J . - E l r o l en psicologfa soc i a l . S. B A R R I G

1.- Individuo - sociedad.

Apenas abrimos l o s o jo s a l a realidad,constatamos

l a ex is tenc ia de bipolar idades m b ~ o menos disyuntivas. La r e 5

iiddd soc i a l no sscapa a e s t a ley . Individuo y sociedad: e l

yo y e l o t ro . Pero en e l t e r reno soc i a l l a disyunción se ha l l a

muy controvert ida. Pues l a real idad individual no s e contrapo

nc a l a real idad soc i a l , an tes coinclde con e l l a muchas veces.

Anibls se inniiscuyen en te r renos "ajenos", a l a par que se p r e c i

- s n n znutuainente Para poderse d e f i n i r . N o ex i s t e autonomía s ino

dependencia e n t r e ambas-realidades: e l individuo y l a sociedad

subsis ten en compleja simbiosis. A h f es tan l o s epistemóloyos

intentando c l a r i f i c a r la 'n~-'-~ra que a l a vez que l a s separa,

l a s un i f ica .

Para entroncar e l .yo y e l mundo ex t e r io r han surgi_

do, dentro d e l a n d l i s i s ps ico lÓg~co, nociones mesidnicas con

resu l tados más o menos f e l i c e s .(1)

Primero aparecid l a sensación ( 2 ) como elemento ex

p l i c a t i vo de una real idad que por atomista de s t ru í a e l ob j e t i -

vo d e su mismo nacimiento.

Luego l a psicologla d e l a sensacibn cedi6 e l paso

a l a or ientación pavloviana que con l a ref lexología rehuyd e l

grave problema de l a s f inal idades en l a acción de l hombre.

El behavioi-rsmo americano ( 3 ) , t r a s e l manif iesto

de WATSON en 1913 , pr iv4legiard e l es tud io d e l comportamiento

mensurable, perofdcilmefice re legar3 a l olvido l a s var iab les i n tcrmedias que desbordan!, e l Estfmulo y l a Respuesta l o s condi

c ionan .

El e s t u d i o d e l a " c a j a negra" deberá r e s a l t a r l a in -

f l u e n c i a d e l o s o c i a l e n l a idiosincrasia d e cada s u j e t o .

También e l p s i c o a n á l i s i s f r eud iano , aGn en su empelio

por reconocer e t i o l o g l a s p r e t é r i t a s , l l e g 6 a o lv ida r l a a c t u a l

s i t u a c i d n p s i c o - s o c i a l en que nos hallamos inmersos.

En su homeostática t e o r l a d e s a t e n d i 6 a s p e c t o s d e i n t e r r e l a c i 6 n cuyo i n f l u j o no puede r e l e g a r s e s i n ce rcena r l a r ea -

l i d a d d e l hombre t o t a l .

Creemos que ~ 6 1 0 recientrineii te s e ha i n i c i a d o en P s l

col.ogla l a vertiente comunicacional que p r e s t a un adecu3do i n t e -

r é s por e l e s t u d i o d e l a i n t e r r e l a c i 6 n . La Ps ico log la corn*dnic+i-

c i o n a l , apoyacla en l o s p i l a r e s d e l a Biología (Geiiética y Etoio-

g l a ) y cie l a L ingUfs t i ca , s o h a l l a en l a enc ruc i j ada qlie perniii-e

alcanx'ir a l liombre coino t o t a l i d a d : eli s i tuac i6 r i d e coniunik:aciGn,

y en i r . t e r r e l a c i 6 n perniafiente.

Dentro d e e s t a v e r t i e n t e ps i co lúg ica ,qu izá sea l a no

c i ó n d e r o l e l puente que mejor permita aunar l a Lipolari .dad 52 c io - ind iv idua l d e l a r e a l i d a d humana.

Nosotros quisimos asomarnos a l problema d e l a "cop

t e s t a c i ó n e s t u d i a n t i l " desde una p e r s p e c t i v a comunicacioi.al y a

c a b a l l o d e una noci6n t a n r e c i e n t e ( 4 ) y d e b a t i d a cual e s l a n o

c i ó n d e r o l .

2.- El concepto d e r o l .

En p a l a b r a s d e NADEL ( 5 ) : "La u t i l i d a d d e l misino -de l

concepto d e r o l - expresada simplemente, s e basa en ei

hecho d e que sumin i s t r a un concepto in termedio e n t r e

e l d e "sociedad" y e l . d e " ind iv iduo" . i<uss t ro concep

t o actGa en e sa á r e a e s t r a t é g i c a en i a c u a l e l COK=

ta rnic~i to .ti;divicluiil s o coi iviar tc cn cc,r:~% c i ) ~ l i i l . -- y en l a c u a l l a s cua' l idades y t e ' n d e n c i a d i s t r i b u i d a s

en una población s e t raducen e n a t r i b u t o s Üi fe renc ia -

l e s que son necesa r ios para e j e m p l i f i c a r l a s normas

s o c i a l e s imperantes".

Asf, pues, " e l concepto de r o l s e r e f i e r e a l comportamiento, o a l

comportamiento d i f e r e n c i a l y a l a s c a r a c t e r l s t i c a s

por é l cons t i tu fdas" . ( 6 )

Con e s t a perspect iva, aún cuando e l autor d i s t i nga

en t r e r o l e s de reclutamiento y r o l e s de real ización ( 7 ) -que no-

so t ro s prefer i r íamos llamar impuestos y adquiridos- se centra l a

atenclón Gnicamente en l a s conductas de r o l ; y se desatienden

l o s r o l e s teór icos (8) o modelos de conducta.

Pero ya s i tuados en l a real idad comportamental estamos de acuer_

do con NADEL en des tacar :

- q u e e l coniportaniiento sociolóqicaniente relevante

es sienlpre coniportamiento respecto d e o t ro s ;

- que e l coriiportamiento sociol6gicamente relevante

es siempre interaccional : e s además r e p e t i t i v o , recurrente y t i ~

ne c i e r t o grado de frecuencia.

De ahf esa conformidad legaliforme, normativa:

- que e l concepto de r o l requiere l a presencia de utia

s e r i e de carac te res conexos ( 9 ) aunque sólo sea por e l hecho de

q u e una persona no queda agotada en l a rea l izac ión de un r o l con-

c r e to , y puesto que e l r o l incluye en su f l ex ib i l i dad l o s mati-

ces comportanientales de cuantos l o r ea l i z an .

Pero ¿ que s e entiende por r o l ?

Mucha t i n t a ha cor r ido desde que l o s precursores de

e s t a noriBn rea l izaron sus escarceos a f i n a l e s de l s i g l o pasado,

hasta l a s reciexites invst iqaciones de (10) ROCHEDLAVE-SPENLE en

Francia y de BIDDLE-THOMAS (11) en U.S.A.

No es nuestra intencidn ahora a b r i r lanza en t a l

quere l la . Sino que a l amparo de quienes sabia y concienzudai.iente

analizaron l o s d i s t i n t o s contenidos propuestos por au tores de

rcpa y Ainérica, definiremos operacionalntente t a l concepto.

Nos ahorraremos esfuerzo en ese campo -cientf[ic3mep

t e fecundo- para i n t en t a r profundizar en una a p l i c ~ c i b n e s p c c f f i

ca: e l r o l es tudiante -un ivers i ta r io .

P a r a ROCHEBLAVE-SPENLE e l r o l es:

" u n modele o r g n n i s é d e c o p d u i t e s , r e l a t i f a unc c e r -

t a i n e p o s i t i o n d e l ' i n d i v i d u d a n s u n ensemble i n t e r -

a c t i o n n e l " 112).

Oportunamente s e i n s i s t e e n e s t a d e f i n i c i ó n -a l a v e z s j n c z e t i c

t a y s i n t é t i c a - e n l a v e r t i e n t e t e 6 r i c a d e l r o l . E l r o l es un

modelo o r g a n i z a d o d e c o n d u c t a s . . . Cuando a u t o r e s como NADEL i n -

s i s t e n e n comportamiento^ y c o n d u c t a s , h a b r á que i n c l u i r s u d e -

f i n i c i ó n s610 d e n t r o d e l a r e a l i z a c i ó n d e l r o l .

I n c l u s o BTDDLE y THOMAS a c e p t a n que :

" P e r h a p s t h e m o s t s comnon d e f i n i t i o n i s t h a t r o l e i s

t h e s e t o f p r e s c r i p t i o n s d e f in i r ig what t h e be!ievior

o £ a p o s i t i o n membcr s h o u l d b e " ( 1 3 ) .

La n o c l 6 n d e r o l e n p s i c o s o c i o l o g í a v i e n e a e j e r c e r

una e s p e c i e d e c i l e r n é s i s , r e g u l a c i 6 n d e l o s p r o c e s o s d e i n t e r -

a c c i 6 n .

E s una n o c i d n p r e ñ a d a d e t a n t o c o n t e n i d o que e s c a p a z

p o r SI s o l a d e e x p l i c a r l a e s t r u c t u r a s o c i a l ( 1 4 ) .

3 . - C l a s e s d e , r o l . ,

S i n q u e , r e r a d e n t r a r n o s e n l a c o m p l e j a r e d d e r o l e s

e x i s t e n t e s , segGn l a p e r s p e c t i v a e n que n o s coloquemos, intenta-

remos e s p e c i f i c a r a q u e l l o s que n o s s o n Gtiles p a r a e l e s t u d i o

d e l r o l " e s t u d i a n t e - u n i v e r s i t a r i o " .

a / . 5 1 s o c i a l y r o l persona l . .

En e l s o c i a l a f iriiia ROCHCBLAVE-SPEALE (151 :

"La posic ión se c o n v i e r t e aqut e n e l c s t a t u t a ; e l

modelo cie c o n d u c t a s e d e f i n e p o r e l c o n s e n s o d e l o s

miembros ciel g r u p o y p o s e e un v a l o r f u n c i o n a l p a r a

l s t e "

En cambio e n e l r o l p e r s o n a l :

" E l i n d i v i d u o d e t e r m i n a p o r s i mismo s u p o s i c i 6 n con

r e s p e c t o a l o s demás y o b r a conforme a uz inodelo d e

c o n d u c t a p r o p i a q u e e s t a t u y e e n norma de r e l a c i o n e s

intereubjetivasn .

b/. Rol p r e s c r i t o o t e ó r i c o y r o l r e a l i z a d o o p r á c t i c o .

Según nos r e f i r a m o s a l modelo d e conductas o a Las c o n

d u c t a s mismas que i n t e g r a n un comportamiento dado, hablaremos d e

r o l p r e s c r i t o o t e ó r i c o y d e r o l r e a l i z a d o o p r á c t i c o .

4 . - Rol y pe r sona l idad .

A l a n a l i z a r l a d i s y u n t i v a ro l - - impues to , ro l -adqui . r ido ,

no podemos por .menos que i n c i d i r sob re l a v incu lac i6n e x i s t e n t e

e n t r e r o l y pe r sona l idad .

Los a u t o r e s se r e p a r t e n en t r e s grupos a l que re r a . f i r -

mar esa vinculaci6:i :

- para unos ~sHAKLSPEARE (16) , BOlrlF1AN (17) ) l a pe r sona

i i d a d s e d i l u y e en l o s r o l e s . Vivimos en " e l g ran t e a t r o d e l mub

do'' (181 . NO soriic>s s i n o a c t o r e s permanentes.

Contra e s t a o r i e n t a c i ó n en l a que c l hombre s e c o n v i e r t e

en "conserva d e r o l e s " s c l evan tan ICYElSER (19), MORENO ( Z O ) , R I E S

NAN (21) , e t c . para denunciar e l sofoque d e l a i n d i v i d u a l i d a d .

E1 p e l i q r o -heclio ambición d e l hombre a c t u a l - . c o n s i s t e

en n:r,-l*-: a r c e a l a imagen que l o s demás t i e n e n d e 6 1 ( 2 2 ) .

- para o t r o s e x i s t e t o t a l desv incu lac ión e n t r e pe r sona

l i d a d y r o l e s . S : expresan a s f NEWCOMB (23) y PARSONS ( 2 4 ) . La

pe r sona l idad e s b i en a n t e r i o r a l o s r o l e s y se muest ra autónoma

f r e n t e a l o s mismos.

- f ina lmen te hay qu ienes saben e s t a b l e c e r e l j u s t o e q u i

l i b r i o r e l a c i o n a 1 e n t r e r o l e s y pe r sona l idad . N i v incu lac i6n tg t a l , n i desv incu lac ión t o t a l . La pe r sona l idad (ego) e s l a s f n t g

s is e n t r e r o l e s y elementos i n d i v i d u a l e s profundos p rop ios ca -

da ind iv iduo ( s e l f ) . A s í s e expresan BOGARDUS ( 2 5 ) , CANTRIL ( 2 6 1 ,

C.H.MEAD ( 2 7 ) , SARRIM ( 2 8 ) .

Dentro d e e s t a 6 l t i m a t e n d e n c i a , queremos s i t u a r n o s h-

ciéndonos eco d e l adagio o r t egu iano : "yo soy yo y m i s c i r c u n s t a n

c i a s " .

El proceso d e soc ia . i i zac ión , no s e r í a s i n o l a i n t e r i o r i z a c i ó n

d e r o l e s d i v e r s o s .

A l a l u z d e t a l concepción, e l ego e s l a r e s u l t ~ n t e :

- d e l s e l f o s u s t r a t o primero d e l yo y

- d e l o s r o l e s r e a l i z a d o s .

E n t r e e s o s elementos s e c o n s t i t u y e n v incu lac iones d i -

l é c t i c a s t a n f u e r t e s e i n t r a n s f e r i b l e s que r e s u l t a imposible s e

p a r a r l a s .

Los r o l e s f o r j a n l a pe r sona l idad . A su ve2,l.a perso-

na l idad i n f l u y e en l o s r o l e s .

Como único elemento a j eno a l a r e l a c i ó n s o c i a l , pero

determinado por l a r e l a c i ó n g e n o t i c a , s e h a l l a e l s e l f o prircer

s u s t r a t o d e l yo, heredado di rea tanlente d e l a complejidad bioquz

mica d e l encuentro v i t a l d e l óvulo y e l esyermatoFoo.

5.- ~ n t e ' e l EX& e s t u d i a s e .

Podremos hab la r d e r o l , sienipre que l ú s r e q u i s i t o s a-

t e r io rmen te d e f i n i d o s s e r e a l i c e n .

¿Cuál e s e l elenlento d i s c r i m i n a t o r i o d e l a e x i s t e r x i a

d e un r o l ? .

Para e l r o l s o c i a l e s impresc ind ib le e l consensus ( 2 9 )

d e l o s ind iv iduos sobre l a s componentes d e l rnj.sriio. E s t e 2ont:en -

s o puede sup¿ner b i en l a zcep tac ión d e un modelo d i c t a d o desde

f u e r a ( r o l impues to ) , b i en l a acep tac ión d e un modelo crear50 d e s

d e d e n t r o ( r o l adqu i r ido ) .

A l i n c i d i r concret:amerite sobre e l mucdo e s t u d i a n t i l u -

n i v e r s i t a r i o , podemos r e f e r i r n o s a e s e dob le r o l . El r o l - e s t u -

d i a n t e como modelo que r ido por l a s personas a j e n a s d i r ec tamen te

a l a Universidad ( r o l impuesto) . E l . r o l - e s t u d i a n t e como modelo

creado por l a s personas a c t ~ a l m e n t e c o n s t i t u y e n t e s d e l a pos ic ión

e s t u d i a n t e - u n i v e r s i t a r i o ( r o l adqu i r ido ) .

La d i a l é c t i c a ex i s t en t e en t r e ambos r o l e s nos permit.i

r á esc la recer no s61o e l equ i l i b r i o d e fuerzas ex i s t en t e s en t r e

es tud ian tes - un ive r s i t a r i o y no es tud ian tes , s ino tAbi6.n e l i n fl.ujo que t a l equ i l i b r i o pueda e j e r ce r en e l a c tua l "malestar E n ive r s i t a r i o " .

En l a prac t ica no e s f á c i l desl indar l a vinculacien r e a l

en t r e r o l e s y personalidad.

Pese a l a t e rcera pos ib i l idad an tes señalada, que a:

nioniza l o s ro l e s y e l se l f para l a equi l ibrada const i tución d e l

Ego, no cabe duda que e l pe l ig ro de desarmonfa no queda d e s t e r r ~

do.

Coiicretiiniente an te e l ro l -es tud ian te , en su doble co-

siyn~c:i6n d e iriipiicsto y adijuirido, heiiioc c re ído e x i s t í a una lucha

decl.arada.

A nuestro parecer l o s es tud ian tes s e rebelan contra

l o s contenidos del. ro l -es tüd ian te impuesto. Es dec i r :

- no aceptan l a imagen esperada de l o s o t ro s ( l o s o-

t r o s . que s e convierten en e l O t r Q anónimo e .implacable; es dec i r

en e l MAN d e HEIDEGGER),

- quieren c rear o t r a imagen: cuyo contenido coincide

con el. ro l -es tud ian te adquirido.

De ah í que ex i s t a un c o n f l i c t o r e a l , que nosotros pg

demos de t ec t a r e n l a incongruencia de percepcibn ex is ten te EN

l o s es tud ian tes un lvc r s j t a r i o s sobre e l contenido de cada una de

esas dos consignaciones de l r o l es tud ian te ( 3 0 ) .

6 . - Contenido de1 r o l es.tudiante - un ive r s i t a r i o . -

NADEL nos propo'ae t r e s métodos para determinar un r o l :

"El primer método s e propone es tab lecer la frecuencra

y l a regularidad con l o s cuá l e s aparecen efectivamen-

t e j u ~ t o s l o s a t r l bu to s que se suponen cons t i tu t ivos

de un r o l : e l resul tado e s l a "norma1idad"estadística

de l a s e r i e de l r o l .

E l segundo rnetocio se t .pa d e l a s afirniacioncs exp l l

c r t a s de l o s hombres (hechas con un determinddo qrado

de consensus y autoridad) respecto de l a conducta

C.P.--14 --- apropiada a determinados r o l e s ; s e t r a t a siempre 6 e

j u i c i o s d e v a l o r que ind ican l a "nornialidad" a c e p t a

da por l a s c r e e n c i a s dominantes, l a normalidad desea

d a o , d i cho d e o t r o modo, l a normalidad c o d i f i c a d z .

En t e r c e r l u g a r , l a s normas d e r o l e s e f e c t i v ~ m e n t e

imperantes pueden s e r r e v e l a d a s por l o que podríamos

l l amar l o s d i s p o s i t i v o s d e conservacibn d e l a sol-ie-

dad , o s e a , por l a s sanc iones d e d i v e r s o t i p o que p r c

v ienen o s iguen l a conducta no c o d i f i c a d a " ( 3 1 ) .

ROCUEBLAVE - SPENLE aiiade un c u a r t o método:

" . . . e l examen d e l o s t e x t o s e s c r i t o s que seña lan l o s

derechos y ? a s o b l i g a c i o n e s d e l r o l , desde l a s leycv

y l o s reqlamentos h a s t a l o s t e x t o s de conse jos prác-

t i c o ? y l o s c6digos p r o f e s i o n a l e s , e t c . " ( 3 2 ) .

Puesto que noso t ros quisimos , i n c l u i r en nues t ro c - s t ~ ~

d i o E l r o l teorice, prescindimos necesariamente d e l primer m&-

d o propuesto por NADEL que s ó l o s e r e f i e r e a l r o l p r d c t i c o o coz

por tamiento d e r o l .

D e l o s o t r o s métodos 110s servimos conio punto d e e r i g e n

d e l propuest.o por ROCHEBLAVE - . SPEM1,E. Del a n á l i s i s s u c i n t o d e

l o s p a n f l e t o s r e p a r t i d o s duran te un cu r so e s c o l a r en l a I J n i v r r s l

dad de P a r l s ( c e n t r o Cens ie r ) tomamos l a s grandes l f n e a s que nos

pe rmi t i e ron d e t e c t a r l o s puntos d e f r i c c i 6 n e n t r e l o s contenidos

d e l r o l impuesto y d e l r o l adquir ido.

La conf igurac i6n d e l o s mismos l a realizarnos usando

e l segundo método propiiesto por NADEL.

i3ero quede c l a r a l a e s p e c i f i c i d a d s i t u a c i o n a l d e l r o l

que noso t ros estudianios :

e l r o l " e s t u d i a n t e - u n i v e r s i t a r i o "

en l a s Univers idades d e l a Acadeniia d e P a r i s .

11.- Algunos componentes d e l r o l " e s t u d i a n t e - u n i v e r s i t a r i o " .

Ahorraremos a l l e c t o r e l f a t i g o s o caminar d e l a meto

do logfa empleada (33) para exponer le a modo d e s í n t e s i s l o s com

ponentes p r i n c i p a l e s del r o l " e s t u d i a n t e - u n i v e r s i t a r i o " . Cons-

t l t u y e n e l contenido d e l a espera d e r o l .

Dicho c o n t e n ~ d o l o d i scc rn i remos a p a r t i r d e l cot i l -er ,~

a o r~isrno d e l a a u t o p c r c e p c ~ ó n d e l e s t u d i a n t e , d e n t r o d e una p e r s

p e c t i v ~ . de "con jun tc~ de r o l " ( 3 4 ) : con r e s p e c t o a s f mismo, a

su f ami l i - i , l o s p r o f e s o r e s y con r e s p e c t o a l a sociedad en qcnu

r s l .

1 .- Con respecto-así mismo. --

En una sociedad e n l a que s e accede a l a e t apa inás

e x p l l c i t a en c l r e l a t i v i s n ~ o d e l o s v a l o r ~ s ( t a n t o tiempo a b s o l ~

t i z a d o s pGr l a c u l t u r a o c c i d e n t a l , predominantemente c r i s t i a n a )

una p regcn ta d i r e c i a sobre l o s v a l o r e s a p r i v i l e g i a r , n e c e s a r i a

mente d e b í a d e s p i s t a r a l o s e s t u d i a n t e s .

La c l a s i f i c a c i b n d e SPF'ANGER (35) nos s 1 r v i 6 d e caña

mazo para d e t e c t a r l a s e n s i b i l i z a c ~ ¿ 3 n d e l o s e s t u d i a n t e s .

Se a f i rma l a e x i s t e n c i a d e unos v a l o r e s y s e l e s so-

l i c i t a una e l e c c i ó n . E l ma les t a r r e s u l t ó ev iden te para qu ienes

s e o r i e n t a n serenamente en e 1 r e l a t i v i s m o (aún c o n s c i e n t e s d e l

a b s o l u t o que implica t a l opci6n r e l a t i v a ) .

A s í e l 8 ' 2 % s e s i e n t o embarazado por l a p res ión que

s c l e s e j e r c e y optan por su propio r e l a t i v i s m o , no r e spond ien

do a l a pregunta y complementando su r e s p u e s t a con c o l e t i l l a s

d e rechazo sobre e l plan¡-eamiento que s e l e s propone.

En t re qu ienes adh ie ren a l a e x i s t e n c i a d e unos valo-

r e s , e l 3 7 ' 8 % p r i v i l e g i a l o s v a l o r e s p o l f t i c o - s o c i a l e s , Dentro

de e s t e subgrupo, e l 78 '2% s e r e b e l a c o n t r a qu ienes t r a d i c i o n a l

tncnte q u i s i e r a n que e l e s t u d i a n t e p r i v i l e g i e l o s v a l o r e s d e mar

cado t i n t e i n t e l e c t u a l : b i en l o s v a l o r e s t e ó r i c o s (34 '3%: 55 e s t -

d i a n t e s ) , b i en l o s v a l o r e s e s t é t i c o s (43 '9% : 83 e s t u d i a n t e s ) ( C f r .

cuadro 1 1.

E l e s t u d i a n t e d e hoy s e h a l l a más s e n s i b i l i z a d o a l o s

a s p e c t o s s o c i o - p o l f t i c o s d e l a r e a l i d a d .

Probablemente e s t a s o c i o p o l i t i z a c i 6 n s e a una d e l a s sg

c u e l a s i n e l u c t a b l e s d e l a Universidad d e masas. "La d e m o c r a t i r ~

c i 6 n ( d e l a Univers idad) t r a e r 5 una p o l i t i z a c i á n mucho miyor"(36)

Cuadro 1: v a l o r e s

En t re e s t o s v a l o r e s , c r e o que e l e s t u d i a n t e debe 1 p r i v i l e g i a r , sobre todo l o s v a l o r e s : 1

....................... O-(sin op in ión)

1- econ6micos. ........................ 2- e s t E t i c o s . . . . ...................... 3- t e ó r i c a s . . . . ................:...... 4- r e l i g i o s o s ......................... 5- p o l l t i c o - s o c i a l e s ................... 6- ( r e s p u e s t a e l iminada) ..............

S i a l 37'8% que p r i v i l e g i a l o s v a l o r e s s o c i o - p o l f t L

c o s añadimos e l 1 9 ' 8 % que p r i v i l e g i a l o s económicos, vemos que

un 5 7 ' 6 % e s f avorab le a a s p e c t o s que t r ad ic iona lmen te !iubieramos

considerado cumo d e menor competencia e s t u d i a n t i l en b a s t a n t e s

Facu l t ades U n i v e r s i t a r i a s .

Las incompa t ib i l idades , a n t e s señalacias, en l a a t r L

bución d e una y o t r a pr imacía v a l o r a 1 puede v e r s e en e l sigu'i,en-

t e cuadro:

Cuadro 2 : en t r e l a s preguntas

A: e l . e s t u d i a n t e c r ee que 81 debe p r i v i l e g i a r

l o s valores . . .

B: l a sociedad considera que.el es tud ian te de

be p r iv i l eg i a r l o s valores . . . .

.2 7 8 3 37 2 1 9 1 1 6 , O

3 5 5 2 26 4 i 8 . 0 . S o ' . 4 13 2 7 1 6 1 2 O

5 183 9 83 2 6 5 4 26 O 6 . 1 9 5 3 O 2 0 1 7

--

2.- Con respecto a su famil ia .

Quieries hayan a s i s t i d o a l espectdculo de Facultades

r ep l e t a s de "h i j o s de papa", a le jados de toda imposicidn l abo ra l ,

y siga0 en contacto con l a poblaci6n un ive r s i t a r i a , deberan re conoccr que paulatinamente esa estampa t iende a re legarse a l o& vido.

En pa íses de raigambre c r i s t i a n a , en l o s que s e quiso

que e l t r aba jo r e v i s t a dignidad por s f mismo, e l antagonismo e s

tudio-trabajo probablemente nunca tuvo fuerza de pr inc ip io , au-

q u e e x i s t i e r a en l a real idad. Pero hoy en d í a -entre l o s j6vg

nes- t i ende a desaparecer ese maniquefsmo t an en boga para l o s

"h i j o s de pap8" de nuestro occidente europeo, e n t r e preocupacio

nes d e l e s p l r i t u (más o menos g r a t u i t a s y reservadas a burgueses

y a r i s t b c r a t a s ) y t raba jos que pcrmiten eL sustento personal y

Zarniliar (herencia y yugo de l o s menos f?vorecidos socialmente) .

E l t r aba jo sea cual fuere , mientras permita l a indepen

dencia personal y l a rea l izac i6n de s í mismo, comporta l a d ign i -

dad de l a persona que l o r ea l i z a .

S i escuchamos a l o s es tud ian tes un ive r s i t a r i o s , cree-

mos q u e aque l la "raza de pap6" i r d desapareciendo cada dfa rnáe

p a r a d a r p a s o a l a r a z a j c v e n d e q u i e n e s d e b e n l; .Lrarse 8 s ~ ~ pzo;ciio

f u t u r o , i n c l u s o e n l o s a ñ o s u n i v e r s i t a r i o s . Los e s t u d i a n t e s han

comprendido q u e s u vicia s o c i o - p o l l t i c a no s e i n i c i a d e s p u é s d e

l a U n i v e r s i d a d , s i n o a n t r s : p r i n c i p a l m e n t e e n l a U n i v e r s i d a d y

e n l o s a ñ o s G l t i m o s de l a enseñanza s e c u n C a r i a l 3 7 ) .

En e l p o r v e n i r n e c e s a r i a m e n t e s u f r i r á n l a más j u s t a

d e c e p c i 6 n l o s p a d r e s q u e pre te r idan " e n c u v a r " a SUS h i j o s , m a n t e

ai6ndolo.s e n s i t u a c i 6 n d e d e p e n d e n c i a : n o s ó l o i d e o l 6 g i c a ( c a d a

d í a m5s d i f f c i l ) , s i n o i n c l u s o econdmica. Los j ó v e n e s n o t a n t o

q u i e r e n pan c u a n t o b r a z o s l i b r e s p a r a p o d e r g a n a r l o .

S ó l o e l 4'8% d e l o s e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s e s t á n

d e a c u e r d o e n mantener l a d e p e n d e n c i a econdmica e i d e o l ó g i c a c o n

rc . spec to a s~is p a ? r ~ c .

E l 1 3 ' C % si b i e n a c e p t a l a d e p e n d e n c i a económica, u r g e

l a jndepeiiclencia idrto:ó(iics. Se hdcen e c o d e e s t a t e n d e n c i a so-

b r e t o d o l o s e s t u d i a n t e s de C i e n c i a s y d e i l e d i c i n a , p o r c o n s i d e -

r a r q u e n e c e s i t a n u r g e n t x e n t e d e s u t i empo p a r a o b l i g a c i o n e s 5 cad6micas . Evidentemrnt-e c s t o s e s t u d i a n t e s s e r e f i e r e n s i e n p r r

a l a a c t u a l progl-arnaclón d e e s t u d j o s r i n i v e r s i t a r i o s .

Con d i f i c u l t a d e s p a r a l o g r a r s u coher t :nc ia p e r s o n a l

s e h a l l a r 5 , s i n duda , e l 7 % d e l o s e s t u d i a n t e s que a d m i t e l a i p

d e p e n d e n c i a económica, p e r o no i a i d e o l ó g i c a . O l v i d a n t a l v e z ,

que l a p r i m e i d c o n d i c i o n a grandemente l a segunda .

P e r o q u i e n e s s e e x p r e s a n COA-, mayor a b c o l u t e z s o n - 2 0 s

e s t u d i a n t e s ( e n un 6 1 ' 8 % ) que a f i r m a n , s i n c o r t a p i s a s , l a t o t a l

i n d e p e n d e n c i a f r e n t e a l n ú c l a o f a m i l i a r .

¿Quién no v e a q u l r e f l e j a d a l a t e n d e n c i a d e l f u t u r o ? .

3 . - Con r e s p e c t o a l o s p r o f e s o r e s .

La l u c h a c o n t r a e l " i m p e r i a l i s m o d e l saber" ( 3 8 ) i n -

f l u y ó e n m6s d e un e s l o g a n d u r a n t e l o s a c o n t e c i m i e n t o s u n i v o r u i -

t a r i c s d e mayo 68 e n P a r í s .

Si pensamos que e l e s t u d i a n t e i d e n t i f i c a s a b e r y pro-

f e s o r , q u i z á n o s r e f i r a m o s a s i t u a c i o n e s d e a n t a ñ o , p e r o n o a l a

a c t u a l concepción d e l e s t u d i a n t e u n i v e r s i t a r i o . Pues s ó l o e l

1 ' 8 % cons ide ran a l o s P r o f e s o r e s como t r ansmiso res e x c l u s i v o s

o p r i v i l e g i a d o s d e l s abe r . \

En cambio, e l 8 5 ' 6 % proclama l a t o t a l co laborac ión

e n t r e P r o f e s o r e s y e s t u d i a n t e s , para l a n z a r s e en l a ardua t a -

r e a d e d e f i n i r y c r e a r e l s abe r . E l s a b e r no e x i s t e e s t á t i c o

y a b s o l u t o , s i n o que se r e c r e a cada d l a y en equipo. Pero no

se l e puede negar .

Aunque e l 4 ' 6 % d e l o s e s t u d i a n t e s s e d e c l a r a escép-

t i c o f r e n t e a l s a b e r , l a g ran mayorla admite su e x j s t e n c i a ; pg

r o l o cons ide ra como meta-hal lazgo, f r u t o d e un t r a b a j o d e bdc

queda coriirlnmente r e a l i z a d o .

Hay, con todo, un r educ ido g r u p i t o d e l 2 ' 4 % que p r o

pone como t a r e a d e l e s t u d i a n t e , i ndaga r e s e sabe r e n l a s o l e -

dad d e l a búsqueda p e r s o n a l .

El e s t u d i a n t e u n i ; . e r s i t a r i o i n s i s t e cn su c a l i f i c a -

c i ó n " u n i v e r s i t a r i a " pa ra v i n c u l a r s e a 1 máximo con e l p r o f e s o r a

do y con s u s cor;:pañeros. No e s c o n t r a f u e r z a s i n t e r n a s a l a

i n s t i t u c i b n u n i v e r s i t a r i a s , s i n o c o n t r a o r i e n t a c i o n e s e x t e r n a s

( " l a soc iedad" ) que l o r e s t u d i a n t e s so mnest ran en desacuerdo

y a l a s que d e c l a r a n g u e r r a s i n c u a r t e l .

En l a Univers idad d e l f u t u r o , e l p r o f e s o r "napo le6n i

c o n que i n t e n t e , d a r a l u z su sabe r a rduanen te engendrado, c r e e

mos que e s t á abocado a l más e s p e c t a c u l a r d e l o s a b o r t o s .

A l d e s c r é d i t o d e l a c l a s e m a g i s t r a l s i g u e l a hufda

d e l o s p r o f e s o r e s ex-ca thedra . Consideranos que s610 qu ienes

c o n s c i e n t e s d e su pobreza, s e j un ten a l i e n t o caminar d e l o s ec Ilildia:>tes, podrán andar con e l l o s y d e s c u b r i r l o s d e r r o t e r o s d e l

f u t u r o u n i v e r s i t a r i o .

Probablemente L? Univers idad alumbrard o t r o t i p o d e

sabe r . Probableniente l o s p r o f e s o r e s deberán s e r más " p a l % t i c o s W

quc " i n v e s t i g a d o r e s " en a r t i E i c i a l e s l a b o r a t o r i o s " . O s1 se p r g

f i c r e : todo p r o f e s o r debe rá s e r ~ s i c o s o c i 6 l o g o . L a i n v e s t i g a -

c t 6 n s e h a l i a i n i c i a d a en e l g r a n l a b o r a t o r i o d e l a v i d a d i a r i a .

La i n v e s t i g a c i ó n se hace p o l l t i c a ; y l a Gnivers idad l e j o s d e a -

m u r a l l a r s e c o n t r z l a v ida , hunde sus r n i c e s e n e l p a l p i t a r i n s e

gu ro de cada d 9 a .

Sin duda que no todas l a s e spec i a l~dades un ive r s i t a

r i a s ofrecen idént icas posibilidades de adecuación a e s t a invcs

t igación v i t a l ; a e l l a s l e s cabe l a urgente ta rea de imaginar y

c rea r l o s der ro te ros de su supervivencia. Cuando l a vida irrum

pe en l a Universidad, de nada ~ i r v e parapetarse en obsciiroe r g

c in tos ; porque l a v i d a e s explosiva y acaba por t r i un fa r aunr;ue 7)-

sea resquebrajando lod.muros más vetustos .

4 . - Con respecto a l a sociedad.

Bajo l a palabra "sociedad", en rea l idad , e l est,udrac

t e encuire todas aquel las fuerzas ex t e r i o r e s a la Universidad

que e jc rcen o in ten tan e je rcer un impacto decis ivo en sus orle?

taciones. Esas fuerzas, a veces, t ienen -1erdadero origen exte-

r j o r ; o t r a s , no son s ino r e su l t an t e s de impulsos es tud idnt i les .

Intemos recczrer e l panorama de e s t e campo dinámico,

ref i r iéndonos Gnicamente a aque l las l f neas de faerza hacia l a s

cuales l o s estudiantes s e mostraron especialmente sens ib les en

l o s panfletos que s i rv i e r cn de punto de arranqae para nii?sLro

estudio.

a/ . Los s ind ica tos e s tud i an t i l e s .

Con respecto a l a s i tuac ión ac tua l de l o s s ind ica tos

e s tud i an t i l e s , e l descontento general prima en t r e l o s estudian-

t e s . La prueba más palpable: mbs d e l 91'2% no pertenece a niii-

guno de l o s actualmente exis tentes .

¿QUE se l e s recrimina?:

- su or ientaci6n polf lca p a r t i c u l a r i s t a (34%)

-'sil f a l t a de unión (22 '2%)

- su f a l t a de participacibii e s t u d i a ~ i t i l (20%)

Pero e l 83'4% s e dec la ra pa r t i da r io de l sindicalismo

e s t u d i a n t i l como expresi6n de su autononía y de su fuerza sccio-

p o l l t i c a .

Hemos de reconocer, con todo, que r e su l t a r5 d i f l c i l

acceder a esa neutral idad soñada, s i n ingerencias de l a s ideolo-

gfas p o l l t i c a s socialmente reconocidae o de vida clandest ina, d a

do que l o s es tud ian tes quieren a su vez i n se r t a r s e de l l eno en

l o s problemas de l a gest ión de l a "res-públ ica".

A nuestro parecer , máxime con e l reconocimiento de l a

adul tez soc i a l -con e l derecho de voto- a l o s 1 8 años, cada vez

más l o s es tud ian tes introducirdn en sus s ind ica tos l a s ideologías

que for ta lecen l o s s ind ica tos labora les y l o s par t idos

Y, en l a medida en .que e l es tud ian te , s e convier ta en t raba jador ,

primard e l s ind ica ta sobre e l par t ido .

b/. Los es tud ian tes " t raba jadoz?".

Los es tud ian tes - t rabajadores y no t rabajadoresZ s e

declaran c a s i en bloque, pa r t i da r io s d e l t rabajo: e l 6 1 ' 4 % . Pc

r o este porcentaje enc ie r ra matices muy variados que l a s e n t r e

VI. -as nos permitieron apuntar.

La serisibilidad e s t u d i a n t i l s e opone de primeras a

t a l s i tuac i6n s i l a i n i c i a t i v a s e convier te en imposición por

par te de l a s es fe ras superiores .

A l adentrarnos en e l contenido de ese t raba jo nos apa

recen l imitaciones considerables de cara a l a par t ic ipación d e l

es tud ian te en l a s preocupaciones p o l í t i c a s de l o s d i s t i n t o s gru-

pos soc ia les .

Con e l t raba jo d e l es tud ian te , ¿qué se pretende?.

- si s e pretende in t roduc i r realismo s o c i a l en sus

preocu~ac iones , habrá que pe rmi t i r l e pa r t i c ipa r en t raba jos que

encarnen t a l realismo.

Para c i e r t o s es tud ian tes , e l hecho de cooperar en e l

marco de l a ensefianza secundaria, no hace s ino prolongar e l am-

biente un ivers i ta r io . Recordemos que, de hecho, l a mayorfa de

lr>s estudiantes- t rabajadores comparten e s t a s i tuaci6n: bien como

profesores defliceo'! o de c l a se s pa r t i cu l a r e s , bien como colabg

radores o v ig i l an t e s .

-si s e i n t en t a compensar su f a l t a de apuro econ6mico,,

se. co r r e e l r i esgo de pretender conver t i r en l u j o l a s i tuac i6n

que pa ra a lgunos e s d e i n e l u c t a b l e neces idad pa ra l a con t inua -

c i ó n d e s u s e s t u d i o s .

- s i s e q u i e r e l i m i t a r e l tiempo que a lgunos est5

d i a n t e s ded ican a l o c i o , en p e r j u i c i o d e una ded icac ión c u l t u r a l

y c i e n t r f i c a a l e s t u d i o , Lc6mo s e r e s p e t a r a l a i n t ens iddd con que

o t r o s s e ded ican a p ro fund iza r l o s con ten idos d e J o s programas

e s c o l a r e s ? . Y , s o b r e todo , ¿quién a sequra que e l p e r j u i c i o n o - r g

c a e r á sob re l a d e d i c a c i d n e s c o l a r más que s o b r e e l tiempo l i b r e ? .

concepción d e c o r t o s a l c a n c e s l a que p re t ende imponer por l a

f u e r z a a q u e l l o s o b j e t i v o s que ~ 6 1 0 son f r u t o d e l i b r e y pe r sona l

d i s p o s i c i ó n i .

C 1 t r a b a j o d e l e s t u d i a n t e no puede s e r l a panacea

de f a lZos i n s c r i t o s e n l a r a i z misma d e l a c t i i a l s isterna e ~ l l l c a t i -

vo. Su p1aiitean:iento ex ige l a t o t a l r e v i s i 6 n d~ l o s o b j e t i v o s

d e l a Univers idad, Cuando se lucha por b o r r a r e l d i v o r c i o e n t r e

Univers idad y , r e ; l l i d a d s o c i a l , l o s cataplasmas r e s u l t a n i n 3 f i c a -

c e s .

E1 m a l e s t a r e s t u d i a n t i l podr í a p a r t i c i p a r d e e s a i

ambigüedad u n i v e r s i t a r i a .

E l e s t u d i a n t e q u i e r e p a l p i t a r a l unísono con l a

r e a l i d a d s o c l a l . Aqul r e s u l t a e x p r e s i v o e s e 6 9 ' 4 % a n t e s inencio-

nado.

¿Cómo l o g r a r l a s i n t o n f a ? . Avocamos a llna refor-

ma u n i v e r s i t a r i a que d e f i n a l o s o b j e t i v o s y l o s medios a einplear,

t a j t o d e con ten ido como metodol6gicos.

E s t a reforma n i puede desconocer l a democratización

d e l a Univers idad n i l a inserción d e l t r a b a j o en l c a progr3mas

p l a n i f i c a d o r e s d e l t iempo d e l e s t u d i a n t e u n i v e r s ~ t a r i u . Que l a

Univers idad d e maÍíana nada tenga que v e r con l a a c t u a l e s pos i -

b l e : mb::ime s i t a n t o l a f i n a l i d a d docen te , como i n v e s t i q a d u r a , q u g

dan inca rd inadas d e n t r o d e l o s r i t m o s d e t r a b a j o en e l mundo d e

l a empresa. E l e s t u d i a n t e d e noy puede que desapa rezca , para a-

lumbrar a l t r a b ü j a d o r - e s t u d i a n t e . ¿Vuel ta a l a Edad Media en eLa

s i t u a c i ó n d e Maest ro - apreridiz?. S í , pe ro a c s c a l a p o s t - i n d u s t r i d l ,

b a j o l o s impera t ivos d e l a Formación Permanente y l a s v e i ~ t a j a s d e r

na sociedad d e l oc io .

c/. La s e l e c c i ó n d e e s t u d i a n t e s e n l a U n i v e r s i s

F r e n t e a l 11 '6% que r echaza c u a l q u i e r t i p o d e selec-

c i ó n e n t r e l o s e s t u d i a n t e s , l a mayoría ( 62 % ) a c e p t a ese mecan i s

mo; h i e n que no s e a p a r t i d a r i o n i d e l o s medios n i d e í a p o l í t i

ca que apoya t a l e s medios s e l e c t i v o s . Los e s t u d i a n t e s saben b i e n

que e s l e y d e v i d a l a lucha y l a f e r a r q u f a e n t r e qu ienes componen

l o s grupos humanos. La d i v e r s i f i c a c i ó n l a b o r a l , b i e n que no j u s t i

f i q u e l a a c t u a l d i v i s i 6 n s o c i a l , si que nos f u e r z a a l a va r i edad an e l reconocimiento d e l a s capac idades y d e l a s r e a l i z a c i o n e s .

Para p u e s t o s d i s t a n t o a se r e q u i e r e n persona8 con d i s - t i n t a ~ a p t i t u d o s . J u s t a ea p r e g u n t a r s e con NAVILLE (39) s o b r e e l o r i g e n s o c i a l d e l a s a p t i t u d e s ; y d e l a f a c i l i d a d con que convez

t imos en d i f e r e n c i a c u l t u r a l y m 6 r i t o p e r s o n a l l o que s61o e s d& f e r e n c i a s o c i a l ( 4 0 ) .

Pero abn d e n t r o d e l m a s u t á p i c o d e l o s mundos s o c i a l i s t a s -en donde l a s d i f e r e n c i a s d e c l a s e , por no e x i s t i r , no c o n d i

c i o n a r a n l a s o t r a s d i f e r e n c i a s - s i n duda, basados e n l a misma d i

v e r s i d a d n a t u r a l , s e r l a n e c e s a r i o l a adj i id icac ibn d i f e r e i i c i a l d e

l o s p u e s t o s de t r a b a j o . E l problema d e l a s e l e c c c i ó n nos a p a r e c e

r f a con toda s u u r g e n t e crudeza .

Con todo , aGn d e n t r o d e l a pe ren to r i edad d e l problema

e x i s t e n p resupues tos que l o s e s t u d i a n t e s d e P a r i s no admiten. Se

r e b e l a n c o n t r a c u a l q u i e r i n g e r e n c i a e x t e r i o r . Quizá admiten i m p l l

c i t a m e n t e l a d i f e r e n c i a c u l t u r a l e x i s t e n t e e n t r e e l l o s y s u s com-

pañe ros , pe ro r echazan expresamente l a s consecuencias p o l f t i c a s

d e t a l reconocimiento . ¿ Incongruencia e s t u d i a n t i l ? . Ta l vez m e

r a de fensa d e grupo a n t e l a amenza e x t e r i o r , que no por d i r e c t a

es l a más d e c i s i v a . Pues e l campo d e luana qued6 mal d e l i m i t a d o

a l c e n t r a r s e e n e l r e c i n t o u n i v e r s t t a r i a . A e s a s a l t u r a s s e v i -

ven necesar iamente l a s consecuencias d e opc iones a n t e r i o r e s .

R e s u l t a p rác t i camen te i n e f i c a z . p a t a l e a r a l a s p u e r t a s

d e l t r a b a j o l a b o r a l , soñando por una equidad d e s f a s a d a , cuando l a

premura d e l momento f u e r z a a l a d i v e r s i d a d .

Cuando, pues , e l 6 2 % d e l o s e s t u d i a n t e s abogan, d e faz

$ t o , por un t i p o d e s e l e c c i 6 n , s e d e c l a r a n r e a l i s t a s y a j e n o s a 5 t 6 ~ i c a s - r e i v i n d i c a c i o n e s .

Pero su deseo n o queda a h i s a t i s f e c h o . En ambi.16n de

equidad s o c i a l s o l i c i t a n una p o l í t i c a educa t iva que abrogua l a s

d i f e r e n c i a s c u l t u r a l e s , s imples exponentes d e d i f e r e n c i a s d e c l a s e .

La r e i v i n d i c a c i ó n s e hace programa p o l l t i c o . Se aboga por un so-

c i a l i s m o r a d i c a l que mate d e c u a j o l a s l u c h a s i n t e s t i n a s d e l a a 2

t u a l ~ o e l e c c i b n u n i v e r s i t a r i a .

Dejemos d e l a d o l a v i a b i l i d a d i rmed ia t a de t a l pro-

grama; y nos veremos avocados a reconocer l a muerte d e l a c t u a l

t ~ m n educa t ivo .

La Univers idad, como l a Escue la , p a t e n t i z a y prolonga

l a s d i f e r e n c i a s d e l hogar (41).

La c r e c i e n t e s e n s i b i l i z a c i 6 n s o c i a l d e l o s jóvenes 3

l a d i v e r s i f i c a d a demanda d e l mundo p o s t - i n d u s t r i a l , se aunan p ~ r g

dbgicaniente en e l jaque mate d e l a c t u a l s i s t ema univcr s i t a r i o .

Nos hallanios en e l ocaso d e l a Univers idad como i r i s t i t u

c i 6 n autónoma. Posee demasiadas h e r i d a s , t a n t o pa ra e l e s t u d i a n t e

como pa ra e l empresar io . Y , f u e r z a e s r econoce r , que e l l o s son

s u s d o s p r i n c i p a l e s a g e n t e s .

Cada ciía e s mayor e l d e s c o n c i e r t o d e l o s Gobiernos y

más i n e f i c a c e s l a s medidas que s e adoptan pa ra so luc iona r p a r c i a 3

mente l a c r i s i s u n i v e r s i t a r i a . Ante t a l c o l o s a l cznce r , creernos

que s61.0 caben medidas d e extrema u rgenc ia : t a n t o más d i f í c i l e s d e

a p l i c a r , cuanto que s e h a l l a n programadas en l a p a u l a t ~ n a d e b i l i -

t a c i ó n d e l mismo s i s t ema .

La igua ldad s o c i a l , c u l t u r a l , soñada por l o s e s t u d i a n t e s

y l a r e n t a b i l i d a d d e l a a c t u a l Univers idad pedida por l o s eitipresa-

r i o s , . son f u e r z a s d i a l é c t i c a c d e d i f í c i l e q u i l i b r i o .

Raz6n e s reconocer que nos encaminainos a una sociedad

en l a que , por impera t ivos d e supe rv ivenc ia s o c i a l , l o s c r i t e r i o s

d e economía y r en tab i l i d ' ad d e t o d a s l a s p o s i b i l i d a d e s s o c i a l e s , s g

r2n pa t rbn que f u e r c e n a l a c r e a c i ó n d e " o t r o " mundo u n i v e r s i t c r i o .

En e s t a l i n e a , e l a c t u a l d i v o r c i o sociedad-univers idad,

se reconocerá cada d í a m&, Y p u e s t o que , dada l a h i p c r c e n s i b i l i

dad e s t u d i a n t i l , e l r e c i n t o u n i v e r s i t a r i o c i e r r a l a p u e r t a a t oda

i n g e r e n c i a e x t e r i o r , e l d i s t a n c i a m i e n t o l l e v a r 5 a l a mutua i g n o r a n

c i a . El desconocimiento engendrará ( ya e s t d engengrando en c i e r

t o s s e c t o r e s ) f u e r t e a n g u s t i a en l o s e s t u d i a n t e s que s a l e n l au re -

d o s por l a Univers idad; e , igualmente , l a sociedad p o s t - i n d u s t r i a l

reconocerá su hegemonía creando s u s r e s p e c t i v o s " c e n t r o s u n i v e r s i

t a r i o s " pa ra s e r v i c i o d e s u s p r o p i a s neces idades economicas.

S i l a r u p t u r a se r a d i c a l i ~ a ~ a r n b a s p a r t e s s a l d r á n per-

d iendo.

Personalmente somos p a r t i d a r i o s d e l a armonfa, d e n t r o

de l a s m6s l e g í t i m a s a s p i r a c i o n e s t a n t o s o c i a l e s conio económicas.

S i l a s a c t u a i e s Univers idades son emporio d e idea l i smo

y d e c o n f l i c t o s e s t u d i a n t i l e s ...; s i en l a s empresas d e n u e s t r a

sociedad p o s t - i n d u s t r i a l , s e p r i v i l e g i a n con exceso l o s c r i t e r i o s

c r e i n a t f s t i c o s y d e r e n t a b i l i d a d . ..; l a j u s t a s i m b i ó s i s d e ambas

f u e r z a s , g e n e r a r f a l a s i t u a c i ó n d e e q u i l i b r i o dindmico pa ra e l fg t u r o .

Somos p a r t i d a r i o s d e que e l p r o t o t i p o a c t u a l d e e s t u d i a n

t e u n i v e r s i t a r i o desapa rezca pa ra s iempre .

Las jóvenes f u e r z a s deberdn conjugar simultáneamente

l a d e d i c a c i ó n l a b o r a l y l a ded icac ión e s t u d i a n t i l .

La in tercomunicación e s t u d i a n t e - t r a b a j a d o r , en adecua-

da d b s i s , p e r m i t i r 5 o r i e n t a r en s e r v i c i o s o c i a l l a s e n e r g í a s d e l o s

jóvenes; y cada enipresa debe rá c o n v e r t i r s e , a su v e z , en " c e n t r o

u n i v e r s i t a r i o " en donde l o s jóvenes d e hoy se i n i c i a n , se p e r f e c c i o

nan y pueden l l e g a r a e j e r c e r l a s m5s a l t a s r e s p o n s a b i l i d a d e s . N i

l a empresa ha d e s e r enemiga d e l joven e s t u d i a n t e , n i e l ~ s t u d i a n -

t e ha d e l u c h a r c o n t r a l a empresa.

Cuando e s t a o l a joven p e n e t r e e n e l mundo d e l t r a b a j o ,

p e r m i t i r 5 l i b e r a r a l t r a b a j a d o r inaduro ( s i n duda i n c l u s o a n t e s d e

l o s 60 años)' d e una p a r t e d e s u r e spon ' sab i l i dad l a b o r a l ( 4 2 ) .

SimultSneamente y pa ra sa lvagua rda r l a s f a c e t a s c u l

t u r a l e s d e mayor o r i g i n a l i d a d " u n i v e r s i t a r i a " s e a c t u a l i z a r a

l a Formaci6n d e Adul tos , d e n t r o d e unos programas d e Formacibn

Permanente que b i e n pudieran ser d e s a r r o l l a d o s por "Centros

U n i v e r s i t a r i o s " , c u a l v i v e r o s humanís t icos .

De e s t e modo, l a s i m b i ó s i s e s t u d i o - t r a b a j o , s e a p l i .

f i c a . E l joven e n t r e a n t e s en l e mundo l a b o r a l y , a su v e z , p r g

longa d u r a n t e más años s u s e s t u d i o s .

Vamos h a c i a l a f o r j a d e jovenes e s t u d i a n t e s que t r a -

b a j a n y que s e c o n v i e r t e n en a d u l t o s t r a b a j a d o r e s que e s t u d i a n .

Probablemente l a zona de mayor s i m b i d s i s se h a l l a r d e n t r e l o s

1 8 y l o s 30 años.

Con e l l o n i s e a s f i x i a l a e n e r g í a renovadora d e l jo-

ven ( s i n o que se l e pe rmi t e ser e f e c t i v a ) , n i s e f avorece l a

e x p l o t a c i b n econdmica d e l empresar io , a n t e s s e l e en r iquece con

un dinamismo y con ~ n a ~ a u t o c r l t i c a que s u r g e desde d e n t r o d e l a

emprosa y , que cada d í a más, s e r d condiCi6n d e progreso .

d j . L?s e s t u d i a n t e s y l a p o l f t i c a .

Creemos que e s t á desapa rec i endo pa ra s iempre l a con-

cepción meramente e s c o l a r d e l e s t u d i a n t e u n i v e r s i t a ~ i o . La Uni

y e r s i d a d - a l menos d u r a n t e muchos años aún- más que l u g a r d e

p r o f e s i o n a l i z a c i ó n s e r á m a s y más l u g a r d e produccidn y d e con-

f l i c t o s s o c i a l e s í R 3 ) .

La Univers idad e s c e n t r o p o l í t i c o ( 4 4 ) . Los e s t u d i a 2

t e s u n i v e r s i t a r i o s a s 5 l o reclaman cono debe r impera t ivo . Dentro

y f u e r a d e l r e c i n t o u n i v e r s i t a r i o , e l e s t u d i a n t e hace p o l í t i c a y

es c o n s c i e n t e d e e l l o ( 7 0 ' 2 % ) . Por e s o , que e l 7 1 ' 2 % reclama

como i n e l u d i b l e derecho poder m a n i f e s t a r s e siempre y cuando l o s

e s t u d i a n t e s l o cons ide ren necesa r io .

E s t a f u e r z a p o l f t i c a que s u r g e d e l a s Univers idades ,

nii.gGn Gobierno puede desconoce r l a , , n i inc ' luso apa ren ta r descono

c e r l a con medidas que rn5s l l e v a n a La r e p r e s i d n que a l d i6 loyo .

Los e s t u d i a n t e s san po r t avoces d e su prop ia causa y, muclias ve-

C..&, de l a d e qu ienes , por demasiado comprometidos, no s e a t r e v e n

a a - r zeega r se .

Una e n e r q l a a s í d e v i r g e n y s i n -compromiso f a m i l i a r

o l a b o r a l ( 4 5 ) , aGn d e n t r o d e s u idea l i smo , d i spone d e p o s i b i l i

dades capaces no s61o d e d e r r o c a r a un Gobierno ( caso d e Mada-

g a s c a r , con s u c o n t e x t o s o c i o - p o l l t i c o en 1972), s i n o i n c l u s o d e

tambalear una sociedad aparentemente a sen tada con s o l i d e z (mayo

68 en F r a n c i a ) .

Ya no cabe i g n o r a n c i a , n i d e s p r e c i o . O se buscan

ve rdade ras s o l u c i o n e s d e d i á l o g o , o se a c e p t a e l e s t a d o d e gug

r r a con t o d a s s u s consecuenc ia s e n l a a c t u a l " c r i s i s de g e n e r a

c i o n e s " ( 4 6 ) .

- Notas. -

- (1) Cfr. BORING,E.G..- sensation and perception in the history

of experimental psycholoyy. Appleton. N.York,

1942.

FF~~ssE,P.- PIAGET,3.- Traitd de psychologie ex-

périmentale. 1: Histoire et méthode. P.U.F. Pa-

ris, 1967.

- (2) Como pioneros en estos estudios recordemos a WEBER, FECHNER y al mismo WUNDT.

Cfr. igualmente,PiERON,H.- La sensation, quide de vie.Faris,

1945.

- ( 3 ) Con los representantes de la "S-R Psychology" y los neocaja

negristas. Entre otros: WATSON, HULL, SXINNER, TOLMAts!,LASH-

LEY, etc.

- (4) "L'étude de la notion de role est d'origine assez recente ct

le sujet n'a pas ét6 aborde sur le plan experimental avant

ces quelqucs dernieres années". (ROCHEBLAVE-PENLE,A.M.)

La notion de rcle en Psychclogie sociale. P.U.F..

p . 3 , la ed.1362; Paris,1969.

- (5) NADEL, S.F.- Teoría de la estructura social (The theory of

social structure. Cohen-West; London, 1957) O Ed.Guadarrama, p.53; Madrid,1966.

- ( 6 ) NADEL, S.F.-O.C. p.57

- (7) NADEL, S.F.- O.C. p. 75

- ( 8 ) Que ROCHEBLAVE-SPENLE,A.M. prefiere llamar "rsle prescrft",

O.C. p.165

- (9) Cfr. NADEL,S.F.- O.C. pp.58-59

- UO) ROCHEBLAVE-SPENLE,A.M.- La notion de role en Psychologie~ ciale. Etude historico-critique. P.U.F. 12ed.1962

Paris, 1969.

- (11) BIDDLE,B.J.- THOMAS,E.J.- Role thcory: Concepts dnd re- searchs . John Wiley and Sons; N.Y',1966

- U11 "Proporiemos d e f i n i r e l rol como un modelo organizado d e

conductas , r e l a t i v o a determinada posicit in d e l individuo

en un conjunto in te racc iona l" . O.C. p.172

- U 3 ) " ~ u i z á l a d e f i n i c i d n más c o r r i e n t e de r ~ l sea: un conjunto

d e p resc r ipc iones que de f inen c u a l deba s e r e l comporta-

mient.0 d e un miembro de una posic i6n" . O.C. p. 29

- ( 1 4 ) NADEL,S.F.- apoya su " t e o r f a d e l a e s t r u c t u r a s o c i a l " en l a noci6n d e r o l . Cfr.0.c. p,

- (16) " E l mundo eritero e s una escena, en l a que l o s hombres y

l a s mujeres no son inBs que a c t o r e s " (SHAKESPEARE; A s you

l i k e d t , 11, 7 )

"%a vida no en siiio una nombra huyents, un pobrta re to t ee eefuerza en s u pequeño rol y luego c¶esaparecel' (SIIAKESPEARE)

Macbeth; V , 5 )

- (17) BOWMAN,C.C.- Role-playing and t h a development of i n s i g h t .

Soc.Forces U.S.A.., 2, n02, pp.195-199, 1949

- (18) Cfr . CALDERON DE LA BARCA.- E l gran t e a t r o d e l mundo.

- (19) ICHRISER,G. - Misunderstandings i n human r e l a t i o n s .Amer . so-

Ciol.Rev. %, n02, pp.1-70, 1949

- (20) MOREN0,J.L.- Sociodrama. Psychodrama Monogr., n01,U.ScA.1944

- (21) RIESMAN,D.- The l o n e l y crowd: A s tudy of t h e chanqing ameri-

can c h a r a c t e r . Yale Univers i ty Press , New Hsven,

1950

- (22) "Comme l ' a montre RIESMANN, l'homrne a c t u e l ne s e l a i s s e

p l l i s d é t e r m i n e r pa r l e s v a l e u r s v é h i c u l é e s par l a t r a d i -

t i o n , n i p a r son p rop re moi, mais pa r l e s r é a c t i o n s d'ag

t r i , e t son ambit iori supreme c o n s i s t e a se modeler d l a p r & s

l ' image que les a u t r e s posseden t d e l u i "

(ROCHEBLAVE-SPENLE,A.M.- O.C. p.190)

- (.23) C f r . NEWCOMB,T.M.- Role behav io r i n t h e s tudy c f i n d i v i -

d u a l p e r s o n a l i t y and of groups . J . P e r s o n s l i t y

18 , pp.273-289, U.S.A. 1950 -

- (24) C f r . PARSONS,T.- Elements pour une s o c i o l o g i e d e i ' a c t i o n .

( I n t r o d u c t i o n e t t r a d u c t i o n pa r F. BOURRICAUD) , Plon; Pa r i s , 1955

- (25) C f r . BOGARDUS,E.- Socio logy. M c M i l l a n Co.! N . Y . 1949

la. ed.1913

- ( 2 6 ) Cfr . CANTRIL,H.- The p l a c e of p e r s o n a i i t y i n s o c i a l psycho-

logy. J&oc.Plychol., 2, pp.19-56; U.S.A. 1947

- C27) Crf . MEAD,G.H.- Mind, s e l f and s o c i e t y . C h a r l e s W. Mor r i s ;

Chicago, 1934

- (28) C f r . SARBIN, T.R.- Role t h e o r y , i n LINDZEY,G.- Handbook of

s o c i a l psychology. Addison Wesley; pp. 223-266,

N . Y . ,1954

- (29) "En l a medida e n que l o s miembros d e un grupo poseen a c t i -

t u d e s p a r e c i d a s h a c i a e l m i s m o o n j e t o , t i e n e n consrriso con

r e s p e c t o a e s t a a c t i t u d " . (NEWCOMB,T.M.; TuFu'ER,R.H.; CC-g

VZRSE,P.E.; O.C. p .59)

- ( 3 0 ) BARRIGA,Silverio.- Sobre l a percepciGn d e l r o l l e s t u d i a r i t e -

u n i v e r s i t a r i o " . Gniv.Aut6noma; Ba rce lona , l973 ---

- (33) Los a s p e c t o s me todo l6g i cos se exponen brevemente e n

BARRIGA,S.- Sob re l a p e r c e p c i ó n d e l ro l " e s t u d i a n t e - u n i

v e r s i t a r i o " . Anuar io d e P s i c o l o g f a . Un ive r s idad d e BaF-

c e l o n a , ( en p r e n s a ) .

- ( 3 4 ) MERTIN,H.K.- The -Role-Set: P r o b l e n s i n S o c i o i o g i c a i Theg

r y . B r i t i s h J o u r n a l o f Soc io logy . , E;p.112,

1957

- C35) SPRANGER,E.- Formas d e v i d a . Rsv,de Occid-ente; Madr id , l 961

7 ( 36 ) Fundac i6n F0ESSA.- Informe s o c i o l 6 g i c o s o b r e l a s i t u a c i b n

s o c i a l d e Esp+n>. Ed. Euroam6r icaI 1970. - ( D i r e c t o r : Amando de M i g u e l ) .