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PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

FICHA TÉCNICA

Título Plano de Formação 2013/2014 Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, 134 1399-029 LISBOA, Portugal Tel.: +351 213 949 200 Fax: +351 213 957 610 E-mail: [email protected] URL: http:\\www.dgeec.mec.pt Edição digital: disponível para consulta e download na intranet e no sítio da DGEEC

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

Índice 1. Introdução ............................................................................................................................ 4

2. Conceção e Metodologia do Plano de Formação ................................................................................ 5

2.1. Levantamento das necessidades formativas ..................................................................... 5

2.2. Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC .................................... 6

2.3. Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano .................................. 6

3. Acompanhamento e Monitorização da Formação ............................................................................... 8

4. Avaliação da Formação ............................................................................................................. 9

4.1. Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação ........................................................ 9

5. Melhoria Contínua .................................................................................................................. 10

6. Plano Formativo 2013/2014 ....................................................................................................... 11

6.1. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de protocolo com a

Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) ...................................... 11

6.2. Restantes ações a desenvolver em 2013 ......................................................................... 13

6.3. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de protocolo com a

Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) ...................................... 16

6.4. Restantes ações a desenvolver em 2014 ......................................................................... 19

6.5. Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e 2014 ..................................................... 20

7. Anexos ............................................................................................................................... 21

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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1. Introdução

O presente Plano de Formação, elaborado para a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

(DGEEC), destina-se a ser concretizado durante os anos de 2013 e 2014.

Numa época em que a capacidade de adaptação à mudança continua a ser, cada vez mais, uma

componente essencial do sucesso, levar em consideração as necessidades dos colaboradores, alinhadas

com os objetivos da organização, é mais do que desejável – é fundamental para alcançar níveis adequados

de eficácia, qualidade e eficiência compatíveis com os desafios com que diariamente se confronta a

Administração Pública.

Deste modo, é preciso ter presente que a Formação deve ser encarada como fazendo parte de um

processo de transformação, tendo sempre em vista a melhoria contínua, processo esse que só é possível se

contar com o empenhamento de todos, incluindo a gestão de topo, de modo a que o compromisso seja

assumido em coletivo e não apenas por cada trabalhador individualmente.

Não menos importante, sobretudo nos tempos exigentes com que a Administração Pública e os seus

colaboradores se confrontam, é o contributo da formação para a motivação das equipas, afinal

instrumento quase único ao dispor dos dirigentes para assinalar a sua aposta nas pessoas.

Assim, o objetivo do processo formativo desdobra-se em 3 planos:

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2. Conceção e Metodologia do Plano de Formação

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, de 17 de novembro, veio reforçar a importância da

formação profissional na Administração Pública, designadamente ao nível da Administração Central do

Estado, contribuindo para a crescente consciencialização de que as pessoas são um elemento estratégico

das organizações.

Atente-se, por exemplo, na expressão utilizada no seu número 4.5 “a excelência do serviço público

depende, com efeito, da excelência das pessoas que o prestam”.

A metodologia deste plano tem implícita a filosofia orientadora do citado diploma, nomeadamente no que

se refere a:

Garantir o acesso efetivo à formação profissional a todos os trabalhadores;

Adequar a oferta formativa às necessidades dos trabalhadores e dos serviços;

Avaliar o impacto da formação na qualidade dos serviços prestados e na produtividade dos

trabalhadores.

Se por um lado os cursos selecionados para o plano de formação se baseiam numa pesquisa de soluções

convencionais, pretende-se alcançar igualmente, tanto quanto possível, uma solução estratégica1, levando

em conta as necessidades dos destinatários, tendo um caráter regular e facilitando os processos de

acompanhamento e avaliação dos resultados.

2.1. Levantamento das necessidades formativas

Para a construção e o desenvolvimento do plano de formação, uma das primeiras etapas consistiu em

solicitar aos trabalhadores que identificassem as áreas e as ações de formação enquadradas nas suas

necessidades, de acordo com as suas competências, o nível de proficiência detido, os seus domínios de

conhecimento, em confronto com as funções desempenhadas e as dificuldades sentidas.

Estes contactos com a maioria dos colaboradores foram o ponto de partida para as restantes fases do

diagnóstico descritas no ponto 2.2

1 Ver Anexo III: Tipos de Soluções Formativas baseados no Modelo Adora

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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2.2. Alinhamento e seleção das ações de acordo com a estratégia da DGEEC

Partindo da análise dos objetivos estratégicos e operacionais, definidos no Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR), identificaram-se as áreas essenciais em termos de competências transversais e

específicas fulcrais para o cumprimento da missão e das atribuições do organismo.

Várias entrevistas junto dos colaboradores, às quais se dará continuidade ao longo de 2013, permitiram

entretanto a elaboração de análise e descrição de funções de modo a clarificar as responsabilidades e as

exigências inerentes a cada função, o que a médio prazo possibilitará traçar um perfil de competências

detidas e necessárias. Este trabalho é essencial por estarmos perante um organismo novo, decorrente do

PREMAC e que tem origem na fusão de três organismos.

O resultado deste trabalho traduziu-se numa elencagem das necessidades formativas a promover, sempre

tentando ajustar o grau de adequabilidade entre a necessidade sentida pelo trabalhador e o seu

alinhamento relativamente à estratégia do organismo.

Posteriormente, com a colaboração dos dirigentes das unidades orgânicas, procedeu-se ao levantamento

das situações de décalage entre as competências necessárias e as existentes entre os recursos humanos

disponíveis, sendo selecionadas as ações consideradas prioritárias ou sugeridas alternativas em função das

necessidades das unidades orgânicas.

Finalmente, coube à Direção ajustar o conjunto de propostas apresentadas, considerando, não só o

alinhamento estratégico da DGEEC, mas também as verbas disponíveis para o efeito.

Importa, assim, salientar o desfasamento existente entre o desígnio inicial, quando se iniciaram os

trabalhos prospetivos de levantamento das competências e de diagnóstico das necessidades, e as

disponibilidades orçamentais.

2.3. Critérios de seleção de ações de formação ainda não previstas em plano

Apesar das contingências orçamentais, a DGEEC assume como prioridade garantir o acesso efetivo à

formação profissional a todos os colaboradores ao longo da execução do plano.

Assim, considerando que o plano abrange um período de dois anos, há que ter em conta que não é possível

nesta fase equacionar todas as variáveis, nomeadamente o orçamento de 2014, eventuais novas ofertas

formativas e novas entradas de colaboradores, pelo que se encontram previstos critérios de seleção de

ações ainda não programadas.

Conforme se procura demonstrar através da grelha Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis,

no Anexo II, são suscetíveis de seleção as ações com melhor classificação, necessariamente igual ou

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superior a 0,500, de acordo com os critérios aí explicitados, levando em conta o grau de adequação às

funções desempenhadas e à estratégia do organismo, entre outros. Naturalmente, sempre condicionadas à

disponibilidade orçamental determinada para a formação profissional.

Sempre que o dirigente direto não aprove as ações propostas pelo trabalhador, compete-lhe fundamentar

a sua decisão.

A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de

aprovadas pela Direção.

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3. Acompanhamento e Monitorização da Formação

Ao longo do ano de 2013 e 2014, estão previstos três momentos chave de monitorização relativamente à

execução do plano.

Até 30 de setembro de 2013 será registada a evolução do número de inscrições já efetuadas e ajustada a

calendarização das restantes ações até aí previstas, de modo a ir avaliando e procedendo aos ajustes

necessários.

Prevê-se um segundo momento até 28 de fevereiro de 2014, para verificar se às inscrições efetuadas está

a corresponder uma efetiva frequência dos cursos e, caso existam discrepâncias, averiguar as causas, por

forma a tentar inverter a situação.

Pode acontecer, por exemplo, que já não haja oferta suficiente para a área mais pretendida, tornando-se

assim necessário escolher outra ação que se aproxime o mais possível das expectativas e das carências

sentidas ou realizar ações à medida quando as necessidades abranjam um conjunto de colaboradores que

permita constituir um grupo de formação.

Finalmente, a 31 de maio de 2014, deverá ser efetuado um balanço geral, confrontando os dados

constantes da planificação com o número de inscrições e as ações concluídas, reformulando, caso

necessário, a previsão relativa a todos os cursos cancelados e redefinindo as ações passíveis de virem

ainda a ser realizadas até final de execução do plano.

Para uma melhor compreensão de todo o processo de inscrição, seleção e realização das ações de

formação, apresentam-se os fluxogramas do Anexo I.

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4. Avaliação da Formação

Naturalmente, faz parte do processo de formação a respetiva avaliação, que constitui um instrumento

estratégico essencial, sem o qual não é possível:

Regular o próprio processo;

Medir os resultados alcançados;

Desenvolver e melhorar continuamente.

A avaliação permite:

Determinar a eficiência e a eficácia das componentes da intervenção formativa;

Aferir impactos ao nível de desempenhos individuais e organizacionais;

Determinar a continuidade, a redução, o desenvolvimento ou a eliminação de determinadas

práticas de formação.

4.1. Formas de Avaliar o Impacto e a Eficácia da Formação

Como forma de estimar de que modo a formação afeta o desempenho ou mesmo a atitude face à

organização e/ou às funções e tarefas por parte dos formandos, assim como o reflexo que os eventuais

impactos têm nas equipas em que se encontram integrados, estão planificadas as seguintes ações:

Inquérito aos formandos, nomeadamente ao nível de satisfação das expectativas;

Curta entrevista, no final do 2.º semestre de 2014 e no final do 2.º semestre de 2015, ao respetivo

superior hierárquico de cada trabalhador, nomeadamente quanto à identificação de melhorias no

seu desempenho individual e de equipa;

Aferição da taxa de execução do plano de formação (percentagem de ações realizadas face ao

número de ações planeadas).

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5. Melhoria Contínua

A procura da melhoria contínua tem vindo a ser uma preocupação cada vez mais vincada na Administração

Pública, sem a qual dificilmente se alcançam níveis de qualidade.

Quando está em causa a formação, essa abordagem é fundamental e intrínseca à sua própria natureza.

Assim, na elaboração do plano formativo seguinte, têm forçosamente de ser pesadas e avaliadas todas as

falhas detetadas durante a monotorização, calculados os obstáculos e entraves cuja repetição é previsível

e levadas em consideração as sugestões recebidas.

Numa perspetiva de melhoria aplicada à otimização dos recursos e dos custos associados, será desejável

que o plano subsequente possa vir a contemplar ações internas, organizadas exclusivamente pela DGEEC,

de partilha de conhecimentos por parte de trabalhadores que tenham frequentado cursos no decorrer do

presente plano e se sintam suficientemente à vontade para promover uma aprendizagem em cascata.

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6. Plano Formativo 2013/2014

6.1. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2013, através de

protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas

(INA)

Temática Tecnologias da Informação

Nome da Ação de Formação SQL – Desenvolvimento / Programação

Código FORM2013/01

Tipo de Ação de Formação Externa

Encargo estimado 3.221,00 €

Duração 30 Horas

Nº de Formandos 17

Regime de Formação Presencial

Entidade Formadora Protocolo INA

Unidades Orgânicas envolvidas DSEE - DEES - DEEBS

Objetivos

Capacitar os formandos para utilizar as funcionalidades mais específicas do SQL Server, nomeadamente a relação que o SQL Server pode estabelecer com outros servidores e aplicações. Exemplos: Criação de bases de dados; Compressão da informação; Validação da informação introduzida, através dos formulários; Introdução da informação na base de dados; Produção de relatórios; Pedidos à base de dados para a produção dos reports; Setup da aplicação cliente, etc.

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Temática Tecnologias da Informação

Nome da Ação de Formação Access Avançado

Código FORM2013/02

Tipo de Ação de Formação Externa

Encargo estimado 1.934,00 €

Duração 21 Horas

Nº de Formandos 10

Regime de Formação Presencial

Entidade Formadora Protocolo INA

Unidades Orgânicas envolvidas DSEE - DEES – DEEBS – DSTSI - EEEC

Objetivos

Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do ACCESS

visando o desenvolvimento de aplicações.

Exemplos: Análise dinâmica dos dados; Parametrização

das propriedades dos formulários e objetos; Associação

de macros a controlos, formulários e relatórios;

Aplicação de conceitos e estruturas fundamentais de

funções e procedimentos em VBA; Configuração das

principais ferramentas da base de dados.

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6.2. Restantes ações a desenvolver em 2013

Código Unidade

Orgânica / Equipa

Designação

Enti

dade

N.º

de

Form

andos

Dura

ção e

m

Hora

s

Encargo estimado

Observações

FORM2013/03 DSAFRH; EGDCQ

LIDGEP - Gestão de Recursos Humanos na AP

INA 2 175 0,00 € Formação já autorizada e concluída

FORM2013/04 DEES; DECT; EEEC

FORGEP - Programa De Formação em Gestão Pública

INA 3 124 3.900,00 € Formação já autorizada

FORM2013/05 DSECTSI

Doutoramento em Estatística e Gestão de Informação

ISEGI/UNL 1 250 2.200,00 € Formação já autorizada

FORM2013/06 DSAFRH

Lei dos compromissos e dos Pagamentos em Atraso

INA 1 7 70,00 € Formação já autorizada e concluída

FORM2013/07 Direção Desenho, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas

INA 1 28 280,00 € Formação já autorizada

FORM2013/08 ProjAVI Teoria da resposta ao Item (TRI)

Fundação FCUL

1 10 150,00 € Formação já autorizada e concluída

FORM2013/09 ProjAVI Second PISA Data Analysis Workshop

" 2 10 350,00 € Formação já autorizada

FORM2013/10 DSECTSI Bibliometric analysis for funding agencies

Univers. de Viena

1 30 450,00 € Formação já autorizada

FORM2013/11 DEES; DEEBS SAS INE 9 30 0,00 €

FORM2013/12 DEES; DEEBS; EEEC

Análise Multivariada INE 13 30 0,00 €

FORM2013/13 DEES; DEEBS Análise de Séries Temporais Longas

INE 9 30 0,00 €

FORM2013/14 DEES; DEEBS; DECT

Teoria da Amostragem INE 8 30 0,00 €

FORM2013/15 DEES; EEEC Análise de Dados com o SPSS

INE 5 30 0,00 €

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Código Unidade

Orgânica / Equipa

Designação

Enti

dade

N.º

de

Form

andos

Dura

ção e

m

Hora

s

Encargo estimado

Observações

FORM2013/16 EEEC

Técnicas de Amostragem (com bases de dados concretas)

INE 3 30 0,00 €

FORM2013/17 DEES; DSECTSI; DECT

Sistemas de Variáveis INE 3 30 0,00 €

FORM2013/18 DSECTSI; DECT

Técnicas de Anonimização

INE 2 30 0,00 €

FORM2013/19 DEES; DEEBS Software "R" INE 2 30 0,00 €

FORM2013/20 DEES

Aplicação dos Conceitos de Estatística na Produção e Elaboração de Documentos

INE 1 18 0,00 €

FORM2013/21 DECT Metainformação INE 1 30 0,00 €

FORM2013/22 DITE Auditoria de Sistemas de Informação: Conceitos e Metodologias

INA 1 30 300,00 €

FORM2013/23 DSECTSI; DECT; EEEC

SPSS Avançado INA 6 35 1.680,00 €

FORM2013/24 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms-Exchange Server 2010)

INA 1 30 300,00 €

FORM2013/25 DSTSI Linguagens de Programação

Rumos 1 18 690,00 €

FORM2013/26 DSAFRH Escrituração em POCP INA 1 28 225,00 €

FORM2013/27 DSAFRH Regime de Proteção nos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

INA 1 21 210,00 €

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Código Unidade

Orgânica / Equipa

Designação

Enti

dade

N.º

de

Form

andos

Dura

ção e

m

Hora

s

Encargo estimado

Observações

FORM2013/28 DSTSI Linguagem JAVA e produtos ORACLE

Rumos 1 30 1.495,00 €

FORM2013/29 Direção Técnicas de Apoio Administrativo

INA 1 21 170,00 €

FORM2013/30 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source

Faunalia 1 24 300,00 €

FORM2013/31 DSTSI Webmapping Faunalia 1 24 300,00 €

FORM2013/32 DSTSI WINDOWS 7 - Administração

INA 1 18 180,00 €

FORM2013/33 DECT Inglês British Council

1 70 1.095,00 €

FORM2013/34 Direção

Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2

INA 1 56 500,00 €

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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6.3. Ações de formação definidas pela DGEEC, a desenvolver no ano de 2014, através de

protocolo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções

Públicas (INA)

Temática Tecnologias da Informação

Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL)

Código FORM2014/01A

Tipo de Ação de Formação Externa

Encargo estimado 4.200,00 €

Duração 42 Horas

Nº de Formandos 12

Regime de Formação Presencial

Entidade Formadora Protocolo INA

Unidades Orgânicas envolvidas DSECTSI – DECT – DSTSI - EEEC

Objetivos

Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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Temática Tecnologias da Informação

Nome da Ação de Formação Bases de Dados (Modelo Relacional e Linguagem SQL)

Código FORM2014/01B

Tipo de Ação de Formação Externa

Encargo estimado 4.200,00 €

Duração 42 Horas

Nº de Formandos 12

Regime de Formação Presencial

Entidade Formadora Protocolo INA

Unidades Orgânicas envolvidas DSECTSI – DECT – DSTSI - EEEC

Objetivos

Dotar os participantes com os conhecimentos sistematizados sobre a tecnologia das bases de dados como infraestrutura dos sistemas informáticos e ensinar a usar a linguagem SQL como ferramenta padrão para interrogação e manipulação dos dados. Exemplos: As bases de dados como infraestrutura dos sistemas de informação; O modelo relacional A linguagem SQL; A tecnologia relacional; Resolução interpretativa de um caso, etc.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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Temática Tecnologias da Informação

Nome da Ação de Formação Excel Avançado

Código FORM2014/02

Tipo de Ação de Formação Externa

Encargo estimado 2.400,00 €

Duração 28 Horas

Nº de Formandos 13

Regime de Formação Presencial

Entidade Formadora Protocolo INA

Unidades Orgânicas envolvidas Direção - DSEE - DEES – DEEBS – DSTSI – DSAFRH - EGDCQ

Objetivos

Dar a conhecer as funcionalidades avançadas do EXCEL

visando o desenvolvimento de aplicações.

Exemplos: Construção de lista de dados e validações;

Utilização avançada de funções; Gestão e simulação de

dados; Criação de macros com recurso ao VBA;

Conversão de tabelas em bases de dados; Criação e

atualização de tabelas dinâmicas, etc.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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6.4. Restantes ações a desenvolver em 2014

Código Unidade

Orgânica / Equipa

Designação

Enti

dade

N.º

de

Form

andos

Dura

ção e

m

Hora

s

Encargo estimado

Observações

FORM2014/03 Direção

CAGEP - Curso Avançado em Gestão Pública

INA 1 50 600,00 €

FORM2014/04 DITE

Gestão de Projetos - Certificação IPMA - Módulos 1 e 2

INA 1 56 500,00 €

FORM2014/05 DITE

PMP – Project Management Professional

Rumos 1 35 1.700,00 €

FORM2014/06 DITE Administração de Sistemas e Redes

INA 1 60 600,00 €

FORM2014/07 DITE Administração Sist. de Correio Eletrónico (Ms-Exchange Server 2010)

INA 1 30 300,00 €

FORM2014/08 DSAFRH O Sistema de Controlo Interno na Administração Pública

INA 1 21 170,00 €

FORM2014/09 DSTSI Tecnologia SIG: Gestão e Análise de Informação Geográfica

INA 1 30 380,00 €

FORM2014/10 DSTSI Formação em BD Geográficas e Software SIG Open Source

Faunalia 1 24 300,00 €

FORM2014/11 DSTSI Desenvolvimento em SQL Server 2012

INA 1 30 380,00 €

FORM2014/12 DSEE Microsoft Excel na ótica do utilizador

INA 2 28 450,00 €

FORM2014/13 DEEBS SAS Enterprise Miner SAS 1 24 1.875,00 €

FORM2014/14 ProjAVI Técnicas para melhorar o Relacionamento Interpessoal

INA 1 21 210,00 €

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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6.5. Quadro resumo de encargos estimados para 2013 e 2014

Encargos estimados com a frequência de ações de formação

Valor

Para 2013 20.000,00 €

Para 2014 (*) 35.000,00 €

(*) Valor estimado com base nas necessidades identificadas já associadas a ações concretas programadas

(quadros 6.3 e 6.4), assim como outras para as quais não se dispõe ainda de programação à qual fazer

corresponder valores de referência mais detalhados.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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7. Anexos

ANEXOS I

A- Processo de inscrição nas Ações de Formação que envolvam custos para a DGEEC

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

22

B- Processo de inscrição nas Ações de Formação que não envolvam custos para a DGEEC

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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ANEXO II Critérios de Seleção das Ações de Formação Elegíveis

Critérios de Ponderação de Aferição do grau de Importância das Ações de Formação

Ação de Formação Alinhada com a

estratégia da DGEEC ou da Unidade

Orgânica

Ação de Formação relacionada com as

funções desempenhadas

atualmente

Custo da Formação (excluindo o valor

calculado pelas horas não trabalhadas da duração

normal de trabalho)

Duração da Formação em horário laboral

Classificação Final

Ponderação 35% 25% 20% 20%

0,718

Classificação 0,75 0,5 0,9 0,75

Resultado 0,26 0,13 0,18 0,15

No

tas:

Para todos os trabalhadores que apresentem apenas ações de formação com classificação inferior a 0,500, poderá haver um ajustamento através de substituição das mesmas por ações alinhadas com a estratégia da DGEEC ou da Unidade Orgânica, bem como com as funções desempenhadas.

Serão apenas pré-selecionadas ações que obtenham as classificações mais elevadas, estando condicionadas pelas verbas afetas para a formação de 2013 e de 2014.

Essa pré-seleção é obrigatoriamente aprovada pelo superior hierárquico. Caso o mesmo objete, deve fundamentar a sua decisão.

A autorização de frequência das ações não planeadas, que impliquem custos, só se verifica depois de aprovadas pela Direção.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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Critérios de Classificação

Ação de Formação Alinhada com a

estratégia da DGEEC ou da Unidade

Orgânica Cla

ssific

ação Ação de

Formação relacionada com

as funções desempenhadas

atualmente Cla

ssific

ação

Custo da Formação

Cla

ssific

ação

Duração da Formação em horário laboral

Cla

ssific

ação

Totalmente 1,00 Totalmente 1,00 Igual a 0,00 € 1,00

Em horário pós-laboral ou até 18

horas

1,00

> 0,00 € e <

150 € 0,90

Grande Parte 0,75 Grande Parte 0,75 ≥ 150 € e <

400 € 0,75

Entre 19 e 30 horas

0,75

≥ 400 € e <

750 € 0,60

Parcialmente 0,50 Parcialmente 0,50 ≥ 750 € e <

1500 € 0,50

Entre 31 e 50 horas

0,50

Apenas Lateralmente

0,25 Apenas

Lateralmente 0,25

≥ 1500 € e < 2500 €

0,25 Mais de 50 horas

e em dias interpolados

0,25

Nada 0,00 Nada 0,00 ≥ 2500 € 0,00 Mais de 50 horas

e em dias seguidos

0,00

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

25

ANEXO III

O modelo de conceção ADORA (Analisar Desenhar Organizar Realizar Avaliar) referencia 4 tipos de

soluções formativas, todas elas com pontos fortes e fracos:

Estandardizadas

Convencionais

Estratégicas

Operacionais

As Soluções Formativas Estandardizadas centram o seu enfoque na preparação dos indivíduos para

intervenções prolongadas no tempo, enquanto facilitam os processos de acompanhamento e avaliação de

resultados.

Tornam-se vantajosas no que diz respeito à elaboração de referências de formação baseadas em estudos

aprofundados das tendências da atividade e fornecem elementos que podem ser integrados em abordagens

formativas para contextos de intervenção micro.

Todavia, não dão uma resposta concreta a problemas inesperados no contexto das organizações.

Ao nível da conceção, o impacto das Soluções Formativas Convencionais incide sobre o desenvolvimento

das capacidades individuais e das intervenções formativas de curta duração.

As suas vantagens tornam-se visíveis ao nível das ações no mercado da formação que se enquadram nas

necessidades dos utilizadores e, paralelamente, permitem resolver problemas das organizações.

Contudo, a abordagem às necessidades das organizações é feita de forma superficial, não se fornece

informação acerca dos conhecimentos que os indivíduos possuem, nem reconhecem as aprendizagens

adquiridas e não são fornecidas respostas às questões concretas do desempenho organizacional.

As Soluções Formativas Estratégicas exigem um planeamento flexível para ajustar as intervenções

formativas às necessidades dos beneficiários, têm caráter regular e facilitam os processos de

acompanhamento e avaliação dos resultados.

PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2014

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As suas principais vantagens manifestam-se através da integração dos resultados de diagnósticos de

necessidades prospetivas (macro) e reativas (micro), da elevação do potencial de desempenho dos

indivíduos e da facilitação de sistemas de controlo e avaliação dos resultados finais.

Porém, exigem a mobilização de peritos na conceção da formação e exigem maior foco nas competências dos indivíduos.

As Soluções Formativas Operacionais caracterizam-se pelo desenvolvimento das capacidades individuais,

levando à resolução dos problemas previamente identificados, pela formação centrada na parte e não no

todo, disponibilizando métodos e instrumentos de apoio à rápida resolução dos problemas e pelas

intervenções formativas permanentes e de curta duração.

Esta abordagem torna-se vantajosa em termos de intervenções formativas à medida das pessoas e permite

conhecer as características do trabalho em análise.

No entanto, encontra-se demasiado focada na resolução de problemas organizacionais concretos e não

prepara o indivíduo para desafios a médio prazo.

Como se pode verificar pelo atrás descrito, uma solução estratégica estará muito mais próxima das

necessidades específicas da organização, focando-se no contexto, sem deixar de dar relevância às

exigências de certificação.


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