Download - Workshop LaTeX
Workshop de LATEX
Nuno Veloso Ulisses Costa
caos.di.uminho.pt
7 de Novembro de 2007
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Curiosidades
O Que?
o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform
muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos
em ASCII escreve-se TeX
etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte
pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Curiosidades
O Que?
o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform
muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos
em ASCII escreve-se TeX
etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte
pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec
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Curiosidades
O Que?
o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform
muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos
em ASCII escreve-se TeX
etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte
pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec
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Curiosidades
O Que?
o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform
muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos
em ASCII escreve-se TeX
etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte
pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Curiosidades
O Que?
o TEX e um sistema de tipografia freeware e cross-platform
muito popular no meio academico devido a sua capacidade deproduzir formulas e sımbolos matematicos
em ASCII escreve-se TeX
etimologia: do grego τ εχνη (techne) que significa arte
pronuncia-se tech (sendo o ch suave, pronunciado como emBach) ou ainda tec
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Curiosidades
Quem?
Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford
autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)
B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica
contibuicoes para as Ciencias da Computacao
→ considerado o pai da analise de algoritmos
→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT
→ pioneiro do conceito de programacao literaria
→ desenvolveu o conceito de numero surreal
humor geek de Knuth
→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)
→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)
→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.
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Curiosidades
Quem?
Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford
autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)
B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica
contibuicoes para as Ciencias da Computacao
→ considerado o pai da analise de algoritmos
→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT
→ pioneiro do conceito de programacao literaria
→ desenvolveu o conceito de numero surreal
humor geek de Knuth
→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)
→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)
→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.
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autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)
B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica
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→ considerado o pai da analise de algoritmos
→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT
→ pioneiro do conceito de programacao literaria
→ desenvolveu o conceito de numero surreal
humor geek de Knuth
→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)
→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)
→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.
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autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)
B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica
contibuicoes para as Ciencias da Computacao
→ considerado o pai da analise de algoritmos
→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT
→ pioneiro do conceito de programacao literaria
→ desenvolveu o conceito de numero surreal
humor geek de Knuth
→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)
→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)
→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.
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Curiosidades
Quem?
Donald Ervin Knuth, Professor Emerito naUniversidade de Standford
autor do livro “The Art of ComputerProgramming” (1968)
B.Sc. e M.Sc. em 1960 e Ph.D. em 1965,ambos em matematica
contibuicoes para as Ciencias da Computacao
→ considerado o pai da analise de algoritmos
→ criou o sistema de tipografico TEX e o sistemade criacao de fontes METAFONT
→ pioneiro do conceito de programacao literaria
→ desenvolveu o conceito de numero surreal
humor geek de Knuth
→ para cada erro tipografico encontrado nos seuslivros, ele oferece um cheque de US$ 2,56 (256cents sao um dolar hexadecimal)
→ as versoes do TEX sao numeradas de forma quese aproximem do valor exacto de π: 3, 3.1,3.14, etc. (a versao actual e a 3.141592, deDezembro 2002)
→ as versoes do METAFONT seguem um sistemaparecido, mas relativo a e.
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Curiosidades
Porque?
descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos
explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital
Quando?
13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX
1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits
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Curiosidades
Porque?
descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos
explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital
Quando?
13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX
1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits
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Porque?
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explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital
Quando?
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1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
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Porque?
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explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital
Quando?
13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX
1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits
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Porque?
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Quando?
13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX
1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits
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Curiosidades
Porque?
descontentamento com a fraca qualidade e fiabilidade dasimpressoes dos seus livros e artigos
explorar as potencialidades dos sistemas de impressao digital
Quando?
13 de Maio de 1977 – Knuth escreveu um memo descrevendoas princiais funcionalidades do TEX
1978 – “ano zero”
1982 – motor tal que conhecemos e usamos hoje
1989 – suporte para multiplas linguagens e caracteres de 8-bits
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Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
TEX ou LATEX ?
O LATEX ...
e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX
e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)
permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.
Curiosidades
→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980
→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX
→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX
→ em ASCII escreve-se LaTeX
→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )
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TEX ou LATEX ?
O LATEX ...
e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX
e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)
permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.
Curiosidades
→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980
→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX
→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX
→ em ASCII escreve-se LaTeX
→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )
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TEX ou LATEX ?
O LATEX ...
e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX
e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)
permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.
Curiosidades
→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980
→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX
→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX
→ em ASCII escreve-se LaTeX
→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )
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TEX ou LATEX ?
O LATEX ...
e uma mescla entre uma markup language e um processador detexto para o TEX
e conjunto de macros fornecendo uma serie de comandos quecompoem uma linguagem high-level para o TEX (⇒ + simples!)
permite lidar com bibliografias, citacoes, formatos de paginas,referencias cruzadas, etc.
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→ escrito por Leslie Lamport no inıcio dos anos 1980
→ etimologia: abreviacao de Lamport TEX
→ Actualmente e o metodo dominante para usar o TEX –poucas sao as pessoas que ainda escrevem em plain TEX
→ em ASCII escreve-se LaTeX
→ versao actual: LATEX2e (ou LaTeX2e )
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TEX ou LATEX ?
O conhecido programa Hello World!
em TEX..
Hello World!\end % isto marca o fim do ficheiro (eof);
% n~ao e impresso
em LATEX..
\documentclassarticle
\begindocumentHello World! % isto continua a representar
% um comentario\enddocument
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TEX ou LATEX ?
TEX ou LATEX ?
. . . . . . . . .
!"#$%&'(
!! "" ##!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
$$%%
&&""""""""""""""""""""""""""""
''
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WYSIWYAF vs WYSIWYG
WYSIWYAF What You See Is What You Asked For→ TEX
WYSIWYG What You See Is What You Get→ word processors
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11 boas razoes para usar LATEX
Qualidade de Output
Engenharia Superior
Liberdade
Popularidade
1 O TEX tem o melhor output
2 O TEX sabe compor
3 O TEX e rapido
4 O TEX e estavel
5 O TEX e estavel, mas flexıvel
6 O input e texto simples
7 O output pode ser qualquercoisa
8 O TEX e gratuito
9 O TEX corre em qualquer lado
10 O TEX e um standard
finalmente...
=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=
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5 O TEX e estavel, mas flexıvel
6 O input e texto simples
7 O output pode ser qualquercoisa
8 O TEX e gratuito
9 O TEX corre em qualquer lado
10 O TEX e um standard
finalmente...
=⇒ Virtualmente, o TEX nao possuı nenhum bug !!! ⇐=
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9 O TEX corre em qualquer lado
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1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
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5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Instalacao
MacTEX
http://www.tug.org/mactex/
gwTEX
OzTEX (Classic)
editores:
Emacs
iTeXMac
TeXShop
. . .
teTEX
.deb# apt-get install kile tetex pgf
.rpm# yum install kile tetex pgf
editores:
Emacs
Kile
Texmaker
. . .
MikTEX
http://www.miktex.org/
proTEX
http://www.tug.org/protext/
editores:
Emacs
WinEdt
Texmaker
. . .
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Instalacao
MacTEX
http://www.tug.org/mactex/
gwTEX
OzTEX (Classic)
editores:
Emacs
iTeXMac
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. . .
teTEX
.deb# apt-get install kile tetex pgf
.rpm# yum install kile tetex pgf
editores:
Emacs
Kile
Texmaker
. . .
MikTEX
http://www.miktex.org/
proTEX
http://www.tug.org/protext/
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Emacs
WinEdt
Texmaker
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iTeXMac
TeXShop
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teTEX
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Emacs
Kile
Texmaker
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http://www.tug.org/protext/
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Emacs
WinEdt
Texmaker
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iTeXMac
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teTEX
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Kile
Texmaker
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Emacs
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Texmaker
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iTeXMac
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.rpm# yum install kile tetex pgf
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. . .
MikTEX
http://www.miktex.org/
proTEX
http://www.tug.org/protext/
editores:
Emacs
WinEdt
Texmaker
. . .
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Antes de comecar
Em LATEX
os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)
os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]
\\ corresponde a uma quebra de linha
muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco
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Antes de comecar
Em LATEX
os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)
os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]
\\ corresponde a uma quebra de linha
muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco
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Antes de comecar
Em LATEX
os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)
os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]
\\ corresponde a uma quebra de linha
muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco
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Antes de comecar
Em LATEX
os comandos e caracteres especiais comecam sempre com \(backslash)
os ambientes sao geralmente delimitados por ... e asopcoes por [...]
\\ corresponde a uma quebra de linha
muitos espacos ou tabulacoes sao interpretados como sendoapenas como um espaco
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2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Como Compilar
Os editores especıficos de LaTeX com GUI, ve com ferramentas decompilacao.Caso contrario, em UNIX procede-se da seguinte forma:
latex <nome
ficheiro>.tex
eventualmente outrocomando extra para gerarqualquer tipo de conteudoespecıfico.
recompilar latex <nome
ficheiro>.tex
dvips <nome
ficheiro>.dvi -o <nome
ficheiro>.ps
pdflatex <nome
ficheiro>.tex
eventualmente outrocomando extra para gerarqualquer tipo de conteudoespecıfico.
recompilar pdflatex <nome
ficheiro>.tex
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1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Estrutura de um documento LATEX
\documentclass [11pt ,a4paper ] article % artigo tecnico
\usepackage[latin1 ] inputenc % encoding
\usepackage[portuges ] babel
...
\titletitulo do documento
\authorautor1 \and autor2 \and ... \and autorn
\date\ today %data
\begindocument
\maketitle % escreve o titulo
\beginabstract
resumo do documento ...
\endabstract
\tableofcontents % gera automaticamente o indice , sempre
% que se altera e necessario compilar no
% minimo 2 vezes e no maximo 3
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Estrutura de um documento LATEXcontinuacao. . .
\sectionNome da Section
o Renato e um palerma
\subsectionNome da SubSection
serio! e mesmo!
\subsubsectionNome da SubSubSection
e isto e uma SubSubSection a falar do problema do Renato ...
\paragraphNome do paragrafo la estou eu a escrever sem assentos ...
...
\enddocument
classes de documentos
article
book
letter
report
. . .
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Estrutura de um documento LATEXcontinuacao. . .
\sectionNome da Section
o Renato e um palerma
\subsectionNome da SubSection
serio! e mesmo!
\subsubsectionNome da SubSubSection
e isto e uma SubSubSection a falar do problema do Renato ...
\paragraphNome do paragrafo la estou eu a escrever sem assentos ...
...
\enddocument
classes de documentos
article
book
letter
report
. . .
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1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
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Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
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Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
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Algumas consideracoes
nao criar seccoes ou subseccoes unicas
nao usar demasiados nıveis de seccoes
usar tıtulos pequenos
nunca usar os diferentes nıveis de seccao como forma demudar o tamanho das letras
nao se assustar com a quantidade de erros que irao aparecerao compilar
descobrir uma forma adequada de indentacao para facilitar aestrutura do codigo
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Algumas consideracoes (2)
usar tipos de letra diferente e principalmente o tamanho deletra apenas se necessario
deixar o LATEX tratar da orientacao do texto
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5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Footnotes
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.Quisque facilisis, quam vitae consequat ultricies, risus est condimentum arcu,auctor convallis purus purus eget tortor. Cras tempus. Phasellus sed tellus necante nonummy elementum. In vehicula.1
Lorem ipsum dolor sit amet , consectetuer adipiscing elit .\\
Quisque facilisis , quam vitae consequat ultricies , risus est
condimentum arcu , auctor convallis purus purus eget tortor.
Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum.
In vehicula .\ footnoteSim , isto e \textitLorem Ipsum
1Sim, isto e Lorem IpsumNuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
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2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Tipos e tamanhos de letra
Bold: \textbfBold
Enfase: \emphEnfase
Italic: \textitItalic
Monotype:\textttMonotype
Sans Serif:\textsfSans Serif
Slanted:\textslSlanted
SmallCaps:\textscSmallCaps
Underline:\underlineUnderline
\tiny ...
\scriptsize ...
\footnotesize ...
\small ...
\normalsize ...
\large ...
\Large ...
\LARGE ...\huge ...
\Huge ...
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Tipos e tamanhos de letra
Bold: \textbfBold
Enfase: \emphEnfase
Italic: \textitItalic
Monotype:\textttMonotype
Sans Serif:\textsfSans Serif
Slanted:\textslSlanted
SmallCaps:\textscSmallCaps
Underline:\underlineUnderline
\tiny ...
\scriptsize ...
\footnotesize ...
\small ...
\normalsize ...
\large ...
\Large ...
\LARGE ...\huge ...
\Huge ...
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Tipos e tamanhos de letra
Bold: \textbfBold
Enfase: \emphEnfase
Italic: \textitItalic
Monotype:\textttMonotype
Sans Serif:\textsfSans Serif
Slanted:\textslSlanted
SmallCaps:\textscSmallCaps
Underline:\underlineUnderline
\tiny ...
\scriptsize ...
\footnotesize ...
\small ...
\normalsize ...
\large ...
\Large ...
\LARGE ...\huge ...
\Huge ...
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2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
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5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Ambientes
Todos os ambientes tem a forma:
\beginnome_do_ambiente_1
Mais ambientes podem
estar aqui.
\endnome_do_ambiente_1
\beginnome_do_ambiente_1
...
\beginnome_do_ambiente_2
...
\endnome_do_ambiente_2
\endnome_do_ambiente_1
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Alinhamento de textoAmbientes - Center, FlushRight, FlushLeft
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.
Quisque facilisis, quam vitae consequat ultricies,risus est condimentum arcu,auctor convallis purus purus eget tortor.
Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum. In vehicula.
\begincenter
Lorem ipsum dolor sit amet , consectetuer adipiscing elit.
\endcenter
\beginflushleft
Quisque facilisis , quam vitae consequat ultricies ,\\
risus est condimentum arcu ,\\
auctor convallis purus purus eget tortor.
\endflushleft
\beginflushright
Cras tempus. Phasellus sed tellus nec ante nonummy elementum.
In vehicula.
\endflushright
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AmbientesListas - Itemize
primeiro item
- segundo item compontuacao alterada
– terceiro item com pontuacaoalterada tambem
e quarto
tambem nao vos queroaborrecer. . .
\beginitemize
\item primeiro item
\item[-] segundo item com
pontuacao alterada
\item[--] terceiro item com
pontuacao alterada
tambem
\item e quarto
\item tambem nao vos quero
aborrecer\ldots
\enditemize
→ Devem ser as usadas mais frequentemente.
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AmbientesListas - Enumerate
1 primeiro item enumerado
2 segundo item
3 terceiro item
4 e quarto
5 tambem nao vos queroaborrecer. . .
\beginenumerate
\item primeiro item enumerado
\item segundo item
\item terceiro item
\item e quarto
\item tambem nao vos quero
aborrecer\ldots
\endenumerate
→ Devem ser usadas quando e importante a ordem ouquantidade.
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AmbientesListas - Description
aaa. . . primeiro itemdescrito
bbb segundo item
ccc terceiro item
ddd o quarto pode seruma definicao
eee tambem nao vosquero aborrecer. . .
\begindescription
\item[aaa\ldots] primeiro item
descrito
\item[bbb] segundo item
\item[ccc] terceiro item
\item[ddd] o quarto pode ser uma
definicao
\item[eee] tambem nao vos quero
aborrecer\ldots
\enddescription
→ Devem ser usadas quando se pretende descrever alguns items,explicar o significado de varios termos.
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AmbientesTabular
a 2 331 b 5
a 4 c
\begincenter
\begintabular | lll|
a & 2 & 3 \\
31 & b & 5 \\\ hline
a & 4 & c
\endtabular
\endcenter
1 2 3+ 3 4 5
4 6 9
\begincenter
\begintabular llll
& 1 & 2 & 3 \\
$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline
& 4 & 6 & 9
\endtabular
\endcenter
l alinhamento a esquerda
r alinhamento a direita
c centrado
ptamanho paragrafo
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AmbientesTabular
a 2 331 b 5
a 4 c
\begincenter
\begintabular | lll|
a & 2 & 3 \\
31 & b & 5 \\\ hline
a & 4 & c
\endtabular
\endcenter
1 2 3+ 3 4 5
4 6 9
\begincenter
\begintabular llll
& 1 & 2 & 3 \\
$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline
& 4 & 6 & 9
\endtabular
\endcenter
l alinhamento a esquerda
r alinhamento a direita
c centrado
ptamanho paragrafo
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AmbientesTabular
a 2 331 b 5
a 4 c
\begincenter
\begintabular | lll|
a & 2 & 3 \\
31 & b & 5 \\\ hline
a & 4 & c
\endtabular
\endcenter
1 2 3+ 3 4 5
4 6 9
\begincenter
\begintabular llll
& 1 & 2 & 3 \\
$+$ & 3 & 4 & 5 \\\ hline
& 4 & 6 & 9
\endtabular
\endcenter
l alinhamento a esquerda
r alinhamento a direita
c centrado
ptamanho paragrafo
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Cabecalhos e RodapesFancyhdr
\usepackagefancyhdr
\pagestylefancy
\fancyhf % elimina as configuracoes actuais
% configuracoes dos cabecalhos
\fancyhead[LE ,RO ]... % esquerda par e direita impar
\fancyhead[LO ]... % esquerda impar
\fancyhead[RE ]... % direita par
\fancyfoot [...]... % idem para os rodapes
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Cabecalhos e RodapesExemplo
74 Especialidades
4.4 Cabecalhos
O pacote fancyhdr,6 escrito por Piet van Oostrum, fornece alguns comandossimples que permitem configurar o cabecalho e o rodape do seu documento.Se olhar para o topo desta pagina, ira ver uma aplicacao possıvel destepacote.
\documentclassbook\usepackagefancyhdr\pagestylefancy% com isto temos a certeza que os cabecalhos do% capıtulo e secc~ao s~ao em minusculas.\renewcommand\chaptermark[1]\markboth#1\renewcommand\sectionmark[1]\markright\thesection\ #1\fancyhf % apagar as configurac~oes actuais\fancyhead[LE,RO]\bfseries\thepage\fancyhead[LO]\bfseries\rightmark\fancyhead[RE]\bfseries\leftmark\renewcommand\headrulewidth0.5pt\renewcommand\footrulewidth0pt\addtolength\headheight0.5pt % fazer espaco para o risco\fancypagestyleplain%
\fancyhead % Tirar cabecalhos de pagina vazias\renewcommand\headrulewidth0pt % e o risco
Figura 4.1: Exemplo de configuracao do fancyhdr.
O maior problema ao configurar cabecalhos e rodapes e fazer coisas taiscomo colocar nomes de seccoes e capıtulos aı. O LATEX faz isto numa aborda-gem de dois nıveis. Na definicao da cabecalho e do rodape, usa os comandos\rightmark e \leftmark para representar a capıtulo e a seccao actual, res-pectivamente. Os valores destes dois comandos sao reescritos sempre queum comando de capıtulo ou seccao e processado.
Para maior flexibilidade, o comando \chapter e os seus amigos nao re-definem, eles mesmos, o \rightmark e \leftmark, mas chamam outros co-mandos (\chaptermark, \sectionmark ou \subsectionmark) que sao res-ponsaveis por redefinir \rightmark e \leftmark.
Assim, se quer mudar o aspecto do nome de capıtulo na linha de cabe-calho, deve redefinir, simplesmente, o comando \chaptermark.
A figura 4.1 mostra uma configuracao possıvel para o pacote fancyhdrque faz cabecalhos identicos aos deste livro. De qualquer maneira, a minha
6Disponıvel em macros/latex/contrib/supported/fancyhdr.
4.5 O Pacote Verbatim 75
sugestao e que copie a documentacao deste pacote a partir do enderecomencionado na nota de pagina.
4.5 O Pacote Verbatim
Anteriormente neste livro, foi explicado o ambiente verbatim. Nesta seccao,vai aprender sobre o pacote verbatim. O pacote verbatim e basicamente umare-implementacao do ambiente \verbatim que contorna as limitacoes do am-biente original. Isto, por si so, nao e espectacular, mas com a implementacaodo pacote verbatim, existem novas funcionalidades e por essa razao mencionoeste pacote aqui. O pacote verbatim providencia o comando
\verbatiminputnomedoficheiro
que permite incluir texto ASCII puro no documento como se estivesse dentrodo ambiente verbatim.
Como o pacote verbatim e parte do conjunto ‘tools’, deve encontra-loinstalado em quase todos os sistemas. Se quer saber mais sobre este pacote,leia [9].
4.6 Instalando Pacotes LATEX
A maior parte das instalacoes LATEX vem com um grande conjunto de pacotesja instalados, mas existem muitos mais disponıveis na Internet. O principalsıtio para procurar por pacotes LATEX e o CTAN (http://www.ctan.org/).
Pacotes como o geometry ou o hyphenat, e muitos outros, sao tipica-mente constituıdos de dois ficheiros: um com a extensao .ins e outro coma extensao .dtx. Muitas vezes ira existir um readme.txt com uma brevedescricao do pacote. Deve, certamente, ler este ficheiro antes de qualqueroutra coisa.
Em qualquer caso, uma vez copiados os ficheiros do pacote para a suamaquina, continua a precisar de os processar de forma a que (a) a suadistribuicao TEX saiba alguma coisa sobre os novos pacotes e (b) obtenha adocumentacao. Aqui esta como fazer a primeira parte:
1. Corra o LATEX no ficheiro .ins. Isto vai extrair um ficheiro .sty.
2. Mova o ficheiro .sty para um sıtio onde a sua distribuicao o consigaencontrar. Normalmente, isto e na sua .../localtexmf /tex/latexsubdirectoria (Utilizadores Windows devem sentir-se livres de mudara direccao das barras).
3. Actualizar a base de dados da sua distribuicao. O comando dependeda distribuicao de LATEX que usa: teTeX, fpTeX – texhash; web2c –
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4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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ImagensGraphicx
Figure: Legenda da imagem
\usepackagegraphicx
\beginfigure
\centering
\includegraphics[width =.1\ textwidth ] logo_uminho
\captionLegenda da imagem
\endfigure
→ Se compilar com o comando latex nao podera importarqualquer tipo de extensao de imagens. Recomenda-se o usode pdflatex, pois aceita png, jpg e pdf.
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2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Referencias cruzadas
Figure: GNU’s Not UNIX
T e XL a T e X
Table: TEX & LATEX
Para referenciar a figura 2 e a tabela 1 que estao na pagina 95, tem de
colocar um label dentro do ambiente ou no sıtio que deseja ver referido.
... \labelfig:gnu
... \labeltab:tex
Para referenciar a figura ~\reffig:gnu e a tabela
~\reftab:tex que estao na pagina \pagereffig:gnu,
tem de colocar um \bf\ttlabel dentro do ambiente
ou no sitio que deseja ver referido.
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2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Formulas Matematicas
As formulas matematicas sao umas das maiores especialidades doTEX/LATEXPara evidenciar a formula E = mc2 no meio de um texto, usa-se
E = mc2
e a minha frase continua aqui.Pode-se tambem usar um abiente matematico:
E = mc2 (e posso escrever texto normal)
Para evidenciar a formula $ E = mc^2 $ no meio de um texto ,
usa -se $$ E = mc^2 $$ e a minha frase continua aqui .\\
Pode -se tambem usar um abiente matematico:
\begindisplaymath
E = mc^2 \qquad \textrm (e posso escrever texto normal )
\enddisplaymath
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Formulas MatematicasAlguns exemplos de escrita de formulas
equacoes: ax2 + bx + c = 0
$ax ^2+bx+c=0$
inequacoes: ax2 + bx + c ≤ 1x
$ax ^2+bx+c \le \frac 1x$
sumatorios:∑n
k=1 ak = a1 + a2 + . . .+ an
$\sum_k=1^n a_k = a_1+a_ 2+\ ldots+a_n$
produtorios:n∏
k=1
1
k=
1
1∗ 1
2∗ . . . ∗ 1
n
$$\prod_k=1^n \frac 1k = \frac 11*
\frac 12*\ ldots *\frac 1n$$
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Formulas MatematicasAlguns exemplos de escrita de formulas
limites: limx→∞ f (x) = c
$\lim_x \to \infty f(x)=c$
. . . : ∀x ∈ R : x2 ≥ 0
$\forall x \in \mathbfR:\ qquad x^2 \geq 0$
y =
a se d > cb + x na manhal no resto do dia
\begindisplaymath
y = \left\ \beginarray ll
a & \textrmse $d >c$\\
b+x & \textrmna manha \\
l & \textrmno resto do dia
\endarray \right.
\enddisplaymath
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Formulas MatematicasAlguns exemplos de sımbolos uteis
((x + 1)(x − 1)
)2
(((( ∥∥∥∥∥∥∥∥∥
∥∥∥∥∥$\Big( (x+1) (x-1) \Big) ^2$\\
$\big(\Big(\bigg(\Bigg($\quad
$\big \\ Big\\ bigg \\ Bigg\$\quad
$\big \|\ Big\|\ bigg \|\ Bigg\|$
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Formulas MatematicasO ambiente eqnarray
f (x) = cos x (1)
f ′(x) = − sin x (2)∫ x
0f (y)dy = sin x (3)
\begineqnarray
f(x) & = & \cos x \\
f’(x) & = & -\sin x \\
\int_ 0^x f(y)dy & = & \sin x
\endeqnarray
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Acentos Matematicos
a \hata a \checka a \tildea
a \gravea a \dota a \ddota
a \bara ~a \veca A \widehatA
a \acutea a \brevea A \widetildeA
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Letras Gregas
α \alpha θ \theta o o υ \upsilon
β \beta ϑ \vartheta π \pi φ \phi
γ \gamma ι \iota $ \varpi ϕ \varphi
δ \delta κ \kappa ρ \rho χ \chi
ε \epsilon λ \lambda % \varrho ψ \psi
ε \varepsilon µ \mu σ \sigma ω \omega
ζ \zeta ν \nu ς \varsigma
η \eta ξ \xi τ \tau
Γ \Gamma Λ \Lambda Σ \Sigma Ψ \Psi
∆ \Delta Ξ \Xi Υ \Upsilon Ω \Omega
Θ \Theta Π \Pi Φ \Phi
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Relacoes Binarias
Pode negar cada um dos seguintes sımbolos adicionando o comando not com o prefixo
do sımbolo em causa.
< < > > = =
≤ \leq or \le ≥ \geq or \ge ≡ \equiv
\ll \gg.= \doteq
≺ \prec \succ ∼ \sim
\preceq \succeq ' \simeq
⊂ \subset ⊃ \supset ≈ \approx
⊆ \subseteq ⊇ \supseteq ∼= \cong
< \sqsubset a = \sqsupset a 1 \Join a
v \sqsubseteq w \sqsupseteq ./ \bowtie
∈ \in 3 \ni , \owns ∝ \propto
` \vdash a \dashv |= \models
| \mid ‖ \parallel ⊥ \perp
^ \smile _ \frown \asymp
: : /∈ \notin 6= \neq or \neaUse o pacote latexsym para aceder a estes sımbolos
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Operadores Grandes
∑\sum
⋃\bigcup
∨\bigvee∏
\prod⋂
\bigcap∧
\bigwedge∐\coprod
⊔\bigsqcup
⊎\biguplus∫
\int∮
\oint⊙
\bigodot⊕\bigoplus
⊗\bigotimes
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Setas
← \leftarrow or \gets ←− \longleftarrow
→ \rightarrow or \to −→ \longrightarrow
↔ \leftrightarrow ←→ \longleftrightarrow
⇐ \Leftarrow ⇐= \Longleftarrow
⇒ \Rightarrow =⇒ \Longrightarrow
⇔ \Leftrightarrow ⇐⇒ \Longleftrightarrow
7→ \mapsto 7−→ \longmapsto
← \hookleftarrow → \hookrightarrow
\leftharpoonup \rightharpoonup
\leftharpoondown \rightharpoondown
\rightleftharpoons ⇐⇒ \iff (bigger spaces)
↑ \uparrow ↓ \downarrow
l \updownarrow ⇑ \Uparrow
⇓ \Downarrow m \Updownarrow
\nearrow \searrow
\swarrow \nwarrow
; \leadsto a
aUse o pacote latexsym para aceder a estes sımbolos
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Delimitadores
( ( ) ) ↑ \uparrow
[ [ or \lbrack ] ] or \rbrack ↓ \downarrow
\ or \lbrace \ or \rbrace l \updownarrow
〈 \langle 〉 \rangle | | or \vert
b \lfloor c \rfloor d \lceil
/ / \ \backslash m \Updownarrow
⇑ \Uparrow ⇓ \Downarrow ‖ \| or \Vert
e \rceil
\lgroup \rgroup
\lmoustache \arrowvertww \Arrowvert
\bracevert \rmoustache
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Formulas MatematicasAlguns sımbolos uteis – Alfabeto Matematico
Exemplo Comando Pacote Necessario
ABCDEabcde1234 \mathrmABCDE abcde 1234
ABCDEabcde1234 \mathitABCDE abcde 1234
ABCDEabcde \mathnormalABCDE abcde 1234
ABCDE \mathcalABCDE abcde 1234
A BC DE \mathscrABCDE abcde 1234 mathrsfs
ABCDEabcde1234 \mathfrakABCDE abcde 1234 amsfonts ou paiamssymb
ABCDEa1234 \mathbbABCDE abcde 1234 amsfonts or amssymb
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Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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O que o LATEX tambem pode fazer
graficos e esquemas ”bonitos e legıveis”
XY-pic
$$\xymatrixU \ar@/_/[ddr]_y \ar@/^/[drr]^x\ar@.>[dr]|-(x,y) \\
& X \times_Z Y \ar[d]^q \ar[r]_p& X \ar[d]_f \\& Y \ar[r]^g & Z $$
U
y
!!
x
""
(x ,y)##
X !Z Yq
$$
p%% Xf
$$Y
g %% Z
Alberto [email protected] Mini-curso LATEX
bibliografıas complexas
pautas de musica
apresentacoes (como esta)
. . .
nao ha – quase – limite nenhum ao que se pode fazer com oLATEX ;)
. . .
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Sumario
1 ContextoCuriosidadesTEX ou LATEX ?A filosofıa do LATEX
2 Instalacao
3 Conceitos TeoricosAntes de comecarComo compilarEstrutura de um documento LATEXAlgumas consideracoes
4 ExercıciosPrimeiro ExemploTipos e tamanhos de letraAmbientesCabecalhos e RodapesImagensReferencias cruzadasFormulas Matematicas
5 FinalizacaoO que o LATEX tambem pode fazerReferencias
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Referencias e informacoes complementares
CTAN – the Comprehensive TEX Archive Network2
TUG – TEX Users Group3
The Not So Short Introduction To LATEX
The LATEX Companion (F. Mittelbach, M. Goossens, J.Braams, D. Carlisle, C. Rowley)
2http://ctan.org/3http://tug.org/
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX
Obrigado.
Nuno Veloso, Ulisses Costa Workshop de LATEX