evideon 2 - geometria sagrada (corrado malanga portugues)

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GEOMETRIA SAGRADA EM EVIDEON de Corrado Malanga Tradução:ana devito Introdução Em alguns trabalhos precedentes, (https://alienabductionsblog.files.wordpress.com/2014/08/evideon_pt.pdf ) descrevemos como o Universo inteiro, podia ser descrito por um sistema de eixos cartesianos ortogonais entre eles, que representavam o espaço, o tempo e a energia potencial, caracterizados por regras de simetria descritíveis em base ás cores básicas e àquelas complementares. Tal descrição, levava o Universo a ser descrito como um único objecto, dito Evideon, super simétrico e descritor do nada e do tudo (Consciência Primordial) que, através de operadores geométricos quais: a translação, a rotação e a mudança de dimensões, criava todos os objectos do Universo virtual (i.é, do Universo modificável). As correlações estabelecidas naquela sede, punham em luz como no modelo de Evideon estavam compreendidas as estruturas base das partículas subatómicas, as informações sobre os operadores- base da matemática (adição, subtracção, multiplicação, divisão). Estavam também compreendidos no modelo, os principais valores de algumas constantes geométricas universais como a velocidade da luz, em unidades de massa atómica, o valor do P grego, e o valor da secção áurea, entre eles eficazmente relacionados. Os valores atribuídos a estas constantes eram calculados em base a 9 números que, por sua vez eram representativos de outros tantos vectores, aos quais tinha sido atribuído o valor dos primeiros 9 números (do 1 ao 9 excluindo o 0). Utilizando tais valores tínhamos obtido as potenciais frequências que tivessem a ver com as expressões anímica, espiritual e mental. Tínhamos igualmente verificado como existissem fortes evidências em determinar analogias com as frequências calculadas ao interno dos estudos sobre o biorritmo. Portanto, parecia que o sistema do eixo que descrevia o Evideon fosse bastante geral e se pudesse utilizar para explicar qualquer aspecto da vida virtual quotidiana. Assim, tínhamos pensado de ampliar a verificação deste nosso paradigma e demonstrar que o sistema geométrico de Evideon explica provavelmente bem qualquer aspecto da realidade virtual, do mito, da física moderna, da psique. Geometria sagrada. Por geometria sagrada entende-se erroneamente, de modo decididamente restritivo, aquela geometria com que são construídos os templos de culto, em todos os tempos e locais do mundo. Parece, de facto, que existam cânones, valores e simetrias particulares que são repetidamente utilizadas na construção de locais de culto, non obstante o tipo de religiosidade que se quer perseguir. (http://it.wikipedia.org/wiki/Geometria_sacra ). Na realidade, a geometria sacra representa uma série de formas e por consequência, de números representativos, que descrevem arquetipicamente o Universo virtual. Portanto, esta geometria seria aquele conjunto de formas que derivariam de simbologias de natureza arquetípica e portanto primordial, que cada um de nós teria inconscientemente dentro de si. Tais conhecimentos inconscientes, teriam produzido, no curso da história do planeta, uma série de obras de arte caracterizadas sempre pelos mesmos conteúdos, simplesmente ideico-simbólicos. Por este motivo, as mesmas medidas, as mesmas formas, os mesmos movimentos, os mesmos fonemas, se encontrariam com o mesmo arquetípico significado, em todas as culturas do planeta. Portanto, se são arquétipos os geradores destas geometrias e arquitecturas, seja na física que na metafísica, isto significaria, mais uma vez, que estes símbolos estão dentro de nós e não fora. Nós seriamos não só os guardiãs de tais estruturas mas os criadores do Universo virtual que se manifestaria sempre com as mesmas formas, construindo um Universo fractálico, arquetípico, simbólico, ideico, totalmente virtual. Se a origem do arquétipo fundamental está no Evideon, ele deve conter todos os arquétipos e todos os significados simbólicos que nós podemos encontrar no Universo. Portanto, em Evideon existiria

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  • GEOMETRIA SAGRADA EM EVIDEONde Corrado Malanga

    Traduo:ana devitoIntroduoEm alguns trabalhos precedentes, (https://alienabductionsblog.files.wordpress.com/2014/08/evideon_pt.pdf) descrevemos como o Universo inteiro, podia ser descrito por um sistema de eixos cartesianos ortogonais entre eles, que representavam o espao, o tempo e a energia potencial, caracterizados por regras de simetria descritveis em base s cores bsicas e quelas complementares.Tal descrio, levava o Universo a ser descrito como um nico objecto, dito Evideon, super simtrico e descritor do nada e do tudo (Conscincia Primordial) que, atravs de operadores geomtricos quais: a translao, a rotao e a mudana de dimenses, criava todos os objectos do Universo virtual (i., do Universo modificvel). As correlaes estabelecidas naquela sede, punham em luz como no modelo de Evideon estavam compreendidas as estruturas base das partculas subatmicas, as informaes sobre os operadores-base da matemtica (adio, subtraco, multiplicao, diviso). Estavam tambm compreendidos no modelo, os principais valores de algumas constantes geomtricas universais como a velocidade da luz, em unidades de massa atmica, o valor do P grego, e o valor da seco urea, entre eles eficazmente relacionados. Os valores atribudos a estas constantes eram calculados em base a 9 nmeros que, por sua vez eram representativos de outros tantos vectores, aos quais tinha sido atribudo o valor dos primeiros 9 nmeros (do 1 ao 9 excluindo o 0). Utilizando tais valores tnhamos obtido as potenciais frequncias que tivessem a ver com as expresses anmica, espiritual e mental. Tnhamos igualmente verificado como existissem fortes evidncias em determinar analogias com as frequncias calculadas ao interno dos estudos sobre o biorritmo.Portanto, parecia que o sistema do eixo que descrevia o Evideon fosse bastante geral e se pudesse utilizar para explicar qualquer aspecto da vida virtual quotidiana.Assim, tnhamos pensado de ampliar a verificao deste nosso paradigma e demonstrar que o sistema geomtrico de Evideon explica provavelmente bem qualquer aspecto da realidade virtual, do mito, da fsica moderna, da psique.

    Geometria sagrada.Por geometria sagrada entende-se erroneamente, de modo decididamente restritivo, aquela geometria com que so construdos os templos de culto, em todos os tempos e locais do mundo.Parece, de facto, que existam cnones, valores e simetrias particulares que so repetidamente utilizadas na construo de locais de culto, non obstante o tipo de religiosidade que se quer perseguir. (http://it.wikipedia.org/wiki/Geometria_sacra).Na realidade, a geometria sacra representa uma srie de formas e por consequncia, de nmeros representativos, que descrevem arquetipicamente o Universo virtual. Portanto, esta geometria seria aquele conjunto de formas que derivariam de simbologias de natureza arquetpica e portanto primordial, que cada um de ns teria inconscientemente dentro de si.Tais conhecimentos inconscientes, teriam produzido, no curso da histria do planeta, uma srie de obras de arte caracterizadas sempre pelos mesmos contedos, simplesmente ideico-simblicos. Por este motivo, as mesmas medidas, as mesmas formas, os mesmos movimentos, os mesmos fonemas, se encontrariam com o mesmo arquetpico significado, em todas as culturas do planeta. Portanto, se so arqutipos os geradores destas geometrias e arquitecturas, seja na fsica que na metafsica, isto significaria, mais uma vez, que estes smbolos esto dentro de ns e no fora. Ns seriamos no s os guardis de tais estruturas mas os criadores do Universo virtual que se manifestaria sempre com as mesmas formas, construindo um Universo fractlico, arquetpico, simblico, ideico, totalmente virtual.Se a origem do arqutipo fundamental est no Evideon, ele deve conter todos os arqutipos e todos os significados simblicos que ns podemos encontrar no Universo. Portanto, em Evideon existiria

  • a raiz do tudo e Evideon tornar-se-ia um modelo geral que explicaria qualquer aspecto do Universo. Veremos que as coisas podem estar exactamente assim.

    Chakra e Trade Color Teste.Os Chakra (adaptao do substantivo neutro snscrito cakra, na escritura Devangar , traduzvel como roda, disco, crculo), um conceito prprio das tradies religiosas da India, inerentes ao yoga e medicina ayurvdica tendo origem nas tradies tntricas seja do hindusmo seja do budismo. Na acepo mais comum usualmente dado igualmente como centro, para indicar aqueles elementos do corpo subtil nos quais considerada latente a energia divina. No Haha Yogaos chakra so interpretados como etapas do percurso ascensional (que na realidade para ns descensional: N. d. A.), que Kualin atravessa, no corpo do homem, uma vez despertada graas a prticas e ritos oportunos. Hoje prefere-se chamar Kualin Yoga ao aspecto do Haha Yoga que faz referimento principalmente s prticas interessadas kualin, e portanto ao role e significado dos chakra. Os textos clssicos so a Gheraa Sahit, a Hahayogapradpk e a ivaSahit; eles fazem no entanto, referimento a numerosos Tantra de poca muito anterior. medida que Kualin sobe, os chakra viriam, por assim dizer, activados, deixando experimentar ao adepto, estados psico-fsicos gradualmente diferentes. (http://it.wikipedia.org/wiki/Chakra).

    Segundo o histrico de religies britnico Gavin Flood, o texto mais antigo no qual descrito o sistema dos 6 chakra, aquele actualmente mais difundido, o Kubjikmata Tantra. Textos precedentes mencionam, de facto, um nmero de chakra variamente e diferentemente colocados no corpo subtil. necessrio sublinhar como diferentes culturas tenham identificado nos chakra nmeros, simbologias e cores diferentes. Para Rudolf Steiner, por exemplo, s 4 chakras principais seriam identificados da antiga tradio qual, s em seguida, outros menores foram adicionados. Ressalte-se como, por exemplo, os 7 chakra tenham cores que frequentemente se confundem. Os primeiros 3 chakra, por exemplo, confundem frequentemente as cores, do ciano ao azul, ao

    magenta, que tendo como base o azul, so ps-postos entre eles. O primeiro chakra em absoluto, posto em cima, em correspondncia da glndula pineal, vem identificado com o magenta, s vezes com o branco e algumas vezes sem cor. Alm disso, no passar despercebido o facto que exista um chakra ao qual atribudo a cor laranja que a nica cor no principal, no pura, mas que a soma de duas cores, o amarelo e o vermelho. Partindo da observao que historicamente no se sabe quem seja estado o primeiro inventor da ideia dos chakra, procuremos verificar se, ao interno do sistema do Trade Color Teste exista, por acaso, a informao correlacionada a este aspecto do antigo yoga. No mito no pode passar despercebido o facto que, os assim ditos chakra estejam ligados ao corpo humano e sejam postos ao longo do eixo vertical, que aquele que, arquetipicamente, simboliza a energia ao interno do TCT. No passar inobservado nem sequer o facto que as cores dos chakra sejam 6 mais uma cor atribuvel ao primeiro chakra, partindo do alto, que na realidade parece ser uma no-cor. Nem to pouco passar despercebido o facto que, ao todo, os chakra principais sejam 7. O nmero 7 representa os planos existenciais ao longo do eixo das energias, seja segundo o antigo mito indiano, que segundo a ideia da fsica quntica que considera o universo energticamente subdividido em nveis a energia quntizada. Se o universo de natureza fractlica e hologrfica, deve-se esperar que os nveis energticos sejam mesmo 7, como no pequeno assim no grande. De facto o aspecto fractlico do universo far-nos-ia compreender como ele seja substancialmente baseado sobre 3 nmeros que se

  • repetem em continuao e que so o 3, o 7 e o 8, prprio porque existem 3 eixos que so: espao, tempo e energia potencial. Assim teremos 7 notas mas 8 oitavas, teremos 7 nveis energticos quantizados por tomo de Bohr mas 8 grupos de elementos da tabela peridica de Mendeleev. Teremos 7 nveis energticos ou 7 planos existenciais a energias quantizadas e cada plano seria caracterizado pelos 8 octantes definidos ao interno do modelo evidenico proposto em precedncia. Se, portanto, os 7 chakra pudessem ser descritos pelo modelo evidenico, poder-se-ia entender que eles se referem, de qualquer maneira, a corpos habitados da nossa mente, mas em planos diferentes. No modelo evidenico de facto, como Alma se expande ao longo do eixo do tempo e esprito ao longo do eixo do espao, assim a mente habitaria o eixo das energias. Existindo 7 nveis existenciais, eis que a mente teria outros 7 hipotticos corpos ou lugares onde se manifestar. Neste contexto, as cores dos chakra deveriam ser, e so-o, aqueles arqutipos do trade color teste. Alm disso, procurando nos significados simblicos dos diferentes chakra, deveremos encontrar os fragmentos da teoria que revela a estrutura do Evideon. Analisando a sequncia proposta do yoga para os vrios chakra de facto, descobrimos que s o mais baixo, aquele que corresponde ao nosso plano existencial, de cor vermelha, seria caracterizado pelo desenho de um quadrado que simboliza a Terra, o mundo fsico, slido, com inscrito um tringulo com a ponta virada para baixo, que por sua vez simboliza a alma. Esta simbologia recorda-nos que alma se encarna s no ltimo nvel energtico, isto , o nosso, para terminar de fazer a experincia da vida e da morte. Este chakra caracterizado pela presena de 4 ptalas da flor-de-ltus a indicar os 4 elementos alqumicos que s neste plano esto presentes e que so: a terra, o ar, a gua e o fogo. Este chakra, no por acaso, tem a que ver com a sexualidade enquanto o acto sexual mima a fuso de 2 partes do dual: o feminino e o masculino, que unificando-se num ser andrgino, reportaro o dual a Um, terminando o percurso de aquisio de conscincia. Recordamos nesta sede, que segundo o Evideon, o stimo nvel o nico dotado de dualidade total, enquanto os nveis superiores so, em descida, sempre mais polarizados, mas onde alma e esprito no so ainda completamente separados. medida que a cisso se realiza, completa-se a experincia da separao que a Conscincia inicial ps em acto para compreender o Todo. A Conscincia inicial de facto, tem uma nica possibilidade de ser, determinada da possibilidade de se dividir em 2 partes. Ao fazer nascer a dualidade, a Conscincia primordial, estudou e verificou, atravs do acto, da experincia em si, tornando-se parte dela. No final a Conscincia inicial saber tudo sobre a diviso, sendo-se ela mesma submetido a todas as experincias divisveis possveis. Portanto, Ela saber perfeitamente o que a diviso e poder dizer: EU SOU O CONTRRIO DA DIVISO. EU SOU A UNIO. Se analisarmos, em vez disso, o primeiro chakra a partir de cima, eis que ele nos aparecer como o primeiro nvel universal onde no existe quase por nada a diviso, onde o tudo quase um. No por acaso, este chakra aquele das mil cores, isto , de todas as cores, s vezes desenhado em branco, mas reportado erroneamente como o chakra da nenhuma cor. Esta transparncia leva-nos ao conceito de Conscincia Integrada que temos no trade color teste, a quando as componentes [unidas] anmico-espiritual-mental, equivalentes a tempo, espao e energia potencial, onde existe s unio e no separao. As mil cores so as mil ptalas deste chakra que identifica com o nmero 1000, a simbologia do todo. Este primeiro chakra, partindo de cima, branco e portanto, no transparente, j que, se por um lado representa a coisa mais prxima Conscincia, isto , Brahma, ele est no virtual e por conseguinte visvel e descritvel (representativo de um nvel energtico quase non dual mas j parcialmente dualizado, correspondente ideicamente ou simbolicamente ao plano de Brahma). Logo depois deste chakra existe um que o smbolo do incio da marcada dualidade e que contm ainda dentro de si a ideia de Brahma. No por acaso este chakra possui s 2 ptalas.Portanto, tendo estabelecido que os chakra inicial e terminal so perfeitamente relacionveis viso evidenica do universo, podamos descrever a tabela dos chakra sublinhando como esses representem o Homem como ns o conhecemos, em relao s suas correspondentes essncias em outros planos existenciais, de acordo com as tradies vdicas.Neste contexto era possvel ajustar, com consciencializao, as cores e os vrios significados dos chakra re-interpretados no tempo pelas vrias escolas de pensamento, unificando-as numa viso evidenica do Todo.

  • Chakra Zonacorrespondente

    no corpo

    Cor dasptalas

    Elementogrande

    Nmerode ptalas

    Bjamantra

    Plexococcgeo

    Vermelho TERRA 4 LAM

    Plexosagrado

    Amarelo FOGO 6 VAM

    Plexoepigstrico

    Verde GUA 10 RAM

    Plexo cardaco

    Ciano AR 12 YAM

    Plexolarngeo

    Azul ---- 16 HAM

    Plexocavernoso

    Magenta ---- 2 OM

  • Topoda cabea

    Branco ---- 1000 AUM

    Deve-se observar como, aos chakra sejam estados associados mantra, isto , sons arquetpicos capazes de evocar as sensaes correspondentes natureza dos prprios chakras.Na tradio vdica faz-se frequentemente confuso entre o som do OM e do AUM, confundindo-os vistosamente. Como tivemos j oportunidade de sublinhar em precedentes trabalhos, o som AUM aparece composto por 3 sons precisos correspondentes s frequncias de alma, esprito e mente, respectivamente. Tal som, reproduzido na simulao mental para auditivos, dita trade sound test (TST), produzia a percepo de 3 esferas, cada uma tendo o seu som, que caracterizavam a trada dividida. As 3 esferas, quando vinham unidas, no incio, produziam os 3 sons que, na mente do sujeito que se submetia ao TST, apareciam como um acorde que depois, tendendo a fundir-se, no davam origem a nenhum som, em analogia quilo que acontecia no TCT com as cores. A conscincia, de facto, a no manifestao, se confinada na realidade real. O som do OM por sua vez, o som duplo prprio de Brahma que d origem dualidade na virtualidade. Nesta correcta construo do mundo dos chakra a cor laranja, que no uma cor bsica, foi eliminada, permitindo ao branco de tomar o seu correcto lugar, na tabela das correlaes.

    Era tambm fundamental aperceber-se que um determinado desenho dos chakra no espao vertical punha-os, numa primeira aproximao, ao longo da coluna vertebral do Homem, de maneira simblica, mas dispunha-os tambm em duas filas, onde a conexo com as Sephiroth da Sephira

    hebraica era impressionante.Se por um lado se demonstrava, mais uma vez, que os diferentes simbolismos da rvore da vida hebraica e vdica tinham a mesma origem, a pr-se no mito, devamos agora demonstrar que o prprio mito, sendo fruto da nossa criao, detectvel no modelo evidenico do universo. Noutras palavras, ao interno da construo do modelo do foto e do anti-foto descritos em EVIDEON, devamos descobrir os 7 nveis energticos postos em evidncia dos 7 chakra. O trade sound teste acoplado com as informaes cor do trade color teste davam a ideia que o universo fosse, pelo menos no nosso plano existencial, dividido em 8 octantes, caracterizados

  • por simetrias de cor bem determinadas. Se observamos o modelo proposto com uma oportuna inclinao, metendo a cor vermelha em cima e o ciano em baixo, teremos, no plano, a projeco do

    modelo fotnico, que poderamos descrever em duas dimenses espaciais. No plano, o sistema tridimensional aparece como segue: Rodando da direita para baixo a partir do magenta, eis que se re-propem na mesma ordem de cor os chakra assim como os desenhmos e como so previstos da tradio vdica (com a variante da excluso do laranja que no uma cor bsica). Mas no s: a simetria cor prevista do universo fotnico aquela que descreve os chakra na sua totalidade. De facto, se se parte das consideraes que nos serviram em EVIDEON para construir o espao dos sons, devemos recordar os valores das frequncias sonoras ligadas s correspondentes cores, que so mostradas na figura sucessiva. Percebe-se que, a partir do valor de 396 se chega ao valor de

    963 que pertence a um outro grupo de 8 octantes racionalmente relacionveis com os valoresprevistos para um nvel quntico existencial superior. Fazendo as devidas contas, pode-se inferir como existam bem 3 possibilidades simtricas s primeiras 3 e isoenergticas 2 a 2. Neste contexto, isto quer dizer que existem no 7 nveis energticos postos um em cima do outro, mas um nvel energtico dito Original, onde no existe ainda quase a diviso, correspondente Sephira nomeada Keter (A Coroa) na Kabbala hebraica, correspondente Essncia de Brahma do mundo dos chakra. volta dessa existem 2 grupos de 3 nveis energticos, 2 a 2, isoenergticos, j que possuem o eixo da energia potencial do mesmo

    comprimento.Na Tabela apresentamos os valores das frequncias descritas, dos diferentes nveis do Universo, calculados mediante o modelo evidenico.

    ENERGIA TEMPO ESPAO ENERGIA TEMPO ESPAONvel Magenta Azul Ciano Verde Amarelo Vermelho

    7 396 417 528 639 741 8526 963 174 285 396 417 5285 639 741 852 963 174 2854 693 714 825 936 147 2583 369 471 582 693 714 8252 936 147 258 369 471 5821 0 0 0 0 0 0

    Os nveis 7-4, 6-3 e 5-2 so simetricamente especulares entre eles (por exemplo, o grupo de vectores 3-9-6 tem a sua imagem especular em 6-9-3), alm disso os planos 7, 6, 5 possuem caractersticas espao-temporais diferentes.Na Tabela vm mostrados os valores determinados da diferena dos nmeros que caracterizam as cores num mesmo eixo para identificar a amplitude dos trs domnios ao interno do mesmo nvel energtico permitindo-nos fazer comparaes com os outros nveis.

  • Energia Espao Tempo 7 -243 324 -3246 567 243 -2435 -324 -567 5764 -243 -567 5673 -324 243 -2432 567 324 -324

    Obviamente para o anti-foto existe uma situao anloga, onde os 7 nveis possuem os valores relativos ao eixo das energias invertidas de sinal, j que a cor magenta se trocou com a cor verde: isto permite de construir um anti-foto, imagem especular do foto. Os sinais positivo e negativo so convencionais e representam um parmetro de simetria de diferenciao do anti-foto. Como se pode notar ao interno do sistema, a energia total resta sempre a zero j que 567-324-242=0, e isto no um caso, assim como a soma dos espaos e a soma dos tempos fica sempre respectivamente igual a 0, permitindo-nos de construir um universo que no muda simetria no tempo, pois que no muda nunca o seu valor intrnseco de energia, o que far dizer aos fsicos que este tipo de universo fechado. Na realidade o termo fechado no parece geometricamente adapto ao universo Evideon, onde um termo mais apropriado podia ser Universo nico, isto , no em contacto com nenhum externo, visto que o externo no definito nem definvel. A Conscincia primordial criadora, representvel como um ponto no nada, teria criado 7 nveis, e entre eles 6 dos quais 2 a 2 isoelectrnicos: destes 2, por conveno, em baixo (valores de energia negativos) e 1 mais em alto (valore de energia positivo), no universo virtual. A nossa existncia seria a colocar-se num dos nveis energticos mais baixos. Tais nveis vm traados em grficos como segmentos na sucessiva representao geomtrica.

    Como se pode notar, estes nveis energticos pem-se num espao idntico quele obtenvel da estrutura dos chakra indianos ou das sephiroth hebraicas, rendendo o modelo do Evideon ideicamente relacionado seja com o Mito seja com as regras de simetria da geometria previstas por o modelo mesmo. Vai sublinhado como ao interno da Merkaba babilnica, da qual deriva a Kabbala hebraica, existem algumas abordagens simblicas s quais so associadas antigas simbologias, das quais reportamos 2 exemplos impressionantes, aparecem decididamente semelhantes ao grfico tridimensional que obtemos pondo, um em cima do outro, no espao, no tempo e na energia potencial, as figuras tridimensionais das formas de todos os 7 nveis energticos.

  • Na realidade o modelo proposto da Merkaba sugere dois tetraedros que se cruzam entre eles. Os tetraedros na verdadeira tradio merkabita seriam ao invs 3: dos quais 1 parado ao centro e os outros 2 sobrepostos ao primeiro que rodam um em sentido horrio e o outro no sentido anti-horrio. Este modelo portanto, no se refere, como algum pensa, a um modelo simblico do Universo mas sim a um modelo do ser humano, munido de alma, mente e esprito. Ao contrrio, o modelo conseguido traando os nmeros das tabelas precedentes, aparece mais semelhante quele

    visvel num determinado crop circle encontrado, h alguns anos, nos campos de trigo ingleses (ao lado direita o modelo traado com os nossos dados da tabela do TST).No texto Os Quartos de Dzyan, trazido misteriosamente luz da Blavstsky, faz-se meno a como o universo virtual seja estado construdo a partir de um universo no existente. Algumas frases fazem claramente referimento ao modelo por ns proposto, onde o nico bloco que serve a construir o universo parece ser o foto, isto , a luz, e a nica regra existente parece ser a geometria euclidiana com as regras da sua simetria. O Dzyu (aquela coisa que ns chamamos EVIDEON, N. d. A.) torna-se Fohat (aquela coisa que ns chamamos FOTES, N. d. A.): o rpido filho dos filhos de Deus, os quais filhos so Lipika (aquela coisa que ns chamamos HADRES N. d. A.), corre incumbncias circulares, Fohat o corcel, o pensamento e o cavaleiro. Ele passa como o raio atravs das gneas nuvens; ele d trs e cinco e sete passos atravs das sete regies Decima e as sete Debaixo. Ele levanta a sua voz e chama as inmeras fagulhas e rene-as todas. Ele o esprito que as guia e as dirige. Quando comea a trabalhar separe as fagulhas do reino inferior que oscilam e fremem de alegria nas suas demoras radiantes e forma com elas os germes das rodas. Coloca-as nas seis direces do espao e uma no meio, roda central (Clssico referimento ao universo de EVIDEO, N.d.A.). Fohat traa linhas em espiral para unir a sexta stima a coroa. Um exrcito de filhos da luz encontra-se num ngulo, os Lipika na roda mediana. Eles afirmam: Isto bom. O primeiro mundo divino pronto; o primeiro, o segundo. Ento o divino Arpa reflecte-se em Chhy Loka (O Homem Primeiro, N.d.A.) o primeiro revestimento de Anupadaka (O Primeiro Criador N.d.A.).

  • O texto continua fazendo referimento natureza meramente geomtrica da virtualidade: As fagulhas dos sete so submetidas e serventes do primeiro, do segundo, do terceiro, do quarto, do quinto, do sexto e do stimo dos sete. Estas so chamadas esferas, tringulos, cubos, linhas e modeladores; porque assim o eterno Nidana, o Oi-Ha-Hou.O Oi-Ha-Hou que trevas, o ilimitado ou o no nmero (Um modo ulico e simblico para identificar o zero, N.d.A.), Adi-Nidana, Svbhvat, o crculo:

    a) O Adi-Sanat, o nmero, j que ele uno.b) A voz da palavra, Svbhvat, os nmeros, j que ele uno e nove (Como nos mundos de

    EVIDEON, no existe o zero que um no nmero, N.d.A.).c) O quadrado sem forma.

    E estes trs fechados dentro do crculo, so os sagrados quatro e os dez so o Universo Arpa.Depois vm os filhos, os sete combatentes, o um, o oitavo deixado de fora e o seu hlito que o feitor da luz. O texto pe em sequncia nmeros que representam o nascimento dos diversos nveis energticos numa ordem precisa: 1, 3, 5, 7, a representar a justa sequncia criada dos nveis energticos de cima para baixo. Tal sequncia em perfeito acordo geomtrico com a disposio dos nveis energticos do universo que depois do primeiro nvel aparecero 2 a 2 degenerados e no so portanto um em cima do outro, como numa viso clssica, frequentemente reportada em ambiente new age. Pode-se tambm notar como o semi-universo construdo com material fotnico, que tramos precedentemente, tenha a caracterstica de ter como valores totais da energia, um valor nulo (Ex.: -243+567-321=0). Querendo reportar tambm os 7 nveis criados dos anti-fotes, o grfico complica-se mas fornece outras indicaes.Mais uma vez, a soma de todas as energias igual a zero, mas nota-se como os nveis fotnicos e anti-fotnicos se entrelacem entre eles tanto de levar para baixo aquilo que se poderia identificar como o nosso nvel, um dos nveis anti-fotnicos. Neste contexto, os aliengenas do anti-universo (aqueles convencionalmente chamados Ra, por exemplo) seriam postos nas vizinhanas do nosso nvel energtico e no deveriam efectuar demasiados saltos qunticos para chegar a ns, mas sim, um s.A nvel arquetpico, vai notado como, durante o desenvolvimento do teste TCD (Trade Color Teste Dinmico), os sujeitos abduzidos indiquem sempre no pavimento do quarto mental, isto , mesmo por baixo do nosso nvel, ideicamente visto, a mancha negra que suga energia, mostrando mais uma vez, se ainda houvesse necessidade disso, a potncia arquetpica da simulao mental, capaz de respeitar a geometria sacra do Universo por ns mesmos criado.Reportamos aqui de seguida o grfico de todos os 14 nveis energticos do Universo virtual para mostrar as tramas dos diferentes nveis.

  • Os nveis claros pertencem ao universo fotnico e aqueles escuros quele anti-fotnico. Por fim, querendo introduzir neste esquema a racionalizao geomtrica dos dados respeito aos outros eixos de espao e tempo, expressos sob forma de esferas, tendo conta dos valores obtidos dos dados expressos nas precedentes tabelas, teremos que, os diferentes nveis energticos seriam caracterizados de interessantes tramas.

    Neste desenho a 3 dimenses nota-se como as esferas pretas e aquelas claras, que representam os nveis energticos anti-fotnicos e fotnicos, tenham volumes diferentes, mas em todo o caso pode-se notar como exista um plano de simetria direita-esquerda onde espaos e tempos se anulam reciprocamente.As esferas tm 3 valores de volumes.Indicando simplesmente, com os nmeros 1, 2, e 3 os volumes das esferas, descobre-se como a soma dos volumes da direita especularmente igual aos volumes da esquerda, assim como no eixo vertical os volumes das esferas escuras se anulam com o volume das esferas claras.Mais uma vez, espaos e tempos anulam-se entre eles, codificando a regra geomtrica que, o universo nasceu do nada, vale, no seu conjunto, nada. Uma ltima nota vai despendida para analisar os nveis energticos zero (as esferas ao centro dos grficos).Estas 2 manifestaes parecem ser muito prximas entre elas ou ser at a mesma manifestao ainda no separada da sua imagem especular. Representam o incio do tudo, o foto e o anti-foto que se esto manifestando.Mas definio de foto e anti-foto tornaremos em seguida.

    O sistema simblico de Evideon e o espao das aces: o mundo da PNLO mundo descrito por Evideon, sendo representativo do bloco primordial, constitui a unidade construtiva do universo fractlico. O Universo um imenso holograma de um fractal, no-local. Mas para alm desta complexa definio pudemos constatar como, no mito, h claro rastro do Evideon assim como em todos os aspectos da realidade virtual. Essa um holograma em que a nica coisa que conta a geometria e a simetria evidenica. Portanto, se as coisas esto assim, podemos aplicar as regras de simetria evidenica tambm ao macro-cosmos do nosso comportamento e em especial s regras que ditam os princpios da comunicao no-verbal, ligada ao movimento geomtrico do nosso corpo. Em palavras mais simples, perguntamo-nos se ao interno do mundo da meta-comunicao estudada pela PNL (programao neuro-lingustica), se fossem instaladas as mesmas regras que estabelecem a geometria do inteiro Universo.

    TCT e VAK em comparao.Uma das descobertas da PNL est ligada ao movimento dos bulbos oculares usados como sonda do pensamento. Diz-se de facto, que os canais de entrada das informaes, do externo para o crebro,

  • so fundamentalmente 3: o visual, o auditivo e o cenestsico que, como diz a palavra, interpreta tudo aquilo que seja sensao: tctil, odorfica, calrica, etc.

    Em particular, se temos um sujeito predominantemente visual, ele quando comunica com os outros, se visto de frente ao interlocutor, mostrar o movimento ocular mais frequentemente olhando para cima. Se o sujeito auditivo, ter os olhos ao centro, mas se predominantemente cenestsico baixar os olhos em continuao. Alm disso, ter o olhar esquerda de quem observa se ver na sua mente imagens do futuro (falsas) enquanto direita de quem olha evocar imagens do passado (verdadeiras). Por analogia, quando o sujeito evoca sons verdadeiramente ouvidos (recordados) ter os olhos ao centro direita de quem observa, enquanto os sons construdos daro origem a um deslocamento dos bulbos oculares verticalmente ao centro e lateralmente esquerda.O cenestsico que recorda as sensaes reais, olhar em baixo direita enquanto que, se guarda em baixo esquerda est evocando palavras ao interno de si mesmo (se est falando dentro). Principalmente, por conseguinte, poderemos sintetizar com um desenho o comportamento humano com base no movimento ocular.

    Este potente mtodo permite verificar se o sujeito por exemplo, est a mentir, est sonhando ou est

  • a dizer a verdade que ele cr tal ( em boa f).A explicao deste comportamento no por nada clara j que os expertos de PNL sustm que o movimento dos bulbos oculares activado por especficos msculos que activariam por sua vez algumas especficas reas do crebro, indo interagir com as recordaes ou activariam outros sectores do crebro dedicados a mentir.Infelizmente, esta srie de hipteses choca violentamente com a ideia do universo hologrfico no-local de Bohm que considera o tempo inexistente e sustm que exista s o presente.Em segundo lugar, a PNL no parece atrada da observao que se os olhos so posto ao centro em cima esses chamam recordaes ligadas esfera do pensamento positivo, ao pensamento negativo em baixo e ao pensamento presente no centro.No se entende ento como por exemplo, sejam atribudos posio em baixo esquerda, as sensaes do falar-se interiormente. O que que tem a ver o evocar um som se o olho no est ao centro, na zona dos auditivos? Uma mais correcta explicao deriva da anlise dos msculos que orientam os bulbos oculares, j que possvel suster que os msculos que tendem a levar os olhos direita so manobrados pelo hemisfrio esquerdo e vice-versa. Naquele contexto, poderia-se inferir que a parte masculina do prprio ser, interna, que reside no lobo esquerdo (a parte espiritual), tem uma ideia do tempo ligada ao futuro (olha para o futuro), onde correspondncia desta observao, a parte feminina do ser, predominantemente, orientada para o passado. A este ponto, poderia-se tendencialmente sustentar que os homens seriam mais mentirosos que as mulheres porque tendem a construir-se realidades fantsticas no futuro, enquanto as mulheres ficam geralmente ligadas ao prprio passado. Esta observao de tipo prejudicial no entanto no resulta verificada da observao estatstica e portanto de rejeitar. No se compreenderia, alm do mais, como distinguir sensaes cenestsicas verdadeiras daquelas falsas. O sistema do TCT/TST contido na viso evidenica do universo resolve todos estes problemas.

    Correlao entre espao, tempo e energia e canais visual, auditivo, cenestsico.O crebro humano segue as regras evidenicas e portanto, relaciona-se com o passado e o presente atravs de uma time-line, uma linha do tempo, que arquetipicamente construda ao interno do nosso crebro, posicionando o passado esquerda e o futuro direita. Para os canhotos necessrio notar como a orientao seja invertida. De facto, a simetria cerebral que interpreta o universo externo com o qual o crebro se relaciona constantemente. Uma outra observao a sublinhar ligada ao porqu o eixo do tempo seja, intuitivamente e tipicamente, posto na direco direita-esquerda (ou esquerda-direita para os canhotos). A resposta fcil. Os sensores do som, as orelhas, esto postas no homem mesmo na direco privilegiada do eixo direita-esquerda (as orelhas so postas dos lados do crnio no ser humano que portanto arquitectonicamente pe o eixo do ouvir trespassando o crnio da direita esquerda). Portanto o eixo do tempo corresponde tambm ao eixo da percepo auditiva. tambm fcil demonstrar que o eixo vertical, da energia potencial, vivido pelo sujeito como se fosse o eixo cenestsico e, por excluso, o eixo visual corresponderia ao eixo do espao.Tendo suposto, pela primeira vez, estas relaes, possvel ir testar o sistema do trade color teste, comparando-o s respostas do tipo VAK que os seres humanos do nas mais variadas situaes. Em palavras pobres, amplia-se o velho modelo de interpretao VAK extrudando-o do plano de observao bidimensional a um espao tridimensional crnico mais complexo, mas capaz de dar respostas decididamente mais exaustivas.

  • Se pomos o centro dos eixos cartesianos no centro do crnio e os orientarmos da maneira correcta, apercebemo-nos que o eixo das energias fica vertical respeito ao crnio, enquanto o eixo do tempo, isto , do ouvir, horizontal e dos lados do crnio. O eixo visual do espao toma a direco frente-trs da testa. Nesta viso das coisas, o mexer o crnio para a direita ou para a esquerda ou para cima ou para baixo, produzir um consequente re-alinhamento dos eixos do espao, tempo e energia, isto , visual, auditivo e cenestsico, fornecendo um sistema dinmico perceptivo varivel tridimensional.Ter um sistema perceptivo que tem sede no centro do crnio prev ter uma percepo do prprio territrio diferente, de acordo com a posio que a cabea assume no observar o mapa do territrio. Vai depois sublinhada uma outra caracterstica muito importante deste sistema de eixos cartesianos. Ele em linha com a ideia que cada um de ns se constri um mapa do territrio diferente de aquele correspondente a uma outra pessoa, onde a diferena entre mapa observada virtual e o territrio real, representaria uma medida do nvel de consciencializao que o sujeito possui. Recordemos que para PNL clssica, o mapa a realidade virtual verdadeira enquanto o territrio representa a realidade real assim como hipoteticamente perceptvel pelo sujeito observador.Na realidade, agora sabemos que, segundo a fsica quntica de Bohm, o territrio, para ser no modificvel, deve representar a realidade real e no a virtualidade. Enquanto o mapa do territrio representa a nua virtualidade modificvel.Neste contexto, cada ser humano portaria consigo o seu universo interior, caracterizado pelo seu grupo de eixos cartesianos, que dariam origem a uma percepo do territrio totalmente personalizada e diferente daquela das outras pessoas. Em palavras pobres, se o senhor A observa

    uma rvore, ele poderia estar convencido que aquela a mesma rvore que est observando o senhor B: Na realidade, cada um dos 2 sujeitos, como criadores do prprio universo, criariam uma rvore diferente. Os 2 senhores pensariam de observar o mesmo objecto, enquanto no se apercebessem que o universo virtual do primeiro no idntico quele do segundo. A nvel macroscpico, os 2 universos poderiam, no mximo, ser semelhantes, mas a nvel quntico subatmico, as diferenas aparecem grandes. Este modelo, por um lado prev que a realidade real seja nica, igual para todos (a Conscincia), mas a realidade virtual (mutvel) seria de todo subjectiva; por outro lado, este modelo representativo, constituiria a

  • verdadeira representao do universo inflado a bolhas, postulado por um ramo da astrofsica moderna. [http://it.wikipedia.org/wiki/Inflazione_(cosmologia)]; [http://pt.wikipedia.org/wiki/Multiverso_(cincia);http://pt.wikipedia.org/wiki/Inflao_csmica].Cada ser humano seria uma inconsciente bolha e quando 2 bolhas entrassem em coliso entre elas (relaes interpessoais), cada uma manifestaria uma sua ideia do universo no se apercebendo que cada um cria o universo sobre base da sua consciencializao do universo em si. Este facto faria aparecer o universo a cada um por aquilo que ele cr que seja, j que o criaria, instante por instante, como ideia de todo pessoal. Vale a pena sublinhar que, no existindo o tempo e o espao, em cada instante o universo de cada um muda com a mudana das prprias crenas. No existindo o passado, ningum se recordaria que num presente antecedente, se possua uma viso diferente da virtualidade, enquanto s a aquisio de consciencializao deste facto, faria compreender a verdadeira natureza do universo de que, s ns somos os criadores.

    Aplicaes do novo modelo aos problemas da PNLPortanto, no sistema das representaes VAK a direco dos olhos segue um versor tridimensional do qual o observador veria s a sua projeco num plano vertical ao plano terrestre (o rosto do sujeito). Reexaminar ento as respostas de tipo VAK permite-nos, por exemplo, compreender como, se os olhos esto deslocados em baixo, direita de quem observa, o versor que indica a direco ter uma componente visual indeterminvel. As componentes cenestsica e auditiva seriam representativas de uma situao igualmente energtica e espacial, onde, a componente auditiva olha ao passado e aquela cenestsica (versor para baixo) forneceria resposta auditiva, o carcter de interiorizao. Deduz-se que o sujeito que mexe os olhos naquela direco se esteja a falar dentro. Vai sublinhado como a componente visual, neste contexto, no seja perceptvel observando o modelo VAK bidimensional clssico. Portanto, pode-se afirmar que o sujeito est ligando ao som ouvido dentro de si, uma imagem do passado correspondente aos sons que est re-ouvindo: mas, uma vez que, provavelmente a componente auditiva se impe, aquela visual tende a contar menos sobre a resposta geral. Partindo desta observao possvel notar como, quando o sujeito est em estado hipntico com os olhos abertos, e esteja re-elaborando imagens do passado (o termo revivescncia, neste contexto, parece-nos obsoleto, luz da ideia que o universo seja no-local), ele ponha os olhos ao centro no eixo visual (componente espacial), enquanto v sua frente, no seu presente subjectivo (o passado que est re-evocando), as imagens de uma cena vivida num passado co-presente com o presente. Analogamente quando, por exemplo, o sujeito desloca os olhos em alto sua esquerda, esteja vivendo uma situao que ele coloca no seu passado. Naquele instante ele v e ouve qualquer coisa que acontece fora de si, j que os valores da componente versorial que dizem respeito ao eixo das energias (cenestsico), so positivos. Noutras palavras, quando o sujeito olha para cima, recorda sensaes auditivas e visuais fora de si, enquanto quando olha para baixo est fazendo introspeco, re-elaborando tambm acontecimentos internos ao prprio ser. De acordo com esta leitura do sistema VAK podemos acrescentar que seria difcil ter confirmaes sobre o peso efectivo a dar componente visual (eixo do espao), sendo esse projectado frente-trs e no tendo correspondentes visuais no movimento dos bulbos oculares, mas, uma vez que o sistema ligado ao modelo de representao dos movimentos do corpo, ditado das regras de Evideon, se pode aplicar a qualquer parte do corpo, podemos notar como a lacuna de informaes derivadas dos bulbos oculares seja amplamente compensada e confirmada pelo movimento das mos. Ser por este motivo que, quando um sujeito predominantemente visual manifesta o seu vivido visual, tem necessidade de mexer as mos para a frente e para trs, aproveitando o eixo do espao (aquele visual). Na PNL notou-se como os movimentos das mos, sobretudo na zona alta do corpo seja prprio de quem se exprime visualmente. Os auditivos e ainda menos os cenestsicos, no utilizando o canal visual seno como canal secundrio de expresso, no tm manifestaes notrias no eixo do espao e no tm necessidade de mexer as mos, que assumiro posies sempre mais baixas respeito ao centro dos eixos (que se encontra no crebro). Esta seria a verdadeira razo do porqu os cenestsicos no mexam os braos quando falam e os auditivos as mexam pouco tendo a

  • caracterizar os movimentos na na zona mdio-baixa do busto.A gramtica transformacional, um ramo da PNL, permite, da observao das palavras usadas ao descrever um mapa do territrio, verificar a inadequao do mapa em si e, sugerindo alteraes no lxico ao sujeito examinado, ele, mudando expressividade formal, modificaria automaticamente tambm o seu mapa do territrio. Noutras palavras, dependendo das expresses que se usam para descrever uma imagem recordada, vista ou elaborada, compreende-se o nvel de consciencializao que o sujeito tem do territrio. Neste contexto, sem entrar profundamente em detalhes, para os

    quais endereamos aos textos de gramtica transformacional, ponhamos, nesta sede, a nossa ateno sobre algumas frases que o sujeito geralmente diz, mexendo os braos. As expresses clssicas a que nos referimos so as seguintes: sigamos que em sentido figurado quer dizer no nos debrucemos sobre estes detalhes, mas prossigamos a nossa anlise sem nos perdermos em inteis particulares. O sujeito quando usa esta expresso desloca o corpo para a frente utilizando o eixo espacial. Analogamente, expresses figuradas do tipo no se pode mais voltar para trs, so acompanhadas por um movimento do busto para trs e o sujeito faz meno a um para trs espacial. Em vez disso, quando se refere a deslocamentos ao longo do eixo do tempo, desloca-se de lado, esquerda, para o passado, e direita para o futuro. So os mesmos deslocamentos do corpo que indicam, relacionados com o movimento dos olhos, a exactido do modelo VAK tridimensional, isto , o modelo do TCT.

    Do movimento dos bulbos oculares queles do corpo.O modelo tridimensional VAK/TCT no s est de acordo com o modelo mais simples bidimensional da PNL clssica como tambm explica em concreto tudo aquilo que na verso clssica resta misterioso. Alm disso, de ulteriores indicaes que antes no podiam vir luz, por ex., se uma pessoa se desloca, estando parada no stio, oscilando o corpo de lado como um pndulo e levantando ritmicamente os ps do cho, isto ser interpretado pela PNL clssica, como um gesto de inquietao causada do facto que o sujeito no se sente vontade naquele lugar. Esse comportamento encontramos-o muitas vezes nos estudantes que interrogados no quadro. Na realidade, o sujeito tem vontade de fugir daquela situao, mas s no eixo do tempo e no naquele do espao: noutras palavras, queria fazer o exame mas noutro momento ou t-lo j feito. Se, por outro lado, o sujeito oscila para a frente e para trs, ele no querer estar naquele lugar, mas querer s, estar naquele instante num outro lugar: ou seja, fugiria no espao mas ficando no seu tempo. Em palavras pobres, em vez de estar ali a fazer o exame queria estar talvez na praia. Se o sujeito se move para a frente e para trs rodando tambm o seu corpo no seu eixo ao mudar de direco continuamente, eis que se poder supor que ele no queria estar nem naquele lugar, nem naquele espao, nem naquele tempo: quereria evadir totalmente daquela situao.Se o sujeito saltita na pontas dos ps oscilando para cima, este gesto querer dizer que queria encontrar-se num outro stio a um nvel energtico mais elevado: noutras palavras est pensando a quando, dentro de algum tempo, estar numa situao a ele mais congenial, ou seja, quando estar contente de estar ali, numa posio de comando (muitas vezes Mussolini tinha este comportamento que erradamente vinha explicado com o facto que quisesse sentir-se mais alto: mais alto sim, mas no em altura, em energia).A PNL clssica teria dado a estes 3 movimentos, significados iguais, isto : no quero estar aqui, enquanto o utilizo da abordagem com o modelo evidenico nos permite de descer mais em profundidade nas motivaes ligadas expresso motora.

    Movimento e relao.Analogamente, se tivermos 3 pessoas que esto a falar, ou mais geralmente comunicando entre elas,

  • ser necessrio compreender como a posio das pessoas entre elas influenciar de maneira marcada, a comunicao. Noutros termos, o sujeito central ter dificuldade a comunicar com a pessoa da direita e contemporaneamente com eficincia com aquela da esquerda, porque enquanto observar a pessoa da direita levar o seu crnio a voltar-se para o seu interlocutor privilegiado e, orientando os prprios eixos com aqueles do sujeito com o qual a comunicao ser ideal, deixando o outro sujeito de parte porque no sobreporia eficazmente os seus eixos de referimento com aqueles dos outros 2 interlocutores. Quem escuta deve estar sempre do mesmo lado, isto , de onde o orador vira o olhar. A regra fundamental para uma boa comunicao diria portanto: faz de maneira que o teus eixos se sobreponham perfeitamente queles do interlocutor. Nestas duas imagens podemos notar a posio errada esquerda e a correcta direita. A posio dos interlocutores esquerda leva, inevitavelmente, todos os participantes discusso a tomar a palavra para chamar a ateno do relator e todos se tornam relatores contemporaneamente criando caos comunicativo.

    Inverso dos eixos.Neste contexto, compreende-se perfeitamente como o encontro com um canhoto possa criar problemas, mas s no eixo que diz respeito ao tempo, isto , no eixo auditivo, j que, esse resultaria invertido respeito posio dos eixos num direito. Este tipo de inverso de polaridade do eixo temporal devido diferente disposio dos 2

    hemisfrios cerebrais que so invertidos no canhoto respeito diferente posio no crebro de um direito. Isto leva a perceber o universo longo o eixo do tempo de maneira oposta, onde o futuro ser esquerda e o passado ser representado direita do sujeito.Quando um canhoto encontra um direito, os dois deslocar-se-o para mesmo lado da estrada e no conseguiro passar porque os dois interpretam os micro-sinais do outro de modo oposto. Enquanto um sujeito comunica com micro-sinais da cabea que se est deslocando no tempo para trs, para deixar passar o outro, este ltimo pensar que o sujeito queira desviar-se para a frente no tempo. Noutras palavras, enquanto um dir: desculpa, eu desvio-me e deixo-te passar

    PRIMEIRO a ti, o outro julgar que tem que passar DEPOIS, e ser o caos comunicativo.

    Rotao dos eixos e comportamento animal.Existem casos raros em que os sujeitos imaginam de ter o tempo futuro frente deles e o espao percorrido sua esquerda. Em tal caso claro que, por um qualquer motivo, que no estaremos nesta sede a indagar, o sujeito tem dentro de si, um sistema evidenico orientado em modo diverso da norma, onde o eixo do tempo tomou o lugar do eixo do espao. Estes sujeitos so caracterizados por uma forte dificuldade em relacionar-se com o mundo externo que usa uma geometria muito diferente para identificar o mapa do territrio. Geralmente estes sujeitos tendem a fechar-se em si

  • prprios j que a sua linguagem corprea no percebida correctamente pelos outros. Com base na pouca experimentao efectuada, pareceria possvel obter nestes sujeitos o regresso norma, simulando seja com o movimento de rotao do corpo sobre o seu eixo, seja na mente, a rotao do sistema evidenico, impondo a nvel de simulao mental, que o tempo seja dos lados e o espao de frente e detrs. Fixada assim a nova orientao, o sujeito ficaria imediatamente curado e em condies de resolver todos os seus problemas comunicativos.No estado actual das nossas pesquisas no temos dados suficientes para poder afirmar que certas

    doenas ou transtornos psicolgicos tenham como causa o no correcto alinhamento dos eixos internos. Para citar um s exemplo, temos a impresso que o autstico possa ter o eixo cenestsico no lugar do eixo da viso. Se assim fosse, o autstico na realidade tenderia a no perceber o interlocutor de fronte a si com a viso mas com a energia que ele emana e coloc-lo-ia automaticamente num nvel energtico superior, recusando o contacto. Mas se o autstico tem a possibilidade de se correlacionar com o outro sujeito prprio com o toque do corpo; e eis que a pergunta surge espontnea: o autstico deve ser tocado comeando por detrs (por ex., o ombro) no por diante? O autstico perceberia no visvel as coisas que

    esto em baixo ou em cima, mas rodando a cabea para baixo ou para cima tambm os eixos da viso se deslocariam e, em palavras simples, o autstico seguiria, mais, perseguiria, sempre o mundo da imagem sem nunca o alcanar (Head bending). Ele acabaria por no se mexer nunca, compreendendo que a suas tentativas tendem sempre a falir. (http://www.nonsolofitness.it/scienza-e-movimento/rieducazione-posturale-in-eta-evolutiva/autismo-la-postura-come-espressione-dell-essere.html ).

    O aspecto grafo-mecnico do traado escrito.Em grafo-anlise utiliza-se um instrumento semelhante ao VAK da PNL que toma o nome de Cruz dos Espaos de Pulver. Este instrumento deriva tambm da observao atenta de sujeitos escritores

    que tendem a usar os espaos segundo como a prpria esfera emotiva interna esteja trabalhando com as diferentes direces.

    . Sumariamente, o traado grfico que vai direita vai para o futuro, enquanto aquele ligado zona esquerda, representa o passado. Em cima esto as ideias, em baixo os sentidos e para acabar, a presso na folha indica a relao com a verdade ou a falsidade. Substancialmente, sem entrar em particulares mais complexos, pode-se notar como o modelo proposto por Pulver e utilizado por Moretti para a anlise grafolgica, seja a representao perfeita de aquilo que temos sustentado at agora. Por outras palavras, quando o sujeito escritor se pe a escrever, inclina a cabea na direco da folha e naquele caso levar consigo a rotao dos eixos que mudaro orientao no universo virtual que circunda o escritor. O resultado ser que, enquanto o eixo do tempo ficar invarivel (esquerda-direita = passado-futuro, para os canhotos ser o contrrio), o eixo do

    espao tornar-se-h vertical respeito folha escrita. Naquele contexto o tal eixo, que representa

  • sempre o espao e a viso, dir quanto para cima eu v enquanto escrevo, isto , quanto propenso estou a invadir a sua esfera ou quanto me revelo a ele. O graflogo interpreta esta tendncia ou constelao grafolgica sustendo que o sujeito que escreve calcando muito no papel um sujeito que tende a dizer a verdade, muitas vezes a despropsito, porque, dizemos ns, demasiado invasivo e exuberante com o espao dos outros. Por sua vez o eixo da energia, isto , o eixo cenestsico, torna-se vertical, ao longo do eixo alto-baixo relativo folha escrita. Naquele contexto Pulver reconhece em quem escreve com tendncia a ficar na parte alta da escritura, a constelao de quem pensa muito, de quem idealista, etc. Em baixo por sua vez, est quem pensa ao terreno, ao material, ao dinheiro, a tudo aquilo que energticamente vem definido baixo, no elevado. O acordo com o modelo tridimensional do TCT evidente e incontestvel e demonstra que a orientao dos eixos espacial, temporal e energtico, segue a andadura do crnio do sujeito, dentro do qual reside o centro do seu universo virtual por ele mesmo criado timo aps timo. Uma nota importante tem que ser sublinhada neste sede; o graflogo sustem que ir direita na escritura significa ser extrovertidos, invadir a esfera dos outros, etc, fazendo aluso a tudo o que parece estar ligado ao domnio do espao. Na realidade o escritor pe-se a ideia, no de compartilhar os espaos mas os tempos com o seu interlocutor. Queria estar perto dele no tempo e no no espao (ou ento, tambm no espao, mas como consequncia do tempo). Tambm neste caso, as variaes no eixo do espao como no sistema VAK, sofrem da bidimensionalidade do sistema utilizado. No caso da anlise dos movimentos dos bulbos oculares, tal anlise sufragada pelo movimento das mos que compensa a falta de informaes espaciais, enquanto no caso da prova grfica, a nica possibilidade expressiva directa, seria dada da medida da variao de quanto o sujeito escritor esteja calcando com a caneta na folha enquanto se desloca da esquerda para a direita. (http://it.wikipedia.org/wiki/Grafologia). No nos resulta que algum tenha alguma vez efectuado medidas deste tipo.

    Evideon e a constante de estrutura fina do universo. Tnhamos j anteriormente formulado a hiptese que o universo evidenico fosse uma chave de leitura de toda a fsica subatmica e tnhamos postulado um novo modelo de estrutura da matria construdo somente de fotes e anti-fotes, que alm do mais, parecia adaptar-se bem aos resultados da quntica moderna. Uma boa teoria, para ser tal, deve poder conter todos os resultados experimentalmente alcanveis eobtenveis das linguagens construdas ao interno da prpria teoria. O mundo evidenico parecia ser capaz de satisfazer mesmo as mltiplas lacunas da fsica contempornea e entre estas, sobressaa entre todas, a incapacidade do modelo clssico em explicar o que fosse a constante de estrutura fina do Universo. Essa um nmero puro adimensional que vale 1/137 e comparado ao significado fsico da velocidade da luz. Noutras palavras, ela dada da relao entre a carga do electro ao quadrado diviso pela constante de Planck multiplicada pela velocidade da luz. Portanto, uma constante que vincula o valor de outras 3 constantes de importncia capital para toda a fsica moderna. Vale a pena sublinhar que se a constante universal tivesse um valor diferente daquele que aparece nos clculos e medido experimentalmente, o universo no existiria ou de qualquer maneira, no existiria assim como o conhecemos hoje.

    A prpria existncia desta constante vem interpretada por alguns cientistas como um indcio da incompletude do nosso sistema terico actual. As constantes no adimensionais so de facto

  • associadas a convenes nas unidades de medida e dependem da escolha das mesmas. Uma constante adimensional, pelo contrrio, independente das unidades de medida e aparece como um factor arbitrrio numa teoria. (http://it.wikipedia.org/wiki/Costante_di_struttura_fine).Na histria da cincia as constantes adimensionais foram, a um certo ponto, eliminadas, causa de uma ampliao da teoria em que apareciam. A constante de estrutura fina tem uma grande importncia na teoria filosfico-cientfica do princpio antrpico; de facto, este parmetro adimensional tem uma influncia fundamental no universo. Se o seu valor fosse diverso, mesmo de pouco (por volta de 10-20%) do valor conhecido, o universo seria diferente de como o vemos, e as leis fsicas no seriam como as conhecemos. Por ex., as relaes entre as foras atractivas e repulsivas entre as partculas elementares seriam diversas, com consequncias na constituio da matria e na actividade das estrelas. Num universo com diferente, ns mesmos no poderamos existir. Utilizando as observaes feitas com os telescpios Keck sobre 128 quasar com redshift de 0,5
  • 57484780619 m /s. Com isto demonstrmos, segundo a lgica da descontinuidade de Schild, a tese que ns tnhamos proposto, isto , que o verdadeiro valor de 1/alfa um nmero inteiro igual a (138 +136 ) / 2 = 137.Resumindo, o debate sobre esta constante, como sobre outras, que diz respeito ao seu significado intrnseco no modelo universal da fsica e sobretudo o debate sobre o facto que estes valores devam ser reputados constantes, aberto. (http://www.coscienza.org/scienza/incostanza_delle_costanti.htm).O valor da constante de estrutura fina to importante que, tambm o mundo do esoterismo e da geometria sagrada se ocupou dele.(http://users.libero.it/claudioronco/137.html, http://cabala.org/oltreilfiume/137.shtml ) .Os clculos efectuados utilizando a Guemtria, a cincia cabalstica hebraica, segundo a qual existiria uma correspondncia entre as letras do alfabeto hebraico e os nmeros, fariam suster, aos peritos desta matria, que os nmeros 136 e 138 outro no queriam dizer que onda e partcula, onde o terceiro nmero 137 teria o significado de luz, isto , de foto. Se por um lado, este tipo de abordagem poderia ser extremamente dbil, no devemos esquecer que, muitas vezes, nas pregas do mito se esconde a realidade real, j que o Homem construiu o mito como imagem do universo, por si mesmo criado inconscientemente.

    136 a palavra voz, kol (Quf - Vav - Lamed). Como noto, a voz propaga-se atravs de ondas. 138 por sua vez, a palavra partcula, chelek (Cheit - Lamed - Quf), que significa bocadinho de matria. Trata-se do mesmo nome que em hebraico moderno utilizado para nomear as partculas nucleares! De um lado temos a onda e do outro a partcula: os 2 aspectos da realidade que a fsica ps em evidncia. Portanto, enquanto de um lado a cincia oficial no encontra respostas concretas e a cabala hebraica (Kabbala) faz entrar tudo na viso da criao divina, algumas hipteses novas debruam-se sobre a ribalta do pensamento cientfico. A teoria que prev o Universo de Evideon um teoria dita do todo. Esta teoria prev, de alguma forma, de poder fusionar os aspectos da gravitao e do electromagnetismo. (http://it.wikipedia.org/wiki/Teoria_del_tutto). A constante estrutura fina mede a fora do campo electromagntico que controla como interagem o electro e o foto. adimensional porque est relacionada com outras 2 constantes fundamentais: h e c. Os cientistas pensam que deva existir um significado que liga a constante estrutura fina ao valor que representa a relao entre a circunferncia e o dimetro de um crculo ou de uma esfera. (http://www.teoriadelcampounico.it/public/FileDoc_5_FileDoc_11_La%20costante%20struttura%20fine%20per%20WEB.pdf).

    A soluo proposta ao interno do mundo de Evideon.A teoria do tudo prev que a constante de estrutura fina possa ser a representao de uma esfera ou de um crculo. De facto, a teoria de Bohm do universo hologrfico sustem que o tempo no existe e que existe s o presente. Se assim fosse, poderamos representar o tempo como uma circunferncia cujos pontos so iscronos, isto , tm sempre o mesmo valor de tempo. Historicamente a ideia do tempo no linear mas circular remonta ao tempo de St. Agostinho. O conceito de tempo linear foi introduzido e encorajado pela Igreja Catlica, j que, s um tempo linear garantiria que o pecado do Homem pudesse ser redimido. O tempo cclico produziria a necessria ideia que o Homem, depois da redeno, pudesse re-pecar ainda e isto estaria em desacordo com a ideia da salvao humana, que acontece uma vez s na histria do universo. Antes que a Igreja metesse mos no conceito de tempo e destrusse aquele pouco de lgica que liga o conceito de tempo quele de entropia, o mundo pensava que o tempo fosse circular. Da viso antropomrfica da mitologia clssica deriva a continuidade dos eventos entre a histria dos deuses e dos Homens. Tal continuidade garantida da figura do heri produzida da unio entre perfeio e imortalidade divina com imperfeio e mortalidade construda a partir desta ltima. Da viso naturalista da religiosidade rfico-misteriosa deduz-se a ideia do ciclo como eterno retorno a um sentido naturalista, onde se estabelece uma

  • alternncia entre a vida e a morte, progresso e decadncia, sorte e desgraa. O tempo, por conseguinte, repete-se sempre e est sempre scube do facto, elemento essencial desta concepo temporal. O tempo no pode ser outra coisa que a roda em que todos os seres eternamente renascem, morrem e se recompem no estado original, como descrevem as mitologias orientais. O tempo cclico um conceito-chave da filosofia indiana e da filosofia budista, com os conceitos de samsara, que s o nirvana pode quebrar, aquele de kalachakra e aquele de kalpas ou on, perodos de bilhes de bilhes de anos, divididos em yuga, equivalentes aproximadamente s quatro eras (idade do ouro, da prata, do bronze e do ferro) da mitologia grega. (http://it.wikipedia.org/wiki/Concezione_del_tempo). Se o tempo escorre numa s direco, no existe involuo humana e, se esta no existe, ento pode-se dizer que a entropia do universo aumenta sempre. Tudo bateria certo seno fosse que, a entropia no mediria a energia do sistema mas uma grandeza intimamente ligada com a entropia que a consciencializao do universo em si. Naquele contexto seria verdade que essa aumenta sempre, mas no seria mais necessrio suster que o tempo anda numa s direco, ainda se ficaria vlida a ideia que a evoluo do universo vai, em vez disso, numa s direco. (http://www.freemasonsfreemasonry.com/tempo.html).Analogamente os antigos mitos do mundo oriental sustm uma ciclicidade do tempo pelo menos sob alguns aspectos de tal concepo, (http://lcalighieri.racine.ra.it/pescetti/ricerca_infinito_2004_05/somm_oriente/religioni_orientali.htm). Na concepo do universo hologrfico se o tempo circular tambm o espao o seria. Portanto, poderamos imaginar 2 circunferncias a 90 graus entre elas e idnticas de raio que se sobreporiam

    s em 2 pontos, tendo essas as mesmas origens cartesianas. A circunferncia horizontal seria caracterizada pelo facto que todos os seus pontinhos tm o mesmo valor de tempo. A circunferncia em vertical teria todos os valores do espao idnticos (no existiria o espao mas um s ponto).A circunferncia posta a 45 graus num sistema sexagesimal, representaria a velocidade como relao entre espao e tempo e tambm essa seria representvel como um crculo de raio idntico circunferncia do espao e do tempo. No mundo evidenico recordamos que espao e tempo tm as mesmas amplitudes ao contrrio do eixo da energias que varia como vimos precedentemente. Neste contexto o eixo

    das energias seria representvel pelo raio da circunferncia. Esta representao de espao, tempo e energia no mundo evidenico, preveria que existem 7 situaes na realidade semelhantes e concntricas a esta, sempre mais pequenas (na realidade, seriam visveis s 3 enquanto seriam 2 a 2 situaes isoenergticas, mais uma situao central representvel por uma pequena bolinha, onde ainda a dualidade no se polarizada mas j existe). Se a velocidade, enquanto expresso de uma relao entre espao e tempo uma circunferncia, essa pode ser posta realmente em relao com a medida do P grego, como sustentado da Teoria do Tudo. Naquele contexto, se poderia escrever 2R = 136. Nesta expresso ponhamo-nos a questo de que coisa representasse o valor R ao interno do sistema Evideon. Depois de numerosas tentativas, notmos que o comprimento do eixo das energias do nosso nvel existencial (693-396), isto , o nmero puro 243, se dividido pelo comprimento do vector soma dos 3 vectores 3, 9, 6, caractersticos deste eixos (raiz quadrada de 9, 81, 36, isto , 126) fornecia exactamente o valor da relao 136/2. Tnhamos encontrado o valor do limite inferior da constante de estrutura fina, mas qual era o significado geomtrico de tudo isto e como calcular o valor limite mximo? Depois de mltiplas tentativas de correlacionar o nmero 136 com uma circunferncia que tivesse algum significado ao interno dos eixo do TST constatmos que o

  • raio da circunferncia 136, com valore 136/2 = 21.6450 era a hipotenusa de um tringulo rectngulo cuja altura (cateto) tinha o valor de 11. 2250. O outro cateto ao invs, assumia o valor de 18.5069. O valor de 11.2250 era caracterstico do comprimento do vector soma dos 3 vectores 3, 6, 9. A posio deste tringulo ao interno do TST tem a caracterstica de ter um ngulo recto posto na origem dos eixos e o cateto de valor 11,2250 inclinado de um ngulo que est blocado no valor de 13.43 graus sexagesimais. Tal valore corresponderia a fazer assumir ao nosso tringulo uma inclinao que produziria uma projeco no eixo do tempo (ou do espao) do cateto 18.5064 igual a um comprimento no superior a 18.00. Por sua vez tal valore no poderia nunca ser superado, j que, os comprimentos dos catetos do tringulo em questo representam tambm vectores. Por este motivo a soma do vector projeco do vector 18.5064 no eixo do espao (ou do tempo) do valor 18.00, somada ao comprimento do semi-eixo do espao (ou do tempo) de comprimento 162, produz o valor mximo e no supervel de 180. Um semi-eixo do TST no pode mostrar um comprimento superior a 180, isto , todo o eixo no poder ser mais longo que 360.

    Estes nmeros de facto, que so nmeros puros a-dimensionais, representam a matemtica do TST que vai do nmero 1 ao nmero 359, isto , existem bem 360 valores numricos que representam s ngulos. A representao destes ngulos foi formulada no TST sob forma de valores versoriais. Transformaram-se os vectores em ngulos. Neste modelo evidente que no existe nenhum nmero superior a 360 j que no existe um ngulo de 361 graus. Se por um lado, portanto o cateto 18.5064 possui uma certa inclinao, o seu vector correspondente no pode ter uma projeco no eixo do espao superior ao valor de18.00, j que, a ultrapassagem deste valor produziria a construo de um eixo do espao que, no nosso universo, no poderia existir porque mais longo do possvel (repetimos que, cada semi-eixo deve atingir no mximo o valor de 180 unidades angulares).Por outro lado, a inclinao do tringulo com hipotenusa do valor 136/2 = 18.5064, deve ser inclinado de um certo ngulo, que resulta igual inclinao do vector soma dos 3 vectores 3, 6, 9. Estes vectores so orientados no espao do TST de maneira tal a ter a origem na ponta dos eixos da energia. O clculo dos ngulos do vector final fornece, para aquele vector, um valor terico de (57.688-45) 12.7 graus sexagesimais, em bom acordo com as aproximaes utilizadas para o valor de 13.4 graus, calculado sobre a base do valor limite do comprimento do semi-eixo do espao.

    Conexo entre constantes universais. Os clculos efectuados produzem um resultado altamente interessante.Existe, de facto, a possibilidade de ligar a constante de estrutura fina do universo ao P grego () e constante dita seco urea () numa nica incrvel expresso.

  • A relao entre a amplitude do eixo da energia potencial e a amplitude do valor da raiz quadrada da amplitude do espao/tempo exprime a relao entre a constante de estrutura fina do universo

    dividido o produto do duplo de multiplicado por o valor da seco urea.

    Natureza filosfico-geomtrica do modelo e seu significado intrnseco.Neste modelo, que estamos procurando tornar claro ao leitor ignaro de geometria trigonomtrica

    (que uma geometria banal, antiga e totalmente arquetpica), como se nota que a Criao tenha sido feita com o nada. Todos os nmeros simblicos que representam a Criao so nmeros puros, mas no s; esses representam somente ngulos, direces e nada mais. Noutras palavras, a Criao criando, emitiu os seus produtos e, segundo que os tenha disparado com ngulos diferentes de um hipottico e virtual centro, esses manifestaram-se como espaos, tempos e energias e tudo o resto. No existe campo elctrico, magntico ou gravitao, mas s ngulos de projeco, num projector hologrfico de um espao ideico e virtual.Dito isto, devemos focalizar a nossa ateno nas formas geomtricas das nossas assunes. O nmero 136 seria

    uma circunferncia que representa a base de um cone, inclinado sobre o eixo das energias, com um oportuno ngulo, que roda sobre o eixo das energias. Este tipo de rotao produz uma estrutura slida que poderemos descrever com uma imagem precisa. O tringulo que primeiro formulamos, roda sobre o eixo das energias produzindo um duplo cone.O sentido de rotao vem fornecido pelo facto que os 3 eixos, onde os 3 vectores 3, 6 e 9 se situam, no tm uma direco preferencial mas podemos verific-los como rotatrios no eixo das energias. Analogamente, na parte subjacente, o cone inverte-se para manter as caractersticas da geometria. A base do cone quase planar com o plano dos eixos do espao e tempo, mas oscila rodando volta do eixo das energias e se quisssemos seguir um ponto fixo posto sobre a circunferncia de valor 136, esse descreveria uma trajectria comum figura geomtrica da fita de Moebius.

    Este smbolo representa o infinito, no s em matemtica mas tambm nas culturas mais antigas. Representa, no fundo, o universo que no tem nem incio nem fim. uma representao do tempo circular mas tendo 3 dimenses, representa tambm o espao como um nico lugar recorrente. O espao e o tempo levantam-se e abaixam-se ao longo da coordenada da energia flutuando no respiro universal.

    Limite superior da constante de estrutura fina.Para compreender a fundo o valor e o significado da constante de estrutura fina do universo, preciso encontrar tambm de onde pode vir fora o nmero 138 que representa o limite mximo. Se se impe a uma circunferncia o valor de 138 teremos que 138/2 = R, onde R assume o valor de

  • 21.960. Os 2 catetos do correspondente tringulo rectngulo assumem valores respectivamente, de 11.06 e 18.974. O ngulo de inclinao do tringulo que corresponde tambm ao ngulo de inclinao do vector 11.06 de 18.44 graus sexagesimais. Este ngulo tem o seu valor limite em 18.44 porque obrigatoriamente a projeco do cateto 18.974 no pode dar no eixo do espao ou do tempo uma componente superior ao valor de 18.00. Se se efectua um clculo diferente, a partir da observao que o ngulo que d origem inclinao do tringulo que estamos calculando, deve ser igual tambm inclinao do vector obtido da soma vectorial dos 3 vectores que constituem o nmero do eixo das

    energias (no caso precedente os 3 vectores eram o 3, o 6 e o 9) e tendo presente que para a conservao da energia os 3 vectores, qualquer que seja o valor que tenham, devem ter como soma a mesma soma correspondente ao valor de 18, temos s uma possibilidade de clculo. Nesta possibilidade, os 3 vectores originais 3, 9, 6 tm que assumir os valores de 4, 5, 9 (cuja soma sempre 18).Tais vectores produzem um vector soma de mdulo igual a 11.045 que no tringulo em que ahipotenusa assume sempre o valor de 21.960, fornece o clculo para o segundo cateto que assume o valor de 18.98 em absoluto acordo com o valor de 18.97 calculado primeiro. Alm disso o ngulo de inclinao do tringulo calculado, assume valores iguais a (63.084 45) 18.084 graus sexagesimais de acordo com o valor de 18.4 graus sexagesimais, calculados em precedncia. Isto significa que 2 clculos independentes conduzem ao mesmo resultado no mbito do erro experimental. E isto representa uma prova concreta que o valor de 136 e 138 so valores limite da velocidade expressa em unidades naturais. A mdia dos 2 valores fornece o valor 137 calculado teoricamente da fsica moderna. Em palavras simples, a constante universal de estrutura fina no pode assumir valores mais baixos de 136 e mais altos de 138 j que, por um lado, um dos catetos do tringulo, cuja hipotenusa o raio da circunferncia que representa a constante, no pode ter uma componente longo o eixo do espao ou do tempo superior a 18 e, por outro lado, porque o outro cateto daquele tringulo deve por fora assumir uma inclinao igual mesma inclinao que teria o vector soma dos 3 vectores que representam o eixo das energias. Estes 3 vectores esto vinculados pela conservao das energias a assumir um valor soma de 18, devem ser nmeros inteiros e devem dar como soma vectorial um nmero o mais semelhante possvel ao valor de 11.04.A constante de estrutura fina do universo ao interno do mundo de Evideon assume o significado de ser a circunferncia da base de um cone que roda sobre o seu eixo com um moto de precesso que pode ser horrio ou anti-horrio.

  • A hiptese sobre a natureza do foto no mundo de Evideon. fcil demonstrar que, se o movimento horrio por conveno, temos a presena de um objecto que ns chamamos foto, mas se o movimento de precesso do duplo cone anti-horrio, eis que teremos um anti-foto (com os eixos cartesianos que tm o magenta no lugar do verde). Mas que relao existe entre a velocidade da luz em unidades de massa atmica c = 1 e o valor mdio de 137 em unidades naturais? Agora podemos ver que se trata de 2 coisas diferentes. O valor de 1 representa o mximo da velocidade qual um objecto pode migrar no universo (representa a amplitude mxima do plano espao-tempo), enquanto o valor 137 representa a velocidade qual o foto se transforma em anti-foto e vice-versa. De facto, se um foto se transformasse em anti-foto necessitaria que o duplo cone da representao grfica, parasse de rodar num sentido e comeasse a rodar no outro. Para fazer isto deveria modificar a sua inclinao de, por exemplo, para a direita a para a esquerda. Isto aconteceria se o duplo cone da representao grfica passasse a uma posio intermdia caracterizada duma inclinao no eixo das energia igual a zero graus. Deveria portanto, assumir uma posio no eixo vertical com a base do duplo cone paralela ao plano espao-temporal. Isto pode acontecer s e s se os 3 vectores que originalmente assumem o valor inicial de 3, 9, 6 assumissem o valor 6, 6, 6. Naquele contexto, o vector soma (Raiz quadrada de 36 + 36 + 36) igual a 10.39 teria um ngulo de zero graus sobre o eixo das energias (seria perfeitamente sobreponvel a ele). Mas naquele contexto o eixo das energias anular-se-ia (666-666=0). Encontrar-nos-emos de fronte a um objecto sem o eixo das energias potenciais, isto , sem massa aparente. Um objecto simtrico, porque em presena de um plano de simetria, um objecto que andaria velocidade da luz, em resumo, encontrar-nos-emos de fronte quela coisa que a cincia tomou por o foto e que ao contrrio um hbrido de ressonncia entre o foto e o anti-foto numa velocssima troca entre eles. O foto e o anti-foto portanto, seriam um s objecto com particularidades interessantes. A velocidade de troca entre um e outro seria a velocidade da luz. O produto intermdio no teria massa aparente, o foto e o anti-foto seriam a mesma coisa no sentido que, a partcula deste hbrido de ressonncia seria o mesmo hbrido de ressonncia. O valor do spin do foto e do anti-foto seria um valor que vai de -1 a +1.O hbrido de ressonncia, quando interagisse com a matria polarizar-se-ia como foto mas quando age sobre a anti-matria polarizar-se-ia ao contrrio como anti-foto. O hbrido de ressonncia

  • quando se ligasse a um elemento fotnico (Ver Evideon, do mesmo autor https://alienabductionsblog.files.wordpress.com/2014/08/evideon_pt.pdf ) no poderia nunca trocar-se com a sua anti-partcula porque a rotao do duplo cone evidenciado nas figuras precedentes, estaria blocado por razes estricas e de simetria. Portanto, o hbrido de ressonncia, uma vez acoplado com outras estruturas assumiria os conotados de foto ou anti-foto dando origem a tudo aquilo que o universo contm. http://www-3.unipv.it/fis/tamq/Anti-photon.pdf http://cosmoquest.org/forum/showthread.php?107059-Why-no-antiphotons http://arxiv.org/abs/1009.5119 http://inspirehep.net/record/275501/files/fermilab-thesis-1988-05.pdf?subformat=pdfa http://www.planckmomentum.com/Bohr_model-quantum-graviton_gravitational-wave_orbiton.html http://www.oocities.org/area51/shadowlands/9654/bearden/ansatz.html

    Parece correcto reter, como alguns estudiosos fazem, que o foto clssico no seja uma partcula mas s uma radiao, j que, o comportamento do hbrido fotnico tem exactamente aquelas caractersticas. A presena de um caldo de fotes e anti-fotes que convivem e representam o estrado fundamental da estrutura do Universo j foram postulados por alguns cientistas.

    Nota sobre a massa do foto.Einstein prope para a energia a seguinte equao de base

    E =mc2onde, no entanto, De Broglie sustem que

    E = h onde = c/ Deduz-se que a massa do foto assim calculada pode exprimir-se como segue

    m = c/ isto c = (m/h)-1 Mas 1/137 = ; = e2/hc; da c = e2/h. No sistema de Evideon assim expressa 1/ = (Comprimento eixo energia x 2)/ (Comprimento vector xyz), isto

    1/ = 2 L1/L2 ( com x = y = z = 6 para L2)Deduz-se que

    = (m/h)-1 = 2 L1/L2 ; da m = (h/2) (L1/L2)daqui se deduz que

    m = (h/2) [(h/e2) (L1/L2)] onde h/e2 a constante de von Klitzing.E quando o segundo termo, entre parntesis rectos, assume valor igual a 1, tal frmula fica igual expresso calculada por Planck, que agora assume significado fsico na realidade virtual porque, se por um lado a fsica sustem que o foto no tem massa, calcula-lhe uma massa igual ao primeiro termo da nossa equao. Na realidade basta compreender como quando o termo L1 fica igual a (666- 666) isto , zero, eis que o foto (e o correspondente anti-foto), assumir massa nula (infinita mais anti-infinita); confrontar tambm o efeito Hall semi-quntico sobre os fotes e o valor da constante de von Klitzing (http://it.wikipedia.org/wiki/Effetto_Hall_quantistico#cite_note-1). velocidade da luz tambm os fotes teriam massa infinita como todos os outros corpos: mas, como o foto, assim como o v a cincia moderna, seria ao contrrio um hbrido de ressonncia com um anti-foto que possui uma igual anti-massa, eis que ele no apareceria nunca pesado. Neste contexto, o inverso do termo da equao entre parntesis rectos, assume o significado de uma velocidade aparente e virtual num Universo em que, na realidade, no se move nada mas ter-se-ia a impresso hologrfica contrria. base destas consideraes esto novas interpretaes das conhecidas leis da fsica.

  • Polarizao do foto.Se a luz vem feita passar atravs um polarizador, essa pode assumir um comportamento interessante, j que pode ser dividida em 2 feixes de luz que se diz, de facto, polarizada. A caracterstica de um polarizador deve ser constituda pelo facto que dis-simetriza a interaco ptica com o prprio foto. Noutras palavras, um polarizador pode ser uma substncia qualquer que no possui um plano de simetria e que portanto pode ser representada por 2 enanti-formas. Alguns cristais de Calcite como o Espato da Islndia, se oportunamente tratados podem polarizar a luz.Um dispositivo do gnere age sobre um feixe de fotes polarizados a 45 graus dividendo-os em feixes que sada do cristal transparente tero 2 direces diferentes. Metade dos fotes como se decidissem de andar direita e a outra metade esquerda. A fsica sustem que o feixe de fotes probabilisticamente formado pela sobreposio estatstica de 2 estados qunticos de fotes verticalmente e horizontalmente polarizados e passando atravs do polarizador eles, concretizam a sua polarizao, fazendo-se diferenciar do polarizador.

    base deste fenmeno observa-se, como em todos os experimentos de polarizao, os fotes mostram sempre dois comportamentos diferentes determinados da hipottica sobreposio de 2 s estados qunticos. Mas para que o fenmeno da polarizao possa acontecer necessrio presumir

  • uma interaco dis-simetrizante com caractersticas diastereotpicas, por um lado do foto e por outro lado do filtro polarizador. Em palavras pobres, seja o polarizador que o raio de luz devem ter caractersticas de dis-simetria particular. O foto clssico simtrico mas deve-se deduzir que os estados qunticos do foto polarizado verticalmente e horizontalmente, sejam dis-simtricos, isto , no possuem um plano de simetria. Isto estaria em acordo total com a observao feita por ns, que considera o foto clssico da fsica na realidade, a co-presena de um foto e de um anti-foto polarizados e no simtricos, sendo um a imagem especular do outro. Neste contexto, como uma mistura racmica de compostos orgnicos (uma mistura de enantemeros) passa atravs de uma coluna cromatogrfica opticamente activa e produz a separao dos enantimeros, assim um feixe constitudo por fotes e anti-fotes (uma mistura racma de fotes) vem separado por um polarizador. Este fenmeno prev que no acto da interaco, os 2 fotes se dissolvessem, se separassem e logo depois tornassem a equilibrar-se como hbrido de ressonncia composto pelas duas formas enantimeras.

    Geometria sagrada e aspectos esotricos do foto.Ao atento leitor no ter fugido o particular que caracteriza o hbrido de ressonncia fotnico. Ele no apresenta massa j que os 2 nmeros simblicos que o representam no eixo da energia (os extremos numricos do eixo da energia potencial) assumem o valor de 666. Este nmero, conhecido no mundo esotrico como o nmero da Besta, reveste mltiplos significados esotricos que sofrem da subjectividade de uma interpretao, muitas vezes deixada imaginao, mais que a uma verdadeira pesquisa histrica, da simbologia atribuvel a este nmero.Se o 6-6-6, como diz o Apocalipse, um nmero e um nome de homem, sabemos que, segundo as culturas da poca, ele indicaria seja o homem que a sua precisa misso. O nmero de homem poderia ser portanto, o smbolo de um dualismo 3-3-3 x 2, ligado oscilao entre o bem e o mal, e precisa misso simblica de uma espcie de anti- Trindade, (retomada tambm em Apocalipse no capitulo 16). Na prtica, Besta anti-Cristo falso-profeta, contrapostos a Padre Filho - Esprito Santo, na corrente da outrora contempornea primeira doutrina teolgica sobre a Trindade Crist (por obra de Tefilo de Antioquia e de Tertuliano I sculo d.C.). Desde ento, a interpretao do 666 foi atribudo, em geral, ao smbolo do mal. (http://it.wikipedia.org/wiki/Numero_della_bestia).Para alm das multiplicas interpretaes, partindo do pressuposto sempre verificado, que o mito

    contm a realidade da imagem do Universo, no nosso caso o nmero 666 representa o ponto de encontro entre o universo de Shiva e o universo de Vishnu, entre preto e branco, entre bem e mal, entre aliengena incorpreo e aliengena corpreo, entre diabo e anti-diabo. Quando a anti-luz se torna luz deve passar atravs do hbrido de ressonncia fotnica e portanto, o eixo das energias tem que se anular permitindo anti-matria de se transformar em matria e passar do lado do nosso mundo virtual. Este conceito extremamente apropriado respeito ao significado que podemos tirar das simples contas que efectumos nesta sede. A compreenso que o foto que a fsica v, no na realidade o verdadeiro foto, mas o

    seu hbrido de ressonncia, faz-nos entender como ele represente o verdadeiro dual j que, num s objecto existem as duas caras do universo virtual, co-presentes sempre. O universo constitudo por um nico tijolo fotnico que, se presente no anti-universo de Shiva, se manifesta (se polariza) sob forma de anti-foto e d origem matria, mas se existe no nosso universo (aquele de Vishnu) ento polarizar-se-h como luz e dar origem matria. Noutras palavras, a matria com que construdo seja o universo que a sua imagem especular, dita anti-universo, a mesma. A verdadeira luz penetra seja o de aqui que o de l. Um dos sinais da besta, neste contexto, representado pelo anti-trscele, isto por um trscele com sentido rotatrio contrrio quele do trscele que ao invs representa, como veremos em breve, o nosso lado do Universo.Mais uma vez parece claro como a numerologia simblica, expresso da assim dita, geometria

  • sagrada, se encontre a cada passo, ao interno da compreenso do modelo evidenico, descritor do nosso universo virtual. (http://www.oocities.org/zwaik/logos/logos.htm).

    Entanglement e Evideon.O entanglement (entrelaamento) quntico ou correlao quntica um fenmeno quntico, isento de anlogo clssico, em que cada estado quntico de um conjunto de 2 ou mais sistemas fsicos depende do estado de cada sistema, mesmo se esses esto separados no espao e no tempo. s vezes, denominado em italiano no-separabilidade. (http://it.wikipedia.org/wiki/Entanglement_quantistico). Na fsica quntica pode-se notar como algumas partculas subatmicas estejam entrelaadas entre elas , isto , ligadas de uma maneira misteriosa qualquer, mesmo se se encontram a distncias espao-temporais infinitas. Por exemplo, se 2 electres nascem juntos, por razes de simetria do universo, eles tero spin anti-paralelo. Se a um dos 2 electres o mando para a direita e o outro para a esquerda eles distanciar-se-o entre eles. Se agora pego um qualquer dos 2 electres e, de qualquer maneira, consigo mudar o seu estado de spin (a rotao volta do seu eixo x), ento tambm o outro imediatamente mudar o seu estado porque os 2 electres devem ser sempre anti-paralelos por razes de preservao da simetria do Universo. A coisa em si no seria problemtica se este enredo entre os 2 electres no acontecesse trans-luminarmente, isto , imediatamente e no velocidade da luz. Assim, se os 2 electres estivessem nos 2 extremos do universo, no teriam que esperar que um hipottico sinal lanado por um electro alcanasse o outro, avisando-o que tem que mudar de estado. A coisa imediata. Esta experincia promove a ideia que o Universo na realidade no seja local, nem no tempo nem no espao. Isto ,

    no existe nem o espao nem o tempo seno no nico instante do aqui e agora. As funes de onda do passado e do futuro colapsariam na nica soluo existente: no nico instante existente, no aqui e agora. A natureza deste fenmeno, no entanto, parece no estar correlacionada s ao mundo das partculas subatmicas mas tambm, aos vrios aspectos do macro-cosmos. Porqu este fenmeno acontece e porqu 2 partes da realidade virtual deveriam estar correlacionadas entre elas?

    compreensvel dizer que se tem que preservar a simetria do Universo mas, qual fora misteriosa continua a ligar os 2 eventos que na realidade parecem ser um nico evento? A resposta, na nossa ideia, est ao interno dos eixos de referimento de Evideon. O Universo a manifestao virtual de uma realidade real de que a representao descritvel. A realidade real quando se concretiza, f-lo atravs de uma operao geomtrica que divide a Conscincia em 2 partes. Tudo isto acontece, no por um acto de vontade da Conscincia mesma, que sendo inconsciente no poderia decidir de efectuar nenhum acto, no acontece por acaso j que o acaso no existe e portanto no acontece nem por razes de Igreja, nem por aquelas da cincia, mas acontece s porque poderia acontecer: mas se acontecesse, aquela seria a nica possibilidade de fazer alguma coisa. Uma Conscincia tem de facto, se agisse, a possibilidade de fazer, dividindo-se em 2 partes especularmente iguais. Como na criao do Evideon que depois fornecer um foto e um anti-foto, que ficaro, por razes de simetria, sempre entangled (entrelaados) entre eles. Sendo que no existe o espao nem o tempo, nem a energia, tudo acontece num nico timo. Portanto, se por um lado tudo isto que acontece s ligado ao acto de separao, todas as separaes acontecem naquele timo, assim de permitir Conscincia inconsciente de compreender o que seja a separao. Naquele ponto a Conscincia sabe que Ela a no separao e define-se por diferena. Mas como o universo virtual assim obtido um fractal, tudo aquilo que acontece no grande repetido ao infinito tambm no pequeno. Portanto, qualquer partcula subatmica ser entangled com uma outra e no s. Massimo Pregnolato em Quantumbionet Accounts 1,1, 13-24 (2009) 16, sustm que ns 'ressonamos' com uma ideia ou com uma outra pessoa, quando se compartilha uma serie de percepes insolitamente rica que implica para ns, que estejamos no mesmo comprimento de onda- uma outra forma de link

  • metafrico aos modelos fsicos. Trata-se de uma experincia comum que frequentemente golpeia com a fora e a complexidade do entendimento comum, e est associada a interaces bem sucedidas em pares e grupos de pessoas que compartilharam experincias universalmente reconhecidas. A produtividade e a criatividade so evidentemente reforadas e as respostas cooperativas s emergncias e s catstrofes parecem ser favorecidas. Carlo Mantovani da Universidade de Urbino pe em relao o significado de Conscincia e de Entanglement quntico num seu interessante artigo (http://www.uniurb.it/Filosofia/isonomia/2003mantovani.pdf). A concluso que a conscincia no pode ser reduzida s leis da mecnica quntica por dois motivos. Primeiro, essa no pode agir simplesmente em conformidade ao postulado de reduo sem com isso gerar paradoxos a nvel macroscpico; segundo, ningum ainda conhece a verdadeira natureza da conscincia, mas provvel que essa dependa da estrutura do crebro e este composto, entre outras coisas, de electres, protes, neutres e por a fora, por isso mesmo preciso mudar alguma coisa na interpretao standard da mecnica quntica. A menos de no dever aceitar de verdade poderes excepcionais da nossa mente sobre a matria, caso mais conservssemos o principio de sobreposio e o postulado de reduo, ainda existem boas razes para acreditar que a lua ali, ainda se ningum a observa. Ns no estamos totalmente de acordo com estas concluses porque pensamos, por um lado, que a Conscincia esteja fora da medio sendo realidade real e portanto, imutvel, mas ao contrrio acreditamos que a Conscincia, no instante em que se divide em 2 partes, constri uma realidade virtual quntica em que as 2 unidades conscinciais so entrelaadas intimamente entre elas e, cada vez que do origem a uma diviso, constituem partes entrelaadas entre elas. Aquilo que ao contrrio se pode notar, que o entanglement no est confinado apenas ao mundo do micro-cosmos subatmico, mas tambm ao nvel social. Segundo o modelo de Evideon, por exemplo, o ser humano est ligado a 3 partes conscinciais que so: alma, mente e esprito, que aparecem como grupos de vectores quntizados. E se estes 3 elementos so os responsveis pelos actos dos seres humanos, induzir-lhes-h um comportamento igualmente quntico. Mas descendo em pormenor, o que que liga 2 electres com spin anti-paralelo tornando-os, no 2, mas sim um s evento, uma s partcula?Neste Universo, a dualidade s um espelho de uma realidade que se divide e compreende a diviso, para poder ver a si mesma ao espelho. A geometria do Universo regula todo o mundo virtual, mas a virtualidade que ns vemos aquela que julgamos que seja. Ns vemos s a parte virtual e no aquela real do Todo. O Real no se pode ver, se fosse visvel poder-se-ia descrever. Portanto entre 2 fotes ou electres que se dividem, ns vemos s a parte virtual do fenmeno e no vemos aquela real: mais, vemos a parte virtual como acreditamos que essa seja, isto , como ns a estamos criando naquele instante. Os 2 electres entengled entre eles, na realidade, representam s a ponta do icebergue visvel e perceptvel mas no meio, que liga os 2 electres, tem um subtil elstico invisvel ao olho virtual, mas no Conscincia, j que, o elstico invisvel a prpria Conscincia. A Conscincia manifesta-se no virtual como qualquer coisa de totalmente impalpvel e invisvel que liga as 2 partes daquilo que, a ns, parece dual mas que na realidade no o . Mas a conexo entre as 2 partes nos totalmente escondida aos nossos sentidos. Cada coisa do Universo entangled a uma outra coisa, de qualquer outra parte; cada diviso parece tal mas na realidade no-real porque entrelaada com uma outra coisa. O foto e o anti-foto como as 2 partes da Conscincia, como os 2 electres do princpio de excluso de Pauli,(http://it.wikipedia.org/wiki/Principio_di_esclusione_di_Pauli).Mas se ns somos substancialmente Conscincia que por sua vez constituda por 3 elementos, que so: alma, mente e esprito, que se c