Transcript

Membros inferiores

Pelve

Pelve masculina e feminina

Observar as diferenças anatômicas

Estar atento as diferenças

anatômicas

Teste

F

F ou M ??

Protocolo de proteção

Incidências

1- AP de pelve:

Perna afetada não deve ser movimentada

Indicação

Fraturas, luxações articulares e lesões ósseas.

Obs: Em suspeita de trauma pélvico, esta incidência é utilizada primeiro que a unilateral.

AP unilateral

Indicação

Esse é um exame pós-operatório ou de

acompanhamento para demonstrar o acetábulo, otrocanter maior, o colo e a cabeça femorais, e acondição e a colocação de qualquer dispositivoortopédico existente.

Estruturas visualizadas

Sacro

Crista iliaca

Coccix

Espinha iliacaAntero-superior

Ramo superior da púbis

Ramo inferior da púbis

Isquio

Pelve de uma criança

Não há fechamento das epífises de crescimento ainda.

AP Bilateral Perna de Rã

Estruturas visualizadasílio

Cabeça femoral

colo

Forame obturado

trocanter menor

trocanter maior

Indicação

Estudo do quadril não traumatizado e deluxação congênita do quadril.

AP unilateral do quadril: Tipo rã

acetábulo

trocanter maior

Cabeça femoral

colo do fêmur

Trocanter menor

Indicação

Essa incidência fornece visão lateral para

avaliação da articulação do quadril e fêmurproximal em situações não-traumáticas doquadril.

Patologias Importantes

- Fratura da pelve

- Fratura do acetábulo

- Fratura da extremidade proximal do fêmur.

- Doença articular degenerativa do quadril

- Artrite reumatóide do quadril

- Necrose avascular da cabeça

- Luxação do quadril

Fraturas estáveis da Pelve

Tipos :

A- Avulsões da Espinha Iliaca antero-superior(EIAS), espinha iliaca antero-inferior ( EIAS), outuber esquiatico.

B- Fratura da asa do ilio

C- Fratura do sacro

D- Fraturas dos ramos púbicos ispilaterais econtralaterais.

Fratura dos ramos púbicos homolaterais

F ou M ??

Fratura dos ramos púbicos homolaterais

Fraturas instáveis da pelve

Tipos

Fraturas por cisalhamento vertical quecomprometem o ramo isquiopúbico e aarticulação sacro ilíaca ipsilateral.

A- Através da própria articulação.

B-Fratura da asa do sacro

C- Fratura do osso ilíaco

D- Fratura por cavalgamento

E- Fratura em alça de balde

F- Luxações

Fratura de Malgaigne

Fratura da asa do sacro

Fratura de Malgaigne

Fraturas do acetábulo

Classificação:

1- Fraturas da coluna anterior:2- Fratura da coluna posterior3- Fraturas transversais: comprometem as duas colunas4- Fraturas complexas em forma de T

Fratura transversal

Fraturas intracapsulares

Ocorrem no interior da cápsula articular da articulação do

quadril.

- Cabeça

- Área subcapital: parte alta do colo do fêmur

- Colo do fêmur

Fratura da cabeça do fêmur

Fratura subcapital

Fratura subcapital

Fratura do colo do fêmur

Fratura bilateral do colo do fêmur

Fratura do colo do fêmur com ou sem

deslocamento

Sem deslocamento Com deslocamento

Fratura do colo do fêmur com

deslocamento

Fratura do colo do fêmur sem deslocamento

Tratamento cirúrgico

Paciente em pé no sexto dia de pós

operatório

Sem deslocamento

Fraturas Extracapsulares

- Intertroncantéricas: ocorrem na região entre otrocanteres maior e menor.

- Subtrocantérica: ocorrem abaixo da linhaintertrocantérica, no nível do trocanter menor ouimediatamente distal a ele.

Fratura intertrocantérica

Fratura intertrocantérica

Fratura subtrocanterica

Doença articular degenerativa

Características radiológicas:

- Estreitamento do espaço articular

- Esclerose do osso subcondral

- Osteofitose nas margens articulares

- Protusão superior da cabeça femoral

Osteoartrose

Osteoartrose bilateral

Osteoartrose/Osteoartrite

esclerose

Diminuição da cavidade articular

cistos

Artrite reumatóide

Osteoporose nas áreas periarticulares

Estreitamento do espaço articular.

Erosões articulares

Cistos na cabeça femoral e região do acetábulo

Protusão axial da cabeça femoral

Artrite reumatóide

OsteoporoseNas áreas periarticulares

estreitamento

A imagem se refere a um paciente jovem, 35 anos, sexo

masculino que possui necrose da cabeça femoral e

protusão acetabular devido artrite reumatóide bilateral.

Artrite reumatóide

Estreitamentoperiarticular

Necrose avascular

Interrupção da irrigação sanguínea a cabeça dofêmur, causando morte do tecido ósseo.

Inicio: radiografia normal

Após 4 semanas: colapso do osso subcondral dacabeça do fêmur necrosado.

Esclerose e formação de cistos.

Fase avançada: cabeça colapsada, formaachatada.

Necrose avascular

Necrose avascular

Necrose avascular Cabeça achatada

Necrose avascular

Necrose avascular

Necrose avascular

Luxação Posterior do quadril

Luxação Posterior do quadril

Fratura da Diáfise do fêmur

Freqüentemente as fraturas da diáfisefemoral estão associadas a traumas dealta energia.

As fraturas da diáfise femural, sãofraturas que ocorrem com maiorfreqüência em jovens, e sãoprovocadas por traumatismo de grandeintensidade, tipo acidenteautomobilístico, atropelamentos etc.

→ Podem ser: transversal, obliqua e

cominutiva.

Fratura da diafise do fêmur / transversal

Fratura do terço proximal do fêmurTipo transversal

Fratura cominutiva

Radiografia da extremidade proximal do fêmurde uma paciente portadora de metástasesde tumor de mama em estádio avançado.

Joelho

Patela

Articulação do joelho

LateralMedial

Perfil

AP joelho

Estruturas visualizadas

Côndilo medialCôndilo lateral

Espaço femorotibial

Cabeça da fíbula

Platô tibial

tíbia

Indicação

Quaisquer fraturas, lesões ou alterações ósseas

secundárias a doenças articulares degenerativasenvolvendo a porção distal do fêmur, a porçãoproximal da tíbia e da fíbula, a patela e aarticulação do joelho podem ser visualizadasnessa incidência AP.

Perfil médio lateral

Estruturas visualizadas

ArticulaçãoPatelofemoral

Côndilos femorais sobrepostos

Cabeça da fíbula

Indicação

Fraturas, lesões e anormalidades do espaço

articular.

Incidência Tangencial/ Axial ou Nascente

Estruturas visualizadas

patela

Espaço articular

Sulco intercondilano

Indicação

Subluxação da patela e outras anormalidades da

patela e da articulação patelofemoral sãodemonstradas.

Principais Patologias Estudadas

- Fraturas da extremidade distal do fêmur.

- Fratura da extremidade proximal da tíbia.

- Fratura da patela.

- Subluxações e luxações da patela.

- Doença articular degenerativa.

- Anomalias

Fraturas da Extremidade distal do Fêmur

Não são muito comuns.

Correspondem a 4 a 7 % das fraturas femorais.

Supracondilar é a mais incidente.

Jovens = trauma de alta energia

Idosos = lesões de baixa energia

Fratura da extremidade distal do fêmur

Cominutiva

Tratamento cirúrgico da fratura intercondilar

Perfil

Fratura da extremidade distal do fêmur

AP

Fratura do platô, sem deslocamento e fratura

com deslocamento, podendo ser nestes casos

também cominutiva e lesar ligamentos LCM e

ou LCA.

Fratura do platô, tratada cirurgicamente com parafuso de fixação

Fratura do platô tibial em corredor de 38 anos,

lesão há 19 dias.

Fratura do platô tibial e avulsão do LCP.

Fratura Supracondilar e do Platô Tibial

AP

Fratura do Platô Tibial

AP

Fratura do Platô Tibial

Obliqua medial

Tratamento cirúrgico da fratura

Fratura da Patela

Representam 1% de todas as fraturas.

Podem ser por trauma direto= golpe direto napatela. * Mais freqüente

Trauma indireto= contração violenta do quadríceps.

Podem ser:

Sem desvio: estrelada, transversa e vertical.

Com desvio:Não comunitivas e cominutivas

Classificação

Cominutiva

Tipos

Fratura vertical/ incidência tangencial ou sol nascente

Com desvio

Fixação cirúrgica da patela

Perfil

Desvio da Patela

AP

Mecanismo da lesão

Rotação interna dofêmur com pé fixo nosolo.Deslocamento medial .

Deslocamento Lateral da patela

Gonartrose

Perda da integridade da cartilagem

articular, com alterações hipertroficas doosso subjacente.

Gonartrose

osteofitos

Gonartrose avançada

Gonartrose

Diminuição do Espaço articular

Esclerose subcondral

Gonartrose

1- esclerose subcondral2- cistos

Gonartrose leve

Diminuição doEspaço articular


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