PROCEDIMENTO HELIBRAS PH0263 Rev.:
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CONTROLE DE MATERIAIS SUJEITOS A LIMITE
DE VALIDADE
SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................ 4 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................. 4 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................. 4
4. DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................... 4 4.1. SIGLAS ................................................................................................................. 4
4.2. DEFINIÇÕES ....................................................................................................... 5 5. PROCEDIMENTOS ............................................................................................ 7 5.1. APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VALIDADE ............................................ 7
5.2. REVALIDAÇÃO DOS MATERIAIS ................................................................ 10 5.3. APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE ESTOCAGEM .................................... 11 5.4. AMBIENTES DE ESTOCAGEM – CLASSIFICAÇÃO ................................ 17
5.5. TRATAMENTO DE MATERIAIS COM VIDA LIMITE VENCIDA............... 18 5.6. DESCARTE DE PRODUTOS QUÍMICOS .................................................... 18
6. RESPONSABILIDADES .................................................................................. 18 6.1. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE QUALIDADE CORPORATIVA18 6.2. RESPONSABILIDADES DO PROJETO ....................................................... 18
6.3. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE COMPRAS ................................ 18 6.4. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE INFRAESTRUTURA
INDUSTRIAL................................................................................................................. 18 6.5. RESPONSABILIDADES DO ESTOQUE, RECEBIMENTO/ EXPEDIÇÃO, INSPEÇÃO, ESTOQUES DE-SP E DEMAIS SETORES QUE EXECUTAM
INSPEÇÃO DURANTE A ESTOCAGEM/ RECEBIMENTO/ EXPEDIÇÃO/ UTILIZAÇÃO/ ABASTECIMENTO ............................................................................ 19
6.6. RESPONSABILIDADES DA PRODUÇÃO – MONTAGEM / MANUTENÇÃO ............................................................................................................ 19 6.7. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA20
7. ANEXOS............................................................................................................. 21
Elaboradores Aprovadores
Purcino, Alexandro
Prudenciano, Rafael; Andrade, Ana
.
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QUADRO DE EVOLUÇÃO
REVISÃO
(Data)
SÍNTESE DE MODIFICAÇÃO
- (05/03/2007)
- Edição inicial - Cancela e substitui o PQ-10-08, visando à adequação a Revisão 2000 da Norma ISO 9001; - Adequação a EP 15-03 A e EI 15-03 A; - Revisão geral do PQ-1008, conforme barra vertical.
A (30/10/2007)
- Mudança da temperatura do ambiente “C” de 20ºC para 25ºC ( erro na edição inicial); - Nova formatação do procedimento conf. PH0001.
B (02/07/2009)
- Alteração do modelo de etiqueta para produtos perecíveis; - Alteração do item 6.7.
C (01/02/2011)
- Revisão geral.
D (26/05/2011)
- Revisão geral.
E
(09/02/2012)
- Revisão dos itens 5.3.2.4, 6.6 e 6.7; - Inclusão do Anexo II e III.
F (26/04/2012)
- Revisão geral.
G (03/09/2012)
- Incluído no “âmbito de aplicação” o texto relacionado à utilização desse procedimento nas provisões para o POA.
H (04/07/2014)
- Revisão geral no conteúdo, com ênfase a adequação ao PH0114 J (etiquetas) e possibilidades de revalidação dos produtos do grupo I e II; - Revisão do conteúdo da NOTA 1 do item 5.4; - Inclusão da NOTA 5 no item 5.4; - Inclusão do ANEXO 4; - Inclusão no item 3, da referência do IH0018; - Alteração das siglas EC para AH e as nomenclaturas EUROCOPTER para AIRBUS HELICOPTERS.
I (23/04/2015)
- Alterado os elaboradores e aprovadores do documento; - As notas sob os números 2 e 3 do item 5.4 foram revisadas, para adequação da prática de acompanhamento da temperatura e umidade das salas climatizadas.
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00
(29/05/2015)
- Edição inicial. Esta edição cancela e substitui o PH0263 I para adequação ao modelo de documentos do SE Document.
01 (19/08/2016)
- Alterado o critério de aceitação do item 5.1.3. RECEBIMENTO visando adequar aos critérios do Franchising e EI 15-03.
02 (16/02/2017)
- Adicionado no ponto 5.1.3 tratativa para ajustar divergências de shelf life entre o cadastro SAP e os dados do fabricante para disponibilizar o material ao cliente com mais agilidade, evitar emissão de QNs e adequar cadastro.
03
(20/04/2017)
- Atualização do título do MH0001 no item 3.1; - Modificação no item 5.1.3 “No Recebimento” – acrescentado comentários nas responsabilidades dos delegatários e time master data.
04
(16/08/2017)
- Atualização do título do EI 15-03 no item 3; - Exclusão do tópico 3.1; - Inclusão de Pneus no tópico 5.3.1 – GRUPO III; - Inclusão de rotatividade de Pneus no tópico 5.3.2.2.
05
(13/07/2018)
- Atualização das Notas do item 5.4 - Ambientes de estocagem – Classificação; - Exclusão da menção do POA nos itens 2 e 3; - Ajuste do título do MH0001 no item 2.
06
(13/09/2018)
- Modificação da Nota 2 do item 5.4 - Ambientes de estocagem – Classificação (Registro de temperatura);
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1. OBJETIVO
Estabelecer as regras para gestão de materiais sujeitos a um controle de validade.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Este procedimento é aplicável a todas as áreas que estão sujeitas ao uso de produtos que possuem
data de validade a ser controlada. As regras definidas neste procedimento, são aplicáveis a todos os
materiais novos ou que tenham sido submetidos a uma Revisão Geral (“Zero Hora” de potencial), são
válidas até a entrega do material ao cliente ou até sua utilização na aeronave. Após o início da
operação em uma aeronave, tais materiais são submetidos às regras do Programa Recomendado de
Manutenção (PRE) e à documentação de Pós-Vendas.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
MH0001 : Manual do Sistema de Gestão EP 15-03 : Management of Limited Validity Material EI 15-03 : Material Requirements for Storage Conditions and Maintenance during Storage
IH0018 : Produtos Químicos Perecíveis Procedimentos de Revalidação PH0003 : Controle de Produtos Não Conformes PH0114 : Identificação dos Itens Quanto a Conformidade/ Aeronavegabilidade
IFMA 409 : Packaging of Bearings
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1. SIGLAS
ANAC : Agência Nacional de Aviação Civil AOG : Aircraft On Ground
CC : Certificado de Conformidade CD : Cure Date DF : Data de Fabricação
Doc Mat : Documento de Recebimento de Materiais do módulo SAP AH : Airbus Helicopters
FISPQ : Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico FME/LogCard : Fiche Matricule d`Èquipement
HB : Helibras IH : Instrução Helibras
MET : Manuel d’Entretien MM : Manual de Manutenção
MRV : Manual de Revisão MSDS : Material Safety Data Sheet
MST : Manual de Estocagem MTC : Manual de Técnicas Correntes
PH : Procedimento Helibras PO : Purchase Order - Ordem de Compra
PRE : Programa de Manutenção QE01 : Tela do Roteiro de Inspeção de Recebimento - Módulo Qualidade do SAP
RT : Repertoire Technique SAP : Sistema Integrado para Gestão Empresarial SSM : Solicitação de Serviço de Manutenção
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4.2. DEFINIÇÕES
4.2.1. DATA DE FABRICAÇÃO
Data (Dia, mês ou trimestre, ano) correspondente à última operação de fabricação do lote de
produção.
4.2.2. DATA DE VULCANIZAÇÃO (DATA DE CURA OU CURE DATE, CURE)
Data (em trimestre), na qual é efetuada a vulcanização do elastômero. Esta data é tomada como
origem da vida útil de juntas em elastômeros não montadas, das tubulações nuas ou equipadas e
das mangueiras.
4.2.3. DATA DE PEREÇÃO (PEREPTION/ EXPIRATION, DATE OF EXPIRY, DATA DE
EXPIRAÇÃO)
Data limite a partir da qual o material não mais satisfaz às características técnicas dos documentos
de definição. O material terá atingido o seu limite de validade técnica.
4.2.4. DATA DE MONTAGEM
Data (em trimestre, ex. A 2T14 ou 01/01/14) na qual é realizada a montagem de um elemento em
elastômero sobre um equipamento ou de um equipamento sobre um conjunto.
Exemplo : 3T14 Onde : 3 = Terceiro
T = Trimestre (Português/Francês) 14 = Ano (2014)
4.2.5. DATA DE REVALIDAÇÃO
É a nova data de validade definida após verificação da conformidade de suas características às
exigências dos documentos de definição.
Obs.: Para os lotes revalidados devemos incluir no inicio de cada lote as letras REV, conforme o
exemplo abaixo:
Lote SAP: 0002154878.
Lote SAP revalidado: REV2154878.
4.2.6. DATA LIMITE DE ESTOCAGEM (DATA LIMITE DE MONTAGEM/UTILIZAÇÃO)
Data até a qual o fornecedor garante que o material pode ser conservado em estoque, condicionado
em sua embalagem de origem e nas condições especificadas em sua definição, podendo ser
utilizado. Esta data pode ser redefinida em função de eventuais revalidações.
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4.2.7. MATERIAL COM VALIDADE LIMITADA – (PERECÍVEL)
Material cujas propriedades físicas e químicas e/ou funcionais correspondentes à sua definição
podem se alterar depois de decorrido um determinado tempo de sua data de fabricação e/ou de
utilização, ainda que em condições adequadas de estocagem ou de uso (ex.: anel de vedação,
gaxetas, mangueiras etc.).
4.2.8. PRODUTO COM VALIDADE LIMITADA – (PERECÍVEL)
São os produtos (conjuntos ou subconjuntos, instrumentos de indicação, equipamentos de
navegação e comunicação) que incorporam na sua constituição algum material perecível, fazendo
com que tenha a sua vida controlada com base na vida útil destes materiais.
4.2.9. VIDA LIMITE DE ESTOCAGEM OU TEMPO LIMITE DE ESTOCAGEM (DUREE
STOCKAGE UTILISER AVANT, USE BEFORE, DUREE CONSERVATION, VALIDITÉ, USE
BY DATE, LIFE)
É o máximo período de tempo compreendido entre a data de fabricação ou de vulcanização (cura) do
material e a data limite de sua montagem ou utilização, durante o qual o material perecível, sob
condições apropriadas de estocagem, é adequado ao uso. A vida limite de estocagem é
normalmente determinada nas especificações do fabricante
4.2.10. CICLO DE REVALIDAÇÃO
É o tempo decorrido após um teste de revalidação, em que se garante que o material ainda se
mantém adequado ao uso. O número de ciclos de revalidação é normalmente estipulado nas
especificações dos materiais.VIDA ÚTIL LIMITE (VIDA ÚTIL)
É a vida útil máxima do material perecível, compreendida entre a data da sua fabricação ou de cura
até a DATA DE PEREÇÃO, a partir da qual o material deverá ser sucateado por não mais satisfazer
tecnicamente às exigências dos documentos de definição e não poder mais ser revalidado.
4.2.11. VIDA ÚTIL CALENDÁRICA
É a vida útil máxima do material perecível, compreendida entre a data da sua fabricação ou de cura
até a DATA DE PEREÇÃO. A vida útil calendárica é aplicável a equipamentos e está definida no
Programa Recomendado de Manutenção (PRE), sendo controlada por tempo desde a data de
fabricação. Ex.: PN 350A37200704 - 1000 horas ou 2 anos.
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5. PROCEDIMENTOS
5.1. APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VALIDADE
5.1.1. NA DEFINIÇÃO
As especificações técnicas e os documentos de definição de materiais com vida limitada devem
preferencialmente mencionar as exigências referentes aos critérios de validade, bem como o tipo e o
modo de marcação a efetuar em tais materiais e em suas embalagens, visando possibilitar o seu
acompanhamento técnico. São exemplos destas exigências:
• A data de fabricação (obrigatório) – “DF ou CD”;
• O número de série e/ou o número de lote de fabricação (conforme a natureza do material);
• A data de vulcanização, indicada em trimestre (materiais em elastômeros, montados);
• A data de montagem, indicada em trimestre (materiais em elastômeros, montados);
• A data de condicionamento (caso de rolamentos);
• A data de pereção (materiais com vida limitada);
• Outras informações particulares indispensáveis e necessárias à conservação e/ou estocagem do
material, como USE BEFORE, UTILISER AVANT etc.
5.1.2. NA AQUISIÇÃO
Os produtos químicos perecíveis devem ser acompanhados da FISPQ/ MSDS quando advindos do
fornecedor. Para tanto, consta na PO um campo em que aponta a obrigatoriedade de envio destes
documentos.
É importante mencionar que a exigência destes documentos será cobrada nas compras realizadas
após a data de efetivação do presente procedimento.
NOTA: No caso de materiais fornecidos pela AIRBUS HELICOPTERS, não será necessário o envio
da FISPQ/MSDS, uma vez que os produtos adquiridos deste fornecedor, a princípio, já trazem nas
respectivas embalagens as informações necessárias. As informações porventura faltantes deverão
ser tratadas posteriormente ao recebimento dos materiais, analisando-se caso a caso.
5.1.3. NO RECEBIMENTO
Todo material com vida limitada deve ser submetido a uma inspeção no recebimento, enfocando as
seguintes verificações:
• Existência de identificação do material e dos dados para controle da sua validade (Nome do
fornecedor, referência AH, HB ou FORNECEDOR, número de série ou de lote, data de fabricação,
data de montagem, ou outras informações que permitam rastrear o material);
• Atendimento aos limites de validade previstos;
• Atendimento às exigências de condicionamento constantes nos documentos de definição;
• Existência de identificação das condições de estocagem (Limite de estocagem e intervenções
durante a estocagem, caso seja previsto).
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Durante o Recebimento de Materiais, o Inspetor/Delegatário deve cumprir as fases do Roteiro de
Inspeção de Recebimento - Tela QE01 do módulo Qualidade SAP, devidamente parametrizada pela
Qualidade e seguir as regras de controle de validade estabelecidas neste procedimento.
- Requisito de aceitação:
Todos os materiais com vida limitada devem ser fornecidos conforme regras abaixo:
Itens Airbus:
Para todos os materiais fornecidos pela Airbus, o mínimo de vida útil disponível será entregue de
acordo com o tipo do pedido de compra:
Shelf Life Disponível
Pedido AOG 0%
Pedido URGENTE (RUSH) 10%
Pedido PLANEJADO 50%
Itens fora do grupo Airbus:
Todos os itens que não sejam fornecidos por empresas do grupo Airbus devem ser fornecidos com
um mínimo de 80% da vida útil disponível, contados a partir da data de fabricação.
Qualquer desvio de aceitação para esta regra deve ser feita pela área Logística.
Tratativa de divergências do shelf life entre o cadastro SAP e os dados do fabricante:
Vale ressaltar que divergências encontradas nas definições de shelf life entre o mandante do
material, cadastrado no SAP e o que aponta o físico (baseado na etiqueta do fabricante) deste
material impedem que o processo de recebimento, estocagem e disponibilização do mesmo, ocorram
de forma regular.
Mandante do material é o responsável por cadastrar e garantir a consistência e atualização de
campos chave da base de cadastro. Shelf life é um destes campos e só pode ser modificado por
esse responsável.
O mandante do material pode se basear em um documento diferente do definido pelo fabricante
deste material para garantir condições de estocagem do material. Em alguns casos os tipos de
embalagens fazem com que o shelf life entre locais sejam distintos. Em outros, o mandante
considera ter ou não considera ter um shelf life. Com isso, as principais divergências encontradas
são: (i) shelf life AH < shelf life do fabricante; (ii) shelf life AH > shelf life do fabricante; (iii) com Shelf
Life AH e sem fabricante; (iv) sem shelf life AH, mas com fabricante; (v) material cujo mandante é a
Helibras e existem divergências com o fabricante.
Em função desse contexto, foi definido adotar postura conservadora para disponibilizar o material ao
cliente, evitar emissão de QNs, mas tratar todas as divergências junto a AH quando esta for
mandante do cadastro. Seguem novas definições para adotar quando ocorrer divergência:
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PROBLEMA
AÇÃO RESPONSÁVEL
SL Airbus < SL
Fabricante
Liberar material conforme SL Airbus (que é
menor).
Comunicar ao time master data para
solicitar a correção junto à AH.
Inspetor/delegatário
Solicitar a AH a correção do cadastro do
material AH. Time do Master data
SL Airbus > SL
Fabricante
Liberar material conforme SL Fabricante
(que é menor).
Comunicar ao time master data para
solicitar a correção junto à AH.
Inspetor/delegatário
Solicitar a AH a correção do cadastro do
material AH. Time do Master data
Com SL Airbus, mas
sem SL Fabricante
Liberar material conforme SL Airbus.
Comunicar ao time master data para
solicitar a correção junto à AH.
Inspetor/delegatário
Solicitar a AH a correção do cadastro do
material AH. Time do Master data
Sem SL Airbus, mas
com SL Fabricante
Liberar material conforme SL Fabricante
(datasheet/CoC).
Comunicar ao time master data para
solicitar a correção junto à AH.
Inspetor/delegatário
Solicitar a AH a correção do cadastro do
material AH. Time do Master data
Material
criado/estendido pela
Helibras com
divergências
Solicitar a correção dos dados à equipe de
Master Data Helibras.
Liberar com SL mais conservativo (menor).
Inspetor/delegatário
Corrigir o cadastro do material HB. Time do Master data
Apesar de adotar a solução do quadro acima, os envolvidos no processo ainda deverão acionar,
quando enquadrado, o time de master data para contestar a alteração no responsável pelo cadastro
(AH). Uma planilha de controle e acesso a todos os envolvidos no processo servirá como input e
solução.
- Algumas responsabilidades:
1) Inspetor/Delegatário: (i) identificar as divergências e adotar baseado nas regras definidas acima a
solução que se enquadra. É compulsório que a solução esteja refletida no sistema para manter
controle do processo; (ii) comunicar via planilha o master data para que seus responsáveis
identifiquem a solução correta seja alteração quando o mandante for HB, seja abertura do ticket,
quando mandante não HB. É necessário que junto da planilha uma evidência via foto da etiqueta do
material ou documentação anexa ao material seja enviada para que a divergência seja comprovada
junto a AH; (iii) manter no processo de comunicação sempre master data e responsável de compras;
(iv) preencher a planilha nas etapas de responsabilidade.
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2) Master Data: (i) executar as ações de modificação (quando aplicável); (ii) preencher e gerenciar a
planilha nas etapas de responsabilidade; (iii) posicionar periodicamente quanto ao status de cada
solicitação de mudança.
3) Compras: (i) prover informações do fornecedor.
5.1.4. NA ESTOCAGEM
Os materiais com validade limitada devem ser estocados em locais e condições adequados à
preservação de suas características. Estes locais devem ser dotados de meios correspondentes às
exigências dos documentos de definição (meios frigoríficos, medidores de temperatura e umidade
etc.). Os materiais que tenham atingido o seu limite de validade de estocagem, bem como aqueles
que tenham atingido o padrão limite para outra intervenção, devem ser identificados e isolados em
Quarentenas até serem enviados para intervenção ou para a sucata.
5.1.5. NA UTILIZAÇÃO OU MONTAGEM
Os materiais devem ser enviados à utilização ou montagem devidamente identificados com as
informações recomendadas neste procedimento.
5.1.6. NA EXPEDIÇÃO
A expedição dos materiais em estoque deve ser efetuada obedecendo ao princípio PEPS - Primeiro
a Entrar, Primeiro a Sair e deve considerar a validade residual necessária ao cliente. Os modos de
embalagem, de identificação e de transporte devem estar conformes àqueles previstos nos
documentos de definição. Deve-se garantir aos clientes uma validade residual de pelo menos 50%
para os produtos que possuírem limite de validade menor ou igual a cinco anos e de pelo menos três
anos para os produtos que possuírem limite de validade maior que cinco anos.
Para atendimentos em AOG e emergências de peças de reposição, a validade residual dos materiais
fornecidos deve ser de, pelo menos, o tempo necessário para a entrega do material ao usuário.
5.2. REVALIDAÇÃO DOS MATERIAIS
A revalidação dos materiais com vida limitada deve ser considerada conforme o procedimento
IH0018. Para as classes de materiais que não constam no procedimento citado não há possibilidades
de revalidação.
5.2.1. REVALIDAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A revalidação, feita pelo fornecedor do equipamento, é aplicável para os equipamentos novos que
tenham ultrapassado o seu limite de validade em estoque. Ela consiste em efetuar operações que
retornem o equipamento à sua validade de origem (troca de componentes e ingredientes com
validade de estocagem limitada).
A revalidação deve ser registrada sobre a plaqueta ou etiqueta de origem, afixada no equipamento, e
sobre a FME (se o material é sujeito a FME) deve ser mencionada a frase “Revalidado em....”, sem
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que haja modificação do número de horas de voo efetuadas pelo equipamento. As definições nos
manuais de manutenção devem ser atendidas e se houver conflito entre este procedimento e o
manual do fabricante, as definições do manual são mandatórias.
5.2.2. CASO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
• Caso de um material com “zero” hora após Revisão Geral:
A comprovação da revalidação de conjuntos mecânicos é realizada por meio da troca de todas as
juntas e pela colocação de uma nova plaqueta de identificação contendo o número de série de
origem, a nova data de montagem e o carimbo de atestação da conformidade. A FME do conjunto
também deverá ser revisada. As definições nos manuais de manutenção devem ser atendidas e se
houver conflito entre este procedimento e o manual do fabricante, as definições do manual são
mandatórias.
• Caso de materiais (NOVOS – com menos de 50 horas de voo):
Devem-se acrescentar as informações de identificação de origem na etiqueta original ou no próprio
material, as indicações de revalidação (data de revalidação, atestação de conformidade da
revalidação) em uma plaqueta/etiqueta suplementar ou de identificação no próprio material. Se o
material é sujeito a FME, mencionar a frase “Revalidado em...” sobre a FME de origem, sem
modificação do nº de horas de voo efetuadas. As definições nos manuais de manutenção devem ser
atendidas e se houver conflito entre este procedimento e o manual do fabricante, as definições do
manual são mandatórias.
5.2.3. TINTAS, SELANTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS PERECÍVEIS OU SUJEITOS A
CONTROLE PERIÓDICO, COMO ÓLEOS E GRAXAS
A revalidação deverá ser feita conforme IH0018.
5.3. APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE ESTOCAGEM
5.3.1. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS PARA EFEITOS DE ESTOCAGEM
Visando definir condições que possibilitem uma estocagem adequada, os materiais perecíveis devem
ser classificados em sete grupos, de acordo com as suas aplicações, características e semelhança
dos materiais de base (matéria prima):
• GRUPO I: Constituído de materiais que são usados no tratamento de superfície com a finalidade
de proteção e de acabamento.
- Primers;
- Tintas;
- Vernizes;
- Solventes e Diluentes;
- Catalisadores; e Inibidores de corrosão.
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• GRUPO II: Constituído de materiais aplicados na união e moldagem de componentes.
- Adesivos;
- Tecidos pré-impregnados;
- Resinas;
- Massas Poliéster.
• GRUPO III: Constituído de materiais à base de borracha natural ou sintética, curados ou não, para
uso em aplicações gerais.
- Mangueiras;
- Anéis de vedação;
- Elastômeros;
- Selantes;
- Pneus.
• GRUPO IV: Constituído de itens (ou conjuntos) que incorporam materiais perecíveis na sua
constituição.
- Equipamentos e instrumentos, componentes hidráulicos e pneumáticos;
- Rolamentos;
- Conjuntos Mecânicos e circuitos de combustível.
• GRUPO V: Constituído de itens perecíveis usados para lubrificação, transmissão de força e
combustíveis.
- Combustíveis;
- Lubrificantes;
- Fluídos hidráulicos.
• GRUPO VI: Constituído de Motores em geral.
• GRUPO VII: Constituído de Pneumáticos em geral.
5.3.2. DEFINIÇÃO DA VIDA OU TEMPO LIMITE DE ESTOCAGEM
5.3.2.1. PRODUTOS DOS GRUPOS I E II
A data limite de estocagem é normalmente registrada pelo fabricante na própria embalagem. Caso
não seja estabelecido, deverá ser determinado a partir da data de fabricação ou outras informações
relativas à validade de estocagem, somando-se a esta a vida/tempo limite de estocagem
estabelecida nos documentos de definição. Caso não seja conhecida a data de fabricação, deverá
ser informada a data de validade.
5.3.2.2. PRODUTOS DO GRUPO III
Os prazos/limites de validade de estocagem variam em função da classe do elastômero. Os
elastômeros franceses e aqueles definidos por especificações americanas correspondentes estão
representados a seguir:
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PRODUTOS EM ELASTÔMERO COM LIMITE DE ESTOCAGEM DE SEIS ANOS
Produtos de especificação francesa, segundo a NF L 17-107:
CLASSE: 20A - 20B - 21A - 21B - 23B - 24B.
Produtos com especificação americana:
AMS 3200, AMS 3205, AMS 3212, AMS 3215, MIL-R-2765, AMS 3220, MIL-R-6855 (Classe 1, grau
60) , MIL-R-7362, MIL-P-25732, MIL-P-5516.
A seguir, pode-se observar a forma de identificar o tipo do material.
Ver identificação na embalagem da junta, conforme exemplo a seguir:
PRODUTOS EM ELASTÔMEROS COM LIMITE DE ESTOCAGEM DE OITO ANOS
Produtos de especificação francesa, segundo NF L 17-107:
CLASSE: 31B - 32A - 41B - 42B.
Produtos com especificação americana:
AMS 3207, AMS 3208, AMS 3209, AMS 3210, AMS 3240, AMS 3241, AMS 3242, MIL-R-6855 (grau
60), MIL-R-6855 (grau 80).
IMPERVIA
AIRBUS HELICOPTERS
NSA 818.10 REF 8 X 2 MATIERE 20 A 5 LOT 5-3508 CDE 21/JO1981 CURE DATE: 1T95
IMPERVIA
AIRBUS HELICOPTERS
NSA 818.10 REF 8 X 2 MATIERE 20 A 5 LOT 5-3508 CDE 21/JO1981 CURE DATE: 1T95
CLASSE 20 A = 6 ANOS
CLASSE 20 A = 6
ANOSJUNTA DE
ESPECIFICAÇÃO
AMERICANA
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PRODUTOS EM ELASTÔMEROS COM LIMITE DE ESTOCAGEM DE DEZ ANOS
Produtos de especificação francesa, segundo NF L 17-107:
CLASSE 50D – 51A – 52D – 53D – 61D – 63D.
Produtos com especificação americana:
AMS 3302, AMS 3303, AMS 3305, AMS 3326, AMS 3345, AMS 3346, MIL-R-25988 (Classe I grau 60
e 70).
PRODUTOS EM ELASTÔMEROS COM LIMITE DE ESTOCAGEM DE QUINZE ANOS E
PRODUTOS COM INDICAÇÃO “VITON”
Produtos de especificação francesa, segundo NF L 17-107:
CLASSE: 60C – 62A – 64C.
Produtos com especificação americana:
MIL-R-83248.
MANGUEIRAS EM ELASTÔMERO
Para efeitos de limite de estocagem, deve-se considerar somente o período compreendido entre
a data de fabricação da mangueira (montagem dos terminais) e a data de saída do estoque.
O limite máximo para estocagem de mangueiras é de dez anos.
Mangueiras que tenham atingido sete anos de estocagem poderão ser submetidas a ensaios de
revalidação para mais um ano. Após três revalidações sucessivas em estoque, tais mangueiras
deverão ser sucatadas, por ter atingido o limite máximo de estocagem de dez anos.
NOTAS:
1) Os elastômeros classificados como sendo de função acessória (segundo a norma NFL 17-104 e
NFL-17-107 ou de classe 3 de segurança) utilizados em acabamentos (como juntas de portas,
passa-fios etc.), podem ser estocados por tempo ilimitado. No entanto, antes da utilização, eles
devem ser submetidos a uma inspeção visual e deverão estar isentos de trincas, ressecamento ou
qualquer outro defeito prejudicial ao uso.
2) Para os elastômeros definidos por especificações americanas, cuja correspondência não seja
possível ser realizada conforme anteriormente mencionado, o limite de validade para
montagem/utilização será de seis anos.
3) Ao se determinar o prazo/limite de estocagem para utilização e para expedição, é necessário que
se tenha conhecimento da data de vulcanização (Cure Date - CD) do elastômero. Portanto, todo
elastômero deverá portar esta data, que é indicada por um algarismo seguido de uma letra (T ou Q)
mais dois algarismos.
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Exemplo : 3T14 ou 3Q14 Onde : 3 = Terceiro
T = Trimestre (Português/Francês) Ou Q = Quarter (Inglês) = Trimestre 14 = Ano (2014)
PNEUS
Os pneus devem ser estocados verticalmente e deve ser respeitado o prazo de validade
cadastrado no dado mestre de materiais (MM02 / MM03).
Os pneus estocados devem sofrer um giro periódico a cada 3 meses, para evitar possíveis
ovalizações.
O controle do giro é visual, devendo cada pneu recebendo na armazenagem, 4 etiquetas com os
meses de referência de giro.
O mês do giro deverá estar alinhado com a barra frontal do suporte de armazenagem.
5.3.2.3. PRAZOS/LIMITES PARA ESTOCAGEM DE PRODUTOS DO GRUPO IV
O limite de estocagem de equipamentos, circuitos de combustível, instrumentos, componentes
hidráulicos e pneumáticos como indicadores, bombas, rádios, etc., de definição/aprovisionamento de
terceiros deve seguir as diretrizes contidas no Repertoire Technique (RT), de acordo com os
seguintes procedimentos:
Para os casos de equipamentos já existentes em estoque antes da emissão do RT e para os
casos em que o limite de estocagem estiver definido no RT como maior que oito anos, deverá
permanecer com a estocagem limitada a oito anos (exceto se o RT estiver definido como estocagem
ilimitada, prevalecendo este limite para os equipamentos em estoque).
Se o RT definir estocagem ilimitada, não deve haver Data Limite de Estocagem para efeitos de
montagem do produto. Mas, se o produto possuir mais de cinco anos em estoque (exceto para os
casos onde o fabricante especificar uma regra contrária), deverá ser submetido a um ensaio
funcional pelo Laboratório de Eletrônica da HB (caso seja homologado pela ANAC), ou por
fornecedor aprovado de acordo com os procedimentos do PH0116, antes da liberação para
expedição em reposição a um cliente.
Se o RT definir intervenções para preservação do produto durante a estocagem, estas deverão
ser planejadas e executadas pela Logística/Estoque, responsável pela estocagem.
As tomadas elétricas e as conexões hidráulicas devem ser adequadamente obturadas para não
comprometer a validade dos equipamentos.
Os conjuntos mecânicos deverão obedecer às regras de controle de estocagem estabelecidas
nos manuais de revisão (MRV) e de estocagem (MST).
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NOTAS:
1) O Repertoire Technique deverá ser fornecido de forma controlada pela AIRBUS HELICOPTERS e
atualizado pela Helibras em função dos equipamentos definidos pelo Projeto - HB. Para outros
fornecedores, deverão prevalecer os critérios de validade marcados nas embalagens ou nas normas
de especificação do produto.
2) Os rolamentos e seus componentes possuem uma vida limite de estocagem de quatro anos
estabelecida na IFMA 409 e a partir da data de seu condicionamento. Depois de atingida esta vida
limite de estocagem, 10 a 20% do lote deve ser descondicionado, controlado visualmente e
recondicionado.
Se nenhuma anomalia for constatada, o lote como um todo poderá ser revalidado por quatro anos.
Se for constatada alguma anomalia (oxidação) em algum item, este deverá ser sucatado e o lote
como um todo (100%) deverá ser inspecionado.
3) Os instrumentos, equipamentos e circuitos de combustível pré-montados a partir de uma definição
EC ou HB possuem uma vida limite de estocagem estabelecida de oito anos a partir das suas datas
de pré-montagem ou igual à vida limite de estocagem mais penalizante dos materiais que os
constituem, se esta for menor que oito anos.
5.3.2.4. PRAZOS/LIMITES PARA ESTOCAGEM DE PRODUTOS DO GRUPO V
Os produtos deste grupo devem ser submetidos, durante a estocagem, aos seguintes prazos/limites
de estocagem:
• Para os combustíveis após seis meses de estocagem, isto é, se nenhum combustível houver sido
recebido (ainda que tenha havido retiradas), os seguintes testes devem ser realizados: aparência;
densidade; cor; reação à água; goma existente; corrosão ao cobre e corrosão à prata;
• Admitindo-se que os ensaios acima tenham sido satisfatórios, as retiradas de combustível
poderão continuar, entretanto, os testes acima mencionados terão que ser repetidos a cada três
meses enquanto o estoque permanecer sem movimentação.
Após vencimento da Data de Controle no estoque, os produtos lubrificantes, fluidos hidráulicos e
inibidores de corrosão devem ser submetidos a um reteste. Após a abertura da embalagem, os
produtos não consumidos totalmente, devem ser submetidos periodicamente a uma inspeção
conforme previsto na etiqueta do item 5.2.7 do PH0114.
NOTAS:
1) Prevenir qualquer contaminação com água, partículas sólidas, outros lubrificantes ou outros
derivados de petróleo.
2) Evitar contato prolongado com o ar (embalagens abertas).
5.3.2.5. PRAZOS/LIMITES DE ESTOCAGEM PARA PRODUTOS DO GRUPO VI
Os motores devem ser submetidos às condições de estocagem previstas no Manual de Manutenção
(MM) e devem ser liberados para reposição somente se:
• Foram submetidos a um acompanhamento mensal de teor de umidade (Ficha de
Acompanhamento);
• Foram submetidos a um recondicionamento em tempo igual ou menor que 50% do limite de
estocagem definido no Manual de Manutenção (MM).
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5.3.2.6. PRAZOS/LIMITES DE ESTOCAGEM PARA PRODUTOS DO GRUPO VII
Salvo indicações em contrário contidas nas especificações do produto, nas Consignes BE, no MET e
no MTC, os pneumáticos devem ser submetidos aos seguintes limites e condições de estocagem,
conforme “RRE-108 – Stockage des Pneumatiques à Usage Aéronautique”:
• Estocagem curta duração: A partir de dois anos de estocagem de curta duração, os
pneumáticos devem ser submetidos a um controle geral antes da utilização.
• Acima de quatro anos de estocagem, eles devem ser sucatados. Ou, por meio de ensaios
segundo a norma AIR 8505, eles podem ser reutilizados por um número limitado de aterrissagens.
Os pneumáticos não podem ter mais de dois anos de estocagem curta duração para serem liberados
como peças de reposição.
• Estocagem longa duração: A partir de seis anos de estocagem de longa duração, os
pneumáticos devem ser submetidos a um controle geral antes da utilização. Após oito anos de
estocagem, eles devem ser submetidos a ensaios de inflagem. Acima de dez anos, eles devem ser
sucateados. Os pneumáticos não podem ter mais de cinco anos de estocagem longa duração para
serem liberados como peças de reposição.
5.4. AMBIENTES DE ESTOCAGEM – CLASSIFICAÇÃO
Para preservar as características técnicas dos produtos, os almoxarifados devem ser divididos em
três ambientes:
• AMBIENTE A – TEMPERATURA AMBIENTE
Para produtos em geral e aqueles pertencentes aos grupos V, VI e VII, que podem ser estocados em
temperatura ambiente e local ventilado e que não exigem ambiente controlado.
• AMBIENTE B – TEMPERATURA 20 ± 4º C
Para produtos pertencentes aos grupos I e II.
• AMBIENTE C – TEMPERATURA ENTRE 15 e 25º C, UMIDADE RELATIVA 47 à 70%
Para produtos pertencentes aos grupos III e IV exceto conjuntos mecânicos que podem ser
estocados em temperatura ambiente.
NOTAS:
1) Os produtos dos grupos I e II deverão ser consumidos na sua totalidade após abertos. Porém,
caso haja sobras que possam vir a ser reutilizadas, estas deverão ser reestocadas em local com a
mesma temperatura do ambiente "B", com exceção dos materiais que a ficha técnica (ficha de
preparação e aplicação de pintura) permita sua permanência em temperatura ambiente, e em acordo
com a IF64003.
2) O registro da umidade e temperatura é feito por aparelho de medição. O acompanhamento destes
parâmetros é feito diariamente e registrado em formulário. Quando a umidade e/ou temperatura
permanecer dois dias consecutivos fora da faixa especificada ou se for detectada falha no termo
higrômetro, o colaborador do Estoque deve acionar, através de e-mail, o setor de Infraestrutura para
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que o equipamento seja avaliado e ajustado, se necessário. Quando a temperatura e/ou umidade
ficarem fora por mais de 7 dias, o colaborador deverá acionar a engenharia através de um e-mail,
para que seja analisado o impacto e definidas as ações corretivas.
3) As faixas de temperatura e umidade da área controlada foram definidas mediante registro histórico
e estão dentro das especificações descritas nas normas: SAE ARP5316. NBR 9836/1987,
Eurocopter Standard Practice Manual All (Storage).
4) Selantes podem ser estocados na fábrica para facilitar o acesso aos mesmos desde que alocados
em ambientes que atendam ao controle de temperatura exigido pelo fabricante e não estejam
abertos.
5.5. TRATAMENTO DE MATERIAIS COM VIDA LIMITE VENCIDA
Depois de expirado o prazo/limite de estocagem; os materiais perecíveis devem ser tratados
conforme previsto no PH0003.
5.6. DESCARTE DE PRODUTOS QUÍMICOS
Os responsáveis pelo descarte dos produtos não conformes e/ou vencidos deverão destiná-los em
coletores de cor laranja identificado como “Resíduos Contaminados Diversos”.
6. RESPONSABILIDADES
6.1. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE QUALIDADE CORPORATIVA
• Verificar, nas Auditorias Internas, o cumprimento dos requisitos deste procedimento;
• Realizar, por meio do Laboratório de Química, a revalidação de produtos químicos, quando
aplicável.
6.2. RESPONSABILIDADES DO PROJETO
• Prever nos documentos de definição HB os dados necessários ao controle dos materiais sujeitos a
limite de validade, conforme descrito no item 5.1.1.
6.3. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE COMPRAS
• Prever nas Ordens de Compra a necessidade do envio dos dados necessários dos produtos
adquiridos, conforme previsto no item 5.1.2;
• Providenciar a revalidação de produtos químicos a vencer com os fornecedores.
6.4. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
• Realizar as manutenções preventivas (programadas) e as corretivas nos equipamentos dos
ambientes climatizados, dentro dos prazos solicitados na SSM;
• Coletar os resíduos de materiais químicos periodicamente e armazená-los nas áreas reservadas;
• Descartar os resíduos de acordo com normas ambientais.
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6.5. RESPONSABILIDADES DO ESTOQUE, RECEBIMENTO/ EXPEDIÇÃO, INSPEÇÃO,
ESTOQUES DE-SP E DEMAIS SETORES QUE EXECUTAM INSPEÇÃO DURANTE A
ESTOCAGEM/ RECEBIMENTO/ EXPEDIÇÃO/ UTILIZAÇÃO/ ABASTECIMENTO
• O controle dos prazos/limites de validade dos produtos perecíveis (condições de estocagem,
ambientes, intervenções durante estocagem, revalidação etc.);
• O controle e atestação dos documentos de acompanhamento previstos (FME, CC etc.);
• O respeito aos prazos de validade e às validades residuais previstas nos documentos de definição
ou neste procedimento, necessárias ou autorizadas pelos clientes;
• A aplicação dos modos de embalagem e de transporte previstos nos documentos de definição;
• O abastecimento dos itens será feito pela Logística, direto nas caixas e armários que foram
criados, identificados e alocados em cada estação de trabalho nas linhas de Manutenção e Produção
de aeronaves. Os itens passíveis de abastecimento e suas respectivas quantidades foram definidos
pelas áreas usuárias e constam em lista afixada em cada caixa e armário;
• O abastecimento será feito no sistema Kanban, onde um operador passará uma vez ao dia de
segunda-feira à sexta-feira verificando a necessidade de reposição de cada caixa e itens que nela
conste;
• As datas de validade e condições físicas das embalagens serão verificadas no momento do
picking no depósito pelo operador responsável;
• Os produtos químicos ao serem disponibilizados para consumo devem possuir etiqueta de
identificação Helibras (vide item 5.2.4 do PH0114). Esta etiqueta deve possuir obrigatoriamente entre
outras informações:
- Data de validade do produto (igual a especificada pelo fabricante); ou
- Data de validade do produto (indicada pela Helibras, caso o fabricante não especifique); ou
- A inscrição “N/A” caso o produto não tenha a data de validade especificada pelo fabricante ou
indicada pela Helibras.
• Para alguns produtos, tais como os listados na tabela no anexo III, não é aplicada a sistemática de
controle Helibras, sendo de responsabilidade do abastecedor e usuário dos itens do Kanban a
verificação da data de validade e o descarte do item, se vencido.
6.6. RESPONSABILIDADES DA PRODUÇÃO – MONTAGEM / MANUTENÇÃO
• Respeitar os prazos de utilização previstos nas embalagens para os materiais que saírem de seus
ambientes de estocagem;
• Respeitar as condições de validade e as especificações definidas pelo fabricante para manter
estes produtos na linha de produção ou oficinas de manutenção;
• Prever as fases necessárias à verificação das datas de montagem/prazos de validade nos roteiros
e fichas de processos;
• Identificar os materiais com etiquetas, conforme descrito no item 5.3.2.4;
• Manter as caixas e armários organizados, limpos e todos os recipientes de reposição;
• Verificar, pelo menos uma vez por semana, os produtos perecíveis com controle de data de
validade, nas bancadas de trabalho, nos armários de inflamáveis, nos carrinhos e outros lugares
onde haja produto perecível. Nos casos em que houver produtos com data de validade expirada,
deve-se segregar o produto para descarte. Nos casos em que houver produtos sem identificação da
validade, deve-se solicitar uma avaliação pelo Estoque. O registro dessa verificação deve ser
realizado conforme definido no ANEXO 2 – Verificação Semanal de Produtos com Controle de
Validade, disponível na Intranet – Formulários - Formulários Helibras - Montagem/Manutenção de
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Aeronaves - Verificação periódica de produtos com controle de validade ou no Anexo IV - Verificação
diária de produtos com controle de validade, disponível na Intranet, neste mesmo caminho.
6.7. RESPONSABILIDADES DO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
• A incorporação na documentação técnica personalizada (PRE, MET, MTC etc.) das informações
referentes aos prazos de validade de estocagem, manutenção e utilização dos materiais constantes
nos documentos de definição Helibras.
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7. ANEXOS
7.1. ANEXO 1 – FICHA DE CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM E CONDICIONAMENTO
Nome do Fabricante:............................................................................
Designação do Material:.......................................................................
Data: ............/............/............
Referência do Fabricante: ..................................... PN (Código de Gestão): ...................................
Material sujeito à limite de vida: Sim Não
ESTOCAGEM
Material sujeito à limite de estocagem: Sim Não
- Duração máxima (em meses): ......................................
Intervenções particulares durante o tempo de estocagem: Sim Não
- Periodicidade:
Trabalho à executar:
Intervenções particulares ao limite de estocagem:
À retrabalhar: Sim Não
À Revalidar: Sim Não
Trabalho a executar:
Condições particulares de estocagem (Posição, temperatura etc.):
Descrição:
CONDICIONAMENTO
Condições particulares de condicionamento:
- a curto prazo: Sim Não
Descrição:
- a longo prazo: Sim Não
Descrição:
VISTO – FABRICANTE ACORDO - QUALIDADE / HELIBRAS Nome:
Data:
Assinatura:
Nome:
Data:
Assinatura:
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7.2. ANEXO 2 – VERIFICAÇÃO SEMANAL DE PRODUTOS COM CONTROLE DE VALIDADE
Vide Intranet.
7.3. ANEXO 3 – LISTA DE PRODUTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE DO ESTOQUE
Vide Intranet.
7.4. ANEXO 4 – VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE PRODUTOS COM CONTROLE DE VALIDADE
Vide Intranet.
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