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Reportagem especial sobre os lançamentos e novidades dos expositores da Intermodal South America 2011, organizada de 5 a 7 de abril, em São Paulo.

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Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 3

AIntermodal South America tem a capacidade de superar-se acada edição, mas talvez o mérito mais expressivo do eventoseja o de ser capaz de atrair para o mesmo recinto uma di-versidade única de empresas expositoras. Não há segmentoda cadeia de equipamentos e serviços voltados para o co-

mércio internacional e para a logística de cargas que não esteja repre-sentado no evento.

O cenário impressiona: em 2011 são 550 companhias participantes de17 países e, segundo a UBM Brazil, organizadora do evento, 43 mil pro-fissionais são esperados.

Se por um lado o evento propicia uma leitura fiel do potencial de cres-cimento das empresas que integram a cadeia do comércio exterior e dalogística, por outro, evidencia as conhecidas fragilidades deste País comdimensões continentais. Infraestrutura, custo Brasil e tantas outras ma-zelas que fatigam as empresas e minam a sua competitividade.

De toda a forma, a Intermodal cumpre seu papel de ser um facilitarfundamental a aproximar demanda e oferta.

O Global Online antecipa neste especial algumas das novidades que osexpositores do evento reservaram para os três dias da Intermodal.

Boa Leitura!

A INTERMODAL 2011:SEM PRECEDENTES

Textos:Sonia Crespo

Projeto Gráfico e Editoração:Miguel Angelo

Redação, Administração, Publicidade e Correspondência:

Alameda Tocantins, 75 – AlphavilleSão Paulo / SP

Tel.: (11) 4686-1935 – Fax: (11) [email protected]

As opiniões expressas nos artigos

e pelos entrevistados não são

necessariamente as mesmas

da UBM Brazil.

Os dados e informações deste

especial foram fornecidos

pelos expositores.

Diretor Geral:Joris Van Wijk

Event Manager:Bárbara NogueiraSales Executive:

Kelly LimaComunicação e Marketing:

Simone BarretoEditora:

Valeria Bursztein

Realização:

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Mais importanteencontro de ne-gócios dos se-tores de logís-tica, transporte

de carga e de comércio interna-cional, a Intermodal South Ameri-ca, que acontece de 05 a 07 deabril, no Transamérica Expo Cen-ter, em São Paulo-SP, em 2011 te-rá entre seus destaques dois dife-renciais que vêm credenciar ain-da mais o evento: a realização daconferência JOC Infraportos, compalestrantes renomados, temasatuais e cases internacionais eum forte trabalho de dissemina-ção das informações do eventonas mídias sociais, em especial, omicroblog Twitter e o Facebook,seguindo uma tendência mundialde compartilhamento e troca deconhecimento entre pessoas deum mesmo grupo de interesse.

A 17ª edição da Intermodalconta com 550 empresas exposi-toras confirmadas, de 18 países.O evento teve sua área de expo-

sição ampliada, passando a ocu-par 35 mil metros quadrados,divididos em cinco pavilhões,além da área externa do Transa-mérica, que será utilizada paraa exposição de equipamentos.A expectativa da UBM Brazil,organizadora do evento, é rece-ber por volta de 43 mil profis-sionais visitantes.

Segundo a gerente do evento,Barbara Nogueira, a razão daIntermodal, ao longo dos anos,ter se consagrado como o princi-pal encontro da cadeia de dis-tribuição de produtos e serviçosrelacionados ao comércio inter-nacional e à logística deve-se asua capacidade de criar umambiente voltado para os negó-cios, permitindo o encontro entredemanda e oferta. "As empresasque oferecem produtos e ser-viços, exportadores e importa-dores, estão todas presentes noevento, isso é fundamental", re-força Barbara.

Barbara chama a atenção pa-ra o elevado número de empre-sas que voltaram a participar doevento ou que estão integrando ogrupo pela primeira vez. "Quase16,4% dos expositores da Inter-modal 2011 são companhias quenão estavam na edição anterior,o que atesta o crescimento dosetor como um todo e ratifica arelevância do evento como pólode oportunidades para os expor-tadores e importadores que visi-

tam a Feira em busca de soluçõeslogísticas". No detalhe são 49empresas nacionais e 25 interna-cionais expondo pela primeiravez na Intermodal e 12 compa-nhias nacionais e quatro interna-cionais que voltam a fazer partedo evento.

A edição de 2011 da Intermo-dal acontece em momento de in-tensas expectativas quanto aosrumos da economia brasileira,aos investimentos dedicados à in-fraestrutura de transporte decarga e à performance dos novoscomandantes do governo federal.

Pensando justamente em co-locar em discussão os temaismais relevantes deste contextoeconômico, um dos destaquesdesta edição da Intermodal é aexclusiva conferência organizadaem paralelo à exposição, comduração de dois dias. Resultadoda parceria entre o JOC – Journalof Commerce – e a UBM Confe-rences, a 3ª edição da conferên-cia JOC Infraportos contará comdebates, palestras, casos práticose workshops com os mais impor-tantes players e experts no setor.

"Este ano, teremos um eventomemorável que enfatiza o fim dacrise econômica que tanto cas-tigou as empresas brasileiras ede todo o mundo. Agora estamostodos em franco crescimento",festeja a gerente da IntermodalSouth America.

www.intermodal.com.br

4 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

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Evento traduz a pujança da economia brasileira

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6 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

Otemporal que devas-tou boa parte dacosta do Estado deSanta Catarina emmeados de 2008

afetou as operações marítimas tantodos portos quanto dos terminais daregião, como foi o caso do APM Ter-minals de Itajaí.

A tragédia das enchentes da-quela época ficou para trás nahistória atual do novo e modernoterminal de contêineres, que temcomo meta renovar sua imagem epotencial operacional durante aIntermodal South America em2011. Será a segunda experiênciada empresa no evento.

De acordo com os porta-vozes doterminal, a participação na feira se-rá essencial para mostrar a reto-

mada da expansão do porto deItajaí. "Depois das enchentes de2008, queremos mostrar o cresci-mento da empresa em 2010 e osplanos para 2011", destacam os di-rigentes da cmpanhia.

O APM Itajaí quer crescer e estáinvestindo para isso. Em 2010, o hubmovimentou 400 mil TEU. Para queisso acontecesse, houve uma pre-ocupação constante com a qualifi-cação da mão de obra, com a aqui-sição de equipamentos e a imple-mentação de novas tecnologias.Para 2011, a expectativa é de que osnegócios evoluam 13% em relaçãoàs operações de 2010.

A APM Terminals Itajaí res-ponde, hoje, por 100% da movimen-tação de contêineres do porto deItajaí, operando com dois berços, o

APMT1 com 285 metros, e oAPMT2, com 272 metros (o porto deItajaí tem mais dois, totalizandoquatro berços).

A área total do complexo por-tuário é de 180 mil metros quadra-dos, sendo 75 mil metros quadradosda APM Itajaí. Ao longo do terminalalinham-se 1.372 tomadas reefer,com 10 gates de entrada e saída.

O APM Terminals Itajaí é umdos 50 terminais portuários damultinacional APM Terminals, umadas empresas com maior cresci-mento no setor de terminais por-tuários do mundo, presente emmais de 30 países, em cinco conti-nentes. Hoje a companhia possui14 novos projetos em desenvolvi-mento de terminais na Europa,América do Norte, América do Sul,Oriente Médio, Oeste da África,Mar Negro, Sul da Ásia e China.

www.apmterminals.com.br

DEPOIS DA TEMPESTADE, O CRESCIMENTOReformulado, o novo APMT Itajaí

está preparado para crescer

APolyterminais, ter-minal portuário se-diado na costa cata-rinense, comparecepela primeira vez à

Intermodal South America parapromover-se como nova opçãode apoio à cadeia logística de SantaCatarina, regiões Sul e Sudestedo Brasil.

A infra-estrutura da Polyter-minais está pronta para o cresci-mento das demandas futuras:"Toda iniciativa do governo queseja para aumentar o comércio in-ternacional de mercadoria do Bra-

sil com outras nações beneficiaráde forma direta a nossa empresa jáque somos uma peça fundamentalpara o escoamento e entrada demercadorias do território nacio-nal", relatam os diretores.

A companhia, terminal privadode utilidade mista localizado àsmargens do rio Itajaí-Açú, em Itajaí(SC), integra um dos maiores com-plexos portuários mais importantesdo País. Nos 245 mil metros qua-drados da estrutura, espalham-setrês terminais de recepção. O pátiopara contêineres conta com 50 milmetros quadrados e capacidade de

acomodação para 3,3 mil TEU. Aárea construída tem 10 mil metrosquadrados de armazém, para car-ga solta e acomoda 13 mil posiçõespallets. O terminal de granéis líqui-dos tem dois tanques com capaci-dade total de 8 mil metros cúbicos.Na frente do retroporto, há um píerde atracação para navios com até180 metros de comprimento e cala-do máximo de 8,5 metros, 30 me-tros de boca e capacidade para 17mil toneladas. Mais de 30 equipa-mentos portuários – como reachstackers, empilhadeiras retráteis ea combustão, transpaleteiras e ba-lanças – reforçam as movimen-tações logísticas.

www.polyterminais.com.br

APOIO À COSTA CATARINENSEMega estrutura da Polyterminais garante suporte às futuras demandas da região

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Aumento e retraçãode fluxos de cargasão conceitos inte-grados com os quaisa Cone S/A lida dia-

riamente para conceber estru-turas portuárias diferenciadas.Em operação desde outubro de2010, a empresa estréia na In-termodal South America, eventoque certamente concentra umvolume considerável de prováveisfuturos clientes.

É uma empresa voltada aofornecimento de infra-estrutura ecompetências logísticas integradasem regiões portuárias e próximas apólos de investimentos, com focono Nordeste do Brasil, que ficouconhecida por meio do seu primei-ro empreendimento, o Cone Suape,megaprojeto que vem sendo desen-volvido desde 2007 e que será ocartão de visitas da empresa na fei-ra deste ano. "O Cone Suape explo-rará o potencial existente na região,fundamentado em cinco pilares:localização estratégica, integraçãototal ao porto de Suape (PE), con-ceito inovador, projetos diversifica-dos e administração experiente",

enumera o diretor comercial da Co-ne, Eduardo Corbett.

A obra está composta por qua-tro empreendimentos interligados,explica Corbett. O primeiro, ConeMultimodal, é uma plataforma do-tada de moderna tecnologia para aprestação de serviços logísticos,armazenagem, movimentação etransbordo de mercadorias, loca-lizada a apenas 6,5 quilômetros daárea primária do porto de Suape e15 km do Aeroporto Internacionaldos Guararapes, no Recife. A liga-ção rodoviária ao porto e ao aero-porto é feita por estradas dupli-cadas e uma via expressa que cor-tará a área. A plataforma dispõeainda de uma ligação ferroviária, oque permite operar mais de ummodal de transporte.

O segundo empreendimento éo Cone ZPE/Suape, primeira Zonade Processamento de Exportaçãoaprovada no Brasil. "As empresasque nele se instalarem desfru-tarão de um tratamento fiscal ecambial diferenciado. É um lugarideal para a instalação de empre-sas que visem o processamento dematéria-prima e exportação com-

pletamente desoneradas de tribu-tos", detalha Corbet.

O Cone ZPE será implantadoem uma área com margem aBR-101 Sul, a apenas 11 km dazona primária do porto de Suape ea 10 km do Aeroporto Internacio-nal dos Guararapes no Recife.

A terceira fase do empreendi-mento é o Cone Plug&Play, que in-troduz o conceito de oferecer áreasprontas para uso, dotadas da maiscompleta infra-estrutura e tecnolo-gia. "Proporciona grande velocidadede instalação", complementa. Estastrês áreas são estrategicamente po-sicionadas e muito bem servidas pelarede de transportes coletivos. "Oquarto empreendimento, o Cone Mul-ticenter, é um espaço com completainfraestrutura destinado à implan-tação de conjunto de edifícios empre-sariais, centro de convenções, hotéis,policlínicas, faculdades, centros deensino e qualificação e shopping Cen-ter", comenta o executivo.

Corbett esclarece que o projetooferecerá um conjunto de serviçosde nível mundial denominado ConeConcierge, que abrangerá todos osrequisitos e recursos necessários àfutura instalação das empresas.Com propostas logísticas estrutu-rais, Corbett avista um crescimentogradativo de seus negócios aolongo dos próximos anos.

www.conebr.com

NEGÓCIOS À BEIRA-MARCone BR apresentará o Cone Suape, solução logística para o entorno de áreas portuárias

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

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OGrupo Libra é pre-sença garantida daIntermodal SouthAmerica desde a 1ªedição da feira e

considera o evento uma excelenteoportunidade para estar com seusprincipais interlocutores comerci-ais e institucionais. "A Intermodalé um fórum rico de informaçõessobre o comércio exterior e ten-dências de atividades portuárias ede logística, sempre foi um ótimoambiente de prospecção e forma-ção de negócios para o GrupoLibra. Por ser a maior e principalfeira do setor, reúne grande partedos nossos clientes e prospects, oque possibilita estreitar o relacio-namento com esses públicos", di-vulga a empresa em nota.

Este ano, o Grupo Libra apre-senta o recém inaugurado Ter-

minal Alfandegado Libra, desen-volvido para a consolidação decargas soltas, e que completa oportfólio de soluções do grupo.

Outra novidade é a parceriarealizada com a Iniciativa Verdepara reverter, por meio do plan-tio de árvores, as emissões decarbono oriundas da produção eda participação do Grupo Libranos três dias da Intermodal.Durante dois anos, a IniciativaVerde fará a manutenção dasárvores, cujo desenvolvimentopoderá ser acompanhado por umsite. Com a parceria, o GrupoLibra terá direito a utilizar o seloCARBON FREE.

O Grupo Libra programoutambém participação no Intermo-dal Solutions, fórum agendadopara o dia 05 de abril, durante aIntermodal, no qual apresentará

ainda a experiência de sucessocom a Komatsu – "Utilização doFluxo de Importação".

MARCO REGULATÓRIO

Para os dirigentes da empresa,a novidade mais festejada destaedição da Intermodal seria a evo-lução do debate sobre marco re-gulatório no setor portuário paraampliar a segurança jurídica paraos investidores e, sobretudo, pro-porcionar maior agilidade às de-cisões de investimentos e autono-mia às companhias docas. "Osetor portuário hoje está sob fortepressão de demanda e precisaevoluir para viabilizar os enormesinvestimentos necessários à mo-dernização dos portos brasilei-ros", comentam.

O Grupo Libra tem planos deinvestir R$ 1 bilhão nos próximosquatro anos, sobretudo na dupli-cação dos terminais nos portos deSantos e Rio de Janeiro e na cons-trução de um terminal em Im-bituba (SC). Já estão em andamen-to investimentos em equipamen-tos e modernização de processosque já estão aumentando a produ-tividade dos terminais da Libra.

Além disso, o Grupo está aten-to a licitações no setor portuáriono Brasil e em países da AméricaLatina. "Nossas estimativas são deque, em 2011, as importaçõescresçam 24%, para US$ 225 bi-lhões, e as exportações aumen-tem 19%, para US$ 240 bilhões.Atento a isso, o Grupo Libra teminteresse em participar de opor-tunidades de licitações portuá-rias tanto no Brasil como nos de-mais países da América Latina",divulgam os dirigentes.

www.grupolibra.com.br

TERMINAL ALFANDEGADO EM DESTAQUE

Ações ambientais praticadas pelo Grupo Libra tambémserão divulgadas durante a Intermodal 2011

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

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Fundada em 1986 e atuando como operado-ra de logística integrada no porto do Mucu-ripe, em Fortaleza (CE), a Termaco Termi-nais Retroportuários anuncia na Intermo-dal South America a realização de novos in-

vestimentos para a compra de equipamentos. Nos 26anos de atuação no mercado, a empresa movimentoumais de um milhão de TEU.

"Com área total de 45.000 metros quadrados, aTermaco possui o mais bem localizado depósito de con-

têineres vazios, a 900 metros da entrada do porto doMucuripe com capacidade de armazenar 7.000 TEU,efetuar serviços de limpeza, reparos e manutenção, ser-viços de armazenagem de contêineres com cargas secasou frigorificadas que são oferecidos a exportadores eimportadores, dispondo de 60 plugs para contêineres-reefers, alimentados por subestação de 500 Kva", infor-mou em nota a empresa.

Em 2010 a Termaco registrou crescimento de20%, devido às operações como as cargas de compo-nentes eólicos.

A médio prazo, a Termaco avalia os investimentosnecessários para dimensionar a estrutura do teminalàs demandas previstas – como a recepção de porta-contêineres de grande capacidade.

www.termaco.com.br

PLANOS DE EXPANSÃOTermaco, terminal do porto

de Mucuripe (CE), investe na compra de novos equipamentos

Por se tratar da maior feira de Logística daAmérica Latina, a Intermodal South Ame-rica é o evento mais importante para aLLX, empresa de logística do Grupo EBX,terceiro maior grupo privado não-finan-

ceiro do Brasil que atua nos setores de infraestruturae recursos naturais.

O objetivo mais evidente da empresa ao participardo evento é ampliar a rede de contatos e clientes inter-essados em conhecer ou participar dos projetos da LLX,entre eles o Complexo Industrial Superporto do Açu, omaior empreendimento porto-indústria da AméricaLatina, e que deve tornar-se um dos três maiores com-plexos portuários do mundo.

O complexo, localizado no Estado do Rio de Janeiro,está em fase avançada de construção e se estende sobre

mais de 90 quilômetros quadrados de área. O projetocontempla a construção de um terminal para arma-zenamento e tratamento de petróleo, um pólo de indús-trias e serviços de apoio ao offshore, dois complexossiderúrgicos, duas cimenteiras, um complexo de ge-ração de energia, uma montadora, indústrias de auto-peças, um pólo metal-mecânico e indústrias de tecnolo-gia da informação, com um investimento conjunto demais de US$ 40 bilhões nos seus empreendimentos.

Na Intermodal, a LLX planeja mostrar detalhes dosconjuntos de terminais TX1 e TX2 que estão em cons-trução no complexo. O TX1, conjunto de terminais off-shore, contará com um cais de 3.600 metros, que abri-gará nove berços, sendo cinco berços dedicados à movi-mentação de até 2 milhões de barris de petróleo pordia, além de quatro dedicados ao minério de ferro. Comprofundidade de 21 metros e expansão para 26 metros,o TX1 do Superporto do Açu terá capacidade para rece-ber navios de grande porte, como Capesize (220 miltoneladas), Chinamax (400 mil toneladas) e VLCC (VeryLarge Crude Carrier).

Já o TX2 possui uma combinação única de carac-terísticas que resultam em significativas vantagens pa-ra as atividades de suporte às operações de E&P de óleoe gás. Formado pelo desenvolvimento de um canalonshore escavado com 3,5 quilômetros de extensão,300 metros de largura e até 18 metros de profundi-dade, com cerca de oito quilômetros de cais e acessoprotegido ao mar aberto, dispõe ainda de toda a infra-estrutura de um complexo industrial, no qual empresasdo setor poderão se instalar, beneficiando-se de opera-ções sinérgicas e de menores custos logísticos.

www.llx.com.br

SAINDO DO PAPELSuperporto do Açu, do Grupo LLX, exibirá o andamento das obras e potencial dos terminais TX1 e TX2

Foto: Divulgação

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AIntermodal é nossa casa", diz o presi-dente do Grupo Localfrio, Marcelo Or-pinelli. Na visão do executivo, o principalponto da feira, da qual a empresa é umdos patrocinadores, é a "oportunidade

que se tem de encontrar todo o setor – seus concor-rentes, seus clientes atuais e futuros clientes –, em umcenário que permite mostrar o que está sendo feito e osplanos futuros de cada empresa".

Para o dirigente, além de ser um local seguro, éuma mais importante feira de logística do mundo. "Oprincipal evento do ano para a Localfrio é a Intermodal.Queremos mostrar ao mercado que o grupo cresce, vaicontinuar crescendo e que tem a meta de dobrar asvendas nos próximos cinco anos", adianta.

Este ano, o Grupo Localfrio, que congrega quatroáreas de negócios – armazéns alfandegados, arma-zéns gerais, armazéns frigorificados e transporterodoviário –, concentrados em Santos (SP), Itajaí (SC)e desde o ano passado em Suape (PE), anunciará osinvestimentos de R$ 120 milhões, quantia que repre-senta pouco mais da metade do faturamento do grupoem 2010, de R$ 200 milhões.

Os recursos serão aplicados em reformas de seusterminais e na compra de 50 novos caminhões, parareforçar a frota de suas empresas de transporte, aTranslocal, que atende Santos e Itajaí, a Suata Trans-portes, que opera em Suape. "Podemos dividir a Local-frio em quatro importantes áreas de negócios: termi-nais alfandegados, terminais de armazém geral, termi-nais frigorificados e transporte rodoviário. O carro-che-fe são os terminais alfandegados, que representam 60%do faturamento do grupo. Em seguida vem o transporterodoviário, com 20%. O restante se divide praticamenteentre armazéns frigorificados e armazéns gerais, com10% cada um dos segmentos", explica Orpinelli.

MELHORIAS NOS TERMINAIS

Para 2011, a Localfrio tem um plano de investimen-to de R$ 40 milhões, sendo que a metade desse orça-mento – R$ 20 milhões – será destinada a melhorias econdicionamento das instalações dos terminais de Sua-pe (PE). "A outra metade será destinada a melhorias

nos terminais dos portos de Santos e de Itajaí e nosarmazéns frigorificados de São Paulo. Investiremostambém constantemente em capacitação de nossoscolaboradores. Simultaneamente, estamos prospectan-do futuras aquisições, de empresas e terminais, nasquais pretendemos investir R$ 120 milhões nos próxi-mos cinco anos. Será uma inversão significativa, con-siderando que o grupo faturou R$ 200 milhões em 2010e, para este ano, pretende chegar aos R$ 300 milhões",detalha o presidente da Localfrio. "Apenas em Santos,movimentamos 50 mil TEU em 2009, passamos para 75mil TEU no ano seguinte e em 2011 queremos ampliaressas operações e chegar aos 100 mil TEU", projeta.

Os volumes de importação nos terminais da Lo-calfrio registraram um incremento muito grande aolongo de 2010, especialmente de cargas oriundas daÁsia, Europa e Estados Unidos. "Nos meses de setem-bro, outubro e novembro o volume de importaçõescresceu muito em todos os terminais de contêineres.Com o fluxo intenso e sazonal, automaticamente sur-gem mais navios e mais caminhões nesse processo,provocando um travamento na logística. Nossos termi-nais lotaram, é verdade, mas é um período sazonal. Porum lado é bom que isso aconteça, porque é um sina-lizador de que precisamos continuar investindo", ana-lisa Orpinelli.

CENÁRIO INTERNACIONAL

O executivo diz que o cenário de comércio exterioratual está bastante positivo para a logística. "Oambiente dos portos onde atuamos está bastantepromissor. Ou seja, o ritmo de crescimento está aque-cido. Nesse contexto, a Intermodal também é umaoportunidade para conhecer o que há de novo nomercado de transporte internacional. É importanteque a Intermodal South America reúne a cadeia devalores dentro do negócio logístico, que compreendenão apenas as empresas de logística, mas também osfornecedores de serviços e equipamentos para essasempresas", comenta.

Questionado se a Localfrio tem projetos futurospara filiais internacionais, Orpinelli diz que anda nãochegou o momento. "Por enquanto, não. Acho queprimeiramente realizaremos investimentos locais,aproveitando a atual sinergia entre armazéns, termi-nais e transportes".

www.localfrio.com.br

DE OLHO NA COSTA BRASILEIRAInvestimentos previstos para este ano

incluem prospecções em novos terminais portuários

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Oporto de Itajaí (SC) participa da Inter-modal South America desde a sua pri-meira edição. O retorno obtido foi sem-pre uma oportunidade para fixar o no-me do complexo portuário, congregar

clientes, armadores e exportadores e importadores.

Nesta edição do evento, o diretor comercial do por-to, Robert Grantham, diz que a superintendência doporto de Itajai, juntamente com 14 parceiros da regiãoque compartilham o estande, exibirá a pujança da re-gião e a rede de apoio logístico disponível. "Contatar omercado e conhecer os novos players que entram nodinâmico universo do comercio exterior brasileiro émuito importante para nosso negócio", enfatiza.

O porto passou por uma fase difícil, há dois anos,quando a região foi assolada por uma tempestade que

danificou parte da estrutura portuária. Hoje o comple-xo está recuperado. "Após o processo de reconstruçãodos berços danificados nas enchentes de 2008, estamosno limiar do início da dragagem de aprofundamentodos canais de acesso 14 metros. Estudos estão sendoiniciados para a construção de uma nova bacia deevolução que possibilite o atendimento aos navios post-panamax que começam a operar em águas sul-ameri-canas. A dragagem de aprofundamento da calha do RioItajaí para nove metros já foi concluída, beneficiando osterminais privativos lá instalados. Já estão disponíveisos recursos para a remodelação do Molhe Norte, quepossibilitará seu alargamento, atendendo novos navioscom boca de até 45 metros. O segmento de cruzeirostambém está sendo lembrando, com a licitação já lan-çada para aumento da área do Terminal de CruzeirosGuilherme Assemburg", enumera o dirigente.

Hoje, segundo Grantham, 35% do volume de im-portações são provenientes da Ásia, porém a recípro-ca na exportação não é verdadeira. "Assim, uma po-lítica que incentive uma maior participação dos pro-dutos manufaturados na pauta de exportação para oExtremo Oriente seria extremamente benéfica para ocomplexo portuário, trazendo equilíbrio na movimen-tação de cargas".

O complexo portuário do Itajai dispõe hoje de rotaspara todos os continentes. Na importação, o maior mer-cado é o Extremo Oriente e na exportação, o mercadoeuropeu e norte americano detém a liderança."O dife-rencial estratégico do porto consiste em sua localizaçãogeográfica, situado próximo ao entroncamento das ro-dovias BR 101 e 470 e tendo num raio de 600km qua-tro grandes estados brasileiros, que juntos representam47% do PIB brasileiro", diz o executivo.

www.portoitajai.com.br

ITAJAÍ RECUPERA A BOA FORMAPosição estratégica do Complexo

Portuário impulsiona novos negócios

OWalvis Bay Corridor Group é umaparceria público privada africanaestabelecida para promover a utiliza-ção dos corredores da Baía de Walvis,uma rede de transportes que com-

preende basicamente o porto de Walvis Bay e oscorredores Trans-Kalahari, Trans-Caprivi, Trans-Cunene Corridor e o Trans-Oranje Corridor.

Esta é a primeira participação do grupo naIntermodal e a expectativa é prospectar concexõescom provedores de serviços logísticos na Américado Sul. "Temos o propósito de facilitar as impor-tações e exportações entre a África do Sul, via Na-míbia, e o resto do mundo", informou a organiza-ção em nota.

www.wbcg.com.na

NAMÍBIA EM CONEXÃO COM O MUNDO

Foto: Divulgação

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As principais novidades que o TESC(Terminal de Santa Catarina) apresen-tará durante sua participação na Inter-modal South America serão de ordemde infraestrutura: obras de ampliação

do terminal, que entre outros benefícios podem-sedestacar a extensão do berço de atracação e a expan-são da retroárea, a dragagem do canal de acesso e abacia de evolução para mais dos berços de atracação,entre outros.

Para 2011 está prevista a chegada de novos equipa-mentos para operação, inclusive um modelo mais atua-lizado de MHC, anunciou a empresa.

Presente pela quinta vez no evento, o TESC passoupor um processo de alteração na sua estrutura acio-nária ao longo de 2010: a entrada de um fundo de in-vestimentos com 50% das ações representativas docapital social da empresa.

"Essa mudança refletiu tanto internamente, na suaestrutura organizacional, como também para seu públicoexterno, pois sua característica principal é o grande fococomercial e relacionamento com cliente", revelam.

O terminal vem se preparando para atender a cres-cente demanda de serviços, por meio de contratação ecapacitação de mão de obra e constantes investimentosem tecnologia, equipamentos e infraestrutura. "A expec-tativa do TESC é de um crescimento orgânico médio de 8%ao ano, além do crescimento com fechamento de contratocom novas linhas de navegação de novos clientes, em fun-ção dos investimentos recentes", informou a empresa.

Situado em São Francisco do Sul, região norte doEstado de Santa Catarina, o TESC dispõe de uma áreaalfandegada de 50.000 m2 e capacidade estática de até5.000 TEU. O berço de atracação tem 530 metros decais acostável e o calado é de 14 metros, após dra-gagem de aprofundamento realizada recentemente. Oterminal opera com dois guindastes móveis sobre rodasPost-Panamax e 16 empilhadeiras reach stacker deapoio. Além, disso disponibiliza 500 tomadas para con-têiner reefer. Para o segundo semestre de 2011, estáprevista a chegada de mais um guindaste que será inte-grado à estrutura do TESC.

www.terminalsc.com.br

A PLENO VAPORTESC projeta crescimento médio de 8%

ao ano e prospecta contratos com novas linhas de navegação

Oporto de Pecém, no litoral cearense,não para de crescer e, com ele, as ope-rações de apoio fornecidas pelo TecerTerminais Portuários do Ceará. Essaconvergência de expertises no segmen-

to logístico de cargas marítimas está transformando oestado do Ceará em uma das grandes potências por-tuárias brasileiras para as próximas décadas. O Tecerreconhece isso e quer aproveitar sua passagem pelaIntermodal South America para fortalecer sua marca nomercado de navegação e anunciar os novos investimen-tos em portêineres e numa nova área retroportuária.

Em paralelo às demandas existentes, o Tecer temboas expectativas com relação a mercados promissores:"O mercado asiático é um deles, devido ao alargamentodo canal do Panamá, que aumentará as movimentaçõeslocais e poderá transformar o porto do Pecém em umporto de transbordo. É uma possibilidade de atrair no-

vos armadores", avaliam os dirigentes do terminal. Comos novos investimentos no porto do Pecém, como a cons-trução do TMUT (Terminal de Múltiplo Uso), haverá umnovo cais comercial com 700 metros de comprimento e115 metros de largura, com calado natural de 18 metrosde profundidade. "A demanda por serviços será elevadae com isso teremos um crescimento comercial bastantesignificativo", estimam. "Em 2010 tivemos um cresci-mento de 21% em relação a 2009, devido às novas ope-rações como as cargas de granéis sólidos", anunciam.

O Tecer foi fundado em 2007 e é o resultado de umavisão integrada e do investimento de duas grandesempresas brasileiras do setor de logística, Termaco eTomé, que se uniram para operar o porto do Pecém, noCeará, utilizado a tecnologia avançada, equipamentosde última geração e mão–de–obra própria e qualifica-da. a Tecer destaca entre suas operações a pioneira deexportação de minério de ferro, importação de clinquer,escoria, fosfato e metais reciclados de aço provenientesdas fábricas da Europa.

www.tecerterminais.com.br

APOIO COM LOGÍSTICA DE PONTATecer prevê crescimento com a construçãode terminal de múltiplo uso em Pecém

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Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 13

Durante a Intermodal South America, aCodesa (Companhia Docas do EspíritoSanto) apresentará seu projeto para ainstalação de um terminal de águas pro-fundas, principalmente em função da

atual tendência de construção de navios porta-con-têineres mais modernos e com capacidade duplicada.Também mostrará os planos de ampliação da áreaatual, visando aumentar a capacidade de movimen-tação de cargas. Autoridade portuária do porto deVitória, a Codesa controla há praticamente meio séculoa atividade dos terminais arrendados e opera os termi-nais que ainda são públicos.

As perspectivas da companhia para os próximosanos em termos de crescimento são muito boas. Nesseaspecto, dizem os dirigentes, a Intermodal poderá con-

tribuir com a exposição de tecnologias inéditas paraconstrução de portos, novas relações entre o porto e a ci-dade portuária, e sistemas de dragagem e derrocagem.

Os diretores da companhia acreditam que a diversi-ficação de mercados para a exportação de produtosbrasileiros é muito importante para o comércio exteri-or brasileiro, pois diminui a dependência em relaçãoaos mercados tradicionais e aumenta a corrente decomércio pelas trocas que existirão com os novos par-ceiros comerciais.

Em 2010 o faturamento da Codesa cresceu 41% namovimentação de cargas e 22,85% na receita opera-cional bruta, em relação a 2009. "É evidente que a con-tenção nas importações praticada atualmente porgrandes potências mundiais pode prejudicar a evoluçãodos fluxos no comércio exterior, mas a busca de mer-cados alternativos poderá trazer ao longo do tempouma compensação", finalizam os dirigentes.

www.codesa.com.br

ÁGUAS PROFUNDAS NOS ESPÍRITO SANTOCodesa mostra seu projeto que permitirá

a atracação de navios de grande porte

Ogrande "produto" oferecido pelo portodo Rio Grande (RS) na Intermodal SouthAmerica 2011 será a profundidade doseu canal de acesso: 16 metros. Esse ca-lado transforma o local no porto de

águas mais profundas da região situada entre o Estadode São Paulo e o sul da Argentina (a região do Conesul).

O porto participa pela 12ª vez na feira. Para seusadministradores, o grande retorno da Intermodal é o deencontrar com os clientes e renovar esses contatos."Nossa situação geográfica, deslocada do centro do País,dificulta esses encontros. A Intermodal é uma excelenteferramenta para trabalhar essa dificuldade. Outro bene-fício da participação no evento é a sua internacionaliza-ção, que propicia a exposição do seu negócio no merca-do internacional, com um custo relativamente baixo",informou em nota o departamento de comunicação doporto. "A convivência com a concorrência e, por conse-qüência, a comparação entre esses concorrentes e aidentificação de outras estratégias comerciais, apresen-ta-se como um dos grandes benefícios que a empresapode colher", acrescentou em nota.

No planejamento do porto do Rio Grande ficou esti-pulada meta de crescimento de 70% para os próximoscinco anos, quando atingirá a movimentação de 50 mi-lhões de toneladas de mercadorias. Em 2010, RioGrande faturou, em 2010, R$ 61 milhões, com cresci-mento de 7% em relação ao ano anterior.

www.portoriogrande.com.br

O CALADO QUE TODOS QUEREMRio Grande promove ganho de competitividade com profundidade de 16 metros no canal

Foto: Divulgação

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14 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

Oporto de Pecém (CE) mostrará naIntermodal South America os pro-jetos de expansão a serem realiza-dos ao longo dos próximos cincoanos com investimentos de perto de

R$ 1 bilhão. A expansão terá duas fases. A primeira, em anda-

mento, prevê a construção de um novo Terminal deMúltiplo Uso (TMUT), com dois berços de atracaçãopara navios porta-contêineres, e a ampliação do que-bra-mar para 1000 metros, além do prolongamentoda ponte existente, de 348 metros. A conclusão destaetapa está prevista para julho de 2011.

Para a segunda etapa está programada a constru-ção de uma nova ponte de acesso, com extensão totalde 1.500 metros de comprimento e 32 metros delargura. As medidas permitirão que a ponte possuauma pista de rodagem de dez metros de largura e a

passagem de uma tubovia, além de correias trans-portadoras de minério e grãos. Também serão con-truídos mais dois berços de atracação, no sentido No-roeste, para operação de carga geral, contêineres eprodutos siderúrgicos. A previsão é de finalizar a se-gunda etapa até 2016.

Em 2002, quando iniciou suas operações, o portode Pecém movimentou 386 mil toneladas de mercado-rias e 30 mil TEU. Em 2010, esses volumes pularampara 3,1 milhões de toneladas e 168 mil TEU, respec-tivamente. Com a primeira etapa da expansão concluí-da, a perspectiva da administração portuária local é demovimentar 750 mil TEU já em 2011.

Os números de 2010 mostram um crescimento namovimentação portuária de 64% em relação ao anoanterior. No período, Pecém foi utilizado por 529 na-vios, o que representa uma elevação de 16% em re-lação ao mesmo período de 2009, quando 458 naviosutilizaram o porto cearense nas suas operações. Des-de o início de março, o porto opera com uma alfânde-ga da Receita Federal própria, que substituiu a Ins-petoria que funcionava sob a jurisdição da alfândegado porto do Mucuripe (CE).

www.cearaportos.ce.gov.br

NA LINHA DE FRENTECom R$ 1 bilhão de investimentos,

porto de Pecém ganha musculatura

Com localização privi-legiada, na fronteiraentre os estados deSanta Catarina e Pa-raná, o porto de São

Francisco do Sul não para decrescer. Com investimentos cons-tantes, sua capacidade de recebernavios de grande porte aumentou ea expectativa de futuras negocia-ções intensificou-se.

Porém, os dirigentes do portoadvertem para a necessidade deconsiderar a qualidade de mão-de-obra portuária. "Os portos públi-cos enfrentam problemas com ogrande numero de TUPs (termi-nais de uso privativo) que vêm seinstalando em nosso País, princi-

palmente próximos aos portospúblicos, que acabam sofrendocom a concorrência desleal, hajavisto que nesses TUPs não se uti-liza mão-de-obra avulsa (sindica-lizada), enquanto que no portopúblico isso é obrigatório. As tari-fas dos TUPs são flexíveis, não têmagentes reguladores como no casodos portos públicos. Desta forma,esses terminais conseguem traba-lhar com equipamentos mais mo-dernos, alcançando uma maiorprodutividade, menos custos e, con-seqüentemente, maior retorno dosinvestimentos", alertam.

O porto de São Francisco do Sulé tradicional expositor na Intermo-dal South America: este ano presti-

gia a feira pela nona vez. "Quere-mos também divulgar a autarquia etrocar experiências com nossospares comerciais", acrescentam osdirigentes do porto.

Os dirigentes destacam que aprodutividade local está direta-mente relacionada às unidades deship loaders, que garantem umacapacidade nominal de 3 mil tone-ladas/hora, e aos guindastes de últi-ma geração, do tipo MHC, que asse-guram eficiência e produtividadesuperior a 45 movimentos/hora. Ocanal, de 180 metros de largura,está realizando obras de dragagemque concederão 14 metros de cala-do ao cais, com 1 km de extensão eárea para armazenagem com ca-pacidade para 400 mil toneladas decarga a granel e conteinerizada."Também estamos realinhando umdos berços, de 150 metros para 278metros", resumem.

www.apsfs.sc.gov.br

QUEDA DE BRAÇO OPERACIONALPorto de São Francisco do Sul se ressente com vantagensfiscais e burocráticas dos terminais privados

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Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 15

OPorto de Leixõesteve em janeiro de2011 um dos me-lhores meses dasua história, ba-

tendo o recorde de movimenta-ção em vários segmentos de mer-cadorias. Mais de 1,4 milhões detoneladas de mercadoria pas-saram por Leixões no primeiromês deste ano, 320 mil toneladasmais (29%) do que em janeirode 2010.

Representando 25% do volumemovimentado por modal marítimode e para Portugal, Leixões chega aReceber 2700 navios por ano trans-portando todo tipo de carga.

Pela quarta vez como expositorna Intermodal South America, oporto de Leixões vem consolidarsua presença no Brasil e atrair umvolume mais expressivo de cargastransitando entre os dois países.

Em 2010 o porto de Leixõesmovimentou 14,5 milhões de tone-ladas e mais de 300.000 contêi-neres. A previsão para 2011 é au-mentar em 5% o resultado da movi-mentação com contêineres.

INVESTIMENTOS

Entre os principais projetos emcurso no porto português está a re-cuperação e modernização do Mo-

lhe Sul e áreas adjacentes. O proje-to compreendeu a construção determinal multiusos, um investimen-to de 19,5 milhões de euros; de umcais avançado do Molhe Sul, deuma rampa ro-ro com 26 metrosde largura, de um novo cais per-pendicular ao Molhe Sul e de outrarampa de acesso. A segunda obraconsistiu na ampliação, em cercade cinco hectares, do terrapleno doTerminal Multiusos, que funcio-nará como área de apoio. O portotambém investe em um novo ter-minal para passageiros, entre vá-rios outros projetos.

A administração portuáriatambém investe na criação deuma plataforma multimodal logís-tica dedicada às cadeias de pro-dução que podem aproveitar asvantagens do porto.

www.portofleixoes.com

LEIXÕES INVESTE NA RELAÇÃOCOM O BRASIL

Porto português vem apresentar investimentos em expansão

Maior porto da América Latina eresponsável por mais de 25% de to-do o fluxo de comércio exterior doBrasil, o porto de Santos exibirádurante a Intermodal South Ameri-

ca sobre a mobilização que vem implementando paracondicionar sua megaestrutura às demandas cres-centes. "Mostraremos as mais importantes obras reali-zadas e os futuros investimentos, no curto e no médioprazo", antecipa o diretor de Desenvolvimento Comer-cial do porto, W. Pedroso.

Terá destaque, por exemplo, a dragagem dos tre-chos 1, 2 e 3, do canal externo até o Armazém 6, obraorçada em R$ 199,5 milhões que deverá ser finalizadaem setembro deste ano. Esta obra compreende o apro-fundamento do canal para 15 metros e o alargamentodos atuais 150 metros para 220 metros, possibilitando otráfego de navios em mão dupla e um aumento de 30%na capacidade operacional do porto, tornando-o aindamais atraente para novos negócios.

O executivo ressalta que o desenvolvimento do portoestará assegurado com as reformulações em andamen-to com estudos de crescimento que vem sendo desen-volvidos. "Com as informações disponíveis no mercado,no mínimo, acompanharemos a mesma evolução do PIBbrasileiro", destaca, revelando que, em 2010, o fatura-mento do porto se aproximou dos R$ 610 bilhões, 12%superior aos R$ 536 bilhões de 2009.

No ano passado, o volume de cargas movimentadopelo porto cresceu 15,4% em relação a igual período de2009, saltando de 83,1 milhões de toneladas para 96milhões de toneladas, de acordo com a Codesp (Com-panhia Docas do Estado de São Paulo).

Durante 2010, o volume de importações totalizou31,8 milhões de toneladas, 33,5% a mais que os 23,6 mi-lhões movimentados em 2009. Já as exportações au-mentaram 8,1% e somaram 64,1 milhões toneladas.Para este ano, a Codesp prevê superar a marca de 100milhões de toneladas.

www.portodesantos.com.br

RUMO AOS 100 MILHÕES DE TONELADASPorto de Santos projeta reformas para surpreender usuários nas próximas décadas

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16 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

Oporto de Lisboa registrou um cres-cimento acumulado de quase 3% emquantidade de mercadorias movimen-tadas em 2010. Só em dezembro, oaumento foi de 9,8% em comparação

ao igual período de 2009. Com resultados positivos ano a ano e o aumento

acumulado de 150% em 2010 em tráfego fluvial, o portode Lisboa firma-se como porta da Europa para asempresas das Américas, tanto pela sua posição estra-tégica frente ao Atlântico, pelos equipamentos dispo-níveis e agilidade nas operações e pelas vantagens nacapilaridade de vias para distribuição das cargas pelocontinente europeu.

Durante a Intermodal, o porto aproveita a presençade mais de 40 mil visitantes para enfatizar as vantagensdo complexo: melhor transit time da Europa para oBrasil e sua posição atlântica.

Os principais responsáveis pelo expressivo cresci-mento apresentado pelo porto foram os granéis sóli-dos (19,2% de aumento no último mês de 2010) ecarga conteinerizada (9,4%). Em valores acumuladosno ano, estes também foram os itens de maioresaumentos registrados: os volumes movimentados emgranéis sólidos cresceram 6,2% e os de carga con-teinerizada, 3,4%.

Em relação à movimentação de carga conteine-rizada, em dezembro houve aumento de 10,3% emTEU e de 11,5% no número de contêineres. Emtermos acumulados, em 2010 movimentou-se mais2,4% em TEU e 2,8% no número de contêineres. Issose deve em grande parte à performance do Terminalde Contentores de Alcântara, que teve um crescimen-to acumulado de 13,8% em TEU e de 16% no númerode contêineres.

Na movimentação dos granéis sólidos, merece des-taque o crescimento acumulado registrado pelo Termi-nal de Granéis Alimentares da Trafaria, com cresci-mento acima dos 35%.

www.portodelisboa.com

PORTO DE LISBOA CRESCE EM MOVIMENTAÇÃOAumento foi 9,8% maior em dezembro

de 2010 na comparação ao mesmo período de 2009

Este ano começou bem para o Terminal deContêineres de Sepetiba: o volume de con-têineres movimentados em janeiro foi 56%superior em relação ao mesmo período doano anterior. "O crescimento está influen-

ciado pelo acréscimo das importações, transbordos ecabotagem. Em 2010 o volume de contêineres de impor-tação aumentou em 45,9% em relação a 2009", diz odiretor comercial da empresa, Marcelo Procópio Silva.

Parte do Grupo CSN e maior terminal de contêineresdo Estado do Rio de Janeiro, o Sepetiba Tecon, localiza-do no porto de Itaguaí (RJ), conta com 400 mil metrosquadrados de área total, dois berços de contêineres eum berço de carga geral. Está equipado com quatroportêineres post-panamax, dois guindastes móveis comcapacidade 100 toneladas, dois RTGs e quatorze reachstackers. Em 2010 movimentou 196,3 mil contêineres –aumento 27,4% em unidades em relação aos 154,1 mil

contêineres operados em 2009. Ao todo, 492 naviosporta contêineres escalaram o terminal no ano passado.

Para este ano, o terminal quer manter o ritmo decrescimento. "Em uma economia tão dinâmica como abrasileira, com o ciclo virtuoso que aparentemente se ini-cia, as inúmeras oportunidades de incremento de produ-tos conteinerizáveis e a potencial mudança de modal ro-doviário para o marítimo, acreditamos em um cresci-mento no volume de contêineres de no mínimo de 15% aoano, pelos próximos cinco anos", estima Procópio Silva.

A meta da empresa será possível por meio de inves-timentos em pessoal, treinamento, aquisição de equipa-mentos (novos reach stackers) e o alinhamento do berço301, que terá o comprimento de cais linear aumentadode 540 metros para 810 metros, informa o executivo.

Para Procópio, a abertura de novos negócios e ocrescimento do fluxo de comércio internacional certa-mente beneficiará o terminal, gerando aumento de vo-lume de carga, empregos e investimentos. "Ganha o ter-minal, ganha o cliente, ganha o Brasil", avalia.

www.csn.com.br

BERÇO AMPLIADO EXPANDIRÁ OPERAÇÕES

TECON Sepetiba projeta crescimento de 15% ao ano para o próximo qüinqüênio

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Page 17: Especial Intermodal South America 2011

Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 17

ASantos Brasil tem uma parceria de lon-ga data com a Intermodal. Na ediçãode 2010, apresentou sua nova identi-dade visual e estrutura de marcas, queinclui o Tecon Santos (SP), o Tecon Im-

bituba (SC), o Tecon Vila do Conde (PA) e a SantosBrasil Logística.

Este ano, apresentará na prática como funciona aintegração porto-a-porta. "A empresa é a única com-panhia do setor a oferecer a solução completa, doporto ao transporte de distribuição", explicam osdirigentes da empresa. Durante a feira, demonstrará,por exemplo, a operação da Mercedes-Benz: a SantosBrasil recebe as peças no porto, armazena no centrode distribuição em São Bernardo e envia para linhade produção conforme a demanda da montadora.

Conforme informações divulgadas pela empresa,a possibilidade de estreitar relacionamentos e conta-tos com os públicos de interesse do setor são diferen-ciais de feiras do porte da Intermodal. "Acreditamosque seja uma oportunidade de mostrar a um públicoqualificado todo o escopo de atuação da companhia,cuja abrangência é nacional. A Santos Brasil estácrescendo no Brasil e visa também projetos em ou-tros países do Mercosul.Por este motivo é importantepara estarmos presente em um evento deste porte",observam os dirigentes.

Uma das maiores operadoras de contêineres doBrasil, a Santos Brasil está presente em três portosbrasileiros e atende todas as etapas da cadeia logísti-ca. O volume operado nos terminais administradospela Santos Brasil (Tecon Santos, Tecon Imbituba eTecon Vila do Conde) cresceu 30,2% em 2010, nacomparação ao ano anterior, batendo a marca de1,4 milhão de TEU. O volume armazenado nos ter-minais operados pela companhia chegou a 182,9mil contêineres, o que representa crescimento de53,1%, na comparação com o dado de 2009. Tambémhouve evolução do volume operado no Terminalde Veículos (TEV), que encerrou 2010 com 72,5%de ampliação dos serviços prestados. O desempenhono TEV foi influenciado, principalmente, pelo maiorfluxo de importação de veículos em relação aoano anterior, impulsionado pelo crescimento daeconomia brasileira.

Por ser uma empresa de capital aberto com açõesna bolsa de valores, a corporação não pode fazer pro-jeções. Contudo, diante do vigoroso crescimento devolumes em 2010 e da tendência positiva para 2011,a Santos Brasil estima para este ano, um EBITDA deR$ 407 milhões – alta de 24% na comparação com2010. Com relação à movimentação, a expectativa ébater a marca de 1, 6 milhão de TEU, ou seja, am-pliar em 13,0 % o volume movimentado no cais, con-siderando todos os terminais portuários operados pe-la companhia. Ainda para 2011, a Santos Brasil pre-vê ainda investimentos de R$ 138 milhões, sendo amaior parte direcionada a obras de expansão em Im-bituba e aquisição de novos equipamentos portuáriospara operação em Santos. A finalização do berço deatracação em Imbituba está prevista para o primeirosemestre deste ano.Em 2010 a Santos Brasil regis-trou receita líquida de R$ 865,5 milhões, alta de 31%frente os R$ 660,8 milhões de 2009.

www.santosbrasil.com.br

PORTO-A-PORTA: UM DIFERENCIAL DE PESOSantos Brasil demonstrará alta tecnologiae vantagens do novo serviço de entregas

Foto: Divulgação

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Participando da Intermo-dal South America pelasegunda vez, a Sanweyespera conseguir o mes-mo volume de contatos

e de prospecções para novos negó-cios que obteve na estreia. "ASanwey esta no mercado há 27anos, fornecendo big bags e so-luções logísticas para o setor, atuan-do na movimentação de granéis,especialmente para os setores ali-mentícios, químicos, petroquímicos,minérios, produtos perigosos e resí-

duos contaminados", relata o porta-voz da empresa, André Maziero.Nesta edição do evento, a empresaapresenta as versões de big bagspara exportação.

"Estamos em constante desen-volvimento de embalagens que pos-sam trazer economia de espaço emelhor estufagem de contêineres,otimizando a cadeia logística e me-lhorando o desempenho nas expor-tações", comenta Maziero. "Traba-lhamos com embalagens especiaiscom homologação marítima para

transporte de produtos perigosos,em especial de ferro-ligas e deriva-dos, que estão em crescente de-manda do mercado asiático. Assim,acreditamos em um incremento dosnegócios", avalia.

A Sanwey alcançou um bomresultado comercial ao longo de2010. "Foi superior ao de 2009,consequência da adoção de novaspolíticas comerciais e foco em mo-delos mais complexos para clien-tes especiais, trabalhando forteem embalagens homologadas",explica. "Para este ano, acredita-mos na manutenção da boa fase ecrescimento, com uma média de10%", estima.

www.sanwey.com.br.

NOVIDADES EM EMBALAGENSSanwey apresenta seus big bags na Intermodal 2011

Na Intermodal South America deste ano,o Grupo Julio Simões Logística mos-trará seu trabalho, seus cases e novi-dades implementados nas operações.Divulgará ainda algumas de suas prin-

cipais ações: capital aberto, a nova marca – JSL, conso-lidação como uma das maiores do setor, a construção deum centro logístico intermodal e as operações na dis-tribuição urbana.

"A partir de agora somos uma única empresa delogística que passa a atuar com a filosofia do ‘entenderpara atender’", explicou o diretor presidente da JSL,Fernando Antonio Simões, na ocasião do lançamento danova marca.

Em termos de receita líquida, a JSL é o maior prove-dor de Serviços Logísticos (PSL) do Brasil, no modalrodoviário. A companhia iniciou suas atividades em1956 e hoje tem um dos mais completos portfólios deserviços do setor, conta com uma frota de mais de 23 milequipamentos próprios, 120 filiais e cerca de 14 milcolaboradores diretos.

De acordo com informações divulgadas pela empre-sa, a estratégia operacional da JSL é oferecer serviços

diversificados, que sejam complementares às operaçõesde seus clientes e lhes propiciem uma vantagem com-petitiva relevante em relação aos concorrentes, de acor-do com suas necessidades. Esta característica permiteidentificar oportunidades de cross-selling.

Os ganhos de produtividade e eficiência e a reduçãode custos proporcionados com esse modelo de negócioresultam em relações comerciais de longa duração. Nosúltimos cinco anos, a companhia não só manteve seusmaiores clientes, como aumentou a receita em todoseles. Atualmente a empresa movimenta frota de 23 milveículos, sendo 7 mil caminhões e carretas.

Como empresa de capital aberto, a JSL não divulgaestimativas de crescimento, mas as perspectivas sãofavoráveis, adiantam os dirigentes. Nos últimos 10 anos,o grupo teve um crescimento médio anual de 26%.

www.jsl.com.br

NOVA MARCA DOS SIMÕES

Grupo Julio Simões divulgará marca JSL e projetos futuros

Foto: Divulgação

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Com a perspectiva de manter um cresci-mento entre 13 a 15% nos próximosanos, tendo como prioridade os servi-ços de transporte doméstico nacional,desembaraço aduaneiro e consolidar a

marca nos setores de tecnologia e automotivo, a CevaLogistics buscará novos parceiros e clientes durantea Intermodal South America.

"Entendemos que a Intermodal é uma excelentevitrine. A marca CEVA é relativamente nova no mer-cado e a Intermodal é uma ótima oportunidade deexposição e de apresentar ao mercado os serviçosque oferecemos. Em 2011, continuaremos a reforçara CEVA como uma empresa global, que oferece ser-viços logísticos integrados", comenta o vice-presiden-te de Desenvolvimento de Negócios e Marketing daCEVA Logistics, Wagner Covos.

Este ano a Ceva apresentará na Intermodal umasolução de transporte aéreo, o Gateway Brasil. Oserviço consiste em consolidar o transporte de cargasde uma determinada origem para um destino especí-fico. "Este é uma forma que apresenta muitas vanta-gens para os clientes, como espaço garantido nasremessas, taxa fixa, operações exclusivamente emaeronaves de carga e centralizadas no Aeroporto deViracopos (SP), com equipe dedicada e as menorestarifas de mercado", detalha o executivo.

Covos diz que o Brasil é um dos mercados maisimportantes para a CEVA porque apresenta ambien-te muito favorável para os negócios: economia robus-ta, parque industrial sólido e PIB em alta. "China e

Oriente Médio são outros locais de atenção de inves-timentos em nossa empresa. Em geral, vemos umamelhora no cenário mundial e uma tendência muitopositiva na retomada das exportações de produtosindustrializados", detalha.

No Brasil, a CEVA conta com 8,5 mil funcionários,nove filiais distribuídas pelo País, 50 operações inhouse e gerencia cerca de 430 mil m2 de área de ar-mazenagem. Entre seus clientes estão companhias lí-deres de diversos setores automotivo & pneus, tecno-logia, industrial, varejo & bens de consumo e energia.

Uma das líderes de movimentação de produtosindustrializados, a CEVA consagrou-se no mercadooferecendo design e implementação da cadeia desuprimentos em contratos logísticos e gerenciamentode fretes, individuais ou combinados. "A companhiapossui em sua rede global unidades em mais de 170países e mais de 46 mil funcionários, todos dedicadosem entregar soluções consistentes", observa Covos.

O executivo explica que antecipar as etapas doprocesso de exportação e adequar os acordos com ter-minais portuários e retro-portuários, assim como por-tos secos e EADIs, e diluir os riscos operacionais da im-portação, utilizando diversos armadores em serviçosdiferentes, são alguns dos mais importantes diferen-ciais estratégicos da operadora logística. "Também nosfavorece a estratégia de utilizar mais navios de proje-tos ou multi-purposes, ao invés de transportar altosvolumes de containers concentrados numa única em-barcação, assim como a utilização de um númeromaior de armadores, visto que a CEVA trabalha e pos-sui contrato com todos os armadores que servem acosta brasileira na navegação de longo curso", conclui.

www.br.cevalogistics.com

MERCADO BRASILEIRO EM EVIDÊNCIACeva Logistics quer crescer e consolidarsua marca nas operações domésticas

Foto: Divulgação

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Este ano a IJS Global apresentará naIntermodal South America o sistemaonline de visibilidade dos embarques decarga, que fornece informações e apoioem tempo real sobre o andamento de

cada operação. A companhia é uma multinacional holandesa e

iniciou as operações de agenciamento de cargas em2004, nos Estados Unidos. Hoje, a rede de escritóriose parcerias está em mais de 80 países no mundo.

O aumento das movimentações de carga entreBrasil e a Ásia é motivo de grande expectativa para aIJS, pois é um dos maiores destinos na exportaçãopraticados pela empresa. "Ásia e Europa são merca-dos compradores potenciais", revela a executiva dacompanhia, Luiza Horta.

No ano passado, os resultados superaram as esti-mativas do grupo: "Aumentamos 30% nossos negó-

cios devido ao crescimento de demanda dos produtosbrasileiros", adianta. Para o futuro, a empresase prepara para crescer 50% nos próximos três anose, para isso, conta com que as melhorias necessáriasno setor sejam concretizadas: "Acreditamos queprincipalmente a infraestrutura portuária e aeropor-tuária precisariam de maiores investimentos", apon-ta Luiza.

A filosofia de negócio da companhia, de acordocom Luiza, baseia-se nos requisitos e exigências docliente, construindo soluções simplificadas, nasquais, "a vantagem comercial significativa e a eficá-cia podem ser alcançadas por meio de operaçõespersonalizadas", explica. "Oferecemos serviços total-mente monitorados internamente, com acesso ime-diato a toda operação IJS (sistemas, tecnologia, insta-lações e pessoal especializado). Nosso portfólio deserviços e aplicações logísticas permite a escolha dasolução que mais se adéqua às necessidades docliente, no transporte aéreo, marítimo e rodoviário,nacional e internacional, coleta e entrega a nívelmundial, desembaraço aduaneiro, seguro interna-cional e projetos especiais", enumera Luiza.

www.ijsglobal.com

CONQUISTANDO A ÁSIAIJS Global prepara-se para crescer 50%

nos próximos três anos

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Arecente visita do presidente do Uruguai,José Mujica, ao País e a inauguração doEspacio Uruguai, em São Paulo, iniciativado Banco de la República Oriental delUruguay, são indicativos do interesse do

país no mercado brasileiro."A importância do Brasil, conjuntamente com os

fortes laços políticos, culturais, econômicos e comerciaisque tem caracterizado a relação bilateral das nossasnações ao longo dos séculos, fez deste país, a sede indis-cutível para esta nova experiência de intercâmbio ecooperação, apostando a estreitar os vínculos interna-cionais do Uruguai", afirmou o presidente uruguaio.

É nessa toada que o URUGUAY XXI – Instituto dePromoción de Inversiones y Exportaciones participa daIntermodal 2011 para promover o país como um hub dedistribuição e de serviços no continente.

O Brasil é o principal parceiro comercial doUruguai – detém 19% das importações uruguaias, masvem perdendo espaço para a China, que saltou de10,7% em 2007 para 14% em 2010. A corrente decomércio entre os países atingiu US$ 3,1 bilhões, umcrescimento médio de 18,2% ao ano desde 2005.Superavitário para o Brasil até 2009, o saldo co-mercial no último ano foi favorável ao país vizinho emUS$ 43 milhões.

Os principais itens da pauta exportadora brasileirasão os manufaturados, como automóveis – 20,1% dototal vendido; máquinas e materiais elétricos (11,1%) emáquinas e instrumentos mecânicos (8,4%). Do ladodas importações, os principais produtos consumidosdo Uruguai são cereais (30%), plástico e suas obras(10,3%) e produtos da indústria de moagem (9,6%).

www.uruguayxxi.gub.uy

URUGUAI MAIS PRÓXIMO DO BRASILInstituto de promoção comercial uruguaio participa da Intermodal 2011para promover as vantagens estratégicas do país

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Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 21

Para a deugro, há muitos mercados a con-quistar em toda a América Latina e umadas portas de acesso é a Intermodal SouthAmerica. A operadora logística especia-lizada na movimentação de grandes vo-

lumes já tem presença consolidada no Brasil, ondetem escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro, e umabase no Chile. A empresa participa da feira pela ter-ceira vez, para reforçar seus contatos. "O maior retor-no do evento está vinculado ao networking. Em rela-ção à Intermodal 2010, gostaria de destacar a cres-cente profissionalização do evento", comenta a ger-ente da empresa no Brasil, Carina Hart. O foco desteano na feira, diz a executiva, "será o crescimento naAmérica Latina". E esta missão tem respaldo na ex-pertise de mais de mais de 80 anos da multinacional.

Carina esclarece que a deugro planeja investir empossíveis parcerias com serviços de apoio à movi-

mentação de cargas. "A deugro poderá se beneficiarcom os serviços de cabotagem", exemplifica, uma vezque este serviço atende a longas distâncias e apre-senta custos atrativos.

CONSOLIDAÇÃO

Segundo a executiva, 2010 foi o ano da consoli-dação da marca no Brasil e o crescimento dos negó-cios aumentaram 25% o faturamento em relação aoresultado de 2009. Deste ano em diante a empresaanuncia uma meta de crescimento de 10% ao ano.Hoje os mercados internacionais com maior poten-cial de demandas para a empresa são a China, Índia,Estados Unidos e Alemanha. Carina comenta que acontenção nas importações praticada atualmentepor grandes potências mundiais, como EstadosUnidos e Europa podem prejudicar a evolução dosfluxos no comércio exterior, "pois fazem com queapenas haja fluxo de mercadorias (transportes) emuma direção".

A gerente conta que a Deugro tem 85 anos de ex-periência, sendo especializada na gestão logística deprojetos industriais de larga escala, EPC e Turn Key.Conta com mais de 50 escritórios localizados estra-tegicamente em 30 países, possui mais de 800 funcio-nários especializados no setor de Project ForwardingHeavy Transport (transporte de cargas extra-pesa-das). "Entre os principais serviços oferecidos pelaDeugro, destaca-se: logística internacional e serviçosde gestão de cargas de projetos, transporte especiali-zado e estudos de viabilidade ao transporte de cargassuperpesadas e sobredimensionadas", detalha.

www.deugro.com

A VEZ DA AMÉRICA LATINAdeugro reforçará networking

durante a Intermodal para expandir sua expertise pelo Cone Sul

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Associação internacional de pequenos emédios freight forwarders, com 220escritórios em 82 países, a MarcoPo-loLine espera na Intermodal SouthAmerica ampliar as conexões com

armadores, freight forwarders, exportadores e impor-tadores na América do Sul.

Em 2010, os associados da MarcoPoloLine trans-portaram 100.000 TEU e movimentaram mais de5.000 toneladas no modal aéreo. Para este ano, a enti-dade registrar volumes 10% superiores, já conside-rando o Brasil como participante e a Intermodal SouthAmerica como um facilitador.

www.marcopololine.com

NOVA ASSOCIAÇÃO DE FREIGHT FORWARDERS

MARCA PRESENÇA NA INTERMODAL 2011

Foto: Divulgação

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Acompanhando as obras que transfor-marão o porto de Santos em um mega-complexo portuário, a Deicmar aguar-da a autorização da Codesp (Compa-nhia Docas do Estado de São Paulo) e

da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviá-rios) para executar um plano de expansão do seu ter-minal portuário à altura dos projetos locais, cominvestimentos de R$ 170 milhões, que prevê a dupli-carão da atual área de armazenagem da companhia,possibilitando a atracação simultânea de dois naviosro/ro nos novos berços.

A empresa divulgará detalhes da proposta du-rante a Intermodal South América 2011 e apresenta-rá os detalhes do novo conceito operacional que estáadotando em suas atividades, denominado de "CadeiaLogística Limpa".

Os dirigentes da empresa acreditam que o Brasil hojeé um importante participante do cenário econômicomundial, porém, o nível de intercâmbio comercial comos demais países ainda é muito pequeno. "Acreditamosque a internacionalização das empresas brasileiras, pro-cesso que está em andamento, contribuirá para oportu-nidades significativas em diversos mercados", ressaltam.Para isso, a Deicmar vem se preparando e sua meta é decrescer, em média, 7% ao ano nos próximos cinco anos."Em 2010, faturamos R$ 170 milhões; em 2009, R$ 125milhões. O ano de 2009 foi marcado da crise financeirainternacional, quando as exportações brasileiras deveículos recuaram quase 50% em relação a 2008. Já em2010, além da recuperação das exportações de auto-móveis, tivemos o aumento no volume de veículos impor-tados", informam os dirigentes da Deicmar.

www.deicmar.com

INVESTIMENTO EM MODERNIZAÇÃO

Oequilíbrio entre o impacto de operaçõesportuárias e a preservação ambientalpassou a ser uma das metas da Pro-nave – Agentes de Comércio Exterior aolongo dos 17 anos de atividades.

A empresa desenvolveu um equipamento dedescarga de granéis sólidos com sistema antipoluição,devidamente avalizado pelas autoridades ambientais,que efetua a operação sem gerar poeira. A tecnologiaserá exibida pela empresa durante a IntermodalSouth America.

A Pronave também promoverá o mais novo ar-mazém, em fase de construção com capacidade de 10milhões de toneladas (2.000m2), localizado ao lado doporto de São Sebastião (SP). A companhia é especia-lizada em operações portuárias e efetua toda logísticade carga e descarga para qualquer tipo de mercado-ria, com sede no Porto de São Sebastião (SP).

Do grupo Pronave fazem parte as coligadas SumaAssessoria Técnica Aduaneira, que desde 1982 ofe-rece serviços de liberação de mercadorias, a C.L.A(Companhia de Logística e Armazenagem), res-ponsável pela logística, transporte e manutenção dosequipamentos que a Pronave utiliza; a Kajiya &Gross, destinada a comercializar mercadorias tantona importação quanto na exportação; e a TecnoportoTecnologia Ambiental Portuária, que tem como obje-tivo desenvolver novas tecnologias para melhorar aoperação portuária e proteger o meio ambiente. "Es-ta é a terceira vez que a Pronave participa da Inter-modal. Nosso objetivo é preservar nosso posiciona-mento no mercado e realizar novos negócios", objetaa representante do departamento Financeiro do gru-po, Suzane Gross.

A executiva diz que o faturamento da empresacresceu 20% em relação a 2009 por conta de novascargas que foram movimentadas no porto deSão Sebastião.

www.pronave.com.br

TECNOLOGIA VERDEPARA MOVIMENTAÇÃO DE GRANÉIS

Novo terminal da Deicmar em Santos permitirá a atracação simultânea de dois navios ro-ro

Equipamento de descarga antipoluição é destaque da Pronave na Intermodal

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AIntermodal South America é uma gran-de vitrine que proporciona contatosnovos e atualiza contatos atuais". Esta éa definição mais completa para a In-termodal South America, na visão do

sócio–presidente da EGA Solutions, Eduardo Assump-ção. A empresa participa do evento pela terceira vez,animada com as possíveis projeções. "Vários negóciosse desenvolvem a partir deste relacionamento, e sem-pre colhemos bons frutos com este evento", diz.

"Nossa especialidade é desenvolver desenhoslogísticos alternativos e buscar melhorias continuascom custos altamente flexíveis, levando sempre emconta a particularidade de cada cliente, de cada ne-gócio, de cada região e de cada tipo de carga", espe-cifica Assumpção. "Como estamos em todos os por-tos, podemos canalizar as melhores alternativas paracada um dos clientes que atendemos", detalha.Assumpção admite que sempre que o volume dosportos estiver aquecido os negócios da EGA serão au-tomaticamente beneficiados.

O dirigente informa que, em 2010 a EGA conse-guiu um resultado excepcional: "faturamos R$ 25 mi-lhões. Como nossa empresa iniciou as atividades emmarço de 2009, o crescimento foi muito alto, mais de250%", avalia o executivo. Para 2011, Assumpção

mantém o mesmo ânimo comercial: "Vamos crescer30% este ano, preservando nosso padrão atual deserviços e qualidade. Um grande projeto esta poracontecer e, se isso ocorrer, podemos até triplicarnossos resultados", adianta, sem revelar detalhes.

Para os próximos anos, acredita, a tendência é decontinuidade da expansão da economia mundial: "Aspotências paralisaram momentaneamente seus ne-gócios, mas o mundo não pode mais parar. Isso sig-nifica que o que veremos daqui para frente será umaevolução. Os recuos serão isolados", analisa.

No entanto, o executivo adverte que o que poderácomprometer o setor nos próximos anos é a gritantefalta de mão-de-obra qualificada. "Há falta de profissio-nais qualificados neste segmento de logística, e os queestão disponíveis, mesmo que empregados, estão hiper-valorizados, mesmo sem ter tanta experiência", diz.

Hoje integram a EGA Solutions profissionais commais de 28 anos de experiência em shipping, armazénsgerais, recintos alfandegados e transporte rodoviário."Somos o primeiro NTO (Non Terminal Operator) doBrasil. O executivo ressalta que a atividade da EGA éinovadora, criativa e próxima dos anseios do Mercadoque busca qualidade, eficiência e flexibilidade em cus-tos e modais. "Vale a pena nos conhecer", finaliza.

www.egasolutions.com.br

FEIRA DE OPORTUNIDADESEGA Solutions reconhece a Intermodal South America como pólo de oportunidades para estabelecer novos contatos comerciais

Presença constante da Intermodal SouthAmerica desde sua inauguração, o Sindasp(Sindicato dos Despachantes Aduaneiros deSão Paulo) acredita que o evento propor-cione reconhecimento e a credibilidade do

despachante aduaneiro. De acordo com o presidente daentidade, Valdir Santos, o sindicato apresenta no even-to as estruturas nos aeroportos internacionais deGuarulhos e Viracopos e também o início das atividadesem São José dos Campos, no Estado de São Paulo.

Em 2011, o Sindasp completará 62 anos de ativi-dades e trabalhos em defesa dos direitos e interesses

da classe "Durante a Intermodal estaremos de portasabertas para esclarecer dúvidas, principalmente, comrelação aos honorários dos despachantes aduaneirose, também, incentivar o crescimento do comércio ex-terior", comenta Santos.

O presidente se ressente da atual condição do des-pachante aduaneiro: "Observamos no último ano umtotal descontrole e desrespeito com o profissional docomércio exterior. Muitas empresas querem avaliar odespachante aduaneiro como custo-Brasil ou custosupérfluo. Entretanto, o despachante aduaneiro é o elomais fácil, rápido e seguro para movimentar cargas deimportação e exportação", avalia.

www.sindaspcg.org.br

EM DEFESA DOS DESPACHANTESSindasp anuncia novas bases operacionais

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Oesperado aumento de fluxo das ex-portações e o recente incremento dasimportações demandarão novos e efi-cientes terminais portuários. Avalian-do as possibilidades comerciais que

brotam desse nicho de mercado, a ECL Engenhariaapresenta na Intermodal South America uma gamavariada de empreendimentos que vem realizando emdiversos portos brasileiros.

De acordo com o gerente comercial da construto-ra, Ubiratan Lintz, a companhia tem expertise na áreada construção portuária e é capaz de fazer obraselaboradas, com custos atrativos. A companhia vemdestacado-se pela inovação de conceitos de fundaçõesem armazéns graneleiros, por exemplo. "Fomos es-colhidos para executar as fundações da cobertura docais da Rumo Logística, projeto excepcional e ino-vador que permitirá o embarque de açúcar em diasde chuva. Serão 250 metros de cais coberto com umacobertura em balanço de 120 metros, com 60 metrosde altura", detalha o gerente da ECL Engenharia.

Outros megaprojetos estarão expostos no estandeda empresa durante a Intermodal, entre eles a amplia-ção do Terminal de Contêineres do porto de Santos (SP),que acrescentará mais 250 metros ao píer para a atra-cação de navios classe panamax, além da expansão doarmazém XVII também no porto santista, que rece-berá um armazém graneleiro, com capacidade para60 mil toneladas. A empresa também é responsávelpelas obras no corredor de exportação do porto SãoFrancisco do Sul (SC).

Os portos brasileiros vivem um momento de trans-formação para atender às exigências globais de trans-porte marítimo. Uma delas é a redução do calado. Acrescente demanda por soluções técnicas para obrasde rebaixamento de calado, que não interfiram nasoperações do terminal, levaram a ECL engenharia adesenvolver uma solução específica, na qual são apli-cadas estacas metálicas do tipo lock seal – projeto quetambém será exibido no evento.

Fundada na área de construção civil em 1981, a ECLtem crescido, em média, 30% nos ultimo cinco anos."Nosso faturamento em 2010 foi de R$ 100 milhões e de2011 previsto é de R$ 140milhões", revela Lintz.

www.eclengenharia.com.br

O DESIGN QUE A LOGÍSTICA PRECISA

Todas as novidades que tragam desburo-cratização, simplificação e agilidade nasrotinas alfandegárias têm um impactopositivo para as operações da empresaMoeda Agenciamento de Cargas.

Na Intermodal South America, mostrará a novi-dade incorporada aos seus serviços: o sistema de ras-treamento via web, com atualizações online que per-mite saber em tempo real a situação dos embarques.

Participando pela segunda vez do evento, a empre-sa destaca as oportunidades que a feira proporcionouno ano passado: "Conhecemos executivos que tomamdecisões em grandes empresas da área de comércio ex-terior, aumentando a nossa participação em concorrên-cias e fortalecendo parcerias com os grandes playersdo mercado", comenta a gerente de Negócios da Moe-da, Flávia Roberta Buchedid Vasquez Soares.

A empresa tem como uma de suas prioridades ainformação em tempo real. "Entendemos que a infor-mação tende a ser o maior ativo nas empresas. Pen-sando assim, nosso sócio-diretor, José Lopes Vazquez,fará uma palestra dia 6 de abril no Intermodal Solu-tions Fórum sobre as principais alterações nos In-coterms", anuncia a executiva.

Para este ano, a agenciadora também reserva algu-mas novidades para divulgar no evento. "Durante o anode 2010 investimos em software, pessoal e capacitaçãopara dobrar o número das nossas operações e o fluxo decargas, sempre focando a agilidade nos processos com aotimização da produtividade. Em 2010 o faturamento foi30% acima de 2009. Atribuímos o aumento dos resulta-dos à recuperação da crise no final de 2008 e início de2009, e ao investimento que a Moeda tem feito em for-talecer parcerias estratégicas", explica.

Em 2011, a empresa planeja investir em VUCs(Veiculos Urbanos de Cargas) e novos mercados com-pradores: "Nossos grandes compradores ainda são os"vizinhos" do Mercosul, a América Latina em geral eEstados Unidos", finaliza a executiva.

www.moeda.com.br

RASTREAMENTO NA WEB

Moeda lança serviço online para clientesacompanharem a movimentação da carga

ECL Engenharia apresenta seu portfóliode edificações portuárias

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Depois de dois anos ausentes da Inter-modal South America, a Gate Expressvolta a prestigiar o evento pronta paracontribuir com o crescimento do Paíse com o fortalecimento das institui-

ções de comércio exterior brasileiro. "Ao longo dosanos em que estivemos presente, a feira nos propor-cionou projeção institucional e negócios. Além dosnegócios que são fechados com os clientes durante aIntermodal, destacamos também a presença de visi-tantes internacionais interessados em formar parce-rias de representação", destaca o diretor geral e só-cio-fundador da Gate Express, Geraldo Giardino Mou-ra. Este ano, Moura adianta que a empresa divulgaránovos serviços na área de armazenagem, como o novohub em Vitória (ES), prestes a ser inaugurado, alémde novas parcerias internacionais.

O executivo comenta, ainda, a importância doevento como mecanismo para debater e, conseqüen-temente, superar as deficiências do setor: "Precisa-mos, por exemplo, de uma melhoria na estruturalogística brasileira que permita maior fluidez nas ope-rações e diminua o custo Brasil, para que nos torne-mos um país competitivo e conseqüentemente surjammais negócios", avalia, explicando que toda política

de incremento de negócios de comercio exterior ébem vinda, mas precisa, necessariamente, estaracompanhada de investimentos na estrutura logísticanacional. "Caso contrário viveremos novamente umcaos nas operações aeroportuárias", prevê.

Com capital 100% brasileiro, a companhia deu iní-cio às atividades de agenciamento de cargas interna-cionais em abril de 1990. Ao longo de 21 anos, a GateExpress solidificou sua atuação no segmento e hojepossui 12 escritórios próprios em grandes cidadesbrasileiras, onde trabalham 140 funcionários.

A sede da empresa fica em Alphaville (São Paulo-SP), onde se localiza um dos armazéns da companhia,com 4 mil metros quadrados, equipado com 5 milposições pallets. "Nossa divisão de transportes contacom uma frota nova de 30 equipamentos, totalmenterastreados para transportes de contêineres e cargasolta. São veículos destinados especialmente paraatender os clientes que operam na cadeia completa".

Até 2014, a Gate pretender crescer 20% ao ano."Nosso resultado do ano passado foi positivo, com ex-pressivo crescimento alavancado, principalmente, pe-la forte reestruturação da empresa e pelos novos ser-viços de armazenagem e distribuição", revela Moura.

www.gateexpress.com.br

DE VOLTA AO FUTUROGate Express retorna à Intermodal pronta para conquistar novos mercados

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

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Com a participação em três edições daIntermodal South America, a Rentankfortaleceu sua relação com as empre-sas do setor, aumentando sua visibili-dade e realizando novos negócios junto

às operadoras logísticas. "A Intermodal de 2010 foi muito rica em novos

contatos e tivemos o fechamento de um contrato comuma empresa do ramo logístico", comenta a repre-sentante do departamento de marketing da empresa,Monica Jesus.

Este ano, a empresa anunciará a inauguração deuma fábrica, ainda no primeiro semestre deste ano, jáprevendo um aumento de demanda para seus produ-tos. O Grupo Rentank também prepara sua expansãopara atuar diretamente no mercado Norte e Nordestee deve lançar outra linha de produtos, a ser divulga-da oportunamente.

O Grupo Rentank contempla empresas brasileirasvoltadas para o desenvolvimento de soluções nasáreas de transporte, processo e armazenamento deprodutos para todos os segmentos industriais e agro-

negócio, que atuam no mercado há quase 20 anos.Fornece galpões estruturados com cobertura em lonavinílica ou telhas metálicas, para armazenagem deprodutos com avançado sistema de engenharia eacessórios de linha. "Nossos produtos apresentammodelos econômicos, variando frontais de 10 a 40metros, além do maior pé-direito do mercado", relataa executiva.

Mônica acrescenta que a Rentank também atua nomercado com contentores do tipo IBC em aço ino-xidável, aço carbono e polipropileno, para transportee armazenagem de produtos líquidos, pastosos, peri-gosos ou não, nas áreas química, alimentícia, farma-cêutica, cosmética e de tintas. "Atuamos também noramo de petróleo, com a locação de produtos para alogística e o transporte de produtos entre as bases deterra e as plataformas offshore", destaca.

"Como a atual política econômica do País prevê oaumento da produção, seremos beneficiados", obser-va, apontando os países da América Latina como po-tenciais clientes da Rentank.

www.rentank.com.br

TECNOLOGIA EVOLUI COM A DEMANDA

Ao longo de uma década de participa-ções na Intermodal South America, aBélgica, por intermédio de seus portose empresas logísticas da região deFlandres, estabeleceu e aprofundou

diversas parcerias com empresas brasileiras. No anopassado, por exemplo, 15 empresas da região por-tuária do país participaram do estande Flanders PortArea, que recebeu mais de 1, 5 mil visitas, conta aconselheira econômica e comercial da FIT Agency(Flanders Investment & Trade), Mieke Pynnaert.

A surpresa para este ano é o número recorde deintegrantes do grupo. "Além dos portos de Antuérpia,Ghent e Zeebruge, serão 23 empresas logísticas, tec-

nológicas e de serviços. Teremos também a ilustrevisita do ministro-presidente da região de Flandres,Kris Peeters, além da presença inestimável dos presi-dentes de nossos três portos", antecipa Mieke.

A FIT Agency, agência do governo flamengo, e asempresas da região dispõem de tecnologia e know-how logístico de ponta, mundialmente reconhecidos."Esperamos com isso obter uma crescente participa-ção no atendimento a esta demanda por serviços lo-gísticos diferenciados, de qualidade e a um preçocompetitivo. A localização dos nossos portos é umagrande vantagem, realmente estamos na porta deentrada para Europa", diz a conselheira, lembrandoque as empresas logísticas da região de Flandresatuam no mundo todo enquanto os portos locais pos-suem diversas rotas que atendem aos mercados asiá-ticos em prazos curtíssimos. "Para as empresas e por-tos de Flandres, não há distâncias que não possam servencidas com a maior rapidez, o melhor serviço logís-tico e com preços competitivos", observa.

www.flandersinvestmentandtrade.com

PRESENÇA BELGAFIT Agency traz ao mercado nacional

empresas de logística da região portuária do país

Prevendo expansão, Grupo Rentank anuncia construção de fábrica de estruturas para galpões

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AComex Online está prestes a viversua primeira experiência como expo-sitor da Intermodal South America. Aempresa traz para o evento novidadesno segmento de desembaraço de carga.

A empresa dividirá seu estande com a Plancoex,parceira na prestação de serviços. "Comex Online ePlancoex fecham parceria para atuar no segmentode bagagem internacional e divulgarão um novoacordo durante a feira", anunciam as empresas,em nota.

A Comex apresentará um novo sistema que oti-miza os serviços de desembaraço de bagagem desa-companhada e de importação, para pessoa física. Aempresa mostrará também um novo sistema de ges-tão de importação e exportação e disponibilizará aosseus clientes o acompanhamento de seus processos,em tempo real. "Também divulgaremos cursos e trei-namentos com desconto para matrículas efetuadas nafeira", destacam os diretores.

A estreia da empresa na feira está recheadade expectativas. Uma delas é conhecer melhor os

procedimentos burocráticos do despacho adua-neiro. "Ajudaria-nos conhecer as políticas de fi-nanciamento ao Comércio Exterior, principalmentefinanciamento à exportação para pequenas emédias empresas assim como tomar conhecimentoda política de comércio exterior voltada a servi-ços", citam.

A Comex Online investe em tecnologia de infor-mação, sobretudo em sistemas de gestão de comér-cio exterior e acesso via Web aos processos dosclientes, procurando acompanhar o ritmo de cresci-mento de seu segmento. "Em 2010 houve umaumento significativo de 70% no faturamento daempresa comparado a 2009. Acreditamos que issotenha se dado devido à crise financeira nos EstadosUnidos nesse ano de 2009, o que derrubou muito asnegociações que foram retomadas em 2010 e con-tinuam aquecidas em 2011", adiantam. A previsãopara 2011 também é positiva: a Comex Online esti-ma crescer a uma taxa de 35% ao ano, sobretudo naassessoria aduaneira.

www.comexonline.com.br

DESEMBARAÇO SIMPLIFICADO

São doze anos respondendo como braço logís-tico do Grupo Arex. Nesse período, a ExataLogística evoluiu, reforçou seu conhecimen-to em logística de cargas rodoviárias e par-ticipa pela terceira vez consecutiva da

Intermodal South America para reforçar o contato comseus habituais clientes e prospectar novos negócios.

Para o diretor geral da empresa, Maurício Pastorello,o evento é importante para estreitar o relacionamentocom clientes e fortalecer a marca como provedor e par-ceiro de soluções logísticas. "A feira nos abre portas efortalece nossa marca como provedor logístico", analisa.

A expectativa de crescimento da Exata para 2011é de 30%. O faturamento em 2010 foi de R$ 85 mi-

lhões, contra R$ 72 milhões em 2009. "Nossa princi-pal medida para atender um aumento expressivo emnossa demanda de serviços é preparar-nos interna-mente, formando e reconhecendo talentos, e investirfortemente em tecnologia com sistemas logísticos deúltima geração, oferecendo o que há de melhor e maismoderno para que nosso cliente tenha acesso e con-trole ao serviço que é prestado", destaca.

A Exata oferece serviços e soluções logísticas paraempresas de todos os setores e portes. "Isso incluiarmazenagem, distribuição e gestão logística, entremuitos outros serviços sob medida e on demand.Nesse contexto trabalhamos com parceiros que nospossibilitam oferecer serviços em todo o País", obser-va Pastorello.

Os principais setores atendidos pela empresa sãotelecomunicações, eletromecânica, eletroeletrônico, ali-mentos, beleza e saúde, editoras e serviços. No mercadodesde 1998, a empresa opera em todo o Brasil e contacom 15 centros de distribuição nos principais estados.

www.exatalogistica.com.br

CRESCIMENTO ROBUSTO

Fortalecimento da marca Exata Logística está vinculado aos sistemas logísticos de última geração

Comex Online lança sistema de desembaraço de bagagem e importação, para pessoa física

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AIntermodal traz uma visão ampla do queestá acontecendo na área de logística noBrasil e no mundo. A afirmação é doanalista de desenvolvimento industrialdo Senai (Serviço Nacional de Apren-

dizagem Industrial), Júlio Augusto Zorzal dos Santos."A feira em 2010 nos trouxe a oportunidade de apre-sentarmos a entidade como provedora de serviços emeducação profissional e consultoria na área de logísti-ca", afirma.

Criado em 22 de janeiro de 1942, pelo então presi-dente Getúlio Vargas, o Senai surgiu para atender a umanecessidade premente: a formação de mão-de-obra paraa incipiente indústria de base. Já na ocasião, estava claroque sem educação profissional não haveria desenvolvi-mento industrial para o País. De 1942 a 2009 foramcapacitados 50.281.487 alunos. "Quando pensamos nodesenvolvimento industrial brasileiro, pensamos nosgrandes centros produtores, mas falamos também dosmilhares de empreendimentos que brotam pelo País eque constituem futuros centros industriais", comenta.

O analista chama a atenção para um problemacrescente em diversos segmentos da indústria e de

serviços quanto à aplicação de mão-de-obra. "A faltade mão de obra qualificada é um dos problemasenfrentados pelas empresas em todos os segmentosdo mercado. Faltam técnicos qualificados para esteatendimento. Para auxiliar nessa procura e preocu-pado com o desenvolvimento adequado das empresas,o SENAI vem ampliando sua atuação no mercado comeducação profissional e consultorias especializadas,investimentos em infraestrutura e desenvolvimentode novas competências em seu quadro de colabo-radores", revela.

No evento, o Senai fornecerá detalhes da sua atua-ção em todo o País oferecendo produtos, serviços esoluções de consultoria na área de logística e tecnologiaspara o desenvolvimento de uma logística adequada paraas empresas. "Nossa expectativa é de crescimento nestaárea, com o desenvolvimento dos Centros de Referênciaem Logística, atuando de uma forma proativa, apresen-tando para as empresa soluções adequadas, equipeespecializada. São muitas as opções de cursos e serviçosque certamente ampliarão os resultados de negócios dasempresas", relata Santos.

www.sp.senac.br

QUALIFICAÇÃO QUE NÃO PODE FALTAR

Atendendo o mercado por intermédio deescritórios em Itajaí, Navegantes, Join-ville, São Francisco do Sul, Florianópo-lis, Imbituba e Dionísio Cerqueira, emSanta Catarina, e em Curitiba e Para-

naguá, no Paraná, o Grupo Nelson Heusi está expan-dindo suas atividades rumo ao Nordeste, onde recen-temente abriu uma filial em Recife (PE). A nova uni-dade será um dos destaques da empresa durante aIntermodal South America.

No mercado desde 1933, a Comissária NelsonHeusi também mostrará na Intermodal 2011 umagama de novos recursos na sua filial de Dionísio Cer-queira (SC). Entre eles, um novo armazém, aumen-tando a competitividade da empresa no oeste de SantaCatarina. A sede fica a apenas 600 metros da Aduana,

na divisa com o Paraná e fronteira com a Argentina."Dionísio Cerqueira é, por terra, o ponto mais próxi-mo entre Buenos Aires e São Paulo. Já contamos comautorização da Anvisa e dos Bombeiros, além de com-pleta estrutura para os motoristas, com pátio cercadoe monitorado 24h", informa a empresa.

Para o Grupo Nelson Heusi, a Intermodal semprepropiciou muitos contatos com possíveis parceiros."Percebemos que o aumento do número de expo-sitores em 2010 trouxe maior visibilidade ao evento,beneficiando a todos os participantes, tanto aos ex-positores quanto aos visitantes", divulgou em nota,acrescentando que a Nelson Heusi Logística Inter-nacional, empresa do grupo especializada em com-ercialização de fretes internacionais e nacionais,também terá novidades: "A previsão da empresa ésuperara o crescimento planejado para 2011", re-vele a empresa.

O grupo planeja crescer 30% ao ano pelos próxi-mos 10 anos. No ano passado, a expansão foi de 36%.

www.nelsonheusi.com

SALTO PARA O NORDESTEGrupo Nelson Heusi investe

em terminal no porto de Suape

SENAI se prepara para atender intensa demanda do setor por profissionalização de mão-de-obra

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Crescer no competitivo mercado de so-luções logísticas para o segmento detransporte de cargas, nos modais marí-timo, ferroviário ou rodoviário, passoua ser a palavra de ordem da DC Logis-

tics este ano. A participação na Intermodal consolidaa proposta da empresa, que estará no evento pelaprimeira vez desde sua fundação, em 1994.

A operadora quer mostrar aos seus clientes queconhece muito bem esse segmento, suas demandas esuas alternativas. Ao longo de 16 anos no mercado,formatou sua expertise no atendimento às demandaspontuais. Estará na feira divulgando sua expansão narede de atendimento e reforçando a marca DC Lo-gistics do Brasil.

A empresa abriu duas novas filiais em Porto Ale-gre (RS) e Manaus (AM), além das unidades própriasque possui em Itajaí (SC) e Curitiba (PR), e pretendeinaugurar, em 2011, unidades em Vitória (ES) e no Riode Janeiro (RJ).

A perspectiva de crescimento para este ano é amesma em relação aos últimos meses. "Estamosinvestindo para que possamos evoluir. Temos muito

espaço para crescer e vamos utilizá-lo da melhor ma-neira possível", destaca o diretor geral, Ivo Mafra. Elediz que a empresa, de Itajaí (SC), teve um crescimen-to de 50% no volume de negócios e 20% no quadro decolaboradores, hoje com mais de 100 pessoas.

SOLUÇÕES FACILITADORAS

Mafra comenta que ao longo dos anos a empresavem acumulando uma gama de soluções facilitadoraspara movimentação de cargas em geral. Além dotransporte door-to-door, a DC Logistics Brasil de-senvolve soluções para carga projeto. "Atualmente aempresa está trabalhando no transporte de ummolde para fabricação de iates de 80 pés, que será omaior modelo fabricado pela Schaefer Yachts, emPalhoça (SC). A carga saiu de Livorno, na Itália, nofinal de fevereiro, com destino a Itajaí. Com 30 to-neladas, a carga possui 24,5 metros de comprimento,6,5 metros de largura e cinco metros de altura",conta Mafra.

Em paralelo à expansão, a DC Logistics mantémseus esforços voltados também para a preservação domeio-ambiente. Para 2011, a empresa elaboroudiversos planos que serão implantados na unidade emItajaí. "A principal ideia é transformar a matriz emum espaço sustentável", finaliza Mafra.

www.dclogisticsbrasil.com

NOVOS DOMÍNIOS

AFiscosoft traz à Intermodal South Ame-rica duas novidades para o setor: a inte-gração de ERPs e softwares de gestãoem comércio exterior, que oferece maissegurança aos aspectos tributários e

administrativos de operações, e um novo módulo de au-xílio à classificação fiscal de mercadorias, com serviçospersonalizados para este segmento. "Nossos clientesverão nosso ComexData aprimorado para melhor aten-der profissionais da área de comércio exterior e ques-tões aduaneiras e tributárias", anuncia a gerente deMarketing da empresa, Patricia Kisse.

A executiva comenta que participar da feira é fun-damental no fomento de novos negócios. "Estamos vi-

vendo grandes transformações e adequações. O mun-do globalizado e competitivo desperta a necessidadede investimentos vantajosos como a Intermodal, opor-tunidade que as empresas têm de participar de umagrande feira de negócios", define.

Há 12 anos no mercado brasileiro, a Fiscosoft vemdesenvolvendo produtos e soluções para a área fiscal decomércio exterior e prestando serviços de consultoriatributária, fiscal e trabalhista/previdenciária. "Há trêsanos resolvemos expandir nossos serviços, criando oComexData, um produto flexível e dinâmico, que visaatender as necessidades dos clientes de forma perso-nalizada. É um produto específico para a área de co-mércio exterior, focado na tributação incidente nasoperações de importação e exportação e na legislaçãoaduaneira, desenvolvido com diferenciais tecnológicos",explica a executiva. "E a Intermodal nos proporciona acaptação das tendências do mercado, e aproveitamosesta percepção para moldar nosso produto, de forma aacompanhar essa evolução", conclui a executiva.

www.fiscosoft.com.br

DOIS EM UMFiscosoft lança sistema que integra

ERPs e softwares de gestão em comércio exterior

DC Logistics chega a novas capitais ainda este ano

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Oobjetivo principal da PM DespachosAduaneiros para este ano é comporparcerias. A empresa já tem umaestrutura bastante sólida e a qualida-de dos seus serviços é conceituada no

mercado de agenciamento de cargas internacionais.Mas as crescentes demandas nesse segmento diante deum oportuno momento econômico não deixaram queseus dirigentes pensassem duas vezes. Esta é a propos-ta que a empresa traz para a Intermodal South Ame-rica: A captação de novos parceiros, principalmente naregião Sul do País, onde tem forte presença comercial,além do estreitamento das relações com seus clientes ea conquista de novos mercados.

"Queremos explorar novas parcerias com arma-zéns, empresas de logística, agentes de carga, trans-portadores, despachantes etc.", resumem os dirigen-tes. Para suportar as exigências do crescimento acimade 20% previsto para 2011, a PM Despachos Adua-

neiros está investindo na área técnica, estrutural eespecialização de pessoal. "Para que esse crescimen-to esteja garantido é importante que sejam utilizadosos portos da região sul e as fronteiras rodoviárias daregião sul e centro-oeste do Brasil, nossa área deatuação", esclarecem.

Conforme informações fornecidas pela empresa, aPM Despachos Aduaneiros está no mercado há 16anos e opera em três frentes principais: despachosaduaneiros, representação de transportes interna-cionais e agenciamento de fretes rodoviários interna-cionais, com presença em todas fronteiras rodo-viárias entre o Chuí/RS e Cáceres/MT e em todos por-tos marítimos e aeroportos entre Paranaguá/PR e RioGrande/RS. Conta com mais de 85 colaboradores etemos unidades próprias em Uruguaiana /RS (matriz),São Borja/RS, Itajaí/SC, Navegantes/SC e São Fran-cisco do Sul/SC e escritórios comerciais em Porto Ale-gre/RS e São Paulo/SP.

Sem revelar resultados pontuais, os dirigentesapenas enfatizam que nos últimos anos os negóciosda empresa têm sido excepcionais. "Um dosprincipais fatores do aumento gradativo de fatura-mento na empresa foi o aquecimento das impor-tações", explicam.

www.pmdespachos.com.br

EM BUSCA DE PARCERIAS

No ano passado, o Grupo Agility haviarecém adquirido a empresa Itatranse a participação na Intermodal SouthAmerica 2010 foi fundamental paramostrar ao mercado a nova estrutu-

ra de serviços e o alcance mundial da Agility. "Foiuma ótima oportunidade para divulgarmos nossa no-va identidade aqui no Brasil", diz o CEO da ItatransAgility Brazil, Ricardo Sapag.

A fusão entre as empresas se fortaleceu e os resul-tados alcançados serão apresentados aos clientes du-rante a Intermodal deste ano. "Mostraremos o resul-tado da integração da Itatrans na network mundial daAgility, que propiciou um aumento de volume de negó-cios acima de 40% em 2010 bem como a abertura deum departamento de projetos", adianta o executivo.

Sapag diz que a Agility é muito forte na Ásia, emespecial na China. "Nossa estrutura de armazenagem edistribuição doméstica no país foi montada com aquisi-ções de grandes empresas de transporte rodoviário chi-nesas e que hoje propiciam aos nossos clientes umacapilaridade de distribuição em pontos onde nossos con-correntes têm muita dificuldade para atender", relata.

Além dos mercados tradicionais onde a Agility temintensa atuação (Ásia, Estados Unidos e Europa), a em-presa também tem forte presença em todo o OrienteMédio. "Mantemos operações no Afeganistão e no Iraque,além de muitos outros países tais como Kuwait, ArábiaSaudita e Emirados Árabes, entre outros", diz Sapag.

A empresa está no Brasil desde 1921, operando nossetores de fretes aéreos e marítimos (importação e ex-portação), despachos aduaneiros, transportes rodoviá-rios, armazenagem e projetos.

Sapag diz que a expectativa de crescimento paraeste ano é muito grande: "Aqui no Brasil crescemosmais de 40% em 2010, e planejamos um crescimento em2011 de mais de 20%. No ano passado faturamos noBrasil ao redor de R$ 370 milhões", revela.

www.itatrans.com.br

DUPLA EFICIENTEItatrans Agility divulga nova estrutura

de serviços, que gerou crescimento de 40% no volume de negócios

PM Despachos quer ampliar rede de atendimento e consolidar

a marca no mercado

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32 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

AALL – América Lati-na Logística traba-lha para crescer auma média anualacima de 10% e, pa-

ra isso, vem desenvolvendo es-tratégias para a captação de novosnegócios na ferrovia. Em 2011,deverá investir R$650 milhões noaumento da capacidade de trans-porte e outros R$300 milhões naconstrução da ferrovia entre AltoAraguaia e Rondonópolis (MT), naregião Centro-Oeste.

O crescimento constante éuma das bandeiras da ALL. Seusdirigentes prevêem que nos próxi-mos cindo anos a concessionáriadobre o tamanho de negócio, so-mando-se as operações do novotrecho ferroviário no Centro-Oestee as da empresa Rumo Logística,na área de açúcar, que englobainvestimento previsto de R$1,2bilhão, aplicados em via perma-nente, pátios, vagões, locomotivase terminais. Destinada ao trans-porte de açúcar a granel e deriva-dos, a Rumo prevê movimentar 9milhões de toneladas de açúcarem 2013.

Maior companhia ferroviáriado Brasil, a ALL possui hoje umamalha de 21.300 mil quilômetrosde extensão, que abrange os esta-dos do Paraná, Santa Catarina,Rio Grande do Sul, São Paulo,Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,no Brasil, e nas regiões de Paso delos Libres, Buenos Aires e Men-doza, na Argentina. Opera umafrota de 1.095 locomotivas, 31.650

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ESSE TREMVAI LONGEEm cinco anos,

a ALL pretende dobrar o volume de negócios

Foto: Divulgação

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Será a primeira vez que a Brado Logísticaparticipa da Intermodal South America,ainda que suas fundadoras, a Standard Lo-gística e a divisão de contêineres daALL–América Latina Logística sejam tradi-

cionais freqüentadoras do evento. Criada em dezem-bro de 2010, esta será uma oportuna ocasião para seapresentar ao mercado. "A Intermodal é uma ótimaocasião para expor nossa gama de serviços, apresen-tar nossas novidades para toda cadeia logística eatender os nossos clientes. Ao longo dos anos, tanto aStandard quanto a ALL puderam mostrar para o mer-cado as melhores soluções e serviços de qualidade.Esperamos que, em 2011, como Brado Logística, te-nhamos o mesmo proveito e satisfação", resume odiretor Financeiro da empresa, Alan Fuchs.

A Brado Logística tem como meta intensificar asoperações no mercado de contêineres, aliando vanta-gem de custos e qualidade nos serviços. Possui seis

complexos logísticos (Esteio, Itajaí, Colombo, Cambé,Cubatão e Bauru) e onze Terminais Intermodais (CruzAlta, Esteio, Uruguaiana, Cambé, Cascavel, Guara-puava, Curitiba, Araucária, Porto Alegre, Tatuí e AltoTaquari) e oferece aos seus clientes excelência notransporte ferroviário de contêineres reefer e dry,agregando serviços de inteligência logística emarmazenagem, distribuição, transporte rodoviário eterminais de contêineres.

"Vamos apresentar as principais vantagens com-petitivas da companhia oferecidas a partir da junçãode sinergias da Standard, que possui grande expe-riência como operadora de cargas frigorificadas pelaferrovia e o know-how da ALL no transporte ferroviá-rio", comunica o executivo.

"Pretendemos investir R$ 1 bilhão nos próximoscinco anos em material rodante (locomotivas e vagões)e também novos terminais para atender outras rotas.Assim, poderemos absorver a crescente demanda comredução de custos no transporte terrestre, por meio dasferrovias, favorecendo as atividades de comércio exte-rior no Brasil. Para nós, todos os mercados são impor-tantes, pois estamos focados no transporte de cargasaté o porto, onde a mercadoria pode ser direcionadapara qualquer localidade ou país", destaca Fuchs.

www.bradologistica.com.br

NOVA E FORTALECIDAFruto da união entre a ALL e a Standard,

a Brado Logística divulgará seu sólidoknow-how operacional

mil vagões e 650 veículos rodoviários, entre própriose agregados, e conta com unidades localizadas empontos estratégicos para embarque e desembarquede carga.

TROCA DE MODAL

Uma das estratégias para aumentar sua atualreceita, segundo os diretores da companhia, éconvencer grandes indústrias a trocar o caminhãopelo trem. Isso inclui projetos para operaçõesde transporte de aços longos, laminados e ferrogusa, assim como para vagões e locomotivasadequados (este último, em sua maioria, em parce-rias de longo prazo com os principais playersdo mercado).

Paralelamente, a companhia desenvolve projetoslogísticos de médio e longo prazo, como a criaçãoda Brado Logística, empresa que tem como metatornar-se um player importante no segmento delogística de contêineres. "A nova empresa investirá

em terminais e na expansão da capacidade fer-roviária, com o objetivo de replicar no Brasil ummodelo bem sucedido em outros países, onde a par-ticipação de mercado das ferrovias no segmento decontêineres é superior a 50%", informou a empresaem nota. A Brado espera investir R$1 bilhão nospróximos cinco anos para alcançar uma partici-pação de mercado total de aproximadamente 12%no volume de contêineres movimentados nos portosservidos pela ALL (veja matéria da Brado Logísticanesta edição).

No ano passado, a ALL registrou um cresci-mento de volume de carga de 10,8%, chegando a43,1 bilhões de TKU (toneladas por quilômetroútil transportadas). Este resultado foi impulsiona-do por um forte desempenho operacional, ganhosem participação de mercado em um cenáriofavorável de exportação no Brasil, além de consis-tente expansão no segmento de produtos indus-triais intermodais.

www.all-logistica.com

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Omercado de carga aérea internacionalexperimenta momento de intensocrescimento. A Bringer Cargo Brasilconhece bem as necessidades dosclientes desse setor, a quem atende há

mais de 15 anos, e é presença permanente na In-termodal South America desde o início da feira. AIntermodal, dizem os diretores, auxilia a revelar no-vos segmentos de mercado, que podem gerar parce-rias para expandir rotas de atuação.

Para esta edição do evento, a Bringer trouxe algoa mais. Apresentará o Brabox, um novo serviço deenvio de encomendas, com toda a documentaçãolegalizada e entrega direta ao cliente.

A empresa observa com atenção a evolução demercados novos, como o asiático, por exemplo. "Jáestamos investindo no mercado asiático e nas Américas

há algum tempo. Trabalhamos na modernização daempresa, apresentando estratégias para atender asexigências do setor", revelam os dirigentes. E a razão éuma só: "Todos os mercados mundiais são importantespara a atividade de transporte aéreo", justificam.

Acompanhando a ebulição econômica brasileira, aBringer Cargo conseguiu aumentar 15% seu faturamen-to em 2010 na comparação com 2009. Com os resulta-dos dos novos trabalhos previstos para este ano, a em-presa avalia a possibilidade de crescer 20% em 2011.

TRÊS DÉCADAS

A Bringer está há 30 anos no mercado de trans-porte aéreo internacional, Hoje opera com dois vôossemanais diretos, dos Estados Unidos para Vitória(ES), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Além disso, aempresa opera como GSA da China Air Lines. A Brin-ger Cargo do Brasil está estabelecida no País há maisde 15 anos.

www.bringercargo.com.br

NOVO DOOR-TO-DOOR AÉREO

Com o lançamento do novo serviçoBrabox, Bringer Cargo amplia leque de operações

Aparticipação constante na IntermodalSouth America, desde o seu início, abriuportas para que a DHL Forwardingse aproximasse dos atuais e futurosclientes, criando um ponto de encontro

único. No ano passado, por exemplo, a multinacionalde origem alemã recebeu em seu estande um númerorecorde de visitantes – entre eles, um amplo públicode clientes potenciais. "A Intermodal é, sem dúvida, oprincipal evento de nosso setor. Dessa forma, a con-fluência entre clientes, fornecedores, concorrência edemais players do mercado é vital para nossa atua-lização e, consequentemente, para a melhoria de nos-sos serviços", resumem seus dirigentes.

Durante o evento serão mostrados os tradicionaisprodutos para o setor de transporte de cargas aérease marítimas, desembaraço aduaneiro, projetos indus-triais e transporte de perecíveis.

Seguindo o planejamento global de divulgação, aempresa apresentará durante o evento a sua equipe

de Oil & Energy, que divulgará as principais soluçõesdesenvolvidas para o setor.

A companhia também quer mostrar como veminvestindo em fatores pontuais que agregam excelên-cia à qualidade dos serviços, como os programas FirstChoice, que desenvolve importantes revisões de pro-cessos pela da metodologia DMAIC (Six Sigma), e oGoGreen, de proteção ao meio ambiente.

A DHL Global Forwarding pertence ao grupo DeutschePost DHL, que faturou 51,5 bilhões de euros em 2010,um aumento de 11,4% em relação à receita de 2009.

www.dhl.com

FORÇA GERMÂNICA DA LOGÍSTICANovas soluções para Oil & Energy são o destaque da DHL Global Fowarding na Intermodal

Foto: Divulgação

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AIntermodal South America é umaoportunidade para a JadLog exporainda mais sua marca e toda a suaexperiência no segmento de logísticade cargas expressas fracionadas. Essa

é a opinião do presidente da empresa, Ronan Hudson.A feira se tornou um ponto de encontro com par-ceiros, clientes (muitas vezes do ramo de transportes)e franqueados JadLog. "As chances de se fechar ne-gócio na Intermodal são maiores, pois o momento épropício e o contato muitas vezes é realizado comexecutivos que tomam decisões", comenta Hudson.

A empresa iniciou 2011 divulgando mais um exce-lente resultado registrado no ano anterior, no qualfaturou R$ 205 milhões, número superior em 90% dofaturamento de 2009, que foi de R$ 106 milhões. "Oexpressivo crescimento, conquistado também porconta da aquisição de contratos antes operados poroutra empresa do Grupo JAD, foi 40 pontos percen-tuais acima do esperado, já que a meta de crescimen-to estabelecido pela empresa no início do ano passa-do era de 50%", relata o dirigente. "Motivados pelocontínuo sucesso desde a fundação da empresa, aJadLog espera manter a curva da receita ascendenteem 2011, alcançando R$ 260 milhões de faturamen-to, o que vai significar 40% de crescimento até o finaldo próximo mês de dezembro", acrescenta.

INVESTIMENTOS

Da mesma forma que registrou aumento de fatu-ramento, a JadLog também elevou a quantidade deencomendas coletadas e enviadas durante o ano pas-sado, grande parte resultado do crescimento das ope-rações de e-commerce.

Em 2010 foram 4,6 milhões de volumes. No períodoanterior o índice foi de 3,3 milhões. O período registrouintenso movimento de eletroeletrônicos, peças automo-tivas e produtos têxteis. De acordo com Ronan Hudson,a companhia espera em 2011 conquistar clientes eintensificar as operações que já fazem parte do port-fólio. Para sustentar esta expectativa, a empresa anun-cia que investirá R$ 16 milhões este ano, sendo R$ 10milhões para a aquisição de veículos novos e R$ 6 mi-lhões na área de Tecnologia da Informação.

A JadLog está no mercado desde 2005 e hoje já éuma das maiores empresas de logística e transportesde cargas expressas fracionadas do País. Possui frotacomposta por 28 aviões de 1,5 toneladas de capaci-dade, mais de 200 caminhões e carretas e 1600 uti-litários, além de 800 veículos de franqueados. Atendetodas as cidades brasileiras através de suas 460 fran-quias instaladas em todas as capitais, distrito federale principais cidades brasileiras.

www.jadlog.com.br

CRESCIMENTO CONSOLIDADO

Jadlog anuncia investimentos de R$ 16 milhões este ano

Foto: Divulgação

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ARio Linhas Aéreas realizou o primeirovoo em julho de 2009, portanto alçamosos céus há apenas 18 meses e já pos-suímos a maior frota cargueira do Bra-sil", festeja executivo da companhia,

Mauro Ricardo N. Martins. A empresa oferece ser-viços de fretamentos diversos, sendo, conforme infor-mações divulgadas, o principal fornecedor de solu-ções aéreas para os Correios, além de atuar junto aoBanco Central.

A empresa tem fôlego e anunciou para este ano ainclusão de dois Boeing 767-200F e o lançamento damalha própria da empresa. A Rio disponibiliza atual-mente uma aeronave cargueira Boing 727-200F. "A

Rio, como empresa brasileira de alta adequabilidade,estará preparada a atuar em quaisquer mercados, seassim a necessidade se oportunize", adianta o execu-tivo, destacando, além do Brasil, as Américas comomercado atrativo.

Na visão de Martins, nos próximos anos, a RioLinhas Aéreas deverá ver seus resultados multiplica-dos por cinco. diz. "Isto demonstra nossa confiança ecapacidade de investimento, sempre acreditando noBrasil", afirma, revelando que Em 2010, a empresaultrapassou os R$ 90 milhões de faturamento, comcrescimento de 700% frente a 2009. "Credibilidade ecapacidade de investimento foram determinantes",destaca. "Estamos muito bem estruturados e prontosa responder ao mercado sempre que as necessidadesdemandarem", completa o representante da empresaque estreia na Intermodal South America.

www.voerio.com

MAIS CONCORRÊNCIA NO CÉU

Com dois anos de operação, Rio Linhas Aéreas se destaca entre players de carga aérea

Para a Lufthansa Cargo, o principal retorno aoparticipar da Intermodal South America é ocomentário positivo dos clientes da empresaem poder recebê-los pessoalmente, no es-tande, proporcionando um contato mais in-

formal e direto com a equipe interna de vendas.Na edição deste ano da feira, a companhia desta-

ca os investimentos contínuos que vêm sendo realiza-dos para preservar a segurança e a garantia dos em-barques e de toda a logística de transporte.

A empresa tornou-se autônoma do Grupo Lufthan-sa em novembro de 1994, reflexo da importância dosetor de transporte aéreo e logística. A companhia estáentre as maiores transportadoras de cargas aéreas domundo, empregando mais de 4.600 funcionários, foca-da no serviço "aeroporto-a-aeroporto".

De janeiro a dezembro do ano passado, a LufthansaCargo movimentou 18,5 mil toneladas, o que represen-tou um aumento de 37% em relação ao mesmo períododo ano anterior. O load factor (nível de ocupação) foi de95%, alta de 4% em relação ao mesmo período de 2009.A retomada do mercado após crise mundial de 2009 foium dos grandes motivos deste resultado, segundo a com-

panhia. A expectativa de crescimento para os próximosanos segue de acordo com as tendências de mercado.

A atual frota mundial da Lufthansa Cargo é for-mada por 18 M1F, mais de 300 aeronaves passageirasalém da frota da Swiss (72), 6 74F com Jade e 7 77Fcom Aerologic, que atendem a mais de 500 destinosem todo o mundo. No momento, a empresa não temprevisão de renovação da frota.

www.lufthansa-cargo.com

EMBARQUES MAIS SEGUROSLufthansa Cargo destacará a preservação da segurança na logística do transporte aéreo

Foto: Divulgação

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Além de conceder visibilidade à marcaUPS, a Intermodal South Americatambém traz novos negócios para aempresa, tanto na divisão SupplyChain como no de Remessas Ex-

pressas. Esta é a razão pela qual a UPS do Brasil par-ticipa, pela sexta vez, do evento. "Temos a preocu-pação constante em investir em serviços e tecnolo-gias para atender cada vez mais as necessidades denossos clientes. Nesse ano, quem passar pelo espaçoda UPS na Intermodal poderá conferir várias novi-dades", revela a gerente de marketing da UPS doBrasil, Kátia Tavares.

Entre as novidades estão o UPS Import Control,um serviço de controle de remessas expressas queevita atrasos na liberação e multas, o UPS CarbonNeutral, antes restrito a clientes dos Estados Unidos,que oferece a opção de pagar uma pequena taxa paracalcular e compensar as emissões de carbono asso-ciadas às suas remessas, o Serviço de crédito paraimportação de produtos de inventário e o UPSWorldship, um sistema que oferece a todos os clientesUPS das divisões de Freight Forwarder (Supply ChainSolutions) e Courier a possibilidade de processartanto embarques de carga quanto envio de remessas

expressas, centralizando tudo que é enviado em umúnico sistema.

Kátia destaca que a empresa, hoje, oferece mui-to mais do que seus tradicionais serviços de entre-ga de pacotes, fornecendo fluxos de novas receitaspara seus acionistas e laços mais fortes com seusclientes. "A UPS tem grande experiência, infraes-trutura e tecnologia para gerenciar o comércio glo-bal – sincronizando o fluxo de bens, informações efundos para seus clientes. Investindo mais de US$ 1bilhão por ano em novos sistemas e tecnologias",diz a executiva.

No Brasil, a UPS trabalha com 10 centros de ope-rações. Somados aos centros dos agentes da compa-nhia, Jadlog e Rodoar, o número chega a 345. Possui13 escritórios espalhados pelas principais capitaisbrasileiras e o hub da empresa fica no AeroportoInternacional de Viracopos, em Campinas.

A UPS atende 14 dos 21 maiores aeroportosbrasileiros, e possui operações estabelecidas em 12portos, com frota própria de 74 veículos (frota agre-gada: 1000) e dois aviões Boeing 767 (com oito fre-quências de voo semanais). Os serviços da UPS seestendem a mais de 220 países e territórios e asentregas somam 15,1 milhões de pacotes e documen-tos diariamente. A receita de 2009 excedeu $45,3 bi-lhões de dólares com volume de entregas de 3,8 bi-lhões de pacotes e documentos no ano.

www.ups.com

EVOLUÇÃO SUSTENTÁVELUPS lança serviços de entregas

em sintonia com a preservação ambiental

Foto: Divulgação

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Pela magnitude do evento, nossa presençana Intermodal South America proporcionagrande retorno na mídia especializada.Em 2010, por exemplo, apresentamos nos-sa rota com voos diretos Lisboa e Vira-

copos, que alcançou grande sucesso", afirma o ger-ente de carga da TAP Cargo Brasil, Pedro Mendes.

Este ano, a novidade da empresa de maior impactopara o mercado brasileiro será o lançamento da linhaLisboa e Porto Alegre (RS) operada com quatro vôossemanais diretos, previstos para iniciar em meados dejunho. "Com esta nova rota, passaremos a ser a únicaempresa aérea internacional a atender 10 cidades bra-sileiras com voos diretos para a Europa, algo inéditoaté mesmo para as empresas nacionais", observa.

A TAP Portugal opera desde 1945, contando comum hub em Lisboa, uma plataforma de acesso àEuropa. A rede da TAP cobre 65 destinos em 31 paí-ses, operando em média mais de 1.850 voos por se-mana, com frota de 55 aviões Airbus, além de 16aeronaves a serviço da PGA, sua companhia regional,totalizando 71 aeronaves.

"Na Intermodal deste ano também vamos apresen-tar nossos últimos aprimoramentos do transporte em

cadeia de frio para produtos sensíveis, e vamos anun-ciar nossas novas rotas para cidades na França, paraMiami e cidades no Leste Europeu", avisa o executivo.

Mendes avisa que estará atento aos lançamentosdos outros expositores, para avaliar o que poderá vira ser interessante para a melhoria dos nossos ser-viços. "Os mercados mais atrativos para nossa em-presa continuam sendo a ligação Brasil-Europa eÁfrica, até mesmo pelo posicionamento geográfico dePortugal, que vem se consolidando como plataformadistribuidora de mercadorias entre as nações de lín-gua portuguesa. Quanto aos novos mercados emer-gentes na Ásia e Oriente Médio, acreditamos que como crescimento da empresa, será uma questão detempo passar a operar para cidades daquelas re-giões", analisa.

O executivo aponta boas expectativas de cresci-mento: "Para 2011, temos como meta crescimento de20%, e os primeiros resultados já indicam que esta-mos seguindo nesta direção", comenta. Em 2010 ofaturamento do negócio de carga e correio da TAPCargo foi de 120 milhões de euros, com crescimentode 26% em relação a 2009. "Basicamente explica aretomada do crescimento após a recessão mundial, eprincipalmente pelo crescimento da atividade eco-nômica do Brasil", conclui.

www.tapcargo.com

CONEXÃO DIRETA ENTRE LISBOA E PORTO ALEGRE

Quatro vôos semanais farão a conexãodireta entre Brasil e Portugal

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Um Boeing 777 da Turkish Airlines, quevoa quatro vezes por semana direto deSão Paulo a Istambul, oferecendo ca-pacidade total de 100 toneladas, será ocartão de visitas da Turkish Airlines na

Intermodal South American."Nossa companhia querapoiar as exportações brasileiras e importações de ne-gócios, e para além de Istambul. Além disso, nossa redede carga aérea cobre inúmeros países em todo o mundo",relata o diretor geral para o Brasil, Atagun Kutluyuksel.

A Turkish Airlines começou a operar no Brasil hádois anos. Possui cinco aeronaves de carga – quatroAirbus 310-304F e um Airbus 330-200 F – e 149 aviõesde passageiros, que também transportam carga. "Acompanhia voa para mais de 160 destinos em todo o

mundo, dos quais 39 estão dentro das linhas domésti-cas.", conta Atagun.

A partir de outubro de 2010, a Turkish Cargo co-meçou a operar voos de carga de longa distância, coma adição de aeronaves cargueiras de grande porteA330-200F à frota. As freqüências começaram paraHong Kong e Xangai. Com a aquisição de um segundoAirbus 330-200F, a partir de maio de 2011 mais voosde carga entrarão em operação para os EUA, Canadá,Cingapura, Coréia e Japão.

"Com quatro voos por semana entre Brasil e Tur-quia, combinados com uma rede mundial, a TurkishCargo tornou-se um forte player no mercado brasileiroe a Intermodal é muito importante para que possamosdivulgar nossos serviços", ressalta o diretor. "Para omercado, podemos dizer também que a empresa tempreços competitivos", acrescenta.

www.turkishairlines.com

DO BRASIL PARA TURQUIA, SEM CONEXÕES

Turkish Airlines mostra vantagens do voodireto entre São Paulo e Istambul

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Especial Intermodal 2011 – Global ONLINE - 39

As operações de carga aérea dentro doPaís estarão mais fáceis e ágeis nos pró-ximos anos. Se depender das previsõesda Infraero (Empresa Brasileira de In-fra-Estrutura Aeroportuária), a rede de

terminais aeroportuários receberá uma série de me-lhorias e passará por um intensivo processo de atua-lização tecnológica.

Entre 2011 e 2015, a empresa investirá R$ 571 mi-lhões na construção de novos Tecas (terminais de car-ga), na reforma e ampliação de estruturas já existen-tes, assim como na aquisição de equipamentos e mo-dernização de seus complexos logísticos. Arrojada, aproposta tem detalhes que poderão ser avaliados du-rante a Intermodal South America, evento do qual aempresa é uma das patrocinadoras oficiais.

Entre as obras previstas que merecerão destaqueestá a expansão do complexo logístico de carga doAeroporto de Viracopos (SP), um dos mais importantesda região Sudeste, com ampliação dos terminais deexportação, importação, carga restrita, carga viva econstrução de um novo prédio administrativo. Gua-rulhos também terá modificações: ali será construídoum Terminal Modular Estruturado, com 14.000 me-tros quadrados.

No extremo norte, em Manaus (AM), a Infraero vaiconcluir a obra do estacionamento remoto de cami-nhões e a obra de expansão do complexo logístico doAeroporto de Manaus. Há novidades também paraPorto Alegre (RS): o terminal receberá um novo com-plexo logístico com carga restrita, viva, estacionamen-to remoto, sala de apoio para transportadores rodo-viários e prédio administrativo.

A importância dos complexos logísticos em aero-portos fez a companhia projetar essas estruturas paraos aeroportos de Brasília (DF) e de Vitória (ES), assimcomo ampliar a já existente hoje no Aeroporto deCuritiba (PR).

A empresa é responsável por uma rede de 67 aero-portos, 80 unidades de apoio à navegação aérea e 34terminais de logística de carga. Os 34 terminais de lo-gística de carga da rede Infraero movimentaram, em2010, cerca de 1,14 milhão de toneladas de cargas deimportação, exportação e nacionais. A Rede Teca movi-mentou, em 2010, 1,13 milhão de toneladas. O fatura-mento da Rede Teca em 2010 será disponibilizado como fechamento do balanço anual da Infraero, que aindaestá sendo concluído.

Presença cativa na Intermodal, a Infraero acreditaque a feira segue a tendência mundial de eventosdirigidos e focados em profissionais de decisão nosegmento. "Consagrada como a mais importante feirada América Latina, a Intermodal reúne os principaisplayers do setor de Logística, comércio exterior etransporte mundial", enfatizou em nota.

www.infraero.gov.br

SETOR AÉREO PROMETEPara os próximos anos, Infraero quer máxima eficiência operacional em seus terminais

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Os bons resultados colhidos das parti-cipações anteriores na IntermodalSouth America fizeram com que aMercovia voltasse a expor pelo quar-to ano consecutivo na feira.

O destaque da feira, ressalta o chefe da área co-mercial da empresa, Alcir Jordani Magagna, é a possi-bilidade de mostrar para a elite do comércio interna-cional os diferenciais que a companhia possui. "Esteano vamos apresentar novidades para o fluxo dosveículos na fronteira: a nova infra-estrutura dos pátiosaduaneiros, pensada para o acréscimo do fluxo previs-

to para 2011", anuncia. "Iniciamos o ano apostando nocrescimento contínuo e, portanto, investindo na expan-são e reforma do pátio aduaneiro. Já terminamos umaimportante parte dessa ampliação. Uma vez concluída,comportará mais 250 boxes para caminhões, que nospermitirá contar com um total de 900 caminhões esta-cionados de forma simultânea", relata o executivo.

A Mercovia é a concessionária do Primeiro CentroUnificado de Fronteira do Mercosul, com aduanasintegradas em um mesmo território.

Magagna diz que, em 2010, a Mercovia teve umacréscimo no fluxo de 38,12%, em relação a 2009,atingindo um movimento de cargas equivalente aUS$9,4 bilhões, que representa próximo a 28% do vo-lume total comercializado entre Argentina e Brasil."Para 2011 estamos nos preparando para um cresci-mento de 20%", prevê.

www.mercovia-sa.com

FLUXO GARANTIDOMercovia divulga aumento de 30% na capacidade do pátio aduaneiro

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Agente exclusiva dos armadores Indus-trial Maritime Carriers LLC, especializa-dos no transporte de cargas break bulk ede grandes dimensões, incluindo equipa-mentos pesados dos setores de petróleo

e gás, mineração, construção, naval e industrial pesa-da, a Trinitas traz pela décima terceira vez para aIntermodal South America serviços exclusivos e fre-qüências regulares para todos os continentes.

Conforme o diretor da Trinitas, Celso Pavão, este anoa empresa divulgará seu serviço regular, três vezes pormês, entre os principais portos no Brasil e Estados Uni-dos, Norte da Europa, América Latina, Oriente Médio eÁsia, com navios multiproposal, boxshaped, equipadoscom guindaste heavylift. "Queremos destacar esta regu-laridade que só nós possuímos", destaca o executivo.

A companhia vê com bons olhos a crescentedemanda de serviços de transporte internacional:"A cada três meses estamos colocando um navionovo na frota. Nossa expectativa é que para os pró-ximos anos estejamos recuperemos os mesmos níveisde 2008", diz. Durante o ano de 2010, o faturamentoda Trinitas se aproximou ao resultado de 2009."Porém a quantidade de navios aumentou, o quemostra uma pequena redução no volume de fretesem relação a 2009, principalmente nas exportações",comenta Pavão.

A Trinitas atua há mais de 20 anos no mercadomundial, com escritórios em São Paulo, Santos e Rio deJaneiro e em diversas cidades do mundo, com umaextensa rede de filiados nos portos brasileiros.

www.trinitas.com.br

NOVO NAVIO A CADA TRÊS MESESTrinitas divulgará freqüência mensal para diversas localidades em modernas embarcações

Com percepção agu-çada sobre o poten-cial do segmento demovimentação decargas nos merca-

dos em que atua desde que foicriada, em 2006, a InfinityLog te-ve um rápido crescimento aolongo dos anos devido à flexibili-dade nas negociações com forne-cedores, parceiros e clientes.

A empresa participa pelaprimeira vez da Intermodal SouthAmerica com o objetivo promovero serviço de armazém geral emSanta Catarina, com 21 mil met-ros quadrados, assim como asoperações de transporte rodo-viário. "Estamos em fase de nego-ciação para aquisição de frotaprópria. Já temos clientes queatendemos via terceiros e quere-mos agregar mais um serviço ao

nosso portfólio", antecipa o portavoz, que acrescenta:"Já instala-mos dois novos escritórios, emSantos (SP) e Itajaí (SC), e con-tratamos profissionais capacita-dos para atender novas demandasde serviços".

A Infinity Log agencia cargasoperando fretes aéreos, marí-timos e rodoviários na impor-tação e na exportação. A empre-sa conta com escritórios própriosem São Paulo (SP), Santos (SP) eItajaí (SC).

ÁSIA E NOVOSCONTRATOS

Todos os mercados são igual-mente atrativos para a Infinity."Contudo, o aumento de opera-ções com a Ásia ainda nos pro-porciona grande interesse", des-

taca. O ideal seria que houvesseum equilíbrio operacional entreexportações e importações paraaquela região: "quanto maior aexportação para países asiáticos,melhor será o equilíbrio de equi-pamentos e custos de frete, umavez que não precisarão compen-sar no custo de vinda e viagem devolta", justifica.

O crescimento das operaçõesda empresa está alicerçado emnovos contratos junto a multina-cionais para cargas de projeto ecarga gera. Conforme a empresa,a expansão segue o ritmo adquiri-do em 2010, quando a Infinityteve um aumento de 60% no fatu-ramento. "A partir deste ano ini-ciaremos as operações de freterodoviário próprio", adianta oporta voz da empresa.

www.infinitylog.com.br

FLEXIBILIZAÇÃO MULTIPLICA CLIENTELAInfinity Log analisa aquisição de frota própria

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NVOCC, agente de carga aérea, marítimae de projetos, além de freight forwardercom forte atuação em Israel, a V.A.Forwarding participa pela segunda vezda Intermodal South America com

expositora. De acordo com os diretores da companhia, aexpectativa da empresa é fortalecer as relações comer-ciais com freight forwarders na América do Sul paraoperações de importação e exportação via aérea e marí-tima. "A feira é simplesmente excelente e extremanteimportante para o nosso negócio. Ofereceremos às em-presas embarcadoras que visitem o evento uma apre-

sentação dos nossos serviços na Eslovênia e das opera-ções de e para Israel", afirmou a empresa em nota.

A V.A. Forwarding já realiza operações com o merca-do brasileiro, mas quer expandir e diversificar os negó-cios com empresas locais por entender que o País estaentre as principais opções de crescimento no continente.Conforme a empresa, o crescimento em volume de ope-rações registrado no ano passado foi 20% e o Brasil tevepapel determinante. Para responder à demanda, a em-presa dobrou sua equipe de vendas e não medirá esforçospara atingir a meta de crescimento de 25%.

www.vaforwarding.com

DE ISRAEL PARA O BRASILV.A. Forwarding amplia atua na região e define estratégias para embarcadores brasileiros

Em 2010, a ThorcoShipping Brasil parti-cipou da IntermodalSouth America comovisitante e, imediata-

mente, decidiu ser expositor devidoà qualidade do publico que freqüen-ta. "Nosso objetivo é criar mais iden-tidade com o mercado brasileiro ereforçar a nossa marca", analisa oresponsável pela área de Desenvol-vimento de Negócios da empresa noPaís, Wallace Barros.

"A Thorco Shipping é uma jo-vem e dinâmica empresa de nave-gação, engajada em possuir e ge-

renciar navios comercialmente,operando navios em "time charter",fazendo corretagem e elaborandosoluções de transporte sob medida",resume Barros.

Ele conta que a empresa iniciouas operações em maio de 2003, naDinamarca, com navios multipur-pose equipados com guindastes."Nossa frota é composta de aproxi-madamente 45 navios, tipo multi-purpose, adequados para o trans-porte de carga geral, granel, cargasperigosas e o principal nicho é acarga de projeto. As embarcaçõestêm guindastes com capacidade de

ate 300 toneladas e o tamanho va-ria entre 4,100 e 14,500 toneladasde porte bruto", relata.

A Thorco Shipping Brasil co-meçou a operar em dezembro de2009 e oferece uma linha regulardesde a Ásia, com escalas na China,Coréia, Japão e Cingapura, para oBrasil e a Argentina. "Queremos re-direcionar os navios da linha no flu-xo inverso, e transportar nossos pro-dutos para o mercado Asiático. Esteestudo já esta em análise e iremosmonitorar as cargas e buscar con-tratos para viabilização", adianta.

Na Intermodal, a empresa querdivulgar as novas embarcações querecebeu no final de 2010, ThorcoAfrica e Thorco Empire, ambas de12 mil toneladas de porte bruto,além da participação da empresaem programas de ajuda huma-nitária. "O Thorco Africa saiu doestaleiro na cor vermelha e umapercentagem de seu faturamentoanual será direcionada a progra-mas humanitários na África, porintermédio da Cruz Vermelha Dina-marquesa", conta Wallace de Bar-ros, que acrescenta "projetamoscrescimento na ordem de 40% paraesse ano", finaliza.

www.thorcoshipping.com

NOVOS NAVEGANTESThorco Shipping Brasil ganha espaço no mercado brasileiro

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

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Este é um ano especial para a AsiaShipping transportes Internacionais, poiscompletará 15 anos de existência no mêsde abril, junto com a Intermodal SouthAmerica. Especializada em agenciamento

marítimo e aéreo, nas operações de importação e deexportação, a empresa é 100% brasileira e desem-volve suas operações com o apoio de escritórios emnove cidades brasileiras, em sete cidades chinesas eduas no Equador. Dispõe, também, de uma amplarede de agentes. Durante sua sétima participação naIntermodal, serão anunciadas (no próprio evento)duas novas filiais da empresa em regiões estratégicasdo País.

A empresa também aposta na diversificação de des-tinos, como o mercado indiano, onde já possui umaparceria com um agente local. "Contudo, o mercadoeuropeu e norte-americano, onde também contamoscom serviços especializados, ganham importância acada dia e já contamos com consolidações próprias nosEstados Unidos (em Miami e New York), Itália e Ingla-terra", observa o diretor comercial da Asia Shipping,Alexandre Pimenta.

Com a medida, o executivo espera manter aumentodos negócios da empresa para os próximos anos: "Tal-vez tenhamos um crescimento um pouco mais modestoque o do ano passado, mas é importante destacar que aeconomia brasileira não para de crescer e teremoseventos que garantirão essa continuidade, como a Copado Mundo as Olimpíadas e as futuras operações do Pré-Sal", enumera. Em compasso de espera por esses acon-tecimentos futuros, a Asia Shipping conta com uma

equipe especializada, com cerca de 450 colaboradoresno mundo, e faz constantes investimentos em TI paraaprimorar o atendimento.

NOVO SERVIÇO

Pimenta destaca que a Intermodal atua também co-mo uma ferramenta de divulgação da Asia Shipping nomercado nacional e internacional. "Vamos divulgar tam-bém um novo serviço que será decisivo para empresasque devem participar do crescimento que o Brasil deveter nos próximos anos, em função da Copa do Mundo,das Olimpíadas e do Pré-Sal", adianta, sem dar detalhes.

Nesta edição da Intermodal, Pimenta espera que asempresas de transporte, sejam companhias marítimasou aéreas, anunciem melhoras em seus serviços, paraque a Asia Shipping possa oferecer mais e melhoresopções aos seus clientes. "A expectativa quanto a futu-ros investimentos destinados à infraestrutura portuáriae aeroportuária também é grande, pois a missão da AsiaShipping é fazer da logística internacional um instru-mento de competitividade", finaliza.

www.asiashipping.com.br

AMPLIAÇÃO COM DIVERSIFICAÇÃOEmpresa comemora seus 15 anos de operação com a abertura de dois escritórios

Ofreight forwarder Conexión Zona Libreparticipa da Intermodal South Americacom o objetivo de desenvolver o rela-cionamento com agentes de carga comexpertise na América do Sul para ofe-

recer as vantagens operacionais do seu hub no Panamá.A empresa deu início a operações de importação

e exportação com o Brasil e nada melhor que par-

ticipar do evento para consolidar seus negócioscom o País, considerado o mercado mais atrativona América do Sul. "Queremos nos transformar nohub para os importadores da Ásia e na base de ser-viços de transbordo pata toda a América Central,assim como Colômbia e Venezuela", afirmou emnota a empresa.

www.connexionzonalibre.com

CONEXIÓN ZONA LIBRE ESTRÉIA NA INTERMODAL

Foto: Divulgação

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Este ano, a MSL Corporate Brasil quer mos-trar na Intermodal South America o quantocresceu a empresa nos últimos dois anos.Divulgará também sua expansão global,com a abertura de escritórios no Brasil e na

Europa. Mais que nada, quer mostrar aos seus clientes aconsolidação dos serviços de transporte da Ásia para osportos de Rio Grande(RS) e Rio de Janeiro(RJ). "Durantetodos esses anos que participamos da feira, a Intermodalresultou em muitos negócios, novos contatos, entrosa-mento entre os escritórios e agentes", diz o diretor daempresa, Gunter Hinkelmann.

Para repetir a dose de sucesso, o dirigente reservouo mesmo estande do ano passado: "Para manter a tradi-ção, estaremos exatamente no mesmo local e espaço,neste ano, divulgando ao mercado as vantagens do nos-so novo serviço Ásia-Itajaí", observa.

Nascida na Argentina em 1995, a MSL Corporateconta hoje com 50 escritórios e 400 colaboradores.Hunkelmann estima que a cada ano a MSL Corporatecresça em torno de 30%. "Com investimento em novasfiliais no Sul e Nordeste, acreditamos poder dobrar estepercentual", avalia.

www.mslcorporate.com

LINHA DIRETA ITAJAÍ – ÁSIAMSL Corporate amplia expertise de transporte de carga nas conexões com países asiáticos

AIntermodal South America é uma grandeoportunidade de novos negócios e fazermuitas prospecções de cargas para aMercosul Line, armador brasileiro espe-cializado no transporte de cargas em con-

têineres que há 12 anos atua na navegação de cabo-tagem, e desde fevereiro de 2006, tornou-se parte dogrupo dinamarquês A.P.Moller – Maersk.

Nesta edição da feira, a companhia quer apresentaraos seus clientes as vantagens do serviço do River Plate,uma conexão semanal entre os portos brasileiros e aArgentina. Além disso, estará disponibilizando informa-ções sobre a malha de operações entre os portos bra-sileiros de Manaus (AM), Pecém (CE), Suape (PE), Santos(SP), Paranaguá (PR) e os portos de Buenos Aires (Ar-gentina) e Montevidéu (Uruguai).

A empresa desenvolve também inúmeras açõesvoltadas à preservação da natureza: "Procuramosminimizar os impactos inerentes à atividade no meioambiente adotando práticas, como a redução do con-sumo de combustível e de lubrificantes e aplicandopolíticas de manutenção constante dos motores denossos navios. Também suavizamos o impacto dotransporte marítimo no oceano usando tinta semchumbo no casco e instalando tanques de com-bustível protegidos internamente para evitar o risco

de vazamento de óleo, além de estabelecer um planode gestão de resíduos em todos os navios", comen-tam seus dirigentes.

A Mercosul Line possui uma das mais modernas fro-tas em operação na cabotagem brasileira. "Os motoresdos nossos navios foram produzidos com avanços emeletrônica, que permitem a redução no consumo decombustível e, conseqüentemente, na emissão de dióxi-do de carbono em 49,8%", destacam.

A estrutura da companhia permite oferecerserviços de embarque combinando os modais marítimoe rodoviário, oferecendo soluções integradas de logísti-ca, gerenciamento de processos customizados e serviçoporta a porta. "Estamos implementando novas ferra-mentas que proporcionarão um acompanhamento de-talhado de toda a carga durante as diversas etapas,possibilitando uma gestão mais eficiente da cadeialogística", acrescentam.

Em 2010, a Mercosul Line registrou aumento de85% em volume movimentado, em relação ao ano ante-rior, o que superou as nossas expectativas iniciais.Temos boas expectativas para 2011 e acreditamos que opaís continuará crescendo, provavelmente num ritmomenos intenso. Nossa previsão é movimentar mais de 90mil TEU em 2011", estimam.

www.mercosul-line.com.br

CONEXÃO RIVER PLATE FORTALECE CONE SULMercosul Line mostrará vantagens da recém-criada conexão semanal entre Brasil e Argentina

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Considerada uma das maiores empresasde logística da América Latina, a Trans-petro divulga na Intermodal SouthAmerica seu portfólio de serviços delogística e de transporte de petróleo,

derivados e biocombustíveis. Durante a feira deste ano a companhia detalhará a

evolução do Promef (Programa de Modernização e Ex-pansão da Frota), que deve aumentar a frota da Trans-petro para mais de 110 navios em 2014. Também se-rão divulgados os projetos de modernização e amplia-ção dos terminais aquaviários e terrestres, além daexpansão da malha dutoviária da empresa.

Outro assunto abordado será a tecnologia adotada noCNCO (Centro Nacional de Controle de Dutos da Trans-petro), referência nacional em controle e segurança dasoperações dos gasodutos e oleodutos no País.

O Programa de Modernização e Expansão da Frotada Transpetro (Promef) revitalizou a indústria navalbrasileira em bases modernas e competitivas a partirda encomenda de 49 navios petroleiros. Criado em2004, o Promef foi desenvolvido com base em três pre-missas: construir os navios no Brasil, alcançar umnível mínimo de nacionalização (65% na primeira fase,70% na segunda) e oferecer condições para os esta-leiros conquistarem competitividade, com a prática depreços e prazos internacionais.

Atualmente, o Sistema Petrobras gasta por anocom o afretamento de navios cerca de US$ 2 bilhões.Isto porque a Transpetro possui apenas 52 navios (fro-ta própria nacional) dos mais de 180 utilizados anual-

mente pela Petrobras. Se o Promef não fosse concreti-zado, esta frota estaria reduzida a cerca de 20 naviosem 2015, em função da idade das embarcações.

HIDROVIAS

A Transpetro e o Estaleiro Rio Tietê assinaram em2010 o contrato para a construção de 80 barcaças e 20empurradores que formarão comboios para o trans-porte de etanol através da Hidrovia Tietê-Paraná. Onovo estaleiro será construído em Araçatuba (SP). Asbarcaças e empurradores custarão US$ 239,1 milhões ecomeçarão a ser entregues a partir do último trimestrede 2011. A operação da frota está prevista para começarem 2013, alinhada com o prazo para os novos terminaisque serão instalados ao longo da hidrovia. Cada comboioserá formado de quatro barcaças e de um empurrador,com capacidade para transportar 7,6 milhões de litros.Quando totalmente operacional, o volume anual trans-portado deverá chegar a 4 bilhões de litros.

A operação dos comboios pela Transpetro integra oPromef Hidrovia, que fez ressurgir a indústria navalbrasileira com a encomenda de 49 navios petroleiros aestaleiros nacionais. O Sistema Integrado de Trans-porte de Etanol da PMCC inclui, além da operação naHidrovia, a construção de novos dutos, centros cole-tores e terminais.

O transporte do etanol pela hidrovia substituirá oequivalente a 40 mil viagens de caminhão por ano,com ganhos ambientais, econômicos e de segurança. Otransporte hidroviário emite um quarto do CO2 e con-some vinte vezes menos do combustível utilizado pelorodoviário para uma mesma carga e distância.

www.transpetro.com.br

44 - Global ONLINE – Especial Intermodal 2011

RETOMADA DA INDÚSTRIA NAVAL

Transpetro concentra esforços para dobrar frota até 2014

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Foto: Divulgação PetrFoto: Divulgação Petrobrasobras

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Empresa do Grupo RAS, uma das maioresoperadoras logísticas do Cone Sul, a PlusCargo planeja expandir seus domínios nospróximos anos. Para isso, anunciará du-rante a Intermodal South America 2011 a

implantação de novos escritórios pelo País e a estreiano transporte rodoviário nacional e internacional.

"A feira nos proporciona visibilidade. Na ultimaedição fechamos bons contratos com agentes e estamosem negociação com outros", recorda o diretor daempresa, Carlos Madama. Ele explica que o Grupo RAS,já tem atuação consolidada no porto de Montevidéu, noUruguai, por meio das operações do Polo LogísticoPortuário, do Polo Logistico da Zona Franca e o novoPort Trade Center, que está em fase de desenvolvimen-to e será um canal de compra e venda entre os impor-tadores e exportadores. "No Brasil começamos a atuarde maneira eficiente no transporte rodoviário nacionale internacional", revela, deixando os detalhes para oevento. "Além disso", prossegue, "vamos lançar alguns

tráfegos novos na importação e exportação e a nomea-ção de alguns agentes no exterior", destaca.

O Grupo RAS, ao qual se integra a Pluscargo iniciousuas atividades no Brasil em 1997 e conta com mais de 600colaboradores e 34 escritórios próprios em sete países dasAméricas (Uruguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Méxi-co e Paraguai). Sua atuação se estende pelos cinco conti-nentes por intermédio de uma rede mundial de agentes.

De acordo com Madama, a diversificação dos mer-cados tradicionais traz novas oportunidades aos opera-dores logísticos em geral. "Entramos com êxito em mer-cados como Turquia e Israel, alem dos mercados tradi-cionais do comercio exterior brasileiro: Ásia, Europa eUSA", comenta. Considerando a media dos mercadosonde atua, para este ano o desafio da empresa é crescer30%. No ano passado, o faturamento do grupo avançouacima dos 50%."Contribui para esse resultado a recu-peração da economia mundial e a agressiva políticacomercial que adotamos", revela Madama.

www.pluscargointl.com.br

NOVAS OPÇÕES NA LOGÍSTICA SUL-AMERICANAPluscargo expande atuação no Mercosul e envereda pelo transporte rodoviário

OGrupo Mariel fará parte do grupo deexpositores da Intermodal South Ame-rica este ano. "É a primeira vez que par-ticipamos, ainda que sempre tenhamosrealizado negócios na feira", confessa o

diretor comercial da empresa, Amilton Cardoso. "Destavez, mostraremos como trabalhamos em sintonia finacom as novas empresas integrantes do Grupo Mariel".

Além da Trans-Mariel, da Mariel Internacional eda Mariel Logística, o grupo passou a contar desdedezembro de 2010 com as empresas ALL Cargo Lo-gística e B&M Transportes, especializadas em trânsi-to aduaneiro e operam com linhas específicas.

"Divulgaremos também alguns novos produtosdurante o evento", adianta o executivo. "Estamos an-siosos e acreditamos que a iniciativa de divulgar nos-sa marca e nossos produtos foi um ato de amadure-cimento do grupo e temos certeza que os resultadosmostrarão que a decisão foi acertada", resume.

O Grupo Mariel iniciou suas operações em marçode 1988 e sempre se dedicou ao transporte rodo-viário, com operações voltadas principalmente ao co-mércio exterior. Atualmente possui frota de 40 veícu-los, entre caminhões baú e porta-contêineres, e seuprincipal produto está diretamente ligado a serviçosoferecidos por agentes marítimos e NVOCCs, re-movendo cargas LCL em regime de DTA, ou seja,em trânsito aduaneiro. "As cargas são desconsoli-dadas em Santos e removidas via DTA para outrosportos. Este produto está no mercado há aproxi-madamente seis anos e o Grupo Mariel foi uns dospioneiros na sua implantação, sendo que hoje movi-menta em torno de 90% das cargas desse segmen-to. Nossa empresa atende também transportes decargas especiais, com pesos e dimensões fora dospadrões", diz Cardoso.

Segundo o executivo, em 2010, a empresa regis-trou crescimento de 25% no movimento de cargastransportadas em relação a 2009. "Para este ano,estimamos um crescimento na ordem de 50% em vir-tude da aquisição das novas empresas do grupo",antecipa o diretor Comercial.

www.grupomariel.com.br

SINERGIA FUNDAMENTALMariel promoverá a sintonia operacional

entre empresas do grupo

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Em 2011, a Mamuth comemora 35 anos deatividades. Especializada nos segmentosde transportes pesados, locação de guin-dastes, remoções técnicas industriais,mudanças industriais, montagens e movi-

mentação de cargas de grande porte, a empresa ope-ra em todo território nacional e países do Mercosul.

A Mamuth reservou uma novidade para a Inter-modal South America: a apresentação de equipamen-to recém-adquirido pela empresa, um pórtico teles-cópico com capacidade para 550 toneladas. "Reve-laremos também dados sobre o nosso crescimento nomercado de locação de guindastes", adianta o gerentecomercial da empresa, Alexandre Tadeu Gozzo.

"Vejo a Intermodal como um evento de relaciona-mento, que garante uma imagem de credibilidade aomercado", resume. Para o executivo, a feira tambémfornece uma referência sobre as demandas de mer-cado no segmento no qual a Mamuth atua: "Nossaempresa se preocupa permanentemente com a aqui-sição e renovação de equipamentos e vem se prepa-rando com a homologação e habilitação da empresano sentido de poder atuar junto às empresas queoperam nas áreas portuárias", comenta o executivo.

Gozzo diz que a companhia vem apresentando in-tenso crescimento nos últimos cinco anos. "No tocantea 2008, chegamos a expandir 43% em relação aoperíodo anterior. Porém, com a crise de 2009, osnegócios se retraíram um pouco e agora estamosretomando o ritmo novamente. Queremos pontuar25% ao ano, percentual de crescimento do nosso seg-mento", avalia.

www.mamuth.com.br

EQUIPAMENTO DE PESOMamuth mostrará na Intermodalseu pórtico telescópico com capacidade para 550 toneladas

Os constantes investimentos realizadospela operadora logística Gelog em equi-pamentos, segurança, pessoal e sis-temas, permitiram que a empresaaumentasse a sua capacidade de aten-

dimento no último ano em 126%. "O fortalecimentode nossa estrutura possibilitou a fidelização de nos-sos clientes e a realização de novos negócios", rela-ta a responsável pelo Marketing da empresa,Samara Voss.

A participação na Intermodal South Americavem ao encontro das perspectivas futuras da Gelog,que traz novidades para o evento: novos conceitosoperacionais na movimentação de carga conteine-rizada, futuras filiais e soluções logísticas. "A Inter-modal é uma excelente oportunidade de networkinge uma ferramenta de relacionamento com os nossosclientes", admite a executiva.

Sâmara comenta que a abrangência e diversi-dade dos clientes, assim como o crescimento dosnegócios nos últimos anos, propiciou novas oportu-nidades de crescimento à Gelog. Entre elas, a inau-guração no Estado de São Paulo do terminal de con-

têineres de Pindamonhangaba, a ampliação do ter-minal de Santos, para 14 mil metros quadrados,além da implantação da filial de Campinas.

Fundada em 2002 na cidade portuária de Santos(SP), a Gelog tem como foco principal de negócio otransporte de cargas em contêineres, carga geral eexcedentes, com origem ou destino nos principaisportos marítimos e aeroportos do sudeste brasileiro,destacando-se o porto de Santos e o Aeroporto In-ternacional de Viracopos.

A executiva da empresa garante que a Gelogvem se expandindo acima dos níveis de mercado emrazão de seus conceitos e fundamentos. "Preten-demos crescer em torno de 30% ao ano nos próxi-mos três anos. Tarefa fácil se for considerado oresultado da Gelog em 2010, quando o faturamentosuperou em 106% o resultado do ano anterior.Samara pressente a continuidade na safra de bonsnegócios. "Vemos duas vertentes importantes e ne-cessárias na política de comércio exterior brasileira.A primeira é diversificar os mercados a serem aten-didos. A segunda, ampliar a base de empresas ex-portadoras. Duas medidas que certamente expan-dirão os negócios da nossa empresa", finaliza.

www.gelogtransportes.com.br

APOSTA NA DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS

Gelog tem novos conceitos operacionais

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Em junho deste ano aGEFCO inaugura seuhub em Guarulhos (SP),que possui uma áreaconstruída de 5 mil m2,

em uma área total de 20 mil metrosquadrados, localizada na rodoviaPresidente Dutra, sentido Rio de Ja-neiro. O novo parque logístico darásuporte ao crescimento de movi-mentação de mercadorias da em-presa dos atuais 500 mil para 650

mil toneladas/ano. Para divulgaresta e outras novidades, a empresaparticipa mais uma vez da Inter-modal South America.

A participação no evento fazparte de uma estratégia do Grupo,cujo objetivo a ser cumprido até2012 é conquistar novos clientes,expandir a atuação nas áreas delogística e automobilística e au-mentar o faturamento anual em40% em relação a 2009.

A oitava participação na feiraevidenciará algumas importantesações m curso como o atual foco daempresa no Leste Europeu e Ásia,em especial a China, onde a opera-dora conta com uma rede de filiaispróprias e um excelente nível deserviço. O Mercosul também é umdos pontos mais fortes da compa-nhia e os principais mercados con-tinuam sendo Brasil e Argentina.

A Gefco, entretanto, quer ultra-passar as barreiras sul-americanas."A construção do hub de Guarulhos

vem justamente ao encontro da es-tratégia do grupo de expandir suaatuação na América Latina. O novoparque logístico será responsávelpela consolidação das mercadoriasprovenientes, principalmente, doserviço milk run para a indústria au-tomotiva e das coletadas em forne-cedores e clientes nacionais e inter-nacionais, principalmente na Argen-tina", ressalta a empresa em nota.

Para 2011, a GEFCO projetacrescimento de 30%, bem comoincremento de 25% na movimen-tação de mercadorias, que atual-mente é de 500 mil toneladas porano. Segundo a empresa, o fatura-mento da GEFCO Brasil em 2010foi de R$ 320 milhões, o que re-presentou 40% de crescimento emrelação a 2009. Um dos principaisfatores deste resultado foi o de-sempenho positivo da economiabrasileira e os números do cresci-mento da indústria automotiva,principalmente em 2010, que re-gistrou índices recorde de vendasde veículos.

www.gefco.net

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA AGRADECENovo hub da Gefco em Guarulhos apoiará as operações de milk run

Acompanhar as demandas do mercadode transportes sempre foi um dos pon-tos fortes da TNT. O vasto leque de ser-viços disponíveis para cada necessidadetornou-se seu cartão de visitas e é com

ele que a empresa receberá seus clientes durante aIntermodal South America este ano.

"Queremos mostrar que nos preparamos parademandas futuras", adianta o analista de marketingda empresa Ramon Queiroz Marlet. Ele cita, comoexemplos, o oferecimento de serviços focados em co-mércio exterior, como o TNT International Freight,

que cuida da importação e exportação de cargas for-mais utilizando a rede global da TNT e o TNT CustomsBrokerage Solutions, que oferece desembaraço adua-neiro de cargas.

"Já para o mercado específico de pesquisasclinicas, temos o Clinical Express e para as deman-das especiais de tempo e tipo de carga, temos oSpecial Services. Além disso, temos investido forte-mente na consolidação de uma rede rodoviáriana América do Sul, interligando seus principaismercados", discorre o executivo. "Na Intermodaltambém damos mais visibilidade à nossa marca ereforçamos o relacionamento com clientes e par-ceiros", enfatiza.

www.tnt com.

UM SERVIÇO PARA CADA OCASIÃO

TNT traz para a Intermodal sua gama de soluções de transporte rodoviário e aéreo

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Foto: Divulgação

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J á que o transporte rodo-viário de cargas é o modalmais utilizado dentro doPaís, as soluções tecnoló-gicas que facilitem as ope-

rações do setor sempre são bem-vindas. É o caso do cartão Rodo-cred, cartão eletrônico para paga-mento de frete, lançado pela em-presa DB Trans, que substitui acarta de crédito de pagamento aocaminhoneiro ou motorista defrota. As vantagens deste cartão,que atende da mesma forma tantoo transportador quanto o embar-cador, serão apresentadas pelaempresa durante a IntermodalSouth America, destacando aindaoutras funcionalidades do sistema.

"A Intermodal é uma grandevitrine, com público selecionado e

de interesse da nossa empresa.Desta forma ampliamos nosso re-lacionamento com clientes e mer-cado e conseguimos apresentarnossas soluções em um ambienteque estimula as novidades", desta-ca o diretor comercial da empre-sa, Marcelo Nunes.

O executivo explica que o Ro-docred foi desenvolvido para queembarcadores e transportadorasque trabalham com frota própriae terceiros obtenham o gerencia-mento e o controle do transportede cargas por meio de um sis-tema unificado, on line e de umarede credenciada estrategica-mente localizada.

A marca Rodocred abrangetrês produtos: Rodocred Frota,cartão corporativo destinado às

empresas com frota própria, o Ro-docred Profissional, cartão para oscaminhoneiros autônomos, e o Ro-docred ValePedágio, aceito em to-das as praças de pedágio do Brasil.

A DBTrans foi criada em 2001com o objetivo de desenvolvermeios de pagamento para o mer-cado de logística em transportes eestá homologada pela ANTT(Agência Nacional de TransportesTerrestres). Atualmente, contaNunes, a empresa está focada nomercado nacional e na AméricaLatina. "Em dez anos de mercado,registramos crescimento anual de30%, em média. Temos expectati-va em ampliar este crescimentoem função das novas soluções e domercado que vêm a cada dia seformalizando e profissionalizan-do", revela. E, 2010, o faturamen-to da DB Trans atingiu a marca deR$ 406 milhões, um crescimentode 30,2% em relação a 2009.

www.rodocred.com.br

CARTA-FRETE ELETRÔNICADBTrans divulgará as vantagens do cartão Rodocred, para pagamento fácil e seguro do frete

Otransporte rodoviário de cargas regis-trou um desempenho histórico em2010 e a Apta Caminhões, que revendecaminhões da marca Volkswagen,quer manter esse ritmo de crescimen-

to para este ano. Em 2010, a concessionária registrou um resul-

tado nas vendas 40% superior ao de 2009. A pre-sença na Intermodal, esclarece Luis Eduardo Ferri,gerente de Marketing da concessionária, é fun-damental para perpetuar a maré de bons negócios."Espera-se no segmento de caminhões e ônibusuma média de 7% ao ano para os próximos anos",avalia o executivo. Segundo Ferri, o ano de 2009sofreu os efeitos da crise mundial de 2008, causan-do uma demanda reprimida por caminhões e ôni-bus no mercado. Esse perfil mudou em 2010, com

os incentivos do governo e a retomada do cresci-mento econômico.

Para este ano, a Apta trará um reforço ao lado dosjá consagrados caminhões Volkswagen, "que são líde-res em vendas no Brasil, pelo 8º ano consecutivo",segundo Ferri. O estande mostrará a linha de extra-pesados da MAN. Ferri adianta que, durante a feira,será apresentada uma novidade: o programa de rela-cionamento "Apta Fidelidade".

Ferri avalia que a participação da revenda APTAna Intermodal é muito importante também por serum ambiente que possibilita acesso a informaçõessobre as tendências do mercado.

A Apta possui duas concessionárias, sendo a ma-triz localizada no município de São Vicente/SP, naRodovia dos Imigrantes, Km 64, atendendo osclientes de 11 municípios do litoral sul. A filial ficano município de São Bernardo do Campo, estrategi-camente localizada as margens do Rodoanel, próxi-mo a Rodovia dos Imigrantes, com 43,5 mil metrosquadrados e atende aos 39 municípios da grandeSão Paulo.

www.aptacaminhoes.com.br

MARÉ DE BONS NEGÓCIOS

APTA Caminhões quer preservar taxa de 7% de crescimento nos próximos anos

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