![Page 1: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/1.jpg)
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
![Page 2: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/2.jpg)
GÊNEROSGÊNEROS LOCALLOCAL MobilidadeMobilidade SintomasSintomas
Xyllela Xyllela
((--))
vascularvascular átricaátrica CVCCVC
Agrobacterium Agrobacterium
((--))solosolo monotríquiamonotríquia Galhas, raizGalhas, raiz
em cabeleiraem cabeleira
Erwinia Erwinia solo solo peritríquiaperitríquia Podridões,Podridões,Erwinia Erwinia
((--))
solo solo vascularvascular
peritríquiaperitríquia Podridões,Podridões,
murchamurcha
Pseudomonas Pseudomonas ((--))
Parte Parte aéreaaérea
lofotríquialofotríquia Manchas Manchas foliaresfoliares
Xanthomonas Xanthomonas ((--))
Parte Parte aéreaaérea
monotríquiamonotríquia Manchas,cancro, Manchas,cancro,
Clavibacter Clavibacter (+)(+)
vascularvascular átricaátrica Cancro, Cancro, raquitismoraquitismo
![Page 3: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/3.jpg)
CICLO DAS RELAÇÕES
PATÓGENO-HOSPEDEIRO
- Sobrevivência- Sobrevivência
- Disseminação
- Infecção
- Colonização
- Reprodução
![Page 4: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/4.jpg)
SOBREVIVÊNCIA
- órgãos vegetais infectados (cancros, manchas foliares);
Ex.: Xanthomonas axonopodis pv. citri;
- restos culturais infectados (áreas de clima ameno);
Ex.: Xanthomonas spp, Pseudomonas spp
-no solo: Ralstonia solanacearum = solos úmidos e bem drenados;
-sementes: INTERNA ou externamente;
![Page 5: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/5.jpg)
- fase epifítica: crescimento sobre o hospedeiro saudável e daninhas;
- exsudados bacterianos;
SOBREVIVÊNCIA
- vetores (Xylella fastidiosa);
![Page 6: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/6.jpg)
DISSEMINAÇÃO
- sementes (quantidade inóculo; clima no local de plantio);
- órgãos vegetais infectados (mudas infectadas = Cancro cítrico; Erwinia em goiabeira;)
- insetos (brocas nos solos; abelhas e vespas visitando inflorescências de banana);
- chuva e vento;
- tratos culturais: poda, desbrota;
![Page 7: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/7.jpg)
INFECÇÃO
-necessidade de umidade relativa alta, água em estado líquido e nutrientes sobre a superfície do órgão;
- motilidade (flagelos): direcionamento;
Penetração:
- aberturas naturais: estômatos, hidatódios, lenticelas;
- ferimentos:tratos culturais, desbrotas, podas, insetos, intempéries, abscisão órgãos;
![Page 8: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/8.jpg)
Pseudomonas syringaePseudomonas syringaePseudomonas syringaePseudomonas syringae por volta de um estômatopor volta de um estômatopor volta de um estômatopor volta de um estômatode uma folha de cereja.de uma folha de cereja.de uma folha de cereja.de uma folha de cereja.
![Page 9: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/9.jpg)
COLONIZAÇÃO E REPRODUÇÃO
- espaços intercelulares;
- feixes vasculares;
![Page 10: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/10.jpg)
SINTOMATOLOGIA
Invasão local
Manchas foliares: no geral encharcadas, com halos cloróticos
Pseudomonas syringaePseudomonas syringae pv. pv. tabaci tabaci
![Page 11: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/11.jpg)
Xanthomonas campestris pv. campestris em repolho
Penetração = hidatódios
![Page 12: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/12.jpg)
SINTOMATOLOGIA
Invasão local
Galhas ⇒⇒⇒⇒ Agrobacterium tumefaciens
Zambolimet al., 2002.
Galhas em macieira e em roseira.
![Page 13: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/13.jpg)
SINTOMATOLOGIA
Invasão local
Podridões moles ⇒⇒⇒⇒ Erwinia spp. (pectolíticas)
Ambiente desfavorável Ambiente favorável
![Page 14: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/14.jpg)
SINTOMATOLOGIA
Invasão sistêmica
Murcha ⇒⇒⇒⇒ Ralstonia solanacearum; Erwinia amylovora;
- obstrução vasos, toxinas, tiloses.
![Page 15: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/15.jpg)
SINTOMATOLOGIA
Invasão sistêmica
Seca dos ponteiros ⇒⇒⇒⇒ Erwinia amylovora
Xanthomonas manihotis
Fogo bacteriano em macieira.
Zambolim
et al., 2002.
![Page 16: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/16.jpg)
PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL
Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis pv. citriClorose variegada citros Xyllela fastidiosaMurcha das solanáceas Ralstonia solanacearumCancro bacteriano tomate Clavibacter michiganensisMancha bacteriana Xanthomonas vesicatoriaCanela preta Erwinia carotovoraCanela preta Erwinia carotovoraRaquitismo soqueira Clavibacter xyli subesp. xyliBacteriose goiabeira Erwinia psidiiBacteriose maracujá Xanthomonas campestris pv. passifloraeGalha da coroa Agrobacterium tumefaciensQueima bacteriana alho Pseudomonas fluorescensPodridão negra crucíferas Xanthomonas campestris pv. campestrisEnfezamento milho Spiroplasma, fitoplasma
![Page 17: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/17.jpg)
Cancro cítrico asiático ou cancrose A –Xanthomonas axonopodis pv. citri
![Page 18: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/18.jpg)
Cancro cítrico – Xanthomonas axonopodis pv. citri
![Page 19: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/19.jpg)
Cancro cítrico – Xanthomonas axonopodis pv. citri
Larva minadora:-Nãodissemina;
- ferimentos viáveis por 14 dias;- favoreceu disseminação por aerossóis
Phyllocnistis citrella
Erradicação em pomares - LEI
Phyllocnistis citrella
![Page 20: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/20.jpg)
Manejo do Cancro cítrico
- escolha do local de plantio;
- uso de mudas sadias;
- implantação de quebra-ventos arbóreos no pomar;
- proteção das brotações novas com cúpricos;
- controle da larva minadora;
- inspeções freqüentes do pomar;
- restringir o acesso de pessoas, veículos, máquinas;
![Page 21: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/21.jpg)
CVC – Xyllela fastidiosa
- perdas: US$ 150 milhões por ano;
- fonte inóculo: pomares velhos, matas beirando pomares;
- transmissão: cigarrinhas (Acrogonia sp; Dilobopterus sp.);enxertiaenxertia
- colonização: xilema – estresse hídrico – murcha ramos
- afeta absorção e distribuição nutrientes (Zn e K);
![Page 22: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/22.jpg)
CVC – Xyllela fastidiosa
- frutos casca dura, tamanho reduzido;- amarelecimento variegado nas folhas
(pontos escuros na face inferior);- definhamento da planta, mortede ponteiros (planta improdutiva);
![Page 23: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/23.jpg)
Manejo da CVC
- medidas gerais;
- controle das cigarrinhas;
- manejo de daninhas;
- eliminação de plantas jovens (< 2 anos) afetadas ouplantas mostrando sintomas em frutos;
- inspeções freqüentes e poda de ramos afetados (1m abaixoda última folha com sintomas);
- tangelos: são altamente resistentes;
![Page 24: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/24.jpg)
Xanthomonas eXylella fastidiosaXylella fastidiosa
em ameixeira
![Page 25: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/25.jpg)
Murcha das solanáceas -Ralstonia solanacearum
- altas temperaturas, solos úmidos e pH < 7,0;
- ataca centenas espécies vegetais;
- sobrevivência no solo (declínio em solos orgânicos);
- disseminação: tratos, solo, mudas;
- penetração: raízes; ferimento;
- teste do copo = diagnose;
![Page 26: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/26.jpg)
Murcha das solanáceas -Ralstonia solanacearum
- raízes não mostram sintomas;- descoloração vascular (base do caule);- nanismo, formação de raízes adventícias;
![Page 27: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/27.jpg)
CONTROLE – Murcha de Ralstonia
- escolha do local;- mudas sadias;- solarização (cultivos protegidos);- ROTAÇÃO DE CULTURAS (gramíneas)
Difícil = variabilidade, sobrevivência no solo e amplo número de espécies hospedeiras
- ROTAÇÃO DE CULTURAS (gramíneas)- eliminação de plantas doentes e das vizinhas
(tratamento das covas com cal);- eliminação de plantas espontâneas;- evitar trânsito nos focos da doença;- reduzir a irrigação em área com o problema;
![Page 28: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/28.jpg)
Galha da coroa- Agrobacterium tumefaciens
- habitante solos;
- infecta centenas de famílias: herbáceas e lenhosas;
- penetra por ferimentos no colo, raízes e em locais de enxertia (roseiras);enxertia (roseiras);
- colonização genética: plasmídio Ti;
- disseminação: água e instrumentos corte;
- sintomas reflexos: murcha, amarelecimento, enfezamento;
![Page 29: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/29.jpg)
Galha da coroa- Agrobacterium tumefaciens
![Page 30: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/30.jpg)
Sarna batata –Streptomyces scabies
- ataca batata, beterraba, cenoura, nabo, rabanete;
- afeta tubérculos externamente: depreciação produto;
- sobrevive no solo (saprofiticamente);
- penetra por ferimentos, lenticelas;
- disseminação: água, insetos, tubérculos (batata-semente),implementos, esterco mal curtido;
- não ocorre em solos com pH < 5,0;
![Page 31: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/31.jpg)
Streptomyces scabies: causador da sarna batata
- micélio aéreo acinzentado; cadeias de esporos em espiral;- vantagem na colonização das lenticelas em solos + secos;
![Page 32: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/32.jpg)
Lesões arredondadas, escuras, ao redor das lenticelasdo tubérculo; formação de crosta corticosa;
Confunde-se com a Sarna Pulverulenta (Spongospora subterranea) e rizoctoniose, e ainda com distúrbios fisiológicos
![Page 33: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/33.jpg)
CONTROLE DA SARNA
- plantio de batata-semente certificada;
- rotação de culturas com gramíneas;
- evitar o plantio de leguminosas;
- não exagerar na calagem (pH = 5,5);
- manejo adequado da irrigação, no período inicialda formação dos tubérculos;
![Page 34: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/34.jpg)
Enfezamento milho
- provocado por espiroplasmas e fitoplasmas: bactériassem parede celular, habitantes do floema;
-transmissão: cigarrinhas (Dalbulus maidis; D. elimatus);
- milho safrinha = perpetuação inóculo;
- sintomas: avermelhamento folhas; espigas menores;crescimento reduzido; perfilhamento;proliferação espigas;
![Page 35: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/35.jpg)
Enfezamento milho
Enfezamento vermelhofitoplasma
Dalbulus maidis
![Page 36: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/36.jpg)
Cancro bacteriano tomateClavibacter michiganensis subesp. michiganensis
- importante em tomate estaqueado: desbrota e tutoramento;
- todos os órgãos são afetados, inclusive sementes;- todos os órgãos são afetados, inclusive sementes;
- sobrevive: restos culturais (solanáceas);
- penetração: aberturas naturais, ferimentos;
- colonização local e sistêmica;
![Page 37: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/37.jpg)
Cancro bacteriano tomateClavibacter michiganensis subesp. michiganensis
- Infecção sistêmicavia sementes;
![Page 38: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/38.jpg)
Manejo do Cancro bacteriano do tomateiro
- tratamento de sementes (extração e fermentação da polpa)
- rotação de culturas (não solanáceas)
- pulverização com cúpricos: evitar a disseminação
- uso de variedades com nível de resistência
- cuidados nos tratos culturais
- eliminar plantas doentes, quando em baixo número
- manusear focos por último; desinfestar equipamentos eestacas
![Page 39: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/39.jpg)
Pinta Bacteriana –Pseudomonas syringae pv. tomato
- sérias perdas: redução área foliar; queda flores e frutospequenos; desvalorização produto no comércio;
- fonte inóculo: sementes, restos culturais, solanáceas;
- disseminação: sementes, água de chuva/irrigação com ventos fortes;ventos fortes;
- penetra por ferimentos e aberturas naturais;
- colonização: espaços intercelulares;
![Page 40: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/40.jpg)
Pinta Bacteriana –Pseudomonas syringae pv. tomato
![Page 41: Bacterias parte II - labfitop.paginas.ufsc.brlabfitop.paginas.ufsc.br/files/2017/04/Bacterias-parte-II.pdf · PRINCIPAIS FITOBACTERIOSES NO BRASIL Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022020318/5c49865793f3c3245e25218a/html5/thumbnails/41.jpg)
Medidas gerais para o controle Medidas gerais para o controle das doenças bacterianasdas doenças bacterianas
- sementes e mudas sadias;- tratamento sementes;- escolha local e época plantio;- variedades resistentes;- variedades resistentes;- manejo adubação, irrigação;- rotação de culturas;- erradicação plantas doentes (cancro cítrico);- controle biológico (galha das coroas);- controle químico (cúpricos, antibióticos);