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8/10/2019 Informativo IQ - Setembro de 2013
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Toda Mdia
Defesas de SetembroMonograas, dissertaes e teses -LEIA MAIS
Por dentro do IQCaindo na Rede
A internet tem acilitado a vidados pro essores e seus alunos. Per-tencendo ou no uma mesma co-munidade virtual, eles azem usodos dispositivos mveis ao alcanceda mo (smartphones, tablets, lap-tops etc), na nuvem ou ora dela, etambm dos recursos que procuram
agregar de modo a estar includos namesma comunidade.
Aqui, dois pro essores e pesquisa-dores do IQ relatam suas experin-cias e erramentas de uso na internet,para estreitar os laos - e os assuntosda sala de aula - com os alunos do IQe ora dele. LEIA MAIS
Outros Destaques- Segurana nos laboratrios
- Ponto de Vista: Walter Teixeira Jr.- Prmio PETROBRAS de
tecnologia 2013
A Primavera Acadmica: omercado de artigos cient cos
A cobrana por acesso a contedo( paywall systems) comentada em ar-tigo da pesquisadora Lilian CristinaMonteiro Frana, como mais uma res-trio ao conhecimento.LEIA MAIS
Universidades so as que maisinovam
Levantamento eito pelo INPI colo-cou a USP e a Unicamp no topo da listade grandes patenteadores do Brasil. Oestudo tambm indicou que a aprova-o dos pedidos de patentes de nossasuniversidades 10 a 20% maior do quea das empresas, porque as universida-des esto mais preparadas para escreveresses pedidos.LEIA MAIS
FAPERJ e Peugeot Citronlanam edital conjunto
Voltado para as reas de motores ebiocombustveis, a FAPERJ e o grupoPSA Peugeot Citren rmaram conv-
nio e lanaram na 3a Feira FAPERJ deC/ e Inovao, o seu primeiro editalem conjunto.
A iniciativa atender a projetos vol-tados, entre outros, para a reduo deCO2. Os temas para os projetos esto
relacionados em www. aperj.gov.br e oedital prev recursos de R$ 1,6 milho.LEIA MAIS
Levedura de po geracombustvel
Pesquisadora e docente do IQ comen-ta estudo eito nos Estados Unidos (Na-ture Communications - Enhanced bio- fuel production through coupled acetic acid and xylose consumption by engine-ered yeast ) para produo de bioetanolde 2a gerao a partir de um novo tipode levedura do bagao da cana. A Pro-
essora Elba Pinto da Silva Bon (DBq/IQ) acredita que leveduras mais ecien-tes precisam ser desenvolvidas para oti-mizar o processo industrial e reduzir ocusto nal do investimento.LEIA MAIS
Agenda- 15th Brazilian Meeting on Organic Syn-thesis (15th BMOS), de 10- 13/11. Local:Campos do Jordo. In ormaes:www.bmos.com.br
- VI Simpsio Regional de Erros Inatosdo Metabolismo, em 21/11. ema cen-tral: Importncia do diagnstico e tra-tamento de doenas raras negligencia-
das: doenas lisossmicas de depsito(DDL). Local: Salo Nobre do CCMN/UFRJ. In ormaes:boletim.sbq.org.br/boletim/1077
- 25 Anos do Laboratrio de Bioqumi-ca Nutricional e de Alimentos (LBNA/IQ), em 21/11. Homenagem aos Pro es-sores Lus Carlos rugo ( alecido), N-dia Maria F. rugo e Carmem M. Do-nangelo. Local: sala 601 do IQ/ UFRJ.
- 6o Frum Mundial de Cincia - Ci-
ncia para o desenvolvimento globalsustentvel, de 24-27/11. In ormaes:www.abc.org.br
- XVIII International Workshop onQuantum Systems in Chemistry, Physicsand Biology (QSCP XVIII 2013), em1-7/12. Local: Casa da Cultura de Pa-raty (RJ). In ormaes:www.qscp2013.iq.u rj.br
- XX Escola de Vero em Qumica Far-macutica Medicinal, em 27-31/1/2014.Local: LASSBio/ UFRJ. In ormaes:www.evq m.com.br/xx_evq m
- 37a Reunio Anual da SBQ, em 26-29/5/2014. Local: Centro de Conven-es de Natal (RN). In ormaes:bole-tim.sbq.org.br/boletim/1077
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89083http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/128109-universidades-sao-as-que-mais-inovam.shtmlhttp://www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=9527http://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/10/18/interna_tecnologia,461149/levedura-de-pao-gera-combustivel.shtmlhttp://www.bmos.com.br/arquivos/paginas.aspx?id=1http://www.bmos.com.br/arquivos/paginas.aspx?id=1http://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://www.abc.org.br/rubrique.php3?id_rubrique=1&recalcul=ouihttp://www.qscp2013.iq.ufrj.br/http://www.qscp2013.iq.ufrj.br/http://www.evqfm.com.br/xx_evqfm/http://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://www.evqfm.com.br/xx_evqfm/http://www.qscp2013.iq.ufrj.br/http://www.qscp2013.iq.ufrj.br/http://www.abc.org.br/rubrique.php3?id_rubrique=1&recalcul=ouihttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://boletim.sbq.org.br/boletim/1077.phphttp://www.bmos.com.br/arquivos/paginas.aspx?id=1http://www.bmos.com.br/arquivos/paginas.aspx?id=1http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/10/18/interna_tecnologia,461149/levedura-de-pao-gera-combustivel.shtmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.nature.com/ncomms/2013/131008/ncomms3580/full/ncomms3580.htmlhttp://www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=9527http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/128109-universidades-sao-as-que-mais-inovam.shtmlhttp://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89083 -
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2Caindo na Rede
O lsofo da qumica
O Pro essor Waldmir ArajoNeto sabe quando e por qu pediraos seus alunos para elaborarem umtexto sobre estrutura qumica. Res-ponsvel pela disciplina QumicaGeral Estrutural na Graduao doIQ e coordenador do Laboratriode Estudos em Semitica e Educa-o Qumica (Leseq/ IQ) ele az usosistemtico do seu blogue, O lso-
o da qumica (http://blogbarroco.blogspot.com.br/) para comunicar--se com seus estudantes. Ali, vira emexe, ele inclui textos complemen-tares sobre qumica ou cincia deum modo geral, e tambm slides e vdeos re erentes ao assunto dadoem aula.
neste espao virtual que orne-ce os artigos interessantes para seusalunos conhecerem melhor a rea,com o objetivo de ormar idias eajudar a ormular conceitos: comopro essor e pesquisador, o Pro . Wal-dmir acredita que este mundo vir-tual, constitudo pela internet e suas
erramentas, s ter uno por cau-sa do presencial que ocorre na salade aula. O virtual a expanso dapresena sica, costuma dizer. Nosltimos sete dias (14-21/10) O l-
so o da qumica recebeu 73 visitase, ao longo do ms de setembro, elassomaram 507.
H dois anos e trs meses inte-grando, por concurso, o quadro dedocentes do IQ, atuou anteriormen-te no Instituto Federal de Educao,Cincia e ecnologia do Rio de Ja-neiro (IFRJ), no Maracan. Ao seiniciar no Instituto de Qumica daUFRJ, esteve vinculado ao Labora-trio Didtico de Qumica (LaD-Quim), no Plo de XistoqumicaPro essor Cludio Costa Neto. Ali, juntamente com seu grupo de alu-nos, teve oportunidade de estudar as
redes sociais em projetos didticosde qumica. Hoje o coordenadordo Leseq e mantm seu interesseacadmico pelas novas mdias.
O uso do Facebook, por exem-plo, entre pro essores e alunos, eos alunos entre si se tornou uma
erramenta poderosa de agregaodas pessoas, arma ele. A noode pertencimento existir tambm distncia, desde que associada aoelemento presencial. As redes so-ciais tm um papel importante neste
processo.Esta rede social, alis, oi estuda-da por ele e os alunos durante o anode 2012, ainda no LaDQuim, e osresultados reunidos numa apresen-tao oral durante a 36a RASBQ, emmaio ltimo, em guas de Lindia.Eles tambm tiveram uma comu-nicao em nossa ltima JIC/UFRJ(Redes sociais e a noo de per-tencimento em projetos didticosde qumica) e oram convidadosa participar do prximo EncontroRegional da SBQ-MG e da SBQ-RJ.
Segundo o pesquisador, neste es-tudo oram empregadas mtricas e
planilhas destinadas a medir o graude interesse e o alcance obtido pela
erramenta Facebook, cujos resulta-dos oram aplicados posteriormenteem grcos.
A noo do pertencimento naeducao - que adotada pela lite-ratura especializada - tem sido uti-lizada pelo pesquisador que procura vincul-la primeiramente aos conta-tos presenciais em sala de aula. Es-tes vo se expandir mais adiante noscontatos distncia, no presenciais.
O uso do celular com recursos deinternet, arquivos eletrnicos na nu- vem e pginas pessoais de uso aca-dmico se tornaram erramentas deagregao distncia e de ormaode comunidades virtuais.
No seu blogue, as questes lo-scas so reqentes, assim comoa tecnologia dos internautas. A inti-midade e o prazer com os conceitose a rea da losoa surgiram bemantes, durante o doutorado eito naUSP. Ele sabe, por exemplo, quan-do as visualizaes de O lso o daqumica aumentam em nmero e osartigos ou slides so baixados pelos
No Leseq, o Prof. Waldmir e seus alunos de IC.
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Marcelo avares Lima, 21 anos,
oi aluno em 2012 do Pro . WaldmirA. Neto na disciplina, Qumica Ge-ral Estrutural e, neste perodo, oibolsista e participou da con ecoda pgina do Laboratrio Didticode Qumica (LaDQuim/ IQ) - www.
acebook.com/ladquim . A idia eramanter contato com os alunos das es-colas de nvel mdio que, nas visitaspresenciais, vinham ao LaDQuim.
Este contato signicava duas
postagens semanais sobre histriada qumica e notcias gerais sobrecincia. Ou mesmo algum outroacontecimento histrico da semana,mais prximo deste pblico visitan-te, diz o aluno, cursando atualmenteo 4o perodo de Qumica com Atri-buies ecnolgicas no Instituto.
Com o tempo, ele descobriu que ohorrio das postagens era importan-te para reunir os seguidores: quanto
mais cedo colocadas e mais prximodas visitas e etuadas, maior o interes-se desses seguidores e maior a pos-sibilidade de compartilhar as posta-gens com algum.
Percebi que eles interagiam
quando
g o s t a - vam doassunto.No in-teragiampor ne-cessida-de, talc o m oaconte-ce com
um blogue ou uma pgina acadmicacom textos sobre assuntos dados emsala de aula, acrescenta.
Marcelo ainda no sabe se seguircarreira acadmica ou no acadmi-ca, na indstria. No momento, tem vontade de experimentar outras reasda qumica - e no s a de educao -pois julga que este o momento, uma vez que se encontra ainda no inciodo curso. J oi convidado pelo Pro .
Waldmir para trabalhar em 2014 nonovo projeto recm aprovado do edi-tal do ProExt (Virtualidade: conte-dos inovadores & incluso social naes era das comunidades mveis) eest considerando esta possibilidade.
Marcelo T. Lima
visitantes: a proximidade de algu-ma prova na disciplina da graduao,e o interesse despertado nos alunos.
Durante a aula, a in ormao problematizada presencialmen-te pelos alunos. Coloco no blogue,depois, outras in ormaes, textose slides. O aluno, porm, se concen-trar nas suas prprias anotaespara destacar o que oi dito em sala.Nas provas, precisar respondera perguntas conceituais e ter ne-cessidade de elaborar um texto. Asrespostas so as mais variadas pararegistrar aquilo que escutou em salae buscou depois no blogue, explicouo Pro . Waldmir.
Para 2014, o Leseq se dedicar aosdois projetos aprovados no edital doProExt/ MEC: 1) CInNCIA, cinecomCincia na mochila (parceriacom o IFRJ) e 2) Virtualidade: con-tedos inovadores & incluso socialna es era das comunidades mveis
(com o Laboratrio Interdiscipli-nar de Formao de Educadores daUFRJ).
Na Rede, compartilhar
Muitos seguidores
Outro exemplo de uma pginapessoal na internet de relaciona-mento entre o pro essor e seus alu-nos para disponibilizar assuntos dequmica a do Pro essor Jlio CarlosA onso - www. acebook.com/Quali-tativaInorgU rj - inaugurada em ja-neiro ltimo.
Coordenador do Laboratriode Reciclagem de Resduos/ IQ eleaproveitou a iniciativa de seus alunosda disciplina eletiva Anlise Quali-tativa Inorgnica II do 2 perodode 2012 (Jssica Milagre, Carolina
Q u i n t a n i -lha, JulianoRamos e a-tiana Bonin)de construira pgina, co-letivamente.Desde abrilorganiza emantm oseu conte-do, que ogeao padrocomum: as A pgina mantida pelo Prof. Jlio Afonso j tem 6500 seguidores.
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postagens podero reetir ou noo tema das suas aulas em sala.
udo comeou meio que porbrincadeira, com os alunos relatan-
do experincias e imagens que maishaviam curtido nas aulas, diz o Pro .Jlio. Da surgiram assuntos maisespeccos.
Docente e pesquisador do Insti-tuto de Qumica, ele reconhece que,aos poucos, esta pgina revelou-seuma erramenta ecaz para disse-minar in ormaes que, de outromodo, seria di cil de acontecer. Aspostagens tratam de conceitos b-sicos ou avanados em qumica eenvolvem elementos que quase nun-ca so observados pelos alunos degraduao. As imagens e as cores alipresentes se destacam para chamar aateno do visitante.
A nossa pgina no se propea ser uma erramenta de auxlio ao
aluno que ar a prova do ENEM,que um aluno do nvel mdio, nemest voltada para o do nvel superiorou que est interessado apenas em
algum material didtico, como aulasde re oro, acrescenta. Ela traz as-suntos sobre a histria da qumica,qumica geral e analtica, sico qu-mica e qumica orgnica. A qumicana indstria e no quotidiano. Seucompartilhamento ocorre em todoo Brasil e ora dele, incluindo todosos pases de lngua portuguesa. Ele j recebeu perguntas sobre assuntosdiversos de pro essores de escolasmunicipais de Caracara (Roraima)e de Cruzeiro do Sul (Acre).
Mesmo com esta abrangncia togrande, o pesquisador arma que a
erramenta est sendo capaz de au-mentar o interesse pelas suas aulas,ajudando na organizao do pensa-mento dos alunos e aprimorando a
sua capacidade deexpresso na escri-ta.
Sua pgina con-ta, atualmente,com cerca de 6.500seguidores e jproduziu 130 pgi-nas sobre qumicae algumas outrasreas do conheci-mento (astrono-mia, sica, agrono-mia, etc). Ao todo
oram eitas 525postagens, com 3milhes e meio deacessos.
Naturalmen-te, algumas posta-
gens despertam mais interesse doque outras. No Dia do Pro essor,por exemplo, os alunos zeram umamontagem a partir de uma tabela pe-
ridica, em que cada letra da palavrapro essores signicava o smbolo deum elemento qumico. Reuniram,sucessivamente, praseodmio, oxig-nio, or, einstnio, enxo re e rniopara compor a palavra nal. Resulta-do: esta postagem obteve mais de 50mil visualizaes.
No Dia do Professor: 50 mil visualizaes.
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Segurana nos laboratrios
Iniciado em julho passado, oprimeiro curso de Capacitao emSegurana e em cnicas de Labo-ratrio na rea de Qumica, para
uncionrios da UFRJ, tem desper-tado o interesse e j esclareceu mui-tas dvidas entre os seus dez alunos(inicialmente o curso recebeu 25inscries).
odos eles - tcnicos das reasno apenas da qumica, mas igual-mente da bioqumica e da armcia
- reconhecem que a iniciativa temse mostrado proveitosa e no escon-dem o interesse em aplicar desde j,na rotina dos seus respectivos labo-ratrios, os conhecimentos obtidosna sala de aula. O curso de Capa-citao em Segurana, que oi umainiciativa da Direo do IQ e da SubCoordenao de Formao Pro-ssional da PR-4, alm da Diviso
de Sade do rabalhador (DVS /UFRJ), ir at dezembro prximo.Este curso oi resultado de uma
solicitao antiga da parte dos tc-nicos de laboratrios que trabalhamem vrios locais da UFRJ - COPPE,Escola de Qumica, e reas diversasdo CCS: muitos deles pretendiamconhecer os procedimentos de tra-balho dentro dos padres e das nor-mas de segurana, mas at ento nosabiam como az-lo adequadamen-te. O curso envolve, portanto, noapenas o treinamento em tcnicasinstrumentais, de segurana e ges-to de resduos, como traz in or-maes sobre legislao, noes deespectrometria na regio do in ra- vermelho e ultravioleta, e de resso-nncia magntica nuclear do hidro-gnio e carbono-13, entre outros.
Ao todo, sero 150 horas distribu-das em cinco mdulos de 30 horascada um. As aulas acontecem sema-nalmente. Segundo a coordenadorado curso, Pro essora Elizabeth Rodi-
ti Lachter( D Q O /IQ), umsegundocurso estp rev i s topara 2014,p o r m ,com oscinco m-dulos o e-recidos em
t e m p o sdi erentes,ao longodo ano.
Cristiana e GlsonDois tcnicos de laboratrio do
IQ - Cristiana de Barcellos Passinatoe Glson Gomes da Silva - so alunos
do Curso, atualmente. A primeiratrabalha no Laboratrio de AnlisesAvanadas em Bioqumica e Biolo-gia Molecular (LAABBM/ IQ) e osegundo, nos Laboratrios de Gra-duao do DFQ. Assduos, reqen-tam as aulas trs vezes por semana,das 16h30m s 18h30m, e do valorao que tem aprendido com os pro-
essores.Cristiana, por exemplo, que or-
mada em Licenciatura em Qumicapela Faculdade Souza Marques, ad-mite que uma das aulas sobre Espec-trometria do In ravermelho e Ultra- violeta, valeu por todo o curso degraduao realizado anteriormen-te. Ela uma das responsveis pelalimpeza e manuteno dos rascos eda vidraria, e dos aparelhos HPLC(High Performance Liquid Croma-trograph), pela organizao da ban-cada para as experincias dos alunosdo laboratrio e est pretendendoaplicar os conhecimentos obtidos arespeito dos procedimentos em se
gurana e gesto de resduos paraelaborar um manual de procedimen-tos a ser adotado no LAABBM.
Glson, por sua vez, j conseguiuentender melhor os novos equipa-mentos recm chegados ao Labora-trio de Graduao em que trabalha.Vejo estes equipamentos com ou-tros olhos, graas a este curso, diz.E o recomendaria aos meus colegas.Alis, j estou conversando com elessobre isto.
Cristiana de B. Passinato
Glson G. da Silva
No alto, a qumica Leonice B. Coelho e os alunos analisamamostra slida com tcnica de suspenso em nujol.
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Experimentar para entender
P ont o
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W al t er J o
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Informativo IQ: Do que trata a sua monograa, Confec-o de material didtico: uma proposta para o ensino dequmica?
Walter Jos Teixeira Jr.-Meu trabalho apresenta trs al-ternativas para a con eco dekits de experimentao com ma-terial de cil acesso, pelo menospara moradores da regio me-tropolitana do Rio de Janeiro.Os kits con eccionados abordam
os temas de ligaes qumicas, unes inorgnicas (cido ebase) e reaes qumicas comleis ponderais.
Alm de todas as etapas paracon eco dos kits, este conjuntode tare as inclui um roteiro parao aluno com as instrues paraa realizao do experimento, e
perguntas que possam orientarseu raciocnio para a interpreta-o dos resultados. odas as ati- vidades sugeridas se baseiam nateoria apresentada inicialmentepara este aluno.
A monograa tambm in-cluiu um roteiro para o pro essor,reunindo toda a parte terica re-
erente ao experimento, alm dogabarito das questes presentesno roteiro para o aluno. Eu incluorientaes importantes para ga-rantir o sucesso daquela prtica.
Promover atividades que envolvam a experimentao na qumica uma preocu-pao constante dos seus professores em sala de aula. deste modo que os alunosse tornaro ativos e capazes de construir seu prprio conhecimento.
Walter Jos Teixeira Jr. tambm acha isto. Ao longo do seu curso de Licenciaturano IQ sempre procurou pesquisar as novas formas de ensino a partir da experimenta-o e confeco dos kits didticos. Nesta entrevista, ele d suas razes.
IQ: De que maneira uma experimentao utilizando mate-rial do dia a dia costuma ajudar no aprendizado dos alunos?
WJTJ- Acredito que a experi-mentao em si j auxilia bastan-te na assimilao dos contedosporque ajuda o aluno a observaro enmeno que determinada te-oria pretende explicar. Quando aexperimentao realizada commateriais do seu cotidiano, o es-
tudante poder observar que aqumica no existe somente emmateriais industrializados, como ressaltado pelo senso comum.O uso de materiais do dia a diatorna a disciplina mais amiliar eatraente aos olhos do educando.
Walter Jos Teixeira Jr atualmente docen-te no Educandrio Mo-delo, no municpio de
Nova Iguau (RJ), onded aulas de qumicapara alunos do ltimoano do nvel bsico ede todo o nvel mdio.Formado em Licencia-tura em Qumica no IQ,em agosto de 2013, foibolsista do PIBID/ CAPES(2010-2012) e atuou emprojetos de pesquisa narea de ensino. Em 2011deu aulas de qumica noCurso Pr Universitrio deNova Iguau (parceriaentre a prefeitura des-te municpio e a UFRJ).
Participou, em 2011 e2012, da JIC-UFRJ. Em2012 esteve, igualmente,no XVIo Encontro Nacio-nal de Ensino de Qumi-ca (ENEQ).
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IQ: Muitos alunos - do nvel mdio e do nvel superior - tm diculdade em relacionar os aspectostericos da qumica com os fenmenos do mundo real representados. Por que?
WJTJ- A qumica no s uma ci-ncia apaixonante, como tambmuma das mais complexas. Acreditoque a grande diculdade que os es-tudantes possuem em correlacionaros aspectos tericos da qumica comos enmenos do mundo real est nopensamento do senso comum.
O aluno, seja do nvel mdio ou
superior, passa grande parte da sua vida utilizando o senso comum paraexplicar os enmenos que observa.A grande diculdade ocorrer quan-do ele or obrigado a interpretar osmesmos enmenos por uma lgicarecm-aprendida: a lgica do pensa-mento cientco.
Como qualquer outro aprendi-
zado na vida, tambm este tipo deinterpretao dos atos vai requerercerta prtica cientca. O maior ou omenor grau de diculdade para exe-cutar tal atividade estar relaciona-do s di erentes pr-disposies queas pessoas em geral possuem paraaprender determinado assunto.
IQ: Por que escolher os trs contedos (ligaes qumicas,introduo ao conceito de cido e base e reaes qumicas) para confeccionar os kits de experimentao?
WJTJ- Em 2011 comecei a parti-cipar do Programa Institucional deBolsa de Iniciao Docncia (PI-BID) da CAPES, onde tive a oportu-nidade de ter os primeiros contatos
com alunos do ensino mdio regularde escolas pblicas.A escolha dos contedos aborda-
dos em cada kit levou em considera-o o currculo mnimo das turmasonde dei aulas naquele ano (turmasdo primeiro e do segundo anos donvel mdio). Os kits tambm inclu-ram as diculdades observadas nosalunos para compreender determi-nados conceitos.
IQ: As diculdades com o aprendizado da qumica, da fsica,da matemtica etc. chegam a inuenciar os alunos no momentode escolherem carreiras nas cincias exatas, ao nalizarem oensino mdio?
WJTJ- Ainda cedo para dizer comcerteza sobre as escolhas da carreiradestes alunos. Porm, quando curseio pr vestibular - antes, portanto, deentrar para a UFRJ - tive colegas quepretendiam cursar Farmcia, porexemplo. Ao sentirem extrema di-
culdade na compreenso de algunsconceitos da qumica, e que pro es-sores curso apontavam como de un-damental importncia para a provado vestibular e o ingresso na univer-sidade, pre eriram mudar para cur-sos na rea das cincias humanas.
IQ: Voc tem aplicado atualmente os kits que desenvolveu nas suas aulas? Qual tem sido o resultado?
WJTJ- Atualmente dou aulas emduas escolas particulares no muni-cpio de Nova Iguau, RJ. Em 2013apliquei ali os trs kits da minhamonograa e j estou desenvolven-
do outros, pois gosto muito de usareste tipo de material em sala de aula.
Os resultados tm sido bastantepositivos e a maior parte dos alunosse envolve bastante com as ativida-
des prticas. Deste modo, consigotrabalhar melhor os contedos, au-xiliando-os para que consigam in-terpretar tais enmenos com os mo-delos tericos recm apresentados.
Quando cursei opr vestibular...
tive colegasque pretendiamcursar Farmcia,
por exemplo. Aosentirem extremadifculdade na
compreenso dealguns concei-
tos de qumica...preferiram mudar
para cursos narea das Cin-cias Humanas
WJTJR
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IQ: Voc pretende prosseguir os seus estudos, ingressando num Programa de Ps Graduao? Caso positivo, pretende seguir o mestrado prossional ou o mestrado acadmico?
WJTJ- Certamente que sim. Pre-tendo chegar excelncia no ensinoda qumica de nvel mdio e, comisso, trabalhar em uma das escolasque considero as mais top de linha:Ce et, Faetec, Colgio Pedro II, IFRJ,
entre outros. Sei que s conseguireiisto com uma melhor ormao e,para tal, necessito da PG.
No pretendo de orma algumaparar de trabalhar para me dedicar ps graduao e, por isto, acredi-
to que o mestrado prossional sera melhor opo para mim. O mes-trado prossional, inclusive, costu-ma o erecer melhores horrios paraquem j est no mercado de trabalho.
Prmio PETROBRAS 2013
Um dos ganhadores do VI PrmioPE ROBRAS de ecnologia 2013,William Romo Batista (na oto, ter-ceiro da esquerda para direita), par-ticipa da cerimnia de entrega dostro us, em 12/9. Ele oi o vencedor
na categoria ecnologia de logsti-
ca e de transporte de petrleo, gs ederivados por sua tese, intas ma-rtimas anti-incrustantes: sntesee avaliao de agente biocida anti--incrustante produzido a partir dematria prima natural, nacional e de
baixo custo. O trabalho, de endido
em abril de 2012, no PGQu/IQ, tevecomo orientadores os Pro essoresRosangela Sabbatini Capella Lopese Cludio Cerqueira Lopes (este l-timo, sua esquerda, tendo ao ladoa Pro essora Angela Uller, represen-
tante do reitor da UFRJ cerimnia).
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9Defesas de SetembroGraduao
Licenciatura em Qumica
- Competio de crescimento de
cristais: uma alternativa ao desen- volvimento cognitivo no aprendiza-do de qumica no ensino mdio. Au-tor: Roberto Pinto Cucinelli Neto.Orientador: Ricardo Cunha Michel.Em 19/9.
Ps GraduaoMestrado
- Relao entre estrutura e reativi-dade de hidrogenao e abertura deanel em compostos aromticos nareao de HDA. Autor: Joo PauloBarros Guimares Mendes. Orien-tadores: Arnaldo da Costa Faro Jr. eVictor de Oliveira Rodrigues. Pro-grama em Qumica. Em 30/9.
- Planejamento, sntese e avaliaoda atividade tripanocida de novosderivados nitroimidazolil teres deoxima substitudtos como potenciaisagentes antichagsicos. Autor: LusFelipe Baumotte Osrio. Orientado-res: Carlos Alberto Manssour Fraga e
Edson Ferreira da Silva (FIOCRUZ).Programa em Qumica. Em 30/9.
- Estudo de metodologias baseadoem tcnicas eletroanalticas paraquanticao de mor olina em ini-bidores de corroso. Autora: SanairMassa ra de Oliveira. Orientadora:Eliane DElia. Programa em Qumi-ca. Em 27/9.
- Sntese de cidos antranlicos apartir de isatinas. Autor: GabrielFreitas do Rio. Orientadora: BrbaraVasconcellos da Silva. Programa emQumica. Em 23/9.
- Caracterizao do co-receptor ol-ativo emRhodnius prolixus. Autor:
Tiago Andrade Franco. Orientado-ras: Ana Cludia do Amaral Melo eMnica Ferreira Moreira CarvalhoCardoso. Programa em Bioqumica.Em 5/9.
- Inuncia da matriz porosa sobrea capacidade de adsoro de onsCu(II) + em resinas amidoxmicas.Autor: Victor Hugo Paes de Maga-lhes. Orientadora: Viviane Gomes
eixeira. Programa em Qumica.Em 4/9.
Doutorado
- Metaproteoma das in eces en-dodnticas primrias. Autor: JosCludio Provenzano. Orientadores:Mrcia Regina Soares da Silva e JosFreitas Siqueira Jr. (UNESA). Pro-grama em Bioqumica. Em 24/9.
- Sntese e utilizao do reagente e-
nolfalena bi os ato tetrassdio nadeterminao da enzima os atasecida em larvas deChrysomya albi-ceps. Autor: Paulo Roberto MiguelFragas. Orientadores: Cludio Cer-queira Lopes e Rosangela SabbatiniCapella Lopes. Programa em Qumi-ca. Em 16/9.
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