especial casamentos 2010

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Casamentos especial O dia do casamento é uma das datas mais importantes na vida de qualquer O dia do casamento é uma das datas mais importantes na vida de qualquer casal. N ão só pela prova maior do amor, mas também pelos pormenores e casal. N ão só pela prova maior do amor, mas também pelos pormenores e gestos que rodeiam ou antecedem este acto. P ara que estes fiquem a constituir gestos que rodeiam ou antecedem este acto. P ara que estes fiquem a constituir uma marca memorável, não deixe de ler e levar em conta as sugestões para uma marca memorável, não deixe de ler e levar em conta as sugestões para a preparação, sem falhas, do casamento de sonho, que lhe deixamos neste a preparação, sem falhas, do casamento de sonho, que lhe deixamos neste especial Casamentos. especial Casamentos. Este suplemento é parte integrante da edição 2037, de 28 de Janeiro, do Semanário Jornal da Bairrada. Não pode ser vendido separadamente

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Neste especial damos a conhecer todos os pormenores que antecedem o enlace.

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Page 1: Especial Casamentos 2010

Casamentosespecial

O dia do casamento é uma das datas mais importantes na vida de qualquer O dia do casamento é uma das datas mais importantes na vida de qualquer casal. N ão só pela prova maior do amor, mas também pelos pormenores e casal. N ão só pela prova maior do amor, mas também pelos pormenores e gestos que rodeiam ou antecedem este acto. P ara que estes fiquem a constituir gestos que rodeiam ou antecedem este acto. P ara que estes fiquem a constituir uma marca memorável, não deixe de ler e levar em conta as sugestões para uma marca memorável, não deixe de ler e levar em conta as sugestões para a preparação, sem falhas, do casamento de sonho, que lhe deixamos neste a preparação, sem falhas, do casamento de sonho, que lhe deixamos neste especial Casamentos.especial Casamentos.

Este suplemento é parte integrante

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do Semanário Jornal da Bairrada.

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Page 2: Especial Casamentos 2010

especial Casamentos

Definir a data do casamento e tra-tar da papelada na Conservatória do Registo Civil são os primeiros passos da longa preparação de um casamen-to. E, quanto mais cedo começar a pensar no grande dia, melhor.

Um ano é, de acordo com a maioria das empresas, ligadas à organização deste tipo de eventos, o tempo ideal para planear a festa.

C o m e c e p o r d i r i g i r- s e à Conservatória do Registo Civil, para dar início ao processo legal. Não se esqueça de levar bilhete de identida-de e certidão de nascimento. Caso opte por casar pela igreja, esta é tam-bém a altura de falar com o padre da paróquia onde pretende realizar a ce-rimónia.

A tradição manda que seja a noi-va a escolher a data do enlace. Mas, como a tradição já não é o que era, talvez não seja má ideia procurar che-gar a um consenso entre os noivos e familiares mais próximos.

Convém também definir, desde logo, o número de convidados e o es-paço onde se pretende realizar o co-po-d’água.

Actualmente, a maioria dos casais

opta também por escolher um tema para a sua festa.

SEIS A QUATRO MESES ANTESÉ a altura de começar a definir os

pormenores da cerimónia. Decora-ção, vestido e bouquet da noiva, lei-turas sagradas (no caso de optar por casamento religioso) e animação da festa devem, nesta fase, começar fa-zer parte das preocupações do casal. Entretanto, convém começar a fazer sondagens, para escolher o fotógrafo e a viagem de lua-de-mel. Compare preços com antecedência, e não es-pere por promoções de última hora. Se quiser fazer lista de casamento, esta é a fase ideal para começar a dar uma espreitadela nas lojas. Os pa-drinhos de casamento e os meninos das alianças são parte importante da cerimónia. Devem, por isso, ser os primeiros convidados a ter conhe-cimento da festa. Está na altura de os contactar ou de oficializar os con-vites.

QUATRO MESES ANTESEntregar os convites. Convém dar

tempo suficiente para que os convi-

dados possam confirmar a sua pre-sença com antecedência.

Depois de os noivos escolhe-rem os seus fatos, chega a altura de a noiva se dirigir à cabeleireira e esteticista, para experimentar pen-teados e maquilhagem.

TRÊS MESES ANTESComprar as alianças. A tarefa não

é tão simples como à primeira vista posse parecer, pois a diversidade de anéis é grande. Independentemente do estilo que se escolha, a tradição manda gravar o nome do noivo(a) e a data do casamento no interior da aliança.

Os pais dos noivos também são fi-guras importantes da cerimónia. Por-que não ajudá-los a escolher os fatos e acessórios? Três meses de antece-dência deverão ser suficientes para que as mães dos noivos encontrem a roupa ideal.

DOIS MESES ANTESSe tudo estiver a correr como pla-

neado, é altura de confirmar os deta-lhes. Nesta fase, os convidados de-

verão confirmar a sua presença, pelo que já se pode organizar a sua distri-buição pelas mesas. Convém tam-bém confirmar todos os pormeno-res com fotógrafos, músicos, floris-ta, cabeleireiro, restaurante e agência de viagens responsável pela lua-de-mel.

UM MÊS ANTESCom quase tudo organizado para a

cerimónia, chega a hora de planear as despedidas de solteiro.

QUINZE DIAS ANTESReconfirmar é a palavra-chave.

Para que nada falhe, é preciso voltar

a contactar todos os intervenientes e garantir que tudo corre como pla-neado. A noiva deverá fazer provas do penteado e da maquilhagem. E, caso o casal vá mudar de casa depois do casamento, deve começar a fazer as mudanças.

UMA SEMANA ANTESReconfirmar. Outra vez. Há sem-

pre qualquer pormenor que falha ou foi esquecido. É também a altura de realizar as despedidas de solteiro.

UM DIA ANTESDescansar, relaxar e aguardar a che-

gada do grande dia.

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“A TRADIÇÃO MANDA QUE SEJA A NOIVA A ESCOLHER A DATA DO EN-LACE. MAS, COMO A TRADIÇÃO JÁ NÃO É O QUE ERA, TALVEZ NÃO SEJA MÁ IDEIA PROCURAR CHEGAR A UM CONSENSO ENTRE OS NOIVOS E FAMILIARES MAIS PRÓXIMOS.”

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Page 3: Especial Casamentos 2010

especial Casamentos 3

MARCAR DATA SEM SAIR DE CASA

JÁ É POSSÍVEL TRATAR DO PROCESSO BUROCRÁTICO DO CASAMENTO

ATRAVÉS DA INTERNET. OS NOIVOS QUE TÊM CARTÃO DE CIDADÃO, PO-

DEM ACEDER A WWW.CIVILONLINE.MJ.PT E MARCAR A DATA DO ENLACE,

DE FORMA SIMPLES E RÁPIDA.

BASTA UM DOS NOIVOS EFECTUAR O PEDIDO ONLINE. DEPOIS, OS SER-

VIÇOS DO REGISTO CIVIL ENTRAM EM CONTACTO COM O CASAL, PARA

CONFIRMAR A DATA DO CASAMENTO E OBTER TODAS AS INFORMAÇÕES

NECESSÁRIAS. SEM SE DESLOCAREM À CONSERVATÓRIA, OS NOIVOS PO-

DEM, ASSIM, AGENDAR CASAMENTOS CIVIS E RELIGIOSOS.

O SERVIÇO SÓ ESTÁ DISPONÍVEL PARA CIDADÃOS PORTUGUESES E BRA-

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QUEM POSSUI AINDA OS ANTIGOS BILHETES DE IDENTIDADE NÃO PODE

OPTAR POR ESTE PROCESSO.

- A tradição hindu diz que chover no dia do casamento é sinal de sorte.

- As ferraduras são objecto de sorte no casamento porque são o símbolo da fertilidade.

- Para adoçar a união, as noivas de-vem pôr um pouco de açúcar dentro das luvas.

- Na Inglaterra acredita-se, que se a noiva encontrar uma aranha no vesti-do, terá sorte no casamento.

- A maioria dos casamentos realiza-se ao sábado, mas a verdade é que, de acordo com o folclore inglês, este é um dia de azar. Segundo a tradição inglesa, os casamentos devem acon-tecer à quarta-feira.

- As alianças usam-se no quarto dedo por no antigo Egipto se pensar que a veia desse dedo estava directa-mente ligada ao coração.

- A tradição ocidental de usar ves-tido branco foi iniciada em 1849, no casamento da Rainha Victoria, de In-glaterra. Em Portugal, antes do século XX, o vestido típico era preto.

- Não é por acaso que Junho é con-siderado o mês dos casamentos. Juno era o deus romano do casamento, do nascimento e do coração.

- Para atrair boas energias, os noivos devem pedir um objecto emprestado a alguém que tenha um casamento feliz, e usá-lo no dia do enlace. Se for uma peça de cor azul – a cor da sere-nidade – tanto melhor.

- De acordo com o Feng Shui, a data do casamento deve incluir os núme-ros oito e nove. Oito é o número do amor e nove o da eternidade.

- Na Dinamarca, noivas e noivos tro-cam frequentemente de roupa um com o outro, para confundir os maus espíritos.

Mitos e crenças relacionados com o casamento

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Jornal da Bairrada28 | Janeiro | 2010

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Page 4: Especial Casamentos 2010

Poupar sem estragar a festa

Casar custa, em média, 20 mil euros. Para muitos casais, o valor é demasiado alto: já há quem recorra a empréstimos para pagar a festa, enquanto outros vão adiando a ce-rimónia, ano após ano.

Quem não abdica do casamento, opta, cada vez mais, por ementas menos requintadas e vestidos mais baratos. O tempo das listas intermi-náveis de convidados também já lá vai, e a cerimónia é agora acompa-nhada apenas pela família e amigos mais próximos.

Com um pouco de imaginação, há sempre onde poupar.

Sabia que casar à sexta-feira ou ao domingo fica mais barato do que casar ao sábado?

Pode começar por aí. Para con-tinuar a economizar, planeie a ceri-mónia com antecedência e siga al-

gumas sugestões do JORNAL DA BAIRRADA.

- Organização. Para começar, há que fazer uma lista com todas as despesas a ter em conta no orçamen-to. A primeira versão pode ser irreal, e incluir todas as coisas que fariam um casamento de sonho. Depois, há que rever a lista e definir aquilo que é essencial. Consoante o dinheiro que está disposto a gastar, pode escolher manter duas ou três extravagâncias.

- Não é preciso contratar gran-des bandas para ter animação musical de qualidade. Opte por algo mais íntimo e escolha um peque-no grupo de músicos que toque o seu estilo favorito.

- A ajuda de familiares e ami-

gos é sempre bem-vinda. A pri-ma do noivo tem uma óptima voz? Óptimo, pode cantar na cerimónia. O irmão da noiva é um excelente co-zinheiro? Talvez possa confeccionar algumas entradas para a recepção aos convidados.

- Abdicar do fotógrafo. Todos os noivos querem ter fotografias para recordar o dia do seu casamento. Mas será mesmo preciso pagar a um fotó-grafo profissional? Quem tem ami-gos que estão à-vontade com a foto-grafia pode incumbi-los de fazer a re-portagem da festa, em substituição da prenda de casamento.

- Convites “made in home”. Não é preciso gastar muito dinheiro para fazer os convites de casamen-to. Basta ter um pouco de bom-gos-

to. Quem tem uma caligrafia bonita pode aproveitá-la para conseguir con-vites originais, escritos à mão. Outra opção é recorrer a um programa de edição de texto e imprimir os convites em casa. O importante é escolher pa-pel de boa qualidade. O que não é, ne-cessariamente, caro: há armazéns que vendem papel ao quilo, muito mais em conta. No final, em vez do envelope, porque não dobrar a folha e atar-lhe uma fita?

- Ofertas simples e originais. Não há necessidade de gastar dinhei-ro com prendas para oferecer de re-cordação aos convidados. As senho-ras ficam sempre satisfeitas com uma flor. E, com um pouco de paciência, há muitos presentes que podem ser fei-tos pelos próprios noivos: saquinhos de chá ou de cheiro, porta-chaves,…

- Poupar nas flores. As flores são bonitas, mas caras. Em vez dos tradicionais centros de mesa florais, pode sempre optar-se por ramos de cereais, ervas aromáticas ou fruta.

- Menos sobremesas. Servir o próprio bolo de casamento como sobremesa, acompanhado de fruta fresca, é uma óptima forma de pou-par sem que os convidados dêem por isso.

- Marcar a lua-de-mel com an-tecedência. Escolher a viagem de núpcias com tempo e comparar bem os preços pode ser uma boa forma de economizar. É importante anali-sar todas as opções: há locais menos populares que podem ser mais aces-síveis.

especialespecial Casamentos Casamentos4

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5 especial Casamentos

SÃO MUITAS AS OPÇÕES NO MERCADO. TODAVIA, OS PRESENTES PERSONALIZADOS ESTÃO CADA VEZ MAIS NA MODA.

DÊ LARGAS À IMAGINAÇÃO E CRIE AS SUAS PRÓPRIAS OFERTAS.

A tradição já não é o que era também no que respeita aos presentes para os convi-dados.

Os presentes são cada vez mais personalizados. Quem oferece bombons embrulha-os em caixinhas que combi-nam com o vestido da noiva ou a decoração da festa.

E a tendência é para colocar na lembrança uma frase per-sonalizada, além, claro, dos nomes dos noivos e da data do enlace.

Depois, há quem dê largas à imaginação e prefira criar as suas próprias ofertas. As opções variam, consoante o interesse dos noivos, o tema das festa ou até a estação do ano em que se realiza o casamento.

PRIMAVERAFlores, flores e mais flores.

De todos os tipos e de diferen-tes aromas. Em ramos, em pe-quenos vasos, cabe aos noivos decidir. As ervas aromáticas fa-zem também bonitos e perfu-mados arranjos.

VERÃONão é boa altura para ofe-

recer chocolates, pois podem perder qualidade com o calor.

Um pacotinho de semen-tes de ervas aromáticas, por exemplo, é uma prenda vulgar, mas continua a ser apreciada.

Contudo, o engraçado é jo-gar com a própria estação do ano. No Verão, oferecer peque-nas garrafas de vidro, cheias de conchas ou areia, ou bolinhos em forma de estrelas, bolas e raquetes de praia, por exem-plo, podem ser boas opções. Outra ideia passa por misturar tradições e oferecer guarda-sóis de papel chineses.

E, porque a moda diz que, em 2010, se devem oferecer produ-tos regionais, por que não optar por pequenos boiões de com-pota? Para dar um toque de ori-ginalidade ao presente, pode-se acrescentar uma etiqueta com a receita do doce.

OUTONOA ideia das compotas volta

a ser opção. Basta, claro, ade-

quar os sabores à época do ano.

Com o frio a chegar, os aro-mas da canela, maçã e chá ver-de são bem-vindos. Basta um pouco de imaginação para es-colher como os enquadrar: ve-las de cheiro, caixinhas de chá, bolinhos,…

Outono é também a época das castanhas. E como a origi-nalidade não tem limites, ofe-recer castanhas assadas, en-voltas em papel colorido, pode também ser uma escolha.

INVERNOÉ a época ideal para ofere-

cer chocolates. O segredo está em escolher como os apresen-tar: saquinhos de veludo, cai-xas forradas a cetim e tecidos de Inverno. Em alternativa, os embrulhos podem também conter velas, com aromas da estação do ano.

Com o Natal à porta, os noi-vos podem ajudar a decorar as árvores de Natal dos convida-dos. Que tal oferecer uma bola de Natal personalizada?

Lembranças para os convidados

Jornal da Bairrada28 | Janeiro | 2010

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HÁ MUITO QUE O CASAMENTO DEIXOU DE SER UMA SIMPLES FESTA DE FAMÍLIA. MUITOS NOIVOS FAZEM DA CERIMÓNIA UM VERDADEIRO ACONTECIMENTO SO-CIAL, ONDE TODOS OS PORMENORES SÃO PENSADOS PARA SURPREENDER OS CONVIDADOS.

COMO TODAS AS FESTAS, O RITUAL DO CASAMENTO É CADA VEZ MAIS INFLUEN-CIADO POR MODAS. TODOS OS ANOS, MUDAM AS TENDÊNCIAS EM RELAÇÃO À DECORAÇÃO, AOS VESTIDOS E AOS BO-LOS. ESTE ANO, TRADIÇÃO E INOVAÇÃO VÃO CONVIVER LADO A LADO.

VESTIDOS DE NOIVAPara quem não gosta de branco, os tons

pastel e prateado são a escolha. A noiva de 2010 pode ser romântica, mas também pode ser audaz e determinada. Certo é que será, sobretudo minimalista.

FATO DO NOIVOA tradição dos fatos de tom escuro é

para manter, mas a tendência é para op-tar por tecidos acetinados e ligeiramente brilhantes. Preto, cinza e prata são as co-res do momento.

BOLOA moda passa por incorporar rendas, li-

nhos, sedas e outros tecidos na decoração dos bolos de casamento. Porém, os tradi-

cionais bonequinhos dos noivos no topo do bolo ainda não caíram em desuso, bem como as mensagens de felicidades.

BEBIDASJá lá vai o tempo em que era chique brin-

dar com champanhe. A tendência deste ano é para misturá-lo com outras bebidas e conseguir surpreendentes cocktails.

COMIDAApelar aos cinco sentidos é o lema. Pra-

tos coloridos e sabores diferentes do usu-al – que podem passar por flores comes-tíveis, frutas grelhadas e sopas frias, por exemplo – vão fazer as delícias dos convi-dados nos casamentos mais “in” do ano.

MÚSICAPara que todos os convidados possam

participar na festa, há noivos que contra-tam coreógrafos. Mesmo os mais desa-jeitados ficam sem desculpa para não dar um passo de dança.

LEMBRANÇASPara quê oferecer presentes que os

convidados vão arrumar num qualquer canto do armário e nunca mais utilizar? A tendência, este ano, é para dar prendas úteis, de preferência comestíveis. Produ-

tos regionais são uma boa opção: Pastéis de Águeda, Ovos Moles de Aveiro, entre outros.

ILUMINAÇÃOA forma como as luzes estão colocadas

pode fazer muito pelo ambiente de um casamento. Dividir o salão em ambientes diferentes através da iluminação é uma ideia que veio para ficar.

CONVITESO papel reciclado é moda. A tendência é

para que os convites sejam cada vez mais personalizados e elaborados.

TEMASComeça a ser comum associar a fes-

ta do casamento a determinados temas. Este ano, o desafio passa por personalizar ainda mais as festas, organizando-as em torno de histórias pessoais, como umas férias marcantes ou o filme preferido dos noivos.

DECORAÇÃOPreto em contraste com rosa choque

ou preto a jogar com brancos e vermelhos são as tendências. Para os casais menos atrevidos, os tons clássicos (beije e pratea-do) fazem parte da lista de escolhas.

Quando a moda chega ao casamento

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Há tradições que não mudam. O ves-tido de noiva branco é uma delas. Para quem gosta de cores mais arrojadas, talvez 2010 não seja um bom ano para casar, pelo menos, se quiser fazê-lo de acordo com as tendências. É que predo-minam os tons claros, entre o branco, beije, pérola e o prateado.

A noiva da Bairrada segue a moda (ou a tradição) e procura maioritaria-mente vestidos de cores claras. Pelo menos, é o que revela a experiência de Fátima Carvalho, do Atelier “O Corpe-te”, em Anadia.

Quando aos cortes, a tendência é para continuar a usar vestidos “cai-cai” ou de atar atrás do pescoço. Os deco-tes em V favorecem especialmente a silhuetas mais gordinhas, que devem ainda optar por uma pequena manga

no vestido.Os vestidos de noiva continuam a ser

até aos pés e o véu é um acessório que está a cair em desuso.

“As noivas optam, cada vez mais, por toucados e acessórios na cabeça com penteados elaborados”, adianta Fátima Carvalho, com atelier no centro da cida-de de Anadia, há já três anos.

“As noivas procuram vestidos elabo-rados, com muito trabalho manual (pe-draria aplicada), mas de linhas sóbrias e elegantes”, diz, sublinhando também que os tecidos mais procurados pelas noivas da região são as sedas naturais e as rendas. Em média, o vestido de noiva custa entre 600 e 2000 euros.

De referir que quem vai casar no Ve-rão deve começar a procurar a toilette, logo a partir de Janeiro.

Branco continua a ser a cor da noiva

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Jornal da Bairrada28 | Janeiro | 2010

Page 8: Especial Casamentos 2010

O fato do noivo, considerado um dos elementos mais tradicionais, que nunca cai em desu-so, também sofre alterações, adaptando-se às tendências e à moda. Isso mesmo é avançado por Sandra Anjos que, há 12 anos, abriu, na cidade de Aveiro, o espaço “Chana Boutiques”.

De época para época, as lojas deste ramo apresentam algumas novidades no vestuário para noivos. Sandra Anjos explica que os fatos dos noivos, para 2010, seguem uma linha “mais jo-vem”. Os tons escuros (pretos, cinzas, prateados) são a tendência, assim como o modelo é cada vez mais curto, de um ou dois botões apenas. Por outro lado, começa a vulgarizar-se o uso do colete de três botões, numa cor diferente, em contraste com o resto do fato. A grava-ta estreita (tipo anos 60) é também a tendência em 2010.

Quanto a tecidos, deixa bem claro que a tendência vai para tecidos de brilho ligeiro, assim como começa a ser novamente moda o uso de smoking.

Mas vamos a preços. Sandra Anjo avança que a partir de 250 euros já se compra um bom fato (incluindo camisa e gravata), contudo a despesa final varia sempre em função da mar-ca e da qualidade do produto. Ainda assim, acaba por admitir que o vestuário do noivo pode atingir os 1500 euros, caso siga uma linha italiana. Este é um preço que só uma pequena fatia de clientes pode despender, por isso são casos raros.

Certo é que os noivos procuram, cada vez mais, um fato que se distinga do dos convidados mas que possa ser utilizado noutras ocasiões, mudando, claro está, os acessórios.

Quem vai casar no Verão costuma começar a visitar as lojas de roupa por esta altura do ano.

Por tradição, o fato do homem deve combinar com as cores e texturas do vestido da noiva. Há noivas que acompanham os futuros maridos na compra da roupa, de forma a certificarem-se que a gravata combina com os seus vestidos.

As formas de arquivar as fo-tografias também mudaram. O clássico álbum, forrado a pele ou tecido, deu lugar a álbuns di-gitais, mais dinâmicos e perso-nalizados.

Trabalhando com o digital, o fotógrafo pode desenhar as pá-ginas do álbum no computador. Desta forma, cada página pode ter um aspecto distinto: as ima-gens podem ter diferentes ta-manhos, aparecer agrupadas por temas ou sobrepostas. De-pois, as páginas são impressas e reunidas num álbum original.

Os álbuns digitais custam aproximadamente o mesmo que os outros. A vantagem é

que o facto de se trabalhar as fo-tografias no computador torna mais fácil criar cópias para ofe-recer aos pais dos noivos ou a outros convidados.

Nalguns casos, o fotógrafo entrega também todas as ima-gens num CD. Nesse caso, uma opção económica para partilhar as fotografias com os convida-dos é criar álbuns online. Há sites directamente vocacionados para casamentos que incluem esta opção. Além disso, as foto-grafias podem também ser co-locadas gratuitamente em sites de redes sociais como o hi5 ou o facebook ou no flickr.

Claro que há sempre quem

opte pelos álbuns tradicionais. E há também noivos que pre-ferem personalizar esse tipo de álbuns. Forrar as capas com os tecidos usados na decoração do casamento, ou coser o álbum à mão são opções para quem quer um registo tradicional e, ao mesmo tempo, original.

Quando o orçamento é redu-zido, o melhor é mesmo com-prar um álbum numa loja e fa-zer a montagem das fotografias em casa. Há modelos em pele ou imitação, tecido, papel, com folhas coladas ou com argolas. Dependendo do material usa-do, os preços podem variar en-tre 40 e centenas de euros.

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A tradição já não é o que era. Esta máxima aplica-se também às alianças. Os modelos clássicos, de ouro amarelo, não são, neste momento, os mais procurados.

Na verdade, uma boa fatia de casais da Bairrada está a optar por alianças mais arrojadas e atrevidas.

De acordo com Carlos Ferreira, proprietário da “Ourivesaria Paraíso”, em Oliveira do Bairro, “a despesa com as alianças de-pende do bolso de cada um”.

Certo é que a maioria dos casais olha para o preço, sobretudo nesta altura em que a crise ainda se faz sentir.

“A partir de 95 euros, é possível comprar um par de alianças de boa qualidade. Mas é verdade que a maioria dos casais gas-ta entre 280 e 500 euros nas suas alianças”, diz Carlos Ferreira, confessando não haver “limites de preço”.

Contudo, cada vez há mais casais (dentro de uma classe so-cial mais desafogada) a escolher modelos exclusivos, modelos mais atrevidos, com geometrias, mistura de ouro amarelo com branco, fugindo ao tradicional.

Ouro certifica união

Símbolo da eternidade

Há nove anos implantada no centro da cidade de Oliveira do Bairro, a “Ourivesa-ria Neto” é uma referência na venda de alianças.

João Neto, proprietário, diz que ainda é um pouco prematuro falar de tendên-cia para 2010, já que as ourivesarias es-tão, neste momento, a receber as colec-ções. Todavia, admite que neste símbolo da eternidade predomina o ouro amare-lo, ainda que alguns casais optem pelo ouro branco.

E, se as alianças tradicionais, lisas, já não são muito procuradas, João Neto revela que os casais de hoje preferem alianças originais. Por isso, a personalização das mesmas seja cada vez mais procurada. Alianças diferentes (para ele a para ela) são na região ainda uma excepção. “A re-gra vai para as alianças iguais para am-bos”, admite.

Quanto a preços, diz que são para to-das as carteiras. A partir de 80 já é possível comprar este símbolo de união.

especial Casamentos 9

Jornal da Bairrada28 | Janeiro | 2010

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Page 10: Especial Casamentos 2010

Parece-lhes que já encontraram o lo-cal perfeito para o casamento? Antes de apertarem as mãos com o dono, exis-tem certas questões que devem per-guntar. Existem muitos pontos que de-vem ser verificados e questionados aos responsáveis dos locais onde pensam fa-zer o casamento. Quer seja uma quinta, um hotel ou outro local qualquer, todas estas questões fazem sentido, para con-seguirem obter um local com mais quali-dade, e livre de futuros problemas.

As questões são as seguintes:- Quanto custará o local? Qual é o pla-

no de pagamento?- Existe algum pacote de serviços? O

que está incluído, e quanto custa? - O local tem seguro especial para o

casamento? Se alguém se ferir, está co-berto pelo seguro?

- Há quanto tempo tem este local? Quantos casamentos foram aqui reali-zados? Qual o maior que já fez?

- Qual a capacidade máxima do local? - Existirá algum problema se os con-

vidados decidirem ficar até mais tarde? Qual é o período de tempo que se tem direito com o aluguer?

- Existirá alguma festa antes ou de-

pois desta? Se sim, existirá tempo sufi-ciente para limpar o espaço e antes do próximo casamento começar?

- Quais as áreas do local por onde os convidados podem andar sem restri-ções?

- As mesas, cadeiras, pratos, copos são elementos disponíveis, ou terei de ser eu a tratar de arranjar? As mesas são de que formato e de quantos lugares?

- Existe um catering incluído no es-

paço, ou tenho eu de providenciar o catering? Posso optar por utilizar um catering externo ao local?

- Existe copa de cozinha disponível? Tem refrigeradores?

- Tenho de deixar tudo como está, ou posso mexer nas coisas, e decorar o local como desejar? Existem algumas restrições na decoração?

- Existe local para estacionar? É gra-tuito? Senão quanto é que custa? Tem

valet para arrumar os carros? Quanto custa?

- Existe um bengaleiro, ou local para improvisar um? Existem casas de ba-nho suficientes? Quantas?

- Se não existe bar, pode-se montar um?

- Existe algum código deste local para a indumentária a ser usada?

- O local tem restrições sobre algum tipo de música que possa ser passado

no casamento? - A que horas é que a música deve de

ser desligada? - Irá alguém ficar a supervisionar o ca-

samento? Quem será essa pessoa?- E a segurança do local? É necessário

contratar algum tipo de segurança, ou o local tem pessoal para o efeito?

- Qual é a política de cancelamento?

Fonte: www.onossocasamento.pt

1010Local para a recepção de

casamento, o que perguntar?

Jornal da Bairrada28 | Janeiro | 2010 especialespecial

Casamentos Casamentos

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Page 11: Especial Casamentos 2010

11 especial Casamentos

Os portugueses continuam a preferir as praias como destino de lua-de-mel. E os bair-radinos não são excepção: Maldivas, Caraí-bas, República Dominicana, Cuba, México e Egipto são os locais mais procurados pe-los noivos.

Cláudia Pinto, responsável pela “Halcon Viagens Anadia” avança que, por norma, os noivos procuram destinos exóticos, com alojamentos em hotéis de charme. Todavia, a escolha, confessa, “depende muito do que o casal quer ou pode gastar”.

Dentro das ofertas que há, escolhem des-de as viagens mais baratas: Madeira, Açores e ilhas espanholas (a partir de 400 euros/pessoa) até às Maldivas (1500 euros/pes-soa), ou Caraíbas, bem mais acessível por 1500 euros o casal.

Mas há outras opções, para quem quer fu-gir aos destinos comuns. Deixando um pou-co de lado as praias, mas mantendo sempre o mar à vista, os cruzeiros podem ser uma escolha.

Um cruzeiro no Mediterrâneo pode ficar por 800 euros/pessoa. Uma coisa é certa, diz Cláudia Pinto, “a lua-de-mel é uma via-

gem muito especial e única, que marca o casal para a vida”.

Também Isabel Marques, responsável da “Agência Ávila”, em Oliveira do Bairro, diz que os cruzeiros estão na moda e os destinos são inúmeros. Para as Ilhas Gregas ou para as Caraíbas os noivos gastam cerca de 1000 euros/pessoa. Mas a grande sugestão que deixa aos casais da Bairrada é uma viagem ao Dubai. “Devido ao facto do país estar em crise os noivos podem lá ir, neste momento, por 1200 euros/pessoa quando, há dois anos apenas, pagavam o triplo.”

Isabel Marques diz que os noivos, face à crise que o país atravessa, olham aos pre-ços ainda que tentem fazer a viagem dos seus sonhos.

Independentemente do destino, as agên-cias de viagens costumam ter programas es-peciais para os noivos, que incluem alguns mimos. O importante é marcar a viagem com antecedência.

As promoções de última hora existem, mas são incertas, pelo que o melhor para poupar alguns euros é tratar de tudo alguns meses antes da partida.

A moda dos cruzeiros

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