esquema teorico pratico redes ambientais

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO – COLUN CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL PROF. RICARDO MONTELES ROOSEVELT FERREIRA ABRANTES

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Page 1: Esquema teorico pratico   redes ambientais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO – COLUN

CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTALPROF. RICARDO MONTELES

ROOSEVELT FERREIRA ABRANTES

SÃO LUÍS

Page 2: Esquema teorico pratico   redes ambientais

2013ROOSEVELT FERREIRA ABRANTES

Redes Ambientais

Trabalho apresentado à disciplina de Educação Ambiental, do terceiro modulo, ministrada pelo Prof. Ricardo Monteles, para obtenção de nota.

SÃO LUÍS

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2013

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Esquema Teórico-práticoAção em Educação Ambiental

1. PROPOSTA DE TRABALHO: Redes Ambientais

Educação Ambiental tem sido um dos temas mais discutidos na atualidade, principalmente quando se trata de falar em sustentabilidade. Em 1987, a Comissão Brutland definiu que desenvolver sustentavelmente significa utilizar os recursos hoje disponíveis em benefício da coletividade sem que isto comprometa a utilização destes mesmos recursos pelas gerações futuras. Esses recursos dos quais falamos encontram-se disponíveis no nosso meio ambiente. Nesse sentido, o tema Educação Ambiental tem como objetivo maior a missão de transforma em valor a percepção ambiental: qualquer conhecimento apreendido que vise à melhoria do meio-ambiente, seja através de cursos, da arte, da música, enfim, da prática diária de cada cidadão, acarreta em mudança de hábitos, de atitudes e de comportamentos na relação que se estabelece com o meio-ambiente. Essas mudanças podem ser verificadas concretamente em pequenos atos cotidianos, que vão da reflexão individual entre arremessar um saco de lixo em um terreno baldio ou colocá-lo corretamente acondicionado para a coleta pública aos megaprojetos de desenvolvimento que se inserem e respeitam a legislação ambiental; do ato de jogar uma garrafa PET no mangue a um projeto de reflorestamento e recuperação de um ecossistema. Isso não é uma tarefa fácil! Então, como atingi-la? Como alcançar essa meta de mudar hábitos? É com esse objetivo que a proposta de trabalho Redes Ambientais vem contribuir na sensibilização dos adolescentes e jovens nas questões ambientais, questões essas que vêm levando o espaço onde vivemos a sérias complicações, tais como efeito estufa, aquecimento global, falta de consciência ecológica e ambiental, poluição visual e estética. As redes sociais são hoje um eficaz meio de comunicação – entendo aqui comunicação como à transmissão e recepção de uma mensagem – que trabalha uma linguagem alternativa compreendida pela juventude que habita as redes e corredores periféricos do mundo digital e informacional. Essas mensagens serão repassadas através da arte produzida no meio estudantil, seja elas manifestadas através de vídeos, de mensagens, postagens de fotos, de atividades extraclasse, de seus trabalhos e estudos, da dança, da musica, do grafite, bem como de outros documentos relacionados a questão ambiental, a sua vivencia pratica sobre o assunto em sua comunidade/bairro e a sua maneira de como enxerga o meio ambiente segundo a ótica de sua situação social com o espaço geográfico que ocupa. Fazendo-os conhecer através dessa vivencia cada vez mais sobre temas específicos da realidade e aumentando as boas práticas no seu próprio habitat. Essas ações e atividades vêm contribuindo sensivelmente na ampliação da participação sócio ambiental e na formulação de propostas para o fortalecimento da preservação e conservação do meio ambiente em todos os espaços comunitários e sociais. Neste ponto, consideramos que as redes sociais aplicadas e direcionadas a educação ambiental é uma das possíveis soluções viáveis para amenizar os riscos que o meio ambiente vem sofrendo ao longo do tempo por falta de boas praticas de educação informacional sobre o assunto, partindo da ideia de desenvolver com os estudantes da própria escola (COLUN/UFMA), com mensagens de preservação e cuidado com o meio ambiente, lapidando estes adolescentes e jovens a serem protagonistas e ao mesmo tempo multiplicadores ambientais através da arte da comunicação social, utilizando as redes sociais.

2. OBJETIVO GERAL

Contribuir para a maximização da educação ambiental em espaços digitais e informacionais, vinculados as redes sociais e da internet, com aplicação especificamente destas ferramentas na sensibilização ambiental e ecológica dos corredores online visitados pela classe estudantil.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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a) Fomentar no ambiente escolar a linguagem da educação ambiental através do uso de redes de comunicação social (redes sociais);

b) Sensibilizar adolescentes e jovens através destas ferramentas tecnológicas e sociais, sobre a importância das questões ecológicas e ambientais;

c) Utilizar a arte como expressão de comunicação (A dança, musica, grafite, cartuns, charges, jogos, mídia e outras atividades lúdicas) como motivador de discussões e ações;

d) Trabalhar com resíduos sólidos; destinando o material recolhido pelos estudantes para área de reciclagem e reaproveitamento do projeto;

e) Trabalhar a arte como meio de comunicação de mensagens relacionadas à educação ambiental;

f) Utilizar espaços escolares (muros, fachadas, pátios, quadras de esportes, placas, etc.) como veículos de campanhas de preservação ambiental;

g) Fomentar a participação de outros adolescentes e jovens de outras instituições de ensino como multiplicadores da educação ambiental.

4. PÚBLICO-ALVO:

Alunos do Ensino Fundamental; Médio e Técnico.

5. METODOLOGIA E ESTRATÉGIA

A metodologia terá como mecanismo a utilização de ferramentas e sistemas das redes sociais, com o auxilio de contas criadas especificamente para postagens das ações, atividades e outras artes produzidas dentro das salas de aulas ou fora delas, fomentando uma rede social de discussões, criada para a exposição audiovisual das atividades realizadas dentro do projeto; tais como: realizações de eventos ambientais, dinâmicas, jogos, palestras, minicursos, oficinas e demais atividades que façam do público alvo, protagonistas e observadores de suas próprias manifestações, ou seja a ideia é dinamizar uma espécie de sala de aula extravirtual, onde os alunos, possam fazer login, vídeos conferencias, postagens de vídeos, de mensagens, de fotos, de atividades extraclasse, de seus trabalhos e estudos, bem como de outros documentos relacionados a questão ambiental, conteúdo ao qual fizeram parte, mecanismo que os faça interagir juntos, dentro e fora da escola, publicando, adicionando, promovendo e realizando ações de conteúdo intrínseco, e que tais produções fiquem para posterior consulta deles próprios.

5.1 ESTRATEGIA

Panfletagem sobre preservação ambiental com os mobilizadores (estudantes do ensino fundamental, médio e técnico);

Leituras e discussões sobre o tema a ser trabalhado com os participantes; Contato com outros adolescentes e jovens dos turnos matutino e vespertino; Contato com outras escolas e entidades ligadas a educação; Evento de aplicação das ações bimestrais do projeto redes ambientais: realização de

atividades da dança (black) , da musica (rap e hip hop), e da arte (grafite), bem como de outros seguimentos da arte com apoio dos mobilizadores (estudantes do ensino fundamental, médio e técnico).

6. ATIVIDADES

6.1 Concursos: Intrainterativo

1. Melhor produto ecológico – fabricação artesanal com material descartável 2. Melhor charge/cartum – premio Glauco 3. Melhor poesia – premio Paulo freire de poesia ambiental

6.2 concursos: interinterativo:

1. Melhor vídeo – mini documentário

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2. Melhor grupo de dança 3. Melhor rap

7. RESULTADOS

Educação ambiental difundida através de redes sociais; Contemplar espaços da escola com os trabalhos produzidos pelos estudantes; Envolver os estudantes com as ações de educação ambiental; Contempla outras escolas ou entidades ligadas a educação com as ações e trabalhos de

educação ambiental; Fomentar a arte como discussão holística no apreciamento da educação ambiental.

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