examines escrituras diariamente
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Examineas EscriturasDiariamente
2011
es11-T
Examineas EscriturasDiariamente
2011
��������������������������������������������������������������������������������������Nome
˘ 2010WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIAASSOCIAC
˜AO TORRE DE VIGIA DE B
´IBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
EditorasWatchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.Brooklyn, New York, USA
Associac˜ao Torre de Vigia de B
´ıblias e Tratados
Rodovia SP-141, km 43, Ces´ario Lange - SP, 18285-000 Brasil
Essa publicac˜ao n
˜ao
´e vendida.
Ela faz parte de uma obra educativa b´ıblica,
mundial, mantida por donativos.
Examining the Scriptures Daily—2011Portuguese (Brazilian Edition)
Edic˜ao brasileira (es11-T)
Made in Brazil Impresso no Brasil
Examineas EscriturasDiariamente
2011
“Bom dia!” Essa alegre saudac˜ao
´e ouvida no
mundo inteiro in´
umeras vezes todos os dias. Em qual-quer idioma, em geral
´e a primeira coisa que familia-
res dizem uns aos outros ao se levantar ou ao cumpri-mentar outros que encontram mais tarde.
´E como
dizer: “Ol´a,
´e bom ver voc
ˆe. Espero que tenha um bom
dia.” Para a maioria das pessoas, no entanto, ela n˜ao
passa de uma express˜ao. De fato, quando ouvia as pa-
lavras “bom dia”, certa pessoa respondia: “Espero queseja mesmo.” Mas o que torna um dia realmente“bom”?
Alguns acham que comecar o dia com um nutri-tivo caf
´e da manh
˜a
´e muito importante. Outros con-
sideram um dia como bom quando se sentem bem et
ˆem bastante energia. As condic
˜oes do tempo tamb
´em
podem influenciar nosso ponto de vista. Para muitos,ter um bom dia
´e simplesmente poder acordar e con-
seguir satisfazer suas necessidades b´asicas.
Essas necessidades, por´
em, incluem mais do quecomida, roupa, abrigo e outras coisas. Quando tenta-do pelo Diabo a transformar pedras em p
˜aes, Jesus
disse: “O homem tem de viver, n˜ao somente de p
˜ao,
mas de cada pronunciac˜ao procedente da boca de
Jeov´a.” (Mat. 4:4) Fica claro que, se realmente dese-
jamos ser felizes, precisamos cuidar de outra neces-sidade b
´asica. Jesus mencionou essa necessidade em
seu Serm˜ao do Monte quando disse: “Felizes os c
ˆons-
cios de sua necessidade espiritual.” (Mat. 5:3) A feli-cidade
´e poss
´ıvel porque essa necessidade pode ser sa-
tisfeita por se entender a Palavra escrita de Deus, aB
´ıblia.
Muitos se d˜ao conta dessa necessidade espiritual
quando se perguntam: ‘Por que existimos? Qual´
e oobjetivo da vida?’ A resposta torna-se clara quando
Examine as Escrituras Diariamente
Prefacio
s˜ao ajudados a entender que, em vez de o homem ter
evolu´ıdo de formas de vida mais simples, ele foi cria-
do por um Deus amoroso. Al´
em disso, fomos criados“
`a imagem de Deus” e refletimos algumas de suas
qualidades. (Gˆ
en. 1:27; Deut. 32:4; J´
o 12:13; Isa. 40:26;1 Jo
˜ao 4:8) Jeov
´a nos criou n
˜ao apenas com necessi-
dades f´ısicas, mas tamb
´em com uma necessidade es-
piritual. Temos um desejo inato de conhecer e adorara Deus. (Rev. 4:11) Por estudar a B
´ıblia, aprendemos
verdades espirituais — fatos a respeito de Deus, suasnormas e seu prop
´osito para a humanidade. O que
aprendemos´
e para nosso pr´
oprio bem, porque Jeov´a
nos ensina o melhor modo de vida. — Isa. 48:17; Luc.11:28.
Assim como nosso corpo precisa de alimento f´ısi-
co regularmente, nossa espiritualidade precisa sernutrida com regularidade. Mesmo que tenhamosaprendido muitas verdades espirituais, nossa menteimperfeita tem a tend
ˆencia de esquecer. Ficamos en-
volvidos com as preocupac˜
oes di´arias da vida. Somos
bombardeados pela propaganda do sistema de Sata-n
´as. Mas a Palavra inspirada de Deus pode nos en-
sinar, nos corrigir quando necess´ario, endireitar as
coisas e nos tornar ‘plenamente competentes, com-pletamente equipados para toda boa obra’. — 2 Tim.3:16, 17.
Por isso, como s˜ao importantes os lembretes di
´a-
rios da B´ıblia!
´E por esse motivo que publicamos o
Examine as Escrituras Diariamente de 2011. Nele vocˆ
eencontrar
´a um texto b
´ıblico com coment
´ario para
cada dia do ano. Essas joias di´arias o far
˜ao lembrar
de verdades que vocˆ
e aprecia, da necessidade de estarespiritualmente desperto e de como voc
ˆe pode agra-
dar a Deus. (1 Tes. 5:6) Os breves coment´arios im-
pressos s˜ao curtos, o que possibilita que sejam consi-
derados em apenas alguns minutos. Muitos fazem issono caf
´e da manh
˜a, quer sozinhos quer com sua fam
´ı-
lia. Se vocˆ
e comecar cada dia dessa maneira, ter´a
realmente dado um bom in´ıcio ao seu dia.
Em 12 de janeiro de 2010, a cidade haitiana de PortoPr
´ıncipe foi abalada por um terremoto devastador, de
magnitude 7. Muitos edif´ıcios desabaram, incluindo hospi-
tais, escolas, quart´
eis-generais da miss˜
ao das Nac˜
oes Uni-das e partes do pal
´acio presidencial. Mais de 225 mil pes-
soas morreram. Sem saber onde se refugiar, as pessoasforam para as ruas e acamparam durante semanas emqualquer
´area aberta que puderam encontrar. Foi uma boa
decis˜
ao, visto que mais terremotos abalaram a cidade, in-cluindo um de magnitude 6,1 que ocorreu em 20 de janeiro.
Encontrar o melhor lugar de ref´
ugio´
e sempre um pro-blema quando acontecem calamidades. Deve-se permane-cer onde est
´a ou ir para outro lugar? Que lugar ser
´a mais
seguro? Quem pode prover socorro? As decis˜
oes s˜
ao maisf
´aceis quando somente uma pequena
´area
´e afetada. Mas
e se a calamidade ocorre numa´
area muito extensa, atin-gindo at
´e mesmo o mundo todo?
Os que acham que uma calamidade global´
e improv´
a-vel precisam se lembrar do Dil
´uvio e do aviso de Jesus: “As-
sim como eram os dias de No´
e, assim ser´
a a presenca do Fi-lho do homem.” E Jesus disse tamb
´em que, se a grande
tribulac˜
ao n˜
ao fosse abreviada, “nenhuma carne seria sal-va”. — Mat. 24:22, 37.
Digno de nota´
e o relato prof´
etico de Revelac˜
ao, cap´ı-
tulo 16. No vers´ıculo 14, aprendemos que express
˜oes demo-
n´ıacas “v
˜ao aos reis de toda a terra habitada, a fim de
ajunt´
a-los para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-po-deroso”. A profecia continua dizendo que “houve um gran-de terremoto, tal como nunca tinha havido desde que oshomens vieram a estar na terra, t
˜ao extensivo era o terre-
moto, t˜
ao grande”. (Rev. 16:18) Apesar de essas declara-c
˜oes serem simb
´olicas, elas indicam que acontecimentos
destrutivos de proporc˜
oes globais se aproximam e que´
e ur-gente procurar um lugar de ref
´ugio. E Jeov
´a promete esse
ref´
ugio para os que o buscam com verdadeira f´
e. — Sof.1:14, 15, 18; 2:2, 3.
Texto do ano para 2011‘Refugie-se no nome de Jeov
´a.’
— Sof. 3:12.
Mesmo agora, antes desses preditos acontecimentos,´
e necess´
ario encontrar ref´
ugio. Por quˆ
e? Depois de predi-zer a derrota e a expuls
˜ao do Diabo dos c
´eus na
´epoca do
nascimento do Reino em 1914, a B´ıblia diz que Satan
´as
— cheio de ira e confinado`
a vizinhanca da Terra — travauma guerra contra os que “observam os mandamentos deDeus e t
ˆem a obra de dar testemunho de Jesus”. — Rev.
12:17.
Um poderoso e invis´ıvel inimigo que conhece nossas
fraquezas pessoais´
e de fato um advers´
ario muito perigo-so. Mas h
´a aqueles que s
˜ao mais poderosos do que Satan
´as,
e o mais poderoso de todos´
e Jeov´
a Deus. Onde poder´ıamos
encontrar uma fortaleza, um lugar de ref´
ugio, melhor doque a protec
˜ao do pr
´oprio Todo-Poderoso? Com sabedoria
inspirada, o Rei Salom˜
ao escreveu: “O nome de Jeov´
a´
euma torre forte. O justo corre para dentro dela e recebeprotec
˜ao.” — Pro. 18:10.
O profeta hebreu Joel mencionou o poder salvador donome de Jeov
´a quando escreveu: “Todo aquele que invocar
o nome de Jeov´
a salvar-se-´
a.” (Joel 2:32) O ap´
ostolo Pedroconfirmou isso quando a congregac
˜ao crist
˜a foi fundada no
Pentecostes de 33 EC, ao dizer: “Todo aquele que invocar onome de Jeov
´a ser
´a salvo.” (Atos 2:21) Anos depois, o ap
´os-
tolo Paulo disse o mesmo. (Rom. 10:13) Hoje,´
e em Jeov´
aDeus que n
´os tamb
´em encontramos ref
´ugio. Ele ser
´a nos-
sa fortaleza invenc´ıvel!
De acordo com o significado do nome Jeov´
a (“Ele Cau-sa que Venha a Ser”), Deus mostrar
´a ser o que for necess
´a-
rio em quaisquer circunstˆ
ancias. Ele far´
a isso por causa deseu povo e de acordo com seu prop
´osito. Jeov
´a pode supe-
rar qualquer desafio. N˜
ao h´
a um ref´
ugio melhor nesta´
epo-ca aflitiva. Pensando nisso, o Corpo Governante escolheupara o texto do ano de 2011 estas palavras baseadas em So-fonias 3:12: ‘Refugie-se no nome de Jeov
´a.’
TEXTO DI´
ARIO E COMENT´
ARIOSNas p
´aginas seguintes, voc
ˆe encontrar
´a um texto para
cada dia e o coment´ario para esse texto. Os coment
´arios s
˜ao
tirados de n´
umeros de A Sentinela (w) de abril de 2009 a mar-co de 2010. O n
´umero ap
´os a data de A Sentinela se refere ao
artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4, 5) em que aparece narevista, seguido pelos par
´agrafos onde se podem encontrar
coment´arios adicionais sobre o texto.
S´
abado, 1.° de janeiro
Todos os que desejarem vivercom devoc
˜ao piedosa em asso-
ciac˜
ao com Cristo Jesus tamb´
emser
˜ao perseguidos.
— 2 Tim. 3:12.
Que valioso conhecimento n´
ostemos como servos de Jeov
´a! Sim,
n´
os sabemos a quem cabe a cul-pa pela piora das condic
˜oes mun-
diais. Ent˜
ao, ser´
a que n˜
ao nos sen-timos impelidos a participar nominist
´erio de campo para infor-
mar`
as pessoas quem´
e o principalcausador dos problemas? E n
˜ao
nos alegra apoiar o Deus verdadei-ro, Jeov
´a, e explicar a outros como
ele acabar´
a com Satan´
as e as afli-c
˜oes da humanidade? Satan
´as n
˜ao´
e respons´
avel apenas por mui-tas das desgracas do mundo, mastamb
´em pela oposic
˜ao que o povo
de Deus sofre. Ele est´
a decididoa nos provar. Jesus Cristo disseao ap
´ostolo Pedro: “Sim
˜ao, Sim
˜ao,
eis que Satan´
as reclamou que fˆ
os-seis peneirados como trigo.” (Luc.22:31) De modo similar, todos n
´os
que seguimos as pisadas de Je-sus sofreremos provac
˜oes de uma
maneira ou de outra. Pedro com-parou o Diabo a um “le
˜ao que
ruge, procurando a quem devo-rar”. — 1 Ped. 5:8. w09 15/4 2:5, 6
Domingo, 2 de janeiro
Tornamo-nos meigos entre v´
os.— 1 Tes. 2:7.
Jesus era paciente e compreensi-vo. Quando seus disc
´ıpulos preci-
savam de correc˜
ao, ele a adminis-trava com amor. (Mar. 9:33-37) Eleos encorajava, expressando con-fianca de que seriam bons prega-dores das boas novas. Nunca houveum instrutor humano mais amo-roso do que Jesus. O amor queele mostrou aos seus disc
´ıpulos
fez com que eles, por sua vez, o
amassem e obedecessem aos seusmandamentos. (Jo
˜ao 14:15) Assim
como Jesus, seus disc´ıpulos de-
monstraram profundo amor e afe-to pelos a quem pregaram. Mesmosofrendo perseguic
˜ao e correndo
risco de vida, serviram como mi-nistros e pregaram com
ˆexito as
boas novas. Quanto afeto sentiampelos a quem ajudavam espiritual-mente! S
˜ao muito tocantes as pala-
vras escritas pelo ap´
ostolo Paulo:“Tendo . . . terna afeic
˜ao por v
´os,
de bom grado n˜
ao s´
o vos conferi-mos as boas novas de Deus, mastamb
´em as nossas pr
´oprias almas,
porque viestes a ser amados porn
´os.” — 1 Tes. 2:8. w09 15/7 3:16, 17
Segunda-feira, 3 de janeiro
[Jesus] curou a todos os quepassavam mal. — Mat. 8:16.
Quase todo mundo enfrentaproblemas de sa
´ude, quer seus
pr´
oprios, quer os de familiares.A atitude mental de Jesus paracom os doentes serve de exemplopara n
´os. Seu amor motivou-o a
sentir pena deles e cur´
a-los. Hoje,os crist
˜aos n
˜ao t
ˆem o poder de
curas milagrosas que Jesus tinha,mas eles compartilham da atitu-de compassiva dele para com osdoentes. Esforcemo-nos tamb
´em
em tratar outros com bondade,mesmo quando suas imperfeic
˜oes
e fraquezas vˆ
em`
a tona. Obede-camos corajosamente a todos osrequisitos de Jeov
´a, mesmo dian-
te de provac˜
oes. Em conclus˜ao,
demonstremos amor semelhanteao de Cristo a todos os nossos ir-m
˜aos, como o pr
´oprio Cristo fez,
“at´
e o fim”. Esse amor identifica-nos como verdadeiros seguidoresde Jesus. (Jo
˜ao 13:1, 34, 35) Sim,
“continue o vosso amor fraternal”.(Heb. 13:1) N
˜ao desista! Use sua
vida para louvar a Jeov´a e para
ajudar outros! Jeov´
a abencoar´a
seus esforcos sinceros. w09 15/93:16, 17, 19, 20
Terca-feira, 4 de janeiro
Resguarda teu corac˜
ao.— Pro. 4:23.
No complicado mundo em quevivemos, precisamos tomar mui-tas decis
˜oes que envolvem nossa
obediˆ
encia a Deus. Como pode-mos ter certeza de que essas de-cis
˜oes se harmonizam com a sua
vontade? Jeov´
a nos deu uma d´
a-diva que pode nos ajudar mui-to na quest
˜ao da obedi
ˆencia.
´E a
consciˆ
encia. O que´
e consciˆ
en-cia?
´E um tipo especial de autoa-
n´
alise. Ela age como juiz inter-no, habilitando-nos a analisar asescolhas com que nos deparamosna vida, ou a avaliar se as ac
˜oes
j´
a tomadas s˜
ao boas ou m´
as, cer-tas ou erradas. (Rom. 2:14, 15) Noentanto, a consci
ˆencia tem limi-
tac˜
oes. Por exemplo, se dermosexcessivo valor aos desejos donosso corac
˜ao, nossas tend
ˆencias
ego´ıstas poder
˜ao distorcer a nos-
sa consciˆ
encia. (Jer. 17:9) Se n˜
aoconfiarmos na correta e imut
´avel
orientac˜
ao da Palavra de Deus, aB
´ıblia, a nossa consci
ˆencia pode-
r´
a se tornar a bem dizer in´
util.— Sal. 119:105. w09 15/8 4:6, 8
Quarta-feira, 5 de janeiro
O temor de Jeov´
a´
e puro, per-manecendo de p
´e para todo
o sempre. — Sal. 19:9.
Descobertas de tesouros ocul-tos muitas vezes viram manche-tes. Algumas delas podem tercerto valor hist
´orico ou art
´ıs-
tico, mas geralmente pouco ounada influem no nosso dia a dia.No entanto, a Palavra de Deusnos convida a buscar tesourosque realmente nos influenciam.Esse convite
´e feito a todos, e a
recompensa vale muito mais doque qualquer tesouro material.
(Pro. 2:1-6) Considere o valor dostesouros que Jeov
´a exorta seus
adoradores a procurar. Um des-ses tesouros
´e “o temor de Jeov
´a”,
que nos protege nestes tem-pos perigosos. Encontrar “o pr
´o-
prio conhecimento de Deus” poderesultar na maior honra que seconcede a um ser humano — teruma estreita relac
˜ao pessoal
com o Alt´ıssimo. E com os tesou-
ros divinos da sabedoria, do co-nhecimento e do discernimentopodemos enfrentar com
ˆexito os
problemas e as situac˜
oes do coti-diano. — Pro. 9:10, 11. w09 15/71:1-3
Quinta-feira, 6 de janeiro
O reino de Deus vos ser´
a tiradoe ser
´a dado a uma nac
˜ao que
produza os seus frutos.— Mat. 21:43.
Jeov´
a falou de seu povo, a nac˜
aode Israel antiga, como um servocoletivo. “ ‘V
´os [plural] sois as mi-
nhas testemunhas [plural]’,´
e apronunciac
˜ao de Jeov
´a, ‘sim, meu
servo [singular] a quem escolhi’.”(Isa. 43:10) Todos os membrosdessa nac
˜ao estavam inclu
´ıdos
nessa´
unica classe. No entanto,´
eimportante notar que somente ossacerdotes, junto com os levitasn
˜ao sacerdotais, tinham o dever
de ensinar a nac˜
ao. (2 Crˆ
o. 35:3;Mal. 2:7) Era a nac
˜ao de Israel o
escravo a respeito de quem Jesusfalou em Mateus 24:45? N
˜ao. Sa-
bemos disso pelas palavras do tex-to de hoje, as quais Jesus dirigiuaos judeus de seus dias.
´E eviden-
te que ocorreria uma mudanca.Jeov
´a usaria uma nova nac
˜ao. En-
tretanto, no que diz respeito`
a ins-truc
˜ao espiritual, a tarefa do es-
cravo na ilustrac˜
ao de Jesus segueum padr
˜ao similar ao do “servo” de
Deus no Israel antigo. w09 15/64:4, 5
Sexta-feira, 7 de janeiro
Mantende-vos puros.— Isa. 52:11.
Muitos anos antes de Isa´ıas es-
crever essas palavras, o bom ReiAsa lancou uma vigorosa campa-nha para eliminar a imoralidadede Jud
´a. (1 Reis 15:11-13) E s
´ecu-
los mais tarde, o ap´
ostolo Paulodisse a Tito que Jesus entregou asi mesmo para purificar seus se-guidores e torn
´a-los “um povo pe-
culiarmente seu, zeloso de obrasexcelentes”. (Tito 2:14) Na cor-rompida sociedade atual n
˜ao
´e
f´acil — em especial para os jo-
vens — manter-se moralmentepuro. Por exemplo, todos os ser-vos de Deus, jovens ou idosos,precisam lutar para n
˜ao se conta-
minarem com a pornografia, exi-bida em cartazes de rua, na tele-vis
˜ao, em filmes e em especial na
internet. Nosso zelo em acatar osavisos de Deus pode nos ajudar adesenvolver
´odio pelo que
´e mau.
(Sal. 97:10; Rom. 12:9) Precisa-mos abominar a pornografia parapodermos ‘nos libertar da forteatrac
˜ao que ela exerce’, como se
expressou certo crist˜ao. w09 15/6
2:14, 15
S´
abado, 8 de janeiro
O Diabo tem estado pecandodesde o princ
´ıpio. — 1 Jo
˜ao 3:8.
“Por ocasi˜ao da revelac
˜ao do Se-
nhor Jesus desde o c´
eu, com osseus anjos poderosos”, todos “osque n
˜ao conhecem a Deus e os
que n˜ao obedecem
`as boas no-
vas acerca de nosso Senhor Je-sus” ser
˜ao destru
´ıdos. (2 Tes. 1:6-
10) Numa vis˜ao a respeito desse
mesmo evento, Jo˜ao descreveu
Jesus e os ang´
elicos ex´
ercitos ce-lestiais montados em cavalosbrancos para travar uma guer-ra justa. (Rev. 19:11-14) Jo
˜ao viu
tamb´
em “descer do c´
eu um anjo
com a chave do abismo e umagrande cadeia na m
˜ao”. Esse
´e o
pr´
oprio arcanjo Miguel, que vaiamarrar o Diabo e lanc
´a-lo (e evi-
dentemente tamb´
em os demˆ
o-nios) no abismo. Eles ser
˜ao soltos
por pouco tempo no fim do Reina-do Milenar de Cristo, quando en-t
˜ao a humanidade perfeita passa-
r´a por uma prova final. Depois,
Satan´as e todos os outros rebel-
des sofrer˜ao a destruic
˜ao. (Rev.
20:1-3, 7-10) Toda rebeli˜ao contra
Deus ter´a sido removida. w09 15/5
3:20, 21
Domingo, 9 de janeiro
Ele viajava de cidade em cida-de e de aldeia em aldeia, pre-
gando e declarando as boasnovas do reino de Deus.
— Luc. 8:1.
O bom instrutor faz os estudan-tes se sentirem
`a vontade, de
modo que desenvolvam um fortedesejo de assimilar o que apren-dem e tenham prazer em se ex-pressar. O instrutor amorosotransmite conhecimentos porquese importa genuinamente com osseus estudantes. Ele adapta seuensino
`as necessidades e ao n
´ıvel
de compreens˜ao deles.
´E sens
´ıvel`
as habilidades e circunstˆancias
de seus estudantes. Estes discer-nem quando o instrutor tem esseamor, e o ensino e o aprendiza-do se tornam agrad
´aveis. Jesus
mostrou esse tipo de amor. A suamaior express
˜ao de amor foi en-
tregar a sua vida humana perfeitapara que outros pudessem ser sal-vos. (Jo
˜ao 15:13) Durante seu mi-
nist´
erio, Jesus foi incans´avel em
ajudar pessoas em sentido f´ısico
e, em especial, em sentido espiri-tual. Em vez de esperar que aspessoas o procurassem, ele per-correu centenas de quil
ˆometros a
p´
e para levar-lhes as boas novas.— Mat. 4:23-25. w09 15/7 3:15, 16
Segunda-feira, 10 de janeiro
‘O zelo pela tua casa medevorar
´a.’ — Jo
˜ao 2:17.
No templo em Jerusal´
em, noP
´atio dos Gentios, Jesus se de-
para com ‘os que vendem gado,ovelhas e pombas, e os correto-res de dinheiro nos seus assen-tos’. Com um chicote de cor-das ele expulsa todos os animais.Al
´em disso, ele derrama as moe-
das dos cambistas e derruba assuas mesas. Aos que vendiampombas, Jesus ordena que apa-nhem suas coisas e saiam dali.(Jo
˜ao 2:13-16) As ac
˜oes de Je-
sus s˜
ao um reflexo direto desua preocupac
˜ao com o templo.
Ele ordena: “Parai de fazer dacasa de meu Pai uma casa de co-m
´ercio!” Observando esses even-
tos, os disc´ıpulos de Jesus se
lembram do que foi escrito s´
e-culos antes pelo salmista Davi:‘O zelo pela tua casa me devora-r
´a.’ (Jo
˜ao 2:16, 17; Sal. 69:9) Nes-
te s´
eculo 21, mais de 7 milh˜
oes decrist
˜aos manifestam grande in-
teresse pela casa de Deus. Cadaum de n
´os pode se perguntar:
‘Como posso aumentar meu zelopela casa de Jeov
´a?’ w09 15/6
1:1-3
Terca-feira, 11 de janeiro
[Deus n˜
ao est´
a] longe de cadaum de n
´os. — Atos 17:27.
Podemos buscar a Deus e real-mente conhec
ˆe-lo. Por exemplo,
o livro da criac˜
ao diz muito arespeito das qualidades e habili-dades de Deus. De fato, refletircom apreco nas suas obras criati-vas pode nos ensinar muita coi-sa a respeito do Criador. (Rom.1:20) Jeov
´a tamb
´em revelou de-
talhes sobre si mesmo na sua Pa-lavra escrita, a B
´ıblia. (2 Tim.
3:16, 17) Quanto mais ‘medita-
mos na sua atividade’ e ‘nos ocu-pamos com as suas ac
˜oes’, tanto
mais podemos conhecer a Jeov´
a.(Sal. 77:12) Uma excelente ma-neira de se achegar ainda mais aJeov
´a
´e por seguir o Cristo. Pen-
se na gl´
oria que Jesus tinha aolado de seu Pai “antes de haver omundo”. (Jo
˜ao 17:5) Ele
´e “o prin-
c´ıpio da criac
˜ao de Deus”. (Rev.
3:14) Como “primogˆ
enito de todaa criac
˜ao”, ele viveu por muito
tempo no c´
eu com seu Pai, Jeov´
a.(Col. 1:15) Durante a sua exist
ˆen-
cia pr´
e-humana, Jesus fez maisdo que simplesmente passar tem-po com seu Pai. Ele era amigopessoal de Deus. w09 15/5 4:3, 4
Quarta-feira, 12 de janeiro
Deus n˜
ao nos deu um esp´ırito
de covardia, mas de poder, e deamor, e de bom ju
´ızo.
— 2 Tim. 1:7.
“Bom ju´ızo” envolve saber pen-
sar e ponderar de modo sensa-to. Inclui a capacidade de enca-rar as coisas como elas s
˜ao, n
˜ao
como vocˆ
e gostaria que fossem.Alguns jovens imaturos manifes-tam certo “esp
´ırito de covardia” e
mentalmente tentam escapar desituac
˜oes estressantes recorren-
do a dormir demais, a ver TV emexcesso, ao abuso de drogas oude
´alcool, a festas constantes ou`
a imoralidade sexual. Os crist˜
aosprecisam ‘repudiar a impieda-de e os desejos mundanos, vivercom bom ju
´ızo, justica e devoc
˜ao
piedosa no meio deste atual sis-tema’. (Tito 2:12) A B
´ıblia exor-
ta “os homens mais jovens a se-rem ajuizados”. (Tito 2:6) Issosignifica enfrentar os problemascom orac
˜ao e confiar na forca que
vem de Deus. (1 Ped. 4:7) Comisso, voc
ˆe desenvolver
´a confian-
ca na “forca que Deus fornece”.— 1 Ped. 4:11. w09 15/5 2:9, 10
Quinta-feira, 13 de janeiro
Ele saiu vencendo e paracompletar a sua vit
´oria.
— Rev. 6:2.
Como Davi, Jesus´
e um rei vito-rioso. Logo ap
´os ter sido entroni-
zado como Rei do Reino de Deus,ele venceu Satan
´as numa batalha
e o lancou, junto com seus de-m
ˆonios, para baixo
`a Terra. (Rev.
12:7-9) Sua vitoriosa cavalgadacontinuar
´a at
´e “completar a sua
vit´
oria”, destruindo completa-mente o perverso sistema de Sa-tan
´as. (Rev. 19:11, 19-21) Mas,
como Davi, Jesus´
e um rei com-passivo e proteger
´a a “grande
multid˜ao” no Armagedom. (Rev.
7:9, 14) Al´
em disso, sob o gover-no de Jesus e seus co-herdeiros(os ressuscitados 144 mil) haver
´a
“uma ressurreic˜ao tanto de justos
como de injustos”. (Atos 24:15) Osque ser
˜ao ressuscitados na Ter-
ra ter˜ao a perspectiva de viver
para sempre. Que futuro maravi-lhoso os aguarda! Estejamos deci-didos a continuar ‘a fazer o que
´e
bom’, de modo a estarmos vivosquando a Terra inteira for habi-tada por justos e felizes s
´uditos
do Davi Maior. — Sal. 37:27-29.w09 15/4 5:10, 11
Sexta-feira, 14 de janeiro
Continue a ser abencoado onome de Jeov
´a. — J
´o 1:21.
Mois´
es tinha cerca de 40 anosquando fugiu do Egito e foi morarem Midi
˜a. (Atos 7:23) Enquan-
to vivia ali,´
e poss´ıvel que te-
nha ouvido falar das provac˜
oes deJ
´o, que morava na vizinha ter-
ra de Uz. Segundo a tradic˜
ao ju-daica, Mois
´es escreveu o livro de
J´
o algum tempo depois da mor-te de J
´o. O livro de J
´o fortale-
ce a f´
e dos servos de Deus nostempos atuais. De que maneiras?
A narrativa nos esclarece a res-peito de acontecimentos de gran-de import
ˆancia ocorridos no c
´eu
e enfatiza a suprema quest˜
aoda soberania universal de Deus.O relato de J
´o tamb
´em aprofunda
nossa compreens˜
ao do que est´
aenvolvido em manter a integri-dade e nos ajuda a entender porque Jeov
´a
`as vezes permite que
seus servos sofram. Al´
em disso,o livro de J
´o identifica Satan
´as,
o Diabo, como principal Adver-s
´ario de Jeov
´a e inimigo da hu-
manidade. O livro mostra tam-b
´em que humanos imperfeitos
como J´
o podem permanecer leaisa Jeov
´a apesar de duras provas.
w09 15/4 1:1, 2
S´
abado, 15 de janeiro
A pr´
opria criac˜
ao tamb´
em ser´
aliberta da escravizac
˜ao
`a cor-
rupc˜
ao e ter´
a a liberdade glo-riosa dos filhos de Deus.
— Rom. 8:21.
Hoje, a perspectiva de viverpara sempre na Terra faz o cora-c
˜ao de milh
˜oes de pessoas
transbordar de gratid˜
ao a Jeov´
a.O profeta Isa
´ıas foi inspirado
a escrever sobre o tipo de vidaque o povo de Deus ter
´a na Ter-
ra. (Isa. 65:21-25) Certas´
arvoresque estavam vivas uns 2.700 anosatr
´as, quando Isa
´ıas escreveu es-
sas palavras, possivelmente ain-da est
˜ao vivas hoje. Pode imagi-
nar vocˆ
e viver tanto tempo comvigor e boa sa
´ude? Em vez de
ser uma curta caminhada entre oberco e o t
´umulo, a vida apre-
sentar´
a infind´
aveis oportunida-des de construir, plantar e apren-der. Pense nas amizades quepoder
´a cultivar. Essas amorosas
relac˜
oes aumentar˜
ao indefinida-mente. Que “liberdade gloriosa”os “filhos de Deus” usufruir
˜ao na
Terra! w09 15/8 3:17-19
Domingo, 16 de janeiro
A vontade [de Deus]´
e que todasorte de homens sejam salvos evenham a ter um conhecimentoexato da verdade. — 1 Tim. 2:4.
As Testemunhas de Jeov´
a vascu-lham a Terra, por assim dizer,
`a
procura dos que anseiam conhecere servir a Deus. De fato, nos
´ulti-
mos 17 anos, dedicamos mais de1 bilh
˜ao de horas por ano
`a obra
de pregar e fazer disc´ıpulos. Faze-
mos isso voluntariamente, embo-ra a obra de pregac
˜ao exija em-
penhar tempo, energias e recursosmateriais. Assim como Jesus, sa-bemos que o nosso amoroso Pai ce-lestial deseja que as pessoas adqui-ram o conhecimento que conduz`a vida eterna. (Jo
˜ao 17:3) O amor
nos motiva a ajudar os sincerosa conhecer e a amar a Jeov
´a as-
sim como n´
os o conhecemos e ama-mos. Sim, para sermos instrutoresrealmente eficazes, precisamos deum amor tr
´ıplice — amor a Deus,
amor`
a verdade e amor ao pr´
oxi-mo. Ao cultivar esse tipo de amor eo demonstrar no nosso minist
´erio,
sentimos n˜
ao apenas a alegria dedar mas tamb
´em a satisfac
˜ao de
saber que estamos imitando a Je-sus e agradando a Jeov
´a. w09 15/7
3:18, 20
Segunda-feira, 17 de janeiro
Abominai o que´
e in´ıquo, agar-
rai-vos ao que´
e bom.— Rom. 12:9.
As influˆ
encias nocivas do mundode Satan
´as podem fazer-nos per-
der o apego a princ´ıpios divinos.
Por exemplo, associar-se com osque n
˜ao obedecem
`as leis de Deus
— na escola, no trabalho ou pormeio de alguma forma de entre-tenimento mundano — pode afe-tar nossa determinac
˜ao de fazer o
que´
e certo. N˜
ao permita que issoaconteca a voc
ˆe! A Palavra de Deus
avisa: “N˜
ao te tornes s´
abio aos
teus pr´
oprios olhos.” (Pro. 3:7) Emvez disso, siga o s
´abio conselho de
Mois´
es ao povo de Deus nos tem-pos antigos: “Deves temer a Jeov
´a,
teu Deus. A ele´
e que deves ser-vir e a ele te deves apegar.” (Deut.10:20) Por nos apegarmos a Jeov
´a,
imitaremos a Jesus, a respeito dequem se disse: “Amaste a justica eodiaste o que
´e contra a lei.” (Heb.
1:9) Prestar atenc˜
ao`
a sabedoria deDeus aumentar
´a nossa felicidade
agora e nos resguardar´
a nos diasque vir
˜ao. — Ecl. 7:12. w09 15/4
3:18, 19
Terca-feira, 18 de janeiro
Por interm´
edio de um s´
o homementrou o pecado no mundo, e amorte por interm
´edio do peca-
do, e assim a morte se espalhoua todos os homens, porque todos
tinham pecado. — Rom. 5:12.
A taxa de contaminac˜
ao do peca-do
´e de 100%. (Rom. 3:23) E qual
´e
a taxa de mortalidade? Paulo es-creveu que o pecado traz a morte“a todos os homens”. Muitos hojen
˜ao consideram a morte e o pe-
cado algo t˜
ao terr´ıvel assim. Eles
se preocupam com o que chamamde morte prematura, mas encaramcomo “natural” a morte que sobre-v
´em aos humanos por meio do pro-
cesso de envelhecimento.´
E muitof
´acil os humanos se esquecerem do
ponto de vista do Criador. A dura-c
˜ao de nossa vida
´e infinitamente
menor do que deveria ser. Na rea-lidade, nenhum humano viveu se-quer “um s
´o dia” do ponto de vista
de Jeov´
a. (2 Ped. 3:8) Assim, a Pa-lavra de Deus diz que nossa vida
´e
transit´
oria como o ciclo de cresci-mento da grama ou como uma exa-lac
˜ao. (Sal. 39:5; 1 Ped. 1:24) Pre-
cisamos ter essa perspectiva emmente. Por qu
ˆe? Se entendermos
a gravidade da “doenca” que nosaflige, poderemos dar mais valor`a sua “cura” — nosso livramento.w09 15/9 5:3, 4
Quarta-feira, 19 de janeiro
Recomendamo-nos de todomodo como ministros deDeus, . . . pela palavraveraz. — 2 Cor. 6:4, 7.
Foi assim no caso de um irm˜
aona Inglaterra. Tentando ven-der um carro para um prospec-tivo comprador, ele descreveu asboas caracter
´ısticas do ve
´ıculo,
bem como seus defeitos, incluin-do os que n
˜ao se podiam ver. De-
pois de fazer um teste com o carro,o comprador perguntou ao irm
˜ao
se ele era Testemunha de Jeov´
a.Por que chegou a essa suposic
˜ao?
Porque havia notado a honestida-de e a apar
ˆencia asseada do ir-
m˜ao. A conversa que se seguiu
resultou num bom testemunho.Ser
´a que n
´os tamb
´em louvamos
ao Criador por meio de nosso bomcar
´ater moral? Paulo disse: “Te-
mos renunciado`
as coisas dissimu-ladas, que s
˜ao vergonhosas, n
˜ao
andando com ast´
ucia.” (2 Cor. 4:2)Assim, facamos o m
´aximo para
sempre falar a verdade com o nos-so pr
´oximo. Isso resultar
´a em gl
´o-
ria para nosso Pai celestial e paraseu povo. w09 15/6 3:19, 20
Quinta-feira, 20 de janeiro
Eu sou o pastor excelente.— Jo
˜ao 10:11.
Os anos que Davi passou noscampos e nas montanhas cuidan-do de ovelhas prepararam-no paraas exig
ˆencias e responsabilida-
des de pastorear a nac˜
ao de Is-rael. (Sal. 78:70, 71) Jesus tamb
´em
mostra ser um pastor exemplar.Ele deriva forcas e orientac
˜oes
de Jeov´
a`
a medida que pastoreiaseu “pequeno rebanho” e as “ou-tras ovelhas”. (Luc. 12:32; Jo
˜ao
10:16) Assim, Jesus´
e o Pastor Ex-celente. Ele conhece seu reba-nho t
˜ao bem que chama cada ove-
lha por nome. Seu amor por suas
ovelhas´
e t˜
ao grande que, quandoesteve na Terra, voluntariamen-te deu de si mesmo pelo bem-es-tar delas. (Jo
˜ao 10:3, 14, 15) Como
Pastor Excelente, Jesus realizaalgo que Davi nunca poderia reali-zar. Seu sacrif
´ıcio de resgate abriu
caminho para a humanidade serresgatada da morte. Nada poder
´a
detˆ
e-lo de pastorear seu “peque-no rebanho” para a vida imortalno c
´eu e de conduzir suas “ou-
tras ovelhas” para a vida eternanum novo mundo justo, livre depredadores semelhantes a lobos.— Jo
˜ao 10:27-29. w09 15/4 5:7
Sexta-feira, 21 de janeiro
Mantende-vos no amor de Deus.— Judas 21.
Esse texto indica que´
e pre-ciso alguma ac
˜ao de nossa par-
te. Ent˜ao, o que precisamos fa-
zer para permanecer no amor deDeus? A resposta a essa pergun-ta se encontra nas palavras dopr
´oprio Jesus, proferidas na
´ul-
tima noite de sua vida na Ter-ra. Ele disse: “Se observardes osmeus mandamentos, permanece-reis no meu amor, assim como eutenho observado os mandamentosdo Pai e permaneco no seu amor.”(Jo
˜ao 15:10) Fica claro que Jesus
sabia que observar os mandamen-tos de Jeov
´a era essencial para
manter uma boa posic˜ao peran-
te seu Pai. Ora, se era assim nocaso do perfeito Filho de Deus,n
˜ao seria tamb
´em assim no nosso
caso? Acima de tudo, mostramosque amamos a Jeov
´a por obedec
ˆe-
lo. O ap´
ostolo Jo˜ao expressou isso
desta maneira: “O amor de Deussignifica o seguinte: que observe-mos os seus mandamentos; con-tudo, os seus mandamentos n
˜ao
s˜ao pesados.” (1 Jo
˜ao 5:3) De fato,
Jeov´a n
˜ao pede que facamos algo
que seja dif´ıcil demais para n
´os.
w09 15/8 4:2-4
S´
abado, 22 de janeiro
Qual ser´
a o sinal da tua pre-senca e da terminac
˜ao do siste-
ma de coisas? — Mat. 24:3.
O cumprimento inicial da profe-cia de Jesus em resposta
`a per-
gunta de seus disc´ıpulos ocorreu
no primeiro s´
eculo. Ele fa-lou sobre um acontecimento in-comum que indicaria a imin
ˆencia
do fim. Ao observarem esse acon-tecimento, ‘os que estivessemna Judeia deviam fugir para osmontes’. (Mat. 24:1, 2, 15-22)Umas tr
ˆes d
´ecadas mais tarde, em
61 EC, o ap´
ostolo Paulo escreveuuma mensagem forte e s
´eria aos
crist˜aos hebreus que viviam em
Jerusal´
em e nas suas proximida-des. Sem que Paulo e seus com-panheiros crist
˜aos soubessem, o
sinal que marcaria a fase inicialde uma “grande tribulac
˜ao” esta-
va apenas uns cinco anos`a fren-
te. (Mat. 24:21) Em 66 EC, C´
estioGalo liderou tropas romanas numquase bem-sucedido ataque con-tra Jerusal
´em. Mas da
´ı ele subita-
mente se retirou, dando aos queestavam em perigo uma oportuni-dade de fugir para a seguranca.w09 15/5 1:1, 2
Domingo, 23 de janeiro
Enxugar´
a dos seus olhos todal
´agrima, e n
˜ao haver
´a mais
morte, nem haver´
a mais pranto,nem clamor, nem dor. As coisas
anteriores j´
a passaram.— Rev. 21:4.
Talvez vocˆ
e se lembre da ale-gria que sentiu quando aprendeuque no futuro pr
´oximo, em vez
de envelhecer e morrer, as pes-soas viver
˜ao para sempre na Ter-
ra. (Jo˜ao 17:3) Com certeza tem
tido o prazer de falar a outrosa respeito dessa esperanca b
´ıbli-
ca. Afinal, a esperanca de vida
eterna´
e um aspecto fundamen-tal das boas novas que pregamos.Ela molda o nosso conceito devida. A maior parte das religi
˜oes
da cristandade desconsidera a es-peranca de vida eterna na Ter-ra. Embora a B
´ıblia ensine que a
alma morre, a maioria das reli-gi
˜oes ensina a doutrina antib
´ıbli-
ca de que o homem tem uma almaimortal que sobrevive
`a morte do
corpo e passa a viver no dom´ı-
nio espiritual. (Eze. 18:20) Assim,muitos duvidam da possibilidadede vida eterna na Terra. w09 15/81:1, 2
Segunda-feira, 24 de janeiro
Quem tiver perseverado at´
e ofim
´e o que ser
´a salvo.
— Mat. 24:13.
Seria um erro baixar nossospadr
˜oes morais e espirituais,
achando que somos fortes o bas-tante para resistir aos efeitos dem
´as companhias, mesmo que se-
jam em forma de entretenimen-to violento e imoral. Em vez dis-so, devemos proteger a n
´os e a
nossos filhos da influˆ
encia cor-rompedora do esp
´ırito de Sata-
n´
as. Usu´
arios de computador fa-zem de tudo para impedir queseu equipamento seja infectadocom v
´ırus, pois esses podem des-
truir dados, interferir no funcio-namento da m
´aquina, at
´e mes-
mo controlando-a. Dever´ıamos
ser menos vigilantes em nos pro-teger das “artimanhas” de Sata-n
´as? (Ef
´e. 6:11, nota) Quase to-
dos os dias, de algum modo temosde escolher se faremos as coi-sas da maneira de Jeov
´a ou n
˜ao.
Para ganhar a salvac˜
ao, devemosobedecer a Deus e viver de acor-do com seus princ
´ıpios justos. Por
seguir o exemplo de Cristo em serobediente, mesmo “at
´e
`a morte”,
mostramos que nossa f´
e´
e verda-deira. — Fil. 2:8. w09 15/9 2:8, 9
Terca-feira, 25 de janeiro
A menos que algu´
em nasca de´
agua e esp´ırito, n
˜ao pode en-
trar no reino de Deus.— Jo
˜ao 3:5.
Jesus disse a Nicodemos que osque entram no Reino dos c
´eus
precisam ‘nascer de novo’. (Jo˜
ao3:3, 4) Mas n
˜ao foi s
´o isso que Je-
sus disse. Depois ele falou da es-peranca oferecida ao mundo in-teiro. (Jo
˜ao 3:16) Jesus se referia`
a esperanca de vida eterna no c´
eupara seus seguidores ungidos, evida eterna na Terra para outros.Depois de ter falado com Nicode-mos em Jerusal
´em, Jesus viajou
na direc˜
ao norte, rumo`
a Galileia.No caminho, ele encontrou umamulher na fonte de Jac
´o, perto da
cidade de Sicar, em Samaria. Eledisse a ela: “Quem beber da
´agua
que eu lhe der, nunca mais fica-r
´a com sede, mas a
´agua que eu
lhe der se tornar´
a nele uma fontede
´agua que borbulha para dar
vida eterna.” (Jo˜
ao 4:5, 6, 14) Essa´agua representa as provis
˜oes de
Deus para a restaurac˜
ao de todaa humanidade
`a vida eterna, in-
cluindo os que viver˜
ao na Terra.w09 15/8 2:8, 9
Quarta-feira, 26 de janeiro
A vantagem do conhecimento´
e que a pr´
opria sabedoria pre-serva vivos os que a possuem.
— Ecl. 7:12.
O esforco dos pais em aplicar osprinc
´ıpios b
´ıblicos no dia a dia
n˜
ao passar´
a despercebido pelosfilhos. Eles levar
˜ao a s
´erio as
palavras e os ensinamentos dospais. Mas, se os filhos percebe-rem um padr
˜ao duplo, poder
˜ao
concluir que os princ´ıpios b
´ıblicos
n˜
ao s˜
ao realmente importantesou pr
´aticos, ficando assim mais
propensos a ceder`
as press˜
oes domundo. Os pais crist
˜aos sabem
que criar filhos n˜
ao envolve s´
oprover suas necessidades mate-riais. Portanto, seria extrema fal-ta de vis
˜ao ensinar uma crianca a
se empenhar exclusivamente poralvos materiais. Jesus ensinouseus disc
´ıpulos a dar prioridade
a valores e interesses espirituais.(Mat. 6:33) Assim, imitando a Je-sus, os pais crist
˜aos devem em-
penhar-se em cultivar nos filhoso desejo de buscar alvos espiri-tuais. w09 15/7 2:13, 14
Quinta-feira, 27 de janeiro
Jeov´
a Deus vos suscitar´
a dentreos vossos irm
˜aos um profeta se-
melhante a mim. — Atos 3:22.
Pouco depois do Pentecostesde 33 EC, o ap
´ostolo Pedro ci-
tou uma profecia de Mois´
es quese cumpriu em Jesus Cristo. Pe-dro estava diante de uma mul-tid
˜ao de adoradores no templo.
Quando ele e Jo˜
ao curaram ummendigo aleijado de nascenca,as pessoas ficaram “fora de si desurpresa”. (Atos 3:11) Pedro ex-plicou que esse ato espantoso re-sultou da operac
˜ao do esp
´ırito
santo de Jeov´
a por meio de Je-sus Cristo. Da
´ı, citando as Escri-
turas Hebraicas, ele declarou aspalavras encontradas no texto dehoje. (Deut. 18:15, 18, 19)
´E pro-
v´
avel que os ouvintes de Pedroconhecessem essas palavras deMois
´es. Como judeus, tinham
muita considerac˜
ao por esse pro-feta. (Deut. 34:10) Eles aguar-davam ansiosamente a vinda deum profeta maior do que Moi-s
´es. Esse profeta n
˜ao seria ape-
nas um messias, um ungido deDeus como Mois
´es, mas o Mes-
sias, “o Cristo de Deus, o Escolhi-do” de Jeov
´a. — Luc. 23:35; Heb.
11:26. w09 15/4 4:6, 7
Sexta-feira, 28 de janeiro
Ele nem mesmo fez a n´
os segun-do os nossos pecados; nem trou-xe sobre n
´os o que merecemos
segundo os nossos erros.— Sal. 103:10.
Para compreender a gravidadedo pecado e de seus efeitos, pre-cisamos tentar entender o queele nos custou. A princ
´ıpio, isso
pode ser dif´ıcil porque o pecado
nos custou algo que nunca expe-rimentamos. Ad
˜ao e Eva tinham
vida perfeita. Perfeitos na men-te e no corpo, eles podiam es-colher controlar seus pensamen-tos, sentimentos e ac
˜oes. Assim,
eles eram livres para se desenvol-ver como servos de Jeov
´a Deus e
atingir o grande potencial que ti-nham. Em vez disso, eles despre-zaram sua preciosa d
´adiva. Por
escolherem pecar contra Jeov´
a,eles perderam para si mesmose para sua descend
ˆencia o tipo
de vida que Jeov´
a intencionavapara eles. (G
ˆen. 3:16-19) Ao mes-
mo tempo, infligiram a si mes-mos e a n
´os a terr
´ıvel “doenca”
do pecado. Com raz˜
ao, Jeov´
a oscondenou. Mas para n
´os ele ofe-
rece a esperanca de livramento.w09 15/9 5:5
S´
abado, 29 de janeiro
No mundo tereis tribulac˜
ao,mas, coragem! eu venci o
mundo. — Jo˜
ao 16:33.
Como rei, Davi foi um guerrei-ro decidido que protegeu a terrado povo de Deus e “Jeov
´a salvava
a Davi aonde quer que [ele] fos-se”. Sob a lideranca de Davi, oslimites do pa
´ıs foram ampliados
do rio do Egito at´
e o rio Eufra-tes. (2 Sam. 8:1-14) Na forca deJeov
´a, ele se tornou um gover-
nante muito poderoso. A B´ıblia
diz: “A fama de Davi comecou a
sair a todas as terras, e o pr´
o-prio Jeov
´a p
ˆos o pavor dele sobre
todas as nac˜
oes.” (1 Crˆ
o. 14:17)Como o Rei Davi, Jesus era des-temido. Qual Rei-Designado, eledemonstrou sua autoridade sobreos dem
ˆonios, resgatando v
´ıtimas
de suas garras. (Mar. 5:2, 6-13;Luc. 4:36) Mesmo seu arqui-ini-migo, Satan
´as, o Diabo, n
˜ao tem
nenhum dom´ınio sobre ele. Com
o apoio de Jeov´
a, Jesus venceu omundo, que jaz no poder de Sata-n
´as. — Jo
˜ao 14:30; 1 Jo
˜ao 5:19.
w09 15/4 5:8, 9
Domingo, 30 de janeiro
Vinde a mim, todos os queestais labutando e que estais so-brecarregados, e eu vos reani-marei. Tomai sobre v
´os o meu
jugo e aprendei de mim, poissou de temperamento brando ehumilde de corac
˜ao, e achareis
revigoramento para as vossasalmas. — Mat. 11:28, 29.
Jesus, o perfeito Filho de Deus,de bom grado veio
`a Terra para
servir entre pessoas imperfeitas epecadoras. Algumas destas maistarde o matariam. Mas Jesus sem-pre manteve sua alegria e auto-dom
´ınio. (1 Ped. 2:21-23) ‘Olhar
atentamente’ para o exemplo deJesus pode nos ajudar a fazer omesmo quando as falhas e im-perfeic
˜oes de outros nos afetam.
(Heb. 12:2) Jesus convidou seusdisc
´ıpulos a ‘entrar sob o seu jugo
com ele’ e assim aprender dele.(Mat. 11:29, nota) O que pode-riam aprender? Que Jesus era detemperamento brando e pacientecom seus disc
´ıpulos, apesar das
falhas deles. Na noite anterior`a sua morte, Jesus lavou os p
´es
deles, ensinando-lhes uma lic˜ao
de ‘humildade de corac˜ao’ que
eles jamais esqueceriam. — Jo˜ao
13:14-17. w09 15/9 1:1, 3
Segunda-feira, 31 de janeiro
O pr´
oprio Jeov´
a fez recuar a con-dic
˜ao cativa de J
´o quando ele
orou a favor dos seus companhei-ros, e, adicionalmente, Jeov
´a co-
mecou a dar em dobro tudo o quefora de J
´o. — J
´o 42:10.
As coisas que J´
o aprendeu so-bre Deus criaram nele o desejo deagradar a Jeov
´a. Caso seus fami-
liares tivessem feito algo que de-sagradasse a Deus ou ‘tivessemamaldicoado a Deus no corac
˜ao’,
ele oferecia sacrif´ıcios com regu-
laridade. (J´
o 1:5) Mesmo quando
provado de forma severa, J´
o di-zia coisas positivas sobre Jeov
´a.
(J´
o 10:12) Que exemplo excelente!N
´os tamb
´em temos de assimilar
regularmente conhecimento exa-to sobre Jeov
´a e seus prop
´ositos.
Seguimos uma sadia rotina de ati-vidades espirituais tais como es-tudo, assist
ˆencia
`as reuni
˜oes, ora-
c˜
ao e pregac˜
ao das boas novas.Al
´em disso, fazemos tudo ao nos-
so alcance para divulgar o nomede Jeov
´a. E, assim como a inte-
gridade de J´
o agradou a Jeov´
a, aintegridade dos atuais servos deDeus alegra Seu corac
˜ao. w0915/4
1:9, 18
Terca-feira, 1.° de fevereiro
Torna-te exemplo para os fi´
eis.— 1 Tim. 4:12.
Paulo exortou Tim´
oteo a se em-penhar em progredir no falar, naconduta, no amor, na f
´e e na cas-
tidade, bem como no modo decumprir seu minist
´erio. Ele de-
via empenhar-se em ser exem-plar no seu modo de vida. (1 Tim.4:13-15) Quando Paulo escreveuesse conselho, algum tempo en-tre 61 e 64 EC, Tim
´oteo j
´a era
um anci˜
ao experiente. Em 49 ou50 EC, quando Tim
´oteo prova-
velmente tinha uns 20 anos deidade, “os irm
˜aos em Listra e Ic
ˆo-
nio”, que haviam notado seu pro-gresso espiritual, ‘davam dele umbom relato’. (Atos 16:1-5) Naque-le tempo, Paulo levou Tim
´oteo
com ele numa viagem mission´
a-ria. Depois de observar por al-guns meses o cont
´ınuo progres-
so de Tim´
oteo, Paulo o enviou aTessal
ˆonica para consolar e for-
talecer os crist˜
aos naquela cida-de. (1 Tes. 3:1-3, 6) Obviamente,o progresso de Tim
´oteo tornou-se
manifesto a outros enquanto eleainda era jovem. w09 15/5 2:3-5
Quarta-feira, 2 de fevereiro
Esdras tinha preparado seu co-rac
˜ao para consultar a lei deJeov
´a e para pratic
´a-la.
— Esd. 7:10.
Um modo de preparar o corac˜
ao´e estudar diligentemente a B
´ıblia
e as publicac˜
oes que a explicam.Imagine-se nesta situac
˜ao:
´e sua
noite de estudo pessoal. Vocˆ
eacabou de orar para que o esp
´ıri-
to de Jeov´
a o ajude a aplicar oque aprende de sua Palavra. Voc
ˆe
planeja assistir a um filme na TV,mas sabe que ele cont
´em cenas
de imoralidade e violˆ
encia. Vocˆ
emedita em Ef
´esios 5:3: “A fornica-
c˜
ao e a impureza de toda sorte, oua gan
ˆancia, n
˜ao sejam nem mes-
mo mencionadas entre v´
os, assimcomo
´e pr
´oprio dum povo santo.”
Tamb´
em se lembra de Filipenses4:8.
`A medida que reflete nesses
conselhos inspirados, pergunta asi mesmo: ‘Se eu deliberadamen-te expuser meu corac
˜ao e mente
a programas desse tipo, estareiseguindo o exemplo de Jesus deestrita obedi
ˆencia a Deus?’ O que
vocˆ
e far´
a? Assistir´
a ao filme mes-mo assim? w09 15/9 2:5-7
Quinta-feira, 3 de fevereiro
Quem´
e realmente o escravo fiele discreto a quem o seu amo de-signou sobre os seus dom
´esticos,
para dar-lhes o seu alimento notempo apropriado?
— Mat. 24:45.
Depois de fazer essa pergun-ta, Jesus prosseguiu dizendo que,como recompensa por sua fideli-dade, esse escravo seria designa-do sobre todos os bens do Amo.(Mat. 24:46, 47) Jesus, o “amo”na ilustrac
˜ao, n
˜ao disse que ha-
veria uma multid˜ao de escravos
espalhados pelas v´arias seitas da
cristandade. Ele disse claramenteque haveria apenas um “mordo-mo”, ou “escravo”, a quem ele de-signaria sobre todos os seus bens.Como A Sentinela j
´a explicou v
´a-
rias vezes, o mordomo obviamen-te simboliza o “pequeno rebanho”de disc
´ıpulos ungidos como corpo,
ou grupo. No contexto do Evange-lho de Lucas, Jesus tinha acaba-do de falar deles. (Luc. 12:32, 42)O “corpo de assistentes”, ou “do-m
´esticos”, refere-se a esse mes-
mo grupo, mas destaca seu papelcomo indiv
´ıduos. w09 15/6 4:1, 3
Sexta-feira, 4 de fevereiro
Jeov´
a Deus vos suscitar´
a dentreos vossos irm
˜aos um profeta se-
melhante a mim. A este tendesde escutar. — Atos 3:22.
Dois mil anos atr´as, o nasci-
mento de um menino levou umamultid
˜ao de anjos no c
´eu a louvar
a Deus e isso foi ouvido por al-guns pastores. (Luc. 2:8-14) Trin-ta anos depois, essa crianca, agoraum adulto, iniciou um minist
´e-
rio que durou apenas trˆ
es anose meio, mas mudou a Hist
´oria.
O historiador Philip Schaff sen-tiu-se induzido a dizer a respei-to desse homem: “Sem ter escrito
uma´
unica linha, ele pˆ
os em ac˜ao
mais penas e forneceu assuntospara mais serm
˜oes, orac
˜oes, estu-
dos, obras eruditas, obras de artee hinos de louvor do que o inteiroex
´ercito de grandes homens dos
tempos antigos e modernos.” Essehomem not
´avel foi, naturalmen-
te, Jesus Cristo. O ap´
ostolo Jo˜ao
disse: “H´a, de fato, tamb
´em mui-
tas outras coisas que Jesus fez, asquais, se alguma vez fossem escri-tas em todos os pormenores, su-ponho que o pr
´oprio mundo n
˜ao
poderia conter os rolos escritos.”— Jo
˜ao 21:25. w09 15/4 4:1, 2
S´
abado, 5 de fevereiro
Mantende a vossa condutaexcelente entre as nac
˜oes.
— 1 Ped. 2:12.
Nos lares de Betel ao redor domundo, irm
˜aos e irm
˜as trabalham
zelosamente e sem remunerac˜ao,
oferecendo seu tempo e energiapara ajudar a divulgar as boas no-vas. Da mesma forma, os irm
˜aos e
irm˜as que fazem servico secular
para cuidar da fam´ılia s
˜ao bons
trabalhadores. (Col. 3:23, 24) Emcertos casos, isso melhora a es-tabilidade no emprego,
`a medida
que os patr˜
oes valorizam sua ati-tude conscienciosa e n
˜ao desejam
perdˆ
e-los como empregados. Con-fiar em Jeov
´a, obedecer
`as suas
instruc˜
oes e cuidar bem de nos-sos locais de reuni
˜ao s
˜ao manei-
ras de demonstrar nosso zelo pelacasa de Jeov
´a. Al
´em disso, de-
sejamos participar o m´aximo pos-
s´ıvel na obra de pregar o Reino
e fazer disc´ıpulos. Sejamos jo-
vens ou idosos, nosso´arduo esfor-
co em manter os elevados padr˜
oesassociados com a nossa adorac
˜ao
resultar´a em muitos benef
´ıcios.
E continuaremos a ser conhecidoscomo um povo “zeloso de obrasexcelentes”. — Tito 2:14. w09 15/62:16-18
Domingo, 6 de fevereiro
Na recriac˜
ao, quando o Filhodo homem se assentar no seuglorioso trono, v
´os, os que me
seguistes, tamb´
em estareis sen-tados em doze tronos, julgando
as doze tribos de Israel.— Mat. 19:28.
Jesus disse aos seus ap´
ostolosque eles estariam entre os quegovernariam como reis e julga-riam “as doze tribos de Israel”,isto
´e, o mundo da humanida-
de que n˜
ao faz parte da classegovernante celestial. (1 Cor. 6:2)Ele falou tamb
´em de uma re-
compensa para “todo aquele” queo seguisse. Tais pessoas tamb
´em
‘herdar˜
ao a vida eterna’. (Mat.19:29) Tudo isso ocorrer
´a “na re-
criac˜
ao”. O que Jesus quis dizercom “recriac
˜ao”? Visto que Jesus
usou esse termo sem dar uma ex-plicac
˜ao, evidentemente ele se
referia ao que os judeus havia s´
e-culos aguardavam. Haveria umarecriac
˜ao de condic
˜oes na Ter-
ra, de modo que as coisas seriamcomo eram no jardim do
´Eden
antes de Ad˜
ao e Eva pecarem.A recriac
˜ao cumprir
´a a promes-
sa de Deus de ‘criar novos c´
euse uma nova terra’. — Isa. 65:17.w09 15/8 2:4, 5
Segunda-feira, 7 de fevereiro
Jesus . . . n˜
ao deu considerac˜
aoa uma usurpac
˜ao, a saber, que
devesse ser igual a Deus. N˜
ao,mas ele se esvaziou e assumiu aforma de escravo. — Fil. 2:5-7.
A esposa crist˜
a desejar´
a imitara Jesus por apoiar a chefia domarido. (1 Ped. 2:21; 3:1, 2) Vejauma situac
˜ao em que ela pode fa-
zer isso. Um filho pede permis-s
˜ao para praticar uma atividade
que exige a aprovac˜
ao dos pais.
Caso o assunto ainda n˜
ao tenhasido considerado pelos pais, se-ria apropriado que a m
˜ae per-
guntasse: “Vocˆ
e j´
a falou sobreisso com o seu pai?” Se o filhodisser que n
˜ao, ela dever
´a con-
siderar o assunto com o maridoantes de se tomar qualquer deci-s
˜ao. E a esposa crist
˜a certamen-
te evita contradizer o marido, oudesafiar a sua opini
˜ao, na fren-
te dos filhos. Se ela discordar domarido, dever
´a falar com ele em
particular. — Ef´
e. 6:4. w09 15/72:9, 10
Terca-feira, 8 de fevereiro
[Cristo] obteve para n´
os um li-vramento eterno. — Heb. 9:12.
Entre os mais importantes sa-crif
´ıcios exigidos pela Lei esta-
vam aqueles oferecidos no anualDia da Expiac
˜ao. Nesse dia, o
sumo sacerdote oferecia sacrif´ı-
cios a Jeov´
a para a expiac˜
ao depecados — primeiro os peca-dos da classe sacerdotal, depoisos pecados das tribos n
˜ao sa-
cerdotais. (ˆ
Exo. 25:22; Lev. 16:1-30) O ap
´ostolo Paulo foi inspira-
do a revelar o significado dessesatos simb
´olicos. Ele mostrou que
o sumo sacerdote prefigurava oMessias, Jesus Cristo, ao passoque as ofertas de sacrif
´ıcios sim-
bolizavam a morte sacrificial deCristo. (Heb. 9:11-14) Esse sa-crif
´ıcio perfeito proveria verda-
deira expiac˜
ao para dois gruposde pessoas — a classe sacerdo-tal dos 144 mil irm
˜aos de Cristo
ungidos por esp´ırito e as “outras
ovelhas”. (Jo˜
ao 10:16) Quando osumo sacerdote entrava no San-t
´ıssimo, ele prefigurava a entra-
da de Jesus no pr´
oprio c´
eu paraapresentar a Jeov
´a Deus o valor
do sacrif´ıcio de resgate. — Heb.
9:24, 25. w09 15/9 5:8, 9
Quarta-feira, 9 de fevereiro
N´
os temos a mente de Cristo.— 1 Cor. 2:16.
Se as falhas de outros facilmen-te nos aborrecem, temos de nosperguntar: ‘Como posso refletirmelhor “a mente de Cristo”?’ Pro-cure lembrar-se de que Jesus n
˜ao
ficava aborrecido com seus disc´ı-
pulos, mesmo quando eles mos-travam certa medida de fraque-za espiritual. Considere o casodo ap
´ostolo Pedro. Quando Je-
sus lhe disse para sair do bar-co e andar por cima das
´aguas,
Pedro realmente conseguiu fazerisso por um tempo. Mas da
´ı Pedro
olhou para a ventania e comecoua afundar. Ser
´a que Jesus ficou
irado e disse: “Bem feito! Que issolhe sirva de lic
˜ao”? N
˜ao! “Esten-
dendo imediatamente a m˜
ao, Je-sus agarrou-o e disse-lhe: ‘
´O tu,
de pouca f´
e, por que cedeste`
a d´
u-vida?’ ” (Mat. 14:28-31) Se um diativermos de lidar com a aparen-te falta de f
´e de um irm
˜ao, po-
deremos simbolicamente esten-der a m
˜ao e ajud
´a-lo a ter mais
f´
e? Sem d´
uvida, podemos apren-der do modo brando de Jesus agircom Pedro. w09 15/9 1:2, 4, 5
Quinta-feira, 10 de fevereiro
Tende uma boa consciˆ
encia.— 1 Ped. 3:16.
Lamentavelmente, muitas pes-soas neste mundo d
˜ao import
ˆan-
cia demais aos desejos do corac˜
aoe pouca, ou nenhuma, aos pa-dr
˜oes estabelecidos na Palavra de
Deus. (Ef´
e. 4:17-19)´
E por isso quetantas pessoas fazem coisas ter-r
´ıveis, mesmo sendo dotadas de
uma consciˆ
encia. (1 Tim. 4:2) De-vemos estar determinados a ja-mais ser como essas pessoas! Emvez disso, continuemos a permi-tir que a Palavra de Deus edu-
que e treine nossa consciˆ
enciapara que ela nos seja realmen-te
´util. Precisamos escutar nossa
consciˆ
encia treinada pela B´ıblia
em vez de deixar que nossas incli-nac
˜oes ego
´ıstas a dominem. De-
vemos tamb´
em nos esforcar emrespeitar a consci
ˆencia de nossos
amados irm˜
aos espirituais. Fa-zemos todo esforco para evitarfaz
ˆe-los tropecar, tendo em men-
te que a consciˆ
encia de nossos ir-m
˜aos pode ser mais sens
´ıvel ou
mais restritiva do que a nossa.— 1 Cor. 8:12; 2 Cor. 4:2. w09 15/84:8, 9
Sexta-feira, 11 de fevereiro
Considero tamb´
em, deveras, to-das as coisas como perda, porcausa do valor superior do co-
nhecimento de Cristo Jesus.— Fil. 3:8.
Desde pequeno, Robert se des-tacou nos estudos. Suas realiza-c
˜oes acad
ˆemicas como estudante
de ensino m´
edio o qualificarampara estudar nas melhores uni-versidades de seu pa
´ıs. Mas Ro-
bert escolheu renunciar ao quemuitos encaravam como umaoportunidade
´unica na vida a
fim de se empenhar por seu alvode servir como pioneiro regu-lar. (1 Cor. 7:29-31) O que motivacrist
˜aos como Robert a se dedi-
car`
a obra de pregac˜
ao? Al´
em deseu amor a Jeov
´a, que
´e a raz
˜ao
principal, eles consideram a edu-cac
˜ao divina superior. J
´a parou
para pensar como seria sua vidase voc
ˆe n
˜ao tivesse conhecido
a verdade? Refletir em algumasdas not
´aveis b
ˆenc
˜aos que temos
em resultado de sermos ensina-dos por Jeov
´a nos ajudar
´a a man-
ter nosso apreco pelas boas novase a ser zelosos em compartilh
´a-
las com outros. w09 15/9 4:1, 2
S´
abado, 12 de fevereiro
Ficamos denodados . . . parafalar-vos as boas novas.
— 1 Tes. 2:2.
Como´
e bom ouvir boas not´ı-
cias! E as melhores not´ıcias s
˜ao as
“boas novas” do Reino de Deus,que nos garantem que o sofrimen-to, as doencas, a dor, a triste-za e a morte um dia acabar
˜ao. As
boas novas abrem o caminho paraa vida eterna, revelam o prop
´osi-
to de Deus e nos mostram comoentrar numa amorosa relac
˜ao com
ele. Seria de imaginar que todomundo se alegrasse com essas no-t
´ıcias que Jesus trouxe para a hu-
manidade. Infelizmente, por´
em,n
˜ao
´e assim. Jesus disse aos seus
disc´ıpulos: “N
˜ao penseis que vim
estabelecer paz na terra; vim es-tabelecer, n
˜ao a paz, mas a espa-
da. . . . Deveras, os inimigos do ho-mem ser
˜ao pessoas de sua pr
´opria
fam´ılia.” (Mat. 10:34-36) Em vez
de se alegrar com as boas novas, amaioria as rejeita. Alguns se tor-nam inimigos dos que as procla-mam, mesmo sendo familiares
´ın-
timos. w09 15/7 4:1, 2
Domingo, 13 de fevereiro
Quanto`
a´
arvore do conheci-mento do que
´e bom e do que
´e
mau, n˜
ao deves comer dela,porque no dia em que dela co-meres, positivamente morrer
´as.
— Gˆ
en. 2:17.
O prop´
osito de Jeov´
a para a hu-manidade ficou evidente logo noin
´ıcio da hist
´oria humana. Deus in-
dicou claramente que Ad˜
ao vive-ria para sempre se fosse obedien-te. (G
ˆen. 2:9; 3:22) Os primeiros
descendentes de Ad˜
ao sem d´
u-vida sabiam que os humanos ha-viam deca
´ıdo da perfeic
˜ao, algo
confirmado por evidˆ
encias vis´ı-
veis. Por exemplo, a entrada dojardim do
´Eden estava bloqueada
e as pessoas envelheciam e mor-riam. (G
ˆen. 3:23, 24) Com o tempo,
a durac˜
ao da vida humana dimi-nuiu. Ad
˜ao viveu 930 anos. Sem,
que sobreviveu ao Dil´
uvio, viveuapenas 600 anos e seu filho Arpa-xade, 438. O pai de Abra
˜ao, Tera,
viveu 205 anos. Os anos de vidade Abra
˜ao foram 175; de seu fi-
lho Isaque, 180; e de Jac´
o, 147.(G
ˆen. 5:5; 11:10-13, 32; 25:7; 35:28;
47:28) Muitas pessoas sem d´
uvi-da reconheciam o que esse decl
´ı-
nio significava — a perspectivade vida eterna havia sido perdida.w09 15/8 1:3
Segunda-feira, 14 de fevereiro
Acautelai-vos: talvez haja al-gu
´em que vos leve embora como
presa sua, por interm´
edio de fi-losofia e de v
˜ao engano, segun-
do a tradic˜
ao de homens.— Col. 2:8.
N´
os tamb´
em temos de tomar cui-dado com as influ
ˆencias de Sa-
tan´
as e seu perverso sistema. Fi-losofias mundanas, incluindo ohumanismo secular e a teoria daevoluc
˜ao, moldam o modo de pen-
sar, a moral, os alvos e o estilo devida das pessoas. A religi
˜ao falsa
promove ativamente muitos feria-dos populares. A ind
´ustria do en-
tretenimento explora as tendˆ
en-cias degradadas da carne deca
´ıda,
e grande parte do conte´
udo na in-ternet
´e um perigo real tanto para
jovens como para adultos. A cons-tante exposic
˜ao a essas e a outras
tendˆ
encias mundanas pode facil-mente afetar nossos sentimentos enossa atitude para com as instru-c
˜oes de Jeov
´a, levando-nos a afrou-
xar o nosso ‘firme apego`
a verda-deira vida’. (1 Tim. 6:17-19)
´E
´obvio
que precisamos captar o sentidodas palavras de Paulo aos colos-senses e levar a s
´erio seu conse-
lho, para n˜
ao sucumbirmos`
as ar-mac
˜oes de Satan
´as. w09 15/7 1:5, 6
Terca-feira, 15 de fevereiro
Sobre estes haja paz e miseri-c
´ordia, sim, sobre o Israel de
Deus. — G´
al. 6:16.
A nova nac˜ao, “o Israel de
Deus”, comp˜
oe-se de israelitasem sentido espiritual. (Mat.21:43;Rom. 2:28, 29; 9:6) Ela veio
`a exis-
tˆ
encia com o derramamento doesp
´ırito de Deus no Pentecos-
tes de 33 EC. Depois disso, to-dos os crist
˜aos ungidos por esp
´ıri-
to se tornaram parte dessa nac˜ao
que passou a servir como escra-vo coletivo designado pelo Amo,Jesus Cristo. Todo membro dessanac
˜ao recebeu a incumb
ˆencia de
pregar as boas novas e fazer disc´ı-
pulos. (Mat. 28:19, 20) Mas ser´a
que cada um dos membros des-se grupo est
´a envolvido em pro-
ver alimento espiritual no tem-po apropriado? N
˜ao. O ap
´ostolo
Paulo faz a seguinte an´alise: “Ser
´a
que todos s˜ao ap
´ostolos? Ser
´a que
todos s˜ao profetas? Ser
´a que to-
dos s˜ao instrutores?” (1 Cor. 12:29)
Apesar de todos os crist˜aos nasci-
dos por esp´ırito estarem envolvi-
dos na obra de pregac˜ao, somente
um n´
umero bem limitado — oitohomens — foi usado para escreveros 27 livros das Escrituras GregasCrist
˜as. w09 15/6 4:6, 10
Quarta-feira, 16 de fevereiro
Tens de amar o teu pr´
oximocomo a ti mesmo. Eu sou
Jeov´
a. — Lev. 19:18.
Jesus mostrou o que Deus re-quer de n
´os e o que pensa de
seus adoradores. (Mat. 22:36-40;Luc. 12:6, 7; 15:4-7) Por exem-plo, depois de citar um dosDez Mandamentos (“N
˜ao deves
cometer adult´
erio”), Jesus escla-receu como Deus encara o queacontece no corac
˜ao de um ho-
mem muito antes de ele cometer
esse ato. Ele disse: “Todo aqueleque persiste em olhar para umamulher, a ponto de ter paix
˜ao por
ela, j´a cometeu no corac
˜ao adul-
t´
erio com ela.” (ˆ
Exo. 20:14; Mat.5:27, 28) Ap
´os mencionar a inter-
pretac˜ao farisaica de uma decla-
rac˜ao na Lei (“Tens de amar o teu
pr´
oximo e odiar teu inimigo”), Je-sus explicou o modo de pensarde Jeov
´a, dizendo: “Continuai a
amar os vossos inimigos e a orarpelos que vos perseguem.” (Mat.5:43, 44;
ˆExo. 23:4) Saber como
Deus pensa e sente, e o que ele re-quer, nos prepara para imit
´a-lo
mais plenamente. w09 15/5 4:6
Quinta-feira, 17 de fevereiro
Honra a teu pai e a tua m˜
ae.— Mat. 15:4.
Pode ser que vocˆ
es, jovens,`as
vezes se sintam tentados a de-sobedecer aos pais. Assim, o quepode ajudar voc
ˆes a imitar o
exemplo de Jesus e resistir a ten-tac
˜oes? (Mat. 4:1-10) A maioria de
seus colegas de escola com certe-za tem pouco ou nenhum respei-to pelas normas b
´ıblicas. Talvez
tentem induzi-lo a participar ematividades question
´aveis e zom-
bem de vocˆ
e caso se recuse. J´a o
chamaram de nomes depreciati-vos s
´o porque voc
ˆe n
˜ao se jun-
ta a eles em certas atividades?Nesse caso, qual foi a sua rea-c
˜ao? Voc
ˆe sabe que intimidar-
se e acompanh´a-los desapontar
´a
a seus pais e a Jeov´a. Que rumo
tomar´a a sua vida caso decida se-
guir seus colegas de escola? Tal-vez voc
ˆe tenha estabelecido cer-
tos alvos, como tornar-se pioneiroou servo ministerial, servir emterrit
´orio onde h
´a mais necessi-
dade de publicadores do Reino ouser betelita. Ser
´a que a associa-
c˜ao com seus colegas de escola
o ajudar´a a alcancar tais alvos?
w09 15/7 2:16, 17
Sexta-feira, 18 de fevereiro
Morar´
a Deus verdadeiramentena terra? Eis que os pr
´oprios
c´
eus, sim, o c´
eu dos c´
eus, n˜
aote podem conter; quanto menos,
ent˜
ao, esta casa que constru´ı!
— 1 Reis. 8:27.
No Israel antigo, a casa de Deusera o templo em Jerusal
´em. Natu-
ralmente, Jeov´
a n˜
ao habitava aliem sentido literal. Ele declarou:“Os c
´eus s
˜ao o meu trono e a ter-
ra´
e o meu escabelo. Onde, en-t
˜ao, est
´a a casa que v
´os me po-
deis construir, e onde, ent˜
ao,´e o lugar como lugar de descansopara mim?” (Isa. 66:1) N
˜ao obstan-
te, o templo constru´ıdo no reina-
do de Salom˜
ao servia como princi-pal centro da adorac
˜ao de Jeov
´a,
um local de orac˜
oes. (1 Reis 8:28-30) Hoje, a casa de Jeov
´a n
˜ao
´e
um edif´ıcio literal em Jerusal
´em
ou em qualquer outro lugar. Emvez disso,
´e a provis
˜ao para ado-
rarmos a Jeov´
a`
a base do sacri-f
´ıcio resgatador de Cristo. Todos
os fi´
eis servos de Deus na Terrase unem para adorar a Jeov
´a nes-
se templo simb´
olico. — Isa. 60:4,8, 13; Atos 17:24; Heb. 8:5; 9:24.w09 15/6 1:4, 5
S´
abado, 19 de fevereiro
O homem ficou imediatamentes
˜ao, e ele apanhou a sua maca ecomecou a andar. — Jo
˜ao 5:9.
Em Jerusal´
em, Jesus curou umhomem doente no reservat
´orio de
Betsata. Aos judeus que o critica-ram por isso, Jesus explicou que“o Filho n
˜ao pode fazer nem uma´
unica coisa de sua pr´
opria iniciati-va, mas somente o que ele obser-va o Pai fazer”. Depois de dizer-lhes que o Pai havia “confiado todoo julgamento ao Filho”, Jesus de-clarou: “Quem ouve a minha pa-lavra e acredita naquele que meenviou tem vida eterna.” Ele disse
tamb´
em: “Vem a hora em que to-dos os que est
˜ao nos t
´umulos me-
moriais ouvir˜
ao a voz [do Filho dohomem] e sair
˜ao, os que fizeram
boas coisas, para uma ressurrei-c
˜ao de vida, os que praticaram coi-
sas ruins, para uma ressurreic˜
aode julgamento.” (Jo
˜ao 5:1-8, 19, 22,
24-29) Jesus estava dizendo a essesjudeus perseguidores que ele era odesignado por Deus para cumprir aesperanca judaica de vida eternana Terra e que faria isso por meioda ressurreic
˜ao. w09 15/8 2:10
Domingo, 20 de fevereiro
Eu n˜
ao faco parte do mundo.— Jo
˜ao 17:16.
Visto que estamos cercados pelaconduta e pelas atitudes des-te mundo, precisamos de coragempara resistir
`a contaminac
˜ao. Os
crist˜
aos enfrentam press˜
oes mo-rais, sociais, financeiras e reli-giosas que podem faz
ˆe-los se des-
viar dos caminhos justos de Jeov´
a.Muitos sofrem oposic
˜ao familiar.
Em alguns pa´ıses, instituic
˜oes de
ensino promovem cada vez maisa teoria da evoluc
˜ao e o ate
´ısmo
tem tido maior aceitac˜
ao. Dian-te dessas press
˜oes, n
˜ao podemos
simplesmente cruzar os bracos en
˜ao fazer nada. Precisamos agir
para resistir a elas e, desse modo,nos proteger. O exemplo de Je-sus mostra-nos como podemos serbem-sucedidos. Ele nunca cedeu
`a
influˆ
encia do mundo. Nunca per-mitiu que o mundo o impedissede cumprir sua comiss
˜ao de pre-
gar ou que o fizesse baixar seuspadr
˜oes no que se refere
`a ado-
rac˜
ao verdadeira e conduta apro-priada. N
´os tamb
´em n
˜ao podemos
permitir que isso aconteca conos-co. Estudar o exemplo corajoso deCristo — e meditar nesse exem-plo — pode dar-nos a coragem ne-cess
´aria para permanecer separa-
dos do mundo. w09 15/9 2:10, 11
Segunda-feira, 21 de fevereiro
[J´
o] se levantava de manh˜
a cedoe oferecia sacrif
´ıcios queimados
segundo o n´
umero de todos [osseus filhos]. . . . Assim J
´o fazia
sempre. — J´
o 1:5.
Como podemos mostrar que te-mos em mente quem
´e o verda-
deiro inimigo quando um irm˜
aosofre uma trag
´edia? Em vez de
nos distanciarmos dele, agimoscomo Eli
´u do passado, que fa-
lou a J´
o como verdadeiro amigo.N
´os nos juntamos ao nosso irm
˜ao
na luta contra o nosso inimigoem comum, Satan
´as. (Pro. 3:27;
1 Tes. 5:25) Nosso alvo´
e ajudarnosso irm
˜ao a manter a integri-
dade, aconteca o que acontecer, eassim alegrar o corac
˜ao de Jeov
´a.
A primeira riqueza que Satan´
astirou de J
´o foi o seu gado. Esses
animais eram valiosos, provavel-mente uma fonte de renda. MasJ
´o tamb
´em os usava na adorac
˜ao.
Depois que comecaram as prova-c
˜oes, isso era imposs
´ıvel, pois J
´o
n˜
ao tinha mais essas “coisas va-liosas” com as quais pudesse hon-rar a Jeov
´a. (Pro. 3:9) Mas ele po-
dia honrar a Jeov´
a com os seusl
´abios — e fez isso. w09 15/4 2:7, 8
Terca-feira, 22 de fevereiro
D´
a-me agora sabedoria e conhe-cimento. — 2 Cr
ˆo. 1:10.
Quando Salom˜
ao se tornou rei,Jeov
´a apareceu a ele num sonho e
disse que lhe daria o que solici-tasse. (2 Cr
ˆo. 1:7) Salom
˜ao pode-
ria ter pedido mais riquezas, po-der ou vida longa. Em vez disso,altruistamente ele pediu sabedo-ria e conhecimento. Jeov
´a aten-
deu`
a orac˜
ao de Salom˜
ao. (2 Crˆ
o.1:11, 12) As palavras de sabedoriaque Salom
˜ao proferiu enquanto
foi fiel a Jeov´
a eram incompar´
a-veis entre seus contempor
ˆaneos.
(1 Reis 4:30, 32, 34) Muitos deseus prov
´erbios foram colocados
por escrito e ainda s˜
ao muito va-lorizados pelos que procuram sa-bedoria. A rainha de Sab
´a viajou
cerca de 2.400 quilˆ
ometros paratestar a sabedoria de Salom
˜ao
com “perguntas dif´ıceis”. Ela fi-
cou impressionada com o que Sa-lom
˜ao disse e com a prosperida-
de de seu reino. (1 Reis 10:1-9)A B
´ıblia identifica a Fonte da sa-
bedoria de Salom˜
ao ao declarar:“Todas as pessoas da terra pro-curavam a face de Salom
˜ao para
ouvir a sua sabedoria que Deuslhe pusera no corac
˜ao.” — 1 Reis
10:24. w09 15/4 5:12, 13
Quarta-feira, 23 de fevereiro
N˜
ao vos facais iguais ao cavaloe ao mulo sem entendimento.
— Sal. 32:9.
Alguns adultos jovens se casamprecipitadamente, achando seressa a soluc
˜ao para a infelicidade,
a solid˜
ao, o t´
edio e os problemasem casa. No entanto, a troca devotos conjugais
´e algo s
´erio. (Pro.
20:25) Nem sempre os adultos jo-vens consideram com seriedadeas exig
ˆencias do casamento. Mais
tarde, descobrem que h´
a muitomais envolvido do que pensavam.Assim, antes de iniciar um na-moro, pergunte-se: ‘Por que de-sejo me casar? Que expectativaseu tenho?
´E essa a pessoa certa
para mim? Que contribuic˜
ao pos-so dar ao casamento?’ Para aju-d
´a-lo a fazer um exame conscien-
cioso, “o escravo fiel e discreto” j´
apublicou artigos bem espec
´ıficos
a respeito. (Mat. 24:45-47) Encareessas mat
´erias como conselhos de
Jeov´
a para vocˆ
e. Avalie com cui-dado as informac
˜oes e aplique-as.
Jamais permita se tornar compa-r
´avel ‘ao cavalo e ao mulo sem en-
tendimento’. w09 15/5 2:12, 13
Quinta-feira, 24 de fevereiro
Toma a criancinha e sua m˜
ae,foge para o Egito e fica ali at
´e
eu te avisar; porque Herodesest
´a prestes a procurar a crian-
cinha para destru´ı-la.
— Mat. 2:13.
A vida terrestre de Jesus ti-nha certas semelhancas com ade Mois
´es. Por exemplo, quando
eram bebˆ
es, tanto Mois´
escomo Jesus escaparam da mor-te
`as m
˜aos de um tirano. (
ˆExo.
1:22–2:10) E ambos foram ‘cha-mados do Egito’. O profeta Oseiasdeclarou: “Quando Israel era ra-paz, ent
˜ao o amei, e do Egito cha-
mei o meu filho.” (Ose. 11:1) Es-sas palavras se referiam
`a
´epoca
em que a nac˜
ao de Israel, coman-dada pelo l
´ıder designado por
Deus, Mois´
es, foi retirada do Egi-to. (
ˆExo. 4:22, 23; 12:29-37) No en-
tanto, as palavras de Oseias n˜
aose referiam apenas a um eventodo passado, mas tamb
´em a um
evento futuro. Tratava-se de umaprofecia que se cumpriu quandoJos
´e e Maria voltaram do Egito
com Jesus, depois da morte doRei Herodes. — Mat. 2:15, 19-23.w09 15/4 4:8
Sexta-feira, 25 de fevereiro
Agora que temos abandonado adoutrina prim
´aria a respeito do
Cristo, avancemos`
a madureza.— Heb. 6:1.
Paulo n˜
ao s´
o incentivou os cris-t
˜aos hebreus do primeiro s
´eculo a
avancar`
a madureza como tam-b
´em lhes informou o que esta-
va envolvido na madureza es-piritual. (Heb. 5:12-14) “Pessoasmaduras” n
˜ao se contentam ape-
nas com “leite”. Elas assimilam“alimento s
´olido”. Assim, elas co-
nhecem tanto as “coisas ele-mentares” como as “coisas pro-
fundas” da verdade. (1 Cor. 2:10)Al
´em disso, suas faculdades per-
ceptivas s˜
ao treinadas pelo uso— pela aplicac
˜ao do que conhe-
cem — ajudando-as a distinguir ocerto do errado. Diante de umadecis
˜ao a tomar, esse treinamen-
to as ajuda a discernir que prin-c
´ıpios b
´ıblicos est
˜ao envolvidos
e como aplic´
a-los. “´
E necess´
arioprestarmos mais do que a costu-meira atenc
˜ao
`as coisas ouvidas”,
escreveu Paulo, “para que nun-ca nos desviemos”. — Heb. 2:1.w09 15/5 1:3, 5, 6
S´
abado, 26 de fevereiro
Ele te machucar´
a a cabeca e tulhe machucar
´as o calcanhar.
— Gˆ
en. 3:15.
Nessa profecia aprendemosalgo sobre o custo do livramen-to. Jeov
´a proveria um “descen-
dente”, um resgatador, que umdia destruiria Satan
´as, eliminan-
do-o por completo. No entanto,esse resgatador sofreria ao lon-go do caminho, sendo machucadono calcanhar em sentido figura-tivo. Isso soa doloroso e debili-tante, mas o que significa? O queexatamente o Escolhido de Jeov
´a
teria de enfrentar? Para salvara humanidade do pecado, o res-gatador teria de prover um meiode redenc
˜ao, uma maneira de re-
conciliar os humanos com Deuspor desfazer os efeitos do peca-do. O que isso envolveria? Cedona hist
´oria humana, houve indi-
cac˜
oes de que um sacrif´ıcio se-
ria necess´
ario. Quando o primeirohumano fiel, Abel, ofereceu sa-crif
´ıcios de animais a Jeov
´a, ele
obteve a aprovac˜
ao de Deus. Maistarde, patriarcas tementes aDeus, como No
´e, Abra
˜ao, Jac
´o
e J´
o, ofereceram sacrif´ıcios si-
milares, que agradaram a Deus.— G
ˆen. 4:4; 8:20, 21; 22:13; 31:54;
J´
o 1:5. w09 15/9 5:6, 7
Domingo, 27 de fevereiro
A mulher foi totalmente enga-nada. — 1 Tim. 2:14.
Muitos n˜
ao acreditam que Sata-n
´as existe. Embora fiquem alar-
mados com a situac˜
ao mundial,n
˜ao discernem o verdadeiro cau-
sador disso — Satan´
as.´
E verda-de que os pr
´oprios humanos s
˜ao
respons´
aveis por grande partedos males da humanidade. Nos-sos primeiros pais, Ad
˜ao e Eva,
preferiram ser independentes doCriador. Desde ent
˜ao, sucessivas
gerac˜
oes tˆ
em agido de maneiramuito insensata. Ainda assim, foio Diabo que induziu Eva a rebelar-se contra Deus. Foi ele quem de-senvolveu entre os humanos im-perfeitos e mortais um sistemamundial sob seu controle. Vistoque Satan
´as
´e “o deus deste siste-
ma”, a sociedade humana exibeas mesmas caracter
´ısticas b
´asicas
— orgulho, animosidade, ci´
ume,gan
ˆancia, esp
´ırito de engano e de
rebeldia. (2 Cor. 4:4; 1 Tim. 3:6;Tia. 3:14, 15) Essas caracter
´ısticas
geram conflitos pol´ıticos e reli-
giosos,´
odio, corrupc˜
ao e dist´
ur-bios, e tudo isto contribui muitopara o sofrimento da humanida-de. w09 15/4 2:4
Segunda-feira, 28 de fevereiro
N˜
ao h´
a ningu´
em igual a elena terra. — J
´o 1:8.
J´
o era um homem rico e in-fluente, um patriarca de bom ca-r
´ater moral.
´E descrito como ho-
mem ‘inculpe e reto, que temia aDeus e se desviava do mal’. Foia sua devoc
˜ao a Deus — n
˜ao a
sua riqueza e influˆ
encia — quefez dele um alvo dos ataques deSatan
´as, o Diabo. (J
´o 1:1; 29:7-16;
31:1) Satan´
as afirmou que a ado-rac
˜ao de J
´o a Deus se baseava
no ego´ısmo, n
˜ao na integridade.
Alegou que J´
o s´
o continuaria leala Jeov
´a se este n
˜ao deixasse de
recompens´
a-lo e protegˆ
e-lo. Paraprover uma resposta
`a acusac
˜ao
de Satan´
as, Jeov´
a permitiu queele atacasse esse homem fiel. As-sim, no decorrer de um
´unico dia,
J´
o soube que seu gado foi rouba-do ou destru
´ıdo, que a maioria
de seus ajudantes foram mortos eque seus dez filhos perderam avida. (J
´o 1:13-19) Ao inv
´es de su-
cumbir ao ataque de Satan´
as, J´
odisse: “O pr
´oprio Jeov
´a deu e o
pr´
oprio Jeov´
a tirou. Continue aser abencoado o nome de Jeov
´a.”
— J´
o 1:21. w09 15/4 1:3-5
Terca-feira, 1.° de marco
Quando o Filho do homem che-gar . . . , diante dele ser
˜ao ajun-
tadas todas as nac˜
oes, e eleseparar
´a uns dos outros assim
como o pastor separa as ovelhasdos cabritos. — Mat. 25:31, 32.
Jesus referiu-se`
a vida eterna aofalar sobre o fim do sistema. (Mat.24:1-3) Ele disse que os que rece-berem um julgamento desfavor
´a-
vel “partir˜
ao para o decepamentoeterno, mas os justos, para a vida
eterna”. “Os justos” que receber˜ao
a vida eterna s˜
ao os que apoiamlealmente os “irm
˜aos” de Cristo
ungidos por esp´ırito. (Mat. 25:33,
34, 40, 41, 45, 46) Visto que os un-gidos s
˜ao escolhidos para ser go-
vernantes no Reino celestial, “osjustos” com certeza s
˜ao os s
´uditos
terrestres desse Reino. A B´ıblia
predisse: O Rei de Jeov´
a “ter´a s
´u-
ditos de mar a mar e desde o Rioat
´e os confins da terra”. (Sal. 72:8)
Esses s´
uditos viver˜
ao para semprena Terra. w09 15/8 2:6
Quarta-feira, 2 de marco
Se algu´
em quer vir ap´
os mim,repudie-se a si mesmo e . . .
siga-me continuamente.— Luc. 9:23.
Quanto prazer Jeov´a deve sen-
tir ao observar entre as multid˜
oescongregadas de seus adoradoresna Terra os rec
´em-interessados e
os jovens!`
A medida que estudama B
´ıblia, frequentam as reuni
˜oes
crist˜as e aumentam seu conheci-
mento da verdade que salva vi-das, contida na Palavra de Deus,eles precisam levar a s
´erio o con-
vite de Jesus mencionado no tex-to de hoje. Jesus diz que negara si mesmo e tornar-se seu se-guidor
´e algo que devemos que-
rer fazer. Mas, que dizer dos en-tre n
´os que j
´a seguem as pisadas
de Jesus Cristo? Somos exorta-dos a ‘persistir em faz
ˆe-lo ainda
mais plenamente’. (1 Tes. 4:1, 2)Quer tenhamos aceitado a ado-rac
˜ao verdadeira recentemente,
quer h´a d
´ecadas, refletir nas ra-
z˜
oes para seguir o Cristo nos aju-dar
´a a aplicar a exortac
˜ao de Pau-
lo e a seguir a Jesus de modoainda mais pleno na nossa vidadi
´aria. w09 15/5 4:1, 2
Quinta-feira, 3 de marco
Estas palavras que hoje te orde-no t
ˆem de estar sobre o teu
corac˜
ao. — Deut. 6:6.
Jesus´
e um excelente modelopara os pais crist
˜aos. Como as-
sim? Com amor e paciˆ
encia en-sinou seus disc
´ıpulos por meio
de suas palavras e seu exem-plo. Mostrou a eles como cum-prir a miss
˜ao que lhes dera. (Luc.
8:1) A disposic˜
ao e atitude de Je-sus para com seus disc
´ıpulos os
ensinou como deviam tratar unsaos outros. (Jo
˜ao 13:14-17) Os fi-
lhos tendem a imitar os pais, para
o bem ou para o mal. Portanto,pais, perguntem-se: ‘Que mensa-gem estamos passando aos nos-sos filhos quanto ao tempo quegastamos vendo televis
˜ao e nos
divertindo, em comparac˜
ao como tempo que dedicamos ao estu-do b
´ıblico e ao servico de campo?
Quais s˜
ao realmente as priori-dades de nossa fam
´ılia? Estamos
dando bom exemplo por centrali-zar nossa vida e nossas decis
˜oes
na adorac˜
ao verdadeira?’ A lei di-vina deve estar primeiro no cora-c
˜ao dos pais, se h
˜ao de criar fi-
lhos tementes a Deus. w09 15/72:11, 12
Sexta-feira, 4 de marco
O dom´ınio principesco vir
´a a es-
tar sobre o seu ombro. E ser´
a cha-mado pelo nome de MaravilhosoConselheiro, Deus Poderoso, Pai
Eterno, Pr´ıncipe da Paz.
— Isa. 9:6.
Jo˜ao e os outros tr
ˆes evan-
gelistas mencionaram Mois´
es,Davi e Salom
˜ao como homens que
prefiguraram Jesus qual Ungidode Deus e Rei designado. Em quesentido esses servos de Deus dopassado proveram vislumbres deJesus, e o que nos ensinam essesrelatos? Em resumo, a B
´ıblia diz
que Mois´
es foi profeta, mediadore libertador. O mesmo se aplica aJesus. Al
´em de pastor, Davi foi
um rei que derrotou inimigos deIsrael. Jesus tamb
´em
´e pastor e
rei vitorioso. (Eze. 37:24, 25) En-quanto ainda era fiel, Salom
˜ao foi
um governante s´abio e, sob seu
reinado, Israel teve paz. (1 Reis4:25, 29) Jesus tamb
´em
´e supre-
mamente s´abio e
´e chamado de
“Pr´ıncipe da Paz”.
´E evidente que
o papel de Cristo Jesus se pare-ce ao daqueles homens do passa-do, mas Seu lugar no prop
´osito de
Deus´
e superlativo. w09 15/4 4:4, 5
S´
abado, 5 de marco
Tende intenso amor uns pelosoutros. — 1 Ped. 4:8.
Em todo o mundo, as Testemu-nhas de Jeov
´a s
˜ao conhecidas
por demonstrarem na pr´
atica seuamor semelhante ao de Cristo.Veja o exemplo das Testemunhasde Jeov
´a que se ofereceram para
prestar ajuda depois que tem-pestades e furac
˜oes devastaram
grandes´
areas no sul dos EstadosUnidos em 2005. Motivados peloexemplo de Jesus, mais de 20 miltrabalharam como volunt
´arios,
muitos deixando casas confort´
a-veis e empregos seguros para aju-dar seus irm
˜aos afligidos. Duas ir-
m˜
as carnais, vi´
uvas, colocaramseus pertences numa picape e diri-giram mais de 3 mil quil
ˆometros
para ajudar. Mais de 5.600 casasde irm
˜aos e de outras pessoas na
regi˜
ao foram reconstru´ıdas ou re-
formadas. Em muitos casos, Tes-temunhas de Jeov
´a desabrigadas
permaneceram em suas acomoda-c
˜oes tempor
´arias por um ano ou
mais depois de suas casas teremsido reconstru
´ıdas. Por qu
ˆe? Para
deixar suas casas`
a disposic˜
ao dosvolunt
´arios que prestavam ajuda
humanit´
aria. Que exemplo em de-monstrar a atitude mental de Cris-to! w09 15/9 3:12-15
Domingo, 6 de marco
Felizes os cˆ
onscios de sua neces-sidade espiritual, porque a eles
pertence o reino dos c´
eus.— Mat. 5:3.
Evidentemente, apenas um hu-mano superou a sabedoria de Sa-lom
˜ao. Esse foi Jesus Cristo, que
descreveu a si mesmo como “algomaior do que Salom
˜ao”. (Mat.
12:42) Jesus falou “declarac˜
oes devida eterna”. (Jo
˜ao 6:68) Por exem-
plo, o Serm˜
ao do Monte ampliou osprinc
´ıpios de alguns dos prov
´erbios
de Salom˜
ao, que descreveu v´
ariascoisas que trazem felicidade paraquem adora a Jeov
´a. (Pro. 3:13;
8:32, 33; 14:21; 16:20) Jesus enfa-tizou que a verdadeira felicidadevem de coisas relacionadas com aadorac
˜ao de Jeov
´a e o cumprimen-
to das promessas divinas. Os queaplicam os princ
´ıpios contidos nos
ensinamentos de Jesus s˜
ao atra´ı-
dos a Jeov´
a, “a fonte da vida”. (Sal.36:9; Pro. 22:11; Mat. 5:8) JesusCristo personifica a “sabedoria deDeus”. (1 Cor. 1:24, 30) Como Reimessi
ˆanico, ele tem “o esp
´ırito de
sabedoria”. — Isa. 11:2. w09 15/45:14
Segunda-feira, 7 de marco
Ele estava sendo traspassadopela nossa transgress
˜ao.
— Isa. 53:5.
Isa´ıas predisse que o Messias se-
ria rejeitado, perseguido e execu-tado, ou traspassado, para levar ospecados de humanos imperfeitos.(Isa. 53:4, 7) Antes de vir
`a Ter-
ra, o Filho unigˆ
enito de Deus sabiao que o nosso livramento exigiriadele. Ele teria de sofrer terrivel-mente e ent
˜ao ser morto. Quando
seu Pai lhe ensinou essas verdades,ser
´a que ele recuou ou se rebelou?
Ao contr´
ario, ele de bom grado sesubmeteu
`as instruc
˜oes de seu Pai.
(Isa. 50:4-6) Da mesma maneira,enquanto na Terra, Jesus de modoobediente cumpriu a vontade deseu Pai. Por qu
ˆe? Ele deu a respos-
ta nestas palavras: “Eu amo o Pai.”E outra resposta nestas: “Ningu
´em
tem maior amor do que este, quealgu
´em entregue a sua alma a fa-
vor de seus amigos.” (Jo˜
ao 14:31;15:13) Portanto, nosso livramentose deve, em grande parte, ao amordo Filho de Jeov
´a. Apesar de isso
ter lhe custado sua vida humanaperfeita, ele se agradou em fazerisso para trazer nosso livramento.w09 15/9 5:10, 11
Terca-feira, 8 de marco
Se . . . sou eu a quem procurais,deixai ir a estes. — Jo
˜ao 18:8.
Jesus manifestou grande co-ragem durante seu minist
´erio.
Exercendo sua autoridade comoFilho de Deus, ele destemida-mente “entrou no templo e lan-cou fora todos os que vendiame compravam no templo, e der-rubou as mesas dos cambistas eas bancas dos que vendiam pom-bas”. (Mat. 21:12) Quando os sol-dados vieram prender Jesus emsua
´ultima noite na Terra, ele co-
rajosamente se identificou paraproteger seus disc
´ıpulos, dizendo
as palavras do texto de hoje. Mo-mentos depois, ele disse a Pedropara guardar sua espada, mos-trando assim que a fonte de suaconfianca n
˜ao eram as armas ter-
renas, mas Jeov´
a. (Jo˜
ao 18:11)Jesus n
˜ao teve medo de expor
os insens´ıveis falsos instrutores
de seus dias e seus ensinamen-tos errados. (Mat. 23:13, 23, 25)Os disc
´ıpulos de Jesus precisa-
riam ter coragem similar porquefalsos l
´ıderes religiosos tamb
´em
os perseguiriam e matariam al-guns deles. — Mat. 23:34; 24:9.w09 15/9 2:12, 13
Quarta-feira, 9 de marco
[Deus] d´
a benignidade imereci-da aos humildes. — 1 Ped. 5:5.
Como podemos nos qualificarpara receber os benef
´ıcios da
educac˜
ao divina? Um importanterequisito
´e que a pessoa seja hu-
milde e esteja disposta a apren-der. O salmista Davi escreveu:“[Jeov
´a] ensinar
´a aos mansos o
seu caminho.” (Sal. 25:8, 9) E Je-sus disse: “Escondeste cuidado-samente estas coisas dos s
´abios
e dos intelectuais, e as revelas-
te aos pequeninos.” (Luc. 10:21)Como servos de Jeov
´a, ser
´a que
podemos atribuir a n´
os mesmos asabedoria de termos encontradoa verdade? N
˜ao. De fato, por nos-
sa pr´
opria iniciativa nunca ter´ıa-
mos chegado a conhecer a Deus.Jesus disse: “Ningu
´em pode vir
a mim, a menos que o Pai, queme enviou, o atraia.” (Jo
˜ao 6:44)
Por meio da obra de pregac˜
aoe do esp
´ırito santo, Jeov
´a est
´a
atraindo pessoas semelhantesa ovelhas, “as coisas desej
´aveis
de todas as nac˜
oes”. (Ageu 2:7)N
˜ao se sente grato por ser um
dos que Jeov´
a atraiu a seu Filho?— Jer. 9:23, 24. w09 15/9 4:4, 5
Quinta-feira, 10 de marco
Sˆ
e s´
abio, filho meu, e alegra meucorac
˜ao, para que eu possa re-
plicar`
aquele que me escarnece.— Pro. 27:11.
Jeov´
a permitiu que Satan´
asprovasse a integridade de Seuleal servo J
´o. Como resulta-
do, J´
o perdeu o gado, os filhose a sa
´ude. No entanto, ao de-
safiar a integridade de J´
o, Sa-tan
´as n
˜ao tinha em mente ape-
nas esse homem. “Pele por pele,e tudo o que o homem tem dar
´a
pela sua alma”, afirmou Satan´
as.Esse desafio levantou uma ques-t
˜ao que passou a envolver mui-
tos outros al´
em de J´
o e j´
a se es-tendeu por muito tempo desde asua morte. (J
´o 2:4) Numa vis
˜ao
dada ao ap´
ostolo Jo˜
ao, Satan´
asfoi observado acusando os servosde Deus depois de ter sido expul-so do c
´eu algum tempo ap
´os o es-
tabelecimento do Reino de Deusem 1914. Sim, at
´e mesmo hoje,
t˜
ao perto do fim deste perversosistema, Satan
´as ainda desafia a
integridade dos servos de Deus!— Rev. 12:10. w09 15/4 2:1, 2
Sexta-feira, 11 de marco
A criac˜
ao [humana] estava su-jeita
`a futilidade . . .
`a base da
esperanca. — Rom. 8:20.
A primeir´ıssima profecia da B
´ı-
blia apontou para um “descen-dente” que ‘machucaria a cabe-ca da serpente’. (G
ˆen. 3:1-5, 15)
Essa promessa forneceu umabase para a esperanca de queDeus n
˜ao abandonaria seu pro-
p´
osito para a humanidade. Vejao caso de Abra
˜ao. Quando foi
provado, ele “a bem dizer ofere-ceu Isaque, . . . seu unig
ˆenito”.
(Heb. 11:17) Por que Abra˜
ao sedisp
ˆos a fazer isso? (Heb. 11:19)
Abra˜
ao cria na ressurreic˜
ao! Eletinha base para crer nela. Afinal,Jeov
´a havia revitalizado a capaci-
dade reprodutiva de Abra˜
ao e tor-nado poss
´ıvel que ele e sua es-
posa, Sara, tivessem um filho naidade avancada. (G
ˆen. 18:10-14;
21:1-3; Rom. 4:19-21) Abra˜
ao ti-nha tamb
´em esta promessa de
Jeov´
a: “O que ser´
a chamado teudescendente ser
´a por interm
´edio
de Isaque.” (Gˆ
en. 21:12) Portan-to, Abra
˜ao tinha s
´olidos motivos
para esperar que Deus ressuscita-ria Isaque. w09 15/8 1:4, 5
S´
abado, 12 de marco
Se me perseguiram a mim,perseguir
˜ao tamb
´em a v
´os.
— Jo˜
ao 15:20.
Em muitos pa´ıses n
˜ao temos
uma perseguic˜
ao direta, mascom certeza enfrentamos despre-zo e apatia. Por isso, precisamosde f
´e e coragem para perseve-
rar em pregar as boas novas comdestemor. (2 Ped. 1:5-8)
`As vezes,
vocˆ
e talvez ache dif´ıcil partici-
par no minist´
erio, ou certo aspec-to dele lhe pareca intimidador.O ap
´ostolo Paulo, por exemplo,
era um corajoso e destemido pre-
gador que tinha grande conheci-mento da verdade. No entanto,ocasionalmente ele mesmo acha-va dif
´ıcil pregar. Ele escreveu aos
crist˜
aos em Tessalˆ
onica: “Depoisde primeiro termos sofrido e ter-mos sido tratados com insol
ˆen-
cia em Filipos (conforme sabeis),ficamos denodados, por meio denosso Deus, para falar-vos as boasnovas de Deus com bastante luta.”(1 Tes. 2:2) Em Filipos, as autori-dades ordenaram que Paulo e seucompanheiro Silas fossem espan-cados com varas, encarcerados epresos no tronco. — Atos 16:16-24.w09 15/7 4:3, 4
Domingo, 13 de marco
Elas n˜
ao ser˜
ao jamais destru´ı-
das, e ningu´
em as arrebatar´
a daminha m
˜ao. — Jo
˜ao 10:28.
Na Festividade da Dedicac˜
ao,em Jerusal
´em, Jesus disse aos
seus opositores: “V´
os n˜
ao acredi-tais, porque n
˜ao sois das minhas
ovelhas. Minhas ovelhas escu-tam a minha voz e eu as conheco,e elas me seguem. E eu lhes douvida eterna.” (Jo
˜ao 10:26-28) Ser
´a
que Jesus se referia apenas`
a vidano c
´eu, ou tinha em mente tam-
b´
em a vida eterna numa Terraparad
´ısica? Pouco antes, ele ha-
via consolado seus seguidores di-zendo: “N
˜ao temas, pequeno re-
banho, porque vosso Pai aprovoudar-vos o reino.” (Luc. 12:32) Porocasi
˜ao dessa mesma Festividade
da Dedicac˜
ao, por´
em, Jesus disse:“Tenho outras ovelhas, que n
˜ao
s˜
ao deste aprisco; a estas tam-b
´em tenho de trazer.” (Jo
˜ao 10:16)
Assim, quando Jesus falou a es-ses opositores, suas palavras in-clu
´ıam tanto a esperanca de vida
celestial para o “pequeno reba-nho” como a esperanca de vidaeterna na Terra para milh
˜oes de
“outras ovelhas”. w09 15/8 2:12
Segunda-feira, 14 de marco
Nunca homem algum faloucomo este. — Jo
˜ao 7:46.
A B´ıblia nos d
´a uma ideia do im-
pacto que Jesus causou nos que ti-veram a oportunidade de ouvi-loensinar. Por exemplo, o evangelis-ta Lucas conta que as pessoas nacidade onde Jesus se criou ‘mara-vilhavam-se das palavras cativan-tes que sa
´ıam de sua boca’. Ma-
teus informa que os que ouviram oSerm
˜ao do Monte de Jesus ‘fica-
ram assombrados com o seu modode ensinar’. E Jo
˜ao observa que
os guardas que haviam sido envia-dos para prender Jesus voltaramde m
˜aos vazias, dizendo: “Nunca
homem algum falou como este.”(Luc. 4:22; Mat. 7:28) Jesus foi,sem d
´uvida, o maior Instrutor que
j´a viveu. Ele ensinava com clare-
za, simplicidade e l´
ogica irrefut´
a-vel. Usava habilmente ilustrac
˜oes
e perguntas. Adaptava seu ensinoaos ouvintes, fossem eles pessoasde destaque ou n
˜ao. As verdades
que ele ensinava eram f´
aceis decompreender, por
´em bem profun-
das. w09 15/7 3:1, 2
Terca-feira, 15 de marco
N´
os mesmos nos devotaremos . . .ao minist
´erio da palavra.
— Atos 6:4.
A tarefa principal dos 12 ap´
osto-los designados por Jesus envolviaser enviados para pregar as boasnovas. (Mar. 3:13-15) Essa incum-b
ˆencia se harmonizava com o sen-
tido b´
asico da palavra grega apos-tolos, derivada de um verbo quesignifica simplesmente “enviar”.No entanto,
`a medida que o tem-
po passava e a congregac˜
ao cris-t
˜a estava prestes a ser estabeleci-
da, o papel de ap´
ostolo tornou-seum “cargo de superintend
ˆencia”.
(Atos 1:20-26) Qual era o inte-resse principal dos 12 ap
´ostolos?
A resposta encontra-se no tex-to de hoje, na soluc
˜ao da disputa
a respeito da distribuic˜ao di
´aria
de comida`
as vi´
uvas. (Atos 6:1-3)As novas medidas resultaram nasb
ˆenc
˜aos de Jeov
´a
`a medida que “a
palavra de Deus crescia e o n´
u-mero dos disc
´ıpulos multiplicava-
se grandemente em Jerusal´
em”.(Atos 6:7) Portanto, a responsa-bilidade principal pela obra dealimentac
˜ao espiritual cabia aos
ap´
ostolos. — Atos 2:42. w09 15/64:7, 8
Quarta-feira, 16 de marco
Falai a verdade, cada um dev
´os com o seu pr
´oximo.
— Ef´
e. 4:25.
Pˆ
oncio Pilatos, governador ro-mano do primeiro s
´eculo, refletiu
um conceito distorcido da verda-de quando cinicamente perguntoua Jesus: “Que
´e verdade?” (Jo
˜ao
18:38) Hoje em dia h´
a muitos con-ceitos conflitantes sobre o que
´e
verdade. Muitos dizem que a pa-lavra “verdade” tem v
´arias nuan-
cas de sentido, ou que a verda-de difere de uma pessoa paraoutra. Outros s
´o falam a verda-
de se fazer isso for convenienteou pr
´atico. O livro The Importance
of Lying (A Importˆ
ancia de Men-tir) diz: “A honestidade pode serum ideal nobre, mas pouco vale naluta de vida ou morte pela sobre-viv
ˆencia e seguranca. O homem
tem pouca escolha nessa quest˜ao
— ele precisa mentir para sobrevi-ver.” Como
´e diferente com os dis-
c´ıpulos de Cristo! O conceito de
Jesus sobre a verdade n˜ao era fi-
los´
ofico. Ele sempre falou a verda-de. At
´e mesmo seus inimigos re-
conheceram: “Instrutor, sabemosque
´es veraz e que ensinas o cami-
nho de Deus em verdade.” (Mat.22:16) Crist
˜aos genu
´ınos imitam
o exemplo de Jesus. N˜
ao hesitamem falar a verdade. w09 15/6 3:1-3
Quinta-feira, 17 de marco
Quem me tem visto, tem vistotamb
´em o Pai. — Jo
˜ao 14:9.
Quando lemos nos Evangelhosque Jesus sentia pena dos ne-cessitados, empatia pelos que so-friam e indignac
˜ao com seus dis-
c´ıpulos por terem repreendido
criancas, n˜ao imaginamos tam-
b´
em o Pai sentindo essas mesmasemoc
˜oes? (Mar. 1:40-42; 10:13, 14;
Jo˜ao 11:32-35) Pense em como
as ac˜
oes de Jesus nos ajudam aidentificar os principais atributosde Deus. N
˜ao
´e verdade que os
milagres que Cristo realizou de-monstram o tremendo poder queele tinha
`a disposic
˜ao? Mas ele
nunca usou esse poder em pro-veito pr
´oprio ou para prejudicar
outros. (Luc. 4:1-4) Com quantaveem
ˆencia seu ato de expulsar do
templo comerciantes gananciososmostra seu senso de justica! (Mar.11:15-17; Jo
˜ao 2:13-16) Seus ensi-
namentos e as palavras cativan-tes que usava para tocar o corac
˜ao
das pessoas indicam que ele era“maior do que Salom
˜ao” em sabe-
doria. (Mat. 12:42) O que mais po-der
´ıamos dizer a respeito do amor
que Jesus demonstrou por entre-gar sua alma em benef
´ıcio de ou-
tros, a n˜ao ser que “ningu
´em tem
maior amor do que este”? — Jo˜ao
15:13. w09 15/5 4:7, 8
Sexta-feira, 18 de marco
Todo aquele que toma leite des-conhece a palavra da justica,pois
´e criancinha. — Heb. 5:13.
Para atingir a madureza, temosde conhecer bem a palavra deDeus, a sua mensagem para n
´os.
Visto que essa mensagem est´a
contida na Palavra de Deus, a B´ı-
blia, devemos ser bons estudantesdas Escrituras e das publicac
˜oes
do “escravo fiel e discreto”. (Mat.24:45-47) Assimilar o modo de
pensar de Deus nos ajuda a trei-nar nossas faculdades percepti-vas. Considere o exemplo de umacrist
˜a chamada Orchid. Ela diz:
“O lembrete que mais influencia aminha vida
´e aquele a respeito de
ler a B´ıblia regularmente. Levei
cerca de dois anos para ler a B´ı-
blia inteira, mas parecia que euestava conhecendo meu Criadorpela primeira vez. Aprendi a res-peito de seus caminhos, o que oagrada e o desagrada, a magnitu-de de seu poder e a profundeza desua sabedoria. Ler a B
´ıblia todos
os dias tem me sustentado duran-te alguns dos piores momentos daminha vida.” w09 15/5 1:7
S´
abado, 19 de marco
O Filho do homem n˜
ao veio paraque se lhe ministrasse, mas paraministrar e dar a sua alma como
resgate em troca de muitos.— Mat. 20:28.
Refletir sobre a humilde atitu-de mental de Jesus pode nos aju-dar a ‘comportar-nos como me-nores’ entre nossos irm
˜aos. (Luc.
9:46-48) Fazer isso contribui paraa uni
˜ao. Jeov
´a, como pai de uma
grande fam´ılia, deseja que seus
filhos ‘morem juntos em uni˜ao’,
ou seja, que se deem bem. (Sal.133:1) Jesus orou a seu Pai pedin-do que os crist
˜aos verdadeiros fos-
sem unidos, para que, como disseele, “o mundo tenha conhecimen-to de que tu me enviaste e queos amaste assim como amaste amim”. (Jo
˜ao 17:23) Assim, a nos-
sa uni˜ao ajuda a nos identificar
como seguidores de Cristo. Parater essa uni
˜ao, temos de ter o
mesmo conceito de Cristo quanto`as imperfeic
˜oes de outros. Jesus
era perdoador e ensinou que ape-nas por sermos perdoadores
´e que
podemos receber perd˜ao. — Mat.
6:14, 15. w09 15/9 1:6, 7
Domingo, 20 de marco
Tinham consigo o livro da lei deJeov
´a. — 2 Cr
ˆo. 17:9.
No mundo inteiro, n´
os nos em-penhamos em ensinar a B
´ıblia
`as
pessoas, pois ela´
e a Palavra deDeus. Fazemos esforco especialpara ler textos diretamente daB
´ıblia no nosso minist
´erio. Cer-
ta moradora disse a Linda, umaTestemunha de Jeov
´a, que seu
marido tinha sofrido um derra-me e precisava da atenc
˜ao dela.
Da´ı, lamentou: “Eu n
˜ao sei o que
fiz para Deus permitir que issoacontecesse comigo.” Linda res-pondeu: “Posso lhe garantir umacoisa?” Da
´ı ela leu as palavras de
Tiago 1:13 e acrescentou: “O so-frimento que n
´os e nossos entes
queridos enfrentamos n˜
ao´
e umapunic
˜ao da parte de Deus.” Nis-
so a moradora lhe deu um calo-roso abraco. Linda reconheceu:“Pude confort
´a-la usando a B
´ı-
blia.`
As vezes, lemos diretamen-te da B
´ıblia certos vers
´ıculos que
o morador nunca antes ouviu fa-lar.” Essa conversa levou a umestudo b
´ıblico domiciliar regu-
lar com essa senhora. w09 15/62:7, 9
Segunda-feira, 21 de marco
Toma teu bast˜
ao e estende tuam
˜ao sobre as
´aguas do Egito, so-
bre os seus rios, sobre os seus ca-nais do Nilo e sobre os seus banha-dos de juncos, e sobre todas assuas
´aguas represadas, para que
se tornem sangue. —ˆ
Exo. 7:19.
Tanto Mois´
es como Jesus rea-lizaram milagres como prova doapoio de Jeov
´a. Segundo a B
´ı-
blia, Mois´
es foi o primeiro ho-mem a realizar milagres. (
ˆExo.
4:1-9) Por exemplo, ele reali-zou milagres relacionados com
´agua quando, sob suas ordens, as´aguas do Nilo e seus banhados dejunco se transformaram em san-gue, o mar Vermelho foi divididoe de uma rocha no deserto jorrou´agua. (
ˆExo. 14:21; 17:5-7) Jesus
tamb´
em realizou milagres quetinham a ver com a
´agua. Seu
primeiro milagre foi transformar´agua em vinho numa festa de ca-samento. (Jo
˜ao 2:1-11) Mais tar-
de, ele acalmou o agitado mar daGalileia. E certa vez at
´e mesmo
caminhou sobre a´agua. — Mat.
8:23-27; 14:23-25. w09 15/4 4:9
Terca-feira, 22 de marco
M´
as associac˜
oes estragam h´
abi-tos
´uteis. — 1 Cor. 15:33.
Quando se trata de amizades,as pessoas s
˜ao como esponjas.
Tendemos a absorver qualquercoisa que nos cerca. Nosso Cria-dor sabe muito bem como asamizades podem ser perigosas— ou ent
˜ao
´uteis — para hu-
manos imperfeitos. De modo queele nos d
´a este s
´abio conselho:
“Quem anda com pessoas s´abias
tornar-se-´a s
´abio, mas ir
´a mal
com aquele que tem tratos comos est
´upidos.” (Pro. 13:20) Ne-
nhum de n´
os quer ‘ir mal’. Todosdesejamos ‘nos tornar s
´abios’.
Jeov´a n
˜ao pode se tornar mais
s´abio do que j
´a
´e, nem ser cor-
rompido por algu´
em. Mesmo as-sim, ele nos d
´a um belo exem-
plo quando se trata de amizades.Pense nisso — que humanos im-perfeitos Jeov
´a escolhe como
amigos? Jeov´a chamou o patriar-
ca Abra˜ao de “meu amigo”. (Isa.
41:8) Esse homem era muito fiel,justo e obediente — um homemde f
´e. (Tia. 2:21-23) Esse
´e o
tipo de amigo que Jeov´a esco-
lhe, at´
e mesmo nos dias de hoje.w09 15/8 4:11, 12
Quarta-feira, 23 de marco
Satan´
as passou a entrar nomeio deles. — J
´o 1:6.
A narrativa inicial do livro de J´
odescreve uma reuni
˜ao no c
´eu em
que os anjos tomaram sua posic˜ao
perante Jeov´a. Satan
´as tamb
´em
estava presente e fez acusac˜
oescontra J
´o. (J
´o 1:6-11) Embora Sa-
tan´as mencionasse os bens de J
´o,
ele focalizou sua atenc˜ao em de-
safiar a integridade dele. O termo“integridade” transmite a ideia deser correto, inculpe, justo e ir-repreens
´ıvel. Conforme usado na
B´ıblia, a integridade denota ple-
nitude de devoc˜ao de corac
˜ao
`a
pessoa de Jeov´a. Mais tarde, hou-
ve outra reuni˜ao no c
´eu. Satan
´as
voltou a fazer acusac˜
oes contraJ
´o, dizendo: “Pele por pele, e tudo
o que o homem tem dar´a pela sua
alma.” Ao dizer isso, ele questio-nou a integridade n
˜ao apenas de
J´
o mas de qualquer “homem”, oupessoa, que adora a Jeov
´a. De-
pois disso, Deus permitiu que Sa-tan
´as atacasse J
´o com uma dolo-
rosa doenca. — J´
o 2:1-8. w09 15/41:4, 6
Quinta-feira, 24 de marco
O esp´ırito pesquisa todas as coi-
sas, at´
e mesmo as coisas pro-fundas de Deus. — 1 Cor. 2:10.
Chamando a atenc˜ao
`a impor-
tante designac˜ao de Tim
´oteo,
Paulo escreveu: “Eu te mando so-lenemente, perante Deus e CristoJesus, . . . prega a palavra, ocupa-te nisso urgentemente.” E acres-centou: “Faze a obra dum evange-lizador, efetua plenamente o teuminist
´erio.” (2 Tim. 4:1, 2, 5) Para
cumprir essa tarefa, Tim´
oteo ti-nha de estar “nutrido com as pa-lavras da f
´e”. (1 Tim. 4:6) Como
vocˆ
e pode estar “nutrido com as
palavras da f´
e”? Paulo escreveu:“Continua a aplicar-te
`a leitura
p´
ublica,`a exortac
˜ao, ao ensino.
Pondera estas coisas; absorve-tenelas.” (1 Tim. 4:13, 15) Para ha-ver melhora
´e preciso estudo pes-
soal diligente. A express˜ao “ab-
sorve-te” transmite a ideia demergulhar numa atividade. Quaiss
˜ao seus h
´abitos de estudo? Est
´a
absorto nas “coisas profundas deDeus”? (1 Cor. 2:10) Ou se es-forca apenas o m
´ınimo? Ponde-
rar a respeito do que vocˆ
e estudamotiva seu corac
˜ao. — Pro. 2:1-5.
w09 15/5 2:15, 16
Sexta-feira, 25 de marco
Em amor fraternal, tende ternaafeic
˜ao uns para com os outros.
Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.
Pedro, que foi beneficiado peloamor de Jesus, incentivou os cris-t
˜aos a cultivar “afeic
˜ao fraternal
sem hipocrisia” e a demonstrar“obedi
ˆencia
`a verdade”. Eles de-
vem ‘amar uns aos outros intensa-mente de corac
˜ao’. (1 Ped. 1:22)
Hoje, mais do que nunca, preci-samos desenvolver qualidades se-melhantes
`as de Cristo. Atual-
mente, a press˜ao sobre o povo de
Deus se intensifica. Nada que facaparte deste velho mundo devemerecer a nossa confianca, comoa recente crise financeira mun-dial t
˜ao claramente demonstra.
(1 Jo˜ao 2:15-17) Em vez disso,
`a
medida que o fim deste sistema seaproxima, precisamos nos ache-gar mais a Jeov
´a e uns aos outros,
cultivando amizades verdadeirasna congregac
˜ao. Pedro enfatizou
esse ponto ainda mais ao dizer:“Acima de tudo, tende intensoamor uns pelos outros, porque oamor cobre uma multid
˜ao de pe-
cados.” — 1 Ped. 4:8. w09 15/9 3:12
S´
abado, 26 de marco
Cuidadosamente ocultos[em Cristo] se acham todosos tesouros da sabedoria e
do conhecimento.— Col. 2:3.
Dizer que todos os tesouros es-t
˜ao “ocultos” em Cristo n
˜ao signi-
fica que estejam bloqueados, oufora do alcance de algu
´em. Em
vez disso, significa simplesmenteque, para achar esses tesouros,´e preciso fazer muito esforco eter a atenc
˜ao voltada para Jesus
Cristo. Isso se harmoniza com oque Jesus disse sobre si mesmo:‘Eu sou o caminho, a verdade ea vida. Ningu
´em vem ao Pai se-
n˜
ao por mim.’ (Jo˜
ao 14:6) Sim,para encontrar o conhecimentosobre Deus, precisamos da ajudae das instruc
˜oes de Jesus. Al
´em
de ser “o caminho”, Jesus disseque ele
´e ‘a verdade e a vida’. Isso
indica que seu papel vai muitoal
´em de ser o meio de se achegar
ao Pai. Jesus tamb´
em exerce pa-p
´eis vitais no processo de enten-
der verdades b´ıblicas e ganhar a
vida eterna. w09 15/7 1:7-9
Domingo, 27 de marco
Eles davam volta atrav´
es das ci-dades de Jud
´a e ensinavam entre
o povo. — 2 Crˆ
o. 17:9.
Ao nos empenharmos no mi-nist
´erio de casa em casa, at
´e que
ponto cobrimos cabalmente onosso territ
´orio designado?
´E in-
teressante que, no terceiro anode seu reinado, Jeosaf
´a convocou
cinco pr´ıncipes, nove levitas e
dois sacerdotes e os enviou numaviagem por todas as cidades paraensinar as leis de Jeov
´a ao povo.
Essa campanha foi t˜
ao eficaz queos povos das nac
˜oes vizinhas pas-
saram a temer a Jeov´
a. (2 Crˆ
o.17:10) No nosso caso, por visi-
tarmos as casas em diversos ho-r
´arios e em dias diferentes, tal-
vez consigamos falar com v´
ariosmembros de uma mesma fam
´ılia.
Muitos dos atuais servos de Deust
ˆem mostrado disposic
˜ao de dei-
xar suas casas e mudar-se paraonde a necessidade de Testemu-nhas de Jeov
´a zelosas
´e maior.
Vocˆ
e pode fazer o mesmo? Al-guns de n
´os, que n
˜ao podem se
mudar, talvez possam tentar dartestemunho a pessoas de nossaregi
˜ao que falam outro idioma.
w09 15/6 2:7, 8
Segunda-feira, 28 de marco
[Jeov´
a] guardar´
a o pr´
opriocaminho dos que lhe s
˜ao
leais. — Pro. 2:8.
Contr´
ario ao que afirma o Dia-bo, nosso amor a Deus
´e espont
ˆa-
neo e incondicional. (Rev. 12:10)Esse amor sincero nos fortalecepara manter a integridade quan-do somos provados. (Sal. 97:10)O amor nos motiva a honrar onome de Jeov
´a n
˜ao importa o
quanto nos sintamos limitados.Ele v
ˆe nossa boa motivac
˜ao e n
˜ao
nos condena caso n˜
ao possamosfazer tudo o que gostar
´ıamos. O
que importa n˜
ao´
e s´
o o que faze-mos, mas tamb
´em por que o fa-
zemos. Apesar de sua tristeza ede tudo o que teve de suportar,J
´o expressou aos seus acusado-
res seu amor pelos caminhos deJeov
´a. (J
´o 10:12; 28:28) No
´ulti-
mo cap´ıtulo do livro de J
´o, Deus
externou sua ira contra Elifaz,Bildade e Zofar por n
˜ao terem
falado a verdade. Ao mesmo tem-po, Jeov
´a indicou que aprova-
va J´
o por cham´
a-lo quatro vezesde “meu servo” e por instru
´ı-lo a
interceder pelos transgressores.(J
´o 42:7-9) Vivamos n
´os tamb
´em
de tal maneira que Jeov´
a nos en-care com favor. w09 15/4 2:12, 13
Terca-feira, 29 de marco
Jeov´
a est´
a convosco enquantomostrardes estar com ele.
— 2 Crˆ
o. 15:2.
As reformas realizadas peloRei Asa uniram o povo de Jud
´a,
bem como muitas pessoas do rei-no de Israel que comparecerama uma grande reuni
˜ao em Jeru-
sal´
em. Juntos, declararam suadeterminac
˜ao de adorar a Jeov
´a
lealmente. Lemos: “Juraram aJeov
´a. . . . E todo o Jud
´a se ale-
grava por causa do que se jurou;porque tinham jurado de todoo seu corac
˜ao e o tinham pro-
curado com pleno bel-prazer dasua parte, de modo que se dei-xou achar por eles; e Jeov
´a con-
tinuou a dar-lhes descanso emtodo o redor.” (2 Cr
ˆo. 15:9-15)
Jeov´
a com certeza tamb´
em nosabencoar
´a se o servirmos de todo
o corac˜
ao. (Mar. 12:30) Infeliz-mente, mais tarde Asa ressen-tiu-se da repreens
˜ao que rece-
beu de Hanani, o vidente. (2 Crˆ
o.16:7-10) Como reagimos quan-do Jeov
´a nos d
´a conselhos ou
instruc˜
oes por meio de anci˜
aoscrist
˜aos? Aceitamos prontamen-
te seus conselhos baseados naB
´ıblia e evitamos cair na armadi-
lha do ressentimento? w09 15/61:7, 8
Quarta-feira, 30 de marco
Observo em meus membros ou-tra lei guerreando contra a leida minha mente e levando-mecativo
`a lei do pecado que est
´a
nos meus membros.— Rom. 7:23.
Deus criou Ad˜
ao e Eva comocriaturas inteligentes e com a ca-pacidade de livre-arb
´ıtrio. Como
seus descendentes, n´
os tamb´
emtemos livre-arb
´ıtrio. O que isso
significa? Significa que podemosdecidir entre fazer o bem ou fazero mal. Em outras palavras, Deusnos deu a liberdade de escolherobedec
ˆe-lo ou n
˜ao. Essa grande
liberdade traz tamb´
em respon-sabilidade. Nossas decis
˜oes mo-
rais significam vida ou mortepara n
´os. Elas tamb
´em afetam as
pessoas a nossa volta. Por cau-sa de nossa imperfeic
˜ao herda-
da, a obediˆ
encia n˜
ao ocorre na-turalmente. Nem sempre
´e f
´acil
obedecer`
as leis de Deus.´
E claroque
´e mais f
´acil obedecer quando
n˜
ao h´
a sacrif´ıcio, sofrimento ou
dificuldade envolvidos. Mas comoreagimos quando h
´a um confli-
to entre nosso desejo de ser obe-dientes e “o desejo da carne, e odesejo dos olhos”? — 1 Jo
˜ao 2:16.
w09 15/9 2:4, 5
Quinta-feira, 31 de marco
Pondera estas coisas; absorve-tenelas, para que o teu progresso
seja manifesto a todos.— 1 Tim. 4:15.
Os jovens precisam exercerbom crit
´erio. Note o conselho
do ap´
ostolo Paulo aos cor´ıntios:
“N˜
ao vos torneis criancinhas nacapacidade de entendimento . . .Ficai plenamente desenvolvidosna capacidade de entendimento.”(1 Cor. 14:20) Acatar o conselhode adquirir a capacidade de pen-sar e ponderar como adulto res-pons
´avel ajudar
´a os jovens a evi-
tar s´
erios erros. Se vocˆ
e´
e jovem,lembre-se de que se tornar ma-duro exige esforco. Paulo disse aTim
´oteo: ‘Torna-te exemplo para
os fi´
eis, no falar, na conduta, noamor, na f
´e, na castidade. Conti-
nua a aplicar-te`
a leitura p´
ublica,`a exortac
˜ao, ao ensino.’ (1 Tim.
4:12, 13) Os jovens crist˜
aos devemfazer progresso e torn
´a-lo eviden-
te. w09 15/5 2:2, 3
Sexta-feira, 1.° de abril
Todos n´
os tropecamos muitasvezes. — Tia. 3:2.
O que vocˆ
e faria se notasseque um amigo solteiro estives-se se envolvendo romanticamen-te com uma pessoa que n
˜ao ser-
ve a Jeov´
a? Deixaria de expressarsua preocupac
˜ao s
´o por temer
prejudicar sua amizade? Ou casoseu amigo n
˜ao acatasse seu con-
selho, o que vocˆ
e faria? Um bomamigo buscaria a ajuda de pas-tores amorosos no esforco dealertar o amigo que est
´a dan-
do um passo em falso. Fazer issoexige coragem, mas n
˜ao cau-
sar´
a nenhum dano duradouro auma amizade baseada no amor aJeov
´a. Vez por outra damos aos
nossos amigos “raz˜
ao para quei-xa” contra n
´os, e eles tamb
´em fa-
r˜
ao ou dir˜
ao coisas que nos abor-recem. (Col. 3:13, 14) No entanto,o valor de uma amizade n
˜ao se
mede`
a base de quantas vezes‘pecamos’ uns contra os outros,mas sim
`a base de qu
˜ao ampla-
mente perdoamos tais ofensas.Portanto, como
´e vital edificar
fortes amizades por meio de umacomunicac
˜ao aberta e por libe-
ralmente perdoar uns aos outros!Esse amor demonstrado se torna-r
´a “o perfeito v
´ınculo de uni
˜ao”.
w09 15/10 4:20, 21
S´
abado, 2 de abril
Porei inimizade entre ti e a mu-lher, e entre o teu descendente eo seu descendente. — G
ˆen. 3:15.
O exemplo supremo de cora-gem e destemor foi, naturalmen-te, Jesus Cristo. Mas, desde o in
´ı-
cio da hist´
oria humana, os leais aJeov
´a sempre precisaram de co-
ragem. Por quˆ
e? Depois da rebe-li
˜ao no
´Eden, Jeov
´a predisse que
haveria inimizade entre os servos
de Deus e os de Satan´
as. Essa ini-mizade logo se manifestou quan-do Abel, um homem justo, foimorto por seu irm
˜ao. Mais tar-
de, a inimizade se voltou contraEnoque, outro homem fiel que vi-veu antes do Dil
´uvio. Ele pro-
fetizou que Deus viria com “assuas santas mir
´ıades” para exe-
cutar o julgamento contra os´ım-
pios. (Judas 14, 15) Essa mensa-gem com certeza n
˜ao era popular.
As pessoas odiavam Enoque, esem d
´uvida o teriam matado se
Jeov´
a n˜
ao tivesse abreviado avida dele. Quanta coragem Eno-que demonstrou! — G
ˆen. 5:21-24.
w09 15/7 4:5
Domingo, 3 de abril
A terra h´
a de encher-se do co-nhecimento de Jeov
´a assim como
as´
aguas cobrem o pr´
oprio mar.— Isa. 11:9.
Usando uma bela descric˜
ao, aprofecia de Isa
´ıas retrata a trans-
formac˜
ao de personalidades quetem ocorrido em nossos dias.Pessoas que antes eram violen-tas se tornaram pac
´ıficas. (Isa.
11:6-8) Os que antes eram inimi-gos por causa de diferencas deraca, nacionalidade, tribo ou for-mac
˜ao cultural aprenderam a vi-
ver juntos em uni˜
ao. Figurati-vamente falando, eles ‘forjaramdas suas espadas relhas de ara-do’. (Isa. 2:4) Qual
´e a raz
˜ao des-
sas not´
aveis mudancas? Essaspessoas obtiveram o “conheci-mento de Jeov
´a” e aplicaram-no
em sua vida. Apesar de os ser-vos de Deus serem imperfeitos,eles formam uma verdadeira fra-ternidade internacional. O alcan-ce universal das boas novas e oresultado excelente que elas pro-duzem testificam o valor superiorda educac
˜ao divina. — Mat. 11:19.
w09 15/9 4:6
Segunda-feira, 4 de abril
O corpo de anci˜
aos pˆ
os as suasm
˜aos sobre ti. — 1 Tim. 4:14.
Quando menino, Tim´
oteo mo-rava na prov
´ıncia romana da Ga-
l´acia, onde hoje
´e a Turquia. V
´a-
rias congregac˜
oes crist˜as foram
estabelecidas ali ap´
os a morte deJesus. Numa determinada
´epoca,
o jovem Tim´
oteo, sua m˜ae e sua
av´
o aceitaram o cristianismo etornaram-se ativos numa congre-gac
˜ao. (2 Tim. 1:5; 3:14, 15) Tim
´o-
teo sem d´
uvida levava uma vidafeliz como jovem crist
˜ao nesse
ambiente familiar. Entretanto, ascoisas comecaram a mudar com asegunda visita do ap
´ostolo Paulo
`a
regi˜ao. Naquela ocasi
˜ao, Tim
´oteo
talvez j´a estivesse no fim da ado-
lescˆ
encia ou com pouco mais de20 anos de idade. Paulo observouque os irm
˜aos nas congregac
˜oes
locais ‘davam bom relato’ sobreTim
´oteo. (Atos 16:2) Esse jovem
deve ter demonstrado uma matu-ridade acima da m
´edia para a sua
idade. Da´ı, sob a direc
˜ao do esp
´ı-
rito santo, Paulo e o corpo de an-ci
˜aos local impuseram as m
˜aos so-
bre Tim´
oteo, designando-o paraservico especial na congregac
˜ao.
— 2 Tim. 1:6. w09 15/12 1:1, 2
Terca-feira, 5 de abril´
O Ouvinte de orac˜
ao, sim, ati chegar
˜ao pessoas de toda
carne. — Sal. 65:2.
Jeov´a nunca se faz de surdo aos
pedidos de seus servos fi´
eis. Po-demos confiar que ele nos ouve.Mesmo que milh
˜oes de Testemu-
nhas de Jeov´a orassem a Deus
ao mesmo tempo, nenhuma delasreceberia um ‘sinal de ocupado’.Para que nossas orac
˜oes sejam
atendidas, temos de nos dirigir aDeus com humildade. (Sal. 138:6)Devemos pedir a Jeov
´a que nos
examine, como fez Davi ao dizer:
“Esquadrinha-me,´
o Deus, e co-nhece meu corac
˜ao. Examina-me
e conhece meus pensamentos in-quietantes, e v
ˆe se h
´a em mim
qualquer caminho penoso, e guia-me no caminho do tempo indefi-nido.” (Sal. 139:23, 24) Al
´em de
orar, devemos nos sujeitar ao exa-me de Deus e aos conselhos de suaPalavra. Jeov
´a pode nos condu-
zir no “caminho do tempo indefi-nido”, ajudando-nos a seguir umproceder que conduz
`a vida eter-
na. w09 15/11 1:1-3
Quarta-feira, 6 de abril
Ainda te aferras`
a tua integri-dade? Amaldicoa a Deus e
morre! — J´
o 2:9.
De in´ıcio, a esposa de J
´o so-
freu os mesmos golpes que atin-giram seu marido. Ela sem d
´u-
vida ficou arrasada com a perdados filhos e das riquezas da fa-m
´ılia. (J
´o 1:13-19) Deve ter sido
muito triste ver seu marido so-frer de uma doenca dolorosa, fa-zendo com que ela dissesse o aci-ma. Da
´ı, chegaram tr
ˆes homens
(Elifaz, Bildade e Zofar) suposta-mente para consolar J
´o. Em vez
disso, eles usaram racioc´ınios en-
ganosos e mostraram ser “conso-ladores funestos”. Por exemplo,Bildade alegou que os filhos de J
´o
haviam cometido transgress˜
oes emereceram o que lhes acontece-ra. Elifaz insinuou que o sofri-mento de J
´o era uma punic
˜ao por
pecados que ele havia cometido.At
´e mesmo questionou se aqueles
que mantˆ
em a integridade s˜ao de
algum valor para Deus. (J´
o 2:11;4:8; 8:4; 16:2; 22:2, 3) Sob tal fortepress
˜ao, J
´o manteve a integrida-
de.´
E verdade que ele estava equi-vocado quando passou a “decla-rar justa a sua pr
´opria alma em
vez de a Deus”. (J´
o 32:2) Mesmoassim, ele permaneceu fiel at
´e o
fim. w09 15/4 1:7
Quinta-feira, 7 de abril
Seguramente multiplicarei o teudescendente como as estrelas dosc
´eus e como os gr
˜aos de areia
que h´
a`
a beira do mar.— G
ˆen. 22:17.
O n´
umero dos que comporiamseu “descendente” era desconheci-do para Abra
˜ao. No entanto, mais
tarde esse n´
umero foi revelado. Je-sus Cristo e os 144 mil, que reina-r
˜ao com ele no seu Reino, consti-
tuem o “descendente”. (G´
al. 3:29;Rev. 7:4; 14:1) O Reino messi
ˆani-
co´
e o meio pelo qual “todas asnac
˜oes da terra h
˜ao de abencoar
a si mesmas”. (Gˆ
en. 22:18) Abra˜
aon
˜ao tinha como entender o ple-
no significado do pacto que Jeov´
ahavia feito com ele. Contudo, ele“aguardava a cidade que tem ver-dadeiros alicerces”, diz a B
´ıblia.
(Heb. 11:10) Essa cidade´
e o Reinode Deus. Para receber as b
ˆenc
˜aos
desse Reino, Abra˜
ao ter´
a de vol-tar a viver. A vida eterna na Ter-ra lhe ser
´a poss
´ıvel por meio da
ressurreic˜
ao. E a vida eterna tam-b
´em ser
´a poss
´ıvel para os que so-
breviverem ao Armagedom e paraos que forem levantados dentre osmortos. — Rev. 7:9, 14; 20:12-14.w09 15/8 1:6, 7
Sexta-feira, 8 de abril
N˜
ao tendes em v´
os o amor deDeus. — Jo
˜ao 5:42.
Entre os escribas e fariseus, semd
´uvida havia homens inteligentes
que tinham conhecimentos e a ha-bilidade de transmiti-los. Em quesentido o modo de Jesus ensinarera t
˜ao diferente do modo de ensi-
nar deles? Os l´ıderes religiosos da-
queles dias n˜
ao amavam as pessoascomuns. Em vez disso, as despreza-vam, encarando-as como “amaldi-coadas”. (Jo
˜ao 7:49) Contudo, Jesus
sentia pena delas, pois eram “esfo-ladas e empurradas dum lado paraoutro como ovelhas sem pastor”.
(Mat. 9:36) Ele era caloroso, com-passivo e bondoso. Al
´em disso, os
l´ıderes religiosos n
˜ao tinham ver-
dadeiro amor a Deus. Mas Jesusamava seu Pai e se deleitava em fa-zer a Sua vontade. Os l
´ıderes reli-
giosos torciam as palavras de Deuspara servir aos seus pr
´oprios inte-
resses. Jesus, por´
em, amava a “pa-lavra de Deus” — ele a ensinava,explicava, defendia e vivia de acor-do com ela. (Luc. 11:28) De fato, oamor era a ess
ˆencia da personali-
dade de Cristo, influenciando seusensinos e seu modo de tratar aspessoas. w09 15/7 3:3
S´
abado, 9 de abril
Mant´
em os teus sentidos em to-das as coisas, sofre o mal, fazea obra dum evangelizador, efe-tua plenamente o teu minist
´erio.
— 2 Tim. 4:5.
‘Fazer a obra dum evangeliza-dor’ significa tornar mais efi-caz o seu minist
´erio e ajudar ou-
tros a ganhar a salvac˜
ao. Para isso´e preciso desenvolver a “arte deensino”. (2 Tim. 4:2) Por parti-cipar no minist
´erio com pessoas
experientes nesse trabalho, vocˆ
epoder
´a aprender de seus m
´eto-
dos de ensino, assim como Tim´
o-teo aprendeu por trabalhar comPaulo. (1 Cor. 4:17) Referindo-se`as pessoas a quem havia ajudado,Paulo disse que n
˜ao havia apenas
lhes conferido as boas novas mastamb
´em a sua ‘pr
´opria alma’, ou
seja, usado a sua pr´
opria vida noempenho de ajud
´a-los, pois vie-
ram a ser amados por ele. (1 Tes.2:8) Para imitar o exemplo de Pau-lo no minist
´erio, voc
ˆe precisa ter
a mesma disposic˜
ao de Tim´
oteo,que realmente se preocupava comoutros e ‘trabalhava como escra-vo na promoc
˜ao das boas novas’.
(Fil. 2:19-23) Vocˆ
e mostra esse es-p
´ırito abnegado no seu minist
´e-
rio? w09 15/5 2:15, 18
Domingo, 10 de abril
Deus n˜
ao´
e parcial, mas, em ca-da nac
˜ao, o homem que o teme e
que faz a justica lhe´
e aceit´
avel.— Atos 10:34, 35.
Jesus mostrou a seus disc´ıpulos
que Deus n˜
ao favorece uma racaou nacionalidade acima de outra.(Jo
˜ao 4:5-26) Portanto, devemos
encarar todas as pessoas como nos-so pr
´oximo, mostrando amor at
´e
mesmo pelas que agem como ini-migos. (Mat. 5:43-45) Mas o quePaulo tinha em mente quando dis-se que devemos falar a verdadecom o nosso pr
´oximo? (Ef
´e. 4:25)
Falar a verdade envolve transmitirinformac
˜oes verdadeiras, sem a in-
tenc˜
ao de enganar. Os crist˜
aos ver-dadeiros n
˜ao torcem ou deturpam
os fatos para iludir outros. Eles‘abominam o que
´e in
´ıquo’ e ‘agar-
ram-se ao que´
e bom’. (Rom. 12:9)Imitando o “Deus da verdade”, de-vemos nos esforcar em ser hones-tos e francos em todos os nossostratos. (Sal. 15:1, 2; 31:5) Se es-colhemos bem as nossas palavras,at
´e mesmo situac
˜oes embaracosas
ou incˆ
omodas podem ser resolvi-das com jeito sem recorrer
`a falsi-
dade. — Col. 3:9, 10. w09 15/6 3:4, 5
Segunda-feira, 11 de abril
[Tende] entre v´
os pr´
oprios amesma atitude mental que
Cristo Jesus teve.— Rom. 15:5.
Podemos aprender muito porimitar a f
´e daqueles que j
´a por
muitos anos imitam a Cristo. As-sim como Jesus, em geral esses ir-m
˜aos mostram que compreendem
as imperfeic˜
oes de outros. Elesaprenderam que mostrar compai-x
˜ao semelhante
`a de Cristo n
˜ao s
´o
nos ajuda a “suportar as fraque-zas dos que n
˜ao s
˜ao fortes”, mas
tamb´
em contribui para a uni˜
ao.(Rom. 15:1) Al
´em do mais, isso in-
centiva toda a congregac˜
ao a re-fletir a atitude mental de Cristo.Jesus relacionou ser “humilde decorac
˜ao” com a brandura, que faz
parte do fruto do esp´ırito santo de
Deus. (Mat. 11:29) Assim, al´
em deestudar o exemplo de Jesus, preci-samos do esp
´ırito santo de Jeov
´a
para poder imitar corretamenteo exemplo de seu Filho. Devemosorar pedindo esp
´ırito santo a Deus
e nos esforcar em cultivar o seufruto. (G
´al. 5:22, 23) Por seguirmos
o modelo de humildade e brandurade Jesus, agradaremos ao nosso Paicelestial, Jeov
´a. w09 15/9 1:8, 9
Terca-feira, 12 de abril
O Filho do homem . . . veio pa-ra . . . dar a sua alma comoresgate em troca de muitos.
— Mat. 20:28.
O proceder de Jesus nos incenti-va a uma reac
˜ao positiva. Ao pen-
sar no que Cristo fez por n´
os, nossoamor por ele aumenta. Correspon-dendo ao amor de Cristo pela hu-manidade, n
´os nos sentimos impe-
lidos a cumprir a nossa designac˜
aoantes de vir o fim. (2 Cor. 5:14, 15)O amor demonstrado por Cris-to foi essencial para que ele pu-desse cumprir o prop
´osito de Deus
para a humanidade. E o modeloque Cristo deixou para seguirmosde perto habilita cada um de n
´os a
participar no cumprimento do pro-p
´osito divino. Isso requer que te-
nhamosˆ
exito em cultivar o amora Deus o m
´aximo poss
´ıvel. (Mat.
22:37) Por acatar os ensinos de Je-sus e guardar seus mandamentos,mostramos que o amamos e que es-tamos decididos — como no casode Jesus — a apoiar a soberania deDeus custe o que custar. — Jo
˜ao
14:23, 24; 15:10. w09 15/12 4:9-11Leitura da B
´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 9 de nis
˜a)
Mateus 26:6-13
Quarta-feira, 13 de abril
O que eu ensino n˜
ao´
e meu, maspertence
`aquele que me enviou.— Jo
˜ao 7:16.
Na Terra, Jesus era “represen-tante do Pai”. (Jo
˜ao 16:27, 28)
Embora Jesus tivesse creden-ciais de sobra para provar queele era o Messias, a vasta maio-ria dos judeus no primeiro s
´eculo
n˜
ao o aceitou. Por quˆ
e? Porqueeles tinham ideias preconcebidassobre o Messias, incluindo a deque ele seria um messias pol
´ı-
tico que os libertaria da opres-s
˜ao romana. (Jo
˜ao 12:34) Assim,
eles n˜
ao podiam aceitar o Mes-sias que cumpriu as profecias deque ele seria desprezado e evita-do pelos homens, marcado parasofrer dores e doencas e que porfim seria morto. (Isa. 53:3, 5) At
´e
mesmo alguns disc´ıpulos leais de
Jesus ficaram desapontados porele n
˜ao trazer libertac
˜ao pol
´ıtica.
Mas permaneceram leais e, como tempo, foi-lhes dado o enten-dimento correto. — Luc. 24:21.w09 15/12 3:10, 11
Leitura da B´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 9 de nis
˜a)
Mateus 21:1-11, 14-17
Quinta-feira, 14 de abril
Eu vos chamei de amigos, por-que todas as coisas que tenhoouvido do meu Pai vos tenho
deixado saber. — Jo˜
ao 15:15.
Os homens reunidos com Jesusno sobrado naquela noite em Je-rusal
´em estavam convencidos de
que Jesus era o prometido Mes-sias. (Jo
˜ao 6:68, 69) Eles certa-
mente se comoveram ao ouvi-lodizer as palavras do texto de hoje.Essas palavras de Jesus a seusap
´ostolos fi
´eis aplicam-se em
princ´ıpio a todos os crist
˜aos ungi-
dos atuais e, por extens˜
ao, a seus
companheiros das “outras ove-lhas”. (Jo
˜ao 10:16) Independente-
mente de nossa formac˜
ao, pode-mos ter o privil
´egio de ser amigos
de Jesus. Essa amizade´
e de sumaimport
ˆancia, pois sermos seus
amigos nos torna tamb´
em amigosde Jeov
´a. De fato,
´e imposs
´ıvel
achegar-se a Jeov´
a sem primeiroachegar-se a Cristo. — Jo
˜ao 14:6,
21. w09 15/10 3:1, 2Leitura da B
´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 10 de nis
˜a)
Mateus 21:18, 19; 21:12, 13;Jo
˜ao 12:20-50
Sexta-feira, 15 de abril
Estabeleci o modelo para v´
os, afim de que, assim como eu vos
fiz, v´
os tamb´
em facais.— Jo
˜ao 13:15.
O que Jesus fez ao lavar os p´
esde seus disc
´ıpulos n
˜ao foi um
mero ritual ou simplesmente umato de bondade. Antes de falardessa ocasi
˜ao, Jo
˜ao escreveu: “Je-
sus, tendo amado os seus pr´
o-prios que estavam no mundo,amou-os at
´e o fim.” (Jo
˜ao 13:1)
Foi o amor aos seus disc´ıpulos
que motivou Jesus a prestar umservico que normalmente seriafeito por um escravo. Agora elestamb
´em teriam de humildemen-
te servir uns aos outros por amor.Sim, o genu
´ıno amor fraternal
deve nos motivar a mostrar in-teresse e preocupac
˜ao por todos
nossos irm˜
aos. O ap´
ostolo Jo˜
ao,que teve os p
´es lavados pelo Se-
nhor, escreveu: “Filhinhos, ame-mos, n
˜ao em palavra nem com a
l´ıngua, mas em ac
˜ao e em ver-
dade.” — 1 Jo˜
ao 3:18. w09 15/114:20, 21
Leitura da B´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 11 de nis
˜a)
Mateus 21:33-41; 22:15-22;23:1-12; 24:1-3
S´
abado, 16 de abril
Dar-se testemunho de Jesus´
e oque inspira o profetizar.
— Rev. 19:10.
Desde a primeira declarac˜
aoprof
´etica de Jeov
´a, registra-
da em Gˆ
enesis 3:15, at´
e as glo-riosas vis
˜oes no livro de Re-
velac˜
ao, s´
o´
e poss´ıvel entender
corretamente as profecias b´ıbli-
cas por se levar em conta o papelde Jesus relacionado com o Rei-no messi
ˆanico. Isso explica por
que muitas profecias nas Escri-turas Hebraicas s
˜ao um enigma
para aqueles que n˜
ao aceitam Je-sus como o prometido Messias.Explica tamb
´em por que Jesus´
e considerado apenas um gran-de homem por aqueles que n
˜ao
valorizam as Escrituras Hebrai-cas, que cont
ˆem muitas profecias
messiˆ
anicas. O conhecimento so-bre Jesus d
´a ao povo de Deus a
chave para desvendar o significa-do de profecias b
´ıblicas que ain-
da n˜
ao se cumpriram. — 2 Cor.1:20. w09 15/7 1:11
Leitura da B´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 12 de nis
˜a)
Mateus 26:1-5, 14-16; Lucas 22:1-6
Data da Comemorac˜
aoAp
´os o p
ˆor do sol
Domingo, 17 de abril
Estar´
as comigo no Para´ıso.
— Luc. 23:43.
O malfeitor com quem Jesus fa-lou n
˜ao precisava de nenhuma
explicac˜
ao sobre o Para´ıso. Ele
sabia da esperanca de vida eter-na na Terra num mundo futuro.O que exigia uma explicac
˜ao, po-
r´
em, era a referˆ
encia de Jesus`
aesperanca celestial. Quando fa-lou a seus disc
´ıpulos sobre sua
ida ao c´
eu para lhes preparar um
lugar, eles n˜
ao entenderam o queele queria dizer. (Jo
˜ao 14:2-5)
Mais tarde, Jesus disse-lhes:“Quando esse chegar, o esp
´ırito
da verdade, ele vos guiar´
a a todaa verdade”. (Jo
˜ao 16:13) Foi s
´o
depois do Pentecostes de 33 EC,quando foram ungidos pelo esp
´ı-
rito de Deus como futuros reis,que os seguidores de Jesus dis-cerniram que seus tronos seriamno c
´eu. — 1 Cor. 15:49; Col. 1:5;
1 Ped. 1:3, 4. w09 15/8 2:13, 14Leitura da B
´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 13 e 14 de nis
˜a)
Mateus 26:17-56; Lucas 22:7-13
Segunda-feira, 18 de abril
Estamos pregando . . . a CristoJesus como Senhor. — 2 Cor. 4:5.
Na B´ıblia, o t
´ıtulo “Cristo” com
referˆ
encia a Jesus´
e usado de v´
a-rias maneiras, tais como JesusCristo, Cristo Jesus e o Cristo.O pr
´oprio Jesus foi quem primei-
ro usou o termo “Jesus Cristo”— o nome seguido pelo t
´ıtulo.
(Jo˜
ao 17:3) Esse uso chama clara-mente a atenc
˜ao para aquele que
foi enviado por Deus e tornou-se seu Ungido. Quando o t
´ıtulo´
e colocado antes do nome, comoem “Cristo Jesus”, a
ˆenfase passa
da pessoa para a posic˜
ao, ou car-go, ocupado por ele. Usar a ex-press
˜ao “o Cristo”, o t
´ıtulo prece-
dido de artigo definido,´
e outromodo de enfatizar a posic
˜ao de
Jesus como Messias. (Atos 5:42)Independentemente de como ot
´ıtulo “Cristo”
´e usado com rela-
c˜
ao a Jesus, ele destaca que Jesusera o Ungido de Jeov
´a. w09 15/5
4:10, 11Leitura da B
´ıblia
para a Comemorac˜
ao:(Eventos em 14 de nis
˜a)
Mateus 27:1, 2, 27-37
Terca-feira, 19 de abril
Esa´
u . . . comecou a [abracarJac
´o] e a lancar-se ao pescoco
dele, e a beij´
a-lo, e romperamem pranto. — G
ˆen. 33:4.
A orac˜
ao pode reduzir a ansieda-de. Temendo um ataque de seuirm
˜ao g
ˆemeo, Esa
´u, Jac
´o orou:
“´
O Jeov´
a, . . . livra-me, eu te peco,da m
˜ao de meu irm
˜ao, da m
˜ao
de Esa´
u, porque estou com medodele, de que venha e certamenteme assalte, a m
˜ae junto com os fi-
lhos. E tu, tu disseste: ‘Sem d´
uvi-da, tratar-te-ei bem e hei de fazertua descend
ˆencia como os gr
˜aos
de areia do mar, que n˜
ao podemser contados por causa da suamultid
˜ao.’ ” (G
ˆen. 32:9-12) Em-
bora Jac´
o tomasse medidas paraproteger sua fam
´ılia, sua orac
˜ao
foi atendida quando ele e Esa´
u fi-zeram as pazes. (G
ˆen. 33:1-3) Leia
com atenc˜
ao esse pedido e notar´
aque Jac
´o n
˜ao apenas suplicou aju-
da. Ele expressou f´
e no Descen-dente prometido e gratid
˜ao pela
benevolˆ
encia de Deus. Do mesmomodo, nossas orac
˜oes n
˜ao devem
conter apenas pedidos, mas tam-b
´em express
˜oes de f
´e. w09 15/11
2:5, 6
Quarta-feira, 20 de abril
Apresenteis os vossos corpos co-mo sacrif
´ıcio vivo, santo [e] acei-
t´
avel a Deus. — Rom. 12:1.
Jeov´
a se agrada de sacrif´ıcios
volunt´
arios que seus servos fa-zem para expressar seu amor aele e sua submiss
˜ao
`a Sua von-
tade. Na antiguidade, ele aceitavav
´arios tipos de sacrif
´ıcio de ani-
mais e outras ofertas. Com basena Lei mosaica, os israelitas fa-ziam tais ofertas em busca do per-d
˜ao de pecados e como expres-
s˜ao de gratid
˜ao. Na congregac
˜ao
crist˜
a, Jeov´
a n˜
ao exige de n´
os sa-crif
´ıcios formais de ofertas mate-
riais. No entanto, o ap´
ostolo Pau-lo mostra que ainda se espera queoferecamos sacrif
´ıcios. Paulo ex-
plica que os crist˜
aos devem ex-pressar sua gratid
˜ao por levarem
uma vida de sacrif´ıcio, ou abnega-
c˜
ao. Para isso, temos de reajustara nossa mentalidade. Por causa daimperfeic
˜ao herdada, estamos su-
jeitos`
a “lei do pecado e da morte”.(Rom. 8:2) Portanto, precisamosser transformados, ou ‘ser feitosnovos na forca que ativa a nossamente’, por mudar radicalmenteas nossas inclinac
˜oes. — Ef
´e. 4:23.
w09 15/10 1:1, 2
Quinta-feira, 21 de abril
Sai do homem,´
o esp´ırito
impuro. — Mar. 5:8.
Jesus se posicionou corajosa-mente at
´e mesmo contra dem
ˆo-
nios. Certa ocasi˜
ao, ele se deparoucom um homem possu
´ıdo por de-
mˆ
onios que era t˜
ao forte que nin-gu
´em conseguia amarr
´a-lo, nem
mesmo com correntes. Sem seintimidar, Jesus expulsou os mui-tos dem
ˆonios que mantinham o
homem sob seu controle. (Mar.5:1-13) Hoje, Deus n
˜ao d
´a aos cris-
t˜
aos o poder para realizar mila-gres assim. Entretanto, em nos-sa pregac
˜ao e ensino, n
´os tamb
´em
precisamos travar uma luta espi-ritual contra Satan
´as, aquele que
tem “cegado as mentes dos incr´
e-dulos”. (2 Cor. 4:4) Como no casode Jesus, nossas armas “n
˜ao s
˜ao
carnais, mas poderosas em Deuspara demolir as coisas fortementeentrincheiradas” — conceitos reli-giosos profundamente arraigados,mas errados. (2 Cor. 10:4) Pode-mos aprender muito do exemplode Jesus sobre como manejar es-sas armas espirituais. A coragemde Jesus n
˜ao era simples valen-
tia, mas se baseava na f´
e. A nossacoragem tamb
´em precisa basear-
se na f´
e. — Mar. 4:40. w09 15/92:14, 15
Sexta-feira, 22 de abril
Jeosaf´
a . . . pˆ
os a sua face a bus-car a Jeov
´a. — 2 Cr
ˆo. 20:3.
Confrontado com a ameaca dasforcas conjuntas de Amom, Moa-be e os povos da regi
˜ao monta-
nhosa de Seir, Jeosaf´a suplicou a
Jeov´a: “
´O nosso Deus, n
˜ao execu-
tar´as neles o julgamento? Por-
que n˜ao h
´a em n
´os poder dian-
te desta grande massa de genteque vem contra n
´os.” (2 Cr
ˆo.
20:12, 13) Depois que Jeosaf´a
orou, o esp´ırito de Jeov
´a moveu
o levita Jaaziel a proferir pala-vras de consolo para dar confian-ca ao povo. (2 Cr
ˆo. 20:14-17) L
´a
naquele tempo, Jeosaf´a e o rei-
no de Jud´a receberam instruc
˜oes
de Jeov´a por meio de Jaaziel.
Hoje, recebemos consolo e ins-truc
˜oes por meio do escravo fiel
e discreto. Sem d´
uvida, sempredesejamos cooperar com os an-ci
˜aos designados e respeit
´a-los,
pois trabalham arduamente emnos pastorear e em implementaras instruc
˜oes do “escravo fiel e
discreto”. — Mat. 24:45; 1 Tes.5:12, 13. w09 15/6 1:9, 10
S´
abado, 23 de abril
Ser´
as chamado profeta doAlt
´ıssimo. — Luc. 1:76.
O verdadeiro profeta´
e um por-ta-voz inspirado de Jeov
´a, al-
gu´
em que proclama “as coisasmagn
´ıficas de Deus”. (Atos 2:11,
16, 17) Entre outras coisas, seuprofetizar pode incluir anun-ciar eventos futuros, revelar as-pectos do prop
´osito de Jeov
´a ou
proclamar os julgamentos divi-nos. No primeiro s
´eculo, Zaca-
rias agiu como profeta ao revelaro prop
´osito de Deus com relac
˜ao
a seu filho, Jo˜ao. Esse filho tor-
nou-se Jo˜ao Batista, que anun-
ciou a vinda do h´a muito espera-
do profeta maior do que Mois´
es— Jesus Cristo. (Jo
˜ao 1:23-36)
Como profeta, Jesus falou a res-peito de sua pr
´opria morte, pre-
dizendo como e onde morreriae quem seriam os respons
´aveis
por ela. (Mat. 20:17-19) Para asurpresa de seus ouvintes, Je-sus predisse tamb
´em a destrui-
c˜ao de Jerusal
´em e de seu tem-
plo. (Mar. 13:1, 2) O alcance desuas profecias se estende at
´e
os nossos dias. — Mat. 24:3-41.w09 15/4 4:10, 11
Domingo, 24 de abril
Por meio disso saber˜
ao todosque sois meus disc
´ıpulos, se
tiverdes amor entre v´
os.— Jo
˜ao 13:35.
Marcelino, um homem de Ca-mar
˜oes, perdeu a vis
˜ao no tra-
balho. Depois desse acidente,correu o boato de que ele haviaficado cego porque era feiticeiro.Em vez de consol
´a-lo, o pastor e
outros membros de sua religi˜ao
o expulsaram da igreja. Quan-do uma Testemunha de Jeov
´a o
convidou para uma reuni˜ao,
Marcelino hesitou. Ele n˜ao que-
ria ser rejeitado de novo. Mar-celino teve uma surpresa agra-d
´avel quando chegou ao Sal
˜ao
do Reino. Ele foi bem recebidoe sentiu-se consolado pelos en-sinos b
´ıblicos que ouviu. Come-
cou a assistir a todas as reuni˜
oescongregacionais, progrediu noestudo da B
´ıblia e foi batizado
em 2006. Agora ele d´a testemu-
nho`a sua fam
´ılia e vizinhos e
j´a iniciou v
´arios estudos b
´ıblicos.
Marcelino deseja que seus estu-dantes da B
´ıblia tamb
´em expe-
rimentem o amor existente en-tre o povo de Deus. w09 15/114:1-3
Segunda-feira, 25 de abril
Penavam ao pr´
oprio Santo deIsrael. — Sal. 78:41.
Jeov´a n
˜ao se deixa paralisar
pela m´agoa e desapontamento.
Diante de dificuldades, ele sem-pre agiu de imediato para mini-mizar as m
´as consequ
ˆencias do
acontecido. Al´
em disso, ele temtomado medidas de longo prazopara que por fim seu prop
´osito se
realize. (Sal. 104:31) Sim, Jeov´a
permanece o “Deus feliz”. (1 Tim.1:11; Sal. 16:11) Por termos sidocriados
`a imagem de Jeov
´a, n
´os
temos capacidade de racioc´ınio
e sabedoria pr´atica para analisar
nossos problemas e tomar medi-das positivas quando poss
´ıvel. Um
fator importante que pode nosajudar a lidar com os problemasda vida
´e reconhecer que certas
coisas simplesmente est˜ao fora
de nosso controle. Atormentar-se por causa dessas coisas podeaumentar a frustrac
˜ao e privar a
pessoa das muitas alegrias rela-cionadas com a adorac
˜ao verda-
deira. Depois de tomar medidasrazo
´aveis para resolver um pro-
blema,´
e melhor seguir em fren-te e nos concentrar em empenhosmais produtivos. w09 15/12 2:5-8
Terca-feira, 26 de abril
D´
a os meus cumprimentos aosamigos, por nome. — 3 Jo
˜ao 14.
Jesus continua a zelar por n´
osn
˜ao apenas por meio da super-
vis˜ao de pastores amorosos, mas
tamb´
em por nos dar, na con-gregac
˜ao, ‘m
˜aes, irm
˜aos e ir-
m˜as’ em sentido espiritual. (Mar.
10:29, 30) Quando vocˆ
e come-cou a se associar com a organiza-c
˜ao de Jeov
´a, qual foi a reac
˜ao
de seus familiares ou parentes?Talvez tenham apoiado seus es-forcos de achegar-se a Deus e aCristo. Mas Jesus alertou que, em
certos casos, ‘os inimigos do ho-mem seriam pessoas de sua pr
´o-
pria fam´ılia’. (Mat. 10:36)
´E muito
consolador saber que na congre-gac
˜ao podemos encontrar pessoas
que se apegar˜ao a n
´os mais do que
um irm˜ao literal. (Pro. 18:24) Os
cumprimentos pessoais de Paulono fim de sua carta
`a congregac
˜ao
em Roma indicam que ele culti-vou muitas boas amizades. (Rom.16:8-16) Obviamente, o ap
´osto-
lo Jo˜ao tamb
´em cultivou muitas
amizades duradouras. w09 15/103:19, 20
Quarta-feira, 27 de abril
Vim a estar ao seu lado comomestre de obras, e vim a ser aque-le de quem ele gostava especial-
mente. — Pro. 8:30.
N˜ao foi Jesus quem originou ou
planejou o sacrif´ıcio de resgate.
Em vez disso, esse meio de li-bertac
˜ao era parte essencial do
prop´
osito de Jeov´a. O ap
´ostolo
Paulo indicou que o altar no tem-plo, no qual os sacrif
´ıcios eram
oferecidos, representava a vonta-de de Jeov
´a. (Heb. 10:10) Portan-
to, o livramento que recebemospor meio do sacrif
´ıcio de Cristo
´e
algo que devemos antes de tudoa Jeov
´a. (Luc. 1:68)
´E uma ex-
press˜ao de seu grande amor pe-
los humanos. (Jo˜ao 3:16) Ele e seu
Filho tinham usufru´ıdo a compa-
nhia um do outro por incont´aveis
milh˜
oes, talvez at´
e bilh˜
oes, deanos. O Filho trabalhou alegre-mente com o Pai como seu amado“mestre de obras” e como seu Por-ta-Voz, “a Palavra”. (Pro. 8:22, 31;Jo
˜ao 1:1) O que Jeov
´a suportou
`a
medida que seu Filho foi tortu-rado, ridicularizado e ent
˜ao exe-
cutado como um criminoso est´a
al´
em de nossa compreens˜ao. Nos-
so livramento custou a Jeov´a um
grande sacrif´ıcio! w09 15/9 5:12, 14
Quinta-feira, 28 de abril
“Abra˜
ao depositou f´
e em Jeov´
a,e isso lhe foi contado como jus-tica”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeov
´a”. — Tia. 2:23.
O que pode ajud´
a-lo a fazerboas escolhas quanto
`as amiza-
des? Estudar exemplos b´ıblicos
pode ser motivador. Considerea amizade entre Rute e sua so-gra Noemi, entre Davi e Jonat
˜a
e entre Tim´
oteo e Paulo. (Rute1:16, 17; 1 Sam. 23:16-18; Fil.2:19-22) Essas amizades se firma-ram principalmente pelo seguin-te motivo: elas se baseavam emgenu
´ıno amor a Jeov
´a.
´E poss
´ı-
vel encontrar amigos que amam aJeov
´a tanto quanto voc
ˆe? Esteja
certo de que na congregac˜
ao cris-t
˜a h
´a grande potencial para isso.
Tais amigos n˜
ao o far˜
ao ‘ir mal’em sentido espiritual. Em vezdisso, eles o ajudar
˜ao a obedecer
a Jeov´
a, a crescer espiritualmen-te e a semear visando o esp
´ırito.
(G´
al. 6:7, 8) Eles o ajudar˜
ao a per-manecer no amor de Deus. — Ju-das 21. w09 15/8 4:12, 13
Sexta-feira, 29 de abril
Temos um ajudador junto aoPai, Jesus Cristo. — 1 Jo
˜ao 2:1.
Como atuais servos de Jeov´
a,usufru
´ımos importantes bene-
f´ıcios. Por exemplo, Jesus Cris-
to proveu o sacrif´ıcio de resgate
e, com isso, possibilitou o per-d
˜ao de pecados. Com base nes-
se sacrif´ıcio podemos ter uma
estreita relac˜
ao com Deus ape-sar de nossa imperfeic
˜ao. (Tia.
4:8) Ao enfrentar provac˜
oes, tam-b
´em oramos pedindo o apoio e
a ajuda fortalecedora do esp´ırito
santo de Deus. Al´
em disso, te-mos a B
´ıblia completa e, se a ler-
mos e meditarmos sobre seu con-te
´udo, estaremos nos preparando
para provas de f´
e. O estudo nosajuda a entender as quest
˜oes da
soberania universal e da integri-dade pessoal. Al
´em do mais, so-
mos muito beneficiados por per-tencer
`a fraternidade mundial
que Jeov´
a supre de alimento es-piritual. (Mat. 24:45-47) Em to-das as cerca de 100 mil congrega-c
˜oes das Testemunhas de Jeov
´a
realizam-se reuni˜
oes que nos ins-truem e nos fortalecem. w09 15/42:15, 16
S´
abado, 30 de abril
Se v´
os fiz´
esseis parte do mundo,o mundo estaria afeicoado aoque
´e seu. Agora, porque n
˜ao
fazeis parte do mundo, mas euvos escolhi do mundo, por es-ta raz
˜ao o mundo vos odeia.
— Jo˜
ao 15:19.
Jesus alertou seus seguidoresde que eles sofreriam oposic
˜ao
das nac˜
oes do mundo e, na noiteanterior
`a sua morte, explicou o
porquˆ
e dizendo o acima. O ap´
os-tolo Paulo confirmou por expe-ri
ˆencia pr
´opria a veracidade das
palavras de Jesus. Na segundacarta ao seu jovem companhei-ro Tim
´oteo, ele escreveu: “Tu se-
guiste de perto o meu ensino,meu proceder na vida, meu pro-p
´osito, minha f
´e, minha longani-
midade, meu amor, minha per-severanca, minhas perseguic
˜oes,
meus sofrimentos.” Da´ı, acres-
centou: “De fato, todos os que de-sejarem viver com devoc
˜ao pie-
dosa em associac˜
ao com CristoJesus tamb
´em ser
˜ao persegui-
dos.” (2 Tim. 3:10-12) Escreven-do aos crist
˜aos em Roma, Paulo
deu s´
abios conselhos sobre comoeles deviam reagir diante de opo-sic
˜ao. As suas palavras podem
nos orientar neste tempo do fim.— Rom. 12:17-21. w09 15/10 2:1, 2
Domingo, 1.° de maio
A sabedoria deste mundo´
e tolice perante Deus.— 1 Cor. 3:19.
A palavra “sabedoria”´
e usadaliberalmente. Alguns dizem quepara ser considerado s
´abio basta
acumular um vasto conhecimen-to. No entanto, os chamados in-telectuais do mundo n
˜ao ofere-
cem explicac˜
oes confi´aveis sobre
o verdadeiro sentido da vida. Aocontr
´ario, os que se deixam in-
fluenciar por eles s˜ao “jogados
como que por ondas e levadospara c
´a e para l
´a por todo ven-
to de ensino”. (Ef´
e. 4:14) Como´e diferente com os que adquirema verdadeira sabedoria, cuja Fon-te
´e Jeov
´a Deus! A B
´ıblia diz que
Jeov´a
´e o “
´unico s
´abio”. (Rom.
16:27) Ele sabe tudo sobre o Uni-verso, incluindo sua composic
˜ao e
sua hist´
oria. As leis f´ısicas da na-
tureza, nas quais os humanos ba-seiam suas pesquisas, foram todascriadas por Jeov
´a. Assim, ele n
˜ao
se impressiona com as invenc˜
oeshumanas e n
˜ao fica fascinado pelo
chamado pensamento elevado dafilosofia humana. w09 15/4 3:1, 2
Segunda-feira, 2 de maio
Tornai-vos meus imitadores,assim como eu sou de Cristo.
— 1 Cor. 11:1.
O ap´
ostolo Paulo seguia o exem-plo de Cristo. Assim, por seguir deperto os Seus passos, Paulo po-dia com franqueza exortar seus ir-m
˜aos a imit
´a-lo. Embora instasse
com os crist˜aos cor
´ıntios a persis-
tir em buscar zelosamente certosdons do esp
´ırito que se manifes-
tavam no primeiro s´
eculo, comocurar e falar em l
´ınguas, Paulo
mostrou-lhes que havia algo me-lhor pelo qual se empenhar. Em1 Cor
´ıntios 12:31, ele explicou que
mostraria “um caminho que ultra-passa” tudo. Os vers
´ıculos seguin-
tes mostram que esse caminho´
e oamor. Em que sentido ele ultra-passa tudo? Paulo passou a ilus-trar o que ele quis dizer. (1 Cor.13:1-3) Por exemplo, se ele tives-se grandes habilidades e reali-zasse coisas not
´aveis mas n
˜ao ti-
vesse amor, que m´
erito teria?Nenhum! Movido pelo esp
´ırito de
Deus, Paulo apresentou essa im-portante verdade. w09 15/12 4:12
Terca-feira, 3 de maio
Tornai-vos imitadores de Deus.— Ef
´e. 5:1.
Jeov´a Deus d
´a o exemplo per-
feito em demonstrar boas manei-ras. Apesar de sua elevada posi-c
˜ao como Soberano do Universo,
ele trata os humanos com muitabondade e respeito. Ao falar tan-to a Abra
˜ao como a Mois
´es, Jeov
´a
usou um termo hebraico mui-tas vezes traduzido “por favor”.(G
ˆen. 13:14;
ˆExo. 4:6) Quando
seus servos cometem erros, Jeov´a´
e “misericordioso e clemente, va-garoso em irar-se e abundanteem benevol
ˆencia e veracidade”.
(Sal. 86:15) Ele´
e muito diferen-te de alguns humanos que explo-dem de raiva quando outros n
˜ao
atendem`as suas expectativas. As
boas maneiras de Deus s˜ao evi-
dentes tamb´
em no modo como eleouve os humanos. Quando Abra
˜ao
fez perguntas a respeito do povode Sodoma, Jeov
´a pacientemen-
te respondeu a todas elas. (Gˆ
en.18:23-32) Ele n
˜ao considerou a
preocupac˜ao de Abra
˜ao como per-
da de tempo. Jeov´a tamb
´em ouve
as orac˜
oes de seus servos e as s´
u-plicas de pecadores arrependidos.(Sal. 51:11, 17) N
˜ao devemos imi-
tar a Jeov´a por ouvir com atenc
˜ao
e considerac˜ao quando outros fa-
lam conosco? w09 15/11 5:3, 4
Quarta-feira, 4 de maio
Muitos s˜
ao os amigos do rico.— Pro. 14:20.
Essa observac˜
ao resume a ten-d
ˆencia de humanos imperfeitos de
fazer amizades pensando no quepodem receber, em vez de no quepodem dar. Jesus n
˜ao tinha essa
fraqueza. Ele n˜
ao se deixava in-fluenciar pela condic
˜ao financei-
ra ou social da pessoa. Jesus n˜
aoera conhecido por suas relac
˜oes
com os ricos e famosos, mas simpor ser amigo dos humildes e des-prezados. (Mat. 11:19) Os amigosde Jesus eram com certeza pes-soas sujeitas a falhas. Pedro, porexemplo,
`as vezes deixava de en-
carar as coisas de uma perspecti-va espiritual. (Mat. 16:21-23) Tia-go e Jo
˜ao mostraram um esp
´ırito
ambicioso quando pediram a Jesusque lhes desse posic
˜oes de desta-
que no Reino, e essa atitude irri-tou os outros ap
´ostolos. A quest
˜ao
de ter destaque causava conten-das, mas Jesus pacientemente ten-tava corrigir o modo de pensar deseus amigos sem logo se irritar comeles. — Mat. 20:20-28. w09 15/103:3, 4
Quinta-feira, 5 de maio
Ele´
e um sacrif´ıcio propiciat
´o-
rio pelos nossos pecados.— 1 Jo
˜ao 2:2.
Se tivermos apreco pelo queJeov
´a e seu Filho fizeram por n
´os
para nos livrar do pecado e da mor-te, demonstraremos isso. (1 Jo
˜ao
5:3) Lutaremos contra nossa ten-d
ˆencia de pecar. Nunca cedere-
mos`
a pr´
atica deliberada do peca-do nem levaremos a hip
´ocrita vida
dupla que geralmente a acompa-nha. Fazer isso seria o mesmo quedizer que n
˜ao damos valor ao sacri-
f´ıcio de resgate nem temos apreco
por ele. Em vez disso, mostraremosnosso apreco por nos esforcarmos
arduamente para permanecer lim-pos aos olhos de Deus. (2 Ped. 3:14)Mostraremos isso por comparti-lhar com outros nossa maravilhosaesperanca de livramento, de modoque outros tamb
´em tenham uma
posic˜
ao limpa perante Jeov´
a e aesperanca de um futuro eterno.(1 Tim. 4:16) Jeov
´a e seu Filho sem
d´
uvida merecem todo o tempo eenergia que devotamos para lou-v
´a-los. (Mar. 12:28-30) Pense nis-
so! Podemos aguardar com entu-siasmo a vida que Deus desejoupara n
´os, em perfeic
˜ao, para sem-
pre — tudo gracas ao que Jeov´
afez para nos livrar! — Rom. 8:21.w09 15/9 5:15, 17
Sexta-feira, 6 de maio
[Tende] considerac˜
ao para comos que trabalham arduamenteentre v
´os e que presidem sobrev
´os. — 1 Tes. 5:12.
Temos de mostrar respeito pe-los em autoridade. Por que isso
`as
vezes´
e t˜
ao dif´ıcil para n
´os? Por
um lado, humanos em posic˜
ao deautoridade s
˜ao imperfeitos. E n
´os
mesmos somos imperfeitos. Lu-tamos contra uma tend
ˆencia ine-
rente para a rebeldia. Assim, vocˆ
etalvez se pergunte: ‘Se
´e t
˜ao dif
´ı-
cil respeitar os que detˆ
em autori-dade, por que precisamos faz
ˆe-lo?’
A resposta tem a ver com a quest˜
aoda soberania. A quem voc
ˆe esco-
lher´
a como seu soberano, seu go-vernante? Se escolhemos a Jeov
´a
como nosso Soberano, precisamosrespeitar sua autoridade. Se n
˜ao
o fizermos, poderemos realmen-te cham
´a-lo de nosso Governante?
Al´
em disso, Jeov´
a em geral exercesua autoridade por meio de huma-nos imperfeitos a quem ele confia aresponsabilidade de cuidar de seupovo. Se nos rebel
´assemos contra
esses humanos, como Jeov´
a enca-raria nossas ac
˜oes? — 1 Tes. 5:13.
w09 15/8 4:14, 15
S´
abado, 7 de maio
Nunca homem algum faloucomo este. — Jo
˜ao 7:46.
Al´
em de profeta, Jesus era pre-gador e instrutor. Ele pregou asboas novas do Reino de Deus eningu
´em falou com mais cora-
gem do que ele. (Luc. 4:16-21, 43)Era um instrutor inigual
´avel. Je-
sus era zeloso na divulgac˜ao das
boas novas e inspirou em seusseguidores esse mesmo zelo peloReino. Assim, ele lancou a basepara uma campanha de prega-c
˜ao e ensino mundial que ain-
da continua. (Mat. 28:18-20; Atos5:42) No ano passado, mais de7 milh
˜oes de seguidores de Cris-
to dedicaram mais de 1 bilh˜ao
e meio de horas`a pregac
˜ao das
boas novas do Reino e ao ensi-no de verdades b
´ıblicas a pes-
soas interessadas. Vocˆ
e tem umaparticipac
˜ao significativa nes-
sa obra? Meditar no exemplo deJesus nos motiva a ‘ficar des-pertos e manter os nossos senti-dos’ quanto ao que Deus far
´a em
breve. — 1 Tes. 5:2, 6. w09 15/44:12, 13
Domingo, 8 de maio
Eu sou o caminho, e a verdade,e a vida. — Jo
˜ao 14:6.
As palavras de Jesus s˜ao sig-
nificativas para aqueles que es-peram ganhar a vida eterna naTerra. (Rev. 7:9, 10; 21:1-4) Comoassim? Jesus Cristo
´e “o cami-
nho”. Isto´
e, ele´
e o´
unicopor meio de quem podemos nosaproximar de Deus. Isso
´e as-
sim no que diz respeito`a orac
˜ao,
pois somente por orar em nomede Jesus
´e que podemos ter a
garantia de que o Pai nos dar´a
o que quer que pecamos segun-do a sua vontade. (Jo
˜ao 15:16)
Mas Jesus´
e “o caminho” tam-b
´em em outro sentido. O pecado
alienou a humanidade de Deus.(Isa. 59:2) Jesus deu “sua almacomo resgate em troca de mui-tos”. (Mat. 20:28) Como resulta-do disso, a B
´ıblia explica: “O san-
gue de Jesus . . . purifica-nos detodo o pecado.” (1 Jo
˜ao 1:7) Des-
se modo o Filho abriu caminhopara a reconciliac
˜ao com Deus.
(Rom. 5:8-10)´
E por depositar f´
eem Jesus e obedec
ˆe-lo que po-
demos ter uma relac˜ao aprovada
com Deus. — Jo˜ao 3:36. w09 15/5
4:12, 13
Segunda-feira, 9 de maio
Eu vos dou um novo mandamen-to, que vos ameis uns aos outros.
— Jo˜
ao 13:34.
N˜ao h
´a nada que se compa-
re com o amor existente na fra-ternidade crist
˜a. Como um
´ım
˜a
que atrai o ferro, o amor uneos servos de Jeov
´a e atrai pes-
soas sinceras`a adorac
˜ao ver-
dadeira. Por mais atraente queseja, esse amor fraternal n
˜ao
´e
autom´atico. Podemos compar
´a-
lo a uma fogueira numa noitefria que atrai pessoas ao agrad
´a-
vel calor de suas chamas. A me-nos que essas pessoas alimen-tem o fogo com combust
´ıvel, ele
se apagar´a. De modo similar, o
maravilhoso v´ınculo de amor na
congregac˜ao se enfraquecer
´a a
menos que cada um faca sua par-te para fortalec
ˆe-lo. Como fazer
isso? O ap´
ostolo Paulo responde:“Prossegui andando em amor,assim como tamb
´em o Cristo
vos amou e se entregou por v´
oscomo oferta e sacrif
´ıcio a Deus
para ser cheiro fragrante.” (Ef´
e.5:2) Pergunte-se: ‘Como possoprosseguir andando em amor?’w09 15/11 4:1, 2, 4
Terca-feira, 10 de maio
Acautelai-vos: talvez haja al-gu
´em que vos leve embora como
presa sua, por interm´
edio de fi-losofia e de v
˜ao engano, segundo
a tradic˜
ao de homens . . . e n˜
aosegundo Cristo. — Col. 2:8.
O ap´
ostolo Paulo comparou ominist
´erio dos servos de Deus a
uma guerra espiritual. Ele escre-veu: “As armas de nosso combaten
˜ao s
˜ao carnais, mas poderosas
em Deus para demolir as coi-sas fortemente entrincheiradas.Pois estamos demolindo racioc
´ı-
nios e toda coisa altiva levantadacontra o conhecimento de Deus.”(2 Cor. 10:4, 5) Quais s
˜ao algu-
mas das “coisas fortemente en-trincheiradas” das quais a edu-cac
˜ao divina liberta as pessoas?
O fardo dos ensinamentos fal-sos, superstic
˜oes e filosofias hu-
manas, para se mencionar ape-nas algumas. A educac
˜ao divina
ajuda as pessoas a vencer maush
´abitos e a cultivar qualidades
piedosas. (1 Cor. 6:9-11) Isso me-lhora a vida familiar. E d
´a
`as pes-
soas sem esperanca um real ob-jetivo na vida. Esse
´e o tipo de
educac˜
ao necess´
aria hoje em dia.w09 15/9 4:7
Quarta-feira, 11 de maio
Irm˜
aos, n˜
ao me considero ain-da como o tendo obtido; mas . . .empenho-me para alcancar oalvo do pr
ˆemio da chamada
para cima, da parte de Deus, pormeio de Cristo Jesus.
— Fil. 3:13, 14.
Aqueles que s˜
ao ungidos peloesp
´ırito santo de Deus recebem
uma “chamada”, ou “convite”, ce-lestial. (Heb. 3:1; nota) Esse con-vite pessoal vem de Deus. Eles
n˜
ao escolhem essa esperancapor si mesmos, mas Jeov
´a coloca
seu selo, ou esp´ırito santo, so-
bre eles. (2 Cor. 1:21, 22; 1 Ped.1:3, 4) Eles percebem que, ape-sar de terem recebido um convitemaravilhoso,
´e apenas isso — um
convite. Precisam permanecerfi
´eis at
´e a morte para obter esse
prˆ
emio. Os do restante ungidot
ˆem de fazer o m
´aximo para ‘an-
darem dignamente da chamadacom que foram chamados, comcompleta humildade mental’, fa-zendo isso “com temor e tremor”.— Ef
´e. 4:1, 2; Fil. 2:12; 1 Tes.
2:12. w09 15/6 4:13, 14
Quinta-feira, 12 de maio
N˜
ao retribuais a ningu´
em malpor mal. — Rom. 12:17.
Paulo explicou que, ao enfren-tarmos hostilidade, n
˜ao devemos
retaliar. Acatar esse conselho´e especialmente importante nasfam
´ılias em que nem todos ser-
vem a Jeov´
a. O cˆ
onjuge crist˜
ao,por exemplo, resiste
`a tentac
˜ao
de reagir a uma palavra ou ges-to maldoso com outra palavra ougesto maldoso. Nada de bom re-sulta de ‘retribuir mal por mal’.Ao contr
´ario, isso pode apenas
agravar a situac˜
ao. Paulo re-comenda uma maneira melhor:“Provede coisas excelentes
`a vis-
ta de todos os homens.” No lar, aesposa que trata o marido comgenu
´ına bondade, mesmo depois
de ele ter falado mal das cren-cas dela, pode muito bem evi-tar uma situac
˜ao potencialmen-
te explosiva. (Pro. 31:12) Quantoa prover “coisas excelentes
`a vis-
ta de todos os homens”, as Teste-munhas de Jeov
´a muitas vezes
vencem preconceitos ajudandoas pessoas em casos de trag
´edia.
w09 15/10 2:3, 4
Sexta-feira, 13 de maio
Este homem certamente´
e o sal-vador do mundo. — Jo
˜ao 4:42.
Uma raz˜ao pela qual as pessoas
rejeitaram Jesus como prome-tido Messias foram os seus en-sinos, que muitos acharam dif
´ı-
cil de aceitar. Entrar no Reinoexigiria ‘repudiar a si mesmo’,‘comer’ a carne e o sangue deJesus, ‘nascer de novo’ e ‘n
˜ao fa-
zer parte do mundo’. (Mar. 8:34;Jo
˜ao 3:3; 6:53; 17:14, 16) Os or-
gulhosos, os ricos e os hip´
ocri-tas encaravam esses requisitoscomo dif
´ıceis demais. No entan-
to, judeus humildes aceitaram ofato de Jesus ser o Messias, comotamb
´em fizeram alguns sama-
ritanos. Jesus predisse que se-ria condenado pelos principaissacerdotes e pregado na estacapor gentios, mas que, no tercei-ro dia, seria ressuscitado. (Mat.20:17-19) A sua afirmac
˜ao no Si-
n´
edrio, de que era “o Cristo, oFilho de Deus”, foi consideradablasf
ˆemia. (Mat. 26:63-66) Pila-
tos n˜ao encontrou nele ‘nada que
merecesse a morte’, mas, vis-to que os judeus tamb
´em o acu-
savam de sedic˜ao, Pilatos “en-
tregou Jesus`a vontade deles”.
— Luc. 23:13-15, 25. w09 15/123:12, 13
S´
abado, 14 de maio
A pr´
opria criac˜
ao tamb´
em ser´
aliberta da escravizac
˜ao
`a cor-
rupc˜
ao. — Rom. 8:21.
Na congregac˜ao crist
˜a usufru
´ı-
mos um verdadeiro para´ıso espi-
ritual. Temos paz com Deus ecom nossos semelhantes. Note oque Isa
´ıas profetizou a respei-
to das condic˜
oes que temos hoje:“Ter
˜ao de forjar das suas espa-
das relhas de arado, e das suas
lancas, podadeiras. N˜ao levanta-
r´a espada nac
˜ao contra nac
˜ao,
nem aprender˜ao mais a guerra.”
(Isa. 2:3, 4) Por agir em harmo-nia com o esp
´ırito de Deus, con-
tribu´ımos para a beleza do pa-
ra´ıso espiritual. No entanto, o
futuro ser´a ainda melhor.
`A me-
dida que os humanos obedientesusufru
´ırem paz sem precedentes
sob o governo de Jesus, eles atin-gir
˜ao a perfeic
˜ao humana. De-
pois de passarem no´
ultimo testeno final do Reinado Milenar, os“mansos possuir
˜ao a terra e de-
veras se deleitar˜ao na abund
ˆan-
cia de paz”. — Sal. 37:11; Rev.20:7-10. w09 15/4 5:18, 19
Domingo, 15 de maio
Eu sou a luz do mundo.— Jo
˜ao 8:12.
Muito antes do nascimento deJesus na Terra, o profeta Isa
´ıas
predisse: “O povo que andava naescurid
˜ao viu uma grande luz.
Quanto aos que moram na ter-ra de sombra tenebrosa, resplan-deceu sobre eles a pr
´opria luz.”
(Isa. 9:2) O ap´
ostolo Mateus ex-plicou que Jesus cumpriu essaprofecia quando comecou a pre-gar e disse: “Arrependei-vos,pois o reino dos c
´eus se tem
aproximado.” (Mat. 4:16, 17)O minist
´erio de Jesus proveu ao
povo esclarecimento espiritual elibertac
˜ao da escravid
˜ao a fal-
sos ensinos religiosos. “Eu vimcomo luz ao mundo”, disse ele,“a fim de que todo aquele quedepositar f
´e em mim n
˜ao perma-
neca na escurid˜ao”. (Jo
˜ao 1:3-5;
12:46) Vocˆ
e preza os tesouros es-pirituais que encontrou em Je-sus a ponto de recomend
´a-los a
outros, tanto por meio de pala-vras como de excelente condutacrist
˜a? w09 15/7 1:12, 13
Segunda-feira, 16 de maio
A paz de Deus, que excedetodo pensamento, guardar
´a os
vossos corac˜
oes e as vossas fa-culdades mentais por meio de
Cristo Jesus. — Fil. 4:7.
O ap´
ostolo Paulo tinha um pro-blema que lhe causava muita afli-c
˜ao. Qualquer que tenha sido esse
problema, Paulo fez tudo o quepodia para remov
ˆe-lo. Ele ora-
va a Jeov´
a pedindo al´ıvio. Depois
da terceira vez, Deus lhe revelouque o “espinho na carne” n
˜ao seria
removido milagrosamente. Pauloaceitou esse fato e concentrou-seem servir a Jeov
´a de modo ple-
no. (2 Cor. 12:7-10) Isso n˜
ao signifi-ca que devemos deixar de orar aJeov
´a a respeito de assuntos afli-
tivos. (Sal. 86:7) Ao contr´
ario, aPalavra de Deus nos exorta: “N
˜ao
estejais ansiosos de coisa alguma,mas em tudo, por orac
˜ao e s
´upli-
ca, junto com agradecimento, fa-zei conhecer as vossas petic
˜oes a
Deus.” (Fil 4:6) Jeov´
a talvez n˜
ao re-mova o nosso problema, mas elepode responder nossas orac
˜oes por
proteger nossas faculdades men-tais. Depois de orar sobre um as-sunto, talvez nos apercebamos doperigo de ser consumido por ansie-dades. w09 15/12 2:10, 11
Terca-feira, 17 de maio
Escrevo-te estas coisas . . . pa-ra que saibas como deves com-portar-te na fam
´ılia de Deus.
— 1 Tim. 3:14, 15.
Uma maneira de descobrir nossolugar na congregac
˜ao, e provar que
o prezamos,´
e por cooperar plena-mente com o “escravo fiel e discre-to” e o Corpo Governante, que orepresenta. (Mat. 24:45-47) Temosde examinar se estamos de fatoacatando as orientac
˜oes desse “es-
cravo”. Por exemplo, ao longo dosanos recebemos orientac
˜oes bem
objetivas sobre o modo de nos ves-tir e arrumar, a divers
˜ao e o mau
uso da internet. Ser´
a que acatamosfielmente esses bons conselhos quenos d
˜ao protec
˜ao espiritual? Que
dizer da exortac˜
ao de estabeleceruma rotina de adorac
˜ao em fam
´ı-
lia? Levamos a s´
erio essa sugest˜
aoe reservamos uma noite para essafinalidade? Se somos solteiros, es-tamos tirando tempo para estu-do pessoal das Escrituras? Jeov
´a
nos abencoar´
a individualmentee como fam
´ılia se seguirmos as
orientac˜
oes do “escravo”. w09 15/113:2, 3
Quarta-feira, 18 de maio
Falai a verdade, cada um dev
´os com o seu pr
´oximo.
— Ef´
e. 4:25.
Ser´
a que falar a verdade signifi-ca que temos de revelar cada deta-lhe de um assunto a quem quer quenos faca uma pergunta? N
˜ao ne-
cessariamente. Quando esteve naTerra, Jesus mostrou que nem to-dos merecem ouvir uma respostadireta ou informac
˜oes sobre cer-
tos assuntos. Quando l´ıderes reli-
giosos hip´
ocritas lhe perguntaramcom que poder ou autoridade elerealizava sinais e milagres, Jesusdisse: “Eu vos farei uma s
´o per-
gunta. Respondei-me, e eu tam-b
´em vos direi com que autorida-
de faco estas coisas.” Diante darecusa dos escribas e anci
˜aos de
lhe darem uma resposta, Jesus dis-se: “Tampouco eu vos digo comque autoridade faco estas coi-sas.” (Mar. 11:27-33) Por causa dacorrupc
˜ao e falta de f
´e desses l
´ıde-
res, Jesus n˜
ao se viu obrigado aresponder
`a pergunta deles. (Mat.
12:10-13; 23:27, 28) Tamb´
em hoje,o povo de Jeov
´a precisa estar aler-
ta contra ap´
ostatas e outros ho-mens maus que usam a ast
´ucia
ou esperteza para fins ego´ıstas.
— Mat. 10:16; Ef´
e. 4:14. w09 15/63:3, 6
Quinta-feira, 19 de maio
N˜
ao s˜
ao todos eles esp´ıritos para
servico p´
ublico, enviados paraministrar aos que h
˜ao de herdar
a salvac˜
ao? — Heb. 1:14.
H´
a milh˜
oes de anjos fi´
eis noc
´eu. Todos s
˜ao “poderosos em po-
der” e ‘cumprem a palavra deJeov
´a’. (Sal. 103:20; Rev. 5:11)
Esses filhos espirituais de Deust
ˆem personalidade, qualidades
divinas e livre-arb´ıtrio. S
˜ao mag-
nificamente organizados e ocu-pam altas posic
˜oes no arranjo
de Deus. Todos os anjos se ale-graram com a ‘fundac
˜ao da Ter-
ra’ e executaram com prazersuas tarefas designadas enquan-to esta inigual
´avel joia no espaco
se transformava no lar da huma-nidade. (J
´o 38:4, 7) Jeov
´a criou
o homem “um pouco menor queos anjos”, mas
`a Sua “imagem”,
para que os humanos refletissemas elevadas qualidades do Cria-dor. (Heb. 2:7; G
ˆen. 1:26) Se exer-
cessem corretamente o dom do li-vre-arb
´ıtrio, Ad
˜ao e Eva e seus
descendentes poderiam conti-nuar a viver num lar parad
´ısico
como parte da fam´ılia universal
de Jeov´
a de criaturas inteligen-tes. w09 15/5 3:1, 2, 4
Sexta-feira, 20 de maio
Eli´
u, filho de Baraquel, o buzita,passou a responder e a dizer:“Sou jovem em dias, e v
´os sois
idosos. Por isso recuei e tive medode vos declarar o meu conheci-
mento.” — J´
o 32:6.
Depois de lermos sobre os trˆ
esfalsos consoladores de J
´o, lemos
a respeito de Eli´
u, que tamb´
emvisitou J
´o. Primeiro, ele ouviu
os argumentos de J´
o e de seustr
ˆes companheiros. Embora fosse
mais novo do que os outros quatrohomens, Eli
´u mostrou mais sa-
bedoria. Ele dirigiu-se respeito-samente a J
´o, chamando-o pelo
nome. Elogiou-o por sua retid˜
ao,mas disse que J
´o havia se concen-
trado demais em tentar provarque era irrepreens
´ıvel. Da
´ı, Eli
´u
garantiu a J´
o que servir a Deusfielmente sempre vale a pena. (J
´o
36:1, 11) Que excelente exemplopara quem precisa dar conselhoshoje em dia! Eli
´u foi paciente, ou-
viu com atenc˜
ao, elogiou quandoposs
´ıvel e deu conselhos edifican-
tes. — J´
o 33:32. w09 15/4 1:8
S´
abado, 21 de maio
Os c´
eus e a terra que agora exis-tem est
˜ao sendo guardados para
o fogo e est˜
ao sendo reservadospara o dia do julgamento e dadestruic
˜ao dos homens
´ımpios.
— 2 Ped. 3:7.
O ap´
ostolo Pedro foi inspira-do a escrever o acima a respeitodo futuro da humanidade. O quesubstituir
´a os c
´eus governamen-
tais e a perversa sociedade hu-mana que agora existem? (2 Ped.3:13) Ser
˜ao substitu
´ıdos por “no-
vos c´
eus” — o Reino messiˆ
anicode Deus — e por uma “nova terra”— uma sociedade humana justade adoradores verdadeiros. O
´ul-
timo livro da B´ıblia anima o nos-
so corac˜
ao com a sua vis˜
ao da hu-manidade restaurada
`a perfeic
˜ao.
(Rev. 21:1-4) Essa tem sido a es-peranca de pessoas de f
´e desde
que a perfeic˜
ao humana foi perdi-da no jardim do
´Eden. Pessoas
de retid˜
ao viver˜
ao no Para´ıso na
Terra para sempre, sem envelhe-cer. Essa esperanca tem base s
´o-
lida tanto nas Escrituras Hebrai-cas como nas Escrituras GregasCrist
˜as e at
´e hoje fortalece os ser-
vos fi´
eis de Jeov´
a. — Rev. 22:1, 2.w09 15/8 2:16, 17
Domingo, 22 de maio
Cristo [deixou-vos] um modelopara seguirdes de perto os seus
passos. — 1 Ped. 2:21.
Como seguidores de Cristo, de-sejamos imit
´a-lo no nosso mi-
nist´
erio e na nossa vida. Assim,nosso objetivo n
˜ao
´e apenas trans-
mitir conhecimento b´ıblico, mas
tamb´
em refletir as qualidades deJeov
´a, em especial o seu amor.
N˜ao importa se temos muito ou
pouco conhecimento, muita oupouca habilidade de ensino, oamor que demonstramos contri-buir
´a muito para tocar o corac
˜ao
dos a quem pregamos. Para ser-mos realmente eficazes na obra defazer disc
´ıpulos, temos de imitar a
Jesus por ensinar com amor. Na-turalmente, o bom instrutor pre-cisa ter conhecimento da mat
´eria
e habilidade para transmiti-la. Je-sus ajudou seus disc
´ıpulos nesse
sentido, e Jeov´
a da mesma formanos ajuda hoje por meio de sua or-ganizac
˜ao. (Isa. 54:13; Luc. 12:42)
Mesmo assim, nosso alvo deve serensinar n
˜ao s
´o com a mente, mas
tamb´
em com o corac˜
ao. Quandoo conhecimento, a habilidade e oamor trabalham juntos, os resul-tados podem ser muito satisfat
´o-
rios. w09 15/7 3:4, 5
Segunda-feira, 23 de maio
Faze-me saber os teus pr´
oprioscaminhos,
´o Jeov
´a. — Sal. 25:4.
O desejo de agradar a Jeov´
adeve nos motivar a orar pedindosabedoria. Mois
´es orou a Deus pe-
dindo que este o fizesse conheceros Seus caminhos. “V
ˆe”, ele implo-
rou, “tu [Jeov´
a] me dizes: ‘Faze su-bir este povo [do Egito]’ . . . E ago-ra, por favor, se eu tiver achadofavor aos teus olhos, por favor,faze-me saber os teus caminhos.”(
ˆExo. 33:12, 13) Em resposta,
Deus fez com que Mois´
es conhe-
cesse melhor os Seus caminhos, oque era necess
´ario para ele po-
der liderar o povo de Jeov´a. Salo-
m˜
ao pediu a Deus que lhe dessea sabedoria necess
´aria para cum-
prir os deveres de rei em Israel.A orac
˜ao de Salom
˜ao agradou a
Jeov´
a, que lhe deu n˜
ao apenas oque ele pediu, mas tamb
´em ri-
quezas e gl´
oria. (1 Reis 3:7-14) Sevoc
ˆe receber privil
´egios de servi-
co que parecem ser al´
em da suacapacidade, ore por sabedoria edemonstre um esp
´ırito humilde.
Da´ı, Deus o ajudar
´a a adquirir o
conhecimento e a sabedoria ne-cess
´arios para cuidar de seus de-
veres de modo apropriado e amo-roso. w09 15/11 2:7, 8
Terca-feira, 24 de maio
Cessai de ser modelados segundoeste sistema de coisas, mas sedetransformados por reformardesa vossa mente, a fim de provar-des a v
´os mesmos a boa, e aceit
´a-
vel, e perfeita vontade de Deus.— Rom. 12:2.
Uma mudanca t˜
ao completapode ser realizada apenas com aajuda de Deus e de seu esp
´ırito.
Exige tamb´
em forte determinac˜
aode nossa parte, usando a nossa “fa-culdade de racioc
´ınio”. (Rom. 12:1)
Significa fazer o m´
aximo para n˜
aosermos “modelados segundo estesistema” com a sua moral corrup-ta, divers
˜ao degradante e concei-
tos pervertidos. (Ef´
e. 2:1-3) Paulonos convida a usar a nossa “facul-dade de racioc
´ınio” para nos certi-
ficar da ‘boa, aceit´
avel e perfeitavontade de Deus’. Desse modo, n
´os
participamos em atividades cris-t
˜as porque somos movidos pelo es-
p´ırito de Deus a demonstrar nos-
so caloroso amor a Jeov´
a. Al´
em domais, estamos convencidos de querealizar tais atividades
´e a vontade
de Deus para n´
os. — Zac. 4:6; Ef´
e.5:10. w09 15/10 1:2, 3
Quarta-feira, 25 de maio
Paulo expressou o desejo de que[Tim
´oteo] fosse com ele.— Atos 16:3.
Tim´
oteo recebeu um conviteincomum — tornar-se compa-nheiro de viagem do ap
´ostolo
Paulo. Imagine a surpresa e aemoc
˜ao de Tim
´oteo! Ele passaria
anos viajando com Paulo, e`
as ve-zes com outros, cumprindo v
´arias
miss˜
oes em nome dos ap´
ostolose anci
˜aos. Paulo e Tim
´oteo rea-
lizaram viagens que contribu´ı-
ram muito para a edificac˜
ao es-piritual dos irm
˜aos. (Atos 16:4, 5)
Assim, muitos crist˜
aos passa-ram a conhecer bem a Tim
´oteo
por causa de seu progresso espi-ritual. Depois de trabalhar unsdez anos com ele, o ap
´ostolo Pau-
lo escreveu aos filipenses: ‘N˜
aotenho a nenhum outro de dis-posic
˜ao igual
`a dele, que cuida-
r´
a genuinamente das coisas re-ferentes a v
´os. V
´os conheceis a
prova que ele deu de si mesmo,que ele trabalhou como escravocomigo na promoc
˜ao das boas no-
vas, como um filho junto ao pai.’— Fil. 2:20-22. w09 15/12 1:3
Quinta-feira, 26 de maio
Filha, a tua f´
e te fez ficar boa.Vai em paz. — Mar. 5:34.
A compaix˜
ao de Jesus o moti-vava a agir. Veja um exemplo.Por 12 longos anos, certa mu-lher sofreu de um fluxo anor-mal de sangue. Ela sabia que, deacordo com a Lei mosaica, suacondic
˜ao tornava tanto ela como
quem a tocasse cerimonialmen-te impuros. (Lev. 15:25-27) Aindaassim, a reputac
˜ao e a atitude
de Jesus devem tˆ
e-la convencidode que ele poderia e iria cur
´a-
la. Ela dizia: “Se eu apenas to-car na sua roupagem exterior, fi-
carei boa.” Reunindo coragem,ela fez isso e imediatamente sen-tiu que havia sido curada. Jesuspercebeu que algu
´em o havia to-
cado, e olhou em volta para verquem era. A mulher, provavel-mente temendo uma repreens
˜ao
por ter violado a Lei, caiu trˆ
e-mula aos seus p
´es e contou toda
a verdade. Ser´
a que Jesus re-preendeu essa pobre mulher so-fredora? Longe disso! De maneiraconsoladora, ele disse as pala-vras do texto de hoje. (Mar. 5:25-33) Ela deve ter se sentido muitoaliviada ao ouvir essas palavras!w09 15/9 1:11, 12
Sexta-feira, 27 de maio
At´
e eu expirar n˜
ao removereide mim a minha integridade!
— J´
o 27:5.
No per´ıodo entre os dias de
Jos´
e (bisneto de Abra˜
ao) e os diasdo profeta Mois
´es, viveu um ho-
mem chamado J´
o. O livro b´ıbli-
co de J´
o, provavelmente escri-to por Mois
´es, explica por que
Jeov´
a permitiu que J´
o sofressee o que por fim lhe aconteceu.No entanto, esse livro n
˜ao
´e um
simples relato das provac˜
oes queJ
´o enfrentou; focaliza quest
˜oes
de importˆ
ancia universal. O li-vro lanca luz sobre como Jeov
´a
exerce a sua soberania com justi-ca. Revela tamb
´em que a ques-
t˜
ao levantada no´
Eden envolvea integridade e a perspectiva devida de todos os servos terrestresde Deus. Embora J
´o n
˜ao tenha
entendido essa quest˜
ao, ele n˜
aopermitiu que seus tr
ˆes compa-
nheiros o levassem a pensar queele tinha falhado em manter aintegridade. Isso deve fortalecera nossa f
´e e nos ajudar a enten-
der que podemos manter a inte-gridade e defender a soberaniade Jeov
´a. w09 15/8 1:8
S´
abado, 28 de maio
A f´
e segue`
a coisa ouvida.— Rom. 10:17.
Como adquirir verdadeira f´
e?O exemplo de Jesus nos guia.Ele demonstrou perfeito conhe-cimento das Escrituras e ple-na confianca nelas. Como arma,Jesus manejava, n
˜ao uma espa-
da literal, mas sim a espada doesp
´ırito, a Palavra de Deus. Re-
petidas vezes ele provou a ve-racidade de seu ensino com umarefer
ˆencia
`as Escrituras. Geral-
mente ele introduzia suas pala-vras com a declarac
˜ao: “Est
´a es-
crito”, isto´
e, na Palavra de Deus.(Mat. 21:13; Jo
˜ao 8:17) Para de-
senvolver uma f´
e que resiste`
asprovac
˜oes que inevitavelmente
sobrevˆ
em aos crist˜
aos, n´
os preci-samos ler e estudar a B
´ıblia to-
dos os dias e assistir`
as reuni˜
oescrist
˜as, alimentando nossa mente
com as verdades que s˜
ao a baseda f
´e. Tamb
´em devemos meditar,
ou seja, refletir profundamen-te no que aprendemos, permitin-do que penetre em nosso corac
˜ao.
Somente a verdadeira f´
e pode nosmotivar a agir de maneira cora-josa. (Tia. 2:17) E devemos orarpelo esp
´ırito santo porque a f
´e faz
parte do fruto do esp´ırito. — G
´al.
5:22. w09 15/9 2:15, 16
Domingo, 29 de maio
Estas coisas eu vos mando, quevos ameis uns aos outros.
— Jo˜
ao 15:17.
Na sua´
ultima noite na Terra,Jesus incentivou seus disc
´ıpulos
leais a continuarem amigos unsdos outros. Os ap
´ostolos tinham
de continuar sendo grandes ami-gos para poderem suportar pro-vac
˜oes futuras e realizar a obra
da qual Jesus logo os encarrega-ria. De fato, os crist
˜aos do pri-
meiro s´
eculo se destacaram peloseu apego a Deus e uns aos ou-tros. Atualmente, como
´e praze-
roso associar-se com uma orga-nizac
˜ao mundial cujos membros
seguem o exemplo daqueles cris-t
˜aos do primeiro s
´eculo! Esta-
mos decididos a obedecer`
a or-dem de Jesus de mostrar genu
´ıno
amor uns pelos outros. No entan-to, nestes
´ultimos dias, as pes-
soas em geral s˜
ao desleais e semafeic
˜ao. (2 Tim. 3:1-3) As ami-
zades que cultivam muitas vezess
˜ao superficiais e interesseiras.
Para manter a nossa identidadecomo crist
˜aos verdadeiros, temos
de ser diferentes. w09 15/10 4:1, 2
Segunda-feira, 30 de maio
A palavra de Deus´
e viva eexerce poder. — Heb. 4:12.
Os bebˆ
es espirituais nos dias dePaulo n
˜ao aplicavam a Palavra de
Deus a si mesmos, nem perce-biam seu valor na pr
´atica. (Heb.
5:13) N˜
ao conheciam a mensa-gem o suficiente para permitirque esta os guiasse em tomar de-cis
˜oes s
´abias na vida. Conhecer
bem a Palavra de Deus significasaber o que ela diz e aplicar esseconhecimento. A experi
ˆencia de
uma irm˜
a crist˜
a chamada Kylemostra como isso pode ser feito.Ela teve uma discuss
˜ao com uma
colega de trabalho. O que ela fezpara sanar a brecha? Ela explica:“O texto de que logo me lembreifoi Romanos 12:18, que diz: ‘Noque depender de v
´os, sede pac
´ıfi-
cos para com todos os homens.’Assim, marquei um encontro comessa colega para depois do traba-lho.” O encontro foi muito bem-sucedido, e a colega ficou impres-sionada com a iniciativa de Kyle.“Aprendi que nunca nos sa
´ımos
mal se aplicamos os princ´ıpios b
´ı-
blicos”, diz Kyle. w09 15/5 1:8-10
Terca-feira, 31 de maio
Se algu´
em de v´
os tiver falta desabedoria, persista ele em pedi-
la a Deus. — Tia. 1:5.
Quais seguidores do Salom˜
aoMaior, como podemos nos bene-ficiar da sabedoria divina? Vis-to que a sabedoria de Jeov
´a
´e
revelada em sua Palavra, a B´ı-
blia, temos de estud´
a-la cuidado-samente, em especial o registrodas palavras de Jesus, e meditarno que lemos. (Pro. 2:1-5)
´E pre-
ciso tamb´
em perseverar em pe-dir sabedoria a Deus. A Palavrade Deus nos garante que nossas
orac˜
oes sinceras por ajuda ser˜ao
atendidas. Com a ajuda do esp´ıri-
to santo, encontraremos na Pala-vra de Deus joias de sabedoria quenos habilitam a lidar com desafiose a tomar decis
˜oes s
´abias. (Luc.
11:13) Salom˜
ao tamb´
em foi cha-mado de “congregante” que ‘con-tinuamente ensinava o conheci-mento ao povo’. (Ecl. 12:9, 10)Jesus, como Cabeca da congrega-c
˜ao crist
˜a,
´e tamb
´em um congre-
gante de seu povo. (Jo˜ao 10:16;
Col. 1:18) Portanto, fazemos bemem assistir
`as reuni
˜oes congre-
gacionais, onde somos ‘ensinadoscontinuamente’. w09 15/4 5:15
Quarta-feira, 1.° de junho
Todo aquele que perder a sua al-ma por minha causa
´e o que a
salvar´
a. — Luc. 9:24.
O que habilita os crist˜
aos a per-severar n
˜ao importa que provas,
dificuldades e problemas enfren-tem? Basicamente,
´e o amor ba-
seado em princ´ıpios. Esse amor
nos move a ir al´
em de apenas abrir-mos m
˜ao de algo em sentido mate-
rial. Ele vai a ponto de nos motivara estarmos dispostos a ser
´ınte-
gros e at´
e mesmo a perder a vidapor causa de Cristo. (Luc. 9:25)Considere o proceder fiel de Tes-temunhas de Jeov
´a que sofreram
em campos de concentrac˜
ao, cam-pos de trabalho forcado e pris
˜oes
durante e ap´
os a Segunda Guer-ra Mundial. Wilhelm, um jovem ir-m
˜ao alem
˜ao, exemplifica bem isso.
Em vez de transigir, ele permane-ceu leal ao enfrentar a morte pormeio de um pelot
˜ao de fuzilamen-
to nazista. Numa carta de despedi-da
`a sua fam
´ılia, ele escreveu: “De-
vemos amar a Deus acima de tudo,assim como nosso L
´ıder Jesus Cris-
to ordenou. Se tomarmos nossa po-sic
˜ao ao lado dele, ele nos recom-
pensar´
a.” w09 15/12 4:14, 15
Quinta-feira, 2 de junho
Oramos a Deus para que n˜
aofacais nada de errado.
— 2 Cor. 13:7.
Ser´
a que oramos pedindo esp´ı-
rito santo, rogando a Jeov´
a quenos ajude a demonstrar seu fruto:amor, alegria, paz, longanimidade,benignidade, bondade, f
´e, brandu-
ra e autodom´ınio? (Luc. 11:13; G
´al.
5:22, 23) Em caso positivo, nossaspalavras e ac
˜oes mostrar
˜ao que es-
tamos andando e vivendo por es-p
´ırito. (G
´al. 5:16, 25) Se souber-
mos que nossos filhos se sentemtentados a colar nas provas escola-res, devemos orar por eles e consi-derar conselhos b
´ıblicos para aju-
d´
a-los a ser honestos e n˜
ao fazernada de errado. Paulo disse aoscrist
˜aos em Corinto as palavras
do texto de hoje. Orac˜
oes humil-des desse tipo agradam a Jeov
´a e
revelam uma boa atitude de nos-sa parte. (Pro. 15:8) Podemos pe-dir que outros orem por n
´os, como
fez o ap´
ostolo Paulo. “Fazei orac˜
oespor n
´os”, escreveu, “pois confiamos
em ter uma consciˆ
encia honesta,visto que queremos comportar-noshonestamente em todas as coisas”.— Heb. 13:18. w09 15/11 1:10, 11
Sexta-feira, 3 de junho
Queremos comportar-nos hones-tamente em todas as coisas.
— Heb. 13:18.
Uma mulher na´India aceitou
um estudo b´ıblico e com o tem-
po qualificou-se como publicado-ra n
˜ao batizada. Um dia, ao voltar
para casa depois de trabalhar naconstruc
˜ao de um Sal
˜ao do Rei-
no, ela encontrou no ch˜ao, per-
to da rodovi´aria, uma corrente de
ouro que valia 800 d´
olares. Ape-sar de ser pobre, ela entregou acorrente na delegacia de pol
´ıcia.
O policial n˜ao conseguia acreditar
no que via. Mais tarde, outro po-licial perguntou a ela: “Por quevoc
ˆe decidiu entregar a corren-
te?” Ela explicou: “O ensino b´ı-
blico mudou minha vida, por issosou uma pessoa honesta agora.”Impressionado, ele disse ao an-ci
˜ao que a acompanhou at
´e a de-
legacia: “H´a mais de 38 milh
˜oes
de pessoas neste Estado. Se vocˆ
econseguir ajudar dez pessoas a setornarem como essa mulher, issoser
´a um feito e tanto.” Quando le-
vamos em conta que a educac˜ao
divina tem mudado para melhor avida de milh
˜oes de pessoas, n
˜ao
nos sentimos motivados a louvar aJeov
´a? w09 15/9 4:8
S´
abado, 4 de junho
Foi lancado para baixo o acusa-dor dos nossos irm
˜aos, o qual os
acusa dia e noite perante o nossoDeus. — Rev. 12:10.
Jeov´a
´e o Criador do Univer-
so, o Soberano de toda a cria-c
˜ao. Por que ele simplesmente
n˜ao desconsiderou as acusac
˜oes
que o Diabo fez sobre J´
o? Deus sa-bia que ignorar a Satan
´as ou des-
tru´ı-lo n
˜ao resolveria a quest
˜ao. O
Diabo havia afirmado que J´
o, umnot
´avel servo de Jeov
´a, n
˜ao per-
maneceria leal se perdesse suaexcelente condic
˜ao financeira.
A lealdade de J´
o passou no teste.Da
´ı, Satan
´as afirmou que qual-
quer humano se desviaria de Deusse sofresse fisicamente. J
´o sofreu,
mas n˜ao violou a sua integrida-
de. Assim, Satan´as mostrou ser
mentiroso no caso desse homemfiel, embora imperfeito. Que di-zer de outros adoradores de Deus?Na verdade, todo servo de Deusque se mant
´em
´ıntegro apesar de
qualquer ataque de Satan´as de-
monstra que, no seu caso, as acu-sac
˜oes desse implac
´avel inimigo
s˜ao falsas. w09 15/4 1:10, 11
Domingo, 5 de junho
Porei inimizade entre ti e a mu-lher, e entre o teu descendente e o
seu descendente. — Gˆ
en. 3:15.
Existiria uma inimizade entreSatan
´as e a “mulher” de Deus.
Sim, Jeov´a encarava a organiza-
c˜ao celestial de fi
´eis criaturas es-
pirituais como esposa amada liga-da a ele como seu Marido. Essaprofecia proveu uma base segu-ra para esperanca, embora os de-talhes permanecessem como “se-gredo sagrado” a ser reveladoprogressivamente. Deus se pro-p
ˆos a fazer com que um membro
da parte celestial de sua organi-zac
˜ao esmagasse todos os rebel-
des e que, por meio desse, fossemajuntadas “as coisas nos c
´eus e as
coisas na terra”. (Ef´
e. 1:8-10) Nosdias de No
´e, alguns anjos aban-
donaram sua “moradia correta”e materializaram corpos carnaisem busca de prazeres ego
´ıstas na
Terra. (Judas 6; Gˆ
en. 6:1-4) Jeov´a
lancou esses rebeldes num estadode densa escurid
˜ao e, desse modo,
juntaram-se a Satan´as, tornando-
se “forcas espirituais in´ıquas” e
ferrenhos inimigos dos servos deDeus. — Ef
´e. 6:11-13; 2 Ped. 2:4.
w09 15/5 3:6, 7
Segunda-feira, 6 de junho
Resmungam contra mim.— N
´um. 14:27.
Quando os israelitas se quei-xaram e se rebelaram contraMois
´es, Jeov
´a encarou esses
atos rebeldes como dirigidosa ele mesmo. (N
´um. 14:26, 27)
Deus n˜ao mudou. Se nos rebe-
larmos contra os que ele colo-cou em posic
˜ao de autoridade,
estaremos nos rebelando con-tra ele! O ap
´ostolo Paulo revela
a atitude correta a ser cultiva-da para com os que t
ˆem posi-
c˜
oes de responsabilidade nacongregac
˜ao crist
˜a. Ele escre-
veu: “Sede obedientes aos quetomam a dianteira entre v
´os e
sede submissos, pois vigiam so-bre as vossas almas como quemh
´a de prestar contas; para que
facam isso com alegria e n˜ao
com suspiros, porque isso vosseria prejudicial.” (Heb. 13:17)Realmente, exige esforco realde nossa parte desenvolver talesp
´ırito obediente e submisso.
Mas lembre-se de que estamosnos empenhando em permane-cer no amor de Deus. Esse alvon
˜ao
´e digno de todo nosso esfor-
co? w09 15/8 4:16, 17
Terca-feira, 7 de junho
Embora n˜
ao recebessem o cum-primento das promessas, . . .viram-nas de longe e acolheram-
nas. — Heb. 11:13.
Servos fi´
eis dos tempos pr´
e-crist
˜aos, como Abel, Abra
˜ao,
Sara, Elias e Jeremias, aguar-davam um futuro promissor eatraente. (Tito 1:2) Depois deressuscitados, por fim alcanca-r
˜ao a perfeic
˜ao e ser
˜ao ‘liber-
tados da escravizac˜ao
`a cor-
rupc˜ao’ por meio dos servicos
sacerdotais de Cristo Jesus eseus 144 mil subsacerdotes.(Rom. 8:21) Al
´em disso, Jere-
mias e outros destemidos servosde Deus do passado foram cora-josos por causa da garantia deJeov
´a, refletida nesta promes-
sa feita a Jeremias: “Por certolutar
˜ao contra ti, mas n
˜ao pre-
valecer˜ao contra ti, pois ‘eu es-
tou contigo’,´
e a pronunciac˜ao
de Jeov´a, ‘para te livrar’.” (Jer.
1:19) Hoje, quando refletimossobre o que Deus nos prometepara o futuro e sobre sua ga-rantia de nos dar protec
˜ao espi-
ritual, n´
os tamb´
em somos for-talecidos. — Pro. 2:7; 2 Cor.4:17, 18. w09 15/7 4:7, 8
Quarta-feira, 8 de junho
Cada um de n´
os prestar´
a contasde si mesmo a Deus.
— Rom. 14:12.
Como outros crist˜aos devem
encarar uma pessoa que pro-fessa ser ungida e comeca aparticipar dos emblemas na Co-memorac
˜ao? Ela n
˜ao deve ser
julgada. O assunto´
e entre elae Jeov
´a. No entanto, os cris-
t˜aos realmente ungidos n
˜ao exi-
gem atenc˜ao especial. Eles n
˜ao
acham que, por serem ungidos,t
ˆem mais perspic
´acia do que
at´
e mesmo membros experien-tes da “grande multid
˜ao” talvez
tenham. (Rev. 7:9) N˜ao creem
que necessariamente tˆ
em maisesp
´ırito santo do que seus com-
panheiros das “outras ovelhas”.(Jo
˜ao 10:16) N
˜ao esperam ser
tratados de modo especial etampouco que sua participac
˜ao
nos emblemas os coloque acimados anci
˜aos designados da con-
gregac˜ao. w09 15/6 4:15
Quinta-feira, 9 de junho
Se algu´
em levar de vencida a umque est
´a s
´o, dois juntos pode-
riam manter-se de p´
e contra ele.E um cord
˜ao tr
´ıplice n
˜ao pode
ser prontamente rompidoem dois. — Ecl. 4:12.
As amizades mais s´
olidas se ba-seiam no amor a Jeov
´a. Se numa
amizade Jeov´
a for o terceiro “cor-d
˜ao”, essa amizade perdurar
´a.´
E verdade que pessoas que n˜
aoamam a Jeov
´a tamb
´em podem
cultivar amizades satisfat´
orias.Mas, quando algu
´em se achega a
outro por causa do amor m´
utuo aDeus, a amizade resultante
´e ina-
bal´
avel. Se surgirem mal-enten-didos, os verdadeiros amigos tra-tar
˜ao uns aos outros de um modo
que agrada a Jeov´
a. Os que seop
˜oem a Deus talvez tentem cau-
sar divis˜
oes, mas esses inimigoslogo descobrem que n
˜ao
´e f
´acil
romper amizades entre os cris-t
˜aos verdadeiros. Ao longo da
Hist´
oria, os servos de Jeov´
a j´
aprovaram que preferem enfren-tar a morte a trair uns aos ou-tros. (1 Jo
˜ao 3:16) Sem d
´uvida, as
melhores amizades que podemoster s
˜ao com pessoas que amam a
Jeov´
a. w09 15/10 4:3-5
Sexta-feira, 10 de junho
O Filho do homem . . . veiopara . . . dar a sua almacomo resgate em troca de
muitos. — Mat. 20:28.
A fidelidade de Jesus at´
e a mor-te resolveu um importante as-pecto do “segredo sagrado”. (Col.1:26, 27) Ele provou, sem a menorsombra de d
´uvida, que um ho-
mem perfeito pode manter a “de-voc
˜ao piedosa” e apoiar a sobera-
nia de Deus mesmo sob os maisseveros testes impostos por Sata-n
´as. (1 Tim. 3:16) E, como “resga-
te correspondente”, Jesus pagoua penalidade pelo pecado herda-do pela descend
ˆencia de Ad
˜ao e
tornou poss´ıvel a vida eterna para
todos os que o aceitam como omeio divino de salvac
˜ao. (1 Tim.
2:5, 6) Depois de trˆ
es dias no t´
u-mulo, Cristo foi ressuscitado e,por 40 dias, apareceu a seus disc
´ı-
pulos para provar que estava vivoe lhes dar novas instruc
˜oes. (Atos
1:3-5) Da´ı, ele subiu ao c
´eu para
apresentar a Jeov´
a o valor de seuprecioso sacrif
´ıcio e esperar o
tempo designado para iniciar asua presenca como Rei messi
ˆani-
co. Enquanto isso, ele tinha mui-to a fazer. w09 15/12 3:14, 15
S´
abado, 11 de junho
Eu sou o caminho, e a verdade,e a vida. — Jo
˜ao 14:6.
Jesus´
e “a verdade” n˜
ao ape-nas porque sempre falou e viveua verdade, mas tamb
´em porque
todas as profecias escritas a res-peito do Messias — e foram mui-tas — cumpriram-se nele. “N
˜ao
importa quantas sejam as pro-messas de Deus”, escreveu oap
´ostolo Paulo, “elas se tornaram
Sim por meio dele”. (2 Cor. 1:20)Mesmo “uma sombra das boascoisas vindouras”, contida na Leimosaica, tornou-se realidade emCristo Jesus. (Heb. 10:1; Col. 2:17)Jesus
´e o ponto focal em que to-
das as profecias se concentram eelas lancam luz sobre seu papelcentral na realizac
˜ao do prop
´o-
sito de Jeov´
a. (Rev. 19:10) Paranos beneficiar do cumprimentodo prop
´osito de Deus, precisamos
seguir o Messias. Jesus´
e “a vida”porque ele comprou a raca hu-mana com seu sangue, e a vidaeterna
´e uma d
´adiva de Deus
“por [meio de] Cristo Jesus, nossoSenhor”. — Rom. 6:23. w09 15/54:12, 14, 15
Domingo, 12 de junho´
O profundidade das riquezas, eda sabedoria, e do conhecimentode Deus! Qu
˜ao inescrut
´aveis s
˜ao
os seus julgamentos e al´
em depesquisa s
˜ao os seus caminhos!
— Rom. 11:33.
A sabedoria divina enfatiza obom senso e se baseia em co-nhecimento exato e entendimen-to. (Tia. 3:17) Por Jeov
´a ser todo-
s´
abio, temos confianca de quesuas leis nos guiam para o me-lhor modo de viver. Afinal, Jeov
´a
sabe melhor do que ningu´
em oque precisamos para ser felizes.(Pro. 3:5, 6) A sabedoria de Jeov
´a,
al´
em de outras qualidades in-compar
´aveis, pode ser observada
nas coisas que ele criou. (Rom.1:20) Da maior at
´e a menor, as
obras de Jeov´
a revelam aspec-tos de sua personalidade. N
˜ao im-
porta onde olhemos, para os c´
eusacima ou para o solo debaixo dosp
´es, encontramos fartas evid
ˆen-
cias de um Criador todo-s´
abio eamoroso. Podemos aprender mui-to sobre Deus por considerar ascoisas que ele criou. — Sal. 19:1;Isa. 40:26. w09 15/4 3:3, 4
Segunda-feira, 13 de junho
Por causa da dor de corac˜
ao h´
aum esp
´ırito abatido.
— Pro. 15:13.
Alguns crist˜
aos ficam t˜
ao abati-dos que deixam de fazer sualeitura pessoal da B
´ıblia e de
meditar nela. As suas orac˜
oestornam-se mec
ˆanicas e eles tal-
vez se isolem de seus compa-nheiros crist
˜aos. Obviamente,
permanecer num estado de aba-timento pode ser prejudicial.(Pro. 18:1, 14) Por outro lado,uma perspectiva positiva nos aju-da a focalizar aspectos de nos-sa vida dos quais podemos deri-
var alegria e satisfac˜
ao. Quandoas coisas saem errado na nossavida, o que nunca devemos fazer
´e
descontinuar a nossa sadia rotinade adorac
˜ao. De fato, um ant
´ıdo-
to para a tristeza´
e empenhar-seem atividades que d
˜ao felicidade.
Jeov´
a nos diz que podemos en-contrar alegria e felicidade porler e pesquisar regularmente asua Palavra. (Sal. 1:1, 2; Tia. 1:25)Tanto as Escrituras Sagradascomo as reuni
˜oes crist
˜as nos ofe-
recem “declarac˜
oes af´
aveis” quepodem nos reanimar e alegrar onosso corac
˜ao. — Pro. 12:25;
16:24. w09 15/12 2:12, 13
Terca-feira, 14 de junho
Alargai-vos. — 2 Cor. 6:13.
Por que Paulo incentivou os co-r
´ıntios a ‘se alargarem’ em seu
amor? Considere como a congre-gac
˜ao na Corinto antiga comecou.
O ap´
ostolo Paulo chegou ali nofinal de 50 EC. Embora no in
´ı-
cio muitos se opusessem`
a suapregac
˜ao ali, ele n
˜ao desistiu.
Em pouco tempo, muitos naque-la cidade aceitaram as boas no-vas. Por “um ano e seis meses”,Paulo fez o m
´aximo para ensi-
nar e fortalecer a nova congrega-c
˜ao. Fica evidente que ele amava
muito os crist˜
aos cor´ıntios. (Atos
18:5, 6, 9-11) Eles tinham todos osmotivos para tamb
´em am
´a-lo e
respeit´
a-lo. Apesar disso, algunsna congregac
˜ao se afastaram de
Paulo. Pode ser que uns poucosn
˜ao gostassem de seus conselhos
francos. (1 Cor. 5:1-5; 6:1-10) Ou-tros talvez tenham dado ouvidos`as cal
´unias dos “superfinos ap
´os-
tolos”. (2 Cor. 11:5, 6) Paulo que-ria que todos os irm
˜aos o amas-
sem de verdade. Assim, ele pediuque eles ‘se alargassem’ por seaproximarem mais dele e dos ou-tros irm
˜aos. w09 15/11 4:5, 6
Quarta-feira, 15 de junho
Se o teu inimigo tiver fome, ali-menta-o; se ele tiver sede, d
´a-lhe
algo para beber; pois, por faze-res isso, amontoar
´as brasas ace-
sas sobre a sua cabeca.— Rom. 12:20.
Ao usar as palavras registradasnesse vers
´ıculo, Paulo sem d
´u-
vida tinha em mente o que le-mos em Prov
´erbios 25:21, 22: “Se
aquele que te odeia tiver fome,d
´a-lhe p
˜ao para comer; e se ele
tiver sede, d´
a-lhe´
agua para be-ber. Porque juntar
´as brasas sobre
a sua cabeca, e o pr´
oprio Jeov´
ate recompensar
´a.” Considerando
seu conselho em Romanos, ca-p
´ıtulo 12, Paulo certamente n
˜ao
queria dizer que as brasas simb´
o-licas serviriam para punir ou en-vergonhar um opositor. Em vezdisso, o prov
´erbio — bem como as
palavras similares de Paulo aosromanos — parece referir-se aum antigo m
´etodo de extrair me-
tal pela fus˜
ao do min´
erio. Como“brasas”, atos de bondade podemaquecer o corac
˜ao de opositores
e at´
e ‘derreter’ a sua hostilida-de. Atos bondosos podem levar aspessoas a ter uma atitude maisfavor
´avel para com os do povo de
Jeov´
a e a mensagem b´ıblica que
pregam. w09 15/10 2:5, 6
Quinta-feira, 16 de junho
Jesus, tendo amado os seus pr´
o-prios que estavam no mundo,amou-os at
´e o fim. — Jo
˜ao 13:1.
Jesus estabeleceu o exemploperfeito de amor. Tudo a seurespeito — seu modo de falar,sua conduta, seus ensinos e suamorte sacrificial — demonstrouseu amor. At
´e o fim de sua vida
na Terra, Jesus amou aqueles aquem conheceu e especialmente
seus disc´ıpulos. O not
´avel exem-
plo de amor de Jesus estabele-ce um elevado padr
˜ao para seus
seguidores. Tamb´
em nos moti-va a mostrar um amor semelhan-te por nossos irm
˜aos espirituais e
por outras pessoas. Na noite an-terior
`a morte de Jesus, o pr
´oprio
ap´
ostolo Pedro negou-o trˆ
es ve-zes. (Mar. 14:66-72) Mas, quan-do Pedro retornou, como Jesuspredisse que faria, este o per-doou. Mais tarde, Jesus encar-regou Pedro de pesadas respon-sabilidades. — Luc. 22:32; Atos2:14; 8:14-17; 10:44, 45. w09 15/93:1-3
Sexta-feira, 17 de junho
Aprendem . . . a estar desocu-padas, vadiando pelas casas;sim, e n
˜ao somente desocupadas,
mas tamb´
em tagarelas e intro-metidas nos assuntos dos outros,falando de coisas de que n
˜ao de-
viam. — 1 Tim. 5:13.
Paulo indicou que h´
a pessoasindignas de receber uma respos-ta plena ou completa. Referiu-sea pessoas ‘tagarelas e introme-tidas nos assuntos dos outros’ eque ‘falam de coisas de que n
˜ao
deviam falar’. Os que se intro-metem nos assuntos alheios, ouque n
˜ao sabem guardar confid
ˆen-
cias, talvez descubram que outrosrelutam em lhes dar informac
˜oes
pessoais.´
E muito melhor aca-tar o conselho inspirado de Paulo:“[Tomai] por vosso alvo viver sos-segadamente, e [cuidai] de vossospr
´oprios neg
´ocios.” (1 Tes. 4:11)`
As vezes, por´
em, anci˜
aos congre-gacionais talvez precisem fazerperguntas sobre assuntos pes-soais a fim de cumprir seus deve-res designados. Nesse caso, a nos-sa cooperac
˜ao em falar a verdade´
e muito apreciada e de grandeajuda. — 1 Ped. 5:2. w09 15/6 3:7
S´
abado, 18 de junho
Faco sempre as coisas que agra-dam [ao Pai]. — Jo
˜ao 8:29.
Normalmente, ficamos ansiososem compartilhar com outros o quesabemos sobre algu
´em que ama-
mos. N´
os o elogiamos, honramose defendemos. Fazemos isso por-que desejamos que outros se sin-tam t
˜ao atra
´ıdos a ele e
`as suas
qualidades como n´
os nos senti-mos. Antes de podermos cultivaramor a Jeov
´a em outros,
´e pre-
ciso que n´
os mesmos o conheca-mos e o amemos. Afinal, a ado-rac
˜ao verdadeira baseia-se no
amor a Deus. (Mat. 22:36-38) Je-sus deu um exemplo perfeito. Eleamava a Jeov
´a de todo corac
˜ao,
mente, alma e forca. Tendo pas-sado talvez bilh
˜oes de anos no
c´
eu com seu Pai celestial, Jesuso conhecia muito bem. O resul-tado? “Eu amo o Pai”, disse ele.(Jo
˜ao 14:31) Esse amor motivou-o
a sempre fazer o que agradava aDeus. Impeliu-o a denunciar osl´ıderes religiosos, que hipocrita-
mente afirmavam representar aDeus. Motivou-o tamb
´em a falar
sobre Jeov´
a e a ajudar outros a co-nhecer e amar a Deus. w09 15/73:6, 7
Domingo, 19 de junho´
O Daniel, guarda em segredo aspalavras . . . at
´e o tempo do fim.
— Dan. 12:4.
A restaurac˜
ao da humanidade`
aperfeic
˜ao perdida por Ad
˜ao fazia
parte da esperanca de Israel. AsEscrituras Gregas Crist
˜as expli-
cam como Deus tornar´
a poss´ıvel
que a humanidade viva para sem-pre no Para
´ıso na Terra. Assim,
por que a esperanca da humanida-de teve de ser redescoberta? Jesuspredisse que falsos profetas cor-romperiam Seus ensinos e que amaioria das pessoas seria desen-
caminhada. (Mat. 24:11) O ap´
osto-lo Pedro alertou os crist
˜aos: “Ha-
ver´
a falsos instrutores entre v´
os.”(2 Ped. 2:1) O ap
´ostolo Paulo falou
de um per´ıodo em que as pessoas
‘n˜
ao suportariam o ensino salu-tar, por
´em, de acordo com os seus
pr´
oprios desejos, acumulariampara si instrutores para lhes faze-rem c
´ocegas nos ouvidos’. (2 Tim.
4:3, 4) Satan´
as est´
a por tr´as do
desencaminhamento das pessoas.Ele tem usado a cristandade paraobscurecer a reanimadora verdadesobre o prop
´osito de Deus para a
humanidade e a Terra. — 2 Cor.4:3, 4. w09 15/8 3:2, 3
Segunda-feira, 20 de junho
[Guardai] meu pacto.—
ˆExo. 19:5.
Como Mois´
es, Jesus era um me-diador. Um mediador age comoponte entre duas partes. Mois
´es
mediou o pacto da Lei entre Jeov´a
e os israelitas. Em 33 EC, Jeov´a
iniciou um pacto melhor com umnovo Israel, o “Israel de Deus”,que se tornou uma congregac
˜ao
mundial composta de crist˜aos un-
gidos. (G´
al. 6:16) Ao passo que opacto mediado por Mois
´es inclu
´ıa
leis escritas por Deus em t´abuas
de pedra, o pacto mediado por Je-sus mostrou-se superior, pois assuas leis s
˜ao inscritas por Deus
em corac˜
oes humanos. (1 Tim.2:5; Heb. 8:10) Assim, o “Israel deDeus”
´e agora a propriedade espe-
cial de Deus, ‘uma nac˜
ao que pro-duz os frutos’ do Reino messi
ˆani-
co. (Mat. 21:43) Os membros dessanac
˜ao espiritual s
˜ao os part
´ıci-
pes desse novo pacto. Mas essesn
˜ao s
˜ao os
´unicos que se benefi-
ciam dele. Um incont´
avel n´
ume-ro de pessoas, incluindo muitasque hoje dormem na morte, rece-ber
´a b
ˆenc
˜aos eternas resultantes
desse superlativo pacto. w09 15/44:14, 15
Terca-feira, 21 de junho
Avancemos`
a madureza.— Heb. 6:1.
Avancar`
a madureza exige quefacamos o m
´aximo para obedecer
a Jeov´
a. Conforme exemplifica-do por Jesus Cristo, a obedi
ˆen-
cia muitas vezes´
e aprendida ouaperfeicoada por meio das coisasque a pessoa sofre. (Heb. 5:8, 9)Antes de vir
`a Terra, Jesus era
obediente ao seu Pai. No entan-to, fazer a vontade de seu Pai naTerra envolveu sofrimento f
´ısi-
co e mental. Por meio da obe-di
ˆencia sob extrema adversida-
de, Jesus foi “aperfeicoado” paraassumir a nova func
˜ao que Deus
tinha em mente para ele, a deRei e Sumo Sacerdote. Que di-zer de n
´os? Estamos decididos a
obedecer a Jeov´
a mesmo dian-te de problemas aflitivos? (1 Ped.1:6, 7) Os conselhos de Deus arespeito de moral, honestida-de, uso correto da l
´ıngua, leitura
pessoal e estudo das Escrituras,assist
ˆencia
`as reuni
˜oes crist
˜as e
participac˜
ao na obra de prega-c
˜ao s
˜ao claros. (Jos. 1:8; Mat.
28:19, 20; Ef´
e. 4:25, 28, 29; 5:3-5;Heb. 10:24, 25) Nossa obedi
ˆencia,
mesmo sob adversidades,´
e umindicativo de que progredimos
`a
madureza. w09 15/5 1:3, 12, 13
Quarta-feira, 22 de junho
Permanece nestas coisas, pois,por fazeres isso, salvar
´as tanto a
ti mesmo como aos que te escu-tam. — 1 Tim. 4:16.
Antes de escrever as palavrasacima, Paulo havia viajado
`a Ma-
cedˆ
onia, mas solicitou a Tim´
oteoque ficasse em
´Efeso. Por qu
ˆe?
Alguns nessa cidade causavamdivis
˜oes na congregac
˜ao por in-
troduzir ensinos falsos. A func˜
aode Tim
´oteo era proteger a pureza
espiritual da congregac˜
ao. Comofaria isso? Em parte, por dar umbom exemplo. Paulo escreveu aTim
´oteo: “Torna-te exemplo para
os fi´
eis, no falar, na conduta, noamor, na f
´e, na castidade.” Ele
acrescentou: “Pondera estas coi-sas; absorve-te nelas, para que oteu progresso seja manifesto a to-dos.” (1 Tim. 4:12, 15) Esse pro-gresso tinha a ver com as qualida-des espirituais de Tim
´oteo e n
˜ao
com algum cargo de autoridade.Esse
´e o tipo de progresso que
todo crist˜
ao deve desejar mani-festar. w09 15/12 1:5, 6
Quinta-feira, 23 de junho
Vosso corac˜
ao tem de mostrar-se pleno para com Jeov
´a, nosso
Deus, andando nos seus regula-mentos e guardando seus man-damentos como no dia de hoje.
— 1 Reis. 8:61.
Para ser ouvida, a orac˜
ao temde vir do corac
˜ao. Salom
˜ao fez
uma orac˜
ao assim, registrada em1 Reis, cap
´ıtulo 8, diante de uma
multid˜
ao reunida em Jerusal´
empara a inaugurac
˜ao do templo de
Jeov´
a, em 1026 AEC. Depois quea arca do pacto foi colocada noSant
´ıssimo e a nuvem de Jeov
´a
encheu o templo, Salom˜
ao lou-vou a Deus. Examine a orac
˜ao de
Salom˜
ao e note suas referˆ
enciasao corac
˜ao. Salom
˜ao reconheceu
que somente Jeov´
a conhece o co-rac
˜ao de uma pessoa. (1 Reis 8:38,
39) A mesma orac˜
ao mostra queh
´a esperanca para um pecador
que ‘retorna a Deus de todo o seucorac
˜ao’. Se um inimigo captu-
rasse os do povo de Deus, seusapelos seriam ouvidos se o cora-c
˜ao deles fosse pleno para com
Jeov´
a. (1 Reis 8:48, 58) Certamen-te, pois, as nossas orac
˜oes devem
ser feitas de corac˜
ao. w09 15/112:9, 10
Sexta-feira, 24 de junho
V´
os sois meus amigos, se fizerdeso que vos mando. — Jo
˜ao 15:14.
Jesus n˜
ao permaneceu amigodos disc
´ıpulos imperfeitos por ser
tolerante demais ou por n˜
ao en-xergar as imperfeic
˜oes deles. Em
vez disso, ele preferiu concen-trar-se nas boas intenc
˜oes e qua-
lidades positivas de seus segui-dores. Por exemplo, Pedro, Tiagoe Jo
˜ao adormeceram em vez de
apoiar Jesus na sua hora maisprovadora.
´E compreens
´ıvel que
Jesus tenha ficado desapontadocom eles. Mesmo assim, ele reco-nheceu as boas motivac
˜oes de-
les, dizendo: “O esp´ırito, natu-
ralmente, est´
a ansioso, mas acarne
´e fraca.” (Mat. 26:41) Em
contraste com isso, Jesus rom-peu sua amizade com Judas Isca-riotes. Embora Judas mantivesseuma apar
ˆencia de amizade, Je-
sus detectou que esse ex-compa-nheiro havia corrompido seu co-rac
˜ao. Visto que Judas havia se
tornado amigo do mundo, ele fezde si mesmo um inimigo de Deus.(Tia. 4:4) Por isso, Jesus j
´a ha-
via despedido Judas quando de-clarou sua amizade aos remanes-centes 11 ap
´ostolos fi
´eis. — Jo
˜ao
13:21-35. w09 15/10 3:5, 6
S´
abado, 25 de junho
Agradecemos a Deus, o Pai denosso Senhor Jesus Cristo, sem-pre que oramos por v
´os, pois
ouvimos falar da vossa f´
e em co-nex
˜ao com Cristo Jesus e do amor
que tendes por todos os santos.— Col. 1:3, 4.
N´
os sem d´
uvida oramos por n´
osmesmos, mas nossas orac
˜oes de-
vem incluir outros — at´
e mes-mo crist
˜aos que n
˜ao conhecemos
por nome. Embora talvez n˜
ao co-nhecesse todos os crist
˜aos em Co-
lossos, o ap´
ostolo Paulo escreveuo acima. Paulo tamb
´em orou em
favor de crist˜
aos em Tessalˆ
oni-ca. (2 Tes. 1:11, 12) Orac
˜oes assim
revelam muito a nosso respeitoe sobre como encaramos nossosirm
˜aos na f
´e. As nossas orac
˜oes
em favor dos crist˜
aos ungidos ede seus companheiros das “outrasovelhas” d
˜ao evid
ˆencia do nosso
zelo e interesse pela organizac˜
aode Deus. (Jo
˜ao 10:16) Paulo pediu
a coadoradores que orassem paraque ‘lhe fosse dada a capacidadede falar a fim de tornar conheci-do o segredo sagrado das boas no-vas’. (Ef
´e. 6:17-20) Ser
´a que tam-
b´
em oramos em favor de outroscrist
˜aos em nossas orac
˜oes pes-
soais? w09 15/11 1:8, 9
Domingo, 26 de junho
De modo algum damos qualquercausa para tropeco, para quen
˜ao se ache falta no nosso minis-
t´
erio; mas, recomendamo-nos detodo modo como ministros de
Deus. — 2 Cor. 6:3, 4.
Alguns talvez achem que coisascomo divers
˜ao e o modo de se ves-
tir e arrumar s˜
ao assuntos pes-soais. Mas o crist
˜ao dedicado que
preza seu lugar na congregac˜
aon
˜ao deve tomar decis
˜oes apenas`
a base de preferˆ
encias pessoais.Devemos dar considerac
˜ao espe-
cial ao ponto de vista de Jeov´
a,revelado na sua Palavra, a B
´ıblia.
Sua mensagem deve ser ‘lˆ
ampa-da para o nosso p
´e e luz para a
nossa senda’. (Sal. 119:105) Destemodo podemos evitar desenvol-ver um esp
´ırito de independ
ˆen-
cia. Tamb´
em´
e importante le-var em considerac
˜ao como nossas
escolhas em assuntos pessoaisafetam nosso minist
´erio e outras
pessoas dentro ou fora da congre-gac
˜ao. w09 15/11 3:4, 5
Segunda-feira, 27 de junho
Fiquei cheio de palavras; esp´ıri-
to exerce press˜
ao no meu ventre.— J
´o 32:18.
Ainda que as declarac˜
oes deEli
´u feitas sob inspirac
˜ao tenham
se cumprido na restaurac˜
ao deJ
´o, elas s
˜ao tamb
´em significativas
para outros. Elas d˜
ao esperancapara todos os que mant
ˆem a inte-
gridade.`
As vezes, Jeov´
a transmi-te a algu
´em certa mensagem que
tamb´
em se aplica mais ampla-mente
`a humanidade em geral.
Isso pode ser visto na profecia deDaniel sobre o sonho do rei babi-l
ˆonio Nabucodonosor a respeito da
derrubada de uma imensa´
arvore.(Dan. 4:10-27) Esse sonho indica-va que a soberania divina em rela-c
˜ao
`a Terra, expressa por um rei-
no na linhagem do Rei Davi, seriamanifestada de novo depois de umper
´ıodo de 2.520 anos, a partir de
607 AEC. A soberania de Deus emrelac
˜ao ao nosso globo comecou a
ser novamente firmada com a pos-se de Jesus Cristo como Rei celes-tial no ano de 1914. Imagine verem breve o governo do Reino cum-prir as esperancas da humanidadeobediente! w09 15/8 1:9, 10
Terca-feira, 28 de junho
Temos dons que diferem segundoa benignidade imerecida que nos
foi dada. — Rom. 12:6.
Alguns dos dons que Paulo men-ciona — de admoestar, de pre-sidir — aplicam-se em especialaos anci
˜aos crist
˜aos, que s
˜ao exor-
tados a presidir “em verdadeira se-riedade”. Essa mesma seriedadedeve ser evidente, diz Paulo, nomodo como os superintendentesservem como instrutores e reali-zam um “minist
´erio”. O contexto
parece indicar que Paulo se refereaqui ao “minist
´erio” realizado den-
tro da congregac˜
ao, ou o “um s´
o
corpo”. (Rom. 12:4, 5, 7, 8) Esseminist
´erio
´e similar ao menciona-
do em Atos 6:4, onde os ap´
osto-los dizem: “N
´os mesmos nos devo-
taremos`
a orac˜
ao e ao minist´
erioda palavra.” O que est
´a envolvi-
do nesse minist´
erio? Os anci˜aos
crist˜
aos usam seus dons para edi-ficar os membros da congrega-c
˜ao. Eles mostram estar ‘ocu-
pados nesse minist´
erio’ quandozelosamente orientam e instruema congregac
˜ao
`a base da Palavra
de Deus. Fazem isso em resultadode seu devotado estudo, pesqui-sa, ensino e pastoreio. w09 15/101:4, 5
Quarta-feira, 29 de junho
Quem n˜
ao receber o reino deDeus como uma criancinha, de
modo algum entrar´
a nele.— Mar. 10:15.
Em certa ocasi˜
ao, os disc´ıpu-
los tentaram impedir as pessoasde levar seus filhos a Jesus paraque ele os tocasse. Jesus n
˜ao gos-
tou da atitude de seus disc´ıpulos.
Ele lhes disse: “Deixai vir a mimas criancinhas; n
˜ao tenteis impe-
di-las, pois o reino de Deus per-tence a tais.” (Mar. 10:13, 14) Da
´ı,
usando as criancas para ensinaruma importante lic
˜ao, ele disse as
palavras do texto de hoje. Pen-se por um instante em como al-gumas dessas criancas devem terse sentido quando, anos mais tar-de, j
´a adultas, se lembraram de
que Jesus Cristo ‘as havia tomadonos seus bracos e as abencoado’.(Mar. 10:16) As criancas de hojetamb
´em se recordar
˜ao com cari-
nho dos anci˜
aos e de outros quelhes mostrarem interesse puro egenu
´ıno. Mais importante, crian-
cas que desde cedo sentem que acongregac
˜ao se importa com elas
aprendem que o esp´ırito de Jeov
´a
est´
a sobre o seu povo. w09 15/91:13, 14
Quinta-feira, 30 de junho
Eis o Cordeiro de Deus.— Jo
˜ao 1:36.
Na B´ıblia, as ovelhas desempe-
nharam um papel importante noperd
˜ao de pecados e na aproxi-
mac˜
ao a Deus. Por exemplo, de-pois que Abra
˜ao mostrou que es-
tava determinado a oferecer seufilho, foi-lhe dito que n
˜ao cau-
sasse dano ao rapaz e, em lu-gar de Isaque, foi-lhe provido umcarneiro. (G
ˆen. 22:12, 13) Quan-
do os israelitas foram libertadosdo Egito, as ovelhas de novo de-sempenharam um papel impor-
tante, dessa vez como parte da“p
´ascoa de Jeov
´a”. (
ˆExo. 12:1-13)
Al´
em disso, a Lei mosaica previao sacrif
´ıcio de v
´arios animais, in-
cluindo ovelhas e cabritos. (ˆ
Exo.29:38-42; Lev. 5:6, 7) Nenhumdesses sacrif
´ıcios — de fato, ne-
nhum sacrif´ıcio oferecido por hu-
manos — poderia trazer al´ıvio
permanente do pecado e da mor-te. (Heb. 10:1-4) Jesus, por outrolado,
´e “o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo”. (Jo˜
ao1:29) S
´o isso j
´a faz de Jesus um
tesouro que suplanta qualquertesouro material j
´a encontrado.
w09 15/7 1:14, 15
Sexta-feira, 1.° de julho
Este´
e meu Filho, aquele que foiescolhido. Escutai-o.
— Luc. 9:35.
Pedro, Jo˜
ao e Tiago testemu-nharam a transfigurac
˜ao. Nessa
ocasi˜
ao, eles ouviram uma voz doc
´eu dizer o acima. Nossa obedi
ˆen-
cia`
a ordem de escutar o Messias´e um assunto importante. (Atos3:22, 23) Escutar a Jesus envolve‘olhar atentamente para ele, con-siderando de perto o seu exem-plo’. (Heb. 12:2, 3) Assim, fare-mos bem em “prestarmos mais doque a costumeira atenc
˜ao
`as coi-
sas” que lemos a respeito dele naB
´ıblia e nas publicac
˜oes do “es-
cravo fiel e discreto”, bem comoao que ouvimos sobre ele nasreuni
˜oes crist
˜as. (Heb. 2:1; Mat.
24:45) Como suas ovelhas, seja-mos zelosos em escutar a Jesuse em segui-lo. (Jo
˜ao 10:27) Ser
´a
que podemos terˆ
exito em seguir oCristo continuamente? Sim, pode-mos, se nos ‘apegarmos ao mode-lo de palavras salutares’ por pra-ticar o que aprendemos “com af
´e e o amor que h
´a em conex
˜ao
com Cristo Jesus”. — 2 Tim. 1:13.w09 15/5 4:17-19
S´
abado, 2 de julho
Ele se apegava a Jeov´
a.— 2 Reis. 18:6.
Ezequias e os habitantes de Je-rusal
´em convidaram a nac
˜ao toda
— mesmo os que pertenciam ao rei-no do norte — para assistir
`a ce-
lebrac˜
ao anual da P´
ascoa. Mensa-geiros percorreram o pa
´ıs levando
cartas de convite. (2 Crˆ
o. 30:6-9)Em anos recentes, temos partici-pado num esforco um tanto similar.Com atraentes convites impres-sos, incentivamos as pessoas nonosso territ
´orio a assistir conosco`
a celebrac˜
ao da Refeic˜
ao Noturnado Senhor, em obedi
ˆencia ao man-
damento de Jesus. (Luc. 22:19, 20)Participamos zelosamente nessetrabalho. E como Jeov
´a tem aben-
coado esse esforco! Em 2008, porexemplo, cerca de 7 milh
˜oes de n
´os
distribu´ıram convites e 17.790.631
pessoas compareceram a essa cele-brac
˜ao. Foi dito a respeito de Eze-
quias: “Foi em Jeov´
a, o Deus de Is-rael, que ele confiou.” (2 Reis 18:5)Que seja assim no nosso caso. O zelopela casa de Deus nos ‘manter
´a
apegados a Jeov´
a’ com a perspecti-va de vida eterna. — Deut. 30:16.w09 15/6 1:16-18
Domingo, 3 de julho
Eu, da minha parte, me alegra-rei em Jeov
´a. — Sal. 104:34.
Os disc´ıpulos de Jesus, no pri-
meiro s´
eculo, simplesmente n˜
aopodiam parar de falar sobre ascoisas que haviam visto e ouvi-do. (Atos 4:20; 5:28) Eles sabiamque Jeov
´a estava com eles e os
abencoaria — e ele os abencoou!De fato, menos de 30 anos de-pois da morte de Jesus, o ap
´os-
tolo Paulo podia escrever que asboas novas haviam sido prega-das “em toda a criac
˜ao debaixo
do c´
eu”. (Col. 1:23) Se desejamosser instrutores realmente efica-zes, n
´os tamb
´em precisamos for-
talecer cada vez mais o nosso amora Deus. Como? Por regularmentefalar a Deus em orac
˜ao. Al
´em dis-
so, fortalecemos o nosso amor aDeus por meio do estudo de suaPalavra, da leitura de publicac
˜oes
b´ıblicas e da assist
ˆencia
`as reu-
ni˜
oes crist˜
as.`
A medida que au-mentamos em conhecimento so-bre Deus, nossos corac
˜oes ficam
cheios de amor a ele. Da´ı, ao ex-
pressarmos o nosso amor a Jeov´
aem palavras e ac
˜oes, outros obser-
var˜ao isso e talvez se acheguem a
ele. w09 15/7 3:8, 9
Segunda-feira, 4 de julho
Esta multid˜
ao, que n˜
ao sabe aLei, s
˜ao pessoas amaldicoadas.
— Jo˜
ao 7:49.
Os l´ıderes religiosos judaicos
consideravam e tratavam os quen
˜ao conheciam a Lei como “pes-
soas amaldicoadas”. Mas o Filhode Deus n
˜ao fazia isso. Jesus cha-
mou Marta, Maria, Zaqueu e ou-tros pelo nome. (Luc. 10:41, 42;19:5) Embora a cultura local e ascircunst
ˆancias talvez determinem
como nos dirigimos`
as pessoashoje, isso n
˜ao impede os servos de
Jeov´
a de ser amistosos com elas.
Eles n˜
ao permitem que distinc˜
oesde classe existam, impedindo queseus irm
˜aos e outros recebam o
respeito que merecem. (Tia. 2:1-4)A considerac
˜ao que Deus e seu Fi-
lho demonstram por pessoas detodas as nac
˜oes e grupos
´etnicos
dignifica essas pessoas e atrai asque buscam a verdade. Natural-mente, o que constitui boas ma-neiras varia de um lugar paraoutro. Por isso, n
´os n
˜ao estabele-
cemos um conjunto r´ıgido de re-
gras nesse assunto. Em vez dis-so, seguimos princ
´ıpios b
´ıblicos,
que nos permitem a flexibilida-de necess
´aria para dignificar nos-
sos semelhantes em qualquer lu-gar. w09 15/11 5:6, 7
Terca-feira, 5 de julho
Os inimigos do homem ser˜
ao pes-soas de sua pr
´opria fam
´ılia.
— Mat. 10:36.
Uma coisa´
e o povo de Deus so-frer ataques em geral. Outra bemdiferente
´e quando a oposic
˜ao
contra um crist˜
ao vem de mem-bros da fam
´ılia. Jesus n
˜ao predisse
que isso aconteceria? Sim, e mui-tos j
´a vivenciaram o cumprimen-
to de suas palavras. (Mat. 10:35)Adolescentes t
ˆem sofrido oposic
˜ao
de pais descrentes. Alguns foramexpulsos de casa, mas crist
˜aos
bondosos os acolheram. Outross
˜ao repudiados. O que os t
ˆem ha-
bilitado a suportar esses maus-tratos? N
˜ao apenas o seu amor pe-
los irm˜
aos na f´
e, mas acima detudo seu genu
´ıno amor a Jeov
´a
e seu Filho. (1 Ped. 1:22; 1 Jo˜ao
4:21) H´
a muitas outras situac˜
oesna vida que exigem o amor quepersevera em todas as coisas. Nocasamento, por exemplo, maridoe esposa que se revestem dessaqualidade s
˜ao fortalecidos para se
apegarem um ao outro e preser-var seu casamento. — Col. 3:14.w09 15/12 4:17, 18
Quarta-feira, 6 de julho
N˜
ao negues o bem`
aqueles aquem
´e devido, quando estiver no
poder da tua m˜
ao fazˆ
e-lo.— Pro. 3:27.
Boas amizades n˜
ao surgem poracaso. A base
´e o amor m
´utuo a
Jeov´
a. Al´
em disso, amizades du-radouras s
˜ao resultado de muito
empenho e abnegac˜
ao. At´
e mes-mo irm
˜aos literais que adoram a
Jeov´
a numa fam´ılia crist
˜a preci-
sam se empenhar em cultivaruma estreita amizade. Como, en-t
˜ao, voc
ˆe pode fazer bons amigos?
Tome a iniciativa. O ap´
ostolo Pau-lo nos incentivou a ‘seguir o proce-der (ou caminho) da hospitalida-de’. (Rom. 12:13) Para seguir umcaminho literal
´e preciso dar um
passo ap´
os outro. De modo simi-lar, ser hospitaleiro envolve umas
´erie de ac
˜oes pequenas e regula-
res. Ningu´
em pode seguir o cami-nho da hospitalidade em seu lu-gar. Um exemplo de hospitalidade´e convidar diferentes pessoas dacongregac
˜ao para uma refeic
˜ao ou
lanche na sua casa. Que acha deincluir na sua rotina mostrar hos-pitalidade para com membros desua congregac
˜ao? w09 15/10 4:6, 7
Quinta-feira, 7 de julho
Tentai reajustar tal homem numesp
´ırito de brandura. — G
´al. 6:1.
Algo que em especial pode serdif
´ıcil
´e lidar com transgress
˜oes
graves. Infelizmente,`
a medidaque o sistema de Satan
´as chega
ao seu fim, o esp´ırito do mundo
cobra um tributo moral cada vezmaior. A imoralidade ou a indife-renca do mundo em quest
˜oes mo-
rais podem influenciar tanto jo-vens como adultos, corroendo suadeterminac
˜ao de andar no cami-
nho estreito. No primeiro s´
ecu-lo, alguns tiveram de ser desas-
sociados da congregac˜
ao crist˜a, e
outros foram repreendidos. Hojeocorre o mesmo. (1 Cor. 5:11-13;1 Tim. 5:20) Apesar disso, quandoanci
˜aos que lidam com essas si-
tuac˜
oes demonstram amor seme-lhante ao de Cristo, isso pode terum profundo impacto no trans-gressor. Assim como Jesus, os an-ci
˜aos sempre t
ˆem de apoiar os
justos padr˜
oes de Jeov´
a. Ao faze-rem isso, eles refletem a brandu-ra, a bondade e o amor de Jeov
´a.
Quando algu´
em est´
a genuinamen-te arrependido, n
˜ao
´e dif
´ıcil para
os anci˜
aos “reajustar tal homemnum esp
´ırito de brandura”. — Sal.
34:18. w09 15/9 3:4, 5
Sexta-feira, 8 de julho
[Jesus] obteve para n´
os um livra-mento eterno. — Heb. 9:12.
Na´
ultima noite antes doˆ
Exo-do, alguns dos filhos de Israel cor-reram um grande risco. O anjode Deus logo passaria pela terrado Egito matando todos os primo-g
ˆenitos. Jeov
´a havia dito a Moi-
s´
es que os primogˆ
enitos de Israelseriam poupados se os israelitasaspergissem o sangue de um cor-deiro pascoal nas laterais e vigassuperiores das portas de suas ca-sas. (
ˆExo. 12:1-13, 21-23) Assim
aconteceu. Mais tarde, a nac˜ao in-
teira correu um grande perigo. Elaestava encurralada entre o marVermelho e os carros de guerraeg
´ıpcios que a perseguiam. Jeov
´a
mais uma vez os libertou por meiode Mois
´es, que milagrosamente
partiu as´
aguas do mar. (ˆ
Exo.14:13, 21) Por mais grandiosas queessas libertac
˜oes tenham sido, a
libertac˜
ao que Jeov´
a realizou pormeio de Jesus
´e muito maior. Je-
sus´
e o meio pelo qual os obedien-tes s
˜ao libertados da escravid
˜ao ao
pecado. (Rom. 5:12, 18) E esse li-vramento
´e “um livramento eter-
no”. w09 15/4 4:16, 17
S´
abado, 9 de julho
V´
os . . . pareceis por fora justosaos homens, mas por dentro es-tais cheios de hipocrisia e do que
´e contra a lei. — Mat. 23:28.
Levado perante o Sin´
edrio einterrogado pelo sumo sacerdo-te, Jesus destemidamente afir-mou ser o Cristo e Filho de Deus.(Mar. 14:53, 57-65) Pouco depois,Jesus foi levado amarrado
`a pre-
senca de Pilatos, que poderia tˆ
e-lo libertado. Mas Jesus n
˜ao res-
pondeu`
as acusac˜
oes contra ele.(Mar. 15:1-5) Tudo isso exigiumuita coragem. A Pilatos, po-r
´em, Jesus disse: “Para isso nas-
ci e para isso vim ao mundo, afim de dar testemunho da ver-dade.” (Jo
˜ao 18:37) Jeov
´a havia
encarregado Jesus de pregar asboas novas, e Jesus fez isso comprazer, pois amava seu Pai ce-lestial. (Luc. 4:18, 19) Jesus tam-b
´em amava as pessoas. Ele sabia
que a vida delas era dif´ıcil. Da
mesma forma, o nosso corajoso edestemido testemunho se baseiaprofundamente no amor a Deuse ao pr
´oximo. — Mat. 22:36-40.
w09 15/7 4:10, 11
Domingo, 10 de julho
Os c´
eus pertencem a Jeov´
a, masa terra ele deu aos filhos dos
homens. — Sal. 115:16.
De acordo com as Escrituras,a humanidade ser
´a restaurada
`a
perfeic˜
ao na Terra. (Rev. 20:1-3,6, 12; 21:1-4) No entanto, ap
´osta-
tas l´ıderes religiosos da cristan-
dade tˆ
em adotado outras ideias.Os te
´ologos torceram as Escritu-
ras para fazer com que os textosque falam da esperanca celestialparecessem ensinar que todos osbons v
˜ao para o c
´eu. De acordo
com esse conceito, a vida da pes-soa na Terra se destinava a ser
transit´
oria — um teste para de-terminar se ela
´e digna de viver
no c´
eu. Algo parecido aconteceucom a esperanca judaica originalde vida eterna na Terra.
`A me-
dida que os judeus aos poucosadotavam o conceito grego daimortalidade inerente, sua espe-ranca original de vida na Terraenfraquecia. Como isso
´e diferen-
te do modo como o ser humano´
eapresentado na B
´ıblia! Ele
´e uma
criatura f´ısica, n
˜ao um esp
´ırito.
Jeov´
a disse ao primeiro homem:“Tu
´es p
´o.” (G
ˆen. 3:19) A Terra,
n˜
ao o c´
eu,´
e o lar eterno dos sereshumanos. — Sal. 104:5. w09 15/83:4, 7
Segunda-feira, 11 de julho
Rola teu caminho sobre Jeov´
a, econfia nele, e ele mesmo agir
´a.
— Sal. 37:5.
O estudo dos Salmos pode enri-quecer suas orac
˜oes e ajud
´a-lo a
esperar pela resposta de Deus.Considere a paci
ˆencia de um levi-
ta exilado. Embora ficasse impe-dido de ir ao santu
´ario de Jeov
´a
por um tempo, ele cantou: “Porque te desesperas,
´o minha alma,
e por que est´
as turbulenta nomeu
´ıntimo? Espera por Deus,
porque eu ainda o elogiarei comoa grandiosa salvac
˜ao da minha
pessoa e como o meu Deus.” (Sal.42:5, 11; 43:5) O que voc
ˆe pode
aprender desse levita? Se vocˆ
efor preso pela causa da justica eficar temporariamente impedidode se associar com seus irm
˜aos
no seu local de adorac˜
ao, esperecom paci
ˆencia pela ac
˜ao de Deus
em seu favor. Medite nas alegriasque voc
ˆe j
´a teve no servico de
Deus e ore pedindo perseverancaenquanto “espera” que Deus lheconceda de novo a oportunidadede se associar ativamente com oSeu povo. w09 15/11 2:11, 12
Terca-feira, 12 de julho
Se n˜
ao os escutar, fala`
a congre-gac
˜ao. — Mat. 18:17.
Ser´
a que todos os ungidos, es-palhados por toda a Terra, s
˜ao
parte de uma rede de comunica-c
˜oes global que de alguma for-
ma est´
a envolvida na revelac˜
aode novas verdades espirituais?N
˜ao. Apesar de a classe do escra-
vo, como corpo, ser respons´
avelpor alimentar espiritualmente osdom
´esticos, nem todos os indiv
´ı-
duos dessa classe tˆ
em os mesmosdeveres ou designac
˜oes de traba-
lho. (1 Cor. 12:14-18) No primei-ro s
´eculo, todos estavam envol-
vidos na vital obra de pregac˜
ao.Mas s
´o um n
´umero bem peque-
no foi usado para escrever os li-vros da B
´ıblia e supervisionar a
congregac˜
ao crist˜
a. Para ilustrar:As Escrituras
`as vezes falam da
“congregac˜
ao” como tomando de-terminada ac
˜ao ao lidar com as-
suntos judicativos. Na realidade,por
´em, s
˜ao apenas os anci
˜aos que
tomam essa ac˜
ao como represen-tantes da congregac
˜ao. w09 15/6
4:16, 17
Quarta-feira, 13 de julho
O anjo de Jeov´
a acampa-se aoredor dos que o temem, e ele os
socorre. — Sal. 34:7.
Os anjos est˜
ao sempre alertaspara intervir de acordo com avontade de Deus. Eles resgata-ram Sadraque, Mesaque, Abed-nego, Daniel e Pedro, mas n
˜ao
impediram as mortes de Estˆ
e-v
˜ao e de Tiago
`as m
˜aos de inimi-
gos. (Dan. 3:17, 18, 28; 6:22; Atos7:59, 60; 12:1-3, 7, 11) As circuns-t
ˆancias e as quest
˜oes envolvidas
eram diferentes. De modo simi-lar, alguns de nossos irm
˜aos em
campos de concentrac˜
ao nazis-tas foram executados, ao passo
que Jeov´
a cuidou de que a maio-ria deles sobrevivesse. As Escri-turas n
˜ao ensinam que toda pes-
soa na Terra tem um “anjo daguarda”. Naturalmente, Deus po-deria enviar um anjo para nosajudar, mas o aux
´ılio pode vir
de maneira diferente. Nossos ir-m
˜aos na f
´e podem ser motivados
a prover ajuda e consolo. Deuspode nos dar a sabedoria e a for-ca interior necess
´arias para su-
portar um poss´ıvel “espinho na
carne” que venha a nos afligircomo se estiv
´essemos sendo es-
bofeteados por “um anjo de Sa-tan
´as”. — 2 Cor. 12:7-10; 1 Tes.
5:14. w09 15/5 3:9, 10
Quinta-feira, 14 de julho
Vai ter com a formiga,´
o pregui-coso; v
ˆe os seus caminhos e tor-
na-te s´
abio. — Pro. 6:6.
Considere a sabedoria instin-tiva da formiga. (Pro. 30:24, 25)Alguns pesquisadores acreditamque, para cada ser humano, h
´a
pelo menos 200 mil formigas, to-das trabalhando arduamente aci-ma e abaixo do solo. As formigasest
˜ao organizadas em col
ˆonias e,
na maioria dessas, h´
a trˆ
es tiposde formigas: rainhas, machos eoper
´arias. Cada grupo contribui
a seu pr´
oprio modo para as ne-cessidades da col
ˆonia. Uma for-
miga em particular, a sa´
uva sul-americana, pode ser chamada dejardineiro sofisticado. Esse pe-queno inseto fertiliza, transplan-ta e apara seus jardins de fungosde modo a aumentar a produc
˜ao.
Pesquisadores descobriram queesse habilidoso “jardineiro” ajus-ta seus esforcos de acordo com aquantidade de alimento que a co-l
ˆonia precisa. Podemos aprender
das formigas. Elas nos ensinamque para produzir bons resulta-dos
´e preciso dilig
ˆencia. w09 15/4
3:7-9
Sexta-feira, 15 de julho
N˜
ao deveis fazer vossas almasimpuras. — Lev. 11:44.
Jeov´a quer que sejamos limpos.
Ele sabe que a limpeza´
e essen-cial para o nosso bem-estar. Elesabe tamb
´em que a nossa limpeza
se reflete nele, nosso Pai celes-tial. Isso
´e muito importante, pois
as pessoas talvez se acheguem aoDeus a quem servimos por no-tarem o quanto somos diferentesdas pessoas neste mundo corrom-pido. Em que aspectos precisa-mos nos manter limpos? Na reali-dade, em todos os aspectos. NoIsrael antigo, Jeov
´a tornou claro a
seu povo que a limpeza f´ısica era
essencial. (Lev. 15:31) A Lei mo-saica inclu
´ıa assuntos como a des-
tinac˜ao de excrementos e a lim-
peza de vasos, m˜aos, p
´es e roupas.
(ˆ
Exo. 30:17-21; Lev. 11:32; N´
um.19:17-20; Deut. 23:13, 14) Os israe-litas foram lembrados de que seuDeus, Jeov
´a,
´e santo — o que sig-
nifica “limpo”, “puro” e “sagrado”.Os servos do Deus santo tamb
´em
precisam ser santos. — Lev. 11:45.w09 15/8 4:18, 19
S´
abado, 16 de julho
A palavra de Deus´
e viva e exercepoder, e
´e mais afiada do que
qualquer espada de dois gumes,e penetra at
´e a divis
˜ao da alma e
do esp´ırito, e das juntas e da sua
medula, e´
e capaz de discernir ospensamentos e as intenc
˜oes do
corac˜
ao. — Heb. 4:12.
O poder transformador da Pa-lavra de Deus, com a ajuda doesp
´ırito santo de Jeov
´a, habilita
as pessoas a fazer grandes mu-dancas em sua vida. (Rom. 12:2;G
´al. 5:22, 23) Colossenses 3:10 diz:
“Revesti-vos da nova personali-dade, a qual, por interm
´edio do
conhecimento exato, est´a sendo
renovada segundo a imagem Da-quele que a criou.” A mensagemda Palavra de Deus, a B
´ıblia, tem
o poder de revelar o que a pessoarealmente
´e no
´ıntimo, e de mu-
dar sua maneira de pensar e at´
emesmo seus conceitos. Por adqui-rir conhecimento exato das Escri-turas e por ajustar sua vida aospadr
˜oes justos de Jeov
´a, a pes-
soa pode se tornar amiga de Deus,com a perspectiva de viver parasempre. w09 15/9 4:9
Domingo, 17 de julho
Estarmos adequadamente habi-litados procede de Deus.
— 2 Cor. 3:5.
Os dons que talvez tenhamos sedevem
`a “benignidade imerecida”
de Jeov´a. (Rom. 12:3) Portanto,
n˜ao devemos nos glorificar. Preci-
samos reconhecer humildementeque qualquer sucesso que tenha-mos no minist
´erio
´e resultado das
bˆ
enc˜aos de Deus, e n
˜ao de nos-
sa pr´
opria competˆ
encia. (1 Cor.3:6, 7) Em harmonia com isso,Paulo diz: “Digo a cada um a
´ı en-
tre v´
os que n˜ao pense mais de si
mesmo do que´
e necess´ario pen-
sar.”´
E preciso ter autoestima eencontrar alegria e satisfac
˜ao no
nosso servico do Reino. No entan-to, sermos modestos, ou cientesde nossas limitac
˜oes, nos impe-
dir´a de valorizar demais as nos-
sas opini˜
oes. Requer verdadeirahumildade e esforco consciencio-so reconhecer que cada um denossos irm
˜aos
´e superior a n
´os de
uma maneira ou outra. (Fil. 2:3)Ao passo que privil
´egios de servi-
co especial talvez deem certo des-taque a alguns, todos encontrar
˜ao
profunda alegria em realizar “coi-sas humildes”, tarefas modestasque muitas vezes passam desper-cebidas por outros. — Rom. 12:16;1 Ped. 5:5. w09 15/10 1:7, 8
Segunda-feira, 18 de julho´
E da abundˆ
ancia do corac˜
ao quea boca fala. — Mat. 12:34.
O nosso falar revela muito anosso respeito. Tiago, meio-ir-m
˜ao de Jesus, reconheceu o im-
pacto que o nosso falar pode terna nossa adorac
˜ao. Ele escreveu:
“Se algum homem achar que´
eadorador formal, contudo n
˜ao re-
frear a sua l´ıngua, mas prosse-
guir enganando seu pr´
oprio co-rac
˜ao, a forma de adorac
˜ao de
tal homem´
e f´
util.” (Tia. 1:26)O nosso falar pode revelar a ou-tros na congregac
˜ao o quanto j
´a
progredimos espiritualmente. As-sim sendo, em vez de falar coi-sas indignas, negativas, cr
´ıticas
ou prejudiciais, os crist˜aos madu-
ros se esforcam em edificar, con-solar e encorajar. (Pro. 12:18; Ef
´e.
4:29; 1 Tim. 6:3-5, 20) A prontid˜ao
em falar sobre nossas convicc˜
oesmorais e em defesa dos eleva-dos padr
˜oes divinos pode revelar
o grau de nossa devoc˜ao a Deus.
(Rom. 1:15, 16) Pessoas de reti-d
˜ao com certeza observar
˜ao como
usamos o dom da fala e talvezimitem o nosso exemplo. — Fil.4:8, 9. w09 15/12 1:8, 9
Terca-feira, 19 de julho
Eles investigaram.— 1 Ped. 1:11.
Em Hebreus, cap´ıtulo 11, en-
contramos a magistral explana-c
˜ao de Paulo a respeito de f
´e,
que inclui uma definic˜ao concisa
e uma lista de homens e mulheresde f
´e exemplar, tais como No
´e,
Abra˜ao, Sara e Raabe. Com tudo
isso em mente, Paulo exortouos crist
˜aos a olhar “atentamente
para o Agente Principal e Aper-feicoador da nossa f
´e, Jesus”. Por
quˆ
e? Embora os homens e mulhe-res fi
´eis alistados no cap
´ıtulo 11
de Hebreus tivessem forte f´
e nas
promessas de Deus, eles n˜ao co-
nheciam os detalhes de como eleas cumpriria por meio do Messiase do Reino. Nesse sentido, a sua f
´e
era incompleta. De fato, at´
e mes-mo aqueles que Jeov
´a usou para
escrever as muitas profecias mes-si
ˆanicas n
˜ao entenderam o ple-
no sentido do que escreveram.A f
´e s
´o pode ser aperfeicoada, ou
tornada completa, por meio deJesus.
´E essencial, portanto, en-
tender claramente e reconhecero papel de Jesus como “AgentePrincipal e Aperfeicoador da nos-sa f
´e”. — Heb. 12:1, 2. w09 15/7
1:16, 17
Quarta-feira, 20 de julho
Tornai-vos benignos uns paracom os outros, ternamente com-passivos, perdoando-vos liberal-mente uns aos outros, assimcomo tamb
´em Deus vos perdoou
liberalmente por Cristo.— Ef
´e. 4:32.
Muitos problemas e mal-enten-didos podem ser minimizados oueliminados por sermos francos,sinceros e bondosos na nossa co-municac
˜ao. Por exemplo, quando
cometemos um engano, ser´a que
hesitamos em admitir isso peran-te nosso c
ˆonjuge, nossos filhos ou
outros familiares bem achegados?Um sincero pedido de desculpasajuda a promover a paz e a uni
˜ao
na fam´ılia. (1 Ped. 3:8-10) Falar a
verdade n˜ao significa ser rude ou
n˜ao usar de tato. A grosseria n
˜ao
realca o valor da verdade, nem oseu impacto. Paulo disse: “Sejamtirados dentre v
´os toda a amargu-
ra maldosa, e ira, e furor, e brado,e linguagem ultrajante, junto comtoda a maldade.” (Ef
´e. 4:31) Falar
com bondade e dignidade enobre-ce as nossas palavras e d
´a honra
aos a quem nos dirigimos. — Mat.23:12. w09 15/6 3:8, 9
Quinta-feira, 21 de julho
Satan´
as saiu de diante da pes-soa de Jeov
´a e golpeou a J
´o com
um fur´
unculo maligno, desde asola de seu p
´e at
´e o alto da sua
cabeca. — J´
o 2:7.
As Escrituras Hebraicas d˜
aodetalhes sobre o vergonhoso pa-pel de Satan
´as em desafiar a
Jeov´
a e corromper a humanida-de. Nas Escrituras Gregas Cris-t
˜as temos mais informac
˜oes so-
bre a oposic˜
ao de Satan´
as aJeov
´a, e o livro de Revelac
˜ao
nos informa a respeito da vindi-cac
˜ao da soberania de Jeov
´a e
da destruic˜
ao de Satan´
as. O li-vro de J
´o aumenta nosso conhe-
cimento sobre o proceder rebel-de de Satan
´as. Ao comparecer
`as
reuni˜
oes no c´
eu, a intenc˜
ao deSatan
´as n
˜ao era louvar a Jeov
´a.
Ele tinha uma atitude maldo-sa e um objetivo sinistro. De-pois de ter acusado J
´o e recebido
permiss˜
ao para prov´
a-lo, “Sata-n
´as saiu de diante da pessoa de
Jeov´
a”. (J´
o 1:12) Portanto, o li-vro de J
´o identifica Satan
´as como
impiedoso inimigo da humanida-de. w09 15/4 1:13, 14
Sexta-feira, 22 de julho
Os homens ser˜
ao amantes de simesmos, . . . sem afeic
˜ao natu-
ral . . . sem amor`
a bondade.— 2 Tim. 3:2, 3.
´E animador ver o contraste que
h´
a entre o ambiente da verda-deira congregac
˜ao crist
˜a e o des-
te mundo sem bondade. Por imi-tar a Jesus, cada um de n
´os pode
contribuir para esse ambientesadio. Como podemos fazer isso?Para comecar, muitos na con-gregac
˜ao precisam de nossa aju-
da e encorajamento porque en-frentam problemas de sa
´ude
ou outras circunstˆ
ancias adver-sas. Nestes “
´ultimos dias”, es-
ses problemas parecem aumen-tar, mas de modo algum s
˜ao
novidade. (2 Tim. 3:1) Nos tem-pos b
´ıblicos, crist
˜aos enfrenta-
vam problemas similares. Assim,ac
˜oes prestativas s
˜ao t
˜ao impor-
tantes hoje como eram para oscrist
˜aos que viviam naquele tem-
po. Paulo, por exemplo, incenti-vou os crist
˜aos a ‘falar consolado-
ramente`
as almas deprimidas, aamparar os fracos, a ser long
ˆa-
nimes para com todos’. (1 Tes.5:14) Isso envolve colocar a bon-dade crist
˜a em pr
´atica. w09 15/9
1:15, 16
S´
abado, 23 de julho
Se poss´ıvel, no que depender de
v´
os, sede pac´ıficos para com to-
dos os homens. — Rom. 12:18.
Os crist˜
aos genu´ınos s
˜ao aman-
tes da paz e pacificadores. (Mat.5:9, nota) Uma das maneirasde ser pacificador na fam
´ılia
´e
por resolver desacordos o maisrapidamente poss
´ıvel, em vez
de permitir que as coisas pio-rem. (Pro. 15:18; Ef
´e. 4:26) Deve
ser assim tamb´
em na congre-gac
˜ao crist
˜a. Paulo, por
´em, vai
al´
em de destacar a necessidadede ser pac
´ıfico na fam
´ılia e na
congregac˜
ao. Ele diz que deve-mos ser “pac
´ıficos para com todos
os homens”. Isso inclui vizinhos,colegas de trabalho e de esco-la, e pessoas que encontramos nonosso minist
´erio p
´ublico. Mas o
ap´
ostolo faz a seguinte ressalvano seu conselho: “Se poss
´ıvel, no
que depender de v´
os.” Isso signi-fica fazer tudo o que
´e razoavel-
mente poss´ıvel para sermos “pa-
c´ıficos para com todos”, mas n
˜ao
a ponto de comprometer os jus-tos princ
´ıpios de Deus. w09 15/10
2:7-9
Domingo, 24 de julho
Facamos o que´
e bom paracom todos. — G
´al. 6:10.
Enquanto aguardamos as ma-ravilhas que o futuro nos re-serva, Jeov
´a deseja que apro-
veitemos as boas coisas que elenos d
´a. A B
´ıblia diz: “Vim sa-
ber que n˜ao h
´a nada melhor para
[a humanidade] do que alegrar-se e fazer o bem durante a suavida; e tamb
´em que todo homem
coma e deveras beba, e veja oque
´e bom por todo o seu traba-
lho´arduo.
´E a d
´adiva de Deus.”
(Ecl. 3:12, 13) “Fazer o bem” in-clui realizar boas ac
˜oes em fa-
vor de outros. Jesus disse que h´a
mais felicidade em dar do que h´a
em receber. Gestos de bondadepara com o nosso c
ˆonjuge, nossos
filhos, pais e outros familiaresproduzem profunda satisfac
˜ao.
(Pro. 3:27) Ser brando, hospita-leiro e perdoador nos tratos comnossos irm
˜aos espirituais tam-
b´
em d´a muita alegria e agrada a
Jeov´a. (Col. 3:12-14; 1 Ped. 4:8, 9)
E realizar o nosso minist´
erio comabnegac
˜ao
´e realmente recom-
pensador. w09 15/12 2:15
Segunda-feira, 25 de julho
Filha, a tua f´
e te fez ficar boa.Vai em paz e fica curada da tua
doenca penosa. — Mar. 5:34.
Uma das muitas coisas que Je-sus Cristo aprendeu de seu Paifoi como demonstrar boas ma-neiras. Embora seu minist
´erio
`as
vezes exigisse muito de seu tem-po e energias, Jesus sempre foipaciente e bondoso. Ele se dis-punha a ajudar aleijados, cegosque precisavam mendigar paraviver, e outros necessitados. N
˜ao
os ignorava, embora apareces-
sem sem avisar. Muitas vezes eleinterrompia o que estava fazen-do a fim de ajudar algu
´em aflito.
Jesus mostrava extraordin´aria
considerac˜ao pelos que demons-
travam f´
e nele. (Mar. 5:30-33;Luc. 18:35-41) Como crist
˜aos,
procuramos seguir o exemplo deJesus sendo bondosos e prestati-vos. Isso n
˜ao deixa de ser notado
por parentes, vizinhos e outros.Al
´em do mais, essa conduta glo-
rifica a Jeov´a e nos faz felizes.
w09 15/11 5:5
Terca-feira, 26 de julho
Achei um resgate! — J´
o 33:24.
Eli´
u provavelmente n˜ao enten-
deu o pleno significado do resga-te. (1 Ped. 1:10-12) Ainda assim,as palavras de Eli
´u refletem a
esperanca de que Deus um diaaceitaria um resgate e libertariao homem do processo de enve-lhecimento e morte. Essas mes-mas palavras apresentaram aperspectiva maravilhosa de vidaeterna. O livro de J
´o mostra tam-
b´
em que haver´a uma ressurrei-
c˜ao. (J
´o 14:14, 15) As palavras
de Eli´
u ainda tˆ
em significadopara milh
˜oes de crist
˜aos que
esperam sobreviver`a destrui-
c˜ao do atual sistema mundial.
Os sobreviventes idosos recupe-rar
˜ao o vigor juvenil. (Rev. 7:9,
10, 14-17) Al´
em disso, a perspec-tiva de ver os ressuscitados se-rem restaurados
`a sua condic
˜ao
juvenil continua a alegrar pes-soas fi
´eis. Naturalmente, tanto a
imortalidade no c´
eu para os cris-t
˜aos ungidos como a vida eterna
na Terra para as “outras ovelhas”de Jesus dependem de se exer-cer f
´e no sacrif
´ıcio de resgate de
Cristo. — Jo˜ao 10:16; Rom. 6:23.
w09 15/8 1:11-13
Quarta-feira, 27 de julho
‘A fornicac˜
ao n˜
ao seja nem mes-mo mencionada entre v
´os.’
— Ef´
e. 5:3.
Ter as faculdades perceptivascorretamente treinadas para dis-tinguir o certo do errado
´e uma
verdadeira protec˜
ao para o cris-t
˜ao num mundo que est
´a “al
´em
de todo o senso moral”. (Ef´
e. 4:19)Por exemplo, um irm
˜ao chamado
James, que sempre lia e valoriza-va muito as publicac
˜oes b
´ıblicas,
passou a trabalhar num empre-go em que todos os colegas erammulheres. “Embora muitas delasdemonstrassem clara falta de boamoral”, diz James, “uma pareciater bom car
´ater e mostrou inte-
resse na verdade da B´ıblia. Certa
vez, por´
em, quando est´
avamos so-zinhos numa sala de trabalho, elacomecou a fazer insinuac
˜oes de
cunho sexual. . . . Logo me lembreide um caso relatado em A Senti-nela a respeito de um irm
˜ao que
enfrentou uma tentac˜
ao parecidano seu local de trabalho. O artigousou o exemplo de Jos
´e e a esposa
de Potifar. Eu prontamente afas-tei a garota, e ela saiu correndo.”(G
ˆen. 39:7-12) James estava gra-
to por ter mantido uma boa cons-ci
ˆencia. — 1 Tim. 1:5. w09 15/5
1:13, 14
Quinta-feira, 28 de julho
Acolhei-vos uns aos outros, as-sim como tamb
´em o Cristo nos
acolheu. — Rom. 15:7.
O termo grego traduzido ‘aco-lher’ significa “receber num gru-po de amigos de forma bondosaou hospitaleira”. Nos tempos b
´ı-
blicos, quando um anfitri˜
ao hospi-taleiro recebia amigos em suacasa, ele fazia quest
˜ao de faz
ˆe-
los se sentirem bem-vindos. Cris-to simbolicamente nos recebeudessa maneira, e somos exortados
a imit´
a-lo por receber nossos ir-m
˜aos da mesma forma. Ao cum-
primentar nossos irm˜
aos no Sal˜ao
do Reino ou em reuni˜
oes maio-res, podemos dar atenc
˜ao
`aque-
les que n˜
ao temos visto ou comquem n
˜ao temos conversado ul-
timamente. Por que n˜
ao passaralguns minutos conversando comeles? Na reuni
˜ao seguinte, pode-
mos fazer o mesmo com outros.Em pouco tempo, teremos conver-sado com praticamente todos osirm
˜aos. N
˜ao se preocupe se n
˜ao
conseguir falar com todos no mes-mo dia. Ningu
´em deve se ofender
se n˜
ao pudermos cumpriment´a-lo
em todas as reuni˜
oes. w09 15/114:8, 9
Sexta-feira, 29 de julho
Santo Pai, vigia sobre eles porcausa do teu pr
´oprio nome que
me deste, para que sejam um,assim como n
´os somos.
— Jo˜
ao 17:11.
Jesus n˜
ao se concentrou nas fa-lhas de seus amigos leais, massempre agiu nos melhores interes-ses deles. Por exemplo, ele oroua seu Pai para que os proteges-se durante suas provac
˜oes. Jesus
levou em conta as limitac˜
oes f´ı-
sicas deles. (Mar. 6:30-32) E n˜ao
se interessava em apenas dizer-lhes o que ele pensava, mas tam-b
´em em ouvir e entender o que
eles pensavam e sentiam. (Mat.16:13-16; 17:24-26) Jesus viveu emorreu em favor de seus amigos.´E verdade que ele sabia que tinhade oferecer a sua vida, como re-quisito legal, para satisfazer o pa-dr
˜ao de justica de seu Pai. (Mat.
26:27, 28; Heb. 9:22, 28) Mas Jesusdeu a sua vida como express
˜ao de
amor. “Ningu´
em tem maior amordo que este”, disse ele, “que al-gu
´em entregue a sua alma a fa-
vor de seus amigos”. — Jo˜ao 15:13.
w09 15/10 3:7, 8
S´
abado, 30 de julho
O que for que fizerdes, trabalhainisso de toda a alma como paraJeov
´a, e n
˜ao como para homens,
pois sabeis que´
e de Jeov´
a querecebereis a devida recompensa.
— Col. 3:23, 24.
Uma maneira de mostrar queprezamos nosso lugar na congre-gac
˜ao
´e por examinar nossas cir-
cunstˆ
ancias pessoais e fazer tudoao nosso alcance para ‘glorificarnosso minist
´erio’ e trazer honra a
Jeov´
a. (Rom. 11:13) Alguns podemser pioneiros regulares. Outrosservem em modalidades especiaisdo servico de tempo integral comomission
´arios, superintendentes
viajantes ou membros de uma fa-m
´ılia de Betel. Muitos irm
˜aos e ir-
m˜as ajudam na construc
˜ao de Sa-
l˜
oes do Reino. A vasta maioria dosservos de Jeov
´a d
´a o melhor de si
para cuidar das necessidades es-pirituais da fam
´ılia e ter uma boa
participac˜
ao no minist´
erio todasas semanas. Podemos confiar que,se nos oferecermos de bom gradopara realizar o servico de Deus edermos o nosso melhor para servi-lo de toda a alma, sempre haver
´a
um lugar para n´
os na sua organi-zac
˜ao. w09 15/11 3:6
Domingo, 31 de julho
Herdai o reino preparado parav
´os desde a fundac
˜ao do mundo.
— Mat. 25:34.
Ao longo dos s´
eculos desde asua ressurreic
˜ao, Jesus tem su-
pervisionado fielmente as ativi-dades da congregac
˜ao crist
˜a so-
bre a qual tem governado comoRei. (Col. 1:13) No tempo de-signado, ele passaria a exercerseu poder como Rei do Reino deDeus. As profecias b
´ıblicas e os
eventos mundiais confirmam quea sua presenca como Rei come-cou em 1914. Iniciou-se tamb
´em
a “terminac˜
ao do sistema” mun-dial. (Mat. 24:3; Rev. 11:15) Poucodepois, ele liderou os santos an-jos em expulsar Satan
´as e seus
demˆ
onios do c´
eu. (Rev. 12:7-10)A obra de pregac
˜ao e ensino ini-
ciada por Jesus em 29 EC aproxi-ma-se de seu grandioso cl
´ımax.
Em breve ele julgar´
a todos os hu-manos. Da
´ı, ele dir
´a aos com-
par´
aveis a ovelhas que o acei-tam como meio de salvac
˜ao de
Jeov´
a: “Herdai o reino.” (Mat.25:31-33, 41) Os que rejeitam Je-sus como Rei ser
˜ao destru
´ıdos.
— Rev. 19:11. w09 15/12 3:16, 17
Segunda-feira, 1.° de agosto
Mantende os vossos sentidos,sede vigilantes. — 1 Ped. 5:8.
O proc´avia
´e uma criatura rela-
tivamente pequena que pode nosensinar importantes lic
˜oes. (Pro.
30:26) Primeiro, note que esseanimal n
˜ao se exp
˜oe a um ata-
que f´acil. Ele usa muito bem sua
vis˜ao agucada para ver predado-
res`a dist
ˆancia e permanece perto
de buracos e fendas nos penhas-cos que lhe servem de abrigo pro-tetor. N
´os tamb
´em precisamos
ter uma vis˜ao espiritual agucada
para enxergar os perigos ocultosno mundo de Satan
´as. Um modo
de permanecer vigilante´
e pornos beneficiar da protec
˜ao espiri-
tual que Jeov´a nos oferece. O es-
tudo da Palavra de Deus e a as-sist
ˆencia
`as reuni
˜oes crist
˜as n
˜ao
devem ser negligenciados. (Luc.4:4; Heb. 10:24, 25) Al
´em disso,
assim como o proc´avia se desen-
volve bem numa comunidade bemunida, precisamos permanecerachegados a nossos companheiroscrist
˜aos para ter um “interc
ˆam-
bio de encorajamento” com eles.— Rom. 1:12. w09 15/4 3:11-13
Terca-feira, 2 de agosto
Apareceu-lhe . . . um anjo do c´
eue o fortaleceu. — Luc. 22:43.
Os anjos poderiam ter evitado apris
˜ao e morte cruel de Jesus. Em
vez disso, por´
em, um anjo foi en-viado para fortalec
ˆe-lo. De acor-
do com o prop´
osito de Jeov´a, Je-
sus teve uma morte sacrificiale provou que um homem perfei-to pode ser
´ıntegro a Deus mes-
mo sob o mais severo teste. Demodo que Jeov
´a ressuscitou Jesus`
a vida celestial imortal, dando-lhe “toda a autoridade” e colocan-do os anjos em sujeic
˜ao a ele.
(Mat. 28:18; Luc. 24:4-7; Atos 2:32;1 Ped. 3:22) Assim, Jesus pro-vou ser a parte principal do “des-cendente” da “mulher” de Deus.(G
ˆen. 3:15; G
´al. 3:16) Jesus sa-
bia que seria errado colocar Jeov´a`
a prova por esperar que anjos oresgatassem caso ele se envolves-se em comportamento arriscado.(Mat. 4:5-7) Portanto, imitemos oexemplo de Jesus por viver com“bom ju
´ızo”, sem correr riscos des-
necess´arios, por
´em, enfrentan-
do com confianca a perseguic˜ao.
— Tito 2:12. w09 15/5 3:11, 12
Quarta-feira, 3 de agosto
Pedro ergueu-o, dizendo: “Le-vanta-te; eu mesmo tamb
´em sou
homem.” — Atos 10:26.
Nos dias de hoje um n´
umero li-mitado de homens ungidos tem aresponsabilidade de representar aclasse do escravo. Eles comp
˜oem
o Corpo Governante das Teste-munhas de Jeov
´a. Esses homens
ungidos por esp´ırito supervisio-
nam a obra do Reino e o programade alimentac
˜ao espiritual. Como
no primeiro s´
eculo, o Corpo Go-vernante n
˜ao consulta cada mem-
bro individual da classe do escra-
vo antes de tomar decis˜
oes. (Atos16:4, 5) Os membros da grandemultid
˜ao apreciam o alimento es-
piritual produzido sob a direc˜ao
do Corpo Governante. Ao mesmotempo, por
´em, ao passo que res-
peitam o escravo como classe, osda grande multid
˜ao evitam exal-
tar qualquer indiv´ıduo que pro-
fesse ser parte desse escravo. Ne-nhum crist
˜ao que genuinamente´
e ungido com o esp´ırito de Deus
desejaria ou esperaria receber taltratamento. — Atos 14:14, 15.w09 15/6 4:18, 19
Quinta-feira, 4 de agosto
A pr´
opria luz brilhou para ojusto. — Sal. 97:11.
Embora a maioria das religi˜
oesque afirmam ser crist
˜as negue a
esperanca de vida eterna na Ter-ra, Satan
´as nem sempre conse-
guiu obscurecer a verdade. Aolongo das eras, alguns atentosleitores da B
´ıblia viram lampe-
jos da verdade ao passo que en-tendiam alguns aspectos de comoDeus restaurar
´a a humanidade
`a
perfeic˜ao. (Mat. 7:13, 14; 13:37-39)
Nos anos 1600, a traduc˜ao e im-
press˜ao da B
´ıblia havia aumen-
tado a disponibilidade das Es-crituras Sagradas. Em 1651, umerudito escreveu que, assim comopor meio de Ad
˜ao os homens “per-
deram o Para´ıso, e a Vida Eter-
na na Terra”, por meio de Cristo“far-se-
´a que todos os homens vi-
vam na Terra; se n˜ao fosse assim,
a comparac˜ao n
˜ao seria apropria-
da”. (1 Cor. 15:21, 22) Um dos fa-mosos poetas do mundo de l
´ıngua
inglesa, John Milton (1608-1674),escreveu Para
´ıso Perdido e sua
sequˆ
encia Para´ıso Reconquistado.
Nas suas obras, Milton referiu-se`as recompensas que os fi
´eis re-
ceberiam num para´ıso terrestre.
w09 15/8 3:8
Sexta-feira, 5 de agosto
De que proveito ser´
a para o ho-mem, se ele ganhar o mundo in-teiro, mas pagar com a perda da
sua alma? — Mat. 16:26.
Um modo not´
avel de a educac˜
aodivina nos preparar para o futu-ro dia de Jeov
´a
´e por nos ajudar
a estabelecer prioridades corre-tas. O ap
´ostolo Paulo escreveu a
Tim´
oteo: “D´
a ordens aos que s˜
aoricos no atual sistema de coisas,que n
˜ao sejam soberbos e que n
˜ao
baseiem a sua esperanca nas ri-quezas incertas, mas em Deus.”Mesmo que n
˜ao sejamos ricos, po-
demos nos beneficiar desse conse-lho divinamente inspirado. O queele envolve? Em vez de armazenarriquezas materiais, devemos nosesforcar ‘para praticar o bem’ e‘para ser ricos em obras excelen-tes’. Por colocar assuntos espiri-tuais em primeiro lugar em nos-sa vida, ‘entesouramos para n
´os
um alicerce excelente para o fu-turo’. (1 Tim. 6:17-19) Esse modode vida abnegado evidencia sa-bedoria pr
´atica. (Mat. 16:27) Vis-
to que o dia de Jeov´
a est´
a pr´
o-ximo, devemos nos perguntar:‘Onde estou armazenando tesou-ros? Sou escravo de Deus ou dasRiquezas?’ — Mat. 6:19, 20, 24.w09 15/9 4:11
S´
abado, 6 de agosto
Se cumprimentardes somente osvossos irm
˜aos, que fazeis de ex-
traordin´
ario? N˜
ao fazem tam-b
´em a mesma coisa as pessoas
das nac˜
oes? — Mat. 5:47.
Em muitos lugares hoje a vida´
ebem agitada.
´E comum duas pes-
soas se cruzarem sem dizer “ol´
a”ou “como vai?”. Naturalmente, n
˜ao
se espera que algu´
em cumprimen-te todos os que passam numa cal-cada movimentada. Mas em mui-tas outras situac
˜oes
´e apropriado
e desej´
avel cumprimentar os ou-tros. Voc
ˆe costuma fazer isso? Ou
em geral passa sem dar um sorrisoou sem dizer uma palavra amig
´a-
vel? Mesmo sem querer, a pessoapode desenvolver um h
´abito que
na realidade´
e falta de educac˜ao.
Nesse respeito, o consultor Don-ald Weiss escreveu: “As pessoas seressentem quando outros passampor elas como se n
˜ao as enxer-
gassem. . . . A soluc˜
ao´
e simples:cumprimente as pessoas. Falecom elas.” Se evitarmos ser friosou indiferentes ao fazer isso, te-remos bons resultados. w09 15/115:8, 9
Domingo, 7 de agosto
Deus enxugar´
a toda l´
agrimados olhos deles. — Rev. 7:17.
Durante seu Reinado Milenar,Jesus viver
´a plenamente
`a altu-
ra de todos os seus t´ıtulos, tais
como “Maravilhoso Conselheiro,Deus Poderoso, Pai Eterno, Pr
´ın-
cipe da Paz”. (Isa. 9:6, 7) O seuReino erguer
´a os humanos
`a per-
feic˜
ao, incluindo os ressuscitadosda morte. (Jo
˜ao 5:26-29) Os huma-
nos receptivos ser˜
ao guiados peloMessias para “fontes de
´aguas da
vida”, de modo que a humanida-de obediente possa usufruir umarelac
˜ao pac
´ıfica com Jeov
´a. (Rev.
7:16) Depois da prova final, todosos rebeldes, incluindo Satan
´as e
seus demˆ
onios, ser˜
ao ‘lancados nolago de fogo’. (Rev. 20:10) Jesuscumpre seu papel como Messiasde um modo maravilhoso e impe-c
´avel! Humanos redimidos ocupa-
r˜
ao uma Terra parad´ısica onde vi-
ver˜
ao para sempre com perfeitasa
´ude e felicidade. O nome sagra-
do de Jeov´
a ter´
a sido limpado detodo o vitup
´erio e a legitimidade
de Sua soberania universal plena-mente vindicada. Que grandiosarecompensa
´e iminente para to-
dos os que obedecem ao Ungido deDeus! w09 15/12 3:18, 19
Segunda-feira, 8 de agosto
Resguarda a tua l´ıngua do que
´e
mau, e teus l´
abios de falarem en-gano. — Sal. 34:13.
Quando seus ap´
ostolos repeti-das vezes discutiam entre sisobre qual deles era o maior,Jesus, de modo firme, por
´em pa-
ciente, os ajudava a entender anecessidade de humildade. (Mar.9:33-37; Luc. 9:46-48; 22:24-27;Jo
˜ao 13:14) Tamb
´em hoje, em-
bora sejam firmes a favor dajustica, os anci
˜aos crist
˜aos n
˜ao
agem como dominadores do re-banho de Deus. (Mar. 10:42-44)Eles imitam a Cristo sendo “be-nignos uns para com os outros”e “ternamente compassivos” nosseus relacionamentos. (Ef
´e. 4:32)
Por sermos francos com os nos-sos irm
˜aos, por
´em discretos, po-
demos expressar o que pensamossem ser ofensivos. De fato, n
˜ao
queremos que a nossa l´ıngua seja
“afiada como navalha”, usando-apara infligir dolorosas feridascom linguagem abusiva ou de-gradante. (Sal. 52:2; Pro. 12:18)Isso honra a Deus e promoveuni
˜ao na congregac
˜ao. w09 15/6
3:10, 11
Terca-feira, 9 de agosto
Agora, por´
em, permanecem a f´
e,a esperanca, o amor, estes tr
ˆes;
mas o maior destes´
e o amor.— 1 Cor. 13:13.
Entre o povo de Jeov´
a vemos asabedoria de se empenhar peloamor, o caminho que ultrapas-sa tudo. De fato, ele supera todae qualquer situac
˜ao. Note como
o ap´
ostolo Paulo enfatizou essaverdade. Primeiro, ele destacouque os dons do esp
´ırito deixariam
de existir e que a congregac˜
aocrist
˜a passaria da inf
ˆancia para a
maturidade. (1 Cor. 13:8-12) En-t
˜ao concluiu com as palavras do
texto de hoje. As coisas que hojeaguardamos com f
´e por fim se
tornar˜
ao realidade, de modo queessa f
´e n
˜ao mais ser
´a necess
´aria.
Depois de todas as coisas teremsido feitas novas, a esperancade ver cumpridas as promessascujo cumprimento ansiamos dei-xar
´a de existir. Mas que dizer do
amor? Ele sempre existir´
a. Coma perspectiva de vida eterna, cer-tamente veremos e entendere-mos ainda mais facetas do amorde Deus. — 1 Jo
˜ao 2:17. w09 15/12
4:20, 21
Quarta-feira, 10 de agosto
Alargai-vos. — 2 Cor. 6:13.
Se os interesses que temos emcomum com alguns irm
˜aos nos
separam de outros, precisamos‘nos alargar’. Seria bom nos per-guntar: ‘Cumprimento tanto osidosos como os jovens na congre-gac
˜ao?’ Cumprimentar
´e o pri-
meiro passo para receber bem aspessoas. (Rom. 15:7) Pode levara conversas agrad
´aveis e s
´olidas
amizades. Por exemplo, quandoos que assistem a congressos eassembleias se apresentam e co-mecam a conversar, eles ficamansiosos para se verem de novo.Volunt
´arios na construc
˜ao de Sa-
l˜
oes do Reino ou em obras de aju-da humanit
´aria muitas vezes se
tornam grandes amigos por co-nhecer as excelentes qualidadesuns dos outros ao trabalharemjuntos. As oportunidades de fa-zer grandes amizades s
˜ao muitas
na organizac˜
ao de Jeov´
a. Se ‘nosalargarmos’, teremos mais ami-gos e fortaleceremos o amor quenos une com nossos irm
˜aos na
adorac˜
ao verdadeira. w09 15/114:5, 7, 10
Quinta-feira, 11 de agosto
V´
os sois os que ficastes comigonas minhas provac
˜oes.
— Luc. 22:28.
Jesus era generoso em dar deseu tempo, afeic
˜ao e recursos.
Isso atra´ıa as pessoas, que ale-
gremente lhe retribu´ıam essa ge-
nerosidade. (Luc. 8:1-3) Por ex-peri
ˆencia pr
´opria, Jesus podia
dizer: “Praticai o dar, e dar-vos-˜ao. Derramar
˜ao em vosso rega-
co uma medida excelente, recal-cada, sacudida e transbordante.Pois, com a medida com que me-dis, medir
˜ao a v
´os em troca.”
(Luc. 6:38) Naturalmente, algunstentaram associar-se com Jesusapenas por causa do que podiamreceber dele. Esses falsos amigosabandonaram Jesus quando en-tenderam mal algo que ele ha-via dito. Em vez de dar a Jesus obenef
´ıcio da d
´uvida, eles precipi-
tadamente tiraram uma conclu-s
˜ao errada e lhe deram as costas.
Os ap´
ostolos, por sua vez, eramleais. A sua amizade com Cris-to foi provada muitas vezes, maseles fizeram o melhor para apoi
´a-
lo nos bons e nos maus momen-tos. — Jo
˜ao 6:26, 56, 60, 66-68.
w09 15/10 3:9, 10
Sexta-feira, 12 de agosto
N´
os temos a mente de Cristo.— 1 Cor. 2:16.
Quando um transgressor rejei-ta conselhos b
´ıblicos ou tenta jo-
gar a culpa por seu erro em ou-tros, os anci
˜aos e outras pessoas
podem se sentir indignados. Sa-bendo do dano que a pessoa j
´a
causou, eles talvez se sintam ten-tados a dizer o que sentem sobreas ac
˜oes e a atitude dela. Contu-
do, a ira´
e prejudicial e n˜
ao re-flete “a mente de Cristo”. (Tia.1:19, 20) Jesus advertiu alguns
em seus dias em termos bem cla-ros, mas nem uma
´unica vez dis-
se algo que demonstrasse´
odioou que tivesse a intenc
˜ao de ma-
goar. (1 Ped. 2:23) Em vez disso,ele deixou o caminho aberto paraque os transgressores se arrepen-dessem e voltassem a ter o favorde Jeov
´a. De fato, uma das prin-
cipais raz˜
oes para a vinda de Je-sus ao mundo foi “para salvar pe-cadores”. (1 Tim. 1:15) Lembre-sede que a orientac
˜ao b
´ıblica para
ac˜
ao judicativa na congregac˜
aoprotege o rebanho e pode levaro transgressor a se arrepender.— 2 Cor. 2:6-8. w09 15/9 3:6, 7
S´
abado, 13 de agosto
Ele salvar´
a o seu povo dos peca-dos deles. — Mat. 1:21.
Jesus n˜
ao s´
o nos resgata de pe-cados do passado mas tamb
´em
nos d´
a a perspectiva de um futu-ro melhor. Por libertar seus se-guidores da escravid
˜ao ao peca-
do, Jesus os salva da ira divina eos introduz numa amorosa rela-c
˜ao com Jeov
´a. No devido tem-
po, a libertac˜
ao que Jesus provˆ
eda escravid
˜ao ao pecado inclui-
r´
a tamb´
em ficar livre de seusterr
´ıveis efeitos: a doenca e at
´e
mesmo a morte. Para visualizaro que isso significar
´a, conside-
re o que aconteceu quando Je-sus foi
`a casa de Jairo, cuja filha
de 12 anos havia falecido. Jesuslhe garantiu: “N
˜ao temas, apenas
exerce f´
e, e ela ser´
a salva.” (Luc.8:41, 42, 49, 50) Fiel
`as suas pala-
vras, a menina foi ressuscitada!Consegue imaginar a alegria dospais? Em caso afirmativo, voc
ˆe
tem uma ideia da extraordin´
a-ria alegria que sentiremos quan-do ‘todos os que est
˜ao nos t
´umu-
los memoriais ouvir˜
ao a voz deJesus e sair
˜ao’ na ressurreic
˜ao.
— Jo˜
ao 5:28, 29. w09 15/4 4:17, 18
Domingo, 14 de agosto
Tu tens declarac˜
oes de vidaeterna. — Jo
˜ao 6:68.
Se o instrutor se interessa peloque ensina, seu entusiasmo
´e evi-
dente, exercendo forte influˆ
en-cia sobre os a quem ele instrui.Por outro lado, se o instrutor n
˜ao
aprecia realmente o que ensi-na, como pode esperar que seusestudantes valorizem o que ou-vem? Nunca subestime seu exem-plo como instrutor da Palavra deDeus. Jesus disse: “Todo aqueleque for bem preparado ser
´a como
o seu mestre.” (Luc. 6:40, NovaVers
˜ao Internacional) Jesus ama-
va o que ensinava. Ele sabia quetinha algo precioso a partilhar— a verdade sobre seu Pai ce-lestial, as pr
´oprias “declarac
˜oes
de Deus”. (Jo˜
ao 3:34) Como luzpenetrante, as verdades que Je-sus ensinou expuseram o que eramau e realcaram o que era bom.Trouxeram esperanca e conso-lo para os humildes, que esta-vam sendo enganados por l
´ıderes
religiosos falsos e oprimidos peloDiabo. (Atos 10:38) O amor queJesus tinha pela verdade se reve-lava n
˜ao apenas nos seus ensi-
nos, mas em tudo o que ele fazia.w09 15/7 3:10, 11
Segunda-feira, 15 de agosto
Vou jubilar e alegrar-me na tuabenevol
ˆencia, porque tens visto
a minha tribulac˜
ao; soubeste dasaflic
˜oes da minha alma.
— Sal. 31:7.
Mesmo diante de provac˜
oes,podemos encontrar alegria emquaisquer d
´adivas materiais re-
cebidas de Jeov´
a. Al´
em do mais,observar um belo p
ˆor do sol, uma
majestosa paisagem, filhotesbrincando e outras maravilhas
da natureza n˜
ao custa nada, maspode nos encher de rever
ˆencia e
alegria. Refletir sobre essas coi-sas aumenta nosso amor a Jeov
´a,
pois´
e ele quem nos d´
a tudo que´e bom. Amar a Deus, obedeceraos seus mandamentos e ter f
´e
no sacrif´ıcio de resgate por fim
resultar´
a em al´ıvio completo das
adversidades da vida imperfei-ta e em alegria eterna. (1 Jo
˜ao
5:3) Enquanto isso, nosso conso-lo
´e saber que Jeov
´a se apercebe
das coisas que nos afligem. Porcausa de seu amor por n
´os, Jeov
´a
nos livrar´
a da calamidade. — Sal.34:19. w09 15/12 2:16, 17
Terca-feira, 16 de agosto
N´
os, embora muitos, somos um s´
ocorpo. — Rom. 12:5.
Paulo compara os crist˜
aos ungi-dos a membros de um corpo queservem unidamente sob seu Ca-beca, Cristo. (Col. 1:18) Ele lem-bra aos crist
˜aos ungidos por es-
p´ırito que um corpo tem muitos
membros com diferentes func˜
oese que eles, ‘embora muitos, s
˜ao
um s´
o corpo em uni˜
ao com Cris-to’. (Rom. 12:4) De modo simi-lar, Paulo exortou os crist
˜aos un-
gidos em´
Efeso: “Crescamos peloamor em todas as coisas naqueleque
´e a cabeca, Cristo. Da parte
dele, todo o corpo, por ser har-moniosamente conjuntado e fei-to cooperar por toda junta qued
´a o necess
´ario, segundo o fun-
cionamento de cada membro res-pectivo, na devida medida, pro-duz o desenvolvimento do corpopara a edificac
˜ao de si mesmo em
amor.” (Ef´
e. 4:15, 16) Embora as“outras ovelhas” n
˜ao sejam par-
te do corpo composto de Cristo,elas podem aprender muito dessailustrac
˜ao e fazer sua parte a fim
de contribuir para a uni˜
ao crist˜
a.— Jo
˜ao 10:16. w09 15/10 1:9, 10
Quarta-feira, 17 de agosto
Temos dons que diferem segundoa benignidade imerecida que nos
foi dada. — Rom. 12:6.´
E importante avaliar bem nos-sas circunst
ˆancias pois, at
´e cer-
to ponto, elas afetam o que po-demos fazer na congregac
˜ao. Por
exemplo, em certos sentidos, oque um irm
˜ao pode fazer na con-
gregac˜
ao difere do que uma irm˜
apode fazer. A idade, a sa
´ude e ou-
tros fatores tamb´
em influem noque podemos realizar no servi-co de Jeov
´a. “A beleza dos jo-
vens´
e o seu poder”, ou vigor, dizProv
´erbios 20:29, “e o esplendor
dos anci˜
aos s˜
ao as suas c˜
as”. Porterem mais energia, os mais jo-vens na congregac
˜ao conseguem
fazer mais em sentido f´ısico, ao
passo que os mais velhos bene-ficiam muito a congregac
˜ao com
sua sabedoria e experiˆ
encia. Pre-cisamos ter em mente tamb
´em
que tudo o que podemos realizarna organizac
˜ao de Jeov
´a depen-
de de sua benignidade imereci-da. — Atos 14:26; Rom. 12:6-8.w09 15/11 3:7
Quinta-feira, 18 de agosto
[J´
o] ainda se agarra`
a sua in-tegridade, embora me instiguescontra ele para trag
´a-lo sem
causa. — J´
o 2:3.
J´
o foi provado pelo Diabo tan-to no seu estado de prosperidadecomo no de mis
´eria. Obviamente,
Satan´
as n˜
ao tem compaix˜
ao dosnecessitados ou das v
´ıtimas de
calamidade. Ele odeia as pessoas´ıntegras. (J
´o 2:3-5) Mas a fideli-
dade de J´
o provou que Satan´
as´
ementiroso. Satan
´as foi a primeira
criatura a se tornar ap´
ostata. Osap
´ostatas atuais demonstram ca-
racter´ısticas parecidas com as do
Diabo. A mente deles talvez este-
ja envenenada por uma atitudecr
´ıtica com relac
˜ao a certos mem-
bros na congregac˜
ao, a anci˜
aoscrist
˜aos ou ao Corpo Governan-
te. Alguns ap´
ostatas se op˜
oem aouso do nome divino, Jeov
´a. N
˜ao
se interessam em aprender so-bre Jeov
´a, nem em servi-lo. As-
sim como o pai deles, Satan´
as, osap
´ostatas atacam pessoas
´ınte-
gras. (Jo˜
ao 8:44) N˜
ao´
e para me-nos que os servos de Jeov
´a evi-
tam qualquer contato com eles!— 2 Jo
˜ao 10, 11. w09 15/4 1:14, 15
Sexta-feira, 19 de agosto
Ficai plenamente desenvolvidosna capacidade de entendimento.
— 1 Cor. 14:20.
Quando nos esforcamos em fa-zer progresso espiritual, nossamente fica focalizada nas “coisasmais importantes”. (Fil. 1:9, 10)Desse modo, aumentamos nossoapreco por Deus e por todas assuas provis
˜oes em nosso benef
´ı-
cio. (Rom. 3:24) O crist˜
ao ‘plena-mente desenvolvido na capacida-de de entendimento’ desenvolveessa gratid
˜ao e desfruta de uma
estreita relac˜
ao com Jeov´
a. Umairm
˜a chamada Louise admitiu
que, por algum tempo depois dobatismo, o que mais a preocu-pava era a impress
˜ao que dava
aos outros. “Meu corac˜
ao n˜
ao ar-dia de desejo de servir a Jeov
´a”,
disse ela. “Eu sabia que teriade fazer algumas mudancas parasentir que estava dando meu m
´a-
ximo para Jeov´
a. O maior desafiofoi ador
´a-lo de todo o corac
˜ao.”
Por ter se esforcado nesse senti-do, Louise desenvolveu ‘firmezade corac
˜ao’, que mostrou ser vital
quando ela enfrentou um afliti-vo problema de sa
´ude. (Tia. 5:8)
Louise disse: “Lutei muito, masrealmente me acheguei a Jeov
´a.”
w09 15/5 1:15, 16
S´
abado, 20 de agosto
Sobre cada alma comecou a cairtemor, e muitos portentos e si-nais comecaram a ocorrer por
interm´
edio dos ap´
ostolos.— Atos 2:43.
Enfurecidos por causa do queos disc
´ıpulos de Jesus estavam fa-
zendo, os l´ıderes religiosos pren-
deram Pedro e Jo˜ao e os proibi-
ram de falar sobre Jesus. Depoisde libertados, os dois relataramaos irm
˜aos o acontecido, e to-
dos oraram a respeito dessa opo-sic
˜ao pedindo: “Jeov
´a, . . . concede
aos teus escravos que persistamem falar a tua palavra com todo odenodo.” O resultado? Todos “fi-caram cheios de esp
´ırito santo e
falaram a palavra de Deus comdenodo”. (Atos 2:41; 4:24-31) Noteque foi o poderoso esp
´ırito santo
de Jeov´a que ajudou os disc
´ıpulos
a falar a palavra de Deus com co-ragem. A coragem de falar a ver-dade, mesmo aos que se op
˜oem
`a
nossa mensagem, n˜ao procede de
n´
os. Jeov´a pode dar, e nos dar
´a,
seu esp´ırito santo se o pedirmos.
Com ajuda divina, n´
os tamb´
empodemos vencer qualquer oposi-c
˜ao. — Sal. 138:3. w09 15/7 4:12-14
Domingo, 21 de agosto
Desviai-vos, desviai-vos, sa´ı de
l´
a, n˜
ao toqueis em nada impuro;sa
´ı do meio dela, mantende-vos
puros. — Isa. 52:11.
Precisamos ser limpos tanto pordentro como por fora. Fazemosesforcos para manter limpos osnossos pensamentos. Aderimosfielmente aos padr
˜oes de limpeza
moral de Jeov´a, apesar da degra-
dac˜ao sexual do mundo a nossa
volta. Mais importante, insisti-mos em manter nossa adorac
˜ao
pura, evitando qualquer conta-minac
˜ao da religi
˜ao falsa. Temos
sempre em mente o aviso inspira-do do texto de hoje. Atualmente,permanecemos espiritualmentelimpos por nos refrearmos de se-quer tocar no que nosso Pai ce-lestial encara como impuro emsentido religioso.
´E por isso que,
por exemplo, evitamos cuidado-samente as celebrac
˜oes e feria-
dos da religi˜ao falsa, t
˜ao comuns
no mundo de hoje.´
E verdade que´e um desafio permanecer lim-pos. Mas os servos de Jeov
´a se es-
forcam nesse sentido porque fa-zer isso os ajuda a permanecerno amor de Deus. — Judas 21.w09 15/8 4:20
Segunda-feira, 22 de agosto
‘Persista em pedir com f´
e.’— Tia. 1:6.
Sejam quais forem as suas cir-cunst
ˆancias, ore sempre com f
´e.
Se estiver enfrentando um tes-te de integridade, siga o conse-lho do disc
´ıpulo Tiago. Recorra
a Jeov´a em orac
˜ao e n
˜ao duvi-
de de que ele possa lhe dar a sa-bedoria necess
´aria para enfren-
tar a provac˜ao. (Tia. 1:5-8) Deus
est´a ciente de quaisquer pensa-
mentos aflitivos que vocˆ
e possater e pode gui
´a-lo e consol
´a-lo por
meio de seu esp´ırito. Abra-lhe o
corac˜ao com plena f
´e, “em nada
duvidando”, e aceite a orientac˜ao
de seu esp´ırito e o conselho de
sua Palavra. A est´
eril Ana, umadas duas esposas do levita Elca-na, orou por um filho e tinha f
´e
em que sua orac˜ao seria atendida.
(1 Sam. 1:9-18) Meditar na ora-c
˜ao que Ana fez naquela ocasi
˜ao
poder´a muito bem enriquecer as
suas pr´
oprias orac˜
oes. E poder´a
ajud´a-lo a ver que at
´e mesmo a
tristeza causada por um problemaaflitivo pode ser vencida se voc
ˆe
orar com f´
e em que Jeov´a o aten-
der´a. — 1 Sam. 2:1-10. w09 15/11
2:13-15
Terca-feira, 23 de agosto
Tomai sobre v´
os o meu jugo eaprendei de mim, pois sou detemperamento brando e humildede corac
˜ao, e achareis revigora-
mento para as vossas almas.Pois o meu jugo
´e ben
´evolo e
minha carga´
e leve.— Mat. 11:29, 30.
´E dever dos crist
˜aos ‘receber os
irm˜
aos benevolamente’ e trat´
a-losassim como Jesus os trataria, mos-trando preocupac
˜ao sincera at
´e
mesmo pelos que acabaram de co-nhecer. (3 Jo
˜ao 5-8) Assim como
Jesus tomava a iniciativa em mos-trar compaix
˜ao, n
´os tamb
´em de-
vemos fazer o mesmo, sempre en-corajando outros. (Isa. 32:2; Mat.11:28) Cada um de n
´os pode mos-
trar bondade por se interessarativamente no bem-estar de ou-tros. Procure meios e crie opor-tunidades para fazer isso. Tomea iniciativa! “Em amor frater-nal, tende terna afeic
˜ao uns para
com os outros”, exortou Paulo,acrescentando: “Tomai a diantei-ra em dar honra uns aos outros.”(Rom. 12:10) Isso significa se-guir o exemplo de Cristo, tratan-do outros com ternura e bonda-de, aprendendo a mostrar “amorlivre de hipocrisia”. — 2 Cor. 6:6.w09 15/9 1:17, 18
Quarta-feira, 24 de agosto
O amor ao dinheiro´
e raiz de todasorte de coisas prejudiciais.
— 1 Tim. 6:10.
Falar o que´
e direito sem fa-zer o que
´e direito
´e hipocrisia.
Paulo conhecia muito bem a hipo-crisia dos fariseus e os maus re-sultados desse proceder. Mais deuma vez ele alertou Tim
´oteo a res-
peito dessa falsidade e fingimen-to. (1 Tim. 1:5; 4:1, 2) Mas Tim
´o-
teo n˜
ao era hip´
ocrita. Na segundacarta que lhe dirigiu, Paulo es-
creveu: “Eu me recordo da f´
e queh
´a em ti sem qualquer hipocrisia.”
(2 Tim. 1:5) Mesmo assim, Tim´
o-teo tinha de manifestar a outros asua genuinidade crist
˜a. Paulo, nas
suas duas cartas a Tim´
oteo, deuexortac
˜oes a respeito de v
´arios
aspectos ligados`
a conduta. Porexemplo, Tim
´oteo devia evitar a
busca de riquezas. O amor a rique-zas indica defici
ˆencia espiritual.
Em contraste, os crist˜
aos que secontentam com uma vida simples,com ‘sustento e com que se co-brir’, manifestam progresso espi-ritual. — 1 Tim. 6:6-8; Fil. 4:11-13.w09 15/12 1:10, 11
Quinta-feira, 25 de agosto
Tendes de guardar os meus esta-tutos e as minhas decis
˜oes ju-
diciais, cumprindo as quais ohomem tamb
´em tem de viver por
meio delas. — Lev. 18:5.
Ao dar a Lei`
a nac˜
ao de Israel,Jeov
´a declarou o acima. Mas, por
causa de sua incapacidade de vi-ver
`a altura das normas perfei-
tas da Lei, os israelitas foram con-denados por ela e precisavam serlivrados dessa condenac
˜ao. (G
´al.
3:13) Depois de Mois´
es, Jeov´a
inspirou outros escritores b´ıbli-
cos a mencionar a esperanca devida eterna. (Sal. 21:4; 37:29) Porexemplo, o salmista Davi concluiucom estas palavras um salmo arespeito da uni
˜ao dos adoradores
verdadeiros em Si˜
ao: “Ali Jeov´a
ordenou que estivesse a bˆ
enc˜ao,
sim, vida por tempo indefinido.”(Sal. 133:3) Jeov
´a inspirou Isa
´ıas a
profetizar a respeito da vida eter-na na Terra. (Isa. 25:7, 8) Comoum sufocante “envolt
´orio” — um
cobertor — o pecado e a mortet
ˆem sido um fardo sufocante para
a humanidade. Mas Jeov´a garante
ao seu povo que o pecado e a mor-te ser
˜ao ‘tragados’, ou eliminados,
“de toda a terra”. w09 15/8 1:14-16
Sexta-feira, 26 de agosto
Todas as coisas, portanto, quequereis que os homens vos fa-cam, v
´os tamb
´em tendes de fazer
do mesmo modo a eles.— Mat. 7:12.
Depois que o primeiro casal hu-mano pecou, a redenc
˜ao da hu-
manidade pecaminosa tornou-separte importante do prop
´osito de
Jeov´
a. Para possibilitar essa re-denc
˜ao, Jeov
´a proveu o sacrif
´ı-
cio de resgate de Cristo. (Rom.5:8) Proveu tamb
´em a sua Pa-
lavra, a B´ıblia, que orienta os
humanos sobre o melhor modode lidar com a imperfeic
˜ao her-
dada. (Sal. 119:105) Na sua Pa-lavra, Jeov
´a fornece instruc
˜oes
que ajudam a manter uma fa-m
´ılia forte e feliz. Sobre casa-
mento, o livro de Gˆ
enesis diz queo homem tem de “se apegar
`a
sua esposa, e eles tˆ
em de tor-nar-se uma s
´o carne”. (G
ˆen. 2:24)
No seu minist´
erio terrestre, Je-sus enfatizou que o casamentodevia ser para sempre. Ensinouprinc
´ıpios que, se aplicados, aju-
dariam os membros da fam´ılia a
evitar atitudes prejudiciais parao casamento ou a felicidade fa-miliar. — Mat. 5:27-37. w09 15/72:2, 3
S´
abado, 27 de agosto
N˜
ao vos vingueis, amados, mascedei lugar ao furor; pois est
´a es-
crito: “A vinganca´
e minha; eupagarei de volta, diz Jeov
´a.”
— Rom. 12:19.
Mesmo com “os que n˜
ao estive-rem favoravelmente dispostos”para com a nossa obra e a nos-sa mensagem, incluindo oposito-res declarados, n
´os nos ‘restrin-
gimos sob o mal’ e agimos “combrandura”. (2 Tim. 2:23-25) Pau-
lo aconselha os crist˜
aos a n˜
ao sevingarem, mas a ‘ceder lugar aofuror’. Ao “furor” de quem Pau-lo se refere? De modo algum elequer dizer que devemos dar li-vre vaz
˜ao ao nosso pr
´oprio fu-
ror. Obviamente, n´
os ‘cedemoslugar’ ao furor de Deus. Comocrist
˜aos, sabemos que n
˜ao cabe a
n´
os a vinganca. O salmista es-creveu: “Larga a ira e abando-na o furor; n
˜ao te acalores ape-
nas para fazer o mal.” (Sal. 37:8)E Salom
˜ao aconselhou: “N
˜ao di-
gas: ‘Vou retribuir o mal!’ Espe-ra em Jeov
´a, e ele te salvar
´a.”
— Pro. 20:22. w09 15/10 2:10
Domingo, 28 de agosto
Nosso Pai nos c´
eus, santificadoseja o teu nome. Venha o teu rei-no. Realize-se a tua vontade,como no c
´eu, assim tamb
´em na
terra. — Mat. 6:9, 10.
As nossas orac˜
oes a Deus reve-lam nossas motivac
˜oes, interes-
ses e desejos. Jeov´
a conhece onosso
´ıntimo. Prov
´erbios 17:3 diz:
“O cadinho de refinac˜
ao´
e para aprata e o forno de fundic
˜ao para
o ouro, mas Jeov´
a´
e o examina-dor dos corac
˜oes.” Deus v
ˆe o que
temos no corac˜
ao. (1 Sam. 16:7)Ele sabe o que achamos de nos-sas reuni
˜oes, de nosso minist
´erio
e de nossos irm˜
aos espirituais.Sabe tamb
´em o que achamos dos
irm˜
aos ungidos de Cristo. (Mat.25:40) Jeov
´a sabe se realmente
desejamos aquilo pelo qual ora-mos, ou se estamos apenas reci-tando um conjunto de palavras.“Ao orares”, disse Jesus, “n
˜ao di-
gas as mesmas coisas vez ap´
osvez, assim como fazem os dasnac
˜oes, pois imaginam [equivo-
cadamente] que ser˜
ao ouvidospor usarem de muitas palavras”.— Mat. 6:7. w09 15/11 1:12, 13
Segunda-feira, 29 de agosto
Faze para n´
os um deus quev
´a adiante de n
´os, pois quanto a
este Mois´
es, . . . certamente n˜
aosabemos o que lhe aconteceu.
—ˆ
Exo. 32:1.
Aplicar o que aprendemos dasEscrituras pode ser um desa-fio, em especial sob circunst
ˆan-
cias dif´ıceis. Por exemplo, pou-
co depois de Jeov´
a ter libertadoos filhos de Israel da escravid
˜ao
no Egito, eles ‘altercavam comMois
´es’ e constantemente colo-
cavam “Jeov´
a`
a prova”. Por quˆ
e?Por causa de uma falta de
´agua
para beber. (ˆ
Exo. 17:1-4) Menosde dois meses depois de terementrado num pacto com Deus econcordado em obedecer a ‘to-das as palavras que Jeov
´a lhes
falara’, eles violaram a lei divi-na contra a idolatria. (
ˆExo. 24:3,
12-18; 32:2, 7-9) N˜
ao importaquais eram seus motivos, os is-raelitas ‘negaram-se a se tornarobedientes’. (Atos 7:39-41) Pauloexortou os crist
˜aos a ‘fazer o m
´a-
ximo’ para n˜
ao ‘ca´ırem no mes-
mo tipo de desobediˆ
encia’ que osisraelitas demonstraram quandoestavam com medo de entrar naTerra Prometida. — Heb. 4:3, 11.w09 15/5 1:11
Terca-feira, 30 de agosto
Vieram consultar a Jeov´
a.— 2 Cr
ˆo. 20:4.
Assim como Jeosaf´
a e seu povose reuniram em busca da orienta-c
˜ao de Jeov
´a, n
˜ao deixemos de
frequentar as reuni˜
oes congrega-cionais com nossos irm
˜aos. Dian-
te de s´
erias dificuldades, semsaber o que fazer, imitemos obom exemplo de Jeosaf
´a e do
povo de Jud´
a recorrendo a Jeov´
aem orac
˜ao com plena confianca.
(Pro. 3:5, 6; Fil. 4:6, 7) Mesmo se
estivermos isolados, nossas peti-c
˜oes a Jeov
´a nos unir
˜ao
`a “asso-
ciac˜
ao inteira dos [nossos] irm˜
aosno mundo”. (1 Ped. 5:9) Jeosaf
´a e
seu povo acataram a orientac˜
aodivina dada por meio de Jaaziel.Com que resultado? Eles vence-ram a batalha que se seguiu e vol-taram “com alegria” a Jerusal
´em
e, ‘com instrumentos de cordas,harpas e trombetas,
`a casa de
Jeov´
a’. (2 Crˆ
o. 20:27, 28) N´
os tam-b
´em respeitamos as instruc
˜oes de
Jeov´
a dadas por meio de Seu ca-nal e nos unimos em louv
´a-Lo.
w09 15/6 1:9, 11, 12
Quarta-feira, 31 de agosto
Mois´
es era em muito o maismanso de todos os homens.
— N´
um. 12:3.
Mois´
es mostrou coragem ao fa-lar com Fara
´o, um governante
que n˜
ao era encarado como merorepresentante dos deuses, massim ele pr
´oprio um deus. A pala-
vra de Fara´
o era lei; ele gover-nava por decreto. Poderoso, ar-rogante e obstinado, n
˜ao estava
acostumado a receber ordens. Foiperante esse homem que Mois
´es,
um manso pastor, compareceudiversas vezes — sem ser convi-dado nem ser bem-vindo. E o queMois
´es predisse? Pragas devasta-
doras. E o que ele pediu? Permis-s
˜ao para que milh
˜oes de escra-
vos de Fara´
o deixassem o pa´ıs.
Ser´
a que Mois´
es precisava de co-ragem? Com certeza! (Heb. 11:27)Durante os s
´eculos seguintes, os
profetas e outros servos fi´
eis deDeus tamb
´em tomaram uma co-
rajosa posic˜
ao em favor da ado-rac
˜ao pura. O mundo de Sata-
n´
as n˜
ao os tratou bem. Paulo diz:‘Foram apedrejados, morreramabatidos pela espada, passandonecessidade, tribulac
˜ao, sofren-
do maus-tratos.’ — Heb. 11:37.w09 15/7 4:6, 7
Quinta-feira, 1.° de setembro
O mero homem vˆ
e o que apareceaos olhos, mas quanto a Jeov
´a,
ele vˆ
e o que o corac˜
ao´
e.— 1 Sam. 16:7.
Ele n˜ao tinha o perfil de um
rei. Para o profeta Samuel, eleparecia apenas um jovem pas-tor de ovelhas. No entanto, Deuspodia discernir a condic
˜ao do co-
rac˜ao de Davi, da qual se agrada-
va. Para Deus, o importante n˜ao´
e a mera aparˆ
encia, mas sim oque a pessoa
´e no
´ıntimo. Ent
˜ao,
quando Samuel viu que Jeov´a
n˜ao havia escolhido nenhum dos
sete filhos mais velhos de Jes-s
´e, mandou chamar o filho mais
novo, que estava nas pastagens.Diz o relato: “Por conseguinte,[Jess
´e] mandou que [Davi] vies-
se. Ora, ele era ruivo, rapazde belos olhos e bem-parecido.Jeov
´a disse ent
˜ao: ‘Levanta-te,
unge-o, pois´
e este!’ Consequen-temente, Samuel tomou o chi-fre de
´oleo e ungiu-o no meio
dos seus irm˜aos. E o esp
´ırito de
Jeov´a comecou a tornar-se ativo
em Davi daquele dia em dian-te.” — 1 Sam. 16:12, 13. w09 15/45:1, 3
Sexta-feira, 2 de setembro
A orac˜
ao dos retos´
e um prazerpara [Jeov
´a]. — Pro. 15:8.
Precisamos persistir em pedira ajuda e a orientac
˜ao de Jeov
´a.
Ele pode “fazer mais do que su-perabundantemente al
´em de to-
das as coisas que pecamos ouconcebamos”. (Ef
´e. 3:20; Luc.
11:13) Mas como vocˆ
e responde-ria se algu
´em perguntasse: “Por
que continuar a pedir se Deussabe ‘de que coisas necessitamosantes de lhe pedirmos’?” (Mat.
6:8) Por um lado, orar pedindoesp
´ırito santo indica que voc
ˆe
confia em Jeov´a. Por exemplo,
se uma pessoa lhe pedisse aju-da, voc
ˆe sem d
´uvida faria tudo
para ajud´a-la, pois esse pedido
prova que ela confia em vocˆ
e.(Note Prov
´erbios 3:27.) Do mes-
mo modo, Jeov´a se alegra quan-
do vocˆ
e lhe pede seu esp´ırito, e
ele o d´a. Outra maneira de se co-
locar sob a influˆ
encia do esp´ırito
de Deus envolve as nossas reu-ni
˜oes, assembleias e congressos.
Prestar atenc˜ao ao programa
´e
muito importante para entender“as coisas profundas de Deus”.— 1 Cor. 2:10. w10 15/3 2:8, 9
S´
abado, 3 de setembro
V´
os sois as minhas testemunhas.— Isa. 43:10.
Vocˆ
e j´
a fez uma dedicac˜
ao aDeus em orac
˜ao e pretende ser
batizado? Com base no seu estu-do da B
´ıblia,
´e bem prov
´avel que
saiba agora que sua vida deve sercentrada em louvar a Jeov
´a, n
˜ao
em apenas agradar a si mesmoou em adquirir bens materiais.(Sal. 148:11-13; Luc. 12:15) Comocrist
˜ao dedicado, sua vida ter
´a o
mais elevado objetivo. Vocˆ
e ser´
afeliz, pois estar
´a fazendo a von-
tade divina. (Rom. 12:1, 2) O es-p
´ırito santo de Jeov
´a produzi-
r´
a em vocˆ
e qualidades piedosascomo paz e f
´e. (G
´al. 5:22, 23)
Deus ouvir´
a suas orac˜
oes e aben-coar
´a seus esforcos de harmoni-
zar sua vida com as Escrituras.Seu minist
´erio ser
´a feliz, e viver
assim como Deus aprova reforca-r
´a sua esperanca de vida eter-
na. Al´
em disso, fazer uma dedi-cac
˜ao e ser batizado confirmar
´a
seu desejo de ser Testemunha deJeov
´a. — Isa. 43:11, 12. w10 15/2
4:4, 5
Domingo, 4 de setembro
Tenho de declarar as boasnovas do reino de Deus.
— Luc. 4:43.
Por que o Reino de Deus erao tema central do minist
´erio de
Jesus? Ele sabia que, como Reidesse Reino, junto com seus res-suscitados irm
˜aos ungidos pelo
esp´ırito, atacaria as causas b
´a-
sicas dos males da humanida-de — o pecado e o Diabo. (Rom.5:12; Rev. 20:10) Assim, ele or-denou que seus seguidores pro-clamassem esse Reino at
´e o fim
do atual sistema mundial. (Mat.24:14) Pessoas que meramentedizem seguir a Cristo n
˜ao partici-
pam nessa obra — de fato, nempodem. Por que n
˜ao? Pelo menos
por trˆ
es raz˜
oes: Primeiro, elasn
˜ao podem pregar o que n
˜ao en-
tendem. Segundo, a maioria de-las n
˜ao tem a humildade e a cora-
gem necess´
arias para enfrentara poss
´ıvel zombaria e a oposic
˜ao
resultantes de divulgar a mensa-gem do Reino. (Mat. 24:9; 1 Ped.2:23) E terceiro, os falsos cris-t
˜aos n
˜ao t
ˆem o esp
´ırito de Deus.
— Jo˜
ao 14:16, 17. w10 15/1 3:6
Segunda-feira, 5 de setembro
Que as mulheres se adornem emvestido bem arrumado, com mo-
d´
estia e bom ju´ızo.
— 1 Tim. 2:9.
Mulheres modestas e ajuizadasna sua maneira de se vestir eem outros aspectos da vida pes-soal d
˜ao
´otimo exemplo. (1 Tim.
3:11) Esse princ´ıpio tamb
´em se
aplica a homens crist˜
aos. Pau-lo exortou os superintendentesa serem ‘moderados nos h
´abitos,
ajuizados, ordeiros’. (1 Tim. 3:2)Mostrar tais qualidades no nos-so dia a dia tornar
´a nosso pro-
gresso manifesto a todos. Quan-
do Paulo disse que Tim´
oteo deviaser exemplar na castidade, ele sereferia a um aspecto de condutabem espec
´ıfico — a moralidade
sexual. Em especial nos seus tra-tos com as mulheres, Tim
´oteo de-
via ser irrepreens´ıvel. Devia tra-
tar ‘as mais idosas como a m˜
aese as mais jovens como a irm
˜as,
com toda a castidade’. (1 Tim.4:12; 5:2) At
´e mesmo atos imo-
rais aparentemente secretos s˜
aoconhecidos a Deus, e com certe-za acabar
˜ao sendo conhecidos a
outros humanos. — 1 Tim. 5:24.w09 15/12 1:12, 13
Terca-feira, 6 de setembro
Tornai-vos benignos uns paracom os outros, ternamente com-passivos, perdoando-vos libe-ralmente uns aos outros, assimcomo tamb
´em Deus vos perdoou
liberalmente por Cristo.— Ef
´e. 4:32.
Paulo descreveu o amor cris-t
˜ao da seguinte maneira: “O amor´
e longˆ
anime e benigno. O amorn
˜ao
´e ciumento, n
˜ao se gaba, n
˜ao
se enfuna.” (1 Cor. 13:4) Em vezde guardar ressentimento contranossos irm
˜aos, acatemos o conse-
lho do texto de hoje. Nosso empe-nho em cultivar e mostrar bonda-de crist
˜a em todos os momentos
e situac˜
oes nos traz ricas recom-pensas. O esp
´ırito de Jeov
´a po-
der´
a operar livremente na con-gregac
˜ao, produzindo o bom fruto
do esp´ırito. Al
´em disso, se se-
guirmos o padr˜
ao estabelecidopor Jesus e ajudarmos outros afazer o mesmo, nossa felicidadee adorac
˜ao unida dar
˜ao gl
´oria a
Deus. Por isso, empenhemo-nossempre em refletir a brandurae a bondade de Jesus em nos-sos relacionamentos com outros.w09 15/9 1:18, 19
Quarta-feira, 7 de setembro
Toma cuidado! N˜
ao facas isso!Sou apenas coescravo teu e dos
teus irm˜
aos. — Rev. 22:9.
Os anjos de Jeov´
a nos d˜
ao ex-celentes exemplos de servir comhumildade. Alguns deles se recu-saram a revelar seu nome a hu-manos. (G
ˆen. 32:29; Ju
´ı. 13:17, 18)
Embora existam milh˜
oes de cria-turas espirituais no c
´eu, a B
´ıblia
revela apenas os nomes de Miguele Gabriel. Isso pode servir de pro-tec
˜ao contra dar honra indevida a
anjos. (Luc. 1:26; Rev. 12:7) Nossaadorac
˜ao, incluindo as orac
˜oes,
deve ser prestada apenas a Deus.(Mat. 4:8-10) Os anjos nos d
˜ao
tamb´
em um exemplo de paciˆ
en-cia. Embora se interessem muitoem conhecer os segredos sagra-dos de Deus, eles n
˜ao conhecem
todos eles. “Nestas coisas´
e queos anjos est
˜ao desejosos de olhar
de perto”, diz a B´ıblia. (1 Ped.
1:12) Assim, o que fazem? Espe-ram pacientemente at
´e o devi-
do tempo de Deus para que aSua ‘diversificada sabedoria sejadada a conhecer por interm
´edio
da congregac˜
ao’. — Ef´
e. 3:10, 11.w09 15/5 3:14, 15
Quinta-feira, 8 de setembro
N˜
ao estejais ansiosos de coisa al-guma, mas em tudo, por orac
˜ao
e s´
uplica, junto com agradeci-mento, fazei conhecer as vossas
petic˜
oes a Deus. — Fil. 4:6.
“Suplicar” significa “pedir demaneira humilde e intensa”. Es-pecialmente em casos de perigoou perseguic
˜ao devemos implo-
rar a Jeov´
a ajuda e orientac˜
ao.Se or
´assemos apenas em casos de
necessidade, por´
em, o que issorevelaria a respeito de nossasmotivac
˜oes? Paulo disse que de-
vemos fazer petic˜
oes a Deus“junto com agradecimento”. Cer-tamente temos raz
˜oes para ex-
pressar sentimentos como os deDavi encontrados em 1 Cr
ˆonicas
29:11-13. Jesus agradeceu a Deuspelo p
˜ao e o vinho usados na Re-
feic˜
ao Noturna do Senhor. (Mat.15:36; Mar. 14:22, 23) Al
´em de
agradecer pelo alimento, deve-mos ‘agradecer a Jeov
´a’ por “suas
obras maravilhosas para comos filhos dos homens”, por suas“decis
˜oes judiciais justas” e por
sua palavra, ou mensagem, dis-pon
´ıvel na B
´ıblia. — Sal. 107:15;
119:62, 105. w09 15/11 1:5-7
Sexta-feira, 9 de setembro
Maridos, continuai a amar asvossas esposas, assim como tam-b
´em o Cristo amou a congrega-
c˜
ao. — Ef´
e. 5:25.
Jesus era “de temperamentobrando e humilde de corac
˜ao”.
(Mat. 11:29) Era tamb´
em um ho-mem din
ˆamico. Jamais deixou de
cumprir suas responsabilidades.(Mar. 6:34; Jo
˜ao 2:14-17) Bondo-
samente aconselhava seus disc´ı-
pulos, at´
e repetidas vezes se ne-cess
´ario. (Mat. 20:21-28; Mar.
9:33-37; Luc. 22:24-27) Mas Jesusn
˜ao ralhava com eles, nem os hu-
milhava; tampouco os fazia senti-rem-se n
˜ao amados ou incapazes
de executar o que ele lhes ensina-va a fazer. Em vez disso, Jesusos elogiava e encorajava. (Luc.10:17-21) N
˜ao
´e de admirar que
seu modo bondoso e compassivode tratar seus disc
´ıpulos lhe te-
nha granjeado o respeito deles.O exemplo de Jesus ensina aosmaridos que a chefia crist
˜a n
˜ao
´e
um exerc´ıcio de dominac
˜ao dura.
Ao contr´
ario,´
e marcado pelo res-peito e amor abnegado. w09 15/72:4-6
S´
abado, 10 de setembro
A paz de teus filhos ser´
a abun-dante. — Isa. 54:13.
O mundo n˜
ao tem nada que secompare ao nosso para
´ıso espiri-
tual. Isso´
e especialmente evi-dente em congressos interna-cionais, onde nossos irm
˜aos de
muitas nac˜
oes, idiomas e gru-pos
´etnicos se re
´unem num cli-
ma de paz, uni˜
ao e amor frater-nal. O nosso para
´ıso espiritual
se contrasta nitidamente com ascondic
˜oes deplor
´aveis no mundo
moderno. (Isa. 65:13, 14) Por pro-clamarmos a mensagem do Rei-no, temos o privil
´egio de esten-
der a outros o convite para entrarno para
´ıso espiritual.
´E tam-
b´
em uma bˆ
enc˜
ao ajudar os re-c
´em-associados com a congrega-
c˜
ao e que se beneficiariam de umtreinamento no minist
´erio. Sob
a direc˜
ao dos anci˜
aos, podemosser abencoados com o privil
´e-
gio de ajudar alguns desses novosna verdade, assim como
´Aquila e
Priscila ‘expuseram mais corre-tamente o caminho de Deus’ aApolo. — Atos 18:24-26. w10 15/24:12, 13
Domingo, 11 de setembro
H´
a um anelo da minha partepara declarar as boas no-vas . . . Pois eu n
˜ao me envergo-
nho das boas novas.— Rom. 1:15, 16.
Assim como Jesus, o amor eo apreco que seus disc
´ıpulos ti-
nham pela verdade sobre Jeov´
a eCristo eram t
˜ao grandes que os
opositores n˜
ao conseguiam de-sencoraj
´a-los de divulg
´a-la. Pau-
lo considerava uma honra pro-clamar a verdade. Ele escreveu:“A mim, . . . foi dada esta be-nignidade imerecida para que eu
declarasse`
as nac˜
oes as boas no-vas acerca das riquezas insond
´a-
veis do Cristo.” (Ef´
e. 3:8)´
E f´
acilimaginar o entusiasmo de Pauloao ensinar a respeito de Jeov
´a e
Seus prop´
ositos. As boas novascontidas na Palavra de Deus noshabilitam a conhecer o Criador ea entrar numa amorosa relac
˜ao
com ele. Elas proveem respos-tas satisfat
´orias para importan-
tes perguntas a respeito da nos-sa exist
ˆencia. E t
ˆem o poder de
transformar a nossa vida, nos daresperanca e nos fortalecer emtempos dif
´ıceis. w09 15/7 3:12, 13
Segunda-feira, 12 de setembro
Prossegui andando em amor.— Ef
´e. 5:2.
Todo crist˜
ao deve se pergun-tar: ‘Sou acess
´ıvel, ou geralmen-
te dou a impress˜
ao de que estoumuito ocupado?’ H
´abitos que n
˜ao
s˜
ao errados em si mesmos po-dem
`as vezes criar barreiras
`a co-
municac˜
ao. Se sempre estamosusando o telefone celular ou fo-nes de ouvido na presenca de ou-tros, por exemplo, podemos dar aimpress
˜ao de que n
˜ao queremos
a companhia deles. Se outrosmuitas vezes nos veem entreti-dos com um palmtop (computa-dor de m
˜ao), talvez concluam que
n˜
ao queremos conversa. Natural-mente, h
´a um “tempo para ficar
quieto”. Mas, quando estamoscom pessoas, em geral
´e “tempo
para falar”. (Ecl. 3:7) Alguns tal-vez digam: “Eu prefiro ficar naminha”, ou “n
˜ao gosto de falar de
manh˜
a cedo”. No entanto, con-versar amigavelmente mesmosem muita vontade de fazer isso
´e
uma maneira de mostrar o amorque “n
˜ao procura os seus pr
´o-
prios interesses”. — 1 Cor. 13:5.w09 15/11 4:12
Terca-feira, 13 de setembro
Estes foram escritos para quecreiais que Jesus
´e o Cristo, o Fi-
lho de Deus. — Jo˜
ao 20:31.
Assim como os judeus no pri-meiro s
´eculo, a maioria das pes-
soas hoje despreza as evidˆ
enciasda presenca do Messias. Elas tam-b
´em desejam um messias pol
´ıti-
co, ou pelo menos um que atuepor meio de governantes pol
´ıticos
humanos. Vocˆ
e, por´
em, veio a sa-ber que Jesus j
´a est
´a governando
como Rei do Reino de Deus. N˜
aoficou emocionado ao saber disso?Assim como os disc
´ıpulos no pri-
meiro s´
eculo, vocˆ
e se sentiu moti-vado a dizer: “Achamos o Messias.”(Jo
˜ao 1:41) Hoje, quando fala a
respeito da verdade, vocˆ
e destacao papel de Jesus como Messias?Fazer isso aumentar
´a seu apreco
pelo que ele j´
a fez por vocˆ
e, peloque est
´a fazendo agora e por aqui-
lo que ainda far´
a. Como Andr´
e eFilipe, voc
ˆe sem d
´uvida tem fala-
do a seus parentes e amigos sobreo Messias. Que tal falar com elescom renovado zelo e mostrar-lhesque Jesus Cristo
´e de fato o pro-
metido Messias, o meio divino desalvac
˜ao? w09 15/12 3:2, 20, 21
Quarta-feira, 14 de setembro
‘Um fruto do esp´ırito
´e o amor.’
— G´
al. 5:22.
Infelizmente alguns n˜
ao se ar-rependem e precisam ser desas-sociados, mas
´e consolador saber
que um grande n´
umero deles maistarde volta para Jeov
´a e sua con-
gregac˜
ao. Quando demonstramuma atitude semelhante
`a de Cris-
to, os anci˜
aos tornam mais f´
acilpara a pessoa mudar seu procedere com o tempo retornar. No futu-ro, alguns desses ex-transgresso-res talvez n
˜ao se lembrem de to-
dos os conselhos b´ıblicos que os
anci˜
aos lhes deram, mas com cer-
teza se lembrar˜
ao de que eles res-peitaram sua dignidade e os trata-ram com amor. Os anci
˜aos nunca
devem se apressar em desasso-ciar um transgressor da congrega-c
˜ao. Devem demonstrar que de-
sejam que os que erraram voltempara Jeov
´a. Assim, quando um pe-
cador mais tarde se arrepende decorac
˜ao, como acontece com mui-
tos, ele talvez fique profundamen-te grato tanto a Jeov
´a como
`as
“d´
adivas em homens” que torna-ram mais f
´acil para ele retornar
`a
congregac˜
ao. — Ef´
e. 4:8, 11, 12.w09 15/9 3:7, 8
Quinta-feira, 15 de setembro
Ficamos reconciliados com Deuspor interm
´edio da morte de seu
Filho. — Rom. 5:10.
Nenhum de n´
os tem um pai hu-mano que poderia nos transmi-tir a vida como ela deveria ser— perfeita. (1 Tim. 6:19) N
´os n
˜ao
nascemos como filhos de Deusporque, quando o primeiro ca-sal humano pecou, a raca huma-na foi separada de seu amorosoPai e Criador. (Note Deuteron
ˆo-
mio 32:5.) Desde ent˜
ao, o mun-do da humanidade vive aliena-do de Deus, fora de Sua fam
´ılia
universal. Individualmente, po-r
´em, podemos pedir a Deus que
nos aceite na sua fam´ılia de ser-
vos aprovados. Como isso´
e poss´ı-
vel, visto que somos pecado-res? O ap
´ostolo Paulo respondeu
usando as palavras do texto dehoje. No batismo, pedimos a Deusuma boa consci
ˆencia para que lhe
sejamos aceit´
aveis. (1 Ped. 3:21)Antes do batismo, contudo, te-mos de dar certos passos. Temosde conhecer a Deus, aprender aconfiar nele, nos arrepender emudar de proceder. — Jo
˜ao 17:3;
Atos 3:19; Heb. 11:6. w10 15/11:11, 12
Sexta-feira, 16 de setembro
Faze-me saber os teus pr´
oprioscaminhos,
´o Jeov
´a; ensina-me
as tuas pr´
oprias veredas. Faze-me andar na tua verdade.
— Sal. 25:4, 5.
Que dizer se simplesmente nosfalta motivac
˜ao para fazer mais
no servico de Jeov´
a e temos atend
ˆencia de seguir a lei do me-
nor esforco na congregac˜
ao? Pau-lo diz: “Deus
´e aquele que, por
causa do seu benepl´
acito, est´
aagindo em v
´os, para que tanto
queirais como atueis.” Sim, Jeov´
apode agir no nosso
´ıntimo e afe-
tar a nossa vontade, ou desejos.(Fil. 2:13; 4:13) N
˜ao devemos, en-
t˜
ao, pedir a Jeov´
a que nos facaquerer fazer a sua vontade? O ReiDavi, do Israel antigo, fez exata-mente isso, como mostra o tex-to de hoje. N
´os podemos fazer o
mesmo: pedir que Jeov´
a nos facaquerer fazer sua vontade. Quan-do refletimos sobre o apreco queJeov
´a Deus e seu Filho t
ˆem por
nossos esforcos em servir seus in-teresses, nosso corac
˜ao se enche
de gratid˜
ao. (Mat. 26:6-10; Luc.21:1-4) Essa gratid
˜ao pode nos
motivar a implorar a Jeov´
a quenos faca ter o desejo de progredirespiritualmente. w09 15/11 3:9, 10
S´
abado, 17 de setembro
Ficaram cheios de esp´ırito santo
e falaram a palavra de Deuscom denodo. — Atos 4:31.
Trˆ
es dias antes de sua morte,Jesus disse aos seus disc
´ıpulos:
“Estas boas novas do reino ser˜
aopregadas em toda a terra habita-da, em testemunho a todas as na-c
˜oes; e ent
˜ao vir
´a o fim.” Antes
de subir ao c´
eu, o ressuscitadoJesus encarregou seus seguido-res de ‘fazer disc
´ıpulos de pes-
soas de todas as nac˜
oes, ensinan-do-as a observar todas as coisasque ele lhes ordenara’. Jesus lhesprometeu que estaria com eles“todos os dias, at
´e
`a terminac
˜ao
do sistema”. (Mat. 24:14; 26:1, 2;28:19, 20) Como Testemunhas deJeov
´a, temos uma participac
˜ao
ativa numa obra iniciada no pri-meiro s
´eculo. Por ser uma ativi-
dade que salva vidas, n˜
ao exis-te obra mais importante do quepregar o Reino e fazer disc
´ıpu-
los. Portanto, como´
e vital ser efi-caz no nosso minist
´erio! w10 15/2
1:1, 2
Domingo, 18 de setembro
Fazei disc´ıpulos de pessoas de
todas as nac˜
oes, batizando-asem o nome . . . do esp
´ırito santo.
— Mat. 28:19.
Jeov´
a´
e a Fonte de esp´ırito san-
to. Ele usa esse esp´ırito para
abrir o corac˜
ao e a mente dosmembros da simb
´olica noiva para
que entendam a Sua Palavra, aB
´ıblia. O esp
´ırito os impele a fa-
zer o convite e a explicar verda-des b
´ıblicas aos que t
ˆem a pers-
pectiva de viver para sempre noPara
´ıso na Terra. Que dizer dos
que aceitam o convite, tornam-se disc
´ıpulos de Jesus Cristo e
fazem o convite a outros? O es-p
´ırito tamb
´em est
´a envolvido no
caso desses. Tendo sido batizados‘em nome do esp
´ırito santo’, eles
cooperam com o esp´ırito e con-
fiam na sua ajuda. Pense tamb´
emna mensagem que os ungidos ea crescente grande multid
˜ao pre-
gam. Ela se origina da B´ıblia — o
livro escrito sob influˆ
encia diretado esp
´ırito de Deus. Desse modo,
o convite´
e feito por meio de esp´ı-
rito santo. Somos realmente diri-gidos por esse esp
´ırito. w10 15/2
3:12
Segunda-feira, 19 de setembro
Eis que realmente nem sei falar,pois sou apenas rapaz.
— Jer. 1:6.
Quando Jeov´a designou Jere-
mias como profeta, Jeremias falouo acima. Mais tarde, ele at
´e disse:
“N˜ao vou mais falar em seu nome.”
(Jer. 20:9) No entanto, com o en-corajamento de Jeov
´a, Jeremias
por 40 anos pregou uma mensa-gem impopular. Jeov
´a sempre o
reanimava, dizendo: “Estou con-tigo para te salvar e para te li-vrar.” (Jer. 1:8, 19; 15:20) Assimcomo Jeov
´a fortaleceu Jeremias,
ele pode nos ajudar a fazer oque ele espera dos crist
˜aos hoje.
O fator-chave´
e confiar em Deus.A B
´ıblia diz: “Confia em Jeov
´a de
todo o teu corac˜ao . . . Nota-o
em todos os teus caminhos, e elemesmo endireitar
´a as tuas ve-
redas.” (Pro. 3:5, 6) N´
os mostra-mos que confiamos em Jeov
´a por
aproveitarmos a ajuda que ele for-nece por meio de sua Palavra eda congregac
˜ao. Se permitirmos
que Jeov´a guie os nossos passos
na vida, nada nos impedir´a de ser-
mos fi´
eis a ele. w10 15/1 2:7, 8
Terca-feira, 20 de setembro
N˜
ao podeis trabalhar comoescravos para Deus e paraas Riquezas. — Mat. 6:24.
Dedicar-nos a Jeov´a e viver em
harmonia com essa dedicac˜ao por
fazer a Sua vontade resulta emmais felicidade do que dedicar-sea qualquer outra coisa ou pessoa.Por exemplo, muitos dedicam avida
`a busca de riqueza mate-
rial sem nunca alcancar verdadei-ra felicidade e genu
´ına satisfac
˜ao.
Por outro lado, os que se dedicama Jeov
´a encontram felicidade du-
radoura. A honra de ser “colabora-dores de Deus” os deixa felizes,
embora sua dedicac˜ao n
˜ao seja a
uma obra, mas sim ao nosso apre-ciativo Deus. (1 Cor. 3:9) Ningu
´em
poderia ter maior apreco pela ab-negac
˜ao deles do que Jeov
´a. Ele
at´
e mesmo restaurar´a a juventude
dos leais, para que possam se be-neficiar para sempre de seus cui-dados. (J
´o 33:25; Heb. 6:10) Dedi-
car a sua vida a Jeov´a leva voc
ˆe
a uma relac˜ao achegada com ele.
A B´ıblia diz: “Chegai-vos a Deus,
e ele se chegar´a a v
´os.” — Tia. 4:8.
w10 15/1 1:18, 19
Quarta-feira, 21 de setembro
Queremos comportar-nos hones-tamente em todas as coisas.
— Heb. 13:18.
Vivemos numa era de ampla de-sonestidade, de modo que podeser dif
´ıcil resistir
`a tentac
˜ao
de n˜
ao ser honesto com o em-pregador. Ao se candidatar aum emprego, muitos recorrem amentiras flagrantes. Por exem-plo, talvez exagerem a respeitode sua experi
ˆencia ou escolarida-
de, no curr´ıculo, para obter um
emprego melhor ou mais bem re-munerado. Por outro lado, muitosempregados, embora afirmemtrabalhar, cuidam de assuntospessoais no hor
´ario de servico,
contr´
ario`
as normas da empre-sa. Talvez leiam mat
´erias n
˜ao
relacionadas com o seu traba-lho, facam telefonemas pessoais,enviem mensagens eletr
ˆonicas
pessoais ou naveguem na inter-net. Os crist
˜aos verdadeiros n
˜ao
acham que ser honesto e fide-digno seja algo opcional. (Pro.6:16-19) Assim, em troca de seusal
´ario, os crist
˜aos d
˜ao ao empre-
gador um pleno dia de trabalho.(Ef
´e. 6:5-8) Ser um trabalhador
consciencioso pode tamb´
em tra-zer louvor ao nosso Pai celestial.— 1 Ped. 2:12. w09 15/6 3:13, 14
Quinta-feira, 22 de setembro
Persisti em andar por esp´ırito.
— G´
al. 5:16.
Precisamos do esp´ırito de Deus
para levar uma vida dedicadaa ele. Seu alvo
´e servir a Jeov
´a
para sempre. Por meio da B´ıblia
e da organizac˜
ao de Deus, dirigi-da pelo esp
´ırito, a forca ativa de
Deus o impelir´
a na direc˜
ao corre-ta. Se voc
ˆe estuda com as Teste-
munhas de Jeov´
a e frequenta asreuni
˜oes crist
˜as, mas ainda pre-
cisa dar os passos vitais da de-dicac
˜ao e batismo, pergunte-se:
‘Por que hesitar nesse sentido?’Se voc
ˆe reconhece o papel atual
do esp´ırito santo na realizac
˜ao
da vontade de Jeov´
a e aprecia suaoperac
˜ao, ent
˜ao d
ˆe os passos que
vocˆ
e sabe ser corretos. Jeov´
a oabencoar
´a muito por isso e lhe
dar´
a generosamente de seu es-p
´ırito santo. Se voc
ˆe j
´a
´e bati-
zado h´
a anos ou d´
ecadas, comcerteza tem sentido a influ
ˆen-
cia do esp´ırito santo. Tem visto
e sentido como Deus pode forta-lec
ˆe-lo com seu esp
´ırito. Poder
´a
ser assim — para todo o sempre.Portanto, esteja decidido a per-sistir em andar por esp
´ırito san-
to. w10 15/3 2:17, 18
Sexta-feira, 23 de setembro
Considero tamb´
em, deveras, to-das as coisas como perda, porcausa do valor superior do co-nhecimento de Cristo Jesus, meuSenhor. Por causa dele tenhoaceito a perda de todas as coi-sas e as considero como uma
porc˜
ao de refugo. — Fil. 3:8.
Antes de se tornar crist˜
ao, oap
´ostolo Paulo estava sendo pre-
parado para ser bem-sucedido nosistema judaico.
´E prov
´avel que
por volta dos 13 anos ele tenha semudado de sua cidade natal, Tar-
so, para Jerusal´
em a fim de serinstru
´ıdo por Gamaliel, respeita-
do instrutor da Lei. (Atos 22:3)Com o tempo, Paulo passou a sedestacar entre seus contempor
ˆa-
neos e, se tivesse continuado as-sim, talvez se tornasse algu
´em
muito famoso no juda´ısmo. (G
´al.
1:13, 14) Quando aceitou as boasnovas e dedicou-se
`a pregac
˜ao,
ele deixou tudo isso para tr´
as.Ser
´a que Paulo se arrependeu
da escolha que fez? N˜
ao, confor-me mostra o texto de hoje. ComoPaulo, os crist
˜aos hoje fazem sa-
crif´ıcios por causa das boas no-
vas. — Mar. 10:29, 30. w09 15/94:13, 14
S´
abado, 24 de setembro
Ao chegar sobre v´
os o esp´ırito
santo, recebereis poder e sereistestemunhas de mim tanto emJerusal
´em como em toda a Ju-
deia e Samaria, e at´
e`
a partemais distante da terra.
— Atos 1:8.
O ressuscitado Jesus disse aosseus disc
´ıpulos as palavras aci-
ma. A obra que ent˜
ao se iniciouest
´a sendo realizada hoje em es-
cala sem precedentes. Cerca de7 milh
˜oes de Testemunhas de
Jeov´
a est˜
ao declarando a mensa-gem do Reino em mais de 230 ter-ras, dedicando quase 1,5 bilh
˜ao
de horas por ano ao minist´
erio.Como
´e emocionante participar
zelosamente nessa obra que ja-mais se repetir
´a! Assim como no
primeiro s´
eculo, a atual obra depregac
˜ao mundial
´e dirigida pelo
esp´ırito de Deus. Se nos deixar-
mos guiar pelo esp´ırito, mostra-
remos “maior franqueza no falar”no nosso minist
´erio. (Atos 28:31)
Portanto, sejamos sempre guia-dos pelo esp
´ırito ao declarar as
boas novas do Reino de Deus!w10 15/2 1:17, 18
Domingo, 25 de setembro
Quem quiser tome de graca a´
agua da vida. — Rev. 22:17.
Um convite geral tem sido es-tendido aos humanos por meiode esp
´ırito santo. Esse convi-
te´
e para ‘vir’ e saciar a sedecom um tipo muito especial de´agua. N
˜ao
´e uma
´agua comum,
composta de duas partes de hi-drog
ˆenio e uma de oxig
ˆenio. Em-
bora a´
agua literal seja essen-cial para a vida na Terra, Jesusse referia a um tipo diferente de´agua quando disse a uma mu-lher samaritana junto a um poco:“Quem beber da
´agua que eu lhe
der, nunca mais ficar´
a com sede,mas a
´agua que eu lhe der se
tornar´
a nele uma fonte de´
aguaque borbulha para dar vida eter-na.” (Jo
˜ao 4:14) A extraordin
´aria´
agua que os humanos s˜
ao convi-dados a beber ‘d
´a vida eterna’.
A´
agua da vida representa todasas provis
˜oes de Deus para livrar
do pecado e da morte os huma-nos obedientes e lhes dar vidaperfeita sem fim no Para
´ıso na
Terra. — 1 Jo˜
ao 4:9, 10. w10 15/23:3, 4
Segunda-feira, 26 de setembro
V´
os, por´
em, n˜
ao deveis serassim. — Luc. 22:26.
Orar com sinceridade a Jeov´
aa respeito de nossas motivac
˜oes
pode nos ajudar a discernir a ver-dade sobre elas. Por exemplo, oque motiva a forte vontade de terum cargo de supervis
˜ao entre o
povo de Deus?´
E realmente umdesejo humilde de ser
´util e fazer
o m´
aximo na promoc˜
ao dos inte-resses do Reino? Ou poderia ser odesejo de ocupar “o primeiro lu-gar” ou at
´e mesmo ‘dominar’ ou-
tros? (3 Jo˜
ao 9, 10; Luc. 22:24-27)
Orac˜
oes sinceras a Jeov´
a Deuspodem expor quaisquer desejoserrados que talvez tenhamos enos ajudar a mudar antes que fi-quem arraigados. Esposas cris-t
˜as talvez desejem muito que
seus maridos sirvam como ser-vos ministeriais ou anci
˜aos. Es-
sas irm˜
as podem agir em har-monia com os sentimentos queexpressam em suas orac
˜oes por
se esforcarem em ter um com-portamento exemplar. Isso
´e im-
portante, porque as palavras ea conduta da fam
´ılia de um ho-
mem influem muito no concei-to que a congregac
˜ao tem dele.
w09 15/11 1:15, 16
Terca-feira, 27 de setembro
Jeov´
a´
e o meu ajudador; n˜
ao te-rei medo. Que me pode fazer o
homem? — Heb. 13:6.
Assim como no passado, a ver-dade continua a causar divi-s
˜ao entre as pessoas. Algumas
a aceitam, outras n˜
ao enten-dem nem apreciam a nossa for-ma de adorac
˜ao. Ainda outras
nos criticam, nos ridicularizamou at
´e mesmo nos odeiam, como
Jesus predisse. (Mat. 10:22)`
Asvezes, somos alvos de deturpa-c
˜oes e propaganda maldosa nos
meios de comunicac˜
ao. (Sal.109:1-3) Nesse mundo apartadode Deus, exige coragem pregarassim como Jesus pregou. O queo ajudar
´a nesse sentido? Olhe
para o futuro. Mantenha forteseu amor a Deus e ao pr
´oximo.
Ore a Jeov´
a pedindo coragem.Lembre-se sempre: voc
ˆe nun-
ca est´
a sozinho, pois Jesus est´
acom voc
ˆe. (Mat. 28:20) O esp
´ıri-
to santo o fortalecer´
a. E Jeov´
a oabencoar
´a e apoiar
´a. Portanto,
tenhamos boa coragem e diga-mos as palavras do texto de hoje.w09 15/7 4:15, 18
Quarta-feira, 28 de setembro
O verdadeiro companheiro est´
aamando todo o tempo e
´e um ir-
m˜
ao nascido para quando h´
aaflic
˜ao. — Pro. 17:17.
Ao escrever essas palavras, Sa-lom
˜ao talvez pensasse na ami-
zade que seu pai, Davi, tinhacom Jonat
˜a. (1 Sam. 18:1) O Rei
Saul queria que seu filho Jona-t
˜a herdasse o trono de Israel.
Mas Jonat˜
a aceitou o fato de queJeov
´a havia escolhido Davi para
esse privil´
egio. Diferentementede Saul, Jonat
˜a n
˜ao ficou com in-
veja de Davi. N˜
ao ficou ressentidopor causa dos elogios que Davirecebeu, e tampouco acreditouna cal
´unia que Saul lancou con-
tra Davi. (1 Sam. 20:24-34) So-mos como Jonat
˜a? Quando nos-
sos amigos recebem privil´
egiosde servico ser
´a que nos alegramos
com eles? Ser´
a que os consola-mos e apoiamos quando sofremaflic
˜oes? Quando algu
´em fala mal
de um amigo nosso, acreditamoslogo no que se diz? Ou, assimcomo Jonat
˜a, lealmente defen-
demos o nosso amigo? w09 15/104:11
Quinta-feira, 29 de setembro
Se me perseguiram a mim, per-seguir
˜ao tamb
´em a v
´os.
— Jo˜
ao 15:20.
Pagar na mesma moeda n˜
aoproduz bons resultados. Comodevemos reagir? O ap
´ostolo Pe-
dro escreveu: “Santificai o Cris-to como Senhor nos vossos cora-c
˜oes, sempre prontos para fazer
uma defesa perante todo aqueleque reclamar de v
´os uma raz
˜ao
para a esperanca que h´
a em v´
os,fazendo-o, por
´em, com tempera-
mento brando e profundo respei-to.” (1 Ped. 3:15) Sermos educa-dos, por responder com brandura
e respeito, pode abrandar a ati-tude dos ofensores. (Tito 2:7, 8)Paulo recomendou: “Vossa pro-nunciac
˜ao seja sempre com gra-
ca, temperada com sal, para quesaibais como responder a cadaum.” (Col. 4:6) Se tivermos o h
´abi-
to de ser bem-educados com fa-miliares, colegas de escola e detrabalho, irm
˜aos da congregac
˜ao
e pessoas na vizinhanca, estare-mos mais bem preparados paraenfrentar zombaria e insultosde um modo digno de um cris-t
˜ao. — Rom. 12:17-21. w09 15/11
5:11, 12
Sexta-feira, 30 de setembro
Se algu´
em amar o mundo, oamor do Pai n
˜ao est
´a nele.
— 1 Jo˜
ao 2:15.
O mundo e seu esp´ırito carnal
s˜ao contra Jeov
´a e seu esp
´ırito
santo. Assim, os verdadeiros se-guidores de Cristo n
˜ao apenas evi-
tam fazer parte do mundo. Eles orejeitam no corac
˜ao, sabendo
que, como escreveu o disc´ıpulo
Tiago, “a amizade com o mun-do
´e inimizade com Deus”. (Tia.
4:4) Pode ser um desafio acataras palavras de Tiago num mun-do que oferece in
´umeras tenta-
c˜
oes. (2 Tim. 4:10) Por isso, Jesusorou em favor de seus seguido-res: “Solicito-te, n
˜ao que os ti-
res do mundo, mas que vigiessobre eles, por causa do in
´ıquo.
N˜ao fazem parte do mundo, assim
como eu n˜ao faco parte do mun-
do.” (Jo˜ao 17:15, 16) Pergunte-se:
‘Esforco-me em n˜ao fazer parte
do mundo? Ser´a que outros sabem
qual´
e a minha posic˜ao em rela-
c˜ao a celebrac
˜oes e costumes an-
tib´ıblicos, bem como pr
´aticas que
talvez n˜ao tenham origem pag
˜a
mas refletem claramente o esp´ı-
rito do mundo?’ — 2 Cor. 6:17;1 Ped. 4:3, 4. w10 15/1 3:15, 16
S´
abado, 1.° de outubro
Para isso vim ao mundo, a fimde dar testemunho da verdade.
— Jo˜
ao 18:37.
Jesus sabia que o melhor modode vida se centralizava em ser-vir a Deus e dar testemunhoda verdade. Ele sabia que seriaprovado severamente e morto.(Mat. 20:18, 19; Heb. 4:15) Pou-co depois de seu batismo, Je-sus foi tentado por Satan
´as a
abandonar o melhor modo devida — mas em v
˜ao. (Mat. 4:1-11)
Isso nos ensina que, seja o quefor que Satan
´as faca, podemos
manter a integridade. Ele pro-vavelmente focaliza sua aten-c
˜ao nos que est
˜ao prestes a ser
batizados e nos rec´
em-batiza-dos. (1 Ped. 5:8) A oposic
˜ao pode
vir de familiares bem-inten-cionados, por
´em mal-informa-
dos. Mas essas provac˜
oes nos d˜ao
oportunidades de mostrar exce-lentes qualidades crist
˜as, como
respeito e tato, ao responderperguntas e dar testemunho.(1 Ped. 3:15) Essas situac
˜oes,
portanto, podem ter um efeitopositivo sobre os que nos escu-tam. — 1 Tim. 4:16. w10 15/24:14, 15
Domingo, 2 de outubro
Persisti em abencoar os quevos perseguem; abencoai e n
˜ao
amaldicoeis. — Rom. 12:14.
Sabemos que a atividade cris-t
˜a provoca a ira de nossos inimi-
gos, pois Jesus nos alertou: “Se-reis pessoas odiadas por todas asnac
˜oes, por causa do meu nome.”
(Mat. 24:9) Portanto, n˜
ao fica-mos surpresos ou desanimadosquando enfrentamos oposic
˜ao.
(1 Ped. 4:12, 13) Em vez de sen-tirmos animosidade por nossos
perseguidores, tentamos escla-rec
ˆe-los, reconhecendo que al-
guns deles podem estar agindopor ignor
ˆancia. (2 Cor. 4:4) Pro-
curamos acatar o conselho dePaulo descrito no texto de hoje.Uma das maneiras de abencoaros opositores
´e orar por eles. Je-
sus disse no seu Serm˜
ao do Mon-te: “Continuai a amar os vossosinimigos, a fazer o bem aos quevos odeiam, a abencoar os quevos amaldicoam, a orar pelos quevos insultam.” — Luc. 6:27, 28.w09 15/10 2:13, 14
Segunda-feira, 3 de outubro
Pedro [disse] a eles: “Arrependei-vos, e cada um de v
´os seja bati-
zado no nome de Jesus Cristo,para o perd
˜ao de vossos peca-
dos, e recebereis a d´
adiva gra-tuita do esp
´ırito santo.”
— Atos 2:38.
Pense na situac˜ao religiosa da-
queles judeus e pros´
elitos queouviram o discurso de Pedro.Eles j
´a haviam aceitado a Jeov
´a
como seu Deus. E, com base nasEscrituras Hebraicas, sabiam oque era o esp
´ırito santo, a for-
ca ativa de Deus usada duran-te e depois da criac
˜ao. (G
ˆen.
1:2; Ju´ı. 14:5, 6; 1 Sam. 10:6; Sal.
33:6) Mas precisavam de algomais. Era vital que entendesseme aceitassem o meio de salvac
˜ao
provido por Deus — o Messias,Jesus. Assim, Pedro destacou anecessidade de serem ‘batizadosno nome de Jesus Cristo’. Diasantes, o ressuscitado Jesus orde-nou que Pedro e outros batizas-sem pessoas ‘em nome do Pai, doFilho e do esp
´ırito santo’. (Mat.
28:19, 20) Isso tinha um profun-do significado no primeiro s
´ecu-
lo, e ainda tem hoje. w10 15/31:2, 3
Terca-feira, 4 de outubro
[Oferecam-se] completamente aDeus como um sacrif
´ıcio vivo,
dedicado ao seu servico e agra-d
´avel a ele. — Rom. 12:1, “B
´ı-
blia na Linguagem de Hoje”.
Antes que uma pessoa alienadade Deus possa se tornar membrode Sua fam
´ılia de servos aprova-
dos, ela precisa fazer uma pro-messa solene a Jeov
´a. Para en-
tender o motivo, imagine um pairespeit
´avel que amavelmente se
interessa por um jovem´
orf˜
aoe deseja adot
´a-lo como membro
de sua fam´ılia. O pai
´e conheci-
do como um homem bom. Mesmoassim, antes de aceitar o jovemcomo filho, ele espera que o rapazlhe faca uma promessa. Assim,ele diz: “Antes de aceit
´a-lo como
filho, preciso saber se vocˆ
e vai meamar e respeitar como pai.” O ho-mem o aceitar
´a na sua fam
´ılia so-
mente se o jovem estiver dispos-to a fazer uma promessa solene.N
˜ao
´e razo
´avel isso? De modo si-
milar, Jeov´
a aceita na sua fam´ılia
apenas os dispostos a fazer umvoto de dedicac
˜ao a ele. w10 15/1
1:13
Quarta-feira, 5 de outubro
Partilhai com os santos segundoas suas necessidades.
— Rom. 12:13.
O nosso amor pelos irm˜
aos nosmotivar
´a a ‘partilhar com os san-
tos segundo as suas necessida-des’ e de acordo com as nossaspossibilidades. Mesmo que te-nhamos poucos bens materiais,podemos partilhar o que temos.Sobre os crist
˜aos na Maced
ˆonia,
Paulo escreveu: “Durante umagrande prova, sob tribulac
˜ao, a
abundˆ
ancia da alegria e a profun-da pobreza deles fizeram abundar
as riquezas de sua generosidade.Pois, isso foi segundo a capacida-de real deles, sim, testifico quefoi al
´em de sua capacidade real,
ao passo que nos rogavam espon-taneamente, com muita s
´upli-
ca, pelo privil´
egio de dar bondo-samente e pela participac
˜ao no
minist´
erio destinado aos santos[na Judeia].” (2 Cor. 8:2-4) Em-bora pobres, os crist
˜aos na Ma-
cedˆ
onia eram muito generosos.Eles consideravam um privil
´e-
gio partilhar seus recursos comos irm
˜aos necessitados na Judeia.
w09 15/10 1:12
Quinta-feira, 6 de outubro
[Jesus] continuava em retiro nosdesertos e orava. — Luc. 5:16.
Jesus muitas vezes se afastoudas multid
˜oes para orar a seu
Pai em particular. (Mat. 14:13;Luc. 6:12) N
´os temos a mesma ne-
cessidade de privacidade. Numaorac
˜ao calma em ambiente tran-
quilo, provavelmente tomaremosdecis
˜oes que agradam a Jeov
´a e
s˜
ao nos nossos melhores interes-ses espirituais. No entanto, Je-sus orou tamb
´em em p
´ublico. Nas
nossas reuni˜
oes, homens leais re-presentam a congregac
˜ao em ora-
c˜
oes p´
ublicas. (1 Tim. 2:8) Nofim dessas orac
˜oes, os presen-
tes devem dizer “am´
em”, que sig-nifica “assim seja”. Para poderfazer isso, por
´em, precisam con-
cordar com o que foi dito. Na ora-c
˜ao-modelo de Jesus n
˜ao h
´a nada
chocante ou desamoroso. (Luc.11:2-4) E ele n
˜ao detalhou to-
das as necessidades ou proble-mas de cada pessoa que ouvia asua orac
˜ao. Assuntos pessoais s
˜ao
apropriados para orac˜
oes em par-ticular, n
˜ao em p
´ublico. E ao re-
presentar um grupo em orac˜
ao,devemos evitar incluir assuntosconfidenciais. w09 15/11 1:17, 18
Sexta-feira, 7 de outubro
Comecem a fugir para os mon-tes os que estiverem na Judeia.
— Luc. 21:21.
Durante sua fuga de Jerusal´
em,os crist
˜aos precisavam demons-
trar amor semelhante ao de Cristouns pelos outros, assim como Cris-to tinha mostrado amor por eles.Eles com certeza tiveram de parti-lhar o que possu
´ıam. Mas a pro-
fecia de Jesus tinha um alcancemuito maior do que a destruic
˜ao
daquela antiga cidade. Ele predis-se: “Haver
´a grande tribulac
˜ao, tal
como nunca ocorreu desde o prin-c
´ıpio do mundo at
´e agora, n
˜ao,
nem tampouco ocorrer´
a de novo.”(Mat. 24:17, 18, 21) Antes e duran-te essa futura “grande tribulac
˜ao”,
pode ser que n´
os tamb´
em enfren-temos dificuldades e privac
˜oes.
Ter a mesma atitude mental deCristo nos ajudar
´a a enfrent
´a-las.
Naquele tempo, precisaremos se-guir o exemplo de Jesus, mostran-do amor altru
´ısta. Em relac
˜ao a
isso, Paulo aconselhou: ‘Que cadaum de n
´os agrade ao seu pr
´oximo
naquilo que´
e bom para a edifica-c
˜ao dele. Pois at
´e mesmo o Cristo
n˜ao agradou a si mesmo. Tende
entre v´
os pr´
oprios a mesma atitu-de mental que Cristo Jesus teve.’— Rom. 15:2, 3, 5. w09 15/9 3:9-11
S´
abado, 8 de outubro
Todos juntos . . . falaram a pa-lavra de Deus com denodo.
— Atos 4:31.
A obra de proclamar o Reino,que Deus nos encarregou de rea-lizar,
´e um privil
´egio sem igual.
No entanto, tem seus desafios.Enquanto alguns aceitam pronta-mente as boas novas do Reino deDeus, muitos agem como os queviviam nos dias de No
´e. Eles “n
˜ao
fizeram caso, at´
e que veio o di-
l´
uvio e os varreu a todos”, disseJesus. (Mat. 24:38, 39) H
´a tam-
b´
em os zombadores ou opositores.(2 Ped. 3:3) A oposic
˜ao pode par-
tir de autoridades, colegas de es-cola ou de trabalho, ou at
´e mesmo
de familiares´ıntimos. Acrescen-
te-se a isso as nossas fraquezaspessoais, como timidez e medode ser rejeitado. Muitos fatorespodem dificultar nossa “franque-za no falar” a palavra de Deuscom “denodo”. (Ef
´e. 6:19, 20) Fa-
lar com denodo n˜ao significa ser
rude ou grosseiro. (Col. 4:6) Al´
emde destemidos, queremos ser pa-c
´ıficos com todos. — Rom. 12:18.
w10 15/2 1:3, 4
Domingo, 9 de outubro
Saboreai e vede que Jeov´
a´
ebom. — Sal. 34:8.
Se vocˆ
e j´a participa na obra
de pregac˜ao e ensino h
´a algum
tempo, sem d´
uvida teve opor-tunidades de experimentar ever que Jeov
´a
´e bom. Houve oca-
si˜
oes em que sentiu a ajuda doesp
´ırito de Deus ao apresen-
tar as boas novas? Tem visto osolhos das pessoas brilharem
`a me-
dida que Jeov´a abre o corac
˜ao de-
las para prestar atenc˜ao
`a men-
sagem? (Atos 16:14) Tem Jeov´a
ajudado vocˆ
e a superar obst´acu-
los, talvez abrindo o caminho paravoc
ˆe expandir seu minist
´erio? Ele
j´a apoiou voc
ˆe em
´epocas dif
´ı-
ceis, tornando poss´ıvel que conti-
nuasse a servi-lo quando sentiaque suas forcas estavam acaban-do? (Fil. 4:13) Quando sentimospessoalmente a m
˜ao de Jeov
´a nos
ajudando ao efetuarmos nosso mi-nist
´erio, Ele se torna mais real
para n´
os e nos sentimos aindamais achegados a ele. (Isa. 41:10)N
˜ao
´e uma b
ˆenc
˜ao ser um dos
“colaboradores de Deus” na gran-diosa obra de educac
˜ao divina?
— 1 Cor. 3:9. w09 15/9 4:14, 15
Segunda-feira, 10 de outubro
Os que te s˜
ao leais te bendir˜
ao.— Sal. 145:10.
Ao orar, lembre-se de louvar eagradecer a Jeov
´a. H
´a muitas ra-
z˜
oes para fazer isso. Por exemplo,Davi estava ansioso para louvar oreinado de Jeov
´a. (Sal. 145:11-13)
Ser´
a que suas orac˜
oes mostramque voc
ˆe aprecia o privil
´egio de
anunciar o Reino de Jeov´
a? Aspalavras do salmista podem tam-b
´em ajud
´a-lo a orar a Deus de
corac˜
ao, expressando sua grati-d
˜ao pelas reuni
˜oes, assembleias
e congressos crist˜
aos. (Sal. 27:4;122:1) A gratid
˜ao por sua precio-
sa relac˜
ao com Deus pode moti-v
´a-lo a orar de corac
˜ao, expres-
sando pensamentos como estes:“Eu te elogiarei entre os povos,´o Jeov
´a . . . Pois a tua benevo-
lˆ
encia´
e grande at´
e os c´
eus, e atua veracidade at
´e o c
´eu nublado.
Sˆ
e deveras exaltado acima dosc
´eus,
´o Deus; seja a tua gl
´oria aci-
ma de toda a terra.” (Sal. 57:9-11)Que sentimentos calorosos! N
˜ao
concorda que palavras comoven-tes dos Salmos como essas podeminfluir nas suas orac
˜oes e enri-
quecˆ
e-las? w09 15/11 2:18, 19
Terca-feira, 11 de outubro
Ele [tem] mania de criar ques-t
˜oes e debates sobre palavras.
— 1 Tim. 6:4.
Deveria Tim´
oteo envolver-secom ideias nocivas que se in-filtravam na congregac
˜ao? N
˜ao,
pois Paulo o exortou a ‘travara luta excelente da f
´e’ e a des-
viar-se “dos falat´
orios v˜
aos, queviolam o que
´e santo, e das con-
tradic˜
oes do falsamente chama-do ‘conhecimento’ ”. (1 Tim. 6:12,20, 21) Tim
´oteo sem d
´uvida aca-
tou esses s´
abios conselhos de
Paulo. (1 Cor. 10:12)´
E digno denota que foi dito a Tim
´oteo que
em ‘per´ıodos posteriores alguns
se desviariam da f´
e e prestariamatenc
˜ao a desencaminhantes pro-
nunciac˜
oes inspiradas e a ensinosde dem
ˆonios’. (1 Tim. 4:1) Como
Tim´
oteo, todos na congregac˜
ao,incluindo os em posic
˜ao de res-
ponsabilidade, devem ser fortes einabal
´aveis na f
´e. Por tomarmos
uma ac˜
ao firme e resoluta contraa apostasia, podemos manifestarnosso progresso e ser exemplosde f
´e. w09 15/12 1:16, 17
Quarta-feira, 12 de outubro
N˜
ao critiques severamente umanci
˜ao. Ao contr
´ario, suplica-
lhe como a um pai, os homensmais jovens, como a irm
˜aos, as
mulheres mais idosas, como am
˜aes, as mulheres mais jovens,
como a irm˜
as, com toda a casti-dade. — 1 Tim. 5:1, 2.
Paulo incentivou o jovem Tim´
o-teo a respeitar todos os membrosda congregac
˜ao. N
´os tamb
´em de-
vemos tratar os irm˜
aos da congre-gac
˜ao, tanto os mais velhos como
os mais jovens, como se fossemnossos pais e irm
˜aos, membros
da nossa pr´
opria fam´ılia. Se fi-
zermos assim, nenhum de nos-sos queridos irm
˜aos se sentir
´a
um estranho em nossa presenca.Por envolvermos outros em con-versas edificantes, contribu
´ımos
para sua espiritualidade e bem-estar emocional. Certo irm
˜ao que
serve em Betel lembra-se comcarinho de v
´arios betelitas mais
velhos que costumavam tirartempo para falar com ele quandoera mais jovem. Isso o fez sen-tir-se realmente parte da fam
´ılia
de Betel. Agora ele tenta seguiro exemplo deles por conversarcom outros betelitas. w09 15/114:13, 14
Quinta-feira, 13 de outubro
H´
a mais felicidade em dar doque h
´a em receber.
— Atos 20:35.
N˜
ao existe´
area de conheci-mento mais preciosa ou mais im-portante do que a das boas novas.Elas s
˜ao uma d
´adiva inestim
´avel
que nos d´
a grande alegria. E essaalegria aumenta quando parti-lhamos essa d
´adiva com outros.
O que vocˆ
e pode fazer para au-mentar ainda mais seu amor pe-las boas novas? Ao ler a Palavrade Deus, pause de vez em quan-do para refletir sobre o que voc
ˆe
est´
a lendo. Por exemplo, imagi-ne como seria acompanhar Je-sus no seu minist
´erio terrestre
ou viajar com o ap´
ostolo Pau-lo. Ou imagine-se no novo mundoe visualize como a vida ser
´a di-
ferente. Reflita sobre os benef´ı-
cios que a sua obediˆ
encia`
as boasnovas lhe tem proporcionado. Seseu amor pelas boas novas conti-nuar forte, aqueles a quem voc
ˆe
ensina perceber˜
ao isso. Por bonsmotivos, portanto, devemos ‘pon-derar’ sobre o que aprendemos e‘prestar atenc
˜ao ao nosso ensi-
no’. — 1 Tim. 4:15, 16. w09 15/73:13, 14
Sexta-feira, 14 de outubro
Teu Deus, a quem serves comconst
ˆancia, ele mesmo te
salvar´
a. — Dan. 6:16.
O profeta Daniel demonstroua import
ˆancia da regularidade
na adorac˜
ao. (Dan. 6:4-10, 19-22)Ele n
˜ao mudou sua rotina espiri-
tual (de orar a Deus “trˆ
es vezespor dia, . . . assim como haviafeito regularmente antes disso”)nem mesmo por um m
ˆes, embo-
ra isso significasse ser lancado nacova dos le
˜oes. As suas ac
˜oes in-
dicaram com muita clareza aosobservadores que nada era mais
importante do que adorar regu-larmente a Jeov
´a. (Mat. 5:16) Da-
niel preferia morrer a negligen-ciar sua rotina espiritual. Quedizer de n
´os? Que sacrif
´ıcios es-
tamos fazendo, ou estamos dis-postos a fazer, para declararas boas novas do Reino de Deuscom const
ˆancia? Sim, n
˜ao deve-
mos passar nem um mˆ
es sem fa-lar a outros sobre Jeov
´a! Se poss
´ı-
vel, n˜
ao devemos nos esforcar emparticipar no minist
´erio cada se-
mana? w10 15/2 3:14, 16
S´
abado, 15 de outubro
Sempre [estai] prontos para fa-zer uma defesa perante todoaquele que reclamar de v
´os uma
raz˜
ao para a esperanca [queh
´a] em v
´os. — 1 Ped. 3:15.
‘Manejar corretamente a pala-vra da verdade’ significa mais doque explicar verdades b
´ıblicas
com precis˜
ao. (2 Tim. 2:15) Deve-mos ter o cuidado de n
˜ao usar
a B´ıblia para intimidar as pes-
soas. Embora possamos usar asEscrituras para defender a ver-dade, como Jesus fez quando foitentado pelo Diabo, a B
´ıblia n
˜ao
´e
um porrete para golpear nossosouvintes. (Deut. 6:16; 8:3; 10:20;Mat. 4:4, 7, 10) Se for maneja-da corretamente, o que a ver-dade da Palavra de Deus poderealizar? (2 Cor. 10:4, 5) A ver-dade b
´ıblica pode demolir “coisas
fortemente entrincheiradas”, isto´e, expor doutrinas falsas, pr
´ati-
cas prejudiciais e filosofias querefletem a imperfeita sabedoriahumana. Podemos usar a B
´ıblia
para eliminar qualquer ideia “le-vantada contra o conhecimentode Deus”. Os ensinos b
´ıblicos po-
dem ser usados para ajudar ou-tros a harmonizar seu modo depensar com a verdade. w10 15/22:11, 12
Domingo, 16 de outubro
[A] vontade [de Deus]´
e que todasorte de homens sejam salvos evenham a ter um conhecimentoexato da verdade. — 1 Tim. 2:4.
N´
os nos empenhamos numacampanha para ajudar as pes-soas a se libertarem de falsosensinos religiosos e at
´e mesmo
da idolatria. No nosso minist´
e-rio de casa em casa encontra-mos todo tipo de pessoas. Umajovem asi
´atica lembra-se dos ri-
tuais que sua m˜
ae realizava nafrente de muitas imagens em suacasa. Concluindo que nem todasas imagens poderiam representaro Deus verdadeiro, a jovem sem-pre orava para que pudesse co-nhecer Sua verdadeira identida-de. Certo dia, ao atender
`a porta
de sua casa, ela se deparou comduas Testemunhas de Jeov
´a dis-
postas a ajud´
a-la a aprender odistinto nome do Deus verdadei-ro, Jeov
´a. E ficou muit
´ıssimo gra-
ta por aprender a verdade sobreos
´ıdolos! Agora ela participa com
not´
avel zelo e diligˆ
encia no ser-vico de campo, ajudando outrosespiritualmente. — Sal. 83:18;115:4-8; 1 Jo
˜ao 5:21. w09 15/6 2:6
Segunda-feira, 17 de outubro
Quer vivamos, vivemos paraJeov
´a, quer morramos, morre-
mos para Jeov´
a. — Rom. 14:8.
Assim como a boa reputac˜
ao deum cirurgi
˜ao pode aumentar nos-
sa confianca nele, a nossa con-fianca em Jeov
´a aumentar
´a
`a me-
dida que aprendermos mais a seurespeito. Portanto, n
´os continua-
mos a estudar cuidadosamentea Palavra de Deus porque issonos ajuda a amar a Jeov
´a de um
modo que afasta qualquer receiode lhe pertencer. (1 Jo
˜ao 4:18)
Jeov´
a oferece liberdade de esco-
lha para todos. A sua Palavra diz:“Tens de escolher a vida para fi-car vivo, tu e tua descend
ˆen-
cia, amando a Jeov´
a, teu Deus.”(Deut. 30:19, 20) Ele deseja queexpressemos o nosso amor a elepor servi-lo de livre e espont
ˆa-
nea vontade. Em vez de nos privarda liberdade, pertencer ao Deusque amamos com certeza nos far
´a
e manter´
a felizes. Como pecado-res, n
˜ao merecemos pertencer a
um Deus perfeito. Isso´
e poss´ı-
vel apenas por causa da bondadeimerecida de Deus. — 2 Tim. 1:9.w10 15/1 2:17-19
Terca-feira, 18 de outubro
Um s´
o homem morreu por todos.— 2 Cor. 5:14.
O que sentiu ao aprender o queo Filho de Deus fez por voc
ˆe?
(2 Cor. 5:15) Com certeza umaprofunda gratid
˜ao. Isso contri-
buiu para motiv´
a-lo a dedicar suavida a Deus e a ‘viver n
˜ao mais
para si mesmo, mas para aque-le que morreu por voc
ˆe’. Ser ba-
tizado em nome do Filho signi-fica reconhecer o que Jesus fezpor voc
ˆe e aceitar sua autoridade
como “Agente Principal da vida”.(Atos 3:15; 5:31) Antes, voc
ˆe n
˜ao
tinha relac˜
ao com o Criador, erealmente nenhuma esperancav
´alida. Mas, por exercer f
´e no
sangue derramado de Jesus Cris-to e ser batizado, voc
ˆe agora tem
uma relac˜
ao com o Pai. (Ef´
e.2:12,13) “V
´os, os que outrora est
´a-
veis apartados e´
ereis inimigos,porque as vossas mentes se fixa-vam nas obras in
´ıquas”, escreveu
o ap´
ostolo Paulo, “[Deus] reconci-liou agora novamente, medianteo corpo carnal [de Jesus], por in-term
´edio da morte dele, a fim de
vos apresentar santos e sem m´
a-cula”. — Col. 1:21, 22. w10 15/31:11
Quarta-feira, 19 de outubro
N˜
ao retribuais a ningu´
em malpor mal. Provede coisas excelen-tes
`a vista de todos os homens. Se
poss´ıvel, no que depender de v
´os,
sede pac´ıficos para com todos os
homens. — Rom. 12:17, 18.
Mostrar boas maneiras em si-tuac
˜oes dif
´ıceis produz bons re-
sultados. No Jap˜
ao, por exemplo,certo irm
˜ao foi ridicularizado por
um morador e seu h´
ospede. O ir-m
˜ao educadamente se retirou.
Ao continuar a pregar no terri-t
´orio, ele percebeu que o h
´os-
pede estava ali perto observan-do. Quando o irm
˜ao se aproximou
dele, o homem disse: “Lamentoo que aconteceu. N
´os fomos ru-
des, mas mesmo assim vocˆ
e con-tinuou sorrindo. O que precisofazer para ser como voc
ˆe?” O ho-
mem estava desempregado e suam
˜ae havia falecido recentemen-
te. Ele achava que nunca maisseria feliz. O irm
˜ao ofereceu-lhe
um estudo b´ıblico e ele o aceitou.
Logo passaram a estudar duasvezes por semana. w09 15/115:12, 13
Quinta-feira, 20 de outubro
M´
as associac˜
oes estragam h´
abi-tos
´uteis. — 1 Cor. 15:33.
Quando um estudante da B´ıblia
comeca a fazer mudancas na vida,talvez enfrente um real desafiono que diz respeito a amizades.Talvez tenha amigos cuja com-panhia ele aprecie, mas que des-prezam os padr
˜oes de moral da
B´ıblia. Ele pode ter participado
regularmente em atividades so-ciais com eles. Agora, por
´em, ele
percebe que essas atividades po-deriam influenci
´a-lo para o mal e
vˆ
e a necessidade de limitar seucontato com tais pessoas. Mes-
mo assim, talvez ache que pararde se associar com eles seria des-leal. Se voc
ˆe enfrenta esse desa-
fio, lembre-se de que um verda-deiro amigo ficar
´a feliz de saber
que vocˆ
e est´
a procurando melho-rar seu modo de vida. Ele tal-vez at
´e queira juntar-se a voc
ˆe
em aprender sobre Jeov´
a. Por ou-tro lado, falsos amigos ‘falar
˜ao
de vocˆ
e de modo ultrajante’ por-que voc
ˆe n
˜ao segue com eles para
“o mesmo antro vil de devassi-d
˜ao”. (1 Ped. 4:3, 4) Na realida-
de, s˜
ao esses amigos que est˜
aosendo desleais, n
˜ao o contr
´ario.
w09 15/10 4:12, 13
Sexta-feira, 21 de outubro
V´
os, maridos, continuai a mo-rar com [suas esposas] da mes-ma maneira . . . atribuindo-lhes
honra. — 1 Ped. 3:7.
Como o marido pode exercersua autoridade e, ao mesmo tem-po, tratar a esposa como algu
´em
digno de honra? Uma maneirade o marido honrar a esposa
´e
por considerar o ponto de vista eos sentimentos dela antes de to-mar uma decis
˜ao que afeta a fa-
m´ılia. Talvez seja preciso decidir
sobre mudar de casa ou de em-prego, ou sobre assuntos diver-sos, tais como onde passar as f
´e-
rias ou como ajustar o orcamentofamiliar diante do crescente cus-to de vida. Visto que decis
˜oes as-
sim afetam a fam´ılia, seria ben
´e-
fico e bondoso o marido ouvir aopini
˜ao da esposa. Isso talvez o
ajude a tomar decis˜
oes de modomais equilibrado e compreensivoe facilite o apoio dela. (Pro. 15:22)O marido crist
˜ao que honra a es-
posa ganha o amor e o respei-to dela e, mais importante ain-da, a aprovac
˜ao de Jeov
´a. — Ef
´e.
5:28,29. w09 15/7 2:6, 7
S´
abado, 22 de outubro
Rogai ao Senhor da colheitaque mande trabalhadores para
a sua colheita. — Mat. 9:38.
Jesus n˜
ao apenas disse isso.Depois de dizer essas palavras,ele ‘convocou seus doze disc
´ıpu-
los’ e os enviou numa viagem depregac
˜ao, ou de “colheita”. (Mat.
9:35-38; 10:1, 5) Mais tarde, Jesus“indicou outros setenta e os en-viou, aos dois”, para realizaremo mesmo trabalho. (Luc. 10:1, 2)A necessidade de mais proclama-dores do Reino tamb
´em
´e grande
hoje em dia. A assistˆ
encia mun-dial
`a Comemorac
˜ao no ano de
servico de 2009 foi de 18.168.323pessoas. Isso excedeu em maisde 10 milh
˜oes o n
´umero de Teste-
munhas de Jeov´
a no mundo. Oscampos est
˜ao realmente madu-
ros para a colheita. (Jo˜
ao 4:34,35) Portanto, devemos orar epedir mais trabalhadores. Mascomo podemos agir em harmoniacom esse pedido? Isso
´e poss
´ı-
vel por aumentar nossa eficiˆ
en-cia como ministros ao participar-mos zelosamente na atividade depregar o Reino e fazer disc
´ıpu-
los. — Mat. 28:19, 20; Mar. 13:10.w10 15/2 2:1, 2
Domingo, 23 de outubro
Raciocinou com eles`
a base dasEscrituras. — Atos 17:2.
Os verdadeiros seguidores deCristo d
˜ao prioridade aos interes-
ses do Reino de Deus na sua vida,proclamando-o em todo o mundo,com a ajuda do esp
´ırito de Jeov
´a.
(Zac. 4:6) Vocˆ
e participa regu-larmente nesse trabalho? Procu-ra aprimorar-se como proclama-dor do Reino, talvez por dedicarmais tempo ao minist
´erio ou rea-
liz´
a-lo com mais eficiˆ
encia? Al-
guns tˆ
em feito isso por usar me-lhor a B
´ıblia. “A palavra de Deus´
e viva e exerce poder”, escreveuo ap
´ostolo Paulo, que costumava
raciocinar com outros`
a base dasEscrituras. (Heb. 4:12; Atos 17:3)Assim, se voc
ˆe n
˜ao usa a B
´ıblia
regularmente no minist´
erio, quetal fazer disso um alvo? Talvezpossa escolher alguns textos b
´a-
sicos que explicam o que´
e o Rei-no de Deus e como ele resolver
´a
problemas espec´ıficos de interes-
se das pessoas na sua localida-de. Da
´ı, esteja preparado para l
ˆe-
los ao pregar de casa em casa.w10 15/1 3:7, 9
Segunda-feira, 24 de outubro
Remove de teu corac˜
ao o vexamee afasta de tua carne a calami-dade; pois a juventude e o pri-mor da mocidade s
˜ao vaidade.
— Ecl. 11:10.
“Jovem, aproveite a sua mo-cidade e seja feliz enquanto
´e
moco.” (Ecl. 11:9, B´ıblia na Lin-
guagem de Hoje) Assim escreveuo s
´abio Rei Salom
˜ao, do Israel an-
tigo.´
E´
obvio que a Fonte des-sa mensagem, Jeov
´a Deus, deseja
que vocˆ
es, jovens, sejam feli-zes. Mais do que isso, ele desejaque essa felicidade perdure al
´em
dos anos da juventude. No en-tanto, os anos da mocidade mui-tas vezes s
˜ao prejudicados por er-
ros dolorosos que podem afetar afelicidade futura da pessoa. At
´e
mesmo o fiel J´
o lamentou ‘as con-sequ
ˆencias dos erros da sua mo-
cidade’. (J´
o 13:26) Na adolescˆ
en-cia e no comeco da vida adulta ocrist
˜ao muitas vezes precisa to-
mar importantes decis˜
oes. Maucrit
´erio pode deixar profundas ci-
catrizes emocionais e gerar pro-blemas que talvez afetem o restode sua vida. w09 15/5 2:1
Terca-feira, 25 de outubro
‘Pagai a C´
esar as coisas de C´
e-sar, mas a Deus as coisas de
Deus.’ — Mat. 22:21.
Que tipo de “coisas” devemos aC
´esar, isto
´e,
`as autoridades go-
vernamentais? Quando Jesus dis-se essas palavras, o assunto emfoco era o pagamento de impos-tos. Para ter uma consci
ˆencia lim-
pa perante Deus e os homens, oscrist
˜aos obedecem
`as leis do pa
´ıs
em que vivem, incluindo as re-lacionadas com o pagamento deimpostos. (Rom. 13:5, 6) Reco-nhecemos, por
´em, que Jeov
´a
´e o
Soberano Supremo, o´
unico Deusverdadeiro, a quem amamos detodo corac
˜ao, alma, mente e forca.
(Mar. 12:30; Rev. 4:11) Portanto,nossa submiss
˜ao a Jeov
´a Deus
´e
sem reservas. (Sal. 86:11, 12) Mui-tos pa
´ıses oferecem programas ou
servicos sociais em benef´ıcio dos
que precisam de ajuda material.N
˜ao
´e errado o crist
˜ao receber tal
ajuda — contanto que se habilitepara isso. Falar a verdade com opr
´oximo n
˜ao permite dar informa-
c˜
oes falsas a autoridades governa-mentais a fim de receber assist
ˆen-
cia p´
ublica. w09 15/6 3:16, 17
Quarta-feira, 26 de outubro
[Cristo] ofereceu s´
uplicas e tam-b
´em petic
˜oes
`Aquele que era ca-
paz de salv´
a-lo. — Heb. 5:7.
A experiˆ
encia de Jesus como hu-mano na Terra ensinou-lhe novosaspectos da obedi
ˆencia. (Heb. 5:8)
Pode parecer que n˜
ao havia maisnada que Jesus pudesse aprenderquanto a servir a Jeov
´a. Afinal,
ele havia usufru´ıdo de
´ıntima as-
sociac˜
ao com Jeov´
a por um lon-go per
´ıodo e tinha sido o “mestre
de obras” de Deus durante a cria-c
˜ao. (Pro. 8:30) Mas, perseverar
na f´
e como humano apesar de so-
frimento provou sua completa in-tegridade. Embora fosse homemperfeito, Jesus n
˜ao confiou na sua
pr´
opria forca para permanecerobediente. Ele orou pela ajuda deDeus para continuar obediente.Para permanecermos obedientes,n
´os tamb
´em precisamos ser hu-
mildes e orar pela ajuda de Deus.Por essa raz
˜ao, o ap
´ostolo Pau-
lo aconselhou os crist˜
aos: “Man-tende em v
´os esta atitude mental
que houve tamb´
em em Cristo Je-sus”, que “humilhou-se e tornou-se obediente at
´e
`a morte”. — Fil.
2:5-8. w09 15/9 2:2, 3
Quinta-feira, 27 de outubro
O amor nunca falha.— 1 Cor. 13:8.
O amor´
e uma necessidade hu-mana b
´asica. Mas, o genu
´ıno amor
a Deus e ao pr´
oximo´
e lamenta-velmente escasso. Estamos vendoacontecer o que a B
´ıblia predisse a
respeito destes´
ultimos dias. Oshomens s
˜ao “amantes de si mes-
mos, amantes do dinheiro, . . .mais amantes de prazeres do queamantes de Deus”. (2 Tim. 3:1-5)A B
´ıblia nos alerta contra o amor
mal orientado. E ela descreve oque acontece quando esse amorcria ra
´ızes no corac
˜ao. (1 Tim.
6:9, 10) Apesar de Demas ter sidocolaborador de Paulo, ele passoua amar o que o mundo oferecia.(2 Tim. 4:10) O ap
´ostolo Jo
˜ao aler-
tou os crist˜
aos exatamente con-tra esse perigo. (1 Jo
˜ao 2:15, 16)
Amar o mundo e suas coisas e ati-tudes passageiras n
˜ao
´e compat
´ı-
vel com o amor a Deus e ao que seorigina Dele. N
˜ao fazemos parte
deste mundo, embora ainda viva-mos nele. Portanto, nosso desa-fio
´e evitar o conceito distorcido
que o mundo tem a respeito doamor.
´E vital n
˜ao nos deixar enga-
nar pelo amor mal orientado oudeturpado. w09 15/12 4:1-3
Sexta-feira, 28 de outubro
As declarac˜
oes de minha bocae a meditac
˜ao de meu corac
˜ao,
tornem-se elas agrad´
aveis dian-te de ti,
´o Jeov
´a. — Sal. 19:14.
Muitos hoje simplesmente n˜
aoquerem ouvir o que a B
´ıblia diz.
Para perseverar em falar a pa-lavra de Deus,
´e importante es-
tudar as Escrituras de modo quepossamos absorver a sua mensa-gem. A regularidade — n
˜ao a ca-
sualidade — deve caracterizar osnossos h
´abitos de estudo. Como´
e vital tirar tempo para medi-tar no que lemos, para que asverdades b
´ıblicas penetrem fun-
do no nosso corac˜
ao! Certamente,temos de nos esforcar em apri-morar a qualidade de nosso es-tudo pessoal. Outra maneira dese beneficiar do esp
´ırito santo de
Jeov´
a´
e ‘considerar-nos uns aosoutros para nos estimularmos aoamor e a obras excelentes, n
˜ao
deixando de nos ajuntar’. (Heb.10:24, 25) Esforcar-se para sem-pre assistir
`as reuni
˜oes crist
˜as,
ouvir com atenc˜
ao e aplicar o quese aprende s
˜ao maneiras excelen-
tes de ser guiado pelo esp´ırito.
w10 15/2 1:11, 12
S´
abado, 29 de outubro
O esp´ırito e a noiva est
˜ao dizen-
do: “Vem!” — Rev. 22:17.
O esp´ırito, que opera por meio
da ungida classe da noiva, est´
afazendo esse convite a respeitoda
´agua da vida. Se voc
ˆe acei-
tou o convite para ‘vir’, est´
a deci-dido a fazer esse mesmo convitea outros? Que privil
´egio
´e par-
ticipar nessa obra que salva vi-das! Essa obra vital est
´a sendo
realizada sob a direc˜
ao do esp´ıri-
to santo. Lemos na B´ıblia sobre
como o esp´ırito santo estava en-
volvido na abertura de novos ter-
rit´
orios para mission´
arios no pri-meiro s
´eculo. O ap
´ostolo Paulo e
seus companheiros foram “proi-bidos pelo esp
´ırito santo de fa-
lar a palavra dentro do distritoda
´Asia”; tamb
´em n
˜ao receberam
permiss˜
ao de ir`
a Bit´ınia. N
˜ao sa-
bemos exatamente como o esp´ıri-
to os impediu de ir a tais lugares,mas
´e
´obvio que o esp
´ırito im-
peliu Paulo a ir ao vasto campoda Europa. Ele recebeu uma vis
˜ao
de um macedˆ
onio pedindo aju-da. (Atos 16:6-10) Hoje, o esp
´ıri-
to de Jeov´
a tamb´
em est´
a dirigin-do a pregac
˜ao mundial. w10 15/3
2:10-12
Domingo, 30 de outubro
O drag˜
ao ficou furioso com amulher e foi travar guerra comos remanescentes da sua semen-te, que observam os mandamen-tos de Deus e t
ˆem a obra de dar
testemunho de Jesus.— Rev. 12:17.
O ap´
ostolo Jo˜
ao viu um “anjovoando pelo meio do c
´eu, e ele ti-
nha boas novas eternas para de-clarar, como boas not
´ıcias aos
que moram na terra”. (Rev. 14:6)Portanto, apesar da oposic
˜ao fe-
roz do Diabo, os servos de Jeov´
at
ˆem a garantia de apoio ang
´elico
na pregac˜
ao das boas novas doReino estabelecido. Hoje, os an-jos n
˜ao nos encaminham
`as pes-
soas sinceras por falar conoscoassim como um anjo falou a Fili-pe e o conduziu ao eunuco et
´ıope.
(Atos 8:26-29) No entanto, muitosexemplos modernos evidenciamque anjos nos bastidores apoiamnossa obra de pregac
˜ao do Rei-
no e nos guiam aos “corretamen-te dispostos para com a vida eter-na”. (Atos 13:48) Assim, como
´e
importante participar regular-mente no minist
´erio! — Jo
˜ao 4:23,
24. w09 15/5 3:17, 18
Segunda-feira, 31 de outubro
Tens de amar o teu pr´
oximocomo a ti mesmo. — Mat. 22:39.
Esse amor (a·g´
a·pe em grego)´e um amor moral que leva emconta dever, princ
´ıpio e justeza,
mas pode ser caloroso e intenso.(1 Ped. 1:22) Esse amor se refle-te em palavras e ac
˜oes altru
´ıstas.
(1 Cor. 13:4-7) Por ser um produ-to do esp
´ırito santo de Deus, o
amor habilita os crist˜
aos verda-deiros a fazer o que outros n
˜ao
conseguem, como vencer barrei-ras raciais, culturais e pol
´ıticas.
(Jo˜
ao 13:34, 35; G´
al. 5:22) Pessoasmansas com certeza se comove-r
˜ao ao ver esse amor em ac
˜ao. Por
exemplo, ao assistir`
a sua primei-ra reuni
˜ao crist
˜a, um jovem judeu
em Israel ficou muito surpreso dever irm
˜aos judeus e
´arabes ado-
rando juntos a Jeov´
a. Como re-sultado, ele passou a frequentaras reuni
˜oes e aceitou um estu-
do b´ıblico. Voc
ˆe demonstra esse
amor sincero pelos seus irm˜
aos?Faz quest
˜ao de acolher calorosa-
mente os novos no Sal˜
ao do Rei-no, sem considerac
˜ao de naciona-
lidade, cor da pele ou condic˜
aosocial? w10 15/1 3:18, 19
Terca-feira, 1.° de novembro
Os dois ser˜
ao uma s´
o carne.— Mat. 19:5.
O casamento´
e uma relac˜
ao querequer um alto grau de compro-misso. Duas pessoas que sim-plesmente vivem junto sem secasarem jamais poder
˜ao ter real
seguranca; tampouco seus filhos.Mas parceiros que est
˜ao compro-
metidos num casamento honrosot
ˆem uma fort
´ıssima raz
˜ao b
´ıbli-
ca para se esforcar em resol-ver suas dificuldades com amorquando surgem problemas. (Mat.19:6; 1 Cor. 13:7, 8; Heb. 13:4) Nostempos b
´ıblicos, as pessoas se be-
neficiavam de ter contratos for-mais nos neg
´ocios e no emprego.
(Mat. 20:1, 2, 8) O mesmo se d´
ahoje. Por exemplo, somos benefi-ciados por fazer um acordo for-mal, ou contrato escrito, antes deiniciar uma atividade comercialou de comecar a trabalhar numaempresa. Assim, se o compromis-so reforca relac
˜oes como amiza-
de, casamento e emprego, quantomais uma dedicac
˜ao sem reservas
o beneficiar´
a na sua relac˜
ao comJeov
´a! w10 15/1 1:6, 7
Quarta-feira, 2 de novembro
Para tudo h´
a um tempo deter-minado. — Ecl. 3:1.
Ao sermos representados numaorac
˜ao p
´ublica, precisamos de-
monstrar reverente “temor deDeus”. (1 Ped. 2:17) H
´a certas
ac˜
oes ou atitudes que podem serapropriadas em certas ocasi
˜oes e
lugares, mas n˜
ao numa reuni˜
aocrist
˜a. Por exemplo, suponhamos
que durante uma orac˜
ao p´
ublicaalgu
´em incentive todos num gru-
po a dar as m˜
aos ou a ficar debracos dados. Isso poderia desa-gradar ou desviar a atenc
˜ao de al-
guns, incluindo visitantes que n˜
aot
ˆem as mesmas crencas que n
´os.
Alguns casais talvez discretamen-te se deem as m
˜aos, mas se eles
se abracarem durante uma orac˜
aop
´ublica alguns poder
˜ao ficar inco-
modados. Poder˜
ao ter a impress˜
aode que o casal se concentra mais nasua relac
˜ao rom
ˆantica do que na
reverˆ
encia a Jeov´
a. Por causa denosso profundo respeito por Ele,portanto, ‘facamos todas as coisaspara a gl
´oria de Deus’ e evitemos
qualquer conduta que possa dis-trair, chocar ou fazer algu
´em tro-
pecar. — 1 Cor. 10:31, 32; 2 Cor. 6:3.w09 15/11 1:19
Quinta-feira, 3 de novembro
Segui o proceder da hospitali-dade. — Rom. 12:13.
Uma maneira de mostrar hospi-talidade
´e convidar algu
´em para
uma refeic˜
ao e, quando feitocom amor, isso
´e elogi
´avel. Mas,
usando de iniciativa, descobrire-mos muitas outras maneiras deser hospitaleiro. Por exemplo, senossos recursos ou energias n
˜ao
nos permitirem convidar outrospara uma refeic
˜ao, oferecer um
caf´
e, um ch´
a ou outra bebida´
etamb
´em uma forma de mostrar
hospitalidade. Os crist˜
aos que seempenham em aprender um novoidioma para pregar as boas no-vas a estrangeiros que se muda-ram para o territ
´orio de sua con-
gregac˜
ao podem, sem d´
uvida, serinclu
´ıdos entre os que seguem o
proceder da hospitalidade. Natu-ralmente, muitos de n
´os n
˜ao t
ˆem
condic˜
oes de aprender um novoidioma. Ainda assim, todos n
´os
podemos ter uma participac˜
aosignificativa em ajudar os estran-geiros usando bem o folheto BoasNovas para Pessoas de Todas asNac
˜oes, que cont
´em uma mensa-
gem b´ıblica em muitos idiomas.
w09 15/10 1:12-14
Sexta-feira, 4 de novembro´
O profundidade das riquezas, eda sabedoria, e do conhecimen-to de Deus! Qu
˜ao inescrut
´aveis
s˜
ao os seus julgamentos e al´
emde pesquisa s
˜ao os seus cami-
nhos! — Rom. 11:33.
Assim que Ad˜
ao e Eva peca-ram, Jeov
´a revelou como desfa-
ria os maus efeitos dessa rebeli˜
ao.(G
ˆen. 3:15) Essa ac
˜ao imediata, e
ter ele revelado progressivamen-te aos seus servos os detalhesdesse prop
´osito, deu
`a sabedo-
ria de Jeov´
a um enorme desta-
que. Nada pode se interpor`
a ha-bilidade de Deus de resolver comˆexito os assuntos. Num mundomarcado por imoralidade, guer-ra, desobedi
ˆencia, parcialidade,
hipocrisia, falta de razoabilida-de e miseric
´ordia, Jeov
´a tem tido
ampla oportunidade de mostrara suas criaturas o que
´e verda-
deira sabedoria. O disc´ıpulo Tia-
go disse: “A sabedoria de cima´
eprimeiramente casta, depois pa-c
´ıfica, razo
´avel, pronta para obe-
decer, cheia de miseric´
ordia ede bons frutos, sem parcialida-de, sem hipocrisia.” — Tia. 3:17.w10 15/1 4:14
S´
abado, 5 de novembro
Faco novas todas as coisas.— Rev. 21:5.
Aqueles que ainda n˜ao se deci-
diram definitivamente em favorde Jeov
´a devem considerar com
orac˜ao os benef
´ıcios que o gover-
no de Deus trar´a para a huma-
nidade. O governo humano n˜ao
consegue resolver o problema docrime, incluindo o terrorismo.O governo de Deus eliminar
´a do
cen´ario terrestre todos os maus.
(Sal. 37:1, 2, 9) O governo humanotem provocado guerras constan-tes, mas o governo de Deus far
´a
“cessar as guerras at´
e a extremi-dade da terra”. (Sal. 46:9) O gover-no de Deus at
´e mesmo restaurar
´a
a paz entre humanos e animais!(Isa. 11:6-9) A pobreza e a fomet
ˆem sido uma constante sob o go-
verno humano, mas o governo deDeus as eliminar
´a. (Isa. 65:21) Sob
o governo de Deus, os idosos e osdoentes sentir
˜ao o prazer de recu-
perar seu vigor juvenil. (J´
o 33:25;Isa. 35:5, 6) A Terra realmente setornar
´a um para
´ıso, no qual at
´e
mesmo os mortos voltar˜ao a viver.
— Luc. 23:43; Atos 24:15. w10 15/15:16, 17
Domingo, 6 de novembro
Falou com denodo . . . , profe-rindo discursos e usando de
persuas˜
ao. — Atos 19:8.
“Persuadir” significa “conven-cer”. A pessoa persuadida ficat
˜ao convencida a respeito de al-
guma coisa que passa a con-fiar nisso. Quando persuadimosalgu
´em a aceitar um ensino b
´ı-
blico, n´
os o convencemos a con-fiar nesse ensino. Para tanto,
´e
preciso convencer nossos ouvin-tes da veracidade do que fala-mos. Ao apresentar um texto, fo-calize a atenc
˜ao na import
ˆancia
de saber o que Deus pensa sobreo assunto. Depois de fazer umapergunta e ouvir a resposta domorador, talvez queira dizer algoassim: ‘Vejamos como podemosobter o ponto de vista de Deus so-bre o assunto.’ Ou pode pergun-tar: ‘O que Deus tem a dizer sobreessa situac
˜ao?’ Apresentar o tex-
to desse modo destaca a origemdivina da B
´ıblia e ajuda a desen-
volver um elevado apreco por elana mente do ouvinte. w10 15/22:14, 15
Segunda-feira, 7 de novembro
Teu povo ser´
a o meu povo, e teuDeus, o meu Deus. — Rute 1:16.
Quando era bem jovem,´
e pro-v
´avel que Rute adorasse Quem
´os
e os outros deuses de Moabe. Masela veio a conhecer o Deus verda-deiro, Jeov
´a, e casou-se com um
israelita que havia se refugiadono pa
´ıs dela. (Rute 1:1-6) Mais
tarde, quando Rute, sua cunha-da Orpa e a sogra delas, Noe-mi, seguiam para Bel
´em, Noe-
mi sugeriu que as duas jovensvoltassem para seu lugar de ori-gem. N
˜ao seria f
´acil para elas se
estabelecerem em Israel. Orparealmente “voltou ao seu povo
e aos seus deuses”, mas Ruten
˜ao. (Rute 1:15) Ela agiu pela f
´e
e sabia a quem queria perten-cer. Ela disse a Noemi: “N
˜ao ins-
tes comigo para te abandonar,para recuar de te acompanhar;pois, aonde quer que fores, ireieu, e onde quer que pernoitares,pernoitarei eu.” Por ter escolhidoservir a Jeov
´a, Rute se benefi-
ciou da Lei de Deus, que faziaprovis
˜oes especiais para vi
´uvas e
para os pobres e sem terra. Sob aprotec
˜ao de Jeov
´a, ela encontrou
felicidade, ref´
ugio e seguranca.w10 15/1 2:4
Terca-feira, 8 de novembro
As mulheres que anunciam boasnovas s
˜ao um grande ex
´ercito.
— Sal. 68:11.
Pela participac˜
ao plena no mi-nist
´erio e pelo esp
´ırito de abne-
gac˜
ao em benef´ıcio dessa obra,
as irm˜
as provam que prezam seupapel na congregac
˜ao. Paulo es-
creveu a Tito: “As mulheres ido-sas sejam reverentes no compor-tamento, . . . instrutoras do que
´e
bom, a fim de fazerem as mulhe-res jovens recobrar o bom sen-so para amarem seus maridos,para amarem seus filhos, paraserem ajuizadas, castas, operosasem casa, boas, sujeitando-se aosseus pr
´oprios maridos, para que
n˜
ao se fale da palavra de Deusde modo ultrajante.” (Tito 2:3-5)Que forca para o bem as irm
˜as
maduras podem ser na congrega-c
˜ao! Por respeitarem os irm
˜aos
que tomam a lideranca e por to-marem boas decis
˜oes em assun-
tos como vestimenta, modo de searrumar e entretenimento, elasd
˜ao excelente exemplo para ou-
tros e mostram ter em alta es-tima seu lugar na congregac
˜ao.
w09 15/11 3:13, 14
Quarta-feira, 9 de novembro
N˜
ao te deixes vencer pelo mal,por
´em, persiste em vencer o malcom o bem. — Rom. 12:21.
O ap´
ostolo Paulo sabia por ex-peri
ˆencia pr
´opria que um perse-
guidor pode se tornar um disc´ı-
pulo fiel de Cristo e um zelososervo de Jeov
´a. (G
´al. 1:13-16, 23)
Em outra carta, Paulo declarou:“Quando injuriados, abencoamos;quando perseguidos, suportamosisso; quando difamados, suplica-mos.” (1 Cor. 4:12, 13) Concorde-mente, o verdadeiro crist
˜ao aca-
ta as palavras do texto de hoje.A fonte de todo o mal
´e Satan
´as, o
Diabo. (Jo˜
ao 8:44; 1 Jo˜
ao 5:19) Je-sus disse que seus irm
˜aos ungi-
dos “venceram [Satan´
as] por cau-sa do sangue do Cordeiro e porcausa da palavra do seu testemu-nho”. (Rev. 12:11) Isso mostra queo melhor modo de vencer Satan
´as
e sua perversa influˆ
encia sobre oatual sistema mundial
´e fazer o
bem por meio de nossa obra dedar testemunho, ou seja, pregaras boas novas do Reino. w09 15/102:13-15
Quinta-feira, 10 de novembro
Toda´
arvore boa produz frutoexcelente, mas toda
´arvore po-
dre produz fruto imprest´
avel.— Mat. 7:17.
Jesus disse que a diferenca en-tre os que falsamente professas-sem servi-lo e seus seguidoresverdadeiros seria marcada pe-los seus frutos — seus ensinos esua conduta. (Mat. 7:15, 16, 20)De fato,
´e inevit
´avel as pessoas
serem influenciadas pelo que as-similam na mente e no corac
˜ao.
(Mat. 15:18, 19) Quem se alimen-ta de falsidades produz “fruto im-prest
´avel”, ao passo que aqueles
que aprendem verdades espiri-
tuais produzem “fruto excelente”.Os dois tipos de fruto tornaram-se bem evidentes neste tempo dofim. (Dan. 12:3, 10) Os falsos cris-t
˜aos t
ˆem uma vis
˜ao distorcida so-
bre Deus e n˜
ao raro uma forma dedevoc
˜ao hip
´ocrita, ao passo que
os que tˆ
em compreens˜
ao espiri-tual adoram a Deus “com esp
´ıri-
to e verdade”. (Jo˜
ao 4:24; 2 Tim.3:1-5) Pergunte-se: ‘Ser
´a que
´e
evidente que a minha condutae meus ensinos se harmonizamcom a Palavra de Deus? Tornoa verdade atraente para aquelesque a procuram?’ w10 15/1 3:1, 2
Sexta-feira, 11 de novembro
Perdoai o que tiverdes contra ou-tro; a fim de que o vosso Pai, queest
´a nos c
´eus, tamb
´em vos per-
doe. — Mar. 11:25.
Embora seja batizado em nomedo Filho, voc
ˆe se apercebe mui-
to bem de suas pr´
oprias incli-nac
˜oes pecaminosas. Essa per-
cepc˜
ao´
e´
util todos os dias. Porexemplo, se uma pessoa o ofende,voc
ˆe tem em mente que tanto ela
como vocˆ
e s˜
ao pecadores? Am-bos precisam do perd
˜ao de Deus
e devem ser perdoadores. Paraenfatizar essa necessidade, Jesusfez uma ilustrac
˜ao: o amo de cer-
to escravo cancelou-lhe uma d´ı-
vida de 10 mil talentos (60 mi-lh
˜oes de den
´arios). Mais tarde,
esse escravo n˜
ao quis perdoar ad
´ıvida de outro escravo que lhe
devia 100 den´
arios. Jesus desta-cou o seguinte: Jeov
´a n
˜ao perdoa-
r´
a quem n˜
ao perdoar seu irm˜
ao.(Mat. 18:23-35) Sim, ser batiza-do em nome do Filho significareconhecer a autoridade de Je-sus e empenhar-se em seguir seuexemplo e seus ensinos, incluin-do o de estar disposto a perdoaroutros. — 1 Ped. 2:21; 1 Jo
˜ao 2:6.
w10 15/3 1:12
S´
abado, 12 de novembro
A palavra de Deus´
e viva eexerce poder. — Heb. 4:12.
Como´
e poderosa a palavra, oumensagem, de Deus! Em sentidofigurado, a mensagem da B
´ıblia´
e mais afiada do que qualquerespada de fabricac
˜ao humana,
pois simbolicamente penetra at´
ea divis
˜ao dos ossos e sua medu-
la. Ou seja, as verdades b´ıblicas
atingem o interior da pessoa epenetram nos seus pensamentose emoc
˜oes, expondo o que ela
de fato´
e no´ıntimo. Essas ver-
dades podem exercer seu podertransformador e causar genu
´ı-
nas mudancas na pessoa. (Col.3:10) Sim, a Palavra de Deuspode mudar vidas! Al
´em do mais,
a B´ıblia
´e um livro de sabedoria
inigual´avel. Ela cont
´em informa-
c˜
oes´
uteis que podem ensinar`as
pessoas como viver neste mun-do complexo. (Sal. 119:105) Ela
´e
de enorme ajuda para lidar comproblemas ou tomar decis
˜oes so-
bre amizades, divers˜ao, empre-
go, roupas, e assim por diante.— Sal. 37:25; Pro. 13:20; Jo
˜ao
15:14; 1 Tim. 2:9. w10 15/2 2:4, 5
Domingo, 13 de novembro
Estarmos adequadamentehabilitados procede de Deus.
— 2 Cor. 3:5.
Como ministro ordenado, vocˆ
etem um minist
´erio a cumprir.
(Rom. 10:14) Talvez n˜ao se sin-
ta plenamente qualificado paraarcar com tal responsabilida-de. Mas, como no caso dos ungi-dos,
´e Deus quem habilita voc
ˆe.
Vocˆ
e pode viver`a altura de sua
dedicac˜ao por dar o seu melhor
e confiar no esp´ırito de Deus.´
E verdade que n˜ao
´e f
´acil para
n´
os, humanos imperfeitos, vi-
ver`a altura de nossa dedicac
˜ao
ao nosso Deus perfeito, Jeov´a.
Um agravante´
e que alguns deseus antigos amigos talvez se in-triguem com seu novo modo devida e ‘falem de voc
ˆe de modo ul-
trajante’. (1 Ped. 4:4) Mas n˜ao
se esqueca de que vocˆ
e cultivounovas amizades, as mais impor-tantes sendo Jeov
´a e Jesus Cris-
to. (Tia. 2:21-23)´
E vital tamb´
emprocurar conhecer os irm
˜aos na
congregac˜ao local, que
´e par-
te da “associac˜ao inteira dos ir-
m˜aos” no mundo. — 1 Ped. 2:17;
Pro. 17:17. w10 15/3 2:14, 15
Segunda-feira, 14 de novembro
Fazei para v´
os amigos por meiodas riquezas injustas, para que,quando estas vos falharem, vosrecebam nas moradias eternas.
— Luc. 16:9.
Uma maneira de os membrosdo grupo das outras ovelhas aju-darem os irm
˜aos de Cristo
´e por
apoiar financeiramente a obrade pregac
˜ao. Jesus incentivou
seus seguidores a fazer amigospor meio das “riquezas injustas”.N
˜ao se trata de comprar a ami-
zade de Jesus ou de Jeov´a. Em
vez disso, usando nossos recur-sos materiais para promover osinteresses do Reino, provamosnossa amizade e amor n
˜ao ape-
nas em palavras, mas “em ac˜ao
e em verdade”. (1 Jo˜ao 3:16-18)
Damos esse apoio financeiro aoparticipar na obra de pregac
˜ao, e
ao doar fundos para a construc˜ao
e a manutenc˜ao de locais de reu-
ni˜ao e para a obra mundial de
pregac˜ao. Quer nossos donati-
vos feitos de corac˜ao sejam gran-
des, quer pequenos, Jeov´a e Je-
sus com certeza os apreciam.— 2 Cor. 9:7. w09 15/10 3:17
Terca-feira, 15 de novembro
Chegar-me a Deus´
e bom paramim. — Sal. 73:28.
N˜
ao podemos usufruir plena-mente os benef
´ıcios de ser mem-
bros da fam´ılia de Jeov
´a sem
fazer um voto de dedicac˜
ao. Por-tanto, n
´os nos dedicamos a Deus
porque, embora imperfeitos, de-sejamos pertencer a ele, decidi-dos a ser leais venha o que vier.(Mat. 22:37) Dedicar-se a Deus
´e
um ato de f´
e. Por quˆ
e? A f´
e emJeov
´a nos faz ter certeza de que
nos achegar a ele´
e bom para n´
os.Sabemos que nem sempre ser
´a
f´
acil andar com Deus vivendo emmeio a uma “gerac
˜ao perverti-
da e deturpada”, mas confiamosna promessa divina de apoiar osnossos esforcos. (Fil. 2:15; 4:13)Sabemos que somos imperfeitos,mas confiamos que Jeov
´a ser
´a
misericordioso conosco, mesmoquando cometermos erros. (Sal.103:13, 14; Rom. 7:21-25) Temosf
´e que Jeov
´a recompensar
´a a
nossa determinac˜
ao de manter aintegridade. — J
´o 27:5. w10 15/1
1:14, 15
Quarta-feira, 16 de novembro
O que haver´
a realmente paran
´os? — Mat. 19:27.
Pedro queria saber o que o fu-turo reservava para ele e outrosdisc
´ıpulos de Jesus. Para se dedi-
carem plenamente`
a pregac˜
ao doReino, eles haviam feito not
´aveis
sacrif´ıcios. (Mat. 4:18-22) Que
garantia Jesus lhes deu? Jesus in-dicou que seus disc
´ıpulos fariam
parte de uma fraternidade espi-ritual. Ele disse: “Ningu
´em aban-
donou casa, ou irm˜
aos, ou irm˜
as,ou m
˜ae, ou pai, ou filhos, ou cam-
pos, por minha causa e pela cau-sa das boas novas, que n
˜ao rece-
ba cem vezes mais agora, nesteper
´ıodo de tempo, casas, e ir-
m˜
aos, e irm˜
as, e m˜
aes, e filhos, ecampos, com perseguic
˜oes, e no
vindouro sistema de coisas a vidaeterna.” (Mar. 10:29, 30) Crist
˜aos
do primeiro s´
eculo, como L´ıdia,´
Aquila, Priscila e Gaio, estavamentre os que proveram “casas”e se tornaram ‘irm
˜aos, irm
˜as e
m˜
aes’ de concrentes, como Je-sus prometera. — Atos 16:14, 15;18:2-4; 3 Jo
˜ao 1, 5-8. w10 15/2
4:7, 8
Quinta-feira, 17 de novembro
Todos os que se refugiaram em[Jeov
´a] se alegrar
˜ao; por tempo
indefinido gritar˜
ao de j´
ubilo.— Sal. 5:11.
As Testemunhas de Jeov´
a n˜
aos
˜ao imunes a calamidades que
acontecem`
a humanidade em ge-ral. Muitos do povo de Deus j
´a fo-
ram v´ıtimas do crime, da guerra
e de outras injusticas. Desastresnaturais, pobreza, doenca e mor-te causam muita aflic
˜ao. (Rom.
8:22) N´
os somos tamb´
em v´ıti-
mas de nossa pr´
opria imperfei-c
˜ao. (Sal. 38:4) E, como Jesus, os
crist˜
aos verdadeiros s˜
ao odiadose perseguidos. (Mat. 10:22, 23;Jo
˜ao 15:20; 16:2) Significa isso
que os crist˜
aos verdadeiros de-vem viver sem nenhuma alegria efelicidade? Deve a nossa vida sermarcada apenas por tristezas eaflic
˜oes at
´e chegar o fim? Jeov
´a
obviamente deseja que sejamosfelizes enquanto aguardamos ocumprimento de suas promessas.Vez ap
´os vez a B
´ıblia descreve
os adoradores verdadeiros comopessoas felizes. (Isa. 65:13, 14)Sim,
´e poss
´ıvel sentir consider
´a-
vel alegria, paz mental e conten-tamento mesmo em meio a cala-midades. w09 15/12 2:1-3
Sexta-feira, 18 de novembro
Exorto Ev´
odia e exorto S´ıntique
a serem da mesma mentalidadeno Senhor. — Fil. 4:2.
Ev´
odia e S´ıntique, duas cris-
t˜
as na antiga Filipos, pelo vis-to tiveram dificuldades para re-solver um problema que surgiuentre elas. Uma forte discuss
˜ao
entre Paulo e Barnab´
e tornou-se p
´ublica e fez com que seguis-
sem caminhos separados por umtempo. (Atos 15:37-39) Esses re-latos mostram que os adorado-res verdadeiros n
˜ao est
˜ao imunes
a desacordos. Jeov´
a nos forne-ce ajuda para resolver conflitos erestaurar amizades, mas n
´os pre-
cisamos fazer a nossa parte. Di-gamos que voc
ˆe e um amigo v
˜ao
fazer uma viagem de carro. An-tes de iniciarem a viagem, umde voc
ˆes precisa colocar a chave
na ignic˜
ao e dar partida no mo-tor. O processo de resolver diver-g
ˆencias pessoais tamb
´em come-
ca com uma chave. Essa chave´
e ahumildade. (Tia. 4:10) Essa cha-ve permite aos que se desenten-deram comecar a aplicar os prin-c
´ıpios b
´ıblicos. w09 15/11 4:15, 16
S´
abado, 19 de novembro
O esp´ırito e a noiva est
˜ao dizen-
do: “Vem!” — Rev. 22:17.
Os seguidores ungidos de Cris-to j
´a fazem o convite desde 1918.
Naquele ano, o discurso p´
ublico“Milh
˜oes que agora vivem talvez
jamais morram” apresentou a es-peranca de que muitos ganhar
˜ao
a vida eterna numa Terra parad´ı-
sica depois da batalha do Arma-gedom. Um discurso proferido nocongresso dos Estudantes da B
´ı-
blia em Cedar Point, Ohio, EUA,em 1922, exortou os ouvintes a‘anunciar o Rei e seu reino’. Essa
convocac˜
ao ajudou o restante dasimb
´olica noiva a alcancar mais
pessoas com o convite. Em 1929,A Sentinela de 15 de marco (emingl
ˆes) publicou um artigo inti-
tulado “Gentil convite”. O artigodizia, em parte: “A fiel classe dorestante ungido junta-se ao [Al-t
´ıssimo] no gentil convite e diz:
‘Vem.’ Essa mensagem deve serproclamada aos que desejam jus-tica e verdade. Tem de ser pro-clamada agora.” At
´e hoje, a sim-
b´
olica noiva continua a fazer esseconvite. w10 15/2 3:8
Domingo, 20 de novembro
Jeov´
a, d´
a atenc˜
ao`
as ameacasdeles e concede aos teus escra-vos que persistam em falar atua palavra com todo o denodo.
— Atos 4:29.
Depois que o ap´
ostolo Pauloe seus companheiros foram “tra-tados com insol
ˆencia em Fili-
pos”, como foi que conseguiramreunir coragem para pregar emTessal
ˆonica? “Por meio de nos-
so Deus”, escreveu Paulo. (1 Tes.2:2) Jeov
´a Deus pode dissipar
nossos temores e nos dar cora-gem similar. Ao serem desafia-dos pelos ‘governantes, anci
˜aos
e escribas’, os ap´
ostolos Pedro eJo
˜ao disseram: “Se
´e justo,
`a vis-
ta de Deus, escutar antes a v´
osdo que a Deus, julgai-o v
´os mes-
mos. Mas, quanto a n´
os, n˜ao po-
demos parar de falar das coisasque vimos e ouvimos.” Em vezde orarem a Deus pelo fim daperseguic
˜ao, eles e seus compa-
nheiros suplicaram a Jeov´a, con-
forme as palavras do texto dehoje. Ele os ajudou a reunir cora-gem por meio de Seu esp
´ırito.
(Atos 4:5, 19, 20, 31) O esp´ırito
de Deus pode fazer o mesmo porn
´os. w10 15/2 1:4, 5
Segunda-feira, 21 de novembro
Pus diante de ti a vida e a morte,a b
ˆenc
˜ao e a invocac
˜ao do mal; e
tens de escolher a vida para fi-car vivo, tu e tua descend
ˆencia,
amando a Jeov´
a, teu Deus, escu-tando a sua voz e apegando-te a
ele. — Deut. 30:19, 20.
Israel foi infiel a Deus, mas ostr
ˆes requisitos b
´asicos para a vida
mencionados por Mois´
es n˜
ao mu-daram. Foram confirmados porJesus e outros. Primeiro, ‘temosde amar a Jeov
´a, nosso Deus’.
N´
os mostramos que o amamospor agirmos de acordo com seusjustos princ
´ıpios. (Mat. 22:37) Se-
gundo, ‘temos de escutar a voz deJeov
´a’ por estudar a Palavra de
Deus e obedecer aos mandamen-tos divinos. (1 Jo
˜ao 5:3) Isso exi-
ge frequˆ
encia`
as reuni˜
oes crist˜
as,onde se estuda a B
´ıblia. (Heb.
10:23-25) Terceiro, ‘temos de nosapegar a Jeov
´a’. Seja o que for
que tenhamos de enfrentar, exer-camos sempre f
´e em Deus e siga-
mos seu Filho. — 2 Cor. 4:16-18.w10 15/2 4:16, 17.
Terca-feira, 22 de novembro
O reino de Deus vos ser´
a tirado eser
´a dado a uma nac
˜ao que pro-
duza os seus frutos.— Mat. 21:43.
O ap´
ostolo Pedro identificouclaramente essa nova nac
˜ao. Ele
escreveu aos seus companheiroscrist
˜aos: “V
´os sois ‘raca escolhi-
da, sacerd´
ocio real, nac˜
ao santa,povo para propriedade especial,para que divulgueis as excel
ˆen-
cias’ daquele que vos chamou daescurid
˜ao para a sua maravilhosa
luz.” (1 Ped. 2:9) Como predito, osjudeus literais que aceitaram Je-sus como Messias foram os pri-
meiros membros dessa nova na-c
˜ao. (Dan. 9:27a; Mat. 10:6) Mais
tarde, muitos n˜
ao israelitas tam-b
´em foram inclu
´ıdos nessa nac
˜ao,
pois Pedro acrescentou: “V´
os, ou-trora, n
˜ao
´ereis povo, mas agora
sois povo de Deus.” (1 Ped. 2:10)Essa nova nac
˜ao
´e composta de
crist˜
aos ungidos, que tˆ
em espe-ranca celestial. Eles s
˜ao “o Israel
de Deus”. (G´
al. 6:16) Numa vis˜
ao,o ap
´ostolo Jo
˜ao observou que es-
ses israelitas espirituais, ou sim-b
´olicos, somam 144 mil. — Rev.
14:1, 4; 20:6. w10 15/3 4:2-4
Quarta-feira, 23 de novembro
Deus recomenda a n´
os o seu pr´
o-prio amor, por Cristo ter morridopor n
´os enquanto
´eramos ainda
pecadores. — Rom. 5:8.
Por estudar as Escrituras e pro-gressivamente assimilar conheci-mento sobre Jeov
´a, podemos au-
mentar nosso apreco por suasqualidades — sua justica, poder,sabedoria e, acima de tudo, su-perlativo amor. Jeov
´a manifes-
ta justica em todos os seus cami-nhos e em sua perfeita lei. (Deut.32:4; Sal. 19:7) Podemos meditarem todas as criac
˜oes de Jeov
´a e
nos admirar de sua superior sabe-doria. (Sal. 104:24) O Universo
´e
tamb´
em uma prova de que Jeov´
a´e a Fonte de energia din
ˆamica
e inesgot´
avel poder. (Isa. 40:26)Que dizer da qualidade predomi-nante de Deus, o seu amor? Esseamor
´e abrangente e afeta a to-
dos n´
os. Jeov´
a demonstrou esseamor ao prover o resgate paraa redenc
˜ao da humanidade. Essa
provis˜
ao est´
a dispon´ıvel a todos
os humanos. (Jo˜
ao 3:16, 36) TerDeus oferecido Jesus como sacri-f
´ıcio propiciat
´orio por nossos pe-
cados deve motivar-nos a retri-buir esse amor. w09 15/12 4:5, 6
Quinta-feira, 24 de novembro
Eu n˜
ao entro em considerac˜
ao!Deus
´e que anunciar
´a bem-estar
a Fara´
o. — Gˆ
en. 41:16.
Nos tempos b´ıblicos, pais temen-
tes a Deus faziam quest˜
ao de en-sinar aos seus filhos os princ
´ı-
pios b´
asicos das boas maneiras.Note em G
ˆenesis 22:7 a manei-
ra educada como Abra˜
ao e seu fi-lho Isaque se dirigiram um ao ou-tro. Jos
´e tamb
´em evidenciou que
tinha recebido uma boa educac˜
aode seus pais. Quando estava pre-so, ele era gentil at
´e mesmo com
outros prisioneiros. (Gˆ
en. 40:8, 14)E suas palavras a Fara
´o mostram
que ele havia aprendido a se dirigirde modo apropriado a uma autori-dade. (G
ˆen. 41:33, 34) Os Dez Man-
damentos dados aos filhos de Is-rael inclu
´ıam esta ordem: “Honra
a teu pai e a tua m˜
ae, a fim deque os teus dias se prolonguem so-bre o solo que Jeov
´a, teu Deus, te
d´
a.” (ˆ
Exo. 20:12) Um modo de os fi-lhos honrarem os pais era por terboas maneiras em casa. A filha deJeft
´e mostrou not
´avel respeito por
seu pai por se submeter ao votodele embora isso a colocasse numasituac
˜ao muito provadora. — Ju
´ı.
11:35-40. w09 15/11 5:14, 15
Sexta-feira, 25 de novembro
Facamos o que´
e bom para comtodos, mas especialmente paracom os aparentados conosco na
f´
e. — G´
al. 6:10.
Quando estudantes da B´ıblia s
˜ao
abandonados por ex-amigos quen
˜ao amam a Deus, os membros da
congregac˜
ao podem preencher ovazio. Mas que dizer se um amigona congregac
˜ao decide rejeitar a
Jeov´
a, talvez tendo de ser desasso-ciado? Essa situac
˜ao pode ser mui-
to aflitiva. Descrevendo sua reac˜
aoquando uma grande amiga paroude servir a Jeov
´a, certa irm
˜a disse:
“Eu me senti como se algo dentrode mim tivesse morrido. Eu pensa-va que minha amiga estava bemalicercada na verdade, mas n
˜ao es-
tava. Eu me perguntava se ela ha-via servido a Jeov
´a apenas para
agradar a fam´ılia. Passei ent
˜ao a
reavaliar minhas pr´
oprias motiva-c
˜oes. Ser
´a que eu estava servin-
do a Jeov´
a por motivos corretos?”Como foi que essa irm
˜a lidou com
esses sentimentos? “Lancei minhacarga sobre Jeov
´a”, disse ela. “Es-
tou decidida a mostrar a Jeov´
a queeu o amo pelo que ele
´e, e n
˜ao ape-
nas porque ele me d´
a a oportuni-dade de ter amigos na sua organi-zac
˜ao.” w09 15/10 4:14, 15
S´
abado, 26 de novembro
Os que abracaram de corac˜
aoa sua palavra foram batizados,e naquele dia acrescentaram-se
cerca de trˆ
es mil almas.— Atos 2:41.
Jeov´
a deseja que levemos o me-lhor modo de vida. A pessoa podelevar a vida de diversos modos,mas apenas um deles
´e o me-
lhor. N˜
ao existe maneira melhorde conduzir a nossa vida do queharmoniz
´a-la com as Escrituras e
aprender do Filho de Deus, Je-sus Cristo. Ele ensinou seus se-guidores a adorar a Deus com es-p
´ırito e verdade e confiou-lhes a
tarefa de fazer disc´ıpulos. (Mat.
28:19, 20; Jo˜
ao 4:24) Viver em har-monia com as instruc
˜oes de Je-
sus agrada a Jeov´
a e resulta emb
ˆenc
˜aos. Quando os “corretamen-
te dispostos para com a vida eter-na” se tornam crist
˜aos batizados,
temos fortes raz˜
oes para lhes di-zer: “Bem-vindos ao melhor modode vida!” (Atos 13:48) No primei-ro s
´eculo da Era Comum, milhares
de pessoas de diferentes nac˜
oesaceitaram a verdade e tornaramp
´ublica sua devoc
˜ao a Deus por
serem batizadas. w10 15/2 4:1, 2
Domingo, 27 de novembro
Quando observaram a franque-za de Pedro e Jo
˜ao, . . . ficaram
admirados. — Atos 4:13.
O esp´ırito santo
´e a forca mais
poderosa do Universo. Pode ca-pacitar os humanos a fazer a von-tade de Jeov
´a. Sob a influ
ˆencia
desse esp´ırito, os crist
˜aos do pri-
meiro s´
eculo realizaram uma tre-menda obra de pregac
˜ao. Divul-
garam as boas novas “em todaa criac
˜ao debaixo do c
´eu”. (Col.
1:23) Considerando que a maio-ria deles eram “indoutos e co-muns”, fica evidente que forammotivados por uma forca supe-rior. Viver de uma maneira quepermita o esp
´ırito santo dirigir
a nossa vida pode tamb´
em nosmotivar a realizar o nosso mi-nist
´erio com coragem. Os benef
´ı-
cios gerais de sempre orar por es-p
´ırito santo, de diligentemente
realizar um estudo pessoal sig-nificativo, de meditar com ora-c
˜ao no que lemos e frequentar as
reuni˜
oes crist˜
as podem nos aju-dar a ser “fervorosos de esp
´ırito”.
— Rom. 12:11. w10 15/2 1:13, 14
Segunda-feira, 28 de novembro
Persisti em andar por esp´ırito.
— G´
al. 5:16.
“Andar por esp´ırito” envolve
aceitar a ac˜
ao do esp´ırito san-
to sobre vocˆ
e, permitindo queele o influencie. Em outras pala-vras, significa ser governado peloesp
´ırito santo nas suas ativida-
des di´
arias. G´
alatas, cap´ıtulo 5,
fala do contraste entre ser in-fluenciado pelo esp
´ırito santo e
ser influenciado pela carne. (G´
al.5:17, 18) Se est
´a sob a influ
ˆen-
cia do esp´ırito santo, voc
ˆe procu-
ra refrear-se das obras da car-ne. Entre essas a “fornicac
˜ao,
impureza, conduta desenfreada,idolatria, pr
´atica de espiritismo,
inimizades, rixa, ci´
ume, acessosde ira, contendas, divis
˜oes, sei-
tas, invejas, bebedeiras, festan-cas”. (G
´al. 5:19-21) Em certo sen-
tido, ‘pelo esp´ırito voc
ˆe entrega`
a morte as pr´
aticas do corpo’.(Rom. 8:5, 13) Isso o ajuda a fixara mente nas coisas do esp
´ırito e
a cooperar com suas indicac˜
oes,em vez de se deixar controlar pordesejos carnais. w10 15/3 2:4, 5
Terca-feira, 29 de novembro
Hilquias, o sacerdote, achou olivro da lei de Jeov
´a.
— 2 Crˆ
o. 34:14.
Hilquias entregou o livro ao se-cret
´ario da corte, Saf
˜a, que pas-
sou a ler seu conte´
udo para Jo-sias. (2 Cr
ˆo. 34:14-18) Com que
resultado? O rei rasgou imedia-tamente as suas vestes em si-nal de lamento e ordenou queseus homens consultassem aJeov
´a. Por meio da profetisa
Hulda, Deus proveu uma mensa-gem condenando alguns dos cos-tumes religiosos em Jud
´a. No en-
tanto, o empenho de Josias emremover as pr
´aticas id
´olatras foi
notado, de modo que permane-ceu no favor de Jeov
´a apesar
das calamidades preditas paraa nac
˜ao como um todo. (2 Cr
ˆo.
34:19-28) Com certeza, o nos-so desejo
´e o mesmo que o de
Josias. Queremos acatar pronta-mente as orientac
˜oes de Jeov
´a,
levando a s´
erio o exemplo aler-tador do que poder
´a acontecer
se permitirmos que a apostasiae a infidelidade contaminem anossa adorac
˜ao. E podemos con-
fiar que, como no caso de Jo-sias, Jeov
´a notar
´a com aprova-
c˜ao o nosso zelo pela adorac
˜ao
verdadeira. w09 15/6 1:20
Quarta-feira, 30 de novembro
Dar´
a aos seus pr´
oprios anjosuma ordem concernente a ti,para te guardar em todos os teus
caminhos. — Sal. 91:11.
O desejo ego´ısta de independ
ˆen-
cia tem levado muitos a cair na ar-madilha de Satan
´as. (2 Cor. 11:3)
Ele captura outros promovendo agan
ˆancia, o orgulho e o materialis-
mo. Ainda outros s˜
ao desencami-nhados por meio de filosofias comopatriotismo, evoluc
˜ao e religi
˜ao
falsa. (Col. 2:8) E muitos foram in-duzidos a cair na armadilha de re-
lac˜
oes sexuais il´ıcitas. Essas pra-
gas espiritualmente prejudiciais j´
alevaram milh
˜oes de pessoas a per-
der o seu amor a Deus. (Sal. 91:7-10; Mat. 24:12)
´E de muito con-
forto saber que anjos celestiaisnos guiam e protegem para quepossamos pregar as boas novas.(Rev. 14:6) Tamb
´em, o “escravo fiel
e discreto” provˆ
e alimento espiri-tual para nos proteger contra o en-sino da evoluc
˜ao, a tentac
˜ao de de-
sejos imorais, a busca de riqueza edestaque e muitos outros desejose influ
ˆencias prejudiciais. — Mat.
24:45. w10 15/1 2:12, 13
Quinta-feira, 1.° de dezembro
Alargai-vos tamb´
em.— 2 Cor. 6:13.
J´
a chegou alguma vez a acharque n
˜ao h
´a ningu
´em na sua congre-
gac˜
ao com quem possa fazer ami-zade? Em caso afirmativo, n
˜ao es-
taria vocˆ
e estreitando demais oseu conceito sobre quem poderiaser amigo ou amiga? (Rom. 11:13)Paulo n
˜ao limitou suas amizades
aos de sua pr´
opria faixa et´
aria.Por exemplo, ele e Tim
´oteo tor-
naram-se grandes amigos, apesardas diferencas de idade e de for-mac
˜ao. Hoje, muitos jovens pre-
zam as amizades que cultivaramcom alguns mais idosos na con-gregac
˜ao. “Eu tenho uma amiga
muito querida que tem mais de50 anos”, diz Vanessa, de 20 e pou-cos anos. “Posso falar com ela so-bre qualquer coisa que falaria comamigos da minha idade. E ela seinteressa muito por mim.” Comose formam amizades assim? Vanes-sa diz: “Tive de cultivar essa ami-zade, e n
˜ao apenas esperar que
ela acontecesse.” Vocˆ
e est´
a dispos-to a fazer amizades com pessoasde diferentes idades? Jeov
´a cer-
tamente recompensar´
a seus esfor-cos. w09 15/10 4:9, 10
Sexta-feira, 2 de dezembro
Jeov´
a . . . , por favor, faze queaconteca. — G
ˆen. 24:12.
Em seu estudo da B´ıblia voc
ˆe
aprende que´
e preciso sempre orara Deus pedindo orientac
˜ao. Veja o
que aconteceu quando o patriar-ca Abra
˜ao enviou seu servo mais
antigo (provavelmente Eli´
ezer)`a Mesopot
ˆamia a fim de procurar
para Isaque uma esposa tementea Deus. Enquanto as mulheres ti-ravam
´agua de um poco, o servo
orou a Jeov´
a: “O que tem de acon-tecer
´e que a moca a quem eu dis-
ser: ‘Por favor, inclina o teu cˆan-
taro para que eu possa beber’, eque deveras disser: ‘Bebe, e da-rei de beber tamb
´em aos teus ca-
melos’, esta´
e a que tens de de-terminar ao teu servo, a Isaque.”(G
ˆen. 24:13, 14) Essa orac
˜ao foi
atendida quando Rebeca deu´agua
aos camelos do servo de Abra˜ao.
Pouco depois, ela o acompanhou aCana
˜a e tornou-se a amada espo-
sa de Isaque. Naturalmente, vocˆ
en
˜ao pode esperar que Jeov
´a lhe
dˆ
e um sinal especial. No entanto,ele o guiar
´a durante sua vida se
vocˆ
e orar e estiver decidido a dei-xar-se conduzir por Seu esp
´ırito.
— G´
al. 5:18. w09 15/11 2:3, 4
S´
abado, 3 de dezembro
Quem ouve diga: “Vem!”— Rev. 22:17.
Os que ouvem o convite para‘vir’ s
˜ao convidados a dizer
“Vem!” em resposta. Por exem-plo, A Sentinela de 1.° de agos-to de 1932 (em ingl
ˆes) declarou
na p´agina 232: “Que os ungidos
encorajem todos os que deseja-rem participar em falar as boasnovas do reino. Estes n
˜ao preci-
sam ser ungidos do Senhor paradeclarar a mensagem do Se-nhor.
´E um grande consolo para
as testemunhas de Jeov´a sabe-
rem agora que elas tˆ
em permis-s
˜ao para levar as
´aguas da vida a
uma classe de pessoas que pode-r
˜ao sobreviver ao Armagedom e
ganhar a vida eterna na Terra.”Em 1935, foi esclarecida a identi-dade da “grande multid
˜ao” men-
cionada em Revelac˜ao 7:9-17.
E esses, depois de ouvirem comapreco a mensagem, dedicaram-se a Deus, foram batizados em´agua e juntaram-se
`a simb
´oli-
ca noiva em convidar ativamen-te outros a ‘vir e tomar de gracaa
´agua da vida’. w10 15/2 3:9, 10
Domingo, 4 de dezembro
N˜
ao resultar´
a em nada de bompara o in
´ıquo. — Ecl. 8:13.
Mais cedo ou mais tarde, osperversos ter
˜ao de enfrentar a
justica. (Pro. 5:22; Ecl. 8:12) Essa´e uma not
´ıcia consoladora, em
especial para os que amam ajustica e t
ˆem sofrido injusticas
e maus-tratos`as m
˜aos dos per-
versos. O principal perverso queser
´a levado
`a justica
´e Satan
´as, o
Diabo. (Jo˜ao 8:44) L
´a no
´Eden,
Satan´as, cheio de presunc
˜ao, in-
duziu os humanos a rejeitar omodo de Jeov
´a governar. Com
isso, os nossos primeiros pais seuniram a Satan
´as no desafio
`a
leg´ıtima autoridade de Jeov
´a e
tornaram-se pecadores aos Seusolhos. (Rom. 5:12-14) Natural-mente, Jeov
´a sabia quais seriam
as consequˆ
encias desse procederdesrespeitoso e rebelde. No en-tanto, esse resultado inevit
´avel
teria de tornar-se´
obvio para to-das as criaturas inteligentes. As-sim, era necess
´ario tempo para
resolver essa quest˜ao e demons-
trar de modo inequ´ıvoco que os
rebeldes estavam totalmente er-rados. w10 15/1 4:1, 2
Segunda-feira, 5 de dezembro
Meu alimento´
e eu fazer a von-tade daquele que me enviou e
terminar a sua obra.— Jo
˜ao 4:34.
Ser dedicado a Jeov´a resulta
em felicidade porque envolvedar de n
´os mesmos. Jesus decla-
rou uma verdade b´asica, quan-
do disse: “H´a mais felicidade em
dar do que h´a em receber.” (Atos
20:35) Jesus sentiu plenamente afelicidade de “dar” durante seuminist
´erio terrestre. Quando ne-
cess´ario, ele ficava sem descan-
so, comida e conforto para po-der ajudar outros a encontrar ocaminho para a vida. Jesus gos-tava de alegrar o corac
˜ao de
seu Pai. Ele disse: “Faco sem-pre as coisas que lhe agradam.”(Jo
˜ao 8:29; Pro. 27:11) Portan-
to, Jesus indicou a seus seguido-res um modo de vida satisfat
´orio
quando disse: “Se algu´
em quervir ap
´os mim negue-se a si mes-
mo.” (Mat. 16:24) Por fazer isso,n
´os nos achegamos a Jeov
´a. Ha-
veria algu´
em melhor do que elepara cuidar de n
´os de modo amo-
roso? w10 15/1 1:16, 17
Terca-feira, 6 de dezembro
Alegrai-vos com os que sealegram; chorai com os que
choram. — Rom. 12:15.
O conselho de Paulo nesse ver-s
´ıculo pode ser resumido em duas
palavras: mostre empatia. Temosde aprender a entender, e mes-mo compartilhar, os sentimen-tos de outras pessoas. Se somosfervorosos de esp
´ırito, os nossos
sentimentos de alegria ou com-paix
˜ao compartilhados ser
˜ao evi-
dentes. Quando 70 disc´ıpulos de
Cristo voltaram alegres de umacampanha de pregac
˜ao e relata-
ram os bons resultados de seutrabalho, o pr
´oprio Jesus “ficou
cheio de alegria no esp´ırito san-
to”. (Luc. 10:17-21) Ele compar-tilhou a alegria deles. Por outrolado, Jesus ‘chorou com os quechoravam’ a morte de Seu ami-go L
´azaro. (Jo
˜ao 11:32-35) Que-
remos imitar o exemplo de Je-sus de mostrar empatia. Quandoum companheiro crist
˜ao se ale-
gra, queremos nos alegrar comele. De modo similar, devemosser sens
´ıveis
`as dores e aflic
˜oes
de nossos irm˜
aos. Em muitos ca-sos, podemos proporcionar muitoal
´ıvio aos irm
˜aos na f
´e que sofrem
dor emocional se tirarmos tempopara ouvi-los com genu
´ına empa-
tia. w09 15/10 1:15, 16
Quarta-feira, 7 de dezembro
V´
os vos deveis revestir da novapersonalidade. — Ef
´e. 4:24.
Em harmonia com sua since-ra dedicac
˜ao a Deus, voc
ˆe deseja
imitar a Jesus da melhor manei-ra poss
´ıvel. Isso significa empe-
nhar-se sempre em pˆ
or de ladoa velha personalidade e revestir-se da nova. (Ef
´e. 4:20-23) Quando
vocˆ
e passa a respeitar um ami-go, com certeza procura apren-
der de seu exemplo e boas qua-lidades. Do mesmo modo, voc
ˆe
deseja aprender de Cristo e imi-t
´a-lo. Voc
ˆe tamb
´em precisa res-
peitar o modo como Jesus diri-ge os dedicados a Jeov
´a. Cristo
est´
a usando humanos imperfeitosna congregac
˜ao local, em espe-
cial os homens idosos em senti-do espiritual, os anci
˜aos designa-
dos. A designac˜
ao desses homens´e feita “visando o reajustamen-to dos santos . . . para a edifi-cac
˜ao do corpo do Cristo”. (Ef
´e.
4:11, 12) Mesmo que um huma-no imperfeito cometa um engano,Jesus como Rei do Reino celestialpode cuidar do assunto no tempocerto e a seu pr
´oprio modo. Voc
ˆe
crˆ
e nisso? w10 15/3 1:13, 14
Quinta-feira, 8 de dezembro
V´
os haveis de ver novamente adiferenca entre o justo e o in
´ı-
quo, entre o que serve a Deus e oque n
˜ao o serviu. — Mal. 3:18.
Ao refletir sobre essas palavras,pergunte-se: ‘Identifico-me como mundo, ou sou diferente? Procu-ro sempre me ajustar aos costu-mes de pessoas n
˜ao crist
˜as, na es-
cola ou no trabalho, ou me apegoaos princ
´ıpios b
´ıblicos, at
´e mesmo
os defendendo, quando apropria-do?’ (1 Ped. 3:16) Naturalmente,n
˜ao queremos parecer moralis-
tas, mas devemos ser diferen-tes dos que n
˜ao amam e n
˜ao ser-
vem a Jeov´a. Se voc
ˆe nota que
h´a campo para melhora, por que
n˜ao ora a respeito e busca for-
ca espiritual por meio de estudoregular da B
´ıblia, orac
˜ao e fre-
quˆ
encia`as reuni
˜oes? Quanto mais
vocˆ
e assimilar a Palavra de Deus,tanto mais produzir
´a o “fruto ex-
celente”, incluindo “o fruto de l´a-
bios que fazem declarac˜ao p
´ublica
do nome [de Deus]”. — Mat. 7:17;Heb. 13:15. w10 15/1 3:4, 5
Sexta-feira, 9 de dezembro
Alegrai-vos na esperanca. Perse-verai em tribulac
˜ao. Persisti em
orac˜
ao. — Rom. 12:12.
Romanos, cap´ıtulo 12, nos d
´a
muitos conselhos sobre comodevemos reagir
`a oposic
˜ao. N
˜ao
devemos retaliar, mas tentarvencer a oposic
˜ao com atos de
bondade. Dentro do poss´ıvel,
sem violar princ´ıpios b
´ıblicos,
devemos ‘viver pacificamen-te com todos os homens’. Mes-mo diante de franca hostilida-de, fazemos o nosso melhor paravencer o mal com o bem, lem-brando-nos de que a vingancapertence a Jeov
´a. Al
´em desses
conselhos s´
abios e pr´
aticos, Pau-lo d
´a tr
ˆes admoestac
˜oes. Visto
que jamais poder´ıamos aplicar
tudo isso sem a ajuda de Jeov´
a, oap
´ostolo nos aconselha a ‘persis-
tir em orac˜
ao’. Isso nos ajudar´
a aacatar seu conselho adicional de‘perseverar em tribulac
˜ao’. Por
fim, temos de fixar nossa menteno futuro que Jeov
´a nos reserva
e ‘nos alegrar na esperanca’ devida eterna, seja no c
´eu, seja na
Terra. w09 15/10 2:17, 18
S´
abado, 10 de dezembro
Deus´
e amor. — 1 Jo˜
ao 4:8.
O modo maravilhoso como fo-mos feitos, que inspira rever
ˆen-
cia, confirma o amor de Deus.Al
´em disso, Jeov
´a amorosamen-
te proveu aos humanos um belolar, com tudo o que era necess
´a-
rio para a felicidade deles. (Gˆ
en.1:29-31; 2:8, 9; Sal. 139:14-16)Mas depois que a perversidadese infiltrou na fam
´ılia humana,
Jeov´
a expressou seu amor de no-vas maneiras. Como? O ap
´osto-
lo Jo˜
ao citou as palavras de Je-sus: “Deus amou tanto o mundo,
que deu o seu Filho unigˆ
enito,a fim de que todo aquele quenele exercer f
´e n
˜ao seja destru
´ı-
do, mas tenha vida eterna.” (Jo˜
ao3:16) Poderia haver um modomais not
´avel de Deus demons-
trar seu amor`
a humanidade doque enviar seu Filho unig
ˆeni-
to`
a Terra para resgatar peca-dores? (Jo
˜ao 15:13) Essa gran-
de demonstrac˜
ao de amor servetamb
´em de padr
˜ao para os hu-
manos, dando-lhes a oportunida-de de, assim como Jesus, refletiro abnegado amor de Deus na vidadi
´aria. — Jo
˜ao 17:25, 26. w10 15/1
4:11
Domingo, 11 de dezembro
Surgiu uma perturbac˜
ao nadapequena a respeito do Caminho.
— Atos 19:23.
Os primeiros disc´ıpulos de Cris-
to pertenciam ao “Caminho”.(Atos 9:2) Esse nome era adequa-do, pois os seguidores de Cris-to adotavam um modo de vidacentrado na f
´e em Jesus Cristo e
em imitar seu exemplo. (1 Ped.2:21) A obra de fazer disc
´ıpulos
se acelerou nestes´
ultimos diase est
´a sendo realizada em mais
de 230 terras. Nos´
ultimos dezanos, mais de 2,7 milh
˜oes de pes-
soas decidiram servir a Jeov´
a eser batizadas em s
´ımbolo de sua
dedicac˜
ao a ele. Isso´
e, em m´
e-dia, mais de 5 mil pessoas porsemana! A decis
˜ao de ser bati-
zado baseia-se no amor a Deus,no conhecimento das Escriturase na f
´e no que estas ensinam.
O batismo´
e um marco na nossavida, pois assinala o comeco deuma estreita relac
˜ao com Jeov
´a.´
E tamb´
em uma demonstrac˜
ao deconfianca de que ele nos ajudar
´a
a servi-lo fielmente — Isa. 30:21.w10 15/2 4:2, 3
Segunda-feira, 12 de dezembro
Fizeram diligente indagac˜
ao ecuidadosa pesquisa os profetas.
— 1 Ped. 1:10.
Com a operac˜ao do esp
´ırito san-
to, vocˆ
e manifesta qualidadespiedosas, ‘o fruto do esp
´ırito’.
(G´al. 5:22, 23) Mas sabe que isso
exige esforco de sua parte. Parailustrar: um lavrador cultiva a ter-ra. Sol e
´agua sem d
´uvida s
˜ao ne-
cess´arios; sem esses, ele n
˜ao vai
colher nada. Podemos compa-rar o esp
´ırito santo ao sol. Ele
´e
necess´ario para manifestarmos o
fruto do esp´ırito. Mas o que se-
ria produzido sem o trabalho´ar-
duo do lavrador? (Pro. 10:4) Sim, amaneira de voc
ˆe cultivar o solo
de seu corac˜ao influi na qualida-
de e quantidade do fruto do esp´ı-
rito que age em vocˆ
e. Portanto,pergunte-se: ‘Estou permitindoque o esp
´ırito santo produza seu
fruto por cooperar com ele?’ Parasermos influenciados pelo esp
´ıri-
to santo, temos de ler a Palavra deDeus e meditar nela. Se faz isso,voc
ˆe imita o excelente exemplo
dos profetas. w10 15/3 2:6, 7
Terca-feira, 13 de dezembro
Vinde a mim, . . . e eu vos rea-nimarei. Tomai sobre v
´os o meu
jugo e aprendei de mim, poissou de temperamento brando e
humilde de corac˜
ao.— Mat. 11:28, 29.
Vocˆ
e talvez se pergunte se con-seguir
´a fazer o que Jeov
´a espera
de vocˆ
e.´
E f´
acil sentir-se ansiosocom a perspectiva de tornar-seum servo de Deus, obedecer
`as
suas leis e falar em Seu nome.Mois
´es, por exemplo, achava-se
incapaz quando foi enviado parafalar com os israelitas e com orei do Egito. Mas o que Deus es-perava de Mois
´es n
˜ao era desar-
razoado. Jeov´
a ‘o ensinou o quefazer’. (
ˆExo. 3:11; 4:1, 10, 13-15)
Por ter aceitado a ajuda, Mois´
essentiu a alegria de fazer a von-tade de Deus. Jeov
´a
´e tamb
´em
razo´
avel no que espera de n´
os.Ele entende a nossa natureza im-perfeita e deseja nos ajudar. (Sal.103:14) Servir a Deus como segui-dor de Jesus
´e reanimador, em
vez de desgastante, pois esse pro-ceder beneficia outros e alegra ocorac
˜ao de Jeov
´a. w10 15/1 2:6
Quarta-feira, 14 de dezembro
Humilhai-vos aos olhos deJeov
´a, e ele vos enaltecer
´a.
— Tia. 4:10.
A B´ıblia tem excelentes conse-
lhos sobre como resolver confli-tos. (Mat. 5:23, 24; 18:15-17; Ef
´e.
4:26, 27) Mas, a menos que apli-quemos esses conselhos com hu-mildade, ser
´a dif
´ıcil restaurar a
paz. Ficar esperando que a outrapessoa mostre humildade n
˜ao
´e a
soluc˜
ao quando n´
os tamb´
em te-mos a ‘chave’ da humildade nam
˜ao. Se por alguma raz
˜ao as nos-
sas primeiras tentativas de res-taurar a paz n
˜ao derem resultado,
n˜
ao devemos perder a esperan-ca. A outra pessoa talvez pre-cise de tempo para p
ˆor em or-
dem seus sentimentos. Os irm˜
aosde Jos
´e foram traicoeiros com ele.
Passou-se muito tempo antes deeles o reencontrarem como pri-meiro-ministro do Egito e maistempo ainda antes de eles abran-darem o corac
˜ao e implorarem
perd˜
ao. Jos´
e os perdoou, e os fi-lhos de Jac
´o se tornaram a nac
˜ao
que teve o privil´
egio de levar onome de Jeov
´a. (G
ˆen. 50:15-21)
Por manter a paz com nossos ir-m
˜aos, estaremos contribuindo
para a uni˜
ao e alegria da congre-gac
˜ao. — Col. 3:12-14. w09 15/11
4:16, 18, 19
Quinta-feira, 15 de dezembro
Sede obedientes aos que tomama dianteira entre v
´os e sede
submissos pois vigiam sobre asvossas almas como quem h
´a de
prestar contas; para que facamisso com alegria e n
˜ao com suspi-
ros, porque isso vos seria preju-dicial. — Heb. 13:17.
Uma maneira de provarmos quesomos amigos de Cristo
´e por aca-
tar as orientac˜
oes dos anci˜
aoscongregacionais. Esses homenss
˜ao designados por esp
´ırito santo
sob a direc˜
ao de Cristo. (Ef´
e. 5:23)`As vezes, pode parecer um desafioseguir as orientac
˜oes b
´ıblicas dos
anci˜
aos locais. Talvez conhecamosas imperfeic
˜oes desses irm
˜aos, e
isso pode distorcer o nosso con-ceito a respeito dos seus conse-lhos. Ainda assim, Cristo, o Cabe-ca da congregac
˜ao, se agrada em
usar esses homens imperfeitos.Portanto, a maneira como enca-ramos a autoridade deles influen-cia diretamente a nossa amiza-de com Cristo. Quando relevamosas falhas dos anci
˜aos e com ale-
gria seguimos as suas orientac˜
oes,provamos o nosso amor a Cristo.w09 15/10 3:18
Sexta-feira, 16 de dezembro
Todo aquele que invocar onome de Jeov
´a ser
´a salvo.
— Rom. 10:13.
Quais Testemunhas de Jeov´
a,como podemos individualmen-te viver
`a altura de nosso nome
sem igual? Por um lado, temos deser fi
´eis em dar testemunho sobre
Deus. Al´
em disso, devemos exporcom tato as falsidades religiosasque difamam nosso Criador, comoa doutrina do inferno de fogo, quena realidade atribui ao Deus deamor as caracter
´ısticas cru
´eis do
Diabo. (Jer. 7:31; 1 Jo˜
ao 4:8; note
Marcos 9:17-27.) Vocˆ
e se orgulhade levar o nome de seu Pai celes-tial? Ajuda outros a conhecer essesanto nome? Em Paris, na Fran-ca, uma mulher ouviu falar que asTestemunhas de Jeov
´a sabiam o
nome de Deus, de modo que pediu`a pr
´oxima Testemunha de Jeov
´a
que encontrou que lhe mostrasseesse nome na B
´ıblia dela. Ler o
Salmo 83:18 causou-lhe um gran-de impacto. Ela comecou a estu-dar a B
´ıblia e agora
´e uma irm
˜a
fiel que serve em outro pa´ıs. Por-
tanto, assim como Jesus, orgulhe-se de usar o nome de Deus e de di-vulgar a todos esse nome precioso.w10 15/1 3:13, 14
S´
abado, 17 de dezembro
Se v´
os, embora in´ıquos, sabeis
dar boas d´
adivas a vossos fi-lhos, quanto mais o Pai, no c
´eu,
dar´
a esp´ırito santo aos que lhe
pedirem! — Luc. 11:13.
A maneira mais direta de re-ceber o esp
´ırito santo de Deus´
e pedi-lo. Sem d´
uvida, devemosorar constantemente pedindo es-p
´ırito santo. Se certas facetas do
minist´
erio — testemunho de rua,pregar de modo informal ou emterrit
´orio comercial — nos intimi-
dam, podemos orar a Jeov´a pedin-
do seu esp´ırito e sua ajuda para
adquirir a necess´
aria coragem.(1 Tes. 5:17) Foi isso o que fezuma crist
˜a chamada Rosa. Quan-
do uma colega de trabalho, abala-da com not
´ıcias sobre maus-tra-
tos de criancas, clamou: “Onde´
eque este mundo vai parar?” Rosan
˜ao podia perder essa oportuni-
dade de dar testemunho. O queela fez para ter coragem de falar?“Orei a Jeov
´a e pedi a ajuda de
seu esp´ırito”, diz ela. Rosa deu um
bom testemunho e se prontificoua continuar a conversa em outraoportunidade. w10 15/2 1:6, 7
Domingo, 18 de dezembro
N˜
ao´
e a ti que rejeitaram, mas´
e a mim que rejeitaram como reisobre eles. — 1 Sam. 8:7.
Atrav´
es do profeta Samuel, Is-rael exigiu um rei vis
´ıvel, hu-
mano. Jeov´a disse a Samuel que
atendesse o pedido. EmboraJeov
´a permitisse que Israel ti-
vesse um rei vis´ıvel, ele os aler-
tou de que serem governadospor um rei humano lhes custa-ria caro. (1 Sam. 8:9-18) A His-t
´oria confirmou a veracidade do
alerta de Jeov´a. Ser governado
por um rei humano causava gra-ves problemas a Israel, em espe-cial quando o rei era infiel. Pen-sando nesse exemplo de Israel,n
˜ao
´e de admirar que, no decor-
rer das eras, o governo de huma-nos que n
˜ao conhecem a Jeov
´a
n˜ao obteve bons resultados per-
manentes.´
E verdade que algunspol
´ıticos invocam as b
ˆenc
˜aos de
Deus sobre seus esforcos de pro-duzir paz e seguranca, mas comoDeus pode abencoar os que n
˜ao
se submetem ao seu modo de go-vernar? — Sal. 2:10-12. w10 15/15:8, 9
Segunda-feira, 19 de dezembro
Que o Deus que d´
a esperancavos encha de toda alegria e pazpela vossa crenca, para queabundeis em esperanca com po-
der de esp´ırito santo.
— Rom. 15:13.
Mesmo com o apoio de pres-timosos amigos na congregac
˜ao,
vocˆ
e talvez ache dif´ıcil lidar com
os desafios di´arios. O que voc
ˆe
precisa enfrentar talvez o deixeum tanto perdido, como se esti-vesse num longo t
´unel de pro-
blemas.´
E em especial nessesmomentos que voc
ˆe deve pedir
esp´ırito santo a Jeov
´a. “Quando
estou fraco”, escreveu o ap´
ostoloPaulo, “ent
˜ao
´e que sou podero-
so”. (2 Cor. 4:7-10; 12:10) Pau-lo sabia que o esp
´ırito de Deus
pode contrabalancar as fraque-zas humanas, sejam quais forem.Assim, a forca ativa de Deuspode fortalec
ˆe-lo sempre que se
sentir fraco e precisar de aju-da. Paulo escreveu que ele po-dia ‘ter prazer em fraquezas’.Quando estava fraco
´e que sen-
tia a operac˜ao do esp
´ırito santo
nele. Vocˆ
e pode sentir o mesmo.w10 15/3 2:16
Terca-feira, 20 de dezembro
Aceitai . . . a espada do esp´ı-
rito, isto´
e, a palavra de Deus.— Ef
´e. 6:17.
Aplicar os princ´ıpios da Pala-
vra de Deus possibilita a boa con-viv
ˆencia com outros. (Mat. 7:12;
Fil. 2:3, 4) Com o caminho`
a fren-te simbolicamente bem ilumina-do, podemos levar em conta osefeitos a longo prazo de nossasdecis
˜oes. (1 Tim. 6:9) As Escritu-
ras predizem tamb´
em o prop´
osi-to de Deus para o futuro, ajudan-do-nos a viver de modo coerentecom esse prop
´osito. (Mat. 6:33;
1 Jo˜
ao 2:17, 18) Que vida signi-ficativa pode ter a pessoa quese deixa guiar por princ
´ıpios di-
vinos! Pense tamb´
em em comoa B
´ıblia
´e uma arma poderosa
na nossa guerra espiritual. (Ef´
e.6:12) Paulo chamou a palavrade Deus de “espada do esp
´ırito”.
Quando apresentada eficazmen-te, a mensagem da B
´ıblia pode li-
bertar as pessoas da escravid˜
aoespiritual a Satan
´as.
´E uma es-
pada que salva vidas, em vez dedestru
´ı-las. N
˜ao devemos nos es-
forcar em us´
a-la com habilidade?w10 15/2 2:5, 6
Quarta-feira, 21 de dezembro
Nenhuma arma que se forjarcontra ti ser
´a bem sucedida.
— Isa. 54:17.
Assim como sempre precisa-mos nos proteger contra perigosf
´ısicos, tais como acidentes, cri-
minosos ou infecc˜
oes, temos deagir continuamente para nos pro-teger contra perigos espirituais.Portanto, temos de nos benefi-ciar com regularidade das orien-tac
˜oes que Jeov
´a nos prov
ˆe nas
nossas publicac˜
oes e nas reuni˜
oescongregacionais e assembleias.Buscamos os conselhos dos an-ci
˜aos. E n
˜ao nos beneficiamos da
variedade de boas qualidades denossos irm
˜aos e irm
˜as? Sem d
´uvi-
da, a associac˜
ao com a congre-gac
˜ao nos ajuda a nos tornar s
´a-
bios. (Pro. 13:20; 1 Ped. 4:10) N˜
aotemos motivos para duvidar queJeov
´a pode nos proteger contra
qualquer coisa que poderia noslevar a perder a sua aprovac
˜ao.
(Rom. 8:38, 39) Ele tem protegi-do a congregac
˜ao contra podero-
sos inimigos religiosos e pol´ıticos
cujo objetivo em geral n˜
ao temsido nos matar, mas sim nos sepa-rar de nosso santo Deus. w10 15/12:14, 15
Quinta-feira, 22 de dezembro
Todos pecaram e n˜
ao atingem agl
´oria de Deus. — Rom. 3:23.
Jeov´
a domina o Universo intei-ro. Nada lhe falta e ele n
˜ao preci-
sa, ou n˜
ao depende, de ningu´
em.Mas, Jeov
´a com certeza ficou um
tanto desapontado quando um deseus filhos espirituais se rebeloue tornou-se Satan
´as. E, quando
mais tarde outros anjos se junta-ram
`a rebeli
˜ao, isso sem d
´uvida
afetou a Deus. Pense, tamb´
em,na dor que Jeov
´a sentiu quan-
do Ad˜
ao e Eva, as obras-primasde sua criac
˜ao material, lhe de-
ram as costas. Desde ent˜
ao, bi-lh
˜oes de descendentes desse ca-
sal tˆ
em rejeitado a autoridade deJeov
´a. J
´a por uns 6 mil anos Jeov
´a
tem observado idolatria, violˆ
en-cia, assassinatos e pervers
˜ao se-
xual. (Gˆ
en. 6:5, 6, 11, 12) Al´
emdisso, tem ouvido blasf
ˆemias e
mentiras desprez´ıveis. At
´e mes-
mo seus adoradores verdadeirosvez por outra feriram Seus sen-timentos. (Sal. 78:40, 41) A dorque Jeov
´a sente quando seu povo
o rejeita´
e certamente grande.(Jer. 3:1-10)
´E
´obvio que Jeov
´a se
entristece profundamente quan-do coisas m
´as acontecem. — Isa.
63:9, 10. w09 15/12 2:4, 5
Sexta-feira, 23 de dezembro
Teu pai e tua m˜
ae se alegrar˜
ao.— Pro. 23:25.
Nunca se deve subestimar a im-port
ˆancia de ensinar boas ma-
neiras aos filhos. Para se tornaradultos bem-sucedidos, os jo-vens precisam aprender o modoapropriado de cumprimentar vi-sitas, de atender o telefone e dese comportar
`a mesa. Precisam
entender por que devem segurara porta para outros, tratar bemidosos e doentes e se oferecerpara carregar pacotes pesados.Precisam aprender a import
ˆan-
cia de dizer “por favor”, “obriga-do”, “disponha”, “posso ajud
´a-lo?”
e “desculpe”, e ser sinceros nisso.A melhor maneira de treinar osfilhos a ser bem educados
´e por
dar bom exemplo. Desse modo,saber
˜ao fazer amigos e se dar
bem com outros. Ser˜
ao bons em-pregados e colegas de trabalho.Al
´em do mais, filhos gentis, bem-
educados e´ıntegros dar
˜ao ale-
gria e satisfac˜
ao aos pais. — Pro.23:24. w09 15/11 5:16-18
S´
abado, 24 de dezembro
Elevaram unanimemente assuas vozes a Deus. — Atos 4:24.
Pense nas suas pr´
oprias ora-c
˜oes. Refletem elas seu pro-
fundo interesse pelo Reino deJeov
´a, em fazer a Sua vonta-
de e na santificac˜
ao de Seu san-to nome? (Mat. 6:9, 10) Devemrefletir. Por causa de persegui-c
˜ao ou outras provac
˜oes, as ora-
c˜
oes muitas vezes incluem apelosde ajuda para servir a Jeov
´a com
coragem. Quando o Sin´
edrio or-denou que Pedro e Jo
˜ao paras-
sem de ‘ensinar`
a base do nomede Jesus’, esses ap
´ostolos cora-
josamente se recusaram a parar.(Atos 4:18-20) Depois de liberta-dos, eles contaram a seus irm
˜aos
crist˜
aos o que tinha acontecido.Da
´ı, todos os presentes pediram
a Deus que os ajudasse a falar aSua palavra com coragem. Comodeve ter sido emocionante quan-do essa orac
˜ao foi atendida, pois
ficaram “cheios de esp´ırito santo
e falaram a palavra de Deus comdenodo”! (Atos 4:24-31) Em resul-tado, multid
˜oes passaram a ado-
rar a Jeov´
a. A orac˜
ao pode darcoragem tamb
´em a voc
ˆe para de-
clarar as boas novas. w09 15/112:21, 22
Domingo, 25 de dezembro
Vossa pronunciac˜
ao seja semprecom graca, temperada com sal.
— Col. 4:6.
Paulo se referia especificamen-te a como devemos falar aos “defora”, isto
´e, aos que n
˜ao s
˜ao nos-
sos irm˜
aos crist˜
aos. (Col. 4:5) Seos descrentes merecem respei-to ao lhes falarmos, quanto maisos nossos amigos na congregac
˜ao!
Bons amigos valorizam a opini˜
aoum do outro, por meio de uma co-municac
˜ao que deve ser gentil e
franca. O s´
abio Rei Salom˜
ao es-creveu: “
´Oleo e incenso s
˜ao os que
alegram o corac˜
ao, tamb´
em a do-cura do companheiro que se tem,devido ao conselho da alma.”(Pro. 27:9)
´E assim que voc
ˆe en-
cara o conselho que recebe deum amigo? (Sal. 141:5) Como voc
ˆe
reage quando um amigo expres-sa preocupac
˜ao com algum pro-
ceder que vocˆ
e esteja adotando?Encara tais coment
´arios como
gesto de bondade ou fica ofendi-do? w09 15/10 4:17, 18
Segunda-feira, 26 de dezembro
Veio seu inimigo e semeou porcima joio entre o trigo.
— Mat. 13:25.
Jesus nos diz que o inimigo´
e“o Diabo”. O joio
´e descrito como
“os filhos do in´ıquo”. (Mat. 13:38,
39) O joio, a planta`
a qual Je-sus provavelmente se referiu,
´e
uma erva venenosa muito pa-recida com o trigo nos est
´a-
gios iniciais, antes de atingir amaturidade. Que s
´ımbolo apro-
priado para crist˜
aos de imitac˜
ao,que afirmam ser filhos do Reinomas n
˜ao produzem frutos genu
´ı-
nos! Esses crist˜
aos hip´
ocritas queafirmam ser seguidores de Cris-to s
˜ao realmente parte do “des-
cendente” de Satan´
as, o Diabo.(G
ˆen. 3:15) Jesus n
˜ao disse que o
trigo se transformaria em joio,mas sim que o joio foi semea-do entre o trigo. Portanto, essailustrac
˜ao n
˜ao retrata os crist
˜aos
genu´ınos que se afastam da ver-
dade. Em vez disso, indica um es-forco intencional de Satan
´as de
corromper a congregac˜
ao crist˜
aintroduzindo nela pessoas m
´as.
Na´
epoca em que o´
ultimo ap´
os-tolo, Jo
˜ao, era idoso, essa aposta-
sia j´
a era bem evidente. — 2 Ped.2:1-3; 1 Jo
˜ao 2:18. w10 15/3 3:5, 7
Terca-feira, 27 de dezembro
Persisti em examinar se estaisna f
´e, persisti em provar o que
v´
os mesmos sois. — 2 Cor. 13:5.
Por sermos “fervorosos de es-p
´ırito” podemos aumentar nos-
sa coragem no minist´
erio de casaem casa e no testemunho infor-mal. (Rom. 12:11) Que dizer seperdemos o zelo pelo minist
´erio,
ou se o nosso fervor por ele n˜
ao´
emais o mesmo? Nesse caso,
´e pre-
ciso fazer um sincero autoexame.Pergunte-se: ‘Ainda sou fervoro-so de esp
´ırito? Oro a Jeov
´a pe-
dindo seu esp´ırito? Minhas ora-
c˜
oes revelam que confio na ajudade Deus para fazer a Sua vonta-de? Incluo nas orac
˜oes palavras
de apreco pelo minist´
erio que nosfoi confiado? Quais s
˜ao meus h
´a-
bitos de estudo pessoal? Quantotempo tiro para meditar nas coi-sas que leio e ouco? Qual
´e meu
grau de envolvimento nas reu-ni
˜oes congregacionais?’ Refletir
sobre perguntas assim pode aju-d
´a-lo a identificar pontos fra-
cos e tomar medidas corretivas.w10 15/2 1:14, 16
Quarta-feira, 28 de dezembro´
E da abundˆ
ancia do corac˜
aoque a boca fala. — Mat. 12:34.
Como podemos demonstraramor a Deus por tudo o que eletem feito em nosso favor? A res-posta inspirada
´e fundamental:
“O amor [a] Deus significa o se-guinte: que observemos os seusmandamentos; contudo, os seusmandamentos n
˜ao s
˜ao pesados.”
(1 Jo˜
ao 5:3) Sim, o amor a Jeov´
aDeus nos motiva a obedecer aosseus mandamentos. Essa
´e uma
das raz˜
oes de darmos testemu-nho a respeito de seu nome e Rei-no, que beneficia a outros. Fa-
zer isso por causa do grande amorque sentimos no corac
˜ao
´e uma
prova de que obedecemos aosmandamentos de Deus com mo-tivac
˜ao pura. Nossos irm
˜aos em
todo o mundo perseveram emobedecer aos mandamentos deDeus, mesmo quando as pessoasreagem com apatia ou total rejei-c
˜ao
`a mensagem do Reino. Eles
n˜
ao diminuem seus esforcos decumprir plenamente o seu minis-t
´erio. (2 Tim. 4:5) N
´os tamb
´em
somos motivados a compartilharcom outros o nosso conhecimen-to sobre Deus e a observar to-dos os seus outros mandamentos.w09 15/12 4:7, 8
Quinta-feira, 29 de dezembro
Considerai a paciˆ
encia de nossoSenhor como salvac
˜ao.
— 2 Ped. 3:15.
A paciˆ
encia e a longanimidadede Jeov
´a dificilmente teriam se
tornado t˜
ao evidentes se n˜
ao fos-se a necessidade de ele lidar comas imperfeic
˜oes, pecados e falhas
humanas. A disposic˜
ao de fazerisso por milhares de anos mos-tra que Jeov
´a tem essas qualida-
des maravilhosas num grau per-feito, pelo que devemos ser muitogratos. Todos n
´os somos peca-
dores, e tropecamos muitas ve-zes. (Tia. 3:2; 1 Jo
˜ao 1:8, 9) Qu
˜ao
gratos devemos ser de que Jeov´
ase disp
˜oe a perdoar “amplamen-
te”! (Isa. 55:7) Considere tamb´
emo seguinte: tendo nascido comopecadores imperfeitos, podemossentir a profunda alegria que re-sulta de Deus perdoar os nos-sos erros. (Sal. 51:5, 9, 17) Sen-tir pessoalmente essa animadoracaracter
´ıstica de Jeov
´a fortalece
nosso amor a ele e nos incenti-va a seguir seu exemplo nos nos-sos relacionamentos. — Col. 3:13.w10 15/1 4:15, 16
2011D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
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DEZ
Sexta-feira, 30 de dezembro
Ningu´
em pode vir a mim, a me-nos que o Pai, que me enviou, o
atraia. — Jo˜
ao 6:44.
Jeov´a amorosamente atraiu
cada um de seus servos a uma re-lac
˜ao com ele. Dentre todos os bi-
lh˜
oes de pessoas na Terra, Jeov´a
nos fez um convite pessoal parasermos parte de sua congrega-c
˜ao atual. Aceitar esse convite
foi a melhor decis˜ao que j
´a to-
mamos. Deu objetivo e sentido`a
nossa vida. E quanta alegria e sa-tisfac
˜ao nos d
´a ter um lugar na
congregac˜ao e fazer a nossa par-
te! “Jeov´a, tenho amado a habita-
c˜ao da tua casa”, disse o salmista.
Ele tamb´
em cantou: “Meu pr´
opriop
´e certamente ficar
´a posto em
lugar plano; bendirei a Jeov´a no
meio das multid˜
oes congregadas.”(Sal. 26:8, 12) O Deus verdadeirotem um lugar para cada um den
´os na sua organizac
˜ao. Por conti-
nuarmos a seguir as orientac˜
oesteocr
´aticas e por nos mantermos
ocupados no servico de Deus, po-demos continuar a exercer o nos-so precioso papel na organizac
˜ao
de Jeov´a. w09 15/11 3:16, 17
S´
abado, 31 de dezembro
[Paulo] raciocinou com eles`
abase das Escrituras.
— Atos 17:2.
Raciocine`
a base das Escritu-ras de modo convincente. Usan-do sinceros apelos e s
´olida l
´ogi-
ca, e de modo convincente, Paulo‘raciocinava com os ouvintes
`a
base das Escrituras’. (Atos 17:4)Como ele, esforce-se em tocaro corac
˜ao de seu ouvinte. ‘Puxe
para fora’ o que h´
a nele comperguntas bondosas que reflitaminteresse na pessoa. (Pro. 20:5)Evite ser rude. Apresente argu-mentos com clareza e l
´ogica. De-
vem ser apoiados por evidˆ
enciassatisfat
´orias. Suas declarac
˜oes
devem basear-se solidamente naPalavra de Deus.
´E melhor usar
bem um texto por explic´
a-lo eilustrar o ponto, do que ler doisou tr
ˆes textos em r
´apida suces-
s˜
ao. Usar evidˆ
encias comprova-t
´orias pode tamb
´em ‘acrescen-
tar persuas˜
ao aos seus l´
abios’.(Pro. 16:23)
`As vezes pode ser
preciso fazer pesquisa e dar maisinformac
˜oes. w10 15/2 2:17