, 2000. 298p. b) Livros com 2 e 3 autores, referenciam-se todos, separados por ponto e vírgula (;).

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es) . Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 270p. SOMMER, Bobb; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto-imagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332p. c) Livros com mais de 3 autores, pode-se optar pela indicação do primeiro autor seguido da

expressão et al ou é facultado indicar o nome de todos.

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es) Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p. IUDÍCIBUS, S. de; MARTINS, E.; KANITZ, S. C.; RAMOS, A. de T.; CASTILHO, E.;

39

BENATTI, L.; WEBER FILHO, E.; DOMINGUES JUNIOR, R. . Contabilidade introdutória. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 306p.

d) Quando não há autor(es) e sim responsável intelectual, cita-se este(s) seguido da

abreviatura que caracteriza o tipo de responsabilidade atribuída entre parênteses (Org.,

Coord., Comp. ou Ed.).

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume ou tomo. Número de páginas. (Coleção ou série). Exemplos: FARINA, E. M. M .Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. 187p. MINAYO, M. C. de. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19 .ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 80p. (Temas Sociais). e) Publicações em parte incluindo capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma

obra, com autor(es).

SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da expressão In: referência completa da obra no todo com as páginas da parte referenciada. Exemplos: LAZZARINI, S.G. Estudos de caso para fins de pesquisa: aplicabilidade e limitações do método. In: FARINA, E. M. M. Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 1. p.9-23. FARINA, E. M. M. Q. Sadia: o desafio de manter a liderança no mercado de frangos. In: ________. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 5. p.97-130. f) Publicações em partes (capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma obra)

sem autoria própria, quando o autor da parte é o mesmo do todo. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas consultadas. Volume consultado. Capítulo consultado. Exemplo: BOGGS, James. Ação e pensamento. São Paulo: Brasiliense, 1969. v.3. cap.2. p.34-56.

g) Entidades Coletivas (órgãos governamentais, associações, empresas.....).

40

NOME DA ENTIDADE. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas (Sigla da empresa, Tipo de publicação, número de publicação). Exemplos: BIOSET. Manual do usuário: laser physiolux dual 670 e 904nm. Rio Claro, [s. d]. 25p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Algodão no caminho do sucesso. Cuiabá: EMBRAPA/CNPA/FUNDAÇÃO MT, 1997b. p.16 (EMBRAPA/CNPA, Boletim de pesquisa, 11). COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 2 .ed. São Paulo: Organização Andreti Editora Ltda., 1987. 506p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Definição da área plantada com algodão herbáceo safra 1998/99. Rio Verde: IBGE, 1999. 12p. COMISSÃO DE FERTILIIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 4ª aproximação. Lavras: UFLA, 1989. 176p. Se a instituição tiver denominação genérica, indica-se o órgão superior em letra maiúscula. BRASIL. Ministério da Educação. Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Estudos e informes estatísticos. Brasília: MEC, 1986. 143p. h) Periódico técnico - científico no todo.

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editora ou entidade responsável, mês e ano de publicação. Periodicidade. ISSN (Internacional Standart Serial Number). Exemplo: RVECONOMIA. Rio Verde: IAM Gráfica e Editora, nov. de 2001. Semestral. ISSN 1517-9079. i) Artigo técnico – científico publicado em periódico, com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Nome do periódico, Local, ano de editoração, volume, número, página inicial e final, mês e ano de publicação. Exemplo: FREIRE, J .R. S. Mudança organizacional e a cultura da empresa: uma questão de gestão de recursos humanos. Revista Brasileira de Administração, Brasília, a.9, n.26, p. 13-16, out. 1999. j) Artigo técnico-científico publicado em jornal, com autor.

41

SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Nome do jornal, Local, dia mês e ano. Título do caderno, seção, páginas do artigo e coluna. Exemplo: RECUPERO, R. O mundo imita o Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 de março de 2002. Dinheiro, Opinião Econômica, p.2. l) Eventos no todo (congresso, seminário, encontro, simpósio....) NOME DO EVENTO. número, ano, local. Título.... local de publicação: editora, data de publicação. número de páginas, volumes. Exemplo: SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 1, 2000, Rio Verde, Resumos... Rio Verde: FESURV/IAM, 2003, 54p. m) Trabalho publicado em Congresso, Simpósio ou Encontro com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) seguido da expressão In: Título do evento em letras maiúsculas, número do evento, ano, local de realização. título do documento (Anais..., Atas..., Resumos..., Palestras...), local: editora, data de publicação. volume. página inicial e final da parte consultada. Exemplos: MOLIN, J. P.; CHANG, C. S. Desenvolvimento e testes de dosador vertical para semeadura de precisão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 20, 1991, Londrina. Anais... Londrina: SBEA, 1992. v.2. p. 1166-1179. NOGUEIRA, J. C. M. Levantamento do uso popular de plantas medicinais no município de Niquelândia – GO. In: I SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 2003, Rio Verde. Resumos... Rio Verde: FESURV/IAM, 2003, p.26. n) Trabalhos acadêmicos. SOBRENOME e prenome do autor. Título. ano. nº de folhas. Monografia, Dissertação ou Tese (Grau e área) – Unidade de ensino, Nome da Universidade, Local, ano. Exemplos: ALEIXO, Laiza Silva. Particularidades da liquidação de sentença no código de processo civil. 2002. 23f. Monografia (Pós-graduação Lato sensu em Direito Empresarial) – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde, Rio Verde, 2002. SILVA JUNIOR, U. L. da. Aplicação de herbicida em pós-emergência sobre híbridos de milho na seletividade e controle de ervas daninhas. 2001. 54f. Monografia (Graduação em Agronomia) – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde, Rio Verde, 2001. TEÓFILO, E. M. Dessecação química pré-colheita da cultura de feijão (Phaseolus

42

vulgaris L.) e seus efeitos no rendimento e qualidade das sementes. 1995. 123f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1995. ZORDAN, M. S. Dinâmica das relações de trabalho em uma empresa agroflorestal. 1998. 151f. Dissertação (Mestrado em Administração Rural) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1998. o) Boletins, Circular Técnica e Folhetos com ou sem menção de autores. SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas. (Editora. tipo de publicação, número). Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Método brasileiro de classificação de carcaça. Estrela: ABCS, 1973. 16p. (ABCS. Circular Técnica, 2). SANTANA, J. C. F.; WANDERLEY, M.U.R. Interpretação de resultados de análise de fibras. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 1995. p.1 (EMBRAPA. Folheto, 42). MARTINEZ. H.E.P. et al. Nutrição mineral, fertilidade do solo e produtividade do cafeeiro nas regiões de Manhuaçu e Patrocínio. Belo Horizonte: EPAMIG, 2000. 36p. (EPAMIG. Boletim Técnico, 59). p) Referências legislativas.

p.1) Constituições PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas. Exemplo: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Série Legislação Brasileira).

43

p.2) Leis e Decretos PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto Exemplos: BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatória a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e Marginália. BRASIL. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o plano Nacional de educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 de janeiro de 2001, Seção1, p.1. p.3) Pareceres

AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer. Exemplo: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginália. p.4) Portarias e Resoluções

AUTOR.(entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de Documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que publicou. Exemplos: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e Marginália.,

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Educação Superior. Estabelece normas para funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução n.1, de 9 de abril de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2001. Seção 1, p.12.

44

p.5) Jurisprudência:. compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais

AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança,...) Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra “Relator”. Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor ou vencido, quando houver. Exemplos: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu . Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. região). Apelação cível n. 422.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator. Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

p.6) Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, em forma convencional ou meio eletrônico. Pode estar apresentado em vários tipos de suporte físico como livros, artigo de periódico, trabalho apresentado em evento, entre outros. Exemplo: DANTAS NETO, Afonso Tavares. Pensão alimentícia e maioridade. Consulex, Brasília, a.8, n.184, p.56-57, set. 2004. q) Apostila

ZORDAN, Maria Salete. Apresentação gráfica de trabalhos acadêmicos. Rio Verde: Fesurv, 2005. 5p. Apostila.

45

r) Bula de remédio DORFLEX: comprimidos. Farmacêutico responsável: Antonia A. Oliveira. Suzano: Aventis Pharma Ltda, [s.d.]. Bula de remédio. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico: Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio. RINOSSORO: cloretos de sódio e benzalcônio. Farmacêutico J.G. Rocha. São Paulo: Farmasa, [s.d.]. Bula de remédio.

s) Documentos eletrônicos

Entende-se por documento eletrônico aquele existente em formato eletrônico para ser acessado por tecnologia de computador. A

referência segue os mesmos padrões usados para documentos convencionais, acrescentando-se ao final as informações relativas à

descrição física do meio ou suporte.

s.1) Artigos de periódicos publicados na internet e CD ROM

SOBRENOME DO AUTOR(ES). Título. Periódico, Local, ano de editoração, volume, número, data de publicação. Disponível em: < >. Acesso em: data. Exemplos: ROWE, W. G. Liderança estratégica e criação de valor. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.42, n.1, jan./mar. 2002. Disponível em: <http://www.rae.com.br/indexcfm?S=2&Pg+artigo&ID+1325>. Acesso em: 01/04/2002. GOMES, L. F. Súmulas vinculantes e independência judicial. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.86, n.739, maio de 1997, 1 CD ROM. obs: nos artigos sem autoria coloca-se a primeira palavra toda em letra maiúscula como se fosse o sobrenome do autor. Os demais elementos seguem a mesma ordem.

s.2) E-mail

AUTOR(ES). Título (informação sobre a mensagem). Disponível em: < > Acesso em: . Exemplo: RASSIF, Maria. Envio de teses para as instituições de origem. Disponível em: <[email protected] >. Acesso em: 13 jul. 1998. ⇒ Considerações Gerais a) Autoria

46

Referencia-se o autor pelo sobrenome em maiúscula seguido de vírgula e espaço e o

prenome com inicial maiúscula ou só a inicial maiúscula seguida de ponto. Quando a obra

tiver mais de um autor, estes são separados por ponto e vírgula (;).

b) Imprenta

- Quando o local da publicação é desconhecido, usa-se a expressão sine loco [S.l.]

- Quando a editora é desconhecida, usa-se a expressão sine nomine [s.n.]

- Quando a data exata não for identificada, registra-se uma data aproximada entre colchetes:

[1999 ou 2000] um ano ou outro

[1981?] para ano provável

[197-] para década certa

[197-?] para década provável

[18-] para século certo

[18--?] para século provável

[ca.1960] para a data aproximada

[entre 1906 e 1912] intervalos menores de 20 anos

c) Ordenação

As obras devem ser arranjadas em ordem alfabética de entrada, digitadas em espaço

simples e com espaço duplo para separá-las entre si. Alinhadas à esquerda. Quando o autor

e/ou título forem repetidos, utiliza-se travessão de 6 (seis) espaços e ponto a partir da segunda

ocorrência. Exemplos:

AMADO, Jorge. Capitães de areia. Rio de Janeiro: Record, 1991. 233p.

_____. Gabriela cravo e canela. São Paulo Martins, 1958. 453p.

MACHADO, D. Os ratos. 6.ed. São Paulo: Ática, 1974. 144p.

_____._____. 13.ed. Porto Alegre: Bels, 1992. 161p.

OBS: Consulte também www.fesurv.br (link bibliotecas).

47

Fonte: JÓIA (2001, p.56).

FIGURA 1 – Taxonomia do capital intelectual.

Valor de mercado

Valor contábil

Capital físico Capital

estrutural

Capital intelectual

Capital humano

Capital monetário

Capital de inovação

Capital de processos

Capital de relações

Anexo 5

48

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 Taxonomia do capital intelectual .............................................................. 12

FIGURA 2 Comportamento de compra compulsiva em estudantes

universitários.............................................................................................

16

FIGURA 3 Pluviosidade mensal durante a condução do experimento na região de

Montevidiu em 1999 e 2000 .....................................................................

25

Anexo 6

49

TABELA 1 - Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham nas escolas públicas estaduais pesquisadas.

Carga horária Nº de professores

20 a 25 horas-aula 02

30 a 40 horas-aula 15

40 a 50 horas-aula 01

50 a 60 horas-aula 01

Total 19

TABELA 2 - Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis contra pressupostos.

Pressupostos Contra pressupostos

•resistência a mudança é maléfica aos esforços de mudança organizacional •os seres humanos são naturalmente resistentes à mudança.

•a resistência é um fenômeno saudável e contributiva. • a resistência é usada como uma desculpa para processos de mudanças fracassadas ou inadequadamente desenhadas. • os seres humanos resistem à perda, mas desejam a mudança: tal necessidade tipicamente se sobrepõe ao medo do desconhecido.

Fonte: HERNANDES; CALDAS (2001, p.37).

Anexo 7

50

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham

nas escolas públicas pesquisadas ..........................................................

8

TABELA 2 Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis

contra pressupostos ...............................................................................

10

TABELA 3 Fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem dos alunos

de 5a e 6a série da escola X ....................................................................

11

Anexo 8

51

RESUMO

MENEZES, A. A. P.; CARDOZO, C. P.; FERNANDES, J. B. da C. Avaliação do ensino matemático na 5ª série da rede pública municipal em Rio Verde – GO. 2005. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação Lato sensu em Matemática e Estatística) – Fesurv-Universidade de Rio Verde, Rio Verde, 2005.*

Este estudo teve como propósito verificar a prática de avaliação do ensino matemático na rede municipal de Rio Verde. Estabeleceu-se como referencial teórico para investigação da concepção da matemática, enquanto produção de sentido, diferentes autores. A partir dessa base teórica e da pesquisa de campo, detectou-se que vários fatores dificultam o ensino-aprendizagem da matemática. Diante disso, esses fatores precisam ser analisados por todos que acreditam que o ensino matemático é um processo, através do qual, o aluno realiza um trabalho ativo de construção do significado dos conteúdos, fundamentado no conhecimento adquirido na sala de aula. Dessa forma, os resultados apontam para a necessidade de comprometimento dos profissionais da área, no sentido de demonstrar para os alunos a necessidade da aplicação teórico-prática dos conhecimentos matemáticos adquiridos.

PALAVRAS-CHAVE

Ensino matemático, conteúdos significativos, comprometimento profissional.

* Orientadora: Profª. Ms. Maria Salete Zordan e Co-orientador: Prof. Ms. Nagib Yassin –FESURV.

Anexo 9

52

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ATIVIDADES Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Definição do tema e coleta de fontes bibliográficas

X X X

Leitura e interpretação das fontes bibliográficas (fichamento)

X X

Elaboração do projeto X X Entrega do projeto ao Orientador para apreciação

X

Reformulação do projeto X Entrega do projeto final ao Orientador X Elaboração do trabalho final (TCC) X X X Entrega do trabalho final ao Orientador X Correções finais X Entrega do trabalho à Coordenação X

Anexo 10

53

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A Modelo de questionário aplicado aos pais e professores dos alunos das

5ª séries .............................................................................................

23

ANEXO B Classificação dos consumidores por faixa etária da Loja 4...................... 24

ANEXO C Preços médios praticados pelo mercado agrícola na safra

2002......................................................................................................

25

Anexo 11

54

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

abs. - absoluto

obs. - observação

fig. - figura

p. - página

v. - volume

n. - número

Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Fesurv – Fundação do Ensino Superior de Rio Verde

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

IES – Instituição de Ensino Superior

Σ - somatório

α - alfa

µ -micron

β - beta

π - pi

Anexo 12

55

MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA

Z81d Zordan, Maria Salete. Dinâmica das relações de trabalho em uma empresa agroflorestal./ Maria Salete Zordan – Lavras: UFLA, 1998.

151p. : il

Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Lavras, 1998. 1.Relações de trabalho – Mudanças. 2. Macropolítica -

Aspectos. 3. Organização do trabalho – Métodos. 4. Administração de recursos humanos – Políticas. 5. Cultura organizacional. 6. Empresa agroflorestal. 1.Título

CDU: 631.15:331.101

Anexo 13

56

VERBOS PARA REDAÇÃO DE RESULTADOS E DISCUSSÃO DE TRABALHOS

CIENTÍFICOS

CONHECIMENTO ANÁLISE SÍNTESE AVALIAÇÃO

APLICAÇÃO CRÍTICA

Pelos Quadros Que E isto Podendo-se E isto O que Percebe-se Houve Sugere Prever É importante Assemelha Nota-se Ocorreu Permite Aventar É essencial Concorda Observa-se Apresentou Importa Extrapolar É interessante Coincide Verifica-se Causou Indica Inferir É fundamental Eqüivale Vê-se Alterou Induz Deduzir É conveniente Confere Visualiza-se Acompanhou Mostra Compara Pode aumentar Iguala Detecta-se Contribuiu Força Concluir Pode beneficiar É comparável Registra-se Alcançou Acarreta Relacionar Pode viabilizar Contradiz Depreende-se Beneficiou Denota Esclarecer Pode otimizar Choca Acusou Ajuda Supor Pode solucionar Difere Afetou Caracteriza Pressupor Pode favorecer Discorda Diminuiu Levanta Argumentar Pode interessar Supera Diferiu Justifica Evitar Pode auxiliar Ultrapassa Limitou Possibilita Obter Pode acumular Reduziu Oferece Modificar Pode baratear Incrementou Reforça Lançar Pode ser

explicado

Resistiu Explica Esboçar Pode reduzir Superou Confirma Recomendar Pode prejudicar Tolerou Limita Criticar Pode interromper Aumentou Condiciona Esperar Pode inviabilizar Suplantou Conduz Avaliar Pode diluir Testar Pode mascarar Pode encarecer Pode onerar Pode influenciar Pode criar

Pode apontar

Fonte: Jornal da Universidade Federal de Viçosa , Viçosa – MG.

Anexo 14

57

FIGURA 2 – Formato convencional de monografia

Folha de rosto

.

Introdução

Referências

Capa

Folha de aprovação

Dedicatóriaaaa

Agradecimentos

Sumário

Resumo

Abstract

Desenvolvimento

Lista de Figuras

Lista de Tabelas

Lista de Abreviaturas e Siglas

Lista de Símbolos

Considerações Finais

ou Conclusões

Capa

Lista de Anexos Anexos

Anexo 15

58

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALESSANDRO, W. T. D.; MENDONÇA, L. M. N. Guia para apresentação de trabalhos técnico-científicos na UFG. Goiânia: Cegraf, 1997. 37p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referência - Elaboração: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002. 24p.

______. Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002. 7p.

______. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2002. 6p.

CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 89p.

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 109p.

DESLANDES, S. F. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 31-50. Cap.1.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 159p.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237p.

PASSOS, J. dos R.; VIEIRA, S.M.P.; ROKICHI, C. C. (Org.). Guia de normalização de monografias, dissertações e teses para alunos das faculdades Senac. São Paulo: Senac, 2003. 84p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Manual de orientação e referenciação bibliográfica (NBR6023-ABNT). Lavras: UFLA, 2001. 56p.