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évora local Deliberações da C.M. de Évora TEATRO Garcia de Resende pág.05 pág.07 pág.09 Câmara Municipal de Évora / Director: Carlos Pinto de Sá // Semanário, 06 Fevereiro de 2014 Sabia que... O Convento do Carmo, no Largo da Porta de Moura, era um antigo palacete da Casa de Bragança? 180 Inaugurada exposição/instalação "Fazer falar o silêncio..." A exposição/instalação "Fazer falar o silêncio... Fotografia, Lixo e Memória" foi inaugurada dia 4 de Fevereiro, na Sala Preta dos Paços do Concelho de Évora, podendo ser visitada pela população até 30 de Março. Trata-se de um projeto dinamizado pelo Arquivo Fotográfico Municipal baseado em fotografias entregues por uma cidadã que as encontrou no lixo e que foram posteriormente recuperadas, às quais foi dado novo significado por intermédio do trabalho do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero. Cinema pág. 09

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évora local

Deliberaçõesda C.M. de Évora

TEATROGarcia de Resende

pág.05 pág.07 pág.09

Câmara Municipal de Évora / Director: Carlos Pinto de Sá // Semanário, 06 Fevereiro de 2014

Sabia que... O Convento do Carmo, no Largo da Porta de Moura, era um antigo palacete da Casa de Bragança?

180

Inaugurada exposição/instalação "Fazer falar o silêncio..."

A exposição/instalação "Fazer falar o silêncio... Fotografia, Lixo e Memória" foi inaugurada dia 4 de Fevereiro, na Sala Preta dos Paços do Concelho de Évora, podendo ser visitada pela população até 30 de Março.

Trata-se de um projeto dinamizado pelo Arquivo Fotográfico Municipal baseado em fotografias entregues por uma cidadã que as encontrou no lixo e que foram posteriormente recuperadas, às quais foi dado novo significado por intermédio do trabalho do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero.

Cinemapág. 09

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A exposição/instalação "Fazer falar o silêncio... Fotografia, Lixo e Memória" foi inaugurada dia 4 de Fevereiro, na Sala Preta dos Paços do Concelho de Évora, podendo ser visitada pela população até 30 de Março.

Trata-se de um projeto dinamizado pelo Arquivo Fotográfico Municipal baseado em fotografias entregues por uma cidadã que as encontrou no lixo e que foram posteriormente recuperadas, às quais foi dado novo significado por intermédio do trabalho do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero.

O Vereador da Cultura, Eduardo Luciano, fez a apresentação e agradeceu às entidades parceiras que patrocinaram/apoiaram esta exposição: a DECSIS – Sistemas de Informação, a ADRAL e a GESAMB, sem as quais não seria possível esta exposição devido às dificuldades financeiras que o Município atravessa. A responsável pelo Arquivo Fotográfico Municipal, Carmem Almeida, fez o

 

enquadramento da exposição, tendo os autores abordado também alguns aspetos do trabalho realizado.

Duas mesas redondas sobre aspetos éticos da utilização/divulgação pública das fotografias, bem como reflexões teórico/filosóficas sobre a relação lixo/memória/fotografia” estão previstas durante o período de vigência da exposição, bem como visitas guiadas, bastando para tal entrar em contato com a responsável pelo Arquivo Fotográfico para marcar a data.

Inaugurada exposição/instalação "Fazer falar o silêncio..."

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Deliberaçõesda Câmara Municipal de Évora

Em reunião pública de 29 de janeiroCâmara de Évora aprovou Plano de Controlo de Equídeos Errantes

A Câmara Municipal de Évora aprovou por unanimidade o Plano de Controlo de Equídeos Errantes que visa solucionar o problema da existência destes animais de modo irregular e permanente em espaços públicos e privados.

Este Plano, que envolve o Núcleo do Veterinário Municipal e outros serviços camarários, conta também com a participação da Polícia de Segurança Pública e da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, para que seja assegurada a legalidade de todo o processo, a segurança dos funcionários e o bem-estar dos animais.

É composto por várias etapas que incluem a apreensão dos equídeos errantes, captura e transporte, bem como identificação e levantamento dos autos de contraordenação; alojamento dos animais em terreno camarário vedado e vigilância policial durante oito dias; reclamação dos animais e pagamento da captura, estadia e coima; adoção dos equídeos - com divulgação e cedência (a quem demonstre possuir condições adequadas de alojamento), bem como vacinação e identificação eletrónica. Não sendo reclamados os animais, feita a sua adoção ou venda em hasta pública, cumprir-se-á com o disposto na lei.

A Câmara prossegue com o processo de extinção da empresa Mercado Municipal de Évora, nomeadamente a designação de gestores liquidatários e outros mecanismos, tendo sido aprovados por unanimidade um conjunto de propostas nesse sentido.

O Presidente Carlos Pinto de Sá informou sobre a conversa telefónica que manteve com o Secretário de Estado da Cultura relativa ao Museu da Música, tendo este explicado os motivos da instalação em Mafra e, face à contestação da decisão por parte do Presidente, sido perentório na sua decisão. Aceitou agendar uma reunião com o Presidente para debaterem outras questões do foro cultural, prevista para o início de fevereiro.

Nesta reunião, o Presidente prestou também informações relativas à situação económica e financeira do Município, focando alguns aspetos que considerou de maior relevância, entre os quais a desadequação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso em relação à Administração Local.

No final de Dezembro de 2013, o mapa de endividamento apresentava um valor total de 80.760.958,94 euros, aos quais se acrescentou mais 2.250.000,00 euros, do empréstimo de curto prazo que foi pago no último dia do mês, mas que foi necessário logo levantar nos primeiros dias de janeiro, para acorrer às dificuldades de Tesouraria.

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Sabia queO Convento do Carmo, no Largo da Porta de Moura, era um antigo palacete da Casa de Bragança?

O CONVENTO DO CARMO

Situado originalmente às portas da Lagoa, extra-muros, o primitivo Convento do Carmo foi uma das vítimas dos assédios de 1663 à cidade, ainda na sequência da Guerra da Restauração.Arrasado pela artilharia de João da Áustria, a comunidade foi deslocada, por esmola de D. Afonso VI, para um paço quinhentista propriedade da Casa de Bragança.

Situado no largo da Porta de Moura, desde logo se viu alterado para servir os propósitos da comunidade religiosa, num conjunto de empreitadas que nunca se viram concluídas, mas que alargaram consideravelmente o espaço do antigo palacete dos Bragança.Sagrada a igreja conventual em 1691, foram integradas na obra antigos vestígios manuelinos, com destaque para a célebre Porta dos Nós, por indicação régia e "...por ser timbre da sereníssima Casa de Bragança". Contrapõe-se ao barroco severo que caracteriza a generalidade da construção, com a curiosidade de ostentar a única cúpula visível no perfil do casco histórico.

Gustavo Val-Flores, Divisão do Centro Histórico, Património,

Cultura e Turismo

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CINEMA | Casa da Zorra

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