edição n 6.214 de 23 de julho de 2010
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CORREIO DO RIBATEJOFundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda
23 de Julho de 2010 • 119.º ano • N.º 6.214 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]
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A falta de verbas con-denou à morte uma dasequipas mais emblemá-ticas e tituladas da His-tória da cidade. À aten-ção da Câmara Munici-pal: para onde caminhao desporto em Santa-rém?
O fim doandebolsénior dosCaixeiros
O presidente da Admi-nistração da Região Hi-drográfica do Tejo disseestar convicto de que “oRio Alviela vai voltar a sero que já foi, antes de umageração”. “O Alviela nãoestá condenado”, afir-mou, no Salão Nobre dosPaços do Concelho deSantarém, durante a ses-são pública intitulada“Protocolo de Alcanena –passo a passo na requali-ficação e valorização daBacia do Alviela”. Mas,para que as palavras deManuel Lacerda sejamuma realidade, há que,primeiro, concretizar umamão cheia de projectosenglobados no protocoloassinado há um ano. Pro-jectos que têm sofrido adi-amentos sucessivos, masque deverão estar conclu-ídos, na totalidade, no fi-nal de 2013.
Presidente da ARH Tejo em sessão pública na Câmara de Santarém
“O Alviela não está condenado”
A Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) já extinguiu o agrupamento de escolas Mem Rami-res e deu conhecimento dessa decisão através de uma cópia de despacho, que chegou ao dito agrupamento na passada segunda-feira. Esta extinção é mais um passo no processo de constituição do mega agrupamento em Santarém, resultante da fusão daEscola Secundária Dr. Ginestal Machado com o agrupamento Mem Ramires. Processo irreversível, apesar das críticas, dasdúvidas e dos pedidos de suspensão. Vítor Barreto, director da Ginestal Machado, foi escolhido pela DREL, para presidir àComissão Administrativa Provisória do mega agrupamento.
Agrupamento Mem Ramires extinto em clima de contestação
Reorganização da rede escolar avançaapesar dos pedidos de suspensão
“AlpiarçaTerrado Melão”a partirde amanhãDesporto
I Festival
p. 2
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p. 6
2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 verso da capa
Sabe por que éque se diz?...Rir abandeirasdespregadas
Significa-do: Rir aber-ta e sincera-mente; rir commuita vonta-de e prolon-gadamente.
O r i g e m :“Bandeirasd e s p r e g a -das” significa“velas (dos
“Tenho razões parapensar que se tratade uma nomeaçãopolítica”
António Pedro, direc-tor do Agrupamento MemRamires, agora destituídode funções, a propósito danomeação de Vítor Barre-to para presidir à Comis-são Administrativa Provi-sória do mega agrupamen-to de Santarém.
“Não entendo essaafirmação. Não fazqualquer sentido,pois não revelei qual-quer opção político-partidária”
Vítor Barreto, directorda Escola Ginestal Macha-do, escolhido pela DRELpara presidir à referidaComissão, comentandodeclarações de AntónioPedro.
DITO & ESCRITO
navios) ao vento”, “bandeiras desfraldadas” ou “ban-deiras ao vento”.
A expressão “rir a bandeiras despregadas” sig-nifica “rir aberta e sinceramente como nos dias de fes-ta”. É fácil compreender que as bandeiras podem es-tar atadas antes dos dias festivos para não se rasga-rem. Chegado o dia marcado para a festa, as bandei-ras são desatadas para serem agitadas pelo vento.
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O Festival pretende divulgar a qualidade do melão “Manuel António”, bem como Alpiarça como “terra do melão”
A Câmara Municipal e aJunta de Freguesia de Alpi-arça realizam, no próximofim-de-semana, o I Festivaldo Melão para valorizar epromover um produto quereivindicam como originá-rio do concelho.
“Alpiarça Terra do Me-lão” são as palavras inscri-tas no autocolante que, sá-bado, vai ser colocado nafruta e que os autarcas que-rem que passe a identificaro melão produzido no con-celho nos mercados em queeste é vendido.
“Estamos a cumprir onosso programa eleitoral”,disse à agência Lusa o pre-sidente da Câmara de Al-piarça, Mário Pereira(CDU), adiantando que afalta de promoção do me-lão e da melancia produzi-dos no concelho foi umadas necessidades identifi-cadas durante a campanhaeleitoral para as últimasautárquicas.
“Queremos que a produ-ção de melão seja associ-ada cada vez mais a Alpi-arça”, concelho onde nasúltimas décadas “se temproduzido mais melão”sem que se tenham colhi-do “os benefícios dessetrabalho e labor da popu-lação”, disse.
Também Joana Serrano,presidente da junta de fre-guesia de Alpiarça, reivin-dica para o seu concelho“a verdadeira origem domelão” (também reclama-da pelo concelho vizinhode Almeirim), que quer
Festival em Alpiarça promove melão produzido no concelho
em desde os doces, aos bo-los, sumos, saladas e sopas,todos confeccionados commelão, disse Joana Serranoà Lusa.
Domingo, será servidauma sardinhada à hora doalmoço para quem visite ocertame, com convite a umpasseio de barco na ValaReal de Alpiarça.
Sábado à tarde realiza-seuma palestra sobre a quali-dade do melão “ManuelAntónio”, uma variedadedesenvolvida por um pro-dutor do concelho e que oagricultor Celestino Brasi-leiro define como “muito
apaladado, muito alinhava-do, muito bonito”.
Celestino Brasileiro real-çou a importância de se pro-curar criar mercado paraesta variedade, que teve ex-pressão há algumas décadase que só voltará a ser pro-duzida em quantidade sealguma empresa de produ-ção se sementes se interes-sar.
Segundo este produtor,apesar de algum atraso nassementeiras, devido às con-dições climatéricas, a co-lheita já se iniciou, sendo osresultados “satisfatórios”,com melão de boa qualida-
que passe a ser conhecidapor quem consome estefruto.
O festival decorre sába-do e domingo no Parque doCarril, junto ao mercado dafruta - onde diariamente,em Julho e Agosto, os pro-dutores põem à venda osmelões, melancias e melo-as que produzem -, apro-veitando a presença dosprodutores.
Assim, os visitantes serãoconvidados a provar gratui-tamente estes frutos, estan-do ainda prevista a realiza-ção de mostras gastronómi-cas com melão, que inclu-
de e a preços “com que sepode trabalhar”.
Joana Serrano disse àLusa que o festival que serealiza este fim de sema-na será a primeira de vári-as iniciativas que visam apromoção do melão de Al-piarça, estando em pers-pectiva a exportação des-te fruto para as duas cida-des (em França e na Poló-nia) geminadas com o mu-nicípio.
Por outro lado, esperaconseguir mobilizar os pro-dutores para se iniciar o pro-cesso de certificação domelão de Alpiarça.
Celestino Brasileiro su-blinhou que estas iniciati-vas servem igualmentepara “ganhar os produtorespara uma maior organiza-ção, de forma a valorizarmais um produto de gran-de qualidade”.
Os sorrisos dissiparam-se há muito. O tombo, desta feita, não é brincadeira. Caroleitor, o inconcebível sucedeu: caiu o andebol sénior dos Caixeiros, uma das históri-cas formações escalabitanas que ainda fazia face ao encarecimento do oxigénio aspermite respirar. Sem apoios e, particularmente, sem as indispensáveis verbas cama-rárias destinadas ao associativismo, a solução só podia vestir um pijama de três le-tras: fim. E assim se coloca mais um clube em repouso.
Mas a sangria não se quedará por aqui: como a foto sugere, em Santarém teme-seum efeito dominó. A menos que, num repente, surjam pagamentos salvadores, orde-nados pelos responsáveis municipais. Esperem… Alguém falou em ordenados?
CL
ICK
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3ambiente Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
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O presidente da Adminis-tração da Região Hidrográ-fica do Tejo (ARH Tejo)disse estar convicto de que“o Rio Alviela vai voltar aser o que já foi, antes deuma geração”. “O Alvielanão está condenado”, afir-mou. Manuel Lacerda fala-va, dia 15 de Julho, no Sa-lão Nobre dos Paços doConcelho de Santarém, du-rante a sessão pública inti-tulada “Protocolo de Alca-nena – passo a passo na re-qualificação e valorizaçãoda Bacia do Alviela”. Noperíodo de debate, MariaJoão Cardoso, chefe de Di-visão de Resíduos e Promo-ção Ambiental da Câmarade Santarém, perguntou sehaveria possibilidade de,dentro de algumas gerações,o rio ser devolvido às popu-lações, tal como ele era an-tes das fontes de poluição.“Pode e deve”, garantiu Ma-nuel Lacerda. “A capacida-de de regeneração dos riosé mais rápida do que gera-ções”, respondeu.
Até lá, porém, há que con-cretizar uma mão cheia deprojectos englobados no pro-tocolo assinado há um anoentre o Governo, o municípiode Alcanena, o Instituto deÁgua (INAG), a ARH Tejo ea Associação de Utilizadoresdo Sistema de Águas Residu-ais de Alcanena (AUSTRA).Muitos desses projectos so-freram adiamentos sucessi-
“O Alviela não está condenado”Presidente da ARH Tejo em sessão pública na Câmara de Santarém
O protocolo, assinado no dia 5 de Junho de 2009,prevê seis acções, cada uma delas apresentada durante asessão pública, por técnicos, quer da AUSTRA quer daARH Tejo. Após cada apresentação, seguiu-se um perío-do de debate que contou com intervenções diversas, umasmais optimistas do que outras. Moita Flores, presidenteda Câmara de Santarém, criticou o pessimismo redutor edefendeu que o problema da poluição do Alviela deveráser resolvido de forma construtiva, sem apontar culpa-dos.
Lembrou os festivais de música, a petição sobre o riolevada à Assembleia da República e outras acções desen-
Os seis projectos protoco-lados encontram-se em fasesdistintas de desenvolvimentoe o prazo de conclusão dasobras varia de caso para caso.Porém, prevê-se que, no fi-nal de 2013, todas as emprei-tadas estejam concluídas.
A Reconstrução da Cas-cata do Mouchão de Per-nes, orçada em 914 mil eu-ros, é um dos seis projectosprevistos no protocolo. Com-participada em 60% pelo FE-DER, a obra, da responsabi-lidade da ARH Tejo, comconclusão prevista para No-vembro deste ano, sofreu umgrande atraso devido às for-tes chuvadas e inundações noInverno passado, que obriga-ram à suspensão dos traba-lhos e causaram a derrocadada muralha. Por tudo isto,houve que efectuar projectos
Garrafa meio cheia ou meio vazia?
Missão cumprida em finais de 2013técnicos complementares.
“Para nós, pernenses, oimportante é que o Mouchãovolte a ser o que era”, disseSalomé Vieira, presidente daJunta de Freguesia de Pernes,que, no uso da palavra noperíodo de debate, conside-rou que “muito há ainda porfazer, para que o rio volte acorrer como há 50 anos”.
No âmbito do protocolo,será também efectuada a re-modelação da rede de colec-tores de águas residuais,numa extensão superior a 42quilómetros, com o objecti-vo de corrigir a degradação eseparar os efluentes domés-ticos e pluviais dos industri-ais. A obra, orçada em cercade cinco milhões de euros, jáestá a concurso e prevê-se asua conclusão para Novem-bro de 2013. A empreitada
ficará a cargo da ARH Tejo,AUSTRA e da autarquia deAlcanena.
A melhoria da eficiênciado sistema de tratamento daETAR é uma das acções queimplica maior investimento –cerca de sete milhões de eu-ros. Será alvo de uma candi-datura ao POR do Centro, e aAUSTRA admite financiarcom fundos próprios a restan-te comparticipação nacionalda obra. A entrega do projec-to de execução está previstapara Setembro, a adjudicaçãoda empreitada, para Março de2011 e a conclusão dos traba-lhos, para Agosto de 2012.Com mais de 20 anos de ex-ploração, a ETAR de Alcane-na emite maus odores e nãopermite a separação das águaspluviais, das residuais. Preten-de-se que o novo projecto so-
lucione este problema e quepermita transformar o actualtratamento químico dos resí-duos, num tratamento funda-mentalmente biológico.
Questionado pelo presi-dente da Junta de Freguesiade Vaqueiros sobre suspeitasde entrada de resíduos de ou-tras proveniências, o presi-dente da ARH Tejo limitou-se a responder que, tantoquanto sabe, “a AUSTRA sórecebe os resíduos que temautorização para receber”.
Englobada no protocoloestá, ainda, a defesa contracheias da ETAR de Alcane-na, obra da responsabilidadeda ARH Tejo, que esteve sus-pensa por causa das enxurra-das de inverno, o que implicouuma revisão do projecto. Estecontempla a substituição daponte sobre a Ribeira do Car-
valho e a regularização da ri-beira no troço de influência daETAR. Perto de 800 mil eurosé o valor estimado do investi-mento, com 75% de comparti-cipação do FEDER. Prevê-sea conclusão dos trabalhos emNovembro próximo.
A ETAR de Alcanena, infra-estrutura inaugurada em 1988,foi construída em leito decheia e, desde sempre, reve-lou deficiente funcionamento.
A construção de uma uni-dade de tratamentos de re-síduos industriais (“raspasverdes”) é outro projecto,este da responsabilidade daAUSTRA, com financiamen-to do QREN – POR Centro,que visa valorizar este tipo deresíduos, aproveitando-ospara a produção de gorduradestinada às indústrias doscombustíveis, do sabão, entre
outras. A candidatura será for-malizada este mês, a adjudi-cação da empreitada aconte-cerá em Janeiro de 2011 e, emSetembro de 2011, deverãoestar terminados os trabalhos.
A reabilitação da célulade lamas não estabilizadasé outra das acções, esta, esti-mada em 4,5 milhões de eu-ros. O concurso para a em-preitada será lançado estemês de Julho, a adjudicaçãoda obra ocorrerá em Dezem-bro e a sua conclusão estáprevista para o final de 2012.
O investimento total de cer-ca de 21,2 milhões de eurosé considerado “uma oportu-nidade única para cumpri-mento da lei da Água, Lei n.º58/2005 de 29 de Dezembro,e para a melhoria de Quali-dade de Vida das populaçõesribeirinhas do rio Alviela”.
Manuel Lacerda garante que o Alviela “pode e deve” voltar a ser o que já foi
volvidas nos últimos tempos, que tiveram por objectivo sen-sibilizar o Governo e mobilizar cada vez mais pessoas paraa necessidade de salvar o Alviela. “Para aos que acreditamem deus, a garrafa está meio cheia. Para os que acreditamno diabo, a garrafa está meio vazia”, disse, concluindo que“a responsabilidade de encher a garrafa é de todos nós”.
Moita Flores elogiou a acção desenvolvida por ManuelLacerda, presidente da ARH Tejo – “um dos nossos maioresaliados, que fez das tripas coração para resolver o problema acontento de todos”, segundo o autarca. Por isso, declarou, “estemandato não chegará ao fim sem um reconhecimento públicoformal pelo seu empenho”.
vos, o que tem merecido crí-ticas do presidente da Junta deFreguesia de Vaqueiros – con-celho de Santarém, e de vári-as entidades descontentes como atraso das obras, como é ocaso do Partido Ecologista“Os Verdes” que na semanapassada se pronunciou so-bre o assunto, em conferên-cia de imprensa.
Se, doravante, tudo corrercomo previsto, no final de2013 todas as empreitadasestarão concluídas. Os pro-jectos protocolados, num to-tal de mais de 21,2 milhõesde euros, vão ser compartici-pados através de fundos doPrograma Operacional da Co-missão de Coordenação e De-senvolvimento Regional(CCDR) do Centro, no casodas obras em Alcanena, doPrograma Operacional (POR)da CCDR do Alentejo, no
caso das obras no MouchãoParque em Pernes, e do Pro-grama Operacional de Lisboae Vale do Tejo, na reabilita-ção da célula de lamas não es-tabilizada.
Segundo o presidente daARH Tejo, as restrições or-çamentais impostas pelo Pro-grama de Estabilidade e Cres-cimento (PEC) “não vãoafectar o financiamento dasobras na bacia do Alviela”.
Fiscalização proactivaPorém, Manuel Lacerda
sublinha que a “solução in-tegradora” traduzida no pro-tocolo “não vai, sozinha, re-solver o problema”. Paraalém dos projectos previstos,“é necessário um programade fiscalização proactiva”,defendeu, apelando, em es-pecial às juntas de freguesia,para que alertem a ARHTejo, sempre que for detec-tado um foco de poluição. “Épreciso identificar, agir eimpedir a continuação doproblema”, frisou.
Manuel Lacerda referiucomo positivo o modelo deplaneamento em curso, quecontempla várias zonas pi-loto. “Na Bacia do Tejo, oAlviela será a bacia piloto”,dotada de “instrumentos degestão” que permitam fazeruma fiscalização proactivae uma monitorização emtempo real, segundo expli-cou.
Sofia Meneses
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4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 ambiente
“Assumir o estatuto for-mal de associação e alargara influência” aos 94 muni-cípios da bacia do rio sãoobjectivos do ProTejo - Mo-vimento pelo Tejo, que fezno passado sábado (dia 17)o balanço de um ano em ac-tividade.
Um ano depois de ter de-finido os seus princípiosreivindicativos, o movi-mento, que agrega 31 asso-ciações e cerca de 1300 ci-dadãos, deliberou dia 17,em Vila Nova da Barqui-nha, assumir a constituiçãoformal com o estatuto deassociação e elegeu ainda obiólogo Rui Reis como por-ta-voz, juntando-se assim aRui Constantino, que jáexercia a função.
Segundo disse à agênciaLusa Rui Constantino, umdos coordenadores do mo-vimento cujo lema é a de-fesa, recuperação e valori-zação do rio Tejo, a decisãode formalizar o movimentoenquanto associação surgenum momento “decisivo”.
“Esta é a altura em queestão em cima da mesa paradiscussão planos bastanteimportantes”, como sejam oPlano de Gestão da BaciaHidrográfica do Tejo, o Pla-no de Ordenamento do Es-tuário do Tejo e o Plano Es-tratégico de Requalificaçãoe Valorização do rio Tejo,alegou.
“Enquanto movimentoinformal, numa fase inicial,foi possível ter alguma fle-xibilidade que permitisse ircongregando as diversas as-sociações e grupos de cida-dãos em torno do projectode defesa do Tejo, mas,hoje, só com estatuto ofici-al poderemos intervir naspropostas de análise destesplanos”, advogou.
Segundo disse o dirigen-te, o movimento surgiu háum ano e “em boa hora, de-corrente de uma necessida-de de se fazer algo maispela qualidade da água dorio Tejo”.
“O Protejo não substi-tui o trabalho desenvolvi-do por outras associaçõesambientalistas mas agre-ga e alarga em amplitude,com uma lógica de traba-lho de sensibilização emtermos ambientais, mastambém com as vertentesculturais, pedagógicas, deenfoque na justiça sociale debate nas questões dedistribuição de riquezaregional”.
Jornadas “Por Um Tejo Vivo”em Maio de 2011
Paulo Constantino des-tacou no plano de activi-
Movimento Protejo assumeestatuto formal de associação
dades para o segundo se-mestre de 2010, a realiza-ção de um concurso de fo-tografia intitulado “Prote-ger o rio, preservar aágua”, uma iniciativa queencontra-se enquadrada na“Festa da água do Tejo”,evento que se irá realizarno dia 25 de Setembro, emVila Nova da Barquinha,e que integrará jornadascientíficas, ateliês de pin-tura à beira rio e espectá-
culos musicais.O responsável disse ain-
da à agência Lusa que emMaio de 2011 serão reali-zadas pela primeira vez emPortugal as V Jornadas “PorUm Tejo Vivo”, onde parti-ciparão representantes demais de 100 organizaçõesde cidadãos e ecologistas deEspanha e Portugal, reuni-das na Rede de Cidadaniapor Uma Nova Cultura daÁgua no Tejo/Tajo.
A elaboração de umAtlas da Bacia Hidrográfi-ca do Tejo e a criação deum programa denominado“Asas sobre Água”, paraanálise do estado de con-servação dos espaços daRede Natura 2000 que de-pendem de água no âmbi-to do Plano de Gestão daRegião Hidrográfica doTejo, são alguns de outrosprojectos anunciados hojepelo Protejo.
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5educação Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
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A Câmara Municipal doCartaxo, em conjunto comalguns parceiros da RedeSocial, promoveu, entre osmeses de Abril e Junho,Programas de Educação Pa-rental, sendo que pela pri-meira vez estas acções en-volveram pais de criançascom idades entre os 2 e os6 anos.
No Programa participa-ram 45 pais de crianças e jo-vens dos 2 aos 6 anos (Pro-grama Mais Família MaisCriança) e dos 10 aos 16anos (Programa Mais Famí-lia Mais Sensata), tendosido constituídos seis gru-pos de pais, dinamizadoscada um por dois técnicos,em regime de voluntariado.
Em cada uma das dozesessões foram abordadostemas diferentes, destacan-do a importância de prin-cípios e “ferramentas” daparentalidade eficaz, taiscomo: atenção positiva;uso de elogios – salientaro que têm e fazem de me-lhor os filhos; dar ordens eestabelecer limites; apren-der a ignorar comporta-mentos desadequados;consequências negativaspara os comportamentosindesejados; resultados es-colares e a questão das
Famílias do Cartaxo apostam na educação parental
“más companhias”. A me-todologia utilizada baseia-se em princípios da parti-cipação activa, discussãode temas, reflexão, dinâmi-cas e dramatizações emgrupo, partindo da experi-ência dos pais.
A população alvo foi, esteano, maioritariamente cons-tituída por pais de criançasdos Jardins de Infância doCartaxo, de Pontével e deVale da Pedra e por pais decrianças apoiadas pela In-tervenção Precoce.
Programa ajuda paisa encontrar respostas
Sandra Anastácio temduas filhas, uma com 6 anose outra com 12. Foi sobre-tudo a diferença de idadesque as separa e os compor-tamentos diferentes que de-monstram que levou estamãe a interessar-se peloPrograma de Educação Pa-rental.
“Imaginei que este pro-grama fosse uma boa apos-ta para me ajudar a encon-
trar um equilíbrio entre elas.Porque com estas vidas ac-tivas que temos agora, porvezes estamos tão cansadosque qualquer choque queaconteça entre elas nós te-mos vontade de explodir”,começou por descrever,acrescentando que “aquirecebemos ferramentas quenos ajudam a conseguir irmoldando as diferentes si-tuações”.
Esta mãe conseguiu en-contrar no Programa váriasrespostas às suas preocupa-
ções. A que mais a apo-quentava “era saber se es-tamos a agir da melhor for-ma e perceber até onde po-demos ir sem as magoar,sem deixar marcas para si-tuações futuras”.
Foi sobretudo essa incer-teza que levou Filipe Palmaa aceitar a proposta da suamulher para integrar o Pro-grama. “Provocava-me al-guma inquietação imaginar,caso estivesse a educar malagora, qual seria a repercus-são no futuro”.
Na tentativa de procurarconselhos para uma “educa-ção melhor” para as suasduas filhas – uma de 2 anose outra de 5 – Filipe Palmadiz já ter colhido alguns re-sultados bastante positivos.“Eu costumava irritar-memuito facilmente e isso játenho vindo a melhorar.Consegui também que elascomecem a fazer algumascoisas que antes não fazi-am. Agora é só uma ques-tão de tempo”, referiu, con-fiante.
Depois de dois filhos quenão deram grandes inquie-tações, o terceiro fez Mariado Céu Marinho pensar quepoderia não estar capacita-da dos melhores instrumen-tos para levar por diante a
difícil tarefa que é educar.“A minha filha mais nova
tem um comportamentomuito diferente, é muitomais activa e tem uma gran-de capacidade de se impor,e eu achei que em algumassituações necessitava de umapoio suplementar para li-dar com elas. Pelo conteú-do do curso vi que aqui po-deria encontrar algumas fer-ramentas para entendê-lamelhor e para me entendermelhor”, explicou Maria doCéu.
Colaboraram na promo-ção destes programas os se-guintes parceiros da RedeSocial: Agrupamento D.Sancho I – Pontével, Agru-pamento Marcelino Mesqui-ta – Cartaxo, Associação dePais e Encarregados de Edu-cação da Escola Secundária,Associação de Pais e Encar-regados de Educação doAgrupamento MarcelinoMesquita, Centro Social Pa-roquial de Vale da Pinta,CPCJ do Cartaxo, Interven-ção Precoce do Concelho doCartaxo, Jardim de Infânciado Cartaxo, Serviço Localde Segurança Social, UCC— Unidade de Cuidados naComunidade do Cartaxo –Agrupamento de Centros deSaúde do Ribatejo.
Pais procuram o caminho certo para assegurar uma relação familiar saudávele uma educação que proporcione um desenvolvimento equilibrado da criança
educação6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
A Direcção Regional deEducação de Lisboa e Valedo Tejo (DRELVT) já ex-tinguiu o agrupamento deescolas Mem Ramires edeu conhecimento dessadecisão através de uma có-pia de despacho, que che-gou ao dito agrupamentona passada segunda-feira.Esta extinção é mais umpasso no processo deconstituição do megaagrupamento em Santa-rém, resultante da fusão daEscola Secundária Dr. Gi-nestal Machado com oagrupamento Mem Rami-res. Processo irreversível,apesar das críticas, das dú-vidas e dos pedidos de sus-pensão.
Vítor Barreto, director daGinestal Machado, foi es-colhido pela DREL, parapresidir à Comissão Admi-nistrativa Provisória domega agrupamento. Iráexercer as novas funções apartir do próximo dia 1 deAgosto. Neste caso, aDREL não procedeu à es-colha dos restantes doiselementos da equipa, ten-do incumbido Vítor Barre-to dessa tarefa. Este res-ponsável já deu a conhecerao Correio do Ribatejo, osnomes por si escolhidos:Maria de Lurdes Figueirae José Luís Avelino, res-pectivamente, ex-subdirec-tora e ex-director adjunto
Agrupamento Mem Ramires extinto em clima de contestação
Reorganização da rede escolar avançaapesar dos pedidos de suspensão
da Secundária GinestalMachado. A decisão foi co-municada, esta semana, aoMinistério da Educaçãoque deverá dar o seu aval,segundo explicou VítorBarreto. A equipa em cau-sa terá a missão de prepa-rar o novo ano lectivo e deorganizar as eleições parao Conselho Geral e para odirector do mega agrupa-mento (eleito por quatroanos). “Depois de conhe-cido o organograma e o nú-mero de horas, será tam-bém escolhido um conjun-to de assessores”, acres-centou.
Escolha do presidentecausa perplexidade
Vítor Barreto – dias de-pois de se ter manifesta-do contra este processo,contestando sobretudo otiming e a falta de escla-
recimento sobre o mesmo,e de se ter recusado a for-mar uma lista de consen-so para a Comissão Admi-nistrativa Provisória – foio nome escolhido pelaDRELVT, o que causouperplexidade a AntónioPedro, director do agrupa-mento Mem Ramires,agora destituído das suasfunções.
António Pedro diz nãocompreender por que aDREL nomeou, precisa-mente, a pessoa que se ti-nha mostrado indisponí-vel. “Tenho razões parapensar que se trata de umanomeação política”, disseao Correio do Ribatejo.Por vontade de AntónioPedro, ter-se-ia constituí-do a lista de consenso so-licitada pela DREL, mas,face à recusa de Vítor Bar-reto, aquele informou aDirecção Regional de que
estaria disposto a colabo-rar, embora não visse van-tagens no processo. Deresto, as suas críticas fo-ram tornadas públicasnuma conferência de im-prensa em que se manifes-tou contra a criação domega agrupamento.
Contactado pelo Correiodo Ribatejo e questionadosobre a alegada “nomeaçãopolítica”, Vítor Barreto li-mitou-se a dizer: “Não en-tendo essa afirmação. Nãofaz qualquer sentido, poisnunca revelei qualquer op-ção político-partidária”.
O indigitado presidentedo mega agrupamento con-fessa que ficou um poucosurpreendido por ter sidonomeado, embora sempretivesse tido consciência deque essa nomeação era umapossibilidade. “Comuni-quei à DREL a minha indis-ponibilidade para formar
O mega agrupamento, afuncionar já no próximoano lectivo, com início emSetembro, irá contar comum total de 2200 a 2300alunos, segundo VítorBarreto. O número limiteestipulado pelo Ministério
uma lista de consenso, poisnão era esse o projecto paraque fui eleito, mas fiz sa-ber que aceitaria as funçõesque me fossem atribuídas,caso a DREL entendesseque me deveria nomear”,revelou Vítor Barreto aoCorreio do Ribatejo.
O presidente do megaagrupamento adiantouque “o ambiente na esco-la está calmo”. À fase deprotesto e de indignação,vivida logo após o anún-cio da reorganização darede escolar, seguiu-se o“sentimento de responsa-bilidade” e “a consciênciade que teremos que dar onosso melhor para que osalunos não saiam prejudi-cados”, salientou. “O queinteressa aqui são os alu-nos e vamos dar tudo portudo para preparar devi-damente o novo ano lec-tivo”.
“Lavagemde roupa suja”
António Pedro não tem amesma opinião: “O ambien-te é mau, há uma insatisfa-ção muito grande e, infeliz-mente, têm surgido na inter-net comentários anónimos,que são uma lavagem deroupa suja e que só contri-buem para dar uma má ima-gem de tudo isto”.
Destituído das funções dedirector do agrupamentoMem Ramires (entretantoextinto), António Pedropassará a exercer a activi-dade docente numa escolaà sua escolha. Antes da des-pedida, deverá reunir comVítor Barreto.
António Pedro disse aoCorreio do Ribatejo que oseu sentimento é de “mui-ta insatisfação”, pois, “in-dependentemente das op-ções políticas, que sãoquestionáveis, deveria ha-ver tempo para fazer umamudança menos precipita-da, em que os critérios queconduziram a determinadasescolhas fossem devida-mente explicados, semobedecerem a uma meraocupação política das ins-tituições”.
Até ao momento, não ob-tivemos resposta da DRELàs perguntas colocadas peloCorreio do Ribatejo.
Sofia Meneses
Mega agrupamento com cerca de 2300 alunosda Educação, para forma-ção de mega agrupamentos,é de 2500 alunos.
Recorde-se que a reorde-nação da rede escolar, co-municada pela DREL emfinais de Junho, na sequên-cia da resolução do Conse-
lho de Ministros nº. 44/2010, fez levantar umaonda de protestos na comu-nidade escolar e deu ori-gem a uma série de abai-xo-assinados a pedir a sus-pensão do processo. Na al-tura, o Conselho de Esco-
las considerou o proces-so “ferido de ilegalida-de”, uma vez que este ór-gão não foi ouvido,“como determina o ponto3 do art.º 2º, do DecretoRegulamentar n.º32/2007, de 29 de Março”.
Extinção do agrupamento Mem Ramires é mais um passo na criação do mega agrupamento de escolas, cuja comissão administrativa provisória será presidida por Vítor Barreto
7sociedade Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
O troço da Estrada Nacio-nal 114 entre o planalto dacidade de Santarém e a pon-te D. Luís foi reaberto aotrânsito na passada sexta-feira (dia 16 de Julho), con-cluídas as obras que a Es-tradas de Portugal lá reali-zou, ao nível da drenagemde águas pluviais e, sobre-tudo, para evitar que novaqueda de pedras atinja a viapública.
O troço da EN 114 des-de a igreja de Santa Claraaté à ponte D. Luís foi en-cerrado na noite de 28 deFevereiro, na sequência daqueda de algumas pedras dabarreira para a estrada.
Os efeitos das chuvas quecairam na altura fizeram-seainda sentir na encosta deSanta Margarida, onde seregistaram alguns desliza-
Estrada Nacional 114 reabre ao trânsitoentre o planalto de Santarém e a ponte D. Luís
O trânsito, neste troço da EN 114, esteve cortado cerca de cinco meses
mentos, tendo a autarquiadecidido avançar com a de-molição de duas casas de-volutas que se encontravamem ruínas.
As barreiras de Santa-rém são monitorizadasdesde há vár ios anospor técnicos do Labora-tório Nacional de Enge-nharia Civil, tendo sidoconcluído recentementeo projecto que permiti-r á a ap re sen t ação deu m a c a n d i d a t u r a a oQuadro de ReferênciaEs t r a t ég i co Nac iona l(QREN) para a in ter-venção necessária, daordem dos 25 milhõesde euros, informou emFevereiro, o presidenteda câmara municipal deS a n t a r é m , F r a n c i s c oMoita Flores.
A população da fregue-sia de Santa Margarida, emConstância, está a prepararacções públicas de “protes-to” pelo encerramento daponte rodoviária sobre o rioTejo, que podem passarpelo corte da linha-férrea.
O encerramento da tra-vessia decorreu quarta-fei-ra por falhas de segurançadetectadas numa inspecçãorealizada pela Refer - RedeFerroviária Nacional, criando“constrangimentos sérios”aos cerca de quatro mil uti-lizadores diários daquelainfraestrutura, sendo as al-ternativas mais próximas astravessias em Chamusca eAbrantes, e que implicamum acréscimo na desloca-ção de entre 40 a 50 quiló-metros.
Os cerca de 300 habitan-tes que estiveram quarta-feira reunidos para debateros efeitos do encerramentoda travessia, que liga Cons-tância sul a Praia do Riba-tejo, expressaram a sua “re-volta e indignação” pelo“momento dramático” quedizem viver, tendo afirma-do que o relatório da Refer,“por ter sido feito com baseem instrumentos de medi-ção de estruturas ferroviá-rias, não tem credibilida-de”.
Responsáveis autárqui-cos, educativos e das forças
Ponte sobre o Tejo que liga Praia do Ribatejo a Constância cortada ao trânsito
População prepara acções públicas de protestopor encerramento da ponte
de protecção civil estiveramtambém presentes na reu-nião, tendo o comandantedos Bombeiros de Constân-cia afirmado que a Refer,“com a decisão que tomou,deixou a população isoladae desprotegida” ao nível daprestação de socorro deemergência médica, de pro-tecção civil, combate a in-cêndios e até de acesso àprópria GNR, que tem o seuquartel também no ladonorte, na sede de concelho.
“Se a Refer anda a semearventos vai colher tempesta-des”, afirmou Adelino Go-mes, lembrando que a po-pulação corre “riscos acres-cidos” neste momento “peladistância que é agora neces-sária percorrer”.
A população afirmou-se“pronta” para manifesta-ções públicas de protestotendo sido aprovada aideia de “responder” à po-sição da Refer “na mesmamoeda”.
“Se a ponte é da Refer ea Refer nos impede decircular no tabuleiro rodo-viário, então nós vamosimpedir que eles circuleme utilizem a ponte ferrovi-ária”, defendem os popu-lares.
Em declarações à agênciaLusa, o presidente da juntade freguesia de Santa Mar-garida afirmou que a popu-
lação “está mesmo revolta-da”, tendo admitido ser “di-fícil” que o presidente daCâmara, Máximo Ferreira,“segure as pessoas até umadecisão favorável de reaber-tura”.
“Apesar de tentarmossensibilizar as pessoas paradarem algum tempo, aten-dendo às negociações queestão em curso com o Go-verno, a revolta é muitogrande porque é do lado delá do rio que trabalham, queestudam, que têm acessoaos serviços públicos e acuidados de saúde e segu-rança”, disse António Pi-nheiro, tendo admitido que“a ideia da população éunir-se e efetuar possíveiscortes de linha”.
Contactado pela agênciaLusa, Máximo Ferreira,presidente da Câmara deConstância, disse “enten-der” a revolta da populaçãode uma freguesia que ocu-pa 2/3 do território conce-lhio, tem mais de 1800 ha-bitantes e que “está comple-tamente desprotegida”.
“É uma situação dramá-tica para esta gente mas jápedi alguma paciência e umcompasso de espera antesde fazerem o que quer queseja porque ainda acreditoque podemos resolver oproblema de forma pacífi-ca”, afirmou.
O encerramento da ponterodoviária sobre o Tejo, emConstância, originou ummovimento inusitado noatravessamento do rio porbarco, tendo o próprio pre-sidente da autarquia sidoobrigado a recorrer a estemeio de transporte.
Máximo Ferreira, presi-dente da Câmara de Cons-tância, foi uma das pessoasque na manhã de quarta-fei-ra optou por fazer a passa-gem do rio no pequeno bar-co municipal, tendo afirma-do à agência Lusa que o fez“por necessidade” de se
Barco é opção para a travessiado Tejo em Constância
deslocar para o seu local detrabalho.
O autarca, que chegou aocais de embarque às 08h00,habita na margem sul do con-celho e afirmou que a situa-ção “implica como que umretrocedimento ao séculoXVII ou XVIII”, acrescen-tando que “a alternativa erafazer 50 quilómetros de car-ro, dando a volta pela pontede Abrantes”.
A vereadora Manuela Ar-sénio, que habita em SantaMargarida, disse à Lusa ser“constrangedor” e “angusti-ante” ter de atravessar de
barco pelo facto da ponteestar encerrada, conside-rando ser “um retrocesso”relativamente à actividadeda vila “não haver alterna-tivas de passagem sobre umrio que divide o concelhoe dois”.
Com o encerramento daponte sobre o rio Tejo, nazona de Constância, a autar-quia reforçou o sistema detravessia do rio através dobarco municipal, tendo sidoaumentado o número de pas-sagens, as quais decorrementre as 07h30 e as 00h30,de meia em meia hora.
sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
NOTARIADO PORTUGUÊS
Cartório Notarial de Carlos Arêsem Alcanena
A cargo do Notário Carlos Manuel GodinhoGonçalves Arês
Certifico, para efeitos de publicação que, no dia dezanove de Julho do ano de dois mil edez, foi lavrada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO, exarada de folhas cento e doze a folhascento e catorze verso, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Treze-E deste Cartório, naqual os Senhores MANUEL CADIMA, contribuinte fiscal número 139 323 210 e mulherLEONOR OLIVEIRA PRUDÊNCIO, contribuinte fiscal número 139 323 228, casados noregime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Vaqueiros, do conce-lho de Santarém, residentes na Rua Engenheiro António Torres, em Pernes, Santarém,declaram que são donos e legítimos possuidores do seguinte:
Prédio urbano sito no lugar e freguesia de Vaqueiros, do concelho de Santarém,composto de casas baixas para habitação com pequeno quintal, com a área total decento e cinquenta e cinco metros quadrados, descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Santarém sob o número TREZENTOS E TRINTA E UM/Vaqueiros, lá registadaa aquisição a favor da Fazenda Nacional pela inscrição Ap. 10, de 21/03/1942, inicial-mente inscrito na respectiva matriz sob o artigo 27, posteriormente sob o artigo202, do qual foi apresentada declaração para inscrição ou actualização de prédiosurbanos na matriz no Serviço de Finanças de Santarém em 28/09/2009 tendo-lheatribuído o artigo P384.
Que o referido imóvel se encontra matricialmente inscrito em nome do justifican-te marido.
Que o referido imóvel foi adquirido pelos ora justificantes por compra efectuada aMaria Correia, viúva e única herdeira de JOSÉ DA COSTA CADIMA, conforme constado Procedimento Simplificado de Habilitação de Herdeiros e Registo número 339/2010,celebrado em dois de Junho de 2010 na Conservatória do Registo Civil da Golegã, cujacertidão me exibiram, sendo que, esta Maria Correia e seu marido o haviam previamenteadquirido à Fazenda Nacional, por volta do ano de mil novecentos e sessenta, não tendosido possível, apesar das buscas efectuadas, encontrar qualquer escritura pública decompra à Fazenda Nacional; posteriormente, a referida Maria Correia, já no estado deviúva, efectuou a venda de metade aos ora justificantes conforme consta da escrituracelebrada em vinte e quatro de Agosto de mil novecentos e sessenta e quatro, lavrada afolhas oitenta e dois verso, do livro B – Quinze e da outra metade por escritura dedezanove de Julho do ano de mil, novecentos e setenta e sete, lavrada a folhas sessentado livro B – Sessenta e Seis, a primeira da extinta Secretaria Notarial de Santarém e asegunda do Primeiro Cartório Notarial de Santarém.
Que, eles ora justificantes, desde essas datas, vêm exercendo continuamente aposse sobre o prédio acima identificado, à vista de toda a gente, usufruindo de todasas suas utilidades, habitando-o, fazendo a sua conservação, pagando os respectivosimpostos, na convicção de exercerem direito próprio, ignorando lesar direito alheio,sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, pacificamente, porque semviolência, continua e publicamente, de forma correspondente ao exercício do direitode propriedade, sem a menor oposição de quem quer que seja, razão pela qual se podedeclarar que adquiriram o citado imóvel por usucapião, título este que não é suscep-tível de ser comprovado pelos meios normais.
Notifiquei previamente a FAZENDA NACIONAL na pessoa do senhor Ministrodas Finanças, nos termos do artigo 99º do Código de Notariado.
Está conforme o original e certifico que na parte omitida nada há em contrárioou além do que nesta se narra ou transcreve.
Alcanena, 19 de Julho de 2010O Notário,
(Carlos Manuel Godinho Gonçalves Arês)
NOTARIADO PORTUGUÊS
Cartório de SantarémA cargo da Notária Isabel Maria Raimundo
de Oliveira Filipe Batista MarquesEu Isabel Maria Raimundo de Oliveira Filipe Batista Marques, Notária do Cartó-
rio Notarial de Isabel Marques, na cidade de santarém.CERTIFICO, para efeitos de publicação, que, por escritura de cinco de Julho de
dois mil e dez, lavrada de folhas cento e trinta e cinco a folhas cento e trinta e sete,no livro de notas para escrituras diversas número cento e noventa e seis – A.
CAROLINO NUNES MARQUES, contribuinte fiscal 139690654, e mulher LÚ-CIA MARIA REBELO DA FONSECA MARQUES, contribuinte fiscal 204875870,casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Várzea,onde residem no lugar de Casais da Charruada, e ela da freguesia de Moçarria, ambasdo concelho de Santarém, outorgaram uma escritura de JUSTIFICAÇÃO, na qual comexclusão de outrém, se declaram donos e legítimos possuidores, do seguinte:
Prédio rústico, composto por olival, solo subjacente de cultura arvense e olival,no sítio denominado de “Porto Mau”, freguesia de Várzea, concelho de Santarém, aconfrontar do norte com João da Silva e Laurinda Rodrigues de Abreu, do sul comconstruções Litro, Tila e Coelho, Ld.ª e serventia, do nascente com José Mário Mar-ques Quinto e do poente com José Fil Marques da Silva Belo e serventia, com a áreade onze mil cento e vinte metros quadrados, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Santarém e inscrito na matriz cadastral sob o artigo 72 da secção U, como valor patrimonial tributário para IMI de 925,06j e para IMT de 2.338,84j, valoreste que lhe atribuem.
Que o prédio foi adquirido verbalmente pelos justificantes a Xavier MarquesDuarte e mulher Maria do Rosário Nunes, casados que foram no regime da comunhãogeral de bens, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois, sem que delaficassem a dispôr de título suficiente e formal que lhes permita o respectivo registo.
Que possuem o referido prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, sem amenor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente com o conhecimento de toda a gente, traduzido emactos materiais de fruição conservação e defesa, agindo sempre pela forma correspon-dente ao exercício do direito de propriedade, sendo por isso uma posse pública, pacífica,contínua e de boa fé, pelo que adquiriram o referido prédio por usucapião.
Que, assim, invocam o usucapião como meio aquisitivo do seu direito de propriedade.ESTÁ CONFORME.Cartório Notarial de Isabel Marques, 05 de Julho de 2010.
A Notária,(Isabel Maria Raimundo de Oliveira Filipe Batista Marques)
A Comissão de Uten-tes da A23 do distrito deSantarém considerousexta-feira (16 de Julho)que a eventual cobrançade portagens naquelaauto-estrada, como de-fende o Governo, “impli-caria um retrocesso de 25anos nas acessibilidades”da região.
O porta-voz do movi-mento, António Ferreira,adiantou que o mesmo écomposto por “algumasdezenas de cidadãos anó-nimos de Torres Novas àGuarda” que “não acei-tam” a introdução de por-tagens na A23.
“Caso vá por diante, [acobrança de portagens]terá sérias repercussões so-ciais e económicas no Nor-te do distrito de Santarém”,advogou.
A Comissão de Utentesda A23, “formada em 2004para combater a mesma in-
Portagens seriam “um retrocesso de 25 anos”Comissão de Utentes da A23
tenção” do Governo de en-tão, “desmobilizou apósuma grande manifestaçãoem Castelo Branco e quemarcou o recuo das inten-ções de portajar esta SCUT(auto-estrada sem custospara o utilizador)”, acres-centou.
António Ferreira justifi-cou que a “reactivação”,agora, da Comissão “de-corre das premissas de en-tão, válidas ao dia de hoje”.
“Quando a lei foi feita,foi para que as SCUT mi-norassem ou resolvessema falta de alternativas emtermos de acessibilidadesno Interior do país, sen-do válidas também paraas regiões cujo poder decompra das populaçõesfosse inferior à média na-cional”, afirmou o res-ponsável.
“O principal problema éa falta de alternativas” paraas pessoas se deslocarem,argumentou, exemplifican-do com o caso da EstradaNacional 3, que liga Alca-nena a Mação, no Médio
Tejo, “cujos troços foramentregues às câmaras mu-nicipais e transformadasem ruas com perfis urba-nos, com semáforos, rotun-das e sem característicaspara uma acessibilidade rá-pida”.
“As repercussões deuma medida desse tiposeriam não só sociais eeconómicas, mas teriatambém reflexos na coe-são territorial e na acele-ração de fenómenos deisolamento das popula-ções, retrocesso na mobi-lidade, abandono e deser-tificação do Interior, au-mento dos custos de pro-dução e de funcionamen-to para as micro, peque-nas e médias empresas”,alegou.
Para o porta-voz do mo-vimento, “a reestruturaçãodos muitos serviços públi-cos, intermunicipais e doEstado tem sido feita numpressuposto da existênciada A23 como via estrutu-rante de acesso universal egratuita”.
O candidato presidencialManuel Alegre afirmousegunda-feira que “não énecessária uma revisãoconstitucional nesta altu-ra”, recusando comentaras propostas apresentadasnestes últimos dias peloPSD.
À margem de uma visita aodistrito de Santarém, à em-presa JJ Louro em Amiais deCima (concelho de Santa-rém), Manuel Alegre desva-lorizou a questão da revisãoda Constituição da Repúbli-ca e preferiu elogiar o“exemplo” de empresasportuguesas como a JJ Lou-ro.
“Esta empresa mostraque Portugal é viável, quePortugal não é insustentá-vel, desde que se apostenos nossos recursos comimaginação, vontade, ca-pacidade de trabalho einovação tecnológica esocial”; afirmou o candi-dato à Presidência da Re-pública.
“Exemplos destes é quefazem o país andar e não asmanobras políticas, as ha-bilidades de quem só quermostrar coisas más”, acres-centou ainda Manuel Ale-gre, destacando o facto dogrupo JJ Louro empregarcerca de 1400 pessoas e deprestar apoio aos seus fun-
Manuel Alegre visita empresasem Santarém e Torres Novas
cionários, nomeadamente,através da ajuda na constru-ção de creches, lares de ido-sos e de outras infraestru-turas sociais de apoio àspopulações do concelho deSantarém.
Em Torres Novas, ManuelAlegre afirmou que “é pre-ciso dar mais importânciaaos empresários portugue-ses”, porque “eles vivem umproblema quase psicológico,ao verem que são subestima-dos no nosso país”.
À saída de uma reuniãocom a associação empresa-rial de Santarém, a Ner-sant, o candidato à Presi-dência da República afir-mou à Lusa que, se for elei-to, vai “tentar fazer comque os empresários sejamolhados como importantescriadores de riqueza” e ga-rante que vai dar atenção aquestões como as dificul-
dades de financiamentodas empresas, a carga fis-cal, os atrasos dos proces-sos nos tribunais e a actua-ção do fisco.
O candidato presidencialapoiado pelo PS referiu ain-
da que pretende mantercom o Governo uma rela-ção de “cooperação institu-cional e não uma coopera-ção estratégica”, frisandoque o “Presidente da Repú-blica não governa”.
PUB
Comissão de Utentes, criada em 2004, volta a mobilizar-se contra as portagens na A23
9sociedade Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
A falta de iluminação pú-blica, na zona residencialdos Pinhais, na Freguesiada Póvoa da Isenta, é, hámuito, motivo de descon-tentamento para a popula-ção local. Farta de esperarpela resolução do proble-ma, a Assembleia de Fre-guesia da Póvoa da Isenta,na sua última reunião, de-cidiu enviar uma carta aopresidente do Conselho deAdministração da EDP, so-licitando que o caso seja“solucionado com a máxi-ma urgência e de forma per-manente, de modo a devol-ver a normalidade a estazona”.
A carta a que o Correiodo Ribatejo teve acesso, re-fere que o problema remon-ta a Novembro de 2009 eque, “apesar das várias di-ligências” feitas pelo presi-dente da Junta de Fregue-sia (envio de ofícios, con-tactos pessoais com a EDPe com a Câmara de Santa-rém) e pela própria popula-ção que efectuou um abai-xo-assinado, “não foram,até ao momento, tomadas asmedidas necessárias pararesolver a falha de luz”. Porisso, a Assembleia de Fre-guesia da Póvoa da Isentaconsidera que a EDP “nãose encontra a cumprir aobrigação de serviço públi-co a que se destina”.
A Assembleia de Fregue-sia explica o factor que pa-rece estar no cerne do pro-blema: “Neste caso, existe
Assembleia de Freguesia envia carta ao presidente do Conselho de Administração da EDP
Póvoa da Isenta reclama iluminaçãona zona residencial dos Pinhais
um PT (posto transforma-ção) que se encontra colo-cado no interior de uma pro-priedade, motivando acesadiscórdia entre o proprietá-rio e a EDP”.
A população sente-se pre-judicada por este litígio,porque está privada de ilu-minação pública, o que tor-na o local “atractivo a prá-ticas de assalto e vandalis-
mo”, segundo lemos na car-ta. “Sente-se já na popula-ção algum receio pela segu-rança dos seus bens e pelasua integridade física du-rante a noite, evitando até apassagem pedonal poraquela zona”, adianta amesma.
“É com surpresa que seobserva a passividade comque a EDP tem tratado esta
situação, pois após as des-locações dos técnicos daEDP efectuadas ao local(poucas) o restabelecimen-to da iluminação pública sófica solucionado apenas por1 ou 2 dias, ficando depoislongos períodos à espera denova intervenção”, lemosainda.
A carta dirigida ao pre-sidente do Conselho deAdministração da EDP, foitambém enviada ao direc-tor da EDP de Santarém, àCâmara Municipal, Gover-no Civil de Santarém, As-sembleia Municipal, Gru-pos Parlamentares da As-sembleia da República,Conselho de Ministros eDECO.
Fonte da EDP contacta-da pelo Correio do Riba-tejo, confirmou a existên-cia do problema, mas nadamais pode adiantar, porfalta de autorização supe-rior. Até ao momento, nãoconseguimos obter os es-clarecimentos pretendidospor parte de quem de di-reito.
Devido à falta de iluminação pública a população de Póvoa da Isentateme pela sua integridade física e segurança de bens, sobretudo durante a noite
A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200401009273 AP
CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS(1.ª publicação)
JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio,
citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos esucessores dos credores preferentes de ZÉLIA MARIA JESUS OLIVEIRA ESCABELADO, com domicílio fiscal na Avenida Marquês dePombal, LT 85 – 2º ESQ. 2005-170 Santarém, no estado de viúva e cabeça de casal da herança aberta por óbito do executado Sr. FLORINDOPEREIRA ESCABELADO, falecido em 15 de Abril de 2008, que foi gerente da originária devedora ESCABELADO INDUSTRIA DE TORNEADOSDE MADEIRA UNIPESSOAL, LDA., com sede em Corredoura – S. Vicente do Paul – Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posterioresaos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º,CPPT) e que foi penhorado em 17 de Fevereiro de 2005 no processo de execução fiscal acima identificado, instaurado para pagamento dedívidas à Administração Fiscal provenientes de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) do ano de 2003, no montante actual de 24.715,82JJJJJ sendo 17.879,63jjjjj de quantia exequenda e 6.836,19 j j j j j de acréscimos legais.
BEM A VENDER
Prédio urbano destinado a habitação, sito no lugar de Corredoura, na freguesia de S. Vicente do Paúl, concelho de Santarém,composto de casa de rés-do-chão com três divisões e a área coberta de 54,00 m2 e logradouro com a área de 300,00 m2. Tem um anexocom um forno de cozer pão. Possui as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: T3, Nº de pisos: 1, Áreabruta privativa: 54,00m2, Área bruta dependente: 00,00m2, Área total do terreno: 354,00m2, Área de implantação do edifício: 54,00m2,Área bruta de construção: 54,00m2. Inscrito na matriz no ano de 1937 sob o artigo urbano nº 636, da freguesia de S. Vicente do Paúl.Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 01122/19981007 (S. Vicente do Paul).
É depositária nomeada a Sra. D. ZÉLIA MARIA JESUS OLIVEIRA ESCABELADO, a qual, depois de contactada no domicílio fiscal acimaindicado e no cumprimento das suas obrigações legais, o mostrará aos interessados.
Findo o prazo dos éditos, no dia 14 de SETEMBRO de 2010, pelas 11,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOS-TAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 6.405,00j, correspondente a 70% do valor atribuído emavaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).
As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-financas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entreguespessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a seremrecebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2010.204– FLORINDO PEREIRA ESCABELADO”, bem como o preço oferecido e a identificação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura doproponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao actoa executada, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, ficam notificados para, nos termos do art.892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.
Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentesno acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.
Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum delesestiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deveráprevalecer (art. 253º/c. CPPT).
Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferiora 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.
Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 diascontados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.
É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba nº. 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte dias do mês de Julho do ano de dois mil e dez.
O CHEFE DE FINANÇAS, O ESCRIVÃO,(Jorge Manuel Sardinha Serra) (Jorge Fernando Santos Morgado)
SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM
“CORREIO DO RIBATEJO” – 23-7-2010
DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE SANTARÉM
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A Câmara Municipal deOurém aprovou terça-feira,em reunião do executivo, aproposta para a criação daComissão Municipal deProtecção de Pessoas Ido-sas de Ourém.
A medida surgiu, segun-do a autarquia, no segui-mento do projecto de di-ploma apresentado pelaAssociação Nacional deMunicípios Portugueses,que prevê a criação de co-missões municipais especi-almente dedicadas a polí-ticas de integração social e
Ourém cria Comissão Municipalde Pessoas Idosas
protecção das pessoas ido-sas.
De acordo com o Muni-cípio este é “um instrumen-to fundamental para a pro-moção dos direitos e pre-venção das situações de pe-rigo das pessoas idosas”,porque se enquadra na ló-gica de funcionamento doConselho Local de AcçãoSocial; visa a articulaçãodas políticas municipais deapoio à pessoa idosa; refor-ça a importância da preven-ção de maus-tratos, da sina-lização de situações e o seu
encaminhamento para asentidades competentes atra-vés de respostas alternativasà negligência e abandono;integra a participação de 3níveis de intervenção social:Administração Central,Administração Local e So-ciedade Civil; reforça a no-ção de que a política socialassume um papel crescentena dinâmica dos municípios,aos quais são atribuídasmais competências; está es-truturada à semelhança daLei de Protecção de Crian-ças e Jovens em Perigo.
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sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
A Câmara Municipal deAbrantes vai ceder novasinstalações ao núcleo localda Cruz Vermelha Portu-guesa (CVP), que permiti-rão o alargamento do fun-cionamento desta estruturaao período nocturno.
Maria do Céu Albuquer-que, presidente da Câmarade Abrantes, disse à agência
Câmara de Abrantes cede novo espaçopara núcleo local da Cruz Vermelha
Lusa que as duas instituiçõesvão ainda dinamizar acçõesconjuntas em matéria de tra-balho social, nomeadamen-te com a “intensificação” darealização de rastreios mó-veis à comunidade.
A criação de uma valên-cia de acolhimento para ca-sos de emergência social ea implementação de um
projecto de apoio à popula-ção idosa residente nas fre-guesias rurais estão tambémprevistas num protocolo aestabelecer entre a autar-quia e a CVP.
A autarquia vai ceder, en-tretanto, uma ambulância àCVP, que será utilizadapara “transporte dos idososdoentes e mais isolados”
aos seus tratamentos médi-cos.
As novas instalações daCVP de Abrantes, onde fun-cionaram até há pouco tem-po as camaratas do quarteldos Bombeiros Municipais,vão ser agora alvo de pin-turas e outros trabalhos demanutenção.
Nuno Dias, presidente do
A Assembleia Distrital doPSD de Santarém, reunidadia 13, decidiu promover o1.º Congresso Distrital, ten-do mandatado a ComissãoPolítica Distrital (CPD) paradesencadear “os necessáriosprocedimentos para a orga-nização e realização” do
Assembleia Distrital do PSD de Santarémaprova realização de Congresso Distrital
mesmo.O anúncio público desta ini-
ciativa, inédita no âmbito dasorganizações de carácter dis-trital que o PSD normalmentedesencadeia em todo o país,terá lugar no final de Setem-bro de 2010, devendo os seustrabalhos decorrer ao longo de,
sensivelmente, 12 meses até aosegundo semestre de 2011, re-fere nota da CPD do PSD deSantarém.
Segundo a nota o eventovisa elaborar um diagnósti-co “exaustivo” da realida-de política e sócio-econó-mica do distrito e da região,
para ser “reflectido e discu-tido” no Congresso, bemcomo “trabalhar na obten-ção de propostas políticasque possam ser traduzidasnum documento final aapresentar ao 1º CongressoDistrital do PSD de Santa-rém para discussão e apro-
vação final”.A Comissão Política Dis-
trital do PSD de Santarémficará responsável pelo en-volvimento de todas as es-truturas autónomas distri-tais (JSD, TrabalhadoresSociais Democratas e Au-tarcas Sociais Democratas),
devendo - até final de 2010- apresentar à AssembleiaDistrital o calendário de ini-ciativas e o conjunto de te-máticas e de discussões sec-toriais, a desenvolver emtodo o conjunto dos 21Municípios que compõem odistrito de Santarém.
Núcleo da CVP de Abran-tes, disse à Lusa que a suasede estava instalada numedifício que apresentava um“elevado estado de degra-dação”.
“As novas instalaçõesvão permitir, além de me-lhores condições de traba-lho, a possibilidade de alon-gar a sua actividade em pe-
ríodo nocturno, para alémdo desenvolvimento de no-vos projectos”, disse.
Actualmente prestam ser-viço no Núcleo de Abran-tes da Cruz Vermelha Por-tuguesa 30 colaboradores,dos quais oito são profissi-onais, encontrando-se mais20 a frequentar cursos deformação.
Notas soltasAlmeirim
Sousa Gomes regressa a casaO presidente da Câmara Municipal de Almeirim, José
Sousa Gomes retomou, na passada semana, a sua normalactividade na autarquia a que preside depois de ter sidoacometido por uma súbita baixa de tensão que o obrigou apermanecer alguns dias no Hospital de Santa Maria, paraos indispensáveis exames clínicos.
Nazaré: a praia dos ribatejanos em tempo de fériasA população ribatejana considera, desde há muito, a len-
dária Nazaré como sua estância de culto religioso e vera-neio. Depois dos abastados lavradores ribatejanos, os fa-zendeiros, proprietários de terrenos vinhateiros, dos comer-ciantes e seareiros, também a população rural, com algu-ma dificuldade, levava a família uns dias a banhos no mar,e de visita ao Santuário Mariano. Hoje, graças às fáceisacessibilidades, a areia inigualável da sua praia é acarinha-da por largas centenas de pequenos e grandes pés que serefrescam nas ondas daquele mar azul. O ascensor, inau-gurado a 28 de Julho de 1889, no seu vaivém, até ao Sítio,proporciona, além da vista deslumbrante, o acesso ao len-dário Santuário, ao pico da memória, onde Vasco da Gamapediu a protecção divina para o êxito da sua aventura eonde D. Fuas Roupinho evocou Nossa Senhora de Nazaré.
Destaque ainda para a homenagem de que foram alvoRuy Gonçalves e Rogério Valdor homenageados na Na-zaré, na corrida de toiros do passado dia 17. Os especta-dores guardaram um minuto de silêncio em memória dosaficionados e homens ligados à festa brava, o almeirinen-se Ruy Gonçalves e Rogério Valdor, recentemente faleci-dos. Uma justíssima homenagem que dignifica os seusmentores.
Bodas de ouro sacerdotaisA comunidade católica de Almeirim não podia deixar de
assinalar a passagem do 50º Aniversário de Sacerdócio dopadre António Marques Garcia. Não era uma tarefa fá-cil, a que lhe foi designada, em Agosto de 1981, pelobispo da diocese. Aceitou com esperança e fé essa no-meação para a Paróquia de S. João Baptista da Vigara-ria de Almeirim. Uma comunidade religiosa dividida eespoliada entre outras, da sua mais antiga manifestaçãode fé, e uma orgulhosa herança dos seus antepassados, aProcissão do Senhor dos Passos.Com rara e paciente di-plomacia o padre Garcia conseguiu a pacificação do seupovo de Deus, ao devolver-lhe o culto das procissões.
Das comemorações desta data festiva, destaca-se, dia 12
Cartaxo• Organizadas pelos Quarentões, irão decorrer em Pon-
tével de 3 a 7 de Setembro as tradicionais Festas em honrade Nª Sª do Desterro que este ano têm como cabeça decartaz os “Blind Zero” ou não fosse a música um dos prin-cipais atractivos. Para além disso o cartaz da noite de sába-do dia 4 anuncia a presença do televisivo do “Preço Certo”Fernando Mendes e as suas bailarinas em “mendes.come”,além de outros destaques a que não irão faltar, concertospela Banda da SFIP, procissão, picarias, folclore, arraial,uma corrida de carros de rolamentos e a costumada “Quei-ma do Pinheiro”.
• Vale da Pinta também vai ter as suas festas anuais, maseste ano organizadas em moldes diferentes. Quem o asse-gura é a direcção do Centro Cultural e Recreativo de Valeda Pinta em comunicado à população pedindo a colabora-ção e apoio. A Festa terá lugar de 27 a 30 de Agosto, nassuas instalações e no terreno das imediações graciosamen-te cedido por Luis Machado. Com um orçamento modesto,estão a estudar um cartaz de acordo com esse parâmetro,contam com o apoio do Município e da Junta de Freguesiae pedem a todos que queiram colaborar monetariamente sedirijam às instalações da Sociedade Cultural e Recreativa.
• A Escola Básica dos Casais da Amendoeira, que temmenos de 20 alunos, tem suspensa a sentença de encerrareste ano apenas “por não haver condições físicas para inte-grar os seus 16 alunos noutro estabelecimento de ensino”segundo uma afirmação dos responsáveis autárquicos. Noentanto aguarda-se despacho final do Ministério da Educa-ção.
• O Grupo Herêra da Ereira, depois de ter organizado o1º campeonato da paintball de que saiu vencedor o autointitulado grupo “Porca Camila”, vai organizar no dia 24de Julho a descida do rio Zêzere em canoa, entre a barra-gem do Castelo do Bode e Constância, numa distância de10 quilómetros, devidamente acompanhada por monitorescom experiência e formação em canoagem. As inscriçõesestão abertas até 22 do corrente e quem não tiver transpor-te, o Grupo Herêra trata disso.
• Segundo uma informação no debate semanal no progra-ma “É Notícia” da Rádio Cartaxo, alguns militantes inscri-tos na concelhia do Cartaxo do Partido Socialista, em soli-dariedade com Paulo Caldas, estão a fazer a entrega na dis-trital de Santarém dos seus cartões de militantes. Este tema,segundo foi anunciado, será tratado com mais desenvolvi-mento no programa a apresentar sábado, 24 de Julho.
• Quem se dirigir pelo exterior do recentemente requali-ficado Tribunal do Cartaxo pela parte sul, para onde seencontram a funcionar os serviços da Conservatória do Re-gisto Civil, dá de caras ao dobrar a esquina do edifício comum pequeno lago de mau cheiro encostado à parede. Pode-riam ser restos de um aperto de bexiga ocasional, fluidosdas “noites de Verão” de sábado à noite, ou qualquer aci-dente de percurso. Mas a pedra está a ficar amarelada, cer-tamente pelo uso. Será falta de civismo, de limpeza urba-na, ou de mais quê?
Luís Montejunto
«CORREIO DO RIBATEJO» – 23-7-2010
Tribunal Judicial de Rio Maior2.º Juízo Cível
ANÚNCIO(1.ª publicação)
Processo: 256/2000Execução OrdináriaN/Referência: 911843Exequente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Alcobaça, CRL.Executado: Daniela Teodoro Domingos.
Correm éditos de 20 dias para citação dos credores desconhecidos quegozem de garantia real sobre os créditos pelo produto de tais bens, no prazode 15 dias, findo o dos éditos, que se começará a contar da segunda eúltima publicação do presente anúncio.
Bens penhorados:TIPO DE BEM: Outro direitoDESCRIÇÃO:1/8 indiviso do prédio urbano sito em Vale do Soupo, fre-
guesia de Alcanede, composto de prédio de cave e rés-do-chão para habita-ção, com a área de 133m2, logradouro com a área de 137 m2 e anexo inde-pendente coma área de 40m2, omisso na Conservatória do Registo Predial einscrito na respectiva matriz sob o artigo n.º 3265.
PENHORADO A:EXECUTADO: Daniela Teodoro Domingos. Documentos de identifica-
ção: BI – 14187691.Endereço: Casal da Matança, 2025 - 000 – AlcanedeRio Maior, 14 de Julho de 2010.
O Juiz de Direito,João Ricardo CarreiraO Oficial de Justiça,
Maria José Antunes Andrade
de Agosto, às 21h00, a Missa dos Matrimónios de Agosto.Vigília de Oração pelas Vocações Sacerdotais, dia 13, às21h30, com a presença de dezenas de Sacerdotes. Dia 15,às 11h30, a Santa Missa Comemorativa e em agradecimentopelos 50 anos de trabalho, ao serviço do Senhor, seguindo-se um almoço-convívio no Moinho de Vento.
Hermenegildo Marmelo
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11sociedade Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Vila Nova da Barquinhae a vila francesa de Dissayassinalam este ano 10 anosde geminação entre os doismunicípios. Madone com-
Barquinha e Dissay celebramdez anos de amizade europeia
Ministério do Petróleo deAngola forma quadrosem Mação
No âmbito de uma parceria com o Ministério doPetróleo, a empresa Benefits and Profits iniciou estasemana diversos cursos de formação profissional paraquadros daquele Ministério, num programa que contacom a colaboração do Município de Mação e do Mu-seu de Arte Pré-Histórica/Instituto Terra e Memória.
Com estes cursos, Mação pretende afirmar-se comopólo de ensino e formação especializada, reconhecidoem termos internacionais.
Em convívio com ami-gos, familiares e vizinhos,a D. Natália Almeida SecoPinto assinalou, no passa-do sábado, dia 17 de Ju-lho, o 90º aniversário na-talício num restaurante deSantarém.
Não se tratou efectiva-mente duma festa, dada acircunstância de ainda seestar em luto pelo faleci-mento de seu marido, o Sr.José Maria Pinto, compa-nheiro de toda a vida, mas,constituiu uma jornada deafectos na qual todos lhetestemunharam a amizadee o apreço que lhe têm,
D. Natália Seco Pinto
Comemorou 90º aniversário
pela excelência do seu trato e pela amizade que a todosune.
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pleta este triângulo de ami-zade europeia. A vila italia-na, antes geminada comDissay, geminou-se tam-bém com Vila Nova da Bar-
quinha, em 2008, oficiali-zando uma década de trocade experiências entre os trêspovos.
Neste âmbito, a Associa-
ção Viver Entre Amigos,em parceria com o Municí-pio de Vila Nova da Barqui-nha, vão promover, entre osdias 24 e 29 de Julho, umprograma comemorativo,sob o lema “Aproveitar,Inovar e Preservar”.
Animação, desporto emúsica integram as acti-vidades agendadas paraesta semana comemorati-va, em Vila Nova da Bar-quinha, na presença defranceses e italianos. Oponto alto terá lugar nopróximo domingo (dia25), com a realização deuma cerimónia para assi-nalar os 10 anos da gemi-nação com Dissay.
Portugueses, franceses eitalianos pretendem apro-fundar o intercâmbio emáreas diversas, nomeada-mente cultura, economia,ambiente, educação, des-porto e turismo, entre ou-tras.
Esta acção tem o financi-amento do programa “Euro-pa para os Cidadãos”, daComissão Europeia.
Vila Nova da Barquinha e Dissay (na foto) assinaram há dez anos um protocolo de geminaçãoque em 2008 se estendeu à vila italiana de Madone
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Aproveitando o mote daSemana da Juventude foiapresentado a 14 de Julho,o Cartão Jovem MunicipalE.Y.C. que resulta de umaparceria entre a Movijovem,a ANMP e o Município deCoruche.
A implementação destecartão, em vigor a partir desegunda-feira (dia 26) per-mitirá, segundo os promo-tores, “mais de 8.000 van-tagens a nível nacional (des-contos em pousadas da ju-ventude, cinema, comboios,autocarros, agências de vi-agem, eventos desportivose musicais, museus, monu-mentos) e a nível europeu,(com mais de 40.000 van-tagens em toda a Europa),este cartão municipal irá tra-
Coruche adere ao cartão jovem municipal
Os detentores do cartão beneficiam de desconto na licença de construção para habitação própria
zer inúmeros benefícios anível municipal na utiliza-ção de bens e serviços pú-blicos e privados existentesno concelho de Coruche.”
Os portadores deste car-tão irão usufruir, por exem-plo, de 50% de descontonas Piscinas Municipais;20% de desconto em even-
tos, nomeadamente espec-táculos, conferências, semi-nários, palestras, congres-sos, colóquios e outroseventos similares, organiza-
dos pelo Município de Co-ruche e de entrada gratuitano Museu Municipal.
Poderão ainda beneficiarde 20% de desconto nas licen-ças de condução (ciclomoto-res, motociclos, veículos agrí-colas, segunda via de licençade condução, revalidações) eisenção de taxas individuaisna concessão de pesca despor-tiva no Rio Sorraia.
A Câmara Municipal deCoruche atribuiu ainda“duas grandes vantagensinovadoras” associadas aeste cartão, o incentivo ànatalidade e à fixação dejovens e de famílias noconcelho de Coruche. O ti-tular do cartão terá 10% dedesconto na licença deconstrução para habitação
própria e os encarregadosde educação irão benefici-ar de 20% de redução novalor da mensalidade dacreche municipal / jardim-de-infância.
Para aderir ao cartão osjovens entre os 12 e os 30anos devem dirigir-se à Câ-mara Municipal de Coruche,Biblioteca Municipal, Mu-seu Municipal, Espaço Inter-net ou Piscinas Municipais.
Na apresentação do car-tão estiveram presentes opresidente da MoviJovemJoão Paulo Rebelo, o pre-sidente da Fajudis JorgeClaro, o presidente da Câ-mara Municipal de CorucheDionísio Mendes e a verea-dora da Cultura Célia Ra-malho.
sociedade12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
Os cigarros e as ignições florestais (pinhais)hemi-celulose, lipidos, le-nhina, proteínas açúcaressimples, amido, água, hi-drocarbonetos, cinzas e ou-tros compostos. A concen-tração de cada classe depen-de da espécie, tipo de teci-do, estado e condições decrescimento. A celulose éum hidrato de carbono coma composição elementarC
6H
10O
5 e tem praticamen-
te a mesma composição seproveniente de diferentesmateriais e processos. Eisto, digo eu, é um bomapoio para este blá, blá, blá!
Devido ao facto de ser es-sencialmente constituídapor hidratos de carbono abiomassa tem muito maisoxigénio que os combustí-veis fósseis habituais, inclu-indo o carvão, pelo quenecessita para a sua combus-tão de menos ar, sendo toda-via o carbono o seu principalconstituinte e o hidrogénio oseu terceiro. O azoto, enxo-fre e cloro encontram-se emquantidades mínimas de 1 %relativas à matéria seca. Sen-do no entanto responsáveispelas emissões poluentes.Um exemplo é o caso doazoto constituinte da trac-ção proteica das plantas eelemento indispensávelpara o seu crescimento (edaí o interesse do aprovei-tamento possível da fracçãosólida azotada resultante dadigestão anaeróbica daságuas residuais e não só,nas ETARs, lembro eu),sendo no entanto responsá-vel pela emissão de NO eN0
2 devendo acrescentar
que na biomassa provenien-te da agricultura, como é o
caso da palha dos cereais eda casca de arroz, a sílica éo quarto maior componen-te. Nestas condições, as ca-racterísticas mais importan-tes que afectam a combus-tão da biomassa podem di-vidir-se em dois tipos prin-cipais: termoquímicas etaxa de combustão.
Entre a primeira encon-tra-se a entalpia da reacçãoda combustão, a tempera-tura da combustão, a ener-gia de activação e o teor decinzas. Estas característi-cas são influenciadas pelaspropriedades dos combus-tíveis (teor de humidade,minerais, etc.) e da insta-lação de queima, (isto é,uma fornalha dimensiona-da de acordo com tudoisto). Na segunda, estaafecta tanto o processo decombustão no interior dapartícula como à sua super-ficie. Certas propriedadescom o tamanho da partícu-la, condutividade térmica,densidade, calor específicoe porosidade são proprie-dades físicas que afectamos processos internos. Poroutro lado, as propriedadesque afectam os processosde superficie estão essen-cialmente relacionadascom a transferência de ca-lor desde o ambiente exte-rior para a partícula com acirculação do ar e com atransferência de massa en-tre os voláteis e o ar. Defacto, algumas característi-cas que fazem da biomas-sa um bom combustívelsão a facilidade de seca-gem, elevado poder calorí-fico, baixa temperatura de
ignição, elevado teor devoláteis. Estas proprieda-des são influenciadas pelascaracteristicas da fornalha(como acima se alude). Poroutro lado, certas caracte-risticas como a humidade,granolumetria, densidade eheterogeneidade dos mate-riais lenhosos irão limitara eficiência da sua combus-tão. Outro aspecto impor-tante é o facto de ser prati-camente impossível obteruma mistura completamen-te homogénia entre o com-bustível e o comburente,sobretudo quando se entraem conta com o curto es-paço de tempo em queocorre a mistura de umaforma simples (exigênciasmuito dificeis se não im-possíveis de satisfazer como lançamento de um cigar-ro aceso).
A reacção global de com-bustão de biomassa com oar pode ser representadasimplificadamente comoum composto formado ape-nas por C, H, O, N, S e H
20,
onde o ar atmosférico é re-presentado por uma mistu-ra binária de N
2 e 0
2 na pro-
porção de N2/O
2=3,76 des-
prezando a participação deC0
2, vapor de água e gases
raros da atmosfera enquan-to que nos produtos de com-bustão foi apenas conside-rada a formação de C0
2,
H20, N
2, CO, NO, S0
2.
Ignição e propagaçãoA combustão da biomas-
sa pode ser caracterizada deuma forma simplificadaconsiderando que a partícu-la está a uma temperatura
inicial Ti e que a dado ins-
tante é fornecido um fluxode calor Q
e através do apa-
recimento de chama ou deuma fonte exterior (porexemplo de uma lente, digoeu). Nesta situação as pri-meiras etapas de aqueci-mento apenas irão afectar ascamadas adjacentes da su-perficie exposta e quando asuperficie atinge uma tem-peratura suficientementeelevada (o que é pouco pro-vável com um cigarro lan-çado, digo eu) a pirólise ini-cia-se a uma taxa significa-tiva com difusão de voláteisaté à superficie misturando-se com o ar, (mas, digo eu,toda esta mecânica é poucocondizente com o resultadode se lançar um cigarromesmo acabado de se chu-par fortemente). Ora assu-mindo que a ignição ocorrea um temperatura T
ign, o cál-
culo do tempo necessáriotign desde a temperaturainicial da operação T
in pode
ser estimado pela equaçãotign
= 3,14K[(T4ign-T4in) /a2Qe]2.. Com esta expressãoverifica-se que um maiorfluxo Qe de calor leva a quea ignição ocorra em menostempo, tal como uma maiortemperatura inicial T
in (con-
dição a que um fósforo sa-tisfaz muito melhor do queum cigarro jogado fora, epor isso muito melhor noverão do que nas outrasépocas do ano por causa dahumidade) sendo ainda pro-porcional à capacidade tér-mica (m c
p) e à condutibili-
dade térmica K. E, após aignição, o fluxo de calor dasuperfície resulta da soma
da energia externa inciden-te Qe e da energia forneci-da pela chama (convecçãoe radiação) menos as per-das de superficie por radi-ação, tal com o descritopela equação q=qi
ncd-q
chama-(T4
supe -T4
o) , donde na pri-
meira fase a seguir à igni-ção (muito difícil com umcigarro atirado) a superfi-cie externa da partícula vaisofrer um aumento de tem-peratura e à medida que atemperatura da fornalhaaumenta (o que não é ocaso ao ar livre) a superfi-cie externa da partícula re-cebe energia por convec-ção, devida à passagem dear quente (só nas forna-lhas). Seguidamente, no in-terior da partícula, a tem-peratura aumenta devido àtransmissão de energia porcondução, a partir da su-perficie externa mais quen-te (na floresta ?!...) verifi-cando-se a migração simul-tânea da humidade no sen-tido oposto.
Parece que o que acimafica exposto é suficiente-mente complexo para ar-redar de vez a ideia deque um cigarro jogadofora, dê satisfação às con-dições fisico -químicas daignição dos resíduos flo-restais. Não convém, por-tanto, caiar de branco oque ficou negro. Os afec-tados pelos fogos, mesmonão sabendo destas coi-sas, objecto de uma dis-sertação de mestrado, nãosão estúpidos. É que, hou-ve crime como diria Jes-sica.
Lembram-se?
Amigomeu, emconversainformal,d e u - m econheci-mento háuns tem-
Bento Moreira
pos de quase o terem man-dado calar por, numa reu-nião sobre o tema, não teraceitado a teoria do cigarrojogado fora ser o foco de ig-nição de muitos dos incên-dios ocorridos nos pinhaisdeste país e que eram rarís-simos até há uns anos atrás.
Permitiu o acaso que vi-esse à minha mão a Disser-tação para a obtenção dograu de Mestre em engenha-ria mecânica do licenciadoJoão Jorge Mestre Dias. Otema era a utilização da bio-massa - avaliação dos resí-duos e utilização de palletesem caldeiras domésticas.
Bom, ironia à parte, oprogenitor deste senhorbaptizou-o com o apelidoque mais tarde viria a me-recer, profissional e acade-micamente, boa premoni-ção. Felicito os dois.
É claro que não vou aquitranscrever todo o texto, ali-ás interessantíssimo comoera de esperar, mas, resumi-damente, o ponto 1.5 que serefere à ignição e que envol-verei nos comentários queconsiderar pertinentes paradesmontar a teoria que o meuamigo acima aludido se re-cusava aceitar, tal com eu.
Característicasda biomassa
Os componentes da bio-massa incluem a celulose,
OPINIÃO
O governador Civil deLisboa, António Galamba,defendeu segunda-feira umaexcepção para a realizaçãode queimadas na Lezíria doRibatejo durante a fase demaior risco de incêndios,para que não seja condicio-nada a gestão agrícola.
O governador esteve se-gunda-feira em Vila Francade Xira numa reunião deba-te sobre a defesa da flores-ta com a presidente da Câ-mara local, Maria da LuzRosinha, com o comandan-te do Comando Operacio-nal Distrital (CODIS), comas seis corporações de bom-beiros, com representantes
Governador Civil de Lisboa defende excepção paraqueimadas na Lezíria do Ribatejo durante fase Charlie
da protecção civil e com asforças de autoridade polici-al do concelho.
À saída da reunião, An-tónio Galamba adiantouque os responsáveis estive-ram a avaliar o dispositivopara o combate a incêndiosflorestais em Vila Franca deXira e que foram identifi-cadas situações que são “in-compatíveis com a faseCharlie”, a época de maiorrisco de incêndio.
“Nesta fase de períodocrítico da defesa da flores-ta e de combate a incêndiosé impossibilitada a realiza-ção de queimadas e do pon-to de vista agrícola [na Le-
zíria], esta era a oportuni-dade e o momento certopara as fazer”, disse o res-ponsável à agência Lusa.
António Galamba diz quevai “tomar algumas inicia-tivas no sentido de avaliare fazer ver junto das enti-dades a necessidade deeventualmente se abrir umaexcepção para que se possacontabilizar a defesa da flo-resta e combate a incêndi-os com a gestão agrícola deuma área que é fundamen-tal e que é uma das rique-zas do distrito”.
O governador Civil deLisboa garante que haverámais reuniões com outros
municípios, no sentido de“tomar o pulso” ao disposi-tivo de defesa da floresta dodistrito de Lisboa.
O comandante do CO-DIS, Elísio Oliveira, defen-deu que este tipo de inicia-tivas são fundamentais nes-ta fase de maior risco, para“identificar situações” emotivar os elementos que seencontram no terreno.
“A questão que aqui secoloca é que apesar de todoo planeamento existem con-dições que eventualmentepodem complicar, nomea-damente o Inverno adversoque tivemos e o aumento dacarga combustível”, disse.António Galamba
13opinião Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
A Fre-g u e s i ade Abrãgozou dec e r t odestaquehá maisde um
Maria Fernanda Barata
BAÚDE
RECORDAÇÕES
Abrã no passado
século. Na sede de Fregue-sia havia pároco permanen-te, médica de nome SofiaElisa da Graça Afreixo, far-mácia, armazém, várias lo-jas e até mercado semanal,além de duas escolas primá-rias. Em Abrã não havia in-dústrias, apenas diminutoartesanato, facto que acon-tecia em quase todas as pe-quenas localidades.
A população tinha a suafonte de rendimento naagricultura e pecuária, dadoque o comércio era reduzi-do.
A sede de Freguesia e to-dos os lugares faziam a sua
festa anual em honra doSanto ou Santa da sua de-voção, o que ainda aconte-ce no presente.
A festa de Abrã é feita emhonra de Santa Margarida,
sua padroeira.Muitas pessoas da Fre-
guesia emigraram, especial-mente para França, no sen-tido da procura de uma vidamais desafogada.
As terras de cultura co-meçaram a ficar abandona-das por falta de “mão-de-obra” e o panorama ruralmudou completamente.
Os jardins-de-infânciaconstituíam uma miragemou um sonho em que não seacreditava.
Os meninos e as meninasbrincavam nas ruas, semapoios, pois os seus pais tra-balhavam de sol a sol, numaluta incessante pela vida.
Em tempos antigos, comodivulgadores da Cultura,havia apenas os professores
e os párocos, trabalhadoresincansáveis, em tempos tãodifíceis e complicados.
Devemos registar que aFreguesia de Abrã está, ago-ra, no bom caminho, mercêde boas vontades que sur-gem a cada passo.
Devemos destacar, comofactores de progresso, asindústrias situadas em Ami-ais de Cima, que dão em-prego a muitíssimas pesso-as, facto que muito honra osseus industriais e os seustrabalhadores.
A minha principal refe-rencia vai hoje para o jar-dim-de-infância que existepela abnegação da ilustrefamília Pereira.
Um cumprimento ao lei-tor.
P o i ssim, e porestranhoou até inu-sitado quepareça; to-davia, jul-go uma
A. Pena Monteiro
necessidade premente dosnossos tempos, difíceis comosabemos, para a nossa terra.E definições precisam-se tan-to mais quanto também co-nhecemos da disponibilida-de e vontade políticas no lan-çamento integrado de áreasgeográficas com índices de-mográficos, económicos esociais reduzidos, um ímpe-to corporizado com êxito naprojecção, interna e externa,auferidas pelo Alentejo. E,sublinhe-se, uma iniciativapor nós indubitavelmentesaudada, como não podiadeixar de ser.
Todavia, gostaria de pen-sar a possibilidade de, à se-melhança do consignado noPrograma Regional Opera-cional do Alentejo, 2007-2013, no capítulo da pro-moção institucional da re-gião (p. 103), também o Ri-batejo fosse alvo de umainiciativa para o “aumentoda atractibilidade externada economia e território re-gionais”, um exercício aempreender, segundo osresponsáveis pelo docu-mento em apreço, atravésde uma primeira prioridadedescrita como “a promoçãoda marca Alentejo”, um es-forço de divulgação dasoportunidades de investi-mento oferecidas pela re-gião; a par da segunda pri-oridade, de desenvolvimen-to associado a clusters es-tratégicos e produtos regi-onais, enquadrados peladita marca, já referenciada,Alentejo. E os resultadosestão à vista para quem
queira apreciar as taxas decrescimento auferidos pelaregião nas áreas agrícola eturística, suportadas poruma rede de criação de co-nhecimentos aplicados àsnecessidades regionais.Uma prática inclusiva e glo-bal que, confesso humilde-mente, gostaria de ver con-cretizada em terras do Ri-batejo.
Por quanto, por cá, sabe-mo-nos bem longe desta di-mensão integrada, assuntojá anteriormente trazido àconsideração do EstimadoLeitor.
Ou talvez não, se nos ati-vermos ainda ao documen-to citado onde se defineAlentejo como a área31.550,9 Km2, referentes àregião alentejana, aos quaisacrescem ainda 4.275,1 km 2,
resultante da denominadaLezíria do Tejo, uma inclu-são que permitiu suscitaruma aproximação dos índi-ces característicos do Alen-tejo, nos domínios da demo-grafia (em senso lato), doperfil por sector actividadecomo da capacidade de ri-queza instalada. E, da lei-tura do Programa resultacomo evidente a relevânciada Lezíria do Tejo no côm-puto da população residen-te, com um contributo de28.669 residentes, corres-pondente ao número de ha-bitantes de Santarém (valo-res de 2001) data onde sedestacava como o segundomaior centro urbano destademarcação (o primeiro eraÉvora, com 41.159 residen-tes); mas também nos cál-culos sobre a competitivi-
dade e o PIB regional, seg-mento em que a região apre-sentava um posicionamen-to “globalmente desfavorá-vel […] 11% abaixo damédia nacional” (p. 19),pelo que o contributo doAlentejo para a riqueza na-cional não ia além dos 6,5%do PIB português em 2003(p. 20). No entanto, o mes-mo relatório, na mesma pá-gina, estimava a destrinçadas sub-regiões, para desta-car a Lezíria do Tejo comoárea geradora de 33,2% doPIB do Alentejo.
E assim se poderia con-cluir pela impertinência dasnossas afirmações anterio-res, uma vez que já nos en-contramos inseridos na di-nâmica de projecção regio-nal; contudo, também emfunção disso, sabemos quenão estamos, uma vez queo Ribatejo não é a Lezíriado Tejo e esta, por seu tur-no, não é, ou não era (me-lhor dizendo), o Alentejo. Edesta feita, definições pre-cisam-se... contundentes,sobre o Ribatejo, o seu pe-rímetro regional e as orien-tações de desenvolvimentoa adoptar, ajustadas ao per-fil identitário de uma áreade características únicas,logo não confundíveis comas das demais regiões pelasquais temos, como não po-dia deixar de ser, o maiorrespeito. Mais, clarifique-se, não se trata aqui de umexercício de revivalismoregionalista gratuito; antespelo contrário, por quantoo Alentejo será sempre tãomelhor quanto mais fortefor o Ribatejo. Logo, hajaAlentejo, haja Ribatejomas, pelos vistos, defini-ções precisam-se…
Definições precisam-se…
“Gostaria de pensar a possibilidade de,à semelhança do consignado no ProgramaRegional Operacional do Alentejo, 2007-2013, no capítulo da promoção institucio-nal da região, também o Ribatejo fosse alvode uma iniciativa para o “aumento daatractibilidade externa da economia e ter-ritório regionais”, um exercício a empre-ender, segundo os responsáveis pelo docu-mento em apreço, através de uma primeiraprioridade descrita como “a promoção damarca Alentejo”, um esforço de divulgaçãodas oportunidades de investimento ofereci-das pela região; a par da segunda priori-dade, de desenvolvimento associado a clus-ters estratégicos e produtos regionais, en-quadrados pela dita marca, já referencia-da, Alentejo”
Todos sabemos que as contas públicas do Paísestão, cada dia que passa, mais difíceis de equili-brar.
A situação económica é inquietante, arrastan-do tudo e todos, com aumento de impostos, ta-xas, contribuições, etc., e, com elas, a carestiade vida, quando os ordenados, pensões e subsídi-os se vão reduzindo desmedidamente na propor-ção dos aumentos dos Serviços Públicos de Saú-de, Segurança Social, Educação, Alimentação,etc.
Urge, portanto, aproveitar qualquer circunstân-cia, no sentido de regenerar e não agravar tal crise.
A indiferença de alguns, porém, perante todos es-tes agravamentos da crise económica e financeira, épor demais evidente, ao serem tomadas decisões queem vez de aliviar tão periclitante situação, mais avem agravar.
Deixe-se, pois, de cantar as excelências do regi-me e aplique-se, antes, uma política de verdade.
Chegou-se ao ponto de encenar situações comoaquando do trágico afundamento do Titanic, a pró-pria orquestra que ali tocava, apesar de ver que onavio estava a ir a pique, para o fundo do mar, nãodeixava de tocar.
Outro exemplo da indiferença perante a crise,está igualmente bem expressa neste flagrante dis-parate que órgãos de Comunicação Social vêmanunciando, de que vão ser construídas em Almei-rim instalações para “albergar” mais de 50 elemen-tos dos efectivos da Força Especial de Bombei-ros, também conhecidos por “Canarinhos” e, bemassim, Unidade de Reserva Logística Nacional deProtecção Civil e, ainda, o Centro Distrital de Ope-rações de Socorro de Santarém que, julgo estaremsob controlo e gestão do Governo Civil de Santa-rém.
Em distritos onde tais Serviços já foram instala-dos, optou-se, como parece mandar o bom senso,pelas respectivas capitais de distrito.
Logo, fica-se perplexo e estupefacto, porque San-tarém, uma vez mais, terá sido discriminada nestascoisas...
À primeira vista, não pode deixar de conside-rar-se uma indecência moral tais práticas de gover-nação que podem conduzir, até, a um verdadeiro sui-cídio colectivo, dado, como no caso presente, a li-geireza de decisões, se se tiver em linha de contra taldeslocalização dos mesmos Serviços e gastos supér-fluos com os mesmos, sabendo-se, como se sabe, queem Santarém existem condições mais que suficien-tes para acolher esses e outros Serviços: as antigasinstalações da Escola Prática de Cavalaria (EPC) cujatransferência foi um absurdo e muitos consideramaté, um “ataque baixo” à Capital da Liberdade.
Se não se souber preservar Instituições deste ca-riz, assistiremos, em breve, ao desmoronamento dopróprio Estado, da própria democracia institucionale ao triste final da nossa organização política: Será ocaos.
Quando se pedem mais sacrifícios aos portu-gueses, num esforço que diríamos patriótico, ver “es-banjar” dinheiros públicos, como no caso presente,permita-se-nos o termo mas é um verdadeiro “crimede lesa Pátria”!...
Existe, ainda, nos anexos das referidas instala-ções da antiga EPC, devoluto, o bairro residencialdos oficiais e sargentos, que para ali está, ao aban-dono e ao saque de bens que custaram milhares emilhares de contos ao erário público. Parece querer-se caminhar para o abismo total, pelo que se esperauma reflexão profunda sobre o assunto...
José Campos Braz
A crise, os sacrifícios!...
Mas que crise,mas que sacrifícios?
memória14 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
CORREIO CENTENÁRIOUm ponto d’interrogação
E’ o que se desenha, n’este momento, no horisonte... eleitoral.D’um lado o governo sahido da facção teixeirista, onde enfileiram homens de in-
discutível valor intellectual; do outro a legião progressista, o grupo henriquista, o par-tido que João Franco organisou na esperança de redimir o paiz, e no coice d’esseexercito político, o nacionalismo com fundas raizes na egreja de Roma.
Não ha duvida que os elementos oppositores são rijos de fibra e que o governo severá um tanto embaraçado para não sahir mal-ferido da justa eleitoral que vae ferir-seao despedir da canicula.
Mas isso virá mais uma vez demonstrar – na hypothese hostil ao governo – quen’esta terra portugueza não são apenas a praça da Figueira ou o mercado do Bulhão oslocaes destinados á compra e venda: outro mercado – o do Ministério do Reino – seabrirá para as transacções de consciências e que o governo, disposto como não pareceestar, a deixar-se esmagar ingloriamente pelas hostes adversas, saccara das Arcas doThesouro o dinheiro do contribuinte, cimentando d’uma forma gloriosa o seu prestigioe a sua sympthia na conquista de adhesões á causa... do Estomago.
Mas é isso apanagio exclusivo do sr. Teixeira de Souza que dispõe de influenciagrada nos domínios vilarcalenses? Não, isso é apenas uma sequencia do procedimentoministerial sempre que as opposições, internadas no apparelho orthopedico dos 36 depu-tados que lhe assignala a lei eleitoral, pretende reagir – avis rara – n’este Mar Morto deeleições onde, de ha annos, campeia o accordo comodista, á sapateiro de Braga.
Não discutimos aqui se è justificado ou não o furor opposicionista. Aos partidospertence a responsabilidade dos seus actos e não seremos nós – pobres jornalistasprovinciaes, inteiramente avessos ás manigancias da Política – que iremos lançar anota discordante no seio das facções beligerantes.
O que registamos, como um facto comprovado pelos ensinamentos do pretérito, éque o paiz pagará com a lingua de palmo que Deus lhe deu... para fallar, todo essapeleja que se vem travando nos arraiaes da Politica entre as varias nuances partidariasque teem por unico ideal a supremacia do mando e que ao terminar a lucta homérica osr. Teixeira de Souza reconhecerá, com tristúra, que para infileirar em S. Bento algu-mas dezenas de deputados dispostos a glorificarem a obra do governo, foi necessariorecorrer a mais... um adiantamento.
Porque, afinal de contas, estas coisas não se fazem – com Padre-Nossos.!
CORREIO DE HÁ 50 ANOSUma carta de Beethoven vendida
por 780 contosNum leilão realizado recentemente em Marburgo,
na Alemanha, foi vendida uma notável colecção deautógrafos susceptível de esclarecer certos pontos cu-riosos da pequena história literável e musical!
Um dos documentos mais curiosos da colecção eque obteve o lance de 780 contos era uma carta inéditade Beethoven, dirigida ao pintor Mahler, na qual aque-le génio da música se transforma em crítico de arte,apreciando um retrato executado pelo destinatário damissiva.
Também atingiu elevado preço um manuscrito, comduas páginas igualmente de Beethoven, da adaptaçãoque o mestre fez da «Fantasia para uma valsa», deMozart.
In: Correio do Ribatejode 23 de Julho de 1960
In: Correio da Extremadura de 23 de Julho de 1910
ANÚNCIO DA SEMANAANÚNCIO DA SEMANA
Rua Guilherme de Azevedo, 12-14 – SANTARÉM – Telefone 553
Silva & Melancia, Lda.
15cultura Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Este sábado, em que “A Promes-sa” de Santareno pelo Cénico daMúsica Nova é representada no Te-atro Sá da Bandeira, num regressoás origens, sabe bem revisitar a dra-maturgia do autor. Depois do Tea-trinho de Bolso em Pernes e do
Santareno: Entre“A Promessa” e“Os Anjos e o Sangue”
Vicente Batalha
“A Promessa” de Bernardo Santarenoamanhã em Santarém
O Grupo Cénico da Mú-sica Nova de Pernes levaamanhã, sábado (dia 24),pelas 21h45, ao Teatro Sáda Bandeira, em Santarém,“A Promessa”, a primeirapeça de Bernardo Santare-no, publicada e representa-da em 1957 e que lhe abriuas portas do sucesso e oguindou ao lugar de maiordramaturgo português doséculo XX.
É “uma peça polémica,onde a mundivivência dospescadores está presentecom as suas crenças e va-lores, a explosão dos seusconflitos, denunciando aescrita que o autor irá pes-quisar. Santareno procura-rá contribuir para a cons-trução de um teatro portu-guês, que se inspira nas ra-
ízes do seu povo, mas sequer dimensionar numa
perspectiva moderna, críti-ca e inovadora.” A encena-
ção e direcção é de Vicen-te Batalha.
Cine-Teatro S. Pedro de Alcanena, a alegria de vol-tar a Santarém. “A Promessa”, primeira peça do au-tor, publicada e representada em 1957, foi levada ácena, em Janeiro deste ano, pelo Teatro Esfera, en-cenação de Rui Luís Brás.
A abrir as comemorações do 90º aniversário dodramaturgo, a Sociedade Portuguesa de Autores apre-sentou a Exposição “A Palavra em Cena”, que lhefoi dedicada. Apetece dizer, como Galileu, á saídado Tribunal da Inquisição, onde foi condenado: “con-tudo ela move-se”, referindo-se á Terra em constan-te movimento… Ao receber o convite do Teatro Na-cional D. Maria II para a leitura encenada de “OsAnjos e o Sangue” de Bernardo Santareno, a 29 deJunho, ás 19 horas, temi o pior. A concorrência erade monta, o Portugal-Espanha, com início meia horadepois. As nuvens desvaneceram-se, o Salão Nobreencheu, os funcionários iam colocando cadeiras, opúblico aumentava e era notória a presença de gentejovem. Essa foi a primeira grande alegria. O teatrode Santareno, que, no Nacional tivera grandes êxi-tos, na Companhia Amélia Rey Colaço/Robles Mon-teiro (“O Lugre”, em 1959, “António Marinheiro, OÉdipo de Alfama”, em 1967, “O Pecado de João Ago-nia”, em 1969, “O Duelo”, em 1971, e “O Crime daAldeia Velha”, já na década de 90) continua vivo eactual, a interessar as novas gerações. A direcção daleitura coube a Carlos Avilez, que sabe do ofício eda obra de Santareno como poucos, e contava comum elenco de jovens actores da Escola de Teatro deCascais, á frente dos quais, os experientes, AntónioMarques e Fernanda Neves. “Os Anjos e o Sangue”inseria-se no ciclo Grandes Textos, que o Nacionaltem desenvolvido, sob a orientação de Natália Luí-sa. Escrita para a radiotelevisão, quase há 50 anos,esta peça é um conjunto de cinco pequenas históriasque se relacionam entre si. Tudo começa com umgrupo de amigos que se dedica a pequenos assaltos.Na noite de Natal, escondidos da polícia numa ve-lha igreja, João, o “Meia-Leca”, Fernando, o “Can-tinflas”, Armando, o “Metralhadora”, Carlos, o “RosaTatuada” e Miguel, o “Castigador”, vão-se dando aconhecer. Mas algo insólito acontece… E esse insó-lito atravessa a peça, ligando as histórias, onde a men-tira, entre teatro e vida, os amores condenados de Pe-dro e Inês, o aberrante e grotesco, os novos monstrosduma sociedade em mudança vertiginosa, sucedem-secom profunda intensidade dramática e humana. A lei-tura foi um espectáculo, interpretações, marcações,efeitos musicais, deram a dimensão, a marca, os si-nais, do texto de Santareno.
No final, prolongados aplausos, e Carlos Avilez(Prémio Santareno “Carreira”, em 2006) conversoucom o público, choveram depoimentos e perguntassobre o homem e a obra.
Presentes, os dramaturgos, Luís Francisco Rebelo(Prémio Santareno “Carreira”, em 2007) e AugustoSobral, as actrizes, Cláudia Semedo (Prémio Santa-reno “Revelação”, em 2008) e Fernanda Lapa (mem-bro do Júri do Prémio de Teatro, em 2007 e 2009),entre outros.
O presidente do Instituto Bernardo Santareno, instadoa dar público testemunho, congratulou-se pelo regressode Santareno ao Nacional, que considerou um grandepasso, e referiu o que Santarém tem feito pela divulga-ção e prestígio da sua obra, na presença de gente de ex-celência que faz a diferença e é testemunha do projectoem curso. “Contudo, ela move-se”, continuei a pensarcom os meus botões.
A Biblioteca Municipalde Rio Maior voltou a en-cher-se de crianças dos 6aos 12 anos que ali pernoi-taram, sexta-feira (16 deJulho), na segunda ediçãoda “Noite em Pijama na Bi-blioteca”.
Ao todo 32 crianças pas-saram uma noite animadaentre livros, histórias, con-tos musicados e jogos di-dácticos.
Os participantes forampresenteados com um mo-mento musical concebidoespecialmente para essanoite, protagonizado porFrancisco Ramos que inter-pretou uma música com le-tra dedicada à “Noite emPijama”.
A vereadora Sara Frago-so abriu o apetite para o jan-tar ao contar a divertida his-tória “A Ovelhinha que veiopara o Jantar”, de SteveSmallman, a que se seguiu
De pijama na Biblioteca de Rio Maior
uma refeição de convívioentre todos.
Após o jantar, Elvira Fer-reira, acompanhada porFrancisco Ramos (voz e vi-ola), contou a história “OLobo com Bom Coração”,a que se seguiram as histó-rias “Leónia Devora os Li-
vros” de Laurence Herbert,contada por Isabel Casal, e“Mais uma Ovelha” de MijKelly, contada por LurdesFilipe e Carla Raimundo.
De seguida as criançasassistiram a um filme ani-mado baseado na obra “AMaior Flor do Mundo” de
José Saramago.A anteceder o jogo de pis-
tas “O Mistério dos LivrosDesaparecidos” por entre asestantes da Biblioteca,Francisco Ramos proporci-onou um participado mo-mento musical com a músi-ca “Os Animais Começadospor Vogais”.
A terminar a noite chegoua hora da ceia na qual o lei-te e as bolachas foramacompanhados por Catari-na Abreu e a história “OSono: Porque Dormimos aSesta”, de Françoise Rasto-in-Fugeron, e embaladaspelos “Versos de Fazer Ó-Ó” de José Jorge Letria,musicados por FranciscoRamos.
Esta foi uma organizaçãoda Biblioteca Municipal edas Bibliotecas Escolaresdo Concelho de Rio Maior,com o apoio da CâmaraMunicipal.
A Orquestra de Guitarras apresenta-se hoje, sexta-fei-ra, pelas 21h30, no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém.Trata-se de um projecto que contribui para a formação esensibilização de jovens guitarristas, surgindo da interac-ção entre alunos e professores dos cursos da AssociaçãoEspectacológica – Músicos Associados, ao longo desteano lectivo.
Invadindo-nos com intensas versões da música do sé-culo XX - do rock dos anos 70 aos clássicos do cinemapassando pelo blues tradicional – a Orquestra apresenta-rá uma inovadora dinâmica recheada de novos talentos.
A direcção musical é de Alex Bento.
Orquestra de Guitarrashoje no Sá da Bandeira
16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 cultura
O Rancho Folclórico eEtnográfico “Os Ceifeirosda Bemposta”, Grupo Fol-clórico os Ceifeiros da Co-rujeira, Rancho Regionalde Fânzeres, Grupo Fol-clórico de Cidacos e oRancho Típico deSanta Maria da Reguega,para além do anfitriãoGrupo Folclórico doC.C. de Abitureiras, ani-mam, este ano, a 18.ª edi-ção do Festival Nacionalde Folclore em Abiturei-ras, concelho de Santa-rém, amanhã, sábado, pe-las 21h30. Antecedendo ofestival, a sede da Junta deFreguesia recebe os gru-pos participantes numa
Abitureiras recebe Festival de Folclore
A partir das obras de Fer-nanda Narciso que represen-tam cenas da vida das “Cria-das de Servir”, expostas noCentro Cultural do Cartaxo(CCC), avós e netos deramforma e cor a histórias relaci-onadas com o ambiente rurale doméstico de outros tempos.
O Workshop de Artes Plás-ticas que decorreu no CCCna manhã de 15 de Julho foimais do que uma abordagemà obra de arte e uma demons-tração do talento artístico.
Entre tintas e pincéis, osavós deram a conhecer aosnetos a função que tinham ascriadas – as vulgares “Mari-as” – que antigamente servi-am nas casas de famílias maisabastadas. E contaram tam-bém histórias – algumas di-vertidas – sobre o trabalhodoméstico dessa época.
“Expliquei à minha netaque as criadas de antigamen-te eram quase escravas, tra-balhavam muito e passavammal, porque os patrões eramum pouco rebeldes. Eramcoisas do nosso tempo”, re-feriu Maria Brás, que trou-
Avós e netos pintam no Cartaxo
xe a sua neta, de seis anos,para partilhar estas experiên-cias. “Gostei muito, mas nãotenho muito jeito para pin-tar. As crianças têm uma es-pontaneidade diferente e, nocaso da minha neta, ela ado-ra pintar”, acrescentou.
Irondina Ouro consideroueste workshop “uma inici-
ativa muito interessante” edefendeu que a cultura de-via aproximar-se cada vezmais das crianças e dos jo-vens. “Devia haver cá, esobretudo nas escolas, detodo o país, mais activida-des culturais. Devia de seinvestir mais na cultura,principalmente ao nível das
escolas”, reforçou.Com mais ou menos cor,
abstractas ou mais realistas,as obras produzidas, emconjunto, durante esteworkshop tentaram traduziras histórias contadas pelosavós. No final, os “peque-nos artistas” estavam orgu-lhosos do trabalho criado.
Misses desfilam peloRibatejo
As candidatas a Miss Ribatejo desfilam amanhã,sábado (24 de Julho) nas Festas de Fazendas de Almei-rim, no Parque das Laranjeiras em Almeirim e visitamum bar da cidade, na primeira apresentação pública atéà final, prevista para 3 de Setembro durante a iniciati-va ‘Pão, Vinho e Companhia’, na cidade de Almeirim.
Até lá, as candidatas passam dia 31 de Julho peloCartaxo, a 6 e 21 de Agosto por Santarém, regressam aAlmeirim a 7 de Agosto, visitam Coruche a 13, Alpiar-ça no dia 20 e Rio Maior a 27 de Agosto.
A Associação de Dança Desportiva de Tremês pro-move amanhã, sábado (dia 24), pelas 22h00, na Riba-coop, em Tremês, a 10.ª Gala da instituição, este anosubordinada ao tema “Os Gatos”. Este ano, a associa-ção recria uma família de gatos ao estilo e ritmos domusical “Cat’s” que esteve 15 anos em cena com maisde cinco milhões de espectadores. A gala será antece-dida de jantar, a partir das 20h00.
O espectáculo é realizado por 32 dançarinos da As-sociação, coreografados pelo professor Armando Bap-tista.
O Make-off será realizado pela equipa de maqui-lhagem que trabalha com Filipe La Féria e que fez otrabalho de maquilhagem do musical “Cat’s”, pela com-panhia original em Portugal.
No domingo (dia 25) Tremês recebe a tradicionalFeira de Santiago, com animação e venda de produtosvariados durante todo o dia.
Associação de Dançade Tremês promoveGala ‘Os Gatos’
Festival de folcloreem Alcanena
O 24.º Festival Internacional de Folclore de Alca-nena realiza-se quarta-feira (dia 28), pelas 21h00, naPraça 8 de Maio.
A edição deste ano contará com actuações de gru-pos de folclore provenientes da Ucrânia, Brasil, Escó-cia, México e Portugal. O concelho de Alcanena estarárepresentado pelos três grupos existentes na área domunicípio: Rancho Folclórico e Etnográfico SantaMarta de Moitas Venda, Rancho Folclórico do Covãodo Coelho e Rancho Folclórico de Gouxaria.
“Noites de Verão”animam Rio Maior
O projecto cultural “Noites de Verão” volta a ani-mar Rio Maior, com espectáculos diversificados queirão decorrer durante os meses de Julho e Agosto.
Esta iniciativa, do pelouro da Cultura da CâmaraMunicipal de Rio Maior, regressa ao Jardim Munici-pal já amanhã, sábado, dia 24, com danças de salão,pelas 21h30 e a música de Hugo Sampaio, pelas 22h30.
No dia 31, a noite será dedicada às bandas riomaio-renses Sleazy Riders e The Others, com início marca-do para as 21h30.
Em Agosto, no dia 8, as “Noites de Verão” irão atéàs Salinas com a Bandinha da Gançaria pelas 15h30 eLiliana Carrilho às 21h30.
Os dois últimos espectáculos voltam a realizar-seno Jardim Municipal, sendo que o primeiro, dia 14 deAgosto, pelas 21h30, irá levar o “Fado ao Parque” comfadistas riomaiorenses e o segundo, dia 21 de Agosto,será dedicado ao “Jazz in Parque” com as actuaçõesdos Cottas Club Jazz (21h00) e de Anabela Vicente(22h30).
Rancho Folclórico de Abitureiras
sessão de boas vindas(18h00), seguindo-se um
período de confraterniza-ção entre os seus elemen-
tos e o desfile até ao localdo espectáculo (21h15).
“Tenho 44 anos e desdeque tenho memórias demim, que as artes plásticase eu caminhamos lado alado,” afirma Pedro Gon,pintor autodidacta, resi-dente em Santarém, comum percurso de exposi-ções intermitente e que,desde finais do ano de2009, optou por se dedicaràs artes plásticas a tempointeiro.
Pedro Gon inaugura hoje,sexta-feira, pelas 18h30, naCasa do Brasil, em Santa-
Pedro Gon expõena Casa do Brasil
rém, uma exposição de pin-tura que permanecerá pa-tente ao público até 29 deAgosto.
O artista plástico possuiformação em azulejaria, vi-tral e cerâmica e actual-mente dá formação nal-guns ateliês de pintura, emacrílico, óleo, pastel deóleo e carvão, e desenvol-ve com crianças um espa-ço de criatividade artísticade iniciação às artes, expli-cou Pedro Gon ao Correiodo Ribatejo.
Exposição sobre criadas motiva desenhos das crianças e histórias das avós
17 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 publicidade
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N. a 20/03/1965 – F. a 25/6/2010
Celebração da eucaristia pelo vosso eterno descanso, amanhã,sábado, dia 24, na igreja de N.ª Senhora da Piedade, às 11 horas,agradecendo desde já a quem se dignar assistir a este piedoso acto.
JOÃO VJOÃO VJOÃO VJOÃO VJOÃO VALENTIMALENTIMALENTIMALENTIMALENTIMMENDES LEÃOMENDES LEÃOMENDES LEÃOMENDES LEÃOMENDES LEÃO
N. a 31/05/1961– F. a 19/12/2009
S A N T A R É M
LUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUES(Sócio-Gerente do “Correio do Ribatejo”)
135.º MÊS DE F135.º MÊS DE F135.º MÊS DE F135.º MÊS DE F135.º MÊS DE FALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOSua mulher, filho e demais família participam que será celebrada
missa pelo seu eterno descanso no próximo dia 28, às 19 horas, na igreja deS. Nicolau, agradecendo desde já a todos quantos se dignarem assistir aeste piedoso acto.
POMBALINHO – SANTARÉM
HELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGA
MISSA9771 Seu marido, filhos, nora,
genro, netos e restan-te família participam que, em suamemória e pelo seu eterno descan-so, será celebrada missa na igrejaParoquial do Pombalinho, no pró-ximo domingo, dia 25 de Julho,pelas 9.15 horas, agradecendodesde já quem se dignar assistir aeste piedoso acto.
SANTARÉM
ALBERTINO DE OLIVEIRAALBERTINO DE OLIVEIRAALBERTINO DE OLIVEIRAALBERTINO DE OLIVEIRAALBERTINO DE OLIVEIRACANELCANELCANELCANELCANELASASASASAS
23-7-2008 23-7-2010
2 Anos de Eterna Saudade9754 Seu filho, nora e restante
família, recordam comprofunda dor e saudade a passa-gem do 2.º aniversário do seu fa-lecimento.
SANTARÉM
VÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELGUIMARÃES MARQUESGUIMARÃES MARQUESGUIMARÃES MARQUESGUIMARÃES MARQUESGUIMARÃES MARQUES
Faleceu a 16-7-2010
AGRADECIMENTO9764 Sua família agradece mui-
to reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar o seu saudoso extin-to à sua última morada, ou que dequalquer outra forma lhe manifes-taram o seu pesar.
Agência FuneráriaCampeão, Lda.
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VALE DE ÁGUA – ALCANEDE
EMÍLIA AFONSOEMÍLIA AFONSOEMÍLIA AFONSOEMÍLIA AFONSOEMÍLIA AFONSON. a 14/10/1922 – F. a 15/7/2010
AGRADECIMENTO9722 Seu genro, netos, bisnetos
e restante família agra-decem muito reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar a sua ente querida àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.
SANTARÉM
MARIA VITÓRIAMARIA VITÓRIAMARIA VITÓRIAMARIA VITÓRIAMARIA VITÓRIASIMÕES VSIMÕES VSIMÕES VSIMÕES VSIMÕES VAZAZAZAZAZ
Faleceu a 19-7-2010
AGRADECIMENTO9781 Seu filho, nora e netas
agradecem muito re-conhecidamente a todas as pesso-as que se dignaram acompanhar asua saudosa extinta à sua últimamorada, ou que de qualquer outraforma lhes manifestaram o seu pe-sar.
21religião Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
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O bispo de Santarémtornou pública, na pas-sada sexta-feira (dia16), a lista de nomea-ções de párocos e vigá-rios paroquiais para osanos 2010 e 2011 quedeverá entrar em vigorem Setembro próximo.Da lista, ressaltam osnomes de Aníbal Viei-ra, até aqui pároco deS. Nicolau e Ribeira deSantarém que passaráa exercer nas paróqui-as de Santa Maria, SãoPedro, S. Tiago e San-tíssimo Salvador deTorres Novas, bemcomo Ricardo Mónicaque passa a ficar res-ponsável pelas paró-quias de Cartaxo, Erei-ra, Vale da Pinta, Al-
Padre Aníbal Vieiradeixa paróquiade São Nicolau
Santarém são os seguintes:Aníbal Manuel Vieira, pá-roco de Santa Maria, SãoPedro, S. Tiago e Santíssi-mo Salvador de Torres No-vas, continuando como Di-rector do Secretariado dasComunicações Sociais;Dilceu Bortolotto, Párocoin solidum de Junceira eOlalhas, Casais, Alviobei-ra, Além da Ribeira, SãoJoão Baptista e Santa Ma-ria do Olival de Tomar;Francisco António Cle-mente Ruivo, Pároco deVárzea, Moçarria, Abitu-reiras e Azambujeira e res-ponsável pela Escola Dio-cesana de Teologia; MárioFarinha Duarte, Pároco insolidum e moderador deSão João Baptista e SantaMaria do Olival de Tomar,continuando com a mesmaresponsabilidade nas ante-riores paróquias (Casais,Alviobeira, Além da Ribei-ra, Olalhas e Junceira) ecomo Capelão do Hospitalde Tomar; Ricardo Joa-quim Pires de AzevedoMónica, pároco de Carta-xo, Ereira, Vale da Pinta,Almoster e Vila da Marme-leira. Continua AssistenteRegional do CNE; Ricar-do Miguel Neves Madeira(Moderador) e LucianoNatal Brasil Oliveira, Pá-rocos in solidum das paró-quias anteriores e ainda deTremês e de Azoia deCima. Continuando o P.Luciano Natal Brasil Oli-veira como Assistente dio-cesano do Apostolado daOração; Sérgio Paulo Car-valho dos Santos, Párocoin solidum de Casais, Al-
viobeira, Além da Ribei-ra, Olalhas, Junceira, SãoJoão Baptista e Santa Ma-ria do Olival de Tomar;Vítor Manuel AlcobiaJoão, Pároco de São Ni-colau e Santa Iria da Ri-beira de Santarém, conti-nuando como Assistentedo Secretariado da Cate-quese da Infância e Ado-lescência; Ricardo Ale-xandre Ferreira Concei-ção, continuando VigárioParoquial do Divino Sal-vador (Sé), AssistenteEclesiástico Diocesanodas Equipas de Jovens deNossa Senhora e dosConvívios Fraternos,membro da Equipa Coor-denadora do Serviço Di-ocesano de FormaçãoCristã de Adultos, assumecomo principal missão, ade coordenador da pasto-ral juvenil, da pastoral doensino superior e do Se-cretariado da Pastoral Vo-cacional; Ricardo FilipeGonçalves Gaspar Pinto,vigário Paroquial de San-ta Maria, São Pedro, S.Tiago e Santíssimo Salva-dor de Torres Novas.
Os padres em tempo sa-bático são Carlos AlbertoRamos Dias, um ano livrepara concluir estudos aca-démicos e Frutuoso Duar-te Matias, um semestre sa-bático.
O diácono ManuelBranco, colaborará com aequipa dos padres Ricar-do Madeira e Luciano Oli-veira.
Para Setembro ManuelPelino Domingues esperafazer outras nomeações.
moster e Vila da Marme-leira.
“À hora de divulgar asnomeações para ofícioseclesiásticos, parece-meoportuno lembrar que oministério sacerdotal nãoé um mérito de ninguémmas um dom do Senhorque devemos pedir e agra-decer; e que as responsa-bilidades atribuídas nãodevem ser entendidascomo distinções ou grausde carreiras mas como ser-viço a realizar em atitudede humildade e de confi-ança no Senhor”, afirmaD. Manuel Pelino, bispode Santarém.
“Ao fazer as nomeaçõestenho a intenção de pro-mover a pastoral de con-junto. O pároco e a paró-quia fechados no seu ter-ritório não correspondemaos actuais desafios pasto-rais. Mas a pastoral deconjunto só se alcança setodos nos esforçarmos porvencer o individualismo eo protagonismo; por traba-lhar em equipa; por valo-rizar o papel dos vigários;por abrir as comunidadesa outros responsáveis poráreas pastorais. A uniãofaz a força e permite ummaior rendimento dos ca-rismas pessoais,” justifica.
Por outro lado, acres-centa, “a missão pede-nosuma disponibilidade gene-rosa para partirmos paraonde a Igreja nos enviapois é aí que Deus precisade nós.”
Assim, os párocos e vi-gários paroquiais nomea-dos dentro da diocese de
necrologia
RIBEIRA DE SANTARÉM
AMADEU JOSÉ DE OLIVEIRAAMADEU JOSÉ DE OLIVEIRAAMADEU JOSÉ DE OLIVEIRAAMADEU JOSÉ DE OLIVEIRAAMADEU JOSÉ DE OLIVEIRACOSTCOSTCOSTCOSTCOSTA ROSAA ROSAA ROSAA ROSAA ROSA
39 Anos de Eterna Saudade
26-7-1971 – 26-7-20109753 Sua esposa, filha, genro e
netos recordam comprofunda dor e saudade a passa-gem do 39.º aniversário do seu fa-lecimento.
MOÇARRIA
FRUTUOSO LUÍSFRUTUOSO LUÍSFRUTUOSO LUÍSFRUTUOSO LUÍSFRUTUOSO LUÍSDA FONSECADA FONSECADA FONSECADA FONSECADA FONSECA
“PÉLÉ”“PÉLÉ”“PÉLÉ”“PÉLÉ”“PÉLÉ”
19/7/2009 – 19/7/2010
1 Ano de Eterna Saudade9769 Sua família participa que
será celebrada missapelo seu eterno descanso, no pró-ximo domingo, dia 25, às 11.30horas, na igreja da Moçarria, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.
AGRADECIMENTOA família agradece a todos os ex-militares que se dignaram fazeruma homenagem ao falecido seucamarada da Guerra do Ultramarem Angola, no passado dia 3 deJulho, no cemitério local. Acres-centando um pedido de desculpaspelo facto da família estar mini-mamente representada dado o ho-rário da sua realização ter sido malentendido.
SANTARÉM - AVEIRO
SALSALSALSALSALVVVVVADOR DA CUNHAADOR DA CUNHAADOR DA CUNHAADOR DA CUNHAADOR DA CUNHAGONÇALGONÇALGONÇALGONÇALGONÇALVESVESVESVESVES
Faleceu a 17-7-2010Agradecimento e Missa
do 7.º Dia9763 Sua família agradece mui-
to reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar o seu saudoso extin-to à sua última morada, ou que dequalquer outra forma lhes manifes-taram o seu pesar.Participa que será celebrada mis-sa do 7.º dia, pelo seu eterno des-canso, hoje, sexta-feira, dia 23, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.
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SANTARÉM
GUALDINO ANTÓNIOGUALDINO ANTÓNIOGUALDINO ANTÓNIOGUALDINO ANTÓNIOGUALDINO ANTÓNIOPPPPPAAAAATTTTTALONA MAÇANEIROALONA MAÇANEIROALONA MAÇANEIROALONA MAÇANEIROALONA MAÇANEIRO28-7-2002 – 28-7-2010
8 Anos de eterna Saudade9777 Sua esposa e filho parti-
cipam que será cele-brada missa pelo seu eterno des-canso no próximo dia 28, à 19 ho-ras na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.
MOÇARRIA
MARIA JOSÉ LUÍSMARIA JOSÉ LUÍSMARIA JOSÉ LUÍSMARIA JOSÉ LUÍSMARIA JOSÉ LUÍSDA FONSECA NOGUEIRADA FONSECA NOGUEIRADA FONSECA NOGUEIRADA FONSECA NOGUEIRADA FONSECA NOGUEIRA
Faleceu a 15-7-2010
AGRADECIMENTO9779 Seu marido, filhos, nora,
neto e restante famí-lia agradecem muito reconhecida-mente a todas as pessoas que sedignaram acompanhar a sua sau-dosa extinta à sua última morada,ou que de qualquer outra forma lhemanifestaram o seu pesar.
Agência FuneráriaLopes & Benavente, Lda.
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SANTARÉM
ANA MARIA FERREIRAANA MARIA FERREIRAANA MARIA FERREIRAANA MARIA FERREIRAANA MARIA FERREIRASILSILSILSILSILVVVVVA PA PA PA PA PAAAAATRÍCIOTRÍCIOTRÍCIOTRÍCIOTRÍCIO
6.º AniversárioQuerida Anamais um anode eterna saudade9786 Seu marido, filho, sogra,
irmãs e cunhados par-ticipam que será celebrada missano próximo dia 26, às 19 horas,na igreja de S. Nicolau, agradecen-do desde já a quem se dignar as-sistir a este piedoso acto.
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desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
CORREIO DESPORTIVOCCCCCoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelasoordenação de Manuel Oliveira Canelas
Geralmente, “torneio” éum vocábulo que exige trêssílabas. Para o Vitória Clubede Santarém, a palavra enco-lhe, reclamando apenas duas:luxo; pompa; vigor. Na ver-dade, foi simplesmente irre-preensível a organização doprimeiro torneio de futsal emformato 24 horas alguma vezrealizado na cidade de San-tarém: houve espectáculo edinamismo; convívio e ami-zade; pontualidade e respei-to. “Muito obrigado”, excla-mou o desporto.
Será que o povo escalabita-no já se apercebeu disto? O Vi-tória, pé ante pé, quase pedin-do licença para respirar, estran-gulado pela ausência das indis-pensáveis verbas camarárias,vai tornando a atmosfera des-portiva da cidade mais respi-rável, menos poluída. No casoparticular do futsal, a jovem as-sociação assume-se progressi-vamente, à custa do labor deum grupo reduzido de entusi-astas, como uma bomba de oxi-génio vital, mobilizadora, em-preendedora, expansiva. Exa-gero? Vamos aos factos: o fut-sal feminino foi introduzido emSantarém pelo Vitória. As es-colinhas de futsal? Sim, tam-bém pelo Vitória. Pois, e ago-ra os infantis. E os iniciados.Até os veteranos! Já chega?Não. No último fim-de-sema-na, dias 17 e 19 de Julho, foi oTorneio Santarém Futsal 24Horas, um tipo de evento cujarealização é viabilíssima empequenas localidades, dotadasde recintos próprios, mas difi-cílima de materializar em es-paços municipais.
O Vitória atreveu-se. Ecumpriu. Às 11h00 da manhãde sábado, os atletas come-çaram a invadir a Nave doPavilhão Municipal de San-tarém. No cardápio, existiamestilos de jogo com distintostemperos, à moda de diver-sas paragens: Santarém, Lis-boa, Seixal, Achete, São Vi-cente do Paul, Romeira, Pon-tével. Dúvidas acerca do ban-quete a escolher? Injustifica-das. Afinal, havia mais devinte e quatro horas para seprovar de tudo: na mesa,pronto a petiscar, estava bomfutsal, à descrição, servidoininterruptamente desde ahora do pontapé de saída atéàs 16h00 de domingo.
Não espantava a gulodicedos curiosos: os cozinheiroseram de monta. O recintoaglutinou a nata do futsal dodistrito, representada porexecutantes de elevada cra-veira, a maioria dos quaispertencente aos quadros dosmais poderosos emblemas fi-liados na Associação de Fu-
Torneio de Futsal 24 Horas do Vitória Clube de Santarém
Psst, psst… Cidade de Santarém, já reparou neste Vitória?
tebol de Santarém. A bitolaestava em bicos de pés, ele-vada, e o espectáculo, portan-to, assegurado.
Houve vida nosgrupos da morte
O sorteio, realizado no dia12, ditara três agrupamentosvigorosos, prometedores,compostos por equipas capa-zes de enamorar o pódio comconfiantes dotes de galanteio.As atenções estavam concen-tradas, essencialmente, nogrupo C, com os “galácticos”do Restaurante Melro, habitu-ados a devorar todos os tor-neios e a rapar os ossos dosoponentes, a reclamarem cla-ro favoritismo. Todavia, os SóCá Viemos Tomar Banho, deLisboa, os Quase Nada, dePontével, e a Associação deJovens de São Domingos Lo-pes e Benavente prometiamcolocar um freio na tendênciahegemónica do opositor. Semsucesso: os melros chilrearammelodias que os adversáriosnão tiveram talento paraacompanhar e, à capela, semninguém a dar-lhes música,terminaram no primeiro pos-to. Seguiram-se a turma deLisboa (que, afinal, mostrouargumentos para não limitar asua participação aos retempe-radores duches saboreados nobalneário) e a de São Domin-gos, esta apurada para a pró-xima fase na condição de umadas duas melhores terceirasclassificadas.
No grupo A, por sua vez, aacção iniciou-se com um con-fronto de contornos simbóli-cos, épico, com o Restauran-
te O Fábio, composto pelosveteranos do Vitória, a digla-diar-se com a Cervejaria Ilha-vense, na qual pontificavamdiversos elementos da equipasénior da instituição escalabi-tana. Amizades à parte, o Ilha-vense triunfou por 10-2, con-denando antecipadamente aturma da velha raposa LuísCarvalho ao último posto dogrupo e atalhando até ao pri-meiro lugar, posição que viriaa conquistar após uma vitóriacategórica sobre os futurosvencedores do certame, oWeclick Transportes (3-1).
Ao nível do grupo B, a so-berania esteve sob a alçadado Iland Bar, que garantiu opleno de triunfos, contribuin-do para o desespero dos Pa-blitos (os outros apurados),dos Náuticos (Seixal) e dosJoões (Romeira).
Vai uma peladinhaàs cinco da matina?
Eram 05h00 da madruga-da quando se procedeu aosorteio dos quartos-de-final e,assim, se começaram a deli-near as vias de acesso ao tí-tulo. Nunca alguém escutaraos cacarejos dos galos esca-labitanos confinado às pare-des do Pavilhão Municipal e,portanto, o calcorrear destafase não deixa de assinalarum marco simbólico. Apósquatro espectáculos dotadosde inegável emotividade e deincerteza no placar, emergi-ram os quatro magníficos,aqueles que sobreviveram àchacina física e psicológicaprovocada por um dia que,em certos momentos, pareceu
ter engordado largas horas:Restaurante Melro, WeclickTransportes, Iland Bar e Cer-vejaria Ilhavense.
Nas meias-finais, um resul-tado cantado em tom de sur-presa deu uma ideia de qual abanda sonora que se escutariana hora da consagração dosvencedores: após um 2-2 no
tempo regulamentar, o Wecli-ck Transportes provocou onaufrágio do Iland Bar (com-posto pelo núcleo duro doGrupo de Futsal Achete) nodesempate por penalties, ca-rimbando uma celebradíssimapresença na final. No outroencontro, o Restaurante Mel-ro venceu indiscutivelmentepor 6-3 um extenuado Ilha-vense (apenas sete jogadorespara enfrentar seis encontros),formação que viria a baquearigualmente no desafio de atri-buição dos terceiro e quartolugares, no último minuto dojogo, diante do Iland (1-2).
Acerca da final, pouco sepode, estranhamente, dis-correr: o Weclick Transpor-tes foi superior em toda alinha defronte do Restau-rante Melro, ignorando aaura dos astros contrários ealicerçando o triunfo na en-treajuda, e na irreverênciade meia dúzia de jovensexecutantes com futuro namodalidade. No final, o 5-3soa a escasso, numa partidaque chegou a ter laivos deescândalo.
Eis a derradeira ordenaçãodos conjuntos participantes:1.º Weclick Transportes; 2.ºRestaurante Melro; 3.º IlandBar; 4.º Cervejaria Ilhaven-se; 5.º AJSD Lopes e Bena-vente; 6.º Os Pablitos; 7.º
Scálabis; 8.º Só Cá ViemosTomar Banho; 9.º Náuticos;10.º Os Joões; 11.º Restau-rante O Fábio; 12.º QuaseNada.
No plano individual, João“Migalhas” Silva, do Wecli-ck Transportes, elevou-semais alto na contenda entreguardiões, suplantando AndréCasaca (Ilhavense) e Xuxo(Melro), enquanto no tiroteiose destacou o colega RicardoPatrício, com 11 tentos em 6partidas. Bruno Matias (Mel-ro) arrebatou o título de joga-dor mais valioso do certame,ao sprint, numa votação ondese encontravam bem coloca-dos o colega Gonçalo Gonçal-ves, João Ferreira (Weclick),Arnaldo Barbosa (Iland Bar)e Pedro Garrido (RestauranteO Fábio).
Nos troféus colectivos,pontificou o Restaurante OFábio, triunfando na TaçaDisciplina (com os mesmospontos do que o Iland Bar,mas apresentando uma médiade faltas inferior) e na sem-pre apetecível Taça Convívio,não obstante a boa réplica docontingente da AJSD Lopese Benavente.
“Para o ano voltaremosmais fortes”, pressagiou amaioria das equipas, na horada despedida. O Vitória Clu-be de Santarém também. SF
Quando, na hora da con-sagração, o capitão CarlosVeríssimo tombou de joelhossobre a quadra, apontandoaos céus, a plateia apercebia-se do significado do feito: osveteranos do Vitória Clubede Santarém acabavam deconquistar, no Torneio San-
Taça Correio do Ribatejo
Uma insaciável sede de vencer
tarém Futsal 24 Horas, a suasegunda Taça Amizade desteVerão, depois do brilharete daGolegã. O nome oficial do tro-féu? Taça Convívio – Correiodo Ribatejo.
O título, obtido em repre-sentação do Restaurante OFábio, foi festejado até altas
horas da madrugada de do-mingo, prevendo-se que osatletas que para ele contri-buíram sejam agraciados nojantar comemorativo doquinto aniversário do clube,que se realizará no próximosábado, às 20h00, na refe-rida casa de pasto.
A equipa Weclick Transportes derrotou os favoritos do Restaurante Melro na final e sagrou-secampeã do primeiro torneio 24 horas de futsal da cidade de Santarém
23desporto Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Regressou a febre dofutebol. As equipas seni-ores, de bolsos engripa-dos, vão fazendo o quepodem para resistir à epi-demia generalizada quegermina no desporto dis-trital e, no passado dia 12de Julho, concentraram-se na sede da Associa-ção de Futebol de San-tarém para assistir aosorteio de mais uma lon-ga temporada desporti-va. Nestas linhas, dispo-nibilizamos o calendárioda primeira volta doCampeonato Distrital daDivisão Principal. E quetal um escaldante Ria-chense-Fazendense parainício de conversa? SF
Associação de Futebol de Santarém
Aí está o futebol distrital!
1.ª jornada (5 de Setembro)Amiense – Torres NovasSL Cartaxo – Fazendense
Pego – AlcanenenseOuriense – OuriquenseU. Tomar – Benavente
Samora Correia – Mação
2.ª jornada (12 de Setembro)Torres Novas – Samora Correia
Fazendense – AmienseAlcanenense – SL Cartaxo
Ouriquense – PegoBenavente – Ouriense
Mação – U. Tomar
3.ª jornada (19 de Setembro)Torres Novas – Fazendense
Amiense – AlcanenenseSL Cartaxo – Ouriquense
Pego – BenaventeOuriense – Mação
Samora Correia – U. Tomar
4.ª jornada (26 de Setembro)Fazendense – Samora CorreiaAlcanenense – Torres Novas
Ouriquense – AmienseBenavente – SL Cartaxo
Mação – PegoU. Tomar – Ouriense
5.ª jornada (3 de Outubro)Fazendense – AlcanenenseTorres Novas – Ouriquense
Amiense – BenaventeSL Cartaxo – Mação
Pego – U. TomarSamora Correia – Ouriense
6.ª jornada (10 de Outubro)Alcanenense – Samora CorreiaOuriquense – FazendenseBenavente – Torres Novas
Mação – AmienseU. Tomar – SL Cartaxo
Ouriense – Pego
7.ª jornada (17 de Outubro)Alcanenense – OuriquenseFazendense – BenaventeTorres Novas – MaçãoAmiense – U. Tomar
SL Cartaxo – OurienseSamora Correia – Pego
8.ª jornada (24 de Outubro)Ouriquense – Samora Correia
Benavente – AlcanenenseMação – Fazendense
U. Tomar – Torres NovasOuriense – AmiensePego – SL Cartaxo
9.ª jornada (7 de Novembro)Ouriquense – BenaventeAlcanenense – MaçãoFazendense – U. Tomar
Torres Novas – OurienseAmiense – Pego
Samora Correia – SL Cartaxo
10.ª jornada (14 de Novembro)Samora Correia – Benavente
Mação – OuriquenseU. Tomar – AlcanenenseOuriense – FazendensePego – Torres Novas
SL Cartaxo – Amiense
11.ª jornada (24 de Novembro)Benavente – Mação
Ouriquense – U. TomarAlcanenense – Ouriense
Fazendense – PegoTorres Novas – SL CartaxoAmiense – Samora Correia
Campeonato Distritalda Divisão Principal
1.ª volta
Metz (França) é a cidade que aguarda os onze atle-tas do distrito de Santarém que conquistaram o direitoa se intrometer, em Outubro próximo, nos Campeona-tos Internacionais por Grupos de Idade (Campeonatosdo Mundo por Escalão Etário), distribuídos por apare-lhos de duplo mini-trampolim, trampolim individual etrampolim sincronizado.
Esta selecção ficou delineada após, no passado dia11, em Reguengos de Monsaraz, ficar concluída a der-radeira prova de apuramento para a prestigiada prova,de onde sairão os campeões mundiais referentes aosescalões 11 e 12 anos; 13 e 14; 14 e 15; e 16 e 17.
Na ocasião, o distrito de Santarém ousou evidenci-ar-se na condição de maior fornecedor de ginastas àcomitiva nacional, apoderando-se de uns consideráveistrinta por cento do plantel. Eis a lista de talentos apura-dos: Diogo Batista, Rafael Holzheimer, Andreia Ro-balo, Ana Estela Robalo, Sara Freitas e Ana Gomes(Clube de Trampolins de Salvaterra); Maria Campos,João Silva, Guilherme Braz e Joana Mendes (Socieda-de Filarmónica Gualdim Pais) e André Nunes (Clubede Futebol Estevense).
Em Outubro saber-se-á se quem espreitar pela mon-tra mundial da ginástica conseguirá ver expostas asmedalhas dos representantes da Associação de Ginás-tica do Distrito de Santarém. Chegou a altura de fazerginástica a sério. Nos trampolins e não nas carteiras...
SF
Ginástica
Santarém intro… Metzna montra mundial
Karting
Estão abertas as inscrições para o Grande PrémioEmpresarial de Karting “6 Horas a Acelerar”, eventoautomobilístico que se realizará no próximo dia 25 deSetembro no Kartódromo de Abrantes. A iniciativa par-tiu da Associação Empresarial da Região de Santarém– Nersant.
Para formalizar a sua participação, cada equipa teráde desembolsar um total de 400 euros (mais IVA), ga-rantindo o direito a apresentar um mínimo de quatropilotos e um máximo de nove.
As empresas interessadas em integrar o certame de-verão efectivar online esses intentos, servindo-se dosítio www.nersant.pt. Caso surjam aspectos carecidosde esclarecimento, os contactos a recorrer serão os doDepartamento de Feiras e Certames da Nersant:[email protected] ou 249839500.
Depois, no dia da prova, a partir das 10h00, se veráquem possui mais… kart e engenho. SF
A Nersant tem algoa comuni… kart
BREVESTAEKWONDO. O “Pa-
rafuso”, do Entroncamen-to, fez-se representar du-plamente num dos maio-res eventos internacionaisdestinado à formação detreinadores e atletas damodalidade. Na Galiza,entre os dias 5 e 11 de Ju-
lho, o instrutor Raul Cipria-no e o atleta Francisco Es-teves puderam contactarcom alguns dos prelectoresmais conceituados ao nívelmundial.
BTT. É já domingo, dia 25de Julho, que Vaqueiros apa-drinhará mais uma edição (a13ª) dos “Trilhos do Alvie-la”, prova de BTT que con-
ta com percursos de 10, 20e 40 km. A organização es-tará a cargo do Alviela Fu-tebol Clube Vaqueirense e daComissão de Festas de Va-queiros. Possíveis inscri-ções de última hora pode-rão ser efectuadas para osnúmeros 967232258,962671559 ou 915358567.
MOTOCROSSE. O
Moto Clube Sacho organi-zou, no âmbito da Semanada Juventude da Vila deCoruche, a primeira ediçãode uma prova trial resistên-cia 4x4, disputada no pas-sado dia 18 de Julho. Asencostas naturais, barreirase valas do “Montinho doBrito” apadrinharam o tri-unfo da Anguer Team.
2ª volta
12.ª jornada (28 de Novembro)Torres Novas – AmienseFAzendense – SL Cartaxo
Alcanenense – PegoOuriquense – OurienseBenavente – U. Tomar
Mação – Samora Correia
13.ª jornada (5 de Dezembro)Samora Correia – Torres Novas
Amiense – FazendenseSL Cartaxo – Alcanenense
Pego – OuriquenseOuriense – Benavente
U. Tomar – Mação
14.ª jornada (12 de Dezembro)Fazendense – Torres Novas
Alcanenense – AmienseOuriquense – SL Cartaxo
Benavente – PegoMação – Ouriense
U. Tomar – Samora Correia
15.ª jornada (19 de Dezembro)Samora Correia – FazendenseTorres Novas – Alcanenense
Amiense – OuriquenseSL Cartaxo – Benavente
Pego – MaçãoOuriense – U. Tomar
16.ª jornada (22 de Dezembro)Alcanenense – FazendenseOuriquense – Torres Novas
Benavente – AmienseMação – SL Cartaxo
U. Tomar – PegoOuriense – Samora Correia
17.ª jornada (9 de Janeiro)Samora Correia – AlcanenenseFazendense – OuriquenseTorres Novas – Benavente
Amiense – MaçãoSL Cartaxo – U. Tomar
Pego – Ouriense
18.ª jornada (16 de Janeiro)Ouriquense – AlcanenenseBenavente – FazendenseMação – Torres Novas
U. Tomar – AmienseOuriense – SL CartaxoPego – Samora Correia
19.ª jornada (30 de Janeiro)Samora Correia – OuriquenseAlcanenense – Benavente
Fazendense – MaçãoTorres Novas – U. Tomar
Amiense – OurienseSL Cartaxo – Pego
20.ª jornada (6 de Fevereiro)Benavente – Ouriquense
Mação – AlcaneneseU. Tomar – Fazendense
Ouriense – Torres NovasPego – Amiense
SL Cartaxo – Samora Correia
21.ª jornada (13 de Fevereiro)Benavente – Samora Correia
Ouriquense – MaçãoAlcanenense – U. TomarFazendense – OurienseTorres Novas – PegoAmiense – SL Cartaxo
22.ª jornada (20 de Fevereiro)Mação – Benavente
U. Tomar – OuriquenseOuriense – Alcanenense
Pego – FazendenseSL Cartaxo – Torres NovasSamora Correia – Amiense
desporto24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
Com o Verão, chegam asaltas temperaturas. Comelas, os incêndios. Fogoposto, muitas vezes, mal in-tencionado, atroz, capaz devarrer do mapa aquilo quedemorou décadas a cons-truir. Santarém não escapouao flagelo: a temática rela-cionada com o atraso do pa-gamento das verbas refe-rentes ao apoio ao associa-tivismo desportivo temaquecido o clima na cida-de, originando um Verãoquente, escaldante, carboni-zado de polémica e indefi-nição.
Entretanto, já começou acontagem dos corpos. Asvítimas sucedem-se a umritmo dramático, e os “bom-beiros” associativos, habi-tuados a ladear as contrari-edades até ao limite dassuas capacidades, parecemincapazes de resgatar a mai-oria dos clubes de entre oemaranhado de destroços. Amorte mais recente? A daequipa de andebol sénior doGrupo de Futebol dos Em-pregados no Comércio deSantarém. A emblemáticaformação que projectou onome dos Caixeiros ao ní-vel nacional chegou ao fim,vitimada por esse incêndioque assolou o desporto es-calabitano e que, desta fei-ta, acaba de queimar um au-
O fim do andebol sénior dos Caixeiros
Queimaram um livro de História!
têntico livro de História. Aofim e ao cabo, a História doandebol em Santarém.
O fim estava anunciadohá muito. Os dirigentes doclube já haviam chamado aatenção inúmeras verdespara o ar irrespirável que sepropagava pelo interior doseu cofre-forte, e o colapsoadivinhava-se a qualquer al-tura. Agora surge a confir-mação oficial, pela boca dasua Direcção: “A equipasénior de andebol, que deuà nossa cidade títulos naci-onais, não vai participar nopróximo Campeonato Naci-
onal da 2ª Divisão”, anun-cia Fernando Perez Graça.
Às sobejamente badala-das e já bastas vezes esmiu-çadas contrariedades finan-ceiras relacionadas com oapoio autárquico juntam-seas novas exigências da Fe-deração de Andebol de Por-tugal, cujas taxas de inscri-ção galoparam sem pedirlicença. É o fim da linha.
As chamas alastram, enão parece existir ninguémcom uma mangueira capazde as deter. Com o despor-to a definhar em Santarém,a pergunta impõe-se: e as
crianças? E o futuro?Os dirigentes do clube es-
calabitano não tencionam,contudo, baixar os braços,comprometendo-se a bata-lhar insistentemente no sen-tido de, “num futuro próxi-mo, quando as actuais con-dições adversas se altera-rem, os Caixeiros se recolo-carem na primeira linha doandebol sénior nacional”.Para já, está na calha a cria-ção, esta época, de escalõesfemininos, que se juntarão àsequipas de formação exis-tentes (até aos juvenis).
Sérgio Fernandes
Continua a ser retocada a maquilhagem da únicaequipa de futebol sénior de Santarém, que anseia porse apresentar em traje de gala no próximo Campeona-to Distrital da 2ª Divisão.
O novo look dos Caixeiros parece ser bem apelati-vo e o engate rumo ao título parece bem encaminhado:depois dos namoros bem sucedidos com Fábio e CésarPiedade, Costinha, Broças e Paulo Freilão, o clube es-calabitano conquistou agora o jovem Nuno Sousa, ex-Cartaxo, que assim se junta ao irmão Pedro no plantelàs ordens dos técnicos Taborda e Aranha.
A equipa, que, nem por sombras, se torna mais pre-sun… Sousa com estas aquisições ambiciosas, temcomo meta chegar ao fim da prova instalada no topoda tabela, de modo a, com trabalho e humildade, reco-locar Santarém na montra do futebol nacional.
Aguarda-se a qualquer momento o anúncio de maisalguns adornos para embelezar um conjunto que surgeem 2010/11 de cara lavada, mas cuja base não difereda da temporada transacta. O início dos trabalhos depré-época está agendado para o dia 23 de Agosto, comalgumas sessões na praia a constarem no menu.
Confirmada está já a presença, no final do referidomês, num torneio administrado pela Associação Des-portiva Fazendense, participação que complementaráa disputa de diversos desafios particulares a realizarcom formações da zona oeste e com clubes filiados naAssociação de Futebol de Santarém. SF
Futebol
A área ardida é vasta, mas não contempla, felizmente, a Ribeira de Santarém. Porlá, semana após semana, sucedem-se as actividades promovidas pelos Caixeiros jun-to das crianças locais, que cada vez mais acorrem, em massa, ao apelo. No últimosábado, apesar do intenso calor, o sucesso tornou a ser a palavra de ordem. Conse-quências? Nova sessão marcada para amanhã, pois claro. Às 10h00, para quem gostade andebol. SF
Chamas não chegaram à Ribeira
Equipa cada vez mais esperan…Sousa no título
Andebol de formação
Nos últimos Campeona-tos Nacionais de Atletismo,disputados no passado fim-de-semana, as flores da gló-ria foram para os renoma-dos gémeos Vieira, Sérgioe Vieira. Indissociáveis, in-separáveis, desde o útero…aos pódios: no Estádio Ma-galhães Pessoa, em Leiria,os irmãos do Clube de Na-tação de Rio Maior ocupa-ram os dois degraus maiselevados na prova de 10 kmmarcha, confirmando o pa-pel de relevo que souberamconquistar no panorama na-cional da especialidade.
Não se sabe qual dos doisgémeos “saiu” primeiro nacorrida da vida, mas, pelomenos nesta prova de mar-cha, ficou claro quem che-gou na frente: Sérgio Viei-ra, com menos 48 centési-mos, relegou João para a se-gunda posição.
Além dos medalhados rio-maiorenses, uma outra atle-
Atletismo
Um recorde que planta Carvalhono jardim da elite
ta, ainda júnior, reclamouum lugar de destaque entreas figuras da comitiva naci-onal neste certame: Catari-na Carvalho. A jovem atletada União Desportiva ZonaAlta pulverizou o recorde re-gional dos 3.000 m obstácu-los, em juniores femininos,
ficando às portas do pódio(4º lugar) com a notávelmarca de 10,52.75 m.
Tiago Marto, do GA Fá-tima, foi o outro atleta dodistrito a arrebatar umamedalha, ocupando o ter-ceiro posto na competiçãode 110 m barreiras. SF
A queda, desta vez, não foi brincadeira. A equipa sénior de andebol dos Caixeirosjá não se consegue reerguer
Mais um obstáculo galgado na carreira de Catarina Carvalho
25passatempo Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
CRUZADAS
SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem
SOLU
ÇÕ
ES
Carneiro – – – – – Carta Dominante: 10 de Copas, que significa Felicidade. Amor: Sentirá que tudocorre na perfeição. Que a alegria de viver esteja sempre na sua vida! Saúde: Cuidado com os esforçosfísicos. Dinheiro: Não se descuide, pois está a ir por um óptimo caminho a nível profissional. Número daSorte: 46. Números da Semana: 17, 23, 45, 2, 19, 40. Dia mais favorável: quinta-feira.
Caranguejo – – – – – Carta Dominante: Rainha de Espadas, que significa Melancolia, Separação.Amor: Poderá ter que enfrentar uma separação. Procure ter pensamentos optimistas e ver as situaçõespelo lado positivo. Saúde: Possíveis dores de rins.Dinheiro: Avalie os seus gastos. Número da Sorte: 63. Números da Semana: 12, 41, 20, 36, 4, 17. Diamais favorável: terça-feira.
Leão – Carta Dominante: 3 de Paus, que significa Iniciativa. Amor: Não viva ansioso com a ideia deperder a pessoa que tem ao seu lado, aproveite antes todos os momentos que tem para estar com o seucompanheiro. Viva a sua vida para que o seu exemplo possa servir de modelo aos outros! Saúde: Não sedesleixe e cuide de si. Dinheiro: As suas economias estão a descer, tenha algum cuidado. Número daSorte: 25. Números da Semana: 12, 4, 32, 47, 19, 7. Dia mais favorável: segunda-feira.
Virgem – – – – – Carta Dominante: os Enamorados, que significa Escolha. Amor: Exprima os seus senti-mentos sem ter medo de ser rejeitado. Com os nossos pensamentos e palavras criamos o mundo em quevivemos! Saúde: Cuidado com o calor. Dinheiro: Poderá ter que optar por um ou outro emprego que lhesurja. Número da Sorte: 6. Números da Semana: 33, 20, 4, 36, 19, 1. Dia mais favorável: quinta-feira.Balança – Carta Dominante: 8 de Ouros, que significa Esforço Pessoal. Amor: O seu coraçãoestá um pouco dividido, pense bem qual o caminho que deve seguir. Tenha a convicção de que é umapessoa com um potencial intelectual enorme. Aprenda a soltar toda essa Força e Luz interior que desco-nhece. Saúde: Faça uma limpeza geral aos seus dentes para poder ter um sorriso radiante. Dinheiro: Avitalidade e esforço que tem demonstrado no trabalho estão a ser muito favoráveis para si. Número daSorte: 72. Números da Semana: 20, 47, 6, 22, 45, 9. Dia mais favorável: sexta-feira.
Escorpião – – – – – Carta Dominante: Rei de Espadas, que significa Poder, Autoridade. Amor: A con-córdia e o amor reinarão na sua relação afectiva. A felicidade na sua casa depende da educação que deraos seus filhos, por isso, preste atenção à formação que lhes dá. Saúde: Tente controlar as suas emoçõespara que o seu sistema nervoso não se ressinta. Dinheiro: Não haverá nenhuma alteração significativa.Número da Sorte: 64. Números da Semana: 24, 17, 46, 30, 9, 11. Dia mais favorável: quarta-feira.
Sagitário – Carta Dominante: 6 de Paus, que significa Ganho. Amor: O seu companheiro poderáestar mais afastado mas não será nada de preocupante. A força do impulso está em si e só você podecriar as circunstâncias propícias à realização dos seus projectos. Tome a iniciativa, é você que cria asoportunidades! Saúde: Muito favorável, aproveite e pratique exercício físico. Dinheiro: Notará que o seuesforço a nível de trabalho será recompensado. Número da Sorte: 28. Números da Semana: 41, 23, 47,36, 21, 27. Dia mais favorável: terça-feira.Capricórnio – Carta Dominante: Valete de Paus, que significa Amigo, Notícias Inesperadas.Amor: Irá manifestar-se em si uma grande energia sensual. Enfrente os seus medos e as suas dúvidas eserá feliz! Saúde: Não seja céptico quanto à medicina natural. Dinheiro: Resolverá os seus problemasfacilmente. Número da Sorte: 33. Números da Semana: 22, 17, 36, 40, 9, 25. Dia mais favorável: quinta-feira.
Aquário – Carta Dominante: Valete de Copas, que significa Lealdade, Reflexão. Amor: Permitaque a sua relação seja mais liberal, não é a prender a outra pessoa que conseguimos que ela nos ame.Seja paciente e compreensivo com as pessoas que vivem a seu lado! Saúde: Tente não andar muito tenso.Dinheiro: Sem preocupações. Número da Sorte: 47. Números da Semana: 14, 19, 23, 46, 2, 42. Dia maisfavorável: domingo.
Touro – – – – – Carta Dominante: 9 de Copas, que significa Vitória. Amor: Poderá reencontrar um antigoamor. Esteja receptiva pois o Cupido pode bater-lhe à porta! Saúde: Evite situações de stress. Dinheiro:Faça contas à vida e veja bem com o que pode contar. Número da Sorte: 45. Números da Semana: 49, 15,39, 22, 1, 30. Dia mais favorável: domingo.
Gémeos – – – – – Carta Dominante: 5 de Ouros, que significa Perda/ Falha. Amor: Lute pelo verdadeiroamor, não se deixe influenciar por terceiros. Você merece ser feliz! Saúde: Não invente doenças quandorealmente não as tem. Dinheiro: Este é um bom momento para investir, aproveite. Número da Sorte: 69.Números da Semana: 21, 30, 25, 11, 5, 32. Dia mais favorável: quinta-feira.
Peixes – Carta Dominante: Rei de Paus, que significa Força, Coragem e Justiça. Amor: Seja maisaudaz no amor. “Ama o próximo como a ti mesmo” – Esta foi a mensagem que Cristo nos deixou; se aseguir será feliz! Saúde: O excesso de ansiedade não é favorável para a sua saúde. Dinheiro: Seja maisequilibrado nos seus gastos. Número da Sorte: 36. Números da Semana: 20, 13, 4, 26, 7, 10. Dia maisfavorável: sexta-feira.
As anedotasdo Barbosa
repetições em nenhuma linha ou quadrado.
Um velhote vai a conduzir na auto-estrada, quando a mulher lheliga, muito aflita:
- Olha querido, tem cuidado! Ouvi agora nas notícias, que andaum carro na auto-estrada em sentido contrário!
O velhote responde:- Só um?! Eles são às dezenas!...
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HORIZONTAIS – 1 - Afastamento (pref.). Tombar.Infames. 2 - Amimai. Recado. 3 - Post-scriptum (abrev.).Inseminação Artificial (abrev.). Pecíolos das folhas. 4 -Município de Espanha na província de Saragoça. PaísesAfricanos de Língua Oficial Portuguesa (abrev.). 5 - Asnossas pessoas. Avaliarás o peso de. 6 - Antiga moedaromana. Nome da letra “L”. 7 - Representará uma áreadefinida num mapa. Título nobiliárquico. 8 - Um dos 16estados federados da Alemanha, no sudoeste do país.Junte com o rodo. 9 - Espécie de albufeira. Protactínio(s.q.). Estrada Nacional (abrev.). 10 - Destampam. Venti-le. 11 - Limitada (abrev.). Ensejo (fig.). Grito de alegria.
VERTICAIS – 1 - Envolvem ou cobrem de pano.Unidade de medida de aceleração. 2 - Que são da natu-reza do xisto (fem.). Banda Desenhada (abrev.). 3 - Le-tra do alfabeto cirílico. Folha de videira. 4 - Branqueiacom cal. Filme em episódios, concebido para ser trans-mitido pela televisão, com determinada periodicidade.5 - Dá ais. Cerca com fios de arame. 6 - Nome da letra“P”. Mulher acusada de um crime. 7 - Desgastas, ras-pando. Enxadas. 8 - Cobrir com véu. Invulgar (fem.). 9- Dispositivo adaptado aos aparelhos fotográficos por-táteis, para focar convenientemente os objectos a foto-grafar. Solitário. 10 - Terceira vogal do alfabeto (pl.).Mostra-se pálido. 11 - No tempo de (prep.). Tomei sereno.
COM 22CASAS NEGRAS
Bertino CoelhoMartins
– Palavraboa, unge ea sua pun-ge.
– Palavrae pedra sol-ta, atrás nãovolta.
Adágios do PovoCol. por Bertino C. Martins
Horizontais: 1 - EX. CAIR. VIS.2 - MIMAI. AVISO. 3 - PS. IA. PÉS.4 - ATEA. PALOP. 5 - NÓS. PESA-RÁS. 6 - ÁS. LÊ. 7 - MAPEARÁ.SIR. 8 - SARRE. RODE. 9 - RIA.PA. EN. 10 - ABREM. AREJE. 11 -LDA. ANSA. AI.
Verticais: 1 - EMPANAM. GAL.2 - XISTOSAS., BD. 3 - ES. PAR-RA. 4 - CAIA. SÉRIE. 5 - AIA.ARAMA. 6 - PÊ. RÉ. 7 - RAPAS.PÁS. 8 - VELAR. RARA. 9 - VI-SOR. SÓ. 10 - IS. PALIDEJA. 11 -SOB. SERENEI.
– Palavra fora da boca epedra fora da mão, nãovoltam atrás.
Palavras boas são, assim
fosse o coração.– Palavras de noite não
são para a manhã.– Palavras e plumas, leva-
as o vento.– Palavras de santo,
unhas de gato.– As palavras mostram o
que cada um é.– As palavras nas custam
dinheiro.– Palavras não enchem a
barriga.– Palavras são boas de
dizer e más de cumprir.– As palavras são como
as cerejas, atrás de umasvêm outras.
– Palavras são fêmeas efactos são machos.
– Palavras sem obras,são tiros sem balas.
In: Rifoneiro PortuguêsP. Chaves
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FAZEM ANOS:
Em 23, Maria José Meire-les Freire Avilez de Melo eCastro; Maria Cristina VeigaMaltês, Maria do Céu Almei-da Governo Picciochi, MariaTeresa Soares de Bastos Ca-listo, Rita Madeira de JesusMendes, José Augusto EloySantos, Armando Alves Lou-renço, António Manuel Valé-rio Baptista e Maria Fernan-da de Jesus Narciso.
Em 24, Maria Luísa dosSantos Veríssimo, Marta Ma-
ria Serras Pereira Dias, Mi-guel Pereira Pestana e JoséJoão da Silva Rodrigues.
Em 25, Maria Luísa Gar-cia Camacho Velho Cabral eMaria Gomes da ConceiçãoMarmelo.
Em 26, Ana Maria SerraFélix, Natália dos Santos Du-arte, Laura Maria Nunes Va-lério Baptista, Mariana Pal-ma de Carvalho, António Au-gusto Vinagre Godinho Cor-reia, José Manuel ÁlvaresSerrão Maurício, RaimundoManuel Álvares Serrão Mau-rício, Alberto Manuel Álva-res Serrão Maurício e Fran-cisco Vila-Lôbos Risques deCarvalho Serra.
Em 27, Maria Fernanda daMota Veiga Serra Montez,Palmira da Silva Matos Lou-renço, Maria Teresa Vieira
Rodrigues Trancas, MariaEugénia VasconcelosCativo,Georgete dos SantosPassos,Amália do Carmo Ca-nhoto Rodrigues Batista,Maria Francelina da Silva A.Ribeiro da Cruz, Ana FilipaCarvalho Mendes, ManuelAntónio Pina, Albino VazBrites, Fernando AugustoFaustino Fontes e PedroNuno Mota Marcos.
Em 28, João Manuel No-gueira Telhada da Silva,Nuno Avelar Coutinho Duar-te e Ramiro Manuel BentoQueijeiro.
Em 29, Inocência SerranhoFragoso d’Almeida, MariaManuela Caldas de Oliveira,Isabel Maria Soares BastosSemedo, Maria JerónimaGuerra da Luz Costa e Bráu-lio Rosa da Silva Flor.
tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010
Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de
Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes
Estamos a atingir o finaldo mês de Julho, um dosmeses de mais intensa acti-vidade taurina no nossopaís, só superada pelo mêsde Agosto, inquestionavel-mente o mais preenchido docalendário taurino nacional.
Ao contrário de Espanha,cujas principais feiras ocor-rem até aos princípios de Ju-nho, no nosso país os espec-táculos tauromáquicos con-centram-se entre Junho e Se-tembro, repartidos pelas “fei-ras” de Santarém, Angra doHeroísmo, Vila Franca, Abi-úl, Coruche, Évora, Monte-mor, Nazaré, Alcochete,Montijo e Moita do Ribate-
Temporada 2010 - Balanço Prévio
jo, a que há a juntar as corri-das do Campo Pequeno quepreenchem, sobretudo, osmeses de Julho e Agosto.
Estando quase vencido o mêsde Julho, propomo-nos fazerum balanço prévio ao que vaide temporada, não tanto numaordem estatística, mas, essen-cialmente, numa relação de sen-sibilidade, numa perspectivacarregada de alguma subjecti-vidade, mas, ainda assim, ca-paz de congregar o sentimentodos principais agentes da FestaBrava no nosso país. As análi-ses mais estribadas nos indica-dores estatísticos surgirão,como cumprirá, após o encer-ramento da época.
Até esta data a maioria dasempresas tauromáquicas temapostado, sobretudo, na orga-nização de corridas à portu-guesa, contando-se pelos de-dos de uma mão os diestrosque já se apresentaram emarenas nacionais no que vaida presente temporada. Talcenário até nem nos causagrande admiração, uma vezque, de facto, não dispomosactualmente de figuras dotoureio a pé que se imponhamna elaboração dos cartéis, equando tal acontece é natu-ral que a tendência seja a demontar corridas à portugue-sa, com cavaleiros e forcados.Nos casos em que as empre-sas incluíram matadores detoiros o público não privile-giou estas opções, primandopela ausência, proporcionan-do-lhes, assim, a justificaçãopara não voltarem a organi-zar estas corridas.
Apostando-se, assim, nofigurino da corrida à portu-guesa, deveríamos supor quehouvesse espaço para a actu-ação de muitos dos marialvasque engrossam o respectivoescalafón, porém, desiluda-mo-nos, porque tal não acon-tece, nem acontecerá. Outrosvalores mais altos se levan-tam…
Para além de uma meiadúzia de cavaleiros que têmocupado ano após ano as po-sições cimeiras das nossasestatísticas – Luís Rouxinol,Joaquim Bastinhas, AntónioTelles, Rui Salvador, Ana
Os cavalos a correr…Batista, Sónia Matias, JoãoMoura, João Salgueiro, VítorRibeiro, e poucos mais – apa-rece agora uma nova fornadade cavaleiros de dinastia,como está na moda chamar-se-lhes, como são os casos deJoão Telles Júnior, DuartePinto, João Moura Caetano,Marcos Tenório, ManuelLúpi, Manuel Telles Bastos,António Maria Brito Paes eSalgueiro da Costa, os quaisesgotam quase todas as solu-ções das empresas para a ela-boração dos seus cartéis.
Por diferentes razões, sur-gem, de quando em vez, al-guns cavaleiros que investemnas respectivas carreiras efazem meteóricas apariçõespor uma ou duas temporadas,posto que quase sempre osinvestimentos saem furados,e estes artistas voltam a sairde cena. Refiro-me, obvia-mente, a João Cerejo, Gilber-to Filipe, Tito Semedo e aoutros que vão engordandoos cofres dos empresários, àcusta de umas oportunidade-sitas, para não serem comple-tamente esquecidos.
Pelo meio ficam uns quan-tos cavaleiros que têm boascondições técnicas e artísti-cas mas que não têm tidoquem apostasse em si, peloque se limitam a tourear umameia dúzia de corridas, comosão os casos de José ManuelDuarte, Marco José ou PedroFranco, bem como algunsamadores que vão funcionan-do, casos de Mateus Prieto ede Soller Garcia.
A moda dos rejoneadoresPara evitar refrescar os car-
téis com a integração de al-guns dos cavaleiros que, pe-las suas condições técnicas,mereciam oportunidades,mas, que, certamente, nãodarão contrapartidas finan-ceiras, as empresas apostamnos rejoneadores, alguns semqualidade para se apresenta-rem nas nossas arenas, e que
apenas servem para iludir osespectadores, que não os co-nhecem, mas, acreditam quesendo espanhóis serão bons!
As excepções são as pre-senças de Diego Ventura, dePablo Hermozo de Mendozae de Leonardo Hernández,porque, de facto, são excelen-tes toureiros. No seu estilo,naturalmente, mas sabem tou-rear, montam muito bem, têmnoção exacta de que tourearé criar espectáculo que agra-de ao público e, nesta pers-pectiva, não defraudam o res-peitável que paga o bilhetepara os apreciar. É claro quena maioria das vezes impõemos toiros espanhóis que pou-ca emoção transmitem, masquem pode, manda.
Estes toureiros de qualida-de são sempre bem-vindos àsnossas praças, porque aumen-tam a competição com os ca-valeiros lusos e valorizam osespectáculos – nem que sejaapenas na perspectiva artísti-ca – agora, alguns rejoneado-res que ninguém conhece eque nem no seu país toureiam,é incompreensível! Deixar emcasa bons cavaleiros portu-gueses apenas para “arejar” oscartéis com maletas espa-nhóis, não se tolera!
Toiros de saldo… osespanhóis, claro!
Ao contrário de Espanha,onde abundam toiros de cama-das anteriores, as nossas gana-darias não têm, assim, tantostoiros para alugar, o que, ao queparece, tem dificultado a vidaàs empresas que têm sentido anecessidade de recorrer aomercado espanhol. E, paramais, tem havido a sorte de jun-
tar o útil ao agradável, ou seja,como em Espanha estão a so-brar muitos toiros, os preçossão mais baixos, pelo que osempresários portugueses têm asorte de suprir a falta do mer-cado nacional com compras amelhores preços do outro ladoda fronteira. Mesmo de gana-darias de renome!
Quem não tem, assim, tan-ta sorte, são os aficionadosportugueses que já estão en-joados dos toiros espanhóis,essencialmente daqueles quesão impostos pelas principaisfiguras do país vizinho quan-do cá vêm, pois, estes toiros,são muito volumosos, masandam pouco, não carregamnas investidas, e o toureio re-sulta sensaborão e monótono.
torna-se empresário e, então,elabora os cartéis a seu gosto.Tão fácil, quanto isto! O pú-blico é soberano, e aos empre-sários compete-lhes apresentaro menu que é mais procurado.Por muito que me custe, comoaficionado. Mas, não ando cásó para ver os aviões…
Forcados – Tantos etão poucos…
A figura do forcado assu-me um papel da maior rele-vância no espectáculo tauri-no português, mais destaca-do, ainda, quando a apostadas empresas incide esmaga-doramente na organização decorridas à portuguesa.
Nos últimos vinte ou trintaanos o número de grupos deforcados cresceu exponenci-almente, não havendo quaselocalidade aficionada que nãotenha o seu grupo, sendo queem muitas localidades há mes-mo mais do que um, como sãoos casos de Alcochete, Moita,Tomar e Chamusca.
No entanto, o factor quan-tidade não é sinónimo de qua-lidade e a par de alguns gru-pos de excelente nível, subsis-tem outros que deixam muitoa desejar, não dignificando assuas terras nem a figura doforcado, que carrega honrosa-mente uma marca de valentia,de pundonor, de técnica e dearte que o torna idolatrado pe-rante o público que pontificanas nossas praças.
Mas, para além dos princi-pais grupos, mais antigos e, so-bretudo, mais prestigiados, con-tinuam em actividade muitosoutros que não têm qualquerevidência, que pegam apenasuma, duas ou três corridas porépoca e que, na maioria das ve-zes, não dignificam a sua figu-ra nem a do seu grupo.
A Associação Nacional deGrupos de Forcados tem umtrabalho muito importante arealizar na defesa do forca-do, essencialmente ao nívelda sua segurança e assistên-cia médica, mas, deverá,igualmente, pugnar pela va-lorização dos grupos de for-cados, não devendo ser asso-ciados grupos que não reali-zem um número mínimo decorridas por época, para nãotermos de assistir a cenas tãopungentes como as que algu-mas vezes nos são denuncia-das. Em grupos pouco acti-vos há sempre um ou doisbons forcados, que vão “sus-tentando” o grupo, mas, nemesses valorosos forcados têma actividade que mereciam,nem saem justamente digni-ficados em grupos onde, defacto, falta quase tudo.
Não se pretende elitizar aarte de pegar toiros, confinan-do-a exclusivamente a meiadúzia de bons grupos, mas,não poderemos continuar aassistir a espectáculos poucodignificantes, que subvertema imagem romântica do for-cado português.
É claro que este tipo de toirosagrada a alguns cavaleiros queapostam no toureio encimis-ta, que lhes ladeiam na frentee fazem piruetas como quemestá na praia a tomar banhosde sol, mas, o toureio de ver-dade assenta noutros cânonesque não estes.
Porém, o público gosta,aplaude, comparece nas pra-ças, legitimando, deste modo,quer a opção dos empresári-os quer o tipo de toureio des-tes cavaleiros e rejoneadores.Que fazer, então?
As empresas, naturalmente,tentam satisfazer o interesse dequem paga o bilhete, o que éperfeitamente compreensível erespeitável, e quem pensar ocontrário tem bom remédio, ounão vai às praças onde sãoapresentados estes cartéis, ou
27tauromaquia Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Num tempo em que os po-líticos fogem das toiradascomo o diabo da cruz, nãopodemos deixar de enaltecera atitude do CDS ao organi-zar uma corrida de toiros, aqual terá lugar amanhã, sába-do, na praça de toiros dasCaldas da Rainha.
Bem ao invés do que suce-de em Espanha, onde quer opróprio rei D. Juan Carlos I eos demais membros da sua fa-mília – à excepção da RainhaSofia, que não aprecia o es-pectáculo tauromáquico, masnunca ninguém lhe ouviu crí-ticas – quer os próprios mem-bros do Governo e líderes damaioria dos partidos políti-cos, que marcam presença eminúmeras corridas ao longoda época e que têm atitudes
Caldas da Rainha - Corrida do CDS
de respeito pelos agentes daFesta. Por cá são raros os po-líticos que se deixam vernuma praça de toiros.
Antigamente, era hábito oPresidente da República e al-guns ministros assistirempelo menos a uma corrida daFeira do Ribatejo, coisa que
deixou de suceder, mesmoquando o Presidente esteveem Santarém no dia 10 deJunho, mas, ninguém o viu naMonumental escalabitana.
Esta atitude apenas reflec-te o receio da hostilização porparte das associações pseu-do-protectoras dos animais,não ponderando no respeitoque é devido tanto aos tou-reiros, ganadeiros e forcadoscomo até aos milhares de afi-cionados de todo o país, e,sobretudo, à própria culturatradicional portuguesa. Comesta classe política, que rene-ga as tradições do povo quediz e quer representar, nãopoderemos ir muito longe.
Assim, apesar de não ternenhuma relação com o CDSnão poderei deixar de felici-
tar os seus responsáveis poresta iniciativa em favor danossa tradição tauromáquica.Que alguém assuma na pleni-tude a defesa daquilo em queacredita, sem tacticismos hi-pócritas nem receio das con-sequências das suas opções.
Amanhã, na praça de toirosdas Caldas da Rainha, às21.30 horas, actuarão os ca-valeiros António Telles, VítorRibeiro, Pedro Salvador, Bri-to Paes, Duarte Pinto e o “pra-ticante” Soller Garcia, estan-do as pegas confiadas aosGrupos de Forcados Amado-res de Montemor e das Cal-das da Rainha, capitaneados,respectivamente, por JoséMaria Corte e Nuno Vinhais.Os toiros pertencem à gana-daria de Vale do Sorraia.
Américo Rodrigues da Silva Saraiva Mendes, o de-cano dos críticos tauromáquicos, faleceu na passadaterça-feira, dia 20 de Julho, aos 83 anos de idade, emLisboa onde residia a largas décadas.
Natural da Golegã, terra aficionada que nunca es-queceu, Saraiva Mendes estudou no Liceu Nacionalde Santarém e na Faculdade de Direito da Universida-de de Lisboa, porém, deixou-se seduzir pelo jornalis-mo, profissão a que devotaria toda a sua vida profissi-onal, constituindo uma referência entre os seus pares.
Escreveu em diversos jornais e revistas de refe-rência na época, mantendo secções especializadas detauromaquia, bem assim como colaborou igualmenteem programas radiofónicos e mesmo na televisão, ondeassumiu as funções de comentador taurino entre os anosde 1963 e 1965.
Dada a probidade da sua acção em favor do jor-nalismo foi agraciado com a Medalha de Mérito Cul-tural, no ano de 1991, pelo então Secretário de Estadoda Cultura, Dr. Pedro Santana Lopes.
Culminou a sua carreira profissional no diário“Correio da Manhã”, sob direcção do seu amigo Ma-nuel Andrade Guerra, mas a esta data já não se dedica-va ao comentário taurino, pois, decidira anteriormente“cortar a colecta” de Crítico. Porém, continuou a fre-quentar as praças de toiros, designadamente a do Cam-po Pequeno onde era presença assídua, mantendo-sesempre a par dos acontecimentos.
À Família enlutada apresentamos a expressão sen-tida das nossas condolências. Que repouse em Paz!
As Festas da cidade deMarco de Canaveses, emhonra de Sta. Marinha, umavez mais integravam no seuprograma uma corrida detoiros, seguindo a tradiçãoestabelecida há já algunsanos.
A função, aprazada paraas 21 horas, do dia 16 de Ju-lho, decorreu num ambien-te extraordinário, com asbancadas cheias até à ban-deira, com o público a pre-miar com entusiásticosaplausos o desempenho dosparticipantes.
O cartel era composto pe-los cavaleiros Pedro Salva-dor, Manuel Telles Bastose pelo praticante MateusPrieto e respectivas quadri-lhas, pelo Grupo de Forca-dos Amadores de Santarém,em ano de comemoração doseu 95º aniversário, sendoos toiros da prestigiada ga-nadaria ribatejana de Manu-el António Lopo de Carva-lho.
Abriu praça o cavaleiroPedro Salvador, dando lideregular a um toiro de 480Kg., manifestando, no en-tanto, alguma falta de sere-nidade. Exige-se mais deum cavaleiro com a sua an-tiguidade. Pedro Salvadorlidou depois o quarto toiroda ordem, com alguma ale-gria e variedade de sortes,ficando por aproveitar ca-balmente um toiro de mui-to boa nota. Assim, o toiroficou por cima do cavalei-ro.
Na hora dos aplausos, oganadeiro foi chamado àpraça, dando volta na com-panhia do forcado e cava-leiro.
A lide do segundo toirocoube ao cavaleiro vindo da
Amanhã, sábado, dia 24, a Praça de Toiros da Póvoa deVarzim será cenário da XIV Corrida TV Norte a qual apre-senta um cartel de seis cavaleiros em disputa do Troféu da“Casa de Pessoal da RTP”, enquanto três Grupos de For-cados disputarão o troféu instituído pela Câmara Munici-pal da Póvoa.
Assim, em praça estarão os cavaleiros Paulo Cae-tano – a comemorar o 30º aniversário da sua alternativa –Joaquim Bastinhas, Luís Rouxinol, Marcos Tenório, MouraCaetano e o “praticante” Tomás Pinto, estando as pegasconfiadas aos Grupos de Forcados Amadores do Aposen-to da Chamusca, de Alenquer e aos Académicos de Elvas.Os toiros pertencem à ganadaria de D. Maria GuiomarCortes de Moura.
Póvoa do Varzim –Corrida TV Norte
Toiros em Marco de Canaveses
Herdade da Torrinha que,uma vez mais, fez jus aospergaminhos da Família deque é oriundo. A sua mon-te, a sua elegante sobrieda-de e o seu sentido de lidesão um exemplo. Saiu-lheum toiro muito bem apre-sentado, com um peso de490 Kg., que foi de menosa mais, acabando a eviden-ciar francos sinais de bra-vura e de nobreza. Nestalide, que brindou ao gana-deiro, obteve boa nota, comespecial destaque para a fer-ragem curta. Ao quinto daordem, com 450 Kg., Tel-les Bastos ficou aquém dalide que deu ao seu primei-ro. Com uma velocidadeexagerada das montadas,colocou ferros de modo ir-regular. No final da lide otoiro manifestou sinais demansidão.
O terceiro toiro e o sex-to, um novilho, com 3 anosde idade, tinham uma apre-sentação muito idênticaaos seus irmãos. Lidados
pelo cavaleiro praticanteMateus Prieto, efectuou noseu primeiro uma lide so-frível, colocando a ferra-gem de modo muito irregu-lar, manifestando insufici-ente preparação, não acei-tável a um cavaleiro de ca-saca envergada. Eviden-ciou um comportamentoaltamente criticável, mos-trando enorme falta de edu-cação ao não aceitar as de-cisões do Director de Cor-rida. Merece uma sançãoexemplar. Recebeu o seusegundo com insegurança,lidando-o com as mesmasfalhas do seu anterior. Estenovilho, de 450 Kg., mani-festou um comportamentoque foi melhorando ao lon-ga da lide. O praticanteMateus Prieto agradeceucom volta à arena no ter-mo de cada uma das suasprestações, quanto a nósimerecidas.
As pegas a cargo do Gru-po de Forcados Amadoresde Santarém foram o ponto
alto do espectáculo, pelavalentia e arte que manifes-taram na sua actuação.
Abriu praça o forcadoLuís Sepúlveda, que à se-gunda tentativa realizoupega de grande classe, re-cebendo o toiro segundo asregras. Bom desempenhodo primeiro ajuda, ManuelQuintela. O segundo toiro,com uma investida algo ir-regular, coube ao JoãoGoes, que consumou a pegaà terceira tentativa, comuma excelente primeira aju-da do Manuel Lopo de Car-valho. O terceiro da ordempermitiu uma excelentepega ao António Imaginá-rio (Jorginho), com o Gru-po a mostrar grande coesãonas ajudas. A quarta pega,feita por Manuel Murteira,foi igualmente de grandeclasse. Na volta de agrade-cimento foi acompanhadopelo ganadeiro e cavaleiro.O quinto toiro foi pegado àsegunda tentativa por Ricar-do Francisco, com o toiro aderrotar fortemente. O últi-mo da noite coube a VascoSá Nogueira que numapega à primeira tentativateve óptimo desempenho,realçando-se uma primeiraajuda muito boa por JoãoMascarenhas e um excelen-te contributo das restantesajudas.
A corrida terminou emapoteose, com todos os par-ticipantes a agradecerem nocentro da arena, acompa-nhados pelo ganadeiro. Opúblico entusiasmado dei-xou um até para o ano, re-afirmação inequívoca deque a Festa continuará. Éesta a resposta que damosaos detractores fundamen-talistas.
FaleceuAmérico Saraiva Mendes
28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 publicidade
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29vinhos Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Na I Gala de Vinhos doTejo organizada pela CVRT(Comissão Vitivinícola Re-gional do Tejo), Vale D’ Al-gares foi eleita a melhorempresa do Tejo, obtendo oprémio “Excelência”.
O seu enólogo Pedro Pe-reira Gonçalves foi distin-guido com o prémio “OMelhor Enólogo do Ano”.
E o Vinho Guarda RiosBranco 2009 conquistou oPrémio Excelência no IConcurso dos Vinhos doTejo.
Vale D’ Algares, galardo-ada com mais de 56 meda-lhas em apenas três anos,em concursos nacionais einternacionais, acaba delançar no mercado os seusmais recentes vinhos: Guar-da Rios Rosé, Guarda RiosBranco e Selection Branco.
Os Guarda Rios são vi-nhos que transportam todaa pureza e autenticidade dascastas, amadurecidas noecossistema Vale D’ Alga-res e integram a gama Pre-mium da marca.
O Rosé é produzido a par-tir das castas Touriga Naci-onal, Aragonês e Syrah,para 7 mil garrafas e o Bran-co combina as castas Char-donnay (35%), SauvignonBlanc (25%), Alvarinho(25%) e Arinto (15%),numa produção para 27 milgarrafas.
No Branco, a monda foirealizada em cachos em ver-de e, no caso do Rosé, a80% do pintor, sendo que,em ambos os casos, as uvasforam transportadas em cai-xas protegidas por geloseco. As uvas foram conser-vadas durante 12 a 24 ho-
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Este vinho resulta de umprocesso diferenciado devinificação, com monda decachos em verde e vindimamanual para caixas, trans-portadas sob protecção degelo seco.
O Selection Branco 2009é distribuído junto das prin-cipais Garrafeiras, LojasGourmet e Restaurantes dereferência de norte a sul dopaís e comercializado nospontos de venda a um P.V.P.recomendado de • 9,95.
Vale D’ Algares integraum projecto de Enoturismolocalizado em Vila Chã deOurique, no Cartaxo, queinclui a produção de vinhosde elevada qualidade, orga-nização de eventos e turis-mo equestre, assente na ex-celência dos seus produtose serviços, numa área de100 hectares, 31 dos quaissão dedicados à vinha.
A combinação de exce-lentes condições naturaiscom a mais moderna tecno-logia vinícola deu origem auma Marca que já é consi-derada uma referência doTejo, entre os vinhos detopo do mercado nacional.
30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 saúde
CORREIODO RIBATEJO
SEMANÁRIO REGIONALwww.correiodoribatejo.com
Propriedade da Firma JoãoArruda, Sucessores, Limitada
Fundado em 1891
Há três séculosa servir a Região
Administração:
Mário da Conceição LopesLuís Manuel Pires MarquesManuel Oliveira Canelas
Director:João PJoão PJoão PJoão PJoão Paulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narciso
(Cart. prof. n.º 2097)
Redacção:Sofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia Meneses
(Cart. prof. n.º 2486)
Sérgio FSérgio FSérgio FSérgio FSérgio Fernandesernandesernandesernandesernandes(Estagiário)
Colaboradores habituais:
Joaquim Veríssimo Serrão,João Gomes Moreira, Ludge-ro Mendes, Martinho Vicen-te Rodrigues, José MiguelCorreia Noras, Victor Bezer-ra, José Gonçalves Frazão,Luís Cunha Romão, CarlosOliveira, António Carreira,Eusébio Jorge, AntónioSemedo, António Valente,Bertino Coelho Martins, Pe-dro Canavarro, Mário deSousa Cardoso, Maria Re-gina Pinto da Rocha, Vandado Nascimento, Rogério Cor-deiro Soares, Humberto Nel-son Ferrão, Maria FernandaBarata, Vicente Batalha,José Varzeano, Teresa Lo-pes Moreira, Luísa Barbosa,António Canavarro, Humber-to Pinho da Silva, Jaime deLemos Rebelo Pinto, Afon-so Serrão Gomes, Hélio Lo-pes, António Madeira, A.Pena Monteiro e AntónioSoares Fernandes.
ALMEIRIM:Hermenegildo Marmelo.CARTAXO:Luís do Montejunto.CORUCHE:João F. da Cruz Ferreira.ALCANEDE:Joaquim Silva.FAZENDAS DE ALMEIRIMManuel Alberto Silva.
DESPORTO
Coordenador:
Manuel Oliveira Canelas
N.º de Contribuinte: 500906564N.º do Depósito Legal: 66102/93N.º de Registo do Título: 102555
ISSN 1647-2608Tiragem neste númerode 5.000 exemplares
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Dr.ª Mónica CardosoSistema de Gestão da QualidadeContrato com todas as entidades
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O Grupo de Dadoresde Sangue da Associaçãodos Bombeiros Voluntá-rios de Pernes leva a efei-to, no próximo domingo(dia 25 de Julho), umaacção de recolha de san-gue, que decorrerá nasede dos Bombeiros Vo-luntários de Pernes, das9h00 às 13h00. A reco-lha é realizada em cola-boração com o InstitutoPortuguês de Sangue.
Um em cada cinco ado-lescentes não lava os den-tes todos os dias, sendo osrapazes os mais descuida-dos, revela um estudo daFaculdade de Medicina daUniversidade do Porto e daEscola Superior de Saúdede Viseu.
O mesmo estudo indicaque apenas um quarto dosjovens escova os dentesduas ou mais vezes diaria-mente e que o hábito estárelacionado com as habili-tações literárias dos pais.
Pouco mais de um porcento cumpria todos os re-quisitos para uma saúdeoral adequada - escova-
Saúde Oral
Um em cada cinco adolescentesnão lava os dentes diariamente
gem duas ou mais vezespor dia, utilização de fiodentário e visita ao dentis-ta duas ou mais vezes porano.
A amostra da investiga-ção foi de sete mil jovens,com idades entre os 12 e os18 anos, de escolas públi-cas do distrito de Viseu, queforam questionados sobrehábitos de higiene oral econdições socioeconómi-cas.
O inquérito concluiu queas raparigas escovam maisvezes os dentes, usam maisfrequentemente o fio dentá-rio e vão mais a consultasde dentistas.
Nélio Veiga, autor do tra-balho, admitiu que a fre-quência da lavagem dosdentes estão relacionadascom as habilitações literá-rias dos pais.
“Quanto mais escolariza-dos são os pais, maior é aprobabilidade de o jovemescovar os dentes duas oumais vezes por dia, seguin-do as recomendações clíni-cas”, notou.
A área de residência tam-bém influencia, uma vezque adolescentes de zonasurbanas indicaram maiorprevalência de escovagemem relação aos que vivemem zonas rurais.
31saúde Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 CORREIO DO RIBATEJO
Madaíl entrou nervoso nobloco operatório do Hospi-tal Distrital de Santarém(HDS) e saiu calmo, a sor-rir para a família que oaguardava no corredor, 52minutos depois. Cinquentae dois minutos que fizeramhistória. Madaíl Maia, de36 anos de idade, foi o pri-meiro doente cardíaco doHDS, a ser submetido, dia16 de Julho, a uma cirurgiapioneira em Portugal – im-plante de um pacemaker to-talmente desenhado, testa-do e aprovado para resso-nância magnética e com umalgoritmo capaz de fazer amonitorização contínua deinsuficiência cardíaca.
Trata-se de uma tecnolo-gia inovadora que “há cercade um mês começou a sercomercializada na Europa”,disse Vítor Martins, médicocardiologista, responsável pelaequipa do HDS, que realizouo implante do dispositivo.Este sistema de pacing desegunda geração, com tec-nologia digital, vem trazernova esperança aos portado-res de pacemaker, que até aomomento não podiam reali-zar exames de ressonânciamagnética, um dos princi-pais meios de diagnóstico dedoenças oncológicas e neu-rológicas. Como tal, é umsistema especialmente indi-cado para “doentes maisnovos, com uma esperançade vida superior”, informouVítor Martins.
Madaíl Maia, jovem resi-dente no Cartaxo, freguesiada Lapa, sofria de uma gra-ve bradiarritmia - arritmiacardíaca caracterizada porbatimentos cardíacos deforma lenta e irregular.“Doía-me o peito quandofalava, fiz exames e o Hos-pital de Santarém descobriuo meu problema”, contou odoente, minutos antes dedar entrada no bloco ope-ratório.
“Estou nervoso, mas con-fiante”, confessou, de cora-ção ao alto.
A intervenção começoupor volta das 9h30 e antesdas 10h30 já tinha termina-do. “Poderia ter sido maisrápida, mas a veia cefálicanão estava fácil de encon-trar”, revelou o médicoapós a intervenção.
A cirurgia contou com aassistência de jornalistasconvidados, tendo sido fil-mada e amplamente foto-grafada. O doente, comanestesia local, manteve-seconsciente durante toda aoperação, sempre em co-municação com a equipamédica e de enfermagemque procurava distraí-lo,colocando-lhe perguntas di-
Primeiro implante de pacemaker ‘revolucionário’ no Hospital de Santarém
De alma e coração no bloco operatório
versas. Não se armou emvalentão, mas esforçou-sepor se manter bem-dispos-to, embora, ocasionalmen-te, se mostrasse queixoso.“Sinto uma impressão…Não consigo relaxar, soumuito nervoso…”. Poucodepois, estava a falar da fa-mília, dos filhos, do seu tra-balho na área da hotelaria eda sua paixão por cavalos.Assuntos do coração.
“Depois disto, vou poderandar a cavalo?”, pergun-tou. A resposta foi imedia-ta, verdadeira e encorajado-ra: “Claro que sim!”.
Madaíl Maia vai poder fa-zer uma vida “absolutamen-te normal”, segundo garan-tiram.
O Hospital de Santarémfoi um dos primeiros cen-tros a colocar este novosistema de pacing de se-gunda geração. Durante amanhã e até às primeirashoras da tarde de 16 de Ju-lho, várias equipas médi-cas realizaram o “maiorimplante multicêntrico depacemakers em Portugal”,com a participação de setehospitais localizados deNorte a Sul do país. San-tarém, Guimarães, Hospi-tais da Universidade deCoimbra (H.U.C.), SantaMarta, Santa Maria e Pu-
O maior implante multicêntrico de pacemakers em Portugallido Valente (Lisboa) e San-to António (Porto) foram osprimeiros centros a colocaro novo sistema de pacing.
Na Europa, aproximada-mente dois milhões de pes-soas já colocaram pace-makers e, segundo um estu-do realizado, estima-se que50 a 75 por cento dos porta-dores deste dispositivo mé-dico, em todo o mundo, ve-nham a necessitar de realizaruma ressonância magnéticaao longo da sua vida. Contu-do, até agora, era recusada arealização de exames de res-sonância magnética aos do-
entes, devido à possível ocor-rência de arritmias, eventualdanificação do pacemaker erisco de morte.
“Uma vez que a aplicaçãoda ressonância magnética écrescente (a partir dos 65anos a possibilidade de rea-lizar um exame destes dupli-ca) e muitas vezes insubsti-tuível no diagnóstico, é fun-damental a introdução de umsistema de pacing de segun-da geração, que possibiliteo acesso ilimitado à resso-nância magnética por partedos portadores de pace-makers”, salienta João Pri-
mo, médico electrofisiolo-gista e presidente da APA-PE (Associação Portugue-sa de Arritmologia, Pacinge Electrofisiologia).
Durante as próximas se-manas o implante multi-cêntrico vai alargar-se aosrestantes hospitais do país.“A grande adesão dos hos-pitais portugueses a esteimplante multicêntricodemonstra a necessidade ea importância para a co-munidade médica de umpacemaker aprovado pararessonância magnética.”,considera João Primo.
“Durante um mês, nãopoderá levantar o braçomais de 90 graus, mas, de-pois, ficará completamentebem”, disse o médico.
No final da cirurgia, Ví-tor Martins esclareceu osjornalistas: “Correu tudobem, sem quaisquer com-plicações. Amanhã, serão
reavaliados os parâmetrosvitais e a sutura, após o quedeverá ter alta. Virá à con-sulta daqui por três meses”.Madaíl teve alta no dia pre-
visto, segundo apurámos.O Serviço de Cardiologia
do HDS implanta entre 300a 350 pacemakers por ano.“Este ano já foram implan-tados 180 sistemas”, adian-tou Vítor Martins. Até ao fi-nal do ano, estão previstos30 implantes de pacemakerde segunda geração. “Nãohá lista de espera”, afirmou.
As práticas cirúrgicas en-volvidas nesta intervençãosão idênticas às utilizadasnos pacemakers menos so-fisticados. “O novo sistemaobriga a utilizar eléctrodosde fixação activa, mas deresto é muito semelhante”,disse Vítor Martins.
Indiferente a estes ‘preci-osismos’ científicos, Madaílregressará, em breve, à suavida normal. Certamente, irácontinuar a ser um homemnervoso, mas, sem dúvida,com… bom coração.
Sofia Meneses
Portador do pacemaker poderá fazer uma vida normal e realizar exames de ressonância magnética
Vítor Martins, médico cardiologista Pacemaker na segunda geração (aparelho indicado pela seta) Madaíl Maia, doente intervencionado
32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.214 | 23 de Julho de 2010 última
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A revisão daConstituiçãoproposta peloPSD está acausar grandepolémica!
Mas está tudo em aberto. Nada estádecidido sobre essa proposta de revisãodo PSD, feita por Paulo Teixeira Pinto.
Lembram-se? Foi aquele que saiu do BCPcom uma indemnização de 10 milhões deeuros e uma pensão anual equivalente a
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Sim, sim, mas será quePaulo Teixeira Pinto saiu do
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As Escolas Superiores deEducação e Agrária de San-tarém organizam, dia 28 deJulho, quarta-feira, no Jardimda República, em Santarém,uma Feira de Agricultura Bio-lógica que decorrerá entre as10h00 e as 15h00.
O Projecto de Desenvol-vimento da Agricultura Bi-ológica em Santarém teveorigem nos Encontros Co-munitários de AgriculturaBiológica realizados em2008 e 2009, no âmbito doProjecto Solidariedade Ci-dadã (iniciativa ComunitáriaEQUAL) organizados pela
Feira de Agricultura Biológica regressaao Jardim da República em Santarém
Escola Superior de Educa-ção e Escola Superior Agrá-ria do Instituto Politécnicode Santarém, com o apoio daCâmara Municipal.
A Feira realiza-se todas asquartas quartas-feiras decada mês no Jardim da Re-pública.
Excentricidade de quem tem dinheiro para comprar (le-galmente) filhos e mães, o filho de Cristiano Ronaldo fazas delícias das revistas cor-de-rosa e, afinal, de todas ascores do arco-íris.
A lógica estrita da ditadura da maioria (consumidora,já se vê) torna obsessivas temáticas que deveriam ser irre-levantes e, omnipresentes, tais obsessões.
À semelhança da Maddie que durante dois longos anosalimentou artificialmente um assunto sem qualquer desen-volvimento e que constituiu um impressionante exemplo deconexões perigosas entre o dinheiro, o poder e a informa-ção (gerando até inquietantes episódios de censura e limita-ção coerciva da liberdade de expressão) o filho de Cristia-no transformou-se, rapidamente, num fenómeno mundial.
Porque Ronaldo é um craque de um desporto mundial-mente badalado que movimenta milhões, porque é umapersonagem facilmente mitificável, porque é um “sex sim-bol” (com que as mulheres sonham e os homens invejam),em que se sucedem as singularidades sociais e amorosasque marcam a agenda da mundanidade Vip.
Mas, também, porque a sociedade moderna há muitotempo substituiu os tradicionais ídolos do passado pelosmais modernos e eficazes ídolos do presente!
Modelos de ser e de estar. Referenciais sagrados deum estilo de vida contemporâneo; global e imediato.
Avidamente disputados nos mais insignificantes actos.Intensamente reflectidos nas mais frívolas e prosaicas ideiase opiniões. Divinizados, quase sempre, ou diabolizados emvida! Que adoramos, frequentemente, ou odiamos intensamente!Personagens dos novos contos de fadas. Príncipes do mundo.Ricos e poderosos. Famosos, intangíveis e intocáveis!
E como tudo, nos tempos modernos, geralmente efémeros!Aurélio Lopes
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