edital n08 2009 concurso professor efetivo

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MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAISCONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO BSICO, TCNICO E TECNOLGICO

EDITAL N 08, DE 21 DE MAIO DE 2009.O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuies legais e, tendo em vista a autorizao concedida pela Portaria n 370, de 04/12/2008, do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, publicada no Dirio Oficial da Unio de 05/12/2008, e Portaria n 1.500, de 09/12/2008, do Ministrio da Educao, publicada no Dirio Oficial da Unio de 10/12/2008 e alteraes posteriores, torna pblico a abertura de inscries para o Concurso Pblico de Provas e Ttulos para o provimento de Cargos de Professor de Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico, de que trata a Lei n 11.784, de 22/09/2008, do Quadro Permanente deste Instituto Federal e lotao nos diversos Campi, sob o regime da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e alteraes posteriores, conforme especificado nos quadros abaixo: 1. DA DISTRIBUIO DAS VAGAS, DA HABILITAO MNIMA EXIGIDA, DA CARGA HORRIA E DA REMUNERAO: QUADRO I CAMPUS ARINOS-MG REA DE ATUAO Administrao (Administrao, Contabilidade Bsica, de Custo e Gerencial) Agroindstria Agropecuria (Agricultura, Mecanizao Agrcola, Construes e Instalaes Rurais e Irrigao e Drenagem) Biologia Didtica/Fundamentos Direito Estudos Sociais N DE VAGAS 03* 01 02 HABILITAO MNIMA EXIGIDA Bacharel em Administrao. Graduao em Engenharia de Alimentos Licenciatura Plena em Cincias Agrcolas; ou Agronomia; Graduao em Biologia; ou Graduao em Biomedicina; ou Licenciatura Plena em Cincias com habilitao em Biologia. Graduao em Pedagogia, com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu na rea de Educao. Graduao em Direito, com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu. Graduao em Estudos Sociais; ou Graduao em Histria; ou Graduao em Geografia. Graduao em Fsica; ou Licenciatura Plena em Cincias com habilitao em Fsica. Graduao em Cincia da Computao; ou Graduao em Sistema de Informao; ou Graduao em Processamento de Dados; ou Graduao em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas; ou Graduao em Engenharia da Computao. Licenciatura Plena em Letras-Ingls; ou Licenciatura Plena em Letras Portugus/Ingls Todos com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu. Lngua Portuguesa 01 Licenciatura Plena em Letras-Portugus; ou Licenciatura Plena em Letras -Portugus/Ingls; ou Licenciatura Plena em Letras -Portugus/Espanhol; ou Licenciatura Plena em Letras Portugus/Francs. Todos com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu. Matemtica 02* Licenciatura Plena em Matemtica, com, no mnimo, PsGraduao Lato Sensu.

01 01 01 01

Fsica Informtica

01 04*

Lngua Inglesa

01

1

Meio Ambiente

02

Graduao em Engenharia Agrcola; ou Graduao em Engenharia Agrcola e Ambiental; ou Graduao em Engenharia Ambiental; ou Graduao em Engenharia Florestal; ou Agronomia; ou Licenciatura Plena em Cincias Agrcolas. Graduao em Qumica; ou Graduao em Qumica Industrial; ou Graduao em Engenharia Qumica. Graduao em Engenharia Agrcola; ou Graduao em Engenharia Agrcola e Ambiental; ou Graduao em Engenharia de Agrimensura; ou Graduao em Irrigao e Drenagem; ou Licenciatura Plena em Cincias Agrcolas. Graduao em Zootecnia; ou Graduao em Medicina Veterinria; ou Licenciatura Plena em Cincias Agrcolas.

Qumica

01

Topografia/Desenho Tcnico

01

Zootecnia

01

QUADRO II CAMPUS JANURIA-MG REA DE ATUAO Administrao (Administrao, Contabilidade Bsica, de Custo e Gerencial) Agroindstria/Bioqumica Biologia

N DE VAGAS 02* 01 01

HABILITAO MNIMA EXIGIDA Bacharel em Administrao Graduao em Engenharia de Alimentos, com Mestrado em Engenharia de Alimentos ou em Tecnologia de Alimentos ou em Microbiologia de Alimentos ou em Bioqumica. Graduao em Biologia; ou Graduao em Biomedicina; ou Licenciatura Plena em Cincias com habilitao em Biologia. Graduao em Pedagogia, com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu na rea de Educao. Graduao em Enfermagem Graduao em Geografia. Graduao em Cincia da Computao; ou Graduao em Sistema de Informao; ou Graduao em Processamento de Dados; ou Graduao em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas; ou Graduao em Engenharia da Computao. Todos com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu.

Didtica/Fundamentos Enfermagem Geografia Informtica

02 01 01 04*

Lngua Portuguesa

01

Licenciatura Plena em Letras/Portugus; ou Licenciatura Plena em Letras Portuugus/Ingls; ou Licenciatura Plena em Letras Portugus/Espanhol; ou Licencatura Plena em Letras Portugus/Francs. Todos com, no mnimo, Ps-Graduao Lato Sensu.

Lngua Portuguesa/Espanhol Matemtica Topografia/Desenho Remoto Tcnico/Sensoriamento

01 04* 01

Licenciatura Plena em Letras-Portugus/Espanhol; ou Licenciatura Plena em Letras Espanhol. Licenciatura Plena em Matemtica, com Mestrado Graduao em Engenharia Agrcola; ou Graduao em Engenharia Agrcola e Ambiental; ou Graduao em Engenharia de Agrimensura. Todos com, no mnimo, Mestrado.

(*) Vide item 2 deste Edital. 1.1 Para as profisses que possuem os respectivos Conselhos de Fiscalizao do Exerccio Profissional exigir-se-, no ato da posse, a comprovao de estar devidamente registrado e em dia com suas obrigaes perante o mesmo 1.2 REA DE ATUAO: Ministrar aulas no ensino mdio, cursos tcnicos, cursos superiores, ps-graduao e de formao inicial e continuada de trabalhadores, em contedos ou disciplinas ligadas s reas de formao, quer no respectivo Campus ou fora dele. Prestar consultoria e assessoria na implantao, coordenao, administrao de cursos, acompanhamento de projetos de interesse do Instituto e desempenhar outras atividades correlatas. Realizar atividades de 2

orientao de alunos em: desenvolvimento de projetos, trabalhos de concluso de curso e similares, estgios e monitorias. Atuar em atividades de pesquisa e extenso, elaborando, desenvolvendo e executando projetos de pesquisa, desde o encaminhamento aos rgos de fomento at suas finalizaes. Manter produo cientfica, quando participante de programas de ps-graduao, tais como elaborar, encaminhar artigos para revistas e para congressos. Participar de rgos e/ou comisses internas e/ou externas, para tratar de assuntos administrativos e de interesse da Instituio. Realizar atividades de extenso como: consultorias, assessorias e prestaes de servios, participao em bancas examinadoras e outros. 1.3. DO REGIME DE TRABALHO: o Regime de Trabalho ser de tempo integral de quarenta horas semanais, a ser cumprido em horrio a ser estabelecido pelo respectivo Campus, em quaisquer turnos (matutino, vespertino ou noturno), podendo, a critrio da Administrao, ser alterado para o regime de Dedicao Exclusiva-DE, mediante compromisso de no exercer outra atividade remunerada, pblica ou privada, conforme disposto no artigo 112 da Lei n 11.784, de 22 de setembro de 2008. 1.4. DA REMUNERAO: A remunerao inicial dar-se- pelo vencimento bsico da Classe D-I, Nvel 1, acrescida da Gratificao Especfica de Atividade Docente do Ensino Bsico, Tcnico e Tecnolgico -GEDBT e da Retribuio por Titulao -RT (para os detentores de cursos de nvel superior graduao), nos termos da Lei n 11.784, de 22 de setembro de 2008, 1.4.1. Tabela de Remunerao, acrescida das gratificaes e vantagens de acordo com a jornada semanal de trabalho: TABELA I : REMUNERAO DOCENTE 40 HORAS SEMANAIS TITULAO Graduao Aperfeioamento Especializao Mestrado Doutorado CLASSE/ NVEL D-I D-I D-I D-I D-I VENCIMENTO BSICO 1.115,02 1.115,02 1.115,02 1.115,02 1.115,02 GEDBT 1.009,18 1.009,18 1.009,18 1.009,18 1.009,18 RT 54,25 82,09 427,14 1.418,55 TOTAL 2.124,20 2.178,45 2.206,29 2.551,34 3.542,75

TABELA II: REMUNERAO DOCENTE DEDICAO EXCLUSIVA-DE TITULAO Graduao Aperfeioamento Especializao Mestrado Doutorado CLASSE/ NVEL D-I D-I D-I D-I D-I VENCIMENTO BSICO 1.728,28 1.728,28 1.728,28 1.728,28 1.728,28 GEDBT 1.029,36 1.029,36 1.029,36 1.029,36 1.029,36 RT 89,43 319,94 1336,61 3.297,37 TOTAL 2.883,64 2.973,07 3.203,28 4.220,25 6.181,01

1.4.1.1. Alm da remunerao acima, o servidor ter direito a: Auxlio-Alimentao: R$ 143,99 e Auxlio Pr-Escolar: R$ 89.00 (para dependentes de at 6 anos de idade). 2. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICINCIA 2.1 s pessoas portadoras de deficincia, amparadas pelo artigo 37, inciso VIII, da Constituio Federal, pelo artigo 5, 2, da Lei n 8.112/1990 e artigo 37 do Decreto n 3.298/1999, sero reservadas 5% (cinco por cento) das vagas destinadas a cada rea de Atuao relacionadas no item 1 deste Edital, e das que vierem a surgir durante o prazo de validade deste concurso. 2.2 Somente haver reserva de vagas para os candidatos portadores de deficincia nas reas de Atuao com nmero de vagas igual ou superior a 5 (cinco), considerando-se os dois Campi. 2.2.1 Tendo em vista o disposto no item anterior, haver reserva de 01 (uma) vaga para portadores de deficincia para as reas de Atuao de Administrao, Informtica e Matemtica. 2.3 O candidato que se declarar portador de deficincia, resguardada as condies especiais previstas no Decreto n 3.298/1999, particularmente em seu artigo 40, participar do concurso em igualdade de condies com os demais candidatos no que concerne ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao horrio e ao local de aplicao das provas, e nota mnima exigida para todos os demais candidatos. 2.4 Para concorrer a uma das vagas destinadas a portadores de deficincia, o candidato dever: a) no ato da inscrio, declarar-se portador de deficincia; b) entregar laudo mdico original ou cpia autenticada, emitido nos ltimos doze meses, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), bem como a provvel causa da deficincia, na forma do subitem 2.5. 2.5 O candidato portador de deficincia dever entregar no ato da inscrio, pessoalmente ou atravs do procurador legalmente constitudo, o laudo mdico (original ou cpia autenticada), a que se refere a letra b do subitem 2.4. 2.6 Os candidatos que se declararem portadores de deficincia, caso aprovados, submeter-se-o Percia Mdica indicada pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, que verificar sua qualificao como portador de deficincia, nos termos do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes, e a compatibilidade de sua deficincia com o exerccio normal do cargo. 3

2.7 Os candidatos devero comparecer Percia Mdica munidos de laudo mdico que ateste a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), conforme especificado no Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes, bem como a provvel causa da deficincia. 2.8 A no observncia do disposto no subitem 2.7, a reprovao na Percia Mdica ou o no comparecimento Percia acarretar a perda do direito s vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. 2.9 O candidato portador de deficincia reprovado na Percia Mdica em virtude de incompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo sero eliminado do concurso. 2.10 A publicao do resultado final do concurso ser feita em duas listas, contendo, a primeira, a pontuao de todos os candidatos concorrentes por Campus/rea de Atuao, inclusive a dos portadores de deficincia, e a segunda, somente a pontuao destes ltimos, classificando em uma s lista os concorrentes dos dois Campus/rea de Atuao. 2.10.1 O direito nomeao na condio de portador de deficincia recair sobre o candidato classificado em 1 lugar na respectiva rea de Atuao, considerando a classificao conjunta dos concorrentes dos dois Campi. 2.11 As vagas destinadas a portadores de deficincia que no forem providas por falta de candidatos portadores de deficincia aprovados sero preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificao. 2.12 O candidato que no declarar sua condio de deficiente no ato da inscrio perder o direito de concorrer (s) vaga(s) reservada(s) aos portadores de deficincia, bem como ao tratamento diferenciado no dia do concurso. 3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO 3.1- No ato da posse o candidato dever comprovar que satisfaz os seguintes requisitos: 3.1.1 - Ser brasileiro nato ou naturalizado, nos termos da legislao em vigor, ou portugus, comprovada a condio de igualdade e gozo dos direitos polticos. 3.1.2 - Estar quite com as obrigaes eleitorais para ambos os sexos e com a situao militar para os candidatos do sexo masculino. 3.1.3 - Possuir a habilitao mnima exigida, conforme descrito no item 1, do presente Edital. 3.1.4 - Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos. 3.1.5 - Ter aptido fsica e mental, comprovadas atravs de laudo mdico oficial. 3.1.6 - Apresentar outros documentos que se fizerem necessrios. 3.1.7 - No acumular, de forma ilcita, Cargos Pblicos, conforme previsto nos inciso XVI e XVII, do artigo 37 da Constituio Federal de 1988. 3.1.8 - No ter sofrido, no exerccio de funo pblica, penalidade incompatvel com a investidura em cargo pblico federal, conforme estabelecido no artigo 137 da Lei n 8.112, de 1990. 3.2 - Anular-se-o, sumariamente, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, inclusive a habilitao e classificao do candidato que no comprovar no ato da posse, o preenchimento de todos os requisitos exigidos neste Edital. 4. DAS INSCRIES 4.1 - Perodo: 25/05/2009 a 19/06/2009 , nos dias teis. 4.2 - Horrio: 07:30 s 11:00 e de 13:30 s 17:00 horas 4.3 - Locais: Campus Januria Prdio da Administrao-Geral, situado Fazenda So Geraldo S/N - Januria-MG. Campus Arinos - Escola Municipal Joo Gontijo Ferreira situada Av. Flix Fernandes Valadares, 156 - Bairro Primavera I Arinos-MG. 4. 4. DAS CONDIES PARA INSCRIO: 4.4.1 Efetuar o recolhimento da taxa de inscrio em qualquer agncia do Banco do Brasil S/A, por meio de GRU (Guia de Recolhimento da Unio), a ser obtida no endereo eletrnico: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp; e preencher os campos a seguir: UG: 153203; Gesto: 26319; Cdigo Recolhimento: 28883-7; nmero de referncia: no preencher este campo; competncia: ms do recolhimento (05/2009 ou 06/2009); vencimento: data do recolhimento; CPF do candidato; nome do candidato; valor do recolhimento: R$ 53,00 (cinqenta e trs reais). 4.4.1.1 A taxa de inscrio, uma vez paga, no ser restituda em hiptese alguma. 4.4.1.2 vedada a transferncia do valor pago a ttulo de taxa de inscrio para terceiros, assim como a transferncia de inscrio para outrem. 4.4.2 Preencher e assinar a ficha de inscrio, a qual no poder conter emendas, rasuras ou omisso de dados nela exigidos, anexando fotocpia legvel do documento oficial de identidade que contenha foto, apresentando o original do mesmo para conferncia. 4.4.3 - No sero aceitas inscries condicionais ou extemporneas. 4.4.4 Ser admitida inscrio por procurao (instrumento particular), devendo ser apresentado neste caso: a) Original da Procurao; b) Fotocpia autenticada do documento oficial de identidade do candidato: e c) Original e fotocpia do documento oficial de Identidade do Procurador; e 4.4.5 - O candidato inscrito por procurao assume total responsabilidade pelas informaes prestadas por seu procurador, arcando com as conseqncias de eventuais erros de seu representante no preenchimento da Ficha de Inscrio. 4.4.6 - A inscrio no Concurso implica, desde logo, o conhecimento e a tcita aceitao das condies estabelecidas neste Edital. 4.4.7 - No sero aceitas inscries via fax, correio eletrnico ou qualquer outro meio no previsto neste Edital. 4.5. DA ISENO DA TAXA DE INSCRIO 4.5.1 Nos termos do Decreto n 6.593, de 02/10/2008, publicado no Dirio Oficial da Unio de 03/10/2008, poder ser concedida iseno de taxa de inscrio ao candidato que: 4.5.1.1 - estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico, de que trata o Decreto n 6.135/2007; e 4.5.1.2 - for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135/2007. 4

4.5.1.3 O pedido de iseno dever ser solicitado mediante requerimento do candidato dirigido ao Diretor-Geral do Campus em que o candidato far a inscrio e protocolado no Servio de Protocolo do referido Campus, conforme modelo constante do Anexo I deste Edital, acompanhado de: indicao do Nmero de Identificao Social NIS, atribudo pelo Cadnico; e b) declarao de que atende condio estabelecida no subitem 4.5.1.2 deste Edital. 4.5.1.4 O perodo para a solicitao de iseno de taxa de inscrio ser de 25/05/2009 a 03/06/2009, nos dias teis.. 4.5.1.5 A resposta acerca do deferimento ou no do pedido de iseno ser disponibilizada no endereo eletrnico: http://www.ifnmg.edu.br/januaria no prazo de at 05 (cinco) dias do trmino do prazo para solicitao de iseno. 4.5.2 Aqueles que no obtiverem iseno da taxa de inscrio devero efetuar o recolhimento do valor da taxa de inscrio na forma estabelecida no subitem 4.4.1 deste Edital e efetuar a sua inscrio at o prazo final das inscries deste concurso. 4.5.3 No sero estornados valores de taxas de inscrio daqueles candidatos contemplados com a iseno e que j tenham efetivado o pagamento da taxa de inscrio no concurso de que trata este Edital. 4.5.4 O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais poder consultar o rgo gestor do Cadnico para verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato. 4.5.5 A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto n 83.936, de 06 de setembro de 1979. 5. DA ESTRUTURA DO CONCURSO 5.1 - O Concurso constar das seguintes modalidades de Provas: Escrita Objetiva, Desempenho Didtico e Ttulos. 5.2. PROVA ESCRITA 5.2.1 - A Prova Escrita Objetiva ser de carter eliminatrio e classificatrio, composta de 40 (quarenta) questes, conforme abaixo: Parte I - 20 (vinte) questes de Conhecimentos Especficos; e - Parte II - 20 (vinte) questes de Didtica. a)

5.2.1.1 - Cada questo da Parte I valer 03 (trs) pontos e cada questo da Parte II valer 02 (dois) pontos.5.2.2 - Para habilitao na Prova Escrita ser exigido o aproveitamento mnimo de 60% (sessenta por cento) do total geral. 5.2.3 - Na Prova Escrita Objetiva ser atribudo nota 0 (zero): a) questo que contiver emendas e/ou rasuras, ainda que legvel no Carto de Respostas; b) questo que contiver mais de uma opo de resposta assinalada no Carto de Respostas; c) questo que no estiver assinalada no Carto de Respostas; d) questo da prova cujo Carto de Respostas for preenchido fora das especificaes contidas no mesmo ou nas instrues da prova, ou seja, preenchidas com canetas no esferogrficas ou com canetas esferogrficas de cor diferente de azul ou preta, preenchida a lpis, ou ainda, com marcao diferente da indicada nas instrues da prova. 5.2.4 Na hiptese de alguma questo vir a ser anulada, os pontos relativos referida questo sero atribudos a todos os candidatos participantes da prova. 5.2.5 Os Contedos Programticos das provas encontram-se especificados no Anexo II deste Edital. 5.3. PROVA DE DESEMPENHO 5.3.1 - A Prova de Desempenho ser de carter eliminatrio e classificatrio, e consistir de uma aula de 50 (cinqenta) minutos, ministrada perante Banca Examinadora e destinar-se- a apurar os conhecimentos e a capacidade didticopedaggica do candidato. 5.3.2 - Somente prestaro a Prova de Desempenho os candidatos habilitados na Prova Escrita, de acordo com o previsto no subitem 5.2.2 deste Edital , e classificados conforme abaixo especificado: I Para as reas de Atuao/Campus com at 02 (duas) vagas: os candidatos classificados at o 10 (dcimo) lugar, se houver; II Para as reas de Atuao/Campus com mais de 02 (duas) vagas: os candidatos classificados at o 20 (vigsimo) lugar, se houver. 5.3.2.1 Na hiptese de igualdade de pontos de candidatos classificados nos limites estabelecidos nos incisos I e II do subitem 5.3.2, todos os candidatos nessa situao faro jus a participar da Prova de Desempenho Didtico. 5.3.3 - O valor atribudo Prova de Desempenho ser o resultado da Mdia Aritmtica dos pontos atribudos pelos membros da Banca Examinadora no valor de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 5.3.4 - O mnimo para habilitao na Prova de Desempenho ser de 60 (sessenta) pontos. 5.4. PROVA DE TTULOS 5.4.1 - Ser de carter classificatrio. 5.4.2 Somente participaro da Prova de Ttulos os candidatos habilitados na Prova Escrita e na Prova de Desempenho Didtico. 5.4.3 - Os Ttulos a serem avaliados pela Banca Especializada devero ser entregues Comisso Encarregada do Concurso no dia 09 de julho de 2009, s 10:00h (horrio de Braslia-DF), quando do sorteio do dia e hora da Prova de Desempenho Didtico, previsto no subitem 6.2.2 deste Edital, em envelope lacrado, contendo: nome do candidato; rea de atuao; n de inscrio; endereo e a relao dos ttulos entregues. 5.4.4 - No sero aceitos Ttulos entregues de forma extempornea. 5.4.5 - Os Ttulos devero ser entregues em fotocpias autenticadas e legveis. 5.4.5.1- A Comisso Encarregada no Concurso no autenticar os documentos dos candidatos. 5.4.6 - O fato de os Ttulos serem recebidos, no assegura sua aceitao pela Banca Especializada que ir avali-los. 5.4.7 - Para efeito desta Prova os valores atribudos sero os seguintes: a) Comprovante concluso de Curso de Doutorado ou Ps-Doutorado: 20 (vinte) pontos. b) Comprovante de concluso de Curso de Mestrado: 15 (quinze) pontos. 5

c) Comprovante de concluso de Curso de Especializao, em nvel de Ps-Graduao Lato Sensu, com carga horria mnima de 360 (trezentos e sessenta) horas: 10 (dez) pontos. 5.4.8 - Na Prova de Ttulos ser computado apenas o de maior pontuao, mesmo que o candidato possua mltipla titulao. 5.4.9 - Os cursos de Doutor e de Mestre devero ter sido obtidos em curso nacional reconhecido pela CAPES (Coordenao de Aperfeioamento do Pessoal de Nvel Superior) ou, se estrangeiro, estar devidamente reconhecido por instituio nacional e que conste da relao da CAPES. 5.4.10 Os ttulos que so pr-requisitos para investidura no cargo, ou do mesmo nvel do pr-requisito, no podero ser utilizados para contagem de pontos da Prova de Ttulos. 5.4.11 O candidato que possuir, alm do ttulo que pr-requisito para investidura no cargo, outro ttulo de maior nvel, dever anexar fotocpia autenticada de ambos na Prova de Ttulos.. 6. DA REALIZAO DAS PROVAS 6.1. PROVA ESCRITA 6.1.1 - A Prova Escrita ser realizada no dia 28 de junho de 2009, no Campus para o qual o candidato estiver concorrendo vaga, com incio s 08:00 horas (horrio de Braslia -DF) e ter durao de 04 (quatro) horas. 6.1.1.1 Em hiptese alguma as Provas sero realizadas fora da data, local e horrio determinados. 6.1.2 - O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o comprovante de inscrio e documento oficial de Identidade com foto. 6.1.3 - No ser admitido na sala de provas o candidato que se apresentar aps o horrio estabelecido para o incio das mesmas. 6.1.4 - O candidato somente poder se retirar do recinto da Prova Escrita 01 (uma) hora aps o incio da mesma. 6.1.5 - Durante a Prova Escrita no ser permitida consulta de qualquer natureza a livros, revistas, folhetos ou anotaes e nem o uso de aparelhos eletrnicos ou eletromecnicos. 6.1.6 - As respostas das questes da Prova Escrita devero ser assinaladas pelo candidato no Carto de Respostas, especfico e personalizado para cada candidato. Em hiptese alguma haver substituio do Carto de Respostas por erro do candidato. 6.1.6.l Os prejuzos advindos de marcaes feitas incorretamente no Carto de Respostas sero de inteira responsabilidade do candidato. 6.1.7 - Ao terminar a Prova Escrita, o candidato entregar ao fiscal o Caderno de Provas e o Carto de Respostas, devidamente assinado no local apropriado. 6.1.7.1 O candidato poder retirar o seu Caderno de Provas junto Comisso responsvel pelo Concurso logo aps o trmino da Prova Escrita de todos os candidatos ou no prazo mximo de 10 (dez) dias, no Campus para o qual estiver concorrendo vaga. Aps esta data, os mesmos sero incinerados. 6.1.8 - O Candidato dever comparecer para o inicio das Provas, ao local designado, 30 (trinta) minutos antes do horrio previsto para o incio das mesmas, munido de caneta esferogrfica tinta azul ou preta, documento oficial de Identidade com foto e Ficha de Inscrio. 6.1.9 - Em nenhuma hiptese, haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. 6.1.10 - O Gabarito da Prova Escrita estar disponibilizado aps o seu trmino, no Quadro de Avisos do respectivo Campus e no endereo eletrnico: http://www.ifnmg.edu.br/januaria. 6.1.11 - A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realizao da Prova Escrita, dever levar um(a) acompanhante que ficar em sala reservada e que ser responsvel pela guarda da criana. 6.1.11.1 - No haver compensao do tempo de amamentao no tempo de durao da prova. 6.1.12 Durante a realizao da Prova Escrita, o candidato de cabelos longos, dever ficar com os mesmos presos, de forma que as orelhas fiquem completamente mostra. 6.2. PROVA DE DESEMPENHO 6.2.1 - A Prova de Desempenho ser realizada a partir do dia 10 de julho de 2009, no Campus Januria-MG, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, para todos os candidatos habilitados a essa Prova, conforme subitem 5.3.2, deste Edital, independente do Campus para o qual estiver concorrendo vaga, de acordo com o sorteio do dia, da hora e do Ponto da Aula a ser ministrada. 6.2.2 - O sorteio do dia e hora da Prova de Desempenho de cada candidato habilitado na Prova Escrita ser realizado no dia 09 de julho de 2009, s 10:00 horas (horrio de Braslia-DF), no Campus Januria-MG, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, pela Comisso Encarregada do Concurso, na presena obrigatria do candidato ou do seu procurador. 6.2.2.1 No caso do candidato ser representado por seu procurador no sorteio de que trata o item 6.2.2, o mesmo dever vir acompanhado de procurao especfica (documento particular) e portando o seu documento de identidade com foto. 6.2.2.2 No caso da ausncia do candidato ou do seu procurador ao sorteio de que trata o subitem 6.2.2 deste Edital, o mesmo ser excludo do concurso. 6.2.3 - O sorteio do Ponto da Aula a ser ministrada ser realizado 24 (vinte e quatro) horas antes da hora sorteada para cada candidato, conforme subitem 6.2.2 deste Edital, no Campus Januria-MG, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, dentre os pontos constantes do Anexo III deste Edital. 6.2.4 - O candidato dever se apresentar, para a Prova de Desempenho Didtico, munido da Ficha de Inscrio e do documento oficial de Identidade com foto, bem como entregar Banca Examinadora o Plano de Aula em 05 (cinco) vias, devidamente assinado. 6.2.5 - vedada a presena de candidatos participantes do concurso, na Prova de Desempenho de outro candidato. 6.2.6 - Os recursos didticos dos quais o candidato pretenda fazer uso durante sua prova, com exceo do quadro de giz, devero ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade. 7. DO RESULTADO DAS PROVAS: 7.1 - Os resultados das provas sero divulgados por meio de Edital que ser afixado no Quadro de Avisos do Campus para o qual o candidato estiver concorrendo vaga e no endereo eletrnico: http://www.ifnmg.edu.br/januaria. 7.2 - Em hiptese alguma ser deferido o pedido de vista de Provas, seja qual for o motivo alegado. 6

7.3 - Ao candidato facultado dirigir Comisso Coordenadora do Concurso, recurso fundamentado, no primeiro dia til seguinte divulgao do Gabarito das Provas e/ou do resultado das mesmas, mediante protocolo do documento devidamente assinado pelo candidato ou por seu procurador legalmente constitudo, no Servio de Protocolo do Campus para o qual o candidato estiver concorrendo vaga, nos horrios de 07:30 s 11:00 horas e de 13:30 s 17:00 horas. 7.3.1 O resultado da anlise dos recursos porventura interpostos sero divulgados atravs do endereo eletrnico: http://www.ifnmg.edu.br/januaria. 7.3.2 - Se, por fora de deciso favorvel a impugnaes, houver modificao do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, no se admitindo recurso dessa modificao decorrente de impugnaes. 7.3.3 - Se do exame dos recursos resultar anulao de questes, ser aplicado o disposto no subitem 4.2.4 deste Edital. 7.3.4 No ser admitido recurso de recurso de questo que j foi objeto de anlise da Banca. 7.3.5 - No sero aceitos recursos interpostos por fax, internet, telegrama ou outro meio que no seja o especificado neste Edital. 7.4 - Dadas s caractersticas de que se reveste a Prova de Desempenho, no caber interposio de recursos com relao ao resultado da mesma. 8. DA HABILITAO E CLASSIFICAO 8.1 - O total de pontos obtidos pelo candidato ser a soma de pontos referentes a cada modalidade de prova: Prova Escrita; Prova de Desempenho; e Prova de Ttulos. 8.2 - No caso de igualdade no total de pontos, para fins de classificao final (Prova Escrita + Desempenho + Ttulos), o desempate ser feito, dando-se preferncia, aps a observncia do Pargrafo nico do artigo 27 da Lei n 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), sucessivamente, ao candidato que: a) Obtiver o maior nmero de pontos na Prova de Desempenho; b) Obtiver maior nmero de pontos na Prova Escrita; c) For mais idoso. 8.3 - A classificao final no Concurso ser feita na ordem decrescente do somatrio dos pontos obtidos pelos candidatos nas provas, observados os pontos mnimos exigidos para habilitao em cada uma das provas e demais normas previstas e constantes neste Edital. 9. DA HOMOLOGAO DOS RESULTADOS: 9.1 - A homologao do resultado final ser feita pelo Reitor do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, por meio de Edital publicado no Dirio Oficial da Unio. 10. DO PRAZO DE VALIDADE 10.1 - O Concurso ter validade de 01 (um) ano, contado da data da homologao publicada no Dirio Oficial da Unio, prorrogvel por igual perodo. 11. DISPOSIES GERAIS 11.1 Motivar a eliminao do candidato do Concurso Pblico, sem prejuzo das sanes penais cabveis, a burla ou tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, nas Instrues Especficas ou nas Instrues constantes da Prova, bem como o tratamento incorreto e descorts a qualquer pessoa envolvida na aplicao das Provas. 11.2 - Ser excludo do processo seletivo o candidato que: a) Apresentar-se para a Prova aps o horrio estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerncia; b) No apresentar documento que bem o identifique; c) No comparecer Prova, seja qual for o motivo alegado; d) Ausentar-se da Sala de Provas sem o acompanhamento do Fiscal; e) Ausentar-se da Sala de Provas levando o Carto de Respostas, Caderno de Provas ou outros materiais no permitidos, sem autorizao; f) Ausentar-se da Sala de Provas antes de decorrido uma hora do incio das mesmas; g) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido; h) Durante a realizao das provas, for surpreendido em comunicao com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, bem como utilizando-se de livros, notas, impressos, protetores auriculares, aparelhos eletrnicos e/ou eletromecnicos; i) Fizer em qualquer documento, declarao falsa ou inexata. 11.2.1 - O candidato que estiver portando equipamentos eletrnicos dever deslig-los, colocando-os, juntamente com seus demais pertences, embaixo de sua carteira, permanecendo nessa situao at sua sada em definitivo da Sala de Provas. 11.2.1.1 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais no se responsabilizar por perda ou extravio de documentos ou objetos ocorridos no local de realizao das Provas, nem por danos neles causados. 11.3 - A classificao no Concurso no assegura ao candidato o direito de ingresso automtico no Quadro de Pessoal do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, mas, apenas a expectativa de ser nomeado, ficando este ato condicionado rigorosa observncia da ordem classificatria, do prazo de validade do concurso, do interesse e convenincia do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e demais disposies legais 11.4 - Observado o nmero de vagas estabelecidos no item 1 deste Edital, o candidato classificado ser convocado para nomeao, por correspondncia registrada ou telegrama, para o endereo constante da sua Ficha de Inscrio, obrigando-se a declarar, por escrito, se aceita ou no assumir o cargo, no prazo de 05 (cinco) dias teis, a contar do recebimento da correspondncia. O no pronunciamento do candidato implicar a perda do concurso e poder ser convocado o candidato seguinte, obedecida a ordem de classificao. 11.5 - O candidato convocado que no aceitar a sua nomeao para o cargo, ficar automaticamente excludo do Concurso. 11.6 O candidato aprovado neste concurso que ficar, aps o preenchimento da(s) vaga(s), como excedente ao limite de vagas previsto neste Edital, poder, em caso da existncia de vagas ainda a serem providas ou de nova autorizao de provimento de cargos, a critrio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e em comum acordo com o candidato, sem 7

prejuzo de sua classificao, durante o perodo de vigncia deste Concurso, ser nomeado e lotado em qualquer dos Campi do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. 11.7 - No caso de mudana de residncia, dever o candidato comunicar o novo endereo ao Campus para o qual concorreu vaga, sob pena de ser excludo do concurso. 11.8 - No ser fornecido ao candidato qualquer documento comprobatrio da habilitao, classificao e notas obtidas, valendo para esse fim a homologao publicada no Dirio Oficial da Unio. 11.9 - Ao tomar posse o candidato nomeado para cargo de provimento efetivo, ficar sujeito a estgio probatrio de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptido e capacidade sero objetos de avaliao para o desempenho do cargo. 11.10 Durante o estgio probatrio, no sero deferidas remoes para outros Campi ou Redistribuio para outra Instituio Federal de Ensino, salvo no cumprimento do estrito interesse da Instituio. 10.12 Sob nenhuma hiptese haver devoluo da documentao entregue pelo candidato para sua inscrio ou prosseguimento no Concurso. 11.13 - O presente Edital e demais instrues sobre o concurso estaro a disposio de todos no Campus Arinos-MG e no Campus Januria-MG , como tambm no endereo eletrnico: http://www.ifnmg.edu.br/januaria 11.14 - Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso encarregada do Concurso, designada pela Portaria n 054, de 15 de maio de 2009.

Prof. Paulo Csar Pinheiro de Azevdo Reitor

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ANEXO I

MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS

REQUERIMENTO ISENO DA TAXA DE INSCRIO CONCURSO PBLICO (Edital n 038, de 31/10/2008)

NOME DO CANDIDATO: CPF: ENDEREO: TELEFONE: CARGO/REA A QUE IR CONCORRER: E-MAIL:

SOLICITO iseno da Taxa de Inscrio prevista no edital supracitado. Para tal fim, conforme dispe o Decreto n 6.593/2008, publicado no Dirio Oficial da Unio de 03 de outubro de 2008, INFORMO o Nmero de Identificao Social NIS___________________________, referente a minha inscrio no Cadastro nico para programas Sociais do Governo Federal Cadnico, conforme comprovante atualizado em anexo. Declaro, ser membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135/2007, publicado no Dirio Oficial da Unio de 27 de junho de 2007. Declaro, outrossim, estar ciente que sofrerei as sanes previstas em Lei, caso as informaes/declaraes contidas neste requerimento no sejam verdadeiras. Local e data: _______________, ____ de _____________ de 2008.

______________________________________ Assinatura do Requerente

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ANEXO II CONTEDOS PROGRAMTICOS

I DIDTICA COMUM A TODAS AS REAS DE ATUAO1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) Educao Bsica e Profissional na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional 9394/96 Saberes necessrios ao exerccio da docncia Projeto poltico Pedaggico da Escola Tendncias filosfico-polticas e tendncias pedaggicas A avaliao no processo de ensino-aprendizagem O planejamento do ensino-aprendizagem numa abordagem crtica - transformadora Didtica e interdisciplinaridade Metodologia no processo de ensino-aprendizagem A relao professor aluno A pesquisa como princpio educativo

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes.

1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9)

LVAREZ MNDEZ, Juan Manoel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. COOL, Csar. et al. O construtivismo na sala de aula. So Paulo: Editora tica, 1996. DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996. LUCKESI, Cipriano C. Avaliao da aprendizagem escolar. So Paulo: Cortez, 2002 MOREIRA, Antnio Flvio B.; TADEU, Tomaz. Currculo, cultura e sociedade. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1995. SOUSA, Antonia de A. & OLIVEIRA Elenice G de. (orgs.) Educao profissional: anlise contextualizada. Fortaleza: CEFET CE, 2005. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didtica. Campinas, SP: Papirus, 2004.

_______________. Projeto Poltico Pedaggico: uma construo possvel. Campinas, SP: Papirus, 2000. 10) _______________. Didtica: o ensino e suas relaes. Campinas, SP: Papirus,1996. 11) ZABALA, Antoni. Prtica Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. Documentos normativos legais 12) BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Lei n 9394 de 21/12/1996. So Paulo: Saraiva, 1997. 13) BRASIL. Ministrio da Educao. Diretrizes Curriculares Nacional para a Educao Profissional de Nvel Tcnico. Resoluo CNE/CEB N 4/99. Braslia: MEC 2000. 14) BRASIL. Ministrio da Educao. Diretrizes Curriculares Nacional para a Educao de Jovens e Adultos. Resoluo CNE/CEB N 1/00. Braslia: MEC 2000.

II CONHECIMENTOS ESPECFICOS1) REA DE ATUAO: ADMINISTRAO 1. A ADMINISTRAO E SUAS PERSPECTIVAS 1.1 Administrao e suas perspectivas 1.2 Antecedentes histricos da administrao 2. TEORIA CLSSICA DA ADMINISTRAO 2.1 Administrao Cientfica 2.2 Administrao clssica ou Anatmica 3. TEORIA HUMANSTICA DA ADMINISTRAO 3.1 Teoria das Relaes Humanas 3.2 Conseqncia da teoria das Relaes Humanas 4 TEORIA NEOCLSSICA DA ADMINISTRAO 4.1 Teoria Neoclssica da Administrao 4.2 Conseqncia da abordagem neoclssica: Tipos de organizao 4.3 Conseqncia da abordagem Neoclssica: Departamentalizao 5. ADMNISTRAO POR OBJETIVOS APO 5.1. Caractersticas da APO 5.2 Fixao de Objetivos 5.3. Planejamento estratgico e Planejamento ttico. 1. HISTRIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO. 1.1 Conceito de organizao e de gesto. 1.2 Pensamento Taylorista de organizao e gesto. 10

1.3 Modelo Fordista de gesto e a lgica da produo em massa. 1.4 Toyotismo e a lgica da produo enxuta. 2. GESTO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. 2.1 Conceito de gesto por processos. 2.2 Fundamentos do processo de gesto financeira. 2.3 Fundamentos do processo de gesto da produo/servios. 2.4 Fundamentos do processo de gesto mercadolgica. 2.5 Fundamentos do processo de gesto de pessoas. 3. ESTRATGIA. 3.1 As origens da estratgia. 3.2 Conceituaes de estratgia. 3.3 Estratgia empresarial. 3.4 Estratgia competitiva. 3.5 Diferentes abordagens sobre estratgia. 3.6 Contedo e processo de estratgia. 4. FORMAO, FORMULAO, ANLISE E MUDANA DE ESTRATGIA. 4.1 O processo de formao da estratgia. 4.2 A formulao das estratgias. 4.3 A implementao das estratgias. 4.4 A anlise das estratgias. 4.5 A mudana estratgica; mudana das estratgias; estratgicas da mudana. 1. Os recursos 2. Tecnologia: Produto, processo, gesto e informao 3. Desempenho, enfoques e tendncias da Administrao de Materiais 4. Gesto de Compras 5. Aquisio de Recursos materiais 6. Aquisio de recursos patrimoniais: Empreendimentos e equipamentos 7. O papel dos estoques na empresa 8. Anlise dos estoques 9. Lotes econmicos de compra e de fabricao 10. Modelos de estoques 11. Estoques de segurana 12. Recursos Patrimoniais 13. Manuteno de ativos imobilizados. 14. A abordagem logstica 15. Gerenciamento de cadeia suprimentos (Supply chain management) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. ANSOFF, H. Igor, DECLERCK, Roges P., HAYES, Robert L. (orgs.). Do planejamento estratgico administrao estratgica. So Paulo: Atlas, 1990. CHIAVANETO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVANETO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. CHIAVENATO, I. Administrao: Teoria, Processos e Prtica. 3a ed., So Paulo: Makron Books, 2000. DIAS, Marco Aurlio Pereira. Administrao de Materiais: Edio Compacta. So Paulo: Atlas, 1995. KOTTER, John P. Liderando mudanas. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MARTINS, Petrnio Garcia: ATL, Paulo Renato Campos. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais. So Paulo: Saraiva 2000. MAXMIANO, Antnio Csar Amaru.Teoria geral da administrao. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2005. MONTANA, Patrick J e CHARNOV, Bruce H. Administrao. 2 ed. So Paulo: Saraiva, 2006. PORTER, Michael E. Competio: Estratgias Competitivas Essenciais, 6 Edio Rio de Janeiro. Editora Campus, 1998. TAVARES, Mauro Calixta, Gesto Estratgica, So Paulo, Editora Atlas, 2000. VIANA, Joo Jos.Administrao de Materiais: Um enfoque prtico.So Paulo: Atlas 2000.

2) REA DE ATUAO: AGROINDSTRIA Microbiologia de Alimentos. Valor Nutricional dos Alimentos. Qumica e Bioqumica de Alimentos Tecnologia de Laticnios. Processamento de Produtos Crneos. Processamento de Frutas e Hortalias. Processamento de Gros de Oleaginosas e de Amilceos. Controle de Qualidade de Alimentos (matria-prima e produto acabado): anlises fsico-qumicas, microbiolgicas e sensoriais. Higiene e Sanitizao de Alimentos. Legislao de Alimentos. Desidratao de Alimentos. Processamento da Cana-de-Acar. 11

Embalagens de Alimentos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienizao na Indstria de Alimentos. So Paulo: Livraria Varela. 1996. ARAUJO, J. M. Qumica de Alimentos, teoria e prtica. Viosa: Imprensa Universitria. 2004, 478 p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. vol. 3. So Paulo : Atheneu, 1998. 317p. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 13a ed. So Paulo, Nobel, 1984. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introduo Qumica de Alimentos. So Paulo: Varela. 2003, 223 p. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratrio de Qumica de Alimentos. So Paulo: Varela. 2003, 136 p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Qumica do Processamento de Alimentos. So Paulo: Varela. 2000, 152 p. CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecurios. So Paulo: Editora Nobel, 1984. 298p. CARDOSO, Maria das Graas. Produo de Aguardente de Cana-de-acar. Editora UFLA, 2001. CHAVES, J. B. P. Controle de Qualidade para Indstrias de Alimentos (princpios gerais). Viosa : UFV, 1998. 94p. CHAVES, J. B. P. Controle de qualidade para indstrias de alimentos (mtodos gerais). Viosa: UFV, 1994. CRUESS, M. V. Produtos Industriais de Frutas e Hortalias, S. Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1973, Vol. I e II. CRUZ, G. A. Desidratao de Alimentos. Editora Globo S/A. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. So Paulo : Atheneu, 1998. 652p. FARIA, N. Alba Rejane et al. Processamento e Utilizao da Mandioca. Editora: Embrapa, 2005. FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. S. Paulo: Atheneu 1996. 182 p. GAVA, A. J. Princpios de Tecnologia de Alimentos. 7 edio. So Paulo: Nobel, 1984. KOLBLITZ, M. G. B. Bioqumica de Alimentos: Teoria e Aplicaes Prticas. Rio de Janeiro , Guanabara Koogan, 2008 LASZLO, Herta. Qumica de Alimentos, Alterao dos Componentes Orgnicos. Nobel, 1986. MORETTO, E. & ALVES, R. F. leos e Gorduras Vegetais. Florianpolis: UFSC, 1986. 179p Normas Analticas do Instituto Adolfo Lutz - Vol. 1, 1986. ORDEZ-PEREDA, J. A. et al. Tecnologia de Alimentos, V. 1 e 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. PERDI, M. C. et ali Cincia, Higiene e Tecnologia da Carne. Goinia: CEGRAF-UFG/Niteri: EDUFF, 2 v.,1993. TERRA, N. N. Apontamentos e Tecnologia de Carnes. Editora Unisinos, 1998. 3) REA DE ATUAO: AGROINDSTRIA/BIOQUMICA gua nos Alimentos Microbiologia de Alimentos. Principais enzimas: hidrolases, proteases, lipases e isomerases. Engenharia de protenas e de DNA. Carne bovina e aves: bioqumica dessas matrias primas e seu processamento. Pescados: bioqumica dessas matrias primas e seu processamento. Laticnios: bioqumica dessas matrias primas e seu processamento. Processos fermentativos: laticnios, panificao, bebidas alcolicas. Deteriorao alimentar: processo de escurecimento enzimtico e sabores residuais. Transformaes genticas em alimentos. Controle de Qualidade de Alimentos (matria-prima e produto acabado): anlises fsico-qumicas, microbiolgicas e sensoriais. Legislao de Alimentos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienizao na Indstria de Alimentos. So Paulo: Livraria Varela. 1996. ARAUJO, J. M. Qumica de Alimentos, teoria e prtica. Viosa: Imprensa Universitria. 2004, 478 p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. vol. 3. So Paulo : Atheneu, 1998. 317p. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 13a ed. So Paulo, Nobel, 1984. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introduo Qumica de Alimentos. So Paulo: Varela. 2003, 223 p. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratrio de Qumica de Alimentos. So Paulo: Varela. 2003, 136 p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Qumica do Processamento de Alimentos. So Paulo: Varela. 2000, 152 p. CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecurios. So Paulo: Editora Nobel, 1984. 298p. CARDOSO, Maria das Graas. Produo de Aguardente de Cana-de-acar. Editora UFLA, 2001. CHAVES, J. B. P. Controle de Qualidade para Indstrias de Alimentos (princpios gerais). Viosa : UFV, 1998. 94p. CHAVES, J. B. P. Controle de qualidade para indstrias de alimentos (mtodos gerais). Viosa: UFV, 1994. CRUESS, M. V. Produtos Industriais de Frutas e Hortalias, S. Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1973, Vol. I e II. CRUZ, G. A. Desidratao de Alimentos. Editora Globo S/A. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. So Paulo : Atheneu, 1998. 652p. FARIA, N. Alba Rejane et al. Processamento e Utilizao da Mandioca. Editora: Embrapa, 2005. FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. S. Paulo: Atheneu 1996. 182 p. GAVA, A. J. Princpios de Tecnologia de Alimentos. 7 edio. So Paulo: Nobel, 1984. KOLBLITZ, M. G. B. Bioqumica de Alimentos: Teoria e Aplicaes Prticas. Rio de Janeiro , Guanabara Koogan, 2008 LASZLO, Herta. Qumica de Alimentos, Alterao dos Componentes Orgnicos. Nobel, 1986. MORETTO, E. & ALVES, R. F. leos e Gorduras Vegetais. Florianpolis: UFSC, 1986. 179p Normas Analticas do Instituto Adolfo Lutz - Vol. 1, 1986. ORDEZ-PEREDA, J. A. et al. Tecnologia de Alimentos, V. 1 e 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 12

PERDI, M. C. et ali Cincia, Higiene e Tecnologia da Carne. Goinia: CEGRAF-UFG/Niteri: EDUFF, 2 v.,1993. TERRA, N. N. Apontamentos e Tecnologia de Carnes. Editora Unisinos, 1998. 4) REA DE ATUAO: AGROPECURIA (Agricultura, Mecanizao Agrcola, Construes e Instalaes Rurais e Irrigao e Drenagem). Hidrulica, irrigao e drenagem: Mtodos de irrigao; projetos de irrigao; manejo de irrigao; principais problemas da irrigao; dimensionamento de tubulaes; relao gua-solo-planta-atmosfera; armazenamento de gua no solo; agroclimatologia; evapotranspirao; drenagem de terras agrcolas. Solos: preparo e conservao do solo; fertilidade do solo; adubos e adubaes; corretivos do solo; prticas de controle de eroses; plantio direto; manejo ecolgico do solo; salinizao dos solos. Fitotecnia/fitopatologia: fruticultura, culturas anuais e olericultura; propagao de plantas; hidroponia; nutrio de plantas; manejo fitossanitrio das culturas; manejo integrado; controle biolgico; colheita, secagem e armazenamento da produo agrcola; Mecanizao agrcola: planejamento e gerenciamento da mecanizao agrcola, dimensionamento da frota de mquinas e implementos agrcolas, regulagem de mquinas e implementos agrcolas. Construes rurais e ambincia: materiais de construo; construo de edificaes rurais; ambincia em construes rurais; noes bsicas de instalaes hidrossanitrias e eltricas em edificaes rurais; projeto em construes rurais; projeto de instalaes agrcolas e zootcnicas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. BAETA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiencia em edficaoes rurais, Viosa, Minas Gerais: Universidade Federal de Viosa, 1997. BATA , F. C.; PELOSO, E. J. M. HOMEM, A.C. F. Custos de Construes, Viosa, Minas Gerais: Universidade Federal de Viosa, 1979. BALASTREIRE, L. A. Mquinas Agrcolas. So Paulo: Malone Ltda, 1987. 370p. Bernardo, S.; Soares, A. A.; Mantovani, E. C. Manual de irrigao. 8 ed. Viosa: UFV. 2006. 625 p. Bertoni, J.; Lombardi Neto, F. Conservao do solo. 5 ed. So Paulo: cone. 2005. 355 p. Bull, L. T. e Cantarella, H. Cultura do milho fatores que afetam a produtividade. Piracicaba, POTAFS, 301 p. 1993. CARNEIRO, O. Construes Rurais. SP: Nobel, 1979. Casagrande, A. A. Tpicos de morfologia e fisiologia da cana-de-acar. Jaboticabal, UNEP, 157 p. 1991. Comisso de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. Recomendao para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5 Aproximao. Viosa: UFV. 1999. 359 p. Fageria, N. K.; Stone, L. F.; Santos, A. B. dos. Maximizao da eficincia de produo das culturas. Braslia: Embrapa. 1999. 294 p. Fancelli , A. L. e Dourado Neto, D. Produo de milho. Guaba: Agropecuria, 2000. 360p. Filgueira, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produo e comercializao de hortalias. 2 ed. Viosa: UFV. 2003. 412 p. Folegatti, M. C.; Casarini, E.; Blanco, F. F.; Brasil, R. P. C.; Resende, R. S. Fertirrigao: flores, frutas e hortalias. V 2. Guaba: Agropecuria. 2001. 336 p. Fontes, P. C. R. Olericultura: teoria e prtica. Viosa: UFV. 2005. 486 p. Gassen, D. N.; Gassen, F. R. Plantio direto. Passo Fundo: Aldeia Sul. 1996. 207 p. Gomes, H. P. Engenharia de irrigao: hidrulica dos sistemas pressurizados, asperso e gotejamento. 3 ed. Campina Grande: UFPB. 1999. 412 p. Instituto da Potassa & Fosfato. Manual internacional de fertilidade do solo. 2 ed. Traduo Alfredo Sheid Lopes. Piracicaba: POTAFOS. 1998. 177 p. Kiehl, E. J. Fertilizantes orgnicos. So Paulo: Agronmica Ceres. 1985. 492 p. Malavolta, E. ABC da adubao. 5 ed. Piracicaba: Agronmica Ceres. 1989. 292 p. Mantovani, E. C.; Bernardo, S.; Palaretti, L. F. Irrigao: princpios e mtodos. 2 ed. Viosa: UFV. 2007. 358 p. MIALHE, L. G. Manual de mecanizao agrcola. So Paulo: Editora Agronmica Ceres Ltda., 1974. 310p. MIALHE, L. G. Mquinas agrcolas: ensaios e certificao. So Paulo: Fundao de Estudos Agrrios Luiz de Queiroz, 1996. 722p. MORAES, M . L. B. de; REIS A. V. dos; TOESCHER, C. F.; MACHADO, A. L. T. Mquinas para colheita e processamento dos gros. Pelotas: Editora e Grfica da UFPel, 1996. 153p. Primavesi, A. Manejo ecolgico do solo: a agricultura em regies tropicais. So Paulo: Nobel. 2002. 549 p. Reichardt, K. A gua em sistema agrcolas. So Paulo: Manole. 1990. 188 p. Salton, J. C.; Hernani, L. C.; Fontes, C. Z. Sistema plantio direto: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Braslia: EmbrapaSPI. 1998. 248 p. Simo, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: Ceres. 1998. 760 p. Vianello, R. L.; Alves, A. R. Meteorologia bsica e aplicaes. Viosa: UFV. 2000. 449 p. Von Pinho, R. G. e Vasconcelos, R. C. Cultura do sorgo. Lavras: UFLA/FAEPE, 76 p. 2002 (textos acadmicos). 5) REA DE ATUAO: BIOLOGIA BIOLOGIA CELULAR Composio qumica da clula; Organizao estrutural das clulas procariotas e eucariotas; Organizao estrutural, molecular e funes de biomembrana e parede celular; Estrutura, composio e funo dos seguintes componentes celulares: a) Ncleo celular: envoltrio nuclear, cromatina, cromossomos e nuclolo. b) Retculo endoplasmtico liso e rugoso. C) Complexo de Golgi. D) Lisossomo. e) Peroxissomos, f) Mitocndrias, g) Plastos, h)Citoesqueleto: microtbulos, i) Ribossomos, j) Centrolos 13

(clios e flagelos). Metabolismo energtico: fermentao, quimiossntese, fotossntese e respirao celular; Ciclo mittico e meitico; Diferenciao celular; Natureza do material gentico; Estrutura dos cidos nuclicos: DNA e RNA; Cdigo gentico; Sntese de protenas. HISTOLOGIA Animal: Morfologia e funo dos tecidos epiteliais, conjuntivos, muscular e nervoso. Vegetal: Histologia das plantas vasculares. SERES VIVOS Principais regras de nomenclatura dos seres vivos; caractersticas gerais, classificao morfolgica de vrus, monera, protista, fungos, plantas e animais; Plantas: a) Estrutura e diversidade das plantas avasculares e vasculares, b) Reproduo e ciclo de vida das plantas avasculares e vasculares, c) Morfologia externa da raiz, caule, folha, flor e semente, d) Fisiologia vegetal: mecanismos de absoro, conduo e transpirao, ao dos hormnios vegetais, respostas a estmulos ambientais; Animais: Nveis de organizao do corpo e filogenia dos principais grupos taxonmicos do reino animal, Caracterizao e estudos comparativos do aspecto morfolgico e fisiolgico relacionados ao revestimento, sustentao, movimentao, nutrio, digesto, excreo, circulao, respirao, reproduo, sistema nervosos e endcrino dos seguintes filos: a)Porferos, b) Cnidrios, c)Platelmintos, d) Nematelmintos, e) Moluscos, f) Aneldeos, g) Artrpodes, h) Equinodermos, i) Cordados; identificao da etiologia das doenas infecciosas e parasitrias mais freqentes no Brasil e as medidas profilticas a elas aplicadas. REPRODUO E EMBRIOLOGIA Tipos de reproduo; Reproduo Humana: a) Anatomia e fisiologia da reproduo humana; b) Gametognese, c) Fecundao e hormnios sexuais, d) Desenvolvimento embrionrios, e) Gravidez e parto, e) Doenas sexualmente transmissveis, f) Gmeos univitelinos e fraternos; Tipos de vulos; Etapas do desenvolvimento embrionrios nos mamferos e anfioxo: segmentao, blastulao, gastrulao e organognese; Anexos embrionrios; Classificao embrionria dos animais. GENTICA E EVOLUO Herana e meio; Histrico mtodos de trabalho de Mendel; Leis de Mendel Primeira e segunda; Gentica ps-mendeliana; Noes bsicas de probabilidade aplicada gentica; Alelos mltiplos: gentica dos grupos sanguneos ABO, MN, Rh; Interaes gnicas: epistasia, herana quantitativa; Pleiotropia; Genes letais; Determinao gentica do sexo e herana ligada ao sexo; Linkage e mapeamento gentico; Gentica de populaes: Princpio de Hardy-Weinberg; Engenharia gentica e biotecnologia; Mutao e agentes mutagnicos; Aberraes cromossmicas; Mecanismos da evoluo; Teorias Lamarkisra, Darwinista e Neodarwinista da evoluo; Mecanismos de isolamento e especiao; Evidncias da evoluo; Origem da vida; Origem e evoluo dos cordados. ECOLOGIA Ecossistemas: a) Estrutura e funcionamento, b) Fluxo de energia, c) Ciclo da matria, d) Ciclos biogeoqumicos; Populaes; Comunidades: a) Sucesses ecolgicas, b) Interao entre os seres vivos; Regies fitogeogrficas do Brasil; Papel do homem no equilbrio da natureza: a) Mecanismos de equilbrio nos sistemas ecolgicos, b) Poluio e seus efeitos; c) Agricultura; d) Controle de organismos patognicos: controle biolgico e controle qumico; e) Necessidades alimentares e conservao dos alimentos. FISIOLOGIA Sistemas:Circulatrio,Respiratrio,Digestrio,Endcrino,Excretor,Nervoso,Esqueltico.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues, Fundamentos de biologia moderna, 2. ed., So Paulo: Moderna, 2004 v. 1, 2 e 3. LOPES, Snia. Bio. 1. ed., So Paulo: Saraiva, 2002, v. 1,2e 3. SILVA JUNIOR, Csar da; SASSON, Sezar. Biologia, So Paulo: Atual, 1996, V. 1,2 e 3. SOARES, Jos Lus, Biologia no terceiro milnio. So Paulo: Scipione, 1999, v1, 2 e 3. 6) REA DE ATUAO: DIDTICA/FUNDAMENTOS 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) As inter-relaes entre educao e sociedade Educao e pesquisa Didtica e formao de professores A ao docente numa perspectiva crtica Os fundamentos e ao docente nas diferentes tendncias pedaggicas Os sujeitos scio-culturais da educao Didtica e interdisciplinaridade A didtica como atividade integradora da metodologia de ensino As teorias psicolgicas da aprendizagem Legislao educacional brasileira e polticas pblicas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes.

1) 2) 3)

COUTINHO, M Tereza da C. & MOREIRA, Mrcia, Psicologia da educao: um estudo dos processos psicolgicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educao. 10 ed. rev e amp. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004. CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislao Educacional Brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DAYRELL, Juarez. Mltiplos olhares sobre educao e cultura. Belo Horizonte:UFMG, 1999. 14

4) 5) 6)7)

DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003. LA TAILLE, Yves de. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenticas em discusses. So Paulo: Summus, 1992. LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da educao. So Paulo: Moderna, 1994. LUDKE, Menga & ANDR, Marli, Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. NOGUEIRA, M Alice e CATANI, A. Escritos de Educao. Petrpolis: Vozes, 1998. e prticas

8) 9) PREZ GMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. 10) SOBRINHO, Jos Augusto de C. e CARVALHO, Marlene Arajo de. (Orgs) Formao de professoresdocentes: olhares contemporneos. Belo Horizonte: Autntica, 2006. 11) TURA, M de Loudes. Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004.

12) VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didtica. Campinas, SP: Papirus, 2004.13) _______________. Didtica: o ensino e suas relaes. Campinas, SP: Papirus,1996. 14) ZABALA, Antoni. Prtica Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. 7) REA DE ATUAO: DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Ato administrativo: conceito, requisitos, atributos, classificao, espcies, invalidao e convalidao. 1.1 Anulao e revogao. 1.2 Prescrio administrativa. 2 Controle da administrao pblica: controle administrativo, controle legislativo e controle judicirio. 2.1 Domnio pblico. 2.2 Bens pblicos: classificao, administrao e utilizao. 2.3 Proteo e defesa de bens de valor artstico, esttico, histrico, turstico e paisagstico. 3 Contrato administrativo: conceito, peculiaridades, controle, formalizao, execuo e inexecuo. 3.1 Licitao: princpios, obrigatoriedade, dispensa e exigibilidade, procedimentos e modalidades. 3.2 Contratos de concesso de servios pblicos. 3.3 Contratos de gesto. 4 Agentes administrativos. 4.1 Investidura e exerccio da funo pblica. 4.2 Direitos e deveres dos funcionrios pblicos. 4.3 Regimes jurdicos. 4.4 Pessoas jurdicas de direito pblico: rgos e agentes. 4.5 Da responsabilidade civil das pessoas jurdicas de direito pblico e das privadas prestadoras de servio pblico. 4.6 Direito de regresso. 5 Poderes da administrao: vinculado, discricionrio, hierrquico, disciplinar e regulamentar. 5.1 Poder de polcia: conceito, finalidade e condies de validade. 6 Interveno do Estado na propriedade: desapropriao, servido administrativa, requisio, ocupao provisria e limitao administrativa. 6.1 Direito de construir e seu exerccio. 6.2 Loteamento e zoneamento. 6.3 Reversibilidade dos bens afetos ao servio. 7 Princpios bsicos da administrao. 7.1 Responsabilidade civil da administrao: evoluo doutrinria e reparao do dano. 7.2 Enriquecimento ilcito e uso e abuso de poder. 7.3 Sanes penais e civis. 7.4 Improbidade administrativa. 8 Servios pblicos: conceito, classificao, regulamentao, formas e competncia de prestao. 8.1 Concesso, delegao, permisso e autorizao dos servios pblicos. 9 Organizao administrativa: noes gerais. 9.1 Administrao direta e indireta, centralizada e descentralizada: autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista. 10 Desapropriao. 10.1 Bens suscetveis de desapropriao: autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista. 10.2 Competncia para decret-la. 10.3 Desapropriao judicial por necessidade ou utilidade pblica. 10.4 Indenizao e seu conceito legal. 10.5 Caducidade da desapropriao. 10.6 Imisso na posse do imvel desapropriado. 10.7 Imprescritibilidade, impenhorabilidade e no-onerao dos bens pblicos. 10.8 Desapropriao direta e indireta. 10.9 Retrocesso. 10.10 Servido administrativa. 10.11 Requisio administrativa. DIREITO EMPRESARIAL: 1 O estabelecimento: conceito e natureza, fundo de comrcio e sucesso comercial. 2 Nome empresarial: natureza e espcies. 3 Registro de empresas. 4 O Empresrio: requisitos necessrios, impedimentos, direitos e deveres em face da legislao vigente. 5 Atos de comrcio. 6 Livros comerciais obrigatrios auxiliares: espcies e requisitos e valor probante dos livros comerciais. 7 Contratos de Empresas: noes, requisitos, classificao, formao, meios de provas, contratos de compra e venda e de prestao de servios, contratos de conta corrente, de abertura de crdito, de alienao e contrato de leasing. 8 Responsabilidade dos scios e administradores. Doutrina da desconsiderao da personalidade jurdica. 9 Ttulos de crdito. 10 Sociedades Empresrias: classificao, caractersticas, distines: sociedades no personificadas, sociedade comum e em conta de participao; sociedades personificadas, sociedade simples, em nome coletivo, em comandita simples, limitada, annima, em comandita por aes, cooperativa e coligadas liquidao, transformao, incorporao, fuso e da ciso das sociedades; sociedade dependente de autorizao. 11 Recuperao judicial, extrajudicial e falncia do empresrio e da sociedade empresria. DIREITO TRIBUTRIO: 1. O Estado e o poder de tributar. 1.1 Fundamentos da imposio tributria, suas limitaes no ordenamento brasileiro. 1.2 Imunidade, iseno e no-incidncia. 2. Sistema Tributrio Nacional. 2.1 Princpios constitucionais tributrios. 2.2 Competncia Legislativa. 2.3 Limitaes da competncia tributria. 3 Discriminao, repartio, destinao e vinculao constitucional da receita tributria. 3.1 Fundos de participao. 4. Fontes do direito tributrio. 4.1 Hierarquia das normas. 4.2 Vigncia e aplicao da legislao tributria no tempo e no espao. 4.3 Incidncia, no-incidncia, imunidade, iseno e deferimento. 5. Legislao tributria. 5.1 Conceitos. 5.2 Lei ordinria e lei complementar. 5.3 Medida Provisria. 6. Interpretao e integrao da legislao tributria. 7. Obrigao tributria. 7.1 Obrigao principal e acessria. 7.2 Fato gerador. 7.3 Efeitos, conseqncias, validade e Invalidade dos atos jurdicos. 7.4 Sujeitos ativo e passivo da obrigao tributria: contribuinte e responsvel. 7.5 Solidariedade. 7.6 A imposio tributria e as convenes particulares. 7.7 Capacidade tributria. 7.8 Domiclio tributrio. 8 Responsabilidade tributria: sucessores, terceiros, responsabilidade nas infraes, responsabilidade dos diretores e gerentes das pessoas jurdicas de direito privado por dvidas sociais. 8.1 Responsabilidade supletiva. 8.2 Substituio tributria. 9 Crdito tributrio: constituio, lanamento, natureza jurdica. 9.1 Carter vinculado da atividade de lanamento. 9.2 Modalidades. 9.3 Garantias e privilgios do crdito tributrio. 9.4 Suspenso, extino e excluso do crdito tributrio. 10 Garantias e privilgios do crdito tributrio. 11 Tributos. 11.1 Conceito. 11.2 Natureza jurdica. 11.3 Classificao dos tributos: impostos, taxas, contribuies de melhoria, emprstimos compulsrios e contribuies sociais. 11.4 Contribuies: espcies e natureza jurdica. 11.5 Emprstimos compulsrios. 11.6 Pedgio. 12 Administrao tributria: fiscalizao, sigilo, auxlio da fora pblica, excesso de exao. 13 Dvida ativa: inscrio, presuno de certeza e de liquidez e consectrios. 14 Certides negativas. 15 Processo administrativo fiscal: consulta, contencioso administrativo. 17 Ilcito tributrio. crimes contra a ordem tributria, apropriao indbita. Sano administrativa e sano penal. Sanes pessoais e patrimoniais. 15

DIREITO TRABALHISTA. 1. Direito do Trabalho: conceito, caractersticas, diviso, natureza, funes, autonomia. 2. Fontes formais do Direito do Trabalho. Conceito, classificao e hierarquia. Conflitos e suas solues. 3. Hermenutica: interpretao, integrao e aplicao do Direito do Trabalho. Eficcia das normas trabalhistas no tempo e no espao. Revogao. Irretroatividade. 4. Princpios do Direito do Trabalho. Princpios constitucionais do Direito do Trabalho. 5. Relao de trabalho e relao de emprego. 6. Relaes de trabalho lato sensu: trabalho autnomo, eventual, temporrio, avulso. Estgio. Cooperativas de mo-de-obra. 7. Empregado: conceito, caracterizao. Empregado domstico. 8. Empregador: conceito, caracterizao. Sucesso de empregadores. Consrcio de empregadores. 9. Trabalho rural: empregador, empregado e trabalhador rural. 10. Terceirizao no Direito do Trabalho. Trabalho temporrio. 11. Contrato de emprego. Trabalho voluntrio. 12. Modalidades de contratos de emprego. Tipos de contratos a termo. Contrato de experincia e perodo de experincia. Contrato de emprego e contratos afins. 13. Formas de invalidade do contrato de emprego. Nulidades: total e parcial. Trabalho ilcito e trabalho proibido. 14. Trabalho infantil. Estgio e aprendizagem. 15. Durao do trabalho. Jornada de trabalho e horrio de trabalho. Trabalho extraordinrio. Banco de horas. Horas in itinere. Jornadas especiais de trabalho. Repousos. Remunerao simples e dobrada. Descanso anual: frias. Remunerao e salrio: conceito, distines. Gorjetas. Caracteres e classificao do salrio. Composio do salrio. Modalidades de salrio. Adicionais. Gratificao. Comisses. 13 salrio. 16. Formas e meios de pagamento do salrio. Proteo ao salrio. 17. Interrupo e suspenso do contrato de trabalho. 18. Cessao do contrato de emprego. 18. Obrigaes decorrentes da cessao do contrato de emprego. Aviso prvio. Multa do art. 477 da CLT. 19. Estabilidade e garantias provisrias de emprego. 20. O Fundo de Garantia do Tempo de Servio. 21. Segurana e higiene do trabalho. Periculosidade e insalubridade. Trabalho da criana, do menor e da mulher. A discriminao no contrato de trabalho. Trabalho noturno. 22. Direito Coletivo do Trabalho. 23. Liberdade sindical. Conveno n 87 da OIT. Organizao sindical. Modelo sindical brasileiro. Entidades sindicais. Negociao coletiva. Mediao e arbitragem no Direito do Trabalho. A greve no direito brasileiro. Direitos e interesses difusos, coletivos e individuais homogneos na esfera trabalhista. DIREITO AMBIENTAL. 1. Conceito de Meio Ambiente. 2. Bem ambiental. 3. Princpios gerais do Direito Ambiental. 4. Fontes. 5. Tutela Constitucional do Meio Ambiente. 6. Poltica Nacional do Meio Ambiente. Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Instrumentos da Poltica Nacional de Meio Ambiente licenciamento ambiental e avaliao de impacto ambiental. 6. Tutela civil, penal e administrativa do Meio Ambiente. Tutela do Meio Ambiente do trabalho. Tutela processual do Meio Ambiente. 8. Educao Ambiental. tica Ambiental e cidadania. 9. Agrotxicos. 10. Recursos hdricos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antnio. Curso de Direito Administrativo. 13. ed. So Paulo: Malheiros, 2004. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. ed. So Paulo: Atlas, 2002. FIGUEIREDO, Lcia Valle. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. rev., atual. e ampl. So Paulo: Malheiros, 2000. GASPARINI, Digenes. Direito administrativo. 5. ed. rev. atual. e aum. So Paulo: Saraiva, 2005.. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 24. ed. atual. So Paulo: Malheiros, 2003. COELHO, Fbio Olhoa. Curso de Direito Comercial. So Paulo: Saraiva, 2000. 3 Vol. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Ed. Universitria. So Paulo: Forense, 1996. NEGRO, Ricardo. Manual de Direito Comercial. Campinas: Booksaller, 2001. REQUIO, Rubens . Curso de Direito Comercial. So Paulo: Saraiva, 1998. 2 vol. AMARO, Luciano. Direito Tributrio Brasileiro, 9 Edio, 2003, So Paulo, Editora Saraiva. AMED, Fernando Jos. NEGREIROS, Plnio Jos Labriola de Campos. Histria dos Tributos no Brasil, So Paulo, 2000, Editora Nobel. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributrio, 4 Edio, 1995, So Paulo, Editora Saraiva. CASSONE, Vittorio. Direito Tributrio, 3 Edio, 1991, So Paulo, Editora Atlas. COLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria Geral do Tributo e da Exonerao Tributria, 3 Edio, 2000, Belo Horizonte-MG, Editora Del Rey. DENARI, Zelmo. Elementos de direito tributrio. So Paulo, Editora Juscredi. REZENDE, Fernando. OLIVEIRA, Fabrcio Augusto de Oliveira. Descentralizao e federalismo fiscal no Brasil: desafios da reforma tributaria, 2003, Rio de Janeiro, Editora FGV. SEIXAS FILHO, Aurlio Pitanga. Princpios Fundamentais do Direito Administrativo Tributrio A funo fiscal, 1996, Rio de Janeiro, Editora Forense. BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. So Paulo: Saraiva, 2006. BRASIL. Consolidao das leis do trabalho. So Paulo: Saraiva, 2006. LIMA, Francisco Meton Marques de. Princpios de Direito do trabalho na lei e na jurisprudncia. So Paulo: LTr, 1994. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 19. Ed. So Paulo: Atlas, 2004. MARANHO, Dlio; CARVALHO, Luiz Incio Barbosa. Direito do trabalho. 16 ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1992. 491 p. RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. 7 ed. Curitiba : Juru, 1999. 476 p. SSSEKIND, Arnaldo. Convenes da OIT. So Paulo : LTr, 1994. 573 p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. So Paulo: Saraiva. ANTUNES, Paulo de Bessa (2002). Direito ambiental. 6a. edio, revista, ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Lmen Jris, 902p, 2002. MACHADO, Paulo Affonso Leme (2002). Direito ambiental brasileiro. 10a. edio, revista, atualizada e ampliada. So Paulo: Malheiros Editores, 1.038p, 2002. MEDAUAR, Odete (2002). Constituio Federal, coletnea de legislao de direito ambiental. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. MILAR, Edis (2000). Direito do ambiente: doutrina, prtica, jurisprudncia, glossrio. So Paulo: Revista dos Tribunais, 687p, 2000. 16

8) REA DE ATUAO: ENFERMAGHEM Sade da Criana Assistncia ao RN normal e de alto risco; Assistncia criana sadia e enferma, Crescimento/desenvolvimento; Calendrio vacinal da criana; Principais patologias da infncia. Sade do adolescente Aspectos fsicos e psicolgicos do adolescente, Assistncia de enfermagem ao adolescente. Sade da mulher Assistncia de enfermagem nos perodos clnicos do parto natural; Assistncia de enfermagem gestante no perodo pr-parto, puerperal e no perodo ps-parto; Preveno e tratamento do cncer de colo de tero e de mama; Poltica Nacional Integral de ateno sade da mulher. Sade do adulto Assistncia de Enfermagem s afeces dos sistemas cardiovascular, respiratrio, urinrio, nervoso e gastrintestinal; Assistncia ao paciente em fase terminal e ao morto. Sade do Idoso Aspectos fsicos e psicolgicos do envelhecimento; Assistncia de enfermagem ao idoso. Enfermagem cirrgica Assistncia de Enfermagem no pr, trans e ps-operatrio. Sade mental Assistncia de Enfermagem ao paciente portador de transtorno mental; Manifestaes clnicas dos principais transtornos mentais; Modalidades teraputicas dos diversos transtornos mentais; Legislao em sade mental. Fundamentos de Enfermagem: Semiologia e semiotcnica Avaliao das funes vitais; Assistncia de Enfermagem ao paciente portador de feridas; Administrao de medicamentos na Enfermagem; Processo de Enfermagem; anamnese, exame fsico, diagnstico e plano de cuidados de Enfermagem; Cuidados bsicos na assistncia ao paciente quanto aos aspectos de higiene, conforto, alimentao e condies emocionais. Atendimento pr-hospitalar nas situaes de urgncia e emergncia Sade Pblica Legislao orgnica do SUS; PNI. Programa Nacional de Imunizao; Doenas Sexualmente Transmissveis; Doenas transmissveis e parasitrias; Vigilncia Epidemiolgica; PSF: Poltica Nacional de Ateno bsica; Aspectos ticos e legais do exerccio da Enfermagem. Administrao de servio de Enfermagem; Caractersticas, objetivos, planejamento, organizao, comando, controle, avaliao e treinamento em servio.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. Avaliao e procedimentos iniciais nos casos traumticos. Pginas 162-175 de http://neu.saude.sc.gov.br/arquivos/apostila do samu santa catarina pdf BRASIL, Ministrio da Sade, Gestao de Alto Risco, e Ed., Braslia/DF, 2003 Brasil, Ministrio da Sade. Assistncia em Planejamento Familiar: manual tcnico, 4 ed. Braslia/DF, 2002. Brasil, Ministrio da Sade. FREBASCO, ABENFO, Parto , Aborto e Puerprio: assistncia humanizada a mulher. Braslia/DF, 2003. BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Normas de Vacinao. 3 ed. 2001. Disponvel em: htpp://bvsms.sade.gov.br/bvs/publicaes/funasa/many_normas_vac.pdf BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Controle de DST e AIDS, 4 ed. Braslia/DF: M. da Sade, 2006. Brasil, Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Ateno Bsica: pacto pela sade Braslia/DF, 2006 BRASIL, Ministrio da Sade. Pr-natal e Puerprio: ateno qualificada e humanizada. Braslia/DF, 2006. BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria Nacional de Assistncia Sade. Instituto Nacional do Cncer. Coordenao de Preveno e Vigilncia (Conprev). Falando sobre o Cncer de Mama. Rio de Janeiro: MS/INCA, 2000. 17

BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria Nacional de Assistncia Sade. Instituto Nacional do Cncer. Coordenao de Preveno e Vigilncia (Conprev). Falando sobre o Cncer do Colo do tero. Rio de Janeiro: MS/INCA, 2000. BRASIL. Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. BRASIL. Guia de vigilncia epidemiolgica. 6 ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2005. BRASIL. Senado Federal. Lei 8080: Dispe sobre as condies para promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Disponvel em: http;//portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LeiI8080.pdf. BRASIL. Senado Federal. Lei 8142: Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema de Sade (SUS) e sobre as transferncias inergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. Disponvel em: http:// portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei 8142.pdf. Cdigo de tica e Deontologia de Enfermagem. Conselho Federal de Enfermagem. JORGE,S. A.; DANTAS,S. R. P. E. Abordagem multiprofissional do tratamento de ferida. So Paulo: Atheneu, 2003. KURCGANT, P. Administrao em Enfermagem. Editora EPU, 7 Edio, 2005. MAEQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administrao e Liderana em Enfermagem teoria e aplicao. 2 ed. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul Ltda, 1999. MARY C. Enfermagem Psiquitrica: conceitos de cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MINAS GERAIS. Ateno Sade da Criana. 1ed. Belo Horizonte: SAS/DNAS, 2004. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Sade. Ateno sade do adolescente. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Sade. Ateno sade do idoso. 1 ed.Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. PRADO, M.L.E.; GELBGKE, F.L. Fundamentos de enfermagem. Florianpolis: Cidade Futura. 2002. REZENDE,J.; MONTEGREGRO A.C.N. Obstetrcia Fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2006. Secretaria de Estado de Sade de Minas Gerais. Ateno em Sade Mental. 1 ed. Belo Horizonte, 2006. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado de Enfermagem Mdico- Crrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. WHALEY & WONG, Enfermagem Peditrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem Obsttrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

9) REA DE ATUAO: ESTUDOS SOCIAIS 9.1- Sub-rea do Conhecimento: Geografia 9.1.1- Programas da Prova 1. Categorias e conceitos de anlise do espao geogrfico. 2. Regionalizao e globalizao. 3. Geopoltica e redefinies territoriais. 4. Processo de apropriao dos recursos naturais em diferentes escalas. 5. Geografia e ensino: concepes tericas e paradigmas atuais. 6. Urbanizao brasileira. 7. Domnios naturais do Brasil. 8. Identidades Nacional, regionais e locais no Brasil. 9.1.1. 2- Contedos da Prova 1- O global e o local como produo de diferentes territorialidades: conceitos e possibilidades didticas. 2. A geopoltica mundial das relaes de poder e a apropriao do espao geogrfico.. 03- Populao mundial e dinmica demogrfica como elementos para a prtica docente. 04- Multiculturalismo, diferenas e semelhanas: do cotidiano construo coletiva da sociedade e suas implicaes na sala de aula. 05- A natureza, seus processos e dinmicas. 06- A informtica, a microeletrnica e a robtica: a revoluo tcnico-cientfica. 07- Perspectivas para o Brasil e para o mundo no sculo XXI. 08Novas dinmicas do territrio brasileiro. 09- Crise e (re)estruturao das estruturas regionais no Brasil. 10- A rede urbana no Brasil na dimenso scio-espacial das metrpoles e cidades: violncia, narcotrfico e estados paralelos. 9..2- Sub-rea do Conhecimento: Histria 9. 2.1- Programas da Prova 1. Brasil: o trabalho escravo no antigo sistema colonial mercantilista. 2. Imigrao, Trabalho livre e a Questo racial no Brasil. 3. Revoluo Industrial: configurao de classes e momentos sociais. 4. Urbanizao brasileira: Modernidade e Excluso social. 5. A era do populismo no Brasil. 6. O sculo XX ou a era dos extremos. 7. Ditadura Militar e resistncia na Amrica Latina. 8. Cultura e novas identidades no Brasil redemocratizado. 9. Histria da frica contempornea e cultura afro-brasileira. 10. A Modernidade lquida: o indivduo em combate com o cidado. 9.2.2- Contedos da Prova 01- O Brasil Colonial. 02- O Brasil no Contexto da Modernidade. 03- As Amricas no sculo XVIII. 04- O nascimento das sociedades industriais e a origem do trabalhador moderno. 05- O Brasil no sculo XIX. 06- A Primeira Repblica no Brasil. 07A Consolidao do Capitalismo no sculo XIX. 08- O Imperialismo. 09- Revolues Industriais. 09- A descolonizao da frica. 10- Guerras Mundiais. 11- A Revoluo Russa e a construo do Estado Socialista. 12- A reconstruo do ps-guerra e as organizaes internacionais: a hegemonia americana. 13- Brasil: a Era Vargas. 14- O Regime Militar no Brasil. 15- A redemocratizao brasileira. 16- Os movimentos de esquerda na Amrica Latina, a globalizao e hibridismos culturais.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. ABDALA JUNIOR, Benjamin (Org.). Margens da Cultura: mestiagem, hibridismo e outras misturas. So Paulo: Boitempo, 2004. BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. ___________. Modernidade Lquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BHABHA. Homi K. O local da cultura. Traduo de Myriam vila, Eliana L. de Lima Reis, Glucia R. Gonalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. CAMPOS, Andrelino. Do quilombo favela: a produo do espao criminalizado no Rio de Janeiro. 2 Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Hbridas: estratgias para entrar e sair da modernidade. So Paulo, Editora da Universidade de So Paulo, 2006. CARVALHO, Jos Murilo. A formao das almas: o imaginrio na Repblica no Brasil. So Paulo, Companhia das Letras, 1990. CASTRO, In Elias de, GOMES; Paulo Cesar da Costa; CORRA, Roberto Lobato. Brasil: questes atuais da reorganizao do territrio. 5 Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, 1995. DEL PRIORE, Mary; VENNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introduo histria da frica atlntica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DUTRA, Eliana Freitas. O Ardil Totalitrio: Imaginrio poltico no Brasil dos anos 30. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Editora da UFMG/Editora da UFRJ, 1997. FAUSTO, Boris. Histria do Brasil. So Paulo, Editora da Universidade de So Paulo, 2002. LEFEBVRE, Henri. A Revoluo urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. Traduo de Srgio Martins e reviso tcnica de Maria Margarida de Andrade. HELLER, Agnes. O cotidiano e a histria. So Paulo: Paz e Terra, 1992. HERNANDEZ, Leila Leite. A frica na sala de aula: visita Histria Contempornea. So Paulo: Selo Negro, 2005. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos: o breve sculo XX. So Paulo, Companhia das Letras, 1995. JAMESON, Frederic. Ps-modernismo: a lgica cultural do capitalismo tardio. Traduo de Maria Elisa Cevasco. 2. ed. So Paulo: tica, 1997. MATTOS, Regiane Augusto. Histria e cultura afro-brasileira. So Paulo: Contexto, 2007. MIGUEL, Antonio; ZAMBONI, Ernesta (Org.) Representaes do espao: multidisciplinaridade na educao. Campinas; SP: Autores Associados, 1996. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autntica, 2004. NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo. (Orgs.) Juventude e sociedade: trabalho, educao, cultura e participao. So Paulo: Fundao Perseu Abramo, 2004. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espao habitado. So Paulo: HUCITEC, 1988. SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.) Identidade e Diferena: a perspectiva dos estudos culturais. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000. SOUZA, Jess. A construo social da subcidadania: para uma sociologia poltica da modernidade perifrica. Belo Horizonte, Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2003. 10) REA DE ATUAO: FSICA Introduo Fsica: algarismos significativos, grandezas e unidades, medidas, notao cientfica, grandezas vetoriais e escalares, operaes com vetores, relacionamento grfico entre grandezas fsicas. Mecnica: trajetria, deslocamento, velocidade, acelerao, movimento retilneo uniforme, movimento retilneo uniformemente variado, movimento circular uniforme, queda livre, movimento de projteis, movimento relativo. equilbrio de uma partcula, equilbrio de um corpo rgido, leis de Newton, movimento em uma; duas; ou trs dimenses, gravitao universal, trabalho, potncia e energia, conservao e dissipao da energia mecnica, impulso e quantidade de movimento, conservao da quantidade de movimento, colises, mecnica dos fluidos. Calor e Temperatura: temperatura; equilbrio trmico; escalas termomtricas; dilatao dos slidos e dos lquidos, equao de estado de um gs ideal, transformaes de um gs ideal, o calor como forma de energia: calor especfico; transferncia de calor por conduo, conveco e radiao, mudanas de fase, diagrama de fases, energia interna e primeira lei da Termodinmica, segunda lei da Termodinmica; o ciclo de Carnot, teoria cintica dos gases. Movimento Ondulatrio e tica: movimento harmnico simples, pulsos e ondas, ondas sonoras, ondas estacionrias, tica geomtrica: formao de imagens em espelhos e lentes; reflexo; refrao; interferncia; difrao, polarizao, efeito Doppler. Eletricidade: carga eltrica, processos de eletrizao, condutores e isolantes, lei de Coulomb, campo eltrico e linhas de fora, potencial eltrico, capacitores, corrente e resistncia eltrica, lei de Ohm, fora eletromotriz e circuitos. Eletromagnetismo: campo magntico, Lei de Lorentz, induo eletromagntica ; leis de Faraday e Lenz, gerao; transmisso e distribuio de energia eltrica, ondas eletromagnticas. Fsica Moderna: Relatividade Restrita, constituio atmica da matria, noes de Mecnica Quntica, falhas e limites da Mecnica Clssica e o advento da Mecnica Quntica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes.

ALVARENGA, B.; MXIMO, A. Curso de Fsica. Vol. 1, 2, e 3. 5 edio. So Paulo: Scipione, 2002. BONJORNO, R. A.; BONJORNO, J. R.; BONJORNO, V.; CLINTON, M. R.. Fsica Fundamental . vol. nico. 1 edio. So Paulo: FTD, 1993. CALADA, C.S.; SAMPAIO, J. C. Fsica Clssica. vol. 1, 2, 3, 4 e 5. 2 edio. So Paulo: Atual, 1998. 19

CHAVES, A. Fsica. Vol. 1, 2, 3 e 4. 1 edio. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2001. HALLIDAY, D; WALKER, J.; RESNICH. Fundamentos de Fsica. vol. 1, 2, 3 e 4. 7 edio. Rio de Janeiro: LTC, 2002. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica. Vol. 1, 2, 3 e 4. 4 edio. So Paulo: Edgard Blucher , 2002. SEARS E ZEMANSKI. Fsica / YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. vol. 1, 2, 3 e 4. 10 edio. So Paulo: Addison Wesley, 2003. UENO, P. Fsica. V. nico. 1 edio. So Paulo: tica, 2005.

11) REA DE ATUAO: GEOGRAFIA 1- A dinmica populacional e suas implicaes. 2- Evoluo e estruturao urbana. 3- Uso e ocupao do solo e sustentabilidade urbana. 4- A cidade como ecossistema. 5- A importncia da Geografia poltica e os efeitos de sua instrumentalizao. 6- A globalizao e os novos temas emergentes e a geopoltica do cenrio mundial. 7- Focos de tenso e conflitos no mundo. 8- O espao geogrfico mundial e brasileiro: aspectos naturais, scio-econmicos e polticos. 9- Concepes da gesto territorial. 10- Zoneamento ambiental. 11- Atividades econmicas e o planejamento e desenvolvimento econmico. 12- O meio ambiente fsico, tais como caractersticas geolgicas, fitogeogrficas, climticas e a ao antrpica. 13- Os problemas ambientais decorrentes da sociedade de consumo do mundo globalizado e o desenvolvimento sustentvel. 14- Polticas de uso do solo e controle da cobertura florestal (Biogeografia). 15- Avaliao do impacto ambiental. 16- Aspectos climticos mundiais e do Brasil. 17- Ao antrpica e alteraes climticas. 18- Abordagem geogrfica do clima: Teoria, mtodos e tcnicas de pesquisa. 19- Ciclo hidrolgico e balano hdrico; precipitao, escoamento superficial, infiltrao e evapotranspirao. 20- Bacias hidrogrficas: morfologia, hidrografia, dinmica fluvial. 21- A poltica nacional de recursos hdricos: os planos de recursos hdricos. Comits e agncias de bacia. Gesto de recursos hdricos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relao a seguir contempla obras consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas para a elaborao de questes. ABRAMO, Pedro (org.). Cidades em transformao: entre o plano e o mercado. Rio de Janeiro: Observatrio Imobilirio e de Polticas do Solo Urbano, 2001. ANDRADE, Manoel C. de. Imperialismo e fragmentao do espao. So Paulo: Contexto, 1988. ______________________. Geografia, Cincia da sociedade. So Paulo. Atlas. 1987. AYOADE, J. O. Introduo climatologia para os trpicos. 5 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 1998. BAER, Werner. A economia brasileira. So Paulo (SP): Nobel, 1996. BENKO, Georges. Economia, Espao e Globalizao na Aurora do Sculo XXI. So Paulo: Hucitec, 1996. BRASIL. MINISTRIO DO Meio Ambiente. Recursos Hdricos: conjunto de normas legais. 3 ed. Braslia: Ministrio do Meio Ambiente, 2004. CAMARGO, Jos C.G., BRAY, Slvio C. Transformaes e tendncias da cincia geogrfica. Rio Claro/SP: Documentos Geogrficos da ARGEO, n 9, 1984. CARLOS, Ana Fani A. Espao e industria. 9. ed. So Paulo: Contexto, 2001. CASSETI, Valter. Ambiente e apropriao do relevo. So Paulo: Contexto, 1991. _____________. Elementos de Geomorfologia. Goinia: Editora da UFG, 2001. CUNHA, Sandra B., GUERRA, Antnio Teixeira. A questo ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2003. DINIZ, Cllio Campolina; LEMOS, Mauro Borges (Org.). Economia e territrio. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. FERNANDES, Ana. Da reestruturao corporativa competio entre cidades: lies urbanas sobre os ajustes de interesses globais e locais no capitalismo contemporneo. Espao & Debates, n 41, 2001. FIX, Mariana. Parceiros da Excluso. Duas histrias da construo de uma nova cidade em So Paulo: Faria Lima e gua Expraiada. So Paulo: Boitempo, 2001. FRANCO, M. A. R. (2001) Planejamento ambiental para a cidade sustentvel. So Paulo: Annablume: FAPESP, 2001. GUERRA, Antnio Teixeira, CUNHA, Sandra B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2004. GUERRA, Antnio Teixeira, CUNHA, Sandra B. (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 1998. GUERRA, Antnio Jos Teixeira; VITTE, Antnio Carlos. (Org.). Reflexes sobre a geografia fsica no Brasil. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2004. HALL, Peter. Cidades do amanh: uma histria intelectual do planejamento e do projeto urbanos no sculo XX. So Paulo: Perspectivas, 1995. HARVEY, David. Do gerenciamento ao empresariamento urbano: a transformao da administrao urbana no capitalismo tardio. Espao & Debates n 39, p. 48-64, 1996. ------------. A Produo Capitalista do Espao. So Paulo: Annablume, 2005. IBGE. DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA. Noes bsicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Geografia e questo ambiental. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 20

JOLY, Fernand. A Cartografia. 9. ed Campinas, SP: Papirus Editora, 2007. LACOSTE, Yves. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 3 ed., Campinas/sp: Papirus, 1993. LAVINAS, Lena.; et al. (Org.). Reestruturao do Espao Urbano e Regional no Brasil. So Paulo. MARTINS, R.C.; VALNCIO, N.F.L. da S. Uso e gesto dos recursos hdricos no Brasil: desafios tericos e poltcoinstitucionais. So Carlos: RIMA, 2003. MENDONA, Francisco. Geografia e Meio Ambiente. So Paulo: Contexto, 1993. MENDONA, Francisco; MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo (Org.). Climatologia Urbana. So Paulo: Contexto, 2003. MORAES, Antnio Carlos Robert. Meio Ambiente e Cincias Humanas. So Paulo; Hucitec, 1994. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de Oliveira. A Geografia das lutas no campo. So Paulo: Contexto, 1988. SANTOS, Milton. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. _____________. Ensaios sobre a urbanizao latino-americana. So Paulo: Hucitec, 1982. _____________. Espao e sociedade: (ensaios). 2. ed. Petrpolis: Vozes, 1982. _____________.. A natureza do espao: tcnica e tempo: razo e emoo. 3. ed. So Paulo: HUCITEC, 1999. _____________. O Novo mapa do mundo: fim de sculo e globalizao . 4. ed. So Paulo: Hucitec, 2002. _____________. Por uma outra globalizao: do p