edital nº 197

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EDITAL UESC N

8

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCCampus Prof. Soane Nazar de Andrade, Km 16 Rodovia Jorge AmadoTel: Reitoria (73) 3680-5003/5017/5311/5002 Fax: (73) 3689-1126CEP: 45.662-900 Ilhus Bahia BrasilE-mail: [email protected] UESC N 197ABERTURA DE INSCRIES PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERNCIAS EXTERNAS

A Reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, no uso de suas atribuies, torna pblica a abertura de inscries, visando o preenchimento de vagas existentes nos cursos de Graduao da UESC, destinadas a alunos oriundos de outras Instituies de Ensino Superior (IES) nacionais, para o 1 perodo de 2014, nos termos da Resoluo CONSEPE n 92/2007 e em conformidade com o que prescreve o presente Edital.DAS VAGAS:CURSOSVAGAS

BACHARELADO EM BIOMEDICINA

02

BACHARELADO EM CINCIA DA COMPUTAO

07

BACHARELADO EM CINCIAS BIOLGICAS

02

BACHARELADO EM CINCIAS ECONMICAS MATUTINO

04

BACHARELADO EM CINCIAS ECONMICAS NOTURNO

08

BACHARELADO EM COMUNICAO SOCIAL

02

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

03

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL PARA 3. SEMESTRE

03

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELTRICA PARA 3. SEMESTRE

03

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECNICA PARA 2. SEMESTRE

01

BACHARELADO EM ENGENHARIA QUMICA PARA 3. SEMESTRE

01

BACHARELADO EM FSICA

18

BACHARELADO EM GEOGRAFIA

04

BACHARELADO EM MATEMTICA

03

BACHARELADO EM MEDICINA PARA A 2. SRIE

12

BACHARELADO EM MEDICINA PARA A 3 SRIE

01

BACHARELADO EM QUMICA

04

LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS DIURNO

02

LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS NOTURNO

01

LICENCIATURA EM CINCIAS SOCIAIS

01

LICENCIATURA EM EDUCAO FSICA

03

LICENCIATURA EM FILOSOFIA VESPERTINO

08

LICENCIATURA EM FILOSOFIA NOTURNO

07

LICENCIATURA EM FSICA

12

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

03

LICENCIATURA EM LETRAS NOTURNO

07

LICENCIATURA EM MATEMTICA

04

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA MATUTINO

03

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NOTURNO

03

LICENCIATURA EM QUMICA

04TOTAL 136

DAS INSCRIES:PERODODe 30 de setembro a 04 de outubro de 2013HORRIODas 08:00h s 12:00h, das 13:00h s 16:00h e das 17:00h s 20:30h, com apresentao dos documentos explicitados no item 3.

LOCALProtocolo Geral da UESC, no Trreo do Pavilho Adonias Filho, no Campus da Universidade.Obs.: O Protocolo Geral da UESC apenas recebe os documentos; a conferncia e validao dos mesmos sero verificadas pelos Colegiados de Curso, em outro momento. TAXAR$ 80,00 (oitenta) reais recolhidos conta UESC N. 991220-7, AGNCIA 3832-6 BANCO DO BRASIL.

DA DOCUMENTAO:So indispensveis os seguintes documentos, no ato da inscrio:

Requerimento, devidamente instrudo pelo candidato ou por seu procurador legalmente constitudo (procurao por instrumento particular, em original).Histrico Acadmico em original, constando a mdia de curso. Este dever ser expedido pela Secretaria Acadmica, contendo carimbo ou matrcula e assinatura do responsvel pela Secretaria ou do seu representante legal.

Obs.: S sero aceitos Histricos Acadmicos retirados diretamente da Internet, que constem a assinatura do responsvel pela Secretaria Acadmica ou do seu representante legal, contendo carimbo ou matrcula e assinatura.Se no Histrico Acadmico no constar disciplinas em que o candidato esteja matriculado, deve ser apresentado, tambm, um dos documentos abaixo:Comprovante de matrcula, em original, expedido pela Secretaria Acadmica, comprovando que o candidato possui vnculo atual com a instituio de origem, devendo constar o nome da Instituio e do curso, o grau (bacharelado ou licenciatura), o ano/perodo acadmico, contendo carimbo ou matrcula e assinatura do responsvel pela Secretaria que expediu o documento, ou do seu representante legal;

Declarao, em original, da IES de origem, informando haver vnculo com a Instituio.

Nos documentos acima citados, no sero aceitas assinaturas digitalizadas.Fotocpia do RG;Comprovante do pagamento da taxa de inscrio, em original.

DO PROCESSO SELETIVOO Processo Seletivo para o preenchimento de vagas destinadas a transferncias externas ser efetivado em duas etapas:

Pr-seleo.

Prova de Conhecimentos Bsicos do curso e Anlise do Histrico Acadmico.

Primeira Etapa: Da Pr-SeleoSer conduzida pelo Colegiado de Curso, que eliminar do processo os candidatos que:

No apresentarem a documentao exigida ou que, apresentado-a, se constate irregularidade na avaliao.

No comprovarem o vnculo atual com a Instituio de origem.

No cursarem na Instituio de origem o mesmo Curso pretendido na UESC.

No comprovarem matrcula no semestre imediatamente anterior ao semestre pleiteado nos Cursos de Engenharia Civil, Engenharia Eltrica, Engenharia Mecnica e Engenharia Qumica.

No comprovarem matrcula no 2 ou 3 semestres (para cursos semestrais) ou na 1 srie (para cursos anuais) no curso de Medicina para a 2 srie;

No comprovarem matrcula no 4 ou 5 semestres (para cursos semestrais) ou na 2 srie (para cursos anuais) no curso de Medicina para a 3 srie.

Participaro da Prova de Conhecimentos Bsicos os candidatos habilitados na pr-seleo.

Segunda EtapaDa Prova de Conhecimentos BsicosSer constituda de prova terica e prtica para os candidatos ao Curso de Medicina e apenas terica para os demais candidatos, as quais versaro sobre os contedos dos respectivos cursos (anexo nico deste Edital).

O Candidato dever comparecer ao local designado para a realizao da prova com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos do horrio estabelecido para o fechamento dos portes, munido de caneta esferogrfica de tinta preta ou azul e, obrigatoriamente, do documento de identidade original, com o qual se inscreveu, contendo foto e o respectivo comprovante de inscrio.

Ser proibido o uso de culos escuros, relgios digitais, bons ou qualquer objeto que cubra os cabelos e orelhas, durante a realizao das provas.

Ser vedado ao candidato o ACESSO ao local de provas, ou sua permanncia nele, portando MP3 e similares, pager, mquina de calcular, agenda eletrnica e telefone celular, mesmo que desligados, ou outros dispositivos eletrnicos.

O candidato que infringir o disposto nos itens anteriores ser eliminado do processo, sem direito a recurso ou a reclamao posterior.

Como forma de manter a segurana do Processo Seletivo, a UESC se reserva ao direito de:

Solicitar a coleta da impresso digital dos candidatos.Utilizar detectores de metais, bem como outros mecanismos de controle e segurana para a aplicao das provas.

de responsabilidade do candidato a entrega das Folhas de Respostas antes de sair da sala de provas. Caso isso no ocorra o candidato ser eliminado do Processo Seletivo.

Nenhum candidato poder entregar a prova antes de transcorrida 1 (uma) hora do seu incio.

O candidato que, por qualquer motivo, ausentar-se do ambiente em que se realiza o Processo Seletivo, no poder retornar para continuar o trabalho das provas, nem conclu-lo fora daquele ambiente, salvo se previamente autorizado e acompanhado.

O caderno de provas no poder ser levado pelo candidato.

Para o curso de Medicina, esta prova constar de 10 (dez) questes discursivas, apresentadas sob a forma de problemas e relacionadas aos Mdulos correspondentes primeira srie do Curso e ser exigido o aproveitamento mnimo de 50% para que o candidato possa participar da prova prtica; para os demais cursos, essa prova constar de 5 (cinco) questes discursivas das disciplinas bsicas do curso.

.DATADia 05 de janeiro de 2014 (Para todos os candidatos)LOCALCampus da Universidade Estadual de Santa Cruz, Pavilho Jorge Amado, 1 andar.HORRIOOs portes dos pavilhes sero abertos s 07:30 horas para entrada dos candidatos, e fechados s 08:00 horas, quando se dar incio prova.DURAO4 (quatro) horas

Da Prova Prtica (Somente para os candidatos aprovados na prova terica para o Curso de Medicina)

De carter eliminatrio e classificatrio, constar de exame prtico/oral de Habilidades e Atitudes HA (rea de Semiologia, comunicao, procedimentos mdicos e exames complementares) e de Prticas de Integrao Ensino-Servio-Comunidade PIESC (Aes de ateno bsica de preveno, promoo e cuidado sade), considerando-se os objetivos de aprendizagem da primeira srie do curso.

Ser eliminado do processo seletivo o candidato que no obtiver um aproveitamento mnimo de 50% na Prova Prtica.

DATADias 18 e 19 de janeiro de 2013LOCALCampus da Universidade Estadual de Santa Cruz, no Laboratrio de Habilidades, no 2 andar do Pavilho Adonias Filho.HORRIOO porto do pavilho ser aberto s 07:30 horas para entrada dos candidatos, e fechado s 08:00 horas, quando se dar incio prova. DURAO1 (uma) hora

Da anlise do Histrico AcadmicoSero considerados, na anlise do Histrico Acadmico:

Clculo da mdia dos resultados finais de cada disciplina cursada integralmente. No sero considerados resultados parciais de estudos realizados em sistema seriado.

Subtrao de meio ponto mdia do Histrico Acadmico para cada perodo no cursado, excetuando-se o perodo em que o candidato teve seu pedido de trancamento de matrcula deferido.

DOS CLCULOS DOS RESULTADOS FINAIS E DE APROVAOA mdia geral do candidato ser a mdia ponderada do Histrico Acadmico (Peso 3) e da Prova de Conhecimentos Bsicos (Peso 7); para o Curso de Medicina, a nota da Prova de Conhecimentos Bsicos constituir-se- da mdia entre as notas das provas terica e prtica.

Sero considerados aprovados no Processo Seletivo os candidatos que obtiverem mdia geral igu al ou superior a 5,0 (cinco), no limite de vagas existentes para cada curso.

DOS CRITRIOS DE DESEMPATEHavendo empate na classificao dos candidatos, ter preferncia aquele que comprove ter maior mdia de curso no Histrico Acadmico e, persistindo o empate, aquele de maior idade.

DAS DISPOSIES GERAISOs requerimentos que no estiverem acompanhados da documentao exigida no item 3, ou que apresentarem irregularidades, sero indeferidos.

Em nenhuma hiptese sero aceitas fotocpias dos documentos explicitados nos itens 3.1, 3.2 e 3.4.

O valor da taxa de inscrio no ser devolvido em nenhuma hiptese.

Verificada qualquer irregularidade na documentao apresentada, a inscrio, as provas e o registro do candidato podero ser anulados, a qualquer tempo.

No se admitir reviso de provas, nem recurso quanto classificao ou a outro aspecto do processo seletivo, a qualquer ttulo.

Os documentos apresentados pelos candidatos no aprovados, ficaro disponveis na Gerncia de Seleo e Orientao GESEOR, 4 andar da Torre Jos Haroldo de Castro Vieira, para devoluo, no prazo de at 30 (trinta) dias aps a divulgao do resultado final do processo seletivo. Aps este prazo, sero incinerados.

Com o ATO DE INSCRIO o candidato declara que conhece o inteiro teor do EDITAL, ao qual adere integralmente, no podendo invocar seu desconhecimento a qualquer ttulo, poca ou pretexto.

No ATO DA INSCRIO o candidato receber o comprovante do protocolo do processo instaurado com o seu requerimento.

A relao dos candidatos habilitados Prova de Conhecimentos Bsicos e o resultado final do Processo Seletivo sero divulgados no Quadro de Avisos da Secretaria Geral de Cursos, 1 andar na Torre Jos Haroldo e no endereo eletrnico www.uesc.br, valendo como aviso oficial ao candidato.

A relao dos candidatos ao Curso de Medicina, habilitados para fazer a prova prtica, ser afixada no quadro de avisos do Colegiado do Curso de Medicina, localizado no Pavilho Pedro Calmon, trreo e no endereo eletrnico www.uesc.br.

DAS DATAS DE DIVULGAO

Dia 16 de outubro de 2013 divulgao do nmero de candidatos inscritos.

Dia 18 de dezembro de 2013 divulgao da relao dos candidatos aprovados na pr-seleo e habilitados Prova de Conhecimentos Bsicos.

Dia 10 de janeiro de 2014 divulgao da relao dos candidatos ao curso de Medicina habilitados para a realizao das provas prticas.

Dia 28 de janeiro de 2014 divulgao do resultado final do processo seletivo.

DOS PROGRAMASOs programas para as Provas de Conhecimentos Bsicos estaro disponveis no Anexo nico deste Edital. No curso cujo programa no constar referncias bibliogrficas, estas sero de livre escolha do candidato.

DA MATRCULA Ser expedida, pela Secretaria Geral de Cursos, DECLARAO DE VAGA em favor dos candidatos aprovados no Processo Seletivo e encaminhada, via CORREIOS, Instituio de origem.

Os candidatos aprovados no Processo Seletivo devero comparecer Instituio de origem para REQUERER a documentao referente transferncia, de acordo com a Portaria MEC N 230/2007.

A matrcula ser efetivada exclusivamente no dia estabelecido no Calendrio Acadmico da UESC.

A matrcula apenas ser efetivada em conformidade com a Portaria MEC N 230/2007 e Resoluo CONSEPE N 92/2007, ou apresentao, pelo candidato aprovado, do protocolo do pedido de transferncia, ambos fornecidas pela Instituio de origem, acompanhado dos seguintes documentos: Fotocpias autenticadas do R.G., CPF, Ttulo de Eleitor acompanhado do comprovante da ltima votao, Certido de Nascimento ou Casamento, Certificado de Reservista (para o sexo masculino), 1 (uma) foto 3X4, Histrico Escolar e Certificado de Concluso do Ensino Mdio, sendo que os dois ltimos devero ser entregues em originais. No Histrico Escolar e Certificado de Concluso de Ensino Mdio devero constar: endereo do estabelecimento escolar, nome da entidade mantenedora da instituio de ensino, nmero do decreto de reconhecimento do estabelecimento com a data da publicao no Dirio Oficial do Estado (D.O.E.) ou Dirio Oficial da Unio (D.O.U.) e carimbo com o nome por extenso do Diretor do estabelecimento ou de seu substituto legal e assinatura.

Em caso de no realizao da matrcula no prazo fixado pela UESC ou desistncia expressa do candidato, ser convocado outro da lista de selecionados na ordem de classificao.

O candidato aprovado, que efetuar a matrcula com protocolo de solicitao de transferncia, dever viabilizar a expedio da documentao pertinente ao processo, junto a Instituio de origem, at 30 (trinta) dias aps seu ingresso na UESC, sob pena de perder, automaticamente, sua vaga no curso, sem direito a matrcula no semestre seguinte sua entrada.

Divulgado o resultado final, o candidato selecionado dever solicitar imediatamente o aproveitamento de estudos no Protocolo Geral da UESC, mediante apresentao do Histrico Acadmico e Programa das Disciplinas Cursadas, com carimbo de autenticao da Instituio de origem, observando o prazo estabelecido no Calendrio Acadmico da UESC. Caso conste no Histrico Acadmico apresentado, disciplina com aproveitamento de estudo de outro curso ou instituio, dever apresentar o Histrico Acadmico correspondente e programa das disciplinas.

No ser permitida a matrcula em dois cursos de graduao, simultaneamente, na UESC.

Campus Prof. Soane Nazar de Andrade, em 20 de setembro de 2013.

ADLIA MARIA CARVALHO DE MELO PINHEIROREITORA

ANEXO NICO DO EDITAL UESC N _197___

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCPR-REITORIA DE GRADUAO PROGRADGERNCIA DE SELEO E ORIENTAO GESEOR

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE BIOMEDICINA BACHARELADO

HISTOLOGIATecido conjuntivoHistologia dos componentes de sistema digestivoTecido muscular

ANATOMIA HUMANA

Sistema digestrioSistema circulatrioSistema nervoso

FISIOLOGIA HUMANA

Fisiologia renalFisiologia cardaca e respiratriaFisiologia do sistema endcrinoFisiologia do sistema circulatrio

MICROBIOLOGIA

BactriasVrusFungos

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCPR-REITORIA DE GRADUAO PROGRADGERNCIA DE SELEO E ORIENTAO GESEOR

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE CINCIA DA COMPUTAO BACHARELADO

INTRODUO CINCIA DA COMPUTAO Sistemas de Numeraolgebra BooleanaOrganizao da CPUProgramas e Linguagens de programao

ALGORITMOS E PROGRAMAOConceitos, Identificador, Tipos de Dados (homogneos e heterogneos)Variveis e Comando de AtribuioExpresses Lgicas e OperaesEstruturas Condicionais e Estruturas de RepetioFunes e ProcedimentosChamadas de funes e passagem de parmetros

LGICAA Lgica Sentencial e dos PredicatosValores Verdade e Funes de AvaliaoTabelas Verdade

FUNDAMENTOS DE MATEMTICATeoria dos ConjuntosRelaesLimitesDerivadas e Noes de Integrao

ESTRUTURA DE DADOS Estruturas de Dados ElementaresPilhas, Filas, Listas Encadeadas e rvores BinriasCaminhamento em rvores BinriasAlgoritmos de Ordenao e Pesquisa

TEORIA DA COMPUTAOLinguagens Formais e AutmatosMquinas de Turing Teste de TuringProblema da ParadaDecidibilidade

REFERNCIASCORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos - Trad. 2. ed. Americana. Campus, 2002.

DROZDEK, Adam. Estruturas de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Pioneira, 2001.FARRER, H. et all. Algoritmos Estruturados GUIMARES, A . de M. LAGES, N. A. de C. Algoritmos e Estruturas de Dados.Help Informtica. GloboPREISS, Bruno. Estruturas de Dados e Algoritmos. Campus, 2001. SALVETT, D.D. BARBOSA, L.M. AlgoritmosTANENBAUM, Andrew S. Organizao estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992. TREMBLAY, Jean-Paul. BUNT, R.B. Cincia dos Computadores:Uma Abordagem AlgortmicaWHITE, Ron. Como Funciona o Computador.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCPR-REITORIA DE GRADUAO PROGRADGERNCIA DE SELEO E ORIENTAO GESEOR

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE CINCIAS BIOLGICAS LICENCIATURA E BACHARELADO

BIOLOGIA ESTRUTURA, COMPOSIO E FUNO DOS COMPONENTES CELULARES1.1 Biomembranas

1.2 Citoplasma: cloroplastos, lisossomo, microtbulos, complexo de Golgi, mitocndria, peroxissomos, retculo endoplasmtico, ribossomos.1.3 Ncleo: cromossomos, envoltrio, nuclolo.1.4 Interao entre os componentes celulares. 1.5 Ciclo celular mittico e meitico.1.6 Diferenciao celular.

2A DIVERSIDADE E ORGANIZAO DOS SERES VIVOS2.1 Vrus2.2 Reino Monera2.3 Reino Protista2.4 Reino Vegetal2.5 Reino Animal.

3 O MATERIAL GENTICO3.1 Herana Mendeliana.3.2 Alelos mltiplos.3.3 Gentica dos grupos sanguneos: ABO, RH e MN.3.4 Interaes gnicas.3.5 Noes sobre gentica quantitativa.3.6 Noes sobre biotecnologia.3.7 Teoria cromossmica da herana: - Determinao gentica do sexo e herana ligada ao sexo; - Genes e cromossomos; ligao fatorial e recombinao; - Princpios de construo de mapas genticos.3.8 Natureza do material gentico e mutao: - Mutao e agentes mutagnicos; - Estruturas dos cidos nuclicos: DNA e RNA; Cdigo gentico; Sntese de protena.3.9 Origem da vida; Evoluo e gentica de populaes; - Teoria lamarckista, darwinista e neodarwinista da evoluo; - Seleo em populaes; - Especializao e isolamento reprodutivo.

4 A ECOLOGIA4.1 Conceitos de indivduos e espcies; - Respostas ao meio; Tolerncia a fatores fsicos e qumicos; - Stress; - Aclimatizao4.2 Populaes; - Crescimento populacional; - Demografia; - Variabilidade gentica e ecolgica; Polimorfismos; - Sociabilidade: territrio e espcies sociais.4.3 Comunidades; - Riquezas e diversidade de espcies; - Sucesso e dominncia; - Respostas e perturbaes; - Relaes intra e interespecfica.4.4 Ecossistemas e Biosfera; - Grandes ecossistemas do Brasil; - Regies fitogeogrficas do Brasil; - Ciclos de nutrientes e de energia; - Eficincia ecolgica.4.5 Conservao e Preservao da natureza; - Impacto humano: poluio e biocidas; - Ecossistemas e espcies ameaadas principalmente no Brasil; - Entidades e legislao brasileira relativas ao ambiente; - Principais movimentos ambientalistas.

MATEMTICA1 CONJUNTOS1.1 Relao de pertinncia, relao de incluso, operaes, problemas.1.2 Conjuntos numricos; - Nmeros naturais e inteiros: nmeros primos e compostos, divisibilidade, mximo divisor comum, mnimo mltiplo comum, decomposio de fatores primos; - Nmeros racionais e reais: operaes e propriedades, ordem, valor absoluto, desigualdades, representao decimal de fraes ordinrias, dizimas peridicas, converses ordinrias; - Nmeros complexos: representao e operaes nas formas algbricas e trigonomtricas, frmula de De Moivre; - Sequncias numricas: progresses aritmticas e geomtricas.

2 POLINMIOS

2.1 Conceito, grau, polinmios idnticos, operaes com polinmios.2.2 Fatorao, produtos notveis, diviso de um polinmio por um binmio na forma

3 EQUAES ALGBRICAS3.1 Definies, conceito de raiz, multiplicidade de razes, equao de primeiro grau, equao e trinmio de segundo grau, frmula de Bhaskara, teorema fundamental de lgebra, decomposio de um polinmio em fatores irredutveis do primeiro e segundo graus.3.2 relaes entre coeficientes e razes.

4ANLISE COMBINATRIA;4.1 Arranjos.4.2 Permutaes4.3 Combinaes simples4.4 Triangulo de Pascal4.5 Binmio de Newton.

FSICA1FUNDAMENTOS DA FSICAGrandezas fsicas. Grandezas fundamentais e derivadas.Grandezas vetoriais e escalares. Sistema de unidades. Sistema internacional (SI).

2 HIDROSTTICA;2.1 Densidade.2.2 Variao da presso com a altura em um liquido em repouso.2.3 Principio de Steven.2.4 Principio de Pascal.2.5 Empuxo: Principio de Arquimedes.

TERMOLOGIA3.1 Temperatura e Lei Zero da termodinmica.

3.2 Escalas termomtricas.3.3 Dilatao trmica3.4 Calor e trabalho3.5 A experincia de Joulle e a 1 lei da termodinmica.3.6 Teoria Cintica dos gases.

QUMICA1 MATRIA Constituio e Propriedade: Propriedades da matria: Densidade, temperaturas de fuso e ebulio, solubilidade; Processos usuais de separao: filtrao, decantao e destilao.

2 GRANDEZAS QUMICAS: Massa atmica, quantidade de matria (MOL); Constante de Avogadro; Massa molar; Volume molar.

3 LIGAES QUMICAS: Propriedades dos compostos inicos, moleculares e metlicos, ligaes inicas, covalente e metlica, geometria molecular, eletronegatividade e polaridade.

4 FUNES DA QUMICA INORGNICA: cidos e bases (Conceito de Arrhenius e Brnsted-Lowry), sais e xidos, classificao dos compostos inorgnicos a partir de propriedades e dados experimentais; reao de neutralizao, reao com metais, ao frente aos indicadores.

5 SOLUES: solubilidade e coeficiente de solubilidade, classificao quanto fase de agregao; solues aquosas; propriedades coligativas (aspectos qualitativos).

6 ESTUDO GERAL DOS GASES: teoria cintico-molecular e leis das transformaes gasosas.

REFERNCIASALVARENGA, B.; MXIMO, A. Curso de Fsica. v.1,2, 3. So Paulo: Harbra.AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1-3. So Paulo: Moderna. BEZERRA, M. J.; PUTINOKY, J. C. Matemtica 2 Grau. So Paulo: Scipione. CASTRUCCI, B. et al. Matemtica. v.1 e 2. So Paulo: Scipione.CESAR; SEZAR. Biologia. v. 1-3. So Paulo: Atual.DOCA, R. H. et al. Os tpicos de Fsica. v.1,2,3. So Paulo: Saraiva.FELTRE, R. Qumica Geral/Qumica Orgnica/Fsico-Quimica. So Paulo: Moderna.FONSECA, M.R.M. da. Qumica Geral/Qumica Orgnica/Fsico-Quimica. So Paulo: FTC.MOISES, H. N.; Santos, T. H. F. Novo manual. Nova Cultural Biologia. So Paulo: Nova Cultural.PAULINO, J. L. Biologia. v. 1-3. So Paulo: Scipione.SILVA, Jr. C.; JASSON, S. Biologia. 5. ed., v. 1-3. So Paulo: Atual.SOARES, J. L. Biologia. So Paulo: Scipione.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCPR-REITORIA DE GRADUAO PROGRADGERNCIA DE SELEO E ORIENTAO GESEOR

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE CINCIAS ECONMICAS BACHARELADO

1 INTRODUO A ECONOMIA 1.1 A Economia como CinciaDefinies, objeto, interrelaes, aspectos metodolgicos, compartimento e desdobramentos, evoluo histrica.1.2 Problemas EconmicosProblemas centrais da Economia, necessidades, escassez, pleno emprego, eficcia e eficincia, fatores de produo, curva de possibilidade de produo.1.3 Organizao EconmicaFuncionando do modelo simplificado: fluxos reais e monetrios; mercados de recursos de produo e de bens de servios; classificao de bens e setores econmicos.1.4 Os Sistemas Econmicos ContemporneosA livre iniciativa, os sistemas mistos e os sistemas planificados. 2 NOES DE MICROECONOMIA 2.1 Formao do PreoLeis e estruturao de curvas de procura e oferta; equilbrio e mudana de equilbrio. Elasticidade: clculos, classificaes, interpretaes e aplicaes de conceitos. 2.2 Fundamentos Tericos da ProduoProduo, custos e rendimentos: anlise e interpretao das curvas de produto, custos e receitas.2.3 Mercados e ConcorrnciaClassificao, funcionamento das diferentes estruturas de mercados: Estabelecimento das condies de otimizao sob diferentes estruturas.

3 NOES DE MACROECONOMIA3.1 Introduo MacroeconomiaEvoluo da macroeconomia: metas e instrumentos de pesquisa macroeconmicas.3.2 Medidas da Atividade EconmicaAgregados macroeconmicos: a Renda Nacional, o Produto Nacional e outras medidas derivadas. Os agregados macroeconmicos do Brasil.3.3 Teoria de Determinao da RendaModelo Keynesiano bsico: as variveis consumo, poupana e investimento, impostos, gastos do governo, exportaes e importaes. O equilbrio geral. O efeito multiplicador e dos hiatos inflacionrios e deflacionrios.

4 NOES DE MOEDAS E BANCOS4.1 Teoria MonetriaEvoluo histrica da moeda; funes da moeda; meios de pagamento; autoridades monetrias. Teoria quantitativa da moeda. Inflao: conceito, tipos, causas e consequncias; instrumentos de mensurao.4.2 Teorias das Finanas PblicasOramento fiscal: elementos das receitas e das despesas pblicas; dficit pblico.

5 NOES DE ECONOMIA INTERNACIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONMICO5.1 Teoria das Relaes InternacionaisOs fatores determinantes das relaes internacionais; a Teoria das Vantagens Comparativas; o balano internacional de pagamentos; a taxa de cmbio. O balano de pagamentos no Brasil.5.2 Teoria do Desenvolvimento EconmicoCrescimento e Desenvolvimento: indicadores scio-econmicos do desenvolvimento: modelos tericos de crescimento e desenvolvimento econmico.5.3 Aspectos das Desigualdades EconmicasAs desigualdades nos mbitos internacional, regional e individual; instrumentos de mensurao das desigualdades. A distribuio de renda no Brasil.

6 FUNDAMENTOS DE MATEMTICA6.1 Conjuntos Numricos6.1.1 O conjunto dos nmeros reais6.1.2 Intervalos6.1.3Operaes com intervalos6.2 Funes6.2.1 Definio6.2.2 Grfico de uma funo no plano cartesiano6.2.3 Funo do 1 grau6.2.3.1 Funes (afim, linear, identidade e constante)6.2.3.2 Determinao da funo a partir do grfico6.2.3.3 Soluo de um sistema6.2.3.4 Resoluo grfica de um sistema.6.2.3.5 Zeros da funo6.2.3.6 Estudo do sinal6.2.3.7 Inequaes (sistemas, simultneas, produto e quociente)6.2.3.8 Determinao do domnio6.2.4 Funes do 2 grau:6.2.4.1 Grfico6.2.4.2 Zeros (ou razes) de uma funo quadrtica6.2.4.5 Estudo do sinal6.2.4.6 Inequaes6.2.4.7 Sistemas de inequaes

7 HISTRIA ECONMICA GERAL A transio do feudalismo para o capitalismoDa manufatura grande indstria

7.1.2 As transformaes econmicas dos sculos XV, XVI e XVII7.1.2.1A acumulao primitiva do capital7.1.2.2 O descobrimento de novos espaos7.1.2.3 O Mercantilismo7.1.2.4 O Sistema Colonial7.2 A Revoluo Industrial7.2.1As novas relaes scio-econmicas7.2.2As novas bases da produo e da acumulao7.2.3 A expanso da Revoluo IndustrialOs primeiros movimentos operrios

7.3 O Modo de Produo Capitalista: caracterstica, dinmica e evoluo7.3.1 O Capitalismo Liberal7.3.2 O Capitalismo Monopolista7.3.3 O Imperialismo europeu e americanoAs crises do Capitalismo: Polticas e planos de reestruturaoA depresso de 1870 / 1914 1 Guerra A depresso de 1929 / 1945 2 GuerraAs polticas keynesianas a conferncia de Bretton Woods O Plano Marshall As economias do ps-guerra

A experincia Socialista fundamentos e caractersticas

7.5 A Guerra fria e a competio entre as grandes potncias7.5.1 As consequncias econmicas: armamentos, bloqueios...

7.5.2 Descolonizao Nacionalismo: perspectiva econmica.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESCPR-REITORIA DE GRADUAO PROGRADGERNCIA DE SELEO E ORIENTAO GESEOR

PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE CINCIAS SOCIAIS LICENCIATURA

A ANTROPOLOGIA COMO UM NOVO OLHAR SOBRE A ALTERIDADE E A DIVERSIDADE E O PROBLEMA DO ETNOCENTRISMO. O SOCIAL E O BIOLGICO.

A NOO DE ESTRUTURA. PARENTESCO E ORGANIZAO SOCIAL.

A SOCIOLOGIA FUNCIONAL-POSITIVISTA: Drkheim e o Mtodo Sociolgico.

A SOCIOLOGIA DO CONFLITO EM MARX.

SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE WEBER: tipos ideais, a teoria da ao social e os sistemas de dominao.

PRINCIPAIS CORRENTES SOCIOLGICAS RECENTES: as crticas do marxismo, do estruturalismo e da ps-modernidade.

INTRODUO POLTICA COMO PRTICA E COMO CINCIA: a poltica na antiguidade clssica e a poltica como ao humana.

LEGITIMIDADE E SOBERANIA SEGUNDO AS TEORIAS CONTRATUALISTAS E OS FUNDAMENTOS NORMATIVOS DO ESTADO.

O ESTADO NA SOCIEDADE DE CLASSES.

TEORIAS POLTICAS CONTEMPORNEAS.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO BACHARELADO EM COMUNICAO SOCIAL BACHARELADO

Arte, tcnica e cultura de massa.

Identidade cultural e ps-modernidade

Como construdo o discurso dos meios de comunicao de massa

Noes de semitica

Desenvolvimento dos meios de comunicao e teorias da comunicao

Os efeitos dos meios de comunicao social e a teoria funcionalista

A Manipulao ideolgica e a teoria da Indstria Cultural

A estrutura do discurso dos meios de comunicao social. Estudos Intersemiticos

Cotidiano e a teoria da recepo em comunicao

Simulacro em comunicao. O carter interdisciplinar dos meios de comunicao social - A comunicao na Ps-modernidade

Tendncias atuais da teoria da comunicao

Mdias e hipermdias

REFERNCIASBARBERO, Jesus Martin. Dos meios s mediaes: comunicao, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.BOUGNOUX. Daniel. Introduo s Cincias da Informtica e da Comunicao. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.COHN, G. (org). Comunicao e Indstria Cultural. So Paulo: T. A Queiroz.COSTELLA, Antnio Filho. Comunicao: do grito ao satlite. So Paulo: Mantiqueira, 1978.ECO, Umberto. Viagem na Irrealidade Cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.______. Apocalpticos e Integrados. So Paulo: Perspectiva.HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Ps Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.LIMA, Luiz Costa. (org). Teoria da Cultura de Massa.MARCONDES FILHO, C. Quem Manipula Quem? Poder e Massa na Indstria da Cultura e da Comunicao no Brasil. Petrpolis: Vozes, 1986.McLUHAN, Marchall. Os Meios de Comunicao como Extenses do Homem. So Paulo: Cultrix, 1969.NOVAIS, Adauto. (org). O Olhar. Cia das Letras.ORTEZ Ramos, Jos Mrio. Televiso, Publicidade e Cultura de Massa. Petrpolis: Vozes 1995.SARTORI, Giovanni. Homo Videns: La sociedad teledirigida. Buenos Aires: Taurus, 1998SODR, Muniz. A Comunicao do Grotesco. Rio de Janeiro: Vozes.______. Monoplio da Fala: Funo e Linguagem da televiso, 1995.STEINBERG, C. (org). Meios de Comunicao de Massa. So Paulo: Cultrix.WOLF, Mauro. Teorias da Comunicao. Portugal: Presena,1994.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE EDUCAO FSICA LICENCIATURA

Anatomia Aplicada a Educao Fsica: osteologia; miologia.

Crescimento e Desenvolvimento Humano: Fases do crescimento e desenvolvimento humano. Desenvolvimento motor.

Trabalho, Cultura, Tecnologia e Educao: Globalizao e impactos sociais, culturais e educacionais das novas tecnologias na educao.

Histria da Educao e da Educao Fsica e Esporte: A Histria da Educao Fsica no Brasil. As tendncias pedaggicas na Educao Fsica.

Origem e evoluo histrica da Capoeira. Capoeira numa perspectiva educacional.

Ginstica: conceitos construdos historicamente no campo da Educao Fsica no Brasil. Ginstica Escolar e sua inter-relao com o se movimentar no processo de escolarizao.

Fisiologia Humana: Funes dos diversos aparelhos e sistemas para manuteno do cumprimento das funes dos diferentes rgos e tecidos do organismo.

Aprendizagem motora. Estimulao precoce e suas implicaes na Educao Fsica e nos esportes. Aspectos e teorias bsicas da aprendizagem motora.

Economia e Sociedade: Panorama scio-econmico no Brasil. Globalizao, desemprego e economia informal. Questes Educacionais: analfabetismo, Educao Inclusiva, Ensino Pblico.

Tendncias Pedaggicas contemporneas da Educao Fsica. Principais correntes epistemolgicas da Educao Fsica.

Ingls: Compreenso de textos da Educao Fsica com vistas a uma decodificao de textos escritos na lngua inglesa.

Atletismo. Fundamentos. Elementos bsicos e aspectos metodolgicos do Atletismo .

Jogos pr-desportivos como alternativa metodolgica da iniciao nos diversos esportes.

REFERNCIAS ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da Educao. So Paulo: Moderna, 1993.ARAUJO, V. C. O jogo no contexto da educao psicomotora. So Paulo: Cortez, 1992.AREIAS, Almir das. O que Capoeira? So Paulo: Brasiliense, 1983.AYOUB, Eliana. Perspectivas da Ginstica Geral para a Educao Fsica escolar: imaginando um projeto. Revista Brasileira de Cincias do Esporte, 21 (1), setembro/1999.AYRES, M. Fisiologia. 1. ed. Guanabara Koogan, 1991. AZEVEDO, Janete. Educao como poltica pblica. Coleo Polmicas do Nosso Tempo. So Paulo: Autores Associados, 1997.BARBIERI, Csar. Um jeito brasileiro de aprender a ser. Braslia: CIDOCA, 1993BERNE, R. & Levy, M. Fisiologia. Guanabara Koogan, 1991. BETTI, M. Educao fsica e sociedade. So Paulo: Movimento, 1991.BONETTI, Albertina. Da ginstica que se tem, para a ginstica que se quer. Revista Brasileira de Cincias do Esporte, 21 (1), setembro/1999. BRANDO, C. R. O que educao. So Paulo: Brasiliense, 1982.BRUHNS, Helosa Turini. A capoeira: transio entre os grupos sociais. Coletnea do III Encontro Nacional de Histria do Esporte, Lazer e Educao Fsica. Curitiba, 1995. BUZZI, A. R. Filosofia para principiantes. Petrpolis: Vozes, 1991.CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: bases de exerccios. v.2. So Paulo: Manole, 1992. ______. Anatomia para o movimento: introduo a anlise das tcnicas corporais. v.1. So Paulo:Manole, 1992. CANCLINI, Nestor Garcia; Consumidores e Cidados: conflitos multiculturais da globalizao. 4. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999.CASTELANI FILHO, Lino. Educao Fsica e Esportes no Brasil: Perspectivas (na histria) para o sculo XXI. Coletivo de Autores. Metodologia de Ensino de Educao Fsica. So Paulo: Cortez, 1992.______. Educao fsica no Brasil: a histria que no se conta. 7 ed. Campinas: Papirus, 2001.CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v.1. 10. ed. rev. ampl. So Paulo Paz e Terra, 2007. CEBRIN, Juan Luis. A Rede, como nossas vidas sero transformadas pelos novos meios de comunicao. So Paulo, Summus Editorial, 1999. CHATEAU, J. O jogo e a criana. So Paulo: Summus, 1987.CHAU, M. et al. Primeira filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1985.COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de Ensino da Educao Fsica. So Paulo: Cortez, 1992.CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAO MOTORA. Ginstica Geral: uma proposta para a Educao Fsica escolar e comunitria. Revista Brasileira de Cincias do Esporte, 21(1), setembro/1999. CONNOLLY, Kevin. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Rev. Paul. Educ. Fs., So Paulo, supl. 3, p.6-15, 2000.DEMO, Pedro. Questes de Teleducao. Rio de Janeiro, Vozes, 1998 FREIRE, J. B. Educao de corpo inteiro. So Paulo: Scipione, 1989.FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.GALLAHUE, David L.; Ozmun, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebs, crianas, adolescentes e adultos. So Paulo: Phorte, 2003. GALLIANO, Alfredo Guilherme. Introduo Sociologia. So Paulo, Editora Harbra Ltda, 1981.GHIRALDELLI JNIOR, Paulo. Educao Fsica Progressista. So Paulo: Loyola, 1992.GRIFI, Giampero. Histria da Educao Fsica e do Esporte. Porto Alegre: De Luzato, 1989.HAYWOOD, Kathleen M. & Getchell, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. HILDEBRANDT, Reiner. Concepes abertas no ensino da Educao Fsica. Rio de janeiro: Ao livro tcnico, 1986.KAHLE, Werner. Atlas de anatomia humana: aparelho de movimento. 3.ed. So Paulo: Atheneu, Vol. 1, 1998. KIRSCH, August. Antologia do Atletismo: Metodologia para iniciao em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico S.A., 1994. 179 p.KNELLER, G. G. Introduo filosofia da educao. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.KUNZ, Elenor. Transformao e Didtica Pedaggica do Esporte. Iju: UNIJU, 1994.______. Educao Fsica. Ensino e Mudanas. Iju: UNIJU, 1991.LE BOULCH, J. Educao psicomotora: a psicocintica na idade escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1987a.LEBOVICI, S. e Diaktine, R. Significado e funo do brinquedo na criana. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1985.MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicaes. 2. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2000.MARTINS, Carlos B. O que Sociologia? So Paulo. Brasiliense, 1991.MEDINA, Joo Paulo Subir. O brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990.______. A Educao Fsica cuida do corpo e "mente". 2. ed. So Paulo: Papirus, 1983.MELLO, A. M. Psicomotricidade, educao fsica, jogos infantis. So Paulo: Ibrasa, 1989.MELO, Vitor Andrade; GENOVEZ, Patrcia Falco. Bibliografia Brasileira Sobre Histria da Educao Fsica e do Esporte. Disponvel em: . MUNHOZ, Rosngela. Ingls instrumental: Estratgias de leitura. So Paulo: Editora Texto Novo, 2001. NUNES, C. A. Aprendendo filosofia. Campinas: Papirus, 1989.OLIVEIRA, Prsio. Introduo Sociologia. So Paulo. tica, 1991.OLIVEIRA, Sara Rejane. Estratgias de leitura para ingls instrumental. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1994. PEREIRA, Ana Maria. Ginstica Geral: uma proposta de interveno metodolgica orientada na perspectiva da unidade. Revista Brasileira de Cincias do Esporte, 21 (1), setembro/1999.ROSA, Maria da Glria de. A histria da educao atravs dos textos. 19. ed. So Paulo: Cultrix., 1993.SHAHG, C.; MOFFETT, D.; MOFFETT, S. Fisiologia humana. Guanabara Koogan, 1993.SILVA, Ana Mrcia. Corpo, cincia e mercado: reflexes acerca da gestao de um novo arqutipo de felicidade. Campinas: Autores Associados. Florianpolis: UFSC, 2001SOARES, Carmen. Educao fsica: razes europias e Brasil. So Paulo: Autores Associados, 1994.SOARES, Ismar de Oliveira. Sociedade da Informao ou da Comunicao. So Paulo: Editora Cidade Nova, 1996. TANI, G. Contribuies da aprendizagem motora educao fsica: uma anlise crtica. v.6. n. 2, Revista Paulista de Educao Fsica, 1992.TORRES, Nelson. Gramtica prtica da lngua inglesa. So Paulo: Saraiva, 2000.WILKES, Angela. Ingls para principiantes. So Paulo: Verbo, 1992.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO

ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA

Sistema respiratrioSistema msculoesquelticoSistema circulatrioSistema digestrioSistema endcrinoSistema genito-urinrio

HISTRIA DA ENFERMAGEMOrigem da enfermagemPrecursores da enfermagem modernaA enfermagem brasileiraO profissional enfermeiro no contexto socialO papel poltico do enfermeiro

TICA EM ENFERMAGEMLegislao da enfermagemA enfermagem como profisso;rgos e associaes de classe;Deontologia e tica na Enfermagem.

PROCESSOS PATOLGICOSLeses celularesInflamao e reparoDistrbios hidroeletrolticos.

CITOLOGIA E EMBRIOLOGIAOrganizao celularSntese proticaGametogneseFases do desenvolvimento

FARMACOLOGIAFormas farmacuticas e vias de administraoFarmacocinticaFarmacodinmica

REFERNCIASALMEIDA, M. C. Puntel. O saber de Enfermagem e sua dimenso prtica. So Paulo: Cortej, 1989.ANDERSON, W. A. D; SCOTH, Thomas M. Sinopse de Patologia. Rio de Janeiro: Interamrica, 1991.BERNE, R. M. Fisiologia. Guanabara Koogan, 1998.BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. CAMARGO, M. tica, Vida e Sade. 7. ed. Curitiba: Editora Vozes, 1983.CASTRO, Sebastio Vicente. Anatomia Fundamental. 2.ed. So Paulo: McGrawHill do Brasil, 1976.CORBERTT, C.E. Farmacodinmica. 7. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.DANIEL, Lliana Felcher. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. So Paulo: EPU, 1983.DE ROBERTIS, E. D. P; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.GANONG, W. F. Fisiologia Mdica. Guanabara Koogman,1995GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. So Paulo: EPU, 1987.GERMANO, Raimunda Medeiros. A tica e o Ensino de tica na Enfermagem do Brasil. So Paulo: Editora Cortez, 1993.GRAY, Henry. Anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.GUYTON, A. AND HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Mdico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.HOPPS, Patologia Interamericana.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Fisiologia Bsica______. Biologia Celular e Molecular. 5.ed. Koogan, Rio de Janeiro: 1971.______. Histologia Bsica. 8.ed. Koogan, Rio de Janeiro: 1990.JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; ZAGO, Douglas. Fundamentos de Embriologia Humana. 2.ed. Koogan, Rio de Janeiro: 1997.KALANT, M. Princpios de Farmacologia Mdica. 5. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1991.KATZUNG, B. C. Farmacologia Bsica e Clnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.MANZOLLI, Maria Ceclia. Formao do Enfermeiro: Contribuies da Psicologia. So Paulo: Sarvier, 1985.MOORE; PERSAUD. Embriologia Clnica. 5. ed. Koogan, Rio de janeiro: 1994, 448p.NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Trad. Jacques Vissoky, Artes Mdicas, Porto Alegre, 1996.PAIXO, W. Histria da Enfermagem. 4. ed. ampl. Rio de Janeiro. Ed. Bruno Bucari, 1996.PASSOS, E. S. De Anjos a Mulheres. Salvador: UFBA/EGDA, 1996.PIRES, Denise. Hegemonia Mdica na Sade e a Enfermagem. So Paulo: Cortez Editora, 1989.RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.ROBINS, Tratamento de Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.SGRECCIA, Elio. Manual de Biotica: Fundamentos e tica Biomdica. So Paulo: Edies Loyola, 1996.SILVA, Graciette Borges. Enfermagem Profissional: Anlise Crtica. 2.ed. So Paulo: Editora Cortez, 1989.SILVA, Jeferson de Vasconcelos et al. Biotica e Direito. Revista Publicada pelo Conselho Federal de Medicina. v.1. n.2. Braslia, 1993.SILVA, P. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.STANLEY, Jacob; FRANCONE, Clarice Ashmorth; LOSSOW, Walter J. Anatomia Fisiologia Humana. 29. ed. Guanabara Koogan, 1985.TESTUT, L. e LATARJET, A. Compndio de Anatomia Descritiva. 18. ed. Barcelona e Buenos Aires: Salvart, 1947.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO

ENTRADA PARA O 3 SEMESTRE

CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL ILimite e continuidade de funesDerivada e AplicaesIntegral indefinidaAplicaesIntegral definidaIntegral indefinida

FSICA I2.1 Cinemtica veorial (linear e angular)

2.2 Invarincia galileana2.3 Leis de Newton e suas aplicaes2.4 Energia cintica e potencial2.5 Momento Linear2.6 Colises2.7 Referenciais no inerciais2.8 Momento angular e torque2.9 Sistema de muitas partculas2.10 Centro de massa2.11 Corpo rgido2.12 Momento de Inrcia2.13 Gravitao

GEOMETRIA ANALTICAlgebra vetorialSistema de CoordenadaEstudo da reta e do plano no espao tridimensionalDistnciasCoordenadas PolaresEstudo das cnicasEstudo da curvas e superfcies no espao tridimensional

INTRODUO ENGENHARIA CIVIL4.1 O curso de Engenharia Civil

4.2 Conceituao da Engenharia4.3 O sistema profissional4.4 O processo de estudo e da pesquisa4.5 Metodologia de soluo de problemas4.6 Modelos conceituais, experimentais, matemticos e numricos4.7 Importncia da simulao/modelagem computacional de problemas de engenharia4.8 Exemplos elementares4.9 Conceito de otimizao e sua relevncia na soluo de problemas de engenharia4.10 Nmeros4.11 Ordem de grandeza4.12 Dimenses e anlise dimensional4.13 Pesquisa na Engenharia4.14 O mtodo cientfico4.15 Elaborao de textos tcnicos/cientficos4.16 Elementos de Comunicao e Expresso

QUMICA GERAL5.1 Estequiometria e a base da estrutura atmica

5.2 Estrutura eletrnica e propriedades peridicas5.3 Ligao qumica

REFERNCIASALONSO, M. Fsica: Um Curso Universitrio. 2. ed. So Paulo: Edgard Blcher Ltda. v. 2, 2003.ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos. Guia prtico para elaborao e gesto de projetos sociais. Porto Alegra: Tomo Editorial, 2003.ATIKINS, P. W. Principos de Qumica: questionamentosa vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002.BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. V. Introduo engenharia civil. 2. ed. Florianpolis: UFSC, 1990.BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2005.BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. v. 1 e 2, 1998.FLEMMING, D. Clculo A: funes, limites derivaes, integrao. So Pulo: UESC, 1992.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Clculo. Vol. 1 LTC. 2001.HALLIDAY, D. RESNICL, R. Fsica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. 1996.HOLTZAPPLE, M.; REECE, W. Introduo Engenharia. LTC. 2006.HUGHES-HALLETT, Deborah. Clculo Aplicado. 2. ed. LTC. Rio de Janeiro: 2005.RUSSELL, J. B. Qumica Geral v. 1. Markro Books. 1994.SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.Fsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cintficos, v. 1. 1983-1985.STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2006.WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2000.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE ENGENHARIA ELTRICA BACHARELADO

ENTRADA PARA O 3 SEMESTRE

QUMICA I

1. Clculo Estequiomtrico2. Funes Qumicas

FSICA I

1. Cinemtica2. Leis de Newton3. Energia Cintica e Potencial

CLCULO I

1. Limite/Derivada/ Integral2. Funes3. Trigonometria

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE ENGENHARIA MECNICA BACHARELADO

1. ENTRADA PARA O 2 SEMESTRE

1.1 DESENHO MECNICOLeitura e interpretao de desenhos. Projees de peas: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares, rotao de faces oblquas. Perspectivas. Cortes. Cotas, tolerncias e smbolos.

1.2 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRALDerivadas: aplicaes, derivadas de funes algbricas, logartmicas, exponenciais, trigonomtricas e hiperblicas.Integral indefinida; Mtodos de integrao; Integral definida.

1.3 FSICAReferenciais no inerciais. Momento angular e torque. Centro de massa. Corpo rgido. Momento de Inrcia.

1.4 GEOMETRIA ANALTICAVetores no plano e no espao

REFERNCIAS

ALONSO, M. Fsica: Um Curso Universitrio. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, v. 2, 2003.BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2005.FLEMMING, D. Clculo A: Funes, limite, derivaes, integrao. So Paulo: Makron Books, 6. ed. 2007.FRENCH, A. T. Desenho tcnico. Porto Alegre: Globo, 1978.GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um Curso de Clculo Vol. 1. LTC. 2001.HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fsica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. 1996.HUGHES-HALLETT, DEBORAH. Clculo Aplicado. 2. ed. LTC. Rio de Janeiro. 2005.SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Fsica. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, v.1. 1983-1985SILVA, S. F. A Linguagem do Desenho Tcnico. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1984.STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. GEOMETRIA ANALITICA. So Paulo: Makron Books, 2006.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE ENGENHARIA QUMICA BACHARELADO

1. ENTRADA PARA O 3 SEMESTRE

1.1 QUMICA GERAL O tomo. Periodicidade Qumica. Ligaes Qumicas. Teorias de Ligao: (TLV) e (TOM); Teoria de banda dos slidos. O modelo VSPER e a polaridade das molculas; Interaes Intermoleculares. Solues. Fatores que influenciam na Solubilidade. Concentrao de solues. Cintica Qumica. Equilbrio Qumico. Equilbrio Qumico em Solues Aquosas: Equilbrio cido-Base. Produto inico da gua/pH. Hidrlise de nion e de Ction. Indicadores cido-base. Tampes. Termoqumica. Eletroqumica. Normas de Segurana de Laboratrio

1.2 GEOMETRIA ANALTICARetas no plano e no espao. Curvas quadrticas no plano. Superfcies quadrticas no espao. Vetores no plano e no espao. Sistemas lineares. Recursos computacionais.

1.3 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRALLimites. Derivadas e aplicaes. Integrais

1.4 FSICA Cinemtica vetorial (linear e angular); Invarincia galileana. Leis de Newton e suas aplicaes. Energia cintica e potencial; Momento Linear. Colises. Referenciais no inerciais. Momento angular e torque. Sistema de muitas partculas. Centro de massa. Corpo rgido. Momento de Inrcia. Gravitao;

1.5 INTRODUO ENGENHARIA QUMICAO curso de Engenharia. Conceituao da Engenharia. O sistema profissional. O processo de estudo e da pesquisa. Metodologia de soluo de problemas. Modelos conceituais, experimentais, matemticos e numricos. Importncia da simulao/modelagem computacional de problemas de engenharia. Estruturao do curso, campos de atuao do engenheiro qumico. Pesquisa na Engenharia. O mtodo cientfico. Elaborao de textos tcnicos/cientficos. Elementos de Comunicao e Expresso.

REFERNCIAS- ATKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.- BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Qumica Geral. v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.- BROWN, T.L., LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E. Qumica: Cincia Central, 7. ed. Livros Tcnicos e Cientficos, Rio de Janeiro, 1997. - KOTZ, J.C; TREICHEL, P. Qumica e Reaes Qumicas. v.1-2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.- MAHAN, B.M. e MYERS, R. J. Qumica: um curso universitrio. 4.ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1996.- RUSSEL, J. B. Qumica Geral. v.1-2. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1994.- ALMAY, Peter. Elementos de Clculo Diferencial e Integral. v.1. So Paulo: Atual. - VILA, Geraldo. Introduo s Funes e Derivada. So Paulo: Atual.- AYRES JR., Frank. Clculo Diferencial e Integral. Mcgraw-Hill do Brasil.- BARBOSA, Joo Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. Coleo do Professor de Matemtica SBM, 1994.- BARTLE, R.G. Elementos de Anlise Real. Rio de Janeiro: Campus, 1983.- BOULOS, Paulo. Introduo ao clculo. So Paulo: Edgard Blucher; Braslia. 1974.- GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos. - IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemtica Elementar. v.1. Conjuntos e Funes, So Paulo: Atual, 1997.- LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: HARBRA,1994.- MORETTIN, Pedro A., BUSSAB, Wilton O e HAZZAN, Samuel. Clculo Funes de uma Varivel. So Paulo: Atual.- MUNEM, Mustaf e FOULIS, David J. Clculo. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.- NATHAN, M.S. Vetores e Matrizes. Livros Tcnicos e Cientficos S.A., 1988.- NIVEN, Ivan. Nmeros Racionais e Irracionais. SBM. - SIMMONS, G.F. Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: McGraw-Hill, 1987.- SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: McGraw-Hill. - THOMAS JNIOR, George B. e FINNEY, Ross L. Clculo e Geometria Analtica. v.1-3. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Ltda. - WHITE, A.J. Anlise Real: Uma Introduo. So Paulo: Edgard Blcher Ltda., 1973.- ALONSO, M. Fsica: Um Curso Universitrio. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, v. 2, 2003.- HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fsica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. 1996.- SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Fsica. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, v. 1. 1983-1985.- NUSSENZVEIG, HERSH MOYSES. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4 Edio. Editora EDGARD BLUCHER. 2002.- ARMANI, DOMINGOS. Como elaborar projetos. Guia prtico para elaborao e gesto de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2003.- HOLTZAPPLE, M; REECE, W. Introduo Engenharia. LTC. 2006.- BASTOS, CLEVERSON; KELLER, VICENTE. Aprendendo a Aprender Introduo Metodologia Cientfica. 16 ed. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1991.- BAZZO, W. A. ; PEREIRA, L.T.V. et. al. Formao do Engenheiro. Florianpolis: Editora da UFSC, 1999.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE FILOSOFIA LICENCIATURA

O Problema do conhecimento em Plato

As condies do conhecimento verdadeiro em Aristteles

A questo dos universais

A metafsica em Toms de Aquino

Dvidas e certezas em Descartes

A questo do fundamento do conhecimento em Hume

Filosofia Poltica e Contratualismo

Filosofia e Cincias

Filosofia e Arte

Angstia em Heidegger

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE FSICA LICENCIATURA E BACHARELADO

INTRODUO FSICA: GRANDEZAS FSICAS, ESCALAS, UNIDADES DE MEDIDA.

TRATAMENTO ESTATSTICO DA IMPRECISO EXPERIMENTAL.

MECNICA NEWTONIANA: CINEMTICA E DINMICA.

PTICA FSICA E PTICA GEOMTRICA.

PRINCPIOS BSICOS DA TEORIA QUNTICA

ESTTICA E DINMICA DE FLUIDOS.

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

OSCILAES E ONDAS

LEIS DA TERMODINMICA E TEORIA CINTICA DOS GASES IDEAIS.

REFERNCIASALAOR CHAVES; J. F. SAMPAIO. Coleo Fsica Bsica. v.1-3. Editora LAB.ALAOR CHAVES. Fsica. v.1-4. Editora: REICHMANN & AFFONSO.H. M. NUSSENZVEIG. Curso de Fsica Bsica. v.1-4. Editora Edgard Blcher.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE GEOGRAFIA BACHARELADO

A formao do pensamento geogrfico;

Conceitos bsicos em Geografia;

Mundializao, globalizao e estruturao geopoltica;

A geografia da dinmica populacional;

Cartografia e Fotointerpretao: conceitos, histria e aplicaes;

Processos da dinmica geolgica da terra;

A relao sociedade-natureza;

Processo de urbanizao e produo da cidade.

REFERNCIASABSBER, Aziz N. O Pantanal mato-grossense e a teoria dos refgios. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 50, tomo 2, 1988.BENKO, Georges. Economia, espao e globalizao: na aurora de sculo XXI. So Paulo: Hucitec, 1996.CARLOS, Ana Fani A. (Org.) Novos caminhos da geografia. So Paulo: Contexto, 1999.______, Ana Fani A; LEMOS, Amlia Ins Geraiges (orgs.) Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. So Paulo: Contexto, 2003.CASTRO, In Elias de et al. Geografia. Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.DAMIANI, Amlia Luisa. Populao e geografia. So Paulo: Contexto, 1991. Srie: Coleo Caminhos da Geografia.DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. Florianpolis: Editora da UFSC, 1994.GONALVES, Carlos Walter P. Paixo da terra: ensaios de crticos de ecologia e geografia. Rio de Janeiro: Rocco/Socii, 1984.IANNI, Octvio. Teorias da Globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1996.MARCHETT, D. A. B. Princpios de fotogrametria e fotointerpretao. So Paulo: Nobel, 1986.MARTINELLI, M. Curso de cartografia temtica. So Paulo: Contexto, 1991.MENDONA, F.; KOZEL, S. Elementos de epistemologia da geografia contempornea. Curitiba: UFPR, 2002. MORAES, Antonio Carlos Robert. A gnese da geografia moderna. So Paulo: Hucitec, 1987.OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. IBGE, 1993.SANTOS, Milton. Por uma outra globalizao. So Paulo: Record, 2000.SASSEN, Saskia. As cidades na economia mundial. So Paulo: Nobel, 1998.SOUZA, Maria Adlia A. de. et al. Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geogrfica. So Paulo: Hucitec, 1993.TEIXEIRA,W. et al. Decifrando a Terra. So Paulo: Oficina de Textos, 2003

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE GEOGRAFIA LICENCIATURA

A formao do pensamento geogrfico e o ensino de geografia;

A geografia escolar brasileira;

Mundializao, globalizao e estruturao geopoltica;

A geografia da dinmica populacional;

Dinmicas territoriais do Brasil;

Apropriao da terra e relaes de produo no campo;

A relao sociedade-natureza no ensino de geografia;

Processo de urbanizao e produo da cidade.

REFERNCIASABSBER, Aziz N. O Pantanal mato-grossense e a teoria dos refgios. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 50, tomo 2, 1988.BENKO, Georges. Economia, espao e globalizao: na aurora de sculo XXI. So Paulo: Hucitec, 1996.CARLOS, Ana Fani A. (Org.) Novos caminhos da geografia. So Paulo: Contexto, 1999.CARLOS, Ana Fani A.; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (orgs). Reformas no mundo da educao: parmetros curriculares e geografia. So Paulo: Contexto, 1999.CARLOS, Ana Fani A; LEMOS, Amlia Ins Geraiges (orgs.) Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. So Paulo: Contexto, 2003.CASTRO, In Elias de et al. Geografia. Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.CASTRO, In Elias de; MIRANDA; Mariana, EGLER; Cludio A. G. (org). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: FAPERJ, 2000.CASTRO, Josu de. Geopoltica da fome: ensaio sobre os problemas de alimentao e de populao do mundo. Prefcios de Pearl S. Orr e Max Sorre. 4. ed. revisada e aumentada So Paulo: Brailiense, CASTROGIOVANI, A. C. (Org). Geografia em sala de aula: prticas e reflexes. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS/AGB, 2003.DAMIANI, Amlia Luisa. Populao e geografia. So Paulo: Contexto, 1991. Srie: Coleo Caminhos da Geografia.FERNANDES, Bernardo M. A formao do MST no Brasil. Petrpolis: Vozes, 2000.GONALVES, Carlos Walter P. Paixo da terra: ensaios de crticos de ecologia e geografia. Rio de Janeiro: Rocco/Socii, 1984.IANNI, Octvio. Teorias da Globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1996.MARTINS, Jos de S. Os camponeses e a poltica no Brasil. Petrpolis: Vozes, 1981.MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena histria crtica. So Paulo: HUCITEC, 1987.______. A gnese da Geografia moderna. So Paulo: Hucitec, 1989.ROSS, Jurandir L. Geografia do Brasil. So Paulo: Edusp, 1996.SANTOS, Milton. Por uma outra globalizao. So Paulo: Record, 2000______. Por uma Geografia nova. So Paulo: Hucitec/EDUSP, 1996.SASSEN, Saskia. As cidades na economia mundial. So Paulo: Nobel, 1998.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE LETRAS LICENCIATURA1 Produo Oral/Escrita 1.1 Lngua Oral e lngua escrita. 1.2 Nveis de linguagem e comunicao. 1.3 Produo do texto oral / escrito.2 Unidade de Composio escrita 2.1 Caracterizao da frase, perodo, orao, pargrafo. 2.2 Qualidade da frase e do pargrafo em geral: unidade, ocorrncia, nfase e Ordem lgica. 2.3 Estrutura do pargrafo.3 Padres morfossintticos da produo escrita 3.1 Ortografia, acentuao e pontuao. Sintaxe de concordncia, regncia e colocao. 3.2 Qualidades estilsticas da expresso escrita: clareza, conciso, harmonia, preciso, Propriedade. 4 Recursos de redao expresso 4.1 Descrio: o nome em funo da sequncia de aspectos. 4.2 - Narrao: o verbo em funo da sequncia de fatos, da tcnica dos elementos da narrativa. 4.3 Dissertao: o sentido das palavras em funo da sequncia de conceitos, da argumentao formal e informal. 5 Padres de textualidade 5.1 Conceitos de texto. 5.2 Coerncia, coeso. 5.3 Fatores pragmticos.6 Mecanismos sinttico semnticos da organizao do texto 6.1 Padres de textualidade: coerncia e coeso. 6.2 Fatores pragmticos. 6.3 Processos de Sntese, ampliao e esquematizao.7 Produo de textos tcnicos 7.1 Caractersticas e tipos. 7.2 Padres lingsticos em funo do texto tcnico.

REFERNCIAS 1 . ABREU, Antnio Surez. Curso de redao. So Paulo, tica.2 . BLIKSTEIN, Izidoro. Tcnicas de comunicao escrita. So Paulo, tica. (Srie princpios, 12)3 . BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar idias. So Paulo, tica. (Srie princpios,128).4 . CMARA RJ, J. Mattoso Manual de expresso oral e escrita. Rio de Janeiro, J. Ozon.5 . CITELLI, Adilson. Linguagem e persuaso. So Paulo, tica. (Srie princpios, 17).6 . GRACIA, Othon Moacy. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundao Getlio Vargas.7 . MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus Instrumental. Porto Alegre, Prodil.8 . MIRANDA, Jos Fernando. Arquitetura da redao. So Paulo, DISCUBRA.9 . PENTEADO, Jos Whitaker. A tcnica da comunicao humana. So Paulo, Pionei.10. PLANTO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo, tica.11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo, Cortez e Moraes.12. VAL, Maria da Graa Costa. Redao e textualidade. So Paulo, Martins.13. VIANA, Antnio Carlos e outros. Da palavra ao texto: roteiro de redao. Aracaju

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE MATEMTICA LICENCIATURA E BACHARELADO

LGEBRA LINEAR I

Matrizes: definio; Operaes Matriciais: adio, multiplicao, multiplicao por escalar, transposta; Propriedades das Operaes Matriciais. Sistemas de equaes lineares; Matrizes Escalonadas; O processo de Eliminao de Gauss-Jordan. Sistemas Homogneos. Inversa de uma matriz: definio e clculo. Espao Vetorial: Subespaos; Dependncia e independncia linear; base de um espao vetorial, coordenada de um vetor.

CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Limite e continuidade de funes. Derivada e Aplicaes. Regras de Derivao. Regra da Cadeia. Funes implcitas. Derivao Implcita. Teorema do Valor Mdio. Regra de LHopital. Construo de Grficos. Problemas de Mximos e Mnimos.

INTRODUO AO CLCULO

Anlise dos Nmeros Reais e coordenadas na reta. Estudo dos Nmeros Irracionais, dos Intervalos; Valor absoluto; Inequaes. Equaes e Grficos de Representao. Apresentao e discusso acerca das Funes: Algbricas, Trigonomtricas, Logartmicas, Exponenciais, Hiperblicas; Inversas e sua relao com o aprendizado de funes no ensino fundamental e mdio.

GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANAEstudo dos conceitos, axiomas e proposies fundamentais sobre: incidncia e ordem; medio de segmentos e ngulos; congruncia e semelhana de tringulos; o Teorema do ngulo Externo e suas consequncias; o Axioma das Paralelas e sua importncia histrica no desenvolvimento da Geometria; crculo; e rea das figuras planas. Explorao prtica dos conceitos fundamentais em ambiente computacional, com uso de software para ensino de geometria.

REFERNCIASALMAY, Peter. Elementos de Clculo Diferencial e Integral. v.1. So Paulo: Atual. ANTN, H. lgebra Linear. Campus, 3. ed.VILA, Geraldo. Introduo s Funes e Derivada. So Paulo: Atual.AYRES JR., Frank. Clculo Diferencial e Integral. Mcgraw-Hill do Brasil.BARBOSA, Joo Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. Coleo do Professor de Matemtica SBM, 1994.BARTLE, R.G. Elementos de Anlise Real. Rio de Janeiro: Campus, 1983.BOLDRINI, J.L et. al. lgebra Linear. Harbra,1980BOULOS, Paulo. Introduo ao clculo. So Paulo: Edgard Blucher; Braslia. 1974.CALLIOLI, Carlos A. et al. lgebra Linear e Aplicaes. So Paulo: Atual.DOLCE, Osvaldo. POMPEO, Osvaldo. Fundamentos de Matemtica Elementar. v.9. So Paulo: Atual. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos. HOFFMAN, Kenneth, et. al. lgebra Linear. So Paulo: Polgono.IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemtica Elementar. v.1. Conjuntos e Funes, So Paulo: Atual, 1997.LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: HARBRA,1994.LIMA, Elon Lages. A Matemtica Do Ensino Mdio. Coleo Do Professor de Matemtica. v.1. Rio de Janeiro: Sociedade de Matemtica, 1997.LIPSCHUTZ, Seymour. lgebra Linear. Coleo Schaum. So Paulo: McGraw-Hill.MORETTIN, Pedro A., BUSSAB, Wilton O e HAZZAN, Samuel. Clculo Funes de uma Varivel. So Paulo: Atual.MUNEM, Mustaf e FOULIS, David J. Clculo. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.NATHAN, M.S. Vetores e Matrizes. Livros Tcnicos e Cientficos S.A., 1988.NIVEN, Ivan. Nmeros Racionais e Irracionais. SBM. Revistas do Professor de Matemtica. SBM.SIMMONS, G.F. Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: McGraw-Hill, 1987.SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com Geometria Analtica. v.1. So Paulo: McGraw-Hill. THOMAS JNIOR, George B. e FINNEY, Ross L. Clculo e Geometria Analtica. v.1-3. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Ltda. WHITE, A.J. Anlise Real: Uma Introduo. So Paulo: Edgard Blcher Ltda., 1973.

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PROGRAMA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS BSICOS PARA TRANSFERNCIA EXTERNACURSO DE MEDICINA INTEGRAL BACHARELADO PARA 2. SRIE

TERICO AVALIAO COGNITIVA ACMDULO: INTRODUO AO ESTUDO DA MEDICINA

1.Contedo -Metodologia do PBL.

-Perfil do profissional formado.

-tica mdica.

-Planos Anatmicos.

-Relao mdico/paciente.

-Histria da medicina e da anestesia.

-O processo tutorial e o ensino centrado no aluno

-Educao Mdica no Novo Milnio

-Introduo a Biotica

-Histria da Medicina

-O que cincia e o mtodo cientfico

2.Bibliografia BsicaLyons, Q.S.; Petrucelli. R.J.Histria da Medicina. 1997*

Friedman,M. & Friedland, G. W.; As Dez Maiores Descobertas da Medicina. Companhia das Letras; So Paulo, 2000. Lugarzo, Carlos. O que Cincia. 6. ed. Brasiiliense; So Paulo, 1994*Granger, G.G. A Cincia e as Cincias. UNESP; So Paulo, 1994*Omns, R. Filosofia da Cincia Contempornea. UNESP; So Paulo,1996 (cap. 14)*Hempel, C. G.; Filosofia da Cincia Natural. Zahar; Rio de Janeiro, 1974 (cap.2)*Kneller, G. F.; A Cincia como Atividade Humana. Zahar; Rio de Janeiro, 1981 (cap. 6)*Margotta, R. Histria Ilustrada da Medicina. Manole; So Paulo, 1998. 192 p.*Bondeson, J. Galeria de Curiosidades Mdicas. Record; So Paulo, 2000. 300 p.Engelhard JRTT.Fundamentos de Biotica. Loyola 1998.Frana, G.V. Comentrios ao Cdigo de tica Mdica. 2 ed. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 1997. Kifouri Neto, M. Responsabilidade Civil do Mdico. Revista dos Tribunais, 1998.Marcondes, E. Pediatria Bsica 8 edio, Savier; So Paulo, 1990King, F.S. Como ajudar as mes a amamentar. Depto de Pediatria e Cirurgia Peditrica da A. M. L. - Londrina, 1997.Akv, J. Alimentao Infantil. IBFAN Brasil, 1994.Dangelo, J. G. Anatomia Bsica dos Sistemas Orgnicos. Ateneu; So Paulo, 1995 Moore, K,L. Anatomia Orientada para a Clnica. 3. ed. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 1992.Junqueira & Carneiro, Histologia Bsica. 9. ed. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 1999.Conmaaak, D.H. Fundamentos da Histologia. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 1996.Young, B. Histologia Funcional. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2001.Stevens, A. Histologia Humana. Manole; So Paulo, 2001.Rouquayrol, M.Z ; Almeida Filho, M.; Epidemiologia e Sade. 5. ed. Medsi ; So Paulo, 1990.Pereira, M. G.; Epidemiologia Teoria e Prtica. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 2000.Amato Neto, V.; Baldy, J.L.S. Doenas Transmissveis. 3. ed. Sarvier; So Paulo, 1991.JAWETZ et al. Microbiologia Mdica, 21. ed. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, 1989.Chaves-Borges F.A & Mineo, J.R.; Medidas de Biossegurana em Laboratrios. Universidade Federalem Laboratrios. Universidade Federal de Uberlndia; Uberlndia, 1997*

Costa, M.A. F.; Qualidade em Biossegurana. Qulitymarkem Biossegurana. Qulitymark, Rio de Janeiro, 2000. *http://www.uel.br/ccshttp://edweb.sdsv.edu/clrit/learningtree/pblhttp://www.invivo.fiocruz.br/clula/histria_01.htmhttp://sbhm.org.brMDULO: CONCEPO E FORMAO DO SER HUMANO

Contedo -Anatomia, histologia e fisiologia dos rgos reprodutores com vistas concepo

-Gametognese, fertilizao e clivagem

-Implantao do blastocisto tpica e ectpica

-Desenvolvimento embrionrio e fetal

-Membranas fetais e placenta (formao, morfologia e noes de fisiologia)

-Gemelaridade

-Idade gestacional e embriolgica

-Heranas genticas e as principais alteraes genticas e conceitos estatsticos relacionados

-Ao de drogas e hbitos maternos sobre o desenvolvimento (teratognese)

-Aspectos psicossociais tais como a interferncia do relacionamento dos pais no desenvolvimento do ser humano

-A importncia do filho como continuidade da famlia

-Reproduo humana atual e futura

-Fisiologia do ciclo menstrual

-Etapas crticas do desenvolvimento embrionrio

-Malformaes congnitas e teratgenos

-Padres de herana gentica

Referncias Bibliogrficas2.1 Anatomia

Gardner, E.; Gray, D.J.; O'rahilly, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.Heidegger, G.W. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.Moore, K.L. Anatomia Orientada para a Clnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993Sobotta*. Atlas de anatomia humana. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.2.2 Bioestatstica

Beiguelman, B. Curso prtico de bioestatstica. 4. ed. Ribeiro Preto: Ver. Bras. de Gentica, 1996.Berqu*, E. S.; Souza, J. M. P.; Gotliedb, S.L.D. Bioestatstica. So Paulo: Pedaggica Universitria, 1981.Fonseca*, J.S.; Martins, G.A Curso de Estatstica. So Paulo: Atlas 1996.Guedes*, M.L.S., Guedes,J.S. Bioestatstica para profissionais de sade. Rio de Janeiro: ao Livro Tcnico, 1988.Laurenti, Ruy. Estatsticas de sade. EPU, 1987.

2.3 Biologia Celular

Alberts, B. et al. Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997.Junqueira*, L.C.; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.2.4 Cincias Sociais

Balandier, G. Antropo-lgico. So Paulo: Cultrix, 1977. Cap. 1: Homens e Mulheres, ap. 2: Pais e Filhos; cap.3: desiguais e dominantes.Helman, C.G. Cultura, sade e doena. Porto Alegre: Artes Modernas, 1994.Werner, D. Uma introduo s culturas humanas: comida, sexo, magia. Petrpolis: Vozes, 1987. Cap. 6: Mulheres e Homens; Cap.7 : Sexualidade; Cap. 8: Famlia e Parentes.2.5 Embriologia

Carlson, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1994.Moore,K.L. Persaud, T.V.N. Embriologia clnica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.2.6 Epidemiologia

Pereira, M. Epidemiologia Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.Rouquayrol, C. Epidemiologia e Sade. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI: 1993.2.7 Farmacologia

Goodman E Guilman: As bases farmacolgicas e teraputicas. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996.Rang, H.P.; Dale M.M.; Ritter, J.M. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.Rang, H.P.; Farmacologia. Guanabara Koogan, 2001.Katzung Bertram G. ; Farmacologia bsica e clnica. Guanabara. Koogan. 1995.2.8 Fisiologia

Aires, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991Berne, Robert M. Fisiologia. Guanabara Koogan. 1998.Ganong, William F. Fisiologia mdica. Guanabara. Koogan. 1995.Guyton*, A. C. Tratado de fisiologia mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.2.9 Gentica

Thompson, M.W.; Mcinnes, M.D.; Willard, H.F. Thompson & Thompson: Gentica mdica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

2.10 Ginecologia e Obstetrcia

Cunningham, F. J. Et Al. William's Obstetrics. 20. ed. Appleton & Lange, 2000.Neme, B. Obstetrcia Bsica, So Paulo: Savier, 1994.Novak, E.R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.Resende, J. Obstetrcia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.2.11 Histologia

Cormak,D.H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Histologia Bsica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.Stevens, A. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.2.12 Sade Coletiva

Laurenti, R. et al. Frequncias relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de fecundidade. In: Estatsticas de sade. So Paulo: EPU, 1985. P.108-142.Laurenti, R. et al. Registro de eventos vitais: nascidos vivos, nascidos mortos e perdas fetais. In, So Paulo: EPU, 1985. p. 43-582.13 Psicologia Clnica

Glasso, L. Ser me sorrir em parafuso. [S.I.]. Arte, 1989.**Homer, C. J.; James, S. A.; Siegel, E. Work related psychosocial stress and risk of pretem low birthweight delivery. American Journal of MediciPublic Health, v. 80, p. 173-177, 1990.**Klebanoff, M.; Shiono, P.; Rhoads, G. Outcomes of pregnancy in a national sample of resident physicians. New England Journal of Medicine. v. 323, p. 1040-1045, 1990. Mello Filho, J. Psicossomtica hoje. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1993.Rosemberg. J. Tabagismo: srios problemas de sade pblica. So Paulo: Almed., 1981.VERNY, T. A vida secreta de nascer. 3. ed. So Paulo: Salmi, 1993.

MINISTRIO DA SADE. GRUPO ASSESSOR PARA CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL.MDULO: METABOLISMO

1.Contedo-Compreender os processos de digesto e absoro de nutrientes

-Explicar o transporte de glicose nos diferentes tecidos

-Entender o processo de absoro e transporte de lipdeos

-Compreender o processo de neoglicognese e os efeitos do lcool neste processo

-Integrar o metabolismo de CHs, lipdeos e ASS atravs do exemplo do Diabetes Mellitus

-Relacionar os aspectos psico-sociais dos obesos e diabticos, bem como a importncia da relao mdico-paciente e familiares.

-Transporte Transmembrana

-Controle de glicemia

-Metabolismo na Prtica Clnica

-Obesidade

2. Bibliografia Bsica2.1 Anatomia

Gardner, E.; Gray, D.J.; O`Rahilly, R. Anatomia . 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. Moore, K.L. Anatomia Orientada para a Clnica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.Wolf-Heidegger, G.W. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.2.2 Biologia Celular

Alberts, et al. Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1977.Junqueira, Lc. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.De Robertis, E.D.P Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Zaha, A. Schrank, A. et. al. Biologia Molecular Bsica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.2.3 Bioqumica

Lehninger, A; Nelson, D. And Cox, M. Bioqumica. 2. ed. Savier, 1995.Champe, P.C. & Harvey, R. A Bioqumica ilustrada. 2. ed. Artes Mdicas, 1996.Murray, R. K.; Granner, D.K.; Mayes, P.A; Rodwell, V.W. Harper: Bioqumica. 8. ed., Ed. Atheneu, 1998.2.4 Clnica Mdica

Andreolli, Bennet,J.C., Carpenter & Plum, F. Cecil. Medicina Interna Bsica. 24. ed., v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Goodman & Bennet Cecil. Tratado de Medicina Interna. 21. ed. v. 1 e v 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Beeson, P.B. Tratado de Medicina Interna de Cecil -Loeb 14. ed. v.1 e v. 2. Rio de Janeiro: Interamericana, 1997.2.5 Fisiologia

Guyton, A C. & Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 9. ed. Guanabara Koogan, 1997.Melo Aires, M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.2.6 Histologia

Junqueira, L.C.& Carneiro, J. Histologia Bsica. 9. ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1999.Cormak, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.Stevens, Allan. Histologia Humana 2. ed. So Paulo: Manole, 2001.Gartner, L & Hiatt, J. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.2.8 Nutrio

Pinotti, H.W. Nutrio Enteral em Cirurgia. So Pauloem Cirurgia. So Paulo: Fundao BIK, 1997. 223 p..Waitzberg, D.L. Nutrio enteral e parenteral na prtica clnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 1995.2.9 Patologia

Cotran,R.; Kumar, V.; Robins, F. Patologia estrutural e funcional. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.Stevens, Allan. Patologia. Guanabara Koogan, 2001.Rubin, Emanuel. Patologia. Editora Guanabara Koogan, 20022.10 Outras fontes

Associao Pernambucana do Diabtico JovemHtpp://www.elogica.com.br/users/elcy/Instituto de Apoio ao DiabticoHtpp://www.iad-br.org/Sociedade Brasileira de DiabetesHtpp://www.diabetes.org.brSociedade Americana de DiabetesHtpp:www.ada.judds.comThe Biology ProjectHtpp://www.biology.arizona.eduMDULO: FUNES BIOLGICAS

1.ContedoHomeostase, controle neuroendcrinoFunes Homeosttica do Sistema RespiratrioPotencial de ao e atividade eltrica cardacaMecanismos de regulao cardio-circulatriosFarmacocintica e Ao das Drogas no homeostaseEquilbrio cido-bsicoChoque

-Homeostase e influncia dos fatores ambientais (estresse, sedentarismo, condies de trabalho, temperatura etc)

-Estruturas funcionais relacionadas ingesto alimentar, respirao, circulao, balano hidro-eletroltico e termorregulao, entendendo os controles envolvidos, os aspectos metablicos e a conduta mdica indicada.

2.Bibliografia Bsica2.1 Anatomia

Gardner, E.; Gray, D.J.; O`Rahilly, R. Anatomia . 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. Moore, K.L. Anatomia Orientada para a Clnica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.Wolf-Heidegger, G.W. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.2.2 Biologia Celular

Alberts, et al. Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1977.Junqueira, Lc. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.De Robertis, E.D.P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Zaha, A. Schrank, A. et. al. Biologia Molecular Bsica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.2.3 Bioqumica

Lehninger, A; Nelson, D. And Cox, M. Bioqumica. 2. ed. Savier, 1995.Champe, P.C. & Harvey, R. A Bioqumica ilustrada. 2. ed. Artes Mdicas, 1996.Murray, R. K.; Granner, D.K.; Mayes, P.A; Rodwell, V.W. Harper: Bioqumica. 8. ed. Atheneu, 1998.2.4 Clnica Mdica

Andreolli, Bennet,J.C., Carpenter & Plum, F. Cecil. Medicina Interna Bsica. 24..ed., v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Goodman & Bennet Cecil. Tratado de Medicina Interna. 21. ed. v. 1 e v 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Beeson, P.B. Tratado de Medicina Interna de Cecil-Loeb. 14. ed. v.1 e v. 2. Rio de Janeiro: Interamericana, 1997.2.5 Fisiologia

Ayres, M.M. Fisiologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1991.Guyton, A C. & Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 9. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1997.Ganong W.F. Fisiologia Mdica. 17. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.Berne, R.M & Levy, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.Mcardle, W.D.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exerccio Energia, Nutrio e Desempenho Humano. 4. ed. Guanabara Koogan, 1998.2.6 Histologia

Junqueira, L.C.& Carneiro, J. Histologia Bsica. 9. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.Cormak, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.Stevens, Allan. Histologia Humana. 2. ed. So Paulo: Manole, 2001.Gartner, L & Hiatt, J. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.2.7 Farmacologia

Goodman & Gilman, As Bases Farmacolgicas da Teraputica. 9. ed. MacGrawhill. Mxico, 1996.Rang; Dale & Ritter. Farmacologia. 4. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.Katzung, B.G. Farmacologia Bsica & Clnica. 6 ed. Ed. Guanabara-Koogan, Rio de janeiro RJ,1998Fuchs, F.D. & Wannmacher, L. Farmacologia Clnica.Fundamentos da Teraputica Racional 2 ed. Ed. Guanabara-Koogan, Rio de janeiro RJ,1998.Penildon S. Farmacologia. 5 ed. Ed. Guanabara-Koogan, Rio de janeiro RJ,1998.2.8 Nefrologia

Riella, M.C. Princpios de Nefrologia e Distrbio Hidroeletroltico. 3a ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1996.2.9 Psicologia ClnicaMello, J.R.J. Psicossomtica Hoje. Ed. Artes Mdicas, 1992. Sirqueira,J.E.; Nunes, S.O.V. Emoes e a doena. Ed. Da UEL 1998.MDULO: MECANISMOS DE AGRESSO E DEFESA1.Contedo-Conhecer os principais agentes de agresso de natureza fsica, mecnica, qumica, biolgica e psicolgica.

-Identificar os principais mecanismos de defesa no adaptivos.

-Reconhecer os aspectos normais dos principais rgos e tecidos envolvidos nos problemas.

-Conhecer a distribuio (prevalncia) das doenas infecciosas.

-Compreender os mecanismos bsicos de ao dos antimicrobianos e de resistncia bacteriana.

-Como os principais agentes de agresso fsica, qumica, biolgica e psicolgica e os mecanismos bsicos de resposta do organismo agredido.

-Mecanismos gerais da resposta imune

-Processo inflamatrio agudo e crnico

-Imunizao ativa e passiva

-Zoonoses

-Imunologia dos transplantes

-Luto

-Mecanismos de ao de drogas antimicrobianas e resistncia microbiana

2. Bibliografia Bsica

2.1 Anatomia Gardner, E.; Gray, D.J.; O`Rahilly, R. Anatomia . 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Moore, K.L. Anatomia Orientada para a Clnica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.Wolf-Heidegger, G.W. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.2.2 Biologia CelularAlberts, et al. Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1977.Junqueira, Lc. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.De Robertis, E.D.P Bases da Biologia Celular e Molecular 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Zaha, A. Schrank, A. et. al. Biologia Molecular Bsica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.2.3 BioqumicaLehninger, A; Nelson, D. And Cox, M. Bioqumica. 2. ed. Savier. 1995.Champe, P.C. & Harvey, R. A Bioqumica ilustrada. 2. ed. Artes Mdicas, 1996.Murray, R. K.; Granner, D.K.; Mayes, P.A; Rodwell, V.W. Harper: Bioqumica. 8. ed. Atheneu, 1998.2.4 Clnica MdicaAndreolli, Bennet,J.C., Carpenter & Plum, F. Cecil. Medicina Interna Bsica. 24. ed. v. 1 e v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Goodman & Bennet Cecil. Tratado de Medicina Interna. 21. ed. v. 1 e v 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Beeson, P. B. Tratado de Medicina Interna de Cecil-Loeb. 14. ed. v.1 e v. 2. Rio de Janeiro: Interamericana, 1997.2.5 FisiologiaAyres, M.M. Fisiologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1991.Guyton, A C. & Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 9. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1997.Ganong W.F. Fisiologia Mdica. 17. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1999.Berne, R.M & Levy, M.N. Fisiologia 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.Mcardle, W.D.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exerccio Energia, Nutrio e Desempenho Humano. 4. ed. Guanabara Koogan, 1998.2.6 HistologiaJunqueira, L.C.& Carneiro, J. Histologia Bsica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.Cormak, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.Stevens, Allan. Histologia Humana. 2. ed. So Paulo: Manole. 2001.Gartner, L & Hiatt, J. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.2.7 FarmacologiaGoodman & Gilman, As Bases Farmacolgicas da Teraputica. 9. ed. MacGrawhill, Mxico, 1996.Rang; Dale & Ritter. Farmacologia. 4. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2001.Katzung, B.G. Farmacologia Bsica & Clnica. 6. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1998Fuchs, F.D. & Wannmacher, L. Farmacologia Clnica.Fundamentos da Teraputica Racional. 2. ed. Guanabara Koogan Rio de Janeiro.1998.Penildon S. Farmacologia. 5. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1998.2.8 Imunologia Stites, D.P.;Terr A. I.; A.H. & Parslow, T.G.; Imunologia Mdica. 9. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000.Abbas, A.K.; Lichtman, A.H. & Pober, J.S.; Imunologia Celular e Molecular. 4. ed. Revinter . Rio de Janeiro, 2002.Roitt, I.M.; Brostoff, J. & Male, D. Imunologia, 6. ed. Atheneu. So Paulo. 2002.2.9 Microbiologia e VirologiaJawetz, E.; Melnick, J.L.; Adelberg,E.A.: Microbiologia Mdica. 21. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.Levinson, W.E.: Microbiologia Mdica e Imunologia, 4. ed. Artes Mdicas, Porto Alegre, 2001.Santos, N. S. O; Romanos, M. T. V. & Wigg, M. D. Introduo a Virologia Humana. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2002.Trabulsi, L.R. Microbiologia, 3. ed. Atheneu. So Paulo, 1999.2.10 ParasitologiaRey, L., Parasitologia, 3. ed., Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001.Cimerman, B. & Cimerman, S.; Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Atheneu. 2001.Neves, D. P.; Parasitologia Humana. 10. ed. Atheneu. So Paulo, 2000.Marcondes, C.B.; Entomologia Mdica e Veterinria. Atheneu. So Paulo, 2001.2.11 PatologiaBogliolo, L.; Patologia, 5. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1994.Robbins, S.L.; Fundamentos de Robbins Patologia Estrutural e Funcional. 5. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.

2.12 Psicologia MdicaMello Filho, J.; Psicossomtica Hoje. Artes Mdicas. Porto Alegre, 1992.2.13 Sade ColetivaPaim, J.S.; Recursos Humanos em Sade no Brasil, Faculdade de Sade Pblica. So Paulo. 1994.Almeida Filho N., Rouquayrol M.Z. Introduo a Epidemiologia Moderna. 2. ed. Coopmed, Belo Horizonte, 1992.2.14 Toxicologia MdicaMurray, R.K; Harper. Bioqumica. 8. ed. Atheneu. So Paulo. 1994.

MDULO: ABRANGNCIAS DAS AES DA SADE

1.ContedoModelos assistenciais.Prticas de Sade.Mercado de Trabalho privado e pblico.Tecnologia em Sade

-Epidemiologia

-Mercado de Trabalho: Setores pblico e privado. Tendncia Mundial da Assistncia Mdica

-Organizao dos Servios de Sade e Sistema de Informao em Sade

-Polticas de Sade

-Tecnologia e Medicina

2.Bibliografia Bsica

Almeida Filho, N.M. Introduo a epidemiologia moderna. Coopmed. Belo Horizonte, 1992Almeida Filho, N.M. A clnica e a epidemiologia. APCE/ Abrasco, Salvador/Rio de Janeiro.Barchifontain E, CHP, E Pessini, L. Problemas atuais da biotica. Loyola. So Paulo, 1991 Barreto, M. Epidemiologia, servios e tecnologias em sade. Fiocruz-Abrascoem sade. Fiocruz-Abrasco, Rio de Janeiro, 1998 & BRASIL, Ministrio da Sade/FNS. Guia de vigilncia Epidemiolgica. 4. ed. rev. ampl. Braslia, 2004.(http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pdfs/guia_vig_epi_vol_l.pdf" http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pdfs/guia_vig_epi_vol_l.pdf )Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Coordenao de Sade da Comunidade. Sade da Famlia: uma estratgia para a reorientao do modelo assistencial. Braslia, 2. ed. 1998. Cdigo de tica Mdica. Conselho Federal de Medicina. 3. ed. Braslia, 1996.& Cordeiro, H. O PSF como estratgia de mudana do modelo assistencial. Cadernos Sade da Famlia, Braslia, vol. 1, n 11, p. 13 15. 1996Costa Czeresnia, D. (org) Epidemiologia: teoria e objeto. Hucitec/Abrasco. So Paulo/ Rio de Janeiro, 2002 (614.4 C837 epi)& Cunha, R. E Carto Nacional de Sade: os desafios da concepo e implantao de um sistema nacional de captura de informaes de atendimento em sade. Cincia. Sadeem sade. Cincia. Sade Coletiva: Rio de Janeiro. vol.7. no.4, p.869-878. 2002. (www.scielos.br" www.scielos.br )& Helman. C. G. Cultura , Sade e Doena. Cap 1 e 5. Artes Mdicas. 1994.Garrafa, V. Iniciao Biotica. Conselho Federal de Medicina. Braslia. 1998 (174.2 I56).Minayo, M.C. (org) Os muitos Brasis. Sade e populao da dcada de 80. Hucitec/Abrasco: So Paulo Rio de Janeiro Cap 1 pp 9-57. 1995.Pereira, M.G. Epidemiologia teoria e prtica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1995. (614. 4P 436)Rouquayrol, M. Z. Epidemiologia e Sade. Medsi. Rio de Janeiro . 5. ed. 1999. ( 614.4 R 862 epi )Schraiber, L.B. O mdico e seu trabalho limites da liberdade. Hucitec. So Paulo. 1993. ( 610.696 377 med )Schraiber, L.B. Medicina liberal e incorporao de tecnologias:as transformaes da autonomiaprofissional dos mdicos em So Paulo. Tesesem So Paulo. Teses de doutorado. USP. So Paulo. 1988 (610.6952.S377 med)Schraiber, L.B. e col. Sade do adulto. Programas e aes na unidade bsica. Sade em debate. Hucitec. Soem debate. Hucitec. So Paulo. 2000 (614.81 S255 sau).& Scochi, M.J. Indicadores da qualidade dos registros e da assistncia ambulatorial em Maring (estadode Paran-Brasil) 1991: um exerccio de avaliao. Cad. de Sade Pblica: Rio de Janeir., vol 10 n 3, julset, 1994. (www.scielos.br" www.scielos.br )& Teixeira, C. F. Planejamento e programao situacional em distritos sanitrios. In MENDES, E. V. (org.) Distrito Sanitrio : o processo social de mudana no Sistema nico de Sade. So Paulo- Rio de Janeiro. HUCITEC-ABRASCO, p. 237-265, 1993. (ver texto da autora: O futuro da preveno. Ed Casa da Qualidade).& Teixeira, C.F. Modelos de ateno voltados para a qualidade, efetividade e necessidades prioritrios de sade Cadernos da XI Conferncia de Sade. Braslia: dez/2000, p. 261 282 (ver texto da autora: O futuro da preveno. Ed Casa da Qualidade).& Teixeira, C.F; Paim, J.S; Vilasbas, A.L. SUS, Modelos Assistenciais e vigilncia da Sade. Informe Epidemiolgico do SUS 1998; Ano VII: 7 28. (ver texto da autora: O futuro da preveno.Casa da Qualidade).Teixeira, C.F. Promoo e vigilncia da sade no contexto da reorganizao da assistncia sade no SUS. Cad de Sade Pblica v. 18 suplementos p. 153-162, 2002. (http://www.scielo.br/)Texeira, C. O futuro da preveno. Casa da Qualidade, 2001. (614.440981 T266 fut).Wyngaarden; Smith; Bennet; Ceci