evideon (corrado malanga portugues)

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EVIDEON O UNIVERSO CRIADO. De Corrado Malanga Tradução ana devito Introdução No final do nosso percurso de investigação, que parte da observação do comportamento alienígena para com a raça humana e acaba com a tentativa de obter uma metodologia que faça adquirir ao Homem conhecimento de si próprio , percorremos diversas etapas e atingimos objectivos diferentes. No início da pesquisa, pensávamos que o alienígena fosse o outro, o inimigo, aquele que vem de fora, o diverso. Passámos depois por uma fase em que o alienígena nos aparecia como “nem bom nem mau” mas simplesmente aquele que tratava dos próprios interesses num mundo dual, onde a ideia de dualidade ainda existia mas tinha-se tornado relativa à própria posição. Noutras palavras, para nós, o alienígena era mau mas, para o alienígena, éramos nós os maus. Uma terceira etapa do nosso caminho foi caracterizada da ideia que não existisse nenhuma separação mas essa tomasse corpo só em relação ao conhecimento que nós mesmos tivéssemos da ideia de barreira. Noutras palavras, se eu acredito que o sistema em que vivo seja dual, esse mostrar-se-há a mim como tal, mas se eu compreendo que não existem as barreiras e as separações, então essas desaparecerão . O sistema físico onde estamos metidos de facto manifesta-se a nós segundo o conhecimento que nós temos do próprio sistema. Na realidade virtual não local, expressa da física quântica de Bohm, nós estamos inseridos num contexto totalmente virtual, que nós mesmos criamos; mas se nós mesmos somos os criadores deste universo virtual, é óbvio que este nos aparecerá como nós cremos de o ter feito. Neste ponto da nossa pesquisa, estávamos todos convencidos que não existissem mais barreiras e, ao interno da virtualidade, as barreiras desapareciam à frente dos nossos olhos. O alienígena portanto, não era um “outro” mas era o espelho de nós mesmos. A ideia do espelho Se nós somos os criadores deste universo virtual e mutável segundo as nossa mesmas exigências, nós mesmos, tínhamos criado as situações em que os alienígenas vinham e interferiam connosco. A escolha de aceitar esta interferência era portanto a nossa, mesmo se nós éramos aparentemente inconscientes de ter criado esta evidência. Em palavras pobres, nós tínhamos criado a oportunidade de ser interferidos do alienígena porque esta oportunidade dava a possibilidade à nossa consciência de fazer uma experiência e de adquirir conhecimento de si. De facto o alienígena serve-nos como espelho de nós mesmos e do nosso problema. O alienígena serve a fazer-nos tomar consciência da nossa realidade de alma, mente e espírito: serve a fazer-nos compreender que nós somo a criação e a fazer-nos recordar quem somos e porque estamos aqui. Similarmente, nós servíamos ao alienígena como espelho dele próprio. Nós recordamos todos os dias ao alienígena que ele erra percurso de evolução, querendo tomar a nossa experiência e não querendo afrontar a sua. O alienígena quer crescer e ficar completo usando a experiência de outros, por medo de sofrer em propor-se ele mesmo em primeira pessoa, frente à experiência mesma, que parece insuportável e dolorosa. O alienígena não compreende e luta há milhares de anos contra a nossa resistência a deixar-nos usar por ele, mas no final vê-se obrigado a admitir a derrota. No instante em que nós compreendemos a que coisa nos serviu o alienígena, eis que ele compreende que errou percurso. Os dois eventos acontecem num único momento pois que, na

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  • EVIDEON O UNIVERSO CRIADO.

    De Corrado Malanga Traduo ana devitoIntroduo No final do nosso percurso de investigao, que parte da observao do comportamento aliengena para com a raa humana e acaba com a tentativa de obter uma metodologia que faa adquirir ao Homem conhecimento de si prprio , percorremos diversas etapas e atingimos objectivos diferentes. No incio da pesquisa, pensvamos que o aliengena fosse o outro, o inimigo, aquele que vem de fora, o diverso.Passmos depois por uma fase em que o aliengena nos aparecia como nem bom nem mau mas simplesmente aquele que tratava dos prprios interesses num mundo dual, onde a ideia de dualidade ainda existia mas tinha-se tornado relativa prpria posio. Noutras palavras, para ns, o aliengena era mau mas, para o aliengena, ramos ns os maus.Uma terceira etapa do nosso caminho foi caracterizada da ideia que no existisse nenhuma separao mas essa tomasse corpo s em relao ao conhecimento que ns mesmos tivssemos da ideia de barreira. Noutras palavras, se eu acredito que o sistema em que vivo seja dual, esse mostrar-se-h a mim como tal, mas se eu compreendo que no existem as barreiras e as separaes, ento essas desaparecero .O sistema fsico onde estamos metidos de facto manifesta-se a ns segundo o conhecimento que ns temos do prprio sistema. Na realidade virtual no local, expressa da fsica quntica de Bohm, ns estamos inseridos num contexto totalmente virtual, que ns mesmos criamos; mas se ns mesmos somos os criadores deste universo virtual, bvio que este nos aparecer como ns cremos de o ter feito.Neste ponto da nossa pesquisa, estvamos todos convencidos que no existissem mais barreiras e, ao interno da virtualidade, as barreiras desapareciam frente dos nossos olhos. O aliengena portanto, no era um outro mas era o espelho de ns mesmos.

    A ideia do espelho Se ns somos os criadores deste universo virtual e mutvel segundo as nossa mesmas exigncias, ns mesmos, tnhamos criado as situaes em que os aliengenas vinham e interferiam connosco. A escolha de aceitar esta interferncia era portanto a nossa, mesmo se ns ramos aparentemente inconscientes de ter criado esta evidncia.Em palavras pobres, ns tnhamos criado a oportunidade de ser interferidos do aliengena porque esta oportunidade dava a possibilidade nossa conscincia de fazer uma experincia e de adquirir conhecimento de si.De facto o aliengena serve-nos como espelho de ns mesmos e do nosso problema.O aliengena serve a fazer-nos tomar conscincia da nossa realidade de alma, mente e esprito: serve a fazer-nos compreender que ns somo a criao e a fazer-nos recordar quem somos e porque estamos aqui.Similarmente, ns servamos ao aliengena como espelho dele prprio. Ns recordamos todos os dias ao aliengena que ele erra percurso de evoluo, querendo tomar a nossa experincia e no querendo afrontar a sua. O aliengena quer crescer e ficar completo usando a experincia de outros, por medo de sofrer em propor-se ele mesmo em primeira pessoa, frente experincia mesma, que parece insuportvel e dolorosa. O aliengena no compreende e luta h milhares de anos contra a nossa resistncia a deixar-nos usar por ele, mas no final v-se obrigado a admitir a derrota.No instante em que ns compreendemos a que coisa nos serviu o aliengena, eis que ele compreende que errou percurso. Os dois eventos acontecem num nico momento pois que, na

  • virtualidade de Bohm, o universo no local prev que o tempo no exista.Num universo em que o tempo no existe, no existe separao entre causa e efeito, que se tornam a mesma coisa, j que sobrepostos.O fenmeno fsico no mais medido pela mquina mas pelo operador que est atrs das mquinase sobretudo medido pela prpria conscincia que toma conhecimento do fenmeno que ela mesma est criando. Experincias de termodinmica quntica mostram como os resultados dos aparelhos de medio se modificam substancialmente se a experincia vem feita na presena ou em ausncia de um observador. A dualidade entre onda e partcula vem destruda no instante em que se demonstra que uma partcula subatmica, como um foto, pode aparecer-me onda ou partcula simplesmente porque, no primeiro caso no manifesto conscincia do seu ser, se bem que saiba que essa exista, no segundo caso ao invs, a partcula para o observador perfeitamente identificada, isto , tem-se dela completo conhecimento.As experincias de fsica cujos resultados so dificilmente criticveis, so assim re-interpretados em base ao observador, que usa como instrumento, mais ou menos refinado, o seu prprio conhecimento/conscincia.Assim, se eu no tenho conhecimento do fenmeno, seja ele qual for, ele apresentar-se-h como um fenmeno ondulatrio cuja forma ser posta em relao probabilidade que eu possa compreender como feito. Quando a onda esfrica, que representa a probabilidade de identificao, fica sempre mais pequena, at se tornar um ponto, a probabilidade de identificar o fenmeno com claridade aumentar. Em palavras pobres, eu posso acreditar que um foto seja mensurvel no espao, no tempo e na energia, s se esse me atingir, isto , se interferir com a minha conscincia. Seno a minha conscincia, ser consciente da existncia do foto, mas no saber localiz-lo na virtualidade e isso me aparecer como uma onda espalhada em todo o espao-tempo.

    O Trada Color Teste e o modelo virtual Nos nossos estudos tnhamos criado uma simulao mental em que, substancialmente, as pessoas submetidas ao teste imaginavam um espao dentro do qual construam a presena de trs esferas coloridas, que representavam idealmente a parte anmica, aquela mental e aquela espiritual.Ao efectuar milhares de provas com outros tantos sujeitos, apercebemo-nos que todos atribuam as cores e as posies a estas trs esferas, com base em simples operaes de simetria mental e apercebemo-nos que, as cores atribudas s trs entidades constituintes da trade, seguiam regras precisas que podiam ser racionalizadas em base s multiplicas observaes feitas.Um sujeito em equilbrio consigo mesmo usava as cores como o azul, o verde e o vermelho para indicar anima (alma), mente e esprito, respectivamente.As trs esferas da trada comportavam-se como objectos coloridos em emisso. Se mente era verde, ento absorvia o azul e o vermelho mas no o verde. O estudo da programao neuro-lingustica tinha-nos permitido compreender como o ser humano vive num espao tridimensional, prprio da realidade virtual hologrfica do universo quntico de Bohm, que tinha a caracterstica de usar trs eixos, que dividiam o prprio espao em oito octantes. Existia o eixo frente-trs, ligado arquetpicamente ao espao, o eixo direita-esquerda ligado arquetpicamente ao tempo e o eixo para cima-baixo ligado arquetpicamente energia.Em termos simples, o ser humano via e relacionava-se com o mundo externo atravs da anlise inconsciente da posio e do movimento (o estudo das trajectrias) dos objectos sobre si mesmo.Portanto, j que todos os sujeitos submetidos ao TCT esttico tinham uma percepo interior do universo idntica, era evidente que tal representao se baseava sobre a ideia arquetpica do universo em si. Naquele contexto, aquilo que contava parecia ser a geometria. As operaes geomtricas que vinham efectuadas ao interno da simulao mental eram rigidamente ligadas s regras de simetria segundo as quais todas as operaes realizadas pareciam ter um sentido se ligadas a trs operadores de simetria que se identificavam na translao, na rotao e na mudana de dimenso. Estes trs operadores geomtricos eram ao mesmo tempo criadores de centros de inverso (qualquer coisa que se parece aos planos de simetria) e o tudo era acompanhado da simetria de cor. A simetria das cores

  • era aquela particular simetria que considerava o universo ligado a 6 cores fundamentais: o azul, o vermelho e o verde, com as correspondentes anti-cores: o amarelo, o ciano (verde-gua) e o magenta (fchsia).A simetria da cor (SC) considerava a cor como a imagem especular da anti-cor.Destas observaes experimentais com base estatstica, se inferia que o crebro humano vivia inconscientemente o espao da sua existncia como um lugar feito de oito octantes que definiam o espao, o tempo e a energia como os nicos blocos da inteira virtualidade. O octante da nossa existncia vinha caracterizado por semieixos portadores da cor azul, vermelha e verde. Alm disso os sujeitos pareciam indicar, nas suas simulaes mentais, que o eixo azul devia estar associado ao tempo, o verde energia potencial e o vermelho ao espao.A diviso geomtrica e colorida era portanto um critrio geral no qual o homem reencontra uma representao do espao, do tempo e da energia isto , da realidade virtual na qual estava inconscientemente imerso. Mas no momento em que se dizia ao sujeito de se imaginar o espao mental, ele reproduzia, com todas as regras da simetria vista a cima, um quarto (aposento) mental com as mesmas caractersticas representativo dos oito octantes. O nosso crebro, de qualquer maneira, produzia uma viso do universo virtual, construda por nmeros simblicos quais o 8 e o 7, que para alm do mais, encontrvamos tambm noutras representaes simblico-ideicas que o prprio homem atribua virtualidade. Sendo de facto a virtualidade criada de maneira artificial por ns mesmos sob forma fractlica, no local, era claro que o aspecto repetitivo devia, das construes maiores s mais pequenas, ser bem visvel.A nossa capacidade visual em simular o universo em 8 octantes e 7 nveis energticos (Ver Genesi, do mesmo autor Ed. Spazio Interiore, Roma 2013) devia pr-se em relao ao facto que as notas musicais so 7 mas divididas em 8 oitavas ou que os electres nos tomos so divididos em 7 nveis energticos e divididos em 8 grupos fundamentais. Noutras palavras, o homem inconscientemente categorizava a virtualidade com as mesmas regras que ele mesmo, como inconsciente criador, tinha estabelecido. No tendo conhecimento deste processo espontneo e inconsciente, a cincia teria podido suster que estes nmeros derivavam simplesmente da observao externa da natureza e no de um impulso interno. Por outras palavras, se a nossa viso das coisas tivesse sido correcta, isto , se ns fossemos oscriadores do universo e das leis da virtualidade, baseadas exclusivamente sobre a geometria e sobre a simetria, teramos devido sustentar que o mtodo cientfico galileiano, que prev como primeiro ponto a observao fsica de um fenmeno externo a ns, era errado. A abordagem justa teria, ao invs, sido o oposto: Galileu no teria observado um fenmeno externo a si mas teria-o reconstrudo na sua cabea para o estudar depois repetitivamente em laboratrio e teria tido sempre dentro de si, inconscientemente, todo o fenmeno fsico, pois que criador ele prprio do tudo. Num instante qualquer o Galileu que em ns teria, muito espontaneamente, reconhecido no fenmeno externo ou considerado tal, algo que tinha dentro de si desde sempre. Tal reconhecimento inconsciente teria criado o interesse pela observao do fenmeno em si, tentando levar a nvel de conhecimento consciente o prprio fenmeno. Ter-se-ia depois construda a lei matemtica que descreveria aquela parte da virtualidade. O fenmeno que a cincia observa, no nasce da observao do externo, mas nasceria do reconhecimento que aquilo que vemos dentro de ns o crimos fora, onde o fora e o dentro so dois termos obsoletos que indicam uma barreira, na realidade no existente, enquanto a dualidade no existe, a menos que ns no acreditemos que essa exista.Antes de entrarmos na demonstrao de quanto proposto, bem sublinhar que este tipo de abordagem representaria uma revoluo do modelo cientfico qual evoluo do pensamento platnico, aristottico e galileiano. Por outro lado, representaria a revoluo da viso ou da percepo do conceito de universo, de ser humano, de criao, de ausncia de dualidade, do princpio de aco-reaco, da ausncia de diviso entre dio e amor, ricos e pobres, onde as religies seriam varridas num s instante assim como os partidos polticos, as formas de governo, etc.

  • O universo dentro de nsO mundo das partculas subatmicas bastante complexo assim como o souberam, at hoje, descrever os fsicos atmicos. O nosso desafio era demonstrar que todo este mundo j implementado na nossa mente e no preciso efectuar clculos para lhe verificar a existncia.Por outras palavras, se o universo virtual, no existe nenhuma medio a efectuar porque no existe nenhuma coisa para medir j que tudo hologrfico e mutvel, segundo o querer da conscincia.Tal mutabilidade porm bem visvel ou detectvel por um modelo mental comum a todos os seres humanos deste universo. O modelo mental descritivo do universo pode ser extrapolado da simulao mental dita TCT ou trade color teste que, com base nas leis da simetria do espao das cores arquetpico de Pulver e Lscher, lhe transcreve as regras de comportamento. Noutras palavras, ao interno do TCT, devem evidenciar-se as regras que descrevem o todo e no todo tem tambm o mundo da fsica subatmica.Vejamos rapidamente agora como constitudo o parque das partculas subatmicas at hoje evidenciadas e que regras de vida tm.Os cientistas sustm hoje que existem fundamentalmente dois tipos de partculas subatmicas:aquelas fundamentais so chamadas Leptes, partculas mais complexas so chamadas Hadres.

    Tabela dos Leptes

    Nome Carga elctrica Massa(GeV/c)

    Electro -1 0.000511Muo -1 0.1056Tau -1 1.777

    Neutrino do electro 0~0 10

    < 2,2 10

    Neutrino do muo 0~0 4

    < 1,7 10

    Neutrino do tau 0 ~0

  • http://www.lescienze.it/news/2003/03/28/news/rallentare_la_luce-588333/).Substancialmente seria correcto dizer que o foto parado no se manifesta como tal.Outra classe de partculas subatmicas aquela dos Hadres. Os Hadres so partculas no elementares mas constitudas por dois s Quark, que veremos melhor em seguida. Os Hadres dividem-se em subclasses: os Baries, que so constitudos por trs Quark e os Meses que so constitudos por dois s Quark. Enquanto os Baries so Fermies, os Meses so Boses.Os Quark so 6 com outros 6 que so os correspondentes anti-Quark, que veremos melhor em seguida. Os Meses so uma multido. Por fim h os Glues que seriam oito ainda se, por problemas de simetria deveriam ser nove.A teoria (existem diferentes) que tomamos como ponto de referimento a quntica cromo-dinmica (QCD). Nesta teoria, as partculas subatmicas so caracterizadas por Quark e anti-Quark. O Quark um objecto que mais uma vez resultaria indivisvel e seria identificvel por caractersticas geomtricas de simetria bem precisas.

    Tabela dos Quark

    Nome Carga Massa estimada (MeV/c2) Up (u) +2/3 de 1,5 a 3,3

    Down (d) 1/3 de 3,5 a 6Strange / Sideways (s) 1/3 de 80 a 130Charm / Centre (c) +2/3 de 1 150 a 1 350Bottom / Beauty (b) 1/3 de 4 100 a 4 400Top / Truth (t) +2/3 173 100 1 300

    Os nomes dos Quark so convencionais mas podem ser identificados como oportunos atributos de natureza meramente simtrico-geomtricos.Por exemplo, um proto feito de trs Quark: dois Quark up e um Quark down (ver tabela). Ora preciso saber que no podem coexistir trs fermies no mesmo estado energtico e portanto no poderiam estar trs Quark no mesmo nvel energtico (princpio de excluso de Pauli). Era portanto necessrio aos fsicos, diferenciar os trs Quark, e algum pensou de inventar, de um momento para o outro, que os Quark podiam ser caracterizados por uma hipottica cor ou uma anti-cor.A elaborao da QCD, iniciada nos anos cinquenta, foi completada na sua forma actual nos primeiros anos setenta por Frank Wilczek e David Gross. As cores dos Quark no tm nada a ver com as cores reais, mas so como umas etiquetas que, contudo, tm dentro de si, mais uma vez, instrues geomtrico-simtricas. De facto as trs cores fundamentais azul, vermelho e verde, opem-e s trs anti-cores amarelo, ciano e magenta. Portanto no proto os trs Quark tm trs cores diferentes e so uma azul, uma vermelha e a outra verde, enquanto no correspondente anti-proto essas seriam ciano, amarelo e magenta. Deve ser tambm sublinhado que o proto no aparece colorido na QCD porque a soma vectorial das trs cores no uma cor. Na representao bidimensional da tabela das cores, a soma dos vectores cor, em trs dimenses, parece corresponder, ao contrrio, ao produto vectorial dos mesmos vectores cor.

  • Recordando que as cores dos Quark no tm nada a ver com as cores percebidas pelo olho humano, da escala cromtica, mas so expresses de propriedades geomtricas, deve-se sublinhar como, neste caso, a soma dos trs estmulos percebidos pelo olho humano, como o azul, o vermelho e o verde, daro como resposta cromtica o branco, mas se os trs estmulos vm somados a montante numa nica frequncia cor, essa ser percebida do olho humano como a nenhuma cor, o transparente.Existem depois os Glues que so considerados objectos no ulteriormente divisveis, mas contendo as informaes de duas cores, isto , de uma cor e de uma anti-cor, assim de resultar coloridos mas capazes de interagir com os Quark de um mesmo Bario, deslocando as cores dos trs Quark que o compe, em rotao, em continuao. Noutras palavras, os Glues so objectos que, interagindo com os Quark, lhe estabelecem as interaces entre eles, ligadas carga cor. Os Glues tm duas componentes de carga cor: uma cor e uma anti-cor. Chamando r, g, b, as componentes vermelhas, verdes e azuis, os glues-base possveis so:

    Uma base possvel de glues a seguinte (cor octeto):

  • Outra possvel escolha da base de glues :

    Portanto existem na realidade s 8 Glues independentes e no 9 como deveriam ser, visto que as cores e as anti-cores so no todo 6 (3x3=9). Por razes de simetria bastante obscuras, existem s 8 possibilidades (http://it.wikipedia.org/wiki/Gluone).Por fim existem os Meses que so, ao invs, constitudos por 2 Quark inseparveis. Os Meses so Boses (isto , tm spin inteiro) e junto com os Baries (que pelo contrrio so compostos por trs Quark e so Fermies), constituem o grupo dos Hadres. Os Meses tm caractersticas bastante amplas seja de estabilidade no tempo, seja de massa, seja de carga, etc.Em todo este burburinho de partculas subatmicas, distinguem-se os Glues porque, embora tendo dentro de si as informaes de 2 cores, parecem constitudos por uma nica pea indivisvel (e esta parece decididamente incongruente: N.d. A.). Os Glues tambm mantm juntos os Quark entre eles que, como vimos, no podem existir isolados. A carga da cor conserva-se sempre, portanto, quando um Quark emite um Gluo vermelho/anti-azul, a cor netto sempre vermelha.Os Quark ao interno de um Hadro emitem e absorvem glues em continuao, assim no possvel observar a cor de um Quark especfico.

    *O azul e o anti-azul anulam-se: fica o vermelho.

    Ao interno de um Hadro, em todo o caso, a cor dos Quark que trocam Glues muda, mas sempre e s de maneira que o sistema fique de cor neutra, isto , seja estvel, e portanto, isto seja observvel.Os Quark de um Hadro trocam Glues freneticamente. A isto se referem os fsicos quando falam de campo de fora de cor.Se um dos Quark de um Hadro afastado pelos seus companheiros, o campo de fora de cor alonga-se para manter o ligao. Desta maneira cresce a energia do campo de fora de cor, e cresce tanto mais sejam afastados os Quark entre eles. A um certo ponto, o mais econmico, do ponto de vista energtico, a fsica diz (? N. d. A.) que o campo de fora de cor se quebra e liberta energia que se converte na massa de dois novos Quark. Ento, no lugar do Hadro de origem com campo alongado podem formar-se dois novos hadres e o campo de fora pode relaxar-se.

  • Um Quark no pode existir isolado porque tem que manter um campo de fora de cor com os outros Quark. Est-se sublinhando como a energia se transforme em massa. Mas o mecanismo com que este processo acontece no est completamente compreendido (at porque se no existisse a massa, tal aberrao fsica no se poderia contemplar). Veremos agora como seja possvel esclarecer este processo, atravs do modelo mental da fsica, construdo atravs das observaes obtidas do Trade Color Teste, como demonstrao inequvoca que a realidade dentro de ns e no h nenhuma necessidade de complicados modelos fsicos para explicar o que o universo, enquanto, mais uma vez, se infere que ns somos a criao e sabemos exactamente como funciona a coisa que ns mesmos crimos: s que na maior parte dos casos no somos conscientes de tudo isto.As razes da delimitao de algum modo complicadas; no h nenhuma demonstrao analtica que a cromodinmica quntica deva ser confinante, mas intuitivamente a delimitao devida ao facto que os Glues, intermedirios da interaco, tm carga de cor.Alm disso, quando dois Quark vm separados, como acontece nas colises nos aceleradores de partculas, a um certo ponto energticamente mais vantajosa a produo de um par de Quark/anti-Quark, do vazio que permite aos Quark separar-se ulteriormente.Por conseguinte, quando os Quark so produzidos nos aceleradores de partculas, em vez de ver os Quark individuais nos reveladores, os cientistas vem jactos de vrias partculas neutras do ponto de vista da carga de cor (Meses e Baries) agrupadas juntas. Este processo chamado hadronizao, fragmentao ou quebra da cadeia e um dos processos menos compreendidos da fsica das partculas.

  • Transpor o modelo QCD ao modelo MSA.A nossa mente v o universo como um objecto com caractersticas ideico-simblicas, onde a nica possibilidade descritiva representada da geometria e das regras de simetria.No h matemtica nem fsica, nem valores numricos, mas nmeros identificados s como objectos simblicos. Um universo feito de simetrias e de anti-simetrias, sem uma unidade de medida. O modelo proposto portanto ligado ao sistema da simulao mental j que ideicamente representado por uma imagem que se forma no crebro humano, onde espaos e cores, sons e eixos cartesianos imperam. O

    modelo que o nosso crebro idealiza na abordagem mental (MSA ou seja Mental Simulation Approach), caracterizado por 8 octantes que delimitam e caracterizam as nicas 3 propriedades de tudo: espao, tempo e energia potencial.Da simulao destes 3 aspectos, obtm-se o inteiro universo.O octante caracterizado dos semi-eixos verde, vermelho e azul, aquele onde actualmente a nossa conscincia vive, enquanto os outros 7 octantes, esto ligados presena de outras criaturas, assim como precedentemente posto em evidncia do Trade Color Teste esttico (TCT). Se verdade que o universo no que um holograma no local e de natureza fractlica, esse constitudo todo por objectos que repetem a simetria do prprio universo. O nascimento dele interpretado pela nossa mente como qualquer coisa que nasce do nada, onde o nada contm o todo feito de coisas e anti-coisas que, a nvel de simetria e anti-simetria, se anulam reciprocamente.Mais uma vez nos encontramos de fronte a uma gnese que mostra como, no incio, no existe nada porque existe tudo (ausncia de dualidade). Sucessivamente, do nada nasce um coiso e um anti-coiso que, mais uma vez, so no visveis, por compensao interna das prprias caractersticas simtricas cromticas. Mas, da reunio de um coiso e um anti-coiso efectuadas de maneira geomtrica diferente, empregando os nicos operadores geomtricos existentes (rotao, translao, mudana de dimenso, criados e compreendidos no centro de inverso) tudo o resto se torna evidente e constituir a base da realidade virtual. Em termos grfico-simblicos eis as 2 fases da criao inicial:

    O EvideonComo se poder notar desta reconstruo grfica, o nada na realidade constitudo por dois objectos que, como caracterstica, tm a falta de um plano de simetria que determina o facto que

    esses sejam um a imagem especular do outro, e que, em tais objectos ou imagens especulares no haja sobreposio entre eles. O facto de no se poderem sobrepor faz com que a sobreposio das cores e das anti-cores garanta uma total transparncia, isto , uma total invisibilidade do objecto inicial.A este objecto inicial, que corresponde ao conceito de vazio/cheio, decidimos dar-lhe o nome simblico de Evideone do Grego Evideon, a ideia que se manifesta no real tornando-se evidente, isto , visvel.

    No artigo de Nicoletta Marini do ttulo A ou evidentia, na tradio retrica grega e latina (www.loescher.it/mediaclassica), sustem-se que...

  • No mbito retrico, seja nos textos gregos que nos latinos, afirma-se, sobretudo na idade imperial, o conceito de , definida tambm (Quint. Inst. 9.2.40-41), ou (Plut. De gloria Athen. 347c). No mundo latino chamada evidentia, mas tambm demonstratio, ilustratio, repraesentatio (Rhet.Her. 4.68; Quint. Inst. 6.2.32; 8.3.61ss. [Lausberg 1960, 810, pp. 399 ss.]).Com os textos retricos entendem a exposio detalhada e a precisa reproduo visual de um sujeito ou de uma pessoa, de uma aco ou de um acontecimento. O termo deriva do prefixo + o adjectivo que significa claro, branco, brilhante, mas ao qual se associa a ideia de movimento. Este duplo referimento brancura e rapidez significativo para intuir as nuances de que significa portanto ilustratio, evidentia, mas com mais uma qualidade de animao e evidncia visual, quase de imagem em movimento, que a distingue da simples (Manieri 1998, pp. 98-99).O termo ausente em Aristteles, que emprega o adjectivo no em sentido tcnico; contudo a metfora aristotlica na qual aplicada um tipo de visualizao semelhante aquela da , criou confuso em vrias ocasies. No se sabe a quem se deva a primeira codificao tcnica deste conceito. Os estudiosos acreditam que uma decisiva contribuio sistematizao tenha vindo dos filsofos do perodo helnico, por exemplo esticos, epicuristas e cpticos, para os quais era garantia da veridicidade da percepo (Zanker 1981, pp. 308-309). Do II-I sec. a.C. O termo ter-se-ia difundido na retrica e na crtica literria enquanto qualidade acta a descrever seja eventos reais seja obra de arte.Nos vrios testemunhos antigos, a entendida como capacidade ( define-a Dionsio, como veremos) que permite ao autor pr sob os olhos do pblico um evento ou um personagem, atravs uma prestao detalhada de particulares e uma representao num certo sentido mimtica de aquilo que est acontecendo.Portanto da filosofia grega, fornecedora do mito helnico, eis ser habilmente descrita uma coisa que se caracteriza por ter os seguintes atributos:

    1. uma criao2. torna-se evidente, isto , visvel3. deriva do significado de ideia4. e por fim, manifesta-se com a sua evidncia, no movimento

    Nesta definio existe j o aspecto simblico de tudo aquilo que a nossa mente criou.

    A filosofia do MSA (Mental Simulation Approach)Durante a anlise dos dados ser ainda mais fcil aperceber-se que duas entidades ditas "coiso" e "anti-coiso" outro no so que "a ideia" de foto e de anti-foto. Noutras palavras, a fsica chama foto a um objecto puntiforme sem massa, que tem a caracterstica de andar velocidade da luz:um objecto bosnico de spin igual que assume valores de Spin 1 e 0. Na realidade, o foto assume s valores de Spin igual a 1 porque o valore 0 est ligado ao facto que o foto deveria estar parado. preciso porm recordar que no nosso MSA, o tempo e o espao no existem e portanto no existe a velocidade como relao entre espao e tempo, mas a ideia, alm do mais errada, que as coisas se movam. Naquele contexto o foto, que no se move, deve possuir spin igual a zero. Vai igualmente notado como o anti-foto, para a fsica contempornea (regra da simetria CPT, ver Apndice: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_CPT ), sobreponvel simetricamente ao foto e no a sua imagem especular. Trata-se de um absurdo seja fsico que metafsico, pois que, as simetrias do universo devem ser respeitadas, e se vlida a ideia-base que o evideone o nada que se torna evidente, eis que esse ser constitudo simetricamente por duas entidades: uma a imagem especular da outra, pois que a energia do sistema tem que ficar constante; essa ligada s variaes. Para alguns fsicos ao contrrio, no existe nem sequer o foto e parece grave deturpao consider-lo uma partcula, mas vem considerado simplesmente como radiao (W.E.Lamb, Jr., Anti-photon, Appl.Phys. B 60, 77-84 (1995).Contudo, deve ser tambm sublinhado que o anti-foto postulado por muitos fsicos e os trabalhos que o tm em conta, a nvel cientfico, so significativos, como mostra, s o parcial elenco, dos

  • mais modernos, que anexamos em seguida. preciso sublinhar que, para a fsica, existem s as anti-partculas que possuem carga.Se as partculas no possuem carga elctrica essas no tm anti-partculas, assim o foto ou os Glues no deveriam ter anti-partculas mesmo se possuem carga cor.A existncia do anti-foto produz a consequncia que existam tambm os anti-Glues j que construdos por uma estrutura interna no excluvel priori.Os anti-Glues seriam fundamentalmente indistinguveis dos

    Glues ( (http://aaronsreality.blogspot.it/2009/03/why-we-see-anti-gluons-and-anti-quarks.html) j que portadores das mesmas informaes de cor, mas interagiriam com os Quark com as mesmas regras, regras de simetria, para dar produtos com caractersticas anti-simtricas, respeito s mesmas interaces entre Quark e Glues. (http://arxiv.org/abs/hep-ph/9810455 , neste artigo, uma prova da existncia do anti-Gluo?).( Postulados anti-Glues tambm aqui: http://th-www.if.uj.edu.pl/acta/vol6/pdf/v6p0253.pdf)

    Breve elenco de alguns trabalhos sobre o anti-foto.Left-handedness in K-type multilevel system in the presence of spontaneously generated coherenceOsman, K.I. / Joshi, A., Optics Communications, 285 (13-14), p.3162-3168, Jun 2012 doi:10.1016/j.optcom.2012.02.033...propagation of an electromagnetic wave in a left-handed medium with negative refractive index was interpreted in terms of antiphoton concepts using thecomplex vector field theory [4] . Ab initio calculations using a microstrip configuration along with a...Photon location in spacetimeMargaret Hawton , Physica Scripta, 2012 (T147), p.014014, Feb 2012doi:10.1088/0031-8949/2012/T147/014014...sum over forward and backward in time but propagation of a photon backward in time can be reinterpreted as propagation of an antiphoton forward intime. Negative frequency photon absorption will be seen as photon emission so that each pixel can act as a detector...Refractive index tensors in connection with problems of photon scatteringL M Barkovsky / A N Furs , Journal of Physics A: Mathematical and General, 32 (11), p.2061-2074, Mar 1999doi:10.1088/0305-4470/32/11/003...involutive Maxwell groups for photonantiphoton meeting pairs. The connections of...indicates the existence of photon antiphoton, or in other wordssolitonantisoliton...elliptically polarized meeting photonantiphoton pairs. It is known that dispersion and...Photon - What is a photon? [22K]Jul 2012...particles. Photons are electrically neutral and are one of the rare particles that are identical to their antiparticle, the antiphoton. Photons are spin-1particles (making them bosons ), with a spin axis that is parallel to the direction of travel (either...Topological photonS. C. Tiwari , Journal of Mathematical Physics, Mar 2008doi:10.1063/1.2883828...radiation field. Is it possible to go beyond the undecidability of the physical reality of photon? Could one refute the extreme antiphoton view advocated byLamb? In this paper, we present a definite model of photon, recognizing that unlike energy and...Physicists may have observed Hawking radiation for the first time [141K]Jun 2011...Some would say that opposite chirality and impulse are sufficient to define a particle/antiparticle pair (a photon/antiphoton pair, for example) A particlesuch as an electron lays in the negative part of the Higgs field, it has mass. A positron...Q & A: Antiphotons? | Department of Physics | University of Illinois at Urbana-Champaign [34K]Dec 2011...web site You also ask, in a follow-up question: I have just thought of some stuff to add to my other question. When the antiphoton and photon collide,would they fuse? And if so, would they form a particle that has mass, or one that is massless. And...Techno-Science.net Voir le sujet - [News] "L'antimatire optique" pourrait rendre les objets invisibles [54K]Jan 2011...matriaux dont on change toutes les longueurs d'ondes visibles serait Noir ? Puis question d'antiphoton j'avais toujours appris qu'un antiphoton c'tait unphoton en opposition de phase par rapport un photon incident La science est spculations...

    Em palavras pobres, o anti-foto poderia ser representvel por um foto que, para a fsica quntica clssica, velocidade da luz, iria para trs no tempo e por este motivo que, mesmo se se obtivesse num acelerador de partculas, esse desapareceria imediatamente tornando-se esquivo a qualquer tipo de detector hoje conhecido. preciso salientar o facto que, existem muitas teorias de fsica que procuram explicar qualquer

  • coisa da realidade virtual, mas nenhuma delas consegue explicar tudo, por causa da complexidade, no tanto do universo, mas da teoria inicial que, no tempo, subiu numerosos abanes, na tentativa de adapt-la s muitssimas incongruncias, procurando evitar de considerar a hiptese do universo virtual desprovido de massa. Neste contexto, e com estes preconceitos de base, os fsicos tentaram forjar uma teoria que parte de pontos aparentemente errados. Uma das condies de partida, que poderiam ser erradas, para a teoria, parece ser aquela que insiste na existncia de um hipottico boso de Higgs (a partcula que transportaria a informao da massa).A teoria base do mundo das partculas subatmicas foi construda por Higgs, o qual foi o primeiro a suster, na sua hiptese di trabalho, que no se consiga prever a massa das partculas, que ele chamou puntiformes. Com base nestes requisitos constri-se tudo o resto, esquecendo-se que, se tudo o resto tem que ficar de p, eis que uma massa tem por fora que existir, visto que se pode medir. Neste contexto movem-se as tentativas dos fsicos modernos para descobrir, fora, que exista uma partcula subatmica, a est o chamado boso de Higgs, que de qualquer modo contenha as informaes da massa.Admitir a ausncia da massa seria como dizer que se deve admitir a inexistncia da evidncia da medida. Os fsicos, que baseiam tudo na ideia que as coisas existem s porque podem medidas, considerariam este facto, no tanto um falimento da cincia, mas o fosso que lana o Homem na inconsistncia do prprio universo. Ns vivemos no nada, seremos o fruto do sonho de um gigante dormente e no teremos identidade prpria. O fsico teria medo de perder assim a sua identidade. Mas no obstante as tentativas para sustentar a velha abordagem, trabalhando sobre alguma variao que sirva a tornar mais longa a agonia, os fsicos esto indo sempre mais para uma viso do universo baseada essencialmente e unicamente sobre a abordagem geomtrica, ligada a regras de simples simetria, que obviamente so a abordagem ideico-simblica do crebro humano ancestral, que ns, alis, aqui enfatizamos.Luciano Boi, da cole des Hautes tudes en Sciences Sociales, Centre de Mathmatiques(Paris), num interessante artigo publicado em Isonomia. Revista de filosofiaISSN 2037-4348 | Febbraio 2012 | pp. 1-37. Declara:Trs grandes problemas conceituais (se poderia tambm dizer metafsicos) nos parecem centrais na fsica contempornea.(i)Un problema fundamental o carcter no local dos entes fsicos que caracterizam as teorias dos campos qunticos, e ainda a natureza global das estruturas matemticas que modelam as propriedades destes mesmos entes.(ii) H depois o problema da origem do universo e de como explicar a singularidade (fsica e topolgica) inicial.Existe hoje, no uma, mas uma pluralidade de modelos cosmolgicos que foram propostos para descrever a origem do nosso universo e as leis da sua expanso espacial e da evoluo temporal.(iii) H por fim a questo importantssima que diz respeito natureza e estrutura do espao-tempo; trata-se de compreender se isto uma realidade dada priori ou ento, se imerge da prpria dinmica dos fenmenos fsicos, e de entender tambm, a influncia que as flutuaes qunticas podem ter na geometria e topologia do espao-tempo. Algumas reformulaes recentes das teorias qunticas de campo, e em particular as teorias da gravidade quntica, levam-nos a considerar dois novos possveis cenrios da fsica:(a) o carcter imergente do espao-tempo da dinmica inerente a uma especfica teoria quntica de campo, e (b) a co-presena de mais estruturas matemticas numa mesma teoria fsica que descreve os fenmenos s escalas atmicas e subatmicas. .. Nas ltimas trs dcadas a nossa concepo do espao-tempo enriqueceu-se consideravelmente e conheceu mudanas profundas devido a um conjunto de novas estruturas matemticas no pontuais, no lineares e no comunicativas, que formam aquela que hoje vem chamada geometria quntica. Estas estruturas so o cerne das teorias de Gauge no-abelianas, que tiveram sucesso no intento de unificar as partculas de campos e geometria espao-tempo, com a dinmica dos fenmenos fsicos, atravs da descrio e da modelizao das interaces fundamentais. A construo alargada do modelo standard da fsica que engloba, de facto, inteiramente fundada sobre a ideia de grupo de simetria e de espao, com conexes sobre a qual esse age. Mas, se por outro lado, um semelhante modelo descreve profundamente e de maneira coerente as interaces fsicas devidas s trs foras fundamentais existentes na natureza, por outro. esse incapaz de explicar a fora da gravitao e, por consequncia, de englobar a relatividade geral numa imagem unitria do mundo fsico.

  • Portanto a nossa abordagem baseada s sobre razes ideico-simblicas (onde a massa no aparece) isto , geomtricas, seria plausvel.

    Como o foto e o anti-foto criam o TudoSe o objecto que desenhmos antes, em trs dimenses, uma representao ideica do foto, devemos entender que ele totalmente invisvel porque a simetria das cores d resposta nula, o que como dizer que a imagem especular do azul o amarelo assim como as imagens especulares das cores so representadas das anti-cores que, recordemo-lo mais uma vez, no tm nada a ver com as cores percebidas pelo olho humano, mas so um modus que a mente tem de vestir um conceito puramente simblico.Portanto, o foto torna-se visvel se interage com um outro foto ou com um outro anti-foto, segundo a regra de simetria cor e posio. A ideia que a luz seja colorida dependeria da direco com a qual o foto, no espao-tempo, bate num objecto. De um ponto de vista filosfico, o facto que um foto no se veja se no interage, ou melhor age sobre alguma coisa, est ligado ao conceito que o ser existe s se se manifesta atravs do fazer, conceito j expresso a montante nos nossos precedentes escritos.Existem apenas trs maneiras pelas quais estes objectos (fotes e anti-fotes) possam interagir entre eles. Atravs de uma interaco tripla, isto , trs cores de um foto ou de um anti-foto sobrepem-se com as anti-cores do outro objecto, constituindo uma interaco fortssima, que prev que, o objecto formado, no seja de facto divisvel nos dois objectos que o compem; uma interaco a dois, na qual duas cores de um foto ou de um anti-foto se sobrepem s anti-cores de um outro objecto; e por fim, uma interaco simples na qual apenas uma cor se sobrepe a uma s cor de um outro objecto.Esta ltima interaco parece a mais dbil e fornecer objectos com vidas medias mais curtas. interessante notar como esta ltima interaco (por exemplo de um foto com si prprio) prev que para cada cor do primeiro objecto se possam aparelhar teoricamente, com estabilidade diferente, outras seis cores ou anti-cores de um outro foto, mas para cada interaco deste tipo, existem quatro rotmeros volta da interaco simples que, de facto, indicam 4 combinaes possveis, isto , 4 objectos finais, geometricamente diferentes. Noutras palavras, existem 6x6x4=144 situaes diferentes que, como veremos daqui a pouco, produzem todas as possibilidades de descrever um objecto virtual. Nesta sede interessante notar como a new age clssica, que extrai fortemente do mito, muitas vezes de maneira descontrolada e incorrecta, sustm que o universo um holograma criado por bem 144 hologramas-base.

    Existem 144 Hologramas/ Fentipos que caracterizam todas as espcies vivas do espao-tempo. Cada forma espao-temporal, do quark ao ser humano, incorpora em si a partir do nvel 60, milhes daquele particular holograma que caracteriza de maneira particular a prpria forma. Tais hologramas so incorporados pelo Esprito incarnado numa determinada forma espao-temporal, diferena dos 18 hologramas/ arqutipos (o nmero das combinaes barinicas N. d. A.) que so incorporados na forma humana prprio para permitir a um Esprito individualizado (Alma) de descer na forma. Alm disso, enquanto estes ltimos dizem respeito a formas-pensamento e portanto, Mente e Amor, os hologramas/ fentipos dizem respeito s caractersticas fisiolgicas da forma espao-temporal enquanto tal. (http://www.ascensione.com )

    As interaces a trs, duas e uma cor, possuem as mesmas caractersticas geomtricas das ligaes moleculares triplas, duplas e simples, com a mesma geometria espacial, e no a caso, simetria.Noutras palavras, mais uma vez, como se ligam os tomos entre eles se ligariam os fotes e os anti-fotes j que o conceito de universo fractal deve ser respeitado.(Stereoelectronic effects, tau bonds, and Cram's rule Claude E. Wintner J. Chem. Educ.,1987, 64 (7), p 587 DOI: 10.1021/ed064p587 : July 1987)

  • LeptesOs leptes como dissemos precedentemente, segundo o modelo clssico, so 6.No sistema MSA os leptes so formados por um foto e um anti-foto, existem s 6 possibilidades de interaco dupla entre estas duas entidades e podem ser representadas como segue.Para poder representar graficamente simplesmente as partculas subatmicas na nossa abordagem (MSA), crimos alguns simbologias fceis, que lembram a estrutura tridimensional no espao-tempo-energia, sem necessidade de ter que construir complexas estruturas tridimensionais.

    Neste contexto, o foto e a sua anti-partcula, por exemplo, podem ser representados graficamente como segue. O modelo examinado aquele derivante da ideia que a mente humana construiu, ao interno de Si prpria, simulaes mentais do universo, dividido em 8 octantes cor. Portanto, se o universo feito como um foto, esse produz blocos idnticos e tudo feito com este bloco.

    O lepto possui as seguintes caractersticas: tem uma interaco cor dupla, resulta uma partcula fundamental e indivisvel j que se se dividisse, formaria um foto e um anti-foto que, se ao momento da sua formao no interagem com nada, seriam completamente invisveis.Alm disso o lepto constitudo por uma informao cor e uma informao de anti-cor e sendo simetricamente coloridos tm uma carga cor igual a zero. O ter, no nosso exemplo, o eixo vertical caracterizado por repulses M-M e V-V no permite s duas componentes de construir uma terceira forte interaco, empregando estas ulteriores cores (o que, como veremos, pode acontecer nos glues).A natureza do lepto, constituda por um foto e um anti-foto, por razes de simetria prev que aos 6 leptes-base, correspondam 6 anti-leptes. Deve-se de facto sublinhar como o par foto/anti-foto possuiu uma sua imagem especular que representa o correspondente par anti-foto/foto As propriedades dos leptes singulares parecem devidas ao tipo de eixo vertical (eixo das energias potenciais: Magenta-Verde; espao: Azul-Amarelo; tempo: Vermelho-Ciano).Recordamos aqui que, ideicamente, a mente humana considera o modelo MSA ligado a trs interaces base que so constitudas pelas cores verde/magenta para a energia, vermelho/ciano para o espao e azul/amarelo para o tempo.

  • QuarkOs Quark no modelo MSA so vistos como interaces com 3 objectos e no 2 como no caso das outras partculas subatmicas.

    A interaco constituda por um foto, um anti-foto e um outro foto ligados por uma interaco dupla de cor, entre elas muito linear, como mostrado da reconstruo tridimensional.Tal tipo de interaco garante, como para os leptes, que no eixo vertical se tenham repulses fortes entre as duas cores (alto-baixo: no nosso exemplo Magenta e Verde) que no permitem interaces fortes a trs cores (como no caso dos glues que veremos depois).Representar graficamente os Quark possvel da seguinte maneira, onde fcil compreender que as letras do alfabeto que usaremos em seguida se referem s cores e s anti-cores, de acordo com a seguinte tabela:

    Como se pode notar existem exactamente 6 combinaes para criar um Quark, devidas ao facto que, s 12 combinaes da primeira ligao entre um foto e um anti-foto (para a criao de um Lepto), a juno de um novo foto pode ter s uma ulterior possibilidade. Noutras palavras, a uma unidade leptnica pode-se ligar uma unidade fotnica de uma nica maneira, por razes de simetria de cor, assim como a uma unidade anti-leptnica se pode ligar uma s unidade anti-fotnica, para formar ao todo 6 Quark e 6 anti-Quark .Os quark tm carga cor, sendo constitudos por um Lepto de carga cor neutra mais um foto

  • que por si s se liga a uma outra estrutura mais complexa, por rotura da simetria cor do sistema.Come se pode notar, as cores da QCD no so as cores do MSA. No primeiro caso, representam uma ulterior complicao necessria para explicar algumas caractersticas de simetria dos Quark. No nosso caso, a cor representa o nico parmetro que descreve todos os 6 Quark com todas as suas propriedades. Neste contexto, os 6 Quark e os 6 anti-Quark, identificam-se s com uma sequncia de fotes e anti-fotes oportunamente ligados entre eles, que fornecem um objecto munido de cor.Os 6 Quark podem portanto ser caracterizados, chamando-os com as letras iniciais das cores, correspondentes aos eixos verticais que descrevem as unidades fotnicas presentes neles.

    GluesOs glues, segundo a abordagem MSA, so constitudos por dois fotes ou dois anti-fotes (para a construo do anti-gluo).

    A interaco entre dois fotes produz uma ligao entre estas duas estruturas com trs interaces cor e no duas, rendendo o gluo tecnicamente indivisvel, e isto deveria ser o motivo pelo qual esse aparece constitudo por uma dupla informao cor, mas considerado tambm algo de ulteriormente indivisvel.Todos as componentes do mundo subatmico indivisvel, aparecem na MSA tais, ou porque as duas componentes resultam fortemente ligadas (caso dos Glues) e tambm nos grandes aceleradores de partculas praticamente no decomponveis, causa das altssimas energias postas em jogo, ou ento, como no caso dos Leptes, porque a sua ciso produz fotes e anti-fotes que, se no interagentes com outros objectos, se tornam em todo o caso invisveis. Recordamos que interagir quer dizer manifestar-se e no-interagir significa no se manifestar ou no existir. A reconstruo a 3 dimenses de um Gluo esclarece o conceito de tripla interaco.Os glues so 8 e no podem ser em nenhum caso 9, porque as interaces possveis so entre os octantes em que o foto divide o espao-tempo-energia.Existindo s 8 octantes, por banalssimas razes geomtricas, no se pode que ter 8 combinaes, sem necessidade de incomodar problemticas matemticas decididamente complicadas, como parece constrita a fazer a fsica actualmente.

  • preciso sublinhar como os Glus consumiram, ou melhor utilizaram, tambm o terceiro eixo para interagir e portanto, no podem interagir entre eles com outros glues. Ao invs, os Leptes podem interagir 2 a 2 entre si, assim como os Quark que, sendo compostos de 3 unidades fotnicas, se ligam 3 a 3 entre si, constituindo o mundo dos Hadres.A energias elevadas possvel postular que um Gluo possa transformar-se, mediante rotura de uma interaco, num objecto instvel que se pode converter num outro Gluo. Este processo poderia parecer invisvel j que o gluo vermelho/anti-azul se transformaria no gluo anti-azul/vermelho, na fsica clssica no distinguveis entre eles, mas na MSA, por razes de simetria de cor, distinguveis.

    HologramasOs hologramas so estruturas nas quais um foto est ligado a um outro foto ou a um anti-foto, por uma s interaco cor.

    Esta situao produz uma vasta gama de produtos que, alm do mais, possuem vidas mdias decididamente mais curtas respeito aos objectos descritos at agora.A abordagem MSA prev a existncia de 144 hologramas de estabilidade reduzida, mas diferentes entre eles, decididamente instveis por estarem isolados (espcies esquivas). A fsica moderna no teria, por agora, identificado estes objectos, que tm vidas mdias no conhecidas porque demasiado curtas para ser facilmente mensurveis. Estes objectos tenderiam de facto, a converterem-se em Glues ou em Leptes

    segundo que sejam constitudos por dois fotes ou por um foto e um anti-foto.

  • Spin, Carga elctrica e Massa, segundo o MSAA viso MSA da estrutura da matria considera s os parmetros ideico-geomtricos e baseia-se s em simetrias e nmeros puros. Neste contexto, pode-se notar como a fsica sustenha que o spin seja comparvel a um grau de liberdade da partcula subatmica que poderia ser caracterizado por um moto rotatrio volta de um eixo que, de acordo com a inclinao angular, manifestaria sinal positivo ou negativo e valores inteiros (0,+1, -1,) ou semi-inteiros (+1/2, -1/2, +3/2, -3/2,).Na realidade a ideia de dividir por dois qualquer coisa tem s um significado simblico e mostra como a tal coisa, que deve ser dividida, o pode ser. No mbito geomtrico a entidade numrica 1/2 a representao ideica do plano de simetria e indica que um objecto pode ser dissecado em duas partes que se espelham uma na outra.No nosso caso podemos facilmente notar como as estruturas por ns propostas para as entidades subatmicas tomadas em exame, tenham a caracterstica de responder a um algoritmo, que seria expresso do valor do spin efectivamente calculado, da quntica.

    Valor do Spin = (Nmero de componentes fotnicos/nmero de possveis roking).

    O que quer dizer, para os Leptes S = (2/2), onde os Leptes so constitudos por 2 unidades fotnicas, e mantendo parada uma unidade, descobrimos que a outra unidade pode rodar em sentido vertical, em modo horrio ou anti-horrio respeito unidade fixa, dando origem a uma oscilao que aproxima os semi-eixos verticais superiores e inferiores alternativamente.

    Para os Quark a frmula torna-se S = (3/3), onde existem 3 componentes fotnicas que tm substancialmente 3 graus de liberdade oscilatria anloga aquela dos leptes, onde, se considerarmos parada a primeira unidade fotnica, as outras duas se podem mover em sentido horrio as duas, ou no sentido horrio a primeira e anti-horrio a segunda (que equivale ao sentido anti-horrio para a primeira e horrio para a segunda) e ainda se podem mover em sentido anti-horrio as duas. Em substncia, existiria um terceto de possibilidades.

    Os Glues tm uma estrutura blocada e no admitem ulteriores graus de liberdade internos e para eles a frmula seria S = (2/1), entendendo que as 2 componentes fotnicas tm s uma possvel posio e nenhuma variao permitida, salvo destruir o Gluo ou transform-lo num outro Gluo.

    Os fotes, sendo constitudos por um s elemento fotnico, tm um spin igual a: S = (1/) = 0, que seria como dizer que o nico elemento que existe pode assumir infinitas posies respeito a si mesmo.

    O valor nulo do spin para o foto caracteriza a sua posio nascena, isto , corresponde a um hipottico foto parado (Uma partcula no relativstica de spin 1 est dotada de trs possveis projeces do spin: 1, 0 e +1). No entanto, as partculas de massa nula, como o foto, tm s duas projeces de spin, enquanto a projeco zero requer que o foto esteja parado, e esta situao no existiria, de acordo com a teoria da relatividade. Tais projeces correspondem s polarizaes circulares direita e esquerda das ondas electromagnticas clssicas. (http://it.wikipedia.org/wiki/Fotone )Na fsica clssica, o foto desloca-se velocidade da luz e o seu spin vale |1| mas na fsica da virtualidade de Bohm, que alis aquela endeusada da MSA, no existindo nem espao nem tempo, no tem sentido falar de objectos em movimento j que isto totalmente virtual.

    Desta anlise pode-se deduzir que o spin resulta ser somente uma caracterstica simtrico-geomtrica ligada em todo o caso a um grau de liberdade do objecto subatmico que andamos considerando. No tem de facto nenhum sentido suster que o spin seja a capacidade de rodar volta de um eixo se se retm que as partculas subatmicas sejam puntiformes, de um ponto de vista puramente geomtrico.

  • A carga elctricaObservar a carga elctrica nos Leptes e aperceber-se que de 6 leptes, 3 tm carga elctrica unitria (o sinal menos uma conveno) e outros 3 no tm carga elctrica, faz-nos compreender como a carga deveria depender do tipo de interaco dupla cor- anti-cor, que caracterizam os prprios Leptes. De facto existem 3 possibilidades de fazer interaces duplas cor- anti-cor ou ento 3 possibilidades que o foto e o anti-foto interajam duplamente, com duas interaces cor-anti-cor e anti-cor- cor. No primeiro caso as unidade fotnicas metem disposio as cores e as unidades anti-fotnicas, as anti-cores; no segundo caso, as unidades fotnicas, metem disposio uma cor e uma anti-cor assim como o anti-foto.3 leptes tm esquerda duas anti-cores e direita duas cores enquanto os outros 3 tm direita uma cor e uma anti-cor. Num caso (o primeiro), parece existir mais simetria cor, onde todas as cores esto da mesma parte do plano vertical (Estrutura 1 que imita o foto: trata-se talvez do neutrino electrnico com massa zero ou muito pequena?) e as anti-cores do lado esquerdo de quem olha a figura. Na estrutura 2 ao invs, as cores e anti-cores so alternas (no estaremos nesta sede a dissertar sobre o porqu a estrutura 1 tem mais simetria da estrutura 2).A presena de simetria est ligada ausncia de propriedades fsicas e portanto s 3 leptes teriam carga elctrica. O sinal da carga elctrica dado por conveno porque tudo se refere carga do electro tomada como unitria e negativa. O valor das cargas, expresso em referimento carga do electro tomado como standard unitrio, calcular-se-ia, neste caso tambm, s sobre propriedades geomtricas e as variaes destas.

    O algoritmo que da o valor carga elctrica pode ser formulado assim:C.E. = Nr. de interaces de stretching/(Nr. total de objectos x Nr. de objectos movidos)

    As variaes de stretching (de alongamento das interaces cor) devem produzir uma variao cor.Em palavras pobres, se um amarelo e um azul se afastam ou se aproximam entre eles da mesma medida, sem alterar a posio de baricentro cor, no se produz a variao cor responsvel da Carga Elctrica. A variao do baricentro da Carga Cor, produz uma variao da Carga Elctrica. Para os 3 leptes de tipo 1 o afastamento entre eles das duas componentes fotnicas ou a aproximao, no modifica a posio do baricentro cor enquanto que, no caso de estruturas leptnicas de simetria do tipo 2, se

    produzem variaes do BC e portanto s 3 dos 6 leptes tm carga de valor no nulo.C.E.= 2/(2 x 1) = 1 (por conveno com o sinal menos)As duas interaces a tomar em considerao so dois alongamentos (stretching) de tipo simtrico (as duas distncias alongam-se ou encurtam-se juntas) e assimtrico (quando uma distncia se alonga e a outra se encurta, ou vice-versa).

    No caso dos Quark podemos ter o deslocamento s do ltimo foto que deixar inalteradas as posies dos primeiros dois e naquele caso teremos C.E. = 2/(3 x 1) = 1/3.Ao contrrio, no caso em que dois fotes terminais se movam (respeito ao anti-foto central que fica parado) notar-se-h que, por razes de simetria, os stretching simtricos no produzem alguma alterao do baricentro cor, nunca dois stretching assimtricos entre eles produziro variaes do baricentro cor e portanto C.E. = 4/(3 x 2) = 2/3.

    Os fotes no tm carga porque possuem zero interaces.

  • Os Glues tm 3 interaces cujas operaes de stretching no parecem produzir variaes do baricentro energtico.

    Portanto, tambm neste contexto se pode notar como as nicas operaes geomtricas admitidas so aquelas fundamentais isto , rotao, translao e mudana de dimenso, que produzem depois, se efectuadas todas trs juntas, um centro de inverso.A abordagem MSA no prev que os objectos necessrios para construir o universo devam ter massa ou ser constitudos por matria. A ideia da massa parece ao invs, ser devida, na realidade virtual, fora necessria para deslocar os nicos objectos fotnicos que existem, alterando as foras existentes entre eles. No seria necessrio portanto postular nenhum boso de Higgs, mas s luz e anti-luz, que criariam tudo o resto, como veremos, de uma anlise de colises de partculas subatmicas, assim como vm vistas da fsica quntica clssica e como, do mesmo modo, explicadas claramente da abordagem MSA.

    As colises sub-nucleares Se a viso MSA correcta, deve respeitar as regras da fsica actualmente em acto, onde s a interpretao do dado experimental e a ter um outro significado: mas o dado por si s resta o mesmo. Para por prova a nossa hiptese, analisaremos alguns urtos entre partculas subatmicas, segundo a teoria quntica clssica e segundo a interpretao MSA e analisaremos os resultados, metendo em evidncia semelhanas e diversidade.O processo de aniquilamento electro-positro (a anti-partcula do electro, ou seja uma partcula de anti-matria): o subsequente processo de coliso acciona a produo de 2 fotes de aniquilao e, mais raramente, de 3 fotes ou de outras partculas.

    Este processo deve seguir algumas leis da conservao, entre as quais:

    A conservao da carga elctrica: a carga total final e inicial igual a zero.

    A conservao da quantidade de moto e da energia total: isto probe a criao de um nico foto de aniquilamento.

    A conservao do momento angular.

    Segundo o MSA o Lepto e o anti-Lepto se aniquilam entre eles fornecendo dois fotes e dois anti-fotes (retrgrados no tempo e invisveis, que se unem os dois para fazer um anti-Gluo: ver esquema ao lado). Mas o processo de aniquilamento pode dar na

    verdade, muitos outros produtos em dependncia de vrios factores, um dos quais a energia posta em jogo na interaco partcula- anti-partcula.

    Aniquilamento a Baixas Energias A baixas energias, os resultados da aniquilao no tm uma ampla variedade de casos; o mais comum prev a criao de 2 ou mais fotes de aniquilamento; a conservao da energia e da quantidade de moto probe a criao de um s foto. No caso mais comum, so criados 2 fotes tendo cada um uma energia igual energia em repouso do electro ou do positro (511 keV). Visto que o sistema possuiu inicialmente uma quantidade de moto total igual a zero, os raios gama so imitidos em direces opostas. comum tambm a criao de 3 fotes, com a condio que conservem a simmetria C.

  • possvel a criao de um qualquer nmero de fotes, mas a probabilidade que cada foto suplementar ser gerado da aniquilao muito baixa causa da maior complexidade ( e portanto menor probabilidade que acontea) dos processos envolvidos. Tambm um ou mais pares neutrino- anti-neutrino podem ser produzidos pela aniquilao,ainda se com probabilidades muito remotas. Neste ltimo contexto, o choque no ocorre como para a produo de dois fotes, fazendo colidir as duas partes anti-fotnicas, mas fazendo colidir a parte fotnica do electro com a parte anti-fotnica do positro. O resultado produz um re-arranjo das componentes para fornecer outros 2 leptes, isto , um par neutrino- anti-neutrino. Para dizer a verdade, em teoria, poderia ser produzido qualquer par de partcula- anti-partcula, desde que compartilhe pelo menos uma interaco fundamental com o electro e isso no seja proibido por qualquer lei de conservao. Da anlise da estrutura dos Leptes e dos anti-Leptes fcil poder observar como estes objectos chocando-se, possam produzir exactamente os mesmos efeitos declarados da fsica clssica. Se o electo e/ou o positro tm energia cintica elevada, podem ser produzidos diversos Hadres (por exemplo Meses), desde que a energia das 2 partculas seja suficiente para se transformar na

    correspondente energia em repouso das partculas produzidas. ainda possvel, obviamente, a produo de fotes, ainda se estes emergiro do aniquilamento tendo energias muito elevadas.No s se pode passar da matria luz mas pode-se fazer tambm o contrrio, como j enunciado. Assim, de facto refere o Corriere della Sera num artigo do 21 de setembro de 1997, pag. 26 assinado por Lanfranco Belloni, que descreve um interessante experimento:Da luz nasceu a matria. Como predisse Einstein. A Stanford festejaram o nascimento em laboratrio da primeira matria

    gerada por encontros imediatos de feixes de luz. Fazendo colidir entre eles abundantes impulsos de fotes assistiu-se criao de partculas de matria e anti-matria, mais precisamente, de pares de electres e anti-electres. . A Stanford dispararam impulsos laser ultra-energticos contra um feixe de electres acelerados em sentido oposto. Ressaltando como bolinhas lanadas contra uma Ferrari em corrida, a energia dos fotes chocantes, subiu um aumento, e de consequncia passou-se da luz laser projectada, situada na frequncia do visvel, a raios gama de ricochete particularmente energticos.Os fotes, reflexos ao interno, por sua vez chocam com os fotes do feixe laser inicial, se este suficientemente intenso. Em oportunas condies, vem concentrada uma quantidade de energia num nico ponto, suficiente a criar pares de electres e anti-electres, sobre a base da famosa relao de Einstein que regula as recprocas transformaes entre matria e energia. Obteve-se assim a primeira criao de matria da luz, comentou um dos porta-vozes do experimento conduzido a Stanford por equipa de uma vintena de fsicos. Entre estes estava tambm um fsico de Princeton, seguidor daquele Archibald Wheeler que, junto com Gregory Breit, nos anos Trinta em primeiro lugar considerou, a nvel terico, a possvel produo de pares de electres e positres a seguir ao choque entre dois fotes reais. . A criao de pares de electres e positres normalmente verifica-se nos experimentos da fsica de elevada energia quando se fazem chocar entre elas as partculas aceleradas. Bem diferente a situao recriada na Califrnia onde a produo dos pares ocorreu por obra apenas de fotes que so partculas constituintes da luz onde pelo menos um dos quais deve ser virtual, como se diz em gria, isto , deve existir por uma brevssima fraco de tempo para desaparecer logo a seguir. A Standford, de facto, foram postos em jogo somente os fotes reais e ordinrios, oferecendo assim a demonstrao prtica de um fenmeno previsto longo tempo. Da enorme concentrao de energia electromagntica, conseguiu-se ento obter a matria, dando uma ulterior demonstrao, quase de compndio, da famosa frmula einsteiniana. Este experimento sublinha a importncia de compreender como, se no existe a massa das coisas, porqu o boso de Higgs pareceria no existir, em que se transforma a luz seno numa sua forma que se manifesta em modo diferente? Noutras palavras, a luz e a matria so a mesma coisa. No MSA, dois fotes a alta energia, produzem, no ponto de encontro, a criao de um Evideone que se separa num foto e num anti-foto; os fotes e os anti-fotes se remontam com regras de rgida

  • simetria para formar um electro e um anti-electro (ou seja, um positro). Os feixes de luz fotnica excitada no serviriam a nada mais que a abrir o espao-tempo para fazer nascer, dos Evideoni, fotes e anti-fotes em pares, que construiriam os Leptes.Quando um electro e um positro chocam a elevada energia, podem aniquilar-se para produzir meses (que contm Quark charm e anti-charm).O choque, segundo a abordagem MSA, v as duas unidades leptnicas constitudas por um foto e um anti-foto cada uma, colidir com um Evideone, que vem assim separado nas suas 2 componentes fotnica e anti-fotnica. Obtm-se assim 2 objectos um dos quais constitudo em sequncia por um foto, um anti-foto e um foto, enquanto o outro constitudo por um anti-foto, um foto e um outro anti-foto. As duas estruturas so reconhecveis como um Quark e um anti-Quark da MSA.

    O proto, o electro e o foto so todos partculas estveis, o que significa que eles vivem para sempre, a menos que no sejam envolvidos num processo de choque, no qual podem ser aniquilados. O neutro, ao contrrio, pode desintegrar-se espontaneamente. Esta desintegrao chamada decadncia beta e o processo fundamental de um tipo de radioactividade que implica a transformao do neutro em proto, acompanhada da criao de um electro e de um neutrino partcula isente de massa. Como o proto e o electro, tambm o neutrino estvel.Indica-se-o vulgarmente com a letra grega v, e o processo de decadncia beta indica-se simbolicamente com:

    Do ponto de vista da MSA, um neutro um Bario constitudo por 3 Quark.Pois bem, 3 Quark so exactamente 6 unidades fotnicas e trs unidades anti-fotnicas.Considerando que de um Bario se obtm um outro Bario e 2 Leptes, faltam chamada exactamente dois Evideoni, que se formam no processo de decadncia beta.A transformao dos neutrinos em protes nos tomos de uma substncia radioactiva implica a transformao destes tomos noutro tipo completamente diferente.Os electres criados durante o processo, so emitidos sob forma de uma potente radiao que largamente usada em biologia, em medicina e na indstria. Os neutrinos, por outro lado, embora seja emitidos em nmero igual ao dos electres, so extremamente difceis de relevar, porque no

  • tm nem massa (aparente) nem carga elctrica. Na realidade, a partcula isente de massa produzida na decadncia beta no o neutrino mas o anti-neutrino (indicado com v marcado), e portanto o modo correcto de indicar o processo :

    A observao que se infere da formao de um anti-neutrino indica que o processo debaixo estreito controlo geomtrico com o envolvimento de anti-fotes, como bem se explica utilizando o envolvimento de Evideoni.Analogamente, se se bombarda um proto com um electro de oportuna energia, forma-se um neutro e um neutrino. O processo muitas vezes acontece tambm, quando um proto livre choca um electro superficial de um tomo.

    Neste caso tambm existem 7 componentes fotnicas e 4 anti-fotnicas, seja direita seja esquerda da nossa equao, onde um Bario e um Lepto formam um Bario e um outro Lepto (o Bario feito por 3 quark, isto , por 9 unidades, e o Lepto por 2 unidades entre fotnicas e anti-fotnicas).A conservao das unidades fotnicas e anti-fotnicas nas reaces nucleares descritas da MSA parece ser uma vlida garantia da eficincia desta chave de leitura que contm todos os elementos de simetria necessrios a garantir conservaes de carga, de simetria cor e de simetria geomtrica.

    O espao das cores integrado com o espao dos sonsJ mencionamos que a nossa mente v no s as cores, mas liga a estas cores e s posies que elas ocupam ao interno da simulao mental, nmeros que so considerados objectos ideicos.Nmeros que so objectos no sentido que, por exemplo, o nmero 3 um objecto que se chama trs e vale 3, e geometricamente pode ser identificado como um vector. O espao dos sons e das cores podia assim ser identificado (Ver Il Triade Sound Test (TST), do mesmo autor).

    Biorritmos e espao dos sonsTnhamos j demonstrado como estes nmeros-objectos representavam os valores de 3 frequncias caractersticas dos valores de espao, tempo e energia, assim como arquetpicamente a nossa mente os idealizava. Estas 3 frequncias eram postas em relao s frequncias s quais vibra o espao, o tempo e a energia do nosso universo, mas tambm capacidade de se movimentar no mundo dos sons do crebro humano. As 3 frequncias, na realidade, eram conectveis a tudo aquilo que frequncia no universo.Isto acontecia porque ao nosso interno, ns, que somos os criadores, tnhamos feito a

    virtualidade e sabemos bem como a construmos e portanto, perguntar mente de idealizar uma imagem ou um som, que descreva aquela particular parte do Universo (temporal, espacial ou energtica), torna-se um processo espontneo, interno ao crebro humano, mas correspondente s reais medidas que a fsica do fenmeno que estamos isolando na nossa mente, efectua ao externo dela. O espao dos sons de facto, pode ser posto em relao a tudo o que nmero. Por exemplo, com o biorritmo humano. O biorritmo a representao de uma srie de 3 frequncias descobertas com base estatstica, portanto verdadeira, e virtual, onde o ser humano pode ser representado. A cronobiologia, do grego "kronos" (tempo) e "biologia" (estudo da vida), um ramo da biologia que estuda os fenmenos peridicos (ciclici) nos organismos vivos e o sua adaptao ao relativos

  • ritmos solar e lunar. Estes ciclos so como ritmos biolgicos. Os termos relacionados, cronomica e cronoma, foram utilizados em alguns casos para descrever, seja os mecanismos moleculares envolvidos nos fenmenos cronobiolgicos seja os aspectos mais quantitativos da cronobiologia, particularmente quando necessrio confrontar os ciclos de diversos organismos. Os estudos crono-biolgicos trovam auxlio em diversas disciplinas como anatomia comparada,fisiologia, gentica, biologia molecular e etologia dos indivduos (http://it.wikipedia.org/wiki/Cronobiologia ).O biorritmo fsico evidencia a capacidade de resistncia do prprio organismo, os reflexos e as funes dos principais rgos. Cada ciclo dura 23 dias. O biorritmo emotivo influencia os sentimentos, o humor, a criatividade e o sistema nervoso. Cada ciclo dura 28 dias.

    O biorritmo intelectivo mostra a capacidade de concentrao, a memria, a ambio, as funes lgicas e analticas do ser humano. Cada ciclo dura 33 dias.Estas regularidades do nosso organismo induziram um amigo de Freud, Wilhelm Fliess, de profisso otorrinolaringologista, a elaborar a teoria dos biorritmos. Esta teoria afirmava que a vida humana caracterizada por dois ciclos que iniciam no momento do nascimento para se repetir depois sistematicamente at morte. O primeiro, de 23 dias, aquele fsico e o segundo, de 28, aquele emotivo. Mais tarde, nos anos Vinte, um engenheiro de nome Teltscher hipotizou tambm a existncia de um terceiro ciclo, aquele do intelecto, da durada de 33 dias.Tudo isto naturalmente significava que a vida do homem era previsvel, cclica e regulada por nmeros facilmente calculveis! Os biorritmos de facto, so usualmente representados num grfico como aquele aqui reproduzido, em que as curvas sinusoidais sobem e descem ao longo de uma recta (que assinala os vrios dias).Dividindo 270 (graus angulares que identificam quando a Lua reproduz para a Terra a mesma situao) por as 3 frequncias de 11.22, 9,26 e 8,12 (frequncias de alma, esprito e mente, calculadas nos precedentes trabalhos), obtm-se os nmeros 24,00, 28,00 e 33,18 que so as frequncias previstas para as 3 ondas do biorritmo, usualmente identificadas, mais uma vez ideicamente, com as cores azul, vermelho e verde nos grficos.No deve surpreender que exista uma correlao deste tipo pois que, segundo os nossos trabalhos, o arqutipo cor-som-posio do MSA contm todos os nmeros do universo. No fugir ao atento leitor, a observao que a onda biorrtmica de alma, ligada viso temporal do universo hologrfico de Bohm, no perfeitamente idntica quela calculada sobre base estatstica (a base sobre a qual os descobridores do biorritmo trabalharam). Isto devido principalmente ao facto que os idealizadores do biorritmo no conheciam a existncia de alma, mente e esprito mas sobretudo, no conheciam a existncia de alma amarela e alma azul (as duas cores ideicas em que o nosso crebro divide as espcies anmicas). Este facto comporta que, enquanto o biorritmo anmico azul tem uma fase inicial positiva, aquele anmico amarelo (especular ao azul) tem uma semi-fase inicial negativa.O ter agrupado os dados de alma azul e alma amarela em relao ao nmero de sujeitos amarelos e azuis analisados, induziu certamente a um erro no clculo final. Portanto alguns biorritmos, segundo o nosso ponto de observao, no seriam correctos pois que precisaria ter em conta a cor anmica onde essa fosse presente. Por fim, o biorritmo no seria correcto se se encontrasse de fronte a uma j conscincia Integrada (alma, mente e esprito j fusos numa nica esfera transparente mmante,

  • em formato arquetpico, o Evideone de partida).O espao dos sons contm a geometria do universoSe analisamos o espao dos sons e tomamos em considerao os valores indicados sobre os semi-eixos ligados a cores e anti-cores, apercebemo-nos que os valores numricos ideicos que representam objectos, so igualmente informaes sobre nmeros puros importantes do universo. Estes nmeros de facto, esto ligados entre eles por operadores matemtico-geomtricos que indicam as principais operaes. Identificam, em outras palavras, as instrues para operar sobre o universo. Os valores dos eixos so retirados 2 a 2, verificando as relaes entre 2 nmeros de um mesmo eixo e correlacionando estes nmeros aos outros 2 nmeros do outro eixo. Cada instruo prev de tomar em considerao 2 eixos de cada vez. Tomando em considerao os 2 eixos horizontais de espao e tempo, pode-se notar como estes eixos e os valores correspondentes, contenham as instrues para a operao matemtica + e , operao dual (que geometricamente corresponde ao operador translao). De facto, subtraindo os dois extremos (741-417 e 852-528), obtm-se o mesmo nmero, 324.Somando o oportuno nmero de um eixo quele do segundo eixo (852+741 e 417+528) obtm-se sempre o mesmo nmero, 1269. Subtraindo os mesmos nmeros aos nmeros opostos, empregados na operao precedente (852-741 e 528-417), obtm-se sempre 111.Estes nmeros indicam como os eixos do espao e tempo sejam ligados entre eles com operadores duais subtractivo e aditivo que determinam a ideia de uma s dimenso, caracterizada do operador geomtrico translao.Se em vez tomamos em considerao os eixos da energia e do espao, podemos notar como eles estejam ligados entre eles por 2 operadores x (multiplicao), / (diviso). De facto, dividindo os valores dos 2 extremos entre eles (639/396 o 852/528), obtm-se 1.61(36), mas efectuando o inverso obviamente obter-se- (528/852 o 396/639) 0,6197183099.Estes nmeros representam, como veremos melhor em seguida, a seco urea.Multiplicando em cruz os valores dos eixos (639x528 o 852x396), obtm-se mais uma vez o mesmo nmero, 337392.Neste caso os dois eixos contm as informaes para a realizao da segunda dimenso (pois descrevem uma rea e o operador que a cria geometricamente).O terceiro par de eixos, isto , aquele da energia e aquele do tempo, tem a caracterstica de verificar e criar a existncia da terceira dimenso. De facto, tendo presente que a distncia entre os valores do tempo (741-417) igual a 324 enquanto a mesma diferena obtida sobre o eixo da energia d o valor de (639-396) 243, tnhamos notado como estes 2 valores geometricamente constitudos dos mesmos nmeros-arquetipo, davam a ideia da operao rotao (o nmero 243 representa de facto a rotao do 324). O operador rotao, em qualquer modo, podia ser utilizado na formao da terceira dimenso.De facto, dividindo 324/243 obtemos o nmero irracional 1.3(3) que, se multiplicado por os 2 valores que caracterizam o eixo das energias, fornece exactamente, at cifra final depois da vrgula, os 2 valores do eixo do espao.1.3(3)x396 = 527.(9) =5281.3(3)x639 = 851.(9) =852Nasce destes parmetros a terceira dimenso espacial.

    A relao entre a seco urea e Pi grego A este ponto era preciso cruzar os dados dos valores dos 2 eixos entre eles, como efectuamos nos casos precedentes. Esta operao foi feita efectuando a soma das relaes entre as duas extremidades dos dois eixos da seguinte maneira: 639/396 + 639/417 = 3,146010464 o que representava uma ptima aproximao do valor do Pi grego.Analisando o valor do Pi grego assim obtido e confrontando-o com o valor da seco urea do qual evidentemente depende (639/396), descobrimos que estes dois valores esto em estreitssima relao porque so tecnicamente errados da mesma idntica quantidade de 0,0044 a subtrair ao

  • nosso valor de Pi grego e a somar ao nosso valor da seco urea para obter os valores exactos at ltima cifra depois da vrgula.

    As observaes so as seguintes: os valores do Pi grego e da seco urea so ligados entre eles da MSA o erro calculado sobre o Pi grego idntico em valor absoluto quele calculado para a

    seco urea

    Se esta ltima observao comprova irrefutavelmente que a correlao Pi grego- seco urea no casual, tudo isto produz a pergunta seguinte: a que devido o erro na terceira cifra depois da vrgula destes dois importantes nmeros puros, isto , no dimensionais, arquetpicos da geometria do espao-tempo?Se por um lado podemos estar satisfeitos por ter encontrado correlaes j to precisas, surgidas s da ideia que a nossa mente se fez o universo, no passa inobservado nesta sede, o facto que a seco urea foi calculada em mil modos diferentes que, no nosso caso, assume o valor mais prximo quele calculado sobre a base da grande pirmide de Giza respeito, por exemplo, quele calculado com o quadrado mgico.http://it.wikipedia.org/wiki/Quadrato_magico. http://appunti.studentville.it/appunti/tesine-6/tesina_dalla_sezione_aurea_alle_piramidi_di_giza-3390.htm

    Tendo presente que a ideia de base que os nmeros arquetpicos e as cores obtidas do sistema MSA no admitem erros, enquanto ideicos, poderia-se supr que qualquer coisa tenha alterado localmente os parmetros geomtricos universais que, pelo menos localmente, poderiam ser mudados. Do resto, muito estranhamente, tambm a frequncia do biorritmo anmico, prprio no eixo do tempo, tinha mostrado um pequeno erro. Qualquer coisa faz vibrar anima a uma frequncia levemente diferente do justo valor?Existe alguma outra abordvel e mais convencional explicao?Em qualquer caso das nossas observaes se infere uma coisa muito interessante. O universo arquetpico e os seus smbolos esto ao interno do nosso crebro, produtos da mente. O paradigma de Galileu assim desmorona definitivamente porque se infere de tudo isto que somos ns deus e sabemos exactamente como edificmos o universo. Isto, de um ponto de vista cientfico, tem um s significado. A primeira coisa que acontece quando se descobre uma coisa no mais a observao do fenmeno ao externo, como uma coisa ancestralmente conhecida. O sujeito observa o objecto e reconhece-o dentro de si, e dentro de si aplica as regras que depois verifica com as medidas, que representam s uma ulterior confirmao das suas percepes. O cientista assim descobre de ser xam, descobre que no importante estudar para compreender, mas importante estudar s para verificar, se houvesse ainda necessidade, que ns somos deus. A medida, neste contexto, serve s a evidenciar aquilo que ns mesmos crimos na virtualidade. Tudo isto nos d a garantia que no tempo seremos capazes de agir sobre esta virtualidade modificando-a a nosso prazer, visto que agora, os mecanismos com os quais crimos, so evidentes, isto vindos luz da conscincia.

    O valor da velocidade da luz, c

    O valor da velocidade da luz c alm do mais contido no espao dos sons. De facto se recordarmos que a velocidade parece ser a relao entre o espao e o tempo, dividendo o comprimento do eixo do espao por aquele do tempo, fazendo as diferenas entre os valores atribudos aos extremos destes eixos, sob forma de vectores cor, obtemos (852-528)/(741-417) = 324/324 = 1, que sendo um nmero puro em unidades naturais o valor da velocidade da luz (http://en.wikipedia.org/wiki/Mass%E2%80%93energy_equivalence), (sobre as unidades de medida naturais ver: http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_units). O modelo MSA no faz mais que sublinhar como a velocidade da luz dependa exclusivamente de como construdo um foto.

  • O MSA no mito da criaoO MSA nasce de uma viso archetypal do universo e portanto deve ter feedbacks no mito, esse tambm nascido da viso arqutpica do todo. Na tradio chins de facto se inferisce queNo princpio era o Caos, o universo inteiro era envolto nas trevas. Do Caos separaram-se os dois princpios, um activo, o Yang, o princpio masculino, o outro passivo, o Ying, o princpio feminil; isto foi e esta a origem de todas as coisas animadas e inanimadas. Tudo na natureza distinguvel no Ying e no Yang; as leis da moral, a fsica e a metafsica, so expresses destes dois princpios. A lei da mecnica, a astronomia, a medicina, seguem estes dois princpios fundamentais das leis universais. Ying est para Yang como o Sol est para a Lua, a noite para o dia, a escurido para a luz, as nuvens para o sereno; na fsica, Yang o movimento, Ying a quiete. Em sentido cosmognico, so expresso do poder do Cu e da Terra. O Tai Qi no significado de grande extremo ou at de suprema polaridade formado por uma substncia eterna chamada Qi, energia e matria. O Tai Qi uma daquelas expresses difceis de traduzir; o Cu e a Terra antes da separao eram Tai Qi. O Tai Qi a origem do Cu e da Terra.http://www.demetra.org/index.php?option=com_content&view=article&id=146:phan-ku-e-il-mito-della-creazionedelluniverso&catid=46:mitologia-cinese&Itemid=27 .O conceito de dual nasce portanto de foto e anti-foto sob o nome de Qi e Tai.Do caos ao interno do grande ovo csmico Phan Ku aborrecia-se, com um machado quebrou o ovo.Cria-se assim da separao, a dualidade. Da primordial presena de luz branca e preta parte-se para dar incio criao, diviso e transformao do universo. Bernardo Kordon v neste mito, de um mundo simtrico, um Homem que nasce e cresce em harmonia, identificando-se com a natureza, que deixou rastros indelveis na profundidade do pensamento chins e de toda a sua literatura. Desenvolve-se assim a crena que o Homem superior a qualquer divindade e isto explica a ausncia de misticismo e de fanatismo religioso em toda a histria chinesa.

    Em Helipolis, no Antigo Egipto, pensava-se que no incio existisse uma corrente de gua totalmente atemporal (existia praticamente s o pensamento idealizado da gua) dita Nun, o todo. Ento, do nada, Ra, o deus solar, nasce e toma lugar no monte primordial que emerge da gua.L, gerou um casal: Shu, antropomrfico masculino adornado com uma "pena da avestruz e deus do ar e Tefnout, uma fmea zoomrfica. Tambm neste caso a gerao nasce do nada e comea a dualidade.

    A verso hebraica da criao parece a mais cientfica de todas e contada no Sefer Yetzira, onde uma luz infinita (Ohr Ein Sof), que no tem dimenso, cria as dimenses do universo. Essas so 6 e caracterizam-se em frente-trs, direita-esquerda, alto-baixo. Criadas as dimenses, a luz divide-se em dois e cria a dualidade do nada (bli-mah).Neste contexto a sobreposio com a MSA clarssima e, mais uma vez, ao interno da numerologia Cabalstica, encontramos uma cpia da estrutura do universo como a experimentmos nas nossas indagens. http://www.kabbalaonline.org/kabbalah/article_cdo/aid/380376/jewish/Worlds-and-Emanations.htm

    Viso psicoanaltica do MSAA abordagem de simulao mental do universo est ligada a ns mesmos de modo directo. Noutros termos, j que somos ns o criador, temos uma viso da realidade, de como ns mesmos a estamos criando no eterno presente. substancialmente este o mecanismo que modifica a realidade interna mental simulada, segundo, por exemplo, o nosso estado de sade. J que somos ns mesmos a criar o nosso estado de sade, o modelo MSA sofre modificaes nas formas e nas cores que caracterizam a nossa virtualidade.A alterao que evidentemente segue a regra da virtualidade, permite-nos de verificar rapidamente como ns nos relacionamos com a nossa existncia e permite-nos de encontrar aqueles parmetros que, devem ou podem ser modificados, para viver a virtualidade em harmonia com a experincia que temos que realizar.

  • Modificar as cores ou os sons ou as posies ou as formas das esferas de alma, mente e esprito ao interno do Trada Color Teste (TCT), significa alterar a realidade que tem uma correspondncia a nvel virtual. Mais uma vez torna-se importante o conceito que as coisas nos aparecem porque a sua evidncia est ligada a como ns estamos criando aquela coisa naquele instante e, de consequncia, qual grau de conscincia temos da coisa que estamos criando. Se eu estou doente, eu crio a minha doena e essa aparece-me como eu quero que seja e de consequncia como acredito que ela .O velho conceito da Programao Neuro-Lingustica (PNL) que sustm que o mapa do territrio e o territrio sejam aspectos da realidade, assim, cai definitivamente, para dar lugar a uma nova abordagem em que o mapa a virtualidade e o territrio a realidade.Fica inalterada a diferena conceptual que o mapa do territrio pode ser modificado mas a realidade no. Separe-se, ao invs, claramente, a realidade da virtualidade, tendo presente o conceito que at ao instante em que existir realidade real e realidade virtual divididas, existir ainda uma ltima barreira a abater.De facto, tambm ao interno do conceito fundamental da PNL, o Homem aparece em equilbrio consigo mesmo quando o mapa e o territrio so idnticos, isto , existe s a realidade do territrio.Adquirir conscincia de si portanto, quer dizer unificar o virtual e o real, anulando a ancestral separao que deu origem a este conceito.Portanto, no unir-se a Deus, mas unir o aspecto divino do real com aquele sua imagem do virtual.A distncia, no dual, entre o real e o virtual uma medida da quantidade de conscincia que ainda resta e representa em matemtica ou em fsica, a expresso do erro realizado na medio. Num universo virtual no-local, onde no existe nem espao nem tempo, o conceito de erro grande ou erro pequeno, perde de significado porque o erro idntico sempre, seja que se faa uma medio grande ou uma medio pequena. Tem-se ao contrrio uma conscincia de fazer um erro (que parecer ideicamente grande), se se examina uma pequena medio, s porque se procura compreender o fenmeno nos seus pormenores, enquanto o mesmo erro numrico efectuado numa medio grande (que ser sempre o mesmo) parecer mais pequeno s porque observar no grande quer dizer ter menos conscincia do fenmeno. Portanto, o erro torna-se uma representao simblica do grau de conscincia que se tem da virtualidade, isto , da nossa mesma criao, uma medida da distncia entre o mapa e o territrio.Nesta acepo, a conscincia faz a experincia da prpria criao adquirindo consciencializao.

    O arqutipo da separao no mito da CriaoNa anlise dos seres humanos, utilizando as tcnicas da simulao mental, que representam a evoluo da hiptese da hipnose Ericksoniana, descobre-se sempre, escavando na psique dos sujeitos examinados, que existe um n de base, primitivo, arquetpico e portanto muito profundo, a resolver. Parece que ali resida toda a intensidade emotiva da alma e do esprito, toda a sua frustao no existir, toda a razo do existir, do medo atvico de alguma coisa, toda a emoo primitiva. O medo da solido, do abandono, de ser abandonados ou de produzir solido no abandono. Muitos abduzidos, por exemplo, uma vez sados do problema, decidem reentrar nele por medo de estarem sozinhos e abandonados a si prprios. Neste contexto, o aliengena diz aos abduzidos que, sem eles, estaro ss. bem compreender que, ao contrrio, quando a conscincia se lembra de ser Conscincia Total do universo, essa no se sente mais s. E compreende-se, naquele instante, como a ideia da solido nasa pelo facto que, o prprio aliengena produziu a separao na conscincia, dividindo-a em alma, mente e esprito, criando assim uma ulterior barreira. O mesmo aliengena que produz a separao depois comunica alma que ele a proteger para no a fazer sentir s, revirando o paradigma inicial.Assim os Deuses, entre o qual o Deus do antigo testamento, fazem crer ao Homem, primeiro que foi expulso, isto , separado Dele enquanto desobediente. Em seguida, ao Homem que se sente s e

  • sem Deus, eis que ele se re-manifesta recitando o papel de quem perdoa para fazer a nova aliana. A realidade dos factos ao invs, muito diferente e vem perfeitamente contada no mito, sem vus.Eva e Ado outro no so que a representao de alma e esprito ou seja, do Feminino e do Masculino Universal, que Deus separou (tirando a Ado a costela).A costela s uma representao de uma parte de si de Ado.S. Toms de Aquino explica que a mulher foi convenientemente criada da costela de Ado. A criao do lado, simboliza de facto, a unio social na qual a mulher no tem autoridade sobre o homem, por isso no foi criada da sua cabea. Ao mesmo tempo a mulher no dever ser servilmente sujeita ao homem, enquanto ela no foi criada dos seus ps. Em vez disso, para o mito hebraico, Ado foi criado perfeito. Inicialmente Ado e Eva constituam um ser nico (Talmud Ketubot 18, Rashi), o Adam, de facto segundo algumas opinies eram costas com costas, enquanto para outros Eva encontrava-se ao lado de Ado; a seguir Deus, depois de os ter assim criado, separou-os como primeiro homem e primeira mulher.O processo de separao, se lido em chave arquetpica, declara que existe uma lacerao entre a parte masculina e a feminina do ser: no que Eva seja estada gerada de Ado. Tambm neste caso o arqutipo sempre originalmente o mesmo: Ado sente-se s e Deus acontenta-o, no criando uma mulher, mas separando-o da parte feminil de si. A perda da consciencializao de ser originrio e andrgeno faz sim que as duas partes, masculina e feminina, devam ser gratas a Deus, que passa por aquele que preenche o vazio da solido primitiva. Ao invs, Deus a representao daquele que separa para poder imperar melhor sobre a conscincia de alma e esprito. Deus produz a separao para depois sustentar que, se ests com ele, no estars s. Tanto que, o bblico serpente tenta avisar alma que pode nutrir-se das informaes (a ma da rvore do bem e do mal) para compreender a exacta essncia. A serpente o smbolo da criatura aliengena que contm a gnosis. O serpente, isto o aliengena (Adam Kadmon ou Homem Primeiro), criado do Deus, que quer utilizar a alma para os seus prprios fins; por isto pe o homem contra o seu prprio criador, que por sua vez usar a fora de anima p