examines escrituras diariamente

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Examine as Escrituras Diariamente 2011

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Examine

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Page 1: Examines Escrituras Diariamente

Examineas EscriturasDiariamente

2011

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Page 2: Examines Escrituras Diariamente

Examineas EscriturasDiariamente

2011

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Page 3: Examines Escrituras Diariamente

˘ 2010WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY

OF PENNSYLVANIAASSOCIAC

˜AO TORRE DE VIGIA DE B

´IBLIAS E TRATADOS

Todos os direitos reservados

EditorasWatchtower Bible and Tract Society

of New York, Inc.Brooklyn, New York, USA

Associac˜ao Torre de Vigia de B

´ıblias e Tratados

Rodovia SP-141, km 43, Ces´ario Lange - SP, 18285-000 Brasil

Essa publicac˜ao n

˜ao

´e vendida.

Ela faz parte de uma obra educativa b´ıblica,

mundial, mantida por donativos.

Examining the Scriptures Daily—2011Portuguese (Brazilian Edition)

Edic˜ao brasileira (es11-T)

Made in Brazil Impresso no Brasil

Examineas EscriturasDiariamente

2011

Page 4: Examines Escrituras Diariamente

“Bom dia!” Essa alegre saudac˜ao

´e ouvida no

mundo inteiro in´

umeras vezes todos os dias. Em qual-quer idioma, em geral

´e a primeira coisa que familia-

res dizem uns aos outros ao se levantar ou ao cumpri-mentar outros que encontram mais tarde.

´E como

dizer: “Ol´a,

´e bom ver voc

ˆe. Espero que tenha um bom

dia.” Para a maioria das pessoas, no entanto, ela n˜ao

passa de uma express˜ao. De fato, quando ouvia as pa-

lavras “bom dia”, certa pessoa respondia: “Espero queseja mesmo.” Mas o que torna um dia realmente“bom”?

Alguns acham que comecar o dia com um nutri-tivo caf

´e da manh

˜a

´e muito importante. Outros con-

sideram um dia como bom quando se sentem bem et

ˆem bastante energia. As condic

˜oes do tempo tamb

´em

podem influenciar nosso ponto de vista. Para muitos,ter um bom dia

´e simplesmente poder acordar e con-

seguir satisfazer suas necessidades b´asicas.

Essas necessidades, por´

em, incluem mais do quecomida, roupa, abrigo e outras coisas. Quando tenta-do pelo Diabo a transformar pedras em p

˜aes, Jesus

disse: “O homem tem de viver, n˜ao somente de p

˜ao,

mas de cada pronunciac˜ao procedente da boca de

Jeov´a.” (Mat. 4:4) Fica claro que, se realmente dese-

jamos ser felizes, precisamos cuidar de outra neces-sidade b

´asica. Jesus mencionou essa necessidade em

seu Serm˜ao do Monte quando disse: “Felizes os c

ˆons-

cios de sua necessidade espiritual.” (Mat. 5:3) A feli-cidade

´e poss

´ıvel porque essa necessidade pode ser sa-

tisfeita por se entender a Palavra escrita de Deus, aB

´ıblia.

Muitos se d˜ao conta dessa necessidade espiritual

quando se perguntam: ‘Por que existimos? Qual´

e oobjetivo da vida?’ A resposta torna-se clara quando

Examine as Escrituras Diariamente

Prefacio

Page 5: Examines Escrituras Diariamente

s˜ao ajudados a entender que, em vez de o homem ter

evolu´ıdo de formas de vida mais simples, ele foi cria-

do por um Deus amoroso. Al´

em disso, fomos criados“

`a imagem de Deus” e refletimos algumas de suas

qualidades. (Gˆ

en. 1:27; Deut. 32:4; J´

o 12:13; Isa. 40:26;1 Jo

˜ao 4:8) Jeov

´a nos criou n

˜ao apenas com necessi-

dades f´ısicas, mas tamb

´em com uma necessidade es-

piritual. Temos um desejo inato de conhecer e adorara Deus. (Rev. 4:11) Por estudar a B

´ıblia, aprendemos

verdades espirituais — fatos a respeito de Deus, suasnormas e seu prop

´osito para a humanidade. O que

aprendemos´

e para nosso pr´

oprio bem, porque Jeov´a

nos ensina o melhor modo de vida. — Isa. 48:17; Luc.11:28.

Assim como nosso corpo precisa de alimento f´ısi-

co regularmente, nossa espiritualidade precisa sernutrida com regularidade. Mesmo que tenhamosaprendido muitas verdades espirituais, nossa menteimperfeita tem a tend

ˆencia de esquecer. Ficamos en-

volvidos com as preocupac˜

oes di´arias da vida. Somos

bombardeados pela propaganda do sistema de Sata-n

´as. Mas a Palavra inspirada de Deus pode nos en-

sinar, nos corrigir quando necess´ario, endireitar as

coisas e nos tornar ‘plenamente competentes, com-pletamente equipados para toda boa obra’. — 2 Tim.3:16, 17.

Por isso, como s˜ao importantes os lembretes di

´a-

rios da B´ıblia!

´E por esse motivo que publicamos o

Examine as Escrituras Diariamente de 2011. Nele vocˆ

eencontrar

´a um texto b

´ıblico com coment

´ario para

cada dia do ano. Essas joias di´arias o far

˜ao lembrar

de verdades que vocˆ

e aprecia, da necessidade de estarespiritualmente desperto e de como voc

ˆe pode agra-

dar a Deus. (1 Tes. 5:6) Os breves coment´arios im-

pressos s˜ao curtos, o que possibilita que sejam consi-

derados em apenas alguns minutos. Muitos fazem issono caf

´e da manh

˜a, quer sozinhos quer com sua fam

´ı-

lia. Se vocˆ

e comecar cada dia dessa maneira, ter´a

realmente dado um bom in´ıcio ao seu dia.

Page 6: Examines Escrituras Diariamente

Em 12 de janeiro de 2010, a cidade haitiana de PortoPr

´ıncipe foi abalada por um terremoto devastador, de

magnitude 7. Muitos edif´ıcios desabaram, incluindo hospi-

tais, escolas, quart´

eis-generais da miss˜

ao das Nac˜

oes Uni-das e partes do pal

´acio presidencial. Mais de 225 mil pes-

soas morreram. Sem saber onde se refugiar, as pessoasforam para as ruas e acamparam durante semanas emqualquer

´area aberta que puderam encontrar. Foi uma boa

decis˜

ao, visto que mais terremotos abalaram a cidade, in-cluindo um de magnitude 6,1 que ocorreu em 20 de janeiro.

Encontrar o melhor lugar de ref´

ugio´

e sempre um pro-blema quando acontecem calamidades. Deve-se permane-cer onde est

´a ou ir para outro lugar? Que lugar ser

´a mais

seguro? Quem pode prover socorro? As decis˜

oes s˜

ao maisf

´aceis quando somente uma pequena

´area

´e afetada. Mas

e se a calamidade ocorre numa´

area muito extensa, atin-gindo at

´e mesmo o mundo todo?

Os que acham que uma calamidade global´

e improv´

a-vel precisam se lembrar do Dil

´uvio e do aviso de Jesus: “As-

sim como eram os dias de No´

e, assim ser´

a a presenca do Fi-lho do homem.” E Jesus disse tamb

´em que, se a grande

tribulac˜

ao n˜

ao fosse abreviada, “nenhuma carne seria sal-va”. — Mat. 24:22, 37.

Digno de nota´

e o relato prof´

etico de Revelac˜

ao, cap´ı-

tulo 16. No vers´ıculo 14, aprendemos que express

˜oes demo-

n´ıacas “v

˜ao aos reis de toda a terra habitada, a fim de

ajunt´

a-los para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-po-deroso”. A profecia continua dizendo que “houve um gran-de terremoto, tal como nunca tinha havido desde que oshomens vieram a estar na terra, t

˜ao extensivo era o terre-

moto, t˜

ao grande”. (Rev. 16:18) Apesar de essas declara-c

˜oes serem simb

´olicas, elas indicam que acontecimentos

destrutivos de proporc˜

oes globais se aproximam e que´

e ur-gente procurar um lugar de ref

´ugio. E Jeov

´a promete esse

ref´

ugio para os que o buscam com verdadeira f´

e. — Sof.1:14, 15, 18; 2:2, 3.

Texto do ano para 2011‘Refugie-se no nome de Jeov

´a.’

— Sof. 3:12.

Page 7: Examines Escrituras Diariamente

Mesmo agora, antes desses preditos acontecimentos,´

e necess´

ario encontrar ref´

ugio. Por quˆ

e? Depois de predi-zer a derrota e a expuls

˜ao do Diabo dos c

´eus na

´epoca do

nascimento do Reino em 1914, a B´ıblia diz que Satan

´as

— cheio de ira e confinado`

a vizinhanca da Terra — travauma guerra contra os que “observam os mandamentos deDeus e t

ˆem a obra de dar testemunho de Jesus”. — Rev.

12:17.

Um poderoso e invis´ıvel inimigo que conhece nossas

fraquezas pessoais´

e de fato um advers´

ario muito perigo-so. Mas h

´a aqueles que s

˜ao mais poderosos do que Satan

´as,

e o mais poderoso de todos´

e Jeov´

a Deus. Onde poder´ıamos

encontrar uma fortaleza, um lugar de ref´

ugio, melhor doque a protec

˜ao do pr

´oprio Todo-Poderoso? Com sabedoria

inspirada, o Rei Salom˜

ao escreveu: “O nome de Jeov´

euma torre forte. O justo corre para dentro dela e recebeprotec

˜ao.” — Pro. 18:10.

O profeta hebreu Joel mencionou o poder salvador donome de Jeov

´a quando escreveu: “Todo aquele que invocar

o nome de Jeov´

a salvar-se-´

a.” (Joel 2:32) O ap´

ostolo Pedroconfirmou isso quando a congregac

˜ao crist

˜a foi fundada no

Pentecostes de 33 EC, ao dizer: “Todo aquele que invocar onome de Jeov

´a ser

´a salvo.” (Atos 2:21) Anos depois, o ap

´os-

tolo Paulo disse o mesmo. (Rom. 10:13) Hoje,´

e em Jeov´

aDeus que n

´os tamb

´em encontramos ref

´ugio. Ele ser

´a nos-

sa fortaleza invenc´ıvel!

De acordo com o significado do nome Jeov´

a (“Ele Cau-sa que Venha a Ser”), Deus mostrar

´a ser o que for necess

´a-

rio em quaisquer circunstˆ

ancias. Ele far´

a isso por causa deseu povo e de acordo com seu prop

´osito. Jeov

´a pode supe-

rar qualquer desafio. N˜

ao h´

a um ref´

ugio melhor nesta´

epo-ca aflitiva. Pensando nisso, o Corpo Governante escolheupara o texto do ano de 2011 estas palavras baseadas em So-fonias 3:12: ‘Refugie-se no nome de Jeov

´a.’

TEXTO DI´

ARIO E COMENT´

ARIOSNas p

´aginas seguintes, voc

ˆe encontrar

´a um texto para

cada dia e o coment´ario para esse texto. Os coment

´arios s

˜ao

tirados de n´

umeros de A Sentinela (w) de abril de 2009 a mar-co de 2010. O n

´umero ap

´os a data de A Sentinela se refere ao

artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4, 5) em que aparece narevista, seguido pelos par

´agrafos onde se podem encontrar

coment´arios adicionais sobre o texto.

Page 8: Examines Escrituras Diariamente

abado, 1.° de janeiro

Todos os que desejarem vivercom devoc

˜ao piedosa em asso-

ciac˜

ao com Cristo Jesus tamb´

emser

˜ao perseguidos.

— 2 Tim. 3:12.

Que valioso conhecimento n´

ostemos como servos de Jeov

´a! Sim,

os sabemos a quem cabe a cul-pa pela piora das condic

˜oes mun-

diais. Ent˜

ao, ser´

a que n˜

ao nos sen-timos impelidos a participar nominist

´erio de campo para infor-

mar`

as pessoas quem´

e o principalcausador dos problemas? E n

˜ao

nos alegra apoiar o Deus verdadei-ro, Jeov

´a, e explicar a outros como

ele acabar´

a com Satan´

as e as afli-c

˜oes da humanidade? Satan

´as n

˜ao´

e respons´

avel apenas por mui-tas das desgracas do mundo, mastamb

´em pela oposic

˜ao que o povo

de Deus sofre. Ele est´

a decididoa nos provar. Jesus Cristo disseao ap

´ostolo Pedro: “Sim

˜ao, Sim

˜ao,

eis que Satan´

as reclamou que fˆ

os-seis peneirados como trigo.” (Luc.22:31) De modo similar, todos n

´os

que seguimos as pisadas de Je-sus sofreremos provac

˜oes de uma

maneira ou de outra. Pedro com-parou o Diabo a um “le

˜ao que

ruge, procurando a quem devo-rar”. — 1 Ped. 5:8. w09 15/4 2:5, 6

Domingo, 2 de janeiro

Tornamo-nos meigos entre v´

os.— 1 Tes. 2:7.

Jesus era paciente e compreensi-vo. Quando seus disc

´ıpulos preci-

savam de correc˜

ao, ele a adminis-trava com amor. (Mar. 9:33-37) Eleos encorajava, expressando con-fianca de que seriam bons prega-dores das boas novas. Nunca houveum instrutor humano mais amo-roso do que Jesus. O amor queele mostrou aos seus disc

´ıpulos

fez com que eles, por sua vez, o

amassem e obedecessem aos seusmandamentos. (Jo

˜ao 14:15) Assim

como Jesus, seus disc´ıpulos de-

monstraram profundo amor e afe-to pelos a quem pregaram. Mesmosofrendo perseguic

˜ao e correndo

risco de vida, serviram como mi-nistros e pregaram com

ˆexito as

boas novas. Quanto afeto sentiampelos a quem ajudavam espiritual-mente! S

˜ao muito tocantes as pala-

vras escritas pelo ap´

ostolo Paulo:“Tendo . . . terna afeic

˜ao por v

´os,

de bom grado n˜

ao s´

o vos conferi-mos as boas novas de Deus, mastamb

´em as nossas pr

´oprias almas,

porque viestes a ser amados porn

´os.” — 1 Tes. 2:8. w09 15/7 3:16, 17

Segunda-feira, 3 de janeiro

[Jesus] curou a todos os quepassavam mal. — Mat. 8:16.

Quase todo mundo enfrentaproblemas de sa

´ude, quer seus

pr´

oprios, quer os de familiares.A atitude mental de Jesus paracom os doentes serve de exemplopara n

´os. Seu amor motivou-o a

sentir pena deles e cur´

a-los. Hoje,os crist

˜aos n

˜ao t

ˆem o poder de

curas milagrosas que Jesus tinha,mas eles compartilham da atitu-de compassiva dele para com osdoentes. Esforcemo-nos tamb

´em

em tratar outros com bondade,mesmo quando suas imperfeic

˜oes

e fraquezas vˆ

em`

a tona. Obede-camos corajosamente a todos osrequisitos de Jeov

´a, mesmo dian-

te de provac˜

oes. Em conclus˜ao,

demonstremos amor semelhanteao de Cristo a todos os nossos ir-m

˜aos, como o pr

´oprio Cristo fez,

“at´

e o fim”. Esse amor identifica-nos como verdadeiros seguidoresde Jesus. (Jo

˜ao 13:1, 34, 35) Sim,

“continue o vosso amor fraternal”.(Heb. 13:1) N

˜ao desista! Use sua

vida para louvar a Jeov´a e para

ajudar outros! Jeov´

a abencoar´a

seus esforcos sinceros. w09 15/93:16, 17, 19, 20

Page 9: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 4 de janeiro

Resguarda teu corac˜

ao.— Pro. 4:23.

No complicado mundo em quevivemos, precisamos tomar mui-tas decis

˜oes que envolvem nossa

obediˆ

encia a Deus. Como pode-mos ter certeza de que essas de-cis

˜oes se harmonizam com a sua

vontade? Jeov´

a nos deu uma d´

a-diva que pode nos ajudar mui-to na quest

˜ao da obedi

ˆencia.

´E a

consciˆ

encia. O que´

e consciˆ

en-cia?

´E um tipo especial de autoa-

alise. Ela age como juiz inter-no, habilitando-nos a analisar asescolhas com que nos deparamosna vida, ou a avaliar se as ac

˜oes

a tomadas s˜

ao boas ou m´

as, cer-tas ou erradas. (Rom. 2:14, 15) Noentanto, a consci

ˆencia tem limi-

tac˜

oes. Por exemplo, se dermosexcessivo valor aos desejos donosso corac

˜ao, nossas tend

ˆencias

ego´ıstas poder

˜ao distorcer a nos-

sa consciˆ

encia. (Jer. 17:9) Se n˜

aoconfiarmos na correta e imut

´avel

orientac˜

ao da Palavra de Deus, aB

´ıblia, a nossa consci

ˆencia pode-

a se tornar a bem dizer in´

util.— Sal. 119:105. w09 15/8 4:6, 8

Quarta-feira, 5 de janeiro

O temor de Jeov´

e puro, per-manecendo de p

´e para todo

o sempre. — Sal. 19:9.

Descobertas de tesouros ocul-tos muitas vezes viram manche-tes. Algumas delas podem tercerto valor hist

´orico ou art

´ıs-

tico, mas geralmente pouco ounada influem no nosso dia a dia.No entanto, a Palavra de Deusnos convida a buscar tesourosque realmente nos influenciam.Esse convite

´e feito a todos, e a

recompensa vale muito mais doque qualquer tesouro material.

(Pro. 2:1-6) Considere o valor dostesouros que Jeov

´a exorta seus

adoradores a procurar. Um des-ses tesouros

´e “o temor de Jeov

´a”,

que nos protege nestes tem-pos perigosos. Encontrar “o pr

´o-

prio conhecimento de Deus” poderesultar na maior honra que seconcede a um ser humano — teruma estreita relac

˜ao pessoal

com o Alt´ıssimo. E com os tesou-

ros divinos da sabedoria, do co-nhecimento e do discernimentopodemos enfrentar com

ˆexito os

problemas e as situac˜

oes do coti-diano. — Pro. 9:10, 11. w09 15/71:1-3

Quinta-feira, 6 de janeiro

O reino de Deus vos ser´

a tiradoe ser

´a dado a uma nac

˜ao que

produza os seus frutos.— Mat. 21:43.

Jeov´

a falou de seu povo, a nac˜

aode Israel antiga, como um servocoletivo. “ ‘V

´os [plural] sois as mi-

nhas testemunhas [plural]’,´

e apronunciac

˜ao de Jeov

´a, ‘sim, meu

servo [singular] a quem escolhi’.”(Isa. 43:10) Todos os membrosdessa nac

˜ao estavam inclu

´ıdos

nessa´

unica classe. No entanto,´

eimportante notar que somente ossacerdotes, junto com os levitasn

˜ao sacerdotais, tinham o dever

de ensinar a nac˜

ao. (2 Crˆ

o. 35:3;Mal. 2:7) Era a nac

˜ao de Israel o

escravo a respeito de quem Jesusfalou em Mateus 24:45? N

˜ao. Sa-

bemos disso pelas palavras do tex-to de hoje, as quais Jesus dirigiuaos judeus de seus dias.

´E eviden-

te que ocorreria uma mudanca.Jeov

´a usaria uma nova nac

˜ao. En-

tretanto, no que diz respeito`

a ins-truc

˜ao espiritual, a tarefa do es-

cravo na ilustrac˜

ao de Jesus segueum padr

˜ao similar ao do “servo” de

Deus no Israel antigo. w09 15/64:4, 5

Page 10: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 7 de janeiro

Mantende-vos puros.— Isa. 52:11.

Muitos anos antes de Isa´ıas es-

crever essas palavras, o bom ReiAsa lancou uma vigorosa campa-nha para eliminar a imoralidadede Jud

´a. (1 Reis 15:11-13) E s

´ecu-

los mais tarde, o ap´

ostolo Paulodisse a Tito que Jesus entregou asi mesmo para purificar seus se-guidores e torn

´a-los “um povo pe-

culiarmente seu, zeloso de obrasexcelentes”. (Tito 2:14) Na cor-rompida sociedade atual n

˜ao

´e

f´acil — em especial para os jo-

vens — manter-se moralmentepuro. Por exemplo, todos os ser-vos de Deus, jovens ou idosos,precisam lutar para n

˜ao se conta-

minarem com a pornografia, exi-bida em cartazes de rua, na tele-vis

˜ao, em filmes e em especial na

internet. Nosso zelo em acatar osavisos de Deus pode nos ajudar adesenvolver

´odio pelo que

´e mau.

(Sal. 97:10; Rom. 12:9) Precisa-mos abominar a pornografia parapodermos ‘nos libertar da forteatrac

˜ao que ela exerce’, como se

expressou certo crist˜ao. w09 15/6

2:14, 15

abado, 8 de janeiro

O Diabo tem estado pecandodesde o princ

´ıpio. — 1 Jo

˜ao 3:8.

“Por ocasi˜ao da revelac

˜ao do Se-

nhor Jesus desde o c´

eu, com osseus anjos poderosos”, todos “osque n

˜ao conhecem a Deus e os

que n˜ao obedecem

`as boas no-

vas acerca de nosso Senhor Je-sus” ser

˜ao destru

´ıdos. (2 Tes. 1:6-

10) Numa vis˜ao a respeito desse

mesmo evento, Jo˜ao descreveu

Jesus e os ang´

elicos ex´

ercitos ce-lestiais montados em cavalosbrancos para travar uma guer-ra justa. (Rev. 19:11-14) Jo

˜ao viu

tamb´

em “descer do c´

eu um anjo

com a chave do abismo e umagrande cadeia na m

˜ao”. Esse

´e o

pr´

oprio arcanjo Miguel, que vaiamarrar o Diabo e lanc

´a-lo (e evi-

dentemente tamb´

em os demˆ

o-nios) no abismo. Eles ser

˜ao soltos

por pouco tempo no fim do Reina-do Milenar de Cristo, quando en-t

˜ao a humanidade perfeita passa-

r´a por uma prova final. Depois,

Satan´as e todos os outros rebel-

des sofrer˜ao a destruic

˜ao. (Rev.

20:1-3, 7-10) Toda rebeli˜ao contra

Deus ter´a sido removida. w09 15/5

3:20, 21

Domingo, 9 de janeiro

Ele viajava de cidade em cida-de e de aldeia em aldeia, pre-

gando e declarando as boasnovas do reino de Deus.

— Luc. 8:1.

O bom instrutor faz os estudan-tes se sentirem

`a vontade, de

modo que desenvolvam um fortedesejo de assimilar o que apren-dem e tenham prazer em se ex-pressar. O instrutor amorosotransmite conhecimentos porquese importa genuinamente com osseus estudantes. Ele adapta seuensino

`as necessidades e ao n

´ıvel

de compreens˜ao deles.

´E sens

´ıvel`

as habilidades e circunstˆancias

de seus estudantes. Estes discer-nem quando o instrutor tem esseamor, e o ensino e o aprendiza-do se tornam agrad

´aveis. Jesus

mostrou esse tipo de amor. A suamaior express

˜ao de amor foi en-

tregar a sua vida humana perfeitapara que outros pudessem ser sal-vos. (Jo

˜ao 15:13) Durante seu mi-

nist´

erio, Jesus foi incans´avel em

ajudar pessoas em sentido f´ısico

e, em especial, em sentido espiri-tual. Em vez de esperar que aspessoas o procurassem, ele per-correu centenas de quil

ˆometros a

e para levar-lhes as boas novas.— Mat. 4:23-25. w09 15/7 3:15, 16

Page 11: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 10 de janeiro

‘O zelo pela tua casa medevorar

´a.’ — Jo

˜ao 2:17.

No templo em Jerusal´

em, noP

´atio dos Gentios, Jesus se de-

para com ‘os que vendem gado,ovelhas e pombas, e os correto-res de dinheiro nos seus assen-tos’. Com um chicote de cor-das ele expulsa todos os animais.Al

´em disso, ele derrama as moe-

das dos cambistas e derruba assuas mesas. Aos que vendiampombas, Jesus ordena que apa-nhem suas coisas e saiam dali.(Jo

˜ao 2:13-16) As ac

˜oes de Je-

sus s˜

ao um reflexo direto desua preocupac

˜ao com o templo.

Ele ordena: “Parai de fazer dacasa de meu Pai uma casa de co-m

´ercio!” Observando esses even-

tos, os disc´ıpulos de Jesus se

lembram do que foi escrito s´

e-culos antes pelo salmista Davi:‘O zelo pela tua casa me devora-r

´a.’ (Jo

˜ao 2:16, 17; Sal. 69:9) Nes-

te s´

eculo 21, mais de 7 milh˜

oes decrist

˜aos manifestam grande in-

teresse pela casa de Deus. Cadaum de n

´os pode se perguntar:

‘Como posso aumentar meu zelopela casa de Jeov

´a?’ w09 15/6

1:1-3

Terca-feira, 11 de janeiro

[Deus n˜

ao est´

a] longe de cadaum de n

´os. — Atos 17:27.

Podemos buscar a Deus e real-mente conhec

ˆe-lo. Por exemplo,

o livro da criac˜

ao diz muito arespeito das qualidades e habili-dades de Deus. De fato, refletircom apreco nas suas obras criati-vas pode nos ensinar muita coi-sa a respeito do Criador. (Rom.1:20) Jeov

´a tamb

´em revelou de-

talhes sobre si mesmo na sua Pa-lavra escrita, a B

´ıblia. (2 Tim.

3:16, 17) Quanto mais ‘medita-

mos na sua atividade’ e ‘nos ocu-pamos com as suas ac

˜oes’, tanto

mais podemos conhecer a Jeov´

a.(Sal. 77:12) Uma excelente ma-neira de se achegar ainda mais aJeov

´a

´e por seguir o Cristo. Pen-

se na gl´

oria que Jesus tinha aolado de seu Pai “antes de haver omundo”. (Jo

˜ao 17:5) Ele

´e “o prin-

c´ıpio da criac

˜ao de Deus”. (Rev.

3:14) Como “primogˆ

enito de todaa criac

˜ao”, ele viveu por muito

tempo no c´

eu com seu Pai, Jeov´

a.(Col. 1:15) Durante a sua exist

ˆen-

cia pr´

e-humana, Jesus fez maisdo que simplesmente passar tem-po com seu Pai. Ele era amigopessoal de Deus. w09 15/5 4:3, 4

Quarta-feira, 12 de janeiro

Deus n˜

ao nos deu um esp´ırito

de covardia, mas de poder, e deamor, e de bom ju

´ızo.

— 2 Tim. 1:7.

“Bom ju´ızo” envolve saber pen-

sar e ponderar de modo sensa-to. Inclui a capacidade de enca-rar as coisas como elas s

˜ao, n

˜ao

como vocˆ

e gostaria que fossem.Alguns jovens imaturos manifes-tam certo “esp

´ırito de covardia” e

mentalmente tentam escapar desituac

˜oes estressantes recorren-

do a dormir demais, a ver TV emexcesso, ao abuso de drogas oude

´alcool, a festas constantes ou`

a imoralidade sexual. Os crist˜

aosprecisam ‘repudiar a impieda-de e os desejos mundanos, vivercom bom ju

´ızo, justica e devoc

˜ao

piedosa no meio deste atual sis-tema’. (Tito 2:12) A B

´ıblia exor-

ta “os homens mais jovens a se-rem ajuizados”. (Tito 2:6) Issosignifica enfrentar os problemascom orac

˜ao e confiar na forca que

vem de Deus. (1 Ped. 4:7) Comisso, voc

ˆe desenvolver

´a confian-

ca na “forca que Deus fornece”.— 1 Ped. 4:11. w09 15/5 2:9, 10

Page 12: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 13 de janeiro

Ele saiu vencendo e paracompletar a sua vit

´oria.

— Rev. 6:2.

Como Davi, Jesus´

e um rei vito-rioso. Logo ap

´os ter sido entroni-

zado como Rei do Reino de Deus,ele venceu Satan

´as numa batalha

e o lancou, junto com seus de-m

ˆonios, para baixo

`a Terra. (Rev.

12:7-9) Sua vitoriosa cavalgadacontinuar

´a at

´e “completar a sua

vit´

oria”, destruindo completa-mente o perverso sistema de Sa-tan

´as. (Rev. 19:11, 19-21) Mas,

como Davi, Jesus´

e um rei com-passivo e proteger

´a a “grande

multid˜ao” no Armagedom. (Rev.

7:9, 14) Al´

em disso, sob o gover-no de Jesus e seus co-herdeiros(os ressuscitados 144 mil) haver

´a

“uma ressurreic˜ao tanto de justos

como de injustos”. (Atos 24:15) Osque ser

˜ao ressuscitados na Ter-

ra ter˜ao a perspectiva de viver

para sempre. Que futuro maravi-lhoso os aguarda! Estejamos deci-didos a continuar ‘a fazer o que

´e

bom’, de modo a estarmos vivosquando a Terra inteira for habi-tada por justos e felizes s

´uditos

do Davi Maior. — Sal. 37:27-29.w09 15/4 5:10, 11

Sexta-feira, 14 de janeiro

Continue a ser abencoado onome de Jeov

´a. — J

´o 1:21.

Mois´

es tinha cerca de 40 anosquando fugiu do Egito e foi morarem Midi

˜a. (Atos 7:23) Enquan-

to vivia ali,´

e poss´ıvel que te-

nha ouvido falar das provac˜

oes deJ

´o, que morava na vizinha ter-

ra de Uz. Segundo a tradic˜

ao ju-daica, Mois

´es escreveu o livro de

o algum tempo depois da mor-te de J

´o. O livro de J

´o fortale-

ce a f´

e dos servos de Deus nostempos atuais. De que maneiras?

A narrativa nos esclarece a res-peito de acontecimentos de gran-de import

ˆancia ocorridos no c

´eu

e enfatiza a suprema quest˜

aoda soberania universal de Deus.O relato de J

´o tamb

´em aprofunda

nossa compreens˜

ao do que est´

aenvolvido em manter a integri-dade e nos ajuda a entender porque Jeov

´a

`as vezes permite que

seus servos sofram. Al´

em disso,o livro de J

´o identifica Satan

´as,

o Diabo, como principal Adver-s

´ario de Jeov

´a e inimigo da hu-

manidade. O livro mostra tam-b

´em que humanos imperfeitos

como J´

o podem permanecer leaisa Jeov

´a apesar de duras provas.

w09 15/4 1:1, 2

abado, 15 de janeiro

A pr´

opria criac˜

ao tamb´

em ser´

aliberta da escravizac

˜ao

`a cor-

rupc˜

ao e ter´

a a liberdade glo-riosa dos filhos de Deus.

— Rom. 8:21.

Hoje, a perspectiva de viverpara sempre na Terra faz o cora-c

˜ao de milh

˜oes de pessoas

transbordar de gratid˜

ao a Jeov´

a.O profeta Isa

´ıas foi inspirado

a escrever sobre o tipo de vidaque o povo de Deus ter

´a na Ter-

ra. (Isa. 65:21-25) Certas´

arvoresque estavam vivas uns 2.700 anosatr

´as, quando Isa

´ıas escreveu es-

sas palavras, possivelmente ain-da est

˜ao vivas hoje. Pode imagi-

nar vocˆ

e viver tanto tempo comvigor e boa sa

´ude? Em vez de

ser uma curta caminhada entre oberco e o t

´umulo, a vida apre-

sentar´

a infind´

aveis oportunida-des de construir, plantar e apren-der. Pense nas amizades quepoder

´a cultivar. Essas amorosas

relac˜

oes aumentar˜

ao indefinida-mente. Que “liberdade gloriosa”os “filhos de Deus” usufruir

˜ao na

Terra! w09 15/8 3:17-19

Page 13: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 16 de janeiro

A vontade [de Deus]´

e que todasorte de homens sejam salvos evenham a ter um conhecimentoexato da verdade. — 1 Tim. 2:4.

As Testemunhas de Jeov´

a vascu-lham a Terra, por assim dizer,

`a

procura dos que anseiam conhecere servir a Deus. De fato, nos

´ulti-

mos 17 anos, dedicamos mais de1 bilh

˜ao de horas por ano

`a obra

de pregar e fazer disc´ıpulos. Faze-

mos isso voluntariamente, embo-ra a obra de pregac

˜ao exija em-

penhar tempo, energias e recursosmateriais. Assim como Jesus, sa-bemos que o nosso amoroso Pai ce-lestial deseja que as pessoas adqui-ram o conhecimento que conduz`a vida eterna. (Jo

˜ao 17:3) O amor

nos motiva a ajudar os sincerosa conhecer e a amar a Jeov

´a as-

sim como n´

os o conhecemos e ama-mos. Sim, para sermos instrutoresrealmente eficazes, precisamos deum amor tr

´ıplice — amor a Deus,

amor`

a verdade e amor ao pr´

oxi-mo. Ao cultivar esse tipo de amor eo demonstrar no nosso minist

´erio,

sentimos n˜

ao apenas a alegria dedar mas tamb

´em a satisfac

˜ao de

saber que estamos imitando a Je-sus e agradando a Jeov

´a. w09 15/7

3:18, 20

Segunda-feira, 17 de janeiro

Abominai o que´

e in´ıquo, agar-

rai-vos ao que´

e bom.— Rom. 12:9.

As influˆ

encias nocivas do mundode Satan

´as podem fazer-nos per-

der o apego a princ´ıpios divinos.

Por exemplo, associar-se com osque n

˜ao obedecem

`as leis de Deus

— na escola, no trabalho ou pormeio de alguma forma de entre-tenimento mundano — pode afe-tar nossa determinac

˜ao de fazer o

que´

e certo. N˜

ao permita que issoaconteca a voc

ˆe! A Palavra de Deus

avisa: “N˜

ao te tornes s´

abio aos

teus pr´

oprios olhos.” (Pro. 3:7) Emvez disso, siga o s

´abio conselho de

Mois´

es ao povo de Deus nos tem-pos antigos: “Deves temer a Jeov

´a,

teu Deus. A ele´

e que deves ser-vir e a ele te deves apegar.” (Deut.10:20) Por nos apegarmos a Jeov

´a,

imitaremos a Jesus, a respeito dequem se disse: “Amaste a justica eodiaste o que

´e contra a lei.” (Heb.

1:9) Prestar atenc˜

ao`

a sabedoria deDeus aumentar

´a nossa felicidade

agora e nos resguardar´

a nos diasque vir

˜ao. — Ecl. 7:12. w09 15/4

3:18, 19

Terca-feira, 18 de janeiro

Por interm´

edio de um s´

o homementrou o pecado no mundo, e amorte por interm

´edio do peca-

do, e assim a morte se espalhoua todos os homens, porque todos

tinham pecado. — Rom. 5:12.

A taxa de contaminac˜

ao do peca-do

´e de 100%. (Rom. 3:23) E qual

´e

a taxa de mortalidade? Paulo es-creveu que o pecado traz a morte“a todos os homens”. Muitos hojen

˜ao consideram a morte e o pe-

cado algo t˜

ao terr´ıvel assim. Eles

se preocupam com o que chamamde morte prematura, mas encaramcomo “natural” a morte que sobre-v

´em aos humanos por meio do pro-

cesso de envelhecimento.´

E muitof

´acil os humanos se esquecerem do

ponto de vista do Criador. A dura-c

˜ao de nossa vida

´e infinitamente

menor do que deveria ser. Na rea-lidade, nenhum humano viveu se-quer “um s

´o dia” do ponto de vista

de Jeov´

a. (2 Ped. 3:8) Assim, a Pa-lavra de Deus diz que nossa vida

´e

transit´

oria como o ciclo de cresci-mento da grama ou como uma exa-lac

˜ao. (Sal. 39:5; 1 Ped. 1:24) Pre-

cisamos ter essa perspectiva emmente. Por qu

ˆe? Se entendermos

a gravidade da “doenca” que nosaflige, poderemos dar mais valor`a sua “cura” — nosso livramento.w09 15/9 5:3, 4

Page 14: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 19 de janeiro

Recomendamo-nos de todomodo como ministros deDeus, . . . pela palavraveraz. — 2 Cor. 6:4, 7.

Foi assim no caso de um irm˜

aona Inglaterra. Tentando ven-der um carro para um prospec-tivo comprador, ele descreveu asboas caracter

´ısticas do ve

´ıculo,

bem como seus defeitos, incluin-do os que n

˜ao se podiam ver. De-

pois de fazer um teste com o carro,o comprador perguntou ao irm

˜ao

se ele era Testemunha de Jeov´

a.Por que chegou a essa suposic

˜ao?

Porque havia notado a honestida-de e a apar

ˆencia asseada do ir-

m˜ao. A conversa que se seguiu

resultou num bom testemunho.Ser

´a que n

´os tamb

´em louvamos

ao Criador por meio de nosso bomcar

´ater moral? Paulo disse: “Te-

mos renunciado`

as coisas dissimu-ladas, que s

˜ao vergonhosas, n

˜ao

andando com ast´

ucia.” (2 Cor. 4:2)Assim, facamos o m

´aximo para

sempre falar a verdade com o nos-so pr

´oximo. Isso resultar

´a em gl

´o-

ria para nosso Pai celestial e paraseu povo. w09 15/6 3:19, 20

Quinta-feira, 20 de janeiro

Eu sou o pastor excelente.— Jo

˜ao 10:11.

Os anos que Davi passou noscampos e nas montanhas cuidan-do de ovelhas prepararam-no paraas exig

ˆencias e responsabilida-

des de pastorear a nac˜

ao de Is-rael. (Sal. 78:70, 71) Jesus tamb

´em

mostra ser um pastor exemplar.Ele deriva forcas e orientac

˜oes

de Jeov´

a`

a medida que pastoreiaseu “pequeno rebanho” e as “ou-tras ovelhas”. (Luc. 12:32; Jo

˜ao

10:16) Assim, Jesus´

e o Pastor Ex-celente. Ele conhece seu reba-nho t

˜ao bem que chama cada ove-

lha por nome. Seu amor por suas

ovelhas´

e t˜

ao grande que, quandoesteve na Terra, voluntariamen-te deu de si mesmo pelo bem-es-tar delas. (Jo

˜ao 10:3, 14, 15) Como

Pastor Excelente, Jesus realizaalgo que Davi nunca poderia reali-zar. Seu sacrif

´ıcio de resgate abriu

caminho para a humanidade serresgatada da morte. Nada poder

´a

detˆ

e-lo de pastorear seu “peque-no rebanho” para a vida imortalno c

´eu e de conduzir suas “ou-

tras ovelhas” para a vida eternanum novo mundo justo, livre depredadores semelhantes a lobos.— Jo

˜ao 10:27-29. w09 15/4 5:7

Sexta-feira, 21 de janeiro

Mantende-vos no amor de Deus.— Judas 21.

Esse texto indica que´

e pre-ciso alguma ac

˜ao de nossa par-

te. Ent˜ao, o que precisamos fa-

zer para permanecer no amor deDeus? A resposta a essa pergun-ta se encontra nas palavras dopr

´oprio Jesus, proferidas na

´ul-

tima noite de sua vida na Ter-ra. Ele disse: “Se observardes osmeus mandamentos, permanece-reis no meu amor, assim como eutenho observado os mandamentosdo Pai e permaneco no seu amor.”(Jo

˜ao 15:10) Fica claro que Jesus

sabia que observar os mandamen-tos de Jeov

´a era essencial para

manter uma boa posic˜ao peran-

te seu Pai. Ora, se era assim nocaso do perfeito Filho de Deus,n

˜ao seria tamb

´em assim no nosso

caso? Acima de tudo, mostramosque amamos a Jeov

´a por obedec

ˆe-

lo. O ap´

ostolo Jo˜ao expressou isso

desta maneira: “O amor de Deussignifica o seguinte: que observe-mos os seus mandamentos; con-tudo, os seus mandamentos n

˜ao

s˜ao pesados.” (1 Jo

˜ao 5:3) De fato,

Jeov´a n

˜ao pede que facamos algo

que seja dif´ıcil demais para n

´os.

w09 15/8 4:2-4

Page 15: Examines Escrituras Diariamente

abado, 22 de janeiro

Qual ser´

a o sinal da tua pre-senca e da terminac

˜ao do siste-

ma de coisas? — Mat. 24:3.

O cumprimento inicial da profe-cia de Jesus em resposta

`a per-

gunta de seus disc´ıpulos ocorreu

no primeiro s´

eculo. Ele fa-lou sobre um acontecimento in-comum que indicaria a imin

ˆencia

do fim. Ao observarem esse acon-tecimento, ‘os que estivessemna Judeia deviam fugir para osmontes’. (Mat. 24:1, 2, 15-22)Umas tr

ˆes d

´ecadas mais tarde, em

61 EC, o ap´

ostolo Paulo escreveuuma mensagem forte e s

´eria aos

crist˜aos hebreus que viviam em

Jerusal´

em e nas suas proximida-des. Sem que Paulo e seus com-panheiros crist

˜aos soubessem, o

sinal que marcaria a fase inicialde uma “grande tribulac

˜ao” esta-

va apenas uns cinco anos`a fren-

te. (Mat. 24:21) Em 66 EC, C´

estioGalo liderou tropas romanas numquase bem-sucedido ataque con-tra Jerusal

´em. Mas da

´ı ele subita-

mente se retirou, dando aos queestavam em perigo uma oportuni-dade de fugir para a seguranca.w09 15/5 1:1, 2

Domingo, 23 de janeiro

Enxugar´

a dos seus olhos todal

´agrima, e n

˜ao haver

´a mais

morte, nem haver´

a mais pranto,nem clamor, nem dor. As coisas

anteriores j´

a passaram.— Rev. 21:4.

Talvez vocˆ

e se lembre da ale-gria que sentiu quando aprendeuque no futuro pr

´oximo, em vez

de envelhecer e morrer, as pes-soas viver

˜ao para sempre na Ter-

ra. (Jo˜ao 17:3) Com certeza tem

tido o prazer de falar a outrosa respeito dessa esperanca b

´ıbli-

ca. Afinal, a esperanca de vida

eterna´

e um aspecto fundamen-tal das boas novas que pregamos.Ela molda o nosso conceito devida. A maior parte das religi

˜oes

da cristandade desconsidera a es-peranca de vida eterna na Ter-ra. Embora a B

´ıblia ensine que a

alma morre, a maioria das reli-gi

˜oes ensina a doutrina antib

´ıbli-

ca de que o homem tem uma almaimortal que sobrevive

`a morte do

corpo e passa a viver no dom´ı-

nio espiritual. (Eze. 18:20) Assim,muitos duvidam da possibilidadede vida eterna na Terra. w09 15/81:1, 2

Segunda-feira, 24 de janeiro

Quem tiver perseverado at´

e ofim

´e o que ser

´a salvo.

— Mat. 24:13.

Seria um erro baixar nossospadr

˜oes morais e espirituais,

achando que somos fortes o bas-tante para resistir aos efeitos dem

´as companhias, mesmo que se-

jam em forma de entretenimen-to violento e imoral. Em vez dis-so, devemos proteger a n

´os e a

nossos filhos da influˆ

encia cor-rompedora do esp

´ırito de Sata-

as. Usu´

arios de computador fa-zem de tudo para impedir queseu equipamento seja infectadocom v

´ırus, pois esses podem des-

truir dados, interferir no funcio-namento da m

´aquina, at

´e mes-

mo controlando-a. Dever´ıamos

ser menos vigilantes em nos pro-teger das “artimanhas” de Sata-n

´as? (Ef

´e. 6:11, nota) Quase to-

dos os dias, de algum modo temosde escolher se faremos as coi-sas da maneira de Jeov

´a ou n

˜ao.

Para ganhar a salvac˜

ao, devemosobedecer a Deus e viver de acor-do com seus princ

´ıpios justos. Por

seguir o exemplo de Cristo em serobediente, mesmo “at

´e

`a morte”,

mostramos que nossa f´

e verda-deira. — Fil. 2:8. w09 15/9 2:8, 9

Page 16: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 25 de janeiro

A menos que algu´

em nasca de´

agua e esp´ırito, n

˜ao pode en-

trar no reino de Deus.— Jo

˜ao 3:5.

Jesus disse a Nicodemos que osque entram no Reino dos c

´eus

precisam ‘nascer de novo’. (Jo˜

ao3:3, 4) Mas n

˜ao foi s

´o isso que Je-

sus disse. Depois ele falou da es-peranca oferecida ao mundo in-teiro. (Jo

˜ao 3:16) Jesus se referia`

a esperanca de vida eterna no c´

eupara seus seguidores ungidos, evida eterna na Terra para outros.Depois de ter falado com Nicode-mos em Jerusal

´em, Jesus viajou

na direc˜

ao norte, rumo`

a Galileia.No caminho, ele encontrou umamulher na fonte de Jac

´o, perto da

cidade de Sicar, em Samaria. Eledisse a ela: “Quem beber da

´agua

que eu lhe der, nunca mais fica-r

´a com sede, mas a

´agua que eu

lhe der se tornar´

a nele uma fontede

´agua que borbulha para dar

vida eterna.” (Jo˜

ao 4:5, 6, 14) Essa´agua representa as provis

˜oes de

Deus para a restaurac˜

ao de todaa humanidade

`a vida eterna, in-

cluindo os que viver˜

ao na Terra.w09 15/8 2:8, 9

Quarta-feira, 26 de janeiro

A vantagem do conhecimento´

e que a pr´

opria sabedoria pre-serva vivos os que a possuem.

— Ecl. 7:12.

O esforco dos pais em aplicar osprinc

´ıpios b

´ıblicos no dia a dia

ao passar´

a despercebido pelosfilhos. Eles levar

˜ao a s

´erio as

palavras e os ensinamentos dospais. Mas, se os filhos percebe-rem um padr

˜ao duplo, poder

˜ao

concluir que os princ´ıpios b

´ıblicos

ao s˜

ao realmente importantesou pr

´aticos, ficando assim mais

propensos a ceder`

as press˜

oes domundo. Os pais crist

˜aos sabem

que criar filhos n˜

ao envolve s´

oprover suas necessidades mate-riais. Portanto, seria extrema fal-ta de vis

˜ao ensinar uma crianca a

se empenhar exclusivamente poralvos materiais. Jesus ensinouseus disc

´ıpulos a dar prioridade

a valores e interesses espirituais.(Mat. 6:33) Assim, imitando a Je-sus, os pais crist

˜aos devem em-

penhar-se em cultivar nos filhoso desejo de buscar alvos espiri-tuais. w09 15/7 2:13, 14

Quinta-feira, 27 de janeiro

Jeov´

a Deus vos suscitar´

a dentreos vossos irm

˜aos um profeta se-

melhante a mim. — Atos 3:22.

Pouco depois do Pentecostesde 33 EC, o ap

´ostolo Pedro ci-

tou uma profecia de Mois´

es quese cumpriu em Jesus Cristo. Pe-dro estava diante de uma mul-tid

˜ao de adoradores no templo.

Quando ele e Jo˜

ao curaram ummendigo aleijado de nascenca,as pessoas ficaram “fora de si desurpresa”. (Atos 3:11) Pedro ex-plicou que esse ato espantoso re-sultou da operac

˜ao do esp

´ırito

santo de Jeov´

a por meio de Je-sus Cristo. Da

´ı, citando as Escri-

turas Hebraicas, ele declarou aspalavras encontradas no texto dehoje. (Deut. 18:15, 18, 19)

´E pro-

avel que os ouvintes de Pedroconhecessem essas palavras deMois

´es. Como judeus, tinham

muita considerac˜

ao por esse pro-feta. (Deut. 34:10) Eles aguar-davam ansiosamente a vinda deum profeta maior do que Moi-s

´es. Esse profeta n

˜ao seria ape-

nas um messias, um ungido deDeus como Mois

´es, mas o Mes-

sias, “o Cristo de Deus, o Escolhi-do” de Jeov

´a. — Luc. 23:35; Heb.

11:26. w09 15/4 4:6, 7

Page 17: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 28 de janeiro

Ele nem mesmo fez a n´

os segun-do os nossos pecados; nem trou-xe sobre n

´os o que merecemos

segundo os nossos erros.— Sal. 103:10.

Para compreender a gravidadedo pecado e de seus efeitos, pre-cisamos tentar entender o queele nos custou. A princ

´ıpio, isso

pode ser dif´ıcil porque o pecado

nos custou algo que nunca expe-rimentamos. Ad

˜ao e Eva tinham

vida perfeita. Perfeitos na men-te e no corpo, eles podiam es-colher controlar seus pensamen-tos, sentimentos e ac

˜oes. Assim,

eles eram livres para se desenvol-ver como servos de Jeov

´a Deus e

atingir o grande potencial que ti-nham. Em vez disso, eles despre-zaram sua preciosa d

´adiva. Por

escolherem pecar contra Jeov´

a,eles perderam para si mesmose para sua descend

ˆencia o tipo

de vida que Jeov´

a intencionavapara eles. (G

ˆen. 3:16-19) Ao mes-

mo tempo, infligiram a si mes-mos e a n

´os a terr

´ıvel “doenca”

do pecado. Com raz˜

ao, Jeov´

a oscondenou. Mas para n

´os ele ofe-

rece a esperanca de livramento.w09 15/9 5:5

abado, 29 de janeiro

No mundo tereis tribulac˜

ao,mas, coragem! eu venci o

mundo. — Jo˜

ao 16:33.

Como rei, Davi foi um guerrei-ro decidido que protegeu a terrado povo de Deus e “Jeov

´a salvava

a Davi aonde quer que [ele] fos-se”. Sob a lideranca de Davi, oslimites do pa

´ıs foram ampliados

do rio do Egito at´

e o rio Eufra-tes. (2 Sam. 8:1-14) Na forca deJeov

´a, ele se tornou um gover-

nante muito poderoso. A B´ıblia

diz: “A fama de Davi comecou a

sair a todas as terras, e o pr´

o-prio Jeov

´a p

ˆos o pavor dele sobre

todas as nac˜

oes.” (1 Crˆ

o. 14:17)Como o Rei Davi, Jesus era des-temido. Qual Rei-Designado, eledemonstrou sua autoridade sobreos dem

ˆonios, resgatando v

´ıtimas

de suas garras. (Mar. 5:2, 6-13;Luc. 4:36) Mesmo seu arqui-ini-migo, Satan

´as, o Diabo, n

˜ao tem

nenhum dom´ınio sobre ele. Com

o apoio de Jeov´

a, Jesus venceu omundo, que jaz no poder de Sata-n

´as. — Jo

˜ao 14:30; 1 Jo

˜ao 5:19.

w09 15/4 5:8, 9

Domingo, 30 de janeiro

Vinde a mim, todos os queestais labutando e que estais so-brecarregados, e eu vos reani-marei. Tomai sobre v

´os o meu

jugo e aprendei de mim, poissou de temperamento brando ehumilde de corac

˜ao, e achareis

revigoramento para as vossasalmas. — Mat. 11:28, 29.

Jesus, o perfeito Filho de Deus,de bom grado veio

`a Terra para

servir entre pessoas imperfeitas epecadoras. Algumas destas maistarde o matariam. Mas Jesus sem-pre manteve sua alegria e auto-dom

´ınio. (1 Ped. 2:21-23) ‘Olhar

atentamente’ para o exemplo deJesus pode nos ajudar a fazer omesmo quando as falhas e im-perfeic

˜oes de outros nos afetam.

(Heb. 12:2) Jesus convidou seusdisc

´ıpulos a ‘entrar sob o seu jugo

com ele’ e assim aprender dele.(Mat. 11:29, nota) O que pode-riam aprender? Que Jesus era detemperamento brando e pacientecom seus disc

´ıpulos, apesar das

falhas deles. Na noite anterior`a sua morte, Jesus lavou os p

´es

deles, ensinando-lhes uma lic˜ao

de ‘humildade de corac˜ao’ que

eles jamais esqueceriam. — Jo˜ao

13:14-17. w09 15/9 1:1, 3

Page 18: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 31 de janeiro

O pr´

oprio Jeov´

a fez recuar a con-dic

˜ao cativa de J

´o quando ele

orou a favor dos seus companhei-ros, e, adicionalmente, Jeov

´a co-

mecou a dar em dobro tudo o quefora de J

´o. — J

´o 42:10.

As coisas que J´

o aprendeu so-bre Deus criaram nele o desejo deagradar a Jeov

´a. Caso seus fami-

liares tivessem feito algo que de-sagradasse a Deus ou ‘tivessemamaldicoado a Deus no corac

˜ao’,

ele oferecia sacrif´ıcios com regu-

laridade. (J´

o 1:5) Mesmo quando

provado de forma severa, J´

o di-zia coisas positivas sobre Jeov

´a.

(J´

o 10:12) Que exemplo excelente!N

´os tamb

´em temos de assimilar

regularmente conhecimento exa-to sobre Jeov

´a e seus prop

´ositos.

Seguimos uma sadia rotina de ati-vidades espirituais tais como es-tudo, assist

ˆencia

`as reuni

˜oes, ora-

ao e pregac˜

ao das boas novas.Al

´em disso, fazemos tudo ao nos-

so alcance para divulgar o nomede Jeov

´a. E, assim como a inte-

gridade de J´

o agradou a Jeov´

a, aintegridade dos atuais servos deDeus alegra Seu corac

˜ao. w0915/4

1:9, 18

Terca-feira, 1.° de fevereiro

Torna-te exemplo para os fi´

eis.— 1 Tim. 4:12.

Paulo exortou Tim´

oteo a se em-penhar em progredir no falar, naconduta, no amor, na f

´e e na cas-

tidade, bem como no modo decumprir seu minist

´erio. Ele de-

via empenhar-se em ser exem-plar no seu modo de vida. (1 Tim.4:13-15) Quando Paulo escreveuesse conselho, algum tempo en-tre 61 e 64 EC, Tim

´oteo j

´a era

um anci˜

ao experiente. Em 49 ou50 EC, quando Tim

´oteo prova-

velmente tinha uns 20 anos deidade, “os irm

˜aos em Listra e Ic

ˆo-

nio”, que haviam notado seu pro-gresso espiritual, ‘davam dele umbom relato’. (Atos 16:1-5) Naque-le tempo, Paulo levou Tim

´oteo

com ele numa viagem mission´

a-ria. Depois de observar por al-guns meses o cont

´ınuo progres-

so de Tim´

oteo, Paulo o enviou aTessal

ˆonica para consolar e for-

talecer os crist˜

aos naquela cida-de. (1 Tes. 3:1-3, 6) Obviamente,o progresso de Tim

´oteo tornou-se

manifesto a outros enquanto eleainda era jovem. w09 15/5 2:3-5

Quarta-feira, 2 de fevereiro

Esdras tinha preparado seu co-rac

˜ao para consultar a lei deJeov

´a e para pratic

´a-la.

— Esd. 7:10.

Um modo de preparar o corac˜

ao´e estudar diligentemente a B

´ıblia

e as publicac˜

oes que a explicam.Imagine-se nesta situac

˜ao:

´e sua

noite de estudo pessoal. Vocˆ

eacabou de orar para que o esp

´ıri-

to de Jeov´

a o ajude a aplicar oque aprende de sua Palavra. Voc

ˆe

planeja assistir a um filme na TV,mas sabe que ele cont

´em cenas

de imoralidade e violˆ

encia. Vocˆ

emedita em Ef

´esios 5:3: “A fornica-

ao e a impureza de toda sorte, oua gan

ˆancia, n

˜ao sejam nem mes-

mo mencionadas entre v´

os, assimcomo

´e pr

´oprio dum povo santo.”

Tamb´

em se lembra de Filipenses4:8.

`A medida que reflete nesses

conselhos inspirados, pergunta asi mesmo: ‘Se eu deliberadamen-te expuser meu corac

˜ao e mente

a programas desse tipo, estareiseguindo o exemplo de Jesus deestrita obedi

ˆencia a Deus?’ O que

vocˆ

e far´

a? Assistir´

a ao filme mes-mo assim? w09 15/9 2:5-7

Page 19: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 3 de fevereiro

Quem´

e realmente o escravo fiele discreto a quem o seu amo de-signou sobre os seus dom

´esticos,

para dar-lhes o seu alimento notempo apropriado?

— Mat. 24:45.

Depois de fazer essa pergun-ta, Jesus prosseguiu dizendo que,como recompensa por sua fideli-dade, esse escravo seria designa-do sobre todos os bens do Amo.(Mat. 24:46, 47) Jesus, o “amo”na ilustrac

˜ao, n

˜ao disse que ha-

veria uma multid˜ao de escravos

espalhados pelas v´arias seitas da

cristandade. Ele disse claramenteque haveria apenas um “mordo-mo”, ou “escravo”, a quem ele de-signaria sobre todos os seus bens.Como A Sentinela j

´a explicou v

´a-

rias vezes, o mordomo obviamen-te simboliza o “pequeno rebanho”de disc

´ıpulos ungidos como corpo,

ou grupo. No contexto do Evange-lho de Lucas, Jesus tinha acaba-do de falar deles. (Luc. 12:32, 42)O “corpo de assistentes”, ou “do-m

´esticos”, refere-se a esse mes-

mo grupo, mas destaca seu papelcomo indiv

´ıduos. w09 15/6 4:1, 3

Sexta-feira, 4 de fevereiro

Jeov´

a Deus vos suscitar´

a dentreos vossos irm

˜aos um profeta se-

melhante a mim. A este tendesde escutar. — Atos 3:22.

Dois mil anos atr´as, o nasci-

mento de um menino levou umamultid

˜ao de anjos no c

´eu a louvar

a Deus e isso foi ouvido por al-guns pastores. (Luc. 2:8-14) Trin-ta anos depois, essa crianca, agoraum adulto, iniciou um minist

´e-

rio que durou apenas trˆ

es anose meio, mas mudou a Hist

´oria.

O historiador Philip Schaff sen-tiu-se induzido a dizer a respei-to desse homem: “Sem ter escrito

uma´

unica linha, ele pˆ

os em ac˜ao

mais penas e forneceu assuntospara mais serm

˜oes, orac

˜oes, estu-

dos, obras eruditas, obras de artee hinos de louvor do que o inteiroex

´ercito de grandes homens dos

tempos antigos e modernos.” Essehomem not

´avel foi, naturalmen-

te, Jesus Cristo. O ap´

ostolo Jo˜ao

disse: “H´a, de fato, tamb

´em mui-

tas outras coisas que Jesus fez, asquais, se alguma vez fossem escri-tas em todos os pormenores, su-ponho que o pr

´oprio mundo n

˜ao

poderia conter os rolos escritos.”— Jo

˜ao 21:25. w09 15/4 4:1, 2

abado, 5 de fevereiro

Mantende a vossa condutaexcelente entre as nac

˜oes.

— 1 Ped. 2:12.

Nos lares de Betel ao redor domundo, irm

˜aos e irm

˜as trabalham

zelosamente e sem remunerac˜ao,

oferecendo seu tempo e energiapara ajudar a divulgar as boas no-vas. Da mesma forma, os irm

˜aos e

irm˜as que fazem servico secular

para cuidar da fam´ılia s

˜ao bons

trabalhadores. (Col. 3:23, 24) Emcertos casos, isso melhora a es-tabilidade no emprego,

`a medida

que os patr˜

oes valorizam sua ati-tude conscienciosa e n

˜ao desejam

perdˆ

e-los como empregados. Con-fiar em Jeov

´a, obedecer

`as suas

instruc˜

oes e cuidar bem de nos-sos locais de reuni

˜ao s

˜ao manei-

ras de demonstrar nosso zelo pelacasa de Jeov

´a. Al

´em disso, de-

sejamos participar o m´aximo pos-

s´ıvel na obra de pregar o Reino

e fazer disc´ıpulos. Sejamos jo-

vens ou idosos, nosso´arduo esfor-

co em manter os elevados padr˜

oesassociados com a nossa adorac

˜ao

resultar´a em muitos benef

´ıcios.

E continuaremos a ser conhecidoscomo um povo “zeloso de obrasexcelentes”. — Tito 2:14. w09 15/62:16-18

Page 20: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 6 de fevereiro

Na recriac˜

ao, quando o Filhodo homem se assentar no seuglorioso trono, v

´os, os que me

seguistes, tamb´

em estareis sen-tados em doze tronos, julgando

as doze tribos de Israel.— Mat. 19:28.

Jesus disse aos seus ap´

ostolosque eles estariam entre os quegovernariam como reis e julga-riam “as doze tribos de Israel”,isto

´e, o mundo da humanida-

de que n˜

ao faz parte da classegovernante celestial. (1 Cor. 6:2)Ele falou tamb

´em de uma re-

compensa para “todo aquele” queo seguisse. Tais pessoas tamb

´em

‘herdar˜

ao a vida eterna’. (Mat.19:29) Tudo isso ocorrer

´a “na re-

criac˜

ao”. O que Jesus quis dizercom “recriac

˜ao”? Visto que Jesus

usou esse termo sem dar uma ex-plicac

˜ao, evidentemente ele se

referia ao que os judeus havia s´

e-culos aguardavam. Haveria umarecriac

˜ao de condic

˜oes na Ter-

ra, de modo que as coisas seriamcomo eram no jardim do

´Eden

antes de Ad˜

ao e Eva pecarem.A recriac

˜ao cumprir

´a a promes-

sa de Deus de ‘criar novos c´

euse uma nova terra’. — Isa. 65:17.w09 15/8 2:4, 5

Segunda-feira, 7 de fevereiro

Jesus . . . n˜

ao deu considerac˜

aoa uma usurpac

˜ao, a saber, que

devesse ser igual a Deus. N˜

ao,mas ele se esvaziou e assumiu aforma de escravo. — Fil. 2:5-7.

A esposa crist˜

a desejar´

a imitara Jesus por apoiar a chefia domarido. (1 Ped. 2:21; 3:1, 2) Vejauma situac

˜ao em que ela pode fa-

zer isso. Um filho pede permis-s

˜ao para praticar uma atividade

que exige a aprovac˜

ao dos pais.

Caso o assunto ainda n˜

ao tenhasido considerado pelos pais, se-ria apropriado que a m

˜ae per-

guntasse: “Vocˆ

e j´

a falou sobreisso com o seu pai?” Se o filhodisser que n

˜ao, ela dever

´a con-

siderar o assunto com o maridoantes de se tomar qualquer deci-s

˜ao. E a esposa crist

˜a certamen-

te evita contradizer o marido, oudesafiar a sua opini

˜ao, na fren-

te dos filhos. Se ela discordar domarido, dever

´a falar com ele em

particular. — Ef´

e. 6:4. w09 15/72:9, 10

Terca-feira, 8 de fevereiro

[Cristo] obteve para n´

os um li-vramento eterno. — Heb. 9:12.

Entre os mais importantes sa-crif

´ıcios exigidos pela Lei esta-

vam aqueles oferecidos no anualDia da Expiac

˜ao. Nesse dia, o

sumo sacerdote oferecia sacrif´ı-

cios a Jeov´

a para a expiac˜

ao depecados — primeiro os peca-dos da classe sacerdotal, depoisos pecados das tribos n

˜ao sa-

cerdotais. (ˆ

Exo. 25:22; Lev. 16:1-30) O ap

´ostolo Paulo foi inspira-

do a revelar o significado dessesatos simb

´olicos. Ele mostrou que

o sumo sacerdote prefigurava oMessias, Jesus Cristo, ao passoque as ofertas de sacrif

´ıcios sim-

bolizavam a morte sacrificial deCristo. (Heb. 9:11-14) Esse sa-crif

´ıcio perfeito proveria verda-

deira expiac˜

ao para dois gruposde pessoas — a classe sacerdo-tal dos 144 mil irm

˜aos de Cristo

ungidos por esp´ırito e as “outras

ovelhas”. (Jo˜

ao 10:16) Quando osumo sacerdote entrava no San-t

´ıssimo, ele prefigurava a entra-

da de Jesus no pr´

oprio c´

eu paraapresentar a Jeov

´a Deus o valor

do sacrif´ıcio de resgate. — Heb.

9:24, 25. w09 15/9 5:8, 9

Page 21: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 9 de fevereiro

os temos a mente de Cristo.— 1 Cor. 2:16.

Se as falhas de outros facilmen-te nos aborrecem, temos de nosperguntar: ‘Como posso refletirmelhor “a mente de Cristo”?’ Pro-cure lembrar-se de que Jesus n

˜ao

ficava aborrecido com seus disc´ı-

pulos, mesmo quando eles mos-travam certa medida de fraque-za espiritual. Considere o casodo ap

´ostolo Pedro. Quando Je-

sus lhe disse para sair do bar-co e andar por cima das

´aguas,

Pedro realmente conseguiu fazerisso por um tempo. Mas da

´ı Pedro

olhou para a ventania e comecoua afundar. Ser

´a que Jesus ficou

irado e disse: “Bem feito! Que issolhe sirva de lic

˜ao”? N

˜ao! “Esten-

dendo imediatamente a m˜

ao, Je-sus agarrou-o e disse-lhe: ‘

´O tu,

de pouca f´

e, por que cedeste`

a d´

u-vida?’ ” (Mat. 14:28-31) Se um diativermos de lidar com a aparen-te falta de f

´e de um irm

˜ao, po-

deremos simbolicamente esten-der a m

˜ao e ajud

´a-lo a ter mais

e? Sem d´

uvida, podemos apren-der do modo brando de Jesus agircom Pedro. w09 15/9 1:2, 4, 5

Quinta-feira, 10 de fevereiro

Tende uma boa consciˆ

encia.— 1 Ped. 3:16.

Lamentavelmente, muitas pes-soas neste mundo d

˜ao import

ˆan-

cia demais aos desejos do corac˜

aoe pouca, ou nenhuma, aos pa-dr

˜oes estabelecidos na Palavra de

Deus. (Ef´

e. 4:17-19)´

E por isso quetantas pessoas fazem coisas ter-r

´ıveis, mesmo sendo dotadas de

uma consciˆ

encia. (1 Tim. 4:2) De-vemos estar determinados a ja-mais ser como essas pessoas! Emvez disso, continuemos a permi-tir que a Palavra de Deus edu-

que e treine nossa consciˆ

enciapara que ela nos seja realmen-te

´util. Precisamos escutar nossa

consciˆ

encia treinada pela B´ıblia

em vez de deixar que nossas incli-nac

˜oes ego

´ıstas a dominem. De-

vemos tamb´

em nos esforcar emrespeitar a consci

ˆencia de nossos

amados irm˜

aos espirituais. Fa-zemos todo esforco para evitarfaz

ˆe-los tropecar, tendo em men-

te que a consciˆ

encia de nossos ir-m

˜aos pode ser mais sens

´ıvel ou

mais restritiva do que a nossa.— 1 Cor. 8:12; 2 Cor. 4:2. w09 15/84:8, 9

Sexta-feira, 11 de fevereiro

Considero tamb´

em, deveras, to-das as coisas como perda, porcausa do valor superior do co-

nhecimento de Cristo Jesus.— Fil. 3:8.

Desde pequeno, Robert se des-tacou nos estudos. Suas realiza-c

˜oes acad

ˆemicas como estudante

de ensino m´

edio o qualificarampara estudar nas melhores uni-versidades de seu pa

´ıs. Mas Ro-

bert escolheu renunciar ao quemuitos encaravam como umaoportunidade

´unica na vida a

fim de se empenhar por seu alvode servir como pioneiro regu-lar. (1 Cor. 7:29-31) O que motivacrist

˜aos como Robert a se dedi-

car`

a obra de pregac˜

ao? Al´

em deseu amor a Jeov

´a, que

´e a raz

˜ao

principal, eles consideram a edu-cac

˜ao divina superior. J

´a parou

para pensar como seria sua vidase voc

ˆe n

˜ao tivesse conhecido

a verdade? Refletir em algumasdas not

´aveis b

ˆenc

˜aos que temos

em resultado de sermos ensina-dos por Jeov

´a nos ajudar

´a a man-

ter nosso apreco pelas boas novase a ser zelosos em compartilh

´a-

las com outros. w09 15/9 4:1, 2

Page 22: Examines Escrituras Diariamente

abado, 12 de fevereiro

Ficamos denodados . . . parafalar-vos as boas novas.

— 1 Tes. 2:2.

Como´

e bom ouvir boas not´ı-

cias! E as melhores not´ıcias s

˜ao as

“boas novas” do Reino de Deus,que nos garantem que o sofrimen-to, as doencas, a dor, a triste-za e a morte um dia acabar

˜ao. As

boas novas abrem o caminho paraa vida eterna, revelam o prop

´osi-

to de Deus e nos mostram comoentrar numa amorosa relac

˜ao com

ele. Seria de imaginar que todomundo se alegrasse com essas no-t

´ıcias que Jesus trouxe para a hu-

manidade. Infelizmente, por´

em,n

˜ao

´e assim. Jesus disse aos seus

disc´ıpulos: “N

˜ao penseis que vim

estabelecer paz na terra; vim es-tabelecer, n

˜ao a paz, mas a espa-

da. . . . Deveras, os inimigos do ho-mem ser

˜ao pessoas de sua pr

´opria

fam´ılia.” (Mat. 10:34-36) Em vez

de se alegrar com as boas novas, amaioria as rejeita. Alguns se tor-nam inimigos dos que as procla-mam, mesmo sendo familiares

´ın-

timos. w09 15/7 4:1, 2

Domingo, 13 de fevereiro

Quanto`

arvore do conheci-mento do que

´e bom e do que

´e

mau, n˜

ao deves comer dela,porque no dia em que dela co-meres, positivamente morrer

´as.

— Gˆ

en. 2:17.

O prop´

osito de Jeov´

a para a hu-manidade ficou evidente logo noin

´ıcio da hist

´oria humana. Deus in-

dicou claramente que Ad˜

ao vive-ria para sempre se fosse obedien-te. (G

ˆen. 2:9; 3:22) Os primeiros

descendentes de Ad˜

ao sem d´

u-vida sabiam que os humanos ha-viam deca

´ıdo da perfeic

˜ao, algo

confirmado por evidˆ

encias vis´ı-

veis. Por exemplo, a entrada dojardim do

´Eden estava bloqueada

e as pessoas envelheciam e mor-riam. (G

ˆen. 3:23, 24) Com o tempo,

a durac˜

ao da vida humana dimi-nuiu. Ad

˜ao viveu 930 anos. Sem,

que sobreviveu ao Dil´

uvio, viveuapenas 600 anos e seu filho Arpa-xade, 438. O pai de Abra

˜ao, Tera,

viveu 205 anos. Os anos de vidade Abra

˜ao foram 175; de seu fi-

lho Isaque, 180; e de Jac´

o, 147.(G

ˆen. 5:5; 11:10-13, 32; 25:7; 35:28;

47:28) Muitas pessoas sem d´

uvi-da reconheciam o que esse decl

´ı-

nio significava — a perspectivade vida eterna havia sido perdida.w09 15/8 1:3

Segunda-feira, 14 de fevereiro

Acautelai-vos: talvez haja al-gu

´em que vos leve embora como

presa sua, por interm´

edio de fi-losofia e de v

˜ao engano, segun-

do a tradic˜

ao de homens.— Col. 2:8.

os tamb´

em temos de tomar cui-dado com as influ

ˆencias de Sa-

tan´

as e seu perverso sistema. Fi-losofias mundanas, incluindo ohumanismo secular e a teoria daevoluc

˜ao, moldam o modo de pen-

sar, a moral, os alvos e o estilo devida das pessoas. A religi

˜ao falsa

promove ativamente muitos feria-dos populares. A ind

´ustria do en-

tretenimento explora as tendˆ

en-cias degradadas da carne deca

´ıda,

e grande parte do conte´

udo na in-ternet

´e um perigo real tanto para

jovens como para adultos. A cons-tante exposic

˜ao a essas e a outras

tendˆ

encias mundanas pode facil-mente afetar nossos sentimentos enossa atitude para com as instru-c

˜oes de Jeov

´a, levando-nos a afrou-

xar o nosso ‘firme apego`

a verda-deira vida’. (1 Tim. 6:17-19)

´E

´obvio

que precisamos captar o sentidodas palavras de Paulo aos colos-senses e levar a s

´erio seu conse-

lho, para n˜

ao sucumbirmos`

as ar-mac

˜oes de Satan

´as. w09 15/7 1:5, 6

Page 23: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 15 de fevereiro

Sobre estes haja paz e miseri-c

´ordia, sim, sobre o Israel de

Deus. — G´

al. 6:16.

A nova nac˜ao, “o Israel de

Deus”, comp˜

oe-se de israelitasem sentido espiritual. (Mat.21:43;Rom. 2:28, 29; 9:6) Ela veio

`a exis-

encia com o derramamento doesp

´ırito de Deus no Pentecos-

tes de 33 EC. Depois disso, to-dos os crist

˜aos ungidos por esp

´ıri-

to se tornaram parte dessa nac˜ao

que passou a servir como escra-vo coletivo designado pelo Amo,Jesus Cristo. Todo membro dessanac

˜ao recebeu a incumb

ˆencia de

pregar as boas novas e fazer disc´ı-

pulos. (Mat. 28:19, 20) Mas ser´a

que cada um dos membros des-se grupo est

´a envolvido em pro-

ver alimento espiritual no tem-po apropriado? N

˜ao. O ap

´ostolo

Paulo faz a seguinte an´alise: “Ser

´a

que todos s˜ao ap

´ostolos? Ser

´a que

todos s˜ao profetas? Ser

´a que to-

dos s˜ao instrutores?” (1 Cor. 12:29)

Apesar de todos os crist˜aos nasci-

dos por esp´ırito estarem envolvi-

dos na obra de pregac˜ao, somente

um n´

umero bem limitado — oitohomens — foi usado para escreveros 27 livros das Escrituras GregasCrist

˜as. w09 15/6 4:6, 10

Quarta-feira, 16 de fevereiro

Tens de amar o teu pr´

oximocomo a ti mesmo. Eu sou

Jeov´

a. — Lev. 19:18.

Jesus mostrou o que Deus re-quer de n

´os e o que pensa de

seus adoradores. (Mat. 22:36-40;Luc. 12:6, 7; 15:4-7) Por exem-plo, depois de citar um dosDez Mandamentos (“N

˜ao deves

cometer adult´

erio”), Jesus escla-receu como Deus encara o queacontece no corac

˜ao de um ho-

mem muito antes de ele cometer

esse ato. Ele disse: “Todo aqueleque persiste em olhar para umamulher, a ponto de ter paix

˜ao por

ela, j´a cometeu no corac

˜ao adul-

erio com ela.” (ˆ

Exo. 20:14; Mat.5:27, 28) Ap

´os mencionar a inter-

pretac˜ao farisaica de uma decla-

rac˜ao na Lei (“Tens de amar o teu

pr´

oximo e odiar teu inimigo”), Je-sus explicou o modo de pensarde Jeov

´a, dizendo: “Continuai a

amar os vossos inimigos e a orarpelos que vos perseguem.” (Mat.5:43, 44;

ˆExo. 23:4) Saber como

Deus pensa e sente, e o que ele re-quer, nos prepara para imit

´a-lo

mais plenamente. w09 15/5 4:6

Quinta-feira, 17 de fevereiro

Honra a teu pai e a tua m˜

ae.— Mat. 15:4.

Pode ser que vocˆ

es, jovens,`as

vezes se sintam tentados a de-sobedecer aos pais. Assim, o quepode ajudar voc

ˆes a imitar o

exemplo de Jesus e resistir a ten-tac

˜oes? (Mat. 4:1-10) A maioria de

seus colegas de escola com certe-za tem pouco ou nenhum respei-to pelas normas b

´ıblicas. Talvez

tentem induzi-lo a participar ematividades question

´aveis e zom-

bem de vocˆ

e caso se recuse. J´a o

chamaram de nomes depreciati-vos s

´o porque voc

ˆe n

˜ao se jun-

ta a eles em certas atividades?Nesse caso, qual foi a sua rea-c

˜ao? Voc

ˆe sabe que intimidar-

se e acompanh´a-los desapontar

´a

a seus pais e a Jeov´a. Que rumo

tomar´a a sua vida caso decida se-

guir seus colegas de escola? Tal-vez voc

ˆe tenha estabelecido cer-

tos alvos, como tornar-se pioneiroou servo ministerial, servir emterrit

´orio onde h

´a mais necessi-

dade de publicadores do Reino ouser betelita. Ser

´a que a associa-

c˜ao com seus colegas de escola

o ajudar´a a alcancar tais alvos?

w09 15/7 2:16, 17

Page 24: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 18 de fevereiro

Morar´

a Deus verdadeiramentena terra? Eis que os pr

´oprios

eus, sim, o c´

eu dos c´

eus, n˜

aote podem conter; quanto menos,

ent˜

ao, esta casa que constru´ı!

— 1 Reis. 8:27.

No Israel antigo, a casa de Deusera o templo em Jerusal

´em. Natu-

ralmente, Jeov´

a n˜

ao habitava aliem sentido literal. Ele declarou:“Os c

´eus s

˜ao o meu trono e a ter-

ra´

e o meu escabelo. Onde, en-t

˜ao, est

´a a casa que v

´os me po-

deis construir, e onde, ent˜

ao,´e o lugar como lugar de descansopara mim?” (Isa. 66:1) N

˜ao obstan-

te, o templo constru´ıdo no reina-

do de Salom˜

ao servia como princi-pal centro da adorac

˜ao de Jeov

´a,

um local de orac˜

oes. (1 Reis 8:28-30) Hoje, a casa de Jeov

´a n

˜ao

´e

um edif´ıcio literal em Jerusal

´em

ou em qualquer outro lugar. Emvez disso,

´e a provis

˜ao para ado-

rarmos a Jeov´

a`

a base do sacri-f

´ıcio resgatador de Cristo. Todos

os fi´

eis servos de Deus na Terrase unem para adorar a Jeov

´a nes-

se templo simb´

olico. — Isa. 60:4,8, 13; Atos 17:24; Heb. 8:5; 9:24.w09 15/6 1:4, 5

abado, 19 de fevereiro

O homem ficou imediatamentes

˜ao, e ele apanhou a sua maca ecomecou a andar. — Jo

˜ao 5:9.

Em Jerusal´

em, Jesus curou umhomem doente no reservat

´orio de

Betsata. Aos judeus que o critica-ram por isso, Jesus explicou que“o Filho n

˜ao pode fazer nem uma´

unica coisa de sua pr´

opria iniciati-va, mas somente o que ele obser-va o Pai fazer”. Depois de dizer-lhes que o Pai havia “confiado todoo julgamento ao Filho”, Jesus de-clarou: “Quem ouve a minha pa-lavra e acredita naquele que meenviou tem vida eterna.” Ele disse

tamb´

em: “Vem a hora em que to-dos os que est

˜ao nos t

´umulos me-

moriais ouvir˜

ao a voz [do Filho dohomem] e sair

˜ao, os que fizeram

boas coisas, para uma ressurrei-c

˜ao de vida, os que praticaram coi-

sas ruins, para uma ressurreic˜

aode julgamento.” (Jo

˜ao 5:1-8, 19, 22,

24-29) Jesus estava dizendo a essesjudeus perseguidores que ele era odesignado por Deus para cumprir aesperanca judaica de vida eternana Terra e que faria isso por meioda ressurreic

˜ao. w09 15/8 2:10

Domingo, 20 de fevereiro

Eu n˜

ao faco parte do mundo.— Jo

˜ao 17:16.

Visto que estamos cercados pelaconduta e pelas atitudes des-te mundo, precisamos de coragempara resistir

`a contaminac

˜ao. Os

crist˜

aos enfrentam press˜

oes mo-rais, sociais, financeiras e reli-giosas que podem faz

ˆe-los se des-

viar dos caminhos justos de Jeov´

a.Muitos sofrem oposic

˜ao familiar.

Em alguns pa´ıses, instituic

˜oes de

ensino promovem cada vez maisa teoria da evoluc

˜ao e o ate

´ısmo

tem tido maior aceitac˜

ao. Dian-te dessas press

˜oes, n

˜ao podemos

simplesmente cruzar os bracos en

˜ao fazer nada. Precisamos agir

para resistir a elas e, desse modo,nos proteger. O exemplo de Je-sus mostra-nos como podemos serbem-sucedidos. Ele nunca cedeu

`a

influˆ

encia do mundo. Nunca per-mitiu que o mundo o impedissede cumprir sua comiss

˜ao de pre-

gar ou que o fizesse baixar seuspadr

˜oes no que se refere

`a ado-

rac˜

ao verdadeira e conduta apro-priada. N

´os tamb

´em n

˜ao podemos

permitir que isso aconteca conos-co. Estudar o exemplo corajoso deCristo — e meditar nesse exem-plo — pode dar-nos a coragem ne-cess

´aria para permanecer separa-

dos do mundo. w09 15/9 2:10, 11

Page 25: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 21 de fevereiro

[J´

o] se levantava de manh˜

a cedoe oferecia sacrif

´ıcios queimados

segundo o n´

umero de todos [osseus filhos]. . . . Assim J

´o fazia

sempre. — J´

o 1:5.

Como podemos mostrar que te-mos em mente quem

´e o verda-

deiro inimigo quando um irm˜

aosofre uma trag

´edia? Em vez de

nos distanciarmos dele, agimoscomo Eli

´u do passado, que fa-

lou a J´

o como verdadeiro amigo.N

´os nos juntamos ao nosso irm

˜ao

na luta contra o nosso inimigoem comum, Satan

´as. (Pro. 3:27;

1 Tes. 5:25) Nosso alvo´

e ajudarnosso irm

˜ao a manter a integri-

dade, aconteca o que acontecer, eassim alegrar o corac

˜ao de Jeov

´a.

A primeira riqueza que Satan´

astirou de J

´o foi o seu gado. Esses

animais eram valiosos, provavel-mente uma fonte de renda. MasJ

´o tamb

´em os usava na adorac

˜ao.

Depois que comecaram as prova-c

˜oes, isso era imposs

´ıvel, pois J

´o

ao tinha mais essas “coisas va-liosas” com as quais pudesse hon-rar a Jeov

´a. (Pro. 3:9) Mas ele po-

dia honrar a Jeov´

a com os seusl

´abios — e fez isso. w09 15/4 2:7, 8

Terca-feira, 22 de fevereiro

a-me agora sabedoria e conhe-cimento. — 2 Cr

ˆo. 1:10.

Quando Salom˜

ao se tornou rei,Jeov

´a apareceu a ele num sonho e

disse que lhe daria o que solici-tasse. (2 Cr

ˆo. 1:7) Salom

˜ao pode-

ria ter pedido mais riquezas, po-der ou vida longa. Em vez disso,altruistamente ele pediu sabedo-ria e conhecimento. Jeov

´a aten-

deu`

a orac˜

ao de Salom˜

ao. (2 Crˆ

o.1:11, 12) As palavras de sabedoriaque Salom

˜ao proferiu enquanto

foi fiel a Jeov´

a eram incompar´

a-veis entre seus contempor

ˆaneos.

(1 Reis 4:30, 32, 34) Muitos deseus prov

´erbios foram colocados

por escrito e ainda s˜

ao muito va-lorizados pelos que procuram sa-bedoria. A rainha de Sab

´a viajou

cerca de 2.400 quilˆ

ometros paratestar a sabedoria de Salom

˜ao

com “perguntas dif´ıceis”. Ela fi-

cou impressionada com o que Sa-lom

˜ao disse e com a prosperida-

de de seu reino. (1 Reis 10:1-9)A B

´ıblia identifica a Fonte da sa-

bedoria de Salom˜

ao ao declarar:“Todas as pessoas da terra pro-curavam a face de Salom

˜ao para

ouvir a sua sabedoria que Deuslhe pusera no corac

˜ao.” — 1 Reis

10:24. w09 15/4 5:12, 13

Quarta-feira, 23 de fevereiro

ao vos facais iguais ao cavaloe ao mulo sem entendimento.

— Sal. 32:9.

Alguns adultos jovens se casamprecipitadamente, achando seressa a soluc

˜ao para a infelicidade,

a solid˜

ao, o t´

edio e os problemasem casa. No entanto, a troca devotos conjugais

´e algo s

´erio. (Pro.

20:25) Nem sempre os adultos jo-vens consideram com seriedadeas exig

ˆencias do casamento. Mais

tarde, descobrem que h´

a muitomais envolvido do que pensavam.Assim, antes de iniciar um na-moro, pergunte-se: ‘Por que de-sejo me casar? Que expectativaseu tenho?

´E essa a pessoa certa

para mim? Que contribuic˜

ao pos-so dar ao casamento?’ Para aju-d

´a-lo a fazer um exame conscien-

cioso, “o escravo fiel e discreto” j´

apublicou artigos bem espec

´ıficos

a respeito. (Mat. 24:45-47) Encareessas mat

´erias como conselhos de

Jeov´

a para vocˆ

e. Avalie com cui-dado as informac

˜oes e aplique-as.

Jamais permita se tornar compa-r

´avel ‘ao cavalo e ao mulo sem en-

tendimento’. w09 15/5 2:12, 13

Page 26: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 24 de fevereiro

Toma a criancinha e sua m˜

ae,foge para o Egito e fica ali at

´e

eu te avisar; porque Herodesest

´a prestes a procurar a crian-

cinha para destru´ı-la.

— Mat. 2:13.

A vida terrestre de Jesus ti-nha certas semelhancas com ade Mois

´es. Por exemplo, quando

eram bebˆ

es, tanto Mois´

escomo Jesus escaparam da mor-te

`as m

˜aos de um tirano. (

ˆExo.

1:22–2:10) E ambos foram ‘cha-mados do Egito’. O profeta Oseiasdeclarou: “Quando Israel era ra-paz, ent

˜ao o amei, e do Egito cha-

mei o meu filho.” (Ose. 11:1) Es-sas palavras se referiam

`a

´epoca

em que a nac˜

ao de Israel, coman-dada pelo l

´ıder designado por

Deus, Mois´

es, foi retirada do Egi-to. (

ˆExo. 4:22, 23; 12:29-37) No en-

tanto, as palavras de Oseias n˜

aose referiam apenas a um eventodo passado, mas tamb

´em a um

evento futuro. Tratava-se de umaprofecia que se cumpriu quandoJos

´e e Maria voltaram do Egito

com Jesus, depois da morte doRei Herodes. — Mat. 2:15, 19-23.w09 15/4 4:8

Sexta-feira, 25 de fevereiro

Agora que temos abandonado adoutrina prim

´aria a respeito do

Cristo, avancemos`

a madureza.— Heb. 6:1.

Paulo n˜

ao s´

o incentivou os cris-t

˜aos hebreus do primeiro s

´eculo a

avancar`

a madureza como tam-b

´em lhes informou o que esta-

va envolvido na madureza es-piritual. (Heb. 5:12-14) “Pessoasmaduras” n

˜ao se contentam ape-

nas com “leite”. Elas assimilam“alimento s

´olido”. Assim, elas co-

nhecem tanto as “coisas ele-mentares” como as “coisas pro-

fundas” da verdade. (1 Cor. 2:10)Al

´em disso, suas faculdades per-

ceptivas s˜

ao treinadas pelo uso— pela aplicac

˜ao do que conhe-

cem — ajudando-as a distinguir ocerto do errado. Diante de umadecis

˜ao a tomar, esse treinamen-

to as ajuda a discernir que prin-c

´ıpios b

´ıblicos est

˜ao envolvidos

e como aplic´

a-los. “´

E necess´

arioprestarmos mais do que a costu-meira atenc

˜ao

`as coisas ouvidas”,

escreveu Paulo, “para que nun-ca nos desviemos”. — Heb. 2:1.w09 15/5 1:3, 5, 6

abado, 26 de fevereiro

Ele te machucar´

a a cabeca e tulhe machucar

´as o calcanhar.

— Gˆ

en. 3:15.

Nessa profecia aprendemosalgo sobre o custo do livramen-to. Jeov

´a proveria um “descen-

dente”, um resgatador, que umdia destruiria Satan

´as, eliminan-

do-o por completo. No entanto,esse resgatador sofreria ao lon-go do caminho, sendo machucadono calcanhar em sentido figura-tivo. Isso soa doloroso e debili-tante, mas o que significa? O queexatamente o Escolhido de Jeov

´a

teria de enfrentar? Para salvara humanidade do pecado, o res-gatador teria de prover um meiode redenc

˜ao, uma maneira de re-

conciliar os humanos com Deuspor desfazer os efeitos do peca-do. O que isso envolveria? Cedona hist

´oria humana, houve indi-

cac˜

oes de que um sacrif´ıcio se-

ria necess´

ario. Quando o primeirohumano fiel, Abel, ofereceu sa-crif

´ıcios de animais a Jeov

´a, ele

obteve a aprovac˜

ao de Deus. Maistarde, patriarcas tementes aDeus, como No

´e, Abra

˜ao, Jac

´o

e J´

o, ofereceram sacrif´ıcios si-

milares, que agradaram a Deus.— G

ˆen. 4:4; 8:20, 21; 22:13; 31:54;

o 1:5. w09 15/9 5:6, 7

Page 27: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 27 de fevereiro

A mulher foi totalmente enga-nada. — 1 Tim. 2:14.

Muitos n˜

ao acreditam que Sata-n

´as existe. Embora fiquem alar-

mados com a situac˜

ao mundial,n

˜ao discernem o verdadeiro cau-

sador disso — Satan´

as.´

E verda-de que os pr

´oprios humanos s

˜ao

respons´

aveis por grande partedos males da humanidade. Nos-sos primeiros pais, Ad

˜ao e Eva,

preferiram ser independentes doCriador. Desde ent

˜ao, sucessivas

gerac˜

oes tˆ

em agido de maneiramuito insensata. Ainda assim, foio Diabo que induziu Eva a rebelar-se contra Deus. Foi ele quem de-senvolveu entre os humanos im-perfeitos e mortais um sistemamundial sob seu controle. Vistoque Satan

´as

´e “o deus deste siste-

ma”, a sociedade humana exibeas mesmas caracter

´ısticas b

´asicas

— orgulho, animosidade, ci´

ume,gan

ˆancia, esp

´ırito de engano e de

rebeldia. (2 Cor. 4:4; 1 Tim. 3:6;Tia. 3:14, 15) Essas caracter

´ısticas

geram conflitos pol´ıticos e reli-

giosos,´

odio, corrupc˜

ao e dist´

ur-bios, e tudo isto contribui muitopara o sofrimento da humanida-de. w09 15/4 2:4

Segunda-feira, 28 de fevereiro

ao h´

a ningu´

em igual a elena terra. — J

´o 1:8.

o era um homem rico e in-fluente, um patriarca de bom ca-r

´ater moral.

´E descrito como ho-

mem ‘inculpe e reto, que temia aDeus e se desviava do mal’. Foia sua devoc

˜ao a Deus — n

˜ao a

sua riqueza e influˆ

encia — quefez dele um alvo dos ataques deSatan

´as, o Diabo. (J

´o 1:1; 29:7-16;

31:1) Satan´

as afirmou que a ado-rac

˜ao de J

´o a Deus se baseava

no ego´ısmo, n

˜ao na integridade.

Alegou que J´

o s´

o continuaria leala Jeov

´a se este n

˜ao deixasse de

recompens´

a-lo e protegˆ

e-lo. Paraprover uma resposta

`a acusac

˜ao

de Satan´

as, Jeov´

a permitiu queele atacasse esse homem fiel. As-sim, no decorrer de um

´unico dia,

o soube que seu gado foi rouba-do ou destru

´ıdo, que a maioria

de seus ajudantes foram mortos eque seus dez filhos perderam avida. (J

´o 1:13-19) Ao inv

´es de su-

cumbir ao ataque de Satan´

as, J´

odisse: “O pr

´oprio Jeov

´a deu e o

pr´

oprio Jeov´

a tirou. Continue aser abencoado o nome de Jeov

´a.”

— J´

o 1:21. w09 15/4 1:3-5

Terca-feira, 1.° de marco

Quando o Filho do homem che-gar . . . , diante dele ser

˜ao ajun-

tadas todas as nac˜

oes, e eleseparar

´a uns dos outros assim

como o pastor separa as ovelhasdos cabritos. — Mat. 25:31, 32.

Jesus referiu-se`

a vida eterna aofalar sobre o fim do sistema. (Mat.24:1-3) Ele disse que os que rece-berem um julgamento desfavor

´a-

vel “partir˜

ao para o decepamentoeterno, mas os justos, para a vida

eterna”. “Os justos” que receber˜ao

a vida eterna s˜

ao os que apoiamlealmente os “irm

˜aos” de Cristo

ungidos por esp´ırito. (Mat. 25:33,

34, 40, 41, 45, 46) Visto que os un-gidos s

˜ao escolhidos para ser go-

vernantes no Reino celestial, “osjustos” com certeza s

˜ao os s

´uditos

terrestres desse Reino. A B´ıblia

predisse: O Rei de Jeov´

a “ter´a s

´u-

ditos de mar a mar e desde o Rioat

´e os confins da terra”. (Sal. 72:8)

Esses s´

uditos viver˜

ao para semprena Terra. w09 15/8 2:6

Page 28: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 2 de marco

Se algu´

em quer vir ap´

os mim,repudie-se a si mesmo e . . .

siga-me continuamente.— Luc. 9:23.

Quanto prazer Jeov´a deve sen-

tir ao observar entre as multid˜

oescongregadas de seus adoradoresna Terra os rec

´em-interessados e

os jovens!`

A medida que estudama B

´ıblia, frequentam as reuni

˜oes

crist˜as e aumentam seu conheci-

mento da verdade que salva vi-das, contida na Palavra de Deus,eles precisam levar a s

´erio o con-

vite de Jesus mencionado no tex-to de hoje. Jesus diz que negara si mesmo e tornar-se seu se-guidor

´e algo que devemos que-

rer fazer. Mas, que dizer dos en-tre n

´os que j

´a seguem as pisadas

de Jesus Cristo? Somos exorta-dos a ‘persistir em faz

ˆe-lo ainda

mais plenamente’. (1 Tes. 4:1, 2)Quer tenhamos aceitado a ado-rac

˜ao verdadeira recentemente,

quer h´a d

´ecadas, refletir nas ra-

oes para seguir o Cristo nos aju-dar

´a a aplicar a exortac

˜ao de Pau-

lo e a seguir a Jesus de modoainda mais pleno na nossa vidadi

´aria. w09 15/5 4:1, 2

Quinta-feira, 3 de marco

Estas palavras que hoje te orde-no t

ˆem de estar sobre o teu

corac˜

ao. — Deut. 6:6.

Jesus´

e um excelente modelopara os pais crist

˜aos. Como as-

sim? Com amor e paciˆ

encia en-sinou seus disc

´ıpulos por meio

de suas palavras e seu exem-plo. Mostrou a eles como cum-prir a miss

˜ao que lhes dera. (Luc.

8:1) A disposic˜

ao e atitude de Je-sus para com seus disc

´ıpulos os

ensinou como deviam tratar unsaos outros. (Jo

˜ao 13:14-17) Os fi-

lhos tendem a imitar os pais, para

o bem ou para o mal. Portanto,pais, perguntem-se: ‘Que mensa-gem estamos passando aos nos-sos filhos quanto ao tempo quegastamos vendo televis

˜ao e nos

divertindo, em comparac˜

ao como tempo que dedicamos ao estu-do b

´ıblico e ao servico de campo?

Quais s˜

ao realmente as priori-dades de nossa fam

´ılia? Estamos

dando bom exemplo por centrali-zar nossa vida e nossas decis

˜oes

na adorac˜

ao verdadeira?’ A lei di-vina deve estar primeiro no cora-c

˜ao dos pais, se h

˜ao de criar fi-

lhos tementes a Deus. w09 15/72:11, 12

Sexta-feira, 4 de marco

O dom´ınio principesco vir

´a a es-

tar sobre o seu ombro. E ser´

a cha-mado pelo nome de MaravilhosoConselheiro, Deus Poderoso, Pai

Eterno, Pr´ıncipe da Paz.

— Isa. 9:6.

Jo˜ao e os outros tr

ˆes evan-

gelistas mencionaram Mois´

es,Davi e Salom

˜ao como homens que

prefiguraram Jesus qual Ungidode Deus e Rei designado. Em quesentido esses servos de Deus dopassado proveram vislumbres deJesus, e o que nos ensinam essesrelatos? Em resumo, a B

´ıblia diz

que Mois´

es foi profeta, mediadore libertador. O mesmo se aplica aJesus. Al

´em de pastor, Davi foi

um rei que derrotou inimigos deIsrael. Jesus tamb

´em

´e pastor e

rei vitorioso. (Eze. 37:24, 25) En-quanto ainda era fiel, Salom

˜ao foi

um governante s´abio e, sob seu

reinado, Israel teve paz. (1 Reis4:25, 29) Jesus tamb

´em

´e supre-

mamente s´abio e

´e chamado de

“Pr´ıncipe da Paz”.

´E evidente que

o papel de Cristo Jesus se pare-ce ao daqueles homens do passa-do, mas Seu lugar no prop

´osito de

Deus´

e superlativo. w09 15/4 4:4, 5

Page 29: Examines Escrituras Diariamente

abado, 5 de marco

Tende intenso amor uns pelosoutros. — 1 Ped. 4:8.

Em todo o mundo, as Testemu-nhas de Jeov

´a s

˜ao conhecidas

por demonstrarem na pr´

atica seuamor semelhante ao de Cristo.Veja o exemplo das Testemunhasde Jeov

´a que se ofereceram para

prestar ajuda depois que tem-pestades e furac

˜oes devastaram

grandes´

areas no sul dos EstadosUnidos em 2005. Motivados peloexemplo de Jesus, mais de 20 miltrabalharam como volunt

´arios,

muitos deixando casas confort´

a-veis e empregos seguros para aju-dar seus irm

˜aos afligidos. Duas ir-

as carnais, vi´

uvas, colocaramseus pertences numa picape e diri-giram mais de 3 mil quil

ˆometros

para ajudar. Mais de 5.600 casasde irm

˜aos e de outras pessoas na

regi˜

ao foram reconstru´ıdas ou re-

formadas. Em muitos casos, Tes-temunhas de Jeov

´a desabrigadas

permaneceram em suas acomoda-c

˜oes tempor

´arias por um ano ou

mais depois de suas casas teremsido reconstru

´ıdas. Por qu

ˆe? Para

deixar suas casas`

a disposic˜

ao dosvolunt

´arios que prestavam ajuda

humanit´

aria. Que exemplo em de-monstrar a atitude mental de Cris-to! w09 15/9 3:12-15

Domingo, 6 de marco

Felizes os cˆ

onscios de sua neces-sidade espiritual, porque a eles

pertence o reino dos c´

eus.— Mat. 5:3.

Evidentemente, apenas um hu-mano superou a sabedoria de Sa-lom

˜ao. Esse foi Jesus Cristo, que

descreveu a si mesmo como “algomaior do que Salom

˜ao”. (Mat.

12:42) Jesus falou “declarac˜

oes devida eterna”. (Jo

˜ao 6:68) Por exem-

plo, o Serm˜

ao do Monte ampliou osprinc

´ıpios de alguns dos prov

´erbios

de Salom˜

ao, que descreveu v´

ariascoisas que trazem felicidade paraquem adora a Jeov

´a. (Pro. 3:13;

8:32, 33; 14:21; 16:20) Jesus enfa-tizou que a verdadeira felicidadevem de coisas relacionadas com aadorac

˜ao de Jeov

´a e o cumprimen-

to das promessas divinas. Os queaplicam os princ

´ıpios contidos nos

ensinamentos de Jesus s˜

ao atra´ı-

dos a Jeov´

a, “a fonte da vida”. (Sal.36:9; Pro. 22:11; Mat. 5:8) JesusCristo personifica a “sabedoria deDeus”. (1 Cor. 1:24, 30) Como Reimessi

ˆanico, ele tem “o esp

´ırito de

sabedoria”. — Isa. 11:2. w09 15/45:14

Segunda-feira, 7 de marco

Ele estava sendo traspassadopela nossa transgress

˜ao.

— Isa. 53:5.

Isa´ıas predisse que o Messias se-

ria rejeitado, perseguido e execu-tado, ou traspassado, para levar ospecados de humanos imperfeitos.(Isa. 53:4, 7) Antes de vir

`a Ter-

ra, o Filho unigˆ

enito de Deus sabiao que o nosso livramento exigiriadele. Ele teria de sofrer terrivel-mente e ent

˜ao ser morto. Quando

seu Pai lhe ensinou essas verdades,ser

´a que ele recuou ou se rebelou?

Ao contr´

ario, ele de bom grado sesubmeteu

`as instruc

˜oes de seu Pai.

(Isa. 50:4-6) Da mesma maneira,enquanto na Terra, Jesus de modoobediente cumpriu a vontade deseu Pai. Por qu

ˆe? Ele deu a respos-

ta nestas palavras: “Eu amo o Pai.”E outra resposta nestas: “Ningu

´em

tem maior amor do que este, quealgu

´em entregue a sua alma a fa-

vor de seus amigos.” (Jo˜

ao 14:31;15:13) Portanto, nosso livramentose deve, em grande parte, ao amordo Filho de Jeov

´a. Apesar de isso

ter lhe custado sua vida humanaperfeita, ele se agradou em fazerisso para trazer nosso livramento.w09 15/9 5:10, 11

Page 30: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 8 de marco

Se . . . sou eu a quem procurais,deixai ir a estes. — Jo

˜ao 18:8.

Jesus manifestou grande co-ragem durante seu minist

´erio.

Exercendo sua autoridade comoFilho de Deus, ele destemida-mente “entrou no templo e lan-cou fora todos os que vendiame compravam no templo, e der-rubou as mesas dos cambistas eas bancas dos que vendiam pom-bas”. (Mat. 21:12) Quando os sol-dados vieram prender Jesus emsua

´ultima noite na Terra, ele co-

rajosamente se identificou paraproteger seus disc

´ıpulos, dizendo

as palavras do texto de hoje. Mo-mentos depois, ele disse a Pedropara guardar sua espada, mos-trando assim que a fonte de suaconfianca n

˜ao eram as armas ter-

renas, mas Jeov´

a. (Jo˜

ao 18:11)Jesus n

˜ao teve medo de expor

os insens´ıveis falsos instrutores

de seus dias e seus ensinamen-tos errados. (Mat. 23:13, 23, 25)Os disc

´ıpulos de Jesus precisa-

riam ter coragem similar porquefalsos l

´ıderes religiosos tamb

´em

os perseguiriam e matariam al-guns deles. — Mat. 23:34; 24:9.w09 15/9 2:12, 13

Quarta-feira, 9 de marco

[Deus] d´

a benignidade imereci-da aos humildes. — 1 Ped. 5:5.

Como podemos nos qualificarpara receber os benef

´ıcios da

educac˜

ao divina? Um importanterequisito

´e que a pessoa seja hu-

milde e esteja disposta a apren-der. O salmista Davi escreveu:“[Jeov

´a] ensinar

´a aos mansos o

seu caminho.” (Sal. 25:8, 9) E Je-sus disse: “Escondeste cuidado-samente estas coisas dos s

´abios

e dos intelectuais, e as revelas-

te aos pequeninos.” (Luc. 10:21)Como servos de Jeov

´a, ser

´a que

podemos atribuir a n´

os mesmos asabedoria de termos encontradoa verdade? N

˜ao. De fato, por nos-

sa pr´

opria iniciativa nunca ter´ıa-

mos chegado a conhecer a Deus.Jesus disse: “Ningu

´em pode vir

a mim, a menos que o Pai, queme enviou, o atraia.” (Jo

˜ao 6:44)

Por meio da obra de pregac˜

aoe do esp

´ırito santo, Jeov

´a est

´a

atraindo pessoas semelhantesa ovelhas, “as coisas desej

´aveis

de todas as nac˜

oes”. (Ageu 2:7)N

˜ao se sente grato por ser um

dos que Jeov´

a atraiu a seu Filho?— Jer. 9:23, 24. w09 15/9 4:4, 5

Quinta-feira, 10 de marco

e s´

abio, filho meu, e alegra meucorac

˜ao, para que eu possa re-

plicar`

aquele que me escarnece.— Pro. 27:11.

Jeov´

a permitiu que Satan´

asprovasse a integridade de Seuleal servo J

´o. Como resulta-

do, J´

o perdeu o gado, os filhose a sa

´ude. No entanto, ao de-

safiar a integridade de J´

o, Sa-tan

´as n

˜ao tinha em mente ape-

nas esse homem. “Pele por pele,e tudo o que o homem tem dar

´a

pela sua alma”, afirmou Satan´

as.Esse desafio levantou uma ques-t

˜ao que passou a envolver mui-

tos outros al´

em de J´

o e j´

a se es-tendeu por muito tempo desde asua morte. (J

´o 2:4) Numa vis

˜ao

dada ao ap´

ostolo Jo˜

ao, Satan´

asfoi observado acusando os servosde Deus depois de ter sido expul-so do c

´eu algum tempo ap

´os o es-

tabelecimento do Reino de Deusem 1914. Sim, at

´e mesmo hoje,

ao perto do fim deste perversosistema, Satan

´as ainda desafia a

integridade dos servos de Deus!— Rev. 12:10. w09 15/4 2:1, 2

Page 31: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 11 de marco

A criac˜

ao [humana] estava su-jeita

`a futilidade . . .

`a base da

esperanca. — Rom. 8:20.

A primeir´ıssima profecia da B

´ı-

blia apontou para um “descen-dente” que ‘machucaria a cabe-ca da serpente’. (G

ˆen. 3:1-5, 15)

Essa promessa forneceu umabase para a esperanca de queDeus n

˜ao abandonaria seu pro-

osito para a humanidade. Vejao caso de Abra

˜ao. Quando foi

provado, ele “a bem dizer ofere-ceu Isaque, . . . seu unig

ˆenito”.

(Heb. 11:17) Por que Abra˜

ao sedisp

ˆos a fazer isso? (Heb. 11:19)

Abra˜

ao cria na ressurreic˜

ao! Eletinha base para crer nela. Afinal,Jeov

´a havia revitalizado a capaci-

dade reprodutiva de Abra˜

ao e tor-nado poss

´ıvel que ele e sua es-

posa, Sara, tivessem um filho naidade avancada. (G

ˆen. 18:10-14;

21:1-3; Rom. 4:19-21) Abra˜

ao ti-nha tamb

´em esta promessa de

Jeov´

a: “O que ser´

a chamado teudescendente ser

´a por interm

´edio

de Isaque.” (Gˆ

en. 21:12) Portan-to, Abra

˜ao tinha s

´olidos motivos

para esperar que Deus ressuscita-ria Isaque. w09 15/8 1:4, 5

abado, 12 de marco

Se me perseguiram a mim,perseguir

˜ao tamb

´em a v

´os.

— Jo˜

ao 15:20.

Em muitos pa´ıses n

˜ao temos

uma perseguic˜

ao direta, mascom certeza enfrentamos despre-zo e apatia. Por isso, precisamosde f

´e e coragem para perseve-

rar em pregar as boas novas comdestemor. (2 Ped. 1:5-8)

`As vezes,

vocˆ

e talvez ache dif´ıcil partici-

par no minist´

erio, ou certo aspec-to dele lhe pareca intimidador.O ap

´ostolo Paulo, por exemplo,

era um corajoso e destemido pre-

gador que tinha grande conheci-mento da verdade. No entanto,ocasionalmente ele mesmo acha-va dif

´ıcil pregar. Ele escreveu aos

crist˜

aos em Tessalˆ

onica: “Depoisde primeiro termos sofrido e ter-mos sido tratados com insol

ˆen-

cia em Filipos (conforme sabeis),ficamos denodados, por meio denosso Deus, para falar-vos as boasnovas de Deus com bastante luta.”(1 Tes. 2:2) Em Filipos, as autori-dades ordenaram que Paulo e seucompanheiro Silas fossem espan-cados com varas, encarcerados epresos no tronco. — Atos 16:16-24.w09 15/7 4:3, 4

Domingo, 13 de marco

Elas n˜

ao ser˜

ao jamais destru´ı-

das, e ningu´

em as arrebatar´

a daminha m

˜ao. — Jo

˜ao 10:28.

Na Festividade da Dedicac˜

ao,em Jerusal

´em, Jesus disse aos

seus opositores: “V´

os n˜

ao acredi-tais, porque n

˜ao sois das minhas

ovelhas. Minhas ovelhas escu-tam a minha voz e eu as conheco,e elas me seguem. E eu lhes douvida eterna.” (Jo

˜ao 10:26-28) Ser

´a

que Jesus se referia apenas`

a vidano c

´eu, ou tinha em mente tam-

em a vida eterna numa Terraparad

´ısica? Pouco antes, ele ha-

via consolado seus seguidores di-zendo: “N

˜ao temas, pequeno re-

banho, porque vosso Pai aprovoudar-vos o reino.” (Luc. 12:32) Porocasi

˜ao dessa mesma Festividade

da Dedicac˜

ao, por´

em, Jesus disse:“Tenho outras ovelhas, que n

˜ao

ao deste aprisco; a estas tam-b

´em tenho de trazer.” (Jo

˜ao 10:16)

Assim, quando Jesus falou a es-ses opositores, suas palavras in-clu

´ıam tanto a esperanca de vida

celestial para o “pequeno reba-nho” como a esperanca de vidaeterna na Terra para milh

˜oes de

“outras ovelhas”. w09 15/8 2:12

Page 32: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 14 de marco

Nunca homem algum faloucomo este. — Jo

˜ao 7:46.

A B´ıblia nos d

´a uma ideia do im-

pacto que Jesus causou nos que ti-veram a oportunidade de ouvi-loensinar. Por exemplo, o evangelis-ta Lucas conta que as pessoas nacidade onde Jesus se criou ‘mara-vilhavam-se das palavras cativan-tes que sa

´ıam de sua boca’. Ma-

teus informa que os que ouviram oSerm

˜ao do Monte de Jesus ‘fica-

ram assombrados com o seu modode ensinar’. E Jo

˜ao observa que

os guardas que haviam sido envia-dos para prender Jesus voltaramde m

˜aos vazias, dizendo: “Nunca

homem algum falou como este.”(Luc. 4:22; Mat. 7:28) Jesus foi,sem d

´uvida, o maior Instrutor que

j´a viveu. Ele ensinava com clare-

za, simplicidade e l´

ogica irrefut´

a-vel. Usava habilmente ilustrac

˜oes

e perguntas. Adaptava seu ensinoaos ouvintes, fossem eles pessoasde destaque ou n

˜ao. As verdades

que ele ensinava eram f´

aceis decompreender, por

´em bem profun-

das. w09 15/7 3:1, 2

Terca-feira, 15 de marco

os mesmos nos devotaremos . . .ao minist

´erio da palavra.

— Atos 6:4.

A tarefa principal dos 12 ap´

osto-los designados por Jesus envolviaser enviados para pregar as boasnovas. (Mar. 3:13-15) Essa incum-b

ˆencia se harmonizava com o sen-

tido b´

asico da palavra grega apos-tolos, derivada de um verbo quesignifica simplesmente “enviar”.No entanto,

`a medida que o tem-

po passava e a congregac˜

ao cris-t

˜a estava prestes a ser estabeleci-

da, o papel de ap´

ostolo tornou-seum “cargo de superintend

ˆencia”.

(Atos 1:20-26) Qual era o inte-resse principal dos 12 ap

´ostolos?

A resposta encontra-se no tex-to de hoje, na soluc

˜ao da disputa

a respeito da distribuic˜ao di

´aria

de comida`

as vi´

uvas. (Atos 6:1-3)As novas medidas resultaram nasb

ˆenc

˜aos de Jeov

´a

`a medida que “a

palavra de Deus crescia e o n´

u-mero dos disc

´ıpulos multiplicava-

se grandemente em Jerusal´

em”.(Atos 6:7) Portanto, a responsa-bilidade principal pela obra dealimentac

˜ao espiritual cabia aos

ap´

ostolos. — Atos 2:42. w09 15/64:7, 8

Quarta-feira, 16 de marco

Falai a verdade, cada um dev

´os com o seu pr

´oximo.

— Ef´

e. 4:25.

oncio Pilatos, governador ro-mano do primeiro s

´eculo, refletiu

um conceito distorcido da verda-de quando cinicamente perguntoua Jesus: “Que

´e verdade?” (Jo

˜ao

18:38) Hoje em dia h´

a muitos con-ceitos conflitantes sobre o que

´e

verdade. Muitos dizem que a pa-lavra “verdade” tem v

´arias nuan-

cas de sentido, ou que a verda-de difere de uma pessoa paraoutra. Outros s

´o falam a verda-

de se fazer isso for convenienteou pr

´atico. O livro The Importance

of Lying (A Importˆ

ancia de Men-tir) diz: “A honestidade pode serum ideal nobre, mas pouco vale naluta de vida ou morte pela sobre-viv

ˆencia e seguranca. O homem

tem pouca escolha nessa quest˜ao

— ele precisa mentir para sobrevi-ver.” Como

´e diferente com os dis-

c´ıpulos de Cristo! O conceito de

Jesus sobre a verdade n˜ao era fi-

los´

ofico. Ele sempre falou a verda-de. At

´e mesmo seus inimigos re-

conheceram: “Instrutor, sabemosque

´es veraz e que ensinas o cami-

nho de Deus em verdade.” (Mat.22:16) Crist

˜aos genu

´ınos imitam

o exemplo de Jesus. N˜

ao hesitamem falar a verdade. w09 15/6 3:1-3

Page 33: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 17 de marco

Quem me tem visto, tem vistotamb

´em o Pai. — Jo

˜ao 14:9.

Quando lemos nos Evangelhosque Jesus sentia pena dos ne-cessitados, empatia pelos que so-friam e indignac

˜ao com seus dis-

c´ıpulos por terem repreendido

criancas, n˜ao imaginamos tam-

em o Pai sentindo essas mesmasemoc

˜oes? (Mar. 1:40-42; 10:13, 14;

Jo˜ao 11:32-35) Pense em como

as ac˜

oes de Jesus nos ajudam aidentificar os principais atributosde Deus. N

˜ao

´e verdade que os

milagres que Cristo realizou de-monstram o tremendo poder queele tinha

`a disposic

˜ao? Mas ele

nunca usou esse poder em pro-veito pr

´oprio ou para prejudicar

outros. (Luc. 4:1-4) Com quantaveem

ˆencia seu ato de expulsar do

templo comerciantes gananciososmostra seu senso de justica! (Mar.11:15-17; Jo

˜ao 2:13-16) Seus ensi-

namentos e as palavras cativan-tes que usava para tocar o corac

˜ao

das pessoas indicam que ele era“maior do que Salom

˜ao” em sabe-

doria. (Mat. 12:42) O que mais po-der

´ıamos dizer a respeito do amor

que Jesus demonstrou por entre-gar sua alma em benef

´ıcio de ou-

tros, a n˜ao ser que “ningu

´em tem

maior amor do que este”? — Jo˜ao

15:13. w09 15/5 4:7, 8

Sexta-feira, 18 de marco

Todo aquele que toma leite des-conhece a palavra da justica,pois

´e criancinha. — Heb. 5:13.

Para atingir a madureza, temosde conhecer bem a palavra deDeus, a sua mensagem para n

´os.

Visto que essa mensagem est´a

contida na Palavra de Deus, a B´ı-

blia, devemos ser bons estudantesdas Escrituras e das publicac

˜oes

do “escravo fiel e discreto”. (Mat.24:45-47) Assimilar o modo de

pensar de Deus nos ajuda a trei-nar nossas faculdades percepti-vas. Considere o exemplo de umacrist

˜a chamada Orchid. Ela diz:

“O lembrete que mais influencia aminha vida

´e aquele a respeito de

ler a B´ıblia regularmente. Levei

cerca de dois anos para ler a B´ı-

blia inteira, mas parecia que euestava conhecendo meu Criadorpela primeira vez. Aprendi a res-peito de seus caminhos, o que oagrada e o desagrada, a magnitu-de de seu poder e a profundeza desua sabedoria. Ler a B

´ıblia todos

os dias tem me sustentado duran-te alguns dos piores momentos daminha vida.” w09 15/5 1:7

abado, 19 de marco

O Filho do homem n˜

ao veio paraque se lhe ministrasse, mas paraministrar e dar a sua alma como

resgate em troca de muitos.— Mat. 20:28.

Refletir sobre a humilde atitu-de mental de Jesus pode nos aju-dar a ‘comportar-nos como me-nores’ entre nossos irm

˜aos. (Luc.

9:46-48) Fazer isso contribui paraa uni

˜ao. Jeov

´a, como pai de uma

grande fam´ılia, deseja que seus

filhos ‘morem juntos em uni˜ao’,

ou seja, que se deem bem. (Sal.133:1) Jesus orou a seu Pai pedin-do que os crist

˜aos verdadeiros fos-

sem unidos, para que, como disseele, “o mundo tenha conhecimen-to de que tu me enviaste e queos amaste assim como amaste amim”. (Jo

˜ao 17:23) Assim, a nos-

sa uni˜ao ajuda a nos identificar

como seguidores de Cristo. Parater essa uni

˜ao, temos de ter o

mesmo conceito de Cristo quanto`as imperfeic

˜oes de outros. Jesus

era perdoador e ensinou que ape-nas por sermos perdoadores

´e que

podemos receber perd˜ao. — Mat.

6:14, 15. w09 15/9 1:6, 7

Page 34: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 20 de marco

Tinham consigo o livro da lei deJeov

´a. — 2 Cr

ˆo. 17:9.

No mundo inteiro, n´

os nos em-penhamos em ensinar a B

´ıblia

`as

pessoas, pois ela´

e a Palavra deDeus. Fazemos esforco especialpara ler textos diretamente daB

´ıblia no nosso minist

´erio. Cer-

ta moradora disse a Linda, umaTestemunha de Jeov

´a, que seu

marido tinha sofrido um derra-me e precisava da atenc

˜ao dela.

Da´ı, lamentou: “Eu n

˜ao sei o que

fiz para Deus permitir que issoacontecesse comigo.” Linda res-pondeu: “Posso lhe garantir umacoisa?” Da

´ı ela leu as palavras de

Tiago 1:13 e acrescentou: “O so-frimento que n

´os e nossos entes

queridos enfrentamos n˜

ao´

e umapunic

˜ao da parte de Deus.” Nis-

so a moradora lhe deu um calo-roso abraco. Linda reconheceu:“Pude confort

´a-la usando a B

´ı-

blia.`

As vezes, lemos diretamen-te da B

´ıblia certos vers

´ıculos que

o morador nunca antes ouviu fa-lar.” Essa conversa levou a umestudo b

´ıblico domiciliar regu-

lar com essa senhora. w09 15/62:7, 9

Segunda-feira, 21 de marco

Toma teu bast˜

ao e estende tuam

˜ao sobre as

´aguas do Egito, so-

bre os seus rios, sobre os seus ca-nais do Nilo e sobre os seus banha-dos de juncos, e sobre todas assuas

´aguas represadas, para que

se tornem sangue. —ˆ

Exo. 7:19.

Tanto Mois´

es como Jesus rea-lizaram milagres como prova doapoio de Jeov

´a. Segundo a B

´ı-

blia, Mois´

es foi o primeiro ho-mem a realizar milagres. (

ˆExo.

4:1-9) Por exemplo, ele reali-zou milagres relacionados com

´agua quando, sob suas ordens, as´aguas do Nilo e seus banhados dejunco se transformaram em san-gue, o mar Vermelho foi divididoe de uma rocha no deserto jorrou´agua. (

ˆExo. 14:21; 17:5-7) Jesus

tamb´

em realizou milagres quetinham a ver com a

´agua. Seu

primeiro milagre foi transformar´agua em vinho numa festa de ca-samento. (Jo

˜ao 2:1-11) Mais tar-

de, ele acalmou o agitado mar daGalileia. E certa vez at

´e mesmo

caminhou sobre a´agua. — Mat.

8:23-27; 14:23-25. w09 15/4 4:9

Terca-feira, 22 de marco

as associac˜

oes estragam h´

abi-tos

´uteis. — 1 Cor. 15:33.

Quando se trata de amizades,as pessoas s

˜ao como esponjas.

Tendemos a absorver qualquercoisa que nos cerca. Nosso Cria-dor sabe muito bem como asamizades podem ser perigosas— ou ent

˜ao

´uteis — para hu-

manos imperfeitos. De modo queele nos d

´a este s

´abio conselho:

“Quem anda com pessoas s´abias

tornar-se-´a s

´abio, mas ir

´a mal

com aquele que tem tratos comos est

´upidos.” (Pro. 13:20) Ne-

nhum de n´

os quer ‘ir mal’. Todosdesejamos ‘nos tornar s

´abios’.

Jeov´a n

˜ao pode se tornar mais

s´abio do que j

´a

´e, nem ser cor-

rompido por algu´

em. Mesmo as-sim, ele nos d

´a um belo exem-

plo quando se trata de amizades.Pense nisso — que humanos im-perfeitos Jeov

´a escolhe como

amigos? Jeov´a chamou o patriar-

ca Abra˜ao de “meu amigo”. (Isa.

41:8) Esse homem era muito fiel,justo e obediente — um homemde f

´e. (Tia. 2:21-23) Esse

´e o

tipo de amigo que Jeov´a esco-

lhe, at´

e mesmo nos dias de hoje.w09 15/8 4:11, 12

Page 35: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 23 de marco

Satan´

as passou a entrar nomeio deles. — J

´o 1:6.

A narrativa inicial do livro de J´

odescreve uma reuni

˜ao no c

´eu em

que os anjos tomaram sua posic˜ao

perante Jeov´a. Satan

´as tamb

´em

estava presente e fez acusac˜

oescontra J

´o. (J

´o 1:6-11) Embora Sa-

tan´as mencionasse os bens de J

´o,

ele focalizou sua atenc˜ao em de-

safiar a integridade dele. O termo“integridade” transmite a ideia deser correto, inculpe, justo e ir-repreens

´ıvel. Conforme usado na

B´ıblia, a integridade denota ple-

nitude de devoc˜ao de corac

˜ao

`a

pessoa de Jeov´a. Mais tarde, hou-

ve outra reuni˜ao no c

´eu. Satan

´as

voltou a fazer acusac˜

oes contraJ

´o, dizendo: “Pele por pele, e tudo

o que o homem tem dar´a pela sua

alma.” Ao dizer isso, ele questio-nou a integridade n

˜ao apenas de

o mas de qualquer “homem”, oupessoa, que adora a Jeov

´a. De-

pois disso, Deus permitiu que Sa-tan

´as atacasse J

´o com uma dolo-

rosa doenca. — J´

o 2:1-8. w09 15/41:4, 6

Quinta-feira, 24 de marco

O esp´ırito pesquisa todas as coi-

sas, at´

e mesmo as coisas pro-fundas de Deus. — 1 Cor. 2:10.

Chamando a atenc˜ao

`a impor-

tante designac˜ao de Tim

´oteo,

Paulo escreveu: “Eu te mando so-lenemente, perante Deus e CristoJesus, . . . prega a palavra, ocupa-te nisso urgentemente.” E acres-centou: “Faze a obra dum evange-lizador, efetua plenamente o teuminist

´erio.” (2 Tim. 4:1, 2, 5) Para

cumprir essa tarefa, Tim´

oteo ti-nha de estar “nutrido com as pa-lavras da f

´e”. (1 Tim. 4:6) Como

vocˆ

e pode estar “nutrido com as

palavras da f´

e”? Paulo escreveu:“Continua a aplicar-te

`a leitura

ublica,`a exortac

˜ao, ao ensino.

Pondera estas coisas; absorve-tenelas.” (1 Tim. 4:13, 15) Para ha-ver melhora

´e preciso estudo pes-

soal diligente. A express˜ao “ab-

sorve-te” transmite a ideia demergulhar numa atividade. Quaiss

˜ao seus h

´abitos de estudo? Est

´a

absorto nas “coisas profundas deDeus”? (1 Cor. 2:10) Ou se es-forca apenas o m

´ınimo? Ponde-

rar a respeito do que vocˆ

e estudamotiva seu corac

˜ao. — Pro. 2:1-5.

w09 15/5 2:15, 16

Sexta-feira, 25 de marco

Em amor fraternal, tende ternaafeic

˜ao uns para com os outros.

Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.

Pedro, que foi beneficiado peloamor de Jesus, incentivou os cris-t

˜aos a cultivar “afeic

˜ao fraternal

sem hipocrisia” e a demonstrar“obedi

ˆencia

`a verdade”. Eles de-

vem ‘amar uns aos outros intensa-mente de corac

˜ao’. (1 Ped. 1:22)

Hoje, mais do que nunca, preci-samos desenvolver qualidades se-melhantes

`as de Cristo. Atual-

mente, a press˜ao sobre o povo de

Deus se intensifica. Nada que facaparte deste velho mundo devemerecer a nossa confianca, comoa recente crise financeira mun-dial t

˜ao claramente demonstra.

(1 Jo˜ao 2:15-17) Em vez disso,

`a

medida que o fim deste sistema seaproxima, precisamos nos ache-gar mais a Jeov

´a e uns aos outros,

cultivando amizades verdadeirasna congregac

˜ao. Pedro enfatizou

esse ponto ainda mais ao dizer:“Acima de tudo, tende intensoamor uns pelos outros, porque oamor cobre uma multid

˜ao de pe-

cados.” — 1 Ped. 4:8. w09 15/9 3:12

Page 36: Examines Escrituras Diariamente

abado, 26 de marco

Cuidadosamente ocultos[em Cristo] se acham todosos tesouros da sabedoria e

do conhecimento.— Col. 2:3.

Dizer que todos os tesouros es-t

˜ao “ocultos” em Cristo n

˜ao signi-

fica que estejam bloqueados, oufora do alcance de algu

´em. Em

vez disso, significa simplesmenteque, para achar esses tesouros,´e preciso fazer muito esforco eter a atenc

˜ao voltada para Jesus

Cristo. Isso se harmoniza com oque Jesus disse sobre si mesmo:‘Eu sou o caminho, a verdade ea vida. Ningu

´em vem ao Pai se-

ao por mim.’ (Jo˜

ao 14:6) Sim,para encontrar o conhecimentosobre Deus, precisamos da ajudae das instruc

˜oes de Jesus. Al

´em

de ser “o caminho”, Jesus disseque ele

´e ‘a verdade e a vida’. Isso

indica que seu papel vai muitoal

´em de ser o meio de se achegar

ao Pai. Jesus tamb´

em exerce pa-p

´eis vitais no processo de enten-

der verdades b´ıblicas e ganhar a

vida eterna. w09 15/7 1:7-9

Domingo, 27 de marco

Eles davam volta atrav´

es das ci-dades de Jud

´a e ensinavam entre

o povo. — 2 Crˆ

o. 17:9.

Ao nos empenharmos no mi-nist

´erio de casa em casa, at

´e que

ponto cobrimos cabalmente onosso territ

´orio designado?

´E in-

teressante que, no terceiro anode seu reinado, Jeosaf

´a convocou

cinco pr´ıncipes, nove levitas e

dois sacerdotes e os enviou numaviagem por todas as cidades paraensinar as leis de Jeov

´a ao povo.

Essa campanha foi t˜

ao eficaz queos povos das nac

˜oes vizinhas pas-

saram a temer a Jeov´

a. (2 Crˆ

o.17:10) No nosso caso, por visi-

tarmos as casas em diversos ho-r

´arios e em dias diferentes, tal-

vez consigamos falar com v´

ariosmembros de uma mesma fam

´ılia.

Muitos dos atuais servos de Deust

ˆem mostrado disposic

˜ao de dei-

xar suas casas e mudar-se paraonde a necessidade de Testemu-nhas de Jeov

´a zelosas

´e maior.

Vocˆ

e pode fazer o mesmo? Al-guns de n

´os, que n

˜ao podem se

mudar, talvez possam tentar dartestemunho a pessoas de nossaregi

˜ao que falam outro idioma.

w09 15/6 2:7, 8

Segunda-feira, 28 de marco

[Jeov´

a] guardar´

a o pr´

opriocaminho dos que lhe s

˜ao

leais. — Pro. 2:8.

Contr´

ario ao que afirma o Dia-bo, nosso amor a Deus

´e espont

ˆa-

neo e incondicional. (Rev. 12:10)Esse amor sincero nos fortalecepara manter a integridade quan-do somos provados. (Sal. 97:10)O amor nos motiva a honrar onome de Jeov

´a n

˜ao importa o

quanto nos sintamos limitados.Ele v

ˆe nossa boa motivac

˜ao e n

˜ao

nos condena caso n˜

ao possamosfazer tudo o que gostar

´ıamos. O

que importa n˜

ao´

e s´

o o que faze-mos, mas tamb

´em por que o fa-

zemos. Apesar de sua tristeza ede tudo o que teve de suportar,J

´o expressou aos seus acusado-

res seu amor pelos caminhos deJeov

´a. (J

´o 10:12; 28:28) No

´ulti-

mo cap´ıtulo do livro de J

´o, Deus

externou sua ira contra Elifaz,Bildade e Zofar por n

˜ao terem

falado a verdade. Ao mesmo tem-po, Jeov

´a indicou que aprova-

va J´

o por cham´

a-lo quatro vezesde “meu servo” e por instru

´ı-lo a

interceder pelos transgressores.(J

´o 42:7-9) Vivamos n

´os tamb

´em

de tal maneira que Jeov´

a nos en-care com favor. w09 15/4 2:12, 13

Page 37: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 29 de marco

Jeov´

a est´

a convosco enquantomostrardes estar com ele.

— 2 Crˆ

o. 15:2.

As reformas realizadas peloRei Asa uniram o povo de Jud

´a,

bem como muitas pessoas do rei-no de Israel que comparecerama uma grande reuni

˜ao em Jeru-

sal´

em. Juntos, declararam suadeterminac

˜ao de adorar a Jeov

´a

lealmente. Lemos: “Juraram aJeov

´a. . . . E todo o Jud

´a se ale-

grava por causa do que se jurou;porque tinham jurado de todoo seu corac

˜ao e o tinham pro-

curado com pleno bel-prazer dasua parte, de modo que se dei-xou achar por eles; e Jeov

´a con-

tinuou a dar-lhes descanso emtodo o redor.” (2 Cr

ˆo. 15:9-15)

Jeov´

a com certeza tamb´

em nosabencoar

´a se o servirmos de todo

o corac˜

ao. (Mar. 12:30) Infeliz-mente, mais tarde Asa ressen-tiu-se da repreens

˜ao que rece-

beu de Hanani, o vidente. (2 Crˆ

o.16:7-10) Como reagimos quan-do Jeov

´a nos d

´a conselhos ou

instruc˜

oes por meio de anci˜

aoscrist

˜aos? Aceitamos prontamen-

te seus conselhos baseados naB

´ıblia e evitamos cair na armadi-

lha do ressentimento? w09 15/61:7, 8

Quarta-feira, 30 de marco

Observo em meus membros ou-tra lei guerreando contra a leida minha mente e levando-mecativo

`a lei do pecado que est

´a

nos meus membros.— Rom. 7:23.

Deus criou Ad˜

ao e Eva comocriaturas inteligentes e com a ca-pacidade de livre-arb

´ıtrio. Como

seus descendentes, n´

os tamb´

emtemos livre-arb

´ıtrio. O que isso

significa? Significa que podemosdecidir entre fazer o bem ou fazero mal. Em outras palavras, Deusnos deu a liberdade de escolherobedec

ˆe-lo ou n

˜ao. Essa grande

liberdade traz tamb´

em respon-sabilidade. Nossas decis

˜oes mo-

rais significam vida ou mortepara n

´os. Elas tamb

´em afetam as

pessoas a nossa volta. Por cau-sa de nossa imperfeic

˜ao herda-

da, a obediˆ

encia n˜

ao ocorre na-turalmente. Nem sempre

´e f

´acil

obedecer`

as leis de Deus.´

E claroque

´e mais f

´acil obedecer quando

ao h´

a sacrif´ıcio, sofrimento ou

dificuldade envolvidos. Mas comoreagimos quando h

´a um confli-

to entre nosso desejo de ser obe-dientes e “o desejo da carne, e odesejo dos olhos”? — 1 Jo

˜ao 2:16.

w09 15/9 2:4, 5

Quinta-feira, 31 de marco

Pondera estas coisas; absorve-tenelas, para que o teu progresso

seja manifesto a todos.— 1 Tim. 4:15.

Os jovens precisam exercerbom crit

´erio. Note o conselho

do ap´

ostolo Paulo aos cor´ıntios:

“N˜

ao vos torneis criancinhas nacapacidade de entendimento . . .Ficai plenamente desenvolvidosna capacidade de entendimento.”(1 Cor. 14:20) Acatar o conselhode adquirir a capacidade de pen-sar e ponderar como adulto res-pons

´avel ajudar

´a os jovens a evi-

tar s´

erios erros. Se vocˆ

e jovem,lembre-se de que se tornar ma-duro exige esforco. Paulo disse aTim

´oteo: ‘Torna-te exemplo para

os fi´

eis, no falar, na conduta, noamor, na f

´e, na castidade. Conti-

nua a aplicar-te`

a leitura p´

ublica,`a exortac

˜ao, ao ensino.’ (1 Tim.

4:12, 13) Os jovens crist˜

aos devemfazer progresso e torn

´a-lo eviden-

te. w09 15/5 2:2, 3

Page 38: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 1.° de abril

Todos n´

os tropecamos muitasvezes. — Tia. 3:2.

O que vocˆ

e faria se notasseque um amigo solteiro estives-se se envolvendo romanticamen-te com uma pessoa que n

˜ao ser-

ve a Jeov´

a? Deixaria de expressarsua preocupac

˜ao s

´o por temer

prejudicar sua amizade? Ou casoseu amigo n

˜ao acatasse seu con-

selho, o que vocˆ

e faria? Um bomamigo buscaria a ajuda de pas-tores amorosos no esforco dealertar o amigo que est

´a dan-

do um passo em falso. Fazer issoexige coragem, mas n

˜ao cau-

sar´

a nenhum dano duradouro auma amizade baseada no amor aJeov

´a. Vez por outra damos aos

nossos amigos “raz˜

ao para quei-xa” contra n

´os, e eles tamb

´em fa-

ao ou dir˜

ao coisas que nos abor-recem. (Col. 3:13, 14) No entanto,o valor de uma amizade n

˜ao se

mede`

a base de quantas vezes‘pecamos’ uns contra os outros,mas sim

`a base de qu

˜ao ampla-

mente perdoamos tais ofensas.Portanto, como

´e vital edificar

fortes amizades por meio de umacomunicac

˜ao aberta e por libe-

ralmente perdoar uns aos outros!Esse amor demonstrado se torna-r

´a “o perfeito v

´ınculo de uni

˜ao”.

w09 15/10 4:20, 21

abado, 2 de abril

Porei inimizade entre ti e a mu-lher, e entre o teu descendente eo seu descendente. — G

ˆen. 3:15.

O exemplo supremo de cora-gem e destemor foi, naturalmen-te, Jesus Cristo. Mas, desde o in

´ı-

cio da hist´

oria humana, os leais aJeov

´a sempre precisaram de co-

ragem. Por quˆ

e? Depois da rebe-li

˜ao no

´Eden, Jeov

´a predisse que

haveria inimizade entre os servos

de Deus e os de Satan´

as. Essa ini-mizade logo se manifestou quan-do Abel, um homem justo, foimorto por seu irm

˜ao. Mais tar-

de, a inimizade se voltou contraEnoque, outro homem fiel que vi-veu antes do Dil

´uvio. Ele pro-

fetizou que Deus viria com “assuas santas mir

´ıades” para exe-

cutar o julgamento contra os´ım-

pios. (Judas 14, 15) Essa mensa-gem com certeza n

˜ao era popular.

As pessoas odiavam Enoque, esem d

´uvida o teriam matado se

Jeov´

a n˜

ao tivesse abreviado avida dele. Quanta coragem Eno-que demonstrou! — G

ˆen. 5:21-24.

w09 15/7 4:5

Domingo, 3 de abril

A terra h´

a de encher-se do co-nhecimento de Jeov

´a assim como

as´

aguas cobrem o pr´

oprio mar.— Isa. 11:9.

Usando uma bela descric˜

ao, aprofecia de Isa

´ıas retrata a trans-

formac˜

ao de personalidades quetem ocorrido em nossos dias.Pessoas que antes eram violen-tas se tornaram pac

´ıficas. (Isa.

11:6-8) Os que antes eram inimi-gos por causa de diferencas deraca, nacionalidade, tribo ou for-mac

˜ao cultural aprenderam a vi-

ver juntos em uni˜

ao. Figurati-vamente falando, eles ‘forjaramdas suas espadas relhas de ara-do’. (Isa. 2:4) Qual

´e a raz

˜ao des-

sas not´

aveis mudancas? Essaspessoas obtiveram o “conheci-mento de Jeov

´a” e aplicaram-no

em sua vida. Apesar de os ser-vos de Deus serem imperfeitos,eles formam uma verdadeira fra-ternidade internacional. O alcan-ce universal das boas novas e oresultado excelente que elas pro-duzem testificam o valor superiorda educac

˜ao divina. — Mat. 11:19.

w09 15/9 4:6

Page 39: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 4 de abril

O corpo de anci˜

aos pˆ

os as suasm

˜aos sobre ti. — 1 Tim. 4:14.

Quando menino, Tim´

oteo mo-rava na prov

´ıncia romana da Ga-

l´acia, onde hoje

´e a Turquia. V

´a-

rias congregac˜

oes crist˜as foram

estabelecidas ali ap´

os a morte deJesus. Numa determinada

´epoca,

o jovem Tim´

oteo, sua m˜ae e sua

av´

o aceitaram o cristianismo etornaram-se ativos numa congre-gac

˜ao. (2 Tim. 1:5; 3:14, 15) Tim

´o-

teo sem d´

uvida levava uma vidafeliz como jovem crist

˜ao nesse

ambiente familiar. Entretanto, ascoisas comecaram a mudar com asegunda visita do ap

´ostolo Paulo

`a

regi˜ao. Naquela ocasi

˜ao, Tim

´oteo

talvez j´a estivesse no fim da ado-

lescˆ

encia ou com pouco mais de20 anos de idade. Paulo observouque os irm

˜aos nas congregac

˜oes

locais ‘davam bom relato’ sobreTim

´oteo. (Atos 16:2) Esse jovem

deve ter demonstrado uma matu-ridade acima da m

´edia para a sua

idade. Da´ı, sob a direc

˜ao do esp

´ı-

rito santo, Paulo e o corpo de an-ci

˜aos local impuseram as m

˜aos so-

bre Tim´

oteo, designando-o paraservico especial na congregac

˜ao.

— 2 Tim. 1:6. w09 15/12 1:1, 2

Terca-feira, 5 de abril´

O Ouvinte de orac˜

ao, sim, ati chegar

˜ao pessoas de toda

carne. — Sal. 65:2.

Jeov´a nunca se faz de surdo aos

pedidos de seus servos fi´

eis. Po-demos confiar que ele nos ouve.Mesmo que milh

˜oes de Testemu-

nhas de Jeov´a orassem a Deus

ao mesmo tempo, nenhuma delasreceberia um ‘sinal de ocupado’.Para que nossas orac

˜oes sejam

atendidas, temos de nos dirigir aDeus com humildade. (Sal. 138:6)Devemos pedir a Jeov

´a que nos

examine, como fez Davi ao dizer:

“Esquadrinha-me,´

o Deus, e co-nhece meu corac

˜ao. Examina-me

e conhece meus pensamentos in-quietantes, e v

ˆe se h

´a em mim

qualquer caminho penoso, e guia-me no caminho do tempo indefi-nido.” (Sal. 139:23, 24) Al

´em de

orar, devemos nos sujeitar ao exa-me de Deus e aos conselhos de suaPalavra. Jeov

´a pode nos condu-

zir no “caminho do tempo indefi-nido”, ajudando-nos a seguir umproceder que conduz

`a vida eter-

na. w09 15/11 1:1-3

Quarta-feira, 6 de abril

Ainda te aferras`

a tua integri-dade? Amaldicoa a Deus e

morre! — J´

o 2:9.

De in´ıcio, a esposa de J

´o so-

freu os mesmos golpes que atin-giram seu marido. Ela sem d

´u-

vida ficou arrasada com a perdados filhos e das riquezas da fa-m

´ılia. (J

´o 1:13-19) Deve ter sido

muito triste ver seu marido so-frer de uma doenca dolorosa, fa-zendo com que ela dissesse o aci-ma. Da

´ı, chegaram tr

ˆes homens

(Elifaz, Bildade e Zofar) suposta-mente para consolar J

´o. Em vez

disso, eles usaram racioc´ınios en-

ganosos e mostraram ser “conso-ladores funestos”. Por exemplo,Bildade alegou que os filhos de J

´o

haviam cometido transgress˜

oes emereceram o que lhes acontece-ra. Elifaz insinuou que o sofri-mento de J

´o era uma punic

˜ao por

pecados que ele havia cometido.At

´e mesmo questionou se aqueles

que mantˆ

em a integridade s˜ao de

algum valor para Deus. (J´

o 2:11;4:8; 8:4; 16:2; 22:2, 3) Sob tal fortepress

˜ao, J

´o manteve a integrida-

de.´

E verdade que ele estava equi-vocado quando passou a “decla-rar justa a sua pr

´opria alma em

vez de a Deus”. (J´

o 32:2) Mesmoassim, ele permaneceu fiel at

´e o

fim. w09 15/4 1:7

Page 40: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 7 de abril

Seguramente multiplicarei o teudescendente como as estrelas dosc

´eus e como os gr

˜aos de areia

que h´

a`

a beira do mar.— G

ˆen. 22:17.

O n´

umero dos que comporiamseu “descendente” era desconheci-do para Abra

˜ao. No entanto, mais

tarde esse n´

umero foi revelado. Je-sus Cristo e os 144 mil, que reina-r

˜ao com ele no seu Reino, consti-

tuem o “descendente”. (G´

al. 3:29;Rev. 7:4; 14:1) O Reino messi

ˆani-

co´

e o meio pelo qual “todas asnac

˜oes da terra h

˜ao de abencoar

a si mesmas”. (Gˆ

en. 22:18) Abra˜

aon

˜ao tinha como entender o ple-

no significado do pacto que Jeov´

ahavia feito com ele. Contudo, ele“aguardava a cidade que tem ver-dadeiros alicerces”, diz a B

´ıblia.

(Heb. 11:10) Essa cidade´

e o Reinode Deus. Para receber as b

ˆenc

˜aos

desse Reino, Abra˜

ao ter´

a de vol-tar a viver. A vida eterna na Ter-ra lhe ser

´a poss

´ıvel por meio da

ressurreic˜

ao. E a vida eterna tam-b

´em ser

´a poss

´ıvel para os que so-

breviverem ao Armagedom e paraos que forem levantados dentre osmortos. — Rev. 7:9, 14; 20:12-14.w09 15/8 1:6, 7

Sexta-feira, 8 de abril

ao tendes em v´

os o amor deDeus. — Jo

˜ao 5:42.

Entre os escribas e fariseus, semd

´uvida havia homens inteligentes

que tinham conhecimentos e a ha-bilidade de transmiti-los. Em quesentido o modo de Jesus ensinarera t

˜ao diferente do modo de ensi-

nar deles? Os l´ıderes religiosos da-

queles dias n˜

ao amavam as pessoascomuns. Em vez disso, as despreza-vam, encarando-as como “amaldi-coadas”. (Jo

˜ao 7:49) Contudo, Jesus

sentia pena delas, pois eram “esfo-ladas e empurradas dum lado paraoutro como ovelhas sem pastor”.

(Mat. 9:36) Ele era caloroso, com-passivo e bondoso. Al

´em disso, os

l´ıderes religiosos n

˜ao tinham ver-

dadeiro amor a Deus. Mas Jesusamava seu Pai e se deleitava em fa-zer a Sua vontade. Os l

´ıderes reli-

giosos torciam as palavras de Deuspara servir aos seus pr

´oprios inte-

resses. Jesus, por´

em, amava a “pa-lavra de Deus” — ele a ensinava,explicava, defendia e vivia de acor-do com ela. (Luc. 11:28) De fato, oamor era a ess

ˆencia da personali-

dade de Cristo, influenciando seusensinos e seu modo de tratar aspessoas. w09 15/7 3:3

abado, 9 de abril

Mant´

em os teus sentidos em to-das as coisas, sofre o mal, fazea obra dum evangelizador, efe-tua plenamente o teu minist

´erio.

— 2 Tim. 4:5.

‘Fazer a obra dum evangeliza-dor’ significa tornar mais efi-caz o seu minist

´erio e ajudar ou-

tros a ganhar a salvac˜

ao. Para isso´e preciso desenvolver a “arte deensino”. (2 Tim. 4:2) Por parti-cipar no minist

´erio com pessoas

experientes nesse trabalho, vocˆ

epoder

´a aprender de seus m

´eto-

dos de ensino, assim como Tim´

o-teo aprendeu por trabalhar comPaulo. (1 Cor. 4:17) Referindo-se`as pessoas a quem havia ajudado,Paulo disse que n

˜ao havia apenas

lhes conferido as boas novas mastamb

´em a sua ‘pr

´opria alma’, ou

seja, usado a sua pr´

opria vida noempenho de ajud

´a-los, pois vie-

ram a ser amados por ele. (1 Tes.2:8) Para imitar o exemplo de Pau-lo no minist

´erio, voc

ˆe precisa ter

a mesma disposic˜

ao de Tim´

oteo,que realmente se preocupava comoutros e ‘trabalhava como escra-vo na promoc

˜ao das boas novas’.

(Fil. 2:19-23) Vocˆ

e mostra esse es-p

´ırito abnegado no seu minist

´e-

rio? w09 15/5 2:15, 18

Page 41: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 10 de abril

Deus n˜

ao´

e parcial, mas, em ca-da nac

˜ao, o homem que o teme e

que faz a justica lhe´

e aceit´

avel.— Atos 10:34, 35.

Jesus mostrou a seus disc´ıpulos

que Deus n˜

ao favorece uma racaou nacionalidade acima de outra.(Jo

˜ao 4:5-26) Portanto, devemos

encarar todas as pessoas como nos-so pr

´oximo, mostrando amor at

´e

mesmo pelas que agem como ini-migos. (Mat. 5:43-45) Mas o quePaulo tinha em mente quando dis-se que devemos falar a verdadecom o nosso pr

´oximo? (Ef

´e. 4:25)

Falar a verdade envolve transmitirinformac

˜oes verdadeiras, sem a in-

tenc˜

ao de enganar. Os crist˜

aos ver-dadeiros n

˜ao torcem ou deturpam

os fatos para iludir outros. Eles‘abominam o que

´e in

´ıquo’ e ‘agar-

ram-se ao que´

e bom’. (Rom. 12:9)Imitando o “Deus da verdade”, de-vemos nos esforcar em ser hones-tos e francos em todos os nossostratos. (Sal. 15:1, 2; 31:5) Se es-colhemos bem as nossas palavras,at

´e mesmo situac

˜oes embaracosas

ou incˆ

omodas podem ser resolvi-das com jeito sem recorrer

`a falsi-

dade. — Col. 3:9, 10. w09 15/6 3:4, 5

Segunda-feira, 11 de abril

[Tende] entre v´

os pr´

oprios amesma atitude mental que

Cristo Jesus teve.— Rom. 15:5.

Podemos aprender muito porimitar a f

´e daqueles que j

´a por

muitos anos imitam a Cristo. As-sim como Jesus, em geral esses ir-m

˜aos mostram que compreendem

as imperfeic˜

oes de outros. Elesaprenderam que mostrar compai-x

˜ao semelhante

`a de Cristo n

˜ao s

´o

nos ajuda a “suportar as fraque-zas dos que n

˜ao s

˜ao fortes”, mas

tamb´

em contribui para a uni˜

ao.(Rom. 15:1) Al

´em do mais, isso in-

centiva toda a congregac˜

ao a re-fletir a atitude mental de Cristo.Jesus relacionou ser “humilde decorac

˜ao” com a brandura, que faz

parte do fruto do esp´ırito santo de

Deus. (Mat. 11:29) Assim, al´

em deestudar o exemplo de Jesus, preci-samos do esp

´ırito santo de Jeov

´a

para poder imitar corretamenteo exemplo de seu Filho. Devemosorar pedindo esp

´ırito santo a Deus

e nos esforcar em cultivar o seufruto. (G

´al. 5:22, 23) Por seguirmos

o modelo de humildade e brandurade Jesus, agradaremos ao nosso Paicelestial, Jeov

´a. w09 15/9 1:8, 9

Terca-feira, 12 de abril

O Filho do homem . . . veio pa-ra . . . dar a sua alma comoresgate em troca de muitos.

— Mat. 20:28.

O proceder de Jesus nos incenti-va a uma reac

˜ao positiva. Ao pen-

sar no que Cristo fez por n´

os, nossoamor por ele aumenta. Correspon-dendo ao amor de Cristo pela hu-manidade, n

´os nos sentimos impe-

lidos a cumprir a nossa designac˜

aoantes de vir o fim. (2 Cor. 5:14, 15)O amor demonstrado por Cris-to foi essencial para que ele pu-desse cumprir o prop

´osito de Deus

para a humanidade. E o modeloque Cristo deixou para seguirmosde perto habilita cada um de n

´os a

participar no cumprimento do pro-p

´osito divino. Isso requer que te-

nhamosˆ

exito em cultivar o amora Deus o m

´aximo poss

´ıvel. (Mat.

22:37) Por acatar os ensinos de Je-sus e guardar seus mandamentos,mostramos que o amamos e que es-tamos decididos — como no casode Jesus — a apoiar a soberania deDeus custe o que custar. — Jo

˜ao

14:23, 24; 15:10. w09 15/12 4:9-11Leitura da B

´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 9 de nis

˜a)

Mateus 26:6-13

Page 42: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 13 de abril

O que eu ensino n˜

ao´

e meu, maspertence

`aquele que me enviou.— Jo

˜ao 7:16.

Na Terra, Jesus era “represen-tante do Pai”. (Jo

˜ao 16:27, 28)

Embora Jesus tivesse creden-ciais de sobra para provar queele era o Messias, a vasta maio-ria dos judeus no primeiro s

´eculo

ao o aceitou. Por quˆ

e? Porqueeles tinham ideias preconcebidassobre o Messias, incluindo a deque ele seria um messias pol

´ı-

tico que os libertaria da opres-s

˜ao romana. (Jo

˜ao 12:34) Assim,

eles n˜

ao podiam aceitar o Mes-sias que cumpriu as profecias deque ele seria desprezado e evita-do pelos homens, marcado parasofrer dores e doencas e que porfim seria morto. (Isa. 53:3, 5) At

´e

mesmo alguns disc´ıpulos leais de

Jesus ficaram desapontados porele n

˜ao trazer libertac

˜ao pol

´ıtica.

Mas permaneceram leais e, como tempo, foi-lhes dado o enten-dimento correto. — Luc. 24:21.w09 15/12 3:10, 11

Leitura da B´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 9 de nis

˜a)

Mateus 21:1-11, 14-17

Quinta-feira, 14 de abril

Eu vos chamei de amigos, por-que todas as coisas que tenhoouvido do meu Pai vos tenho

deixado saber. — Jo˜

ao 15:15.

Os homens reunidos com Jesusno sobrado naquela noite em Je-rusal

´em estavam convencidos de

que Jesus era o prometido Mes-sias. (Jo

˜ao 6:68, 69) Eles certa-

mente se comoveram ao ouvi-lodizer as palavras do texto de hoje.Essas palavras de Jesus a seusap

´ostolos fi

´eis aplicam-se em

princ´ıpio a todos os crist

˜aos ungi-

dos atuais e, por extens˜

ao, a seus

companheiros das “outras ove-lhas”. (Jo

˜ao 10:16) Independente-

mente de nossa formac˜

ao, pode-mos ter o privil

´egio de ser amigos

de Jesus. Essa amizade´

e de sumaimport

ˆancia, pois sermos seus

amigos nos torna tamb´

em amigosde Jeov

´a. De fato,

´e imposs

´ıvel

achegar-se a Jeov´

a sem primeiroachegar-se a Cristo. — Jo

˜ao 14:6,

21. w09 15/10 3:1, 2Leitura da B

´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 10 de nis

˜a)

Mateus 21:18, 19; 21:12, 13;Jo

˜ao 12:20-50

Sexta-feira, 15 de abril

Estabeleci o modelo para v´

os, afim de que, assim como eu vos

fiz, v´

os tamb´

em facais.— Jo

˜ao 13:15.

O que Jesus fez ao lavar os p´

esde seus disc

´ıpulos n

˜ao foi um

mero ritual ou simplesmente umato de bondade. Antes de falardessa ocasi

˜ao, Jo

˜ao escreveu: “Je-

sus, tendo amado os seus pr´

o-prios que estavam no mundo,amou-os at

´e o fim.” (Jo

˜ao 13:1)

Foi o amor aos seus disc´ıpulos

que motivou Jesus a prestar umservico que normalmente seriafeito por um escravo. Agora elestamb

´em teriam de humildemen-

te servir uns aos outros por amor.Sim, o genu

´ıno amor fraternal

deve nos motivar a mostrar in-teresse e preocupac

˜ao por todos

nossos irm˜

aos. O ap´

ostolo Jo˜

ao,que teve os p

´es lavados pelo Se-

nhor, escreveu: “Filhinhos, ame-mos, n

˜ao em palavra nem com a

l´ıngua, mas em ac

˜ao e em ver-

dade.” — 1 Jo˜

ao 3:18. w09 15/114:20, 21

Leitura da B´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 11 de nis

˜a)

Mateus 21:33-41; 22:15-22;23:1-12; 24:1-3

Page 43: Examines Escrituras Diariamente

abado, 16 de abril

Dar-se testemunho de Jesus´

e oque inspira o profetizar.

— Rev. 19:10.

Desde a primeira declarac˜

aoprof

´etica de Jeov

´a, registra-

da em Gˆ

enesis 3:15, at´

e as glo-riosas vis

˜oes no livro de Re-

velac˜

ao, s´

e poss´ıvel entender

corretamente as profecias b´ıbli-

cas por se levar em conta o papelde Jesus relacionado com o Rei-no messi

ˆanico. Isso explica por

que muitas profecias nas Escri-turas Hebraicas s

˜ao um enigma

para aqueles que n˜

ao aceitam Je-sus como o prometido Messias.Explica tamb

´em por que Jesus´

e considerado apenas um gran-de homem por aqueles que n

˜ao

valorizam as Escrituras Hebrai-cas, que cont

ˆem muitas profecias

messiˆ

anicas. O conhecimento so-bre Jesus d

´a ao povo de Deus a

chave para desvendar o significa-do de profecias b

´ıblicas que ain-

da n˜

ao se cumpriram. — 2 Cor.1:20. w09 15/7 1:11

Leitura da B´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 12 de nis

˜a)

Mateus 26:1-5, 14-16; Lucas 22:1-6

Data da Comemorac˜

aoAp

´os o p

ˆor do sol

Domingo, 17 de abril

Estar´

as comigo no Para´ıso.

— Luc. 23:43.

O malfeitor com quem Jesus fa-lou n

˜ao precisava de nenhuma

explicac˜

ao sobre o Para´ıso. Ele

sabia da esperanca de vida eter-na na Terra num mundo futuro.O que exigia uma explicac

˜ao, po-

em, era a referˆ

encia de Jesus`

aesperanca celestial. Quando fa-lou a seus disc

´ıpulos sobre sua

ida ao c´

eu para lhes preparar um

lugar, eles n˜

ao entenderam o queele queria dizer. (Jo

˜ao 14:2-5)

Mais tarde, Jesus disse-lhes:“Quando esse chegar, o esp

´ırito

da verdade, ele vos guiar´

a a todaa verdade”. (Jo

˜ao 16:13) Foi s

´o

depois do Pentecostes de 33 EC,quando foram ungidos pelo esp

´ı-

rito de Deus como futuros reis,que os seguidores de Jesus dis-cerniram que seus tronos seriamno c

´eu. — 1 Cor. 15:49; Col. 1:5;

1 Ped. 1:3, 4. w09 15/8 2:13, 14Leitura da B

´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 13 e 14 de nis

˜a)

Mateus 26:17-56; Lucas 22:7-13

Segunda-feira, 18 de abril

Estamos pregando . . . a CristoJesus como Senhor. — 2 Cor. 4:5.

Na B´ıblia, o t

´ıtulo “Cristo” com

referˆ

encia a Jesus´

e usado de v´

a-rias maneiras, tais como JesusCristo, Cristo Jesus e o Cristo.O pr

´oprio Jesus foi quem primei-

ro usou o termo “Jesus Cristo”— o nome seguido pelo t

´ıtulo.

(Jo˜

ao 17:3) Esse uso chama clara-mente a atenc

˜ao para aquele que

foi enviado por Deus e tornou-se seu Ungido. Quando o t

´ıtulo´

e colocado antes do nome, comoem “Cristo Jesus”, a

ˆenfase passa

da pessoa para a posic˜

ao, ou car-go, ocupado por ele. Usar a ex-press

˜ao “o Cristo”, o t

´ıtulo prece-

dido de artigo definido,´

e outromodo de enfatizar a posic

˜ao de

Jesus como Messias. (Atos 5:42)Independentemente de como ot

´ıtulo “Cristo”

´e usado com rela-

ao a Jesus, ele destaca que Jesusera o Ungido de Jeov

´a. w09 15/5

4:10, 11Leitura da B

´ıblia

para a Comemorac˜

ao:(Eventos em 14 de nis

˜a)

Mateus 27:1, 2, 27-37

Page 44: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 19 de abril

Esa´

u . . . comecou a [abracarJac

´o] e a lancar-se ao pescoco

dele, e a beij´

a-lo, e romperamem pranto. — G

ˆen. 33:4.

A orac˜

ao pode reduzir a ansieda-de. Temendo um ataque de seuirm

˜ao g

ˆemeo, Esa

´u, Jac

´o orou:

“´

O Jeov´

a, . . . livra-me, eu te peco,da m

˜ao de meu irm

˜ao, da m

˜ao

de Esa´

u, porque estou com medodele, de que venha e certamenteme assalte, a m

˜ae junto com os fi-

lhos. E tu, tu disseste: ‘Sem d´

uvi-da, tratar-te-ei bem e hei de fazertua descend

ˆencia como os gr

˜aos

de areia do mar, que n˜

ao podemser contados por causa da suamultid

˜ao.’ ” (G

ˆen. 32:9-12) Em-

bora Jac´

o tomasse medidas paraproteger sua fam

´ılia, sua orac

˜ao

foi atendida quando ele e Esa´

u fi-zeram as pazes. (G

ˆen. 33:1-3) Leia

com atenc˜

ao esse pedido e notar´

aque Jac

´o n

˜ao apenas suplicou aju-

da. Ele expressou f´

e no Descen-dente prometido e gratid

˜ao pela

benevolˆ

encia de Deus. Do mesmomodo, nossas orac

˜oes n

˜ao devem

conter apenas pedidos, mas tam-b

´em express

˜oes de f

´e. w09 15/11

2:5, 6

Quarta-feira, 20 de abril

Apresenteis os vossos corpos co-mo sacrif

´ıcio vivo, santo [e] acei-

avel a Deus. — Rom. 12:1.

Jeov´

a se agrada de sacrif´ıcios

volunt´

arios que seus servos fa-zem para expressar seu amor aele e sua submiss

˜ao

`a Sua von-

tade. Na antiguidade, ele aceitavav

´arios tipos de sacrif

´ıcio de ani-

mais e outras ofertas. Com basena Lei mosaica, os israelitas fa-ziam tais ofertas em busca do per-d

˜ao de pecados e como expres-

s˜ao de gratid

˜ao. Na congregac

˜ao

crist˜

a, Jeov´

a n˜

ao exige de n´

os sa-crif

´ıcios formais de ofertas mate-

riais. No entanto, o ap´

ostolo Pau-lo mostra que ainda se espera queoferecamos sacrif

´ıcios. Paulo ex-

plica que os crist˜

aos devem ex-pressar sua gratid

˜ao por levarem

uma vida de sacrif´ıcio, ou abnega-

ao. Para isso, temos de reajustara nossa mentalidade. Por causa daimperfeic

˜ao herdada, estamos su-

jeitos`

a “lei do pecado e da morte”.(Rom. 8:2) Portanto, precisamosser transformados, ou ‘ser feitosnovos na forca que ativa a nossamente’, por mudar radicalmenteas nossas inclinac

˜oes. — Ef

´e. 4:23.

w09 15/10 1:1, 2

Quinta-feira, 21 de abril

Sai do homem,´

o esp´ırito

impuro. — Mar. 5:8.

Jesus se posicionou corajosa-mente at

´e mesmo contra dem

ˆo-

nios. Certa ocasi˜

ao, ele se deparoucom um homem possu

´ıdo por de-

onios que era t˜

ao forte que nin-gu

´em conseguia amarr

´a-lo, nem

mesmo com correntes. Sem seintimidar, Jesus expulsou os mui-tos dem

ˆonios que mantinham o

homem sob seu controle. (Mar.5:1-13) Hoje, Deus n

˜ao d

´a aos cris-

aos o poder para realizar mila-gres assim. Entretanto, em nos-sa pregac

˜ao e ensino, n

´os tamb

´em

precisamos travar uma luta espi-ritual contra Satan

´as, aquele que

tem “cegado as mentes dos incr´

e-dulos”. (2 Cor. 4:4) Como no casode Jesus, nossas armas “n

˜ao s

˜ao

carnais, mas poderosas em Deuspara demolir as coisas fortementeentrincheiradas” — conceitos reli-giosos profundamente arraigados,mas errados. (2 Cor. 10:4) Pode-mos aprender muito do exemplode Jesus sobre como manejar es-sas armas espirituais. A coragemde Jesus n

˜ao era simples valen-

tia, mas se baseava na f´

e. A nossacoragem tamb

´em precisa basear-

se na f´

e. — Mar. 4:40. w09 15/92:14, 15

Page 45: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 22 de abril

Jeosaf´

a . . . pˆ

os a sua face a bus-car a Jeov

´a. — 2 Cr

ˆo. 20:3.

Confrontado com a ameaca dasforcas conjuntas de Amom, Moa-be e os povos da regi

˜ao monta-

nhosa de Seir, Jeosaf´a suplicou a

Jeov´a: “

´O nosso Deus, n

˜ao execu-

tar´as neles o julgamento? Por-

que n˜ao h

´a em n

´os poder dian-

te desta grande massa de genteque vem contra n

´os.” (2 Cr

ˆo.

20:12, 13) Depois que Jeosaf´a

orou, o esp´ırito de Jeov

´a moveu

o levita Jaaziel a proferir pala-vras de consolo para dar confian-ca ao povo. (2 Cr

ˆo. 20:14-17) L

´a

naquele tempo, Jeosaf´a e o rei-

no de Jud´a receberam instruc

˜oes

de Jeov´a por meio de Jaaziel.

Hoje, recebemos consolo e ins-truc

˜oes por meio do escravo fiel

e discreto. Sem d´

uvida, sempredesejamos cooperar com os an-ci

˜aos designados e respeit

´a-los,

pois trabalham arduamente emnos pastorear e em implementaras instruc

˜oes do “escravo fiel e

discreto”. — Mat. 24:45; 1 Tes.5:12, 13. w09 15/6 1:9, 10

abado, 23 de abril

Ser´

as chamado profeta doAlt

´ıssimo. — Luc. 1:76.

O verdadeiro profeta´

e um por-ta-voz inspirado de Jeov

´a, al-

gu´

em que proclama “as coisasmagn

´ıficas de Deus”. (Atos 2:11,

16, 17) Entre outras coisas, seuprofetizar pode incluir anun-ciar eventos futuros, revelar as-pectos do prop

´osito de Jeov

´a ou

proclamar os julgamentos divi-nos. No primeiro s

´eculo, Zaca-

rias agiu como profeta ao revelaro prop

´osito de Deus com relac

˜ao

a seu filho, Jo˜ao. Esse filho tor-

nou-se Jo˜ao Batista, que anun-

ciou a vinda do h´a muito espera-

do profeta maior do que Mois´

es— Jesus Cristo. (Jo

˜ao 1:23-36)

Como profeta, Jesus falou a res-peito de sua pr

´opria morte, pre-

dizendo como e onde morreriae quem seriam os respons

´aveis

por ela. (Mat. 20:17-19) Para asurpresa de seus ouvintes, Je-sus predisse tamb

´em a destrui-

c˜ao de Jerusal

´em e de seu tem-

plo. (Mar. 13:1, 2) O alcance desuas profecias se estende at

´e

os nossos dias. — Mat. 24:3-41.w09 15/4 4:10, 11

Domingo, 24 de abril

Por meio disso saber˜

ao todosque sois meus disc

´ıpulos, se

tiverdes amor entre v´

os.— Jo

˜ao 13:35.

Marcelino, um homem de Ca-mar

˜oes, perdeu a vis

˜ao no tra-

balho. Depois desse acidente,correu o boato de que ele haviaficado cego porque era feiticeiro.Em vez de consol

´a-lo, o pastor e

outros membros de sua religi˜ao

o expulsaram da igreja. Quan-do uma Testemunha de Jeov

´a o

convidou para uma reuni˜ao,

Marcelino hesitou. Ele n˜ao que-

ria ser rejeitado de novo. Mar-celino teve uma surpresa agra-d

´avel quando chegou ao Sal

˜ao

do Reino. Ele foi bem recebidoe sentiu-se consolado pelos en-sinos b

´ıblicos que ouviu. Come-

cou a assistir a todas as reuni˜

oescongregacionais, progrediu noestudo da B

´ıblia e foi batizado

em 2006. Agora ele d´a testemu-

nho`a sua fam

´ılia e vizinhos e

j´a iniciou v

´arios estudos b

´ıblicos.

Marcelino deseja que seus estu-dantes da B

´ıblia tamb

´em expe-

rimentem o amor existente en-tre o povo de Deus. w09 15/114:1-3

Page 46: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 25 de abril

Penavam ao pr´

oprio Santo deIsrael. — Sal. 78:41.

Jeov´a n

˜ao se deixa paralisar

pela m´agoa e desapontamento.

Diante de dificuldades, ele sem-pre agiu de imediato para mini-mizar as m

´as consequ

ˆencias do

acontecido. Al´

em disso, ele temtomado medidas de longo prazopara que por fim seu prop

´osito se

realize. (Sal. 104:31) Sim, Jeov´a

permanece o “Deus feliz”. (1 Tim.1:11; Sal. 16:11) Por termos sidocriados

`a imagem de Jeov

´a, n

´os

temos capacidade de racioc´ınio

e sabedoria pr´atica para analisar

nossos problemas e tomar medi-das positivas quando poss

´ıvel. Um

fator importante que pode nosajudar a lidar com os problemasda vida

´e reconhecer que certas

coisas simplesmente est˜ao fora

de nosso controle. Atormentar-se por causa dessas coisas podeaumentar a frustrac

˜ao e privar a

pessoa das muitas alegrias rela-cionadas com a adorac

˜ao verda-

deira. Depois de tomar medidasrazo

´aveis para resolver um pro-

blema,´

e melhor seguir em fren-te e nos concentrar em empenhosmais produtivos. w09 15/12 2:5-8

Terca-feira, 26 de abril

a os meus cumprimentos aosamigos, por nome. — 3 Jo

˜ao 14.

Jesus continua a zelar por n´

osn

˜ao apenas por meio da super-

vis˜ao de pastores amorosos, mas

tamb´

em por nos dar, na con-gregac

˜ao, ‘m

˜aes, irm

˜aos e ir-

m˜as’ em sentido espiritual. (Mar.

10:29, 30) Quando vocˆ

e come-cou a se associar com a organiza-c

˜ao de Jeov

´a, qual foi a reac

˜ao

de seus familiares ou parentes?Talvez tenham apoiado seus es-forcos de achegar-se a Deus e aCristo. Mas Jesus alertou que, em

certos casos, ‘os inimigos do ho-mem seriam pessoas de sua pr

´o-

pria fam´ılia’. (Mat. 10:36)

´E muito

consolador saber que na congre-gac

˜ao podemos encontrar pessoas

que se apegar˜ao a n

´os mais do que

um irm˜ao literal. (Pro. 18:24) Os

cumprimentos pessoais de Paulono fim de sua carta

`a congregac

˜ao

em Roma indicam que ele culti-vou muitas boas amizades. (Rom.16:8-16) Obviamente, o ap

´osto-

lo Jo˜ao tamb

´em cultivou muitas

amizades duradouras. w09 15/103:19, 20

Quarta-feira, 27 de abril

Vim a estar ao seu lado comomestre de obras, e vim a ser aque-le de quem ele gostava especial-

mente. — Pro. 8:30.

N˜ao foi Jesus quem originou ou

planejou o sacrif´ıcio de resgate.

Em vez disso, esse meio de li-bertac

˜ao era parte essencial do

prop´

osito de Jeov´a. O ap

´ostolo

Paulo indicou que o altar no tem-plo, no qual os sacrif

´ıcios eram

oferecidos, representava a vonta-de de Jeov

´a. (Heb. 10:10) Portan-

to, o livramento que recebemospor meio do sacrif

´ıcio de Cristo

´e

algo que devemos antes de tudoa Jeov

´a. (Luc. 1:68)

´E uma ex-

press˜ao de seu grande amor pe-

los humanos. (Jo˜ao 3:16) Ele e seu

Filho tinham usufru´ıdo a compa-

nhia um do outro por incont´aveis

milh˜

oes, talvez at´

e bilh˜

oes, deanos. O Filho trabalhou alegre-mente com o Pai como seu amado“mestre de obras” e como seu Por-ta-Voz, “a Palavra”. (Pro. 8:22, 31;Jo

˜ao 1:1) O que Jeov

´a suportou

`a

medida que seu Filho foi tortu-rado, ridicularizado e ent

˜ao exe-

cutado como um criminoso est´a

al´

em de nossa compreens˜ao. Nos-

so livramento custou a Jeov´a um

grande sacrif´ıcio! w09 15/9 5:12, 14

Page 47: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 28 de abril

“Abra˜

ao depositou f´

e em Jeov´

a,e isso lhe foi contado como jus-tica”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeov

´a”. — Tia. 2:23.

O que pode ajud´

a-lo a fazerboas escolhas quanto

`as amiza-

des? Estudar exemplos b´ıblicos

pode ser motivador. Considerea amizade entre Rute e sua so-gra Noemi, entre Davi e Jonat

˜a

e entre Tim´

oteo e Paulo. (Rute1:16, 17; 1 Sam. 23:16-18; Fil.2:19-22) Essas amizades se firma-ram principalmente pelo seguin-te motivo: elas se baseavam emgenu

´ıno amor a Jeov

´a.

´E poss

´ı-

vel encontrar amigos que amam aJeov

´a tanto quanto voc

ˆe? Esteja

certo de que na congregac˜

ao cris-t

˜a h

´a grande potencial para isso.

Tais amigos n˜

ao o far˜

ao ‘ir mal’em sentido espiritual. Em vezdisso, eles o ajudar

˜ao a obedecer

a Jeov´

a, a crescer espiritualmen-te e a semear visando o esp

´ırito.

(G´

al. 6:7, 8) Eles o ajudar˜

ao a per-manecer no amor de Deus. — Ju-das 21. w09 15/8 4:12, 13

Sexta-feira, 29 de abril

Temos um ajudador junto aoPai, Jesus Cristo. — 1 Jo

˜ao 2:1.

Como atuais servos de Jeov´

a,usufru

´ımos importantes bene-

f´ıcios. Por exemplo, Jesus Cris-

to proveu o sacrif´ıcio de resgate

e, com isso, possibilitou o per-d

˜ao de pecados. Com base nes-

se sacrif´ıcio podemos ter uma

estreita relac˜

ao com Deus ape-sar de nossa imperfeic

˜ao. (Tia.

4:8) Ao enfrentar provac˜

oes, tam-b

´em oramos pedindo o apoio e

a ajuda fortalecedora do esp´ırito

santo de Deus. Al´

em disso, te-mos a B

´ıblia completa e, se a ler-

mos e meditarmos sobre seu con-te

´udo, estaremos nos preparando

para provas de f´

e. O estudo nosajuda a entender as quest

˜oes da

soberania universal e da integri-dade pessoal. Al

´em do mais, so-

mos muito beneficiados por per-tencer

`a fraternidade mundial

que Jeov´

a supre de alimento es-piritual. (Mat. 24:45-47) Em to-das as cerca de 100 mil congrega-c

˜oes das Testemunhas de Jeov

´a

realizam-se reuni˜

oes que nos ins-truem e nos fortalecem. w09 15/42:15, 16

abado, 30 de abril

Se v´

os fiz´

esseis parte do mundo,o mundo estaria afeicoado aoque

´e seu. Agora, porque n

˜ao

fazeis parte do mundo, mas euvos escolhi do mundo, por es-ta raz

˜ao o mundo vos odeia.

— Jo˜

ao 15:19.

Jesus alertou seus seguidoresde que eles sofreriam oposic

˜ao

das nac˜

oes do mundo e, na noiteanterior

`a sua morte, explicou o

porquˆ

e dizendo o acima. O ap´

os-tolo Paulo confirmou por expe-ri

ˆencia pr

´opria a veracidade das

palavras de Jesus. Na segundacarta ao seu jovem companhei-ro Tim

´oteo, ele escreveu: “Tu se-

guiste de perto o meu ensino,meu proceder na vida, meu pro-p

´osito, minha f

´e, minha longani-

midade, meu amor, minha per-severanca, minhas perseguic

˜oes,

meus sofrimentos.” Da´ı, acres-

centou: “De fato, todos os que de-sejarem viver com devoc

˜ao pie-

dosa em associac˜

ao com CristoJesus tamb

´em ser

˜ao persegui-

dos.” (2 Tim. 3:10-12) Escreven-do aos crist

˜aos em Roma, Paulo

deu s´

abios conselhos sobre comoeles deviam reagir diante de opo-sic

˜ao. As suas palavras podem

nos orientar neste tempo do fim.— Rom. 12:17-21. w09 15/10 2:1, 2

Page 48: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 1.° de maio

A sabedoria deste mundo´

e tolice perante Deus.— 1 Cor. 3:19.

A palavra “sabedoria”´

e usadaliberalmente. Alguns dizem quepara ser considerado s

´abio basta

acumular um vasto conhecimen-to. No entanto, os chamados in-telectuais do mundo n

˜ao ofere-

cem explicac˜

oes confi´aveis sobre

o verdadeiro sentido da vida. Aocontr

´ario, os que se deixam in-

fluenciar por eles s˜ao “jogados

como que por ondas e levadospara c

´a e para l

´a por todo ven-

to de ensino”. (Ef´

e. 4:14) Como´e diferente com os que adquirema verdadeira sabedoria, cuja Fon-te

´e Jeov

´a Deus! A B

´ıblia diz que

Jeov´a

´e o “

´unico s

´abio”. (Rom.

16:27) Ele sabe tudo sobre o Uni-verso, incluindo sua composic

˜ao e

sua hist´

oria. As leis f´ısicas da na-

tureza, nas quais os humanos ba-seiam suas pesquisas, foram todascriadas por Jeov

´a. Assim, ele n

˜ao

se impressiona com as invenc˜

oeshumanas e n

˜ao fica fascinado pelo

chamado pensamento elevado dafilosofia humana. w09 15/4 3:1, 2

Segunda-feira, 2 de maio

Tornai-vos meus imitadores,assim como eu sou de Cristo.

— 1 Cor. 11:1.

O ap´

ostolo Paulo seguia o exem-plo de Cristo. Assim, por seguir deperto os Seus passos, Paulo po-dia com franqueza exortar seus ir-m

˜aos a imit

´a-lo. Embora instasse

com os crist˜aos cor

´ıntios a persis-

tir em buscar zelosamente certosdons do esp

´ırito que se manifes-

tavam no primeiro s´

eculo, comocurar e falar em l

´ınguas, Paulo

mostrou-lhes que havia algo me-lhor pelo qual se empenhar. Em1 Cor

´ıntios 12:31, ele explicou que

mostraria “um caminho que ultra-passa” tudo. Os vers

´ıculos seguin-

tes mostram que esse caminho´

e oamor. Em que sentido ele ultra-passa tudo? Paulo passou a ilus-trar o que ele quis dizer. (1 Cor.13:1-3) Por exemplo, se ele tives-se grandes habilidades e reali-zasse coisas not

´aveis mas n

˜ao ti-

vesse amor, que m´

erito teria?Nenhum! Movido pelo esp

´ırito de

Deus, Paulo apresentou essa im-portante verdade. w09 15/12 4:12

Terca-feira, 3 de maio

Tornai-vos imitadores de Deus.— Ef

´e. 5:1.

Jeov´a Deus d

´a o exemplo per-

feito em demonstrar boas manei-ras. Apesar de sua elevada posi-c

˜ao como Soberano do Universo,

ele trata os humanos com muitabondade e respeito. Ao falar tan-to a Abra

˜ao como a Mois

´es, Jeov

´a

usou um termo hebraico mui-tas vezes traduzido “por favor”.(G

ˆen. 13:14;

ˆExo. 4:6) Quando

seus servos cometem erros, Jeov´a´

e “misericordioso e clemente, va-garoso em irar-se e abundanteem benevol

ˆencia e veracidade”.

(Sal. 86:15) Ele´

e muito diferen-te de alguns humanos que explo-dem de raiva quando outros n

˜ao

atendem`as suas expectativas. As

boas maneiras de Deus s˜ao evi-

dentes tamb´

em no modo como eleouve os humanos. Quando Abra

˜ao

fez perguntas a respeito do povode Sodoma, Jeov

´a pacientemen-

te respondeu a todas elas. (Gˆ

en.18:23-32) Ele n

˜ao considerou a

preocupac˜ao de Abra

˜ao como per-

da de tempo. Jeov´a tamb

´em ouve

as orac˜

oes de seus servos e as s´

u-plicas de pecadores arrependidos.(Sal. 51:11, 17) N

˜ao devemos imi-

tar a Jeov´a por ouvir com atenc

˜ao

e considerac˜ao quando outros fa-

lam conosco? w09 15/11 5:3, 4

Page 49: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 4 de maio

Muitos s˜

ao os amigos do rico.— Pro. 14:20.

Essa observac˜

ao resume a ten-d

ˆencia de humanos imperfeitos de

fazer amizades pensando no quepodem receber, em vez de no quepodem dar. Jesus n

˜ao tinha essa

fraqueza. Ele n˜

ao se deixava in-fluenciar pela condic

˜ao financei-

ra ou social da pessoa. Jesus n˜

aoera conhecido por suas relac

˜oes

com os ricos e famosos, mas simpor ser amigo dos humildes e des-prezados. (Mat. 11:19) Os amigosde Jesus eram com certeza pes-soas sujeitas a falhas. Pedro, porexemplo,

`as vezes deixava de en-

carar as coisas de uma perspecti-va espiritual. (Mat. 16:21-23) Tia-go e Jo

˜ao mostraram um esp

´ırito

ambicioso quando pediram a Jesusque lhes desse posic

˜oes de desta-

que no Reino, e essa atitude irri-tou os outros ap

´ostolos. A quest

˜ao

de ter destaque causava conten-das, mas Jesus pacientemente ten-tava corrigir o modo de pensar deseus amigos sem logo se irritar comeles. — Mat. 20:20-28. w09 15/103:3, 4

Quinta-feira, 5 de maio

Ele´

e um sacrif´ıcio propiciat

´o-

rio pelos nossos pecados.— 1 Jo

˜ao 2:2.

Se tivermos apreco pelo queJeov

´a e seu Filho fizeram por n

´os

para nos livrar do pecado e da mor-te, demonstraremos isso. (1 Jo

˜ao

5:3) Lutaremos contra nossa ten-d

ˆencia de pecar. Nunca cedere-

mos`

a pr´

atica deliberada do peca-do nem levaremos a hip

´ocrita vida

dupla que geralmente a acompa-nha. Fazer isso seria o mesmo quedizer que n

˜ao damos valor ao sacri-

f´ıcio de resgate nem temos apreco

por ele. Em vez disso, mostraremosnosso apreco por nos esforcarmos

arduamente para permanecer lim-pos aos olhos de Deus. (2 Ped. 3:14)Mostraremos isso por comparti-lhar com outros nossa maravilhosaesperanca de livramento, de modoque outros tamb

´em tenham uma

posic˜

ao limpa perante Jeov´

a e aesperanca de um futuro eterno.(1 Tim. 4:16) Jeov

´a e seu Filho sem

uvida merecem todo o tempo eenergia que devotamos para lou-v

´a-los. (Mar. 12:28-30) Pense nis-

so! Podemos aguardar com entu-siasmo a vida que Deus desejoupara n

´os, em perfeic

˜ao, para sem-

pre — tudo gracas ao que Jeov´

afez para nos livrar! — Rom. 8:21.w09 15/9 5:15, 17

Sexta-feira, 6 de maio

[Tende] considerac˜

ao para comos que trabalham arduamenteentre v

´os e que presidem sobrev

´os. — 1 Tes. 5:12.

Temos de mostrar respeito pe-los em autoridade. Por que isso

`as

vezes´

e t˜

ao dif´ıcil para n

´os? Por

um lado, humanos em posic˜

ao deautoridade s

˜ao imperfeitos. E n

´os

mesmos somos imperfeitos. Lu-tamos contra uma tend

ˆencia ine-

rente para a rebeldia. Assim, vocˆ

etalvez se pergunte: ‘Se

´e t

˜ao dif

´ı-

cil respeitar os que detˆ

em autori-dade, por que precisamos faz

ˆe-lo?’

A resposta tem a ver com a quest˜

aoda soberania. A quem voc

ˆe esco-

lher´

a como seu soberano, seu go-vernante? Se escolhemos a Jeov

´a

como nosso Soberano, precisamosrespeitar sua autoridade. Se n

˜ao

o fizermos, poderemos realmen-te cham

´a-lo de nosso Governante?

Al´

em disso, Jeov´

a em geral exercesua autoridade por meio de huma-nos imperfeitos a quem ele confia aresponsabilidade de cuidar de seupovo. Se nos rebel

´assemos contra

esses humanos, como Jeov´

a enca-raria nossas ac

˜oes? — 1 Tes. 5:13.

w09 15/8 4:14, 15

Page 50: Examines Escrituras Diariamente

abado, 7 de maio

Nunca homem algum faloucomo este. — Jo

˜ao 7:46.

Al´

em de profeta, Jesus era pre-gador e instrutor. Ele pregou asboas novas do Reino de Deus eningu

´em falou com mais cora-

gem do que ele. (Luc. 4:16-21, 43)Era um instrutor inigual

´avel. Je-

sus era zeloso na divulgac˜ao das

boas novas e inspirou em seusseguidores esse mesmo zelo peloReino. Assim, ele lancou a basepara uma campanha de prega-c

˜ao e ensino mundial que ain-

da continua. (Mat. 28:18-20; Atos5:42) No ano passado, mais de7 milh

˜oes de seguidores de Cris-

to dedicaram mais de 1 bilh˜ao

e meio de horas`a pregac

˜ao das

boas novas do Reino e ao ensi-no de verdades b

´ıblicas a pes-

soas interessadas. Vocˆ

e tem umaparticipac

˜ao significativa nes-

sa obra? Meditar no exemplo deJesus nos motiva a ‘ficar des-pertos e manter os nossos senti-dos’ quanto ao que Deus far

´a em

breve. — 1 Tes. 5:2, 6. w09 15/44:12, 13

Domingo, 8 de maio

Eu sou o caminho, e a verdade,e a vida. — Jo

˜ao 14:6.

As palavras de Jesus s˜ao sig-

nificativas para aqueles que es-peram ganhar a vida eterna naTerra. (Rev. 7:9, 10; 21:1-4) Comoassim? Jesus Cristo

´e “o cami-

nho”. Isto´

e, ele´

e o´

unicopor meio de quem podemos nosaproximar de Deus. Isso

´e as-

sim no que diz respeito`a orac

˜ao,

pois somente por orar em nomede Jesus

´e que podemos ter a

garantia de que o Pai nos dar´a

o que quer que pecamos segun-do a sua vontade. (Jo

˜ao 15:16)

Mas Jesus´

e “o caminho” tam-b

´em em outro sentido. O pecado

alienou a humanidade de Deus.(Isa. 59:2) Jesus deu “sua almacomo resgate em troca de mui-tos”. (Mat. 20:28) Como resulta-do disso, a B

´ıblia explica: “O san-

gue de Jesus . . . purifica-nos detodo o pecado.” (1 Jo

˜ao 1:7) Des-

se modo o Filho abriu caminhopara a reconciliac

˜ao com Deus.

(Rom. 5:8-10)´

E por depositar f´

eem Jesus e obedec

ˆe-lo que po-

demos ter uma relac˜ao aprovada

com Deus. — Jo˜ao 3:36. w09 15/5

4:12, 13

Segunda-feira, 9 de maio

Eu vos dou um novo mandamen-to, que vos ameis uns aos outros.

— Jo˜

ao 13:34.

N˜ao h

´a nada que se compa-

re com o amor existente na fra-ternidade crist

˜a. Como um

´ım

˜a

que atrai o ferro, o amor uneos servos de Jeov

´a e atrai pes-

soas sinceras`a adorac

˜ao ver-

dadeira. Por mais atraente queseja, esse amor fraternal n

˜ao

´e

autom´atico. Podemos compar

´a-

lo a uma fogueira numa noitefria que atrai pessoas ao agrad

´a-

vel calor de suas chamas. A me-nos que essas pessoas alimen-tem o fogo com combust

´ıvel, ele

se apagar´a. De modo similar, o

maravilhoso v´ınculo de amor na

congregac˜ao se enfraquecer

´a a

menos que cada um faca sua par-te para fortalec

ˆe-lo. Como fazer

isso? O ap´

ostolo Paulo responde:“Prossegui andando em amor,assim como tamb

´em o Cristo

vos amou e se entregou por v´

oscomo oferta e sacrif

´ıcio a Deus

para ser cheiro fragrante.” (Ef´

e.5:2) Pergunte-se: ‘Como possoprosseguir andando em amor?’w09 15/11 4:1, 2, 4

Page 51: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 10 de maio

Acautelai-vos: talvez haja al-gu

´em que vos leve embora como

presa sua, por interm´

edio de fi-losofia e de v

˜ao engano, segundo

a tradic˜

ao de homens . . . e n˜

aosegundo Cristo. — Col. 2:8.

O ap´

ostolo Paulo comparou ominist

´erio dos servos de Deus a

uma guerra espiritual. Ele escre-veu: “As armas de nosso combaten

˜ao s

˜ao carnais, mas poderosas

em Deus para demolir as coi-sas fortemente entrincheiradas.Pois estamos demolindo racioc

´ı-

nios e toda coisa altiva levantadacontra o conhecimento de Deus.”(2 Cor. 10:4, 5) Quais s

˜ao algu-

mas das “coisas fortemente en-trincheiradas” das quais a edu-cac

˜ao divina liberta as pessoas?

O fardo dos ensinamentos fal-sos, superstic

˜oes e filosofias hu-

manas, para se mencionar ape-nas algumas. A educac

˜ao divina

ajuda as pessoas a vencer maush

´abitos e a cultivar qualidades

piedosas. (1 Cor. 6:9-11) Isso me-lhora a vida familiar. E d

´a

`as pes-

soas sem esperanca um real ob-jetivo na vida. Esse

´e o tipo de

educac˜

ao necess´

aria hoje em dia.w09 15/9 4:7

Quarta-feira, 11 de maio

Irm˜

aos, n˜

ao me considero ain-da como o tendo obtido; mas . . .empenho-me para alcancar oalvo do pr

ˆemio da chamada

para cima, da parte de Deus, pormeio de Cristo Jesus.

— Fil. 3:13, 14.

Aqueles que s˜

ao ungidos peloesp

´ırito santo de Deus recebem

uma “chamada”, ou “convite”, ce-lestial. (Heb. 3:1; nota) Esse con-vite pessoal vem de Deus. Eles

ao escolhem essa esperancapor si mesmos, mas Jeov

´a coloca

seu selo, ou esp´ırito santo, so-

bre eles. (2 Cor. 1:21, 22; 1 Ped.1:3, 4) Eles percebem que, ape-sar de terem recebido um convitemaravilhoso,

´e apenas isso — um

convite. Precisam permanecerfi

´eis at

´e a morte para obter esse

prˆ

emio. Os do restante ungidot

ˆem de fazer o m

´aximo para ‘an-

darem dignamente da chamadacom que foram chamados, comcompleta humildade mental’, fa-zendo isso “com temor e tremor”.— Ef

´e. 4:1, 2; Fil. 2:12; 1 Tes.

2:12. w09 15/6 4:13, 14

Quinta-feira, 12 de maio

ao retribuais a ningu´

em malpor mal. — Rom. 12:17.

Paulo explicou que, ao enfren-tarmos hostilidade, n

˜ao devemos

retaliar. Acatar esse conselho´e especialmente importante nasfam

´ılias em que nem todos ser-

vem a Jeov´

a. O cˆ

onjuge crist˜

ao,por exemplo, resiste

`a tentac

˜ao

de reagir a uma palavra ou ges-to maldoso com outra palavra ougesto maldoso. Nada de bom re-sulta de ‘retribuir mal por mal’.Ao contr

´ario, isso pode apenas

agravar a situac˜

ao. Paulo re-comenda uma maneira melhor:“Provede coisas excelentes

`a vis-

ta de todos os homens.” No lar, aesposa que trata o marido comgenu

´ına bondade, mesmo depois

de ele ter falado mal das cren-cas dela, pode muito bem evi-tar uma situac

˜ao potencialmen-

te explosiva. (Pro. 31:12) Quantoa prover “coisas excelentes

`a vis-

ta de todos os homens”, as Teste-munhas de Jeov

´a muitas vezes

vencem preconceitos ajudandoas pessoas em casos de trag

´edia.

w09 15/10 2:3, 4

Page 52: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 13 de maio

Este homem certamente´

e o sal-vador do mundo. — Jo

˜ao 4:42.

Uma raz˜ao pela qual as pessoas

rejeitaram Jesus como prome-tido Messias foram os seus en-sinos, que muitos acharam dif

´ı-

cil de aceitar. Entrar no Reinoexigiria ‘repudiar a si mesmo’,‘comer’ a carne e o sangue deJesus, ‘nascer de novo’ e ‘n

˜ao fa-

zer parte do mundo’. (Mar. 8:34;Jo

˜ao 3:3; 6:53; 17:14, 16) Os or-

gulhosos, os ricos e os hip´

ocri-tas encaravam esses requisitoscomo dif

´ıceis demais. No entan-

to, judeus humildes aceitaram ofato de Jesus ser o Messias, comotamb

´em fizeram alguns sama-

ritanos. Jesus predisse que se-ria condenado pelos principaissacerdotes e pregado na estacapor gentios, mas que, no tercei-ro dia, seria ressuscitado. (Mat.20:17-19) A sua afirmac

˜ao no Si-

edrio, de que era “o Cristo, oFilho de Deus”, foi consideradablasf

ˆemia. (Mat. 26:63-66) Pila-

tos n˜ao encontrou nele ‘nada que

merecesse a morte’, mas, vis-to que os judeus tamb

´em o acu-

savam de sedic˜ao, Pilatos “en-

tregou Jesus`a vontade deles”.

— Luc. 23:13-15, 25. w09 15/123:12, 13

abado, 14 de maio

A pr´

opria criac˜

ao tamb´

em ser´

aliberta da escravizac

˜ao

`a cor-

rupc˜

ao. — Rom. 8:21.

Na congregac˜ao crist

˜a usufru

´ı-

mos um verdadeiro para´ıso espi-

ritual. Temos paz com Deus ecom nossos semelhantes. Note oque Isa

´ıas profetizou a respei-

to das condic˜

oes que temos hoje:“Ter

˜ao de forjar das suas espa-

das relhas de arado, e das suas

lancas, podadeiras. N˜ao levanta-

r´a espada nac

˜ao contra nac

˜ao,

nem aprender˜ao mais a guerra.”

(Isa. 2:3, 4) Por agir em harmo-nia com o esp

´ırito de Deus, con-

tribu´ımos para a beleza do pa-

ra´ıso espiritual. No entanto, o

futuro ser´a ainda melhor.

`A me-

dida que os humanos obedientesusufru

´ırem paz sem precedentes

sob o governo de Jesus, eles atin-gir

˜ao a perfeic

˜ao humana. De-

pois de passarem no´

ultimo testeno final do Reinado Milenar, os“mansos possuir

˜ao a terra e de-

veras se deleitar˜ao na abund

ˆan-

cia de paz”. — Sal. 37:11; Rev.20:7-10. w09 15/4 5:18, 19

Domingo, 15 de maio

Eu sou a luz do mundo.— Jo

˜ao 8:12.

Muito antes do nascimento deJesus na Terra, o profeta Isa

´ıas

predisse: “O povo que andava naescurid

˜ao viu uma grande luz.

Quanto aos que moram na ter-ra de sombra tenebrosa, resplan-deceu sobre eles a pr

´opria luz.”

(Isa. 9:2) O ap´

ostolo Mateus ex-plicou que Jesus cumpriu essaprofecia quando comecou a pre-gar e disse: “Arrependei-vos,pois o reino dos c

´eus se tem

aproximado.” (Mat. 4:16, 17)O minist

´erio de Jesus proveu ao

povo esclarecimento espiritual elibertac

˜ao da escravid

˜ao a fal-

sos ensinos religiosos. “Eu vimcomo luz ao mundo”, disse ele,“a fim de que todo aquele quedepositar f

´e em mim n

˜ao perma-

neca na escurid˜ao”. (Jo

˜ao 1:3-5;

12:46) Vocˆ

e preza os tesouros es-pirituais que encontrou em Je-sus a ponto de recomend

´a-los a

outros, tanto por meio de pala-vras como de excelente condutacrist

˜a? w09 15/7 1:12, 13

Page 53: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 16 de maio

A paz de Deus, que excedetodo pensamento, guardar

´a os

vossos corac˜

oes e as vossas fa-culdades mentais por meio de

Cristo Jesus. — Fil. 4:7.

O ap´

ostolo Paulo tinha um pro-blema que lhe causava muita afli-c

˜ao. Qualquer que tenha sido esse

problema, Paulo fez tudo o quepodia para remov

ˆe-lo. Ele ora-

va a Jeov´

a pedindo al´ıvio. Depois

da terceira vez, Deus lhe revelouque o “espinho na carne” n

˜ao seria

removido milagrosamente. Pauloaceitou esse fato e concentrou-seem servir a Jeov

´a de modo ple-

no. (2 Cor. 12:7-10) Isso n˜

ao signifi-ca que devemos deixar de orar aJeov

´a a respeito de assuntos afli-

tivos. (Sal. 86:7) Ao contr´

ario, aPalavra de Deus nos exorta: “N

˜ao

estejais ansiosos de coisa alguma,mas em tudo, por orac

˜ao e s

´upli-

ca, junto com agradecimento, fa-zei conhecer as vossas petic

˜oes a

Deus.” (Fil 4:6) Jeov´

a talvez n˜

ao re-mova o nosso problema, mas elepode responder nossas orac

˜oes por

proteger nossas faculdades men-tais. Depois de orar sobre um as-sunto, talvez nos apercebamos doperigo de ser consumido por ansie-dades. w09 15/12 2:10, 11

Terca-feira, 17 de maio

Escrevo-te estas coisas . . . pa-ra que saibas como deves com-portar-te na fam

´ılia de Deus.

— 1 Tim. 3:14, 15.

Uma maneira de descobrir nossolugar na congregac

˜ao, e provar que

o prezamos,´

e por cooperar plena-mente com o “escravo fiel e discre-to” e o Corpo Governante, que orepresenta. (Mat. 24:45-47) Temosde examinar se estamos de fatoacatando as orientac

˜oes desse “es-

cravo”. Por exemplo, ao longo dosanos recebemos orientac

˜oes bem

objetivas sobre o modo de nos ves-tir e arrumar, a divers

˜ao e o mau

uso da internet. Ser´

a que acatamosfielmente esses bons conselhos quenos d

˜ao protec

˜ao espiritual? Que

dizer da exortac˜

ao de estabeleceruma rotina de adorac

˜ao em fam

´ı-

lia? Levamos a s´

erio essa sugest˜

aoe reservamos uma noite para essafinalidade? Se somos solteiros, es-tamos tirando tempo para estu-do pessoal das Escrituras? Jeov

´a

nos abencoar´

a individualmentee como fam

´ılia se seguirmos as

orientac˜

oes do “escravo”. w09 15/113:2, 3

Quarta-feira, 18 de maio

Falai a verdade, cada um dev

´os com o seu pr

´oximo.

— Ef´

e. 4:25.

Ser´

a que falar a verdade signifi-ca que temos de revelar cada deta-lhe de um assunto a quem quer quenos faca uma pergunta? N

˜ao ne-

cessariamente. Quando esteve naTerra, Jesus mostrou que nem to-dos merecem ouvir uma respostadireta ou informac

˜oes sobre cer-

tos assuntos. Quando l´ıderes reli-

giosos hip´

ocritas lhe perguntaramcom que poder ou autoridade elerealizava sinais e milagres, Jesusdisse: “Eu vos farei uma s

´o per-

gunta. Respondei-me, e eu tam-b

´em vos direi com que autorida-

de faco estas coisas.” Diante darecusa dos escribas e anci

˜aos de

lhe darem uma resposta, Jesus dis-se: “Tampouco eu vos digo comque autoridade faco estas coi-sas.” (Mar. 11:27-33) Por causa dacorrupc

˜ao e falta de f

´e desses l

´ıde-

res, Jesus n˜

ao se viu obrigado aresponder

`a pergunta deles. (Mat.

12:10-13; 23:27, 28) Tamb´

em hoje,o povo de Jeov

´a precisa estar aler-

ta contra ap´

ostatas e outros ho-mens maus que usam a ast

´ucia

ou esperteza para fins ego´ıstas.

— Mat. 10:16; Ef´

e. 4:14. w09 15/63:3, 6

Page 54: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 19 de maio

ao s˜

ao todos eles esp´ıritos para

servico p´

ublico, enviados paraministrar aos que h

˜ao de herdar

a salvac˜

ao? — Heb. 1:14.

a milh˜

oes de anjos fi´

eis noc

´eu. Todos s

˜ao “poderosos em po-

der” e ‘cumprem a palavra deJeov

´a’. (Sal. 103:20; Rev. 5:11)

Esses filhos espirituais de Deust

ˆem personalidade, qualidades

divinas e livre-arb´ıtrio. S

˜ao mag-

nificamente organizados e ocu-pam altas posic

˜oes no arranjo

de Deus. Todos os anjos se ale-graram com a ‘fundac

˜ao da Ter-

ra’ e executaram com prazersuas tarefas designadas enquan-to esta inigual

´avel joia no espaco

se transformava no lar da huma-nidade. (J

´o 38:4, 7) Jeov

´a criou

o homem “um pouco menor queos anjos”, mas

`a Sua “imagem”,

para que os humanos refletissemas elevadas qualidades do Cria-dor. (Heb. 2:7; G

ˆen. 1:26) Se exer-

cessem corretamente o dom do li-vre-arb

´ıtrio, Ad

˜ao e Eva e seus

descendentes poderiam conti-nuar a viver num lar parad

´ısico

como parte da fam´ılia universal

de Jeov´

a de criaturas inteligen-tes. w09 15/5 3:1, 2, 4

Sexta-feira, 20 de maio

Eli´

u, filho de Baraquel, o buzita,passou a responder e a dizer:“Sou jovem em dias, e v

´os sois

idosos. Por isso recuei e tive medode vos declarar o meu conheci-

mento.” — J´

o 32:6.

Depois de lermos sobre os trˆ

esfalsos consoladores de J

´o, lemos

a respeito de Eli´

u, que tamb´

emvisitou J

´o. Primeiro, ele ouviu

os argumentos de J´

o e de seustr

ˆes companheiros. Embora fosse

mais novo do que os outros quatrohomens, Eli

´u mostrou mais sa-

bedoria. Ele dirigiu-se respeito-samente a J

´o, chamando-o pelo

nome. Elogiou-o por sua retid˜

ao,mas disse que J

´o havia se concen-

trado demais em tentar provarque era irrepreens

´ıvel. Da

´ı, Eli

´u

garantiu a J´

o que servir a Deusfielmente sempre vale a pena. (J

´o

36:1, 11) Que excelente exemplopara quem precisa dar conselhoshoje em dia! Eli

´u foi paciente, ou-

viu com atenc˜

ao, elogiou quandoposs

´ıvel e deu conselhos edifican-

tes. — J´

o 33:32. w09 15/4 1:8

abado, 21 de maio

Os c´

eus e a terra que agora exis-tem est

˜ao sendo guardados para

o fogo e est˜

ao sendo reservadospara o dia do julgamento e dadestruic

˜ao dos homens

´ımpios.

— 2 Ped. 3:7.

O ap´

ostolo Pedro foi inspira-do a escrever o acima a respeitodo futuro da humanidade. O quesubstituir

´a os c

´eus governamen-

tais e a perversa sociedade hu-mana que agora existem? (2 Ped.3:13) Ser

˜ao substitu

´ıdos por “no-

vos c´

eus” — o Reino messiˆ

anicode Deus — e por uma “nova terra”— uma sociedade humana justade adoradores verdadeiros. O

´ul-

timo livro da B´ıblia anima o nos-

so corac˜

ao com a sua vis˜

ao da hu-manidade restaurada

`a perfeic

˜ao.

(Rev. 21:1-4) Essa tem sido a es-peranca de pessoas de f

´e desde

que a perfeic˜

ao humana foi perdi-da no jardim do

´Eden. Pessoas

de retid˜

ao viver˜

ao no Para´ıso na

Terra para sempre, sem envelhe-cer. Essa esperanca tem base s

´o-

lida tanto nas Escrituras Hebrai-cas como nas Escrituras GregasCrist

˜as e at

´e hoje fortalece os ser-

vos fi´

eis de Jeov´

a. — Rev. 22:1, 2.w09 15/8 2:16, 17

Page 55: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 22 de maio

Cristo [deixou-vos] um modelopara seguirdes de perto os seus

passos. — 1 Ped. 2:21.

Como seguidores de Cristo, de-sejamos imit

´a-lo no nosso mi-

nist´

erio e na nossa vida. Assim,nosso objetivo n

˜ao

´e apenas trans-

mitir conhecimento b´ıblico, mas

tamb´

em refletir as qualidades deJeov

´a, em especial o seu amor.

N˜ao importa se temos muito ou

pouco conhecimento, muita oupouca habilidade de ensino, oamor que demonstramos contri-buir

´a muito para tocar o corac

˜ao

dos a quem pregamos. Para ser-mos realmente eficazes na obra defazer disc

´ıpulos, temos de imitar a

Jesus por ensinar com amor. Na-turalmente, o bom instrutor pre-cisa ter conhecimento da mat

´eria

e habilidade para transmiti-la. Je-sus ajudou seus disc

´ıpulos nesse

sentido, e Jeov´

a da mesma formanos ajuda hoje por meio de sua or-ganizac

˜ao. (Isa. 54:13; Luc. 12:42)

Mesmo assim, nosso alvo deve serensinar n

˜ao s

´o com a mente, mas

tamb´

em com o corac˜

ao. Quandoo conhecimento, a habilidade e oamor trabalham juntos, os resul-tados podem ser muito satisfat

´o-

rios. w09 15/7 3:4, 5

Segunda-feira, 23 de maio

Faze-me saber os teus pr´

oprioscaminhos,

´o Jeov

´a. — Sal. 25:4.

O desejo de agradar a Jeov´

adeve nos motivar a orar pedindosabedoria. Mois

´es orou a Deus pe-

dindo que este o fizesse conheceros Seus caminhos. “V

ˆe”, ele implo-

rou, “tu [Jeov´

a] me dizes: ‘Faze su-bir este povo [do Egito]’ . . . E ago-ra, por favor, se eu tiver achadofavor aos teus olhos, por favor,faze-me saber os teus caminhos.”(

ˆExo. 33:12, 13) Em resposta,

Deus fez com que Mois´

es conhe-

cesse melhor os Seus caminhos, oque era necess

´ario para ele po-

der liderar o povo de Jeov´a. Salo-

ao pediu a Deus que lhe dessea sabedoria necess

´aria para cum-

prir os deveres de rei em Israel.A orac

˜ao de Salom

˜ao agradou a

Jeov´

a, que lhe deu n˜

ao apenas oque ele pediu, mas tamb

´em ri-

quezas e gl´

oria. (1 Reis 3:7-14) Sevoc

ˆe receber privil

´egios de servi-

co que parecem ser al´

em da suacapacidade, ore por sabedoria edemonstre um esp

´ırito humilde.

Da´ı, Deus o ajudar

´a a adquirir o

conhecimento e a sabedoria ne-cess

´arios para cuidar de seus de-

veres de modo apropriado e amo-roso. w09 15/11 2:7, 8

Terca-feira, 24 de maio

Cessai de ser modelados segundoeste sistema de coisas, mas sedetransformados por reformardesa vossa mente, a fim de provar-des a v

´os mesmos a boa, e aceit

´a-

vel, e perfeita vontade de Deus.— Rom. 12:2.

Uma mudanca t˜

ao completapode ser realizada apenas com aajuda de Deus e de seu esp

´ırito.

Exige tamb´

em forte determinac˜

aode nossa parte, usando a nossa “fa-culdade de racioc

´ınio”. (Rom. 12:1)

Significa fazer o m´

aximo para n˜

aosermos “modelados segundo estesistema” com a sua moral corrup-ta, divers

˜ao degradante e concei-

tos pervertidos. (Ef´

e. 2:1-3) Paulonos convida a usar a nossa “facul-dade de racioc

´ınio” para nos certi-

ficar da ‘boa, aceit´

avel e perfeitavontade de Deus’. Desse modo, n

´os

participamos em atividades cris-t

˜as porque somos movidos pelo es-

p´ırito de Deus a demonstrar nos-

so caloroso amor a Jeov´

a. Al´

em domais, estamos convencidos de querealizar tais atividades

´e a vontade

de Deus para n´

os. — Zac. 4:6; Ef´

e.5:10. w09 15/10 1:2, 3

Page 56: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 25 de maio

Paulo expressou o desejo de que[Tim

´oteo] fosse com ele.— Atos 16:3.

Tim´

oteo recebeu um conviteincomum — tornar-se compa-nheiro de viagem do ap

´ostolo

Paulo. Imagine a surpresa e aemoc

˜ao de Tim

´oteo! Ele passaria

anos viajando com Paulo, e`

as ve-zes com outros, cumprindo v

´arias

miss˜

oes em nome dos ap´

ostolose anci

˜aos. Paulo e Tim

´oteo rea-

lizaram viagens que contribu´ı-

ram muito para a edificac˜

ao es-piritual dos irm

˜aos. (Atos 16:4, 5)

Assim, muitos crist˜

aos passa-ram a conhecer bem a Tim

´oteo

por causa de seu progresso espi-ritual. Depois de trabalhar unsdez anos com ele, o ap

´ostolo Pau-

lo escreveu aos filipenses: ‘N˜

aotenho a nenhum outro de dis-posic

˜ao igual

`a dele, que cuida-

a genuinamente das coisas re-ferentes a v

´os. V

´os conheceis a

prova que ele deu de si mesmo,que ele trabalhou como escravocomigo na promoc

˜ao das boas no-

vas, como um filho junto ao pai.’— Fil. 2:20-22. w09 15/12 1:3

Quinta-feira, 26 de maio

Filha, a tua f´

e te fez ficar boa.Vai em paz. — Mar. 5:34.

A compaix˜

ao de Jesus o moti-vava a agir. Veja um exemplo.Por 12 longos anos, certa mu-lher sofreu de um fluxo anor-mal de sangue. Ela sabia que, deacordo com a Lei mosaica, suacondic

˜ao tornava tanto ela como

quem a tocasse cerimonialmen-te impuros. (Lev. 15:25-27) Aindaassim, a reputac

˜ao e a atitude

de Jesus devem tˆ

e-la convencidode que ele poderia e iria cur

´a-

la. Ela dizia: “Se eu apenas to-car na sua roupagem exterior, fi-

carei boa.” Reunindo coragem,ela fez isso e imediatamente sen-tiu que havia sido curada. Jesuspercebeu que algu

´em o havia to-

cado, e olhou em volta para verquem era. A mulher, provavel-mente temendo uma repreens

˜ao

por ter violado a Lei, caiu trˆ

e-mula aos seus p

´es e contou toda

a verdade. Ser´

a que Jesus re-preendeu essa pobre mulher so-fredora? Longe disso! De maneiraconsoladora, ele disse as pala-vras do texto de hoje. (Mar. 5:25-33) Ela deve ter se sentido muitoaliviada ao ouvir essas palavras!w09 15/9 1:11, 12

Sexta-feira, 27 de maio

At´

e eu expirar n˜

ao removereide mim a minha integridade!

— J´

o 27:5.

No per´ıodo entre os dias de

Jos´

e (bisneto de Abra˜

ao) e os diasdo profeta Mois

´es, viveu um ho-

mem chamado J´

o. O livro b´ıbli-

co de J´

o, provavelmente escri-to por Mois

´es, explica por que

Jeov´

a permitiu que J´

o sofressee o que por fim lhe aconteceu.No entanto, esse livro n

˜ao

´e um

simples relato das provac˜

oes queJ

´o enfrentou; focaliza quest

˜oes

de importˆ

ancia universal. O li-vro lanca luz sobre como Jeov

´a

exerce a sua soberania com justi-ca. Revela tamb

´em que a ques-

ao levantada no´

Eden envolvea integridade e a perspectiva devida de todos os servos terrestresde Deus. Embora J

´o n

˜ao tenha

entendido essa quest˜

ao, ele n˜

aopermitiu que seus tr

ˆes compa-

nheiros o levassem a pensar queele tinha falhado em manter aintegridade. Isso deve fortalecera nossa f

´e e nos ajudar a enten-

der que podemos manter a inte-gridade e defender a soberaniade Jeov

´a. w09 15/8 1:8

Page 57: Examines Escrituras Diariamente

abado, 28 de maio

A f´

e segue`

a coisa ouvida.— Rom. 10:17.

Como adquirir verdadeira f´

e?O exemplo de Jesus nos guia.Ele demonstrou perfeito conhe-cimento das Escrituras e ple-na confianca nelas. Como arma,Jesus manejava, n

˜ao uma espa-

da literal, mas sim a espada doesp

´ırito, a Palavra de Deus. Re-

petidas vezes ele provou a ve-racidade de seu ensino com umarefer

ˆencia

`as Escrituras. Geral-

mente ele introduzia suas pala-vras com a declarac

˜ao: “Est

´a es-

crito”, isto´

e, na Palavra de Deus.(Mat. 21:13; Jo

˜ao 8:17) Para de-

senvolver uma f´

e que resiste`

asprovac

˜oes que inevitavelmente

sobrevˆ

em aos crist˜

aos, n´

os preci-samos ler e estudar a B

´ıblia to-

dos os dias e assistir`

as reuni˜

oescrist

˜as, alimentando nossa mente

com as verdades que s˜

ao a baseda f

´e. Tamb

´em devemos meditar,

ou seja, refletir profundamen-te no que aprendemos, permitin-do que penetre em nosso corac

˜ao.

Somente a verdadeira f´

e pode nosmotivar a agir de maneira cora-josa. (Tia. 2:17) E devemos orarpelo esp

´ırito santo porque a f

´e faz

parte do fruto do esp´ırito. — G

´al.

5:22. w09 15/9 2:15, 16

Domingo, 29 de maio

Estas coisas eu vos mando, quevos ameis uns aos outros.

— Jo˜

ao 15:17.

Na sua´

ultima noite na Terra,Jesus incentivou seus disc

´ıpulos

leais a continuarem amigos unsdos outros. Os ap

´ostolos tinham

de continuar sendo grandes ami-gos para poderem suportar pro-vac

˜oes futuras e realizar a obra

da qual Jesus logo os encarrega-ria. De fato, os crist

˜aos do pri-

meiro s´

eculo se destacaram peloseu apego a Deus e uns aos ou-tros. Atualmente, como

´e praze-

roso associar-se com uma orga-nizac

˜ao mundial cujos membros

seguem o exemplo daqueles cris-t

˜aos do primeiro s

´eculo! Esta-

mos decididos a obedecer`

a or-dem de Jesus de mostrar genu

´ıno

amor uns pelos outros. No entan-to, nestes

´ultimos dias, as pes-

soas em geral s˜

ao desleais e semafeic

˜ao. (2 Tim. 3:1-3) As ami-

zades que cultivam muitas vezess

˜ao superficiais e interesseiras.

Para manter a nossa identidadecomo crist

˜aos verdadeiros, temos

de ser diferentes. w09 15/10 4:1, 2

Segunda-feira, 30 de maio

A palavra de Deus´

e viva eexerce poder. — Heb. 4:12.

Os bebˆ

es espirituais nos dias dePaulo n

˜ao aplicavam a Palavra de

Deus a si mesmos, nem perce-biam seu valor na pr

´atica. (Heb.

5:13) N˜

ao conheciam a mensa-gem o suficiente para permitirque esta os guiasse em tomar de-cis

˜oes s

´abias na vida. Conhecer

bem a Palavra de Deus significasaber o que ela diz e aplicar esseconhecimento. A experi

ˆencia de

uma irm˜

a crist˜

a chamada Kylemostra como isso pode ser feito.Ela teve uma discuss

˜ao com uma

colega de trabalho. O que ela fezpara sanar a brecha? Ela explica:“O texto de que logo me lembreifoi Romanos 12:18, que diz: ‘Noque depender de v

´os, sede pac

´ıfi-

cos para com todos os homens.’Assim, marquei um encontro comessa colega para depois do traba-lho.” O encontro foi muito bem-sucedido, e a colega ficou impres-sionada com a iniciativa de Kyle.“Aprendi que nunca nos sa

´ımos

mal se aplicamos os princ´ıpios b

´ı-

blicos”, diz Kyle. w09 15/5 1:8-10

Page 58: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 31 de maio

Se algu´

em de v´

os tiver falta desabedoria, persista ele em pedi-

la a Deus. — Tia. 1:5.

Quais seguidores do Salom˜

aoMaior, como podemos nos bene-ficiar da sabedoria divina? Vis-to que a sabedoria de Jeov

´a

´e

revelada em sua Palavra, a B´ı-

blia, temos de estud´

a-la cuidado-samente, em especial o registrodas palavras de Jesus, e meditarno que lemos. (Pro. 2:1-5)

´E pre-

ciso tamb´

em perseverar em pe-dir sabedoria a Deus. A Palavrade Deus nos garante que nossas

orac˜

oes sinceras por ajuda ser˜ao

atendidas. Com a ajuda do esp´ıri-

to santo, encontraremos na Pala-vra de Deus joias de sabedoria quenos habilitam a lidar com desafiose a tomar decis

˜oes s

´abias. (Luc.

11:13) Salom˜

ao tamb´

em foi cha-mado de “congregante” que ‘con-tinuamente ensinava o conheci-mento ao povo’. (Ecl. 12:9, 10)Jesus, como Cabeca da congrega-c

˜ao crist

˜a,

´e tamb

´em um congre-

gante de seu povo. (Jo˜ao 10:16;

Col. 1:18) Portanto, fazemos bemem assistir

`as reuni

˜oes congre-

gacionais, onde somos ‘ensinadoscontinuamente’. w09 15/4 5:15

Quarta-feira, 1.° de junho

Todo aquele que perder a sua al-ma por minha causa

´e o que a

salvar´

a. — Luc. 9:24.

O que habilita os crist˜

aos a per-severar n

˜ao importa que provas,

dificuldades e problemas enfren-tem? Basicamente,

´e o amor ba-

seado em princ´ıpios. Esse amor

nos move a ir al´

em de apenas abrir-mos m

˜ao de algo em sentido mate-

rial. Ele vai a ponto de nos motivara estarmos dispostos a ser

´ınte-

gros e at´

e mesmo a perder a vidapor causa de Cristo. (Luc. 9:25)Considere o proceder fiel de Tes-temunhas de Jeov

´a que sofreram

em campos de concentrac˜

ao, cam-pos de trabalho forcado e pris

˜oes

durante e ap´

os a Segunda Guer-ra Mundial. Wilhelm, um jovem ir-m

˜ao alem

˜ao, exemplifica bem isso.

Em vez de transigir, ele permane-ceu leal ao enfrentar a morte pormeio de um pelot

˜ao de fuzilamen-

to nazista. Numa carta de despedi-da

`a sua fam

´ılia, ele escreveu: “De-

vemos amar a Deus acima de tudo,assim como nosso L

´ıder Jesus Cris-

to ordenou. Se tomarmos nossa po-sic

˜ao ao lado dele, ele nos recom-

pensar´

a.” w09 15/12 4:14, 15

Quinta-feira, 2 de junho

Oramos a Deus para que n˜

aofacais nada de errado.

— 2 Cor. 13:7.

Ser´

a que oramos pedindo esp´ı-

rito santo, rogando a Jeov´

a quenos ajude a demonstrar seu fruto:amor, alegria, paz, longanimidade,benignidade, bondade, f

´e, brandu-

ra e autodom´ınio? (Luc. 11:13; G

´al.

5:22, 23) Em caso positivo, nossaspalavras e ac

˜oes mostrar

˜ao que es-

tamos andando e vivendo por es-p

´ırito. (G

´al. 5:16, 25) Se souber-

mos que nossos filhos se sentemtentados a colar nas provas escola-res, devemos orar por eles e consi-derar conselhos b

´ıblicos para aju-

a-los a ser honestos e n˜

ao fazernada de errado. Paulo disse aoscrist

˜aos em Corinto as palavras

do texto de hoje. Orac˜

oes humil-des desse tipo agradam a Jeov

´a e

revelam uma boa atitude de nos-sa parte. (Pro. 15:8) Podemos pe-dir que outros orem por n

´os, como

fez o ap´

ostolo Paulo. “Fazei orac˜

oespor n

´os”, escreveu, “pois confiamos

em ter uma consciˆ

encia honesta,visto que queremos comportar-noshonestamente em todas as coisas”.— Heb. 13:18. w09 15/11 1:10, 11

Page 59: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 3 de junho

Queremos comportar-nos hones-tamente em todas as coisas.

— Heb. 13:18.

Uma mulher na´India aceitou

um estudo b´ıblico e com o tem-

po qualificou-se como publicado-ra n

˜ao batizada. Um dia, ao voltar

para casa depois de trabalhar naconstruc

˜ao de um Sal

˜ao do Rei-

no, ela encontrou no ch˜ao, per-

to da rodovi´aria, uma corrente de

ouro que valia 800 d´

olares. Ape-sar de ser pobre, ela entregou acorrente na delegacia de pol

´ıcia.

O policial n˜ao conseguia acreditar

no que via. Mais tarde, outro po-licial perguntou a ela: “Por quevoc

ˆe decidiu entregar a corren-

te?” Ela explicou: “O ensino b´ı-

blico mudou minha vida, por issosou uma pessoa honesta agora.”Impressionado, ele disse ao an-ci

˜ao que a acompanhou at

´e a de-

legacia: “H´a mais de 38 milh

˜oes

de pessoas neste Estado. Se vocˆ

econseguir ajudar dez pessoas a setornarem como essa mulher, issoser

´a um feito e tanto.” Quando le-

vamos em conta que a educac˜ao

divina tem mudado para melhor avida de milh

˜oes de pessoas, n

˜ao

nos sentimos motivados a louvar aJeov

´a? w09 15/9 4:8

abado, 4 de junho

Foi lancado para baixo o acusa-dor dos nossos irm

˜aos, o qual os

acusa dia e noite perante o nossoDeus. — Rev. 12:10.

Jeov´a

´e o Criador do Univer-

so, o Soberano de toda a cria-c

˜ao. Por que ele simplesmente

n˜ao desconsiderou as acusac

˜oes

que o Diabo fez sobre J´

o? Deus sa-bia que ignorar a Satan

´as ou des-

tru´ı-lo n

˜ao resolveria a quest

˜ao. O

Diabo havia afirmado que J´

o, umnot

´avel servo de Jeov

´a, n

˜ao per-

maneceria leal se perdesse suaexcelente condic

˜ao financeira.

A lealdade de J´

o passou no teste.Da

´ı, Satan

´as afirmou que qual-

quer humano se desviaria de Deusse sofresse fisicamente. J

´o sofreu,

mas n˜ao violou a sua integrida-

de. Assim, Satan´as mostrou ser

mentiroso no caso desse homemfiel, embora imperfeito. Que di-zer de outros adoradores de Deus?Na verdade, todo servo de Deusque se mant

´em

´ıntegro apesar de

qualquer ataque de Satan´as de-

monstra que, no seu caso, as acu-sac

˜oes desse implac

´avel inimigo

s˜ao falsas. w09 15/4 1:10, 11

Domingo, 5 de junho

Porei inimizade entre ti e a mu-lher, e entre o teu descendente e o

seu descendente. — Gˆ

en. 3:15.

Existiria uma inimizade entreSatan

´as e a “mulher” de Deus.

Sim, Jeov´a encarava a organiza-

c˜ao celestial de fi

´eis criaturas es-

pirituais como esposa amada liga-da a ele como seu Marido. Essaprofecia proveu uma base segu-ra para esperanca, embora os de-talhes permanecessem como “se-gredo sagrado” a ser reveladoprogressivamente. Deus se pro-p

ˆos a fazer com que um membro

da parte celestial de sua organi-zac

˜ao esmagasse todos os rebel-

des e que, por meio desse, fossemajuntadas “as coisas nos c

´eus e as

coisas na terra”. (Ef´

e. 1:8-10) Nosdias de No

´e, alguns anjos aban-

donaram sua “moradia correta”e materializaram corpos carnaisem busca de prazeres ego

´ıstas na

Terra. (Judas 6; Gˆ

en. 6:1-4) Jeov´a

lancou esses rebeldes num estadode densa escurid

˜ao e, desse modo,

juntaram-se a Satan´as, tornando-

se “forcas espirituais in´ıquas” e

ferrenhos inimigos dos servos deDeus. — Ef

´e. 6:11-13; 2 Ped. 2:4.

w09 15/5 3:6, 7

Page 60: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 6 de junho

Resmungam contra mim.— N

´um. 14:27.

Quando os israelitas se quei-xaram e se rebelaram contraMois

´es, Jeov

´a encarou esses

atos rebeldes como dirigidosa ele mesmo. (N

´um. 14:26, 27)

Deus n˜ao mudou. Se nos rebe-

larmos contra os que ele colo-cou em posic

˜ao de autoridade,

estaremos nos rebelando con-tra ele! O ap

´ostolo Paulo revela

a atitude correta a ser cultiva-da para com os que t

ˆem posi-

oes de responsabilidade nacongregac

˜ao crist

˜a. Ele escre-

veu: “Sede obedientes aos quetomam a dianteira entre v

´os e

sede submissos, pois vigiam so-bre as vossas almas como quemh

´a de prestar contas; para que

facam isso com alegria e n˜ao

com suspiros, porque isso vosseria prejudicial.” (Heb. 13:17)Realmente, exige esforco realde nossa parte desenvolver talesp

´ırito obediente e submisso.

Mas lembre-se de que estamosnos empenhando em permane-cer no amor de Deus. Esse alvon

˜ao

´e digno de todo nosso esfor-

co? w09 15/8 4:16, 17

Terca-feira, 7 de junho

Embora n˜

ao recebessem o cum-primento das promessas, . . .viram-nas de longe e acolheram-

nas. — Heb. 11:13.

Servos fi´

eis dos tempos pr´

e-crist

˜aos, como Abel, Abra

˜ao,

Sara, Elias e Jeremias, aguar-davam um futuro promissor eatraente. (Tito 1:2) Depois deressuscitados, por fim alcanca-r

˜ao a perfeic

˜ao e ser

˜ao ‘liber-

tados da escravizac˜ao

`a cor-

rupc˜ao’ por meio dos servicos

sacerdotais de Cristo Jesus eseus 144 mil subsacerdotes.(Rom. 8:21) Al

´em disso, Jere-

mias e outros destemidos servosde Deus do passado foram cora-josos por causa da garantia deJeov

´a, refletida nesta promes-

sa feita a Jeremias: “Por certolutar

˜ao contra ti, mas n

˜ao pre-

valecer˜ao contra ti, pois ‘eu es-

tou contigo’,´

e a pronunciac˜ao

de Jeov´a, ‘para te livrar’.” (Jer.

1:19) Hoje, quando refletimossobre o que Deus nos prometepara o futuro e sobre sua ga-rantia de nos dar protec

˜ao espi-

ritual, n´

os tamb´

em somos for-talecidos. — Pro. 2:7; 2 Cor.4:17, 18. w09 15/7 4:7, 8

Quarta-feira, 8 de junho

Cada um de n´

os prestar´

a contasde si mesmo a Deus.

— Rom. 14:12.

Como outros crist˜aos devem

encarar uma pessoa que pro-fessa ser ungida e comeca aparticipar dos emblemas na Co-memorac

˜ao? Ela n

˜ao deve ser

julgada. O assunto´

e entre elae Jeov

´a. No entanto, os cris-

t˜aos realmente ungidos n

˜ao exi-

gem atenc˜ao especial. Eles n

˜ao

acham que, por serem ungidos,t

ˆem mais perspic

´acia do que

at´

e mesmo membros experien-tes da “grande multid

˜ao” talvez

tenham. (Rev. 7:9) N˜ao creem

que necessariamente tˆ

em maisesp

´ırito santo do que seus com-

panheiros das “outras ovelhas”.(Jo

˜ao 10:16) N

˜ao esperam ser

tratados de modo especial etampouco que sua participac

˜ao

nos emblemas os coloque acimados anci

˜aos designados da con-

gregac˜ao. w09 15/6 4:15

Page 61: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 9 de junho

Se algu´

em levar de vencida a umque est

´a s

´o, dois juntos pode-

riam manter-se de p´

e contra ele.E um cord

˜ao tr

´ıplice n

˜ao pode

ser prontamente rompidoem dois. — Ecl. 4:12.

As amizades mais s´

olidas se ba-seiam no amor a Jeov

´a. Se numa

amizade Jeov´

a for o terceiro “cor-d

˜ao”, essa amizade perdurar

´a.´

E verdade que pessoas que n˜

aoamam a Jeov

´a tamb

´em podem

cultivar amizades satisfat´

orias.Mas, quando algu

´em se achega a

outro por causa do amor m´

utuo aDeus, a amizade resultante

´e ina-

bal´

avel. Se surgirem mal-enten-didos, os verdadeiros amigos tra-tar

˜ao uns aos outros de um modo

que agrada a Jeov´

a. Os que seop

˜oem a Deus talvez tentem cau-

sar divis˜

oes, mas esses inimigoslogo descobrem que n

˜ao

´e f

´acil

romper amizades entre os cris-t

˜aos verdadeiros. Ao longo da

Hist´

oria, os servos de Jeov´

a j´

aprovaram que preferem enfren-tar a morte a trair uns aos ou-tros. (1 Jo

˜ao 3:16) Sem d

´uvida, as

melhores amizades que podemoster s

˜ao com pessoas que amam a

Jeov´

a. w09 15/10 4:3-5

Sexta-feira, 10 de junho

O Filho do homem . . . veiopara . . . dar a sua almacomo resgate em troca de

muitos. — Mat. 20:28.

A fidelidade de Jesus at´

e a mor-te resolveu um importante as-pecto do “segredo sagrado”. (Col.1:26, 27) Ele provou, sem a menorsombra de d

´uvida, que um ho-

mem perfeito pode manter a “de-voc

˜ao piedosa” e apoiar a sobera-

nia de Deus mesmo sob os maisseveros testes impostos por Sata-n

´as. (1 Tim. 3:16) E, como “resga-

te correspondente”, Jesus pagoua penalidade pelo pecado herda-do pela descend

ˆencia de Ad

˜ao e

tornou poss´ıvel a vida eterna para

todos os que o aceitam como omeio divino de salvac

˜ao. (1 Tim.

2:5, 6) Depois de trˆ

es dias no t´

u-mulo, Cristo foi ressuscitado e,por 40 dias, apareceu a seus disc

´ı-

pulos para provar que estava vivoe lhes dar novas instruc

˜oes. (Atos

1:3-5) Da´ı, ele subiu ao c

´eu para

apresentar a Jeov´

a o valor de seuprecioso sacrif

´ıcio e esperar o

tempo designado para iniciar asua presenca como Rei messi

ˆani-

co. Enquanto isso, ele tinha mui-to a fazer. w09 15/12 3:14, 15

abado, 11 de junho

Eu sou o caminho, e a verdade,e a vida. — Jo

˜ao 14:6.

Jesus´

e “a verdade” n˜

ao ape-nas porque sempre falou e viveua verdade, mas tamb

´em porque

todas as profecias escritas a res-peito do Messias — e foram mui-tas — cumpriram-se nele. “N

˜ao

importa quantas sejam as pro-messas de Deus”, escreveu oap

´ostolo Paulo, “elas se tornaram

Sim por meio dele”. (2 Cor. 1:20)Mesmo “uma sombra das boascoisas vindouras”, contida na Leimosaica, tornou-se realidade emCristo Jesus. (Heb. 10:1; Col. 2:17)Jesus

´e o ponto focal em que to-

das as profecias se concentram eelas lancam luz sobre seu papelcentral na realizac

˜ao do prop

´o-

sito de Jeov´

a. (Rev. 19:10) Paranos beneficiar do cumprimentodo prop

´osito de Deus, precisamos

seguir o Messias. Jesus´

e “a vida”porque ele comprou a raca hu-mana com seu sangue, e a vidaeterna

´e uma d

´adiva de Deus

“por [meio de] Cristo Jesus, nossoSenhor”. — Rom. 6:23. w09 15/54:12, 14, 15

Page 62: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 12 de junho´

O profundidade das riquezas, eda sabedoria, e do conhecimentode Deus! Qu

˜ao inescrut

´aveis s

˜ao

os seus julgamentos e al´

em depesquisa s

˜ao os seus caminhos!

— Rom. 11:33.

A sabedoria divina enfatiza obom senso e se baseia em co-nhecimento exato e entendimen-to. (Tia. 3:17) Por Jeov

´a ser todo-

abio, temos confianca de quesuas leis nos guiam para o me-lhor modo de viver. Afinal, Jeov

´a

sabe melhor do que ningu´

em oque precisamos para ser felizes.(Pro. 3:5, 6) A sabedoria de Jeov

´a,

al´

em de outras qualidades in-compar

´aveis, pode ser observada

nas coisas que ele criou. (Rom.1:20) Da maior at

´e a menor, as

obras de Jeov´

a revelam aspec-tos de sua personalidade. N

˜ao im-

porta onde olhemos, para os c´

eusacima ou para o solo debaixo dosp

´es, encontramos fartas evid

ˆen-

cias de um Criador todo-s´

abio eamoroso. Podemos aprender mui-to sobre Deus por considerar ascoisas que ele criou. — Sal. 19:1;Isa. 40:26. w09 15/4 3:3, 4

Segunda-feira, 13 de junho

Por causa da dor de corac˜

ao h´

aum esp

´ırito abatido.

— Pro. 15:13.

Alguns crist˜

aos ficam t˜

ao abati-dos que deixam de fazer sualeitura pessoal da B

´ıblia e de

meditar nela. As suas orac˜

oestornam-se mec

ˆanicas e eles tal-

vez se isolem de seus compa-nheiros crist

˜aos. Obviamente,

permanecer num estado de aba-timento pode ser prejudicial.(Pro. 18:1, 14) Por outro lado,uma perspectiva positiva nos aju-da a focalizar aspectos de nos-sa vida dos quais podemos deri-

var alegria e satisfac˜

ao. Quandoas coisas saem errado na nossavida, o que nunca devemos fazer

´e

descontinuar a nossa sadia rotinade adorac

˜ao. De fato, um ant

´ıdo-

to para a tristeza´

e empenhar-seem atividades que d

˜ao felicidade.

Jeov´

a nos diz que podemos en-contrar alegria e felicidade porler e pesquisar regularmente asua Palavra. (Sal. 1:1, 2; Tia. 1:25)Tanto as Escrituras Sagradascomo as reuni

˜oes crist

˜as nos ofe-

recem “declarac˜

oes af´

aveis” quepodem nos reanimar e alegrar onosso corac

˜ao. — Pro. 12:25;

16:24. w09 15/12 2:12, 13

Terca-feira, 14 de junho

Alargai-vos. — 2 Cor. 6:13.

Por que Paulo incentivou os co-r

´ıntios a ‘se alargarem’ em seu

amor? Considere como a congre-gac

˜ao na Corinto antiga comecou.

O ap´

ostolo Paulo chegou ali nofinal de 50 EC. Embora no in

´ı-

cio muitos se opusessem`

a suapregac

˜ao ali, ele n

˜ao desistiu.

Em pouco tempo, muitos naque-la cidade aceitaram as boas no-vas. Por “um ano e seis meses”,Paulo fez o m

´aximo para ensi-

nar e fortalecer a nova congrega-c

˜ao. Fica evidente que ele amava

muito os crist˜

aos cor´ıntios. (Atos

18:5, 6, 9-11) Eles tinham todos osmotivos para tamb

´em am

´a-lo e

respeit´

a-lo. Apesar disso, algunsna congregac

˜ao se afastaram de

Paulo. Pode ser que uns poucosn

˜ao gostassem de seus conselhos

francos. (1 Cor. 5:1-5; 6:1-10) Ou-tros talvez tenham dado ouvidos`as cal

´unias dos “superfinos ap

´os-

tolos”. (2 Cor. 11:5, 6) Paulo que-ria que todos os irm

˜aos o amas-

sem de verdade. Assim, ele pediuque eles ‘se alargassem’ por seaproximarem mais dele e dos ou-tros irm

˜aos. w09 15/11 4:5, 6

Page 63: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 15 de junho

Se o teu inimigo tiver fome, ali-menta-o; se ele tiver sede, d

´a-lhe

algo para beber; pois, por faze-res isso, amontoar

´as brasas ace-

sas sobre a sua cabeca.— Rom. 12:20.

Ao usar as palavras registradasnesse vers

´ıculo, Paulo sem d

´u-

vida tinha em mente o que le-mos em Prov

´erbios 25:21, 22: “Se

aquele que te odeia tiver fome,d

´a-lhe p

˜ao para comer; e se ele

tiver sede, d´

a-lhe´

agua para be-ber. Porque juntar

´as brasas sobre

a sua cabeca, e o pr´

oprio Jeov´

ate recompensar

´a.” Considerando

seu conselho em Romanos, ca-p

´ıtulo 12, Paulo certamente n

˜ao

queria dizer que as brasas simb´

o-licas serviriam para punir ou en-vergonhar um opositor. Em vezdisso, o prov

´erbio — bem como as

palavras similares de Paulo aosromanos — parece referir-se aum antigo m

´etodo de extrair me-

tal pela fus˜

ao do min´

erio. Como“brasas”, atos de bondade podemaquecer o corac

˜ao de opositores

e at´

e ‘derreter’ a sua hostilida-de. Atos bondosos podem levar aspessoas a ter uma atitude maisfavor

´avel para com os do povo de

Jeov´

a e a mensagem b´ıblica que

pregam. w09 15/10 2:5, 6

Quinta-feira, 16 de junho

Jesus, tendo amado os seus pr´

o-prios que estavam no mundo,amou-os at

´e o fim. — Jo

˜ao 13:1.

Jesus estabeleceu o exemploperfeito de amor. Tudo a seurespeito — seu modo de falar,sua conduta, seus ensinos e suamorte sacrificial — demonstrouseu amor. At

´e o fim de sua vida

na Terra, Jesus amou aqueles aquem conheceu e especialmente

seus disc´ıpulos. O not

´avel exem-

plo de amor de Jesus estabele-ce um elevado padr

˜ao para seus

seguidores. Tamb´

em nos moti-va a mostrar um amor semelhan-te por nossos irm

˜aos espirituais e

por outras pessoas. Na noite an-terior

`a morte de Jesus, o pr

´oprio

ap´

ostolo Pedro negou-o trˆ

es ve-zes. (Mar. 14:66-72) Mas, quan-do Pedro retornou, como Jesuspredisse que faria, este o per-doou. Mais tarde, Jesus encar-regou Pedro de pesadas respon-sabilidades. — Luc. 22:32; Atos2:14; 8:14-17; 10:44, 45. w09 15/93:1-3

Sexta-feira, 17 de junho

Aprendem . . . a estar desocu-padas, vadiando pelas casas;sim, e n

˜ao somente desocupadas,

mas tamb´

em tagarelas e intro-metidas nos assuntos dos outros,falando de coisas de que n

˜ao de-

viam. — 1 Tim. 5:13.

Paulo indicou que h´

a pessoasindignas de receber uma respos-ta plena ou completa. Referiu-sea pessoas ‘tagarelas e introme-tidas nos assuntos dos outros’ eque ‘falam de coisas de que n

˜ao

deviam falar’. Os que se intro-metem nos assuntos alheios, ouque n

˜ao sabem guardar confid

ˆen-

cias, talvez descubram que outrosrelutam em lhes dar informac

˜oes

pessoais.´

E muito melhor aca-tar o conselho inspirado de Paulo:“[Tomai] por vosso alvo viver sos-segadamente, e [cuidai] de vossospr

´oprios neg

´ocios.” (1 Tes. 4:11)`

As vezes, por´

em, anci˜

aos congre-gacionais talvez precisem fazerperguntas sobre assuntos pes-soais a fim de cumprir seus deve-res designados. Nesse caso, a nos-sa cooperac

˜ao em falar a verdade´

e muito apreciada e de grandeajuda. — 1 Ped. 5:2. w09 15/6 3:7

Page 64: Examines Escrituras Diariamente

abado, 18 de junho

Faco sempre as coisas que agra-dam [ao Pai]. — Jo

˜ao 8:29.

Normalmente, ficamos ansiososem compartilhar com outros o quesabemos sobre algu

´em que ama-

mos. N´

os o elogiamos, honramose defendemos. Fazemos isso por-que desejamos que outros se sin-tam t

˜ao atra

´ıdos a ele e

`as suas

qualidades como n´

os nos senti-mos. Antes de podermos cultivaramor a Jeov

´a em outros,

´e pre-

ciso que n´

os mesmos o conheca-mos e o amemos. Afinal, a ado-rac

˜ao verdadeira baseia-se no

amor a Deus. (Mat. 22:36-38) Je-sus deu um exemplo perfeito. Eleamava a Jeov

´a de todo corac

˜ao,

mente, alma e forca. Tendo pas-sado talvez bilh

˜oes de anos no

eu com seu Pai celestial, Jesuso conhecia muito bem. O resul-tado? “Eu amo o Pai”, disse ele.(Jo

˜ao 14:31) Esse amor motivou-o

a sempre fazer o que agradava aDeus. Impeliu-o a denunciar osl´ıderes religiosos, que hipocrita-

mente afirmavam representar aDeus. Motivou-o tamb

´em a falar

sobre Jeov´

a e a ajudar outros a co-nhecer e amar a Deus. w09 15/73:6, 7

Domingo, 19 de junho´

O Daniel, guarda em segredo aspalavras . . . at

´e o tempo do fim.

— Dan. 12:4.

A restaurac˜

ao da humanidade`

aperfeic

˜ao perdida por Ad

˜ao fazia

parte da esperanca de Israel. AsEscrituras Gregas Crist

˜as expli-

cam como Deus tornar´

a poss´ıvel

que a humanidade viva para sem-pre no Para

´ıso na Terra. Assim,

por que a esperanca da humanida-de teve de ser redescoberta? Jesuspredisse que falsos profetas cor-romperiam Seus ensinos e que amaioria das pessoas seria desen-

caminhada. (Mat. 24:11) O ap´

osto-lo Pedro alertou os crist

˜aos: “Ha-

ver´

a falsos instrutores entre v´

os.”(2 Ped. 2:1) O ap

´ostolo Paulo falou

de um per´ıodo em que as pessoas

‘n˜

ao suportariam o ensino salu-tar, por

´em, de acordo com os seus

pr´

oprios desejos, acumulariampara si instrutores para lhes faze-rem c

´ocegas nos ouvidos’. (2 Tim.

4:3, 4) Satan´

as est´

a por tr´as do

desencaminhamento das pessoas.Ele tem usado a cristandade paraobscurecer a reanimadora verdadesobre o prop

´osito de Deus para a

humanidade e a Terra. — 2 Cor.4:3, 4. w09 15/8 3:2, 3

Segunda-feira, 20 de junho

[Guardai] meu pacto.—

ˆExo. 19:5.

Como Mois´

es, Jesus era um me-diador. Um mediador age comoponte entre duas partes. Mois

´es

mediou o pacto da Lei entre Jeov´a

e os israelitas. Em 33 EC, Jeov´a

iniciou um pacto melhor com umnovo Israel, o “Israel de Deus”,que se tornou uma congregac

˜ao

mundial composta de crist˜aos un-

gidos. (G´

al. 6:16) Ao passo que opacto mediado por Mois

´es inclu

´ıa

leis escritas por Deus em t´abuas

de pedra, o pacto mediado por Je-sus mostrou-se superior, pois assuas leis s

˜ao inscritas por Deus

em corac˜

oes humanos. (1 Tim.2:5; Heb. 8:10) Assim, o “Israel deDeus”

´e agora a propriedade espe-

cial de Deus, ‘uma nac˜

ao que pro-duz os frutos’ do Reino messi

ˆani-

co. (Mat. 21:43) Os membros dessanac

˜ao espiritual s

˜ao os part

´ıci-

pes desse novo pacto. Mas essesn

˜ao s

˜ao os

´unicos que se benefi-

ciam dele. Um incont´

avel n´

ume-ro de pessoas, incluindo muitasque hoje dormem na morte, rece-ber

´a b

ˆenc

˜aos eternas resultantes

desse superlativo pacto. w09 15/44:14, 15

Page 65: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 21 de junho

Avancemos`

a madureza.— Heb. 6:1.

Avancar`

a madureza exige quefacamos o m

´aximo para obedecer

a Jeov´

a. Conforme exemplifica-do por Jesus Cristo, a obedi

ˆen-

cia muitas vezes´

e aprendida ouaperfeicoada por meio das coisasque a pessoa sofre. (Heb. 5:8, 9)Antes de vir

`a Terra, Jesus era

obediente ao seu Pai. No entan-to, fazer a vontade de seu Pai naTerra envolveu sofrimento f

´ısi-

co e mental. Por meio da obe-di

ˆencia sob extrema adversida-

de, Jesus foi “aperfeicoado” paraassumir a nova func

˜ao que Deus

tinha em mente para ele, a deRei e Sumo Sacerdote. Que di-zer de n

´os? Estamos decididos a

obedecer a Jeov´

a mesmo dian-te de problemas aflitivos? (1 Ped.1:6, 7) Os conselhos de Deus arespeito de moral, honestida-de, uso correto da l

´ıngua, leitura

pessoal e estudo das Escrituras,assist

ˆencia

`as reuni

˜oes crist

˜as e

participac˜

ao na obra de prega-c

˜ao s

˜ao claros. (Jos. 1:8; Mat.

28:19, 20; Ef´

e. 4:25, 28, 29; 5:3-5;Heb. 10:24, 25) Nossa obedi

ˆencia,

mesmo sob adversidades,´

e umindicativo de que progredimos

`a

madureza. w09 15/5 1:3, 12, 13

Quarta-feira, 22 de junho

Permanece nestas coisas, pois,por fazeres isso, salvar

´as tanto a

ti mesmo como aos que te escu-tam. — 1 Tim. 4:16.

Antes de escrever as palavrasacima, Paulo havia viajado

`a Ma-

cedˆ

onia, mas solicitou a Tim´

oteoque ficasse em

´Efeso. Por qu

ˆe?

Alguns nessa cidade causavamdivis

˜oes na congregac

˜ao por in-

troduzir ensinos falsos. A func˜

aode Tim

´oteo era proteger a pureza

espiritual da congregac˜

ao. Comofaria isso? Em parte, por dar umbom exemplo. Paulo escreveu aTim

´oteo: “Torna-te exemplo para

os fi´

eis, no falar, na conduta, noamor, na f

´e, na castidade.” Ele

acrescentou: “Pondera estas coi-sas; absorve-te nelas, para que oteu progresso seja manifesto a to-dos.” (1 Tim. 4:12, 15) Esse pro-gresso tinha a ver com as qualida-des espirituais de Tim

´oteo e n

˜ao

com algum cargo de autoridade.Esse

´e o tipo de progresso que

todo crist˜

ao deve desejar mani-festar. w09 15/12 1:5, 6

Quinta-feira, 23 de junho

Vosso corac˜

ao tem de mostrar-se pleno para com Jeov

´a, nosso

Deus, andando nos seus regula-mentos e guardando seus man-damentos como no dia de hoje.

— 1 Reis. 8:61.

Para ser ouvida, a orac˜

ao temde vir do corac

˜ao. Salom

˜ao fez

uma orac˜

ao assim, registrada em1 Reis, cap

´ıtulo 8, diante de uma

multid˜

ao reunida em Jerusal´

empara a inaugurac

˜ao do templo de

Jeov´

a, em 1026 AEC. Depois quea arca do pacto foi colocada noSant

´ıssimo e a nuvem de Jeov

´a

encheu o templo, Salom˜

ao lou-vou a Deus. Examine a orac

˜ao de

Salom˜

ao e note suas referˆ

enciasao corac

˜ao. Salom

˜ao reconheceu

que somente Jeov´

a conhece o co-rac

˜ao de uma pessoa. (1 Reis 8:38,

39) A mesma orac˜

ao mostra queh

´a esperanca para um pecador

que ‘retorna a Deus de todo o seucorac

˜ao’. Se um inimigo captu-

rasse os do povo de Deus, seusapelos seriam ouvidos se o cora-c

˜ao deles fosse pleno para com

Jeov´

a. (1 Reis 8:48, 58) Certamen-te, pois, as nossas orac

˜oes devem

ser feitas de corac˜

ao. w09 15/112:9, 10

Page 66: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 24 de junho

os sois meus amigos, se fizerdeso que vos mando. — Jo

˜ao 15:14.

Jesus n˜

ao permaneceu amigodos disc

´ıpulos imperfeitos por ser

tolerante demais ou por n˜

ao en-xergar as imperfeic

˜oes deles. Em

vez disso, ele preferiu concen-trar-se nas boas intenc

˜oes e qua-

lidades positivas de seus segui-dores. Por exemplo, Pedro, Tiagoe Jo

˜ao adormeceram em vez de

apoiar Jesus na sua hora maisprovadora.

´E compreens

´ıvel que

Jesus tenha ficado desapontadocom eles. Mesmo assim, ele reco-nheceu as boas motivac

˜oes de-

les, dizendo: “O esp´ırito, natu-

ralmente, est´

a ansioso, mas acarne

´e fraca.” (Mat. 26:41) Em

contraste com isso, Jesus rom-peu sua amizade com Judas Isca-riotes. Embora Judas mantivesseuma apar

ˆencia de amizade, Je-

sus detectou que esse ex-compa-nheiro havia corrompido seu co-rac

˜ao. Visto que Judas havia se

tornado amigo do mundo, ele fezde si mesmo um inimigo de Deus.(Tia. 4:4) Por isso, Jesus j

´a ha-

via despedido Judas quando de-clarou sua amizade aos remanes-centes 11 ap

´ostolos fi

´eis. — Jo

˜ao

13:21-35. w09 15/10 3:5, 6

abado, 25 de junho

Agradecemos a Deus, o Pai denosso Senhor Jesus Cristo, sem-pre que oramos por v

´os, pois

ouvimos falar da vossa f´

e em co-nex

˜ao com Cristo Jesus e do amor

que tendes por todos os santos.— Col. 1:3, 4.

os sem d´

uvida oramos por n´

osmesmos, mas nossas orac

˜oes de-

vem incluir outros — at´

e mes-mo crist

˜aos que n

˜ao conhecemos

por nome. Embora talvez n˜

ao co-nhecesse todos os crist

˜aos em Co-

lossos, o ap´

ostolo Paulo escreveuo acima. Paulo tamb

´em orou em

favor de crist˜

aos em Tessalˆ

oni-ca. (2 Tes. 1:11, 12) Orac

˜oes assim

revelam muito a nosso respeitoe sobre como encaramos nossosirm

˜aos na f

´e. As nossas orac

˜oes

em favor dos crist˜

aos ungidos ede seus companheiros das “outrasovelhas” d

˜ao evid

ˆencia do nosso

zelo e interesse pela organizac˜

aode Deus. (Jo

˜ao 10:16) Paulo pediu

a coadoradores que orassem paraque ‘lhe fosse dada a capacidadede falar a fim de tornar conheci-do o segredo sagrado das boas no-vas’. (Ef

´e. 6:17-20) Ser

´a que tam-

em oramos em favor de outroscrist

˜aos em nossas orac

˜oes pes-

soais? w09 15/11 1:8, 9

Domingo, 26 de junho

De modo algum damos qualquercausa para tropeco, para quen

˜ao se ache falta no nosso minis-

erio; mas, recomendamo-nos detodo modo como ministros de

Deus. — 2 Cor. 6:3, 4.

Alguns talvez achem que coisascomo divers

˜ao e o modo de se ves-

tir e arrumar s˜

ao assuntos pes-soais. Mas o crist

˜ao dedicado que

preza seu lugar na congregac˜

aon

˜ao deve tomar decis

˜oes apenas`

a base de preferˆ

encias pessoais.Devemos dar considerac

˜ao espe-

cial ao ponto de vista de Jeov´

a,revelado na sua Palavra, a B

´ıblia.

Sua mensagem deve ser ‘lˆ

ampa-da para o nosso p

´e e luz para a

nossa senda’. (Sal. 119:105) Destemodo podemos evitar desenvol-ver um esp

´ırito de independ

ˆen-

cia. Tamb´

em´

e importante le-var em considerac

˜ao como nossas

escolhas em assuntos pessoaisafetam nosso minist

´erio e outras

pessoas dentro ou fora da congre-gac

˜ao. w09 15/11 3:4, 5

Page 67: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 27 de junho

Fiquei cheio de palavras; esp´ıri-

to exerce press˜

ao no meu ventre.— J

´o 32:18.

Ainda que as declarac˜

oes deEli

´u feitas sob inspirac

˜ao tenham

se cumprido na restaurac˜

ao deJ

´o, elas s

˜ao tamb

´em significativas

para outros. Elas d˜

ao esperancapara todos os que mant

ˆem a inte-

gridade.`

As vezes, Jeov´

a transmi-te a algu

´em certa mensagem que

tamb´

em se aplica mais ampla-mente

`a humanidade em geral.

Isso pode ser visto na profecia deDaniel sobre o sonho do rei babi-l

ˆonio Nabucodonosor a respeito da

derrubada de uma imensa´

arvore.(Dan. 4:10-27) Esse sonho indica-va que a soberania divina em rela-c

˜ao

`a Terra, expressa por um rei-

no na linhagem do Rei Davi, seriamanifestada de novo depois de umper

´ıodo de 2.520 anos, a partir de

607 AEC. A soberania de Deus emrelac

˜ao ao nosso globo comecou a

ser novamente firmada com a pos-se de Jesus Cristo como Rei celes-tial no ano de 1914. Imagine verem breve o governo do Reino cum-prir as esperancas da humanidadeobediente! w09 15/8 1:9, 10

Terca-feira, 28 de junho

Temos dons que diferem segundoa benignidade imerecida que nos

foi dada. — Rom. 12:6.

Alguns dos dons que Paulo men-ciona — de admoestar, de pre-sidir — aplicam-se em especialaos anci

˜aos crist

˜aos, que s

˜ao exor-

tados a presidir “em verdadeira se-riedade”. Essa mesma seriedadedeve ser evidente, diz Paulo, nomodo como os superintendentesservem como instrutores e reali-zam um “minist

´erio”. O contexto

parece indicar que Paulo se refereaqui ao “minist

´erio” realizado den-

tro da congregac˜

ao, ou o “um s´

o

corpo”. (Rom. 12:4, 5, 7, 8) Esseminist

´erio

´e similar ao menciona-

do em Atos 6:4, onde os ap´

osto-los dizem: “N

´os mesmos nos devo-

taremos`

a orac˜

ao e ao minist´

erioda palavra.” O que est

´a envolvi-

do nesse minist´

erio? Os anci˜aos

crist˜

aos usam seus dons para edi-ficar os membros da congrega-c

˜ao. Eles mostram estar ‘ocu-

pados nesse minist´

erio’ quandozelosamente orientam e instruema congregac

˜ao

`a base da Palavra

de Deus. Fazem isso em resultadode seu devotado estudo, pesqui-sa, ensino e pastoreio. w09 15/101:4, 5

Quarta-feira, 29 de junho

Quem n˜

ao receber o reino deDeus como uma criancinha, de

modo algum entrar´

a nele.— Mar. 10:15.

Em certa ocasi˜

ao, os disc´ıpu-

los tentaram impedir as pessoasde levar seus filhos a Jesus paraque ele os tocasse. Jesus n

˜ao gos-

tou da atitude de seus disc´ıpulos.

Ele lhes disse: “Deixai vir a mimas criancinhas; n

˜ao tenteis impe-

di-las, pois o reino de Deus per-tence a tais.” (Mar. 10:13, 14) Da

´ı,

usando as criancas para ensinaruma importante lic

˜ao, ele disse as

palavras do texto de hoje. Pen-se por um instante em como al-gumas dessas criancas devem terse sentido quando, anos mais tar-de, j

´a adultas, se lembraram de

que Jesus Cristo ‘as havia tomadonos seus bracos e as abencoado’.(Mar. 10:16) As criancas de hojetamb

´em se recordar

˜ao com cari-

nho dos anci˜

aos e de outros quelhes mostrarem interesse puro egenu

´ıno. Mais importante, crian-

cas que desde cedo sentem que acongregac

˜ao se importa com elas

aprendem que o esp´ırito de Jeov

´a

est´

a sobre o seu povo. w09 15/91:13, 14

Page 68: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 30 de junho

Eis o Cordeiro de Deus.— Jo

˜ao 1:36.

Na B´ıblia, as ovelhas desempe-

nharam um papel importante noperd

˜ao de pecados e na aproxi-

mac˜

ao a Deus. Por exemplo, de-pois que Abra

˜ao mostrou que es-

tava determinado a oferecer seufilho, foi-lhe dito que n

˜ao cau-

sasse dano ao rapaz e, em lu-gar de Isaque, foi-lhe provido umcarneiro. (G

ˆen. 22:12, 13) Quan-

do os israelitas foram libertadosdo Egito, as ovelhas de novo de-sempenharam um papel impor-

tante, dessa vez como parte da“p

´ascoa de Jeov

´a”. (

ˆExo. 12:1-13)

Al´

em disso, a Lei mosaica previao sacrif

´ıcio de v

´arios animais, in-

cluindo ovelhas e cabritos. (ˆ

Exo.29:38-42; Lev. 5:6, 7) Nenhumdesses sacrif

´ıcios — de fato, ne-

nhum sacrif´ıcio oferecido por hu-

manos — poderia trazer al´ıvio

permanente do pecado e da mor-te. (Heb. 10:1-4) Jesus, por outrolado,

´e “o Cordeiro de Deus, que

tira o pecado do mundo”. (Jo˜

ao1:29) S

´o isso j

´a faz de Jesus um

tesouro que suplanta qualquertesouro material j

´a encontrado.

w09 15/7 1:14, 15

Sexta-feira, 1.° de julho

Este´

e meu Filho, aquele que foiescolhido. Escutai-o.

— Luc. 9:35.

Pedro, Jo˜

ao e Tiago testemu-nharam a transfigurac

˜ao. Nessa

ocasi˜

ao, eles ouviram uma voz doc

´eu dizer o acima. Nossa obedi

ˆen-

cia`

a ordem de escutar o Messias´e um assunto importante. (Atos3:22, 23) Escutar a Jesus envolve‘olhar atentamente para ele, con-siderando de perto o seu exem-plo’. (Heb. 12:2, 3) Assim, fare-mos bem em “prestarmos mais doque a costumeira atenc

˜ao

`as coi-

sas” que lemos a respeito dele naB

´ıblia e nas publicac

˜oes do “es-

cravo fiel e discreto”, bem comoao que ouvimos sobre ele nasreuni

˜oes crist

˜as. (Heb. 2:1; Mat.

24:45) Como suas ovelhas, seja-mos zelosos em escutar a Jesuse em segui-lo. (Jo

˜ao 10:27) Ser

´a

que podemos terˆ

exito em seguir oCristo continuamente? Sim, pode-mos, se nos ‘apegarmos ao mode-lo de palavras salutares’ por pra-ticar o que aprendemos “com af

´e e o amor que h

´a em conex

˜ao

com Cristo Jesus”. — 2 Tim. 1:13.w09 15/5 4:17-19

abado, 2 de julho

Ele se apegava a Jeov´

a.— 2 Reis. 18:6.

Ezequias e os habitantes de Je-rusal

´em convidaram a nac

˜ao toda

— mesmo os que pertenciam ao rei-no do norte — para assistir

`a ce-

lebrac˜

ao anual da P´

ascoa. Mensa-geiros percorreram o pa

´ıs levando

cartas de convite. (2 Crˆ

o. 30:6-9)Em anos recentes, temos partici-pado num esforco um tanto similar.Com atraentes convites impres-sos, incentivamos as pessoas nonosso territ

´orio a assistir conosco`

a celebrac˜

ao da Refeic˜

ao Noturnado Senhor, em obedi

ˆencia ao man-

damento de Jesus. (Luc. 22:19, 20)Participamos zelosamente nessetrabalho. E como Jeov

´a tem aben-

coado esse esforco! Em 2008, porexemplo, cerca de 7 milh

˜oes de n

´os

distribu´ıram convites e 17.790.631

pessoas compareceram a essa cele-brac

˜ao. Foi dito a respeito de Eze-

quias: “Foi em Jeov´

a, o Deus de Is-rael, que ele confiou.” (2 Reis 18:5)Que seja assim no nosso caso. O zelopela casa de Deus nos ‘manter

´a

apegados a Jeov´

a’ com a perspecti-va de vida eterna. — Deut. 30:16.w09 15/6 1:16-18

Page 69: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 3 de julho

Eu, da minha parte, me alegra-rei em Jeov

´a. — Sal. 104:34.

Os disc´ıpulos de Jesus, no pri-

meiro s´

eculo, simplesmente n˜

aopodiam parar de falar sobre ascoisas que haviam visto e ouvi-do. (Atos 4:20; 5:28) Eles sabiamque Jeov

´a estava com eles e os

abencoaria — e ele os abencoou!De fato, menos de 30 anos de-pois da morte de Jesus, o ap

´os-

tolo Paulo podia escrever que asboas novas haviam sido prega-das “em toda a criac

˜ao debaixo

do c´

eu”. (Col. 1:23) Se desejamosser instrutores realmente efica-zes, n

´os tamb

´em precisamos for-

talecer cada vez mais o nosso amora Deus. Como? Por regularmentefalar a Deus em orac

˜ao. Al

´em dis-

so, fortalecemos o nosso amor aDeus por meio do estudo de suaPalavra, da leitura de publicac

˜oes

b´ıblicas e da assist

ˆencia

`as reu-

ni˜

oes crist˜

as.`

A medida que au-mentamos em conhecimento so-bre Deus, nossos corac

˜oes ficam

cheios de amor a ele. Da´ı, ao ex-

pressarmos o nosso amor a Jeov´

aem palavras e ac

˜oes, outros obser-

var˜ao isso e talvez se acheguem a

ele. w09 15/7 3:8, 9

Segunda-feira, 4 de julho

Esta multid˜

ao, que n˜

ao sabe aLei, s

˜ao pessoas amaldicoadas.

— Jo˜

ao 7:49.

Os l´ıderes religiosos judaicos

consideravam e tratavam os quen

˜ao conheciam a Lei como “pes-

soas amaldicoadas”. Mas o Filhode Deus n

˜ao fazia isso. Jesus cha-

mou Marta, Maria, Zaqueu e ou-tros pelo nome. (Luc. 10:41, 42;19:5) Embora a cultura local e ascircunst

ˆancias talvez determinem

como nos dirigimos`

as pessoashoje, isso n

˜ao impede os servos de

Jeov´

a de ser amistosos com elas.

Eles n˜

ao permitem que distinc˜

oesde classe existam, impedindo queseus irm

˜aos e outros recebam o

respeito que merecem. (Tia. 2:1-4)A considerac

˜ao que Deus e seu Fi-

lho demonstram por pessoas detodas as nac

˜oes e grupos

´etnicos

dignifica essas pessoas e atrai asque buscam a verdade. Natural-mente, o que constitui boas ma-neiras varia de um lugar paraoutro. Por isso, n

´os n

˜ao estabele-

cemos um conjunto r´ıgido de re-

gras nesse assunto. Em vez dis-so, seguimos princ

´ıpios b

´ıblicos,

que nos permitem a flexibilida-de necess

´aria para dignificar nos-

sos semelhantes em qualquer lu-gar. w09 15/11 5:6, 7

Terca-feira, 5 de julho

Os inimigos do homem ser˜

ao pes-soas de sua pr

´opria fam

´ılia.

— Mat. 10:36.

Uma coisa´

e o povo de Deus so-frer ataques em geral. Outra bemdiferente

´e quando a oposic

˜ao

contra um crist˜

ao vem de mem-bros da fam

´ılia. Jesus n

˜ao predisse

que isso aconteceria? Sim, e mui-tos j

´a vivenciaram o cumprimen-

to de suas palavras. (Mat. 10:35)Adolescentes t

ˆem sofrido oposic

˜ao

de pais descrentes. Alguns foramexpulsos de casa, mas crist

˜aos

bondosos os acolheram. Outross

˜ao repudiados. O que os t

ˆem ha-

bilitado a suportar esses maus-tratos? N

˜ao apenas o seu amor pe-

los irm˜

aos na f´

e, mas acima detudo seu genu

´ıno amor a Jeov

´a

e seu Filho. (1 Ped. 1:22; 1 Jo˜ao

4:21) H´

a muitas outras situac˜

oesna vida que exigem o amor quepersevera em todas as coisas. Nocasamento, por exemplo, maridoe esposa que se revestem dessaqualidade s

˜ao fortalecidos para se

apegarem um ao outro e preser-var seu casamento. — Col. 3:14.w09 15/12 4:17, 18

Page 70: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 6 de julho

ao negues o bem`

aqueles aquem

´e devido, quando estiver no

poder da tua m˜

ao fazˆ

e-lo.— Pro. 3:27.

Boas amizades n˜

ao surgem poracaso. A base

´e o amor m

´utuo a

Jeov´

a. Al´

em disso, amizades du-radouras s

˜ao resultado de muito

empenho e abnegac˜

ao. At´

e mes-mo irm

˜aos literais que adoram a

Jeov´

a numa fam´ılia crist

˜a preci-

sam se empenhar em cultivaruma estreita amizade. Como, en-t

˜ao, voc

ˆe pode fazer bons amigos?

Tome a iniciativa. O ap´

ostolo Pau-lo nos incentivou a ‘seguir o proce-der (ou caminho) da hospitalida-de’. (Rom. 12:13) Para seguir umcaminho literal

´e preciso dar um

passo ap´

os outro. De modo simi-lar, ser hospitaleiro envolve umas

´erie de ac

˜oes pequenas e regula-

res. Ningu´

em pode seguir o cami-nho da hospitalidade em seu lu-gar. Um exemplo de hospitalidade´e convidar diferentes pessoas dacongregac

˜ao para uma refeic

˜ao ou

lanche na sua casa. Que acha deincluir na sua rotina mostrar hos-pitalidade para com membros desua congregac

˜ao? w09 15/10 4:6, 7

Quinta-feira, 7 de julho

Tentai reajustar tal homem numesp

´ırito de brandura. — G

´al. 6:1.

Algo que em especial pode serdif

´ıcil

´e lidar com transgress

˜oes

graves. Infelizmente,`

a medidaque o sistema de Satan

´as chega

ao seu fim, o esp´ırito do mundo

cobra um tributo moral cada vezmaior. A imoralidade ou a indife-renca do mundo em quest

˜oes mo-

rais podem influenciar tanto jo-vens como adultos, corroendo suadeterminac

˜ao de andar no cami-

nho estreito. No primeiro s´

ecu-lo, alguns tiveram de ser desas-

sociados da congregac˜

ao crist˜a, e

outros foram repreendidos. Hojeocorre o mesmo. (1 Cor. 5:11-13;1 Tim. 5:20) Apesar disso, quandoanci

˜aos que lidam com essas si-

tuac˜

oes demonstram amor seme-lhante ao de Cristo, isso pode terum profundo impacto no trans-gressor. Assim como Jesus, os an-ci

˜aos sempre t

ˆem de apoiar os

justos padr˜

oes de Jeov´

a. Ao faze-rem isso, eles refletem a brandu-ra, a bondade e o amor de Jeov

´a.

Quando algu´

em est´

a genuinamen-te arrependido, n

˜ao

´e dif

´ıcil para

os anci˜

aos “reajustar tal homemnum esp

´ırito de brandura”. — Sal.

34:18. w09 15/9 3:4, 5

Sexta-feira, 8 de julho

[Jesus] obteve para n´

os um livra-mento eterno. — Heb. 9:12.

Na´

ultima noite antes doˆ

Exo-do, alguns dos filhos de Israel cor-reram um grande risco. O anjode Deus logo passaria pela terrado Egito matando todos os primo-g

ˆenitos. Jeov

´a havia dito a Moi-

es que os primogˆ

enitos de Israelseriam poupados se os israelitasaspergissem o sangue de um cor-deiro pascoal nas laterais e vigassuperiores das portas de suas ca-sas. (

ˆExo. 12:1-13, 21-23) Assim

aconteceu. Mais tarde, a nac˜ao in-

teira correu um grande perigo. Elaestava encurralada entre o marVermelho e os carros de guerraeg

´ıpcios que a perseguiam. Jeov

´a

mais uma vez os libertou por meiode Mois

´es, que milagrosamente

partiu as´

aguas do mar. (ˆ

Exo.14:13, 21) Por mais grandiosas queessas libertac

˜oes tenham sido, a

libertac˜

ao que Jeov´

a realizou pormeio de Jesus

´e muito maior. Je-

sus´

e o meio pelo qual os obedien-tes s

˜ao libertados da escravid

˜ao ao

pecado. (Rom. 5:12, 18) E esse li-vramento

´e “um livramento eter-

no”. w09 15/4 4:16, 17

Page 71: Examines Escrituras Diariamente

abado, 9 de julho

os . . . pareceis por fora justosaos homens, mas por dentro es-tais cheios de hipocrisia e do que

´e contra a lei. — Mat. 23:28.

Levado perante o Sin´

edrio einterrogado pelo sumo sacerdo-te, Jesus destemidamente afir-mou ser o Cristo e Filho de Deus.(Mar. 14:53, 57-65) Pouco depois,Jesus foi levado amarrado

`a pre-

senca de Pilatos, que poderia tˆ

e-lo libertado. Mas Jesus n

˜ao res-

pondeu`

as acusac˜

oes contra ele.(Mar. 15:1-5) Tudo isso exigiumuita coragem. A Pilatos, po-r

´em, Jesus disse: “Para isso nas-

ci e para isso vim ao mundo, afim de dar testemunho da ver-dade.” (Jo

˜ao 18:37) Jeov

´a havia

encarregado Jesus de pregar asboas novas, e Jesus fez isso comprazer, pois amava seu Pai ce-lestial. (Luc. 4:18, 19) Jesus tam-b

´em amava as pessoas. Ele sabia

que a vida delas era dif´ıcil. Da

mesma forma, o nosso corajoso edestemido testemunho se baseiaprofundamente no amor a Deuse ao pr

´oximo. — Mat. 22:36-40.

w09 15/7 4:10, 11

Domingo, 10 de julho

Os c´

eus pertencem a Jeov´

a, masa terra ele deu aos filhos dos

homens. — Sal. 115:16.

De acordo com as Escrituras,a humanidade ser

´a restaurada

`a

perfeic˜

ao na Terra. (Rev. 20:1-3,6, 12; 21:1-4) No entanto, ap

´osta-

tas l´ıderes religiosos da cristan-

dade tˆ

em adotado outras ideias.Os te

´ologos torceram as Escritu-

ras para fazer com que os textosque falam da esperanca celestialparecessem ensinar que todos osbons v

˜ao para o c

´eu. De acordo

com esse conceito, a vida da pes-soa na Terra se destinava a ser

transit´

oria — um teste para de-terminar se ela

´e digna de viver

no c´

eu. Algo parecido aconteceucom a esperanca judaica originalde vida eterna na Terra.

`A me-

dida que os judeus aos poucosadotavam o conceito grego daimortalidade inerente, sua espe-ranca original de vida na Terraenfraquecia. Como isso

´e diferen-

te do modo como o ser humano´

eapresentado na B

´ıblia! Ele

´e uma

criatura f´ısica, n

˜ao um esp

´ırito.

Jeov´

a disse ao primeiro homem:“Tu

´es p

´o.” (G

ˆen. 3:19) A Terra,

ao o c´

eu,´

e o lar eterno dos sereshumanos. — Sal. 104:5. w09 15/83:4, 7

Segunda-feira, 11 de julho

Rola teu caminho sobre Jeov´

a, econfia nele, e ele mesmo agir

´a.

— Sal. 37:5.

O estudo dos Salmos pode enri-quecer suas orac

˜oes e ajud

´a-lo a

esperar pela resposta de Deus.Considere a paci

ˆencia de um levi-

ta exilado. Embora ficasse impe-dido de ir ao santu

´ario de Jeov

´a

por um tempo, ele cantou: “Porque te desesperas,

´o minha alma,

e por que est´

as turbulenta nomeu

´ıntimo? Espera por Deus,

porque eu ainda o elogiarei comoa grandiosa salvac

˜ao da minha

pessoa e como o meu Deus.” (Sal.42:5, 11; 43:5) O que voc

ˆe pode

aprender desse levita? Se vocˆ

efor preso pela causa da justica eficar temporariamente impedidode se associar com seus irm

˜aos

no seu local de adorac˜

ao, esperecom paci

ˆencia pela ac

˜ao de Deus

em seu favor. Medite nas alegriasque voc

ˆe j

´a teve no servico de

Deus e ore pedindo perseverancaenquanto “espera” que Deus lheconceda de novo a oportunidadede se associar ativamente com oSeu povo. w09 15/11 2:11, 12

Page 72: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 12 de julho

Se n˜

ao os escutar, fala`

a congre-gac

˜ao. — Mat. 18:17.

Ser´

a que todos os ungidos, es-palhados por toda a Terra, s

˜ao

parte de uma rede de comunica-c

˜oes global que de alguma for-

ma est´

a envolvida na revelac˜

aode novas verdades espirituais?N

˜ao. Apesar de a classe do escra-

vo, como corpo, ser respons´

avelpor alimentar espiritualmente osdom

´esticos, nem todos os indiv

´ı-

duos dessa classe tˆ

em os mesmosdeveres ou designac

˜oes de traba-

lho. (1 Cor. 12:14-18) No primei-ro s

´eculo, todos estavam envol-

vidos na vital obra de pregac˜

ao.Mas s

´o um n

´umero bem peque-

no foi usado para escrever os li-vros da B

´ıblia e supervisionar a

congregac˜

ao crist˜

a. Para ilustrar:As Escrituras

`as vezes falam da

“congregac˜

ao” como tomando de-terminada ac

˜ao ao lidar com as-

suntos judicativos. Na realidade,por

´em, s

˜ao apenas os anci

˜aos que

tomam essa ac˜

ao como represen-tantes da congregac

˜ao. w09 15/6

4:16, 17

Quarta-feira, 13 de julho

O anjo de Jeov´

a acampa-se aoredor dos que o temem, e ele os

socorre. — Sal. 34:7.

Os anjos est˜

ao sempre alertaspara intervir de acordo com avontade de Deus. Eles resgata-ram Sadraque, Mesaque, Abed-nego, Daniel e Pedro, mas n

˜ao

impediram as mortes de Estˆ

e-v

˜ao e de Tiago

`as m

˜aos de inimi-

gos. (Dan. 3:17, 18, 28; 6:22; Atos7:59, 60; 12:1-3, 7, 11) As circuns-t

ˆancias e as quest

˜oes envolvidas

eram diferentes. De modo simi-lar, alguns de nossos irm

˜aos em

campos de concentrac˜

ao nazis-tas foram executados, ao passo

que Jeov´

a cuidou de que a maio-ria deles sobrevivesse. As Escri-turas n

˜ao ensinam que toda pes-

soa na Terra tem um “anjo daguarda”. Naturalmente, Deus po-deria enviar um anjo para nosajudar, mas o aux

´ılio pode vir

de maneira diferente. Nossos ir-m

˜aos na f

´e podem ser motivados

a prover ajuda e consolo. Deuspode nos dar a sabedoria e a for-ca interior necess

´arias para su-

portar um poss´ıvel “espinho na

carne” que venha a nos afligircomo se estiv

´essemos sendo es-

bofeteados por “um anjo de Sa-tan

´as”. — 2 Cor. 12:7-10; 1 Tes.

5:14. w09 15/5 3:9, 10

Quinta-feira, 14 de julho

Vai ter com a formiga,´

o pregui-coso; v

ˆe os seus caminhos e tor-

na-te s´

abio. — Pro. 6:6.

Considere a sabedoria instin-tiva da formiga. (Pro. 30:24, 25)Alguns pesquisadores acreditamque, para cada ser humano, h

´a

pelo menos 200 mil formigas, to-das trabalhando arduamente aci-ma e abaixo do solo. As formigasest

˜ao organizadas em col

ˆonias e,

na maioria dessas, h´

a trˆ

es tiposde formigas: rainhas, machos eoper

´arias. Cada grupo contribui

a seu pr´

oprio modo para as ne-cessidades da col

ˆonia. Uma for-

miga em particular, a sa´

uva sul-americana, pode ser chamada dejardineiro sofisticado. Esse pe-queno inseto fertiliza, transplan-ta e apara seus jardins de fungosde modo a aumentar a produc

˜ao.

Pesquisadores descobriram queesse habilidoso “jardineiro” ajus-ta seus esforcos de acordo com aquantidade de alimento que a co-l

ˆonia precisa. Podemos aprender

das formigas. Elas nos ensinamque para produzir bons resulta-dos

´e preciso dilig

ˆencia. w09 15/4

3:7-9

Page 73: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 15 de julho

ao deveis fazer vossas almasimpuras. — Lev. 11:44.

Jeov´a quer que sejamos limpos.

Ele sabe que a limpeza´

e essen-cial para o nosso bem-estar. Elesabe tamb

´em que a nossa limpeza

se reflete nele, nosso Pai celes-tial. Isso

´e muito importante, pois

as pessoas talvez se acheguem aoDeus a quem servimos por no-tarem o quanto somos diferentesdas pessoas neste mundo corrom-pido. Em que aspectos precisa-mos nos manter limpos? Na reali-dade, em todos os aspectos. NoIsrael antigo, Jeov

´a tornou claro a

seu povo que a limpeza f´ısica era

essencial. (Lev. 15:31) A Lei mo-saica inclu

´ıa assuntos como a des-

tinac˜ao de excrementos e a lim-

peza de vasos, m˜aos, p

´es e roupas.

Exo. 30:17-21; Lev. 11:32; N´

um.19:17-20; Deut. 23:13, 14) Os israe-litas foram lembrados de que seuDeus, Jeov

´a,

´e santo — o que sig-

nifica “limpo”, “puro” e “sagrado”.Os servos do Deus santo tamb

´em

precisam ser santos. — Lev. 11:45.w09 15/8 4:18, 19

abado, 16 de julho

A palavra de Deus´

e viva e exercepoder, e

´e mais afiada do que

qualquer espada de dois gumes,e penetra at

´e a divis

˜ao da alma e

do esp´ırito, e das juntas e da sua

medula, e´

e capaz de discernir ospensamentos e as intenc

˜oes do

corac˜

ao. — Heb. 4:12.

O poder transformador da Pa-lavra de Deus, com a ajuda doesp

´ırito santo de Jeov

´a, habilita

as pessoas a fazer grandes mu-dancas em sua vida. (Rom. 12:2;G

´al. 5:22, 23) Colossenses 3:10 diz:

“Revesti-vos da nova personali-dade, a qual, por interm

´edio do

conhecimento exato, est´a sendo

renovada segundo a imagem Da-quele que a criou.” A mensagemda Palavra de Deus, a B

´ıblia, tem

o poder de revelar o que a pessoarealmente

´e no

´ıntimo, e de mu-

dar sua maneira de pensar e at´

emesmo seus conceitos. Por adqui-rir conhecimento exato das Escri-turas e por ajustar sua vida aospadr

˜oes justos de Jeov

´a, a pes-

soa pode se tornar amiga de Deus,com a perspectiva de viver parasempre. w09 15/9 4:9

Domingo, 17 de julho

Estarmos adequadamente habi-litados procede de Deus.

— 2 Cor. 3:5.

Os dons que talvez tenhamos sedevem

`a “benignidade imerecida”

de Jeov´a. (Rom. 12:3) Portanto,

n˜ao devemos nos glorificar. Preci-

samos reconhecer humildementeque qualquer sucesso que tenha-mos no minist

´erio

´e resultado das

enc˜aos de Deus, e n

˜ao de nos-

sa pr´

opria competˆ

encia. (1 Cor.3:6, 7) Em harmonia com isso,Paulo diz: “Digo a cada um a

´ı en-

tre v´

os que n˜ao pense mais de si

mesmo do que´

e necess´ario pen-

sar.”´

E preciso ter autoestima eencontrar alegria e satisfac

˜ao no

nosso servico do Reino. No entan-to, sermos modestos, ou cientesde nossas limitac

˜oes, nos impe-

dir´a de valorizar demais as nos-

sas opini˜

oes. Requer verdadeirahumildade e esforco consciencio-so reconhecer que cada um denossos irm

˜aos

´e superior a n

´os de

uma maneira ou outra. (Fil. 2:3)Ao passo que privil

´egios de servi-

co especial talvez deem certo des-taque a alguns, todos encontrar

˜ao

profunda alegria em realizar “coi-sas humildes”, tarefas modestasque muitas vezes passam desper-cebidas por outros. — Rom. 12:16;1 Ped. 5:5. w09 15/10 1:7, 8

Page 74: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 18 de julho´

E da abundˆ

ancia do corac˜

ao quea boca fala. — Mat. 12:34.

O nosso falar revela muito anosso respeito. Tiago, meio-ir-m

˜ao de Jesus, reconheceu o im-

pacto que o nosso falar pode terna nossa adorac

˜ao. Ele escreveu:

“Se algum homem achar que´

eadorador formal, contudo n

˜ao re-

frear a sua l´ıngua, mas prosse-

guir enganando seu pr´

oprio co-rac

˜ao, a forma de adorac

˜ao de

tal homem´

e f´

util.” (Tia. 1:26)O nosso falar pode revelar a ou-tros na congregac

˜ao o quanto j

´a

progredimos espiritualmente. As-sim sendo, em vez de falar coi-sas indignas, negativas, cr

´ıticas

ou prejudiciais, os crist˜aos madu-

ros se esforcam em edificar, con-solar e encorajar. (Pro. 12:18; Ef

´e.

4:29; 1 Tim. 6:3-5, 20) A prontid˜ao

em falar sobre nossas convicc˜

oesmorais e em defesa dos eleva-dos padr

˜oes divinos pode revelar

o grau de nossa devoc˜ao a Deus.

(Rom. 1:15, 16) Pessoas de reti-d

˜ao com certeza observar

˜ao como

usamos o dom da fala e talvezimitem o nosso exemplo. — Fil.4:8, 9. w09 15/12 1:8, 9

Terca-feira, 19 de julho

Eles investigaram.— 1 Ped. 1:11.

Em Hebreus, cap´ıtulo 11, en-

contramos a magistral explana-c

˜ao de Paulo a respeito de f

´e,

que inclui uma definic˜ao concisa

e uma lista de homens e mulheresde f

´e exemplar, tais como No

´e,

Abra˜ao, Sara e Raabe. Com tudo

isso em mente, Paulo exortouos crist

˜aos a olhar “atentamente

para o Agente Principal e Aper-feicoador da nossa f

´e, Jesus”. Por

quˆ

e? Embora os homens e mulhe-res fi

´eis alistados no cap

´ıtulo 11

de Hebreus tivessem forte f´

e nas

promessas de Deus, eles n˜ao co-

nheciam os detalhes de como eleas cumpriria por meio do Messiase do Reino. Nesse sentido, a sua f

´e

era incompleta. De fato, at´

e mes-mo aqueles que Jeov

´a usou para

escrever as muitas profecias mes-si

ˆanicas n

˜ao entenderam o ple-

no sentido do que escreveram.A f

´e s

´o pode ser aperfeicoada, ou

tornada completa, por meio deJesus.

´E essencial, portanto, en-

tender claramente e reconhecero papel de Jesus como “AgentePrincipal e Aperfeicoador da nos-sa f

´e”. — Heb. 12:1, 2. w09 15/7

1:16, 17

Quarta-feira, 20 de julho

Tornai-vos benignos uns paracom os outros, ternamente com-passivos, perdoando-vos liberal-mente uns aos outros, assimcomo tamb

´em Deus vos perdoou

liberalmente por Cristo.— Ef

´e. 4:32.

Muitos problemas e mal-enten-didos podem ser minimizados oueliminados por sermos francos,sinceros e bondosos na nossa co-municac

˜ao. Por exemplo, quando

cometemos um engano, ser´a que

hesitamos em admitir isso peran-te nosso c

ˆonjuge, nossos filhos ou

outros familiares bem achegados?Um sincero pedido de desculpasajuda a promover a paz e a uni

˜ao

na fam´ılia. (1 Ped. 3:8-10) Falar a

verdade n˜ao significa ser rude ou

n˜ao usar de tato. A grosseria n

˜ao

realca o valor da verdade, nem oseu impacto. Paulo disse: “Sejamtirados dentre v

´os toda a amargu-

ra maldosa, e ira, e furor, e brado,e linguagem ultrajante, junto comtoda a maldade.” (Ef

´e. 4:31) Falar

com bondade e dignidade enobre-ce as nossas palavras e d

´a honra

aos a quem nos dirigimos. — Mat.23:12. w09 15/6 3:8, 9

Page 75: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 21 de julho

Satan´

as saiu de diante da pes-soa de Jeov

´a e golpeou a J

´o com

um fur´

unculo maligno, desde asola de seu p

´e at

´e o alto da sua

cabeca. — J´

o 2:7.

As Escrituras Hebraicas d˜

aodetalhes sobre o vergonhoso pa-pel de Satan

´as em desafiar a

Jeov´

a e corromper a humanida-de. Nas Escrituras Gregas Cris-t

˜as temos mais informac

˜oes so-

bre a oposic˜

ao de Satan´

as aJeov

´a, e o livro de Revelac

˜ao

nos informa a respeito da vindi-cac

˜ao da soberania de Jeov

´a e

da destruic˜

ao de Satan´

as. O li-vro de J

´o aumenta nosso conhe-

cimento sobre o proceder rebel-de de Satan

´as. Ao comparecer

`as

reuni˜

oes no c´

eu, a intenc˜

ao deSatan

´as n

˜ao era louvar a Jeov

´a.

Ele tinha uma atitude maldo-sa e um objetivo sinistro. De-pois de ter acusado J

´o e recebido

permiss˜

ao para prov´

a-lo, “Sata-n

´as saiu de diante da pessoa de

Jeov´

a”. (J´

o 1:12) Portanto, o li-vro de J

´o identifica Satan

´as como

impiedoso inimigo da humanida-de. w09 15/4 1:13, 14

Sexta-feira, 22 de julho

Os homens ser˜

ao amantes de simesmos, . . . sem afeic

˜ao natu-

ral . . . sem amor`

a bondade.— 2 Tim. 3:2, 3.

´E animador ver o contraste que

a entre o ambiente da verda-deira congregac

˜ao crist

˜a e o des-

te mundo sem bondade. Por imi-tar a Jesus, cada um de n

´os pode

contribuir para esse ambientesadio. Como podemos fazer isso?Para comecar, muitos na con-gregac

˜ao precisam de nossa aju-

da e encorajamento porque en-frentam problemas de sa

´ude

ou outras circunstˆ

ancias adver-sas. Nestes “

´ultimos dias”, es-

ses problemas parecem aumen-tar, mas de modo algum s

˜ao

novidade. (2 Tim. 3:1) Nos tem-pos b

´ıblicos, crist

˜aos enfrenta-

vam problemas similares. Assim,ac

˜oes prestativas s

˜ao t

˜ao impor-

tantes hoje como eram para oscrist

˜aos que viviam naquele tem-

po. Paulo, por exemplo, incenti-vou os crist

˜aos a ‘falar consolado-

ramente`

as almas deprimidas, aamparar os fracos, a ser long

ˆa-

nimes para com todos’. (1 Tes.5:14) Isso envolve colocar a bon-dade crist

˜a em pr

´atica. w09 15/9

1:15, 16

abado, 23 de julho

Se poss´ıvel, no que depender de

os, sede pac´ıficos para com to-

dos os homens. — Rom. 12:18.

Os crist˜

aos genu´ınos s

˜ao aman-

tes da paz e pacificadores. (Mat.5:9, nota) Uma das maneirasde ser pacificador na fam

´ılia

´e

por resolver desacordos o maisrapidamente poss

´ıvel, em vez

de permitir que as coisas pio-rem. (Pro. 15:18; Ef

´e. 4:26) Deve

ser assim tamb´

em na congre-gac

˜ao crist

˜a. Paulo, por

´em, vai

al´

em de destacar a necessidadede ser pac

´ıfico na fam

´ılia e na

congregac˜

ao. Ele diz que deve-mos ser “pac

´ıficos para com todos

os homens”. Isso inclui vizinhos,colegas de trabalho e de esco-la, e pessoas que encontramos nonosso minist

´erio p

´ublico. Mas o

ap´

ostolo faz a seguinte ressalvano seu conselho: “Se poss

´ıvel, no

que depender de v´

os.” Isso signi-fica fazer tudo o que

´e razoavel-

mente poss´ıvel para sermos “pa-

c´ıficos para com todos”, mas n

˜ao

a ponto de comprometer os jus-tos princ

´ıpios de Deus. w09 15/10

2:7-9

Page 76: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 24 de julho

Facamos o que´

e bom paracom todos. — G

´al. 6:10.

Enquanto aguardamos as ma-ravilhas que o futuro nos re-serva, Jeov

´a deseja que apro-

veitemos as boas coisas que elenos d

´a. A B

´ıblia diz: “Vim sa-

ber que n˜ao h

´a nada melhor para

[a humanidade] do que alegrar-se e fazer o bem durante a suavida; e tamb

´em que todo homem

coma e deveras beba, e veja oque

´e bom por todo o seu traba-

lho´arduo.

´E a d

´adiva de Deus.”

(Ecl. 3:12, 13) “Fazer o bem” in-clui realizar boas ac

˜oes em fa-

vor de outros. Jesus disse que h´a

mais felicidade em dar do que h´a

em receber. Gestos de bondadepara com o nosso c

ˆonjuge, nossos

filhos, pais e outros familiaresproduzem profunda satisfac

˜ao.

(Pro. 3:27) Ser brando, hospita-leiro e perdoador nos tratos comnossos irm

˜aos espirituais tam-

em d´a muita alegria e agrada a

Jeov´a. (Col. 3:12-14; 1 Ped. 4:8, 9)

E realizar o nosso minist´

erio comabnegac

˜ao

´e realmente recom-

pensador. w09 15/12 2:15

Segunda-feira, 25 de julho

Filha, a tua f´

e te fez ficar boa.Vai em paz e fica curada da tua

doenca penosa. — Mar. 5:34.

Uma das muitas coisas que Je-sus Cristo aprendeu de seu Paifoi como demonstrar boas ma-neiras. Embora seu minist

´erio

`as

vezes exigisse muito de seu tem-po e energias, Jesus sempre foipaciente e bondoso. Ele se dis-punha a ajudar aleijados, cegosque precisavam mendigar paraviver, e outros necessitados. N

˜ao

os ignorava, embora apareces-

sem sem avisar. Muitas vezes eleinterrompia o que estava fazen-do a fim de ajudar algu

´em aflito.

Jesus mostrava extraordin´aria

considerac˜ao pelos que demons-

travam f´

e nele. (Mar. 5:30-33;Luc. 18:35-41) Como crist

˜aos,

procuramos seguir o exemplo deJesus sendo bondosos e prestati-vos. Isso n

˜ao deixa de ser notado

por parentes, vizinhos e outros.Al

´em do mais, essa conduta glo-

rifica a Jeov´a e nos faz felizes.

w09 15/11 5:5

Terca-feira, 26 de julho

Achei um resgate! — J´

o 33:24.

Eli´

u provavelmente n˜ao enten-

deu o pleno significado do resga-te. (1 Ped. 1:10-12) Ainda assim,as palavras de Eli

´u refletem a

esperanca de que Deus um diaaceitaria um resgate e libertariao homem do processo de enve-lhecimento e morte. Essas mes-mas palavras apresentaram aperspectiva maravilhosa de vidaeterna. O livro de J

´o mostra tam-

em que haver´a uma ressurrei-

c˜ao. (J

´o 14:14, 15) As palavras

de Eli´

u ainda tˆ

em significadopara milh

˜oes de crist

˜aos que

esperam sobreviver`a destrui-

c˜ao do atual sistema mundial.

Os sobreviventes idosos recupe-rar

˜ao o vigor juvenil. (Rev. 7:9,

10, 14-17) Al´

em disso, a perspec-tiva de ver os ressuscitados se-rem restaurados

`a sua condic

˜ao

juvenil continua a alegrar pes-soas fi

´eis. Naturalmente, tanto a

imortalidade no c´

eu para os cris-t

˜aos ungidos como a vida eterna

na Terra para as “outras ovelhas”de Jesus dependem de se exer-cer f

´e no sacrif

´ıcio de resgate de

Cristo. — Jo˜ao 10:16; Rom. 6:23.

w09 15/8 1:11-13

Page 77: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 27 de julho

‘A fornicac˜

ao n˜

ao seja nem mes-mo mencionada entre v

´os.’

— Ef´

e. 5:3.

Ter as faculdades perceptivascorretamente treinadas para dis-tinguir o certo do errado

´e uma

verdadeira protec˜

ao para o cris-t

˜ao num mundo que est

´a “al

´em

de todo o senso moral”. (Ef´

e. 4:19)Por exemplo, um irm

˜ao chamado

James, que sempre lia e valoriza-va muito as publicac

˜oes b

´ıblicas,

passou a trabalhar num empre-go em que todos os colegas erammulheres. “Embora muitas delasdemonstrassem clara falta de boamoral”, diz James, “uma pareciater bom car

´ater e mostrou inte-

resse na verdade da B´ıblia. Certa

vez, por´

em, quando est´

avamos so-zinhos numa sala de trabalho, elacomecou a fazer insinuac

˜oes de

cunho sexual. . . . Logo me lembreide um caso relatado em A Senti-nela a respeito de um irm

˜ao que

enfrentou uma tentac˜

ao parecidano seu local de trabalho. O artigousou o exemplo de Jos

´e e a esposa

de Potifar. Eu prontamente afas-tei a garota, e ela saiu correndo.”(G

ˆen. 39:7-12) James estava gra-

to por ter mantido uma boa cons-ci

ˆencia. — 1 Tim. 1:5. w09 15/5

1:13, 14

Quinta-feira, 28 de julho

Acolhei-vos uns aos outros, as-sim como tamb

´em o Cristo nos

acolheu. — Rom. 15:7.

O termo grego traduzido ‘aco-lher’ significa “receber num gru-po de amigos de forma bondosaou hospitaleira”. Nos tempos b

´ı-

blicos, quando um anfitri˜

ao hospi-taleiro recebia amigos em suacasa, ele fazia quest

˜ao de faz

ˆe-

los se sentirem bem-vindos. Cris-to simbolicamente nos recebeudessa maneira, e somos exortados

a imit´

a-lo por receber nossos ir-m

˜aos da mesma forma. Ao cum-

primentar nossos irm˜

aos no Sal˜ao

do Reino ou em reuni˜

oes maio-res, podemos dar atenc

˜ao

`aque-

les que n˜

ao temos visto ou comquem n

˜ao temos conversado ul-

timamente. Por que n˜

ao passaralguns minutos conversando comeles? Na reuni

˜ao seguinte, pode-

mos fazer o mesmo com outros.Em pouco tempo, teremos conver-sado com praticamente todos osirm

˜aos. N

˜ao se preocupe se n

˜ao

conseguir falar com todos no mes-mo dia. Ningu

´em deve se ofender

se n˜

ao pudermos cumpriment´a-lo

em todas as reuni˜

oes. w09 15/114:8, 9

Sexta-feira, 29 de julho

Santo Pai, vigia sobre eles porcausa do teu pr

´oprio nome que

me deste, para que sejam um,assim como n

´os somos.

— Jo˜

ao 17:11.

Jesus n˜

ao se concentrou nas fa-lhas de seus amigos leais, massempre agiu nos melhores interes-ses deles. Por exemplo, ele oroua seu Pai para que os proteges-se durante suas provac

˜oes. Jesus

levou em conta as limitac˜

oes f´ı-

sicas deles. (Mar. 6:30-32) E n˜ao

se interessava em apenas dizer-lhes o que ele pensava, mas tam-b

´em em ouvir e entender o que

eles pensavam e sentiam. (Mat.16:13-16; 17:24-26) Jesus viveu emorreu em favor de seus amigos.´E verdade que ele sabia que tinhade oferecer a sua vida, como re-quisito legal, para satisfazer o pa-dr

˜ao de justica de seu Pai. (Mat.

26:27, 28; Heb. 9:22, 28) Mas Jesusdeu a sua vida como express

˜ao de

amor. “Ningu´

em tem maior amordo que este”, disse ele, “que al-gu

´em entregue a sua alma a fa-

vor de seus amigos”. — Jo˜ao 15:13.

w09 15/10 3:7, 8

Page 78: Examines Escrituras Diariamente

abado, 30 de julho

O que for que fizerdes, trabalhainisso de toda a alma como paraJeov

´a, e n

˜ao como para homens,

pois sabeis que´

e de Jeov´

a querecebereis a devida recompensa.

— Col. 3:23, 24.

Uma maneira de mostrar queprezamos nosso lugar na congre-gac

˜ao

´e por examinar nossas cir-

cunstˆ

ancias pessoais e fazer tudoao nosso alcance para ‘glorificarnosso minist

´erio’ e trazer honra a

Jeov´

a. (Rom. 11:13) Alguns podemser pioneiros regulares. Outrosservem em modalidades especiaisdo servico de tempo integral comomission

´arios, superintendentes

viajantes ou membros de uma fa-m

´ılia de Betel. Muitos irm

˜aos e ir-

m˜as ajudam na construc

˜ao de Sa-

oes do Reino. A vasta maioria dosservos de Jeov

´a d

´a o melhor de si

para cuidar das necessidades es-pirituais da fam

´ılia e ter uma boa

participac˜

ao no minist´

erio todasas semanas. Podemos confiar que,se nos oferecermos de bom gradopara realizar o servico de Deus edermos o nosso melhor para servi-lo de toda a alma, sempre haver

´a

um lugar para n´

os na sua organi-zac

˜ao. w09 15/11 3:6

Domingo, 31 de julho

Herdai o reino preparado parav

´os desde a fundac

˜ao do mundo.

— Mat. 25:34.

Ao longo dos s´

eculos desde asua ressurreic

˜ao, Jesus tem su-

pervisionado fielmente as ativi-dades da congregac

˜ao crist

˜a so-

bre a qual tem governado comoRei. (Col. 1:13) No tempo de-signado, ele passaria a exercerseu poder como Rei do Reino deDeus. As profecias b

´ıblicas e os

eventos mundiais confirmam quea sua presenca como Rei come-cou em 1914. Iniciou-se tamb

´em

a “terminac˜

ao do sistema” mun-dial. (Mat. 24:3; Rev. 11:15) Poucodepois, ele liderou os santos an-jos em expulsar Satan

´as e seus

demˆ

onios do c´

eu. (Rev. 12:7-10)A obra de pregac

˜ao e ensino ini-

ciada por Jesus em 29 EC aproxi-ma-se de seu grandioso cl

´ımax.

Em breve ele julgar´

a todos os hu-manos. Da

´ı, ele dir

´a aos com-

par´

aveis a ovelhas que o acei-tam como meio de salvac

˜ao de

Jeov´

a: “Herdai o reino.” (Mat.25:31-33, 41) Os que rejeitam Je-sus como Rei ser

˜ao destru

´ıdos.

— Rev. 19:11. w09 15/12 3:16, 17

Segunda-feira, 1.° de agosto

Mantende os vossos sentidos,sede vigilantes. — 1 Ped. 5:8.

O proc´avia

´e uma criatura rela-

tivamente pequena que pode nosensinar importantes lic

˜oes. (Pro.

30:26) Primeiro, note que esseanimal n

˜ao se exp

˜oe a um ata-

que f´acil. Ele usa muito bem sua

vis˜ao agucada para ver predado-

res`a dist

ˆancia e permanece perto

de buracos e fendas nos penhas-cos que lhe servem de abrigo pro-tetor. N

´os tamb

´em precisamos

ter uma vis˜ao espiritual agucada

para enxergar os perigos ocultosno mundo de Satan

´as. Um modo

de permanecer vigilante´

e pornos beneficiar da protec

˜ao espiri-

tual que Jeov´a nos oferece. O es-

tudo da Palavra de Deus e a as-sist

ˆencia

`as reuni

˜oes crist

˜as n

˜ao

devem ser negligenciados. (Luc.4:4; Heb. 10:24, 25) Al

´em disso,

assim como o proc´avia se desen-

volve bem numa comunidade bemunida, precisamos permanecerachegados a nossos companheiroscrist

˜aos para ter um “interc

ˆam-

bio de encorajamento” com eles.— Rom. 1:12. w09 15/4 3:11-13

Page 79: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 2 de agosto

Apareceu-lhe . . . um anjo do c´

eue o fortaleceu. — Luc. 22:43.

Os anjos poderiam ter evitado apris

˜ao e morte cruel de Jesus. Em

vez disso, por´

em, um anjo foi en-viado para fortalec

ˆe-lo. De acor-

do com o prop´

osito de Jeov´a, Je-

sus teve uma morte sacrificiale provou que um homem perfei-to pode ser

´ıntegro a Deus mes-

mo sob o mais severo teste. Demodo que Jeov

´a ressuscitou Jesus`

a vida celestial imortal, dando-lhe “toda a autoridade” e colocan-do os anjos em sujeic

˜ao a ele.

(Mat. 28:18; Luc. 24:4-7; Atos 2:32;1 Ped. 3:22) Assim, Jesus pro-vou ser a parte principal do “des-cendente” da “mulher” de Deus.(G

ˆen. 3:15; G

´al. 3:16) Jesus sa-

bia que seria errado colocar Jeov´a`

a prova por esperar que anjos oresgatassem caso ele se envolves-se em comportamento arriscado.(Mat. 4:5-7) Portanto, imitemos oexemplo de Jesus por viver com“bom ju

´ızo”, sem correr riscos des-

necess´arios, por

´em, enfrentan-

do com confianca a perseguic˜ao.

— Tito 2:12. w09 15/5 3:11, 12

Quarta-feira, 3 de agosto

Pedro ergueu-o, dizendo: “Le-vanta-te; eu mesmo tamb

´em sou

homem.” — Atos 10:26.

Nos dias de hoje um n´

umero li-mitado de homens ungidos tem aresponsabilidade de representar aclasse do escravo. Eles comp

˜oem

o Corpo Governante das Teste-munhas de Jeov

´a. Esses homens

ungidos por esp´ırito supervisio-

nam a obra do Reino e o programade alimentac

˜ao espiritual. Como

no primeiro s´

eculo, o Corpo Go-vernante n

˜ao consulta cada mem-

bro individual da classe do escra-

vo antes de tomar decis˜

oes. (Atos16:4, 5) Os membros da grandemultid

˜ao apreciam o alimento es-

piritual produzido sob a direc˜ao

do Corpo Governante. Ao mesmotempo, por

´em, ao passo que res-

peitam o escravo como classe, osda grande multid

˜ao evitam exal-

tar qualquer indiv´ıduo que pro-

fesse ser parte desse escravo. Ne-nhum crist

˜ao que genuinamente´

e ungido com o esp´ırito de Deus

desejaria ou esperaria receber taltratamento. — Atos 14:14, 15.w09 15/6 4:18, 19

Quinta-feira, 4 de agosto

A pr´

opria luz brilhou para ojusto. — Sal. 97:11.

Embora a maioria das religi˜

oesque afirmam ser crist

˜as negue a

esperanca de vida eterna na Ter-ra, Satan

´as nem sempre conse-

guiu obscurecer a verdade. Aolongo das eras, alguns atentosleitores da B

´ıblia viram lampe-

jos da verdade ao passo que en-tendiam alguns aspectos de comoDeus restaurar

´a a humanidade

`a

perfeic˜ao. (Mat. 7:13, 14; 13:37-39)

Nos anos 1600, a traduc˜ao e im-

press˜ao da B

´ıblia havia aumen-

tado a disponibilidade das Es-crituras Sagradas. Em 1651, umerudito escreveu que, assim comopor meio de Ad

˜ao os homens “per-

deram o Para´ıso, e a Vida Eter-

na na Terra”, por meio de Cristo“far-se-

´a que todos os homens vi-

vam na Terra; se n˜ao fosse assim,

a comparac˜ao n

˜ao seria apropria-

da”. (1 Cor. 15:21, 22) Um dos fa-mosos poetas do mundo de l

´ıngua

inglesa, John Milton (1608-1674),escreveu Para

´ıso Perdido e sua

sequˆ

encia Para´ıso Reconquistado.

Nas suas obras, Milton referiu-se`as recompensas que os fi

´eis re-

ceberiam num para´ıso terrestre.

w09 15/8 3:8

Page 80: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 5 de agosto

De que proveito ser´

a para o ho-mem, se ele ganhar o mundo in-teiro, mas pagar com a perda da

sua alma? — Mat. 16:26.

Um modo not´

avel de a educac˜

aodivina nos preparar para o futu-ro dia de Jeov

´a

´e por nos ajudar

a estabelecer prioridades corre-tas. O ap

´ostolo Paulo escreveu a

Tim´

oteo: “D´

a ordens aos que s˜

aoricos no atual sistema de coisas,que n

˜ao sejam soberbos e que n

˜ao

baseiem a sua esperanca nas ri-quezas incertas, mas em Deus.”Mesmo que n

˜ao sejamos ricos, po-

demos nos beneficiar desse conse-lho divinamente inspirado. O queele envolve? Em vez de armazenarriquezas materiais, devemos nosesforcar ‘para praticar o bem’ e‘para ser ricos em obras excelen-tes’. Por colocar assuntos espiri-tuais em primeiro lugar em nos-sa vida, ‘entesouramos para n

´os

um alicerce excelente para o fu-turo’. (1 Tim. 6:17-19) Esse modode vida abnegado evidencia sa-bedoria pr

´atica. (Mat. 16:27) Vis-

to que o dia de Jeov´

a est´

a pr´

o-ximo, devemos nos perguntar:‘Onde estou armazenando tesou-ros? Sou escravo de Deus ou dasRiquezas?’ — Mat. 6:19, 20, 24.w09 15/9 4:11

abado, 6 de agosto

Se cumprimentardes somente osvossos irm

˜aos, que fazeis de ex-

traordin´

ario? N˜

ao fazem tam-b

´em a mesma coisa as pessoas

das nac˜

oes? — Mat. 5:47.

Em muitos lugares hoje a vida´

ebem agitada.

´E comum duas pes-

soas se cruzarem sem dizer “ol´

a”ou “como vai?”. Naturalmente, n

˜ao

se espera que algu´

em cumprimen-te todos os que passam numa cal-cada movimentada. Mas em mui-tas outras situac

˜oes

´e apropriado

e desej´

avel cumprimentar os ou-tros. Voc

ˆe costuma fazer isso? Ou

em geral passa sem dar um sorrisoou sem dizer uma palavra amig

´a-

vel? Mesmo sem querer, a pessoapode desenvolver um h

´abito que

na realidade´

e falta de educac˜ao.

Nesse respeito, o consultor Don-ald Weiss escreveu: “As pessoas seressentem quando outros passampor elas como se n

˜ao as enxer-

gassem. . . . A soluc˜

ao´

e simples:cumprimente as pessoas. Falecom elas.” Se evitarmos ser friosou indiferentes ao fazer isso, te-remos bons resultados. w09 15/115:8, 9

Domingo, 7 de agosto

Deus enxugar´

a toda l´

agrimados olhos deles. — Rev. 7:17.

Durante seu Reinado Milenar,Jesus viver

´a plenamente

`a altu-

ra de todos os seus t´ıtulos, tais

como “Maravilhoso Conselheiro,Deus Poderoso, Pai Eterno, Pr

´ın-

cipe da Paz”. (Isa. 9:6, 7) O seuReino erguer

´a os humanos

`a per-

feic˜

ao, incluindo os ressuscitadosda morte. (Jo

˜ao 5:26-29) Os huma-

nos receptivos ser˜

ao guiados peloMessias para “fontes de

´aguas da

vida”, de modo que a humanida-de obediente possa usufruir umarelac

˜ao pac

´ıfica com Jeov

´a. (Rev.

7:16) Depois da prova final, todosos rebeldes, incluindo Satan

´as e

seus demˆ

onios, ser˜

ao ‘lancados nolago de fogo’. (Rev. 20:10) Jesuscumpre seu papel como Messiasde um modo maravilhoso e impe-c

´avel! Humanos redimidos ocupa-

ao uma Terra parad´ısica onde vi-

ver˜

ao para sempre com perfeitasa

´ude e felicidade. O nome sagra-

do de Jeov´

a ter´

a sido limpado detodo o vitup

´erio e a legitimidade

de Sua soberania universal plena-mente vindicada. Que grandiosarecompensa

´e iminente para to-

dos os que obedecem ao Ungido deDeus! w09 15/12 3:18, 19

Page 81: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 8 de agosto

Resguarda a tua l´ıngua do que

´e

mau, e teus l´

abios de falarem en-gano. — Sal. 34:13.

Quando seus ap´

ostolos repeti-das vezes discutiam entre sisobre qual deles era o maior,Jesus, de modo firme, por

´em pa-

ciente, os ajudava a entender anecessidade de humildade. (Mar.9:33-37; Luc. 9:46-48; 22:24-27;Jo

˜ao 13:14) Tamb

´em hoje, em-

bora sejam firmes a favor dajustica, os anci

˜aos crist

˜aos n

˜ao

agem como dominadores do re-banho de Deus. (Mar. 10:42-44)Eles imitam a Cristo sendo “be-nignos uns para com os outros”e “ternamente compassivos” nosseus relacionamentos. (Ef

´e. 4:32)

Por sermos francos com os nos-sos irm

˜aos, por

´em discretos, po-

demos expressar o que pensamossem ser ofensivos. De fato, n

˜ao

queremos que a nossa l´ıngua seja

“afiada como navalha”, usando-apara infligir dolorosas feridascom linguagem abusiva ou de-gradante. (Sal. 52:2; Pro. 12:18)Isso honra a Deus e promoveuni

˜ao na congregac

˜ao. w09 15/6

3:10, 11

Terca-feira, 9 de agosto

Agora, por´

em, permanecem a f´

e,a esperanca, o amor, estes tr

ˆes;

mas o maior destes´

e o amor.— 1 Cor. 13:13.

Entre o povo de Jeov´

a vemos asabedoria de se empenhar peloamor, o caminho que ultrapas-sa tudo. De fato, ele supera todae qualquer situac

˜ao. Note como

o ap´

ostolo Paulo enfatizou essaverdade. Primeiro, ele destacouque os dons do esp

´ırito deixariam

de existir e que a congregac˜

aocrist

˜a passaria da inf

ˆancia para a

maturidade. (1 Cor. 13:8-12) En-t

˜ao concluiu com as palavras do

texto de hoje. As coisas que hojeaguardamos com f

´e por fim se

tornar˜

ao realidade, de modo queessa f

´e n

˜ao mais ser

´a necess

´aria.

Depois de todas as coisas teremsido feitas novas, a esperancade ver cumpridas as promessascujo cumprimento ansiamos dei-xar

´a de existir. Mas que dizer do

amor? Ele sempre existir´

a. Coma perspectiva de vida eterna, cer-tamente veremos e entendere-mos ainda mais facetas do amorde Deus. — 1 Jo

˜ao 2:17. w09 15/12

4:20, 21

Quarta-feira, 10 de agosto

Alargai-vos. — 2 Cor. 6:13.

Se os interesses que temos emcomum com alguns irm

˜aos nos

separam de outros, precisamos‘nos alargar’. Seria bom nos per-guntar: ‘Cumprimento tanto osidosos como os jovens na congre-gac

˜ao?’ Cumprimentar

´e o pri-

meiro passo para receber bem aspessoas. (Rom. 15:7) Pode levara conversas agrad

´aveis e s

´olidas

amizades. Por exemplo, quandoos que assistem a congressos eassembleias se apresentam e co-mecam a conversar, eles ficamansiosos para se verem de novo.Volunt

´arios na construc

˜ao de Sa-

oes do Reino ou em obras de aju-da humanit

´aria muitas vezes se

tornam grandes amigos por co-nhecer as excelentes qualidadesuns dos outros ao trabalharemjuntos. As oportunidades de fa-zer grandes amizades s

˜ao muitas

na organizac˜

ao de Jeov´

a. Se ‘nosalargarmos’, teremos mais ami-gos e fortaleceremos o amor quenos une com nossos irm

˜aos na

adorac˜

ao verdadeira. w09 15/114:5, 7, 10

Page 82: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 11 de agosto

os sois os que ficastes comigonas minhas provac

˜oes.

— Luc. 22:28.

Jesus era generoso em dar deseu tempo, afeic

˜ao e recursos.

Isso atra´ıa as pessoas, que ale-

gremente lhe retribu´ıam essa ge-

nerosidade. (Luc. 8:1-3) Por ex-peri

ˆencia pr

´opria, Jesus podia

dizer: “Praticai o dar, e dar-vos-˜ao. Derramar

˜ao em vosso rega-

co uma medida excelente, recal-cada, sacudida e transbordante.Pois, com a medida com que me-dis, medir

˜ao a v

´os em troca.”

(Luc. 6:38) Naturalmente, algunstentaram associar-se com Jesusapenas por causa do que podiamreceber dele. Esses falsos amigosabandonaram Jesus quando en-tenderam mal algo que ele ha-via dito. Em vez de dar a Jesus obenef

´ıcio da d

´uvida, eles precipi-

tadamente tiraram uma conclu-s

˜ao errada e lhe deram as costas.

Os ap´

ostolos, por sua vez, eramleais. A sua amizade com Cris-to foi provada muitas vezes, maseles fizeram o melhor para apoi

´a-

lo nos bons e nos maus momen-tos. — Jo

˜ao 6:26, 56, 60, 66-68.

w09 15/10 3:9, 10

Sexta-feira, 12 de agosto

os temos a mente de Cristo.— 1 Cor. 2:16.

Quando um transgressor rejei-ta conselhos b

´ıblicos ou tenta jo-

gar a culpa por seu erro em ou-tros, os anci

˜aos e outras pessoas

podem se sentir indignados. Sa-bendo do dano que a pessoa j

´a

causou, eles talvez se sintam ten-tados a dizer o que sentem sobreas ac

˜oes e a atitude dela. Contu-

do, a ira´

e prejudicial e n˜

ao re-flete “a mente de Cristo”. (Tia.1:19, 20) Jesus advertiu alguns

em seus dias em termos bem cla-ros, mas nem uma

´unica vez dis-

se algo que demonstrasse´

odioou que tivesse a intenc

˜ao de ma-

goar. (1 Ped. 2:23) Em vez disso,ele deixou o caminho aberto paraque os transgressores se arrepen-dessem e voltassem a ter o favorde Jeov

´a. De fato, uma das prin-

cipais raz˜

oes para a vinda de Je-sus ao mundo foi “para salvar pe-cadores”. (1 Tim. 1:15) Lembre-sede que a orientac

˜ao b

´ıblica para

ac˜

ao judicativa na congregac˜

aoprotege o rebanho e pode levaro transgressor a se arrepender.— 2 Cor. 2:6-8. w09 15/9 3:6, 7

abado, 13 de agosto

Ele salvar´

a o seu povo dos peca-dos deles. — Mat. 1:21.

Jesus n˜

ao s´

o nos resgata de pe-cados do passado mas tamb

´em

nos d´

a a perspectiva de um futu-ro melhor. Por libertar seus se-guidores da escravid

˜ao ao peca-

do, Jesus os salva da ira divina eos introduz numa amorosa rela-c

˜ao com Jeov

´a. No devido tem-

po, a libertac˜

ao que Jesus provˆ

eda escravid

˜ao ao pecado inclui-

a tamb´

em ficar livre de seusterr

´ıveis efeitos: a doenca e at

´e

mesmo a morte. Para visualizaro que isso significar

´a, conside-

re o que aconteceu quando Je-sus foi

`a casa de Jairo, cuja filha

de 12 anos havia falecido. Jesuslhe garantiu: “N

˜ao temas, apenas

exerce f´

e, e ela ser´

a salva.” (Luc.8:41, 42, 49, 50) Fiel

`as suas pala-

vras, a menina foi ressuscitada!Consegue imaginar a alegria dospais? Em caso afirmativo, voc

ˆe

tem uma ideia da extraordin´

a-ria alegria que sentiremos quan-do ‘todos os que est

˜ao nos t

´umu-

los memoriais ouvir˜

ao a voz deJesus e sair

˜ao’ na ressurreic

˜ao.

— Jo˜

ao 5:28, 29. w09 15/4 4:17, 18

Page 83: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 14 de agosto

Tu tens declarac˜

oes de vidaeterna. — Jo

˜ao 6:68.

Se o instrutor se interessa peloque ensina, seu entusiasmo

´e evi-

dente, exercendo forte influˆ

en-cia sobre os a quem ele instrui.Por outro lado, se o instrutor n

˜ao

aprecia realmente o que ensi-na, como pode esperar que seusestudantes valorizem o que ou-vem? Nunca subestime seu exem-plo como instrutor da Palavra deDeus. Jesus disse: “Todo aqueleque for bem preparado ser

´a como

o seu mestre.” (Luc. 6:40, NovaVers

˜ao Internacional) Jesus ama-

va o que ensinava. Ele sabia quetinha algo precioso a partilhar— a verdade sobre seu Pai ce-lestial, as pr

´oprias “declarac

˜oes

de Deus”. (Jo˜

ao 3:34) Como luzpenetrante, as verdades que Je-sus ensinou expuseram o que eramau e realcaram o que era bom.Trouxeram esperanca e conso-lo para os humildes, que esta-vam sendo enganados por l

´ıderes

religiosos falsos e oprimidos peloDiabo. (Atos 10:38) O amor queJesus tinha pela verdade se reve-lava n

˜ao apenas nos seus ensi-

nos, mas em tudo o que ele fazia.w09 15/7 3:10, 11

Segunda-feira, 15 de agosto

Vou jubilar e alegrar-me na tuabenevol

ˆencia, porque tens visto

a minha tribulac˜

ao; soubeste dasaflic

˜oes da minha alma.

— Sal. 31:7.

Mesmo diante de provac˜

oes,podemos encontrar alegria emquaisquer d

´adivas materiais re-

cebidas de Jeov´

a. Al´

em do mais,observar um belo p

ˆor do sol, uma

majestosa paisagem, filhotesbrincando e outras maravilhas

da natureza n˜

ao custa nada, maspode nos encher de rever

ˆencia e

alegria. Refletir sobre essas coi-sas aumenta nosso amor a Jeov

´a,

pois´

e ele quem nos d´

a tudo que´e bom. Amar a Deus, obedeceraos seus mandamentos e ter f

´e

no sacrif´ıcio de resgate por fim

resultar´

a em al´ıvio completo das

adversidades da vida imperfei-ta e em alegria eterna. (1 Jo

˜ao

5:3) Enquanto isso, nosso conso-lo

´e saber que Jeov

´a se apercebe

das coisas que nos afligem. Porcausa de seu amor por n

´os, Jeov

´a

nos livrar´

a da calamidade. — Sal.34:19. w09 15/12 2:16, 17

Terca-feira, 16 de agosto

os, embora muitos, somos um s´

ocorpo. — Rom. 12:5.

Paulo compara os crist˜

aos ungi-dos a membros de um corpo queservem unidamente sob seu Ca-beca, Cristo. (Col. 1:18) Ele lem-bra aos crist

˜aos ungidos por es-

p´ırito que um corpo tem muitos

membros com diferentes func˜

oese que eles, ‘embora muitos, s

˜ao

um s´

o corpo em uni˜

ao com Cris-to’. (Rom. 12:4) De modo simi-lar, Paulo exortou os crist

˜aos un-

gidos em´

Efeso: “Crescamos peloamor em todas as coisas naqueleque

´e a cabeca, Cristo. Da parte

dele, todo o corpo, por ser har-moniosamente conjuntado e fei-to cooperar por toda junta qued

´a o necess

´ario, segundo o fun-

cionamento de cada membro res-pectivo, na devida medida, pro-duz o desenvolvimento do corpopara a edificac

˜ao de si mesmo em

amor.” (Ef´

e. 4:15, 16) Embora as“outras ovelhas” n

˜ao sejam par-

te do corpo composto de Cristo,elas podem aprender muito dessailustrac

˜ao e fazer sua parte a fim

de contribuir para a uni˜

ao crist˜

a.— Jo

˜ao 10:16. w09 15/10 1:9, 10

Page 84: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 17 de agosto

Temos dons que diferem segundoa benignidade imerecida que nos

foi dada. — Rom. 12:6.´

E importante avaliar bem nos-sas circunst

ˆancias pois, at

´e cer-

to ponto, elas afetam o que po-demos fazer na congregac

˜ao. Por

exemplo, em certos sentidos, oque um irm

˜ao pode fazer na con-

gregac˜

ao difere do que uma irm˜

apode fazer. A idade, a sa

´ude e ou-

tros fatores tamb´

em influem noque podemos realizar no servi-co de Jeov

´a. “A beleza dos jo-

vens´

e o seu poder”, ou vigor, dizProv

´erbios 20:29, “e o esplendor

dos anci˜

aos s˜

ao as suas c˜

as”. Porterem mais energia, os mais jo-vens na congregac

˜ao conseguem

fazer mais em sentido f´ısico, ao

passo que os mais velhos bene-ficiam muito a congregac

˜ao com

sua sabedoria e experiˆ

encia. Pre-cisamos ter em mente tamb

´em

que tudo o que podemos realizarna organizac

˜ao de Jeov

´a depen-

de de sua benignidade imereci-da. — Atos 14:26; Rom. 12:6-8.w09 15/11 3:7

Quinta-feira, 18 de agosto

[J´

o] ainda se agarra`

a sua in-tegridade, embora me instiguescontra ele para trag

´a-lo sem

causa. — J´

o 2:3.

o foi provado pelo Diabo tan-to no seu estado de prosperidadecomo no de mis

´eria. Obviamente,

Satan´

as n˜

ao tem compaix˜

ao dosnecessitados ou das v

´ıtimas de

calamidade. Ele odeia as pessoas´ıntegras. (J

´o 2:3-5) Mas a fideli-

dade de J´

o provou que Satan´

as´

ementiroso. Satan

´as foi a primeira

criatura a se tornar ap´

ostata. Osap

´ostatas atuais demonstram ca-

racter´ısticas parecidas com as do

Diabo. A mente deles talvez este-

ja envenenada por uma atitudecr

´ıtica com relac

˜ao a certos mem-

bros na congregac˜

ao, a anci˜

aoscrist

˜aos ou ao Corpo Governan-

te. Alguns ap´

ostatas se op˜

oem aouso do nome divino, Jeov

´a. N

˜ao

se interessam em aprender so-bre Jeov

´a, nem em servi-lo. As-

sim como o pai deles, Satan´

as, osap

´ostatas atacam pessoas

´ınte-

gras. (Jo˜

ao 8:44) N˜

ao´

e para me-nos que os servos de Jeov

´a evi-

tam qualquer contato com eles!— 2 Jo

˜ao 10, 11. w09 15/4 1:14, 15

Sexta-feira, 19 de agosto

Ficai plenamente desenvolvidosna capacidade de entendimento.

— 1 Cor. 14:20.

Quando nos esforcamos em fa-zer progresso espiritual, nossamente fica focalizada nas “coisasmais importantes”. (Fil. 1:9, 10)Desse modo, aumentamos nossoapreco por Deus e por todas assuas provis

˜oes em nosso benef

´ı-

cio. (Rom. 3:24) O crist˜

ao ‘plena-mente desenvolvido na capacida-de de entendimento’ desenvolveessa gratid

˜ao e desfruta de uma

estreita relac˜

ao com Jeov´

a. Umairm

˜a chamada Louise admitiu

que, por algum tempo depois dobatismo, o que mais a preocu-pava era a impress

˜ao que dava

aos outros. “Meu corac˜

ao n˜

ao ar-dia de desejo de servir a Jeov

´a”,

disse ela. “Eu sabia que teriade fazer algumas mudancas parasentir que estava dando meu m

´a-

ximo para Jeov´

a. O maior desafiofoi ador

´a-lo de todo o corac

˜ao.”

Por ter se esforcado nesse senti-do, Louise desenvolveu ‘firmezade corac

˜ao’, que mostrou ser vital

quando ela enfrentou um afliti-vo problema de sa

´ude. (Tia. 5:8)

Louise disse: “Lutei muito, masrealmente me acheguei a Jeov

´a.”

w09 15/5 1:15, 16

Page 85: Examines Escrituras Diariamente

abado, 20 de agosto

Sobre cada alma comecou a cairtemor, e muitos portentos e si-nais comecaram a ocorrer por

interm´

edio dos ap´

ostolos.— Atos 2:43.

Enfurecidos por causa do queos disc

´ıpulos de Jesus estavam fa-

zendo, os l´ıderes religiosos pren-

deram Pedro e Jo˜ao e os proibi-

ram de falar sobre Jesus. Depoisde libertados, os dois relataramaos irm

˜aos o acontecido, e to-

dos oraram a respeito dessa opo-sic

˜ao pedindo: “Jeov

´a, . . . concede

aos teus escravos que persistamem falar a tua palavra com todo odenodo.” O resultado? Todos “fi-caram cheios de esp

´ırito santo e

falaram a palavra de Deus comdenodo”. (Atos 2:41; 4:24-31) Noteque foi o poderoso esp

´ırito santo

de Jeov´a que ajudou os disc

´ıpulos

a falar a palavra de Deus com co-ragem. A coragem de falar a ver-dade, mesmo aos que se op

˜oem

`a

nossa mensagem, n˜ao procede de

os. Jeov´a pode dar, e nos dar

´a,

seu esp´ırito santo se o pedirmos.

Com ajuda divina, n´

os tamb´

empodemos vencer qualquer oposi-c

˜ao. — Sal. 138:3. w09 15/7 4:12-14

Domingo, 21 de agosto

Desviai-vos, desviai-vos, sa´ı de

a, n˜

ao toqueis em nada impuro;sa

´ı do meio dela, mantende-vos

puros. — Isa. 52:11.

Precisamos ser limpos tanto pordentro como por fora. Fazemosesforcos para manter limpos osnossos pensamentos. Aderimosfielmente aos padr

˜oes de limpeza

moral de Jeov´a, apesar da degra-

dac˜ao sexual do mundo a nossa

volta. Mais importante, insisti-mos em manter nossa adorac

˜ao

pura, evitando qualquer conta-minac

˜ao da religi

˜ao falsa. Temos

sempre em mente o aviso inspira-do do texto de hoje. Atualmente,permanecemos espiritualmentelimpos por nos refrearmos de se-quer tocar no que nosso Pai ce-lestial encara como impuro emsentido religioso.

´E por isso que,

por exemplo, evitamos cuidado-samente as celebrac

˜oes e feria-

dos da religi˜ao falsa, t

˜ao comuns

no mundo de hoje.´

E verdade que´e um desafio permanecer lim-pos. Mas os servos de Jeov

´a se es-

forcam nesse sentido porque fa-zer isso os ajuda a permanecerno amor de Deus. — Judas 21.w09 15/8 4:20

Segunda-feira, 22 de agosto

‘Persista em pedir com f´

e.’— Tia. 1:6.

Sejam quais forem as suas cir-cunst

ˆancias, ore sempre com f

´e.

Se estiver enfrentando um tes-te de integridade, siga o conse-lho do disc

´ıpulo Tiago. Recorra

a Jeov´a em orac

˜ao e n

˜ao duvi-

de de que ele possa lhe dar a sa-bedoria necess

´aria para enfren-

tar a provac˜ao. (Tia. 1:5-8) Deus

est´a ciente de quaisquer pensa-

mentos aflitivos que vocˆ

e possater e pode gui

´a-lo e consol

´a-lo por

meio de seu esp´ırito. Abra-lhe o

corac˜ao com plena f

´e, “em nada

duvidando”, e aceite a orientac˜ao

de seu esp´ırito e o conselho de

sua Palavra. A est´

eril Ana, umadas duas esposas do levita Elca-na, orou por um filho e tinha f

´e

em que sua orac˜ao seria atendida.

(1 Sam. 1:9-18) Meditar na ora-c

˜ao que Ana fez naquela ocasi

˜ao

poder´a muito bem enriquecer as

suas pr´

oprias orac˜

oes. E poder´a

ajud´a-lo a ver que at

´e mesmo a

tristeza causada por um problemaaflitivo pode ser vencida se voc

ˆe

orar com f´

e em que Jeov´a o aten-

der´a. — 1 Sam. 2:1-10. w09 15/11

2:13-15

Page 86: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 23 de agosto

Tomai sobre v´

os o meu jugo eaprendei de mim, pois sou detemperamento brando e humildede corac

˜ao, e achareis revigora-

mento para as vossas almas.Pois o meu jugo

´e ben

´evolo e

minha carga´

e leve.— Mat. 11:29, 30.

´E dever dos crist

˜aos ‘receber os

irm˜

aos benevolamente’ e trat´

a-losassim como Jesus os trataria, mos-trando preocupac

˜ao sincera at

´e

mesmo pelos que acabaram de co-nhecer. (3 Jo

˜ao 5-8) Assim como

Jesus tomava a iniciativa em mos-trar compaix

˜ao, n

´os tamb

´em de-

vemos fazer o mesmo, sempre en-corajando outros. (Isa. 32:2; Mat.11:28) Cada um de n

´os pode mos-

trar bondade por se interessarativamente no bem-estar de ou-tros. Procure meios e crie opor-tunidades para fazer isso. Tomea iniciativa! “Em amor frater-nal, tende terna afeic

˜ao uns para

com os outros”, exortou Paulo,acrescentando: “Tomai a diantei-ra em dar honra uns aos outros.”(Rom. 12:10) Isso significa se-guir o exemplo de Cristo, tratan-do outros com ternura e bonda-de, aprendendo a mostrar “amorlivre de hipocrisia”. — 2 Cor. 6:6.w09 15/9 1:17, 18

Quarta-feira, 24 de agosto

O amor ao dinheiro´

e raiz de todasorte de coisas prejudiciais.

— 1 Tim. 6:10.

Falar o que´

e direito sem fa-zer o que

´e direito

´e hipocrisia.

Paulo conhecia muito bem a hipo-crisia dos fariseus e os maus re-sultados desse proceder. Mais deuma vez ele alertou Tim

´oteo a res-

peito dessa falsidade e fingimen-to. (1 Tim. 1:5; 4:1, 2) Mas Tim

´o-

teo n˜

ao era hip´

ocrita. Na segundacarta que lhe dirigiu, Paulo es-

creveu: “Eu me recordo da f´

e queh

´a em ti sem qualquer hipocrisia.”

(2 Tim. 1:5) Mesmo assim, Tim´

o-teo tinha de manifestar a outros asua genuinidade crist

˜a. Paulo, nas

suas duas cartas a Tim´

oteo, deuexortac

˜oes a respeito de v

´arios

aspectos ligados`

a conduta. Porexemplo, Tim

´oteo devia evitar a

busca de riquezas. O amor a rique-zas indica defici

ˆencia espiritual.

Em contraste, os crist˜

aos que secontentam com uma vida simples,com ‘sustento e com que se co-brir’, manifestam progresso espi-ritual. — 1 Tim. 6:6-8; Fil. 4:11-13.w09 15/12 1:10, 11

Quinta-feira, 25 de agosto

Tendes de guardar os meus esta-tutos e as minhas decis

˜oes ju-

diciais, cumprindo as quais ohomem tamb

´em tem de viver por

meio delas. — Lev. 18:5.

Ao dar a Lei`

a nac˜

ao de Israel,Jeov

´a declarou o acima. Mas, por

causa de sua incapacidade de vi-ver

`a altura das normas perfei-

tas da Lei, os israelitas foram con-denados por ela e precisavam serlivrados dessa condenac

˜ao. (G

´al.

3:13) Depois de Mois´

es, Jeov´a

inspirou outros escritores b´ıbli-

cos a mencionar a esperanca devida eterna. (Sal. 21:4; 37:29) Porexemplo, o salmista Davi concluiucom estas palavras um salmo arespeito da uni

˜ao dos adoradores

verdadeiros em Si˜

ao: “Ali Jeov´a

ordenou que estivesse a bˆ

enc˜ao,

sim, vida por tempo indefinido.”(Sal. 133:3) Jeov

´a inspirou Isa

´ıas a

profetizar a respeito da vida eter-na na Terra. (Isa. 25:7, 8) Comoum sufocante “envolt

´orio” — um

cobertor — o pecado e a mortet

ˆem sido um fardo sufocante para

a humanidade. Mas Jeov´a garante

ao seu povo que o pecado e a mor-te ser

˜ao ‘tragados’, ou eliminados,

“de toda a terra”. w09 15/8 1:14-16

Page 87: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 26 de agosto

Todas as coisas, portanto, quequereis que os homens vos fa-cam, v

´os tamb

´em tendes de fazer

do mesmo modo a eles.— Mat. 7:12.

Depois que o primeiro casal hu-mano pecou, a redenc

˜ao da hu-

manidade pecaminosa tornou-separte importante do prop

´osito de

Jeov´

a. Para possibilitar essa re-denc

˜ao, Jeov

´a proveu o sacrif

´ı-

cio de resgate de Cristo. (Rom.5:8) Proveu tamb

´em a sua Pa-

lavra, a B´ıblia, que orienta os

humanos sobre o melhor modode lidar com a imperfeic

˜ao her-

dada. (Sal. 119:105) Na sua Pa-lavra, Jeov

´a fornece instruc

˜oes

que ajudam a manter uma fa-m

´ılia forte e feliz. Sobre casa-

mento, o livro de Gˆ

enesis diz queo homem tem de “se apegar

`a

sua esposa, e eles tˆ

em de tor-nar-se uma s

´o carne”. (G

ˆen. 2:24)

No seu minist´

erio terrestre, Je-sus enfatizou que o casamentodevia ser para sempre. Ensinouprinc

´ıpios que, se aplicados, aju-

dariam os membros da fam´ılia a

evitar atitudes prejudiciais parao casamento ou a felicidade fa-miliar. — Mat. 5:27-37. w09 15/72:2, 3

abado, 27 de agosto

ao vos vingueis, amados, mascedei lugar ao furor; pois est

´a es-

crito: “A vinganca´

e minha; eupagarei de volta, diz Jeov

´a.”

— Rom. 12:19.

Mesmo com “os que n˜

ao estive-rem favoravelmente dispostos”para com a nossa obra e a nos-sa mensagem, incluindo oposito-res declarados, n

´os nos ‘restrin-

gimos sob o mal’ e agimos “combrandura”. (2 Tim. 2:23-25) Pau-

lo aconselha os crist˜

aos a n˜

ao sevingarem, mas a ‘ceder lugar aofuror’. Ao “furor” de quem Pau-lo se refere? De modo algum elequer dizer que devemos dar li-vre vaz

˜ao ao nosso pr

´oprio fu-

ror. Obviamente, n´

os ‘cedemoslugar’ ao furor de Deus. Comocrist

˜aos, sabemos que n

˜ao cabe a

os a vinganca. O salmista es-creveu: “Larga a ira e abando-na o furor; n

˜ao te acalores ape-

nas para fazer o mal.” (Sal. 37:8)E Salom

˜ao aconselhou: “N

˜ao di-

gas: ‘Vou retribuir o mal!’ Espe-ra em Jeov

´a, e ele te salvar

´a.”

— Pro. 20:22. w09 15/10 2:10

Domingo, 28 de agosto

Nosso Pai nos c´

eus, santificadoseja o teu nome. Venha o teu rei-no. Realize-se a tua vontade,como no c

´eu, assim tamb

´em na

terra. — Mat. 6:9, 10.

As nossas orac˜

oes a Deus reve-lam nossas motivac

˜oes, interes-

ses e desejos. Jeov´

a conhece onosso

´ıntimo. Prov

´erbios 17:3 diz:

“O cadinho de refinac˜

ao´

e para aprata e o forno de fundic

˜ao para

o ouro, mas Jeov´

e o examina-dor dos corac

˜oes.” Deus v

ˆe o que

temos no corac˜

ao. (1 Sam. 16:7)Ele sabe o que achamos de nos-sas reuni

˜oes, de nosso minist

´erio

e de nossos irm˜

aos espirituais.Sabe tamb

´em o que achamos dos

irm˜

aos ungidos de Cristo. (Mat.25:40) Jeov

´a sabe se realmente

desejamos aquilo pelo qual ora-mos, ou se estamos apenas reci-tando um conjunto de palavras.“Ao orares”, disse Jesus, “n

˜ao di-

gas as mesmas coisas vez ap´

osvez, assim como fazem os dasnac

˜oes, pois imaginam [equivo-

cadamente] que ser˜

ao ouvidospor usarem de muitas palavras”.— Mat. 6:7. w09 15/11 1:12, 13

Page 88: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 29 de agosto

Faze para n´

os um deus quev

´a adiante de n

´os, pois quanto a

este Mois´

es, . . . certamente n˜

aosabemos o que lhe aconteceu.

—ˆ

Exo. 32:1.

Aplicar o que aprendemos dasEscrituras pode ser um desa-fio, em especial sob circunst

ˆan-

cias dif´ıceis. Por exemplo, pou-

co depois de Jeov´

a ter libertadoos filhos de Israel da escravid

˜ao

no Egito, eles ‘altercavam comMois

´es’ e constantemente colo-

cavam “Jeov´

a`

a prova”. Por quˆ

e?Por causa de uma falta de

´agua

para beber. (ˆ

Exo. 17:1-4) Menosde dois meses depois de terementrado num pacto com Deus econcordado em obedecer a ‘to-das as palavras que Jeov

´a lhes

falara’, eles violaram a lei divi-na contra a idolatria. (

ˆExo. 24:3,

12-18; 32:2, 7-9) N˜

ao importaquais eram seus motivos, os is-raelitas ‘negaram-se a se tornarobedientes’. (Atos 7:39-41) Pauloexortou os crist

˜aos a ‘fazer o m

´a-

ximo’ para n˜

ao ‘ca´ırem no mes-

mo tipo de desobediˆ

encia’ que osisraelitas demonstraram quandoestavam com medo de entrar naTerra Prometida. — Heb. 4:3, 11.w09 15/5 1:11

Terca-feira, 30 de agosto

Vieram consultar a Jeov´

a.— 2 Cr

ˆo. 20:4.

Assim como Jeosaf´

a e seu povose reuniram em busca da orienta-c

˜ao de Jeov

´a, n

˜ao deixemos de

frequentar as reuni˜

oes congrega-cionais com nossos irm

˜aos. Dian-

te de s´

erias dificuldades, semsaber o que fazer, imitemos obom exemplo de Jeosaf

´a e do

povo de Jud´

a recorrendo a Jeov´

aem orac

˜ao com plena confianca.

(Pro. 3:5, 6; Fil. 4:6, 7) Mesmo se

estivermos isolados, nossas peti-c

˜oes a Jeov

´a nos unir

˜ao

`a “asso-

ciac˜

ao inteira dos [nossos] irm˜

aosno mundo”. (1 Ped. 5:9) Jeosaf

´a e

seu povo acataram a orientac˜

aodivina dada por meio de Jaaziel.Com que resultado? Eles vence-ram a batalha que se seguiu e vol-taram “com alegria” a Jerusal

´em

e, ‘com instrumentos de cordas,harpas e trombetas,

`a casa de

Jeov´

a’. (2 Crˆ

o. 20:27, 28) N´

os tam-b

´em respeitamos as instruc

˜oes de

Jeov´

a dadas por meio de Seu ca-nal e nos unimos em louv

´a-Lo.

w09 15/6 1:9, 11, 12

Quarta-feira, 31 de agosto

Mois´

es era em muito o maismanso de todos os homens.

— N´

um. 12:3.

Mois´

es mostrou coragem ao fa-lar com Fara

´o, um governante

que n˜

ao era encarado como merorepresentante dos deuses, massim ele pr

´oprio um deus. A pala-

vra de Fara´

o era lei; ele gover-nava por decreto. Poderoso, ar-rogante e obstinado, n

˜ao estava

acostumado a receber ordens. Foiperante esse homem que Mois

´es,

um manso pastor, compareceudiversas vezes — sem ser convi-dado nem ser bem-vindo. E o queMois

´es predisse? Pragas devasta-

doras. E o que ele pediu? Permis-s

˜ao para que milh

˜oes de escra-

vos de Fara´

o deixassem o pa´ıs.

Ser´

a que Mois´

es precisava de co-ragem? Com certeza! (Heb. 11:27)Durante os s

´eculos seguintes, os

profetas e outros servos fi´

eis deDeus tamb

´em tomaram uma co-

rajosa posic˜

ao em favor da ado-rac

˜ao pura. O mundo de Sata-

as n˜

ao os tratou bem. Paulo diz:‘Foram apedrejados, morreramabatidos pela espada, passandonecessidade, tribulac

˜ao, sofren-

do maus-tratos.’ — Heb. 11:37.w09 15/7 4:6, 7

Page 89: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 1.° de setembro

O mero homem vˆ

e o que apareceaos olhos, mas quanto a Jeov

´a,

ele vˆ

e o que o corac˜

ao´

e.— 1 Sam. 16:7.

Ele n˜ao tinha o perfil de um

rei. Para o profeta Samuel, eleparecia apenas um jovem pas-tor de ovelhas. No entanto, Deuspodia discernir a condic

˜ao do co-

rac˜ao de Davi, da qual se agrada-

va. Para Deus, o importante n˜ao´

e a mera aparˆ

encia, mas sim oque a pessoa

´e no

´ıntimo. Ent

˜ao,

quando Samuel viu que Jeov´a

n˜ao havia escolhido nenhum dos

sete filhos mais velhos de Jes-s

´e, mandou chamar o filho mais

novo, que estava nas pastagens.Diz o relato: “Por conseguinte,[Jess

´e] mandou que [Davi] vies-

se. Ora, ele era ruivo, rapazde belos olhos e bem-parecido.Jeov

´a disse ent

˜ao: ‘Levanta-te,

unge-o, pois´

e este!’ Consequen-temente, Samuel tomou o chi-fre de

´oleo e ungiu-o no meio

dos seus irm˜aos. E o esp

´ırito de

Jeov´a comecou a tornar-se ativo

em Davi daquele dia em dian-te.” — 1 Sam. 16:12, 13. w09 15/45:1, 3

Sexta-feira, 2 de setembro

A orac˜

ao dos retos´

e um prazerpara [Jeov

´a]. — Pro. 15:8.

Precisamos persistir em pedira ajuda e a orientac

˜ao de Jeov

´a.

Ele pode “fazer mais do que su-perabundantemente al

´em de to-

das as coisas que pecamos ouconcebamos”. (Ef

´e. 3:20; Luc.

11:13) Mas como vocˆ

e responde-ria se algu

´em perguntasse: “Por

que continuar a pedir se Deussabe ‘de que coisas necessitamosantes de lhe pedirmos’?” (Mat.

6:8) Por um lado, orar pedindoesp

´ırito santo indica que voc

ˆe

confia em Jeov´a. Por exemplo,

se uma pessoa lhe pedisse aju-da, voc

ˆe sem d

´uvida faria tudo

para ajud´a-la, pois esse pedido

prova que ela confia em vocˆ

e.(Note Prov

´erbios 3:27.) Do mes-

mo modo, Jeov´a se alegra quan-

do vocˆ

e lhe pede seu esp´ırito, e

ele o d´a. Outra maneira de se co-

locar sob a influˆ

encia do esp´ırito

de Deus envolve as nossas reu-ni

˜oes, assembleias e congressos.

Prestar atenc˜ao ao programa

´e

muito importante para entender“as coisas profundas de Deus”.— 1 Cor. 2:10. w10 15/3 2:8, 9

abado, 3 de setembro

os sois as minhas testemunhas.— Isa. 43:10.

Vocˆ

e j´

a fez uma dedicac˜

ao aDeus em orac

˜ao e pretende ser

batizado? Com base no seu estu-do da B

´ıblia,

´e bem prov

´avel que

saiba agora que sua vida deve sercentrada em louvar a Jeov

´a, n

˜ao

em apenas agradar a si mesmoou em adquirir bens materiais.(Sal. 148:11-13; Luc. 12:15) Comocrist

˜ao dedicado, sua vida ter

´a o

mais elevado objetivo. Vocˆ

e ser´

afeliz, pois estar

´a fazendo a von-

tade divina. (Rom. 12:1, 2) O es-p

´ırito santo de Jeov

´a produzi-

a em vocˆ

e qualidades piedosascomo paz e f

´e. (G

´al. 5:22, 23)

Deus ouvir´

a suas orac˜

oes e aben-coar

´a seus esforcos de harmoni-

zar sua vida com as Escrituras.Seu minist

´erio ser

´a feliz, e viver

assim como Deus aprova reforca-r

´a sua esperanca de vida eter-

na. Al´

em disso, fazer uma dedi-cac

˜ao e ser batizado confirmar

´a

seu desejo de ser Testemunha deJeov

´a. — Isa. 43:11, 12. w10 15/2

4:4, 5

Page 90: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 4 de setembro

Tenho de declarar as boasnovas do reino de Deus.

— Luc. 4:43.

Por que o Reino de Deus erao tema central do minist

´erio de

Jesus? Ele sabia que, como Reidesse Reino, junto com seus res-suscitados irm

˜aos ungidos pelo

esp´ırito, atacaria as causas b

´a-

sicas dos males da humanida-de — o pecado e o Diabo. (Rom.5:12; Rev. 20:10) Assim, ele or-denou que seus seguidores pro-clamassem esse Reino at

´e o fim

do atual sistema mundial. (Mat.24:14) Pessoas que meramentedizem seguir a Cristo n

˜ao partici-

pam nessa obra — de fato, nempodem. Por que n

˜ao? Pelo menos

por trˆ

es raz˜

oes: Primeiro, elasn

˜ao podem pregar o que n

˜ao en-

tendem. Segundo, a maioria de-las n

˜ao tem a humildade e a cora-

gem necess´

arias para enfrentara poss

´ıvel zombaria e a oposic

˜ao

resultantes de divulgar a mensa-gem do Reino. (Mat. 24:9; 1 Ped.2:23) E terceiro, os falsos cris-t

˜aos n

˜ao t

ˆem o esp

´ırito de Deus.

— Jo˜

ao 14:16, 17. w10 15/1 3:6

Segunda-feira, 5 de setembro

Que as mulheres se adornem emvestido bem arrumado, com mo-

estia e bom ju´ızo.

— 1 Tim. 2:9.

Mulheres modestas e ajuizadasna sua maneira de se vestir eem outros aspectos da vida pes-soal d

˜ao

´otimo exemplo. (1 Tim.

3:11) Esse princ´ıpio tamb

´em se

aplica a homens crist˜

aos. Pau-lo exortou os superintendentesa serem ‘moderados nos h

´abitos,

ajuizados, ordeiros’. (1 Tim. 3:2)Mostrar tais qualidades no nos-so dia a dia tornar

´a nosso pro-

gresso manifesto a todos. Quan-

do Paulo disse que Tim´

oteo deviaser exemplar na castidade, ele sereferia a um aspecto de condutabem espec

´ıfico — a moralidade

sexual. Em especial nos seus tra-tos com as mulheres, Tim

´oteo de-

via ser irrepreens´ıvel. Devia tra-

tar ‘as mais idosas como a m˜

aese as mais jovens como a irm

˜as,

com toda a castidade’. (1 Tim.4:12; 5:2) At

´e mesmo atos imo-

rais aparentemente secretos s˜

aoconhecidos a Deus, e com certe-za acabar

˜ao sendo conhecidos a

outros humanos. — 1 Tim. 5:24.w09 15/12 1:12, 13

Terca-feira, 6 de setembro

Tornai-vos benignos uns paracom os outros, ternamente com-passivos, perdoando-vos libe-ralmente uns aos outros, assimcomo tamb

´em Deus vos perdoou

liberalmente por Cristo.— Ef

´e. 4:32.

Paulo descreveu o amor cris-t

˜ao da seguinte maneira: “O amor´

e longˆ

anime e benigno. O amorn

˜ao

´e ciumento, n

˜ao se gaba, n

˜ao

se enfuna.” (1 Cor. 13:4) Em vezde guardar ressentimento contranossos irm

˜aos, acatemos o conse-

lho do texto de hoje. Nosso empe-nho em cultivar e mostrar bonda-de crist

˜a em todos os momentos

e situac˜

oes nos traz ricas recom-pensas. O esp

´ırito de Jeov

´a po-

der´

a operar livremente na con-gregac

˜ao, produzindo o bom fruto

do esp´ırito. Al

´em disso, se se-

guirmos o padr˜

ao estabelecidopor Jesus e ajudarmos outros afazer o mesmo, nossa felicidadee adorac

˜ao unida dar

˜ao gl

´oria a

Deus. Por isso, empenhemo-nossempre em refletir a brandurae a bondade de Jesus em nos-sos relacionamentos com outros.w09 15/9 1:18, 19

Page 91: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 7 de setembro

Toma cuidado! N˜

ao facas isso!Sou apenas coescravo teu e dos

teus irm˜

aos. — Rev. 22:9.

Os anjos de Jeov´

a nos d˜

ao ex-celentes exemplos de servir comhumildade. Alguns deles se recu-saram a revelar seu nome a hu-manos. (G

ˆen. 32:29; Ju

´ı. 13:17, 18)

Embora existam milh˜

oes de cria-turas espirituais no c

´eu, a B

´ıblia

revela apenas os nomes de Miguele Gabriel. Isso pode servir de pro-tec

˜ao contra dar honra indevida a

anjos. (Luc. 1:26; Rev. 12:7) Nossaadorac

˜ao, incluindo as orac

˜oes,

deve ser prestada apenas a Deus.(Mat. 4:8-10) Os anjos nos d

˜ao

tamb´

em um exemplo de paciˆ

en-cia. Embora se interessem muitoem conhecer os segredos sagra-dos de Deus, eles n

˜ao conhecem

todos eles. “Nestas coisas´

e queos anjos est

˜ao desejosos de olhar

de perto”, diz a B´ıblia. (1 Ped.

1:12) Assim, o que fazem? Espe-ram pacientemente at

´e o devi-

do tempo de Deus para que aSua ‘diversificada sabedoria sejadada a conhecer por interm

´edio

da congregac˜

ao’. — Ef´

e. 3:10, 11.w09 15/5 3:14, 15

Quinta-feira, 8 de setembro

ao estejais ansiosos de coisa al-guma, mas em tudo, por orac

˜ao

e s´

uplica, junto com agradeci-mento, fazei conhecer as vossas

petic˜

oes a Deus. — Fil. 4:6.

“Suplicar” significa “pedir demaneira humilde e intensa”. Es-pecialmente em casos de perigoou perseguic

˜ao devemos implo-

rar a Jeov´

a ajuda e orientac˜

ao.Se or

´assemos apenas em casos de

necessidade, por´

em, o que issorevelaria a respeito de nossasmotivac

˜oes? Paulo disse que de-

vemos fazer petic˜

oes a Deus“junto com agradecimento”. Cer-tamente temos raz

˜oes para ex-

pressar sentimentos como os deDavi encontrados em 1 Cr

ˆonicas

29:11-13. Jesus agradeceu a Deuspelo p

˜ao e o vinho usados na Re-

feic˜

ao Noturna do Senhor. (Mat.15:36; Mar. 14:22, 23) Al

´em de

agradecer pelo alimento, deve-mos ‘agradecer a Jeov

´a’ por “suas

obras maravilhosas para comos filhos dos homens”, por suas“decis

˜oes judiciais justas” e por

sua palavra, ou mensagem, dis-pon

´ıvel na B

´ıblia. — Sal. 107:15;

119:62, 105. w09 15/11 1:5-7

Sexta-feira, 9 de setembro

Maridos, continuai a amar asvossas esposas, assim como tam-b

´em o Cristo amou a congrega-

ao. — Ef´

e. 5:25.

Jesus era “de temperamentobrando e humilde de corac

˜ao”.

(Mat. 11:29) Era tamb´

em um ho-mem din

ˆamico. Jamais deixou de

cumprir suas responsabilidades.(Mar. 6:34; Jo

˜ao 2:14-17) Bondo-

samente aconselhava seus disc´ı-

pulos, at´

e repetidas vezes se ne-cess

´ario. (Mat. 20:21-28; Mar.

9:33-37; Luc. 22:24-27) Mas Jesusn

˜ao ralhava com eles, nem os hu-

milhava; tampouco os fazia senti-rem-se n

˜ao amados ou incapazes

de executar o que ele lhes ensina-va a fazer. Em vez disso, Jesusos elogiava e encorajava. (Luc.10:17-21) N

˜ao

´e de admirar que

seu modo bondoso e compassivode tratar seus disc

´ıpulos lhe te-

nha granjeado o respeito deles.O exemplo de Jesus ensina aosmaridos que a chefia crist

˜a n

˜ao

´e

um exerc´ıcio de dominac

˜ao dura.

Ao contr´

ario,´

e marcado pelo res-peito e amor abnegado. w09 15/72:4-6

Page 92: Examines Escrituras Diariamente

abado, 10 de setembro

A paz de teus filhos ser´

a abun-dante. — Isa. 54:13.

O mundo n˜

ao tem nada que secompare ao nosso para

´ıso espiri-

tual. Isso´

e especialmente evi-dente em congressos interna-cionais, onde nossos irm

˜aos de

muitas nac˜

oes, idiomas e gru-pos

´etnicos se re

´unem num cli-

ma de paz, uni˜

ao e amor frater-nal. O nosso para

´ıso espiritual

se contrasta nitidamente com ascondic

˜oes deplor

´aveis no mundo

moderno. (Isa. 65:13, 14) Por pro-clamarmos a mensagem do Rei-no, temos o privil

´egio de esten-

der a outros o convite para entrarno para

´ıso espiritual.

´E tam-

em uma bˆ

enc˜

ao ajudar os re-c

´em-associados com a congrega-

ao e que se beneficiariam de umtreinamento no minist

´erio. Sob

a direc˜

ao dos anci˜

aos, podemosser abencoados com o privil

´e-

gio de ajudar alguns desses novosna verdade, assim como

´Aquila e

Priscila ‘expuseram mais corre-tamente o caminho de Deus’ aApolo. — Atos 18:24-26. w10 15/24:12, 13

Domingo, 11 de setembro

a um anelo da minha partepara declarar as boas no-vas . . . Pois eu n

˜ao me envergo-

nho das boas novas.— Rom. 1:15, 16.

Assim como Jesus, o amor eo apreco que seus disc

´ıpulos ti-

nham pela verdade sobre Jeov´

a eCristo eram t

˜ao grandes que os

opositores n˜

ao conseguiam de-sencoraj

´a-los de divulg

´a-la. Pau-

lo considerava uma honra pro-clamar a verdade. Ele escreveu:“A mim, . . . foi dada esta be-nignidade imerecida para que eu

declarasse`

as nac˜

oes as boas no-vas acerca das riquezas insond

´a-

veis do Cristo.” (Ef´

e. 3:8)´

E f´

acilimaginar o entusiasmo de Pauloao ensinar a respeito de Jeov

´a e

Seus prop´

ositos. As boas novascontidas na Palavra de Deus noshabilitam a conhecer o Criador ea entrar numa amorosa relac

˜ao

com ele. Elas proveem respos-tas satisfat

´orias para importan-

tes perguntas a respeito da nos-sa exist

ˆencia. E t

ˆem o poder de

transformar a nossa vida, nos daresperanca e nos fortalecer emtempos dif

´ıceis. w09 15/7 3:12, 13

Segunda-feira, 12 de setembro

Prossegui andando em amor.— Ef

´e. 5:2.

Todo crist˜

ao deve se pergun-tar: ‘Sou acess

´ıvel, ou geralmen-

te dou a impress˜

ao de que estoumuito ocupado?’ H

´abitos que n

˜ao

ao errados em si mesmos po-dem

`as vezes criar barreiras

`a co-

municac˜

ao. Se sempre estamosusando o telefone celular ou fo-nes de ouvido na presenca de ou-tros, por exemplo, podemos dar aimpress

˜ao de que n

˜ao queremos

a companhia deles. Se outrosmuitas vezes nos veem entreti-dos com um palmtop (computa-dor de m

˜ao), talvez concluam que

ao queremos conversa. Natural-mente, h

´a um “tempo para ficar

quieto”. Mas, quando estamoscom pessoas, em geral

´e “tempo

para falar”. (Ecl. 3:7) Alguns tal-vez digam: “Eu prefiro ficar naminha”, ou “n

˜ao gosto de falar de

manh˜

a cedo”. No entanto, con-versar amigavelmente mesmosem muita vontade de fazer isso

´e

uma maneira de mostrar o amorque “n

˜ao procura os seus pr

´o-

prios interesses”. — 1 Cor. 13:5.w09 15/11 4:12

Page 93: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 13 de setembro

Estes foram escritos para quecreiais que Jesus

´e o Cristo, o Fi-

lho de Deus. — Jo˜

ao 20:31.

Assim como os judeus no pri-meiro s

´eculo, a maioria das pes-

soas hoje despreza as evidˆ

enciasda presenca do Messias. Elas tam-b

´em desejam um messias pol

´ıti-

co, ou pelo menos um que atuepor meio de governantes pol

´ıticos

humanos. Vocˆ

e, por´

em, veio a sa-ber que Jesus j

´a est

´a governando

como Rei do Reino de Deus. N˜

aoficou emocionado ao saber disso?Assim como os disc

´ıpulos no pri-

meiro s´

eculo, vocˆ

e se sentiu moti-vado a dizer: “Achamos o Messias.”(Jo

˜ao 1:41) Hoje, quando fala a

respeito da verdade, vocˆ

e destacao papel de Jesus como Messias?Fazer isso aumentar

´a seu apreco

pelo que ele j´

a fez por vocˆ

e, peloque est

´a fazendo agora e por aqui-

lo que ainda far´

a. Como Andr´

e eFilipe, voc

ˆe sem d

´uvida tem fala-

do a seus parentes e amigos sobreo Messias. Que tal falar com elescom renovado zelo e mostrar-lhesque Jesus Cristo

´e de fato o pro-

metido Messias, o meio divino desalvac

˜ao? w09 15/12 3:2, 20, 21

Quarta-feira, 14 de setembro

‘Um fruto do esp´ırito

´e o amor.’

— G´

al. 5:22.

Infelizmente alguns n˜

ao se ar-rependem e precisam ser desas-sociados, mas

´e consolador saber

que um grande n´

umero deles maistarde volta para Jeov

´a e sua con-

gregac˜

ao. Quando demonstramuma atitude semelhante

`a de Cris-

to, os anci˜

aos tornam mais f´

acilpara a pessoa mudar seu procedere com o tempo retornar. No futu-ro, alguns desses ex-transgresso-res talvez n

˜ao se lembrem de to-

dos os conselhos b´ıblicos que os

anci˜

aos lhes deram, mas com cer-

teza se lembrar˜

ao de que eles res-peitaram sua dignidade e os trata-ram com amor. Os anci

˜aos nunca

devem se apressar em desasso-ciar um transgressor da congrega-c

˜ao. Devem demonstrar que de-

sejam que os que erraram voltempara Jeov

´a. Assim, quando um pe-

cador mais tarde se arrepende decorac

˜ao, como acontece com mui-

tos, ele talvez fique profundamen-te grato tanto a Jeov

´a como

`as

“d´

adivas em homens” que torna-ram mais f

´acil para ele retornar

`a

congregac˜

ao. — Ef´

e. 4:8, 11, 12.w09 15/9 3:7, 8

Quinta-feira, 15 de setembro

Ficamos reconciliados com Deuspor interm

´edio da morte de seu

Filho. — Rom. 5:10.

Nenhum de n´

os tem um pai hu-mano que poderia nos transmi-tir a vida como ela deveria ser— perfeita. (1 Tim. 6:19) N

´os n

˜ao

nascemos como filhos de Deusporque, quando o primeiro ca-sal humano pecou, a raca huma-na foi separada de seu amorosoPai e Criador. (Note Deuteron

ˆo-

mio 32:5.) Desde ent˜

ao, o mun-do da humanidade vive aliena-do de Deus, fora de Sua fam

´ılia

universal. Individualmente, po-r

´em, podemos pedir a Deus que

nos aceite na sua fam´ılia de ser-

vos aprovados. Como isso´

e poss´ı-

vel, visto que somos pecado-res? O ap

´ostolo Paulo respondeu

usando as palavras do texto dehoje. No batismo, pedimos a Deusuma boa consci

ˆencia para que lhe

sejamos aceit´

aveis. (1 Ped. 3:21)Antes do batismo, contudo, te-mos de dar certos passos. Temosde conhecer a Deus, aprender aconfiar nele, nos arrepender emudar de proceder. — Jo

˜ao 17:3;

Atos 3:19; Heb. 11:6. w10 15/11:11, 12

Page 94: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 16 de setembro

Faze-me saber os teus pr´

oprioscaminhos,

´o Jeov

´a; ensina-me

as tuas pr´

oprias veredas. Faze-me andar na tua verdade.

— Sal. 25:4, 5.

Que dizer se simplesmente nosfalta motivac

˜ao para fazer mais

no servico de Jeov´

a e temos atend

ˆencia de seguir a lei do me-

nor esforco na congregac˜

ao? Pau-lo diz: “Deus

´e aquele que, por

causa do seu benepl´

acito, est´

aagindo em v

´os, para que tanto

queirais como atueis.” Sim, Jeov´

apode agir no nosso

´ıntimo e afe-

tar a nossa vontade, ou desejos.(Fil. 2:13; 4:13) N

˜ao devemos, en-

ao, pedir a Jeov´

a que nos facaquerer fazer a sua vontade? O ReiDavi, do Israel antigo, fez exata-mente isso, como mostra o tex-to de hoje. N

´os podemos fazer o

mesmo: pedir que Jeov´

a nos facaquerer fazer sua vontade. Quan-do refletimos sobre o apreco queJeov

´a Deus e seu Filho t

ˆem por

nossos esforcos em servir seus in-teresses, nosso corac

˜ao se enche

de gratid˜

ao. (Mat. 26:6-10; Luc.21:1-4) Essa gratid

˜ao pode nos

motivar a implorar a Jeov´

a quenos faca ter o desejo de progredirespiritualmente. w09 15/11 3:9, 10

abado, 17 de setembro

Ficaram cheios de esp´ırito santo

e falaram a palavra de Deuscom denodo. — Atos 4:31.

Trˆ

es dias antes de sua morte,Jesus disse aos seus disc

´ıpulos:

“Estas boas novas do reino ser˜

aopregadas em toda a terra habita-da, em testemunho a todas as na-c

˜oes; e ent

˜ao vir

´a o fim.” Antes

de subir ao c´

eu, o ressuscitadoJesus encarregou seus seguido-res de ‘fazer disc

´ıpulos de pes-

soas de todas as nac˜

oes, ensinan-do-as a observar todas as coisasque ele lhes ordenara’. Jesus lhesprometeu que estaria com eles“todos os dias, at

´e

`a terminac

˜ao

do sistema”. (Mat. 24:14; 26:1, 2;28:19, 20) Como Testemunhas deJeov

´a, temos uma participac

˜ao

ativa numa obra iniciada no pri-meiro s

´eculo. Por ser uma ativi-

dade que salva vidas, n˜

ao exis-te obra mais importante do quepregar o Reino e fazer disc

´ıpu-

los. Portanto, como´

e vital ser efi-caz no nosso minist

´erio! w10 15/2

1:1, 2

Domingo, 18 de setembro

Fazei disc´ıpulos de pessoas de

todas as nac˜

oes, batizando-asem o nome . . . do esp

´ırito santo.

— Mat. 28:19.

Jeov´

e a Fonte de esp´ırito san-

to. Ele usa esse esp´ırito para

abrir o corac˜

ao e a mente dosmembros da simb

´olica noiva para

que entendam a Sua Palavra, aB

´ıblia. O esp

´ırito os impele a fa-

zer o convite e a explicar verda-des b

´ıblicas aos que t

ˆem a pers-

pectiva de viver para sempre noPara

´ıso na Terra. Que dizer dos

que aceitam o convite, tornam-se disc

´ıpulos de Jesus Cristo e

fazem o convite a outros? O es-p

´ırito tamb

´em est

´a envolvido no

caso desses. Tendo sido batizados‘em nome do esp

´ırito santo’, eles

cooperam com o esp´ırito e con-

fiam na sua ajuda. Pense tamb´

emna mensagem que os ungidos ea crescente grande multid

˜ao pre-

gam. Ela se origina da B´ıblia — o

livro escrito sob influˆ

encia diretado esp

´ırito de Deus. Desse modo,

o convite´

e feito por meio de esp´ı-

rito santo. Somos realmente diri-gidos por esse esp

´ırito. w10 15/2

3:12

Page 95: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 19 de setembro

Eis que realmente nem sei falar,pois sou apenas rapaz.

— Jer. 1:6.

Quando Jeov´a designou Jere-

mias como profeta, Jeremias falouo acima. Mais tarde, ele at

´e disse:

“N˜ao vou mais falar em seu nome.”

(Jer. 20:9) No entanto, com o en-corajamento de Jeov

´a, Jeremias

por 40 anos pregou uma mensa-gem impopular. Jeov

´a sempre o

reanimava, dizendo: “Estou con-tigo para te salvar e para te li-vrar.” (Jer. 1:8, 19; 15:20) Assimcomo Jeov

´a fortaleceu Jeremias,

ele pode nos ajudar a fazer oque ele espera dos crist

˜aos hoje.

O fator-chave´

e confiar em Deus.A B

´ıblia diz: “Confia em Jeov

´a de

todo o teu corac˜ao . . . Nota-o

em todos os teus caminhos, e elemesmo endireitar

´a as tuas ve-

redas.” (Pro. 3:5, 6) N´

os mostra-mos que confiamos em Jeov

´a por

aproveitarmos a ajuda que ele for-nece por meio de sua Palavra eda congregac

˜ao. Se permitirmos

que Jeov´a guie os nossos passos

na vida, nada nos impedir´a de ser-

mos fi´

eis a ele. w10 15/1 2:7, 8

Terca-feira, 20 de setembro

ao podeis trabalhar comoescravos para Deus e paraas Riquezas. — Mat. 6:24.

Dedicar-nos a Jeov´a e viver em

harmonia com essa dedicac˜ao por

fazer a Sua vontade resulta emmais felicidade do que dedicar-sea qualquer outra coisa ou pessoa.Por exemplo, muitos dedicam avida

`a busca de riqueza mate-

rial sem nunca alcancar verdadei-ra felicidade e genu

´ına satisfac

˜ao.

Por outro lado, os que se dedicama Jeov

´a encontram felicidade du-

radoura. A honra de ser “colabora-dores de Deus” os deixa felizes,

embora sua dedicac˜ao n

˜ao seja a

uma obra, mas sim ao nosso apre-ciativo Deus. (1 Cor. 3:9) Ningu

´em

poderia ter maior apreco pela ab-negac

˜ao deles do que Jeov

´a. Ele

at´

e mesmo restaurar´a a juventude

dos leais, para que possam se be-neficiar para sempre de seus cui-dados. (J

´o 33:25; Heb. 6:10) Dedi-

car a sua vida a Jeov´a leva voc

ˆe

a uma relac˜ao achegada com ele.

A B´ıblia diz: “Chegai-vos a Deus,

e ele se chegar´a a v

´os.” — Tia. 4:8.

w10 15/1 1:18, 19

Quarta-feira, 21 de setembro

Queremos comportar-nos hones-tamente em todas as coisas.

— Heb. 13:18.

Vivemos numa era de ampla de-sonestidade, de modo que podeser dif

´ıcil resistir

`a tentac

˜ao

de n˜

ao ser honesto com o em-pregador. Ao se candidatar aum emprego, muitos recorrem amentiras flagrantes. Por exem-plo, talvez exagerem a respeitode sua experi

ˆencia ou escolarida-

de, no curr´ıculo, para obter um

emprego melhor ou mais bem re-munerado. Por outro lado, muitosempregados, embora afirmemtrabalhar, cuidam de assuntospessoais no hor

´ario de servico,

contr´

ario`

as normas da empre-sa. Talvez leiam mat

´erias n

˜ao

relacionadas com o seu traba-lho, facam telefonemas pessoais,enviem mensagens eletr

ˆonicas

pessoais ou naveguem na inter-net. Os crist

˜aos verdadeiros n

˜ao

acham que ser honesto e fide-digno seja algo opcional. (Pro.6:16-19) Assim, em troca de seusal

´ario, os crist

˜aos d

˜ao ao empre-

gador um pleno dia de trabalho.(Ef

´e. 6:5-8) Ser um trabalhador

consciencioso pode tamb´

em tra-zer louvor ao nosso Pai celestial.— 1 Ped. 2:12. w09 15/6 3:13, 14

Page 96: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 22 de setembro

Persisti em andar por esp´ırito.

— G´

al. 5:16.

Precisamos do esp´ırito de Deus

para levar uma vida dedicadaa ele. Seu alvo

´e servir a Jeov

´a

para sempre. Por meio da B´ıblia

e da organizac˜

ao de Deus, dirigi-da pelo esp

´ırito, a forca ativa de

Deus o impelir´

a na direc˜

ao corre-ta. Se voc

ˆe estuda com as Teste-

munhas de Jeov´

a e frequenta asreuni

˜oes crist

˜as, mas ainda pre-

cisa dar os passos vitais da de-dicac

˜ao e batismo, pergunte-se:

‘Por que hesitar nesse sentido?’Se voc

ˆe reconhece o papel atual

do esp´ırito santo na realizac

˜ao

da vontade de Jeov´

a e aprecia suaoperac

˜ao, ent

˜ao d

ˆe os passos que

vocˆ

e sabe ser corretos. Jeov´

a oabencoar

´a muito por isso e lhe

dar´

a generosamente de seu es-p

´ırito santo. Se voc

ˆe j

´a

´e bati-

zado h´

a anos ou d´

ecadas, comcerteza tem sentido a influ

ˆen-

cia do esp´ırito santo. Tem visto

e sentido como Deus pode forta-lec

ˆe-lo com seu esp

´ırito. Poder

´a

ser assim — para todo o sempre.Portanto, esteja decidido a per-sistir em andar por esp

´ırito san-

to. w10 15/3 2:17, 18

Sexta-feira, 23 de setembro

Considero tamb´

em, deveras, to-das as coisas como perda, porcausa do valor superior do co-nhecimento de Cristo Jesus, meuSenhor. Por causa dele tenhoaceito a perda de todas as coi-sas e as considero como uma

porc˜

ao de refugo. — Fil. 3:8.

Antes de se tornar crist˜

ao, oap

´ostolo Paulo estava sendo pre-

parado para ser bem-sucedido nosistema judaico.

´E prov

´avel que

por volta dos 13 anos ele tenha semudado de sua cidade natal, Tar-

so, para Jerusal´

em a fim de serinstru

´ıdo por Gamaliel, respeita-

do instrutor da Lei. (Atos 22:3)Com o tempo, Paulo passou a sedestacar entre seus contempor

ˆa-

neos e, se tivesse continuado as-sim, talvez se tornasse algu

´em

muito famoso no juda´ısmo. (G

´al.

1:13, 14) Quando aceitou as boasnovas e dedicou-se

`a pregac

˜ao,

ele deixou tudo isso para tr´

as.Ser

´a que Paulo se arrependeu

da escolha que fez? N˜

ao, confor-me mostra o texto de hoje. ComoPaulo, os crist

˜aos hoje fazem sa-

crif´ıcios por causa das boas no-

vas. — Mar. 10:29, 30. w09 15/94:13, 14

abado, 24 de setembro

Ao chegar sobre v´

os o esp´ırito

santo, recebereis poder e sereistestemunhas de mim tanto emJerusal

´em como em toda a Ju-

deia e Samaria, e at´

e`

a partemais distante da terra.

— Atos 1:8.

O ressuscitado Jesus disse aosseus disc

´ıpulos as palavras aci-

ma. A obra que ent˜

ao se iniciouest

´a sendo realizada hoje em es-

cala sem precedentes. Cerca de7 milh

˜oes de Testemunhas de

Jeov´

a est˜

ao declarando a mensa-gem do Reino em mais de 230 ter-ras, dedicando quase 1,5 bilh

˜ao

de horas por ano ao minist´

erio.Como

´e emocionante participar

zelosamente nessa obra que ja-mais se repetir

´a! Assim como no

primeiro s´

eculo, a atual obra depregac

˜ao mundial

´e dirigida pelo

esp´ırito de Deus. Se nos deixar-

mos guiar pelo esp´ırito, mostra-

remos “maior franqueza no falar”no nosso minist

´erio. (Atos 28:31)

Portanto, sejamos sempre guia-dos pelo esp

´ırito ao declarar as

boas novas do Reino de Deus!w10 15/2 1:17, 18

Page 97: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 25 de setembro

Quem quiser tome de graca a´

agua da vida. — Rev. 22:17.

Um convite geral tem sido es-tendido aos humanos por meiode esp

´ırito santo. Esse convi-

te´

e para ‘vir’ e saciar a sedecom um tipo muito especial de´agua. N

˜ao

´e uma

´agua comum,

composta de duas partes de hi-drog

ˆenio e uma de oxig

ˆenio. Em-

bora a´

agua literal seja essen-cial para a vida na Terra, Jesusse referia a um tipo diferente de´agua quando disse a uma mu-lher samaritana junto a um poco:“Quem beber da

´agua que eu lhe

der, nunca mais ficar´

a com sede,mas a

´agua que eu lhe der se

tornar´

a nele uma fonte de´

aguaque borbulha para dar vida eter-na.” (Jo

˜ao 4:14) A extraordin

´aria´

agua que os humanos s˜

ao convi-dados a beber ‘d

´a vida eterna’.

agua da vida representa todasas provis

˜oes de Deus para livrar

do pecado e da morte os huma-nos obedientes e lhes dar vidaperfeita sem fim no Para

´ıso na

Terra. — 1 Jo˜

ao 4:9, 10. w10 15/23:3, 4

Segunda-feira, 26 de setembro

os, por´

em, n˜

ao deveis serassim. — Luc. 22:26.

Orar com sinceridade a Jeov´

aa respeito de nossas motivac

˜oes

pode nos ajudar a discernir a ver-dade sobre elas. Por exemplo, oque motiva a forte vontade de terum cargo de supervis

˜ao entre o

povo de Deus?´

E realmente umdesejo humilde de ser

´util e fazer

o m´

aximo na promoc˜

ao dos inte-resses do Reino? Ou poderia ser odesejo de ocupar “o primeiro lu-gar” ou at

´e mesmo ‘dominar’ ou-

tros? (3 Jo˜

ao 9, 10; Luc. 22:24-27)

Orac˜

oes sinceras a Jeov´

a Deuspodem expor quaisquer desejoserrados que talvez tenhamos enos ajudar a mudar antes que fi-quem arraigados. Esposas cris-t

˜as talvez desejem muito que

seus maridos sirvam como ser-vos ministeriais ou anci

˜aos. Es-

sas irm˜

as podem agir em har-monia com os sentimentos queexpressam em suas orac

˜oes por

se esforcarem em ter um com-portamento exemplar. Isso

´e im-

portante, porque as palavras ea conduta da fam

´ılia de um ho-

mem influem muito no concei-to que a congregac

˜ao tem dele.

w09 15/11 1:15, 16

Terca-feira, 27 de setembro

Jeov´

e o meu ajudador; n˜

ao te-rei medo. Que me pode fazer o

homem? — Heb. 13:6.

Assim como no passado, a ver-dade continua a causar divi-s

˜ao entre as pessoas. Algumas

a aceitam, outras n˜

ao enten-dem nem apreciam a nossa for-ma de adorac

˜ao. Ainda outras

nos criticam, nos ridicularizamou at

´e mesmo nos odeiam, como

Jesus predisse. (Mat. 10:22)`

Asvezes, somos alvos de deturpa-c

˜oes e propaganda maldosa nos

meios de comunicac˜

ao. (Sal.109:1-3) Nesse mundo apartadode Deus, exige coragem pregarassim como Jesus pregou. O queo ajudar

´a nesse sentido? Olhe

para o futuro. Mantenha forteseu amor a Deus e ao pr

´oximo.

Ore a Jeov´

a pedindo coragem.Lembre-se sempre: voc

ˆe nun-

ca est´

a sozinho, pois Jesus est´

acom voc

ˆe. (Mat. 28:20) O esp

´ıri-

to santo o fortalecer´

a. E Jeov´

a oabencoar

´a e apoiar

´a. Portanto,

tenhamos boa coragem e diga-mos as palavras do texto de hoje.w09 15/7 4:15, 18

Page 98: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 28 de setembro

O verdadeiro companheiro est´

aamando todo o tempo e

´e um ir-

ao nascido para quando h´

aaflic

˜ao. — Pro. 17:17.

Ao escrever essas palavras, Sa-lom

˜ao talvez pensasse na ami-

zade que seu pai, Davi, tinhacom Jonat

˜a. (1 Sam. 18:1) O Rei

Saul queria que seu filho Jona-t

˜a herdasse o trono de Israel.

Mas Jonat˜

a aceitou o fato de queJeov

´a havia escolhido Davi para

esse privil´

egio. Diferentementede Saul, Jonat

˜a n

˜ao ficou com in-

veja de Davi. N˜

ao ficou ressentidopor causa dos elogios que Davirecebeu, e tampouco acreditouna cal

´unia que Saul lancou con-

tra Davi. (1 Sam. 20:24-34) So-mos como Jonat

˜a? Quando nos-

sos amigos recebem privil´

egiosde servico ser

´a que nos alegramos

com eles? Ser´

a que os consola-mos e apoiamos quando sofremaflic

˜oes? Quando algu

´em fala mal

de um amigo nosso, acreditamoslogo no que se diz? Ou, assimcomo Jonat

˜a, lealmente defen-

demos o nosso amigo? w09 15/104:11

Quinta-feira, 29 de setembro

Se me perseguiram a mim, per-seguir

˜ao tamb

´em a v

´os.

— Jo˜

ao 15:20.

Pagar na mesma moeda n˜

aoproduz bons resultados. Comodevemos reagir? O ap

´ostolo Pe-

dro escreveu: “Santificai o Cris-to como Senhor nos vossos cora-c

˜oes, sempre prontos para fazer

uma defesa perante todo aqueleque reclamar de v

´os uma raz

˜ao

para a esperanca que h´

a em v´

os,fazendo-o, por

´em, com tempera-

mento brando e profundo respei-to.” (1 Ped. 3:15) Sermos educa-dos, por responder com brandura

e respeito, pode abrandar a ati-tude dos ofensores. (Tito 2:7, 8)Paulo recomendou: “Vossa pro-nunciac

˜ao seja sempre com gra-

ca, temperada com sal, para quesaibais como responder a cadaum.” (Col. 4:6) Se tivermos o h

´abi-

to de ser bem-educados com fa-miliares, colegas de escola e detrabalho, irm

˜aos da congregac

˜ao

e pessoas na vizinhanca, estare-mos mais bem preparados paraenfrentar zombaria e insultosde um modo digno de um cris-t

˜ao. — Rom. 12:17-21. w09 15/11

5:11, 12

Sexta-feira, 30 de setembro

Se algu´

em amar o mundo, oamor do Pai n

˜ao est

´a nele.

— 1 Jo˜

ao 2:15.

O mundo e seu esp´ırito carnal

s˜ao contra Jeov

´a e seu esp

´ırito

santo. Assim, os verdadeiros se-guidores de Cristo n

˜ao apenas evi-

tam fazer parte do mundo. Eles orejeitam no corac

˜ao, sabendo

que, como escreveu o disc´ıpulo

Tiago, “a amizade com o mun-do

´e inimizade com Deus”. (Tia.

4:4) Pode ser um desafio acataras palavras de Tiago num mun-do que oferece in

´umeras tenta-

oes. (2 Tim. 4:10) Por isso, Jesusorou em favor de seus seguido-res: “Solicito-te, n

˜ao que os ti-

res do mundo, mas que vigiessobre eles, por causa do in

´ıquo.

N˜ao fazem parte do mundo, assim

como eu n˜ao faco parte do mun-

do.” (Jo˜ao 17:15, 16) Pergunte-se:

‘Esforco-me em n˜ao fazer parte

do mundo? Ser´a que outros sabem

qual´

e a minha posic˜ao em rela-

c˜ao a celebrac

˜oes e costumes an-

tib´ıblicos, bem como pr

´aticas que

talvez n˜ao tenham origem pag

˜a

mas refletem claramente o esp´ı-

rito do mundo?’ — 2 Cor. 6:17;1 Ped. 4:3, 4. w10 15/1 3:15, 16

Page 99: Examines Escrituras Diariamente

abado, 1.° de outubro

Para isso vim ao mundo, a fimde dar testemunho da verdade.

— Jo˜

ao 18:37.

Jesus sabia que o melhor modode vida se centralizava em ser-vir a Deus e dar testemunhoda verdade. Ele sabia que seriaprovado severamente e morto.(Mat. 20:18, 19; Heb. 4:15) Pou-co depois de seu batismo, Je-sus foi tentado por Satan

´as a

abandonar o melhor modo devida — mas em v

˜ao. (Mat. 4:1-11)

Isso nos ensina que, seja o quefor que Satan

´as faca, podemos

manter a integridade. Ele pro-vavelmente focaliza sua aten-c

˜ao nos que est

˜ao prestes a ser

batizados e nos rec´

em-batiza-dos. (1 Ped. 5:8) A oposic

˜ao pode

vir de familiares bem-inten-cionados, por

´em mal-informa-

dos. Mas essas provac˜

oes nos d˜ao

oportunidades de mostrar exce-lentes qualidades crist

˜as, como

respeito e tato, ao responderperguntas e dar testemunho.(1 Ped. 3:15) Essas situac

˜oes,

portanto, podem ter um efeitopositivo sobre os que nos escu-tam. — 1 Tim. 4:16. w10 15/24:14, 15

Domingo, 2 de outubro

Persisti em abencoar os quevos perseguem; abencoai e n

˜ao

amaldicoeis. — Rom. 12:14.

Sabemos que a atividade cris-t

˜a provoca a ira de nossos inimi-

gos, pois Jesus nos alertou: “Se-reis pessoas odiadas por todas asnac

˜oes, por causa do meu nome.”

(Mat. 24:9) Portanto, n˜

ao fica-mos surpresos ou desanimadosquando enfrentamos oposic

˜ao.

(1 Ped. 4:12, 13) Em vez de sen-tirmos animosidade por nossos

perseguidores, tentamos escla-rec

ˆe-los, reconhecendo que al-

guns deles podem estar agindopor ignor

ˆancia. (2 Cor. 4:4) Pro-

curamos acatar o conselho dePaulo descrito no texto de hoje.Uma das maneiras de abencoaros opositores

´e orar por eles. Je-

sus disse no seu Serm˜

ao do Mon-te: “Continuai a amar os vossosinimigos, a fazer o bem aos quevos odeiam, a abencoar os quevos amaldicoam, a orar pelos quevos insultam.” — Luc. 6:27, 28.w09 15/10 2:13, 14

Segunda-feira, 3 de outubro

Pedro [disse] a eles: “Arrependei-vos, e cada um de v

´os seja bati-

zado no nome de Jesus Cristo,para o perd

˜ao de vossos peca-

dos, e recebereis a d´

adiva gra-tuita do esp

´ırito santo.”

— Atos 2:38.

Pense na situac˜ao religiosa da-

queles judeus e pros´

elitos queouviram o discurso de Pedro.Eles j

´a haviam aceitado a Jeov

´a

como seu Deus. E, com base nasEscrituras Hebraicas, sabiam oque era o esp

´ırito santo, a for-

ca ativa de Deus usada duran-te e depois da criac

˜ao. (G

ˆen.

1:2; Ju´ı. 14:5, 6; 1 Sam. 10:6; Sal.

33:6) Mas precisavam de algomais. Era vital que entendesseme aceitassem o meio de salvac

˜ao

provido por Deus — o Messias,Jesus. Assim, Pedro destacou anecessidade de serem ‘batizadosno nome de Jesus Cristo’. Diasantes, o ressuscitado Jesus orde-nou que Pedro e outros batizas-sem pessoas ‘em nome do Pai, doFilho e do esp

´ırito santo’. (Mat.

28:19, 20) Isso tinha um profun-do significado no primeiro s

´ecu-

lo, e ainda tem hoje. w10 15/31:2, 3

Page 100: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 4 de outubro

[Oferecam-se] completamente aDeus como um sacrif

´ıcio vivo,

dedicado ao seu servico e agra-d

´avel a ele. — Rom. 12:1, “B

´ı-

blia na Linguagem de Hoje”.

Antes que uma pessoa alienadade Deus possa se tornar membrode Sua fam

´ılia de servos aprova-

dos, ela precisa fazer uma pro-messa solene a Jeov

´a. Para en-

tender o motivo, imagine um pairespeit

´avel que amavelmente se

interessa por um jovem´

orf˜

aoe deseja adot

´a-lo como membro

de sua fam´ılia. O pai

´e conheci-

do como um homem bom. Mesmoassim, antes de aceitar o jovemcomo filho, ele espera que o rapazlhe faca uma promessa. Assim,ele diz: “Antes de aceit

´a-lo como

filho, preciso saber se vocˆ

e vai meamar e respeitar como pai.” O ho-mem o aceitar

´a na sua fam

´ılia so-

mente se o jovem estiver dispos-to a fazer uma promessa solene.N

˜ao

´e razo

´avel isso? De modo si-

milar, Jeov´

a aceita na sua fam´ılia

apenas os dispostos a fazer umvoto de dedicac

˜ao a ele. w10 15/1

1:13

Quarta-feira, 5 de outubro

Partilhai com os santos segundoas suas necessidades.

— Rom. 12:13.

O nosso amor pelos irm˜

aos nosmotivar

´a a ‘partilhar com os san-

tos segundo as suas necessida-des’ e de acordo com as nossaspossibilidades. Mesmo que te-nhamos poucos bens materiais,podemos partilhar o que temos.Sobre os crist

˜aos na Maced

ˆonia,

Paulo escreveu: “Durante umagrande prova, sob tribulac

˜ao, a

abundˆ

ancia da alegria e a profun-da pobreza deles fizeram abundar

as riquezas de sua generosidade.Pois, isso foi segundo a capacida-de real deles, sim, testifico quefoi al

´em de sua capacidade real,

ao passo que nos rogavam espon-taneamente, com muita s

´upli-

ca, pelo privil´

egio de dar bondo-samente e pela participac

˜ao no

minist´

erio destinado aos santos[na Judeia].” (2 Cor. 8:2-4) Em-bora pobres, os crist

˜aos na Ma-

cedˆ

onia eram muito generosos.Eles consideravam um privil

´e-

gio partilhar seus recursos comos irm

˜aos necessitados na Judeia.

w09 15/10 1:12

Quinta-feira, 6 de outubro

[Jesus] continuava em retiro nosdesertos e orava. — Luc. 5:16.

Jesus muitas vezes se afastoudas multid

˜oes para orar a seu

Pai em particular. (Mat. 14:13;Luc. 6:12) N

´os temos a mesma ne-

cessidade de privacidade. Numaorac

˜ao calma em ambiente tran-

quilo, provavelmente tomaremosdecis

˜oes que agradam a Jeov

´a e

ao nos nossos melhores interes-ses espirituais. No entanto, Je-sus orou tamb

´em em p

´ublico. Nas

nossas reuni˜

oes, homens leais re-presentam a congregac

˜ao em ora-

oes p´

ublicas. (1 Tim. 2:8) Nofim dessas orac

˜oes, os presen-

tes devem dizer “am´

em”, que sig-nifica “assim seja”. Para poderfazer isso, por

´em, precisam con-

cordar com o que foi dito. Na ora-c

˜ao-modelo de Jesus n

˜ao h

´a nada

chocante ou desamoroso. (Luc.11:2-4) E ele n

˜ao detalhou to-

das as necessidades ou proble-mas de cada pessoa que ouvia asua orac

˜ao. Assuntos pessoais s

˜ao

apropriados para orac˜

oes em par-ticular, n

˜ao em p

´ublico. E ao re-

presentar um grupo em orac˜

ao,devemos evitar incluir assuntosconfidenciais. w09 15/11 1:17, 18

Page 101: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 7 de outubro

Comecem a fugir para os mon-tes os que estiverem na Judeia.

— Luc. 21:21.

Durante sua fuga de Jerusal´

em,os crist

˜aos precisavam demons-

trar amor semelhante ao de Cristouns pelos outros, assim como Cris-to tinha mostrado amor por eles.Eles com certeza tiveram de parti-lhar o que possu

´ıam. Mas a pro-

fecia de Jesus tinha um alcancemuito maior do que a destruic

˜ao

daquela antiga cidade. Ele predis-se: “Haver

´a grande tribulac

˜ao, tal

como nunca ocorreu desde o prin-c

´ıpio do mundo at

´e agora, n

˜ao,

nem tampouco ocorrer´

a de novo.”(Mat. 24:17, 18, 21) Antes e duran-te essa futura “grande tribulac

˜ao”,

pode ser que n´

os tamb´

em enfren-temos dificuldades e privac

˜oes.

Ter a mesma atitude mental deCristo nos ajudar

´a a enfrent

´a-las.

Naquele tempo, precisaremos se-guir o exemplo de Jesus, mostran-do amor altru

´ısta. Em relac

˜ao a

isso, Paulo aconselhou: ‘Que cadaum de n

´os agrade ao seu pr

´oximo

naquilo que´

e bom para a edifica-c

˜ao dele. Pois at

´e mesmo o Cristo

n˜ao agradou a si mesmo. Tende

entre v´

os pr´

oprios a mesma atitu-de mental que Cristo Jesus teve.’— Rom. 15:2, 3, 5. w09 15/9 3:9-11

abado, 8 de outubro

Todos juntos . . . falaram a pa-lavra de Deus com denodo.

— Atos 4:31.

A obra de proclamar o Reino,que Deus nos encarregou de rea-lizar,

´e um privil

´egio sem igual.

No entanto, tem seus desafios.Enquanto alguns aceitam pronta-mente as boas novas do Reino deDeus, muitos agem como os queviviam nos dias de No

´e. Eles “n

˜ao

fizeram caso, at´

e que veio o di-

uvio e os varreu a todos”, disseJesus. (Mat. 24:38, 39) H

´a tam-

em os zombadores ou opositores.(2 Ped. 3:3) A oposic

˜ao pode par-

tir de autoridades, colegas de es-cola ou de trabalho, ou at

´e mesmo

de familiares´ıntimos. Acrescen-

te-se a isso as nossas fraquezaspessoais, como timidez e medode ser rejeitado. Muitos fatorespodem dificultar nossa “franque-za no falar” a palavra de Deuscom “denodo”. (Ef

´e. 6:19, 20) Fa-

lar com denodo n˜ao significa ser

rude ou grosseiro. (Col. 4:6) Al´

emde destemidos, queremos ser pa-c

´ıficos com todos. — Rom. 12:18.

w10 15/2 1:3, 4

Domingo, 9 de outubro

Saboreai e vede que Jeov´

ebom. — Sal. 34:8.

Se vocˆ

e j´a participa na obra

de pregac˜ao e ensino h

´a algum

tempo, sem d´

uvida teve opor-tunidades de experimentar ever que Jeov

´a

´e bom. Houve oca-

si˜

oes em que sentiu a ajuda doesp

´ırito de Deus ao apresen-

tar as boas novas? Tem visto osolhos das pessoas brilharem

`a me-

dida que Jeov´a abre o corac

˜ao de-

las para prestar atenc˜ao

`a men-

sagem? (Atos 16:14) Tem Jeov´a

ajudado vocˆ

e a superar obst´acu-

los, talvez abrindo o caminho paravoc

ˆe expandir seu minist

´erio? Ele

j´a apoiou voc

ˆe em

´epocas dif

´ı-

ceis, tornando poss´ıvel que conti-

nuasse a servi-lo quando sentiaque suas forcas estavam acaban-do? (Fil. 4:13) Quando sentimospessoalmente a m

˜ao de Jeov

´a nos

ajudando ao efetuarmos nosso mi-nist

´erio, Ele se torna mais real

para n´

os e nos sentimos aindamais achegados a ele. (Isa. 41:10)N

˜ao

´e uma b

ˆenc

˜ao ser um dos

“colaboradores de Deus” na gran-diosa obra de educac

˜ao divina?

— 1 Cor. 3:9. w09 15/9 4:14, 15

Page 102: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 10 de outubro

Os que te s˜

ao leais te bendir˜

ao.— Sal. 145:10.

Ao orar, lembre-se de louvar eagradecer a Jeov

´a. H

´a muitas ra-

oes para fazer isso. Por exemplo,Davi estava ansioso para louvar oreinado de Jeov

´a. (Sal. 145:11-13)

Ser´

a que suas orac˜

oes mostramque voc

ˆe aprecia o privil

´egio de

anunciar o Reino de Jeov´

a? Aspalavras do salmista podem tam-b

´em ajud

´a-lo a orar a Deus de

corac˜

ao, expressando sua grati-d

˜ao pelas reuni

˜oes, assembleias

e congressos crist˜

aos. (Sal. 27:4;122:1) A gratid

˜ao por sua precio-

sa relac˜

ao com Deus pode moti-v

´a-lo a orar de corac

˜ao, expres-

sando pensamentos como estes:“Eu te elogiarei entre os povos,´o Jeov

´a . . . Pois a tua benevo-

encia´

e grande at´

e os c´

eus, e atua veracidade at

´e o c

´eu nublado.

e deveras exaltado acima dosc

´eus,

´o Deus; seja a tua gl

´oria aci-

ma de toda a terra.” (Sal. 57:9-11)Que sentimentos calorosos! N

˜ao

concorda que palavras comoven-tes dos Salmos como essas podeminfluir nas suas orac

˜oes e enri-

quecˆ

e-las? w09 15/11 2:18, 19

Terca-feira, 11 de outubro

Ele [tem] mania de criar ques-t

˜oes e debates sobre palavras.

— 1 Tim. 6:4.

Deveria Tim´

oteo envolver-secom ideias nocivas que se in-filtravam na congregac

˜ao? N

˜ao,

pois Paulo o exortou a ‘travara luta excelente da f

´e’ e a des-

viar-se “dos falat´

orios v˜

aos, queviolam o que

´e santo, e das con-

tradic˜

oes do falsamente chama-do ‘conhecimento’ ”. (1 Tim. 6:12,20, 21) Tim

´oteo sem d

´uvida aca-

tou esses s´

abios conselhos de

Paulo. (1 Cor. 10:12)´

E digno denota que foi dito a Tim

´oteo que

em ‘per´ıodos posteriores alguns

se desviariam da f´

e e prestariamatenc

˜ao a desencaminhantes pro-

nunciac˜

oes inspiradas e a ensinosde dem

ˆonios’. (1 Tim. 4:1) Como

Tim´

oteo, todos na congregac˜

ao,incluindo os em posic

˜ao de res-

ponsabilidade, devem ser fortes einabal

´aveis na f

´e. Por tomarmos

uma ac˜

ao firme e resoluta contraa apostasia, podemos manifestarnosso progresso e ser exemplosde f

´e. w09 15/12 1:16, 17

Quarta-feira, 12 de outubro

ao critiques severamente umanci

˜ao. Ao contr

´ario, suplica-

lhe como a um pai, os homensmais jovens, como a irm

˜aos, as

mulheres mais idosas, como am

˜aes, as mulheres mais jovens,

como a irm˜

as, com toda a casti-dade. — 1 Tim. 5:1, 2.

Paulo incentivou o jovem Tim´

o-teo a respeitar todos os membrosda congregac

˜ao. N

´os tamb

´em de-

vemos tratar os irm˜

aos da congre-gac

˜ao, tanto os mais velhos como

os mais jovens, como se fossemnossos pais e irm

˜aos, membros

da nossa pr´

opria fam´ılia. Se fi-

zermos assim, nenhum de nos-sos queridos irm

˜aos se sentir

´a

um estranho em nossa presenca.Por envolvermos outros em con-versas edificantes, contribu

´ımos

para sua espiritualidade e bem-estar emocional. Certo irm

˜ao que

serve em Betel lembra-se comcarinho de v

´arios betelitas mais

velhos que costumavam tirartempo para falar com ele quandoera mais jovem. Isso o fez sen-tir-se realmente parte da fam

´ılia

de Betel. Agora ele tenta seguiro exemplo deles por conversarcom outros betelitas. w09 15/114:13, 14

Page 103: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 13 de outubro

a mais felicidade em dar doque h

´a em receber.

— Atos 20:35.

ao existe´

area de conheci-mento mais preciosa ou mais im-portante do que a das boas novas.Elas s

˜ao uma d

´adiva inestim

´avel

que nos d´

a grande alegria. E essaalegria aumenta quando parti-lhamos essa d

´adiva com outros.

O que vocˆ

e pode fazer para au-mentar ainda mais seu amor pe-las boas novas? Ao ler a Palavrade Deus, pause de vez em quan-do para refletir sobre o que voc

ˆe

est´

a lendo. Por exemplo, imagi-ne como seria acompanhar Je-sus no seu minist

´erio terrestre

ou viajar com o ap´

ostolo Pau-lo. Ou imagine-se no novo mundoe visualize como a vida ser

´a di-

ferente. Reflita sobre os benef´ı-

cios que a sua obediˆ

encia`

as boasnovas lhe tem proporcionado. Seseu amor pelas boas novas conti-nuar forte, aqueles a quem voc

ˆe

ensina perceber˜

ao isso. Por bonsmotivos, portanto, devemos ‘pon-derar’ sobre o que aprendemos e‘prestar atenc

˜ao ao nosso ensi-

no’. — 1 Tim. 4:15, 16. w09 15/73:13, 14

Sexta-feira, 14 de outubro

Teu Deus, a quem serves comconst

ˆancia, ele mesmo te

salvar´

a. — Dan. 6:16.

O profeta Daniel demonstroua import

ˆancia da regularidade

na adorac˜

ao. (Dan. 6:4-10, 19-22)Ele n

˜ao mudou sua rotina espiri-

tual (de orar a Deus “trˆ

es vezespor dia, . . . assim como haviafeito regularmente antes disso”)nem mesmo por um m

ˆes, embo-

ra isso significasse ser lancado nacova dos le

˜oes. As suas ac

˜oes in-

dicaram com muita clareza aosobservadores que nada era mais

importante do que adorar regu-larmente a Jeov

´a. (Mat. 5:16) Da-

niel preferia morrer a negligen-ciar sua rotina espiritual. Quedizer de n

´os? Que sacrif

´ıcios es-

tamos fazendo, ou estamos dis-postos a fazer, para declararas boas novas do Reino de Deuscom const

ˆancia? Sim, n

˜ao deve-

mos passar nem um mˆ

es sem fa-lar a outros sobre Jeov

´a! Se poss

´ı-

vel, n˜

ao devemos nos esforcar emparticipar no minist

´erio cada se-

mana? w10 15/2 3:14, 16

abado, 15 de outubro

Sempre [estai] prontos para fa-zer uma defesa perante todoaquele que reclamar de v

´os uma

raz˜

ao para a esperanca [queh

´a] em v

´os. — 1 Ped. 3:15.

‘Manejar corretamente a pala-vra da verdade’ significa mais doque explicar verdades b

´ıblicas

com precis˜

ao. (2 Tim. 2:15) Deve-mos ter o cuidado de n

˜ao usar

a B´ıblia para intimidar as pes-

soas. Embora possamos usar asEscrituras para defender a ver-dade, como Jesus fez quando foitentado pelo Diabo, a B

´ıblia n

˜ao

´e

um porrete para golpear nossosouvintes. (Deut. 6:16; 8:3; 10:20;Mat. 4:4, 7, 10) Se for maneja-da corretamente, o que a ver-dade da Palavra de Deus poderealizar? (2 Cor. 10:4, 5) A ver-dade b

´ıblica pode demolir “coisas

fortemente entrincheiradas”, isto´e, expor doutrinas falsas, pr

´ati-

cas prejudiciais e filosofias querefletem a imperfeita sabedoriahumana. Podemos usar a B

´ıblia

para eliminar qualquer ideia “le-vantada contra o conhecimentode Deus”. Os ensinos b

´ıblicos po-

dem ser usados para ajudar ou-tros a harmonizar seu modo depensar com a verdade. w10 15/22:11, 12

Page 104: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 16 de outubro

[A] vontade [de Deus]´

e que todasorte de homens sejam salvos evenham a ter um conhecimentoexato da verdade. — 1 Tim. 2:4.

os nos empenhamos numacampanha para ajudar as pes-soas a se libertarem de falsosensinos religiosos e at

´e mesmo

da idolatria. No nosso minist´

e-rio de casa em casa encontra-mos todo tipo de pessoas. Umajovem asi

´atica lembra-se dos ri-

tuais que sua m˜

ae realizava nafrente de muitas imagens em suacasa. Concluindo que nem todasas imagens poderiam representaro Deus verdadeiro, a jovem sem-pre orava para que pudesse co-nhecer Sua verdadeira identida-de. Certo dia, ao atender

`a porta

de sua casa, ela se deparou comduas Testemunhas de Jeov

´a dis-

postas a ajud´

a-la a aprender odistinto nome do Deus verdadei-ro, Jeov

´a. E ficou muit

´ıssimo gra-

ta por aprender a verdade sobreos

´ıdolos! Agora ela participa com

not´

avel zelo e diligˆ

encia no ser-vico de campo, ajudando outrosespiritualmente. — Sal. 83:18;115:4-8; 1 Jo

˜ao 5:21. w09 15/6 2:6

Segunda-feira, 17 de outubro

Quer vivamos, vivemos paraJeov

´a, quer morramos, morre-

mos para Jeov´

a. — Rom. 14:8.

Assim como a boa reputac˜

ao deum cirurgi

˜ao pode aumentar nos-

sa confianca nele, a nossa con-fianca em Jeov

´a aumentar

´a

`a me-

dida que aprendermos mais a seurespeito. Portanto, n

´os continua-

mos a estudar cuidadosamentea Palavra de Deus porque issonos ajuda a amar a Jeov

´a de um

modo que afasta qualquer receiode lhe pertencer. (1 Jo

˜ao 4:18)

Jeov´

a oferece liberdade de esco-

lha para todos. A sua Palavra diz:“Tens de escolher a vida para fi-car vivo, tu e tua descend

ˆen-

cia, amando a Jeov´

a, teu Deus.”(Deut. 30:19, 20) Ele deseja queexpressemos o nosso amor a elepor servi-lo de livre e espont

ˆa-

nea vontade. Em vez de nos privarda liberdade, pertencer ao Deusque amamos com certeza nos far

´a

e manter´

a felizes. Como pecado-res, n

˜ao merecemos pertencer a

um Deus perfeito. Isso´

e poss´ı-

vel apenas por causa da bondadeimerecida de Deus. — 2 Tim. 1:9.w10 15/1 2:17-19

Terca-feira, 18 de outubro

Um s´

o homem morreu por todos.— 2 Cor. 5:14.

O que sentiu ao aprender o queo Filho de Deus fez por voc

ˆe?

(2 Cor. 5:15) Com certeza umaprofunda gratid

˜ao. Isso contri-

buiu para motiv´

a-lo a dedicar suavida a Deus e a ‘viver n

˜ao mais

para si mesmo, mas para aque-le que morreu por voc

ˆe’. Ser ba-

tizado em nome do Filho signi-fica reconhecer o que Jesus fezpor voc

ˆe e aceitar sua autoridade

como “Agente Principal da vida”.(Atos 3:15; 5:31) Antes, voc

ˆe n

˜ao

tinha relac˜

ao com o Criador, erealmente nenhuma esperancav

´alida. Mas, por exercer f

´e no

sangue derramado de Jesus Cris-to e ser batizado, voc

ˆe agora tem

uma relac˜

ao com o Pai. (Ef´

e.2:12,13) “V

´os, os que outrora est

´a-

veis apartados e´

ereis inimigos,porque as vossas mentes se fixa-vam nas obras in

´ıquas”, escreveu

o ap´

ostolo Paulo, “[Deus] reconci-liou agora novamente, medianteo corpo carnal [de Jesus], por in-term

´edio da morte dele, a fim de

vos apresentar santos e sem m´

a-cula”. — Col. 1:21, 22. w10 15/31:11

Page 105: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 19 de outubro

ao retribuais a ningu´

em malpor mal. Provede coisas excelen-tes

`a vista de todos os homens. Se

poss´ıvel, no que depender de v

´os,

sede pac´ıficos para com todos os

homens. — Rom. 12:17, 18.

Mostrar boas maneiras em si-tuac

˜oes dif

´ıceis produz bons re-

sultados. No Jap˜

ao, por exemplo,certo irm

˜ao foi ridicularizado por

um morador e seu h´

ospede. O ir-m

˜ao educadamente se retirou.

Ao continuar a pregar no terri-t

´orio, ele percebeu que o h

´os-

pede estava ali perto observan-do. Quando o irm

˜ao se aproximou

dele, o homem disse: “Lamentoo que aconteceu. N

´os fomos ru-

des, mas mesmo assim vocˆ

e con-tinuou sorrindo. O que precisofazer para ser como voc

ˆe?” O ho-

mem estava desempregado e suam

˜ae havia falecido recentemen-

te. Ele achava que nunca maisseria feliz. O irm

˜ao ofereceu-lhe

um estudo b´ıblico e ele o aceitou.

Logo passaram a estudar duasvezes por semana. w09 15/115:12, 13

Quinta-feira, 20 de outubro

as associac˜

oes estragam h´

abi-tos

´uteis. — 1 Cor. 15:33.

Quando um estudante da B´ıblia

comeca a fazer mudancas na vida,talvez enfrente um real desafiono que diz respeito a amizades.Talvez tenha amigos cuja com-panhia ele aprecie, mas que des-prezam os padr

˜oes de moral da

B´ıblia. Ele pode ter participado

regularmente em atividades so-ciais com eles. Agora, por

´em, ele

percebe que essas atividades po-deriam influenci

´a-lo para o mal e

e a necessidade de limitar seucontato com tais pessoas. Mes-

mo assim, talvez ache que pararde se associar com eles seria des-leal. Se voc

ˆe enfrenta esse desa-

fio, lembre-se de que um verda-deiro amigo ficar

´a feliz de saber

que vocˆ

e est´

a procurando melho-rar seu modo de vida. Ele tal-vez at

´e queira juntar-se a voc

ˆe

em aprender sobre Jeov´

a. Por ou-tro lado, falsos amigos ‘falar

˜ao

de vocˆ

e de modo ultrajante’ por-que voc

ˆe n

˜ao segue com eles para

“o mesmo antro vil de devassi-d

˜ao”. (1 Ped. 4:3, 4) Na realida-

de, s˜

ao esses amigos que est˜

aosendo desleais, n

˜ao o contr

´ario.

w09 15/10 4:12, 13

Sexta-feira, 21 de outubro

os, maridos, continuai a mo-rar com [suas esposas] da mes-ma maneira . . . atribuindo-lhes

honra. — 1 Ped. 3:7.

Como o marido pode exercersua autoridade e, ao mesmo tem-po, tratar a esposa como algu

´em

digno de honra? Uma maneirade o marido honrar a esposa

´e

por considerar o ponto de vista eos sentimentos dela antes de to-mar uma decis

˜ao que afeta a fa-

m´ılia. Talvez seja preciso decidir

sobre mudar de casa ou de em-prego, ou sobre assuntos diver-sos, tais como onde passar as f

´e-

rias ou como ajustar o orcamentofamiliar diante do crescente cus-to de vida. Visto que decis

˜oes as-

sim afetam a fam´ılia, seria ben

´e-

fico e bondoso o marido ouvir aopini

˜ao da esposa. Isso talvez o

ajude a tomar decis˜

oes de modomais equilibrado e compreensivoe facilite o apoio dela. (Pro. 15:22)O marido crist

˜ao que honra a es-

posa ganha o amor e o respei-to dela e, mais importante ain-da, a aprovac

˜ao de Jeov

´a. — Ef

´e.

5:28,29. w09 15/7 2:6, 7

Page 106: Examines Escrituras Diariamente

abado, 22 de outubro

Rogai ao Senhor da colheitaque mande trabalhadores para

a sua colheita. — Mat. 9:38.

Jesus n˜

ao apenas disse isso.Depois de dizer essas palavras,ele ‘convocou seus doze disc

´ıpu-

los’ e os enviou numa viagem depregac

˜ao, ou de “colheita”. (Mat.

9:35-38; 10:1, 5) Mais tarde, Jesus“indicou outros setenta e os en-viou, aos dois”, para realizaremo mesmo trabalho. (Luc. 10:1, 2)A necessidade de mais proclama-dores do Reino tamb

´em

´e grande

hoje em dia. A assistˆ

encia mun-dial

`a Comemorac

˜ao no ano de

servico de 2009 foi de 18.168.323pessoas. Isso excedeu em maisde 10 milh

˜oes o n

´umero de Teste-

munhas de Jeov´

a no mundo. Oscampos est

˜ao realmente madu-

ros para a colheita. (Jo˜

ao 4:34,35) Portanto, devemos orar epedir mais trabalhadores. Mascomo podemos agir em harmoniacom esse pedido? Isso

´e poss

´ı-

vel por aumentar nossa eficiˆ

en-cia como ministros ao participar-mos zelosamente na atividade depregar o Reino e fazer disc

´ıpu-

los. — Mat. 28:19, 20; Mar. 13:10.w10 15/2 2:1, 2

Domingo, 23 de outubro

Raciocinou com eles`

a base dasEscrituras. — Atos 17:2.

Os verdadeiros seguidores deCristo d

˜ao prioridade aos interes-

ses do Reino de Deus na sua vida,proclamando-o em todo o mundo,com a ajuda do esp

´ırito de Jeov

´a.

(Zac. 4:6) Vocˆ

e participa regu-larmente nesse trabalho? Procu-ra aprimorar-se como proclama-dor do Reino, talvez por dedicarmais tempo ao minist

´erio ou rea-

liz´

a-lo com mais eficiˆ

encia? Al-

guns tˆ

em feito isso por usar me-lhor a B

´ıblia. “A palavra de Deus´

e viva e exerce poder”, escreveuo ap

´ostolo Paulo, que costumava

raciocinar com outros`

a base dasEscrituras. (Heb. 4:12; Atos 17:3)Assim, se voc

ˆe n

˜ao usa a B

´ıblia

regularmente no minist´

erio, quetal fazer disso um alvo? Talvezpossa escolher alguns textos b

´a-

sicos que explicam o que´

e o Rei-no de Deus e como ele resolver

´a

problemas espec´ıficos de interes-

se das pessoas na sua localida-de. Da

´ı, esteja preparado para l

ˆe-

los ao pregar de casa em casa.w10 15/1 3:7, 9

Segunda-feira, 24 de outubro

Remove de teu corac˜

ao o vexamee afasta de tua carne a calami-dade; pois a juventude e o pri-mor da mocidade s

˜ao vaidade.

— Ecl. 11:10.

“Jovem, aproveite a sua mo-cidade e seja feliz enquanto

´e

moco.” (Ecl. 11:9, B´ıblia na Lin-

guagem de Hoje) Assim escreveuo s

´abio Rei Salom

˜ao, do Israel an-

tigo.´

obvio que a Fonte des-sa mensagem, Jeov

´a Deus, deseja

que vocˆ

es, jovens, sejam feli-zes. Mais do que isso, ele desejaque essa felicidade perdure al

´em

dos anos da juventude. No en-tanto, os anos da mocidade mui-tas vezes s

˜ao prejudicados por er-

ros dolorosos que podem afetar afelicidade futura da pessoa. At

´e

mesmo o fiel J´

o lamentou ‘as con-sequ

ˆencias dos erros da sua mo-

cidade’. (J´

o 13:26) Na adolescˆ

en-cia e no comeco da vida adulta ocrist

˜ao muitas vezes precisa to-

mar importantes decis˜

oes. Maucrit

´erio pode deixar profundas ci-

catrizes emocionais e gerar pro-blemas que talvez afetem o restode sua vida. w09 15/5 2:1

Page 107: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 25 de outubro

‘Pagai a C´

esar as coisas de C´

e-sar, mas a Deus as coisas de

Deus.’ — Mat. 22:21.

Que tipo de “coisas” devemos aC

´esar, isto

´e,

`as autoridades go-

vernamentais? Quando Jesus dis-se essas palavras, o assunto emfoco era o pagamento de impos-tos. Para ter uma consci

ˆencia lim-

pa perante Deus e os homens, oscrist

˜aos obedecem

`as leis do pa

´ıs

em que vivem, incluindo as re-lacionadas com o pagamento deimpostos. (Rom. 13:5, 6) Reco-nhecemos, por

´em, que Jeov

´a

´e o

Soberano Supremo, o´

unico Deusverdadeiro, a quem amamos detodo corac

˜ao, alma, mente e forca.

(Mar. 12:30; Rev. 4:11) Portanto,nossa submiss

˜ao a Jeov

´a Deus

´e

sem reservas. (Sal. 86:11, 12) Mui-tos pa

´ıses oferecem programas ou

servicos sociais em benef´ıcio dos

que precisam de ajuda material.N

˜ao

´e errado o crist

˜ao receber tal

ajuda — contanto que se habilitepara isso. Falar a verdade com opr

´oximo n

˜ao permite dar informa-

oes falsas a autoridades governa-mentais a fim de receber assist

ˆen-

cia p´

ublica. w09 15/6 3:16, 17

Quarta-feira, 26 de outubro

[Cristo] ofereceu s´

uplicas e tam-b

´em petic

˜oes

`Aquele que era ca-

paz de salv´

a-lo. — Heb. 5:7.

A experiˆ

encia de Jesus como hu-mano na Terra ensinou-lhe novosaspectos da obedi

ˆencia. (Heb. 5:8)

Pode parecer que n˜

ao havia maisnada que Jesus pudesse aprenderquanto a servir a Jeov

´a. Afinal,

ele havia usufru´ıdo de

´ıntima as-

sociac˜

ao com Jeov´

a por um lon-go per

´ıodo e tinha sido o “mestre

de obras” de Deus durante a cria-c

˜ao. (Pro. 8:30) Mas, perseverar

na f´

e como humano apesar de so-

frimento provou sua completa in-tegridade. Embora fosse homemperfeito, Jesus n

˜ao confiou na sua

pr´

opria forca para permanecerobediente. Ele orou pela ajuda deDeus para continuar obediente.Para permanecermos obedientes,n

´os tamb

´em precisamos ser hu-

mildes e orar pela ajuda de Deus.Por essa raz

˜ao, o ap

´ostolo Pau-

lo aconselhou os crist˜

aos: “Man-tende em v

´os esta atitude mental

que houve tamb´

em em Cristo Je-sus”, que “humilhou-se e tornou-se obediente at

´e

`a morte”. — Fil.

2:5-8. w09 15/9 2:2, 3

Quinta-feira, 27 de outubro

O amor nunca falha.— 1 Cor. 13:8.

O amor´

e uma necessidade hu-mana b

´asica. Mas, o genu

´ıno amor

a Deus e ao pr´

oximo´

e lamenta-velmente escasso. Estamos vendoacontecer o que a B

´ıblia predisse a

respeito destes´

ultimos dias. Oshomens s

˜ao “amantes de si mes-

mos, amantes do dinheiro, . . .mais amantes de prazeres do queamantes de Deus”. (2 Tim. 3:1-5)A B

´ıblia nos alerta contra o amor

mal orientado. E ela descreve oque acontece quando esse amorcria ra

´ızes no corac

˜ao. (1 Tim.

6:9, 10) Apesar de Demas ter sidocolaborador de Paulo, ele passoua amar o que o mundo oferecia.(2 Tim. 4:10) O ap

´ostolo Jo

˜ao aler-

tou os crist˜

aos exatamente con-tra esse perigo. (1 Jo

˜ao 2:15, 16)

Amar o mundo e suas coisas e ati-tudes passageiras n

˜ao

´e compat

´ı-

vel com o amor a Deus e ao que seorigina Dele. N

˜ao fazemos parte

deste mundo, embora ainda viva-mos nele. Portanto, nosso desa-fio

´e evitar o conceito distorcido

que o mundo tem a respeito doamor.

´E vital n

˜ao nos deixar enga-

nar pelo amor mal orientado oudeturpado. w09 15/12 4:1-3

Page 108: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 28 de outubro

As declarac˜

oes de minha bocae a meditac

˜ao de meu corac

˜ao,

tornem-se elas agrad´

aveis dian-te de ti,

´o Jeov

´a. — Sal. 19:14.

Muitos hoje simplesmente n˜

aoquerem ouvir o que a B

´ıblia diz.

Para perseverar em falar a pa-lavra de Deus,

´e importante es-

tudar as Escrituras de modo quepossamos absorver a sua mensa-gem. A regularidade — n

˜ao a ca-

sualidade — deve caracterizar osnossos h

´abitos de estudo. Como´

e vital tirar tempo para medi-tar no que lemos, para que asverdades b

´ıblicas penetrem fun-

do no nosso corac˜

ao! Certamente,temos de nos esforcar em apri-morar a qualidade de nosso es-tudo pessoal. Outra maneira dese beneficiar do esp

´ırito santo de

Jeov´

e ‘considerar-nos uns aosoutros para nos estimularmos aoamor e a obras excelentes, n

˜ao

deixando de nos ajuntar’. (Heb.10:24, 25) Esforcar-se para sem-pre assistir

`as reuni

˜oes crist

˜as,

ouvir com atenc˜

ao e aplicar o quese aprende s

˜ao maneiras excelen-

tes de ser guiado pelo esp´ırito.

w10 15/2 1:11, 12

abado, 29 de outubro

O esp´ırito e a noiva est

˜ao dizen-

do: “Vem!” — Rev. 22:17.

O esp´ırito, que opera por meio

da ungida classe da noiva, est´

afazendo esse convite a respeitoda

´agua da vida. Se voc

ˆe acei-

tou o convite para ‘vir’, est´

a deci-dido a fazer esse mesmo convitea outros? Que privil

´egio

´e par-

ticipar nessa obra que salva vi-das! Essa obra vital est

´a sendo

realizada sob a direc˜

ao do esp´ıri-

to santo. Lemos na B´ıblia sobre

como o esp´ırito santo estava en-

volvido na abertura de novos ter-

rit´

orios para mission´

arios no pri-meiro s

´eculo. O ap

´ostolo Paulo e

seus companheiros foram “proi-bidos pelo esp

´ırito santo de fa-

lar a palavra dentro do distritoda

´Asia”; tamb

´em n

˜ao receberam

permiss˜

ao de ir`

a Bit´ınia. N

˜ao sa-

bemos exatamente como o esp´ıri-

to os impediu de ir a tais lugares,mas

´e

´obvio que o esp

´ırito im-

peliu Paulo a ir ao vasto campoda Europa. Ele recebeu uma vis

˜ao

de um macedˆ

onio pedindo aju-da. (Atos 16:6-10) Hoje, o esp

´ıri-

to de Jeov´

a tamb´

em est´

a dirigin-do a pregac

˜ao mundial. w10 15/3

2:10-12

Domingo, 30 de outubro

O drag˜

ao ficou furioso com amulher e foi travar guerra comos remanescentes da sua semen-te, que observam os mandamen-tos de Deus e t

ˆem a obra de dar

testemunho de Jesus.— Rev. 12:17.

O ap´

ostolo Jo˜

ao viu um “anjovoando pelo meio do c

´eu, e ele ti-

nha boas novas eternas para de-clarar, como boas not

´ıcias aos

que moram na terra”. (Rev. 14:6)Portanto, apesar da oposic

˜ao fe-

roz do Diabo, os servos de Jeov´

at

ˆem a garantia de apoio ang

´elico

na pregac˜

ao das boas novas doReino estabelecido. Hoje, os an-jos n

˜ao nos encaminham

`as pes-

soas sinceras por falar conoscoassim como um anjo falou a Fili-pe e o conduziu ao eunuco et

´ıope.

(Atos 8:26-29) No entanto, muitosexemplos modernos evidenciamque anjos nos bastidores apoiamnossa obra de pregac

˜ao do Rei-

no e nos guiam aos “corretamen-te dispostos para com a vida eter-na”. (Atos 13:48) Assim, como

´e

importante participar regular-mente no minist

´erio! — Jo

˜ao 4:23,

24. w09 15/5 3:17, 18

Page 109: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 31 de outubro

Tens de amar o teu pr´

oximocomo a ti mesmo. — Mat. 22:39.

Esse amor (a·g´

a·pe em grego)´e um amor moral que leva emconta dever, princ

´ıpio e justeza,

mas pode ser caloroso e intenso.(1 Ped. 1:22) Esse amor se refle-te em palavras e ac

˜oes altru

´ıstas.

(1 Cor. 13:4-7) Por ser um produ-to do esp

´ırito santo de Deus, o

amor habilita os crist˜

aos verda-deiros a fazer o que outros n

˜ao

conseguem, como vencer barrei-ras raciais, culturais e pol

´ıticas.

(Jo˜

ao 13:34, 35; G´

al. 5:22) Pessoasmansas com certeza se comove-r

˜ao ao ver esse amor em ac

˜ao. Por

exemplo, ao assistir`

a sua primei-ra reuni

˜ao crist

˜a, um jovem judeu

em Israel ficou muito surpreso dever irm

˜aos judeus e

´arabes ado-

rando juntos a Jeov´

a. Como re-sultado, ele passou a frequentaras reuni

˜oes e aceitou um estu-

do b´ıblico. Voc

ˆe demonstra esse

amor sincero pelos seus irm˜

aos?Faz quest

˜ao de acolher calorosa-

mente os novos no Sal˜

ao do Rei-no, sem considerac

˜ao de naciona-

lidade, cor da pele ou condic˜

aosocial? w10 15/1 3:18, 19

Terca-feira, 1.° de novembro

Os dois ser˜

ao uma s´

o carne.— Mat. 19:5.

O casamento´

e uma relac˜

ao querequer um alto grau de compro-misso. Duas pessoas que sim-plesmente vivem junto sem secasarem jamais poder

˜ao ter real

seguranca; tampouco seus filhos.Mas parceiros que est

˜ao compro-

metidos num casamento honrosot

ˆem uma fort

´ıssima raz

˜ao b

´ıbli-

ca para se esforcar em resol-ver suas dificuldades com amorquando surgem problemas. (Mat.19:6; 1 Cor. 13:7, 8; Heb. 13:4) Nostempos b

´ıblicos, as pessoas se be-

neficiavam de ter contratos for-mais nos neg

´ocios e no emprego.

(Mat. 20:1, 2, 8) O mesmo se d´

ahoje. Por exemplo, somos benefi-ciados por fazer um acordo for-mal, ou contrato escrito, antes deiniciar uma atividade comercialou de comecar a trabalhar numaempresa. Assim, se o compromis-so reforca relac

˜oes como amiza-

de, casamento e emprego, quantomais uma dedicac

˜ao sem reservas

o beneficiar´

a na sua relac˜

ao comJeov

´a! w10 15/1 1:6, 7

Quarta-feira, 2 de novembro

Para tudo h´

a um tempo deter-minado. — Ecl. 3:1.

Ao sermos representados numaorac

˜ao p

´ublica, precisamos de-

monstrar reverente “temor deDeus”. (1 Ped. 2:17) H

´a certas

ac˜

oes ou atitudes que podem serapropriadas em certas ocasi

˜oes e

lugares, mas n˜

ao numa reuni˜

aocrist

˜a. Por exemplo, suponhamos

que durante uma orac˜

ao p´

ublicaalgu

´em incentive todos num gru-

po a dar as m˜

aos ou a ficar debracos dados. Isso poderia desa-gradar ou desviar a atenc

˜ao de al-

guns, incluindo visitantes que n˜

aot

ˆem as mesmas crencas que n

´os.

Alguns casais talvez discretamen-te se deem as m

˜aos, mas se eles

se abracarem durante uma orac˜

aop

´ublica alguns poder

˜ao ficar inco-

modados. Poder˜

ao ter a impress˜

aode que o casal se concentra mais nasua relac

˜ao rom

ˆantica do que na

reverˆ

encia a Jeov´

a. Por causa denosso profundo respeito por Ele,portanto, ‘facamos todas as coisaspara a gl

´oria de Deus’ e evitemos

qualquer conduta que possa dis-trair, chocar ou fazer algu

´em tro-

pecar. — 1 Cor. 10:31, 32; 2 Cor. 6:3.w09 15/11 1:19

Page 110: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 3 de novembro

Segui o proceder da hospitali-dade. — Rom. 12:13.

Uma maneira de mostrar hospi-talidade

´e convidar algu

´em para

uma refeic˜

ao e, quando feitocom amor, isso

´e elogi

´avel. Mas,

usando de iniciativa, descobrire-mos muitas outras maneiras deser hospitaleiro. Por exemplo, senossos recursos ou energias n

˜ao

nos permitirem convidar outrospara uma refeic

˜ao, oferecer um

caf´

e, um ch´

a ou outra bebida´

etamb

´em uma forma de mostrar

hospitalidade. Os crist˜

aos que seempenham em aprender um novoidioma para pregar as boas no-vas a estrangeiros que se muda-ram para o territ

´orio de sua con-

gregac˜

ao podem, sem d´

uvida, serinclu

´ıdos entre os que seguem o

proceder da hospitalidade. Natu-ralmente, muitos de n

´os n

˜ao t

ˆem

condic˜

oes de aprender um novoidioma. Ainda assim, todos n

´os

podemos ter uma participac˜

aosignificativa em ajudar os estran-geiros usando bem o folheto BoasNovas para Pessoas de Todas asNac

˜oes, que cont

´em uma mensa-

gem b´ıblica em muitos idiomas.

w09 15/10 1:12-14

Sexta-feira, 4 de novembro´

O profundidade das riquezas, eda sabedoria, e do conhecimen-to de Deus! Qu

˜ao inescrut

´aveis

ao os seus julgamentos e al´

emde pesquisa s

˜ao os seus cami-

nhos! — Rom. 11:33.

Assim que Ad˜

ao e Eva peca-ram, Jeov

´a revelou como desfa-

ria os maus efeitos dessa rebeli˜

ao.(G

ˆen. 3:15) Essa ac

˜ao imediata, e

ter ele revelado progressivamen-te aos seus servos os detalhesdesse prop

´osito, deu

`a sabedo-

ria de Jeov´

a um enorme desta-

que. Nada pode se interpor`

a ha-bilidade de Deus de resolver comˆexito os assuntos. Num mundomarcado por imoralidade, guer-ra, desobedi

ˆencia, parcialidade,

hipocrisia, falta de razoabilida-de e miseric

´ordia, Jeov

´a tem tido

ampla oportunidade de mostrara suas criaturas o que

´e verda-

deira sabedoria. O disc´ıpulo Tia-

go disse: “A sabedoria de cima´

eprimeiramente casta, depois pa-c

´ıfica, razo

´avel, pronta para obe-

decer, cheia de miseric´

ordia ede bons frutos, sem parcialida-de, sem hipocrisia.” — Tia. 3:17.w10 15/1 4:14

abado, 5 de novembro

Faco novas todas as coisas.— Rev. 21:5.

Aqueles que ainda n˜ao se deci-

diram definitivamente em favorde Jeov

´a devem considerar com

orac˜ao os benef

´ıcios que o gover-

no de Deus trar´a para a huma-

nidade. O governo humano n˜ao

consegue resolver o problema docrime, incluindo o terrorismo.O governo de Deus eliminar

´a do

cen´ario terrestre todos os maus.

(Sal. 37:1, 2, 9) O governo humanotem provocado guerras constan-tes, mas o governo de Deus far

´a

“cessar as guerras at´

e a extremi-dade da terra”. (Sal. 46:9) O gover-no de Deus at

´e mesmo restaurar

´a

a paz entre humanos e animais!(Isa. 11:6-9) A pobreza e a fomet

ˆem sido uma constante sob o go-

verno humano, mas o governo deDeus as eliminar

´a. (Isa. 65:21) Sob

o governo de Deus, os idosos e osdoentes sentir

˜ao o prazer de recu-

perar seu vigor juvenil. (J´

o 33:25;Isa. 35:5, 6) A Terra realmente setornar

´a um para

´ıso, no qual at

´e

mesmo os mortos voltar˜ao a viver.

— Luc. 23:43; Atos 24:15. w10 15/15:16, 17

Page 111: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 6 de novembro

Falou com denodo . . . , profe-rindo discursos e usando de

persuas˜

ao. — Atos 19:8.

“Persuadir” significa “conven-cer”. A pessoa persuadida ficat

˜ao convencida a respeito de al-

guma coisa que passa a con-fiar nisso. Quando persuadimosalgu

´em a aceitar um ensino b

´ı-

blico, n´

os o convencemos a con-fiar nesse ensino. Para tanto,

´e

preciso convencer nossos ouvin-tes da veracidade do que fala-mos. Ao apresentar um texto, fo-calize a atenc

˜ao na import

ˆancia

de saber o que Deus pensa sobreo assunto. Depois de fazer umapergunta e ouvir a resposta domorador, talvez queira dizer algoassim: ‘Vejamos como podemosobter o ponto de vista de Deus so-bre o assunto.’ Ou pode pergun-tar: ‘O que Deus tem a dizer sobreessa situac

˜ao?’ Apresentar o tex-

to desse modo destaca a origemdivina da B

´ıblia e ajuda a desen-

volver um elevado apreco por elana mente do ouvinte. w10 15/22:14, 15

Segunda-feira, 7 de novembro

Teu povo ser´

a o meu povo, e teuDeus, o meu Deus. — Rute 1:16.

Quando era bem jovem,´

e pro-v

´avel que Rute adorasse Quem

´os

e os outros deuses de Moabe. Masela veio a conhecer o Deus verda-deiro, Jeov

´a, e casou-se com um

israelita que havia se refugiadono pa

´ıs dela. (Rute 1:1-6) Mais

tarde, quando Rute, sua cunha-da Orpa e a sogra delas, Noe-mi, seguiam para Bel

´em, Noe-

mi sugeriu que as duas jovensvoltassem para seu lugar de ori-gem. N

˜ao seria f

´acil para elas se

estabelecerem em Israel. Orparealmente “voltou ao seu povo

e aos seus deuses”, mas Ruten

˜ao. (Rute 1:15) Ela agiu pela f

´e

e sabia a quem queria perten-cer. Ela disse a Noemi: “N

˜ao ins-

tes comigo para te abandonar,para recuar de te acompanhar;pois, aonde quer que fores, ireieu, e onde quer que pernoitares,pernoitarei eu.” Por ter escolhidoservir a Jeov

´a, Rute se benefi-

ciou da Lei de Deus, que faziaprovis

˜oes especiais para vi

´uvas e

para os pobres e sem terra. Sob aprotec

˜ao de Jeov

´a, ela encontrou

felicidade, ref´

ugio e seguranca.w10 15/1 2:4

Terca-feira, 8 de novembro

As mulheres que anunciam boasnovas s

˜ao um grande ex

´ercito.

— Sal. 68:11.

Pela participac˜

ao plena no mi-nist

´erio e pelo esp

´ırito de abne-

gac˜

ao em benef´ıcio dessa obra,

as irm˜

as provam que prezam seupapel na congregac

˜ao. Paulo es-

creveu a Tito: “As mulheres ido-sas sejam reverentes no compor-tamento, . . . instrutoras do que

´e

bom, a fim de fazerem as mulhe-res jovens recobrar o bom sen-so para amarem seus maridos,para amarem seus filhos, paraserem ajuizadas, castas, operosasem casa, boas, sujeitando-se aosseus pr

´oprios maridos, para que

ao se fale da palavra de Deusde modo ultrajante.” (Tito 2:3-5)Que forca para o bem as irm

˜as

maduras podem ser na congrega-c

˜ao! Por respeitarem os irm

˜aos

que tomam a lideranca e por to-marem boas decis

˜oes em assun-

tos como vestimenta, modo de searrumar e entretenimento, elasd

˜ao excelente exemplo para ou-

tros e mostram ter em alta es-tima seu lugar na congregac

˜ao.

w09 15/11 3:13, 14

Page 112: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 9 de novembro

ao te deixes vencer pelo mal,por

´em, persiste em vencer o malcom o bem. — Rom. 12:21.

O ap´

ostolo Paulo sabia por ex-peri

ˆencia pr

´opria que um perse-

guidor pode se tornar um disc´ı-

pulo fiel de Cristo e um zelososervo de Jeov

´a. (G

´al. 1:13-16, 23)

Em outra carta, Paulo declarou:“Quando injuriados, abencoamos;quando perseguidos, suportamosisso; quando difamados, suplica-mos.” (1 Cor. 4:12, 13) Concorde-mente, o verdadeiro crist

˜ao aca-

ta as palavras do texto de hoje.A fonte de todo o mal

´e Satan

´as, o

Diabo. (Jo˜

ao 8:44; 1 Jo˜

ao 5:19) Je-sus disse que seus irm

˜aos ungi-

dos “venceram [Satan´

as] por cau-sa do sangue do Cordeiro e porcausa da palavra do seu testemu-nho”. (Rev. 12:11) Isso mostra queo melhor modo de vencer Satan

´as

e sua perversa influˆ

encia sobre oatual sistema mundial

´e fazer o

bem por meio de nossa obra dedar testemunho, ou seja, pregaras boas novas do Reino. w09 15/102:13-15

Quinta-feira, 10 de novembro

Toda´

arvore boa produz frutoexcelente, mas toda

´arvore po-

dre produz fruto imprest´

avel.— Mat. 7:17.

Jesus disse que a diferenca en-tre os que falsamente professas-sem servi-lo e seus seguidoresverdadeiros seria marcada pe-los seus frutos — seus ensinos esua conduta. (Mat. 7:15, 16, 20)De fato,

´e inevit

´avel as pessoas

serem influenciadas pelo que as-similam na mente e no corac

˜ao.

(Mat. 15:18, 19) Quem se alimen-ta de falsidades produz “fruto im-prest

´avel”, ao passo que aqueles

que aprendem verdades espiri-

tuais produzem “fruto excelente”.Os dois tipos de fruto tornaram-se bem evidentes neste tempo dofim. (Dan. 12:3, 10) Os falsos cris-t

˜aos t

ˆem uma vis

˜ao distorcida so-

bre Deus e n˜

ao raro uma forma dedevoc

˜ao hip

´ocrita, ao passo que

os que tˆ

em compreens˜

ao espiri-tual adoram a Deus “com esp

´ıri-

to e verdade”. (Jo˜

ao 4:24; 2 Tim.3:1-5) Pergunte-se: ‘Ser

´a que

´e

evidente que a minha condutae meus ensinos se harmonizamcom a Palavra de Deus? Tornoa verdade atraente para aquelesque a procuram?’ w10 15/1 3:1, 2

Sexta-feira, 11 de novembro

Perdoai o que tiverdes contra ou-tro; a fim de que o vosso Pai, queest

´a nos c

´eus, tamb

´em vos per-

doe. — Mar. 11:25.

Embora seja batizado em nomedo Filho, voc

ˆe se apercebe mui-

to bem de suas pr´

oprias incli-nac

˜oes pecaminosas. Essa per-

cepc˜

ao´

util todos os dias. Porexemplo, se uma pessoa o ofende,voc

ˆe tem em mente que tanto ela

como vocˆ

e s˜

ao pecadores? Am-bos precisam do perd

˜ao de Deus

e devem ser perdoadores. Paraenfatizar essa necessidade, Jesusfez uma ilustrac

˜ao: o amo de cer-

to escravo cancelou-lhe uma d´ı-

vida de 10 mil talentos (60 mi-lh

˜oes de den

´arios). Mais tarde,

esse escravo n˜

ao quis perdoar ad

´ıvida de outro escravo que lhe

devia 100 den´

arios. Jesus desta-cou o seguinte: Jeov

´a n

˜ao perdoa-

a quem n˜

ao perdoar seu irm˜

ao.(Mat. 18:23-35) Sim, ser batiza-do em nome do Filho significareconhecer a autoridade de Je-sus e empenhar-se em seguir seuexemplo e seus ensinos, incluin-do o de estar disposto a perdoaroutros. — 1 Ped. 2:21; 1 Jo

˜ao 2:6.

w10 15/3 1:12

Page 113: Examines Escrituras Diariamente

abado, 12 de novembro

A palavra de Deus´

e viva eexerce poder. — Heb. 4:12.

Como´

e poderosa a palavra, oumensagem, de Deus! Em sentidofigurado, a mensagem da B

´ıblia´

e mais afiada do que qualquerespada de fabricac

˜ao humana,

pois simbolicamente penetra at´

ea divis

˜ao dos ossos e sua medu-

la. Ou seja, as verdades b´ıblicas

atingem o interior da pessoa epenetram nos seus pensamentose emoc

˜oes, expondo o que ela

de fato´

e no´ıntimo. Essas ver-

dades podem exercer seu podertransformador e causar genu

´ı-

nas mudancas na pessoa. (Col.3:10) Sim, a Palavra de Deuspode mudar vidas! Al

´em do mais,

a B´ıblia

´e um livro de sabedoria

inigual´avel. Ela cont

´em informa-

oes´

uteis que podem ensinar`as

pessoas como viver neste mun-do complexo. (Sal. 119:105) Ela

´e

de enorme ajuda para lidar comproblemas ou tomar decis

˜oes so-

bre amizades, divers˜ao, empre-

go, roupas, e assim por diante.— Sal. 37:25; Pro. 13:20; Jo

˜ao

15:14; 1 Tim. 2:9. w10 15/2 2:4, 5

Domingo, 13 de novembro

Estarmos adequadamentehabilitados procede de Deus.

— 2 Cor. 3:5.

Como ministro ordenado, vocˆ

etem um minist

´erio a cumprir.

(Rom. 10:14) Talvez n˜ao se sin-

ta plenamente qualificado paraarcar com tal responsabilida-de. Mas, como no caso dos ungi-dos,

´e Deus quem habilita voc

ˆe.

Vocˆ

e pode viver`a altura de sua

dedicac˜ao por dar o seu melhor

e confiar no esp´ırito de Deus.´

E verdade que n˜ao

´e f

´acil para

os, humanos imperfeitos, vi-

ver`a altura de nossa dedicac

˜ao

ao nosso Deus perfeito, Jeov´a.

Um agravante´

e que alguns deseus antigos amigos talvez se in-triguem com seu novo modo devida e ‘falem de voc

ˆe de modo ul-

trajante’. (1 Ped. 4:4) Mas n˜ao

se esqueca de que vocˆ

e cultivounovas amizades, as mais impor-tantes sendo Jeov

´a e Jesus Cris-

to. (Tia. 2:21-23)´

E vital tamb´

emprocurar conhecer os irm

˜aos na

congregac˜ao local, que

´e par-

te da “associac˜ao inteira dos ir-

m˜aos” no mundo. — 1 Ped. 2:17;

Pro. 17:17. w10 15/3 2:14, 15

Segunda-feira, 14 de novembro

Fazei para v´

os amigos por meiodas riquezas injustas, para que,quando estas vos falharem, vosrecebam nas moradias eternas.

— Luc. 16:9.

Uma maneira de os membrosdo grupo das outras ovelhas aju-darem os irm

˜aos de Cristo

´e por

apoiar financeiramente a obrade pregac

˜ao. Jesus incentivou

seus seguidores a fazer amigospor meio das “riquezas injustas”.N

˜ao se trata de comprar a ami-

zade de Jesus ou de Jeov´a. Em

vez disso, usando nossos recur-sos materiais para promover osinteresses do Reino, provamosnossa amizade e amor n

˜ao ape-

nas em palavras, mas “em ac˜ao

e em verdade”. (1 Jo˜ao 3:16-18)

Damos esse apoio financeiro aoparticipar na obra de pregac

˜ao, e

ao doar fundos para a construc˜ao

e a manutenc˜ao de locais de reu-

ni˜ao e para a obra mundial de

pregac˜ao. Quer nossos donati-

vos feitos de corac˜ao sejam gran-

des, quer pequenos, Jeov´a e Je-

sus com certeza os apreciam.— 2 Cor. 9:7. w09 15/10 3:17

Page 114: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 15 de novembro

Chegar-me a Deus´

e bom paramim. — Sal. 73:28.

ao podemos usufruir plena-mente os benef

´ıcios de ser mem-

bros da fam´ılia de Jeov

´a sem

fazer um voto de dedicac˜

ao. Por-tanto, n

´os nos dedicamos a Deus

porque, embora imperfeitos, de-sejamos pertencer a ele, decidi-dos a ser leais venha o que vier.(Mat. 22:37) Dedicar-se a Deus

´e

um ato de f´

e. Por quˆ

e? A f´

e emJeov

´a nos faz ter certeza de que

nos achegar a ele´

e bom para n´

os.Sabemos que nem sempre ser

´a

acil andar com Deus vivendo emmeio a uma “gerac

˜ao perverti-

da e deturpada”, mas confiamosna promessa divina de apoiar osnossos esforcos. (Fil. 2:15; 4:13)Sabemos que somos imperfeitos,mas confiamos que Jeov

´a ser

´a

misericordioso conosco, mesmoquando cometermos erros. (Sal.103:13, 14; Rom. 7:21-25) Temosf

´e que Jeov

´a recompensar

´a a

nossa determinac˜

ao de manter aintegridade. — J

´o 27:5. w10 15/1

1:14, 15

Quarta-feira, 16 de novembro

O que haver´

a realmente paran

´os? — Mat. 19:27.

Pedro queria saber o que o fu-turo reservava para ele e outrosdisc

´ıpulos de Jesus. Para se dedi-

carem plenamente`

a pregac˜

ao doReino, eles haviam feito not

´aveis

sacrif´ıcios. (Mat. 4:18-22) Que

garantia Jesus lhes deu? Jesus in-dicou que seus disc

´ıpulos fariam

parte de uma fraternidade espi-ritual. Ele disse: “Ningu

´em aban-

donou casa, ou irm˜

aos, ou irm˜

as,ou m

˜ae, ou pai, ou filhos, ou cam-

pos, por minha causa e pela cau-sa das boas novas, que n

˜ao rece-

ba cem vezes mais agora, nesteper

´ıodo de tempo, casas, e ir-

aos, e irm˜

as, e m˜

aes, e filhos, ecampos, com perseguic

˜oes, e no

vindouro sistema de coisas a vidaeterna.” (Mar. 10:29, 30) Crist

˜aos

do primeiro s´

eculo, como L´ıdia,´

Aquila, Priscila e Gaio, estavamentre os que proveram “casas”e se tornaram ‘irm

˜aos, irm

˜as e

aes’ de concrentes, como Je-sus prometera. — Atos 16:14, 15;18:2-4; 3 Jo

˜ao 1, 5-8. w10 15/2

4:7, 8

Quinta-feira, 17 de novembro

Todos os que se refugiaram em[Jeov

´a] se alegrar

˜ao; por tempo

indefinido gritar˜

ao de j´

ubilo.— Sal. 5:11.

As Testemunhas de Jeov´

a n˜

aos

˜ao imunes a calamidades que

acontecem`

a humanidade em ge-ral. Muitos do povo de Deus j

´a fo-

ram v´ıtimas do crime, da guerra

e de outras injusticas. Desastresnaturais, pobreza, doenca e mor-te causam muita aflic

˜ao. (Rom.

8:22) N´

os somos tamb´

em v´ıti-

mas de nossa pr´

opria imperfei-c

˜ao. (Sal. 38:4) E, como Jesus, os

crist˜

aos verdadeiros s˜

ao odiadose perseguidos. (Mat. 10:22, 23;Jo

˜ao 15:20; 16:2) Significa isso

que os crist˜

aos verdadeiros de-vem viver sem nenhuma alegria efelicidade? Deve a nossa vida sermarcada apenas por tristezas eaflic

˜oes at

´e chegar o fim? Jeov

´a

obviamente deseja que sejamosfelizes enquanto aguardamos ocumprimento de suas promessas.Vez ap

´os vez a B

´ıblia descreve

os adoradores verdadeiros comopessoas felizes. (Isa. 65:13, 14)Sim,

´e poss

´ıvel sentir consider

´a-

vel alegria, paz mental e conten-tamento mesmo em meio a cala-midades. w09 15/12 2:1-3

Page 115: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 18 de novembro

Exorto Ev´

odia e exorto S´ıntique

a serem da mesma mentalidadeno Senhor. — Fil. 4:2.

Ev´

odia e S´ıntique, duas cris-

as na antiga Filipos, pelo vis-to tiveram dificuldades para re-solver um problema que surgiuentre elas. Uma forte discuss

˜ao

entre Paulo e Barnab´

e tornou-se p

´ublica e fez com que seguis-

sem caminhos separados por umtempo. (Atos 15:37-39) Esses re-latos mostram que os adorado-res verdadeiros n

˜ao est

˜ao imunes

a desacordos. Jeov´

a nos forne-ce ajuda para resolver conflitos erestaurar amizades, mas n

´os pre-

cisamos fazer a nossa parte. Di-gamos que voc

ˆe e um amigo v

˜ao

fazer uma viagem de carro. An-tes de iniciarem a viagem, umde voc

ˆes precisa colocar a chave

na ignic˜

ao e dar partida no mo-tor. O processo de resolver diver-g

ˆencias pessoais tamb

´em come-

ca com uma chave. Essa chave´

e ahumildade. (Tia. 4:10) Essa cha-ve permite aos que se desenten-deram comecar a aplicar os prin-c

´ıpios b

´ıblicos. w09 15/11 4:15, 16

abado, 19 de novembro

O esp´ırito e a noiva est

˜ao dizen-

do: “Vem!” — Rev. 22:17.

Os seguidores ungidos de Cris-to j

´a fazem o convite desde 1918.

Naquele ano, o discurso p´

ublico“Milh

˜oes que agora vivem talvez

jamais morram” apresentou a es-peranca de que muitos ganhar

˜ao

a vida eterna numa Terra parad´ı-

sica depois da batalha do Arma-gedom. Um discurso proferido nocongresso dos Estudantes da B

´ı-

blia em Cedar Point, Ohio, EUA,em 1922, exortou os ouvintes a‘anunciar o Rei e seu reino’. Essa

convocac˜

ao ajudou o restante dasimb

´olica noiva a alcancar mais

pessoas com o convite. Em 1929,A Sentinela de 15 de marco (emingl

ˆes) publicou um artigo inti-

tulado “Gentil convite”. O artigodizia, em parte: “A fiel classe dorestante ungido junta-se ao [Al-t

´ıssimo] no gentil convite e diz:

‘Vem.’ Essa mensagem deve serproclamada aos que desejam jus-tica e verdade. Tem de ser pro-clamada agora.” At

´e hoje, a sim-

olica noiva continua a fazer esseconvite. w10 15/2 3:8

Domingo, 20 de novembro

Jeov´

a, d´

a atenc˜

ao`

as ameacasdeles e concede aos teus escra-vos que persistam em falar atua palavra com todo o denodo.

— Atos 4:29.

Depois que o ap´

ostolo Pauloe seus companheiros foram “tra-tados com insol

ˆencia em Fili-

pos”, como foi que conseguiramreunir coragem para pregar emTessal

ˆonica? “Por meio de nos-

so Deus”, escreveu Paulo. (1 Tes.2:2) Jeov

´a Deus pode dissipar

nossos temores e nos dar cora-gem similar. Ao serem desafia-dos pelos ‘governantes, anci

˜aos

e escribas’, os ap´

ostolos Pedro eJo

˜ao disseram: “Se

´e justo,

`a vis-

ta de Deus, escutar antes a v´

osdo que a Deus, julgai-o v

´os mes-

mos. Mas, quanto a n´

os, n˜ao po-

demos parar de falar das coisasque vimos e ouvimos.” Em vezde orarem a Deus pelo fim daperseguic

˜ao, eles e seus compa-

nheiros suplicaram a Jeov´a, con-

forme as palavras do texto dehoje. Ele os ajudou a reunir cora-gem por meio de Seu esp

´ırito.

(Atos 4:5, 19, 20, 31) O esp´ırito

de Deus pode fazer o mesmo porn

´os. w10 15/2 1:4, 5

Page 116: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 21 de novembro

Pus diante de ti a vida e a morte,a b

ˆenc

˜ao e a invocac

˜ao do mal; e

tens de escolher a vida para fi-car vivo, tu e tua descend

ˆencia,

amando a Jeov´

a, teu Deus, escu-tando a sua voz e apegando-te a

ele. — Deut. 30:19, 20.

Israel foi infiel a Deus, mas ostr

ˆes requisitos b

´asicos para a vida

mencionados por Mois´

es n˜

ao mu-daram. Foram confirmados porJesus e outros. Primeiro, ‘temosde amar a Jeov

´a, nosso Deus’.

os mostramos que o amamospor agirmos de acordo com seusjustos princ

´ıpios. (Mat. 22:37) Se-

gundo, ‘temos de escutar a voz deJeov

´a’ por estudar a Palavra de

Deus e obedecer aos mandamen-tos divinos. (1 Jo

˜ao 5:3) Isso exi-

ge frequˆ

encia`

as reuni˜

oes crist˜

as,onde se estuda a B

´ıblia. (Heb.

10:23-25) Terceiro, ‘temos de nosapegar a Jeov

´a’. Seja o que for

que tenhamos de enfrentar, exer-camos sempre f

´e em Deus e siga-

mos seu Filho. — 2 Cor. 4:16-18.w10 15/2 4:16, 17.

Terca-feira, 22 de novembro

O reino de Deus vos ser´

a tirado eser

´a dado a uma nac

˜ao que pro-

duza os seus frutos.— Mat. 21:43.

O ap´

ostolo Pedro identificouclaramente essa nova nac

˜ao. Ele

escreveu aos seus companheiroscrist

˜aos: “V

´os sois ‘raca escolhi-

da, sacerd´

ocio real, nac˜

ao santa,povo para propriedade especial,para que divulgueis as excel

ˆen-

cias’ daquele que vos chamou daescurid

˜ao para a sua maravilhosa

luz.” (1 Ped. 2:9) Como predito, osjudeus literais que aceitaram Je-sus como Messias foram os pri-

meiros membros dessa nova na-c

˜ao. (Dan. 9:27a; Mat. 10:6) Mais

tarde, muitos n˜

ao israelitas tam-b

´em foram inclu

´ıdos nessa nac

˜ao,

pois Pedro acrescentou: “V´

os, ou-trora, n

˜ao

´ereis povo, mas agora

sois povo de Deus.” (1 Ped. 2:10)Essa nova nac

˜ao

´e composta de

crist˜

aos ungidos, que tˆ

em espe-ranca celestial. Eles s

˜ao “o Israel

de Deus”. (G´

al. 6:16) Numa vis˜

ao,o ap

´ostolo Jo

˜ao observou que es-

ses israelitas espirituais, ou sim-b

´olicos, somam 144 mil. — Rev.

14:1, 4; 20:6. w10 15/3 4:2-4

Quarta-feira, 23 de novembro

Deus recomenda a n´

os o seu pr´

o-prio amor, por Cristo ter morridopor n

´os enquanto

´eramos ainda

pecadores. — Rom. 5:8.

Por estudar as Escrituras e pro-gressivamente assimilar conheci-mento sobre Jeov

´a, podemos au-

mentar nosso apreco por suasqualidades — sua justica, poder,sabedoria e, acima de tudo, su-perlativo amor. Jeov

´a manifes-

ta justica em todos os seus cami-nhos e em sua perfeita lei. (Deut.32:4; Sal. 19:7) Podemos meditarem todas as criac

˜oes de Jeov

´a e

nos admirar de sua superior sabe-doria. (Sal. 104:24) O Universo

´e

tamb´

em uma prova de que Jeov´

a´e a Fonte de energia din

ˆamica

e inesgot´

avel poder. (Isa. 40:26)Que dizer da qualidade predomi-nante de Deus, o seu amor? Esseamor

´e abrangente e afeta a to-

dos n´

os. Jeov´

a demonstrou esseamor ao prover o resgate paraa redenc

˜ao da humanidade. Essa

provis˜

ao est´

a dispon´ıvel a todos

os humanos. (Jo˜

ao 3:16, 36) TerDeus oferecido Jesus como sacri-f

´ıcio propiciat

´orio por nossos pe-

cados deve motivar-nos a retri-buir esse amor. w09 15/12 4:5, 6

Page 117: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 24 de novembro

Eu n˜

ao entro em considerac˜

ao!Deus

´e que anunciar

´a bem-estar

a Fara´

o. — Gˆ

en. 41:16.

Nos tempos b´ıblicos, pais temen-

tes a Deus faziam quest˜

ao de en-sinar aos seus filhos os princ

´ı-

pios b´

asicos das boas maneiras.Note em G

ˆenesis 22:7 a manei-

ra educada como Abra˜

ao e seu fi-lho Isaque se dirigiram um ao ou-tro. Jos

´e tamb

´em evidenciou que

tinha recebido uma boa educac˜

aode seus pais. Quando estava pre-so, ele era gentil at

´e mesmo com

outros prisioneiros. (Gˆ

en. 40:8, 14)E suas palavras a Fara

´o mostram

que ele havia aprendido a se dirigirde modo apropriado a uma autori-dade. (G

ˆen. 41:33, 34) Os Dez Man-

damentos dados aos filhos de Is-rael inclu

´ıam esta ordem: “Honra

a teu pai e a tua m˜

ae, a fim deque os teus dias se prolonguem so-bre o solo que Jeov

´a, teu Deus, te

a.” (ˆ

Exo. 20:12) Um modo de os fi-lhos honrarem os pais era por terboas maneiras em casa. A filha deJeft

´e mostrou not

´avel respeito por

seu pai por se submeter ao votodele embora isso a colocasse numasituac

˜ao muito provadora. — Ju

´ı.

11:35-40. w09 15/11 5:14, 15

Sexta-feira, 25 de novembro

Facamos o que´

e bom para comtodos, mas especialmente paracom os aparentados conosco na

e. — G´

al. 6:10.

Quando estudantes da B´ıblia s

˜ao

abandonados por ex-amigos quen

˜ao amam a Deus, os membros da

congregac˜

ao podem preencher ovazio. Mas que dizer se um amigona congregac

˜ao decide rejeitar a

Jeov´

a, talvez tendo de ser desasso-ciado? Essa situac

˜ao pode ser mui-

to aflitiva. Descrevendo sua reac˜

aoquando uma grande amiga paroude servir a Jeov

´a, certa irm

˜a disse:

“Eu me senti como se algo dentrode mim tivesse morrido. Eu pensa-va que minha amiga estava bemalicercada na verdade, mas n

˜ao es-

tava. Eu me perguntava se ela ha-via servido a Jeov

´a apenas para

agradar a fam´ılia. Passei ent

˜ao a

reavaliar minhas pr´

oprias motiva-c

˜oes. Ser

´a que eu estava servin-

do a Jeov´

a por motivos corretos?”Como foi que essa irm

˜a lidou com

esses sentimentos? “Lancei minhacarga sobre Jeov

´a”, disse ela. “Es-

tou decidida a mostrar a Jeov´

a queeu o amo pelo que ele

´e, e n

˜ao ape-

nas porque ele me d´

a a oportuni-dade de ter amigos na sua organi-zac

˜ao.” w09 15/10 4:14, 15

abado, 26 de novembro

Os que abracaram de corac˜

aoa sua palavra foram batizados,e naquele dia acrescentaram-se

cerca de trˆ

es mil almas.— Atos 2:41.

Jeov´

a deseja que levemos o me-lhor modo de vida. A pessoa podelevar a vida de diversos modos,mas apenas um deles

´e o me-

lhor. N˜

ao existe maneira melhorde conduzir a nossa vida do queharmoniz

´a-la com as Escrituras e

aprender do Filho de Deus, Je-sus Cristo. Ele ensinou seus se-guidores a adorar a Deus com es-p

´ırito e verdade e confiou-lhes a

tarefa de fazer disc´ıpulos. (Mat.

28:19, 20; Jo˜

ao 4:24) Viver em har-monia com as instruc

˜oes de Je-

sus agrada a Jeov´

a e resulta emb

ˆenc

˜aos. Quando os “corretamen-

te dispostos para com a vida eter-na” se tornam crist

˜aos batizados,

temos fortes raz˜

oes para lhes di-zer: “Bem-vindos ao melhor modode vida!” (Atos 13:48) No primei-ro s

´eculo da Era Comum, milhares

de pessoas de diferentes nac˜

oesaceitaram a verdade e tornaramp

´ublica sua devoc

˜ao a Deus por

serem batizadas. w10 15/2 4:1, 2

Page 118: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 27 de novembro

Quando observaram a franque-za de Pedro e Jo

˜ao, . . . ficaram

admirados. — Atos 4:13.

O esp´ırito santo

´e a forca mais

poderosa do Universo. Pode ca-pacitar os humanos a fazer a von-tade de Jeov

´a. Sob a influ

ˆencia

desse esp´ırito, os crist

˜aos do pri-

meiro s´

eculo realizaram uma tre-menda obra de pregac

˜ao. Divul-

garam as boas novas “em todaa criac

˜ao debaixo do c

´eu”. (Col.

1:23) Considerando que a maio-ria deles eram “indoutos e co-muns”, fica evidente que forammotivados por uma forca supe-rior. Viver de uma maneira quepermita o esp

´ırito santo dirigir

a nossa vida pode tamb´

em nosmotivar a realizar o nosso mi-nist

´erio com coragem. Os benef

´ı-

cios gerais de sempre orar por es-p

´ırito santo, de diligentemente

realizar um estudo pessoal sig-nificativo, de meditar com ora-c

˜ao no que lemos e frequentar as

reuni˜

oes crist˜

as podem nos aju-dar a ser “fervorosos de esp

´ırito”.

— Rom. 12:11. w10 15/2 1:13, 14

Segunda-feira, 28 de novembro

Persisti em andar por esp´ırito.

— G´

al. 5:16.

“Andar por esp´ırito” envolve

aceitar a ac˜

ao do esp´ırito san-

to sobre vocˆ

e, permitindo queele o influencie. Em outras pala-vras, significa ser governado peloesp

´ırito santo nas suas ativida-

des di´

arias. G´

alatas, cap´ıtulo 5,

fala do contraste entre ser in-fluenciado pelo esp

´ırito santo e

ser influenciado pela carne. (G´

al.5:17, 18) Se est

´a sob a influ

ˆen-

cia do esp´ırito santo, voc

ˆe procu-

ra refrear-se das obras da car-ne. Entre essas a “fornicac

˜ao,

impureza, conduta desenfreada,idolatria, pr

´atica de espiritismo,

inimizades, rixa, ci´

ume, acessosde ira, contendas, divis

˜oes, sei-

tas, invejas, bebedeiras, festan-cas”. (G

´al. 5:19-21) Em certo sen-

tido, ‘pelo esp´ırito voc

ˆe entrega`

a morte as pr´

aticas do corpo’.(Rom. 8:5, 13) Isso o ajuda a fixara mente nas coisas do esp

´ırito e

a cooperar com suas indicac˜

oes,em vez de se deixar controlar pordesejos carnais. w10 15/3 2:4, 5

Terca-feira, 29 de novembro

Hilquias, o sacerdote, achou olivro da lei de Jeov

´a.

— 2 Crˆ

o. 34:14.

Hilquias entregou o livro ao se-cret

´ario da corte, Saf

˜a, que pas-

sou a ler seu conte´

udo para Jo-sias. (2 Cr

ˆo. 34:14-18) Com que

resultado? O rei rasgou imedia-tamente as suas vestes em si-nal de lamento e ordenou queseus homens consultassem aJeov

´a. Por meio da profetisa

Hulda, Deus proveu uma mensa-gem condenando alguns dos cos-tumes religiosos em Jud

´a. No en-

tanto, o empenho de Josias emremover as pr

´aticas id

´olatras foi

notado, de modo que permane-ceu no favor de Jeov

´a apesar

das calamidades preditas paraa nac

˜ao como um todo. (2 Cr

ˆo.

34:19-28) Com certeza, o nos-so desejo

´e o mesmo que o de

Josias. Queremos acatar pronta-mente as orientac

˜oes de Jeov

´a,

levando a s´

erio o exemplo aler-tador do que poder

´a acontecer

se permitirmos que a apostasiae a infidelidade contaminem anossa adorac

˜ao. E podemos con-

fiar que, como no caso de Jo-sias, Jeov

´a notar

´a com aprova-

c˜ao o nosso zelo pela adorac

˜ao

verdadeira. w09 15/6 1:20

Page 119: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 30 de novembro

Dar´

a aos seus pr´

oprios anjosuma ordem concernente a ti,para te guardar em todos os teus

caminhos. — Sal. 91:11.

O desejo ego´ısta de independ

ˆen-

cia tem levado muitos a cair na ar-madilha de Satan

´as. (2 Cor. 11:3)

Ele captura outros promovendo agan

ˆancia, o orgulho e o materialis-

mo. Ainda outros s˜

ao desencami-nhados por meio de filosofias comopatriotismo, evoluc

˜ao e religi

˜ao

falsa. (Col. 2:8) E muitos foram in-duzidos a cair na armadilha de re-

lac˜

oes sexuais il´ıcitas. Essas pra-

gas espiritualmente prejudiciais j´

alevaram milh

˜oes de pessoas a per-

der o seu amor a Deus. (Sal. 91:7-10; Mat. 24:12)

´E de muito con-

forto saber que anjos celestiaisnos guiam e protegem para quepossamos pregar as boas novas.(Rev. 14:6) Tamb

´em, o “escravo fiel

e discreto” provˆ

e alimento espiri-tual para nos proteger contra o en-sino da evoluc

˜ao, a tentac

˜ao de de-

sejos imorais, a busca de riqueza edestaque e muitos outros desejose influ

ˆencias prejudiciais. — Mat.

24:45. w10 15/1 2:12, 13

Quinta-feira, 1.° de dezembro

Alargai-vos tamb´

em.— 2 Cor. 6:13.

a chegou alguma vez a acharque n

˜ao h

´a ningu

´em na sua congre-

gac˜

ao com quem possa fazer ami-zade? Em caso afirmativo, n

˜ao es-

taria vocˆ

e estreitando demais oseu conceito sobre quem poderiaser amigo ou amiga? (Rom. 11:13)Paulo n

˜ao limitou suas amizades

aos de sua pr´

opria faixa et´

aria.Por exemplo, ele e Tim

´oteo tor-

naram-se grandes amigos, apesardas diferencas de idade e de for-mac

˜ao. Hoje, muitos jovens pre-

zam as amizades que cultivaramcom alguns mais idosos na con-gregac

˜ao. “Eu tenho uma amiga

muito querida que tem mais de50 anos”, diz Vanessa, de 20 e pou-cos anos. “Posso falar com ela so-bre qualquer coisa que falaria comamigos da minha idade. E ela seinteressa muito por mim.” Comose formam amizades assim? Vanes-sa diz: “Tive de cultivar essa ami-zade, e n

˜ao apenas esperar que

ela acontecesse.” Vocˆ

e est´

a dispos-to a fazer amizades com pessoasde diferentes idades? Jeov

´a cer-

tamente recompensar´

a seus esfor-cos. w09 15/10 4:9, 10

Sexta-feira, 2 de dezembro

Jeov´

a . . . , por favor, faze queaconteca. — G

ˆen. 24:12.

Em seu estudo da B´ıblia voc

ˆe

aprende que´

e preciso sempre orara Deus pedindo orientac

˜ao. Veja o

que aconteceu quando o patriar-ca Abra

˜ao enviou seu servo mais

antigo (provavelmente Eli´

ezer)`a Mesopot

ˆamia a fim de procurar

para Isaque uma esposa tementea Deus. Enquanto as mulheres ti-ravam

´agua de um poco, o servo

orou a Jeov´

a: “O que tem de acon-tecer

´e que a moca a quem eu dis-

ser: ‘Por favor, inclina o teu cˆan-

taro para que eu possa beber’, eque deveras disser: ‘Bebe, e da-rei de beber tamb

´em aos teus ca-

melos’, esta´

e a que tens de de-terminar ao teu servo, a Isaque.”(G

ˆen. 24:13, 14) Essa orac

˜ao foi

atendida quando Rebeca deu´agua

aos camelos do servo de Abra˜ao.

Pouco depois, ela o acompanhou aCana

˜a e tornou-se a amada espo-

sa de Isaque. Naturalmente, vocˆ

en

˜ao pode esperar que Jeov

´a lhe

e um sinal especial. No entanto,ele o guiar

´a durante sua vida se

vocˆ

e orar e estiver decidido a dei-xar-se conduzir por Seu esp

´ırito.

— G´

al. 5:18. w09 15/11 2:3, 4

Page 120: Examines Escrituras Diariamente

abado, 3 de dezembro

Quem ouve diga: “Vem!”— Rev. 22:17.

Os que ouvem o convite para‘vir’ s

˜ao convidados a dizer

“Vem!” em resposta. Por exem-plo, A Sentinela de 1.° de agos-to de 1932 (em ingl

ˆes) declarou

na p´agina 232: “Que os ungidos

encorajem todos os que deseja-rem participar em falar as boasnovas do reino. Estes n

˜ao preci-

sam ser ungidos do Senhor paradeclarar a mensagem do Se-nhor.

´E um grande consolo para

as testemunhas de Jeov´a sabe-

rem agora que elas tˆ

em permis-s

˜ao para levar as

´aguas da vida a

uma classe de pessoas que pode-r

˜ao sobreviver ao Armagedom e

ganhar a vida eterna na Terra.”Em 1935, foi esclarecida a identi-dade da “grande multid

˜ao” men-

cionada em Revelac˜ao 7:9-17.

E esses, depois de ouvirem comapreco a mensagem, dedicaram-se a Deus, foram batizados em´agua e juntaram-se

`a simb

´oli-

ca noiva em convidar ativamen-te outros a ‘vir e tomar de gracaa

´agua da vida’. w10 15/2 3:9, 10

Domingo, 4 de dezembro

ao resultar´

a em nada de bompara o in

´ıquo. — Ecl. 8:13.

Mais cedo ou mais tarde, osperversos ter

˜ao de enfrentar a

justica. (Pro. 5:22; Ecl. 8:12) Essa´e uma not

´ıcia consoladora, em

especial para os que amam ajustica e t

ˆem sofrido injusticas

e maus-tratos`as m

˜aos dos per-

versos. O principal perverso queser

´a levado

`a justica

´e Satan

´as, o

Diabo. (Jo˜ao 8:44) L

´a no

´Eden,

Satan´as, cheio de presunc

˜ao, in-

duziu os humanos a rejeitar omodo de Jeov

´a governar. Com

isso, os nossos primeiros pais seuniram a Satan

´as no desafio

`a

leg´ıtima autoridade de Jeov

´a e

tornaram-se pecadores aos Seusolhos. (Rom. 5:12-14) Natural-mente, Jeov

´a sabia quais seriam

as consequˆ

encias desse procederdesrespeitoso e rebelde. No en-tanto, esse resultado inevit

´avel

teria de tornar-se´

obvio para to-das as criaturas inteligentes. As-sim, era necess

´ario tempo para

resolver essa quest˜ao e demons-

trar de modo inequ´ıvoco que os

rebeldes estavam totalmente er-rados. w10 15/1 4:1, 2

Segunda-feira, 5 de dezembro

Meu alimento´

e eu fazer a von-tade daquele que me enviou e

terminar a sua obra.— Jo

˜ao 4:34.

Ser dedicado a Jeov´a resulta

em felicidade porque envolvedar de n

´os mesmos. Jesus decla-

rou uma verdade b´asica, quan-

do disse: “H´a mais felicidade em

dar do que h´a em receber.” (Atos

20:35) Jesus sentiu plenamente afelicidade de “dar” durante seuminist

´erio terrestre. Quando ne-

cess´ario, ele ficava sem descan-

so, comida e conforto para po-der ajudar outros a encontrar ocaminho para a vida. Jesus gos-tava de alegrar o corac

˜ao de

seu Pai. Ele disse: “Faco sem-pre as coisas que lhe agradam.”(Jo

˜ao 8:29; Pro. 27:11) Portan-

to, Jesus indicou a seus seguido-res um modo de vida satisfat

´orio

quando disse: “Se algu´

em quervir ap

´os mim negue-se a si mes-

mo.” (Mat. 16:24) Por fazer isso,n

´os nos achegamos a Jeov

´a. Ha-

veria algu´

em melhor do que elepara cuidar de n

´os de modo amo-

roso? w10 15/1 1:16, 17

Page 121: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 6 de dezembro

Alegrai-vos com os que sealegram; chorai com os que

choram. — Rom. 12:15.

O conselho de Paulo nesse ver-s

´ıculo pode ser resumido em duas

palavras: mostre empatia. Temosde aprender a entender, e mes-mo compartilhar, os sentimen-tos de outras pessoas. Se somosfervorosos de esp

´ırito, os nossos

sentimentos de alegria ou com-paix

˜ao compartilhados ser

˜ao evi-

dentes. Quando 70 disc´ıpulos de

Cristo voltaram alegres de umacampanha de pregac

˜ao e relata-

ram os bons resultados de seutrabalho, o pr

´oprio Jesus “ficou

cheio de alegria no esp´ırito san-

to”. (Luc. 10:17-21) Ele compar-tilhou a alegria deles. Por outrolado, Jesus ‘chorou com os quechoravam’ a morte de Seu ami-go L

´azaro. (Jo

˜ao 11:32-35) Que-

remos imitar o exemplo de Je-sus de mostrar empatia. Quandoum companheiro crist

˜ao se ale-

gra, queremos nos alegrar comele. De modo similar, devemosser sens

´ıveis

`as dores e aflic

˜oes

de nossos irm˜

aos. Em muitos ca-sos, podemos proporcionar muitoal

´ıvio aos irm

˜aos na f

´e que sofrem

dor emocional se tirarmos tempopara ouvi-los com genu

´ına empa-

tia. w09 15/10 1:15, 16

Quarta-feira, 7 de dezembro

os vos deveis revestir da novapersonalidade. — Ef

´e. 4:24.

Em harmonia com sua since-ra dedicac

˜ao a Deus, voc

ˆe deseja

imitar a Jesus da melhor manei-ra poss

´ıvel. Isso significa empe-

nhar-se sempre em pˆ

or de ladoa velha personalidade e revestir-se da nova. (Ef

´e. 4:20-23) Quando

vocˆ

e passa a respeitar um ami-go, com certeza procura apren-

der de seu exemplo e boas qua-lidades. Do mesmo modo, voc

ˆe

deseja aprender de Cristo e imi-t

´a-lo. Voc

ˆe tamb

´em precisa res-

peitar o modo como Jesus diri-ge os dedicados a Jeov

´a. Cristo

est´

a usando humanos imperfeitosna congregac

˜ao local, em espe-

cial os homens idosos em senti-do espiritual, os anci

˜aos designa-

dos. A designac˜

ao desses homens´e feita “visando o reajustamen-to dos santos . . . para a edifi-cac

˜ao do corpo do Cristo”. (Ef

´e.

4:11, 12) Mesmo que um huma-no imperfeito cometa um engano,Jesus como Rei do Reino celestialpode cuidar do assunto no tempocerto e a seu pr

´oprio modo. Voc

ˆe

crˆ

e nisso? w10 15/3 1:13, 14

Quinta-feira, 8 de dezembro

os haveis de ver novamente adiferenca entre o justo e o in

´ı-

quo, entre o que serve a Deus e oque n

˜ao o serviu. — Mal. 3:18.

Ao refletir sobre essas palavras,pergunte-se: ‘Identifico-me como mundo, ou sou diferente? Procu-ro sempre me ajustar aos costu-mes de pessoas n

˜ao crist

˜as, na es-

cola ou no trabalho, ou me apegoaos princ

´ıpios b

´ıblicos, at

´e mesmo

os defendendo, quando apropria-do?’ (1 Ped. 3:16) Naturalmente,n

˜ao queremos parecer moralis-

tas, mas devemos ser diferen-tes dos que n

˜ao amam e n

˜ao ser-

vem a Jeov´a. Se voc

ˆe nota que

h´a campo para melhora, por que

n˜ao ora a respeito e busca for-

ca espiritual por meio de estudoregular da B

´ıblia, orac

˜ao e fre-

quˆ

encia`as reuni

˜oes? Quanto mais

vocˆ

e assimilar a Palavra de Deus,tanto mais produzir

´a o “fruto ex-

celente”, incluindo “o fruto de l´a-

bios que fazem declarac˜ao p

´ublica

do nome [de Deus]”. — Mat. 7:17;Heb. 13:15. w10 15/1 3:4, 5

Page 122: Examines Escrituras Diariamente

Sexta-feira, 9 de dezembro

Alegrai-vos na esperanca. Perse-verai em tribulac

˜ao. Persisti em

orac˜

ao. — Rom. 12:12.

Romanos, cap´ıtulo 12, nos d

´a

muitos conselhos sobre comodevemos reagir

`a oposic

˜ao. N

˜ao

devemos retaliar, mas tentarvencer a oposic

˜ao com atos de

bondade. Dentro do poss´ıvel,

sem violar princ´ıpios b

´ıblicos,

devemos ‘viver pacificamen-te com todos os homens’. Mes-mo diante de franca hostilida-de, fazemos o nosso melhor paravencer o mal com o bem, lem-brando-nos de que a vingancapertence a Jeov

´a. Al

´em desses

conselhos s´

abios e pr´

aticos, Pau-lo d

´a tr

ˆes admoestac

˜oes. Visto

que jamais poder´ıamos aplicar

tudo isso sem a ajuda de Jeov´

a, oap

´ostolo nos aconselha a ‘persis-

tir em orac˜

ao’. Isso nos ajudar´

a aacatar seu conselho adicional de‘perseverar em tribulac

˜ao’. Por

fim, temos de fixar nossa menteno futuro que Jeov

´a nos reserva

e ‘nos alegrar na esperanca’ devida eterna, seja no c

´eu, seja na

Terra. w09 15/10 2:17, 18

abado, 10 de dezembro

Deus´

e amor. — 1 Jo˜

ao 4:8.

O modo maravilhoso como fo-mos feitos, que inspira rever

ˆen-

cia, confirma o amor de Deus.Al

´em disso, Jeov

´a amorosamen-

te proveu aos humanos um belolar, com tudo o que era necess

´a-

rio para a felicidade deles. (Gˆ

en.1:29-31; 2:8, 9; Sal. 139:14-16)Mas depois que a perversidadese infiltrou na fam

´ılia humana,

Jeov´

a expressou seu amor de no-vas maneiras. Como? O ap

´osto-

lo Jo˜

ao citou as palavras de Je-sus: “Deus amou tanto o mundo,

que deu o seu Filho unigˆ

enito,a fim de que todo aquele quenele exercer f

´e n

˜ao seja destru

´ı-

do, mas tenha vida eterna.” (Jo˜

ao3:16) Poderia haver um modomais not

´avel de Deus demons-

trar seu amor`

a humanidade doque enviar seu Filho unig

ˆeni-

to`

a Terra para resgatar peca-dores? (Jo

˜ao 15:13) Essa gran-

de demonstrac˜

ao de amor servetamb

´em de padr

˜ao para os hu-

manos, dando-lhes a oportunida-de de, assim como Jesus, refletiro abnegado amor de Deus na vidadi

´aria. — Jo

˜ao 17:25, 26. w10 15/1

4:11

Domingo, 11 de dezembro

Surgiu uma perturbac˜

ao nadapequena a respeito do Caminho.

— Atos 19:23.

Os primeiros disc´ıpulos de Cris-

to pertenciam ao “Caminho”.(Atos 9:2) Esse nome era adequa-do, pois os seguidores de Cris-to adotavam um modo de vidacentrado na f

´e em Jesus Cristo e

em imitar seu exemplo. (1 Ped.2:21) A obra de fazer disc

´ıpulos

se acelerou nestes´

ultimos diase est

´a sendo realizada em mais

de 230 terras. Nos´

ultimos dezanos, mais de 2,7 milh

˜oes de pes-

soas decidiram servir a Jeov´

a eser batizadas em s

´ımbolo de sua

dedicac˜

ao a ele. Isso´

e, em m´

e-dia, mais de 5 mil pessoas porsemana! A decis

˜ao de ser bati-

zado baseia-se no amor a Deus,no conhecimento das Escriturase na f

´e no que estas ensinam.

O batismo´

e um marco na nossavida, pois assinala o comeco deuma estreita relac

˜ao com Jeov

´a.´

E tamb´

em uma demonstrac˜

ao deconfianca de que ele nos ajudar

´a

a servi-lo fielmente — Isa. 30:21.w10 15/2 4:2, 3

Page 123: Examines Escrituras Diariamente

Segunda-feira, 12 de dezembro

Fizeram diligente indagac˜

ao ecuidadosa pesquisa os profetas.

— 1 Ped. 1:10.

Com a operac˜ao do esp

´ırito san-

to, vocˆ

e manifesta qualidadespiedosas, ‘o fruto do esp

´ırito’.

(G´al. 5:22, 23) Mas sabe que isso

exige esforco de sua parte. Parailustrar: um lavrador cultiva a ter-ra. Sol e

´agua sem d

´uvida s

˜ao ne-

cess´arios; sem esses, ele n

˜ao vai

colher nada. Podemos compa-rar o esp

´ırito santo ao sol. Ele

´e

necess´ario para manifestarmos o

fruto do esp´ırito. Mas o que se-

ria produzido sem o trabalho´ar-

duo do lavrador? (Pro. 10:4) Sim, amaneira de voc

ˆe cultivar o solo

de seu corac˜ao influi na qualida-

de e quantidade do fruto do esp´ı-

rito que age em vocˆ

e. Portanto,pergunte-se: ‘Estou permitindoque o esp

´ırito santo produza seu

fruto por cooperar com ele?’ Parasermos influenciados pelo esp

´ıri-

to santo, temos de ler a Palavra deDeus e meditar nela. Se faz isso,voc

ˆe imita o excelente exemplo

dos profetas. w10 15/3 2:6, 7

Terca-feira, 13 de dezembro

Vinde a mim, . . . e eu vos rea-nimarei. Tomai sobre v

´os o meu

jugo e aprendei de mim, poissou de temperamento brando e

humilde de corac˜

ao.— Mat. 11:28, 29.

Vocˆ

e talvez se pergunte se con-seguir

´a fazer o que Jeov

´a espera

de vocˆ

e.´

E f´

acil sentir-se ansiosocom a perspectiva de tornar-seum servo de Deus, obedecer

`as

suas leis e falar em Seu nome.Mois

´es, por exemplo, achava-se

incapaz quando foi enviado parafalar com os israelitas e com orei do Egito. Mas o que Deus es-perava de Mois

´es n

˜ao era desar-

razoado. Jeov´

a ‘o ensinou o quefazer’. (

ˆExo. 3:11; 4:1, 10, 13-15)

Por ter aceitado a ajuda, Mois´

essentiu a alegria de fazer a von-tade de Deus. Jeov

´a

´e tamb

´em

razo´

avel no que espera de n´

os.Ele entende a nossa natureza im-perfeita e deseja nos ajudar. (Sal.103:14) Servir a Deus como segui-dor de Jesus

´e reanimador, em

vez de desgastante, pois esse pro-ceder beneficia outros e alegra ocorac

˜ao de Jeov

´a. w10 15/1 2:6

Quarta-feira, 14 de dezembro

Humilhai-vos aos olhos deJeov

´a, e ele vos enaltecer

´a.

— Tia. 4:10.

A B´ıblia tem excelentes conse-

lhos sobre como resolver confli-tos. (Mat. 5:23, 24; 18:15-17; Ef

´e.

4:26, 27) Mas, a menos que apli-quemos esses conselhos com hu-mildade, ser

´a dif

´ıcil restaurar a

paz. Ficar esperando que a outrapessoa mostre humildade n

˜ao

´e a

soluc˜

ao quando n´

os tamb´

em te-mos a ‘chave’ da humildade nam

˜ao. Se por alguma raz

˜ao as nos-

sas primeiras tentativas de res-taurar a paz n

˜ao derem resultado,

ao devemos perder a esperan-ca. A outra pessoa talvez pre-cise de tempo para p

ˆor em or-

dem seus sentimentos. Os irm˜

aosde Jos

´e foram traicoeiros com ele.

Passou-se muito tempo antes deeles o reencontrarem como pri-meiro-ministro do Egito e maistempo ainda antes de eles abran-darem o corac

˜ao e implorarem

perd˜

ao. Jos´

e os perdoou, e os fi-lhos de Jac

´o se tornaram a nac

˜ao

que teve o privil´

egio de levar onome de Jeov

´a. (G

ˆen. 50:15-21)

Por manter a paz com nossos ir-m

˜aos, estaremos contribuindo

para a uni˜

ao e alegria da congre-gac

˜ao. — Col. 3:12-14. w09 15/11

4:16, 18, 19

Page 124: Examines Escrituras Diariamente

Quinta-feira, 15 de dezembro

Sede obedientes aos que tomama dianteira entre v

´os e sede

submissos pois vigiam sobre asvossas almas como quem h

´a de

prestar contas; para que facamisso com alegria e n

˜ao com suspi-

ros, porque isso vos seria preju-dicial. — Heb. 13:17.

Uma maneira de provarmos quesomos amigos de Cristo

´e por aca-

tar as orientac˜

oes dos anci˜

aoscongregacionais. Esses homenss

˜ao designados por esp

´ırito santo

sob a direc˜

ao de Cristo. (Ef´

e. 5:23)`As vezes, pode parecer um desafioseguir as orientac

˜oes b

´ıblicas dos

anci˜

aos locais. Talvez conhecamosas imperfeic

˜oes desses irm

˜aos, e

isso pode distorcer o nosso con-ceito a respeito dos seus conse-lhos. Ainda assim, Cristo, o Cabe-ca da congregac

˜ao, se agrada em

usar esses homens imperfeitos.Portanto, a maneira como enca-ramos a autoridade deles influen-cia diretamente a nossa amiza-de com Cristo. Quando relevamosas falhas dos anci

˜aos e com ale-

gria seguimos as suas orientac˜

oes,provamos o nosso amor a Cristo.w09 15/10 3:18

Sexta-feira, 16 de dezembro

Todo aquele que invocar onome de Jeov

´a ser

´a salvo.

— Rom. 10:13.

Quais Testemunhas de Jeov´

a,como podemos individualmen-te viver

`a altura de nosso nome

sem igual? Por um lado, temos deser fi

´eis em dar testemunho sobre

Deus. Al´

em disso, devemos exporcom tato as falsidades religiosasque difamam nosso Criador, comoa doutrina do inferno de fogo, quena realidade atribui ao Deus deamor as caracter

´ısticas cru

´eis do

Diabo. (Jer. 7:31; 1 Jo˜

ao 4:8; note

Marcos 9:17-27.) Vocˆ

e se orgulhade levar o nome de seu Pai celes-tial? Ajuda outros a conhecer essesanto nome? Em Paris, na Fran-ca, uma mulher ouviu falar que asTestemunhas de Jeov

´a sabiam o

nome de Deus, de modo que pediu`a pr

´oxima Testemunha de Jeov

´a

que encontrou que lhe mostrasseesse nome na B

´ıblia dela. Ler o

Salmo 83:18 causou-lhe um gran-de impacto. Ela comecou a estu-dar a B

´ıblia e agora

´e uma irm

˜a

fiel que serve em outro pa´ıs. Por-

tanto, assim como Jesus, orgulhe-se de usar o nome de Deus e de di-vulgar a todos esse nome precioso.w10 15/1 3:13, 14

abado, 17 de dezembro

Se v´

os, embora in´ıquos, sabeis

dar boas d´

adivas a vossos fi-lhos, quanto mais o Pai, no c

´eu,

dar´

a esp´ırito santo aos que lhe

pedirem! — Luc. 11:13.

A maneira mais direta de re-ceber o esp

´ırito santo de Deus´

e pedi-lo. Sem d´

uvida, devemosorar constantemente pedindo es-p

´ırito santo. Se certas facetas do

minist´

erio — testemunho de rua,pregar de modo informal ou emterrit

´orio comercial — nos intimi-

dam, podemos orar a Jeov´a pedin-

do seu esp´ırito e sua ajuda para

adquirir a necess´

aria coragem.(1 Tes. 5:17) Foi isso o que fezuma crist

˜a chamada Rosa. Quan-

do uma colega de trabalho, abala-da com not

´ıcias sobre maus-tra-

tos de criancas, clamou: “Onde´

eque este mundo vai parar?” Rosan

˜ao podia perder essa oportuni-

dade de dar testemunho. O queela fez para ter coragem de falar?“Orei a Jeov

´a e pedi a ajuda de

seu esp´ırito”, diz ela. Rosa deu um

bom testemunho e se prontificoua continuar a conversa em outraoportunidade. w10 15/2 1:6, 7

Page 125: Examines Escrituras Diariamente

Domingo, 18 de dezembro

ao´

e a ti que rejeitaram, mas´

e a mim que rejeitaram como reisobre eles. — 1 Sam. 8:7.

Atrav´

es do profeta Samuel, Is-rael exigiu um rei vis

´ıvel, hu-

mano. Jeov´a disse a Samuel que

atendesse o pedido. EmboraJeov

´a permitisse que Israel ti-

vesse um rei vis´ıvel, ele os aler-

tou de que serem governadospor um rei humano lhes custa-ria caro. (1 Sam. 8:9-18) A His-t

´oria confirmou a veracidade do

alerta de Jeov´a. Ser governado

por um rei humano causava gra-ves problemas a Israel, em espe-cial quando o rei era infiel. Pen-sando nesse exemplo de Israel,n

˜ao

´e de admirar que, no decor-

rer das eras, o governo de huma-nos que n

˜ao conhecem a Jeov

´a

n˜ao obteve bons resultados per-

manentes.´

E verdade que algunspol

´ıticos invocam as b

ˆenc

˜aos de

Deus sobre seus esforcos de pro-duzir paz e seguranca, mas comoDeus pode abencoar os que n

˜ao

se submetem ao seu modo de go-vernar? — Sal. 2:10-12. w10 15/15:8, 9

Segunda-feira, 19 de dezembro

Que o Deus que d´

a esperancavos encha de toda alegria e pazpela vossa crenca, para queabundeis em esperanca com po-

der de esp´ırito santo.

— Rom. 15:13.

Mesmo com o apoio de pres-timosos amigos na congregac

˜ao,

vocˆ

e talvez ache dif´ıcil lidar com

os desafios di´arios. O que voc

ˆe

precisa enfrentar talvez o deixeum tanto perdido, como se esti-vesse num longo t

´unel de pro-

blemas.´

E em especial nessesmomentos que voc

ˆe deve pedir

esp´ırito santo a Jeov

´a. “Quando

estou fraco”, escreveu o ap´

ostoloPaulo, “ent

˜ao

´e que sou podero-

so”. (2 Cor. 4:7-10; 12:10) Pau-lo sabia que o esp

´ırito de Deus

pode contrabalancar as fraque-zas humanas, sejam quais forem.Assim, a forca ativa de Deuspode fortalec

ˆe-lo sempre que se

sentir fraco e precisar de aju-da. Paulo escreveu que ele po-dia ‘ter prazer em fraquezas’.Quando estava fraco

´e que sen-

tia a operac˜ao do esp

´ırito santo

nele. Vocˆ

e pode sentir o mesmo.w10 15/3 2:16

Terca-feira, 20 de dezembro

Aceitai . . . a espada do esp´ı-

rito, isto´

e, a palavra de Deus.— Ef

´e. 6:17.

Aplicar os princ´ıpios da Pala-

vra de Deus possibilita a boa con-viv

ˆencia com outros. (Mat. 7:12;

Fil. 2:3, 4) Com o caminho`

a fren-te simbolicamente bem ilumina-do, podemos levar em conta osefeitos a longo prazo de nossasdecis

˜oes. (1 Tim. 6:9) As Escritu-

ras predizem tamb´

em o prop´

osi-to de Deus para o futuro, ajudan-do-nos a viver de modo coerentecom esse prop

´osito. (Mat. 6:33;

1 Jo˜

ao 2:17, 18) Que vida signi-ficativa pode ter a pessoa quese deixa guiar por princ

´ıpios di-

vinos! Pense tamb´

em em comoa B

´ıblia

´e uma arma poderosa

na nossa guerra espiritual. (Ef´

e.6:12) Paulo chamou a palavrade Deus de “espada do esp

´ırito”.

Quando apresentada eficazmen-te, a mensagem da B

´ıblia pode li-

bertar as pessoas da escravid˜

aoespiritual a Satan

´as.

´E uma es-

pada que salva vidas, em vez dedestru

´ı-las. N

˜ao devemos nos es-

forcar em us´

a-la com habilidade?w10 15/2 2:5, 6

Page 126: Examines Escrituras Diariamente

Quarta-feira, 21 de dezembro

Nenhuma arma que se forjarcontra ti ser

´a bem sucedida.

— Isa. 54:17.

Assim como sempre precisa-mos nos proteger contra perigosf

´ısicos, tais como acidentes, cri-

minosos ou infecc˜

oes, temos deagir continuamente para nos pro-teger contra perigos espirituais.Portanto, temos de nos benefi-ciar com regularidade das orien-tac

˜oes que Jeov

´a nos prov

ˆe nas

nossas publicac˜

oes e nas reuni˜

oescongregacionais e assembleias.Buscamos os conselhos dos an-ci

˜aos. E n

˜ao nos beneficiamos da

variedade de boas qualidades denossos irm

˜aos e irm

˜as? Sem d

´uvi-

da, a associac˜

ao com a congre-gac

˜ao nos ajuda a nos tornar s

´a-

bios. (Pro. 13:20; 1 Ped. 4:10) N˜

aotemos motivos para duvidar queJeov

´a pode nos proteger contra

qualquer coisa que poderia noslevar a perder a sua aprovac

˜ao.

(Rom. 8:38, 39) Ele tem protegi-do a congregac

˜ao contra podero-

sos inimigos religiosos e pol´ıticos

cujo objetivo em geral n˜

ao temsido nos matar, mas sim nos sepa-rar de nosso santo Deus. w10 15/12:14, 15

Quinta-feira, 22 de dezembro

Todos pecaram e n˜

ao atingem agl

´oria de Deus. — Rom. 3:23.

Jeov´

a domina o Universo intei-ro. Nada lhe falta e ele n

˜ao preci-

sa, ou n˜

ao depende, de ningu´

em.Mas, Jeov

´a com certeza ficou um

tanto desapontado quando um deseus filhos espirituais se rebeloue tornou-se Satan

´as. E, quando

mais tarde outros anjos se junta-ram

`a rebeli

˜ao, isso sem d

´uvida

afetou a Deus. Pense, tamb´

em,na dor que Jeov

´a sentiu quan-

do Ad˜

ao e Eva, as obras-primasde sua criac

˜ao material, lhe de-

ram as costas. Desde ent˜

ao, bi-lh

˜oes de descendentes desse ca-

sal tˆ

em rejeitado a autoridade deJeov

´a. J

´a por uns 6 mil anos Jeov

´a

tem observado idolatria, violˆ

en-cia, assassinatos e pervers

˜ao se-

xual. (Gˆ

en. 6:5, 6, 11, 12) Al´

emdisso, tem ouvido blasf

ˆemias e

mentiras desprez´ıveis. At

´e mes-

mo seus adoradores verdadeirosvez por outra feriram Seus sen-timentos. (Sal. 78:40, 41) A dorque Jeov

´a sente quando seu povo

o rejeita´

e certamente grande.(Jer. 3:1-10)

´E

´obvio que Jeov

´a se

entristece profundamente quan-do coisas m

´as acontecem. — Isa.

63:9, 10. w09 15/12 2:4, 5

Sexta-feira, 23 de dezembro

Teu pai e tua m˜

ae se alegrar˜

ao.— Pro. 23:25.

Nunca se deve subestimar a im-port

ˆancia de ensinar boas ma-

neiras aos filhos. Para se tornaradultos bem-sucedidos, os jo-vens precisam aprender o modoapropriado de cumprimentar vi-sitas, de atender o telefone e dese comportar

`a mesa. Precisam

entender por que devem segurara porta para outros, tratar bemidosos e doentes e se oferecerpara carregar pacotes pesados.Precisam aprender a import

ˆan-

cia de dizer “por favor”, “obriga-do”, “disponha”, “posso ajud

´a-lo?”

e “desculpe”, e ser sinceros nisso.A melhor maneira de treinar osfilhos a ser bem educados

´e por

dar bom exemplo. Desse modo,saber

˜ao fazer amigos e se dar

bem com outros. Ser˜

ao bons em-pregados e colegas de trabalho.Al

´em do mais, filhos gentis, bem-

educados e´ıntegros dar

˜ao ale-

gria e satisfac˜

ao aos pais. — Pro.23:24. w09 15/11 5:16-18

Page 127: Examines Escrituras Diariamente

abado, 24 de dezembro

Elevaram unanimemente assuas vozes a Deus. — Atos 4:24.

Pense nas suas pr´

oprias ora-c

˜oes. Refletem elas seu pro-

fundo interesse pelo Reino deJeov

´a, em fazer a Sua vonta-

de e na santificac˜

ao de Seu san-to nome? (Mat. 6:9, 10) Devemrefletir. Por causa de persegui-c

˜ao ou outras provac

˜oes, as ora-

oes muitas vezes incluem apelosde ajuda para servir a Jeov

´a com

coragem. Quando o Sin´

edrio or-denou que Pedro e Jo

˜ao paras-

sem de ‘ensinar`

a base do nomede Jesus’, esses ap

´ostolos cora-

josamente se recusaram a parar.(Atos 4:18-20) Depois de liberta-dos, eles contaram a seus irm

˜aos

crist˜

aos o que tinha acontecido.Da

´ı, todos os presentes pediram

a Deus que os ajudasse a falar aSua palavra com coragem. Comodeve ter sido emocionante quan-do essa orac

˜ao foi atendida, pois

ficaram “cheios de esp´ırito santo

e falaram a palavra de Deus comdenodo”! (Atos 4:24-31) Em resul-tado, multid

˜oes passaram a ado-

rar a Jeov´

a. A orac˜

ao pode darcoragem tamb

´em a voc

ˆe para de-

clarar as boas novas. w09 15/112:21, 22

Domingo, 25 de dezembro

Vossa pronunciac˜

ao seja semprecom graca, temperada com sal.

— Col. 4:6.

Paulo se referia especificamen-te a como devemos falar aos “defora”, isto

´e, aos que n

˜ao s

˜ao nos-

sos irm˜

aos crist˜

aos. (Col. 4:5) Seos descrentes merecem respei-to ao lhes falarmos, quanto maisos nossos amigos na congregac

˜ao!

Bons amigos valorizam a opini˜

aoum do outro, por meio de uma co-municac

˜ao que deve ser gentil e

franca. O s´

abio Rei Salom˜

ao es-creveu: “

´Oleo e incenso s

˜ao os que

alegram o corac˜

ao, tamb´

em a do-cura do companheiro que se tem,devido ao conselho da alma.”(Pro. 27:9)

´E assim que voc

ˆe en-

cara o conselho que recebe deum amigo? (Sal. 141:5) Como voc

ˆe

reage quando um amigo expres-sa preocupac

˜ao com algum pro-

ceder que vocˆ

e esteja adotando?Encara tais coment

´arios como

gesto de bondade ou fica ofendi-do? w09 15/10 4:17, 18

Segunda-feira, 26 de dezembro

Veio seu inimigo e semeou porcima joio entre o trigo.

— Mat. 13:25.

Jesus nos diz que o inimigo´

e“o Diabo”. O joio

´e descrito como

“os filhos do in´ıquo”. (Mat. 13:38,

39) O joio, a planta`

a qual Je-sus provavelmente se referiu,

´e

uma erva venenosa muito pa-recida com o trigo nos est

´a-

gios iniciais, antes de atingir amaturidade. Que s

´ımbolo apro-

priado para crist˜

aos de imitac˜

ao,que afirmam ser filhos do Reinomas n

˜ao produzem frutos genu

´ı-

nos! Esses crist˜

aos hip´

ocritas queafirmam ser seguidores de Cris-to s

˜ao realmente parte do “des-

cendente” de Satan´

as, o Diabo.(G

ˆen. 3:15) Jesus n

˜ao disse que o

trigo se transformaria em joio,mas sim que o joio foi semea-do entre o trigo. Portanto, essailustrac

˜ao n

˜ao retrata os crist

˜aos

genu´ınos que se afastam da ver-

dade. Em vez disso, indica um es-forco intencional de Satan

´as de

corromper a congregac˜

ao crist˜

aintroduzindo nela pessoas m

´as.

Na´

epoca em que o´

ultimo ap´

os-tolo, Jo

˜ao, era idoso, essa aposta-

sia j´

a era bem evidente. — 2 Ped.2:1-3; 1 Jo

˜ao 2:18. w10 15/3 3:5, 7

Page 128: Examines Escrituras Diariamente

Terca-feira, 27 de dezembro

Persisti em examinar se estaisna f

´e, persisti em provar o que

os mesmos sois. — 2 Cor. 13:5.

Por sermos “fervorosos de es-p

´ırito” podemos aumentar nos-

sa coragem no minist´

erio de casaem casa e no testemunho infor-mal. (Rom. 12:11) Que dizer seperdemos o zelo pelo minist

´erio,

ou se o nosso fervor por ele n˜

ao´

emais o mesmo? Nesse caso,

´e pre-

ciso fazer um sincero autoexame.Pergunte-se: ‘Ainda sou fervoro-so de esp

´ırito? Oro a Jeov

´a pe-

dindo seu esp´ırito? Minhas ora-

oes revelam que confio na ajudade Deus para fazer a Sua vonta-de? Incluo nas orac

˜oes palavras

de apreco pelo minist´

erio que nosfoi confiado? Quais s

˜ao meus h

´a-

bitos de estudo pessoal? Quantotempo tiro para meditar nas coi-sas que leio e ouco? Qual

´e meu

grau de envolvimento nas reu-ni

˜oes congregacionais?’ Refletir

sobre perguntas assim pode aju-d

´a-lo a identificar pontos fra-

cos e tomar medidas corretivas.w10 15/2 1:14, 16

Quarta-feira, 28 de dezembro´

E da abundˆ

ancia do corac˜

aoque a boca fala. — Mat. 12:34.

Como podemos demonstraramor a Deus por tudo o que eletem feito em nosso favor? A res-posta inspirada

´e fundamental:

“O amor [a] Deus significa o se-guinte: que observemos os seusmandamentos; contudo, os seusmandamentos n

˜ao s

˜ao pesados.”

(1 Jo˜

ao 5:3) Sim, o amor a Jeov´

aDeus nos motiva a obedecer aosseus mandamentos. Essa

´e uma

das raz˜

oes de darmos testemu-nho a respeito de seu nome e Rei-no, que beneficia a outros. Fa-

zer isso por causa do grande amorque sentimos no corac

˜ao

´e uma

prova de que obedecemos aosmandamentos de Deus com mo-tivac

˜ao pura. Nossos irm

˜aos em

todo o mundo perseveram emobedecer aos mandamentos deDeus, mesmo quando as pessoasreagem com apatia ou total rejei-c

˜ao

`a mensagem do Reino. Eles

ao diminuem seus esforcos decumprir plenamente o seu minis-t

´erio. (2 Tim. 4:5) N

´os tamb

´em

somos motivados a compartilharcom outros o nosso conhecimen-to sobre Deus e a observar to-dos os seus outros mandamentos.w09 15/12 4:7, 8

Quinta-feira, 29 de dezembro

Considerai a paciˆ

encia de nossoSenhor como salvac

˜ao.

— 2 Ped. 3:15.

A paciˆ

encia e a longanimidadede Jeov

´a dificilmente teriam se

tornado t˜

ao evidentes se n˜

ao fos-se a necessidade de ele lidar comas imperfeic

˜oes, pecados e falhas

humanas. A disposic˜

ao de fazerisso por milhares de anos mos-tra que Jeov

´a tem essas qualida-

des maravilhosas num grau per-feito, pelo que devemos ser muitogratos. Todos n

´os somos peca-

dores, e tropecamos muitas ve-zes. (Tia. 3:2; 1 Jo

˜ao 1:8, 9) Qu

˜ao

gratos devemos ser de que Jeov´

ase disp

˜oe a perdoar “amplamen-

te”! (Isa. 55:7) Considere tamb´

emo seguinte: tendo nascido comopecadores imperfeitos, podemossentir a profunda alegria que re-sulta de Deus perdoar os nos-sos erros. (Sal. 51:5, 9, 17) Sen-tir pessoalmente essa animadoracaracter

´ıstica de Jeov

´a fortalece

nosso amor a ele e nos incenti-va a seguir seu exemplo nos nos-sos relacionamentos. — Col. 3:13.w10 15/1 4:15, 16

Page 129: Examines Escrituras Diariamente

2011D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

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FEV

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AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

Sexta-feira, 30 de dezembro

Ningu´

em pode vir a mim, a me-nos que o Pai, que me enviou, o

atraia. — Jo˜

ao 6:44.

Jeov´a amorosamente atraiu

cada um de seus servos a uma re-lac

˜ao com ele. Dentre todos os bi-

lh˜

oes de pessoas na Terra, Jeov´a

nos fez um convite pessoal parasermos parte de sua congrega-c

˜ao atual. Aceitar esse convite

foi a melhor decis˜ao que j

´a to-

mamos. Deu objetivo e sentido`a

nossa vida. E quanta alegria e sa-tisfac

˜ao nos d

´a ter um lugar na

congregac˜ao e fazer a nossa par-

te! “Jeov´a, tenho amado a habita-

c˜ao da tua casa”, disse o salmista.

Ele tamb´

em cantou: “Meu pr´

opriop

´e certamente ficar

´a posto em

lugar plano; bendirei a Jeov´a no

meio das multid˜

oes congregadas.”(Sal. 26:8, 12) O Deus verdadeirotem um lugar para cada um den

´os na sua organizac

˜ao. Por conti-

nuarmos a seguir as orientac˜

oesteocr

´aticas e por nos mantermos

ocupados no servico de Deus, po-demos continuar a exercer o nos-so precioso papel na organizac

˜ao

de Jeov´a. w09 15/11 3:16, 17

abado, 31 de dezembro

[Paulo] raciocinou com eles`

abase das Escrituras.

— Atos 17:2.

Raciocine`

a base das Escritu-ras de modo convincente. Usan-do sinceros apelos e s

´olida l

´ogi-

ca, e de modo convincente, Paulo‘raciocinava com os ouvintes

`a

base das Escrituras’. (Atos 17:4)Como ele, esforce-se em tocaro corac

˜ao de seu ouvinte. ‘Puxe

para fora’ o que h´

a nele comperguntas bondosas que reflitaminteresse na pessoa. (Pro. 20:5)Evite ser rude. Apresente argu-mentos com clareza e l

´ogica. De-

vem ser apoiados por evidˆ

enciassatisfat

´orias. Suas declarac

˜oes

devem basear-se solidamente naPalavra de Deus.

´E melhor usar

bem um texto por explic´

a-lo eilustrar o ponto, do que ler doisou tr

ˆes textos em r

´apida suces-

ao. Usar evidˆ

encias comprova-t

´orias pode tamb

´em ‘acrescen-

tar persuas˜

ao aos seus l´

abios’.(Pro. 16:23)

`As vezes pode ser

preciso fazer pesquisa e dar maisinformac

˜oes. w10 15/2 2:17